MANUAL DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA - FAM

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1 MANUAL DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA - FAM Abaetetuba PA 2017

2 FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA LTDA/ME-FEAM Rodovia Doutor João Miranda, nº 3072, Altos, Bairro Bosque CEP: Abaetetuba / PA Telefax: (0**91) site: direcaogeral2017@hotmail.com Gessivaldo de Jesus da Silva Ferreira Diretor Administrativo Antônia do Socorro Silva Negrão Diretora Financeira FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA - FAM Rodovia Doutor João Miranda, nº 3072, Altos, Bairro Bosque CEP: Abaetetuba / PA Telefax: (0**91) site: direcaogeral2017@hotmail.com direcaogeral@famfaculdade.com.br Prof. Esp. Gessivaldo de Jesus da Silva Ferreira Diretor Geral Prof. Msc. Maria do Socorro Quaresma e Silva Diretora Acadêmica 2

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS MODALIDADES DA OPERACIONALIZAÇÃO DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS DÚVIDAS E CASOS OMISSOS

4 APRESENTAÇÃO A avaliação do processo de ensino-aprendizagem dos Cursos de Graduação da Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia - FAM é entendida como um processo contínuo, sistemático e integral de acompanhamento e julgamento do nível, no qual acadêmicos e professores se encontram em relação ao alcance dos objetivos desejados na formação do profissional em questão. Nesse sentido, deve ser entendida como um processo indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, pois implica a realização de verificações planejadas para obter diagnósticos periódicos do desempenho dos acadêmicos e professores em relação à transmissão-assimilação e construção-produção dos conhecimentos, habilidades e atitudes desejadas, possibilitando o replanejamento das ações sempre que necessário. Como processo cooperativo, implica a tomada de decisão de todos os participantes deste processo (acadêmicos, professores, profissionais dos serviços nos quais ocorrem à aprendizagem) em relação ao projeto curricular. Dessa forma, os diferentes momentos da avaliação durante o processo (resultados parciais) legitimam-na como produto apreendido em termos de resultado final. Este manual visa apresentar questões importantes do processo de avaliação da aprendizagem dos acadêmicos dos cursos de Pedagogia, História, Administração, Educação Física da Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia FAM. 4

5 1. DAS CARACTERÍSTICAS Para que seja viabilizada a avaliação da aprendizagem é importante que haja clareza quanto às características que nortearão a sua operacionalização: Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo pontual (isolada) nem um momento terminal do processo educativo; Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato intencional, consciente e planejado como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem. Requer-se clareza quanto às suas finalidades, bem como quanto à utilização de instrumentos e medidas adequadas, requer-se que seja pensada como uma atividade permanente, permitindo acompanhar passo a passo a evolução do acadêmico na assimilação, construção e produção do seu conhecimento; Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do comportamento: cognitivo, afetivo, psicomotor e etc; Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada de acordo com o perfil profissional delineado no projeto curricular e explicitado na forma de desempenho (conhecimentos, habilidades e atitudes) desejado no graduando; Para ser indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, a avaliação deve ser coerente com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os princípios que o norteiam. Não pode se limitar a um momento separado ou independente do processo de ensino; Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor, quando detectar problemas ou dificuldades de aprendizagem, propor alternativas de recuperação desta, integrando o acadêmico na busca persistente do alcance dos objetivos desejados; Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do acadêmico, mas também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do 5

6 professor e de outros profissionais envolvidos na formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões sobre o projeto pedagógico; Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação ativa de todos os participantes do processo de ensino e aprendizagem, proporcionando feedback mútuo e reflexão sobre o próprio desempenho (auto-avaliação). 2. DAS MODALIDADES A avaliação da aprendizagem como um processo contínuo, sistemático e integral de acompanhamento e julgamento do nível em que acadêmicos e professores se encontram deve contemplar as seguintes modalidades: Avaliação Diagnóstica: é realizada pedagogicamente no início do processo de ensino e aprendizagem, para verificar a ausência ou presença de prérequisitos (conhecimentos e habilidades) necessários para aprender o novo. Possibilita também, ao se detectarem dificuldades ou limites, que o professor planeje suas ações de maneira a preparar os acadêmicos para o estudo da matéria nova. "É a sondagem de conhecimentos e de experiências já disponíveis bem como de provimento dos pré-requisitos para a sequência da unidade didática" (Libâneo, 1992). Também pode ocorrer durante o processo de acompanhamento dos resultados, correção de falhas, esclarecimentos de dúvidas, estímulo à consecução de resultados positivos, andamento da matéria, adequação de metodologias, comunicação, entre outros, quando ocorre no final do processo, tem função de realimentação. Avaliação Formativa: feita ao longo do processo de ensino e aprendizagem, pretende informar se os objetivos foram alcançados, fornecendo dados para o aperfeiçoamento do mesmo, possibilitando criar condições para que o acadêmico retome os aspectos ainda não aprendidos, e localizando as dificuldades deste para auxiliá-lo a encontrar processos que lhe permitam crescer na aprendizagem. Busca a compreensão do funcionamento cognitivo por parte do acadêmico diante das atividades propostas, como também verificar se as relações entre professor e acadêmico estão ocorrendo de 6

7 forma a favorecer a aprendizagem ou se necessitam de adaptações ou modificações. Avaliação Somativa: realizada no final do processo de ensino e aprendizagem, tem como função principal classificar os acadêmicos conforme os resultados de aproveitamento demonstrados, tendo em vista os níveis preestabelecidos e, identificar em que grau os objetivos propostos foram alcançados. Refere-se às verificações de controle sistemático e contínuo, para atribuir notas, em função dos resultados apresentados. O processo de avaliação deve ser composto por instrumentos e medidas coerentes com o Projeto Pedagógico do Curso. Assim, procurando evidenciar modalidades de avaliação em relação aos diferentes momentos do processo, é possível sinalizar alguns instrumentos e medidas: Autoavaliação: baseia-se nos objetivos estabelecidos previamente, em momentos significativos do processo; como sondagem inicial do repertório, autocrítica durante o processo e exposição definida sobre o produto-resultado apresentado. Avaliação interpares ou heteroavaliação: entendida como avaliação do desempenho dos sujeitos envolvidos no processo, por seus pares próximos, sejam eles professores, acadêmicos ou outros profissionais dos serviços onde ocorrem as atividades de aprendizagem. Um roteiro-modelo prévio e básico deve ser elaborado com a colaboração de todos os envolvidos. Outras estratégias de avaliação que deverão ser consideradas são: relatórios, provas escritas subjetivas ou objetivas, observação sistemática, elaboração de textos-artigos, diferentes formas de pesquisas, seminários e outras, possuindo todos os referenciais teóricos que as subsidiem e sustentem, e que se encontram a disposição na literatura ordinária sobre o assunto. 7

8 3. DA OPERACIONALIZAÇÃO Para que a avaliação do processo ensino-aprendizagem seja norteada pelos princípios explicitados anteriormente, é necessário assegurar que os acadêmicos conheçam no início do Curso os pressupostos da avaliação e os objetivos educacionais propostos pelo Projeto do Curso, que contemplam a construção do conhecimento por meio do desenvolvimento cognitivo, das atitudes e habilidades. Para cada sequência de atividades são estabelecidos os desempenhos e conteúdos mínimos necessários. No início de cada sequência, os acadêmicos e professores entram em acordo sobre os critérios, instrumentos, formas e datas das avaliações. Para a garantia do feedback mútuo e maior objetividade possível, são registrados a evolução e o desenvolvimento gradual do acadêmico, com a finalidade subsidiar o acompanhamento da sua aprendizagem o que possibilitará interferência imediata no caso da identificação de defasagens. A avaliação será realizada de acordo com as normas editadas pelo Regimento vigente da IES. Os procedimentos específicos e critérios de cada disciplina estarão sob responsabilidade do professor. Nos Cursos de Graduação da Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia - FAM, os processos e critérios de avaliação de ensino e aprendizagem devem estar no cronograma de aulas, construído a partir do Programa da Disciplina. Explicitar os critérios de avaliação é um encaminhamento pedagógico e deve ser divulgado aos acadêmicos na primeira semana de aula, conforme o que foi encaminhado à Coordenação do Curso. Entretanto, a autonomia da sala de aula possibilitará outros processos de avaliação. Frequência, participação e notas são critérios ordinários de avaliação. Em relação às faltas, o acadêmico que perder qualquer atividade avaliativa tem o direito de refazer esta atividade em outra data, desde que entre com um processo, via protocolo, justificando a sua ausência. A justificativa de falta não implica no abono da mesma, mesmo que por motivos legais ou doença, a não ser nos casos de doenças infectocontagiosas. Nestes casos têm o direito de abonar as faltas por meio de exercício domiciliar. O mesmo se aplica às licenças maternidades. 8

9 Entretanto, as provas ou atividades avaliativas deverão ser aplicadas no momento de seu retorno às atividades curriculares normais. Cabe à Secretaria requisitar ao professor a prova substitutiva e providenciar o agendamento da mesma com os acadêmicos. 4. DO APROVEITAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS A avaliação do aproveitamento das atividades nas disciplinas/atividades curriculares é feita por meio de três ou mais avaliações parciais e, eventualmente, um exame final. Se a média das avaliações parciais for: Maior que ou igual a 7,0: o acadêmico é aprovado por média, com média final igual a essa média; Média das avaliações parciais menor que 4,0: o acadêmico não tem direito a realizar o exame final e é reprovado por nota; Maior que ou igual a 4,0 e menor que 7,0: o acadêmico necessita realizar o exame final. Neste caso, a média final é a média entre a nota obtida no exame final e a média das avaliações parciais; Se a média final for maior que ou igual a 5,0, o acadêmico é aprovado por nota, caso contrário, é reprovado por nota. 9

10 ATENÇÃO Deverá submeter-se a exame final obrigatório o estudante que, tendo frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), tiver alcançado, nas avaliações, médias iguais ou superiores a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete). O exame final será realizado em prazo inferior a 10 (dez) dias após o encerramento do período letivo, observados os prazos previstos em Calendário Acadêmico. A avaliação tem um caráter sistêmico englobando suas etapas: diagnóstica, formativa e classificatória. Para cada semestre, utilizar-se-ão de no mínimo três instrumentos avaliativos. Os procedimentos de avaliação do processo ensino-aprendizagem serão realizados durante o semestre letivo e terá como premissa básica, não um fim em si mesmo, mas um processo que se materializará através dos seguintes instrumentos: provas escritas e orais, atividades práticas, atividades de estágios, seminários, debates; pesquisas; produção de artigos; projetos, além de outros previstos em planos de ensino das disciplinas. A Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia - FAM, utilizará o sistema de Intranet online pelo Sistema Acadêmico Institucional, no qual todos os sujeitos do processo de ensino-aprendizagem terão acesso aos resultados parciais e finais, com o devido eixo de responsabilidade de coordenação, professores, secretária e acadêmicos. 5. DÚVIDAS E CASOS OMISSOS Os casos omissos, neste manual serão resolvidos pelas Coordenações de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante NDE com anuência dos Colegiados dos Cursos. O presente Manual entrará em vigor mediante a aprovação do Conselho Superior da Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia FAM. Prof. Esp. Gessivaldo de Jesus da Silva Ferreira Presidente do Conselho Superior da FAM 10

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