ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039
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- Daniel de Miranda Bergler
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1 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Fornecer ao candidato as instruções necessárias para execução do exame prático específico no Ensaio Não Destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação e Certificação SNQC/END. 2. NORMAS E DOCUMENTOS APLICÁVEIS NA Qualificação e Certificação de Pessoas em Ensaios Não Destrutivos. PR-011 Procedimento de END Ultrassom em soldas. LV-055 Lista de verificação Candidato - Exame Prático Ultrassom em soldas IT-114 Instruções ao Candidato Geral 3. MODALIDADES O exame prático específico é aplicado nos seguintes subníveis: SUBNÍVEL US-N2-S1 US-N2-S2 US-N2-S2.1 US-N2-S3 US-N2-S4 US-N2-AE1 ATRIBUIÇÃO Abrange US-N2-L + inspeção de soldas de topo em peças planas com e 15mm + soldas de topo circunferenciais em tubos com e 15mm e externo 220mm ( nominal 8 ) + soldas de topo longitudinais em tubos e 15 mm e externo 508mm ( nominal 20 ). Abrange US-N2-S1 + inspeção de soldas de topo em peças planas com 6mm e < 15mm + soldas de topo circunferenciais em tubos com 6mm e < 15mm e externo 220mm ( nominal 8 ) + soldas de topo longitudinais em tubos com 6mm e < 15mm e externo 508mm ( nominal 20 ). Abrange US-N2-S2 + inspeção de soldas de topo em peças planas com 4,8mm e < 6mm + inspeção em juntas de topo circunferenciais em tubos com e 4,8mm e 60mm externo < 220 mm (2 nominal < 8 ). Abrange US-N2-S2 + inspeção de juntas de ângulo: em quina, em L em T ou em ângulo. Abrange US-N2-S3 + inspeção em juntas de seção transversal da solda com geometria variável (conexões de equipamentos). Abrange US-N2-S4 + inspeção em juntas de nós de estrutura tubular de plataformas. 4. REGRAS GERAIS 4.1 A qualificação de inspetores de ultrassom é inerente a cada modalidade/subnível, conforme descrito no item anterior. 4.2 O candidato deve ser certificado como US-N2-S1 ou em um subnível superior para solicitar a qualificação nos subníveis US-N2-S2.1 / S4 / AE O candidato deve fazer o exame prático em seguida aos exames teóricos, sem interrupção. 4.4 Para a realização do exame prático o candidato deve apresentar-se munido de todo o equipamento necessário para o exame. O candidato pode também fazer opção pelo uso do material do CEQ no ato de sua inscrição. 4.5 Durante o exame o candidato somente deve fazer uso da cópia do procedimento de ensaio entregue pelo examinador no momento do exame. 4.6 Os relatórios devem ser escritos com caneta azul ou preta. É proibido o uso de lápis. Os relatórios não devem conter rasuras ou emendas, que possam causar dúvidas no resultado do candidato.
2 Página: 2 de O exame é interrompido durante o horário de almoço. 4.8 Quando o aparelho utilizado pelo candidato possuir recursos de memória de dados (datalogger), o examinador procede uma verificação dos arquivos de memória antes e após o exame. A tentativa de uso de informações reservadas do exame implica nas penalidades indicadas nos documentos e normas do SNQC. 5. APLICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO 5.1 Divisão e Sequência de Aplicação do Exame. O exame prático é dividido em três etapas Etapa 1 Nesta etapa o candidato deve demonstrar os conhecimentos e habilidades para a execução das seguintes atividades: a) Calibração de escalas com cabeçote angular nos blocos V1 e V2; b) Verificação do ponto de emissão e ângulo do cabeçote angular; c) Verificação da linearidade vertical do aparelho; d) Verificação da linearidade horizontal do aparelho; e) Verificação da resolução de cabeçote angular; f) Traçagem de feixe sônico pelo método dos 20 db (cabeçote do CEQ); g) Traçagem de uma curva DAC com cabeçote de 70º As atividades devem ser realizadas pelo candidato com base no procedimento de ensaio fornecido Para esta etapa deve ser preenchido um formulário fornecido pelo examinador Etapa 2 O candidato devem inspecionar os corpos indicados na tabela a seguir:
3 Página: 3 de 8 Modalidade /Sub-nível US-N2-S1 US-N2-S2 Quantidade / Tipo de CP Tempo de ensaio (h) (nota 2) tempo de traçagem de curvas (min.) (nota 3) 1 meia-cana de tubo Ø 323mm e = 16 a 18mm (Ø 12" sch 80), ou o ensaios de 180º, com um mínimo 400 mm de 3,0 15 perímetro. 1 chapa e = 22 a 25mm 3, meia-cana de tubo Ø 323mm e = 16 a 18mm (Ø 12" sch 80), ou o ensaios de 180º, com um mínimo 400 mm de 3,0 15 perímetro (nota 1) 1 chapa e = 22 a 25mm (nota 1) 3, tubo Ø 220mm e = 8 a 9mm (Ø8" sch 40) 3, chapa e = 6 a 8mm 3,0 15 US-N2-S2.1 1 tubo Ø 220 mm e = 8 a 9 mm (Ø 8 sch 40) (nota 1) 3,0 15 (precisa ser 1 chapa e = 6 a 8 mm (nota 1) 3,0 15 certificado como S1, no 1 tubo Ø = 88,9 mm e = 5,5mm (Ø 3" sch 40) 2,0 15 mínimo) 1 tubo Ø = 60,3mm e = 5,5mm (Ø 2" sch 80) 2,0 15 US-N2-S3 1 meia-cana de tubo Ø 323mm e = 16 a 18mm (Ø 12" sch 80), ou o ensaios de 180º, com um mínimo 400 mm de perímetro. (nota 1) 3,0 15 US-N2-S4 (precisa ser certificado como S1, no mínimo) US-N2-AE1 (precisa ser certificado como S1, no mínimo) 1 tubo Ø 220mm e = 8 a 9 mm (Ø 8" sch 40) (nota 1) 3, chapa e = 22 a 25 mm (nota 1) 3, junta de ângulo em "T" (e = 12 a 45 mm) 4,0 22,5 1 junta de ângulo em ângulo (e = 12 a 45 mm) 4,0 22,5 1 tubo Ø 220 mm e = 8 a 9 mm (Ø 8" sch 40) (nota 1) 3, chapa e = 6 a 8 mm (nota 1) 3,0 15 ½ conexão com chanfro de geometria variável 5, tubo Ø 220 mm e = 8 a 9 mm (Ø 8" sch 40) (nota 1) 3, chapa e = 6 a 8 mm (nota 1) 3,0 15 ½ conexão com chanfro de geometria variável (nota 1) 5,5 45 ½ junta tubular (nó) "stub" Ø = 450mm esp. = 10 a 25 mm (Ø 18" ) "can" Ø = 609 mm esp. = 17,5 a 31 mm mm (Ø 24" sch 40 a 80 ) 5,5 45 Notas: (1) Elemento já qualificado em sub-nível contemplado por este CP está dispensado da inspeção. (2) Tempo para inspeção e emissão de relatório. (3) O tempo para traçagem das curvas ou verificação de curvas preparadas anteriormente é disponibilizado antes do início dos ensaios dos cp s. O tempo total deve ser a soma dos tempos indicados para cada corpo de prova. Caso o candidato não termine a traçagem das curvas durante o tempo destinado a esta finalidade, as curvas faltantes deverão ser preparadas durante o tempo destinado ao ensaio dos corpos de prova Etapa 3 O candidato deve elaborar uma instrução de END de um corpo-de-prova fornecido. Esta instrução tem como objetivo orientar um profissional nível 1 ou 2 na execução do ensaio do corpo-de-prova fornecido que pode ser uma chapa para detecção de dupla-laminação ou um tubo para medição de espessura.
4 Página: 4 de Tempo Disponível Etapa 1 1,5 horas Etapa 2 - O tempo disponível para a execução desta etapa (ensaio do CP, emissão de laudo e preenchimento do relatório), será conforme definido na tabela do item Etapa 3 1 hora. 5.3 Execução das Etapas O candidato deve realizar o ensaio de acordo com o procedimento de inspeção fornecido O local de realização do ensaio deve ser mantido limpo e organizado O examinador determinará a relação dos corpos-de-prova a serem inspecionados. Todos os corposde-prova estão numerados e o referencial "zero" para determinação da posição das descontinuidades está estabelecido segundo o critério a seguir: TUBOS E CHAPAS
5 Página: 5 de 8 JUNTAS DE ANGULO CONEXÕES JUNTA TUBULAR Medir na margem superior da solda (lado elemento secundário) Nota: Ponto zero na geratriz superior do elemento principal.
6 Página: 6 de Materiais e Equipamentos a serem Utilizados É de responsabilidade do candidato a seleção e utilização de materiais e equipamentos com qualidade assegurada O examinador deve fornece ao candidato os seguintes materiais: Instruções ao candidato Procedimento de ensaio Formulário para registro das atividades da etapa 1 Formulário para registro de resultados (conforme o procedimento de ensaio) Mapa de localização longitudinal de descontinuidades (conforme o procedimento de ensaioi) CP's para inspeção O candidato pode solicitar ao examinador outros materiais e informações, desde que sejam pertinentes a execução do ensaio. 6. CRITÉRIO DE REGISTRO E DE AVALIAÇÃO DAS DESCONTINUIDADES 6.1 Todas as indicações registradas devem ser em tamanho real e as mesmas relatadas no formulário fornecido pelo examinador obedecendo a escala que o mesmo contém. 6.2 As descontinuidades registradas devem ser avaliadas de acordo com o critério constante no procedimento fornecido pelo examinador. 6.3 Para cada corpo de prova deve ser emitido um relatório e preenchido o formulário de localização longitudinal de descontinuidades. 6.4 Para soldas em tubos, a localização longitudinal deve ser medida na superfície do tubo e não sobre a solda. 7. AVALIAÇÃO DO 7.1 Para os subiríeis S2 e S3, se o candidato obtiver desempenho não satisfatório nos CP s do sub-nível pretendido (etapa 2), mas tiver obtido desempenho satisfatório nos CP s referentes a S1, o candidato é considerado qualificado como US-N2-S1.(ver anexo 1 exemplo 1) 7.2 Para os subnível S2.1, S4 e AE1 se o candidato obtiver desempenho não satisfatório nos CP s deste subnível, mas tiver obtido desempenho satisfatório nos CP s referentes a S2, o candidato é considerado qualificado como US-N2-S Para o sub-nível AE1, se o candidato obtiver desempenho não satisfatório no CP deste subnível, mas tiver obtido desempenho satisfatório em todos os CP s referentes a S4, o candidato é considerado qualificado como US-N2-S4 e, se tiver obtido desempenho insatisfatório também no CP referente a S4, mas satisfatório nos CP s referentes a S2, o candidato é considerado qualificado como US-N2-S Os itens acima, assim como os exemplos citados no anexo 1 se referem a candidatos que obtiveram a aprovação nos exames teóricos e nas etapas 1 e 3 do exame de qualificação. A reprovação nas etapas 1 ou 3 impossibilita o candidato de obter a certificação em qualquer um dos subníveis. 8. RETORNO DE CANDIDATO REPROVADO 8.1 Caso o candidato tenha obtido desempenho satisfatório em pelo menos 50% dos corpos-de-prova (ver anexo 1 exemplos 01 e 02), no seu retorno deve ser avaliado somente nos CP s com resultado não satisfatório. Persistindo a deficiência, o candidato tem direito apenas a mais uma chance, com os mesmos critérios citados acima. Caso o candidato não consiga a aprovação nesta oportunidade, no próximo retorno o exame é aplicado integralmente.
7 Página: 7 de No primeiro reexame o candidato deve obter a aprovação em pelo menos 50% dos corpos-de-prova para que no segundo exame realize apenas os corpos-de-prova em que foi. (conforme exemplo 2 Anexo 1)
8 Página: 8 de 8 EXEMPLO 01 : US-N2-S2 ANEXO 1- EXEMPLOS DE PROCESSOS DE QUALIFICAÇÃO 1º EXAME RESULTADO S1-01 Tubo 323mm; e = 16 a 18mm S1-01 Chapa e = 22 a 25mm Aprovado como US-N2-S1 S2-01 Chapa e = 6 a 8mm Reprovado como US-N2-S2 2º EXAME (reexame) RESULTADO S2-01 Chapa e = 6 a 8mm Reprovado como US-N2-S2 3º EXAME (2º reexame) RESULTADO S2-01 Chapa e = 6 a 8mm Reprovado como US-N2-S2 Resultado final:neste exemplo o candidato foi para US-N2-S2 e o processo encerrado, mas foi certificado como US-N2-S1, considerando-se que o candidato foi anteriormente nos exames teóricos e nas etapas 1 e 3 do exame prático. EXEMPLO: US-N2-S2.1 1º EXAME RESULTADO OBSERVAÇÃO S1-01 Tubo 323mm; e = 16 a 18mm S1-01 Chapa e = 22 a 25mm Reprovado como US-N2-S1 S2-01 Chapa e = 6 a 8mm Reprovado como US-N2-S2 S tubo = 88,9 mm e = 5,5mm S tubo = 60,3mm e = 5,5mm Reprovado como US-N2-S2.1 2º EXAME (reexame) RESULTADO S1-01 Chapa e = 22 a 25mm Deverá refazer os três corposde-prova no 2º reexame pois S tubo = 60,3mm e = 5,5mm não foi em pelo menos 50% dos cp s. 3º EXAME (2º reexame) RESULTADO S1-01 Chapa e = 22 a 25mm S tubo = 60,3mm e = 5,5mm Reprovado Resultado final:processo encerrado sem o candidato obter certificação pois reprovou no subnível S1 na terceira e última tentativa.
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