Investigador maiato lidera projeto de empreendedorismo em saúde

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1 Investigador maiato lidera projeto de empreendedorismo em saúde Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Maia Hoje Online URL: João Ribas, maiato e investigador da Universidade de Coimbra (UC), integra agora uma equipa internacional de empreendedorismo em saúde, onde irá liderar um projeto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), no Equador. O grupo de investigadores desenvolveu um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos que, para além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. Do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC), João Ribas é o primeiro português a integrar um projeto de empreendedorismo em saúde da instituição norte-americana MIT. Para o investigador, esta é "a oportunidade para fazer a diferença".

2 ID: Tiragem: 9000 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional FIGURAS DA SEMANA Pág: 6 Cores: Preto e Branco Área: 26,00 x 36,00 cm² Corte: 1 de 1 Ascensor A SUBIR Ana Abrunhosa Sessenta e um municípios da região Centro possuem direito ao acelerador de investimento, medida criada pelo Governo, em 2016, que permite reforçar o apoio do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER). Para Ana Abrunhosa, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDRC), a medida do acelerador de investimento teve um bom impacto na região, porquanto levou a que 61 concelhos já tenham, pelo menos, um projecto em execução com apoio do Programa Operacional Centro Ana Janine Martins Vivemos numa ilusão, ancorada nos estudantes universitários, a de que há juventude em Coimbra; ora, o que há é o êxodo (saída) de jovens, disse a autarca do PSD, membro da Assembleia Municipal zação da Câmara conimbricense. Segundo a advogada, é indispensável uma mudança de mentalidades em nome do interesse da cidade e do dos jovens, que se sentem obrigados a abalar para Lisboa e para o estrangeiro. António Costa O líder do PS e primeiro-ministro de Portugal foi eleito, domingo (12), em Berlim, para a direcção política da Aliança Progressista, uma rede internacional de forças políticas que integra partidos socialistas, trabalhistas e democratas de vários continentes. Bas Dost O futebolista holandês apontou, sábado (11), em Tondela, os quatro golos com que o Sporting se mas a marcação de quatro tentos não está ao alcance de de 11 jogadores escolhidos pelo Jornal italiano 'Gazzetta dello Sport' com base no desempenho dos futebolistas nas principais ligas europeias. Dino Alves Membro da Assembleia Municipal de Coimbra, o jovem autarca social-democrata é um dos co-autores de uma moção que recomenda à Câmara conimbricense a candidatura a Capital Europeia da Inovação. A medida, adoptada por unanimidade, foi proposta ainda por Nuno Freitas, Manuel Rebanda, Rui Ramos e Cabral de Oliveira. O preâmbulo do documento faz notar a existência de espírito empreendedor, que, contudo, parece tardar em revelar-se na criação de emprego. João Caraça Ex-director do serviço de ciência da Fundação de Calouste Gulbenkian, João Caraça foi eleito, esta semana, para presidir ao Conselho Geral da Universidade de Coimbra. Manuel António Machado É merecedora de realce a humildade com que o treinador do Arouca acaba de pedir desculpa ao futebolista do FC do Porto Francisco Soares. O técnico, que tinha sido injusto em relação ao antigo discípulo, redimiu-se do erro sem incorrer em linguagem evasiva. A DESCER Luís Vilar Ex-líder concelhio do PS/Coimbra, o antigo autarca foi condenado, na semana passada, devido Rui Rangel O Supremo Tribunal de Justiça decidiu, há dias, impedir o juiz desembargador Rui Rangel de tomar qualquer decisão no âmbito do processo da Operação Marquês, cujo principal arguido é o ex-governante José Sócrates. No pedido de afastamento do desembargador, o Ministério Público alegou que considerações feitas pelo magistrado judicial, nomeadamente sobre a recusa do antigo primeiro-ministro em aceitar a pulseira electrónica em substituição da prisão preventiva, violaram o dever de reserva. João Ribas O investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) faz parte de um grupo de especialistas internacionais que criou um dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. Este novo dispositivo permite acelerar a descoberta de doenças e medicamentos e de reduzir a utilização de modelos animais em experiência. O novo dispositivo ou chip, concebido no âmbito de um a técnicas de microfabricação. Este estudo, salienta a UC, procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency, dos EUA. José Paulo Sousa - O investigador do Laboratório de Ecologia e Ecotoxicologia de Solos, do Centro de Ecologia Funcional da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univer- da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (Euro- diz respeito à avaliação de risco de pesticidas nos solos, que irá lançar as bases para a nova regulamentação europeia da avaliação de risco de pesticidas nos solos. A avaliação dos efeitos sobre a biodiversidade e o ambiente não é explicitamente tratada no processo actual de avaliação de risco de pesticidas, pelo que é necessário desenvolver metodologia destes compostos no ambiente. Miguel Viegas O deputado do PCP ao Parlamento Europeu, esteve, na sexta-feira (10), em Cantanhede, no âmbito de uma jornada dedicada aos serviços públicos. Uma delegação do Partido Comunista reuniu-se com a Administração do Centro de Reabilitação do Hospital de Rovisco Pais (Tocha), com a Administração do Hospital de Cantanhede e com organizações representativas dos trabalhadores das duas instituições. Em ambas as situações, continuam a existir muitos casos de trabalhadores a desempenhar funções permanentes e a laborar em regime de recibo verde, assinala o PCP, vincando tratar-se de um panorama que abrange cerca de 80 pessoas no Centro de Reabilitação e uma dezena no Hospital de Cantanhede. A necessidade de reforçar as respostas de ambas as unidades de saúde dadas à população foi igualmente debatida. Rui Filipe Gonçalves O presidente do Conselho de Enfermagem da Secção Regional do Centro, foi eleito, no início do mês, representante da Ordem dos Enfermeiros do Comité Executivo do European Forum of National Nursing and Midwifery Associations (EFNNMA). A eleição decorreu na 20.ª reunião anual, que se realizou em Berlim. O EFNNMA é a voz da enfermagem e da obstetrícia a nível europeu, trabalhando de forma colaborativa com a Organi- dos 53 Estados-Membros da região Europa. Lídia Jorge e Mário de Carvalho Os dois escritores vão marcar presença em Coimbra, hoje, para debater o tema Quem somos e como nos imaginamos?. O debate Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), pelas 14h30, e está integrado na 19.ª Semana Cultural da UC. A forma como a literatura constrói o imaginário colectivo de uma comunidade constitui o mote para um encontro com dois Universidade. A organização da iniciativa esteve a cargo do Centro de Literatura Portuguesa e vai contar com a moderação de Ana Paula Arnaut, professora do Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da FLUC. Joana Ruas A professora da Academia de Bailado da Lousã, juntamente com os bailarinos e bailarinas que parti- Cup, que decorreu na Figueira da Foz, foram homenageados com um voto de reconhecimento pela Câmara Municipal da Lousã. A participação da Academia no concurso internacional foi bastante positiva, uma vez que conseguiu alcançar dois segundos e quatro terceiros lugares na categoria Minis; um terceiro lugar na categoria Infantis, dois segundos e um terceiro lugar na categoria juniores; e um segundo lugar na na Alemanha, de 23 de Junho a 01 de Julho. O voto de reconhecimento do executivo foi, também, extensivo às alunas do escalão B femininos de desporto escolar do Agrupamento de Escolas da Lousã, que participaram no Campeonato Distrital de Corta Mato e que se sagraram campeãs distritais por equipas na distância de metros. Artur Teles de Araújo O falecido médico pneumologista vai ser homenageado, no próximo sábado (18), pela Delegação de Coimbra da Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP). A homenagem póstuma ao médico de grande prestígio nacional e internacional, que deu um grande contributo para o desenvolvimento da Pneumologia moderna em Portugal terá lugar no sábado, a partir das 10h30, na sede da Delegação de Coimbra da FPP. Artur Teles de Araújo foi fundador e presidente da FPP e do Observatório Nacional das Doenças Respiratórias, além de presidente da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, da Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias e do Conselho de Administração do Hospital do Barreiro. Como presidente da FPP, dedicou particular atenção à Delegação de Coimbra, tendo contribuído de forma decisiva para a reabilitação da actual sede em Coimbra. André Freire O professor auxiliar do ISCTE - IUL (Instituto Universitário de Lisboa) e Investigador Sénior do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES- -ISCTE) vai apresentar o seu mais recente livro Para lá da 'Geringonça', este sábado (18), pelas 21h00, nas Galerias Bar Santa Clara, em Coimbra. A apresentação da obra será feita por Elísio Estanque, José Manuel Pureza, Rui Bebiano e Sandra Carvalho. No domingo (19), o mesmo livro será apresentado no auditório da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, pelas 14h30. Laurence Freeman O director da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã esteve em Coimbra, no passado domingo (12), para realizar duas comunicações, uma no Colégio de São Teotónio, onde falou sobre a Meditação com crianças Oração com o coração, e mais tarde, no Instituto Universitário Justiça e Paz, em que abordou o tema A beleza salvará o mundo. Laurence Freeman, monge beneditino, é um professor internacional, conferencista e líder de retiros, sendo ainda autor de muitos artigos e livros. Dirige o ensino da meditação cristã às crianças e aos estudantes, e à recuperação da sabedoria contemplativa na Igreja e na sociedade em geral. João Fernando O atleta da Associação Cristã da Mocidade (ACM) sagrou-se campeão nacional de juniores no Campeonato Nacional da categoria que decorreu no pavilhão municipal Dr. Mário Mexia, em Coimbra. O judoca venceu o primeiro e o segundo combate pela em posição de domínio, vencendo com determinação o combate. Já Rui Pires conseguiu o bronze nos veteranos, naquele que foi o seu baptismo na competição desportiva. Nuno Carvalho, árbitro acemista participou no Treino de Campeões Olímpicos, na República Checa, na qualidade de membro da Comissão de Arbitragem da E.J.U, União Europeia de Judo.

3 "Órgão-num-chip" vascular para melhor testar células e medicamentos Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: Notícias do Nordeste Online URL: Uma equipa internacional de investigadores, na qual participa o português João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), desenvolveu um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos que, além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. João Ribas O novo dispositivo, ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone utilizando várias técnicas de micro-fabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo. Apesar de um investimento enorme na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado. A situação deve-se, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Este estudo procurou desvendar que diferenças existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente. PUB Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos! Consulte a tabela de preços João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, explica que a solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular. O dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Pensamos ainda que estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afetam a saúde dos astronautas, realça o investigador. No âmbito da investigação foi, também, utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes. Os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados. Se as células fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados, esclarece João Ribas.

4 A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, Brigham and Women's Hospital - Harvard Medical School (EUA), Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology (EUA), e MIRA Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente (Holanda). O investigador João Ribas foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency (EUA). Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra) Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional - Ciência Viva Notícias do Nordeste

5 Novo dispositivo vascular testa células e acelera deteção de doenças Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: ALERT Online URL: Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. Segundo a agência Lusa, o dispositivo que permite também reduzir a utilização de modelos animais em experiência, foi desenvolvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou a Universidade de Coimbra (UC). Do grupo de especialistas faz parte o português João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC. O novo dispositivo ou chip é feito de um material derivado do silicone, com recurso a técnicas de microfabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, neste 'órgão-num-chip', "as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo", afirma a UC. Apesar dos elevados investimentos na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, "poucos são os que chegam ao mercado", refere a UC, considerando que a situação se deve, "em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco". Este estudo, salienta a UC, procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente. "A solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina, e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular", explica João Ribas. No âmbito do estudo foi também utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes, refere a UC, adiantando que "os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados". Se as células "fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados", esclarece João Ribas. A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser "usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular". ALERT Life Sciences Computing, S.A.

6 ID: Tiragem: 2754 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 20 Cores: Preto e Branco Área: 25,58 x 12,82 cm² Corte: 1 de 1 Criado dispositivo vascular para testar células Ciência Universidade de Coimbra envolvida em investigação que desenvolveu chip com potencial para ajudar a acelerar a descoberta de doenças Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. Um novo dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, que acelera a descoberta de doenças e medicamentos e permite reduzir a utilização de modelos animais em experiência, foi desenvolvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou, anteontem, a Universidade de Coimbra (UC). Do grupo de especialistas faz parte o português João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC, cuja participação é financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency, dos EUA. O novo dispositivo ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone, com recurso a técnicas de microfabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, neste órgão-numchip, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo, explica a UC. Apesar dos elevados investimentos na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado, refere a UC, considerando que a situação se deve, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Indústria farmacêutica poderá usar dispositivo O estudo procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados actualmente. A solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina, e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular, adianta João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, citado numa nota de imprensa da UC. O investigador salienta que o dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afectam a saúde dos astronautas, acrescenta o investigador. No âmbito do estudo foi também utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes, refere a UC, adiantando que os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados.

7 Tiragem: 5000 País: Portugal Pág: 3 Cores: Cor ID: Saúde Criado dispositivo vascular para testar células Period.: Ocasional Âmbito: Regional Ciência Universidade de Coimbra participa em investigação que desenvolveu chip com potencial para ajudar a acelerar a descoberta de doenças Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. Um novo dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, que acelera «a descoberta de doenças e medicamentos» e permite reduzir a utilização de modelos animais em experiência, foi desenvolvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou ontem a Universidade de Coimbra (UC). João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular D.R. Área: 24,76 x 12,40 cm² Corte: 1 de 1 Do grupo de especialistas faz parte o português João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC, cuja participação é financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency, dos EUA. O novo dispositivo ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone, com recurso a técnicas de microfabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, neste órgão-numchip, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo, explica a UC. Apesar dos elevados investimentos na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado, refere a UC, considerando que a situação se deve, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. O estudo procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados actualmente. A solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina, e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular, adi - anta João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, citado numa nota de imprensa da UC. O investigador salienta que o dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afectam a saúde dos astronautas, refere. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, as instituições norte-americanas Brigham and Women s Hospital /Harvard Medical School e Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology, e holandesa MIRA/Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente.

8 Criado dispositivo vascular para testar células e acelerar deteção de doenças Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: AEIOU.pt Online - ZAP AEIOU Online URL: (dr) UC.pt João Ribas, investigador da Universidade de Coimbra Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. "Um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos", que acelera "a descoberta de doenças e medicamentos" e "permite reduzir a utilização de modelos animais em experiência", foi desenvolvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou esta segunda-feira a Universidade de Coimbra (UC). Do grupo de especialistas faz parte o português João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC, sublinha a Universidade. O novo dispositivo ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone, com recurso a técnicas de microfabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, neste 'órgão-num-chip', "as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo", afirma a UC. Apesar dos elevados investimentos na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, "poucos são os que chegam ao mercado", refere a UC, considerando que a situação se deve, "em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco". Este estudo, salienta a UC, procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente. "A solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina, e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular", explica João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, citado pela UC. João Ribas salienta que "o dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais". Estas plataformas miniaturizadas representam "uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afetam a saúde dos astronautas", acrescenta o investigador. No âmbito do estudo foi também utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com

9 células provenientes de doentes, refere a UC, adiantando que "os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados". Se as células "fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados", esclarece João Ribas. A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser "usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular". Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, as instituições norte-americanas Brigham and Women's Hospital /Harvard Medical School e Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology, e holandesa MIRA/Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente. A participação do investigador João Ribas foi financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency, dos EUA. 14 Março, 2017 Lusa

10 Equipa internacional desenvolve "Órgão-num-chip" vascular para melhor testar células e medicamentos Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: AuriNegra Online URL: Uma equipa internacional de investigadores, na qual participa o português João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), desenvolveu um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos que, além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. O novo dispositivo, ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone utilizando várias técnicas de micro-fabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo. Apesar de um investimento enorme na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado. A situação deve-se, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Este estudo procurou desvendar que diferenças existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente. João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, explica que "a solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular". "O dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Pensamos ainda que estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afetam a saúde dos astronautas", realça o investigador. No âmbito da investigação foi, também, utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes. Os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados. Se as células "fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados", esclarece João Ribas. A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular.

11 Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, Brigham and Women's Hospital - Harvard Medical School (EUA), Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology (EUA), e MIRA Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente (Holanda). O investigador João Ribas foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency (EUA). 14 Março, 2017

12 Equipa internacional desenvolve "Órgão-num-chip" vascular para melhor testar células e medicamentos Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: BeiraNews Online Autores: José Lagiosa URL: Uma equipa internacional de investigadores na qual participa, o português João Ribas desenvolveu um novo dispositivo que, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. O dispositivo, que o investigador português do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC) ajudou a desenvolver, replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos acelerando a descoberta de doenças e medicamentos. O novo dispositivo, ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone utilizando várias técnicas de micro-fabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo. Apesar de um investimento enorme na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado. A situação deve-se, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Este estudo procurou desvendar que diferenças existem entre modelos que, simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente. João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, explica que "a solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular". "O dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Pensamos ainda que estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afetam a saúde dos astronautas", realça o investigador. No âmbito da investigação foi, também, utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes. Os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados. Se as células "fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante

13 o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados", esclarece João Ribas. A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, Brigham and Women's Hospital - Harvard Medical School (EUA), Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology (EUA), e MIRA Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente (Holanda). O investigador João Ribas foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency (EUA). O artigo completo pode ser lido em: 14 de Março de 2017 José Lagiosa

14 ID: Tiragem: País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 18 Cores: Cor Área: 12,67 x 4,05 cm² Corte: 1 de 1 O SOBE JOÃO RIBAS CIENTISTA UNIV. COIMBRA O investigador participa na equipa que criou um dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos - sanguíneos. O DESCE MANUEL HEITOR MIN. ENSINO SUPERIOR Apesar da garantia do diretor- -geral do ensino superior de que tudo está pago, estudantes queixam-se do atraso no pagamento.

15 Tiragem: País: Portugal Pág: 22 Cores: Cor ID: Period.: Diária Âmbito: Regional Área: 16,29 x 16,22 cm² Corte: 1 de 1 Equipa internacional desenvolve órgão-num-chip vascular para melhor testar células e medicamentos 111 Uma equipa internacional de investigadores, na qual participa o português João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), desenvolveu um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos que, além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. O novo dispositivo, ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone utilizando várias técnicas de micro-fabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo. Apesar de um investimento enorme na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado. A situação João Ribas desenvolveu dispositivo que replica os vasos sanguíneos deve-se, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Este estudo procurou desvendar que diferenças existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente. João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, explica que a solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina e poderá ser utilizada por centenas de DR laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular. "O dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Pensamos ainda que estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afetam a saúde dos astronautas, realça o investigador. No âmbito da investigação foi, também, utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes. Os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados. Se as células fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados, esclarece João Ribas. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, Brigham and Women s Hospital - Harvard Medical School (EUA), Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology (EUA), e MIRA Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente (Holanda).

16 ID: Tiragem: 5550 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 18 Cores: Cor Área: 8,35 x 11,17 cm² Corte: 1 de 1 Dispositivo vascular criado para testar células D.R. João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular COIMBRA Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. O dispositivo, que acelera a descoberta de doenças e medicamentos e permite reduzir a utilização de modelos animais em experiência, foi desenvolvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou, ontem, a Universidade de Coimbra (UC). Do gru - po de especialistas faz parte João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Bi - ologia Celular (CNC) da UC.

17 Tiragem: 8585 País: Portugal Pág: 5 Cores: Cor ID: Period.: Diária Âmbito: Regional Área: 16,29 x 18,74 cm² Corte: 1 de 1 Criado dispositivo vascular para testar células Ciência Universidade de Coimbra participa em investigação que desenvolveu chip com potencial para ajudar a acelerar a descoberta de doenças Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. «Um novo dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos», que acelera «a descoberta de doenças e medicamentos» e «permite reduzir a utilização de modelos animais em experiência», foi desenvolvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou ontem a Universidade de Coimbra (UC). Do grupo de especialistas faz parte o português João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC, cuja participação é financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency, dos EUA. O novo dispositivo ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone, João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular com recurso a técnicas de microfabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, neste órgão-num-chip, «as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo», explica a UC. Apesar dos elevados investimentos na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, «poucos são os que chegam ao mercado», refere a UC, considerando que a situação se deve, «em parte, à falta de D.R. modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco». O estudo procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados actualmente. «A solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina, e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular», adi - anta João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, citado numa nota de imprensa da UC. O investigador salienta que «o dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais». Estas plataformas miniaturizadas representam «uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afectam a saúde dos astronautas», refere. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, as instituições norte-americanas Brigham and Women s Hospital /Harvard Medical School e Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology, e holandesa MIRA/Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente.

18 Tiragem: 3630 País: Portugal Pág: 14 Cores: Cor ID: Uma equipa internacional de investigadores, na qual participa o português João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), desenvolveu um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos que, além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. O novo dispositivo, ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone utilizando várias técnicas de micro-fabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo. Apesar de um investimento enorme na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado. A situação devese, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Este estudo procurou desvendar que diferenças existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados actualmente. João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, explica que a solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular. O dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Pensamos ainda que estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afectam a saúde dos astronautas, realça o investigador. No âmbito da investigação foi, também, utilizado um modelo celular de Period.: Diária Âmbito: Regional Área: 25,00 x 19,91 cm² Corte: 1 de 1 Equipa internacional desenvolve Órgão-num-chip vascular para melhor testar células e medicamentos O novo dispositivo é feito de um material derivado do silicone envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes. Os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados. Se as células fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabese que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados, esclarece João Ribas. A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, Brigham and Women s Hospital - Harvard Medical School (EUA), Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology (EUA), e MIRA Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente (Holanda). O investigador João Ribas foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency (EUA).

19 "Órgão-num-chip" vascular para melhor testar células e medicamentos Tipo Meio: Internet Data Publicação: Meio: ElvasNews Online URL: Início Ciência "Órgão-num-chip" vascular para melhor testar células e medicamentos "Órgão-numchip" vascular para melhor testar células e medicamentos Desenvolvido novo dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos que, além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. Por Redacção - 14 Março, 2017 COMPARTILHE Facebook Twitter João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC Publicidade Publicidade Uma equipa internacional de investigadores, na qual participa o português João Ribas, do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da Universidade de Coimbra (UC), desenvolveu um novo dispositivo que replica a contracção e distensão dos vasos sanguíneos que, além de acelerar a descoberta de doenças e medicamentos, permite reduzir a utilização de modelos animais em experiências. O novo dispositivo, ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone utilizando várias técnicas de micro-fabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo. Apesar de um investimento enorme na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, poucos são os que chegam ao mercado. A situação deve-se, em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como o batimento cardíaco. Este estudo procurou desvendar que diferenças existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados actualmente. João Ribas, aluno do Programa Doutoral em Biologia Experimental e Biomedicina do CNC, explica que a solução criada resulta da combinação de várias técnicas de engenharia, biologia e medicina e poderá ser utilizada por centenas de laboratórios em todo o mundo, respondendo a várias linhas de investigação associadas a doença e envelhecimento vascular. O dispositivo poderá ainda ser utilizado pela indústria farmacêutica na descoberta e teste de novos fármacos na área cardiovascular, acelerando o processo de descoberta e reduzindo a utilização de modelos animais. Pensamos ainda que estas plataformas miniaturizadas representam uma solução acessível para testar condições de microgravidade no espaço e como estas afectam a saúde dos astronautas, realça o investigador. No âmbito da investigação foi, também, utilizado um modelo celular de envelhecimento prematuro, com células provenientes de doentes. Os resultados obtidos mostram que o dispositivo permite estirar exageradamente estas células, obtendo-se vários marcadores de inflamação e doença vascular elevados. Se as células fossem manipuladas em culturas estáticas não se observariam estes marcadores. Contudo, sabe-se que esta inflamação acontece em doentes, sendo especialmente importante durante

20 o processo de envelhecimento e necessitando de ser compreendida para que se possam descobrir fármacos adequados, esclarece João Ribas. A investigação testou ainda alguns medicamentos que provam que o sistema funciona, podendo ser usado na descoberta e teste de novos fármacos para combater doenças e envelhecimento vascular. Além do CNC, a pesquisa envolveu o Instituto de Investigação Interdisciplinar da UC, Brigham and Women's Hospital - Harvard Medical School (EUA), Harvard-MIT Division of Health Sciences and Technology (EUA), e MIRA Institute for Biomedical Technology and Technical Medicine da Universidade de Twente (Holanda). O investigador João Ribas foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e pela Defense and Threat Reduction Agency (EUA). Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra) Ciência na Imprensa Regional - Ciência Viva Publicidade :04:02+00:00

21 Tiragem: 800 País: Portugal Pág: 4 Cores: Cor ID: SAÚDE Period.: Diária Área: 22,77 x 7,87 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Criado dispositivo vascular para testar células e acelerar deteção de doenças Uma equipa internacional de investigadores criou um dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos, permitindo acelerar a descoberta de doenças e responder a várias linhas de investigação associadas ao envelhecimento vascular. "Um novo dispositivo que replica a contração e distensão dos vasos sanguíneos", que acelera "a descoberta de doenças e medicamentos" e "permite reduzir a utilização de modelos animais em experiência", foi desen- volvido por uma equipa internacional de investigadores, anunciou ontem a Universidade de Coimbra (UC). Do grupo de especialistas faz parte o português João Ribas, investigador do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) da UC, sublinha a Universidade, numa nota enviada à agência Lusa. O novo dispositivo ou chip, concebido no âmbito de um estudo já publicado na revista científica Small, é feito de um material derivado do silicone, com recurso a técnicas de microfabricação. Quando as células estão neste ambiente dinâmico, neste `órgão-num- -chip', "as respostas são completamente diferentes das obtidas pelos dispositivos tradicionais porque as suas características assemelham-se às das células in vivo", afirma a UC. Apesar dos elevados investimentos na pesquisa de novos fármacos na área cardiovascular, "poucos são os que chegam ao mercado", refere a UC, considerando que a situação se deve, "em parte, à falta de modelos que reproduzam as condições do coração e vasos sanguíneos observadas no corpo humano, como obatimento cardíaco". Este estudo, salienta a UC, procurou desvendar as diferenças que existem entre modelos que simulam as condições do corpo humano e modelos estáticos de cultura celular utilizados atualmente.