ANÁLISE DE PICOS SECUNDÁRIOS NA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
|
|
- Domingos Pinheiro Alves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE PICOS SECUNDÁRIOS NA CONCENTRAÇÃO DE OZÔNIO EM SUPERFÍCIE SOBRE A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 1 Helena Turon Balbino, 2 Edmilson Dias de Freitas RESUMO: Neste trabalho são analisados máximos na concentração de ozônio em superfície durante o período noturno, os chamados picos secundários, sobre a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). A identificação dos picos secundários foi feita com as medidas de concentração realizadas pela rede operacional da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental de São Paulo (CETESB). Analisouse a situação sinótica nos eventos selecionados e um estudo das circulações locais e concentrações de ozônio utilizando o modelo de mesoescala Brazilian Regional Atmospheric Modeling System (BRAMS), acoplado ao módulo fotoquímico simplificado (SPM-BRAMS, FREITAS et al., 2005), para compreender em maiores detalhes o processo de dispersão do poluente. Os resultados mostraram que o pico secundário alcançado às 03 HL foi ocasionado por transporte horizontal e, principalmente, vertical, trazendo para a superfície o ozônio aprisionado nas camadas superiores. ABSTRACT: In this work nocturnal maximum in the surface ozone concentration, known as secondary peaks, are analyzed over the Metropolitan Area of São Paulo (MASP). The identification of the secondary peaks was made with the measurements of concentration provided by the São Paulo s Environment Protection Agency (CETESB). Synoptic situation for selected events and a study of the local circulations and ozone concentrations were analyzed using the Brazilian Regional Atmospheric Modeling System (BRAMS), coupled to a simplified photochemical module (SPM-BRAMS, FREITAS et al., 2005). The results showed that the peak reached to the 03 LT was caused by both horizontal and vertical transport that brought to the surface the ozone present in higher atmospheric levels. Palavras-chave: ozônio em superfície, picos secundários, SPM-BRAMS. INTRODUÇÃO A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) está localizada em aproximadamente 23,5 0 S e 46,5 0 W, com uma área de 8051 km 2, população superior a 17 milhões de habitantes, cerca de 2000 indústrias e uma frota de aproximadamente 7,8 milhões de veículos (1/5 da frota total nacional), altitude média de 720 m e extensa planície de inundação. Está a 60 km de distância do oceano Atlântico e é o terceiro maior conglomerado urbano do mundo, segundo relatório da Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental (CETESB, 2005). Devido a grande complexidade da região de estudo, é necessária a utilização de um modelo que contemple o maior número possível de processos físicos envolvidos. Neste contexto, optou-se pela 1 Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) Eixo Monumental Sul Via S1 Setor Sudoeste, Brasília, DF Brasil, Fone: (0XX-61) helena.balbino@inmet.gov.br 2 Instituto de Astronomia e Ciência Atmosféricas (IAG) Departamento de Ciências Atmosféricas - Rua do Matão, 1226 Cidade Universitária São Paulo SP Brasil, Fone: (0XX-11) , efreitas@model.iag.usp.br
2 utilização do Brazilian Regional Atmospheric Modeling System (BRAMS), o qual permite a inclusão de processos oriundos da atividade humana, tais como os fluxos de calor sensível e latente de origem veicular e industrial/residencial. Outro aspecto importante é que este modelo possui uma parametrização simplificada dos processos de formação e transporte do ozônio troposférico e seus precursores, o módulo SPM-BRAMS (Simple Photochemical Module, FREITAS et al., 2005). Os máximos na concentração de ozônio (O 3 ) na RMSP são geralmente observados no período da tarde, entre 15 e 17 horas, associados aos máximos nas concentrações de NO 2, de NO, dos compostos orgânicos voláteis, precursores do ozônio, e de radiação solar. Sem a radiação solar cessa a formação do ozônio. Perto da superfície os gases sofrem advecção e parte destes é removida pelo processo conhecido por deposição seca. Confinado na camada noturna, o NO consome o O 3 disponível, ocasionando uma drástica redução deste poluente durante a madrugada. Na camada limite residual, e mesmo acima desta, permanece certa quantidade de ozônio que foi produzido durante o dia. Neste caso, é possível que haja transporte dos níveis mais altos para a superfície, ocasionando concentrações elevadas durante a madrugada, os chamados picos secundários. DADOS E METODOLOGIA Para as análises foram utilizadas imagens do satélite GOES-8 no canal infravermelho, medidas de concentração de ozônio em superfície, fornecidas pela CETESB, reanálises do NCEP, os campos meteorológicos obtidos do SPM-BRAMS e as concentrações de ozônio simuladas pelo modelo. Foram selecionados três episódios para a análise, sendo os dois primeiros em 03 e 08 de agosto de 1999 e o terceiro em 26 de setembro de Após a identificação desses picos secundários, analisou-se a situação sinótica em cada um dos eventos. Como todos os casos tiveram comportamento semelhante, descreveremos o ocorrido em 03 de agosto de Este pico apresentou concentração média em torno de 37 ppb e, assim como os demais casos, ocorreu por volta das 0600 UTC (3 Hora Local - HL). O modelo foi inicializado com campos meteorológicos obtidos das análises do modelo global do CPTEC-INPE (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) disponíveis num intervalo de seis horas. RESULTADOS A figura 1 mostra a evolução das concentrações de ozônio simuladas pelo SPM-BRAMS e medidas em estações da rede da CETESB. Observa-se nesta figura que as concentrações de ozônio foram bem simuladas pelo modelo sobre a RMSP. Em regiões mais distantes, como Cubatão na Baixada Santista, as concentrações não foram tão bem representadas.
3 Conc. O CUBATÃO CENTRO CETESB SPM_BRAMS H L Conc. O CETESB SPM_BRAMS OSASCO Figura 1-Comparação da evolução das concentrações de ozônio em superfície para o período entre 0000 UTC do dia 01 e 0000 UTC do dia 04 de agosto de 1999, para estações Cubatão (centro) e Osasco. Em todos os três eventos, coincidindo com os horários de ocorrência dos picos secundários, observou-se um cavado em escala sinótica, localizado a leste da RMSP. Sobre a região dominava a alta pressão. A figura 2 ilustra este fato para o dia 03 de agosto de H L Altura geopotencial (metros), ao nível de 500 hpa, em 03/08/99 Figura 2-Situação sinótica na ocasião do pico secundário de 03/08/99, fonte GOES-8 e reanálise do NCEP. As análises dos campos meteorológicos mostraram que acima da Camada Limite Planetária (CLP) o cavado provoca um jato de sul que se bifurca, sendo que um dos ramos se une à circulação anti-ciclônica sobre o continente. A figura 3 mostra a massa de ar que entra no continente e transporta parte das concentrações de ozônio para noroeste. O outro ramo deste jato, próximo a 740 hpa (cerca de 2000 m de altitude), está associado à circulação corrente abaixo do cavado sinótico que se soma à circulação ciclônica sobre o oceano onde também se observa a advecção da poluição produzida no dia anterior a leste e nordeste da RMSP. Observa-se também que às 3 HL esta circulação já perdeu a configuração original e adquire curvatura anti-ciclônica, trazendo ar marítimo para as camadas atmosféricas superiores. A figura 4 mostra um corte longitudinal passando sobre o município de Osasco (na latitude da estação mostrada na figura 1). Nesta figura é possível identificar o movimento descendente de ar da atmosfera livre, onde há mais ozônio, para CLP noturna. O movimento vertical, w, foi multiplicado por 10 para melhor visualização do vetor (u,w). Nota-se que sobre a RMSP, no período anterior, havia mais ozônio aprisionado entre 600 e 1000 m de altitude do que no horário do pico secundário.
4 . Figura 3-Concentração de O 3 em superfície, vento a 10 m, (topo) e para 2000 m de altitude (base), às 22 HL (00 UTC) de 02/08/99 e às 0 (03 UTC) e 3 HL (06 UTC) de 03/08/99. Figura 4 Perfil da concentração de ozônio e do movimento vertical, às 22 HL de 02/08/99 e às 3 HL de 03/08/99.
5 Verificou-se, pelo perfil do vento meridional, mostrado na figura 5, que a velocidade máxima do jato ocorreu por volta das 21 HL, concordando com estudos de Karam (2002) sobre JBN (Jato de Baixos Níveis) na região de Iperó SP. Quando ocorreu o pico secundário na concentração de ozônio o JBN já estava enfraquecido, mas o cisalhamento horizontal era maior e promovia a turbulência na CLP, com movimento ascendente próximo à superfície, figura não mostrada. Sobre a RMSP o transporte foi predominantemente negativo em superfície, mostrando influência da circulação zonal, e positivo em altitude, com influência do vento meridional. No horário do pico secundário, conforme figura 6. O transporte mais intenso ocorreu no horário de máximo do JBN. O padrão se manteve no horário do pico secundário, mas com intensidade inferior, mostrado na figura 7, se confirma o transporte de níveis superiores em direção à superfície. Figura 5 Perfil longitudinal do vento meridional às 21 HL do dia 02 (esquerda) e às 3 HL (direita) de 03/08/99. Concluiu-se, por este padrão, que o pico alcançado às 3 HL começou a se formar anteriormente por transporte do ozônio confinado na região litorânea e em níveis verticais mais elevados. Após este máximo, com a mudança na direção dos ventos (SE-NW), nos níveis mais elevados, houve transporte de ar oceânico mais limpo para o continente, causando uma diminuição desta concentração. Figura 6 Transporte horizontal de ozônio, às 3 HL, em 03/08/99, em superfície e a 2000 m.
6 Figura 7 Transporte meridional, zonal e vertical, no horário de máximo de JBN, 00Z (acima) e às 06Z (abaixo) em 03/08/99, se percebe a irregularidade proporcionada pela Serra do Mar. Unidade: m ppb s -1. CONCLUSÕES Com as imagens no IR e as reanálises do NCEP, identificou-se um cavado em escala sinótica, a leste da RMSP. A região estava sob domínio do anticiclone de latitudes médias, que mantinha a subsidência em larga escala. Os campos previstos pelo BRAMS mostram o cisalhamento direcional do vento, sudeste em baixos níveis e sudoeste em 2000 m, às 21 HL, no horário de máximo do JBN. No horário do pico secundário este ramo da circulação que inicialmente se unia a circulação ciclônica sobre o oceano, passou a acompanhar o movimento ciclônico do vento em superfície, trazendo ar mais limpo para a região em níveis mais elevados. Concluiu-se que o pico secundário alcançado às 3 HL começou a se formar por transporte horizontal, mas o transporte vertical foi o mais eficaz no aumento das concentrações observadas sobre a RMSP. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CETESB (2005) - Relatório de Qualidade do Ar no Estado de São Paulo - Secretaria do Meio Ambiente, Série Relatórios - São Paulo ( Karam, H. A. (2002) - Estudo do Jato de Baixos Níveis de Iperó e das Implicações no transporte de Poluentes no Estado de São Paulo. Dissertação de Doutorado, Departamento de Ciências Atmosféricas do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo. Freitas, E. D; Martins, L. D.; Silva Dias, P. L.; Andrade, M. F. (2005) - A simple photochemical module implemented in RAMS for tropospheric ozone concentration forecast in the Metropolitan Area of São Paulo - Brazil: Coupling and validation. Atmospheric Environment. 39(34),
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014.
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014. Ao longo de toda a quinta-quinta (24/04) a intensa convergência
Leia maisAnálise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011
Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua
Leia maisEstudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil
Estudo de Caso : Configuração da Atmosfera na Ocorrência de Baixo Índice da Umidade Relativa do Ar no Centro-Oeste do Brasil 1 Elizabete Alves Ferreira, Mamedes Luiz Melo 1, Josefa Morgana Viturino de
Leia maisSITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO
SITUAÇÕES SINÓTICAS ASSOCIADAS ÀS DIFERENÇAS NAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DA ATMOSFERA EM AMBIENTE URBANO Luciene Natali 1 Willians Bini 2 Edmilson Dias de Freitas 3 RESUMO: Neste trabalho é feita uma investigação
Leia maisCICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI
CICLONE EXTRATROPICAL MAIS INTENSO DAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS PROVOCA ESTRAGOS NO RIO GRANDE DO SUL E NO URUGUAI Entre os dias 22 e 23 de outubro de 2012 o processo de formação de um ciclone extratropical
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.
Leia maisMassas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação
Massas de ar do Brasil Centros de ação Sistemas meteorológicos atuantes na América do Sul Breve explicação Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br
Leia mais1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013
1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de julho de 2013 O mês de julho foi caracterizado pela presença de sete sistemas frontais,
Leia maisNOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL
NOTA TÉCNICA: CHUVAS SIGNIFICATIVAS EM JUNHO DE 2014 NA REGIÃO SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL No mês de junho de 2014 foram registradas precipitações significativas no sul do Brasil, centro e leste do Paraguai
Leia maisANÁLISE DE UM CASO DE CHUVA INTENSA NO SERTÃO ALAGOANO NO DIA 19 DE JANEIRO DE 2013
ANÁLISE DE UM CASO DE CHUVA INTENSA NO SERTÃO ALAGOANO NO DIA 19 DE JANEIRO DE 2013 Ricardo Antonio Mollmann Junior 1, Natalia Parisotto Sinhori 1, Yasmin Uchôa da Silva 1, Heliofábio Barros Gomes¹, Rosiberto
Leia maisABSTRACT. Palavras-chave: Aviso Meteorologia Especial, INMET, São Paulo. 1 - INTRODUÇÃO
Avisos Meteorológicos Especiais: Um Estudo de Caso para a Cidade de São Paulo-SP Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Wagner de Aragão Bezerra². 1, 2 Meteorologista, Instituto Nacional de Meteorologia
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS
A INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS NO LESTE DO NORDESTE DO BRASIL UTILIZANDO O MODELO RAMS Dirceu Luís Herdies* Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC-INPE Rodovia Presidente
Leia maisAnálise do Movimento vertical na América do Sul utilizando divergência do Vetor Q
Análise do Movimento vertical na América do Sul utilizando divergência do Vetor Q Cristina Schultz, Thalyta Soares dos Santos, Rômulo Augusto Jucá Oliveira, Bruna Barbosa Silveira Instituto Nacional de
Leia maisAMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS
AMBIENTE SINÓTICO DE UM CCM OCORRIDO ENTRE OS DIAS 10 E 11 DE JANEIRO DE 2006 NO RS Vanderlei R. de Vargas Jr. 1, Cláudia R. J.de Campos 1, Gustavo Rasera 1, Cristiano W. Eichholz 1 1 Universidade Federal
Leia maisUtilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes.
Utilização de imagens de satélite e modelagem numérica para determinação de dias favoráveis a dispersão de poluentes. Claudinéia Brazil Saldanha Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 CONTEÚDOS Observatório José Agostinho 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total 04
Leia maisCAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA
CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional
Leia maisResumo. Abstract. 1. Introdução
Contribuições da Região Amazônica e do Oceano Atlântico nas chuvas intensas de Janeiro de 2004 sobre a Região Nordeste do Brasil Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia raimundo.anjos@inmet.gov.br
Leia maisBloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)
Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Junho de 2014
Boletim Climatológico Mensal Junho de 2014 CONTEÚDOS Observatório Magnético e Sismológico de S. Miguel (c. 1944). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2014
Boletim Climatológico Mensal Maio de 2014 CONTEÚDOS Detalhe do posto meteorológico de Angra do Heroísmo, instalado na Igreja do Colégio (c. 1927). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisVariabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil
Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a precipitação no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno graduando,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisSIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA
SIMULAÇÃO DE ALTA RESOLUÇÃO DAS CIRCULAÇÕES LOCAIS NO LESTE DA AMAZÔNIA José Augusto de Souza Júnior 1 Júlia Clarinda Paiva Cohen 2 Adilson Wagner Gandu 3 Thiago Damasceno Cordeiro 4 Maria Aurora Santos
Leia maisEstudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia
Estudo de caso de um sistema frontal atuante na cidade de Salvador, Bahia Fernanda Gonçalves Rocha 1 ; Maria Regina da Silva Aragão 2 1 Bolsista (CNPq), Programa de Pós-graduação em Meteorologia/DCA/UFCG,
Leia maisPADRÃO SINÓTICO ATUANTE DURANTE O EVENTO DE PICO NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS SOBRE O OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL NO DIA 06 DE SETEMBRO DE 2007.
PADRÃO SINÓTICO ATUANTE DURANTE O EVENTO DE PICO NA ESPESSURA ÓPTICA DE AEROSSÓIS SOBRE O OBSERVATÓRIO ESPACIAL DO SUL NO DIA 06 DE SETEMBRO DE 2007. LUCAS V. PERES 1, ELENICE KALL 2, DAMARIS K. PINHEIRO
Leia maisAnálise da Freqüência das Velocidades do Vento em Rio Grande, RS
Análise da Freqüência das Velocidades do Vento em Rio Grande, RS Maria Fernanda S. Braga Nisia Krusche Fundação Universidade do Rio Grande Abstract This paper analyses the distributions of the wind velocities
Leia maisVISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.
VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo
Leia maisvanessa.silveira@gmail.com; efreitas@model.iag.usp.br; carol@model.iag.usp.br; mftandra@model.iag.usp.br Recebido Maio de 2010 - Aceito Maio 2012
Revista Brasileira de Meteorologia, v.27, n.4, 463-474, 2012 AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS NA OCORRÊNCIA E MANUTENÇÃO DE UM EPISÓDIO PROLONGADO COM ALTAS CONCENTRAÇÕES DE OZÔNIO SOBRE
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisVARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS
VARIABILIDADE DO VENTO NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO DURANTE A OCORRÊNCIA DA ZCAS De Fonseca da Silva e José Ivaldo B. Brito 2 RESUMO A intensidade e direção do vento são variáveis de grande interesse
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Física. Dinâmica do Clima. Humidade Específica
Universidade de Aveiro Departamento de Física Dinâmica do Clima Humidade Específica Objectivos Analisar a evolução do Clima, no nosso caso distribuição Global e Zonal da Humidade específica, desde Dezembro
Leia maisO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves²
O COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR NA ÁREA URBANA DE IPORÁ-GO. Valdir Specian¹, Elis Dener Lima Alves² ¹Professor do Curso de Geografia da UnU Iporá. - UEG ² Bolsista PBIC/UEG, Acadêmico do
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;
Leia maisALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA ENERGIA CINÉTICA ASSOCIADA A ATUAÇÃO DE UM VÓRTICE CICLÔNICO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Raimundo Jaildo dos Anjos Instituto Nacional de Meteorologia INMET raimundo@inmet.gov.br
Leia maisMonitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora MG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DE LETRAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA E ANÁLISE AMBIENTAL Monitoramento da Qualidade do Ar em Juiz de Fora
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR
CARACTERÍSTICAS DE EPISÓDIOS DE RAJADAS DE VENTO NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SALVADOR Alexsandra Barbosa Silva 13, Maria Regina da Silva Aragão¹, Magaly de Fatima Correia¹, Pollyanna Kelly de Oliveira
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE CASO - TEMPESTADE NA AMAZÕNIA BRASILEIRA Mamedes L. Melo 1, André L. de Moura, Flávia Lacerda, Ligia R. Bernardet, Reinaldo B. da Silveira Instituto Nacional de Meteorologia INMET RESUMO No dia
Leia maisCLIMA I. Fig. 8.1 - Circulação global numa Terra sem rotação (Hadley)
CAPÍTULO 8 CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA 1 CLIMA I 8.1 CIRCULAÇÃO GLOBAL IDEALIZADA Nosso conhecimento dos ventos globais provém dos regimes observados de pressão e vento e de estudos teóricos de movimento dos
Leia maisINFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL
INFLUÊNCIA DE FASES EXTREMAS DA OSCILAÇÃO SUL SOBRE A INTENSIDADE E FREQUÊNCIA DAS CHUVAS NO SUL DO BRASIL Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia - Departamento de Física - Universidade Federal do Paraná
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2015
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2015 CONTEÚDOS Estação climatológica das Furnas (Fevereiro de 2015) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal
Leia mais3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS
3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisCAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL
CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS.
CARACTERIZAÇÃO DE EXTREMOS CLIMÁTICOS UTILIZANDO O SOFTWARE RClimdex. ESTUDO DE CASO: SUDESTE DE GOIÁS. Luiz A. R. dos Santos 1, Paulo S. Lucio 1, Expedito R. G. Rebello 1, Helena T. Balbino 1, Lauro T.
Leia maisMega-Cidades. K. M. Longo, S. R. Freitas. http://www.cptec.inpe.br/meio_ambiente
Qualidade do Ar e Mudanças Climáticas na América do Sul: da Escala Regional para Mega-Cidades K. M. Longo, S. R. Freitas http://www.cptec.inpe.br/meio_ambiente Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Leia maisBoletim climatológico mensal novembro 2011
Boletim climatológico mensal novembro 2011 CONTEÚDOS 14:50 UTC 14:55 UTC 15:00 UTC 15:05 UTC 15:10 UTC 15:15 UTC IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática
Leia maisGERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador
Leia maisATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006.
ATUAÇÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO DE ALTOS NÍVEIS SOBRE O NORDESTE DO BRASIL NO MÊS DE JANEIRO NOS ANOS DE 2004 E 2006. Maria Marle Bandeira 1 & Ewerton Cleudson de Sousa Melo 2 RESUMO Foram utilizados dados
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisUSO DO MODELO HYSPLIT DURANTE O INCÊNDIO NO PRÉDIO DA ELETROBRÁS -RJ
USO DO MODELO HYSPLIT DURANTE O INCÊNDIO NO PRÉDIO DA ELETROBRÁS -RJ Hemlley Maria Acioli Imbuzeiro 1 Gustavo Bastos Lyra 2, José Francisco de Oliveira Júnior 3, Marco Antonio Maringolo Lemes 4, Alexandre
Leia maisMassas de Ar e Frentes
Massas de Ar e Frentes Propriedades das Massas de Ar Massas de Ar adquirem as propriedades da superfície subjacente As massas de ar são classificadas de acordo com seu local de origem Características
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE VELOCIDADE DO VENTO EM RIO GRANDE, RS, DE 2001 A 2006
COMPARAÇÃO ENTRE MEDIDAS DE VELOCIDADE DO VENTO EM RIO GRANDE, RS, DE 2001 A 2006 Joel Rubert 1, Margareth Badejo dos Santos 2, Nisia Krusche 3 RESUMO: Diferenças entre as medidas de vento, realizadas
Leia mais01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst?
01 Introdução 02 O que é um tornado? 03 Quanto custa um tornado? Tipo de destruição 04 Tornado é coisa de norte americano? 05 O que é um downburst? Mecanismos de disparo em áreas subtropicais Mecanismo
Leia maisEstudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial
Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal
Leia maisSazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira.
Sazonalidade da temperatura do ar e radiação solar global em cidades de diferentes portes na Amazônia Brasileira. Ingrid Monteiro Peixoto de Souza 1, Antonio Carlos Lôla da Costa 1, João de Athaydes Silva
Leia maisANÁLISE DO MODELO ETA COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ.
ANÁLISE DO MODELO COMPARADO COM DADOS OBSERVADO DA ESTAÇÃO EM MACEIÓ. Allan Rodrigues Silva 1 Adriano Correia de Marchi 2 Roberto Fernando da F. Lyra 3 Rosiberto Salustiano da Silva Junior 3 Thalyta Soares
Leia maisANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA NA COSTA NORDESTE BRASILEIRA
ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DOS GASES DE EFEITO ESTUFA NA COSTA NORDESTE BRASILEIRA Viviane Francisca Borges (1) Mestranda do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN da Universidade de São Paulo
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisMIGRAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTER-TROPICAL (ZCIT): UM ESTUDO COM UM MODELO CLIMÁTICO SIMPLES. por
MIGRAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTER-TROPICAL (ZCIT): UM ESTUDO COM UM MODELO CLIMÁTICO SIMPLES. por Julio Pablo Reyes Fernandez, Sergio H. Franchito e V. Brahmananda Rao Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisEMPREGO DE MODELAGEM NUMÉRICA PARA ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ
EMPREGO DE MODELAGEM NUMÉRICA PARA ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR NO ESTADO DO CEARÁ Francisco José Lopes de Lima 1,2, Fernando Ramos Martins 1, Jerfferson Souza, 1 Enio Bueno Pereira 1 1 Instituto Nacional
Leia maisUMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA.
UMA ANÁLISE CLIMATOLÓGICA DE RE-INCURSÕES DE MASSAS DE AR ÚMIDO NA REGIÃO DA BACIA DO PRATA DURANTE A ESTAÇÃO FRIA. Felipe Daniel C. Espindola, 12 Ernani de Lima Nascimento 1, Lincon T. Carabagialle 1
Leia maisEnchentes em Santa Catarina - setembro/2013
Enchentes em Santa Catarina - setembro/2013 O início da primavera de 2013 foi marcado por um período de chuvas intensas no estado de Santa Catarina, atingindo 82 municípios e afetando mais de 24 mil pessoas.
Leia maisAnálise das condições atmosféricas durante evento extremo em Porto Alegre - RS
Análise das condições atmosféricas durante evento extremo em Porto Alegre - RS Madson T. Silva 1, Vicente de P.R da Silva 2, Julliana L. M. Freire 3, Enilson P. Cavalcanti 4 1 Doutorando em Meteorologia,
Leia maisPROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de
Leia maisAnálise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana)
Análise de um cavado móvel no sul da América do Sul através da ACE (Aceleração Centrípeta Euleriana) Alice dos Santos Macedo; Bianca Buss Maske; Roseli Gueths Gomes Faculdade de Meteorologia/ Universidade
Leia maisEny da Rosa Barboza Natalia Fedorova Universidade Federal de Pelotas Centro de Pesquisas Meteorológicas natalia@cpmet.ufpel.tche.
ASSOCIAÇÕES ENTRE A CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL E COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA PARTE I: A INFLUÊNCIA DA CORRENTE DE JATO SUBTROPICAL NO DESENVOLVIMENTO DE COMPLEXOS CONVECTIVOS DE MESOESCALA Eny
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisPor. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE CP 515, 12201-970, São José dos Campso, SP, Brasil. E-Mail: casseb@met.inpe.br.
Aplicação do Método das Variáveis Conservativas no Estudo da Estrutura da Camada Limite Amazônica. Por Alexandre M. Casseb do Carmo, Sergio H. Franchito e V. Brahamananda Rao Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisInteracção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima.
Interacção Oceano-Atmosfera. O transporte de calor pelos oceanos. Os oceanos como reguladores do clima. Vimos como o oceano, através da influência que exerce no conteúdo de humidade da atmosfera afecta
Leia mais4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA
4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,
Leia maisColóquio APMG 201405. Um Inverno particular. Pedro Viterbo Instituto Português do Mar e da Atmosfera. Agradecimentos: Julia Slingo, UK Metoffice
Colóquio APMG 201405 Um Inverno particular Pedro Viterbo Instituto Português do Mar e da Atmosfera Agradecimentos: Julia Slingo, UK Metoffice APMG 201405 Colóquio APMG 201405 Com as devidas desculpas a
Leia maisPalavras-chave: sondagens de ozônio, poluição fotoquímica, modelos de qualidade do ar.
Previsão de concentração de ozônio na Camada Limite Planetária na Região Metropolitana de São Paulo no contexto de um projeto de políticas públicas. Parte I: sondagens de ozônio e de parâmetros meteorológicos.
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisClima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes
Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do
Leia maisESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS
ESTUDO SINOTICO DE UM EVENTO EXTREMO EM 2012 NA CIDADE DE RIO GRANDE RS Dejanira Ferreira Braz¹ 1Universidade Federal de Pelotas UFPel/Faculdade de Meteorologia Caixa Postal 354-96.001-970 - Pelotas-RS,
Leia mais'LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU *OREDOGR(VWDGRGR56
LVWULEXLomR(VWDWtVWLFDGRV9DORUHV([WUHPRVGH5DGLDomR6RODU OREDOGR(VWDGRGR56 6X]DQH5DQ]DQ 6LPRQH0&HUH]HU&ODRGRPLU$0DUWLQD]]R Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Departamento de
Leia maisCLIMATOLOGIA DE RELÂMPAGOS NO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR
CLIMATOLOGIA DE RELÂMPAGOS NO BRASIL: ANÁLISE PRELIMINAR Rosangela Barreto Biasi Gin Departamento de Ciências Atmosféricas - IAG, Universidade de São Paulo - USP, R. do Matão No. 1226 Cidade Universitária,
Leia maisCHUVAS DE VERÃO E AS ENCHENTES NA GRANDE SÃO PAULO: EL NIÑO, BRISA MARÍTIMA E ILHA DE CALOR. Augusto José Pereira Filho
CHUVAS DE VERÃO E AS ENCHENTES NA GRANDE SÃO PAULO: EL NIÑO, BRISA MARÍTIMA E ILHA DE CALOR Augusto José Pereira Filho Universidade de São Paulo, São Paulo USP / IAG / DCA Rua do Matão, 1226, São Paulo-SP,
Leia maisPARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO
PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisPESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013
PESQUISA DE MOBILIDADE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO PRINCIPAIS RESULTADOS PESQUISA DOMICILIAR DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO Página Capítulo 3 Objetivos, conceitos utilizados e metodologia 12 Dados socioeconômicos
Leia maisRastreamento dos bloqueios ocorridos próximos à América do Sul em julho de 2008 e 2009 e sua influência sobre São Paulo e a região sul do Brasil
Rastreamento dos bloqueios ocorridos próximos à América do Sul em julho de 2008 e 2009 e sua influência sobre São Paulo e a região sul do Brasil Lívia Dutra, Jean Peres, Amanda Sabatini, Ricardo de Camargo
Leia maisO que é um ciclone/anticiclone?
O que é um ciclone/anticiclone? A figura abaixo mostra linhas de pressão reduzida ao nível do mar em hpa. Questão 1 Localize na própria figura: (0,5) A centro de alta pressão (0,5) B centro de baixa pressão
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisCAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE
CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE 1.0. O Universo O Universo que pode ser observado pelo homem abrange milhões e milhões de quilômetros. Dentro desse Universo existem incontáveis galáxias, destacando-se
Leia maisESTUDO DE CASO DE CHUVAS EXTREMAS NO NEB: RECIFE (PE) - ABRIL DE 2011. wendellmax@gmail.com
ESTUDO DE CASO DE CHUVAS EXTREMAS NO NEB: RECIFE (PE) - ABRIL DE 2011 Wendell Max Barbosa Fialho 1 e Luiz Carlos Baldicero Molion 1 1 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências Atmosféricas
Leia maisANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010
ANÁLISE DE UMA LINHA DE INSTABILIDADE QUE ATUOU ENTRE SP E RJ EM 30 OUTUBRO DE 2010 No sábado do dia 30 de outubro de 2010 uma linha de instabilidade provocou temporais em áreas entre o Vale do Paraíba
Leia maisPREVISÃO DE TEMPO POR ENSEMBLE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE UM EVENTO DE TEMPO SEVERO
PREVISÃO DE TEMPO POR ENSEMBLE: AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE UM EVENTO DE TEMPO SEVERO Antônio Marcos Mendonça 1, Alessandro Sarmento Cavalcanti 2, Antônio do Nascimento Oliveira 2, Fábio Hochleitner 2, Patrícia
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Geografia Disciplina: Climatologia Carga Horária: 60h/a (teórica e prática) Semestre: 2013.2 Professor: Lucas Costa de Souza Cavalcanti Obrigatória: (X)
Leia maisPROGNÓSTICO DE VERÃO
1 PROGNÓSTICO DE VERÃO (Janeiro, Fevereiro e Março de 2002). O Verão terá início oficial às 17h21min (horário de verão) do dia 21 de dezembro de 2001 e estender-se-á até às 16h15min do dia 20 de março
Leia maisAnálise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC
Análise de um evento de chuva intensa no litoral entre o PR e nordeste de SC Entre o dia 11 de março de 2011 e a manhã do dia 13 de março de 2011 ocorreram chuvas bastante intensas em parte dos Estados
Leia maisCOBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2
COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a Flávio Conceição Antonio 1,2 RESUMO - Este trabalho mostra a climatologia da nebulosidade sobre as localidades de Natal (estado do Rio
Leia maisRio de Janeiro. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Rio de Janeiro (1991, 2000 e 2010)
Rio de Janeiro Em, no estado do Rio de Janeiro (RJ), moravam 16 milhões de pessoas, onde 8,9% (1,4 milhões) tinham 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 92 municípios, dos quais sete (7,6%)
Leia mais