ULTRASSOM EM FUNDIDOS PROCEDIMENTO DE END PR 129

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ULTRASSOM EM FUNDIDOS PROCEDIMENTO DE END PR 129"

Transcrição

1 Página: 1 de OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de descontinuidades em corpos de prova de produtos fundidos de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoal em END. Este procedimento deve ser utilizado somente nos exames de qualificação e certificação de pessoal em Ensaios Não destrutivos SNQC/END. Nas empresas o ensaio deve ser executado conforme os procedimentos e critérios aplicáveis á inspeção que será realizada e baseado em um procedimento qualificado pelo nível 3 responsável. 2. NORMAS DE REFERÊNCIA PETROBRAS N-2314 REV. C Dez/04 ASME V ED (Artigo 5 e SA-609) ISO Non-destructive testing - Ultrasonic testing - Specification for calibration block Nº 1 BS EN ISO Non-destructive testing - Ultrasonic testing - Specification for calibration block Nº 2 Nota: as normas acima foram utilizadas apenas como uma referência. Este procedimento não tem como finalidade atender a todos os requisitos das normas citadas. 3. MATERIAL A SER INSPECIONADO / DIMENSÕES Aço Carbono, baixa, média e alta liga. Aço Inoxidável Martensítico Processo de fabricação: fundidos Podem ser inspecionados fundidos de geometrias diversas devendo ter espessuras superiores a 10 mm e diâmetro maior que 60 mm Notas: a) O ensaio final deve ser executado após o tratamento térmico. b) O ensaio em Aço Inoxidável Austenítico, principalmente com o cabeçote angular está condicionado a possibilidade de efetuar a calibração da sensibilidade em blocos fabricados com este material. 4. APARELHOS Os aparelhos devem estar em conformidade com o Anexo I. 5. CABEÇOTES a. A faixa de frequência dos cabeçotes empregados pode variar na faixa de 0,5 MHz a 6 MHz. b. Os cabeçotes normais devem ser utilizados para espessuras iguais ou maiores que 50 mm. c. Para espessuras menores do que 50 mm devem ser utilizados cabeçotes duplo-cristal. d. Cabeçotes utilizados em superfícies com raio de curvatura inferior a 250 mm devem possibilitar um ajuste de suas sapatas à superfície. e. O ponto de emissão e o ângulo real dos cabeçotes angulares devem ser verificados diariamente no bloco padrão V1. O ângulo real pode variar no máximo, mais ou menos 2 graus em relação ao ângulo nominal. f. Os cabeçotes devem apresentar resolução conforme o requerido no anexo I. g. O cabeçote deve atender aos seguintes requisitos: (a) Ser adequado quanto a dimensão para permitir um bom acoplamento na superfície de ensaio; (b) Ter uma freqüência compatível com a menor descontinuidade a ser detectada e com a estrutura metalúrgica do material; (c) A escolha da freqüência do cabeçote deve produzir uma adequada relação sinal/ruído, do material a ser ensaiado, na sensibilidade especificada. Um valor da relação sinal/ruído de 3 para 1 é considerado como um mínimo aceitável.

2 Página: 2 de TÉCNICA A SER USADA A inspeção será executada pelo método contato direto na técnica pulso eco. 7. MÉTODO DE CALIBRAÇÃO a. Calibração da Escala Horizontal A calibração da escala deve ser feita utilizando-se os blocos V1e/ou V2. A escala deverá ser ajustada em função do percurso sônico máximo a ser utilizado durante o ensaio. b. Calibração da sensibilidade i. Técnica do eco de fundo superfícies paralelas Esta técnica poderá ser utilizada para a inspeção com os cabeçotes normal e duplo-cristal em peças usinadas que possuam superfícies paralelas. Para calibrar a sensibilidade o eco de fundo relativo a espessura que estiver sendo examinada, deverá ser ajustado a 80% da altura da tela, neste nível deve ser traçada uma linha reta horizontal, denomina de nível de referência primário. Ao ganho obtido deve ser somado um ganho conforme a tabela 1, a soma desses ganhos será chamada de Ganho Primário. O eco de fundo utilizado para a calibração deverá ser obtido em uma região da peça isenta de descontinuidades. ESPESSURA (mm) acima de até GANHO ver nota ** Tabela 01 Nota: Acima de 300 mm, adicionar 6 db para cada duplicação na espessura.

3 Página: 3 de 16 ii. Técnica do furo de fundo plano para Cabeçote normal e duplo-cristal. Para a calibração da sensibilidade serão utilizados os blocos de furo de fundo plano da figura 2 para cabeçote normal e a figura 3 para cabeçote duplo-cristal. O material do bloco de calibração deve ser igual ou acusticamente similar ao material a ser ensaiado assim como o acabamento superficial. A curva deve ser traçada sobre filmes transparentes, colocados sobre a tela do aparelho ou utilizando-se recursos eletrônicos do aparelho, quando aplicável. Para construir a curva de referência é necessário pelo menos três furos com distâncias (B) que representem a mínima e a máxima espessura da peça a ser inspecionada, entretanto, quanto maior o número de distâncias utilizadas, maior a precisão da curva. Para se obter a curva posiciona-se o cabeçote no furo que produzir o eco de maior amplitude, maximizar o eco e ajusta-lo a 80% da altura da tela através do controle de ganho, anotando-se a altura do eco na tela. Sem alterar o ganho deve-se marcar na tela os pontos correspondentes à maior amplitude dos demais furos. Interligar os pontos obtendo a Curva de Referência Primária (nível de referência), e o Ganho utilizado é chamado de Ganho Primário (GP). Quando um dos pontos ficar abaixo de 20% da altura da tela, deve-se alterar o ganho neste ponto e iniciar uma nova curva, este ganho será chamado de Ganho Secundário (GS). DO FURO DISTÂNCIA COMPRIMENTO DO DIÂMETRO DO BLOCO (D) mm mm (B) mm ** BLOCO ( C ) mm ** ** 6, , , , , ** tolerância de ± 1 mm Figura 2

4 Página: 4 de 16 Figura 3 Notas: a. O fundo plano do furo deve ser paralelo à superfície de contato e com desvio máximo de 0,05 mm. O diâmetro deve estar dentro de uma tolerância de ± 0,10 mm. O eixo do furo deve ser perpendicular à superfície do bloco e dentro de um desvio de 0,5 º; b. A superfície de contato do cabeçote deve ter rugosidade igual ou maior à da peça; c. Dimensões em milímetros; d. Os furos devem ser tamponados para evitar interferência de agentes externos.

5 Página: 5 de 16 iii. Cabeçotes angulares. Para a calibração da sensibilidade dos cabeçotes angulares será utilizado um bloco de referência com furos cilíndricos conforme a figura 4. O material do bloco de calibração deve ser igual ou acusticamente similar ao material a ser ensaiado assim como o acabamento superficial. A curva deve ser traçada sobre filmes transparentes colocados sobre a tela do aparelho ou utilizando-se recursos eletrônicos do aparelho, quando aplicável. Deve-se determinar o furo que fornece a maior amplitude de reflexão. O sinal obtido deve ser posicionado a uma altura correspondente a 80% da altura total da tela do aparelho. O ganho deve ser anotado e é chamado de Ganho Primário (GP). Sem alterar o ganho, deve-se marcar sobre o filme transparente os pontos correspondentes à reflexão dos furos 1/4T, 1/2T, 3/4T, 1 1/4T. Esta curva deve ser definida como Curva de referência primária. Figura 4 ESPESSURA DO ESPESSURA DO BLOCO DE DIÂMETRO DO MATERIAL A SER REFERÊNCIA (T) mm FURO (mm) EXAMINADO (t) mm tolerância ± 0,1 mm t ou t 2,4 25 < t ou t 3,2 50 < t ou t 4,8 100 < t ou t 6,3 150 < t ou t 7,9 200 < t ou t 9,5 250 < t t nota 3 Notas: 1) As superfícies de contato devem estar paralelas e dentro de um desvio de -1,1 mm; 2) As superfícies de contato do cabeçote devem ter rugosidade igual ou maior que a peça; 3) Para espessuras acima de 250 mm, para cada aumento de 50 mm na espessura, o diâmetro do furo deve ser aumentado em 1,6 mm; 4) Para blocos com espessura acima de 75 mm, a distância mínima do furo em relação às extremidades do bloco deve ser no mínimo 1 / 2 T, para evitar coincidência das reflexões do furo e do canto do bloco; Nota: A calibração da sensibilidade será conferida a cada início de trabalho ou a cada 4 horas de serviço, o que acontecer primeiro. Caso sejam constatadas variações 2 db, o ensaio deverá ser refeito em todas as juntas ensaiadas desde a última verificação satisfatória exceto quando a curva estiver com sensibilidade excessiva. Neste caso apenas as descontinuidades registradas devem ser reavaliadas.

6 Página: 6 de 16 c. Ajuste da sensibilidade i. Ajuste da sensibilidade com cabeçote normal e duplo cristal na Técnica do eco de fundo: Para esta técnica, não é aplicável a correção por transferência, pois a calibração da sensibilidade é feita diretamente na peça. ii. Ajuste da sensibilidade Cabeçote normal na técnica do Furo de fundo plano: devido a diferenças na superfície do bloco e da peça deve ser verificado as perdas por transferência. Para determinar as perdas devemos: (a) determinar o bloco do conjunto que forneça o maior eco de fundo, ajustando-o a 80% da altura total da tela; (b) sem alterar o ganho marcar sobre a tela os pontos correspondentes à maior amplitude dos ecos de fundo dos demais blocos; (c) traçar a curva interligando os pontos. (d) posicionar, com o mesmo ganho, o cabeçote sobre uma região da peça, reconhecidamente livre de descontinuidades, e com superfícies paralelas; (e) comparar esta amplitude de eco de fundo com a curva previamente traçada. A diferença obtida em db, se for o caso, deve ser acrescentado ou diminuído do Ganho Primário. iii. Ajuste da sensibilidade com cabeçote Duplo-cristal na técnica do Furo de fundo plano: para o cabeçote duplo-cristal devemos ajustar o eco de fundo proveniente do bloco de referência a 80% da altura da tela, com o mesmo ganho colocar o cabeçote na peça verificando-se a diferença em db. Esta diferença deverá ser acrescentada ou diminuída do Ganho Primário (GP), caso exista. Quando a peça tem uma diferença de espessura superior a ± 25%, deve-se medir o coeficiente de atenuação linear, para evitar erros no ajuste de sensibilidade devido a diferença de espessura. iv. Ajuste de sensibilidade com cabeçotes angulares Para cabeçotes angulares deverá ser feita uma correção do ganho devido as perdas decorrentes das diferenças de superfície entre o material a ser inspecionado e o bloco de referência. Para efetuar a correção será necessária a confecção de uma curva: (a) utilizando-se dois cabeçotes de mesmas características (ângulo, freqüência e dimensões), ajustar o aparelho para que os mesmos trabalhem como emissor e receptor; (b) posicionar os cabeçotes no bloco de referência como mostra a figura 5, de modo a obter o sinal da posição E/R1, maximizar o eco e ajusta-lo a 80% da altura total da tela com o controle de ganho. Anotar o pico do eco na tela; (c) sem alterar o ganho anotar os pontos referente as posições E/R2 E E/R3; (d) interligar os pontos obtendo-se a curva; (e) com os mesmos cabeçotes e mesmo ganho posicioná-los na peça a ser ensaiada, na posição E/P1, verificar através do controle de ganho a diferença de altura entre o eco e a curva. (f) a diferença encontrada em db, se houver, será anotada e denominada perda por transferência (PT) e será acrescida ou diminuída do ganho primário; (g) devem ser registrados na curva o modelo do cabeçote, escala, ganho primário e bloco de referência utilizado.

7 Página: 7 de 16 Figura 5 v. Ganho de varredura Técnica do furo de fundo plano. O ganho de varredura (GV) será a ganho primário (GP) acrescido da Perda por Transferência (PT) + 6 db. GV=GP+PT+6dB Técnica do Eco de Fundo. O ganho de varredura (GV) será o ganho primário (GP) +6 db. GV=GP+6 db vi. Ganho de avaliação Para avaliação das descontinuidades o ganho de avaliação (GA) será o ganho de referência primário (GP) acrescido da perda por transferência, quando aplicável. 8. CONDIÇÃO SUPERFICIAL E TÉCNICA DE PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE a. Condição superficial A superfície de contato entre o cabeçote e a peça deverá estar limpa e livre de irregularidades que possam interferir no acoplamento e movimentação do cabeçote, tais como rugosidade excessiva, carepas, respingos, tintas, etc. A rugosidade superficial não deve exceder a 12,5 µm para superfícies usinadas, superfícies que não atendam a este requisito podem ser ensaiadas, desde que o acabamento seja compatível com o nível de qualidade indicado no critério de aceitação e com a concordância do cliente final. b. Técnica de preparação da superfície As superfícies devem ser preparadas por usinagem, esmerilhamento ou jateamento, caso necessário. 9. ACOPLANTE Será utilizado metil celulose dissolvido em água ou óleo mineral. O mesmo acoplante utilizado na calibração deverá ser utilizado na inspeção.

8 Página: 8 de TÉCNICA DE VARREDURA a. O ensaio por ultrassom deve ser efetuado antes de qualquer usinagem que possa impedir a inspeção de determinada área do fundido. b. O ensaio final deverá ser executado após o tratamento térmico da peça. c. Inspeções complementares podem ser realizadas antes do tratamento térmico. d. Será executada uma varredura manual com velocidade máxima de 150 mm/s e com uma sobreposição mínima de 10% do tamanho do cristal. e. O ensaio deve ser realizado em 100% do fundido, por todas as superfícies com acesso e informadas previamente. Para cabeçotes duplo cristal não é necessário a inspeção por ambas as faces de superfícies paralelas. f. Quando a superfície do fundido a ser inspecionado for maior que 0,5 m 2, a superfície deve ser dividida em quadrados de 300 mm de lado para assegurar uma varredura de 100% da superfície. g. Para fundidos com espessura até 25 mm a varredura deve ser feita com cabeçote duplo-cristal. h. Para fundidos com espessura compreendida entre 25mm e 45mm a varredura pode ser feita com cabeçote normal ou duplo-cristal. i. Para fundidos com espessuras maiores que 45 mm a varredura deve ser feita com cabeçote normal. j. A varredura com cabeçotes angulares deve ser feita quando forem constatadas regiões inacessíveis para cabeçotes normais e duplo-cristal ou regiões questionáveis. k. Sempre que possível, o fundido deve ser varrido por ambas as faces. Quando a varredura é executada com o cabeçote normal e somente existir acesso por uma face, a região da zona morta ou 25 mm, o que for maior, deve ser varrida completamente com cabeçote do tipo duplo-cristal. l. Para fundidos de espessuras superiores a 254 mm, com acesso por ambas as faces, a varredura pode ser feita abrangendo 55% da espessura por cada face. Neste caso, a região da zona morta ou 25 mm, o que for maior, deve ser varrida completamente com cabeçote do tipo duplo-cristal. m. Cabeçotes com diferentes ângulos podem ser utilizados quando forem constatadas regiões questionáveis. n. Durante a varredura de peças com superfícies paralelas devem ser observadas áreas que produzam redução do eco de fundo, visando constatar a existência de descontinuidades com orientação desfavorável (regiões questionáveis). Estas regiões deverão ser investigadas, utilizando-se outros cabeçotes. 11. REQUISITOS ADICIONAIS a. A recalibração do aparelho deverá ser feita antes de cada jornada de trabalho e a cada 8 horas trabalhadas, ou em caso de troca de cabeçote ou cabos e /ou desajuste eventual do aparelho. Se na recalibração for constatada uma perda de 15 % ou mais no nível de sensibilidade, deve ser executado uma nova calibração e reensaiadas todas as peças ensaiadas desde a última verificação satisfatória. 12. REGISTRO DAS DESCONTINUIDADES a. Devem ser registradas as descontinuidades cuja refletividade ultrapasse a Curva de Referência Primária no caso das técnicas do eco de fundo, furo de fundo plano ou com cabeçotes angulares. b. Devem ser registradas as áreas que apresentem perda de eco de fundo maior ou igual a 50%, sem causa determinada, quando utilizado a técnica do eco de fundo. c. Devem ser registradas as áreas de peças com superfícies paralelas que apresentem perda de eco de fundo abaixo da Curva de Referência Primária sem causa determinada com cabeçote normal ou duplo-cristal, quando utilizado a técnica do furo de fundo plano. 13. MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DAS DESCONTINUIDADES a. As descontinuidades registráveis serão dimensionadas pela técnica dos 6 db. Para dimensionar a área da descontinuidade, as seguintes etapas devem ser efetuadas: (a) maximizar o sinal da descontinuidade e ajustá-lo a 100% da altura total da tela; (b) deslocar o cabeçote lateralmente até o sinal cair para 50% (queda dos 6 db); (c) anotar o ponto na linha de centro do feixe; (d) repetir a operação deslocando o cabeçote em várias direções até delimitar toda a área ou comprimento da descontinuidade.

9 Página: 9 de 16 b. Para descontinuidades registráveis e que possuam baixa refletividade pode ser utilizado como referência eco de fundo da peça utilizando-se a queda do eco de fundo e neste caso a delimitação será efetuada de fora para dentro da descontinuidade. 14. CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO a. Condições Rejeitáveis - As localizações de todas as indicações tendo amplitudes maiores que a linha de referência devem ser marcadas na superfície do fundido. Os limites máximos da indicação serão determinados aplicando a técnica da queda dos 6 db indicada no item 13 deste procedimento. Desenhe um retângulo ou outra forma regular através da indicação, a fim de formar um polígono a partir do qual a área pode ser facilmente calculada. Não é necessário que o sinal ultrassônico ultrapasse a linha de referência de amplitude sobre toda a área. Em alguns locais dentro dos limites da indicação, o sinal pode ser menor do que a linha de referência, mas ainda assim apresentar de modo que possa ser considerado como uma indicação contínua de sinal. As condições rejeitáveis são as seguintes e quando qualquer uma das condições listadas abaixo for encontrada, as indicações devem ser removidas e reparadas de acordo com a especificação de processo aplicável. b. Indicações Lineares Uma indicação linear é definida como aquela que tem um comprimento igual ou maior que três vezes sua largura. Uma indicação com amplitude superior ao nível de referência, tal como uma indicação originada em uma trinca ou linhas de inclusão de escória, deve ser reprovada. c. Indicações não Lineares: i. Indicações isoladas - As indicações isoladas não devem exceder os limites do nível de qualidade designado pelo pedido de compra do cliente listado na Tabela 2. Uma indicação isolada pode ser definida como aquela para a qual a distância entre ela e uma indicação adjacente é maior que a maior dimensão da maior das indicações adjacentes. ii. Indicações agrupadas (cluster) - Indicações agrupadas devem ser definidas como duas ou mais indicações confinadas em um cubo de 25 mm. As indicações agrupadas não devem exceder os limites do nível de qualidade designado pela ordem de compra do cliente na Tabela 3. Quando a distância entre as indicações for menor que a menor dimensão da maior indicação no grupo, o agrupamento será reparado por solda. iii. A distância entre dois agrupamentos deve ser maior que a menor dimensão da maior indicação em qualquer cluster. Se não estiverem, o agrupamento com a maior indicação individual será removido. iv. Todas as indicações, independentemente de suas áreas de superfície, conforme indicado pelo movimento do transdutor na superfície de fundição e independentemente do nível de qualidade requerido, não devem ter uma dimensão através da parede, superior a 1 3 T, onde T é a espessura da seção na área que contém a indicação. v. A soldagem de reparo de indicações do tipo agrupadas precisa ser apenas na extensão necessária para atender ao nível de qualidade aplicável a essa área especifica. Todos os outros tipos de indicações rejeitáveis devem ser completamente removidos. vi. Soldas de reparo de fundidos devem atender o nível de qualidade designado para essa área específica do fundido. vii. Qualquer local que tenha 75% ou mais de perda do eco de fundo e excede a área do nível de qualidade aplicável, e cujas amplitudes de indicação podem ou não exceder a linha de referência, será rejeitado a menos que a razão para a perda do eco de fundo possa ser identificada como não sendo causada por uma descontinuidade. Se o ganho é aumentado e o eco de fundo é obtido sem o aparecimento de indicações com amplitude superior ao nível de referência, a área deve ser aceita.

10 Página: 10 de 16 Nível de qualidade Tabela 2 critério de aceitação para indicações simples isoladas Máxima área de uma indicação não linear (cm 2 ) Posição da indicação 1 0 E 2 6 E 3 6 O 13 C 4 19 E 5 19 O 32 C 6 32 E 7 32 O 45 C 8 45 E 9 45 O 58 C E O 71 C Observações Nota 1 : A área medida pelo movimento do centro do transdutor sobre a superfície do fundido Nota 2 : O = 1/3 da espessura da parede a partir da parede externa ou interna C = 1/3 da parte central da espessura de parede E = qualquer posição através da espessura da parede Nível de qualidade Tabela 3 critério de aceitação para indicações agrupadas Máxima área de uma indicação não linear (cm 2 ) A, B Mínimo de área na qual as indicações devem estar dispersas (cm 2 ) C A - Independentemente da localização da parede, isto é 1/3 da parede região central, 1 3 da parede próxima a superfície interna ou 1 3, da parede na parte externa. B Cada indicação que é igual ou superior a linha de referência deve ser dimensionada pela queda dos 6 db. A área de a localização, para o propósito desta avaliação, será considerada a área formado pela delimitação da descontinuidade pela técnica dos 6 db. Quando não for possível delimitar a área da descontinuidade e a indicação que iguala ou excede a amplitude de referência, deve ser considerado como equivalente a uma área de 1 cm 2 para as estimativas de acúmulo (somatória) de área. C As indicações dentro de um cluster com as áreas acumuladas rastreadas devem ser dispersos em uma área superficial mínima da peça fundida igual a 36 in.2 [230 cm2]. E se as áreas cumulativas rastreadas estão confinadas a uma área menor de distribuição, a A área deve ser reparada de acordo com o necessário para atender à qualidade. 15. RELATÓRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS Os resultados do ensaio devem ser registrados em formulário próprio, conforme anexo II e III.

11 Página: 11 de 16 ANEXO I - VERIFICAÇÃO DA APARELHAGEM DE ULTRASSOM 1. APARELHO DE ULTRASSOM O aparelho de ultrassom deve ser tipo pulso eco, apresentação tipo "A", capaz de gerar frequência na faixa de 1 a 6 MHz. 2. CABEÇOTES 2.1 Os cabeçotes devem possuir as seguintes características: a) cabeçotes normais (ondas longitudinais) para contato direto devem ter cristais com diâmetro variando de 10 a 30 mm ou quadrado com 10 a 25 mm de lado. b) cabeçotes angulares (ondas transversais) para contato direto devem ter cristais com área ativa mínima de 70 mm 2. c) cabeçotes tipo duplo cristal, normais ou angulares, para contato direto devem ter cristais de áreas 15 a 900 mm Os cabeçotes a serem utilizados devem trazer impressos, no seu corpo de forma permanente, um código que permita identificar as seguintes características: a) tipo do cabeçote; b) material e dimensões do cristal; c) frequência. 3. CONTROLE DE GANHO 3.1. O aparelho deve permitir um ajuste grosso com incrementos de 10 db ou 20 db e um ajuste fino com incrementos de 1 db ou 2 db O aparelho deve possuir capacidade de ampliar pelo menos 80 db. 4. FAIXA OPERACIONAL DE TEMPERATURAS A aparelhagem deve permitir a operação em condições satisfatórias nas seguintes faixas de temperaturas: a) 5 a 40º C para aparelhos; b) 5 a 60º C para cabeçotes. 5. LINEARIDADE VERTICAL 5.1 A linearidade do controle de ganho deve ser verificada diariamente através de um cabeçote normal conforme indicado na figura Escolhendo um dos ecos de fundo como referência, ajustar sua amplitude a 100 % da altura da tela do aparelho. Variar o ganho na quantidade de decibéis indicada na coluna central da tabela da figura 6. A linearidade do controle de ganho é considerada aceitável, se os valores das amplitudes obtidas através desta sistemática se situarem dentro dos limites estabelecidos na coluna da direita da referida tabela.

12 Página: 12 de 16 Ajuste da indicação em % da altura total da tela Mudança do controle de ganho Limites da indicação em % da altura total da tela db 44 a db 22 a db 11 a 14 Figura 6 - Dados para verificação da linearidade do controle de ganho do aparelho Para aparelhos analógicos, a verificação deve ser feita utilizando-se um gabarito de material plástico transparente, conforme a figura 7, construído para cada modelo de aparelho. Figura 7 - Gabarito para verificação da linearidade do controle de ganho de aparelho analógico Notas: (1). Construir de material plástico transparente. (2). Calcular, através do percentual acima citado e da altura da tela do aparelho, a posição correta das faixas de tolerância.

13 Página: 13 de LINEARIDADE HORIZONTAL O aparelho deve ter linearidade horizontal dentro de mais ou menos 2 % da escala de distância empregada. A verificação pode ser feita, colocando-se como mínimo, 4 ecos na tela do aparelho provenientes de um bloco padrão e verificando-se o posicionamento dos mesmos em relação a faixa de tolerância acima especificada. 7. VERIFICAÇÃO DOS CABEÇOTES DE FEIXE RETO Os cabeçotes de feixe reto serão aferidos quanto à resolução e alinhamento do feixe sônico utilizando-se o bloco padrão Nº1 e o bloco IOW. 7.1 Verificação da resolução A resolução deve ser verificada, posicionando o cabeçote no bloco Nº1, conforme indicado na figura 8; de forma à se obter três ecos provenientes das superfícies refletoras. O cabeçote deve ser movimentado de forma à se obter os ecos com praticamente a mesma amplitude. O cabeçote apresenta boa resolução se os ecos das espessuras d1, d2, d3 apresentarem separação entre si na metade da amplitude total ou em ponto mais baixo. Figura 8 Verificação da resolução com cabeçote normal ou duplo cristal 8. VERIFICAÇÃO DOS CABEÇOTES ANGULARES Geral Os cabeçotes angulares serão aferidos quanto ao ponto de saída do feixe sônico e ângulo real do cabeçote, utilizando-se o bloco padrão Nº Tolerância O ponto de saída do feixe sônico deve ser corrigido caso seja encontrada qualquer diferença entre a marcação e a posição correta. O ângulo real dos cabeçotes não pode variar mais do que 2º em relação ao ângulo nominal Verificação da resolução. Deve ser utilizado o bloco da figura 9. O cabeçote será posicionado, de modo que dois a dois os ecos referentes aos degraus sejam igualados e posicionados a 80 % da altura da tela. Para a resolução ser considerada satisfatória os picos, referentes ao degrau de 2 mm (cabeçote 4 MHz) e 4 mm (cabeçote 2 MHz), devem estar separados por no mínimo 6 db (ver figura 10).

14 Página: 14 de R 60 R 62 R 65 R 74 R Figura 9 Bloco para verificação de resolução A resolução é considerada satisfatória se os dois ecos estão separados por no mínimo 6 db (figura 10). Figura 10 Apresentação dos ecos para avaliação da resolução

15 Página: 15 de 16 ANEXO II MODELO DE FORMULÁRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS

16 Página: 16 de 16 ANEXO III MODELO DE FORMULÁRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS (CROQUI)

ULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015

ULTRASSOM - CHAPAS PROCEDIMENTO DE END PR 015 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de duplalaminação em chapas grossas de aço carbono e baixa liga, bem como para

Leia mais

ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042

ULTRASSOM AUTOMÁTICO DE SOLDAS PROCEDIMENTO PR-042 Página: 1 de 13 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução dos ensaios por ultrassom automático para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas longitudinais e helicoidais

Leia mais

ULTRASSOM EM FORJADOS PROCEDIMENTO DE END PR 130

ULTRASSOM EM FORJADOS PROCEDIMENTO DE END PR 130 Página: 1 de 27 1. OBJETIVO Estabelecer as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para detecção de descontinuidades em corpos de prova de produtos forjados de aços carbono, aços

Leia mais

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038

Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Norma Técnica Interna SABESP NTS 038 Testes ultra-sônicos de juntas soldadas Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 038 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 APLICAÇÃO...1

Leia mais

ULTRASSOM TOFD PROCEDIMENTO DE END PR 150

ULTRASSOM TOFD PROCEDIMENTO DE END PR 150 1 de 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultrassom computadorizado pela técnica de ToFD, para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas soldadas de acordo

Leia mais

ULTRASSOM PHASED ARRAY PROCEDIMENTO DE END PR 151

ULTRASSOM PHASED ARRAY PROCEDIMENTO DE END PR 151 1 de 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultrassom computadorizado pela técnica de Phased Array, para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas soldadas

Leia mais

ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039

ULTRASSOM - SOLDAS INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO IT 039 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Fornecer ao candidato as instruções necessárias para execução do exame prático específico no Ensaio Não Destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PHASED ARRAY ULTRASSOM AVANÇADO SISTEMA PHASED ARRAY 2 PHASED ARRAY O CONCEITO O Ensaio de ultrassom pela técnica Phased Array se baseia num sistema

Leia mais

MEDIÇÃO DE ESPESSURA SUBAQUÁTICO PR-077

MEDIÇÃO DE ESPESSURA SUBAQUÁTICO PR-077 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO 1.1 Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução de medição de espessura por ultrassom em chapas e paredes de tubos, em exames de qualificação / certificação

Leia mais

E-QP-ECD-046 REV. C 06/Jun/2008

E-QP-ECD-046 REV. C 06/Jun/2008 ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MÉTODO DE MEDIÇÃO DE ESPESSURA - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado,

Leia mais

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO ULTRASSOM DIMENSIONAMENTO IT 145

INSTRUÇÕES AO CANDIDATO EXAME PRÁTICO ULTRASSOM DIMENSIONAMENTO IT 145 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo padronizar a sistemática de avaliação de pessoal para execução do ensaio não destrutivo por ultrassom, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem

Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos. 1ª PARTE Inspeção Visual e Dimensional de Juntas. Preparadas Para Soldagem Ensaio Visual e Dimensional Duração: 180 minutos Introdução Nesta prova prática, o aluno deve verificar as condições exigíveis para a realização de ensaio visual e dimensional de juntas preparadas para

Leia mais

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001

LÍQUIDO PENETRANTE PROCEDIMENTO DE END PR 001 Página: 1 de 8 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio não destrutivo por meio de Líquido Penetrante para detecção de descontinuidades superficiais,

Leia mais

REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica.

REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica. REFLEXÃO E REFRACÇÃO A presença de defeitos ou outras anomalias em materiais pode ser detectada através da variação da impedância acústica. Z V [R] Numa interface entre materiais diferentes existe sempre

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100 ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada

Leia mais

ULTRASSOM EM SOLDA A PONTO

ULTRASSOM EM SOLDA A PONTO 1 ULTRASSOM EM SOLDA A PONTO 2 Fundamentos da Soldagem Soldagem por resistência Definição: É um processo de pressão, produzido a partir da superfície de contato entre duas chapas distintas, por meio do

Leia mais

E-QP-ECD-073 REV. B 01/Abr/ PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM

E-QP-ECD-073 REV. B 01/Abr/ PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDERARIA NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDERARIA NÓS DE ESTRUTURAS TUBULARES APÓS SOLDAGEM Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Descrever os instrumentos, as dimensões a serem verificadas e os processos adotados para a inspeção dimensional em nós de estruturas tubulares. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Norma

Leia mais

TREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo:

TREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: TREINAMENTOS METROLOGIA 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: O objetivo principal do treinamento é ensinar ao participante todas as técnicas usadas

Leia mais

Conjuntos mecânicos V

Conjuntos mecânicos V A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Conjuntos mecânicos V Introdução Os funcionários acharam importante a aula anterior porque puderam conhecer bem o calço-regulável e as diversas formas pelas

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta

Leia mais

Tolerância geométrica de orientação

Tolerância geométrica de orientação Tolerância geométrica de orientação A UU L AL A vimos a maneira de verificar a forma de apenas um elemento, como planeza, circularidade, retilineidade. O problema desta aula é verificar a posição de dois

Leia mais

ULTRA-SOM - SOLDA PROCEDIMENTO DE END PR 011

ULTRA-SOM - SOLDA PROCEDIMENTO DE END PR 011 Página: 1 de 29 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições para a execução do ensaio por ultra-som para detecção e avaliação de descontinuidades em juntas soldadas de acordo com o Sistema Nacional

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088 Página: 1 de 7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever um processo de medição de tolerâncias geométricas com a utilização de instrumentos básicos de medição. Com este procedimento podem

Leia mais

Rubem Manoel de Braga - LAMEF UFRGS Henrique Anderson Beker - LAMEF UFRGS Afonso Reguly - LAMEF UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Rubem Manoel de Braga - LAMEF UFRGS Henrique Anderson Beker - LAMEF UFRGS Afonso Reguly - LAMEF UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul SONDA PARA MEDIR A ESPESSURA RESIDUAL DE CILINDROS DE MOTORES Rubem Manoel de Braga - LAMEF UFRGS Henrique Anderson Beker - LAMEF UFRGS Afonso Reguly - LAMEF UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do

Leia mais

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Projetor de Perfil IT - 027 02 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º

Leia mais

Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda

Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda 14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto

Leia mais

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)

GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES INSPEÇÃO E ENSAIOS 2 Ultra-som Existem diversos estudos no sentido de se determinar uma propriedade física do concreto que pudesse ser relacionada com

Leia mais

Palavras chave: B-Scan, C-Scan, corrosão, perda de espessura, ultrassom

Palavras chave: B-Scan, C-Scan, corrosão, perda de espessura, ultrassom Detecção de descontinuidades em chapa de aço sae 1020 utilizando técnica ultrassônica Angêlo Antonio Carvalho Aragão 1, Cláudia Teresa Teles Farias, Matheus Souza Sales Araújo, Ygor Tadeu Bispo dos Santos.

Leia mais

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)

Rua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 349 Uso de Nível Para se obter uma leitura correta com um nível, ambas as extremidades da bolha devem estar visíveis. Se os vazios entre as extremidades da bolha e as linhas são desiguais em qualquer momento,

Leia mais

Quando uma peça é muito pequena, fica difícil visualizar seu perfil e verificar suas medidas com os aparelhos e instrumentos já vistos.

Quando uma peça é muito pequena, fica difícil visualizar seu perfil e verificar suas medidas com os aparelhos e instrumentos já vistos. Projetores Um problema Quando uma peça é muito pequena, fica difícil visualizar seu perfil e verificar suas medidas com os aparelhos e instrumentos já vistos. Esse problema é resolvido com os projetores

Leia mais

RAIOS X e GAMA PROCEDIMENTO DE END PR 007

RAIOS X e GAMA PROCEDIMENTO DE END PR 007 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio radiográfico, através de Raios X e Raio Gama, para detecção de descontinuidades em juntas soldadas,

Leia mais

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo

Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Soldagem TUBOxESPELHO em vasos de pressão do tipo trocador de calor casco e tubo Nome: Leonardo Zuqui Coelho E-mail:leonardozuqui@live.com Data: 24/05/2014 Local: Cotia-SP Introdução Este trabalho tem

Leia mais

Execícios sobre Radiologia Industrial.

Execícios sobre Radiologia Industrial. Execícios sobre Radiologia Industrial www.lucianosantarita.pro.br 1 1. Se um som de grande intensidade for produzido na frequência de 23 khz, então: (a) uma pessoa poderá ficar surda, caso estiver próxima

Leia mais

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A.

Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÂO DE DADOS PARA AGILIZAR O EMPREGO DO ENSAIO DE CORRENTES PARASITAS EM TROCADORES DE CALOR Ricardo de Oliveira Carneval PETROBRAS S.A. Trabalho apresentado no XXI

Leia mais

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE

TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE TRABALHO PRÁTICO 2 GASES: DETERMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR EM TEMPERATURA CONSTANTE VERIFICAÇÃO DA LEI DE BOYLE 1. Introdução A Lei de Boyle, verificada experimentalmente,

Leia mais

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA FORMA Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. POSIÇÃO A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos.

Leia mais

PR 004 Revisão: 5 (Abr/2007)

PR 004 Revisão: 5 (Abr/2007) Página: 1 de 18 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio por meio de partículas magnéticas em máquinas estacionárias em materiais ferromagnéticos, a ser

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS COM USO DE ULTRASSOM

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS COM USO DE ULTRASSOM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS COM USO DE ULTRASSOM Aluno: Gabriel Fischer Abati Orientador: Marco Antonio Meggiolaro Co-orientador: Daniel Freitas Introdução A solda é a mais importante

Leia mais

Como melhorar a qualidade do corte a plasma

Como melhorar a qualidade do corte a plasma Como melhorar a qualidade do corte a plasma O guia de referência a seguir oferece várias soluções para ajudar a melhorar a qualidade do corte. É importante tentar e testar as sugestões oferecidas porque

Leia mais

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow Rendering mortar for walls and ceilings Rheological evaluation by squeeze-flow Palavras-chave:

Leia mais

Partículas Magnéticas

Partículas Magnéticas Partículas Magnéticas O ensaio por partículas magnéticas é utilizado na localização de descontinuidades superficiais e sub-superficiais em materiais ferromagnéticos, tais como, as ligas de Ferro e de Níquel.

Leia mais

Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng. Metalúrgico Coppe/UFRJ,

Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng. Metalúrgico Coppe/UFRJ, AVALIAÇÃO DO ERRO ENTRE A TÉCNICA DO TEMPO DE PERCURSO DA ONDA DIFRATADA - TOFD (TIME-OF-FLIGHT DIFRACTION) E AS TÉCNICAS CONVENCIONAIS NA INSPEÇÃO DE CORDÕES DE AÇOS Sandro Gonçalves Silva, M.Sc. Eng.

Leia mais

3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS

3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS METROLOGIA APLICADA 3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS MATERIALIZADAS 3.4 Calibradores 3.4.1 Introdução - Calibradores são instrumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039

Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Norma Técnica Interna SABESP NTS 039 Tintas - Medição de espessura de película seca Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 039 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico UNIVERSIDADE INSTITUTO FEDERAL FEDERAL DO DE RIO SANTA GRANDE CATARINA DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cotagem em Desenho Técnico Introdução Além da representação da forma,

Leia mais

Manual de instruções Medidor de Espessura de Camadas

Manual de instruções Medidor de Espessura de Camadas Manual de instruções Medidor de Espessura de Camadas - 400.155 Leia cuidadosamente as instruções antes de utilizar o equipamento. Contato: sac@digimess.com.br Este produto possuiu 1 ano de garantia contra

Leia mais

E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set / OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADES 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO DOS EXAMES

E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set / OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. MODALIDADES 5. REGRAS GERAIS 6. APLICAÇÃO DOS EXAMES E-QP-EUS-007 REV. B 28/Set /2011 ENSAIO POR IRIS INSTRUÇÃO GERAL CANDIDATO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL

ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL 1. PROPÓSITO Este Anexo aplica-se à lanterna de posição lateral utilizada para aumentar a visibilidade da lateral dos veículos rodoviários. 2. DEFINIÇÕES 2.1. As definições

Leia mais

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2

COTEQ APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 12 a Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ 2013 016 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E TECNOLOGIA AVANÇADA NA INSPEÇÃO DE TUBOS POR CORRENTES PARASITAS Mauro Araujo 1, Arilson Silva 2 Trabalho apresentado

Leia mais

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos

NBR Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos NOV 2002 NBR 14513 Telhas de aço revestido de seção ondulada - Requisitos ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA.

UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DE INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA B-SCAN PARA MAPEAMENTO DE REGIÕES COM PERDA DE ESPESSURA. Arilson Rodrigues Mauro Duque de Araujo José A. P. Chainho German Engenharia e Serv. De Manutenção

Leia mais

Fundamentos de Estruturas

Fundamentos de Estruturas Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida

Leia mais

Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição

Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição Disciplina: Projeto de Ferramentais I Professor: Guilherme O. Verran Aula 11 Projetos 04 Considerações sobre projetos de fundição 1. Análise Inicial do Projeto - principais pontos a serem considerados

Leia mais

Cotagem Abnt NBR 10126

Cotagem Abnt NBR 10126 Capítulo 06 Cotagem Abnt NBR 10126 O objetivo da norma NBR 10126 é fixar os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. Aplicação Toda cotagem necessária para descrever

Leia mais

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN

Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 1 Trabalho de Metalurgia: Vasos de pressão para frenagem a ar e sistemas auxiliares para veículos a motor e seus reboques, Norma EN 286-2. Nome do Aluno: Sebastião Rosa sebaros@yahoo.com.br 13/05/2014,

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

CORRENTES PARASITAS PROCEDIMENTO DE END PR-012

CORRENTES PARASITAS PROCEDIMENTO DE END PR-012 Página: 1 de 16 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições mínimas para a execução do ensaio por correntes parasitas multifrequência e multiparâmetros, de tubos condutores de eletricidade e

Leia mais

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)

UFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS) UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao

Leia mais

END TreinamentUS Treinamento, Capacitação e Orientação em Ensaio por Ultrassom Industrial

END TreinamentUS Treinamento, Capacitação e Orientação em Ensaio por Ultrassom Industrial INFORMAÇÕES TÉCNICAS DO TREINAMENTO ULTRASSOM AWS D1.1 - Ed. 2015 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo Proporcionar, conhecimentos téoricos e práticos, aos profissionais que almejam atuar na área de Ultrassom em

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (SMM-EESC-USP) SMM-311 ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS 4. ULTRASSOM - Ultrasom = freqüências de onda acima de

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM TAMBOR DE CORREIA TRANSPORTADORA INSPEÇÃO PARA MAPEAMENTO DE TRINCAS SOB CAMADA DE TINTA EM TAMBOR DE ACIONAMENTO DE CORREIA TRANSPORTADORA

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR Página: 1 de 11 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo estabelecer o procedimento a ser empregado no nivelamento de bases e alinhamento de eixos de máquinas. Este procedimento é aplicável na execução

Leia mais

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA GEEN-05 USUARIO: EMPREENDIMENTO: de 8 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL CURVAMENTO DE TUBOS - REQUISITOS ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Este documento

Leia mais

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica ABRIL/2014 Projetores já trabalham ao lado das máquinas operatrizes ou, muitas vezes, sobre elas, mostrando detalhes da própria peça durante a usinagem. CARACTERISTICAS

Leia mais

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1 Desenho Técnico 2 Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte CORTES Em desenho técnico, o corte de uma peça é sempre imaginário. Ele permite ver as partes internas da peça. Na projeção em corte, a

Leia mais

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção

Leia mais

ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO

ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO 1. Este procedimento destina-se à verificação da conformidade de veículos em uso com os níveis de ruído estabelecidos para veículos em uso e adapta a Norma

Leia mais

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2018 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS INSPEÇÃO POR RFET EM CALDEIRAS E TROCADORES DE CALOR 01 A inspeção em feixes de trocadores e banco de tubos de caldeiras são difíceis pois: Arranjo

Leia mais

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CARRETEL DE MADEIRA PARA EXPORTAÇÃO FICAP OPTEL CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Tecnologia Cabos Ópticos Fs Tto GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/18

Leia mais

Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira

Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira Felipe Favero da Conceição, Instituto de Pesquisas Tecnológicas

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

ULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA

ULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA ULTRA-SONS: DEFINIÇÃO MÉDICA Em aplicações médicas, são usados ultra-sons de alta frequência no diagnóstico e tratamento de pacientes. A gama de frequências usada em imagem médica varia de 2-15 MHz. EFEITO

Leia mais

Procedimento de Aprovação e Recepção

Procedimento de Aprovação e Recepção Pag. 1 de 7 1. Normas de referência/publicações Regulamento de Fundações, Guia de Dimensionamento de Fundações, Norma de Betões, REBAP, EN 1536:1999, ARP/DEE/001, ARP/DG/11, ARP/DG/13, ARP/DG/14, Code

Leia mais

ENSAIOS DE CILINDROS DE AÇO SEM COSTURA POR EMISSÃO ACÚSTICA PR-099

ENSAIOS DE CILINDROS DE AÇO SEM COSTURA POR EMISSÃO ACÚSTICA PR-099 Página: 1 de 10 1. ESCOPO 1.1 Este procedimento estabelece o método de ensaio por emissão acústica (EA), aplicado em cilindros sem costura para armazenamento de gás comprimido. 1.1.1 Este método não é

Leia mais

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos

NBR Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos Objetivo Esta Norma estabelece os requisitos para o recebimento de blocos vazados de concreto simples, destinados à execução de alvenaria

Leia mais

TERMOGRAFIA EXAME PRÁTICO N1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO IT-190

TERMOGRAFIA EXAME PRÁTICO N1 INSTRUÇÕES AO CANDIDATO IT-190 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este documento estabelece as instruções ao candidato na aplicação de exames nível 1 de ensaio não destrutivo por Termografia, de acordo com o Sistema Nacional de Qualificação

Leia mais

Cabeçotes para vara de manobra

Cabeçotes para vara de manobra 1. OBJETIVO Esta NTC tem por objetivo estabelecer as características mínimas exigíveis dos cabeçotes adaptáveis às varas de manobra utilizados nos trabalhos de manutenção de redes de distribuição. 2. DEFINIÇÃO

Leia mais

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações

Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Aplicações da Técnica de Emissão Acústica em Dutos e Tubulações Pedro Feres Filho PASA - Physical Acoustic South America e-mail: pedro@pasa.com.br Tel: +11 3082 5111 Introdução Tubulações de gás, óleo

Leia mais

Sinopse. 1. Introdução

Sinopse. 1. Introdução COTEQ-204 VARIÁVEIS QUE INFLUENCIAM OS RESULTADOS DO ENSAIO DE MATERIAIS FERROMAGNÉTICOS PELA ANÁLISE DO RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN Silvério Ferreira da Silva Júnior 1, Donizete Anderson de Alencar 2,

Leia mais

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores

INSPEÇÃO DE SOLDAGEM. Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores INSPEÇÃO DE SOLDAGEM Qualificação de Procedimentos de Soldagem e de Soldadores e Soldadores Definições Peça de Teste Chapa ou tubo de teste Chapa ou Tubo de Teste Peça soldada para a qualificação de procedimento

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Instrução de Ensaio Página 1 de 12 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, apresenta o procedimento para a determinação da resistência à compressão não confinada de amostras de solos coesivos,

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ALPINISMO INDUSTRIAL TOMOGRAFIA PHASED ARRAY 3D EM CONCRETO 2 APLICAÇÃO Inspeção para identificação de vazios, dimensionamento

Leia mais

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2

CONECTOR TERMINAL DE COMPRESSÃO alumínio FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 OBS.: 1) Medidas em milímetros. 2) Deve ser dimensionado para atender a todas as características de aplicação mecânica e elétrica da Tabela 1. MAIO/2017 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página

Leia mais

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC)

AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) AS MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS (MMC) Tópicos que serão explorados na aula Introdução Tipos de MMCs Sistema de medição (as réguas e apalpadores) Programas computacionais Erros Compensação (Calibração

Leia mais

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno

Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-8º andar CEP 0003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (01) 10-31 Fax: (01) 0-176/0-6436 Endereço

Leia mais

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009)

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009) Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade mecânica. 2. REGRAS GERAIS

Leia mais

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR

Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR Brasil 2017 AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR VAPOR AVALIAÇÃO DE INTEGRIDADE DE COLETOR DE VAPOR 2 VAPOR Realização de avaliação de integridade de coletor de vapor de caldeiras durante parada

Leia mais

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA FERRAMENTA

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA FERRAMENTA TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO GEOMETRIA DA GEOMETRIA DA A geometria da ferramenta influencia na: Formação do cavaco Saída do cavaco Forças de corte Desgaste da ferramenta Qualidade final da peça GEOMETRIA

Leia mais

52 Conjuntos mecânicos VII

52 Conjuntos mecânicos VII A U A UL LA Conjuntos mecânicos VII Introdução Agora que se estudou a serra tico-tico, representada em desenho como conjunto mecânico, é preciso saber interpretar e ler as partes que compõem a serra, ou

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais