ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla"

Transcrição

1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Cesar Augusto Tacla

2 1. Definição de arquitetura Sumário 2. Arquiteturas típicas a. Cliente-servidor b. Cliente-servidor em cadeia e servidores replicados c. Cliente-servidor com código móvel d. Peer-to-peer Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

3 1 Sumário DEFINIÇÃO DE ARQUITETURA Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

4 Arquitetura O que é arquitetura de um sistema distribuído? Define as relações entre estes componentes; a divisão de responsabilidades (ex. cliente, servidor) a localização dos componentes do sistema; e como estas componentes são mapeados para a infra-estrutura de rede (Coulouris et al., 2001) Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla 4 4 A arquitetura de um sistema éa sua estrutura em termos dos elementos (componentes) constituintes. O objetivo de uma arquitetura (e de dividi-la em componentes) éassegurar que a estrutura satisfaça e satisfaráas necessidades dos usuários. As maiores questões envolvidas na definição da arquitetura referem-se àconfiabilidade, gerenciabilidade, flexibilidade e balanceamento custo-desempenho do sistema. Quando estudamos modelos de arquitetura buscamos padrões arquiteturas que definem a localização dos componentes, ou seja,onde colocar o componente na rede buscando padrões que dêem boa distribuição da carga de trabalho e dos dados. Enfim, a arquitetura trata da divisão de responsabilidades entreos componentes do sistema (processos servidores, clientes e outros processos) e de posicionar estes componentes na rede. Esta divisão de responsabilidades e posicionamento tem implicações nodesempenho, confiabilidade e segurança do sistema

5 Arquitetura: relações entre componentes cmp Projeto «executable» Cliente + enviar(byte[]) : void + receber() : byte[] Comunicacao «executable» Serv idor + enviar(byte[]) : void + receber() : byte[] «access» Config Os componentes cliente e servidor são capazes de enviar e receber bytes (vetor de bytes). Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla 5 5 No diagrama de componentes, as relaçõesdescrevem ospapéis funcionais e padrões de comunicação utilizados entre os componentes. Por exemplo, os componentescliente e servidor são capazes de enviar e receber bytes (vetorde bytes)

6 arquitetura: localização deployment Projeto «execution environ... Desktop «execution environ... Desktop «TCP/IP» «executable» Cliente «executable» Servidor Config + enviar(byte[]) : void + receber() : byte[] Comunicacao + enviar(byte[]) : void + receber() : byte[] «access» Onde cada componente do sistema deverá funcionar Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla 6 6 No diagrama de componentes, representa-se os componentes localizados nos respectivos ambientes ou máquinas onde executam

7 2 Sumário ARQUITETURAS TÍPICAS Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

8 Sumário 2 a Cliente-servidor Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

9 Arquiteturas típicas Cliente-servidor 1 servidor Vários servidores Em cadeia Replicados P2P: peer-to-peer Pura: descentralizada Híbrida com cliente-servidor Com código móvel (applets) Push Network computer Thin-client Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

10 Arquitetura cliente-servidor (1) Request-reply solicitação CLIENTE SERVIDOR resposta CLIENTE Arquitetura mais utilizada em SDs (Coulouris et al., 2001) Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Um servidor pode ser cliente de outro. Porexemplo, um servidor de páginas WEB écliente de um servidor de arquivos local que gerencia os arquivo das páginas. Outro exemplo éo proxyde WEB (ver slide seguinte)

11 Sumário 2 b Cliente-servidor em cadeia e servidores replicados Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

12 Arquitetura cliente-servidor: em cadeia solicitação CLIENTE solicitação SERVIDOR PROXY resposta SERVIDOR WEB CLIENTE resposta SERVIDOR WEB SERVIDOR WEB Um servidor pode ser cliente de outro. Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Servidores proxyde WEB possuem um espaço de armazenamento temporário para páginas WEB recentemente visitadas pelos clientes. Ao invés de transferir todos os pedidos que chegam atéele aos servidores WEB, primeiramente verifica se a página solicitada estádisponível no cachelocal. Caso esteja disponível e atualizada, serve-a ao cliente. Um servidor proxyaumenta a disponibilidade do serviço (caso um servidor WEB torne-se indisponível ( caia ),suas páginas continuam disponíveis em cache, e aumenta o desempenho do serviço

13 Arquitetura cliente-servidor: replicados solicitação serviço CLIENTE SERVIDOR resposta sincronização SERVIDOR sincronização CLIENTE SERVIDOR Serviço ofertado por vários servidores. Ver página inicial de Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Servidores podem rodar em computadores diferentes, mas oferecendo um serviço único. Por exemplo, uma base de dados quepossui muitos acessos (muitos clientes) pode ser replicada em diversos servidores que garantem a disponibilidade do serviço com um desempenho satisfatório.porexemplo, o serviço de busca Googlepossui vários servidores replicados (índices para páginas WEB): Outroexemplo, são sites que oferecem linksalternativos para fazer downloadde arquivos. Isto indica replicação de dados (ex

14 Sumário 2 c Cliente-servidor com código móvel Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

15 Cliente-servidor: código móvel (1) solicitação CLIENTE Página com applet APPLET SERVIDOR WEB Cliente interage diretamente com a applet CLIENTE APPLET Sandbox JVM do navegador Certificado digital para sair Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Applets são bastante usadas e servem para ilustrar esta variação da arquitetura cliente-servidor. Avantagemde se utilizar applets (ou código móvel) éprover um tempo de resposta melhor ao usuário, principalmente nos casos onde hámuita interatividade (ex. preenchimento de formulários).como o cliente interage localmente com a applet, não hádesperdício de banda de passagem e nem atrasos na comunicação entre cliente e servidor

16 Cliente-servidor: código móvel (3) Arquitetura cliente-servidor tipo push Cliente interage diretamente com a applet Applet se comunica com o servidor para manter cliente atualizado CLIENTE APPLET SERVIDOR WEB Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla A applet pode comunicar-se com o servidor com o objetivo de manter o usuário atualizado. Por exemplo, uma applet consulta de tempos em tempos informações sobre cotações de ações disponíveis no servidor e mostra ao usuário. Este modelo é conhecido por push model

17 Cliente-servidor: push (4) APPLET Arquitetura push é como se o servidor enviasse dados de tempos em tempos para os clientes. APPLET terra.com.br Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Exemplos de applets numa arquitetura cliente-servidor do tipo push. Bancodo Brasil: Lances de jogos de futebol (sites esportivos)

18 APPLET Cliente-servidor: push (4) APPLET terra.com.br bb.com.br Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Applets numa arquitetura cliente-servidor do tipo push. Exemplos: Banco do Brasil: -

19 Sumário 2 d Peer-to-peer Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

20 PEER-TO-PEER (P2P) Processos desempenham papéis similares Não há distinção entre cliente e servidor Um peer pode ser ora cliente ora servidor Peer ou pares atuam cooperativamente PEER PEER Todos os hosts são iguais PEER Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Todos os hosts são iguais no compartilhamento de recursos e comunicação

21 PEER-TO-PEER (P2P) Idéia de P2P é antiga 1962, Licklider (MIT): Intergalatic Network Network Control Program Primeiro protocolo host-to-host NCP Precursor do TCP/IP Alguns eventos levaram ao predomínio do clienteservidor próximo Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla As idéias precursoras ou a visão de Lickliderlevou a criação do protocolo host-to-hostncp, precursor do TCP/IP

22 P2P x Cliente-servidor Por que a arquitetura cliente-servidor predomina? A Internet tornou-se gradualmente mais comercial, levando as empresas a criarem firewalls para protegerem as informações e controlarem o acesso Milhões de pessoas se conectam a Internet por meio de seus desktops que não podem competir com o poder de processamento dos servidores que formam a espinha dorsal da Internet Muitas aplicações da Internet se baseiam na arquitetura clienteservidor: WWW, FTP Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla Alguns eventos levaram ao predomínio da arquitetura cliente-servidor: -A Internet tornou-se gradualmente mais comercial, levando as empresas a criarem firewalls para protegerem as informações e controlarem o acesso; -Milhões de pessoas se conectam a Internet por meio de seus desktops que não podem competir com o poder de processamento dos servidores que formam a espinha dorsal da Internet; -Muitas aplicações da Internet se baseiam na arquitetura cliente-servidor: WWW, FTP

23 Conceito P2P É uma classe de aplicações que se beneficia dos recursos disponíveis nas pontas da Internet. [Clay Shirky apud Gradecki, 2002 pg. 2] Internet Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

24 P2P: arquitetura descentralizada Não há autoridade central Pacotes contêm informação sobre o próximo step Peers atuam como C/S Servents = servers + clients Exemplos Gnutella Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

25 P2P: Gnutella descentralizada 1. Inicia busca ( bossa nova ) 3. Repassa busca ( bossa nova ) Peer A Peer B Peer C 6. Retorna resultado 4. Retorna resultado 5. Verifica quem solicitou busca Itens solicitados 2. Registra Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

26 P2P: arquitetura híbrida Peers são clientes qdo necessitam informação de outro cliente Cliente contata um servidor central servidores Servidor retorna cliente desejado Clientes se conversam (peers) Ex.: Napster, msn Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

27 P2P: Napster arquitetura híbrida Servidores NAPSTER 3. Requisição de MP3 2. anúncio 1. Baixa o sw 4. Resultados (arquivo, conexão)* usuário 5. Transferência de arquivo usuário Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

28 LEITURA Carey, M.J., "SOA What?," Computer, vol.41, no.3, pp.92-94, March 2008 Abstract: While the Internet's human-facing side is undergoing the Web 2.0 revolution, the machine- facing side is likewise experiencing a major transformation-from an application-based to a service-oriented architecture-both within and across enterprise boundaries. Goth, G., "Software-as-a-Service: The Spark That Will Change Software Engineering?," Distributed Systems Online, IEEE, vol.9, no.7, pp.3-3, July 2008 Abstract: In the past year, SaaS has emerged from its pioneering group of start-ups and medium-sized vendors delivering software on demand to be embraced by software giants such as Oracle and SAP. Some veteran technologists and industry analysts also see SaaS as a catalyst for more interactive, iterative software development. Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

29 LEITURA Kiran Nagaraja; Rollins, S.; Khambatti, M., "From the editors: peer-to-peer community: looking beyond the legacy of Napster and Gnutella," Distributed Systems Online, IEEE, vol.7, no.3, pp.-, March 2006 Abstract: Owing to the popularity of Napster and its successors, including Gnutella, Kazaa, Morpheus, and E-Donkey, file sharing has become by far the killer P2P application. Its popularity almost eclipses other P2P applications. Moreover, much P2P research has targeted the challenges facing these popular file-sharing networks. P2P applications started to use superpeers (a set of more powerful nodes in a heterogeneous network) to transform the existing flat topology of these networks into a hierarchical one. Superpeers are considered faster and more reliable than normal peers and take on server-like responsibilities. The field of P2P has yet to realize its full potential in the application domain. Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

30 LEITURA Kurdi, H.; Li, M.; Al-Raweshidy, H., "A Classification of Emerging and Traditional Grid Systems," Distributed Systems Online, IEEE, vol.9, no.3, pp.1-1, March 2008 Abstract: Advances in grid computing are stimulating the emergence of novel types of grids, such as accessible, manageable, interactive, and personal grids. More and more researchers are realizing emerging grids' potential to bridge the gap between grid technologies and users. This review of emerging grids sets out to develop a comprehensive classification of both traditional and emerging grid systems, with an aim to motivate further research and to help establish a solid foundation in this rapidly developing field. Este artigo tem 13 páginas!!! Sistemas Distribuídos/UTFPR Prof. Cesar Augusto Tacla

Sumário. 1. Definição de arquitetura

Sumário. 1. Definição de arquitetura PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 1. Definição de arquitetura ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~tacla 2. Arquiteturas típicas

Leia mais

Especialização Disciplina Sistemas Distribuídos Prof. Cesar A. Tacla UTFPR/Curitiba

Especialização Disciplina Sistemas Distribuídos Prof. Cesar A. Tacla UTFPR/Curitiba - 1 - - 2 - - 3 - A arquitetura de um sistema é a sua estrutura em termos dos elementos (componentes) constituintes. O objetivo de uma arquitetura (e de dividi-la em componentes) é assegurar que a estrutura

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu. PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ ARQUITETURAS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~tacla Sumário 1. Definição de arquitetura 2. Arquiteturas

Leia mais

Redes P2P Gnutella e Simuladores

Redes P2P Gnutella e Simuladores Redes P2P Gnutella e Simuladores Definições de P2P P2P é o compartilhamento de recursos e serviços pela troca direta entre sistemas. WG P2P Intel, 2001 P2P é uma classe de aplicações que tira proveito

Leia mais

Arquiteturas. capítulo

Arquiteturas. capítulo Arquiteturas capítulo 2 Modelos de arquitetura de sistemas distribuídos Clientes realizam pedidos a servidores Client invocation invocation Server result Server result Client Key: Process: Computer: Modelos

Leia mais

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Arquitetura de Rede Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Tipos de arquiteturas Cliente-Servidor Peer-to-Peer Arquitetura Híbrida Cliente-Servidor

Leia mais

Redes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/

Redes P2P. Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira. Duração: 40 minutos Data: 20/07/ Redes P2P Apresentadora: Luciana Pereira Oliveira lpo@cin.ufpe.br www.cin.ufpe.br/~lpo Duração: 40 minutos Data: 20/07/2004 Roteiro Introdução Características Arquiteturas Estudo de caso (CHORD) Aplicações

Leia mais

Cliente-servidor Código móvel Agentes de software Processos pares. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR

Cliente-servidor Código móvel Agentes de software Processos pares. Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR n n n n Cliente-servidor Código móvel Agentes de software Processos pares Prof a Ana Cristina B. Kochem Vendramin DAINF / UTFPR Arquiteturas em Sistemas Distribuídos Cliente- Servidor Client invocation

Leia mais

Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação

Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Network Fundamentals Capítulo 3 1 Aplicações A Interface entre usuário e Rede de Dados A Camada de aplicação provê recursos para enviar e receber dados

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Introdução Instructor's Guide for Colouris et al. SDs de diferentes tipos compartilham importantes propriedades fundamentais e

Leia mais

Uso de Map Reduce no Processamento de Joins Sobre Dados Espaciais em Árvores R-Tree Distribuídas

Uso de Map Reduce no Processamento de Joins Sobre Dados Espaciais em Árvores R-Tree Distribuídas Uso de Map Reduce no Processamento de Joins Sobre Dados Espaciais em Árvores R-Tree Distribuídas Thiago Borges de Oliveira Vagner José do Sacramento Rodrigues Instituto de Informática Universidade Federal

Leia mais

características compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda...

características compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda... tecnologias p2p Androutsellis-Theotokis, S. and Spinellis, D. 2004. A survey of peer-to-peer content distribution technologies. ACM Comput. Surv. 36, 4 (Dec. 2004), 335-371. o que é p2p? sistemas onde

Leia mais

Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers. Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers

Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers. Arquitetura Cliente-Servidor Generalizada com identificação de tiers Projeto de Sistemas Distribuídos Prof João Paulo A Almeida (@infufesbr) Projeto de Sistemas Distribuídos Até agora consideramos apenas a infraestrutura para a construção de aplicações distribuídas (middleware)

Leia mais

Redes de Computadores I Internet - Conceitos

Redes de Computadores I Internet - Conceitos Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas

Leia mais

Capítulo II Modelos de Programação Distribuída (parte 2)

Capítulo II Modelos de Programação Distribuída (parte 2) Capítulo II Modelos de Programação Distribuída (parte 2) From: Coulouris, Dollimore and Kindberg Distributed Systems: Concepts and Design Edition 3, Addison-Wesley 2001 From: Cardoso, Jorge, Programação

Leia mais

Arquiteturas. Capítulo 2

Arquiteturas. Capítulo 2 Arquiteturas Capítulo 2 Agenda Estilos Arquitetônicos Arquiteturas de Sistemas Arquiteturas Centralizadas Arquiteturas Descentralizadas Arquiteturas Híbridas Arquiteturas e Middleware Sistemas Distribuídos

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula

Leia mais

Introdução aos Sistemas Distribuídos

Introdução aos Sistemas Distribuídos Paulo Sérgio Almeida Grupo de Sistemas Distribuídos Departamento de Informática Universidade do Minho 2005/2006 O que é um sistema distribuído? O que é um sistema distribuído? Sistema Distribuído Conjunto

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.

Leia mais

Camada de Aplicação. Redes Industriais Prof. Rone Ilídio

Camada de Aplicação. Redes Industriais Prof. Rone Ilídio Camada de Aplicação Redes Industriais Prof. Rone Ilídio Itens do Livro Redes de Computadores e a Internet, Kurose 5ª edição 2 Camada de Aplicação 2.1 Princípios de aplicações de rede 2.1.1 Arquiteturas

Leia mais

Aula 1 Conceitos Básicos

Aula 1 Conceitos Básicos Aula 1 Conceitos Básicos Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 6 de agosto de 2016 Sumário 1. Usos de Redes de Computadores 2. O que é a Internet? 3. A Borda da Rede 4. O

Leia mais

Paradigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing

Paradigma. Ponto-a-Ponto. Compartilhamento de serviços e recursos computacionais diretamente entre sistemas. Integração de Dados e Warehousing Classificação dos Computacionais Computacionais Integração de Dados e Warehousing Introdução a PDMS Centralizados Distribuídos Fernando Fonseca Ana Carolina Cliente-Servidor -a- 2 Cenário -a- Paradigma

Leia mais

SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SIDs: ARQUITETURA DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelos: Para que um sistema, ao ser projetado, alcance as características de um sistema distribuído, esse deve ser desenvolvido em cima de algum modelo de computação

Leia mais

Arquitetura de sistemas distribuídos

Arquitetura de sistemas distribuídos Arquitetura de sistemas distribuídos 3. Comunicação nos Sistemas Distribuídos 3.1.Introdução aos modelos de comunicação 3.2 Modelo Cliente-Servidor 3.3.Comunicação através de Sockets 3.3 Chamada a procedimento

Leia mais

Uma Visão Geral de Redes de Computadores

Uma Visão Geral de Redes de Computadores Uma Visão Geral de Redes de Computadores Prof: José Marcos Silva Nogueira jmarcos@dcc.ufmg.br Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Ciência da Computação http://www.dcc.ufmg.br Belo Horizonte

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Desafios e Características Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características

Leia mais

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Universidade Católica de Pelotas Cursos de Engenharia da Computação Disciplina: Rede Computadores I 2 Agenda Estruturas básicas de redes A

Leia mais

Aplicação de rede. GA-027 Redes de Computadores. Camada de Aplicação. Artur Ziviani LNCC/MCT. Execução nos sistemas finais com comunicação via rede

Aplicação de rede. GA-027 Redes de Computadores. Camada de Aplicação. Artur Ziviani LNCC/MCT. Execução nos sistemas finais com comunicação via rede GA-027 Redes de Computadores Camada de Aplicação Artur Ziviani LNCC/MCT Aplicação de rede Execução nos sistemas finais com comunicação via rede Processos no SO usando infra-estrutura de comunição Ex: software

Leia mais

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral: Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores FTP Prof. Thiago Dutra Agenda n Definição de FTP n Características do FTP n Usos Comuns do FTP n Funcionamento do FTP n Mensagens FTP n Códigos de Resposta

Leia mais

O computador foi criado para. auxiliar o homem em tarefas

O computador foi criado para. auxiliar o homem em tarefas Introdução O computador foi criado para auxiliar o homem em tarefas repetitivas. REDES DE COMPUTADORES Slide 1 Introdução Teve início como uma máquina de calcular e mais tarde tornou-se um dos instrumentos

Leia mais

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.

Leia mais

Rede de computadores Servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Em informática, um servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores HTTP Prof. Thiago Dutra Agenda Definição de HTTP Hipertexto Características do HTTP O HTTP e a Web Conexões HTTP Mensagens HTTP Cookies Caches Web GET Condicional

Leia mais

Sistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Sistemas Operacionais Abertos. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Sistemas Operacionais Abertos Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Caracterização de Sistemas Distribuídos Coulouris, Dollimore and Kindberg. Distributed Systems: Concepts and

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Aplicação Slide 1 Aplicação e Protocolo de Aplicação Aplicação: processos distribuídos em comunicação rodam nos computadores usuários da rede como programas de usuário trocam

Leia mais

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas

Desenvolvimento de Aplicações Distribuídas Nomeação Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática DAD (2019/01) Tópicos Apresentação da disciplina Introdução Desafios e características Arquitetura Comunicação

Leia mais

Conceitos de Sistemas Distribuídos

Conceitos de Sistemas Distribuídos Conceitos de Sistemas Distribuídos Roteiro Definição de Sistemas Distribuídos (SD) Evolução Histórica Exemplos (SD) Modelos (Vantagens x Desvantagens) 2 O que é um Sistema Distribuído? Definição Coleção

Leia mais

Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos

Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS. Marcelo Henrique dos Santos Aula 4 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MASSIVOS DISTRIBUÍDOS Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Email: Site: marcelosantos@outlook.com www.marcelohsantos.com.br TECNOLOGIA EM JOGOS

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP

Leia mais

1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento

1- Confiabilidade ( 2 ) Proteção contra perdas e estragos. 2- Integridade ( 3 ) Proteção contra interferência de cortes de funcionamento Grupo 11 1. Em um SID a segurança é de grande importância, ela deve garantir que apenas usuários autorizados acessem recursos e garantir que a informação transmitida pela rede somente possa ser alcançada

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens

Leia mais

Arquitectura de Sistemas Paralelos e Distribuídos Modelos de Sistemas

Arquitectura de Sistemas Paralelos e Distribuídos Modelos de Sistemas Modelos de Sistemas MSc. Eugénio Alberto Macumbe Modelos de Sistemas Um modelo de arquitectura de SD está preocupado com a localização das partes e o relacionamento entre elas. Os exemplos incluem os modelos

Leia mais

Um Estudo Sobre Middlewares Adaptáveis

Um Estudo Sobre Middlewares Adaptáveis Luiz Gustavo Couri Nogara Um Estudo Sobre Middlewares Adaptáveis Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo Programa de Pós graduação em

Leia mais

Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer

Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer Processamento distribuído em ambiente peer-to-peer Alexandre Helfrich Orientando Prof. Paulo Fernando da Silva Orientador Roteiro Introdução e Objetivos Fundamentação Teórica, Conceitos e Contexto Atual

Leia mais

Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES

Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Redes de Computadores e Aplicações Camada de aplicação IGOR ALVES Camada de aplicação Um protocolo da camada de aplicação define como processos de uma aplicação, que funcionam em sistemas finais diferentes,

Leia mais

Introdução a Sistemas Distribuídos

Introdução a Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

Replicação em sistemas web

Replicação em sistemas web Sistemas Distribuídos maio de 2015 Servidores Web tolerância a falhas desempenho/escalabilidade desempenho: uso de servidores mais potentes (scale-up x scale-out) caching Servidores Web tolerância a falhas

Leia mais

STD29006 Sistemas Distribuídos

STD29006 Sistemas Distribuídos STD29006 Sistemas Distribuídos Tipos e arquiteturas de Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std

Leia mais

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes

Leia mais

AULA 3 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 3 - REDES. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 3 - REDES Prof. Pedro Braconnot Velloso Resumo da última aula Começo da Internet Princípios básicos Comutação pacotes x circuitos Protocolos Arquitetura em camadas Arquitetura TCP/IP APLICAÇÃO TRANSPORTE

Leia mais

INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO

INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO Conceito É uma rede de computadores interligadas, que possibilita o acesso a informações sobre e em qualquer lugar do mundo. Rede das Redes

Leia mais

Aula 1 De Von Neumann à Internet

Aula 1 De Von Neumann à Internet Aula 1 De Von Neumann à Internet Modelo de Von Neumann CARACTERÍSTICA PRINCIPAL Conceito de Programa Armazenado IN CPU OUT MEM Modelo de Von Neumann COMO EVOLUIU O MODELO DE VON NEUMANN? IN CPU OUT MEM

Leia mais

SIST706 Sistemas Distribuídos

SIST706 Sistemas Distribuídos Slide02 Arquiteturas de SD SIST706 Sistemas Distribuídos 2013/1 Prof. Jéfer Benedett Dörr @: prof.jefer@gmail.com profjefer.wordpress.com Notícias Cultura Livre Fontes de Notícias itil LPI Transistores:

Leia mais

Aula 6. Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba. Aula 6. Prof. Daniel F.

Aula 6. Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba. Aula 6. Prof. Daniel F. Camadas de Sessão, Apresentação e Disciplina: IF66B Redes de Computadores 2018/1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Curitiba 1 / 43 Roteiro 1 2 3 4 5 2 / 43 Modelo OSI Sessão Cuida dos processos

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Aplicação Slide 1 Protocolo da Camada de Aplicação Tipos de mensagens trocadas; A sintaxe dos vários tipos de mensagens; A semântica dos campos; Regras para determinar quando

Leia mais

Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte

Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte Estruturas de Comunicação de Dados Aula 3 Camadas de Aplicação e Transporte Escola Maria Eduarda Ramos de Barros Curso técnico em redes de computadores Carpina - PE Roteiro Aplicações de Rede Transporte

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA:

Sistemas Distribuídos. Plano de Curso. Plano de Curso 04/03/12 ! EMENTA: Sistemas Distribuídos Prof. Msc. André Luiz Nasserala Pires nassserala@gmail.com! EMENTA: Plano de Curso! Conceitos. Comunicação entre processos (IPC). Programação de aplicações cliente- servidor. Sincronização

Leia mais

Computação Distribuída PDP

Computação Distribuída PDP Computação Distribuída PDP Computação distribuída Peer-to-peer computing Grid computing Ambas as formas de computação estão relacionadas com a organização de partilha de recursos em ambiente internet (ou

Leia mais

INFORMÁTICA AULA 3 EXERCÍCIOS SEMANAL

INFORMÁTICA AULA 3 EXERCÍCIOS SEMANAL INFORMÁTICA AULA 3 EXERCÍCIOS SEMANAL Prof. Luiz Rezende QUESTÕES - CESPE - UnB PILHAS DE PROTOCOLOS 512. O protocolo UDP é considerado confiável, pois consegue entregar todos os dados da transmissão com

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS CÓDIGO: EXA832 DISCIPLINA: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: Conceitos e

Leia mais

trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013

trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013 trabalho Heitor Oliveira,Rafael Aleixo,Alex Rodrigues September 2013 Sistemas Distribuídos ea Internet Aplicacao Distribuida// 1 Aplicacao Distribuida O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior CAMADA DE APLICAÇÃO Alyson Pereira Barbosa Erisvaldo dos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação. João Pascoal Faria

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação. João Pascoal Faria Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação João Pascoal Faria Sumário Importância da Engenharia Informática Médias de entrada e numerus clausus Especializações e áreas científicas Empregabilidade

Leia mais

Protocolos da camada aplicação

Protocolos da camada aplicação Protocolos da camada aplicação Definem como processos de uma aplicação trocam mensagens Mais especificamente definem Tipos de mensagens trocadas Sintaxe dos vários tipos de mensagens Ex.: campos Semântica

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.4 Principais componentes de uma rede

Leia mais

Funções da. Os principais serviços oferecidos pela camada de transporte são: Controle de conexão, Fragmentação, Endereçamento e Confiabilidade.

Funções da. Os principais serviços oferecidos pela camada de transporte são: Controle de conexão, Fragmentação, Endereçamento e Confiabilidade. Funções da Os serviços oferecidos pelo protocolo IP não oferecem confiabilidade. Problemas comuns como congestionamento, perda ou ordenação de pacotes não são tratados. Entretanto as aplicações (HTTP,

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Aplicação HTTP FTP SMTP Slide 1 Mensagem de Requisição HTTP linha de pedido (comandos GET, POST,HEAD ) linhas de cabeçalho Carriage return, line feed indica fim da mensagem

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Edy Hayashida

Sistemas Distribuídos. Edy Hayashida Sistemas Distribuídos Edy Hayashida E-mail: edy.hayashida@uol.com.br Evolução 1960s 1980s Processamento de dados 1990s Sistemas de Informação Futuro Tecnologia da Informação Tecnologia dos Negócios 2 30

Leia mais

Características de Sistemas Distribuídos

Características de Sistemas Distribuídos Características de Sistemas Distribuídos Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br 2002-2003 Carlos A. G. Ferraz 2 Tópicos O conceito de Sistemas Distribuídos Infra-estrutura básica Exemplos Vantagens e desvantagens

Leia mais

Protocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Introdução

Protocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Introdução Protocolos de Interligação de Redes Locais e a Distância Introdução Thiago Leite thiago.leite@udf.edu.br 1 Bibliografia TANENBAUM, Andrew. REDES DE COMPUTADORES. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ISBN 8535211853.

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos P2P Peer to Peer Fonte: Carlos Alberto Kamienski e Webaula Estácio Evolução dos Modelos de Rede da Internet A Internet era P2P no início Qualquer computador funcionava como cliente

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS. Prof. Cesar Augusto Tacla PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Prof. Cesar Augusto Tacla http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~tacla/espsd/ 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO a. Definição de sistemas

Leia mais

O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais processos que executam em diferentes processadores que não partilham memória.

O que é? É uma aplicação que consiste em 2 ou mais processos que executam em diferentes processadores que não partilham memória. Sumário: Introdução aos SD (Uma) Definição dum sistema distribuído (SD). Exemplos de SDs. Potenciais vantagens de SDs. Objectivos no desenvolvimento de SDs. Dificuldades/obstáculos no desenvolvimento de

Leia mais

1.2- Ambientes de Middleware

1.2- Ambientes de Middleware 1.2- Ambientes de Middleware Applications RMI, RPC and events Request reply protocol Middleware layers External data representation Operating System Fonte: [Coulouris] 1 1.2- Ambientes de Middleware Aplicação

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria 14 de julho de 2017 Sumário Importância da Engenharia Informática Empregabilidade Saídas profissionais Médias de entrada

Leia mais

Introdução a Web. Programação para a Internet. Prof. Vilson Heck Junior

Introdução a Web. Programação para a Internet. Prof. Vilson Heck Junior Introdução a Web Programação para a Internet Prof. Vilson Heck Junior Introdução Quer ter idéias? Quer vender algo? Talvez comprar? A Web é uma forma universal de comunicação, na qual você pode participar.

Leia mais

Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando?

Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando? Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando? Prof. Marcio Seiji Oyamada moyamada@unioeste.br Msoyamada@gmail.com http://www.inf.unioeste.br/~marcio Sistemas Operacionais: O quê? Definição: Um programa

Leia mais

Core Solutions of Microsoft Skype for Business 2015 (20334)

Core Solutions of Microsoft Skype for Business 2015 (20334) Core Solutions of Microsoft Skype for Business 2015 (20334) Formato do curso: Presencial Preço: 1670 Nível: Intermédio Duração: 35 horas Este curso fornece aos alunos o conhecimento e as habilidades necessárias

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Tipos e Arquiteturas de Sistemas Distribuídos Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/std

Leia mais

Definição Rede Computadores

Definição Rede Computadores Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente

Leia mais

Planning for and Managing Devices in the Enterprise: Enterprise Management Suite (EMS) & On-Premises Tools (20398)

Planning for and Managing Devices in the Enterprise: Enterprise Management Suite (EMS) & On-Premises Tools (20398) Planning for and Managing Devices in the Enterprise: Enterprise Management Suite (EMS) & On-Premises Tools (20398) Formato do curso: Presencial Localidade: Lisboa Data: 18 Dez. 2017 a 22 Dez. 2017 Preço:

Leia mais

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1

ÍNDICE. Redes de Computadores - 1º Período de Cap 12 - Fls. 1 ÍNDICE 12. Sistemas Operacionais de Redes 2 12.1. Conceito 2 12.2. Redirecionador 3 12.3. Arquiteturas 3 12.4. Par a Par 4 12.5. Cliente-Servidor 4 12.6. Os Sistemas Operacionais de Redes e as Arquiteturas

Leia mais

Sumário. 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1. 2 Modelos de Sistema Redes de Computadores e Interligação em Rede 81

Sumário. 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1. 2 Modelos de Sistema Redes de Computadores e Interligação em Rede 81 Sumário 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1 1.1 Introdução 2 1.2 Exemplos de sistemas distribuídos 3 1.3 Tendências em sistemas distribuídos 8 1.4 Enfoque no compartilhamento de recursos 14 1.5

Leia mais

Internet. Informática para Secretariado 23/06/2015

Internet. Informática para Secretariado 23/06/2015 Internet Informática para Secretariado 23/06/2015 Objetivos Apresentar o surgimento da Internet no mundo e no Brasil Apresentar os conceitos de Internet Conhecer os serviços de Internet Histórico A Internet

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds MSc2006 Aula

Leia mais

Design de Multimédia e Interacção

Design de Multimédia e Interacção índice 1. Interacção 1.1 Definições 2.1 Definições 2.2 Definições - diagrama 1 2.3 Definições - sumário 2.4 Princípios - diagrama 2 2.5 So, What is Interaction Design? Bibliografia 1. Interacção 1.1 Definições

Leia mais

Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER. Marcelo Henrique dos Santos

Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER. Marcelo Henrique dos Santos Aula 5 TECNOLOGIA EM JOGOS DIGITAIS JOGOS MULTI PLAYER Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Negócios em Mídias Digitais MBA em Marketing e

Leia mais

MASTER S DEGREE IN INTELLECTUAL PROPERTY ADMISSION EXAM

MASTER S DEGREE IN INTELLECTUAL PROPERTY ADMISSION EXAM CADERNO DE QUESTÕES NOTA FINAL MASTER S DEGREE IN INTELLECTUAL PROPERTY ADMISSION EXAM Before reading the text, pay attention to these important and essential remarks. All the answers must be written in

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos 11 Objetivos Este capítulo apresenta uma introdução aos sistemas distribuídos em geral Arquiteturas de cliente servidor Características das arquiteturas de 2 e 3 camadas Ambiente

Leia mais

Camadas de Software - o Middleware. Sistemas Distribuídos Capítulo 2: Modelos e Arquitecturas. Aplicações. Middleware.

Camadas de Software - o Middleware. Sistemas Distribuídos Capítulo 2: Modelos e Arquitecturas. Aplicações. Middleware. Camadas de Software - o Middleware Sistemas Distribuídos Capítulo 2: Modelos e Arquitecturas Modelos de Arquitecturas para sistemas distribuidos Interfaces e Objectos Requerimentos para Arquitecturas Distribuídas

Leia mais

INTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB

INTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB INTRODUÇÃO À INTERNET E À WORLD WIDE WEB CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA MODALIDADE SUBSEQÜENTE DESENVOLVIMENTO WEB I PROF. ALEXANDRO DOS SANTOS SILVA 1 1 SUMÁRIO Conceitos básicos Histórico Principais modelos

Leia mais

Os vírus se espalham através de (MORIMOTO, 2011, p. 403):

Os vírus se espalham através de (MORIMOTO, 2011, p. 403): Sumário 14 de agosto de 2014 14 de agosto de 2014 1 / 18 14 de agosto de 2014 2 / 18 Utilizando Windows existe o problema dos vírus, trojans e worms (MORIMOTO, 2011, p. 403). Os vírus se espalham através

Leia mais

FIC de Introdução ao Desenvolvimento Front-End de Sites e Sistemas Web. Bem vindos! Prof. Edjandir Corrêa Costa

FIC de Introdução ao Desenvolvimento Front-End de Sites e Sistemas Web. Bem vindos! Prof. Edjandir Corrêa Costa FIC de Introdução ao Desenvolvimento Front-End de Sites e Sistemas Web Bem vindos! Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Objetivo geral Aprender a desenvolver um site completo, funcional,

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir

Leia mais

WAP. Determinação de Superfícies. Visíveis. José Almir Freire de Moura Júnior.

WAP. Determinação de Superfícies. Visíveis. José Almir Freire de Moura Júnior. WAP Determinação de Superfícies José Almir Freire de Moura Júnior Visíveis {jafmj@cin.ufpe.br} Tópicos Motivação Introdução Histórico Visão geral Modelo WAP Rede WAP Arquitetura WAP WAE WML WSP WTP WTLS

Leia mais

Capítulo 2. Camada de aplicação

Capítulo 2. Camada de aplicação INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE IFRN Disciplina: Arquitetura de redes de computadores e Tecnologia de Implementação de Redes Professor: M. Sc. Rodrigo Ronner T.

Leia mais