Anatomia e Histologia

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1 Tecnologia da Carne Anatomia e Histologia 1

2 Anatomia e Histologia Anatomia 2

3 Índice Generalidades Osteologia Miologia Esplancnologia 3

4 Anatomia Generalidades Anatomia Ciência que estuda a estrutura do organismo Para melhor localizar-mos e relacionar-mos os componentes anatómicos vamos também indicando as zonas ou regiões exteriores (Exognósia) e interriores do corpo do animal 4

5 Anatomia Planos anatómicos Termos posicionais e direccionais comparação animal-humano 5

6 Anatomia Planos frontais: dorsal e ventral Dorsal Planos frontais: Planos dorsal (superior) e ventral (inferior) limitam linha dorsal e ventral do animal Ventral 6

7 Anatomia Planos anatómicos medial, transversos e frontais O lado esquerdo do animal quando observado de frente corresponde ao nosso lado direito Plano medial, médio ou longitudinal separa corpo em lados esquerdo e direiro Sagital Planos transversais: Plano posterior ou caudal plano que limita extremo caudal Plano anterior ou cranial plano que limita extremo cranial Planos frontais: Planos dorsal e ventral limitam linha dorsal e ventral do animal Lateral ou externo Interno ou medial 7

8 Anatomia Generalidades Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 8

9 Anatomia Osteologia 9

10 Osteologia Esqueleto definição e divisões Estruturas ósseas que suportam e protegem tecidos moles Porções do esqueleto: - Axial Compreende a coluna vertebral, costelas, esterno e a caveira - Apendicular Inclui os ossos dos membros - Esplâncnico ou visceral Compreende certos ossos que se desenvolvem nos órgaos moles (ex. ossos cardíacos nos bovinos) 10

11 Osteologia Funções gerais dos ossos Suporte Conformação do corpo Movimento (sistema neuro-esquelético) Protecção dos órgãos vitais Formação de células Depósito de cálcio 11

12 Osteologia Ossos Composição química Matéria orgânica Principalmente colagénio ósseo ou osseína (1/3 do total do osso) Transmite-lhe resistência e elasticidade Matéria inorgânica Vários sais (carbonatos, fosfatos, etc.) (2/3 do total do osso) Transmite-lhe rigidez e dureza 12

13 Osteologia Esqueleto, porções Esqueleto Estruturas ósseas que suportam e protegem os tecidos moles Divide-se em: Esqueleto axial Coluna vertebral, costelas, esterno, caveira e bacia Esqueleto apendicular Ossos dos membros Esqueleto esplânico ou visceral Inclui alguns ossos que se desenvolvem nos órgaos moles 13

14 Osteologia Estrutura dos ossos - Substância composta - Substância esponjosa - Cavidade medular 14

15 Osteologia Tipos de ossos Ossos longos exs. ossos dos membros O comprimento é predominante São geralmente cilíndricos Actuam como colunas ou alavancas Ossos achatados - exs. ossos da cabeça Têm amplas áreas para inserções musculares ou protegem estruturas moles (órgãos vitais) Ossos curtos exs. ossos do carpo e do tarso Ossos irregulares Actuam ao nível do suporte e da mobilidade de movimentos de estensão, distensão e flexão 15

16 Osteologia Tipos de ossos estrutura de um osso comprido Cartilagem epifísio- -diafisária Cartilagem epifísio-diafisária 16

17 Aves sacos aéreos 17

18 Osteologia Acidentes ósseos mais relevantes - Fossa - Face - Cavidade glenóide - Cavidade cotilóide - Crista - Côndilo - Tróclea - Tuberosidade - Apófise ou processo - Trocânter 18

19 Osteologia Cabeça 19

20 Osteologia Coluna vertebral tipos de vértebras Constituída por vértebras: Cervicais Dorsais ou torácicas Lombares Sacras ou sagradas Caudais 20

21 Aves 21

22 Figura da coluna vertebral com diferentes tipos de vértebras 22

23 Fórmulas vertebrais por espécies Bovino C7 D13 L6 S5 C18-20 Ovino C7 D13 L6-7 S4 C16-14 Suíno C7 D14-15 L6-7 S4 C

24 Aves 24

25 Esquemas das colunas vertebrais das diferentes espécies 25

26 Aves 26

27 Coluna vertebral Acidentes anatómicos - características das vértebras Vértebras são constituídas por: corpo, arco, buraco e apófises ou processos As vértebras têm: 4 processos ou apófises articulares (2 à frente e 2 atrás), que são mais desenvolvidas nas cervicais (zona de maior mobilidade) FIGURAS 27

28 Osteologia Tipos de apófises ou processos Apófises ou processos espinhosos - prolongam-se no sentido vertical-mediano - correspondem à parte superior da vértebra - são mais desenvolvidas nas dorsais (o ponto mais elevado no animal) Apófises ou processos laterais ou transversos - prolongam-se lateralmente em relação ao corpo são mais desenvolvidas nas vértebras lombares As vértebras têm: - 4 processos ou apófises articulares (2 à frente e 2 atrás), que são mais desenvolvidas nas cervicais (zona de maior mobilidade) 28

29 Osteologia Vértebras diferenças entre espécies Vértebras dorsais ou torácicas A particularidade mais notável destas vértebras no porco consiste na existência de um buraco esculpido nos processos transversos Vértebras lombares O corpo, no porco, é dotado de uma crista média inferior; os processos transversais são largos, destacados horizontalmente e inclinadas para baixo na extremidade livre; nos ovinos são mais estreitas e inclinam-se para diante 29

30 Figuras de tipos de apófises ou processos - 30

31 Axis e Atlas Axis Nos ovinos, altura tem predomínio acentuado sobre a largura Atlas Os processos transversos possuem um orifício anterior nos ovinos 31

32 Osteologia Esterno e esténebras Apendice xifóide 32

33 É constituído por: Membro anterior tb AVES -Clavícula -- Escápula (osso achatado, onde se inserem grandes grupos musculares) - Úmero (osso comprido) - Rádio e cúbito ou ulna - Carpo (conjunto de ossos curtos) - Metacarpo (conjunto de osso compridos, que definem o número de dedos, constituídos por falanges, das quais a última está revestida pelo casco) -- Falanges 33

34 Osteologia Membro anterior ou torácico dos suínos 1 Escápula 2 Articulação escápulo-umeral 3 Localização do músculo trícipede braquial 4 Úmero (Braço) 5 Cúbito (antebraço)(olecrânio) (cotovelo) 6 Extremidade inferior do úmero 7 Rádio (antebraço) 8 Ossos do carpo 9 Metacarpo 10 Dedos (falanges) 34

35 Osteologia Escápula figura e acidentes ósseos Acidentes ósseos Fossa supraspinhosa Fossa infraspinhosa No porco a espinha acromiana está dobrada sobre a fossa infraspinhosa Fossa subescapular Espinha acromiana Acrómio Tuberosidade Cavidade glenóide Cartilagem de prolongamento 35

36 Osteologia Úmero figura e acidentes ósseos Acidentes ósseos No porco - perfil em S Cabeça Tuberosidade lateral e mediana Fossa do olecrânio Côndilos mediano e lateral Epicôndilos mediano e lateral 36

37 Osteologia Rádio e cúbito (ulna) figura e acidentes ósseos Acidentes ósseos Olecrânio A ulna do porco é um osso comprido excedendo, em muito, o rádio; a ulna de ovino, embora alcançando a extremidade inferior, é atrofiada da porção média para baixo Corpo do rádio Corpo do cúbito 37

38 Carpo 38

39 Metacarpo 39

40 Falanges 40

41 Casco ou unha 41

42 Osteologia Bacia ou pelvis figura, ossos e acidentes ósseos Ossos Ílio ou Ilíaco Ísquio Púbis Sacro Acidentes ósseos Tuberosidade sacra Tuberosidade coxal ou ilíaca Tuberosidade isquiática Crista isquiática Acetábulo ou cav. acetabular Buraco obturador Crista mediana Sínfise púbica 42

43 Bacia diferenças entre espécies No porco os eixos longitudinais do ílio e do ísquio estão quase em continuidade rectilínea; a cavidade cotilóide está mais próxima da zona média do osso do que no carneiro 43

44 Membro posterior TB AVES É constituído por: - Fémur - Tíbia - Perónio - Tarso - Metatarso (conjunto de osso compridos, que definem o número de dedos, constituídos por falanges, das quais a última está revestida pelo casco) 44

45 Osteologia Membro posterior ou pélvico dos suínos 11 Trocanter 12 Articulação coxo-femural 13 Fémur 14 Rótula 15 Joelho 16 Zona poplítea 17 Tíbia e perónio 18 Zona do curvilhão 19 Calcâneo 20 Tarso 21 Metatarso 22 Dedos (falanges) 45

46 Osteologia Fémur figura e acidentes ósseos Acidentes ósseos Cabeça Nos ovinos a cabeça articular é menos saliente, com o colo menos marcado Trocânter Trocânter menor Terceiro trocânter Tróclea Côndilos lateral e mediano 46

47 Osteologia Tíbia e Perónio figura e acidentes ósseos Tíbia Acidentes ósseos Côndilos mediano e lateral Crista Nos ovinos a crista tibial está confinada ao terço superior No porco, o perónio tem aproximadamente o comprimento da tíbia; nos ovinos é apenas um pequeno osso 47

48 Metatarso 48

49 Tarso 49

50 Casco ou unha 50

51 Falanges 51

52 Osteologia Esqueleto de Bovino 1 Vértebras cervicais 1a Atlas 2 Vértebras torácicas ou dorsais 2a 2b Apófises ou processos espinhosos 3 Vértebras lombares 3a Corpo vértebra 4 Sacro (vértebras sagradas) 5 Vértebras caudais 6 Escápula 7 Úmero 8 Rádio 9 Cúbito 9a Olecrânio 10 Esterno (esténebras) 11 Costelas 12 Extremidades das Costelas 13 Bacia ou pelvis 13a Ílio 13b Ísquio 14 Fémur 15 Rótula 16 Tíbia 17 Tarso 52

53 Osteologia Esqueleto de suíno 1 Vértebras cervicais 1a Atlas 2 Vértebras torácicas ou dorsais 2a 2b Apófises ou processos espinhosos 3 Vértebras lombares 3a Corpo vértebra 4 Sacro (vértebras sagradas) 5 Vértebras caudais 6 Escápula 7 Úmero 8 Rádio 9 Cúbito 9a Olecrânio 10 Esterno (esténebras) 11 Costelas 12 Extremidades das Costelas 13 Bacia ou pelvis 13a Ílio 13b Ísquio 14 Fémur 15 Rótula 16 Tíbia 17 Calcânio (tarso) 18 Metatrso 19 Falanges (dedo) 20 Perónio 21 Carpo 22 Metacarpo 53

54 Osteologia Esqueleto de ovino 1 Vértebras cervicais 1a Atlas 2 Vértebras torácicas ou dorsais 2a 2b Apófises ou processos espinhosos 3 Vértebras lombares 3a Apófise ou processo espinhoso 4 Sacro (vértebras sagradas) 5 Vértebras caudais 6 Escápula 7 Úmero 8 Rádio 9 Cúbito 9a Olecrânio 10 Esterno (esténebras) 11 Costelas 12 Extremidades das Costelas 13 Bacia ou pelvis 13a Ílio 13b Ísquio 14 Fémur 15 Rótula 16 Tíbia 17 Tarso 18 Tíbia 19 Articulação tíbio-metatársica 21 Ossos carpo 22 Rádio 54

55 Osteologia Alguma diferenças entre os ossos dos ruminantes (poligástricos) e os dos monogástricos 55

56 Osteologia Asa Esqueleto das Aves 1 Primeira vértebra cervical (atlas) 2 Última vértebra cervical 3 Escápula 4 Vértebras torácicas fundidas 5 Ílio 6 Ísquio 7 Púbis 8 Vértebras coccígeas 9 Pigóstilo 10 Fémur 11 Rótula 12 Coracóide 13 Clavícula 14 Esterno 15 Perónio 16 Tíbia 17 Sesamóide 18 Metatarso 19 Ossos dos dedos 20 Úmero 21 Rádio 22 Cúbito 23 Ossos carpianos 24 Ossos metacarpianos Ossos dos dedos (falanges)

57 Osteologia Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 57

58 Anatomia Miologia 58

59 Miologia Generalidades definição e tipos de músculo É o ramo da anatomia que estuda os múculos 3 Tipos de tecido muscular: Estriado ou esquelético Exibe contração voluntária (membros) Liso Ocorre principalmente nas paredes dos vasos e de certos órgãos (estômago e instestinos), tem contracções fracas e involuntárias Cardíaco Existe no coração e tem contrações involuntárias 59

60 Miologia número de músculos A carcaça é composta por 105 músculos esqueléticos (espécie?) Deste total estudaremos cerca de 20 % (19 % do total), mas que representam cerca de 45 % da massa muscular No porco o músculo longissimus dorsi corresponde a cerca de 12% da massa muscular 60

61 Miologia Generalidades definição e tipos de músculo (cont.) Músculo Órgão altamente especializado, que tem a capacidade de contração máxima quando estimulado Constituído por um conjunto de fibras envolvidas por uma membrana (sarcolema), que, no seu conjunto, constituem um músculo Tem uma origem (proximal) e uma inserção (distal) Inserção muscular Diretamente no osso nos músculos fixos e com pouca mobilidade Por tendões nos músculos afunilados na inserção (corda tendinosa) 61

62 Esfínter 62

63 Músculos da cabeça Masseter Glândula parótida 63

64 Músculos do pescoço Intervertebrais outros 64

65 Músculos da parede torácica Deltóide (Deltoideus) Iliocostlalis Cutâneo (Cutaneus) Pectoralis profundi (Peitoral) Trapézio (Trapezius) Scalenus Peitoral Rectus abdominis Latissimus dorsi Oblíquo abdominal (Obliquus abdominis) Serratus ventralis Intercostalis internos externos Atenção há aqui denominações em latim Spinalis e em português Longissimus dorsi Alguns músculos só em pequena extensão ocupam esta região 65

66 Músculos da parede abdominal Cutâneo Cutaneus Abdominais Oblíquos Obliquus abdominis internus Retos Rectus abdominis Transversos Transversus abdominis Serratus dorsalis caudalis Iliocostalis Latissimus dorsi Intercostalis externi 66

67 Músculos da coluna vertebral Spinalis Semispinalis Multifidus Interspinales 67

68 Miologia Músculos do membro anterior (pá) Deltoideus Tensor fasciae antebrachii Infraspinatus Scalenus Brachiocephalicus Subscapularis Supraspinatus Triceps brachii caput laterale Triceps brachii caput longum Ombro Joelho Canela Mão Biceps brachii Subscapularis Serratus ventralis 68

69 Músculos do membro anterior origens e inserções 69

70 Miologia Músculos do membro posterior (coxa, perna, chispe, unha) tensor fasciae latae adductor sartorius gracilis gluteobiceps pectineus semimembranosus gluteus medius semitendinosus quadriceps femoris Gluteus superficialis Vastus lateralis Biceps femoris Semitendinousus Gastrocnemius Calcâneo Curvilhão Rabo Cauda 70

71 Músculos do membro posterior origens e inserções 71

72 Miologia Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 72

73 Anatomia >> Esplancnologia 73

74 Esplancnologia Generalidades - Definição É a parte da Anatomia que tem por objetivo o estudo das vísceras Órgãos cujas funções se encontram relacionadas com trocas entre o organismo e o exterior, ou seja, funções de nutrição (oxigénio e alimentos) 74

75 Esplancnologia Generalidades As grande maioria das vísceras encontra-se alojada nas grandes cavidades do tronco, as cavidade esplâncnicas: tórax e abdome Há ainda órgãos fora das cavidades esplâncnicas Língua e laringe Excepto coração, baço e timo, que pertencem ao aparelho circulatório (sanguíneo ou línfático) O aparelho genital apresenta relações estreitas com o aparelho urinário, relações essas que convém não dissociar para o estudo anatómico A esplancnologia engloba o estudo de três aparelhos: Aparelho digestivo, que abrange todos os órgãos que participam na digestão Aparelho respiratório, que compreende as vias respiratórias e os pulmões, órgãos essenciais à respiração Aparelho urogenital, no qual estão agrupados os órgãos da depuração urinária e os da reprodução 75

76 Esplancnologia Generalidades O corpo está divido em 3 cavidades: Torácica Abdominal Pélvica 76

77 Generalidades (cont.) Membrana serosa Os órgãos e as cavidades em que se inserem são cobertos por uma membrana serosa, fina e transparente: face da membrana que cobre as paredes das cavidades - face parietal membrana (serosa) parietal face da membrana que cobre os órgãos - face ventral membrana (serosa) visceral 77

78 Esplancnologia Aparelho respiratório 1 Apparatus respiratorius Região nasal externa Cavidade nasal Seios paranasais Laringe cartilagens da laringe músculos da laringe cavidade laríngea Traqueia Brônquios Pulmão direito e esquerdo Padrão da lobulação pulmonar nas diferentes espécies domésticas 78

79 Esplancnologia Aparelho respiratório 2 Apparatus respiratorius Padrão da lobulação pulmonar nas diferentes espécies domésticas Pulmão direito Equinos Ruminantes Carnívoros Suínos Aves Pulmão esquerdo Equinos Ruminantes Carnívoros Suínos Aves QUADRO 79

80 Cavidade torácica 80

81 Esplancnologia Cavidade torácica Parede dorsal ou tecto formada pelas vértebras torácicas ou dorsais Paredes dorsais laterais formadas pelas costelas Parede dorsal ventral formada pelo esterno É dividida longitudinalmente por um septo, o mediastino, em duas câmaras laterais Cada câmara está revestida por uma membrana serosa, a pleura, que contém os pulmões e o pericárdio, que contém o coração 81

82 Esplancnologia Cavidade torácica - figura 82

83 Esplancnologia Aparelho digestivo 1 Apparatus digestorius Cavidade oral Glândulas orais, dentes (dentição), língua Faringe Esófago Estômago Intestino delgado Duodeno, jejuno e íleo Intestino grosso Ceco, colo, reto e canal anal Fígado Pâncreas Baço Proventrículos Ruminoretículo Estômago glandular 83

84 Rume Estômago de ruminantes Rume Proventrículos Ruminoretículo Estômago glandular 84

85 Estômago de ruminantes Retículo Retículo 85

86 Omaso Estômago de ruminantes Omaso 86

87 Abomaso Estômago de ruminantes Abomaso 87

88 Intestino delgado 88

89 Intestino grosso 89

90 Fígado 90

91 Pâncreas 91

92 Baço 92

93 Cavidade abdominal 93

94 Esplancnologia Cavidade abdominal Está separada da cavidade torácica pelo diafragma Continua-se no sentido caudal pela cavidade pélvica É revestida pelo peritoneu E contém a maior parte dos órgãos digestivos e urogenitais Parede dorsal constituída pelas vértebras lombares Paredes laterais constituída principalmente pelos músculos obliquus abdominis e tranversus abdominis Parede ventral constituída por aponevroses dos músculos obliquus abdominis e rectus abdominis e pela cartilagem xifóide 94

95 Aparelho urogenital 95

96 Esplancnologia Cavidade pélvica Contém o recto e parte dos órgaos urogenitais É revestida pela chamada fascia e parcialmente pelo peritoneu Parede dorsal formada pelo sacro e pelas primeiras vértebras coccígeas Paredes laterais constituídas pela porção caudal do ílio Parede ventral constituída pelo ísquio e pelo púbis 96

97 Esplancnologia Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 97

98 Aparelho circulatório 98

99 Aparelho circulatório Sanguíneo 99

100 Aparelho circulatório Linfático 100

101 Aparelho circulatório Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 101

102 Aparelho nervoso 102

103 Aparelho nervoso Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 103

104 Glândulas - hormonas 104

105 Glândulas - hormonas Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 105

106 Visão 106

107 Visão Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 107

108 Audição 108

109 Audição Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 109

110 Cheiro 110

111 Cheiro Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 111

112 Sabor 112

113 Sabor Documentos de suporte Ferreira, D. O. A. e Colaço, B. J. A. (2002) Esplancnologia comparada, Série Didáctica Ciências Aplicadas, 208, Vila Real: Sector Editorial dos SDE, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, 109 pp. 113

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