REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO DO VALE DO AVE - TRIBUNAL ARBITRAL

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1 REGULAMENTO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO VALE AVE - TRIBUNAL ARBITRAL APROVA EM ASSEMBLEIA GERAL DE ALTERA EM ASSEMBLEIA GERAL DE ALTERA EM ASSEMBLEIA GERAL DE ALTERA EM ASSEMBLEIA GERAL DE ALTERA EM ASSEMBLEIA GERAL DE Entrado em vigor

2 2 REGULAMENTO CENTRO DE ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO VALE AVE - TRIBUNAL ARBITRAL Artigo 1.º (Fins) 1. O Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Vale do Ave/Tribunal Arbitral, adiante designado abreviadamente por Centro, tem por objecto promover através de mediação e arbitragem a resolução de conflitos de consumo ocorridos nas áreas territoriais das Câmaras Municipais que integrem a Associação de Municípios do Vale do Ave ou que a Assembleia Geral delibere admitir com sócios. O Centro tem por objecto promover: Artigo 2º (Objecto) 1. Um serviço de apoio jurídico, em matéria de consumo, para os consumidores em geral e para os comerciantes e prestadores de serviços que tenham aderido genericamente (cláusula compromissória). 2. O acesso à informação dos consumidores, comerciantes e prestadores de serviços sobre os direitos e obrigações nas relações de consumo. 3. Os processos resultantes das reclamações de consumo recebidos no Centro e respectivo encaminhamento para as entidades competentes dos que tenham natureza criminal ou contra ordenacional. 4. A resolução dos conflitos de consumo objecto das reclamações através da mediação, conciliação e arbitragem. 5. A instrução dos processos resultantes da mediação de conflitos de consumo provenientes dos CIAC de Vieira de Minho, Póvoa do Lanhoso, Fafe, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso, Vila do Conde e Póvoa do Varzim

3 3 8. A adesão das empresas de comércio e serviços, dos municípios referidos no número anterior, à arbitragem, a efectuar pelo Centro, dos conflitos de consumo surgidos entre estas e os consumidores Artigo 3.º (Sede) O Centro tem a sua sede nas instalações da Associação de Municípios do Vale do Ave, em Guimarães, podendo, no entanto, as mesmas serem transferidas por deliberação da Assembleia Geral. Artigo 4.º (Composição) O Centro é dirigido por um Director nomeado pela Assembleia Geral, sob proposta do Conselho de Administração, competindo-lhe assegurar a gestão técnica, administrativa e financeira do Centro, bem como exercer as competências que lhe forem delegadas pelo Conselho de Administração, designadamente elaborar o Plano de Actividades. Artigo 5.º (Gestão financeira e administrativa) Constituem receita do Centro as verbas que lhe forem anualmente afectadas pelas entidades responsáveis pelo projecto do Centro de Arbitragem e as que venham a ser obtidas por comparticipação comunitária ou outras. Artigo 6º (Conflito de consumo) 1. Consideram-se conflitos de consumo, os que decorrem da aquisição de bens, serviços ou direitos destinados a uso não profissional e fornecidos, prestados ou transmitidos por: a) Pessoa que exerça, com carácter profissional e visando a obtenção de benefícios, uma actividade económica. b) Organismos da Administração Pública, pessoas colectivas públicas, empresas de capitais públicos ou detidos maioritariamente pelo Estado, Regiões Autónomas ou autarquias locais e empresas concessionárias de serviços públicos. 2. Têm-se por excluídos dos litígios mencionados no número anterior, os relativos a intoxicações, lesões ou morte ou quando, existam indícios de delitos de natureza criminal.

4 4 Artigo 7º (Das partes) Quer o agente económico, que tenha aderido genericamente, quer o consumidor poderão desencadear o processo de mediação, eventualmente seguido de arbitragem, com vista à resolução dos conflitos de consumo definidos no artigo 6º. Artigo 8º (Competência em razão do valor) 1. O Centro de Arbitragem e o Tribunal Arbitral nele integrado, poderão intervir na resolução de conflitos de consumo seja qual for o seu valor. Artigo 9º (Competência territorial) 1. Apenas poderão ser submetidos a processo de arbitragem os conflitos de consumo, resultantes da aquisição de bens, prestação de serviços ou transmissão de direitos que tenham ocorrido nos municípios indicados no Artigo 1º, n.º Os litígios de consumo decorrentes de contratos à distância, vendas ao domicílio ou equiparadas poderão ser apreciados pelo Tribunal Arbitral, desde que o consumidor tenha residência num dos municípios que integram a AMAVE. Artigo 10º (Pressuposto jurisdicional subjectivo) 1. A submissão do litígio a julgamento e decisão do Tribunal Arbitral depende de convenção das partes. 2. A convenção arbitral pode revestir a forma de compromisso arbitral, assumido com vista a regular um litígio já levantado, ou de cláusula compromissória relativa a litígios eventuais e futuros. 3. A convenção arbitral deve, em ambas as hipóteses, ser reduzida a escrito ou resultar de elementos escritos, nos termos da lei aplicável. 4. Até à tomada da decisão arbitral, as partes podem, em documento assinado por ambas, revogar a sua decisão de submeter ao Tribunal Arbitral a resolução do conflito. Artigo 11º (Declaração de adesão genérica) 1. Os agentes económicos que o pretendam, podem aderir ao regime de resolução por arbitragem dos litígios de consumo.

5 5 2. A adesão implica que o aderente ou os seus representados se comprometem a submeter a julgamento arbitral o litígio de consumo em que sejam partes, nos termos do presente regulamento e da legislação em vigor. 3. A adesão é tornada pública pelo Centro, designadamente pela inscrição do aderente em lista afixada na sede e nas instalações onde este funciona e ainda, pela concessão do símbolo distintivo a ser colocado no respectivo estabelecimento ou estabelecimentos comerciais. 4. O direito à utilização do símbolo cessa quando o interessado revogue a sua declaração de adesão, não respeite o compromisso nela assumido ou não cumpra voluntariamente a decisão arbitral transitada em julgado. 5. Verificado um conflito de consumo, a revogação da declaração genérica só pode ter lugar até à decisão arbitral e por escrito assinado por ambas as partes. Artigo 12º (Composição do Tribunal Arbitral) O Tribunal Arbitral é constituído por um único árbitro. Artigo 13º (Tentativa de conciliação e arbitragem) 1. Só poderá ser iniciada a resolução do litígio por via arbitral se, previamente tiver sido envidada a solução do mesmo através de tentativa de conciliação a realizar pelo Director do Centro ou pelo jurista assistente designado para o efeito, ou ainda, pelo juiz árbitro. 2. As partes serão convocadas para a tentativa de conciliação, que poderá ser imediatamente seguida de arbitragem, através de carta registada com aviso de recepção, de que constará a informação do que se refere no artigo seguinte. 3. Obtida a conciliação, será lavrada a respectiva acta que uma vez homologada pelo Juiz Árbitro, servirá de título executivo. 4. Se da tentativa de conciliação, não resultar a solução do conflito, iniciar-se-á a fase de arbitragem. 5. Quando o processo for submetido ao Tribunal já deve vir instruído com todos os documentos tidos por necessários, nomeadamente a identificação das partes, a indicação sumária do objecto do litígio, meios de prova e fundamentos da pretensão. Havendo provas documentais, as mesmas deverão ser juntas ao processo. Artigo 14º (Contestação) 1. A parte reclamada é simultaneamente citada para contestar por escrito ou oralmente e notificada da data de realização da tentativa de conciliação, seguida de julgamento, caso aquela se frustre. 2. A contestação apresentada em tempo útil será notificada à parte reclamante. 3. A contestação deverá ser acompanhada de todos os elementos probatórios dos factos alegados e da indicação dos restantes meios de prova que o requerido se proponha apresentar.

6 6 Artigo 15º (Meios de prova) 1. Pode produzir-se perante o Tribunal Arbitral qualquer prova admitida em direito. 2. O número de testemunhas por cada parte não deve exceder três, apresentando-se a depor independentemente de notificação salvo se outra coisa for decidida pelo Juiz. 3. O tribunal Arbitral, por sua iniciativa ou requerimento de uma ou ambas as partes poderá: a) Recolher depoimento pessoal das partes; b) Ouvir terceiros; c) Obter a entrega de documentos necessários; d) Designar um ou mais peritos, fixando a sua missão e recolhendo o depoimento e/ou relatório; e) Mandar proceder a análises ou verificações directas. 4. Na hipótese de arbitramento, os prazos e os laudos serão reduzidos ao estritamente indispensável. Artigo 16º (Julgamento) 1. Os julgamentos dos conflitos de consumo relativos a bens, serviços ou direitos adquiridos, prestados ou transmitidos na área territorial do Município de Guimarães serão efectuados na sede da Associação em conformidade com o Artigo 3º. 2. Os litígios de consumo surgidos nos outros Municípios, que constituem a Associação de Municípios do Vale do Ave, serão julgados nas instalações da Câmara Municipal que o Juiz Árbitro designar para o efeito. Artigo 17º (Decisão arbitral) 1. O Juiz decide de direito, salvo se as partes tiverem optado pelo critério de equidade na convenção de arbitragem. 2. Finda a produção de prova, o Tribunal profere, no prazo de cinco dias úteis, a decisão lavrada por escrito. 3. A decisão será sucintamente fundamentada e conterá os elementos referidos no artigo 23 da Lei 31/86, de 29 de Agosto. 4. Proferida a decisão, será enviada a cada uma das partes uma cópia da mesma, no prazo de 5 dias úteis e o original será depositado na secretaria do Tribunal Arbitral. 5. A decisão arbitral, notificada às partes, considera-se transitada em julgado nos termos da lei e com a mesma força executiva que a sentença do Tribunal Judicial de 1 ª. Instância.

7 7 6. Qualquer das partes tem o direito de requerer a anulação da decisão arbitral, nos termos dos artigos 27 e 28 da Lei 31/86, de 29 de Agosto. Artigo 18º (Representação no processo) 1. Não é obrigatória a constituição de advogado, podendo as partes pleitear por si na defesa dos interesses em litígio. 2. O consumidor pode sempre ser representado, com o seu assentimento, por uma associação de defesa do consumidor de que ele seja membro. 3. O agente económico pode sempre ser representado, com o seu assentimento, por uma associação comercial de que ele seja membro. 4. Os juristas do Serviço de Consulta Jurídica do Centro, poderão exercer as suas funções de apoio, em relação a qualquer das partes mediante apresentação de requerimento ao Director do Centro. Artigo 19º (Notificação) No processo arbitral, as notificações serão sempre feitas por via postal, mediante carta registada com aviso de recepção considerando-se efectuadas na data constante do aviso. Artigo 20º (Regra Supletiva) 1. Em tudo o mais, é aplicável a Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto, no que respeitar à arbitragem institucionalizada. 2. Havendo omissão, aplicam-se os princípios gerais de processo civil adaptados à natureza marcadamente abreviada e informal do procedimento arbitral. Artigo 21º (Aditamento regulamentar) Em aditamento ao presente regulamento, podem ser estabelecidas regras de articulação do funcionamento burocrático entre o Tribunal Arbitral, o Centro de Arbitragem e os CIAC, Centro de Informação Autárquica ao Consumidor, sujeitas a aprovação prévia do Conselho de Administração.

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