Considerações Finais 203

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Considerações Finais 203"

Transcrição

1 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apoiado em bases conceituais e tecnológicas configurou-se um ambiente computacional que proporcionou a operacionalização de todas as etapas do Detalhamento Metodológico proposto por Becker e Egler [10] e a avaliação da tecnologia de redes neurais artificiais como uma ferramenta de análise geográfica. Mostrou-se também que o uso do sistema de informação geográfica forneceu um suporte tecnológico que facilita a manutenção de uma base de dados geográficos atualizada, consistindo em um importante instrumento de apoio à gestão do território. Os procedimentos metodológicos adotados permitiram a transposição das propostas de Becker e Egler [10] e Crepani et alii [31] para um modelo conceitual capaz de ser materializado através do projeto e implementação de um Banco de Dados Geográficos BDG, constituído de um sistema gerenciador de banco de dados SGBD e de um sistema de informação geográfica SIG. O BDG forneceu o suporte para a construção de uma base de dados georreferenciados na qual as entidades geográficas utilizadas nas propostas de Becker e Egler [10] e Crepani et alii [31] foram modeladas segundo os conceitos de geo-campos e geo-objetos. Estes conceitos se mostraram adequados tanto para mapear em meio digital as entidades geográficas, quanto para tratá-las isoladamente ou de forma combinada.

2 Considerações Finais 203 O modelo conceitual do BDG e a modelagem geográfica com os conceitos de geocampos e geo-objetos, que inicialmente podem dar a impressão de uma formalização teórica exagerada, até mesmo burocrática, são na verdade muito simples e refletiram-se diretamente na construção do BDG, que preservou a qualidade dos dados primários (mapas), disponibilizandoos de forma adequada. A materialização do BDG permitiu que os produtos resultantes de consultas, análises e combinação dos dados correspondesse aos objetivos do presente trabalho, possibilitando ainda, explorá-los com diferentes técnicas de análise geográfica. O BDG, da maneira que foi concebido, pode ser considerado como um instrumento auxiliar para tomada de decisão apropriado para planejamento e apoio à gestão do território. Através dele, foram geradas as sínteses relativas à potencialidade social e humana, à sustentabilidade do ambiente, aos subsídios para ordenação do território. Também, em função das diferentes técnicas de análise geográfica, álgebra de mapas e rede neural artificial, aplicadas sobre os dados do meio físico, foi possível a geração de diversos cenários relativos à vulnerabilidade natural à erosão. Na construção da base de dados georreferenciados, foram efetuadas correções, refinamentos e conversões sobre os dados do meio físico, permitindo prepará-los para os tratamentos posteriores. Nestes procedimentos, as técnicas de processamento de imagens digitais utilizadas melhoraram a capacidade interpretativa das imagens e, juntamente com a utilização de diferentes composições coloridas, facilitaram sobremaneira os procedimentos de interpretação visual durante o refinamento e a correção dos mapas temáticos. Também foram muito importantes durante as atividades de interpretação visual para identificação, delimitação e digitalização das unidades territoriais básicas UTBs. Constatou-se que a atividade de interpretação visual das imagens de satélite efetuada diretamente na tela do computador apresentou inúmeras vantagens quando comparada aos procedimentos manuais tradicionais, tendo em vista a possibilidade de utilização de diferentes escalas de visualização e de diversas técnicas de processamento de imagens que permitem realçar os alvos de interesse, ampliando as possibilidades de interpretá-los corretamente. Como desvantagens podem ser apontadas: a perda da visão sinótica das imagens, devido às pequenas dimensões dos monitores; e o baixo nível de integração existente entre as funções do sistema de processamento de imagens e do SIG, não ocorrendo quando um único sistema integra ambas as funções.

3 Considerações Finais 204 A definição das entidades geográficas UTBs e setor censitário (Becker e Egler [10]; Crepani et alii [31]) como unidades básicas de informação do território, não só facilitou a transposição do Detalhamento Metodológico para o modelo conceitual do BDG, mas sobretudo, possibilitou o desenvolvimento dos procedimentos de análise geográfica que geraram os resultados previstos na proposta metodológica de Becker e Egler [10]. Isto se deu através das operações de combinação e síntese dos dados, implementadas através da álgebra de mapas e pela RNA. As técnicas adotadas permitiram que estes resultados fossem obtidos com um processo de inferência próximo do processo manual. Este processo não pode ser idêntico, pois durante uma análise feita por um técnico ou por uma equipe, ocorrem uma série de processos cognitivos relativos à compreensão do problema que ainda não podem ser modelados computacionalmente. Após as operações de análise geográfica que permitiram associar os atributos às entidades geográficas (UTB e setor censitário), é importante observar que as sínteses previstas na proposta metodológica de Becker e Egler [10], foram obtidas diretamente da classificação efetuada sobre os atributos das entidades, sem descaracterizá-las, evitando-se sempre que possível, as tradicionais operações de cruzamentos ou sobreposições entre mapas temáticos, e desta maneira, preservando-se a integridade da informação básica, isto é, as entidades geográficas. Esta maneira de proceder permitiu apresentar os resultados de duas formas distintas: a) na forma de um gráfico bidimensional (Figura 7.15), onde o grau de vulnerabilidade de cada uma das UTBs é plotado em relação ao nível de potencialidade social e econômica de cada um dos setores censitários e; b) na forma do geo-campo temático de sustentabilidade. Note-se que esta forma de obtenção das sínteses (Figuras 7.16 e 7.18) difere conceitualmente da proposta de Becker e Egler [10], pois não houve a sobreposição de diferentes temas. Ao invés disto, como o grau de vulnerabilidade e o nível de potencialidade encontravam-se na mesma escala relativa de medida, optou-se por gerar um mapa resultante da espacialização e junção espacial destes atributos. Ainda sobre os resultados obtidos da operacionalização do Detalhamento Metodológico, é conveniente comentar que, comparativamente, as diferenças entre as dimensões das entidades geográficas definidas (UTBs e setores censitários) são muito grandes, tendo em vista que num único setor censitário podem ser encontradas diversas UTBs. Assim sendo, pode-se dizer que o levantamento do meio físico foi bem mais detalhado do que o sócioeconômico visto que as unidades básicas de levantamento político-administrativo podem ser consideradas genéricas para a escala adotada neste trabalho.

4 Considerações Finais 205 Estas observações sugerem uma revisão na definição das unidades de informação sócioeconômica no contexto da proposta metodológica de Becker e Egler [10], considerando sua utilização nos Estados da Amazônia Legal, e até mesmo, na forma de agrupamento dos dados básicos coletados nos censos demográficos. Por exemplo, levando-se em conta que os padrões de ocupação refletem os processos sociais e políticos atuais e pretéritos numa porção do espaço, e uma vez que estes padrões são representados pelas UTBs, os setores censitários poderiam ser desagregados com base nos padrões de ocupação. Dentro destas áreas poderiam ser efetuados levantamentos complementares, desde que, não fossem infringidos os aspectos legais relativos ao sigilo de dados e as informações individuais (Artigo 5 da Constituição Federal, incisos XII e XIV). Ou seja, as próprias UTBs poderiam ser utilizadas, isoladamente ou em grupos, para complementar as informações sócio-econômicas dentro dos setores censitários ou de outras unidades político-administrativas ou geoeconômicas. Ao comparar o geo-campo temático de subsídios à gestão do território 41 com o geocampo temático referente à primeira aproximação do ZSEE (ITERON [67]), verificou-se, com exceção da Zona 6 (Áreas Institucionais), que as demais Zonas apresentaram consideráveis diferenças nos limites em relação às áreas de expansão e conservação do geo-campo temático de subsídios à gestão do território (Figura 7.19). Entretanto, ao analisar as indicações das potencialidades e limitações destas Zonas, observou-se que esta discrepância poderia estar mais relacionada com as diferenças entre as escalas adotadas nestes trabalhos, do que com as diferenças metodológicas entre as duas abordagens. As considerações relativas à comparação com o ZSEE foram cautelosas, tendo em vista que não foi realizado trabalho de campo, onde poderiam ser verificadas as possíveis causas destas diferenças. Mesmo com estas limitações, foram realizadas algumas indicações para a expansão do desenvolvimento humano na área de estudo principal. Os experimentos desenvolvidos a partir da tecnologia de redes neurais artificiais (RNAs), utilizada como uma ferramenta de inferência geográfica, permitiram validar a hipótese de que uma RNA adequadamente treinada pode complementar ou, até mesmo, substituir outras técnicas de análise geográfica utilizadas nos SIGs, pelo menos, com relação ao modelo de avaliação da vulnerabilidade natural à erosão, proposto por Crepani et alii (1996). Esta afirmação foi baseada 41 Conforme foi apresentado no Capítulo 5, praticamente todos os dados utilizados na área de estudo principal foram obtidos durante ou são anteriores ao ano de 1991, para permitir uma comparação com a Primeira Aproximação do Zoneamento Sócio Econômico Ecológico, estabelecido em 1990.

5 Considerações Finais 206 nos resultados obtidos entre as comparações realizadas na porção inferior da área de estudo principal (Figura 7.29) e nas áreas de estudo secundárias (Figura 7.30 e Figura 7.31), onde as diferenças globais entre os cenários obtidos através da álgebra de mapas (LEGAL) e da RNA foram menores do que 10%. Além disto, no caso da porção inferior da área de estudo principal, a análise das diferenças entre os dois cenários permitiu identificar erros operacionais cometidos na construção da base de dados (Figura 7.26 e Figura 7.27). Estes erros não foram detectados, nem durante e nem após os procedimentos realizados através da álgebra de mapas. Uma vez que estes procedimentos são lineares, as saídas são proporcionais às entradas, ao passo que a RNA, por ser um sistema não-linear, ignorou as entradas erradas e convergiu para uma saída mais adequada em função do treinamento a que foi submetida, ou seja, ao que a RNA tinha aprendido. Estas constatações permitem dizer que a utilização de modelos de inferência não-lineares podem evidenciar falhas operacionais ou certas relações entre os dados, não detectadas pelos modelos lineares e, que as RNAs poderiam proporcionar uma visão crítica dos resultados de outras técnicas de análise, além de serem utilizadas para ajudar a ajustar, refinar e validar modelos de gestão do território. No caso da área de estudo secundária Rio Fresco (Figura 7.32 e 7.33) tanto o cenário obtido pela álgebra de mapas, quanto o cenário obtido pela RNA apresentaram aproximadamente 60% de exatidão global com relação ao cenário obtido pelos procedimentos manuais efetuados por Crepani et alii [31]. Ressalta-se que estes resultados, relativamente baixos, refletem a falta de coerência entre os limites dos mapas temáticos, que não foram corrigidos, porque as associações de classes às UTBs foram feitas manualmente em mesa de luz, permitindo compensar os erros de delimitação. Também demonstram que são importantes os ajustes e correções nos dados básicos, quando os procedimentos para integração de dados forem realizados no SIG, caso contrário, os resultados poderão conter erros grosseiros e não representar o aspecto da realidade que está sendo modelado. Não obstante, estas comparações.permitiram concluir que: a) a RNA simulou com consistência os procedimentos desenvolvidos pela álgebra de mapas, pois foi treinada com dados gerados pela álgebra de mapas; b) ambos os modelos precisariam ser refinados para que ficassem mais consistentes em relação ao modelo manual, se este modelo fosse considerado a melhor abstração da realidade; c) no caso da RNA ser treinada a partir dos dados utilizados nos procedimentos manuais é possível que, dada a capacidade de adaptação das RNAs, fossem obtidos cenários muito próximos daqueles gerados pelos procedimentos manuais.

6 Considerações Finais 207 Os resultados obtidos no presente trabalho servem para mostrar quão complexo é modelar a realidade, mesmo a partir de um ferramental tecnológico avançado. A razão disto é que muitas relações entre os objetos e os fenômenos geográficos não podem ser apreendidas em sua totalidade através dos atuais esquemas formais e lógicos tratados computacionalmente. Destarte, mantém-se aberto um amplo campo para a investigação voltado ao entendimento do espaço geográfico, envolvendo os diversos ramos da inteligência computacional tais como, os sistemas especialistas, a neurocomputação, a computação evolucionária, etc. Por fim, o último comentário refere-se aos programas utilizados. Praticamente, todo trabalho foi desenvolvido com programas disponibilizados na modalidade de domínio público, sendo esta, uma decisão tomada desde a elaboração da proposta inicial que serviu de base para este trabalho. A posição assumida, permitiu constatar que os programas de domínio público foram eficientes nos diversos procedimentos realizados. Assim sendo, ao considerar que o sucesso na implantação de uma proposta de zoneamento ecológico-econômico e ordenação do território, depende diretamente de uma gestão territorial descentralizada, com representação municipal e participação da coletividade, e que muitos municípios da Amazônia sofrem de uma carência generalizada de recursos, a utilização de tais programas para a implementação de BDGs apresenta-se como uma alternativa viável para auxiliar a gestão territorial.

INE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE

INE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados

Modelos Conceituais de Dados Modelos Conceituais de Dados 2. Modelagem Conceitual de Dados Geográficos A partir de idéias conceituais de fenômenos geográficos é possível formalizar a representação do espaço e de propriedades espaciais.

Leia mais

Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento

Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Planejamento Mestradoem Territorial e Desenvolvimento Sócio-Ambiental MPPT Disciplina Geoprocessamento Aplicadoao Prof a. MarianeAlvesDalSanto Prof. Francisco Henrique de Oliveira EMENTA Conceitos e fundamentos do

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a definição da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza),

Leia mais

Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais. Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva

Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais. Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva Análise Multicritério e Modelagem de Dados Ambientais Web Treinamento do Instituto GEOeduc Autor: Arthur Paiva SUMÁRIO Análise Espacial e Geoprocessamento Mapeamento Temático no Ambiente SIG Conceito de

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta

GEOPROCESSAMENTO. Apresentação da disciplina. Prof. Luiz Henrique S. Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO Apresentação da disciplina Prof. Luiz Henrique S. Rotta POR QUE UTILIZAR GEOPROCESSAMENTO? A informação ambiental é espacial por natureza. O padrão de distribuição: de um poluente sobre

Leia mais

Banco de Dados Geográficos

Banco de Dados Geográficos Banco de Dados Geográficos Valéria Gonçalves Soares Professora DIMAp/UFRN Conteúdo Bancos de Dados Geográficos 1. Conceitos e Definições Características Gerais 2. Modelos de Dados Geográficos Modelos de

Leia mais

3 Redes Neurais Artificiais

3 Redes Neurais Artificiais 3 Redes Neurais Artificiais 3.1. Introdução A capacidade de implementar computacionalmente versões simplificadas de neurônios biológicos deu origem a uma subespecialidade da inteligência artificial, conhecida

Leia mais

ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE

ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE ANALISE DE DADOS AMBIENTAIS POR MEIO DO USO DE IMAGENS DE SATÉLITE MAURICIO MARTORELLI GALERA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL INTRODUÇÃO A evolução tecnológica dos sistemas de imageamento remoto

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA ERN.702 TÓPICOS EM ECOLOGIA 75: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Carga Horária: 90 horas Créditos: 06 (2T, 2P) Professor(a) Responsável: Prof. Dr. José Eduardo

Leia mais

Cartografia Temática

Cartografia Temática Cartografia Temática Os mapas temáticos podem ser gerados por intituições públicas e privadas, especializadas em mapeamento. Servem para auxiliar o poder público e empresas privadas na tomada de decisões,

Leia mais

Comparando, Distribuindo e Ordenando

Comparando, Distribuindo e Ordenando Capítulo 5 Comparando, Distribuindo e Ordenando Algoritmos de ordenação podem ser agrupados tendo-se como base o comportamento da sua função de custo: Quadrática, NlogN e Linear. Os algoritmos de custo

Leia mais

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro

Sistemas de Informação e Decisão. Douglas Farias Cordeiro Sistemas de Informação e Decisão Douglas Farias Cordeiro Decisão Tomamos decisões a todo momento! O que é uma decisão? Uma decisão consiste na escolha de um modo de agir, entre diversas alternativas possíveis,

Leia mais

Modelagem de um sistema informatizado de calculo de rotas logísticas com algoritmo de busca heurística Elias Vidal Bezerra Junior 1

Modelagem de um sistema informatizado de calculo de rotas logísticas com algoritmo de busca heurística Elias Vidal Bezerra Junior 1 Modelagem de um sistema informatizado de calculo de rotas logísticas com algoritmo de busca heurística Elias Vidal Bezerra Junior 1 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação CIN/UFPE.

Leia mais

Metodologia da Pesquisa. (Etapas do procedimento de pesquisa)

Metodologia da Pesquisa. (Etapas do procedimento de pesquisa) Metodologia da Pesquisa (Etapas do procedimento de pesquisa) AS ETAPAS DO PROCEDIMENTO DE PESQUISA A pergunta de partida Leitura A exploração do tema Entrevistas exploratórias A problemática Modelo de

Leia mais

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU: geotecnologias aplicadas à gestão e análise regional

ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU: geotecnologias aplicadas à gestão e análise regional UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE -UFS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA - POSGRAP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA - NPGEO 30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO À GEOGRAFIA São Cristóvão, 29 e 30 de Agosto

Leia mais

APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO

APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO APLICAÇÃO DE SIG NO GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LOCALIZAÇÃO DE ÁREA PARA ATERRO SANITÁRIO Ilka Soares Cintra (1) Professora Assistente do Departamento de Cartografia do Instituto de Geo- Ciências

Leia mais

Que formas conheces de representação da Terra?

Que formas conheces de representação da Terra? Que formas conheces de representação da Terra? Desde sempre o Homem sentiu necessidade de representar os lugares que ia conhecendo e tudo aquilo que contribuía para a sua sobrevivência. Dessa necessidade

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE

MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE Aula MÉTODOS DE REPRESENTÇÃO DA CARTOGRAFIATEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES DINÂMICAS E CARTOGRAFIA DE SÍNTESE META Representar os fenômenos quando estes variam no tempo e no espaço e apresentar como se processa

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL

APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL APLICAÇÃO DE UM MÉTODO MULTIVARIADO PARA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DE DISTRIBUIÇÃO POPULACIONAL ANDRÉ AUGUSTO GAVLAK Divisão de Processamento de Imagens - DPI Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE

Leia mais

Livro: Sistemas e Ciências da Informação Geográfica. SUMÁRIO 1 Introdução

Livro: Sistemas e Ciências da Informação Geográfica. SUMÁRIO 1 Introdução Livro: Sistemas e Ciências da Informação Geográfica SUMÁRIO 1 Introdução Sistemas, Ciência e Estudo 3 1.1 Introdução: Por que os SIG são importantes? 4 O espacial é especial 11 1.2 Dados, informação, conhecimento,

Leia mais

2

2 ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina

Leia mais

Mapas e suas representações computacionais

Mapas e suas representações computacionais Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição

Leia mais

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO hipertexto MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO Profa. Gercina Lima 2 DEFINIÇÕES: Modelagem conceitual para sistemas de O mapeamento conceitual envolve a identificação de

Leia mais

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno

ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS. Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno ANÁLISE ESPACIAL DE DADOS GEOGRÁFICOS Permite mensurar propriedades e relacionamentos considerando a localização espacial do fenômeno Relação entre análise espacial e as teorias disciplinares Dados Físicos

Leia mais

AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE

AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE AGLOMERADOS SUBNORMAIS 2010 DGC/CGEO, DGC/CETE, DPE/COPIS, COC/CNEFE Apresentação Com a aceleração do processo de urbanização do Brasil a ocupação de espaços preteridos pela urbanização formal torna-se

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA

MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER JUNHO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 03 DE AGOSTO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER

Leia mais

Representações da superfície terrestre

Representações da superfície terrestre Representações da superfície terrestre Representações da superfície terrestre Formas de representação Formas de representação Mapas mentais Representações da imagem mental que cada um adquire de uma determinada

Leia mais

Unidade 4 Projeto de Banco de Dados

Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Engenharia de Computação / Engenharia de Produção Banco de Dados Prof. Maria das Graças da Silva Teixeira Material base: Banco de Dados, 2009.2, prof. Otacílio José

Leia mais

Projeto de Interface Homem- Máquina

Projeto de Interface Homem- Máquina Projeto de Interface Homem- Máquina PCS 013 Profa. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Selma S. S. Melnikoff Projeto de Interface- Homem- Máquina Em geral, esta atividade é realizada na fase de análise ou de

Leia mais

Mapas temáticos e gráficos

Mapas temáticos e gráficos Mapas temáticos e gráficos Tipos de representações gráficas Mapas temáticos: representam os diversos fenômenos sociais e naturais. Gráficos expressam numericamente os mesmos fenômenos, facilitando o entendimento.

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA. No nível mais próximo ao usuário, a interface homemmáquina define como o sistema é operado e controlado.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA. No nível mais próximo ao usuário, a interface homemmáquina define como o sistema é operado e controlado. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA No nível mais próximo ao usuário, a interface homemmáquina define como o sistema é operado e controlado. Material para a prova Introdução à Ciência da Geoinformação (Clodoveu

Leia mais

Modelagem de Dados Geográficos (1)

Modelagem de Dados Geográficos (1) Modelagem de Dados Geográficos (1) 8826 caracteres Um modelo de dados é definido como sendo um conjunto de conceitos, usados para descrever a estrutura e as operações em um banco de dados. O modelo de

Leia mais

Medidas Territoriais: Bairro, Distrito, Zona, Interdistrital, Intradistrital, Intermunicipal e outros Recortes do Espaço Urbano

Medidas Territoriais: Bairro, Distrito, Zona, Interdistrital, Intradistrital, Intermunicipal e outros Recortes do Espaço Urbano INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Ministério da Ciência e Tecnologia Medidas Territoriais: Bairro, Distrito, Zona, Interdistrital, Intradistrital, Intermunicipal e outros Recortes do Espaço Urbano

Leia mais

ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA

ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:

Leia mais

SP 14/09/79 NT 044/79. Pesquisa Origem e Destino Conceitos Básicos. Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho.

SP 14/09/79 NT 044/79. Pesquisa Origem e Destino Conceitos Básicos. Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho. SP 14/09/79 NT 044/79 Pesquisa Origem e Destino 1977 - Conceitos Básicos Orlando Strambi Arnaldo Rabello Aguiar V. Filho Apresentação Esta Nota Técnica é o início de um série de artigos que serão elaborados

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari

INTRODUÇÃO AO SIG. Programa. Referências Bibliográficas. Prof. Luciene Delazari INTRODUÇÃO AO SIG Prof. Luciene Delazari Programa 1. Conceitos básicos sobre Sistemas de Informação Geográfica 1.1. Conceitos 1.2 Geoprocessamento x SIG 1.3 Componentes de um SIG 1.4 Aplicações em Agronomia

Leia mais

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS.

ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NA REGIÃO DO MACIÇO DE BATURITÉ: ABORDAGEM VIA REDES NEURAIS ARTIFICIAIS. Arini de Menezes Costa 1, Kaio Martins Ramos 2, Hugo Hermano da Costa Castro 3, Antonio Alisson P.

Leia mais

CAPÍTULO 7 EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM LEGAL

CAPÍTULO 7 EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM LEGAL CAPÍTULO 7 EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO EM LEGAL Este capítulo é dedicado à apresentação de um exemplo real de uso da linguagem. Inicialmente descrevese a estrutura geral de um programa usando a linguagem LEGAL.

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

2 Fundamentação Teórica

2 Fundamentação Teórica 22 2 Fundamentação Teórica Este capítulo expõe os principais conceitos envolvidos com o tema desta dissertação sob a forma de uma revisão dos conceitos-chave associados à modelagem de processos, à identificação

Leia mais

Relatório de avaliação da qualidade da Cartografia do núcleo urbano das Termas do Cró 2ª verificação. Concelho do Sabugal

Relatório de avaliação da qualidade da Cartografia do núcleo urbano das Termas do Cró 2ª verificação. Concelho do Sabugal Relatório de avaliação da qualidade da Cartografia do núcleo urbano das Termas do Cró 2ª verificação Concelho do Sabugal Escala 1:2 000 Março de 2016 ÍNDICE Página 1 - INTRODUÇÃO 3 2 - CONFORMIDADE DOS

Leia mais

MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO

MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO MAPEAMENTO URBANO E SOCIOECONÔMICO DA ZONA LESTE PLANO DE TRABALHO Fonte: Emplasa 2007/ SMDU 2013 Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaboração: SMDU/SPurbanismo, 2013 Plano de Trabalho MAPEAMENTO

Leia mais

Geoprocessamento na Agricultura de Precisão

Geoprocessamento na Agricultura de Precisão 1 a Semana Acadêmica de Engenharia de Agrimensura 29 de novembro a 03 de dezembro de 2004 UFRRJ IT Departamento de Engenharia MINICURSO Geoprocessamento na Agricultura de Precisão UFRRJ NOVEMBRO 2004 CONTEÚDO

Leia mais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais QUALIDADE DE PACOTE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Qualidade de Produto de Software Modelo de Qualidade

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais

Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil. Ciências do Ambiente. Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 14 Impactos e Riscos Ambientais 2º Semestre/ 2015 1 Etapas importantes: Identificação dos impactos Avaliação e análise dos impactos

Leia mais

Pesquisa de Mercado. 08 de junho de Profa. Daniela Callegaro, Dr. Martiele Cortes Borges

Pesquisa de Mercado. 08 de junho de Profa. Daniela Callegaro, Dr. Martiele Cortes Borges Pesquisa de Mercado 08 de junho de 2017 Profa. Daniela Callegaro, Dr. Martiele Cortes Borges Relembrando... Estrutura da Pesquisa 1. Definição do problema 2. Elaboração de uma abordagem do problema 3.

Leia mais

3 Sistema de Informação geográfica

3 Sistema de Informação geográfica 3 Sistema de Informação geográfica 3.1 Introdução Também conhecidas como "geoprocessamento", as geotecnologias são o conjunto de técnicas computacionais para coleta, processamento, análise e compartilhamento

Leia mais

Informações essenciais que retratam realidades territoriais

Informações essenciais que retratam realidades territoriais Boletim NIT Edição II Novembro de 2014 Informações essenciais que retratam realidades territoriais A plataforma digital do Sebrae, que unifica informações relacionadas aos pequenos negócios, às finanças

Leia mais

Aspectos metodológicos de pesquisas domiciliares por amostra

Aspectos metodológicos de pesquisas domiciliares por amostra DPE DIRETORIA DE PESQUISAS COREN COORDENAÇÃO DE TRABALHO E RENDIMENTO Aspectos metodológicos de pesquisas domiciliares por amostra 06/05/11 Censo x pesquisas por amostra Censo: investiga todos os elementos

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A ANÁLISE AMBIENTAL NO SEMIÁRIDO: A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A ANÁLISE AMBIENTAL NO SEMIÁRIDO: A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE FEIRA DE SANTANA-BA Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO A ANÁLISE AMBIENTAL NO SEMIÁRIDO: A CLASSIFICAÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

CAPÍTULO 5 LINGUAGEM LEGAL E EXTENSÕES PROPOSTAS

CAPÍTULO 5 LINGUAGEM LEGAL E EXTENSÕES PROPOSTAS CAPÍTULO 5 LINGUAGEM LEGAL E EXTENSÕES PROPOSTAS Os operadores de manipulação de campos geográficos implementados neste trabalho tiveram como ambiente de desenvolvimento a Linguagem Espacial para Geoprocessamento

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2007, 2008 e 2009 Resultados Preliminares Dezembro de 2013 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS

Leia mais

NT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC

NT MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC NT 237 2014 MIGRAÇÃO DA BASE GEOLOG PARA BASE MDC Dilti Xavier Lopes Glaucia Guimarães Pereira Walter Ferreira dos Santos A Prefeitura de São Paulo realizou em 2004 um levantamento aerofotográfico que

Leia mais

O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE ERECHIM REPRESENTADO ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA

O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE ERECHIM REPRESENTADO ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA O CRESCIMENTO POPULACIONAL DO MUNICÍPIO DE ERECHIM REPRESENTADO ATRAVÉS DE MODELAGEM MATEMÁTICA Nelize Fracaro 1, Dionatan Breskovit de Matos 2, Eduardo Post 3, Manuel Martín Pérez Reimbold 4 1 UNIJUÍ/DECEEng/Mestrado

Leia mais

A Utilização de Redes Neurais Como Ferramenta de Auxílio no. Terminais de Sistemas Metroferroviários.

A Utilização de Redes Neurais Como Ferramenta de Auxílio no. Terminais de Sistemas Metroferroviários. A Utilização de Redes Neurais Como Ferramenta de Auxílio no Planejamento para a Implantação de Terminais de Sistemas Metroferroviários. Redes Neurais Primeiras pesquisas em 1943 Interesse recente na comunidade

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS OCORRÊNCIAS DE QUEDAS DE ÁRVORES E AS SUAS RELAÇÕES

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS OCORRÊNCIAS DE QUEDAS DE ÁRVORES E AS SUAS RELAÇÕES DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS OCORRÊNCIAS DE QUEDAS DE ÁRVORES E AS SUAS RELAÇÕES COM VENTOS FORTES NO ESTADO DE SÃO PAULO DE 2000 A 2007 Mayra de Oliveira Melo 1 ; Iára Regina Nocentini André 2 ; Thiago Salomão

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE

Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Ações Convênio SEOBRAS - SEBRAE Planejamento Estratégico Parque Natural de Visconde de Mauá Por: Paola Tenchini Analista SEBRAE/RJ Premissas do Trabalho PBA Programa de Ordenamento Territorial Plano Estratégico

Leia mais

Allan Yu Iwama de Mello

Allan Yu Iwama de Mello LABORATÓRIO 4 ÁLGEBRA DE MAPAS INDÚSTRIA RIPASA S.A. CELULOSE E PAPEL Allan Yu Iwama de Mello INPE São José dos Campos 2007 Notas do laboratório Allan Yu Iwama de Mello Resumo O objetivo deste laboratório

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau

Universidade Regional de Blumenau Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação Protótipo de um Sistema de Informações Estratégicas para Consultórios Médicos utilizando Genexus Protótipo desenvolvido como

Leia mais

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA

Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e DOMINIQUE PIRES SILVA Alterações no padrão de cobertura da terra na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro/RJ nos anos de 1985 e 2010. DOMINIQUE PIRES SILVA Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro E-mail: nique_rhcp@hotmail.com

Leia mais

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA (FACCAMP) COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM MINERAÇÃO E CIÊNCIA DOS DADOS PROJETO PEDAGÓGICO CAMPO LIMPO PAULISTA 2015 1. Público

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5

Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 Resolução de Questões de Provas Específicas de Geografia Aula 5 1. (UEMG) circunscrito aos países que primeiro se industrializaram. Após

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo

Leia mais

ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO. Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos:

ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO. Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: ESTRUTURA BÁSICA DE UM SISTEMA DE CUSTEAMENTO Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes elementos: sistema de acumulação de custos; sistema de custeio; modalidade

Leia mais

PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO

PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

Leia mais

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água

Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Sensoriamento Remoto e Qualidade da Água Fabricio Imamura Isabella Perri Brito Melissa Pegoraro Paola Martinelli AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DE MANSO ATRAVÉS DO SENSORIAMENTO REMOTO

Leia mais

PROJECTO: Geologia das Áreas Urbanas GEOURBE Gabriela Pires

PROJECTO: Geologia das Áreas Urbanas GEOURBE Gabriela Pires PROJECTO: Geologia das Áreas Urbanas GEOURBE Universidade Agostinho Neto, Departamento de Geologia - Luanda, Angola, 2013 Email: gabrielapires@hotmail.com DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO: DIAGNÓSTICO: Estrada

Leia mais

Visão Computacional. Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes TCC Introdução à Ciência da Computação (2012.

Visão Computacional. Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes TCC Introdução à Ciência da Computação (2012. Visão Computacional Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br TCC-00.169 Introdução à Ciência da Computação (2012.1) Visão Humana Responsável por cerca de 75% de nossa percepção O ato

Leia mais

Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados

Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados 107 Sistema Interativo de Análise Geoespacial da Amazônia Legal: análise da distribuição e localização de dados Daniel Dias de Andrade 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: O uso de operações estatísticas

Leia mais

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: META Representar os fenômenos quando os mesmos admitem uma classificação segundo uma ordem.

MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: META Representar os fenômenos quando os mesmos admitem uma classificação segundo uma ordem. MÉTODOS DE REPRESENTAÇÃO DA CARTOGRAFIA TEMÁTICA: REPRESENTAÇÕES ORDENADAS META Representar os fenômenos quando os mesmos admitem uma classificação segundo uma ordem. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015 CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2015 1 AULA 01 (03 DE MARÇO) Professora Vaz 1º semestre 2015 2 EMENTA Definição e

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os

Leia mais

CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões

Leia mais

Frederico Neves Condé - Efeito dos modelos de teste na habilidade 1

Frederico Neves Condé - Efeito dos modelos de teste na habilidade 1 Frederico Neves Condé - Efeito dos modelos de teste na habilidade 1 O efeito dos modelos de testes na estimativa da habilidade dos estudantes: comparação entre Prova Brasil e SAEB 2005 Frederico Neves

Leia mais

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01

Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação

Leia mais

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML

Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM E A LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO BAIRRO BOQUEIRÃO CURITIBA/PR

COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM E A LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO BAIRRO BOQUEIRÃO CURITIBA/PR Anais do XII SBGFA. Natal, 2007. v. 1. p. 1-15. COMPARAÇÃO ENTRE A CLASSIFICAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM E A LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO BAIRRO BOQUEIRÃO CURITIBA/PR Simone Valaski UFPR svgeog@yahoo.com.br

Leia mais

Implementação de um Sistema de Fusão de Imagens no Modelo

Implementação de um Sistema de Fusão de Imagens no Modelo Implementação de um Sistema de Fusão de Imagens no Modelo HSI 27 de novembro de 2009 O que será apresentado O que será apresentado : Problemática; O Modelo HSI; Proposta; Implementação do sistema: ; ;

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

Modelagem Conceitual parte I

Modelagem Conceitual parte I Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados

Leia mais

Introdução ao Processamento de Imagens

Introdução ao Processamento de Imagens IFSul Eng. Elétrica Processamento de Imagens Digitais Introdução ao Processamento de Imagens Material de apoio organizado por: Glaucius Décio Duarte Atualizado em 18 jul. 2017 Conceitos Processamento digital

Leia mais

Modelagem Conceitual parte I

Modelagem Conceitual parte I Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados

Leia mais

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013

Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Monitoramento de Queimadas e Incêndios na Região do Parque Estadual do Jalapão em 2011, 2012 e 2013 Resultados Preliminares Abril de 2014 PIETRO DE ALMEIDA CÂNDIDO MAPAS DAS CICATRIZES DE QUEIMADAS E INCÊNDIOS

Leia mais

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política

Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política iências Humanas E SUAS TEC ECNOLOGIAS Ficha de Estudo 96 Tema Transformação, institucionalização e conflito nas esferas espacial, econômica, social e política Tópico de estudo Representação espacial Entendendo

Leia mais

Metodologias de identificação e caracterização de assentamentos precários

Metodologias de identificação e caracterização de assentamentos precários Metodologias de identificação e caracterização de assentamentos precários Eduardo Marques CEM e DCP/USP www.centrodametropole.org.br São várias as alternativas de método desenvolvidas recentemente para

Leia mais

Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno

Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos. Prof. Bruno Moreno Engenharia de Software Aula 2.3 Processos da Engenharia de Requisitos Prof. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Engenharia de Requisitos O objetivo do processo de Engenharia de Requisitos é criar e manter

Leia mais

O que é Cartografia?

O que é Cartografia? O que é Cartografia? Nações Unidas As Nações Unidas, definiu em 1949, através de comissão especializada, cartografia como sendo A ciência que se ocupa da elaboração de mapas de toda espécie. Abrange todas

Leia mais

Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais

Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais 1 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ana Maria Doimo Ernesto F. L. Amaral 21 de setembro de 2009 www.ernestoamaral.com/met20092.html Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas

Leia mais

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Bacharelado em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas 1. Painel de sustentabilidade

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Geólogo Normando Zitta jr Curitiba / PR 19/06/2009

CARTOGRAFIA TEMÁTICA. Geólogo Normando Zitta jr Curitiba / PR 19/06/2009 CARTOGRAFIA TEMÁTICA Geólogo Normando Zitta jr Curitiba / PR 19/06/2009 CONTEÚDO a) Introdução b) Conceitos de Cartografia Temática c) Principais Utilizações de Cartografia Temática d) Mapas de Declividade

Leia mais

No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação.

No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. Aula 06 1 2 No dicionário: Local bem determinado a que se aposta atingir; Objetivo; Limite ou abrangência de uma operação. No contexto projeto, escopo pode se referir a: Escopo do produto: as características

Leia mais

Modelagem do Processo de Planejamento e Controle da Produção Utilizando o ProVision Workbench

Modelagem do Processo de Planejamento e Controle da Produção Utilizando o ProVision Workbench Modelagem do Processo de Planejamento e Controle da Produção Utilizando o ProVision Workbench Vanessa Ribeiro Campos (UFPE) nessarc@fortalnet.com.br Resumo A necessidade constante de melhoria de satisfação

Leia mais