Relatório sobre incentivos financeiros disponíveis para eficiência energética aplicáveis às empresas do setor têxtil

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1 Relatório sobre incentivos financeiros disponíveis para eficiência energética aplicáveis às empresas do setor têxtil Resumo sobre incentivos financeiros disponiveis para eficiência energética em Portugal que são do interesse das empresas do setor têxtil Autores:: ATOK, CENTEXBEL, IVGT, TMTE, ENEA, CITEVE, INCDTP, EURATEX. Versão: primeira publicação em Dezembro de

2 Índice Agradecimentos... 3 O projeto SET Visão geral- Incentivos financeiros Incentivos previstos no SGCIE (Decreto-Lei nº 71/2008, de 15 de abril também aplicáveis às empresas abrangidas pelo regime do CELE (Decreto-Lei nº 38/2013, de 15 de março) Fundo de Eficiência Energética FEE (Decreto-Lei n.º 50/2010, de 20 de Maio) Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica PPEC (Portaria n.º 26/2013, de 24 de Janeiro) Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos - POSEUR (Portaria nº57-b/2015 de 27 de Fevereiro) Outlook and Conclusions

3 Disclaimer A responsabilidade do conteúdo desta publicação é dos seus autores. Não reflete necessariamente a opinião da União Europeia ou qualquer outra organização mencionada. Nem EASME nem a Comissão Europeia podem ser responsabilizados por qualquer uso dado aos conteúdos e informação aqui contidos. Este documento está atualizado até Novembro de Contudo, os seus conteúdos estão simplificados e disponíveis apenas para oinformações de carácter geral. A informação disponível não deve ser considerada de forma alguma exaustiva. Deve ser consultada informação legal e oficial publicada pela União Europeia ou organismos nacionais. Agradecimentos O projeto SET (contrato nº IEE/13/557/SI ) é co-financiado pelo programa IEE -Intelligent Energy Europe, da União Europeia gerido pela EASME, a agência executiva da Comissão Europeia para as PMEs 3/15

4 O projeto SET O projeto SET, Poupança de Energia na Indústria Têxtil, é um projeto de colaboração entre várias entidades, criado para dar condições às PMEs do setor têxtil para melhorarem a sua eficiência energética e conseguirem, dessa forma, benefícios económicos e ao nível da utilização de recursos. Mais informações sobre o projeto podem ser encontradas no site oficial Este projeto faz parte da campanha de informação Energia à Medida (Energy Made to Measure) que estará ativa até 2016 e que permitirá capacitar mais de 300 empresas europeias do setor têxtil e do vestuário, preferencialmente PMEs, a tornarem-se mais eficientes energeticamente. Updates acerca da campanha Energia à Medida no grupo criado no 4/15

5 1 Visão geral- Incentivos financeiros 1.1 Incentivos previstos no SGCIE (Decreto-Lei nº 71/2008, de 15 de abril também aplicáveis às empresas abrangidas pelo regime do CELE (Decreto- Lei nº 38/2013, de 15 de março) O operador de instalações abrangidas por um Acordo de Racionalização dos Consumos de Energia (ARCE) no âmbito do SGCIE criado pelo PNAEE beneficia dos seguintes estímulos e incentivos à promoção da eficiência energética: No caso de instalações com consumos inferiores a 1000 tep/ano - Ressarcimento de 50% do custo das auditorias energéticas obrigatórias, até ao limite de 750 e na medida das disponibilidades do Fundo de Eficiência Energética, ver 2.2, existentes para o efeito, recuperáveis a partir do relatório de execução e progresso (REP) que verifique a execução de pelo menos 50% das medidas previstas no ARCE; Ressarcimento de 25% dos investimentos realizados em equipamentos e sistemas de gestão e monitorização dos consumos de energia até ao limite de e na medida das disponibilidades do Fundo de Eficiência Energética, ver 2.2, existentes para o efeito. No caso das instalações que consumam apenas gás natural como combustível e/ou energias renováveis, os limites previstos nos números anteriores são majorados em 25% no caso das renováveis e 15% no caso do gás natural. As instalações sujeitas ao regime do PNALE têm também acesso aos benefícios previstos nos números anteriores desde que cumpram as exigências estabelecidas no Decreto-Lei nº 71/2008 para as instalações com consumos iguais ou superiores a 1000 tep/ano. Os operadores exploradores de instalações sujeitas ao SGCIE, bem como de instalações sujeitas ao PNALE, com ARCE, serão pela DGEG Direção Geral de Energia e Geologia identificados em declaração, para efeitos de reconhecimento da isenção do Imposto sobre Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP), por parte da AT Autoridade Tributária. A AT procede ao reconhecimento da isenção do ISP e notifica os operadores exploradores das referidas instalações, da data a partir da qual a mesma produz efeitos, ou da revogação da mesma, caso o operador explorador deixe de cumprir o estabelecido no parágrafo anterior. Para mais informações visite o sítio: 5/15

6 1.2 Fundo de Eficiência Energética FEE (Decreto-Lei n.º 50/2010, de 20 de Maio) O Fundo de Eficiência Energética tem como objetivo financiar os programas e medidas previstas no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), constantes do anexo à Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008, de 20 de Maio, incentivar a eficiência energética por parte dos cidadãos e das empresas, apoiar projetos de eficiência energética e promover a alteração de comportamentos, neste domínio. Linhas de atuação: Apoio a projetos de cariz predominantemente tecnológico nas áreas dos transportes, residencial e serviços, indústria e sector público; Apoio a ações de cariz transversal indutoras da eficiência energética nas áreas dos comportamentos, fiscalidade e incentivos e financiamentos. O Fundo pode ainda apoiar projetos não previstos no PNAEE mas que comprovadamente contribuam para a eficiência energética Através do FEE e mediante a abertura de concursos específicos, pretende-se apoiar projetos, nas áreas dos transportes, residencial e serviços, indústria e serviços públicos, que contribuam para a redução do consumo final de energia, de modo energeticamente eficiente e otimizado. O FEE tem previsto lançar um conjunto de Avisos para apresentação de candidaturas, visando apoiar o desenvolvimento de projetos e iniciativas que promovam a eficiência energética, em termos nacionais. O Regulamento de Gestão do Fundo de Eficiência Energética é aprovado pela Portaria n.º 26/2011 de 10 Janeiro: Condições de acesso Pode beneficiar dos apoios no âmbito do presente Regulamento qualquer pessoa singular ou coletiva, do sector público, cooperativo ou privado, com ou sem fins lucrativos, que preencha as condições fixadas no presente Regulamento e que demonstre: Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respetiva atividade; Comprovar que tem a situação regularizada face à administração fiscal e à segurança social; Demonstrar a estrutura organizacional e recursos existentes ou potenciais, que confiram capacidade técnica e financeira adequada à realização do projeto. 6/15

7 Critérios de elegibilidade Podem candidatar -se a apoio os projetos que conduzam à concretização direta das medidas definidas nos programas do PNAEE, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 80/2008, de 20 de Maio. Podem igualmente candidatar -se a apoio os projetos de eficiência energética que sejam comprovadamente adicionais ao PNAEE e que manifestamente contribuam para os mesmos objetivos. Os regulamentos específicos de cada medida podem estabelecer outras condições de elegibilidade a verificar pelos projetos candidatos. A dotação orçamental e a comparticipação de cada operação é variável em função do Aviso. Dos três avisos em vigor destaca-se o nº8, Incentivo à promoção da Eficiência Energética 2014 que apoia as medidas inseridas no PNAEE com a designação Sistema de Eficiência Energética na Indústria, que, entre outros, preveem o apoio a: Categoria 1: Fornecimento e instalação de isolamentos térmicos (exclui-se o isolamento térmico em envolventes de edifícios); Categoria 2: Realização de auditorias energéticas; Categoria 3: Implementação de equipamentos de gestão de consumos. Para mais informações visite o sítio: Plano de Promoção da Eficiência no Consumo de Energia Elétrica PPEC (Portaria n.º 26/2013, de 24 de Janeiro) Generalidades A ERSE consignou no Regulamento Tarifário a criação de um Plano de Promoção da Eficiência no Consumo (PPEC). O PPEC de energia eléctrica tem como objectivo a promoção de medidas que visem melhorar a eficiência no consumo de energia eléctrica, através de acções empreendidas pelos comercializadores de energia eléctrica, operadores das redes de transporte e de distribuição de energia, associações e entidades de promoção e defesa dos interesses dos consumidores de energia eléctrica, associações empresariais, associações municipais, agências de energia e instituições de ensino superior e centros de investigação, sendo destinadas aos consumidores dos diferentes segmentos de mercado. As acções resultam de medidas específicas propostas, sujeitas a um concurso de selecção, cujos critérios estão definidos nas referidas Regras do Plano de Promoção da Eficiência no Consumo. Este concurso permite seleccionar as melhores 7/15

8 medidas de eficiência energética a implementar pelos promotores anteriormente referidos, tendo em conta o montante do orçamento do PPEC. As medidas de eficiência no consumo de energia elétrica que poderão vir a ser contempladas pelo PPEC devem promover a redução do consumo de energia elétrica ou a gestão de cargas, de forma permanente, que possam ser claramente verificáveis e mensuráveis, não devendo o respetivo impacto na poupança de energia ter sido já contemplado noutras medidas específicas. Por gestão de cargas entendem se as medidas que permitam uma redução dos custos de fornecimento, sem que isso envolva necessariamente a redução de consumos, nomeadamente a transferência de consumos em períodos de horas de ponta e/ou cheias para os períodos de vazio. Apenas as medidas que suportam estes objetivos serão abrangidas pelo PPEC. São igualmente consideradas medidas de informação e de divulgação que, muito embora não tenham impactos diretos mensuráveis, são indutoras de comportamentos mais racionais e permitem a tomada de decisão mais consciente pelos visados no que diz respeito à adoção de soluções mais eficientes no consumo de energia elétrica. São definidas duas tipologias de medidas de eficiência no consumo: Medidas tangíveis - instalação efetiva de equipamentos com eficiência energética superior ao standard de mercado, nos segmentos Indústria e agricultura, Comércio e serviços e Residencial. Medidas intangíveis - disponibilização aos consumidores de informação relevante sobre a eficiência no consumo de energia elétrica e sobre os seus benefícios, com vista à adoção de hábitos de consumo mais eficientes. As medidas tangíveis do concurso destinado a todos os promotores são seriadas dentro do segmento de mercado a que se destinam, dando origem a três listas ordenadas, por mérito decrescente, de medidas elegíveis para financiamento pelo PPEC. Uma vez que a hierarquização das medidas tangíveis é efetuada por segmento de mercado, cada medida deve contemplar apenas um segmento de mercado. As medidas intangíveis são seriadas dentro de cada concurso (todos os promotores e promotores que não sejam empresas do sector elétrico), dando origem a mais duas listas ordenadas, por mérito decrescente, de medidas elegíveis. A frequência de candidatura ao PPEC é bienal, podendo as medidas intangíveis ter uma duração de implementação variável de 1 ou 2 anos e as medidas tangíveis uma duração de 2 anos. PPEC /15

9 O PPEC aprovou 70 medidas que estão a ser implementadas por 29 promotores. Os promotores e respetivas medidas, passíveis de implementação na indústria têxtil, encontram-se nas seguintes tabelas. Medidas tangíveis; Promotor ADENE IBERDROLA IBERDROLA IBERDROLA IBERDROLA EDP Comercial EDP Comercial IBERDROLA ENDESA EDP Comercial GALP MédioTejo21 APED Medidas intangíveis Medidas Variadores Eletrónicos de Velocidade na Agricultura e Indústria Sistemas de Controlo de Força Motriz Variadores de Frequência Iluminação Global na Indústria Baterias de Condensadores Motores de Alto Rendimento VEVs na Indústria Sistema de Controlo de Equipamentos Iluminação Certa na Empresa Soluções de Eficiência Energética em Sistemas de Ar Comprimido Gestão da Procura Industrial Variadores Eletrónicos de Velocidade Substituição de iluminação convencional T8 por LED Promotor ADENE IBERDROLA GALP RNAE ENA Medidas Promoção da eficiência energética em sistemas de ar comprimido na indústria Definição, Avaliação e Capacitação de Projectos de Eficiência Energética conducentes a contratos com ESE Rede de Sensibilização do Tecido Empresarial Português para a Eficiência no Consumo de Energia Elétrica Smart Offices Gestão de Energia Elétrica em PME s De notar que as empresas interessadas em beneficiar deste programa deverão contactar os promotores e não a DGEG ou a ERSE (Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos). Para mais informações visite o sítio: 9/15

10 aspx ou (nos separadores ver: Áreas sectoriais Eficiência Energética PPEC ) 1.4 Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos - POSEUR (Portaria nº57-b/2015 de 27 de Fevereiro) O PO SEUR - Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos, surge como um dos 16 programas criados para a operacionalização da Estratégia Portugal 2020 (um acordo de parceria estabelecido entre Portugal e a Comissão Europeia que reúne a atuação dos 5 Fundos Europeus Estruturais e de Investimento - FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP - no qual se definem os princípios de programação que consagram a política de desenvolvimento económico, social e territorial para promover, em Portugal, entre 2014 e 2020). Este programa pretende contribuir especialmente na prioridade de crescimento sustentável, respondendo aos desafios de transição para uma economia de baixo carbono, assente numa utilização mais eficiente de recursos e na promoção de maior resiliência face aos riscos climáticos e às catástrofes. A estratégia para o PO SEUR alude a uma perspetiva multidimensional da sustentabilidade assente em três pilares estratégicos que estão na origem dos 3 Eixos de Investimento do Programa: Eixo I - Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os sectores; Eixo II - Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos; Eixo III - Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos. Este programa divide-se em várias áreas de intervenção sendo que, para as empresas têxteis aplica-se a seguinte área de intervenção: Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas Estes apoios têm como objetivo a implementação de ações que visem aumentar a eficiência energética e a utilização de energias renováveis para autoconsumo nas empresas, contribuindo assim para a promoção da eficiência energética das empresas e para o aumento da competitividade da economia através da redução da fatura energética. Podem ser abrangidas as seguintes operações: 10/15

11 1 Intervenção nos processos produtivos das empresas que se encontrem previstas na auditoria ou estudo de eficiência energética e que demonstrem os respetivos ganhos financeiros líquidos, sendo nomeadamente as seguintes: a) Otimização e instalação de tecnologias e sistemas energeticamente eficientes ao nível dos processos produtivos; b) Otimização e instalação de tecnologias e sistemas energeticamente eficientes ao nível de sistemas de suporte aos processos produtivos, entre os quais se salientam as centrais de ar comprimido, geradores de vapor, caldeiras, instalações frigoríficas, iluminação, entre outros; c) Intervenções na envolvente opaca de edifícios climatizados ou refrigerados, com o objetivo de proceder à instalação de isolamento térmico em paredes, pavimentos e coberturas, e assim potenciar reduções do consumo de energia; d) Intervenções na envolvente envidraçada de edifícios climatizados ou refrigerados, nomeadamente através da substituição de caixilharia com vidro simples, e caixilharia com vidro duplo sem corte térmico, por caixilharia com vidro duplo e corte térmico, ou solução equivalente em termos de desempenho energético, e respetivos dispositivos de sombreamento; e) Intervenções nos sistemas técnicos instalados, através da substituição dos sistemas existentes por sistemas de elevada eficiência, ou através de intervenções nos sistemas existentes que visem aumentar a sua eficiência energética; f) Intervenções ao nível da implementação de sistemas de gestão técnica de energia, enquanto ferramentas de gestão operacional capazes de induzir economias de energia nos equipamentos por estes monitorizados e geridos; g) Aquisição de veículos elétricos ou de veículos com motorização a gás natural veicular, comprimido ou liquefeito, desde que não aumente a dimensão da frota; h) Conversão de veículos próprios para gás natural veicular, comprimido ou liquefeito. 2 Intervenções ao nível da promoção de energias renováveis nas empresas para autoconsumo, desde que façam parte de soluções integradas que visem a eficiência energética nas quais se inclui: a) Instalação de painéis solares térmicos para produção de água quente sanitária; b) Instalação de sistemas de produção de energia para autoconsumo a partir de fontes de energia renovável. 11/15

12 3 Auditorias, diagnósticos e outros estudos e trabalhos necessários à realização do investimento, desde que não sejam obrigatórios por lei, bem como a avaliação «ex-post» independente que permita a avaliação e o acompanhamentodo desempenho e da eficiência energética do investimento. Os apoios a conceder às empresas são reembolsáveis, através de instrumento financeiro à exceção das despesas relativas à realização de estudos, planos e projetos, diagnósticos, auditorias energéticas, atividades preparatórias e acessórias, diretamente ligados à operação, que revestem a natureza de subvenção não reembolsável. As taxas máximas de financiamento sobre o investimento elegível são as seguintes, desde que observados os limites de intensidade de auxílio em caso de Ajudas de Estado: a) POR Norte 70 %; b) POR Centro 70 %; c) POR Alentejo 70 %; d) POR Lisboa 50 %; e) POR Algarve 70 %. Pode aceder ao diploma através da seguinte ligação: Para mais informações visite o sítio: /15

13 Outlook and Conclusions Há três grandes programas para o financiamento de medidas de racionalização de energia, esses programas são ao nível nacional e incluem todas a áreas com potencial de poupança de energia: Incentivos do SGCIE - Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia. Estes incentivos estão apenas disponíveis para as empresas integradas no SGCIE que possuem um PREn - Plano de Redução de Energia aprovado, também se aplicando às empresas dentro do PNALE - Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão. Os incentivos incluem; financiamento parcial de auditoria energética, financiamento parcial na implementação de um sistema de gestão de energia e a isenção do ISP sobre a eletricidade e combustíveis (desde que usados diretamente na produção) durante a vigência do plano; Incentivos do FEE - Fundo de Eficiência Energética. Este fundo destina-se a financiar programas e medidas no âmbito do Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE), incentivar a eficiência energética para os cidadãos e empresas, apoio a projetos de eficiência energética e promover a mudança de comportamento. Os incentivos dependem de avisos publicados, estes avisos incluem medidas especificas de racionalização energética que serão financiados conforme a disponibilidade de orçamento, os anúncios têm geralmente um prazo anual; Incentivos do PPEC - Plano de Promoção da Eficiência no Consumo (energia elétrica). O PPEC de energia elétrica tem como objetivo a promoção de medidas que visem melhorar a eficiência no consumo de energia elétrica, através de ações empreendidas pelos comercializadores de energia elétrica, operadores das redes de transporte e de distribuição de energia, associações e entidades de promoção e defesa dos interesses dos consumidores de energia elétrica, associações empresariais, associações municipais, agências de energia e instituições de ensino superior e centros de investigação, sendo destinadas aos consumidores dos diferentes segmentos de mercado. Este plano bienal está aberto apenas às entidades acima referidas que concorrem com uma ideia para a racionalização energética, que se aprovada, irá comparticipar a implementação nos consumidores interessados. Incentivos Portugal 2020 PO SEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos). Neste programa operacional, existe uma secção chamada Promoção da Eficiência Energética e Uso de Energia Renovável nas Empresas, que visa contribuir para o aumento da eficiência energética e reduzir 13/15

14 os custos de energia para as empresas. Os incentivos previstos por este programa são reembolsáveis e podem ser usados para intervenções nos processos produtivos, sistemas auxiliares, envolventes opacas e envidraçadas de edifícios climatizados ou refrigerados, aquisição de veículos energeticamente eficientes, aquisição de sistemas de gestão de energia e também para investimentos em sistemas de energias renováveis para autoconsumo, desde que faça parte de uma solução global integrada de eficiência energética. 14/15

15 www. euratex.eu/set

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