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1 VADE MECUM TRT-PE 2018 AJAJ 1ª EDIÇÃO

2 PENSARCONCURSOS VADEMECUM TRT/PE AJAJ EDITAL 01/2018 Se esforce para que todos os dias você vá dormir com essa frase na cabeça: Hoje eu sei que fiz o meu melhor. TRT - PE EDITAL 01/2018

3 ÍNDICE LEGISLAÇÃO E ETICA NO SERVIÇO PÚBLICO... 1 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA TRT n.º 14/ NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA... 6 RESOLUÇÃO Nº 230 DE 22/06/ LEI Nº , DE 27 DE JUNHO DE LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE DECRETO Nº DE 2 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 8.899, DE 29 DE JUNHO DE DECRETO Nº 3.691, DE 19 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 8.160, DE 8 DE JANEIRO DE LEI Nº 7.853, DE 24 DE OUTUBRO DE DECRETO Nº 3.298, DE 20 DE DEZEMBRO DE LEI Nº , DE 8 DE NOVEMBRO DE DIREITO CONSTITUCIONAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI Nº 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE LEI Nº 9.882, DE 3 DE DEZEMBRO DE LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE SÚMULAS DO STJ SÚMULAS VINCULANTES DO STF DIREITO ADMINISTRATIVO LEI Nº 8.987, DE 13 DE FEVEREIRO DE LEI Nº , DE 6 DE ABRIL DE LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 9.784, DE 29 DE JANEIRO DE LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE LEI Nº , DE 15 DE DEZEMBRO DE LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE

4 1 DECRETO Nº 6.170, DE 25 DE JULHO DE LEI Nº , DE 17 DE JULHO DE LEI Nº , DE 4 DE AGOSTO DE LEI Nº , DE 30 DE DEZEMBRO DE DECRETO-LEI Nº 25, DE 30 DE NOVEMBRO DE CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI Nº 9.637, DE 15 DE MAIO DE LEI Nº 9.790, DE 23 DE MARÇO DE LEI Nº , DE 31 DE JULHO DE LEI Nº , DE 7 DE AGOSTO DE LEI Nº 4.717, DE 29 DE JUNHO DE LEI Nº 7.347, DE 24 DE JULHO DE LEI Nº , DE 23 DE JUNHO DE LEI Nº , DE 30 DE JUNHO DE DIREITO DO TRABALHO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS ECA CONVENÇÃO N 87 DA OIT LEI COMPLEMENTAR Nº 150, DE 1º DE JUNHO DE LEI Nº 7.783, DE 28 DE JUNHO DE LEI Nº 6.019/ LEI Nº 8.036, DE 11 DE MAIO DE LEI Nº , DE 27 DE AGOSTO DE LEI Nº , DE 25 DE SETEMBRO DE LEI Nº 9.029, DE 13 DE ABRIL DE LEI Nº 9.715, DE 25 DE NOVEMBRO DE LEI Nº 4.090, DE 13 DE JULHO DE DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS LEI Nº / LEI / LEI Nº 7.347/ LEI Nº 8.009/

5 2 CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LC 75/ LEI Nº 1.060, DE 5 DE FEVEREIRO DE IN 38/2015 TST INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 39/ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 40/ SÚMULAS DO TST OJ SDI-1 TST OJ SDI-1 TRANSITÓRIA OJ SDI-2 TST OJ SDC DIREITO CIVIL DECRETO-LEI N 4.657/42 (LINDB) CÓDIGO CIVIL PROCESSO CIVIL CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº 4.717, DE 29 DE JUNHO DE LEI Nº 7.347, DE 24 DE JULHO DE LEI Nº , DE 7 DE AGOSTO DE LEI Nº , DE 23 DE JUNHO DE LEI Nº 9.507, DE 12 DE NOVEMBRO DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE LEI Nº , DE 8 DE MAIO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 142, DE 8 DE MAIO DE LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE LEI Nº , DE 18 DE JUNHO DE LEI Nº , DE 30 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 109, DE 29 DE MAIO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 108, DE 29 DE MAIO DE LEI Nº , DE 13 DE JULHO DE

6 1 LEGISLAÇÃO E ETICA NO SERVIÇO PÚBLICO RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA TRT n.º 14/2016 Dispõe sobre o Código de Ética do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista o decidido na Sessão Administrativa de 2/8/2016, sob a presidência da Excelentíssima Senhora Desembargadora GISANE BARBOSA DE ARAÚJO, com a presença de Suas Excelências a Desembargadora Vice-Presidente Virgínia Malta Canavarro, o Desembargador Corregedor Ivan de Souza Valença Alves, a Desembargadora Eneida Melo Correia de Araújo, o Desembargador Ivanildo da Cunha Andrade, o Desembargador Valdir José Silva de Carvalho, a Desembargadora Dione Nunes Furtado da Silva, a Desembargadora Maria Clara Saboya Albuquerque Bernardino, a Desembargadora Nise Pedroso Lins de Sousa, o Desembargador Ruy Salathiel de Albuquerque e Mello Ventura, a Desembargadora Maria do Socorro Silva Emerenciano, o Desembargador Fábio André de Farias, o Desembargador Paulo Alcântara, a Desembargadora Maria das Graças de Arruda França, o Desembargador José Luciano Alexo da Silva e o Desembargador Eduardo Pugliesi, e do Excelentíssimo Senhor Procurador-Chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da Sexta Região, Dr. José Laízio Pinto Júnior, CONSIDERANDO que a missão do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região TRT6 é solucionar os conflitos decorrentes das relações de trabalho, de forma efetiva, ética e transparente, promovendo ações que visem ao fortalecimento da cidadania e da paz social; CONSIDERANDO que a observância das regras de conduta ética pelos servidores do TRT6, seja no trato com os jurisdicionados, seja com os seus colegas, subordinados e colaboradores, é de fundamental importância para o cumprimento da missão institucional; CONSIDERANDO a necessidade de formalização dos padrões de comportamento ético, especialmente para que a sociedade possa aferir a integridade e a lisura com que os servidores deste Tribunal desempenham suas funções; CONSIDERANDO o disposto na Lei n.º 8.112/1990, na Lei n.º 8.429/1992, no Código de Ética dos Servidores Públicos (Lei n.º 8.027/1990), sem prejuízo de outras normas de conduta ética aplicáveis; CONSIDERANDO que o Tribunal de Contas da União recomendou, mediante os Acórdãos TCU n.º 3.023/2013 e n.º 2.902/2015, ambos do Plenário, a adoção de código de ética, com vistas ao aprimoramento da capacidade de governança deste órgão; CONSIDERANDO que fortalecer os processos de governança administrativa e judiciária consta como um dos objetivos estabelecidos no planejamento estratégico deste Tribunal; RESOLVE instituir o Código de Ética do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, nos seguintes termos: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I Do Código, sua Abrangência e Aplicação Art. 1º Este Código de Ética estabelece os princípios e normas de conduta aplicáveis aos servidores do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região TRT6, sem prejuízo da observância dos demais deveres e proibições legais e regulamentares. Seção II Dos Objetivos Art. 2º O Código de Ética do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região tem por objetivo: I tornar explícitos as normas e os princípios éticos que regem a conduta dos servidores, fornecendo parâmetros para que a sociedade possa aferir a integridade e a lisura das ações institucionais;

7 2 II contribuir para a materialização da visão, da missão, dos objetivos e dos valores institucionais do Tribunal, mediante atitudes, comportamentos, regras de atuação e práticas organizacionais, orientados por elevado padrão de conduta ético-profissional; III reduzir a subjetividade das interpretações sobre as normas e os princípios éticos adotados no Tribunal, facilitando a compatibilização dos valores individuais de cada servidor com os da instituição; e IV oferecer, por meio da Comissão de Ética, uma instância de consulta, visando a esclarecer dúvidas acerca dos princípios e normas nele tratados. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E NORMAS DE CONDUTA ÉTICA Seção I Dos Princípios e Valores Fundamentais Art. 3º São princípios e valores fundamentais a serem observados pelos servidores do TRT6, no exercício do seu cargo ou função: I a preservação e a defesa do interesse e patrimônio públicos; II a transparência no cumprimento das ações; III a honestidade, a dignidade, o respeito, a urbanidade e o decoro; IV a equidade no tratamento dispensado aos destinatários da atividade jurisdicional; V a boa qualidade, a celeridade e a eficiência dos serviços públicos; VI o comprometimento com o alcance dos objetivos institucionais; VII a inovação e o aperfeiçoamento contínuo dos serviços; VIII a neutralidade político-partidária, religiosa e ideológica; IX a responsabilidade socioambiental; X o sigilo profissional; XI o desenvolvimento e a valorização das pessoas; XII a gestão democrática nas decisões institucionais; XIII a saúde e a qualidade de vida no trabalho. Seção II Dos Direitos Art. 4º É direito de todo servidor do TRT6: I trabalhar em ambiente adequado, que preserve sua qualidade de vida, integridade física, moral, mental e psicológica; II participar das atividades de capacitação e treinamento necessárias ao desenvolvimento de suas competências; III - ser atualizado quanto aos novos métodos, técnicas e normas de trabalho aplicáveis à sua área de atuação IV estabelecer interlocução livre com colegas e superiores, podendo expor ideias, pensamentos e opiniões; V ter respeitado o sigilo das informações de ordem pessoal, ficando restritas somente ao próprio agente público e aos responsáveis pela guarda, manutenção e tratamento dessas informações, na forma da lei; VI ser tratado com equidade e ter acesso, na forma da lei, às informações relativas a atos e processos em que seja parte; VII ser cientificado, de forma acessível, clara, compreensível e antecipada, de todos os atos administrativos que possam afetá-lo; VIII manter neutralidade no exercício profissional conservando sua independência e sua capacidade de desempenhar com imparcialidade as responsabilidades profissionais; IX não sofrer retaliações nos casos de denúncias de atos antiéticos ou ilegais cometidos por colegas ou superiores hierárquicos. Seção III Dos Deveres

8 3 Art. 5º São deveres fundamentais dos servidores do TRT6: I resguardar a integridade, a honra e a dignidade no desempenho de sua função pública, agindo em harmonia com os valores institucionais e os compromissos éticos assumidos neste Código; II desempenhar, com zelo e dedicação, as atribuições do seu cargo ou função; III proceder com honestidade, probidade e tempestividade, escolhendo sempre, quando estiver diante de mais de uma opção legal, a que melhor se coadunar com a ética e com o interesse público; IV tratar as pessoas com as quais se relacionar em função do trabalho com urbanidade, cortesia, respeito e educação; V representar de imediato à autoridade competente todo e qualquer ato ou fato que seja contrário ao interesse público, prejudicial ao Tribunal ou à sua missão institucional; VI denunciar pressões de superiores hierárquicos, de contratantes e de outros que visem a obter favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações ou omissões imorais, ilegais ou antiéticas; VII apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício do cargo ou função; VIII facilitar a fiscalização de todos os atos ou serviços por quem de direito, prestando toda colaboração ao seu alcance; IX declarar seu impedimento ou suspeição nas situações que possam afetar o desempenho de suas funções com independência e imparcialidade; X respeitar os posicionamentos e as ideias divergentes, sem prejuízo de representar contra qualquer ato irregular; XI disseminar, no ambiente de trabalho, informações e conhecimentos obtidos em razão de treinamentos ou de exercício profissional e que possam contribuir para a eficiência dos trabalhos realizados pelos demais servidores; XII manter sob sigilo dados e informações de natureza confidencial obtidas no exercício de suas atividades ou, ainda, de natureza pessoal de colegas e subordinados que só a eles digam respeito; XIII manter neutralidade político-partidária e religiosa, no exercício profissional; XIV manter-se atualizado quanto aos novos métodos, técnicas e normas de trabalho aplicáveis à sua área de atuação; XV zelar pela segurança e boa qualidade das informações; XVI respeitar a hierarquia sem omitir-se de representar contra qualquer ato, omissão ou ordem ilegal ou antiética praticados por seus superiores; XVII zelar pela economia, guarda e conservação dos recursos materiais e tecnológicos, utilizando-os unicamente para os trabalhos de interesse público; XVIII colaborar com as ações relativas à preservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável. Seção IV Das Vedações Art. 6º É vedado aos servidores do TRT6 praticar qualquer ato que atente contra os compromissos éticos assumidos neste Código e os princípios e valores institucionais, em especial: I usar do cargo, função, amizade, tempo, influência ou de informação privilegiada em situações que configurem abuso de poder, práticas autoritárias ou que visem a quaisquer favores, benesses, facilidades ou vantagens indevidas para si, para outros indivíduos, grupos de interesses ou entidades públicas ou privadas; II praticar ou compactuar com ato contrário à ética e ao interesse público, por ação ou omissão, direta ou indiretamente, mesmo que tal ato observe as formalidades legais e não cometa violação expressa à lei; III prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores, jurisdicionados ou pessoas que frequentem ou possuam qualquer vínculo direto ou indireto com o TRT6;

9 4 IV discriminar colegas de trabalho, superiores, subordinados e demais pessoas com quem se relacionar em função do trabalho, por motivo de raça, sexo, orientação sexual, nacionalidade, cor, idade, religião, tendência política, posição social ou qualquer outra forma de preconceito; V usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa; VI perseguir ou permitir perseguições a jurisdicionados ou a servidores do TRT6; VII ser conivente com o descumprimento deste Código de Ética; VIII exercer advocacia administrativa ou atuar como procurador de outro servidor deste TRT6, ainda que sem remuneração, em processo administrativo de qualquer espécie, exceto nas hipóteses previstas em lei; IX exercer a advocacia; X alterar ou deturpar, por qualquer forma, o exato teor de documentos, informações, citação de obra, lei, decisão judicial ou administrativa do próprio TRT6; XI utilizar recursos materiais ou pessoas vinculadas direta ou indiretamente ao TRT6 em atividades particulares; XII apresentar-se embriagado ou sob efeito de quaisquer drogas ilegais no ambiente ou em situações de trabalho; XIII ausentar-se injustificadamente de seu local de trabalho; XIV cometer ou permitir assédio moral e/ou sexual; XV apoiar instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana; XVI divulgar ou facilitar a divulgação, por qualquer meio, de informações sigilosas, obtidas por qualquer forma, em razão do cargo ou função e, ainda, de relatórios, instruções, minutas e informações constantes de processos cujo objeto ainda não tenha sido apreciado, sem prévia e expressa autorização da autoridade competente; XVII atribuir a outrem erro próprio; XVIII adotar qualquer conduta que interfira no desempenho do trabalho ou que crie ambiente hostil, ofensivo ou com intimidação, por meio de palavras, gestos ou atitudes; XIX manter sob subordinação hierárquica cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau; XX utilizar sistemas e canais de comunicação do Tribunal para a propagação e divulgação de trotes, boatos, correntes, pornografia, propaganda comercial, religiosa ou político-partidária e outras assemelhadas; XXI apresentar como de sua autoria ideias ou trabalhos de outrem; XXII manifestar-se em nome do TRT6 quando não autorizado ou habilitado para tal; XXIII fazer ou extrair cópias de relatórios ou de quaisquer outros trabalhos ou documentos ainda não publicados, pertencentes ao Tribunal, para utilização em fins estranhos aos seus objetivos ou à execução dos trabalhos a seu encargo, sem prévia autorização da autoridade competente; XXIV publicar, sem prévia e expressa autorização, estudos, pareceres e pesquisas realizados no desempenho de suas atividades no cargo ou função, cujo objeto ainda não tenha sido apreciado; XXV permitir, facilitar ou praticar agiotagem no ambiente de trabalho; XXVI solicitar, sugerir, intermediar ou receber, para si ou para outrem, mesmo em ocasiões de festividade, qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, comissão, doação, presentes ou vantagens de qualquer natureza, de pessoa física ou jurídica interessada na atividade do agente público; Parágrafo único. Não se consideram presentes para os fins do inciso XXVI deste artigo os brindes que: I não tenham valor comercial; e II distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas

10 5 comemorativas, e que não ultrapassem o valor estipulado pela Administração Pública Federal. CAPÍTULO III DA COMISSÃO DE ÉTICA Seção I Da Composição Art. 7º A Comissão de Ética do TRT6 será composta por três membros e respectivos suplentes, todos servidores efetivos e estáveis, designados pela Presidência do Tribunal dentre aqueles que nunca sofreram punição administrativa ou penal. 1º O mandato dos membros da Comissão será de dois anos, permitida a recondução. 2º A Presidência do Tribunal indicará o Presidente da Comissão para mandato de dois anos, permitida a recondução. 3º Ficará suspenso da Comissão, até o trânsito em julgado, o membro que vier a ser indiciado criminalmente, responder a processo administrativo disciplinar ou transgredir a qualquer dos preceitos deste Código. Art. 8º Os integrantes da Comissão desempenharão suas atribuições concomitantemente com as de seus respectivos cargos ou funções. Parágrafo único. Não haverá remuneração pelos trabalhos desenvolvidos na Comissão de Ética. Seção II Das Competências Art. 9º Compete à Comissão de Ética do TRT6: I elaborar plano de trabalho específico anual, envolvendo, se for o caso, outras unidades do Tribunal, com o objetivo de criar eficiente sistema de informação, treinamento, acompanhamento e avaliação de resultados da gestão de ética no Tribunal; II dirimir dúvidas a respeito da interpretação e aplicação deste Código, bem como, se entender necessário, fazer recomendações ou sugerir à Presidência do Tribunal normas complementares, interpretativas e orientadoras das suas disposições; III conhecer de denúncias ou representações formuladas contra servidor, mediante identificação do denunciante, nas quais se apresente conduta contrária à ética, encaminhando o assunto à Presidência, para providências quanto à apuração do fato ou arquivamento, conforme o caso; IV organizar e desenvolver, em cooperação com as unidades competentes, cursos, manuais, cartilhas, palestras, seminários e outras ações de treinamento e disseminação deste Código; V receber propostas e sugestões para o aprimoramento e modernização deste Código e propor a elaboração ou a adequação de normativos internos aos seus preceitos; e VI apresentar relatório anual de todas as suas atividades à Presidência do Tribunal, do qual constará também avaliação da atualidade deste Código e as propostas e sugestões para seu aprimoramento e modernização. CAPÍTULO IV DAS NORMAS GERAIS DO PROCEDIMENTO Art. 10 Ao receber denúncia ou representação, por escrito e fundamentada, contra servidor por suposta infração às normas constantes neste código, a Comissão de Ética encaminhará o assunto à Presidência, a quem caberá baixar portaria destinada a instaurar sindicância ou processo administrativo disciplinar, conforme o caso. Parágrafo único. Quando o fato narrado na denúncia ou representação não configurar falta ética, a Comissão de Ética deverá propor o correspondente arquivamento à Presidência, por ausência de objeto. Art. 11 Durante o procedimento de apuração, em havendo evidências de afronta ao código de ética por terceiro, a comissão de sindicância ou responsável pelo processo administrativo disciplinar deverá adotar as providências de praxe, noticiando à Comissão de Ética. Art. 12 Após a competente apuração, se a comissão de sindicância ou a responsável pelo processo administrativo disciplinar concluir pela existência de falta ética deverá consignar no parecer final, a ser encaminhado à Presidência, sugestão de aplicação da penalidade de censura ética.

11 6 Parágrafo único. A penalidade de censura ética poderá ser aplicada concomitantemente com outra penalidade disciplinar, quando a infração for assim capitulada pela legislação própria. NOÇÕES SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13 O disposto neste Código aplica-se, no que couber, a todo aquele que, mesmo pertencendo a outra instituição, preste serviço ou desenvolva qualquer atividade junto ao Tribunal, de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira por parte desta Corte. Art. 14 Ao ingressar no Tribunal, o servidor deverá prestar compromisso de acatamento e observância das regras estabelecidas neste Código de Ética. Art. 15 O Código de Ética do TRT6 integrará o conteúdo programático de editais de concurso público para provimento de cargos. Art. 16 Os termos de compromisso de estágio, assim como os contratos administrativos celebrados pelo TRT6, devem prever, no que couber, a obrigação de obediência a este Código. Art. 17 A inobservância das normas de conduta estabelecidas neste Código sujeitará o agente público à responsabilidade, na forma da lei. Parágrafo único. O disposto no caput se aplica aos estagiários e aos prestadores de serviço, consoante normas específicas. Art. 18 Os casos omissos serão decididos pela Presidência do Tribunal. Art. 19 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. RESOLUÇÃO Nº 230 DE 22/06/2016 Art. 19. Os editais de concursos públicos para ingresso nos quadros do Poder Judiciário e de seus serviços auxiliares deverão prever, nos objetos de avaliação, disciplina que abarque os direitos das pessoas com deficiência. LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE LIVRO I PARTE GERAL TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. Parágrafo único. Esta Lei tem como base a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo n o 186, de 9 de julho de 2008, em conformidade com o procedimento previsto no 3 o do art. 5 o da Constituição da República Federativa do Brasil, em vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, desde 31 de agosto de 2008, e promulgados pelo Decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009, data de início de sua vigência no plano interno. Art. 2 o Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

12 7 1 o A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará: I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo; II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais; III - a limitação no desempenho de atividades; e IV - a restrição de participação. 2 o O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência. Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se: I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva; III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social; IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em: a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo; b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados; c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes; d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação; e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas; f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias; V - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações; VI - adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais; VII - elemento de urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico;

13 8 VIII - mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga; IX - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso; X - residências inclusivas: unidades de oferta do Serviço de Acolhimento do Sistema Único de Assistência Social (Suas) localizadas em áreas residenciais da comunidade, com estruturas adequadas, que possam contar com apoio psicossocial para o atendimento das necessidades da pessoa acolhida, destinadas a jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, que não dispõem de condições de autossustentabilidade e com vínculos familiares fragilizados ou rompidos; XI - moradia para a vida independente da pessoa com deficiência: moradia com estruturas adequadas capazes de proporcionar serviços de apoio coletivos e individualizados que respeitem e ampliem o grau de autonomia de jovens e adultos com deficiência; XII - atendente pessoal: pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem remuneração, assiste ou presta cuidados básicos e essenciais à pessoa com deficiência no exercício de suas atividades diárias, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas; XIII - profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas; XIV - acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência, podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal. CAPÍTULO II DA IGUALDADE E DA NÃO DISCRIMINAÇÃO Art. 4 o Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação. 1 o Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas. 2 o A pessoa com deficiência não está obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa. Art. 5 o A pessoa com deficiência será protegida de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante. Parágrafo único. Para os fins da proteção mencionada no caput deste artigo, são considerados especialmente vulneráveis a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, com deficiência. Art. 6 o A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para: I - casar-se e constituir união estável; II - exercer direitos sexuais e reprodutivos; III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar; IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória; V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e

14 9 VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. Art. 7 o É dever de todos comunicar à autoridade competente qualquer forma de ameaça ou de violação aos direitos da pessoa com deficiência. Parágrafo único. Se, no exercício de suas funções, os juízes e os tribunais tiverem conhecimento de fatos que caracterizem as violações previstas nesta Lei, devem remeter peças ao Ministério Público para as providências cabíveis. Art. 8 o É dever do Estado, da sociedade e da família assegurar à pessoa com deficiência, com prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à sexualidade, à paternidade e à maternidade, à alimentação, à habitação, à educação, à profissionalização, ao trabalho, à previdência social, à habilitação e à reabilitação, ao transporte, à acessibilidade, à cultura, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à informação, à comunicação, aos avanços científicos e tecnológicos, à dignidade, ao respeito, à liberdade, à convivência familiar e comunitária, entre outros decorrentes da Constituição Federal, da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo e das leis e de outras normas que garantam seu bem-estar pessoal, social e econômico. Seção Única Do Atendimento Prioritário Art. 9 o A pessoa com deficiência tem direito a receber atendimento prioritário, sobretudo com a finalidade de: I - proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; II - atendimento em todas as instituições e serviços de atendimento ao público; III - disponibilização de recursos, tanto humanos quanto tecnológicos, que garantam atendimento em igualdade de condições com as demais pessoas; IV - disponibilização de pontos de parada, estações e terminais acessíveis de transporte coletivo de passageiros e garantia de segurança no embarque e no desembarque; V - acesso a informações e disponibilização de recursos de comunicação acessíveis; VI - recebimento de restituição de imposto de renda; VII - tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for parte ou interessada, em todos os atos e diligências. 1 o Os direitos previstos neste artigo são extensivos ao acompanhante da pessoa com deficiência ou ao seu atendente pessoal, exceto quanto ao disposto nos incisos VI e VII deste artigo. 2 o Nos serviços de emergência públicos e privados, a prioridade conferida por esta Lei é condicionada aos protocolos de atendimento médico. TÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA Art. 10. Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao longo de toda a vida. Parágrafo único. Em situações de risco, emergência ou estado de calamidade pública, a pessoa com deficiência será considerada vulnerável, devendo o poder público adotar medidas para sua proteção e segurança. Art. 11. A pessoa com deficiência não poderá ser obrigada a se submeter a intervenção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou a institucionalização forçada. Parágrafo único. O consentimento da pessoa com deficiência em situação de curatela poderá ser suprido, na forma da lei. Art. 12. O consentimento prévio, livre e esclarecido da pessoa com deficiência é indispensável para a realização de tratamento, procedimento, hospitalização e pesquisa científica. 1 o Em caso de pessoa com deficiência em situação de curatela, deve ser assegurada sua participação, no maior grau possível, para a obtenção de consentimento.

15 10 2 o A pesquisa científica envolvendo pessoa com deficiência em situação de tutela ou de curatela deve ser realizada, em caráter excepcional, apenas quando houver indícios de benefício direto para sua saúde ou para a saúde de outras pessoas com deficiência e desde que não haja outra opção de pesquisa de eficácia comparável com participantes não tutelados ou curatelados. Art. 13. A pessoa com deficiência somente será atendida sem seu consentimento prévio, livre e esclarecido em casos de risco de morte e de emergência em saúde, resguardado seu superior interesse e adotadas as salvaguardas legais cabíveis. CAPÍTULO II DO DIREITO À HABILITAÇÃO E À REABILITAÇÃO Art. 14. O processo de habilitação e de reabilitação é um direito da pessoa com deficiência. Parágrafo único. O processo de habilitação e de reabilitação tem por objetivo o desenvolvimento de potencialidades, talentos, habilidades e aptidões físicas, cognitivas, sensoriais, psicossociais, atitudinais, profissionais e artísticas que contribuam para a conquista da autonomia da pessoa com deficiência e de sua participação social em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas. Art. 15. O processo mencionado no art. 14 desta Lei baseia-se em avaliação multidisciplinar das necessidades, habilidades e potencialidades de cada pessoa, observadas as seguintes diretrizes: I - diagnóstico e intervenção precoces; II - adoção de medidas para compensar perda ou limitação funcional, buscando o desenvolvimento de aptidões; III - atuação permanente, integrada e articulada de políticas públicas que possibilitem a plena participação social da pessoa com deficiência; IV - oferta de rede de serviços articulados, com atuação intersetorial, nos diferentes níveis de complexidade, para atender às necessidades específicas da pessoa com deficiência; V - prestação de serviços próximo ao domicílio da pessoa com deficiência, inclusive na zona rural, respeitadas a organização das Redes de Atenção à Saúde (RAS) nos territórios locais e as normas do Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 16. Nos programas e serviços de habilitação e de reabilitação para a pessoa com deficiência, são garantidos: I - organização, serviços, métodos, técnicas e recursos para atender às características de cada pessoa com deficiência; II - acessibilidade em todos os ambientes e serviços; III - tecnologia assistiva, tecnologia de reabilitação, materiais e equipamentos adequados e apoio técnico profissional, de acordo com as especificidades de cada pessoa com deficiência; IV - capacitação continuada de todos os profissionais que participem dos programas e serviços. Art. 17. Os serviços do SUS e do Suas deverão promover ações articuladas para garantir à pessoa com deficiência e sua família a aquisição de informações, orientações e formas de acesso às políticas públicas disponíveis, com a finalidade de propiciar sua plena participação social. Parágrafo único. Os serviços de que trata o caput deste artigo podem fornecer informações e orientações nas áreas de saúde, de educação, de cultura, de esporte, de lazer, de transporte, de previdência social, de assistência social, de habitação, de trabalho, de empreendedorismo, de acesso ao crédito, de promoção, proteção e defesa de direitos e nas demais áreas que possibilitem à pessoa com deficiência exercer sua cidadania. CAPÍTULO III DO DIREITO À SAÚDE Art. 18. É assegurada atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, garantido acesso universal e igualitário. 1 o É assegurada a participação da pessoa com deficiência na elaboração das políticas de saúde a ela destinadas.

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