A Criação de Salas de Consumo Vigiado e o seu Impacto no Sentimento de Insegurança

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Criação de Salas de Consumo Vigiado e o seu Impacto no Sentimento de Insegurança"

Transcrição

1 VII Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural Porto, 29 de Outubro de 2010 Miguel Ângelo F. M. Valério Licenciado em Trabalho Social Pós-Graduado em IS: Criminologia Mestre em Serviço Social Assistente da ESDSC do ISPGaya Colaborador do DEP da UTAD Membro da Direcção da AIDSS miguel.a.valerio@gmail.com CONSIDERAÇÕES INICIAIS [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 2 1

2 História das SCV 70 s: Surge a primeira SCV na Holanda; 80 s: Criação de SCV na Suíça; 90 s: É criada a primeira SCV na Alemanha, e assiste-se à proliferação de SCV na Holanda (devido ao aumento do núero de consumidores de drogas por via intravenosa nos espaços públicos); 2000 s: As SCV são implementadas em diversos países (Canadá, Austrália, Espanha, Noruega ); Portugal: Surge o suporte legal para a sua criação em 2001 (DL 193/2001 de 21/06), mas não existe até ao momento, nenhuma SCV, sequer, em construção. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 3 Em Portugal A Criação de SCV em Portugal presume a distribuição de seringas, filtros, água destilada e ácido citrico; um máximo de 10 clientes/utilizadores ao mesmo tempo (ou 2 se num serviço ambulatório); que a responsabilidade do consumo é do toxicodependente, que deverão ter mais de 18 anos de idade, e uma situação (avaliada pelos profissionais) de elevada dependência; deve ter uma equipa técnica com, pelo menos um(a) enfermeiro(a) ou outro profissional de saúde, preparada para primeiros socorros; a equipa deve ser coordenada por um profissional da área psicossocial; que deverá funcionar em áreas onde exista uma forte concentração de consumo de drogas injectáveis e não em áreas residenciais. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 4 2

3 O conceito do sentimento de insegurança (ou medo do crime) refere-se a uma representação social do contexto pelos indíviduos (enquanto sistemas). O estudo do sentimento de insegurança é importante (entre outros aspectos) pela necessidade de conhecer os aspectos que influenciem o bem-estar dum grupo, sendo que a literatura indica que quanto maior for o sentimento de insegurança, em maior número serão os comportamentos protectivos e defensivos (como ficar em casa), resultando em isolamento social, e consequente diminuição da qualidade de vida, bemestar e satisfação com o suporte social existente. E isto é um ciclo vicioso [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 5 MODELOS TEÓRICOS [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 6 3

4 Perspectiva Criminal: Assenta a sua base num conjunto de variáveis relacionadas directamente com o indivíduo e a forma como o mesmo percepciona individualmente a perigosidade para com a sua pessoa de uma determinada situação (vulnerabilidade, a vitimação directa e vicariante e características sócio-demográficas). É a percepção de risco, associado aos recursos (pessoais e sociais) existentes que lhe permitam defender-se, que origina o sentimento de insegurança. Quanto maior for o sentimento de vulnerabilidade dum indivíduo, maior será o seu sentimento de insegurança. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 7 Perspectiva das Incivilidade: A existência das designadas perturbações sociais (existência de indivíduos sem-abrigo, toxicodependentes, ruído sonoro ou crianças mal-comportadas) e perturbações físicas (actos de vandalismo, carros e casas abandonadas, graffitis, seringas ou lixo) cria um sentimento de inexistência de controlos sociais informais. O sentimento de insegurança surge com o entendimento das incivilidades como sendo um sinal claro e antecipado de perigo, não sendo portanto necessária a verdadeira ocorrência de actos criminais. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 8 4

5 Perspectiva da Desorganização Social: Assenta os seus pressupostos na forma como um determinado indivíduo entende a estrutura da comunidade onde mora. e a existência (ou inexistências) de redes sociais informais. O sentimento de insegurança é explicado pela inexistência (ou a sua existência em baixo nível) de processos sociais num determinado local, como a reciprocidade entre vizinhos, o sentido de comunidade e o controlo social informal (e consequentes práticas criminais), estando assim, assente nas percepções das dinâmicas das comunidades. A convivência com pessoas de diferentes backgrounds culturais pode originar um aumento no sentimento de insegurança, tendo em conta a dificuldade de compreensão e interpretação dos valores, atitudes e comportamentos desses indivíduos e consequente aumento da incerteza e da falta de confiança. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 9 Adaptado de: McCrea, 2005 estrutura do local de habitação processos sociais crime Incivilidades Perspectiva criminal Perspectiva das incivilidades Perspectiva da desorganização social percepção do risco + graves consequências + sentimento de falta de controlo sentimento de insegurança [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 10 5

6 origina alteração dos estrutura do local de habitação processos sociais crime Incivilidades devido às medidas de segurança Perspectiva criminal Perspectiva das incivilidades Perspectiva da desorganização social percepção do risco + graves consequências + sentimento de falta de controlo sentimento de insegurança [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 11 RESULTADOS DOS ESTUDOS SOBRE AS SCV [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 12 6

7 SCV: Resultados Impacto na Consumo Público de Drogas induz uma diminuição nas situações de consumo público de drogas e consequente diminuição do incómodo que estas situações representam para as populações onde essas situações se verificam. Impacto nos Auto-Cuidados de Saúde maior consciencialização para os riscos dos comportamentos de consumo; alterações nos seus comportamentos higiénicos. Impacto na Partilha de Seringas diminuição da utilização partilhada de seringas. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 13 SCV: Resultados Overdoses e Mortes Relacionadas diminuição do número de overdoses e um auxilio rápido e eficaz de forma a impedir situações de morte. As SCV como Pontes para Outros Serviços influência nos encaminhamentos para outros serviços de saúde, nomeadamente para programas de tratamento livres de drogas, embora dependa da capacidade dos sistemas locais satisfazerem as necessidades dos clientes. Crime não se verifica uma concentração de toxicodependentes nestes locais e consequente aumento do crime directamente ou indirectamente associado à toxicodependência. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 14 7

8 REFLEXÕES [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 15 Reflexões A criação de SCV poderá significar uma diminuição do sentimento de insegurança da população desses locais, visto que: não tem tido impacto na criminalidade registada nesses locais nem no aumento da frequência das zonas habitacionais por toxicodependentes; estes serviços têm significado uma diminuição do consumo público de drogas e de ganhos de saúde pública. Esta diminuição do sentimento de insegurança poderia significar uma alteração da estrutura do local de habitação e dos próprios processos sociais, conduzindo a uma menor percepção de risco e de sentimento de falta de controlo. [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 16 8

9 [VIII CIIDSC - Porto, 29/10/10] 17 9

III Simpósio Nacional Desafios do Profissional de Serviço Social

III Simpósio Nacional Desafios do Profissional de Serviço Social III Simpósio Nacional Desafios do Profissional de Serviço Social Porto, 12 de Fevereiro de 2009 A Importância da Inserção dos Técnicos de Serviço Social nas Escolas Miguel Ângelo F. M. Valério Trabalhador

Leia mais

ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

ASPECTOS INTRODUTÓRIOS VI Congresso Internacional de Investigação e Desenvolvimento Sócio-Cultural Melide Galiza - Espanha, 25 de Outubro de 2008 Desenvolvimento Comunitário através do Turismo Cultural: O Caso do Presépio de

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra

Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Pontos nevrálgicos da estrutura e funcionamento da Base de Dados Portuguesa Francisco Corte-Real

Leia mais

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar?

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

Clima e Cultura Organizacional

Clima e Cultura Organizacional Clima e Cultura Organizacional Psicossociologia do Trabalho Sumário Clima Organizacional Perspectiva organizacional Perspectiva Psicológica Perspectiva Psicossocial Perspectiva Cultural Cultura Organizacional

Leia mais

EUROBARÓMETRO 65 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA

EUROBARÓMETRO 65 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA Standard Eurobarometer European Commission EUROBARÓMETRO 65 OPINIÃO PÚBLICA NA UNIÃO EUROPEIA PRIMAVERA 2006 RELATÓRIO NACIONAL Standard Eurobarometer 65 / Spring 2006 TNS Opinion & Social SUMÁRIO EXECUTIVO

Leia mais

Curso de Acupunctura Veterinária Janeiro 2018

Curso de Acupunctura Veterinária Janeiro 2018 Curso de Acupunctura Veterinária Janeiro 2018 Oradores Someia Umarji Licenciada em Medicina Veterinária em 2004 pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa. Médica Veterinária

Leia mais

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes

Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes Situação Actual da Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a ganhar projecção a nível mundial, impulsionada, pela procura externa e pela perícia e experiência

Leia mais

Sociedade Portuguesa de Neurociências

Sociedade Portuguesa de Neurociências ESTATUTOS DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE NEUROCIÊNCIAS OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 A Sociedade Portuguesa de Neurociências, S.P.N., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento e divulgação da investigação

Leia mais

INTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Abordagem sobre novas formas de integração da população

INTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Abordagem sobre novas formas de integração da população INTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Ana Figueiredo e Susana Mesquita Divisão de Habitação e Serviços Comunitários Departamento de Solidariedade e Inovação Social Câmara Municipal de Sintra 1 ÍNDICE

Leia mais

TIPOLOGIA DAS SITUAÇÕES DE PERIGO PARA A CRIANÇA/JOVEM

TIPOLOGIA DAS SITUAÇÕES DE PERIGO PARA A CRIANÇA/JOVEM 1- Abandono Criança abandonada ou entregue a si própria, não tendo quem lhe assegure a satisfação das suas necessidades físicas básicas e de segurança, Fome habitual, falta de protecção do frio, necessidade

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/2.ª RECOMENDA A CAPACITAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA PARA A PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/2.ª RECOMENDA A CAPACITAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA PARA A PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/2.ª RECOMENDA A CAPACITAÇÃO DAS FORÇAS DE SEGURANÇA PARA A PROTEÇÃO ÀS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA A violência contra as mulheres e a violência doméstica

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Estudos de análise de risco em instalações com produtos perigosos José Carlos de Moura Xavier CETESB Análise

Leia mais

T ro de Partida. Cristiana Ribeiro João Serralheiro Sofia Loureiro

T ro de Partida. Cristiana Ribeiro João Serralheiro Sofia Loureiro T ro de Partida Cristiana Ribeiro João Serralheiro Sofia Loureiro :: Objectivo Tiro de Partida :: Conhecer a problemática da disseminação de armas ligeiras nas mãos de civis em Portugal: a dimensão do

Leia mais

Vem aí a nova estrutura do SAF-T(PT) da contabilidade

Vem aí a nova estrutura do SAF-T(PT) da contabilidade Vem aí a nova estrutura do SAF-T(PT) da contabilidade No próximo dia 1 de julho entra em vigor a nova estrutura do ficheiro SAF-T(PT) aprovada pela Portaria n.º 302/2013, de 2 de dezembro. A nova estrutura

Leia mais

Estilos Parentais e Auto-Estima: Pais Resilientes ou em Crise?

Estilos Parentais e Auto-Estima: Pais Resilientes ou em Crise? Mónica Taveira Pires Rute Brites Estilos Parentais e Auto-Estima: Pais Resilientes ou em Crise? Desenvolvimento, Família & Crise Sistema Socio-antropoanalítico Carlos Caldeira (citado por Hipólito, 2010)

Leia mais

26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém)

26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) 26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) LOGO 1ª EMPRESA NA DISTRIBUIÇÃO EM PORTUGAL 2ª NO MUNDO COM CERTIFICAÇÃO EM RESPONSABILIDADE SOCIAL A LOJA JUMBO LOGO 3 ORGANIZAÇÃO Director Geral Segurança Nacional

Leia mais

OS FUNDOS DO BANCO DO NORDESTE VOLTADOS À PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS NORDESTINAS

OS FUNDOS DO BANCO DO NORDESTE VOLTADOS À PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS NORDESTINAS OS FUNDOS DO BANCO DO NORDESTE VOLTADOS À PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NAS EMPRESAS NORDESTINAS Laércio de Matos Ferreira São Luís, novembro de 2011 A EMPRESA E O PROCESSO DE GERAÇÃO DE INOVAÇÕES A

Leia mais

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO

PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!

Leia mais

Barómetro APAV INTERCAMPUS Vitimação de Estabelecimentos Comerciais Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2013

Barómetro APAV INTERCAMPUS Vitimação de Estabelecimentos Comerciais Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2013 1 Barómetro APAV Vitimação de Estabelecimentos Comerciais Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2013 2 Índice 2 Metodologia 3 3 Síntese 8 4 Resultados 11 3 1 Metodologia

Leia mais

Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa

Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa Sérgio Aires Sérgio Aires Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa POBREZA NA CIDADE DE LISBOA, UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS Assinatura do protocolo de colaboração entre a Câmara

Leia mais

Riscos Naturais e Riscos Geológicos

Riscos Naturais e Riscos Geológicos Riscos Naturais e Riscos Geológicos mfcp@ist.utl.pt Manuel Francisco Costa Pereira Parte 1 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO A. Noção de Risco B. Perigos Naturais/Geológicos C. Riscos Geológicos D. Exemplos de

Leia mais

PARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO:

PARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO: PARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO: A Para o advogado, a matéria de conflito de interesses é uma questão de consciência, competindo-lhe ajuizar se a relação de confiança que estabeleceu com um seu antigo

Leia mais

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano

Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação A TERRA

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 09 setembro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais

Leia mais

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PRIMATOLOGIA OBJECTIVOS E SEDE ARTIGO 1 Parágrafo 1. A Associação Portuguesa de Primatologia, adiante designada por A.P.P., tem por objectivo a promoção, desenvolvimento

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Historial da Legislação Acústica em Portugal

Historial da Legislação Acústica em Portugal Ruído Historial da Legislação Acústica em Portugal Lei 11/87: Lei de Bases do Ambiente (em vigor) DL 251/87: 1º Regulamento Geral Sobre o Ruído Revogado pelo 292/200 (alterado pelos DL 76/2002, DL 259/2002

Leia mais

20 de março: Dia Internacional da Felicidade

20 de março: Dia Internacional da Felicidade 20 de março 2013 20 de março: Dia Internacional da Felicidade Índice de Bem-Estar para Portugal: um projeto do INE Estaremos a medir o que importa medir em matéria de Bem-Estar das famílias? O que varia

Leia mais

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A. do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.

Leia mais

Os Instrumentos de Gestão Territorial

Os Instrumentos de Gestão Territorial Workshop Ordenamento do Território e Prevenção de Acidentes Graves Alfragide, 25 de Maio de 2009 Os instrumentos de gestão territorial estão tipificados nos seguintes diplomas legais: Lei de Bases do Ordenamento

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO. 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO 1. Identificação e enquadramento do projeto no Plano de Ação Código da Operação Projeto Nº.: Norte-02-0853-FEDER-000891 Designação do Projeto Projetos Individuais

Leia mais

SINOPSE ESTATíSTICA 2015

SINOPSE ESTATíSTICA 2015 SINOPSE ESTATíSTICA Ficha Técnica Título: SINOPSE ESTATíSTICA Autoria: Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) / Direção de Serviços de Monitorização e Informação

Leia mais

FICHA DE PROJECTO. Nome do Projecto Murtas na Cidade LOGOTIPO. Ano de Início. Julho de Duração Prevista Nome da pessoa responsável pelo projecto

FICHA DE PROJECTO. Nome do Projecto Murtas na Cidade LOGOTIPO. Ano de Início. Julho de Duração Prevista Nome da pessoa responsável pelo projecto FICHA DE PROJECTO Nome do Projecto Murtas na Cidade LOGOTIPO Ano de Início Duração Prevista Nome da pessoa responsável pelo projecto Direcção e Gabinete de Bairro (se aplicável) Público-alvo Bairro Abrangido

Leia mais

STRESS NO TRABALHO Anabela M. Sousa Pereira

STRESS NO TRABALHO Anabela M. Sousa Pereira STRESS NO TRABALHO Anabela M. Sousa Pereira anabelapereira@ua.pt Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (PFN/EU-OSHA) Healthy Workplaces Managing Stress 2015/2016 Trabalho Saudável em qualquer

Leia mais

Luanda, 8 de Abril de 2014

Luanda, 8 de Abril de 2014 Luanda, 8 de Abril de 2014 COOPERAÇÃO EM MATÉRIA PENAL A GLOBALIZAÇÃO E OS CRIMES TRANSNACIONAIS Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa miguelromao@fd.ulisboa.pt

Leia mais

ENCONTRO NACIONAL DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS, UNIDADES DE DESABITUAÇÃO E CENTROS DE DIA I.D.T.

ENCONTRO NACIONAL DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS, UNIDADES DE DESABITUAÇÃO E CENTROS DE DIA I.D.T. I.D.T. I n s t i t u t o d a D r o g a e d a T o x i c o d e p e n d ê n c i a MINISTÉRIO DA SAÚDE Avaliação da Estratégia Nacional de Luta Contra a Droga 1999 2004 ENCONTRO NACIONAL DE COMUNIDADES TERAPÊUTICAS,

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer por uma competitiva

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 95/VIII COMBATE À INSEGURANÇA E VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR A preocupação com o aumento e as características dos múltiplos episódios de violência vividos na e pela comunidade escolar

Leia mais

GRUPO PARLAMENTAR. Exposição de motivos

GRUPO PARLAMENTAR. Exposição de motivos GRUPO PARLAMENTAR PROJECTO DE LEI N.º 189/X ESTABELECE A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO-PILOTO DESTINADO AO COMBATE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS INFECTO- CONTAGIOSAS EM MEIO PRISIONAL Exposição de motivos Portugal,

Leia mais

Permitam-me que em nome do ISCTAC, Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande vos cumprimente.

Permitam-me que em nome do ISCTAC, Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande vos cumprimente. Congresso de Criminalística Permitam-me que em nome do ISCTAC, Instituto Superior de Ciências e Tecnologia Alberto Chipande vos cumprimente. Estimados palestrantes, individualidades governamentais e todos

Leia mais

Análise semanal de Mercado. Crude: Compromisso da OPEP não deverá inviabilizar o cenário técnico actual

Análise semanal de Mercado. Crude: Compromisso da OPEP não deverá inviabilizar o cenário técnico actual Crude: Compromisso da OPEP não deverá inviabilizar o cenário técnico actual Há duas semanas apontámos que a zona dos USD 45 46 poderia funcionar como zona de suporte para o crude e que efectivamente já

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA

JUNTA DE FREGUESIA DE S. DOMINGOS DE RANA CONCELHO DE CASCAIS REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA 1 REGULAMENTO UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA REGULAMENTO DA UNIDADE LOCAL DE PROTEÇÃO CIVIL DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE RANA Preâmbulo 2 A necessidade de continuar

Leia mais

Aspectos introdutórios. rios

Aspectos introdutórios. rios Aspectos introdutórios rios Aspectos teóricos Copyright, 2005 José Farinha Aspectos gerais Os psicólogos sociais constroem e testam teorias acerca do comportamento social; Teoria psicossociológica o É

Leia mais

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA

Leia mais

Cláudia Moura. IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação. Centro Cultural Entroncamento,

Cláudia Moura. IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação. Centro Cultural Entroncamento, Cláudia Moura claudiamoura@portugalmail.pt IDOSOS: As Palavras e os Gestos na Comunicação Centro Cultural Entroncamento, 30 Setembro 2010 O envelhecimento demográfico é um fenómeno social e actual, mas

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 181/X. Exposição de Motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 181/X. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 181/X Exposição de Motivos Em regra, e à semelhança dos ordenamentos jurídicos de outros países, apenas os veículos com matrícula definitiva de outro Estado membro que estejam matriculados

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA DEPARTAMENTO DE ARTE E DESIGN

UNIVERSIDADE DA MADEIRA DEPARTAMENTO DE ARTE E DESIGN UNIVERSIDADE DA MADEIRA DEPARTAMENTO DE ARTE E DESIGN REGULAMENTO DA TRANSIÇÃO CURRICULAR ENTRE O CURSO DE LICENCIATURA EM DESIGN / PROJECTAÇÃO (Publicado no Diário da República II Série, nº159 1 de Julho

Leia mais

ENCONTRO. Painel I - O CONTEXTO SOCIAL E POLÍTICO DA DESCRIMINALIZAÇÃO

ENCONTRO. Painel I - O CONTEXTO SOCIAL E POLÍTICO DA DESCRIMINALIZAÇÃO Painel I - O CONTEXTO SOCIAL E POLÍTICO DA DESCRIMINALIZAÇÃO CARLOS POIARES - Vice-Reitor Universidade Lusófona Descriminalização construtiva: reforçar a prevenção Licenciado em Direito (Universidade de

Leia mais

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO

INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Programa Rede Social Promotor INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO I Dados Demográficos 1.- Elementos relativos ao inquirido: 1.1. Concelho 1.2. Freguesia 1.3. Localidade/lugar 2.- Sexo Feminino Masculino 3.- Escalões

Leia mais

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...

Leia mais

DESP. 52/SESS/90 DE 16 DE JULHO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA SOCIAL

DESP. 52/SESS/90 DE 16 DE JULHO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA SOCIAL Anterior DESP. 52/SESS/90 DE 16 DE JULHO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA SOCIAL No âmbito da acção social exercida pelo sistema de segurança social, o Dec.- Lei 18/89, de 11-1, definiu, num quadro

Leia mais

in erev K Gf 2

in erev K Gf 2 2 GfK Verein 2016 Principais Resultados ESTUDO GFK VEREIN CONFIANÇA NAS PROFISSÕES : DE BOMBEIROS A POLÍTICOS, QUAIS AS PROFISSÕES EM QUE OS CIDADÃOS MAIS CONFIAM? O Estudo Confiança nas Profissões de

Leia mais

Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 2014

Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 2014 Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 214 CERTIEL Associação Certificadora de Instalações Eléctricas Lisboa, P P1 Acidentes de origem elétrica em Portugal Ano de 214. Introdução Verificando-se

Leia mais

Rumos e desígnios das Empresas Familiares

Rumos e desígnios das Empresas Familiares Rumos e desígnios das Empresas Familiares Empresas Familiares - Novos Desígnios - O Norte em Perspetiva António Nogueira da Costa antonio.costa@efconsulting.pt Porto, 12 de abril de 2017 2 naturais do

Leia mais

O contributo da indústria dos Centros Comerciais para o aperfeiçoamento da Lei da Segurança Privada. Pedro Teixeira. Secretário-geral APCC

O contributo da indústria dos Centros Comerciais para o aperfeiçoamento da Lei da Segurança Privada. Pedro Teixeira. Secretário-geral APCC O contributo da indústria dos Centros Comerciais para o aperfeiçoamento da Lei da Segurança Privada Pedro Teixeira Secretário-geral APCC 1 Apresentação I. Representatividade / Caracterização II. Avaliação

Leia mais

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família

1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família INDICE pp. INTRODUÇÃO 1 CAPÍTULO I - A TRANSIÇÃO PARA A PATERNIDADE 1. A parentalidade 1.1 A paternidade como uma etapa de desenvolvimento para o homem no contexto da família 10 10 14 1.2 O desejo de paternidade

Leia mais

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula

AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio

Leia mais

EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO

EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO O Núcleo de Estudos Urbanos e Territoriais EQUIPA DE INVESTIGAÇÃO (atualizado em fevereiro de 2017) CONSTITUIÇÃO A equipa de investigação compreende: um núcleo permanente de investigadores pertencentes

Leia mais

Protocolo Ordem dos Farmacêuticos. Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan

Protocolo Ordem dos Farmacêuticos. Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan Protocolo Ordem dos Farmacêuticos Euro Insurances Seguradora Grupo LeasePlan INDÍCE 1. A Euro Insurances 2. Euro Insurances em Portugal 3. Oferta Seguro Automóvel para a Ordem dos Farmacêuticos 4. Protocolo

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012

I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012 I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões

Leia mais

2.9. Criminalidade / Segurança. Criminalidade e Segurança

2.9. Criminalidade / Segurança. Criminalidade e Segurança 2.9. Criminalidade / Segurança Criminalidade e Segurança «( ) as sociedades contemporâneas são construídas sobre o terreno da insegurança, porque são sociedades de indivíduos que não encontram, nem em

Leia mais

SUMÁRIO. l. INTRODUÇÃO... 17

SUMÁRIO. l. INTRODUÇÃO... 17 SUMÁRIO l. INTRODUÇÃO... 17 2. CONSTITUIÇÃO FEDERAL E LIBAÇÕES FUNDAMENTAIS... 21 2.1 Conceito de Constituição... 21 2.2 Direitos e garantias fundamentais... 26 2.3 Hegemonia constitucional... 29 3. MORAL,

Leia mais

5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h. Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade

5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h. Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade 5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade Prof. Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Incêndios urbanos,

Leia mais

Direito de propriedade privada e liberdade de empresa: o caso da propriedade das farmácias. Andreia Chora Sara Garcia

Direito de propriedade privada e liberdade de empresa: o caso da propriedade das farmácias. Andreia Chora Sara Garcia Direito de propriedade privada e liberdade de empresa: o caso da propriedade das farmácias Andreia Chora Sara Garcia Acórdão do Tribunal Constitucional nº 187/01 Reserva da propriedade de farmácias a titulares

Leia mais

Obrigações de controlo de fornecedor externo. Risco de tecnologia

Obrigações de controlo de fornecedor externo. Risco de tecnologia Obrigações de de fornecedor externo Risco de tecnologia Área de Designação do Descrição do Porque é importante 1. Gerir a obsolescência Garantir disposições de suporte contínuo O fornecedor tem de informar

Leia mais

E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O

E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O E L A B O R A C Ã O D O M A P A D E R U Í D O C O N C E L H O D O B A R R E I R O RESUMO NÃO TÉCNICO MAIO DE 2010 Resumo Não Técnico do Mapa de Ruído do Concelho do Barreiro - Maio de 2010 Página 1 de

Leia mais

2 In: Queloz (2004) [T= 273] Que ideia tem actualmente da Criminologia?

2 In: Queloz (2004) [T= 273] Que ideia tem actualmente da Criminologia? 1 INTRODUÇÃO À CRIMINOLOGIA 22 e 28 de Setembro de 2009 2 In: Queloz (2004) [T= 273] Que ideia tem actualmente da Criminologia? 3 In: Queloz (2004) [T= 153] Que expectativas de desenvolvimento futuro em

Leia mais

Acção Local de Estatística Aplicada

Acção Local de Estatística Aplicada Acção Local de Estatística Aplicada Parceria Propósito Disponibilizar instrumentos para apoio ao ensino e à aprendizagem da Estatística, em acesso livre! Como? (Edutainment) Entretenimento Estatística

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

Barómetro APAV INTERCAMPUS Criminalidade e Insegurança 2ª vaga Preparado para: Associação de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2012

Barómetro APAV INTERCAMPUS Criminalidade e Insegurança 2ª vaga Preparado para: Associação de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2012 1 Barómetro APAV INTERCAMPUS Criminalidade e Insegurança 2ª vaga Preparado para: Associação de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2012 2 Índice 2 Metodologia 3 3 Síntese 7 4 Resultados 10 3 1 Metodologia

Leia mais

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos

CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que

Leia mais

FÍGADO E EXCLUSÃO SOCIAL Sociologia e Hepatologia: Linguagem de Exclusão

FÍGADO E EXCLUSÃO SOCIAL Sociologia e Hepatologia: Linguagem de Exclusão FÍGADO E EXCLUSÃO SOCIAL Sociologia e Hepatologia: Linguagem de Exclusão Fundação Cupertino de Miranda Porto 12 de Fevereiro de 2010 Quando me pediram para vir falar num contexto de sociologia e hepatologia

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A

CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A CÂMARA MUNICIPAL DE A L B U F E I R A REGULAMENTO DO PROCESSO DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS PARTICULARES 0 Preâmbulo O Decreto Lei nº 445/91, de 20 de Novembro, prevê, no seu artigo 24º, a criação em cada Município,

Leia mais

Fases do Método Estatístico

Fases do Método Estatístico Fases do Método Estatístico Coleta de dados São inúmeras as maneiras de coletar dados, e a amostragem é a maneira mais frequente. Embora a amostragem seja um conceito simples, muitas vezes inúmeras e complexas

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2013

RELATÓRIO ANUAL 2013 Coordenador Nacional para os Problemas da Droga, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool RELATÓRIO ANUAL 2013 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências SUMÁRIO Intervenções

Leia mais

intervenção social em trabalho de rua

intervenção social em trabalho de rua intervenção social em trabalho de rua o Paulo Freitas APSS Setembro de 2004 Trabalho realizado por João Paulo Freitas colaboraram Brenda Johnson e Paula Pascoal 1 2 Índice 1. O que é a «Rua»? O que é «Trabalho

Leia mais

Anexo A. Protocolo do Estudo de Caso

Anexo A. Protocolo do Estudo de Caso Anexo A Protocolo do Estudo de Caso 140 Protocolo do Estudo de Caso - Especificação do Processo de Recolha de Informação O processo de recolha de informação no decorrer do estudo de caso respeita a três

Leia mais

A3 SUBLANÇOS PORTO/ÁGUAS SANTAS/MAIA/SANTO TIRSO/FAMALICÃO/CRUZ/BRAGA

A3 SUBLANÇOS PORTO/ÁGUAS SANTAS/MAIA/SANTO TIRSO/FAMALICÃO/CRUZ/BRAGA PÁG. 1 DE 35 A3 SUBLANÇOS PORTO/ÁGUAS SANTAS/MAIA/SANTO TIRSO/FAMALICÃO/CRUZ/BRAGA IEP002/0 Pág. 2 de 35 1. INTRODUÇÃO O presente documento constitui o Resumo Não Técnico (RNT), parte integrante da Memória

Leia mais

Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Alojamento Local

Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Alojamento Local Copyright 2015 OTA a partir do SREA. Todos os direitos reservados. Análise Semestral Alojamento Local Condições de Utilização Este documento é da exclusiva propriedade do Observatório do Turismo dos Açores

Leia mais

A Indústria Portuguesa de Moldes

A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes A Indústria Portuguesa de Moldes tem vindo a crescer e a consolidar a sua notoriedade no mercado internacional, impulsionada, quer pela procura externa, quer pelo conjunto

Leia mais

Legislação e Normas Técnicas

Legislação e Normas Técnicas Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT 0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo Ruído, Legislação e Normas Técnicas Alessandra

Leia mais

O Funcionamento do Triângulo Institucional

O Funcionamento do Triângulo Institucional Construção da União Europeia O Funcionamento do Triângulo Institucional 25 de Junho de 2009 Centro de Informação Europeia 1 1 Como funciona a União Europeia? O sistema político da União Europeia tem vindo

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

Apresentação de Serviços

Apresentação de Serviços Apresentação de Serviços Manutenção Quando o foco está na satisfação do Cliente, não podem existir limites ou barreiras! Só existe lugar para duas coisas: vontade e determinação! Quem somos Manutenção

Leia mais

Plano Municipal de Emergência

Plano Municipal de Emergência ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1 1 Introdução 2 2 Âmbito de aplicação 3 3 Objectivos gerais 3 4 Enquadramento legal 4 5 Antecedentes do processo de planeamento 4 6 Articulação com instrumentos

Leia mais

OBJECTIVOS E METODOLOGIAS...I RELATÓRIO DESCRITIVO.II. Conhecer a experiência de visita às Caves do Vinho do Porto: Frequência com que visitam...

OBJECTIVOS E METODOLOGIAS...I RELATÓRIO DESCRITIVO.II. Conhecer a experiência de visita às Caves do Vinho do Porto: Frequência com que visitam... ÍNDICE OBJECTIVOS E METODOLOGIAS...I RELATÓRIO DESCRITIVO.II Plano de visita Conhecer a experiência de visita às Caves do Vinho do Porto: Frequência com que visitam...1 Estrutura da visita Acompanhantes

Leia mais

O COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PORTUGAL

O COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PORTUGAL O COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PORTUGAL Por Eugénio Rosa* A maioria das análises do comércio externo de Portugal que são divulgadas no espaço público limitam-se a salientar um ou outro aspeto do comércio

Leia mais

Giulliano Fernando. Coordenador Geral do Grupamento de Resgate e Socorro. Giulliano Fernando

Giulliano Fernando. Coordenador Geral do Grupamento de Resgate e Socorro. Giulliano Fernando Você sabe o que fazer? Tsunami - Ásia Local: Oceano Índico Ano: 2004 Mortes Confirmadas: 174.542 Mortes Estimadas: ~ 193.623 Desaparecidos: ~ 51.498 Desabrigados: ~ 1.500.000 Prejuízo: > US$ 10.000.000.000

Leia mais

Análise das Exportações do 1º Semestre de 2009

Análise das Exportações do 1º Semestre de 2009 Análise das Exportações do 1º Semestre de 2009 As exportações de vinho no 1º semestre de 2009, registam um acréscimo de 7 em volume e 46 em valor face ao período homólogo de 2008, o que se traduz num acréscimo

Leia mais

Compreender a obesidade infantil...

Compreender a obesidade infantil... Introdução Compreender a obesidade infantil... Você tem vindo a constatar, desde há algum tempo, que o seu filho se tem tornado mais roliço e, progressivamente, mais gordo. O médico de família, que já

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO

III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO III SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO EDUCAR PARA O FUTURO (RE)PENSAR O ENSINO WORKSHOP KIT EMOCIONAL DO DOCENTE Câmara de Lobos, 6 e 7 de Maio de 2016 Anabela Pereira e Jacinto Jardim KIT EMOCIONAL DOCENTE AS EMOÇÕES

Leia mais

Capítulo III Processamento de Imagem

Capítulo III Processamento de Imagem Capítulo III Processamento de Imagem Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Manipulação ponto a ponto 2. Filtros espaciais 3. Extracção de estruturas geométricas

Leia mais

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008

Estratégia e Marketing. EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 Estratégia e Marketing EGI ISEC Denise Lila Lisboa Gil Abril 2008 A Estrutura Organizacional é o que vai servir como ponte de ligação entre a Formulação e a Implementação da Estratégia para que a empresa

Leia mais