RESUMO. Este documento apresenta uma síntese quantitativa de alguns indicadores de internacionalização da UFRGS no período

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2 RESUMO Este documento apresenta uma síntese quantitativa de alguns indicadores de internacionalização da UFRGS no período AVISO IMPORTANTE Estes dados foram levantados pela Secretaria de Relações Internacionais (RELINTER) ao longo do quadriênio Embora sejam continuamente melhorados e verificados, eles podem ainda carecer de exatidão mas refletem a situação de forma verosímil, tal como enxergada pela RELINTER. Os dados são apresentados sob forma de gráficos, com a definição exata do significado dos dados. Este documento não apresenta análise dos dados, por se limitar a uma apresentação objetiva e quantitativa. Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 2

3 1.1 MOBILIDADE ESTUDANTIL Mobilidade outgoing na Graduação A figura 1 ilustra os números de alunos afastados no exterior pelo programa Ciências sem Fronteiras, semestre por semestre desde 2011/1, bem como a distribuição por país. Os países de destino mais procurados têm sido: os Estados Unidos, o Reino Unido, a França, a Austrália, a Alemanha, a Espanha. Fig. 1 Mobilidade Ciência sem Fronteiras na Graduação, por semestre, com distribuição por país. Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 3

4 A figura 2 mostra a soma de afastamentos concedidos no exterior desde 2010, por país. Em vermelho são representados os alunos CsF, e em azul os alunos tendo se afastado através deste ou de outro programa. Esta revela que para vários países a mobilidade outgoing se confundiu com o programa CsF: isso aconteceu com Reino Unido, Austrália, Irlanda, Hungria ou Japão; e também em medida menor com os Estados Unidos, o Canadá ou a Holanda. Voltando à fig. 1, pode-se verificar que a Austrália ou o Canadá não receberam nenhum aluno da UFRGS no início do programa, mas passaram a se tornar destinos importantes nos últimos semestres deste. Salienta-se também os casos da Holanda e da Suécia, que não recebiam alunos da UFRGS antes do CsF, e passaram a receber um número crescente de discentes da UFRGS através deste programa. Fig. 2 Número de alunos em mobilidade no exterior, na graduação, por país, desde 2010, pelo programa CsF ou sem ele. Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 4

5 Já outros países têm recebido um número significativo de alunos não-csf, seja por ter possuídos acordos anteriores (França BRAFITEC, Alemanha UNIBRAL, Espanha e Portugal com os programas Santander), seja porque foram excluídos do CsF (caso de Portugal). O caso da Argentina ganha destaque, que tem recebido um numero importante de alunos da UFRGS apesar de não fazer parte do CsF Mobilidade incoming na Graduação Na figura 3 estão registrados alguns indicadores de mobilidade discente relativos aos alunos estrangeiros matriculados na UFRGS (com ou sem receber um diploma pela UFRGS este gráfico não diferencia alunos em mobilidade de aluno internacional, ou aluno regular da UFRGS de nacionalidade estrangeira). Os países de origem são principalmente a Colômbia, a França, a Argentina, a Alemanha, o México, bem como países africanos lusófonos. Fig. 3 Alunos estrangeiros matriculados na UFRGS, por semestre, com país de origem. Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 5

6 A figura 4 mostra as modalidades de vinda destes alunos estrangeiros. Alunos em mobilidades, na graduação, vêm estudar de um a dois semestres sem diplomação. Muitos alunos vêm apenas estudar o Português, no curso de Extensão Português Para Estrangeiros (PPE) gerenciado pelo Instituto de Letras. Alunos de Pós-Graduação fornecem um forte contingente de estrangeiros. Por fim a UFRGS matricula todo semestre dezenas de alunos pelo programa PEC-G, destinado a países nacionais lusófonos de países Africanos e Latino-Americanos. A estes alunos, pode-se ainda somar estrangeiros vindo para participar de atividades de Extensão. Este dado não é conhecido da RELINTER de forma sistemática. Um levantamento efetuado em Agosto de 2015 pela Pro-Reitoria de extensão identificou 50 alunos estrangeiros em projetos de Extensão. Fig. 4 Modalidade de presença de alunos estrangeiros na UFRGS, por semestre. Os números representam matrículas. Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 6

7 1.2 ACORDOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL ( ) A figura 5 abaixo detalha os acordos assinados, onde se diferenciam os Protocolos (de intenções) dos Convênios. Os protocolos são documentos mais simples e amplos onde a UFRGS e a Instituição estrangeira registram sua intenção de colaborar. Os convênios detalham as responsabilidades mútuas e os mecanismos de gestão das parcerias. Fig. 5 Número de acordos assinados por ano. A situação dos acordos por país, em 2014, é retratada pela figura 5. Fig. 5 Acordos internacionais vigentes na UFRGS por país em 2014 Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 7

8 Índice remissivo A Acordos 7 aluno internacional 5 alunos em mobilidade 5 AVISO IMPORTANTE 2 C Ciências sem Fronteiras 3 cooperação internacional 7 CsF 4 F Fig. 1 3 Fig. 2 4 Fig. 3 5 Fig. 4 6 Fig. 5 7 I incoming 5 M Mobilidade 3 O outgoing 3 R RESUMO 2 Secretaria de Relações Internacionais - Relinter 8