Cap. 2 - Armazenamento de Dados: Discos e Ficheiros
|
|
- Rodrigo Padilha Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Cap. 2 - Armazenamento de Dados: Discos e Ficheiros Yea, from the table of my memory I ll wipe away all trivial fond records. -- Shakespeare, Hamlet Abel J.P. Gomes Bibliografia: 1. R. Ramakrishnan and J. Gehrke. Database Management Systems. Addison-Wesley, 2003 (cap.9). 1
2 1. Objectivos Que tipos de memória existem num computador? Quais são as características físicas dos discos rígidos e das cassetes (tapes), e como que afectam o design de sistemas de bases de dados? O que são os sistemas RAID de memória de massa, e quais são as suas vantagens? Como é que um DBMS regista o espaço em disco? Como é que um DBMS acede e modifica os dados em disco? Qual é o significado duma página enquanto unidade de armazenamento e transferência de dados? Como é que um DBMS cria e mantém ficheiros de registos (records)? Como é que os registos estão organizados em páginas, e como estão as páginas organizadas dentro dum ficheiro? 2
3 2. Estrutura Simplificada dum DBMS Tipicamente, um RDBMS tem uma arquitectura estratificada. A figura ao lado não mostra as componentes de controlo de concorrência e recuperação a falhas. Cada sistema tem as suas próprias particularidades. O livro referido mostra uma descrição mais detalhada. Como será com o MS SQL Server? Optimização e Execução de Inquirições Operadores Relacionais Ficheiros e Métodos de Acesso Gestão de Buffers Gestão de Espaço em Disco DB 3
4 3. Discos e Ficheiros Um DBMS salvaguarda informação em discos. No mundo da electrónica, os discos são um anacronismo mecânico! Este facto tem grandes implicações no design dum DBMS! READ: transferênca de dados do disco para a memória principal (RAM). WRITE: transferência de dados da RAM para o disco. Ambas são operações de custo elevado em termos de tempo e espaço em memória, de modo que devem planeadas cuidadosamente! Optimização e Execução de Inquirições Operadores Relacionais Ficheiros e Métodos de Acesso Gestão de Buffers Gestão de Espaço em Disco DB 4
5 3.1 Porque é que não se salvaguarda tudo em memória? Custos muito elevados. Para ~$1000, CityDesk Ltd. vender-nos-á ou ~10GB de RAM ou 1.5TB de disco. Memória principal é volátil. Queremos que os dados sejam salvaguardados entre operações de execução. (Obviamente!) Optimização e Execução de Inquirições Operadores Relacionais Ficheiros e Métodos de Acesso Gestão de Buffers Gestão de Espaço em Disco DB 5
6 4. Hierarquia de Memórias Memória principal (RAM) para os dados actualmente em uso. Disco para a base de dados principal (memória secundária). Cassetes (tapes) para arquivar versões antigas dos dados (memória terciária). Registos Memória Cache Memória Principal Disco Electrónico Disco Magnético Mais Pequena, Mais Rápida Disco Óptico Cassete Magnética Maior, Mais Lenta 6
7 5. Disco Dispositivo de memória secundária de eleição. Principal vantagem relativamente às cassetes: acesso aleatório vs. sequencial. Dados são armazenados e devolvidos em unidades chamadas blocos de disco or páginas. Ao contrário da RAM, o tempo para devolver um bloco dum disco varia com a sua localização em disco, o que tem grande impacto no desempenho dum DBMS. Hard diskinside Hard disk with 3 plates and 6 R/W heads 7
8 5.1 Componentes dum disco Os pratos giram (por exemplo, 120 rps). A agulha move-se para dentro ou para fora de modo a posicionar a cabeça sobre a pista desejada. As pistas debaixo das cabeças formam um cilindro (imaginário!). Só uma cabeça lê/escreve em cada instante. Tamanho do bloco é múltiplo do tamanho do sector (que é fixo). pista circular Disco com 3 pratos e 6 cabeças R/W sector 8
9 5.2 Acesso a uma página em disco Tempo de acesso (read/write) a um bloco em disco: tempo de procura (tempo que leva a mover agulhas para posicionar cabeça sobre a pista) latência rotacional (tempo de espera que o bloco/disco rode sob a cabeça) tempo de transferência (tempo real que leva a mover os dados para/de a superfície do disco) Tempo de procura e latência rotacional são dominantes no tempo de acesso total. tempo de procura varia entre 0.3 e 10msec latência rotacional varia entre 0 e 4msec taxa de transferência anda à volta de.08msec per 8K block Chave para baixar o custo de I/O: reduzir os tempos de procura/rotação! Soluções de hardware vs. software? 9
10 5.3 Organização das páginas em disco O conceito de bloco `Next : blocos na mesma pista, seguidos por blocos no mesmo cilindro, seguidos por blocos no cilindro adjacente Blocos num ficheiro devem ser organizados sequencialmente no disco (via `next ), para minimizar a latência rotacional e de procura. No caso dum escrutínio (scan) sequencial, prépesquisa de várias páginas ao mesmo tempo é uma grande vitória! 10
11 6. Gestão de Espaço em Disco A camada mais baixa dum DBMS faz a gestão de espaço em disco (quer use o sistema de ficheiros do sistema operativo ou não?). As camadas ou níveis mais elevados invocam esta camada para: alocar/desalocar uma página ler/escrever uma página Melhor se um pedido de uma sequência de páginas é satisfeita pelas páginas armazenadas sequencialmente no disco! Responsabilidade do gestor de espaço em disco. Níveis superiores não sabem como isto é feito, ou como o espaço livre é gerido. Embora eles possam assumir acesso sequencial a ficheiros! Daí que o gestor de espaço em disco deva fazer um trabalho decente. 11
12 De Volta ao Contexto Optimização e Execução de Inquirições Operadores Relacionais Ficheiros e Métodos de Acesso Gestão de Buffers Gestão de Espaço em Disco DB 12
13 6. Gestão de Buffers num DBMS Dados têm de estar em RAM para que um DBMS opere sobre eles! Gestor de buffers oculta o facto de que nem todos os dados estão em RAM. Memória RAM Pedidos de Páginas vindos de Níveis Superiores Disco BUFFER POOL disk page DB free frame selecção da frame ditada pela política de substituição 13
14 6.1 Quando uma página é pedida Dados têm de estar em RAM para que o DBMS opere sobre eles! Tabela de informação da buffer pool contém: <frame#, pageid, pin_count, dirty> Se página pedida não está na pool: Seleciona uma frame para substituição. Só páginas não-afixadas (un-pinned) são candidatas! Se frame está dirty, escreva-a para o disco Ler página pedida do disco para a frame escolhida Afixa (pin) página e retorna o seu endereço. Se os pedidos podem ser previstos (p.ex. escrutínios sequenciais) várias páginas podem pré-pesquisadas duma vez só! 14
15 6.2 Algo mais sobre gestão de buffers Solicitador duma página tem eventualmente de desafixála (un-pinned), e indicar se a página foi modificada: dirty bit é usado para isto. Uma página na pool pode ser pedida várias vezes, um pin count é usado. Para afixar (pin) uma página, pin_count++ Uma página é candidata a substituição sse pin count == 0 ( unpinned ) Controlo e recuperação de disrupção (crash control and recovery) pode envolver I/O adicional quando uma frame é escolhida para substituição. protocolo Write-Ahead Log (WAL); detalhes mais tarde! 15
16 7. Políticas de Substituição nos Buffers Uma frame é seleccionada para substituição com base numa política de substituição: Least recently used (LRU) Most recently used (MRU) Clock etc. A política pode ter um enorme impacto no # de I/O s; depende do padrão de acesso. 16
17 7.1 Política de substituição LRU Least Recently Used (LRU) para cada página na buffer pool, registar o tempo da última des-afixação (unpinned) substituir a frame com o tempo mais antigo política muito comum: intuitiva e simples Funciona bem para acessos repetidos a páginas populares Problemas? Problema: Inundação Sequencial (sequential flooding) LRU + varrimentos sequenciais repetidos. # buffer frames < # pages in file significa que cada pedido duma página provoca uma operação de I/O. Ideia: MRU é melhor neste cenário? 17
18 7.2 Política de substituição Clock Uma aproximação à LRU Dispõe as frames num ciclo, armazena um reference bit per frame pode ser visto como um 2 nd chance bit Quando pin count se reduz a 0, activa reference bit Quando substituição é necessária do for each page in cycle { if (pincount == 0 && ref bit is on) turn off ref bit; else if (pincount == 0 && ref bit is off) choose this page for replacement; } until a page is chosen; 18
19 8. DBMS versus Sistema de Ficheiros do OS OS faz gestão de buffers & espaço em disco: porque é que não deixamos o OS fazer estas tarefas? Algumas limitações, p.ex. a memória virtual do OS não tem uma gestão tão fina das páginas. Gestão de buffers num DBMS requer a capacidade para: afixar uma página na buffer pool, forçar uma página para o disco & ordenar operações de escrita (importante para implementar controlo e recuperação de disrupção) ajustar política de substituição, and pré-pesquisar páginas com base nos padrões de acesso em operações típicas de BD. 19
20 De Volta ao Contexto Optimização e Execução de Inquirições Operadores Relacionais Ficheiros e Métodos de Acesso Gestão de Buffers Gestão de Espaço em Disco DB 20
21 9. Ficheiros de Registos (records) Blocos constituem a interface para I/O, mas As camadas superiores do DBMS operam sobre registos e ficheiros de registos. FICHEIRO: Uma colecção de páginas, cada uma contendo uma colecção de registos. Deve suportar operações de: inserir/apagar/modificar registos pesquisar um registo particular (através do record id) escandir (scan) todos os registos (possivelmente com algumas condições sobre os registos a ser devolvidos) 21
22 9.1 Ficheiros (heap) não-ordenados A estrutura mais simples dum ficheiro é aquela que contém os registos sem qualquer ordem em particular. Estes ficheiros são conhecidos por heap files. Quando o ficheiro se dilata ou contrai em tamanho, páginas em disco são alocadas e des-alocadas. Para suportar operações ao nível dos registos, temos de: registar as páginas num ficheiro registar o espaço livre em páginas registar os registos numa página Existem muitas alternativas para registar isto. Vamos considerar 2 22
23 9.2 Heap file implementado como uma lista O header page id e o heap file name têm de ser armazenados algures. catálogo da base de dados Cada página contém 2 ponteiros + dados. Data Page Data Page Data Page Full Pages Header Page Data Page Data Page Data Page Pages with Free Space 23
24 9.3 Heap file implementado como uma directoria de páginas O verbete (entry) para uma página pode incluir o número de bytes livres na página. A directoria é uma colecção de páginas; a implementação por lista ligada é só uma alternativa. Muita mais pequena que a lista ligada de todas as páginas HF! header page Data Page 1 Data Page 2 DIRECTORY Data Page N 24
25 9.4 Índices (uma antevisão furtiva) Um heap file permite-nos devolver registos: pela especificação do rid, ou pelo escrutínio sequencial de todos os registos Às vezes, nós queremos registos que são devolvidos por especificação dos valores num ou mais campos, p.ex. Encontrar todos os estudantes no DI Encontrar todos os estudantes com nota superior a 10 Índices são estruturas de ficheiros que nos permitem efectuar inquirições baseadas-em-valor duma forma eficiente. 25
26 10. Formatos de Páginas Basicamente, temos 2 formatos: registos de tamanho fixo registos de tamanho variável 26
27 10.1 Formato de registos com tamanho fixo Informação acerca dos tipos dos campos do registo é a mesma para todos os registos num ficheiro; armazenada nos catálogos do sistema. Encontrar o i-ésimo campo faz-se por via aritmética. F1 F2 F3 F4 Fi = field i Li = length of field i L1 L2 L3 L4 base address (B) address = B+L1+L2 27
28 10.2 Formato de registos com tamanho variável Dois formatos alternativos (#fields é fixo), como se ilustra em baixo. A segunda alternativa oferece acesso directo ao i- ésimo campo (field), armazenamento eficiente de nulls (valor especial para don t know); pequena sobrecarga de directorias. Fields delimited by special symbol $ F1 $ F2 $ F3 $ F4 $ Array of field offsets F1 F2 F3 F4 28
29 10.3 Formato de Páginas: registos de tamanho fixo Record id = <page id, slot #>. Na primeira alternativa, quando se apaga um registo, move-se o último registo para o slot entretanto vago, o que altera o seu rid; isto pode não ser aceitável para referências externas. Slot 1 Slot 2 Slot N Free Space Slot 1 Slot 2 Slot N Slot M N M PACKED number of records M UNPACKED, BITMAP number of slots 29
30 10.4 Formato de Páginas: registos de tamanho variável Pode mover registos sem alterar o rid; assim, também é atractivo para registos de tamanho fixo. DATA AREA rid = (i,n) Page i Offset of record from start of data area rid = (i,2) Rid = (i,1) FREE SPACE N N # slots Pointer to start of free space SLOT DIRECTORY 30
31 11. Catálogos do Sistema Para cada relação: nome, localização do ficheiro, estrutura do ficheiro (p.ex. heap file) nome e tipo de cada atributo nome de cada índice restrições de integridade Para cada índice: estrutura (p.ex. B+ tree) e campos-chave de pesquisa Para cada vista: nome e definição + estatística, autorização, tamanho da buffer pool, etc. Catálogos são eles próprios armazenados como relações! 31
32 11.1 Exemplo Attr_Cat(attr_name, rel_name, type, position) attr_name rel_name type position attr_name Attribute_Cat string 1 rel_name Attribute_Cat string 2 type Attribute_Cat string 3 position Attribute_Cat integer 4 sid Students string 1 name Students string 2 login Students string 3 age Students integer 4 gpa Students real 5 fid Faculty string 1 fname Faculty string 2 sal Faculty real 3 32
33 Sumário Discos fornecem memória barata e não-volátil. Acesso aleatório, mas o custo depende da localização da página em disco; importante para organizar dados sequencialmente e minimizar os atrasos de procura e rotação do disco. Gestor de buffers carrega páginas em RAM. Uma página fica em RAM até ser libertada pelo solicitador. Escrita para disco quando uma frame é seleccionada para substituição (o que acontece às vezes após solicitador libertar a página). Escolha da frame baseia-se na política de substituição. Tenta pré-pesquisar várias páginas duma só vez. DBMS vs. Suporte de Ficheiros do OS DBMS precisa de funcionalidades que a maioria do OS s não oferecem, p.ex. forçar a ida duma página para disco, controlar a ordem de operações de escrita em disco, capacidade de controlar pré-pesquisa e política de substituição baseada em padrões de acesso previsíveis, etc. 33
34 FIM DE CAPÍTULO Sumário Formato de registos de tamanho variável com directoria de offsets de campos suporta acesso directo ao i-ésimo campo e valores nulos. Formato de entalhe (slotted) de páginas suporta registos de tamanho variável; este formato permite mover os registos na página. Camada de ficheiros toma nota das páginas num ficheiro e suporta abstracção duma colecção de registos. Páginas com espaço livre identificadas pela utilização duma lista ligada ou estrutura de directorias. Índices suportam devolução eficiente de registos com base em valores de alguns campos. Relações do catálogo armazenam informação acerca de relações, índices e vistas (Informação que é comum a todos os registos numa dada colecção.) 34
Cap. 3 Organização de Ficheiros e Indexação
Cap. 3 Organização de Ficheiros e Indexação If you don t find it in the index, look very carefully through the entire catalogue. -- Sears, Roebuck, and Co., Consumer s Guide, 1897 Abel J.P. Gomes Bibliografia:
Leia maisESTRUTURA INTERNA DO SISTEMA ESTRUTURA GERAL DO SGBD. Desempenho do BD ÙSatisfação do usuário. A performance do sistema depende:
ESTRUTURA INTERNA DO SISTEMA ESTRUTURA GERAL DO SGBD Desempenho do BD ÙSatisfação do usuário USUÁRIO A performance do sistema depende: da eficiência das estruturas de dados utilizadas; como o sistema opera
Leia maisPeriféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 11
Sumário: O disco rígido e a disquete estrutura física. Como os dados são armazenados fisicamente. Como o MS-DOS organiza o disco. O registo de boot. Aula Teórica 11 Leitura Recomendada: Capítulos 28 e
Leia maisSistemas Operacionais: Sistema de Arquivos
Sistemas Operacionais: Sistema de Arquivos Sistema de Arquivos Arquivos Espaço contíguo de armazenamento Armazenado em dispositivo secundário Estrutura Nenhuma: seqüência de bytes Registros, documentos,
Leia maisSistemas Operativos. Sumário. Estruturas de sistemas de computação. ! Operação de um sistema de computação. ! Estruturas de E/S
Estruturas de sistemas de computação Sumário! Operação de um sistema de computação! Estruturas de E/S! Estruturas de armazenamento! Hierarquia de armazenamento 2 1 Arquitectura de um sistema de computação
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 10 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Memória Primária - II... 3 1.1.1. Memória cache... 3 1.2. Memória Secundária... 3 1.2.1. Hierarquias de
Leia maisSistemas Operativos I
Gestão da Memória Luis Lino Ferreira / Maria João Viamonte Fevereiro de 2006 Gestão da Memória Gestão de memória? Porquê? Atribuição de instruções e dados à memória Endereços lógicos e físicos Overlays
Leia maisMemórias Prof. Galvez Gonçalves
Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisFunções de um SO. Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção
Sistemas de Arquivos Funções de um SO Gerência de processos Gerência de memória Gerência de Arquivos Gerência de I/O Sistema de Proteção 2 Sistemas Operacionais Necessidade de Armazenamento Grandes quantidades
Leia maisFundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário
Fundamentos de Arquivos e Armazenamento Secundário Cristina D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Moacir Ponti Jr. Armazenamento de Dados Armazenamento primário memória
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia maisEstruturas de Armazenamento e Indexação. Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217
Estruturas de Armazenamento e Indexação Rafael Lage Moreira Barbosa 10.1.4217 Estruturas de Armazenamento Banco de Dados são armazenados fisicamente como arquivos de registro, que em geral ficam em discos
Leia maisConjunto organizado de informações da mesma natureza, agrupadas numa unidade independente de processamento informático
Sistema Operativo Definição de ficheiro: Conjunto organizado de informações da mesma natureza, agrupadas numa unidade independente de processamento informático Características dos ficheiros: Ocupam uma
Leia mais481040 - Programador/a de Informática
481040 - Programador/a de Informática UFCD - 0770 Dispositivos e periféricos Sessão 4 SUMÁRIO Disco Rígido; Sistema de ficheiros Uma unidade de disco rígido é composta por um conjunto de discos sobrepostos,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia maisOrganização de Arquivos
Classificação e Pesquisa de Dados Aula 2 Organização de s: s Sequenciais e s Sequenciais Indexados UFRGS INF01124 Organização de s Propósito Estudo de técnicas de armazenamento e recuperação de dados em
Leia maisProgramação de Sistemas
Programação de Sistemas Introdução à gestão de memória Programação de Sistemas Gestão de memória : 1/16 Introdução (1) A memória central de um computador é escassa. [1981] IBM PC lançado com 64KB na motherboard,
Leia maisProgramação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre
Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 01 Fundamentos de Computadores Sumário : Conceitos básicos: computador,
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos - II Prof. Galvez Implementação de Arquivos Arquivos são implementados através da criação, para cada arquivo no sistema, de uma estrutura de dados
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisBases de Dados II 6638: BSc in Information Systems and Technologies. Cap. 1 Arquitectura de Sistemas de Bases de Dados. Module Introduction
Bases de Dados II 6638: BSc in Information Systems and Technologies Cap. 1 Module Introduction Objectivos O propósito e a origem da arquitectura de base de dados a três níveis. O conteúdo dos níveis externo,
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisCapítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal. Memória principal
Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e escrita Capacidade http://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 2 Componente de um sistema
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operativos
Introdução aos Sistemas Operativos Computadores e Redes de Comunicação Mestrado em Gestão de Informação, FEUP 06/07 Sérgio Sobral Nunes mail: sergio.nunes@fe.up.pt web: www.fe.up.pt/~ssn Sumário Definição
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS DE ARQUIVOS MACHADO/MAIA: CAPÍTULO 11 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional SISTEMAS DE ARQUIVOS - INTRODUÇÃO O armazenamento e a recuperação de informações é
Leia maisConceitos Básicos. Conceitos Básicos Memória
Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Memória Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Bits de Memória Ordem de Bytes Conceitos Básicos Memória Secundária Códigos de Correção
Leia maisBC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento
BC 1518 - Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos (aula 10 Parte 2) Prof. Marcelo Z. do Nascimento 1 Gerência de espaço em disco Cópia de segurança do sistema de arquivo Roteiro Confiabilidade Desempenho
Leia maisSistemas de Ficheiros. Ficheiros Diretórios Implementação de sistemas de ficheiros Exemplos de sistemas de ficheiros
Sistemas de Ficheiros Ficheiros Diretórios Implementação de sistemas de ficheiros Exemplos de sistemas de ficheiros 1 Armazenamento de Informação de Longo Prazo 1. Deve armazenar grandes massas de dados
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisSGBD. Membros: Leandro Cardoso Aguiar. Murillo Parreira. Rafael Gondim Peixoto
SGBD Membros: Leandro Cardoso Aguiar Murillo Parreira Rafael Gondim Peixoto Tópico Capítulo 11 Armazenamento e consulta de dados Introdução Começa com uma visão geral do meio de armazenamento físico; Mecanismos
Leia maisAprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem
Aprend.e Sistema integrado de formação e aprendizagem Pedro Beça 1, Miguel Oliveira 1 e A. Manuel de Oliveira Duarte 2 1 Escola Aveiro Norte, Universidade de Aveiro 2 Escola Aveiro Norte, Departamento
Leia maisDispositivos de Armazenamento. Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes
Dispositivos de Armazenamento Prof. Flávio Humberto Cabral Nunes Conteúdo 1. Discos 2. Fitas magnéticas 3. CD-ROM Capítulo: 2 (APOSTILA). Dispositivos de Armazenamento Armazenamento permanente Custo menor
Leia maisArmazenamento Secundário. SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II
Armazenamento Secundário SCE-183 Algoritmos e Estruturas de Dados II 1 Armazenamento secundário Primeiro tipo de armazenamento secundário: papel! Cartões perfurados HDs, CD-ROM, floppy disks, memórias
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais. Sistema de Arquivos. Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007. Unidade 03-002 Sistemas de Arquivos
Sistema de Arquivos Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Objetivos Facilitar o acesso dos usuários ao conteúdo dos arquivos; Prover uma forma uniforme de manipulação de arquivos, independente dos
Leia maisSW DE E/S INDEPENDENTE DE DISPOSITIVO
SOFTWARE AO NÍVEL DO USUÁRIO SOFTWARE INDEPENDENTE DE DISPOSITIVOS ACIONADORES DE DISPOSITIVOS (DRIVERS) TRATAMENTO DE INTERRUPÇÕES HARDWARE FUNÇÕES: INTERFACE UNIFORME PARA OS DRIVERS USO DE BUFFERS INFORMAÇÃO
Leia maisBases de Dados. Parte IX: Organização Física dos Dados
Bases de Dados Parte IX Organização Física dos Dados Unidades de Medida da Informação A unidade fundamental é o byte. byte corresponde a 8 bits e cada bit permite representar ou um 0 ou um. Kilobyte (Kbyte
Leia maisEvolução. Tópicos. Bancos de Dados - Introdução. Melissa Lemos. Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos. Características de SGBDs
1 Bancos de Dados - Introdução Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br Tópicos Evolução dos Sistemas de Informação Esquemas Modelos Conceitual Lógico Características de SGBDs 2 Evolução tempo Programas e
Leia maisSistemas Operativos I
Arquitectura de um Computador Maria João Viamonte / Luis Lino Ferreira Fevereiro de 2006 Sumário Arquitectura de um Computador Estrutura de I/O Estrutura de Armazenamento Hierarquia de Armazenamento Protecção
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação
Leia maisSistemas Operacionais Arquivos. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Arquivos Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Copyright Carlos Ferraz Cin/UFPE Implementação do Sistema de Arquivos Sistemas de arquivos são
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866
6.7 Operações com as Memórias: Já sabemos, conforme anteriormente citado, que é possível realizar duas operações em uma memória: Escrita (write) armazenar informações na memória; Leitura (read) recuperar
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed.
Leia maisO AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS
O AMBIENTE DE TRABALHO DO WINDOWS O Windows funciona como um Sistema Operativo, responsável pelo arranque do computador. Um computador que tenha o Windows instalado, quando arranca, entra directamente
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Memória Virtual
Infraestrutura de Hardware Memória Virtual Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e executado pelo HW? Qual é a interface
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisMEMÓRIA. A memória do computador pode ser dividida em duas categorias:
Aula 11 Arquitetura de Computadores - 20/10/2008 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber MEMÓRIA Memória é um termo genérico usado para designar as partes do computador
Leia maisMemória Virtual. Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto
Memória Virtual Prof Dr José Luís Zem Prof Dr Renato Kraide Soffner Prof Ms Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Tópicos Introdução Espaço de Endereçamento Virtual
Leia maisAdministração e Optimização de BDs
Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Administração e Optimização de BDs Mini-Projecto 1 2º semestre A resolução deve ser claramente identificada com o número de grupo e entregue sob a forma
Leia maisDISCOS RÍGIDOS. O interior de um disco rígido
Serve para guardarmos os ficheiros de forma aleatória e de grande tamanho São constituídos por discos magnéticos (pratos) de lâminas metálicas extremamente rígidas (daí o nome de disco rígido). Esses discos
Leia maisConjunto de instruções do CPU. Arquitectura de um computador. Definição das instruções (1) Definição das instruções (2)
Arquitectura de um computador Caracterizada por: Conjunto de instruções do processador (ISA Estrutura interna do processador (que registadores existem, etc Modelo de memória (dimensão endereçável, alcance
Leia maisSistemas de Arquivos. Sistemas Operacionais - Professor Machado
Sistemas de Arquivos Sistemas Operacionais - Professor Machado 1 Armazenamento da Informação a Longo Prazo 1. Deve ser possível armazenar uma quantidade muito grande de informação 2. A informação deve
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisRAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks
RAID Redundat Arrays of Inexpensive Disks Criado em alternativa para os discos grandes e caros. Justificativa: Substituindo discos grandes por muitos discos pequenos, o desempenho melhoraria mais cabeças
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 16: Entrada e Saída: Estudo de Caso Diego Passos Última Aula Software de Entrada e Saída. Subsistema de E/S. Conjunto de camadas de abstração para realização de
Leia maisTimer e serviços do Timer
Como é que se justifica a utilização de temporizadores em sistemas embebido e em tempo-real? 1. Nestes sistemas, tarefas do sistema e do utilizador fazem escalonamento e execução de actividades após decorrer
Leia maisFORMATAÇÃO DE DISCO SETORES
FORMATAÇÃO DE DISCO O DISCO RÍGIDO CONSISTE DE UM ARRANJO DE PRATOS DE ALUMÍNIO, LIGA METÁLICA OU VIDRO, CADA QUAL COBERTO POR UMA FINA CAMADA DE ÓXIDO DE METAL MAGNETIZADO APÓS A FABRICAÇÃO, NÃO HÁ DADO
Leia maisSistemas de Ficheiros. 1. Ficheiros 2. Directórios 3. Implementação de sistemas de ficheiros 4. Exemplos de sistemas de ficheiros
Sistemas de Ficheiros 1. Ficheiros 2. Directórios 3. Implementação de sistemas de ficheiros 4. Exemplos de sistemas de ficheiros Organização de um Sistema Operativo System Call Handler File System 1...
Leia maisAcronis Servidor de Licença. Manual do Utilizador
Acronis Servidor de Licença Manual do Utilizador ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 Descrição geral... 3 1.2 Política de licenças... 3 2. SISTEMAS OPERATIVOS SUPORTADOS... 4 3. INSTALAR O SERVIDOR DE LICENÇA
Leia maisNotas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisArmazenar dados e programas que serão utilizados pelo processador (CPU Unidade Central de Processamento)
Armazenar dados e programas que serão utilizados pelo processador (CPU Unidade Central de Processamento) Tempo de acesso: maior que o tempo de acesso da cache, 50 a 70 ns; Capacidade: bem maior que a cache;
Leia maisEstrutura Interna do KernelUNIX Sistema O. Estrutura Interna de Arquivos (1) Estrutura Seqüência. User application. Standard Unix libraries
Sistemas de Arquivos (Aula 23) Funções Profa. Gerência Sistema de um processos SO Patrícia D. CostaLPRM/DI/UFES de de de Proteção memória I/O Arquivos Necessidade 2 Sistemas Operacionais 2008/1 Grandes
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. Memórias. Prof. Guilherme Arroz Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz.
SISTEMAS DIGITAIS Memórias Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz Sistemas Digitais 1 Tipos de memórias Existem vários tipos de memórias em sistemas digitais As memórias internas dos dispositivos,
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico
Tecnologias da Informação e Comunicação UNIDADE 1 Tecnologias da Informação e Comunicação: Sistema Operativo em Ambiente Gráfico 1º Período Elementos básicos da interface gráfica do Windows (continuação).
Leia maisReferencial do Módulo B
1 Referencial do Módulo B Liga, desliga e reinicia correctamente o computador e periféricos, designadamente um scanner; Usa o rato: aponta, clica, duplo-clique, selecciona e arrasta; Reconhece os ícones
Leia maisCapítulo 6 Sistemas de Arquivos
Capítulo 6 Sistemas de Arquivos 6.1 Arquivos 6.2 Diretórios 6.3 Implementação do sistema de arquivos 6.4 Exemplos de sistemas de arquivos 1 Armazenamento da Informação a Longo Prazo 1. Deve ser possível
Leia maisSistemas de armazenamento
Sistemas de armazenamento João Canas Ferreira Dezembro de 2004 Contém figuras de Computer Architecture: A Quantitative Approach, J. Hennessey & D. Patterson, 3 a. ed., MKP c JCF, 2004 AAC (FEUP/LEIC) Sistemas
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores Memória Secundária
Introdução à Organização de Computadores Memória Secundária Arquitetura e Organização de Computadores Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2008 Tópicos Processadores Memória Principal Memória
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS. PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS PROFª. M.Sc. JULIANA HOFFMANN QUINONEZ BENACCHIO Sistemas Operacionais Conteúdo retirado de: SOsim: SIMULADOR PARA O ENSINO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Luiz Paulo Maia
Leia maisPesquisa: localização de um Registo num Ficheiro (para aceder ao registo: ler/alterar informação) R. P. António Viera, 23. R. Carlos Seixas, 9, 6º
Pesquisa Pesquisa: localização de um Registo num Ficheiro (para aceder ao registo: ler/alterar informação) Ficheiro (ou tabela) Campos Nome Endereço Telefone Antunes, João A. R. P. António Viera, 23 720456
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro
Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas das Tecnologias
Leia maisManual de Utilizador. Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais. Escola Superior de Tecnologia. Instituto Politécnico de Castelo Branco
Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico de Castelo Branco Departamento de Informática Curso de Engenharia Informática Disciplina de Projecto de Sistemas Industriais Ano Lectivo de 2005/2006
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia da Computação
Colegiado de Engenharia de Computação Disciplina: Introdução à Engenharia da Computação Aulas 10 (semestre 2011.2) Prof. Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto, M.Sc. rosalvo.oliveira@univasf.edu.br 2 Hardware
Leia maisInstalação do Sistema Operativo Windows XP
Curso Profissional - Técnico de Informática de Gestão 10ºB Prof. Pedro Lopes Ficha de Trabalho nº1 S i s t e m a s d e I n f o r m a ç ã o Instalação do Sistema Operativo Windows XP A instalação de um
Leia maisSistema de Arquivos FAT
Sistemas Operacionais Sistema de Arquivos FAT Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br FAT A FAT é o sistema de arquivos usado pelo MS-DOS e outros sistemas operacionais baseados em Windows para organizar
Leia maisOs textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 4 Memória cache Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Características Localização. Capacidade.
Leia maisConceitos e Gerenciamento de Memória
Conceitos e Gerenciamento de Memória Introdução à Ciência da Computação Professor Rodrigo Mafort O que é memória? Dispositivos que permitem armazenar dados temporariamente ou definitivamente. A unidade
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
rquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Complementado por Sidney Lucena (Prof. UNIRIO) Capítulo 11 Sistema de rquivos 11/1 Organização de rquivos Um arquivo é constituído
Leia maisModelos. Comunicação com clientes
Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados CasaNova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com Sistemas de Informação Brasília/DF
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores MemóriaVirtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Gerência de memória convencional Divide um programa em unidades menores Partes
Leia maisEntrada e Saída. Interface entre periféricos, processador e memória. Fonte: Minho - Portugal 1
Entrada e Saída Interface entre periféricos, processador e memória Fonte: Minho - Portugal 1 Ligação Processador/Memória - Periférico Processador Memória Controlo Dados Controlador Fonte: Minho - Portugal
Leia maisSistemas de Arquivos. Gerenciamento de Espaço em Disco
Sistemas de Arquivos Diretórios Gerenciamento de Espaço em Disco Implementação de Diretórios (1) Contém informações que permitem acessar os arquivos As entradas do diretório fornecem informações para encontrar
Leia maisEquipa PTE. Janeiro 2012
Janeiro 2012 Equipa PTE Índice Introdução... 3 Registo Online... 3 Instalação... 6 Dropbox Online... 9 Separador Files (Ficheiros)... 10 Restaurar arquivos... 11 Recuperar arquivos... 11 Separador "Events"...
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerenciamento de Memória Norton Trevisan Roman Marcelo Morandini Jó Ueyama Apostila baseada nos trabalhos de Kalinka Castelo Branco, Antônio Carlos Sementille, Paula Prata e nas transparências
Leia maisProf. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática
Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Hardware X Software Memória do Computador Hardware X Software Toda interação dos usuários de computadores modernos é realizada
Leia maisCapítulo Sistemas de Memória Memória Virtual. Ch7b 1
Capítulo Sistemas de Memória Memória Virtual Ch7b Memória Virtual Memória principal funciona como uma cache para o armazenamento secundário (disco) Virtual addresses Physical addresses Address translation
Leia maisProf. Sandrina Correia
Tecnologias de I informação de C omunicação 9º ANO Prof. Sandrina Correia TIC Prof. Sandrina Correia 1 Objectivos Definir os conceitos de Hardware e Software Identificar os elementos que compõem um computador
Leia maisPara criar a conta faça clique no separador. Abre um formulário com campos que terá que preencher. Basta ir seguindo
CRIAR UMA CONTA DE CORREIO ELECTRÓNICO Ex: No hotmail: Abrir o Explorer Na barra de endereços escrever: http://www.hotmail.com Surge a página representada na fig.1. Fig. 1 Para criar a conta faça clique
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisTRABALHO COM GRANDES MONTAGENS
Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura
Leia maisUFRJ IM - DCC. Sistemas Operacionais I. Unidade IV Sistema de arquivos. Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1
UFRJ IM - DCC Sistemas Operacionais I Unidade IV Sistema de arquivos Prof. Valeria M. Bastos Prof. Antonio Carlos Gay Thomé 13/06/2012 1 ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE Sistema de Arquivos Gerenciamento de E/S
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisBases de Dados. Lab 1: Introdução ao ambiente
Departamento de Engenharia Informática 2010/2011 Bases de Dados Lab 1: Introdução ao ambiente 1º semestre O ficheiro bank.sql contém um conjunto de instruções SQL para criar a base de dados de exemplo
Leia maisSistemas Operacionais 3º bimestre. Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com
Sistemas Operacionais 3º bimestre Dierone C.Foltran Jr. dcfoltran@yahoo.com Sistema de Arquivos (1) Todas as aplicações precisam armazenar e recuperar informações. Considerações sobre os processos: Espaço
Leia mais