Lepidópteros de importância médica no município de Chapecó, Santa Catarina

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1 Lepidópteros de importância médica no município de Chapecó, Santa Catarina Lepidoptera of medical importance in the municipality of Chapecó, Santa Catarina RESUMO Junir Antônio Lutinski Suiane Oliveirade Quadros Joel Morsbacher Jéssica Tiburski Paula Senna da Silva Francis Maira Schabat Karina Giachini Maira Telechêa da Silva Vanessa da Silva Corralo Os lepidópteros constituem uma das maiores ordens de insetos, com estimativa de espécies, abrangendo grupos conhecidos como borboletas e mariposas. Em seu estágio larval, algumas espécies possuem importância médica decorrente de dermatites urticantee síndrome hemorrágica. O objetivo deste estudo foi descrever a ocorrência de lepidópteros de importância médica e o perfil dos acidentes associados no município de Chapecó, no período de 2010 a 2015, assim como avaliar fatores climáticos associados. Trata-se de um estudo de caráter exploratório descritivo transversal, com dados obtidos nas fichas de notificação e investigação individual do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e a frequência de registros de lepidópteros de importância médica a partir do banco de dados da Vigilância em Saúde Ambiental de Chapecó. Foi Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). junir@unochapeco.edu.br Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). suiane@unochapeco.edu.br Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). joel.m@unochapeco.edu.br Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). jessica.tiburski@unochapeco.edu.br Enfermeira da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Chapecó, Chapecó, SC. paulafabi.senna@yahoo.com.br Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas, Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). franschabat@hotmail.com Enfermeira da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de Chapecó, Chapecó, SC. giachinikarina@unochapeco.edu.br Professora da Área da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). mairats@unochapeco.edu.br Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). vcorralo@unochapeco.edu.br Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

2 avaliada a sazonalidade dos acidentes e da ocorrência dos lepidópteros. A riqueza de larvas urticantes registradas neste estudo representa um acréscimo substancial nos registros destes insetos na região oeste de Santa Catarina, já que os estudos existentes trataram da espécie L. obliqua e do seu risco à saúde. A predominância dos acidentes envolveu pessoas do sexo masculino, ocorreram no ambiente urbano e envolveram a faixa etária entre 20 a 49 anos. As maiores ocorrências das larvas, assim como os acidentes, ocorreram no período entre novembro e abril. Tanto a ocorrência das larvas como o registro de acidentes apresentaram correlação positiva com a temperatura. Palavras-chave: Acidentes; ambientes urbanos; animais peçonhentos; envenenamento; Lonomia obliqua. ABSTRACT Lepidoptera is one of the largest orders of insects, with an estimated 255,000 species, including groups known as butterflies and moths. In its larval stage, some species have medical importance due to dermatitis and hemorrhagic syndrome. The objective of this study was to describe the occurrence of medical importance Lepidoptera and the profile of associated accidents in the municipality of Chapecó, from 2010 to 2015, as well as to evaluate associated climatic factors. This is a cross-sectional descriptive exploratory study, with data obtained from Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) and the frequency of records of medical importance Lepidoptera from the database of the Surveillance in Environmental Health of Chapecó. The seasonality of the accidents and the occurrence of Lepidoptera were evaluated. The richness of stinging larvae recorded represents a substantial increase in the records of these insects in the western region of Santa Catarina, since the existing studies focused on L. obliqua species and its health risk. The predominance of accidents involved males, occurred in the urban environment and involved the age group between 20 and 49 years. The highest occurrence of the larvae, as well as the accidents, occurred in the period between November and April. Both the occurrence of the larvae and the accident record showed a positive correlation with temperature. Keywords: Accidents; urban environments; venomous animals; poisoning; Lonomia obliqua. INTRODUÇÃO Os lepidópteros constituem uma das maiores ordens de insetos (SPECHT e CORSEUIL, 2002), com cerca de espécies descritas (KRISTENSEN; SCOBLE e KARSHOLT, 2007) e abrangendo insetos conhecidos popularmente como mariposas ou borboletas. As espécies com hábitos diurnos, normalmente representam as borboletas e constituem aproximadamente 10% da riqueza dos lepidópteros, geralmente caracterizados pelas cores vistosas. As mariposas apresentam cores discretas e hábitos noturnos. Os lepidópteros se desenvolvem por holometabolia em quatro fases: ovo, larva (lagarta), pupa ou crisálida e adulto (CORSEUIL; SPECHT e CRUZ, 2008). No estágio larval, as lagartas são polifitófagas se alimentando de folhas de diversos grupos de plantas (SCOBLE, 1995). Crescem realizando ecdises, atingindo seu tamanho máximo em tempo variável, podendo ser em poucos dias ou até meses, dependendo das condições ambientais as quais estão expostas. Algumas espécies podem se tornar pragas em agroecossistemas Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

3 e a importância de outras espécies está relacionada à sua utilidade, como adorno, controle biológico, produção de seda e polinização (CORSEUIL; SPECHT e CRUZ, 2008). Apesar da grande diversidade de lepidópteros existentes, poucos apresentam importância médica. Dentre as 124 famílias e 47 superfamílias, apenas algumas são dotados de setas, cerdas ou expansões tegumentares, passíveis de apresentarem propriedades urticantes (CORSEUIL; SPECHT e CRUZ, 2008). Dentre os lepidópteros de importância médica, Diaz (2005) descreve nove famílias com potencial de causar acidentes sendo, Arctiidae, Lasiocampidae, Limacodidae, Lymantriidae, Megalopygidae, Notodontidae, Nymphalidae, Saturniidae e Zyganidae. Pela frequência e gravidade dos envenenamentos causados, as lagartas urticantes foram alocadas no grupo dos animais peçonhentos, assim como serpentes, escorpiões, aranhas e abelhas (BRASIL, 2001). Lagartas do gênero Lonomia são importantes para a saúde pública pela ação fibrinolítica no organismo humano após contato (LORINI, 2008) podendo levar ao óbito (GARCIA e DANNI-OLIVEIRA, 2007). A importância médica é motivada por acidentes decorrentes de dermatites urticantes conhecidas como queimaduras causadas pelo contato das lagartas com a pele. A pararamose ou periartrite falangeana pode desencadear a síndrome hemorrágica, como no caso de acidentes com Lonomia obliqua Walker, 1855 (MAGGI e FAULHABER, 2015). Rubio (2001) e Garcia e Danni-Oliveira (2007) apontam que o maior número de acidentes envolvendo L. obliqua ocorre na região Sul do Brasil e com maior frequência nos meses de fevereiro e março, podendo ser considerado um risco ocupacional nas zonas rurais (GAMBORGI et al., 2012). Acidentes causados por Lonomia são os mais perigosos porque apresentam maior probabilidade de evoluir para quadros hemorrágicos (LORINI, 2008; SANTA CATARINA, 2017). O gênero Automeris Hübner, 1819 apresenta uma das maiores riquezas com importância médica na região sul do Brasil. Somente no estado do Rio Grande do Sul são conhecidas 14 espécies (CORSEUIL; SPECHT e CRUZ, 2008). Estas lagartas possuem o corpo coberto por vários escolos longos esverdeados, que possuem hastes com espinhos. Possuem uma armadura de cerdas extremamente desenvolvidas, capazes de produzir e inocular toxinas com ação urticante e até hemorrágica. Automeris é o gênero mais diverso da subfamília Hemileucinae, reunindo 135 espécies que incluem mariposas pequenas e grandes. Encontra-se amplamente distribuído nas Américas, ocorrendo desde o Canadá até a Argentina (LEMAIRE, 2002; SPECHT; FORMENTINI e CORSEUIL, 2006). Lagartas do gênero Dirphia Hübner, 1819 são conhecidas pela sua capacidade de produzir e inocular substâncias urticantes ao entrar em contato com a pele em humanos, podendo também causar hemorragia (SPECHT et al., 2012). Durante a fase de lagarta, sua característica marcante é o desenvolvimento de uma armadura de cerdas resistentes e desenvolvidas, pontiagudas e ocas capazes de produzir e inocular substância urticante e hemorrágica (HADDAD JUNIOR et al., 2015). Dentre as aproximadamente 40 espécies pertencentes a esse gênero, metade tem registro no Brasil, e destas, sete espécies ocorrem na região Sul (CORSEUIL; SPECHT e CRUZ, 2008). O gênero Megalopyge Hübner, 1820pertence à família Megalopygidae, restrita ao continente americano, onde os representantes estão agrupados nas duas subfamílias Megalopyginae com 68 espécies, e Trosiinae com 164 espécies (SPECHT e CORSEUIL, 2008). Os adultos da família Megalopygidae podem apresentar coloração branca ou acinzentada, com machas pretas ou pardas, bronzeadas ou coloridas de rosa ou vermelho. As lagartas deste gênero podem ser divididas em dois grupos (arctiidiformes, com setas curtas, robustas ou eretas, e as lagartas-gatinho com pelos longos, macios, sedosos e Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

4 coloridos (STEHR, 1987). A maioria dessas cerdas longas e sedosas são inofensivas, mas escondem entre elas cerdas menores pontiagudas, produtoras e inoculadoras de substâncias urticantes. Assim como a maioria da família, eriçam as cerdas quando se sentem ameaçadas (SPECHT e CORSEUIL, 2008; HADDAD JUNIOR et al., 2015). A macrozona urbana do município de Chapecó se caracteriza pelo acelerado processo de urbanização e transformação das características naturais do território (CHAPECÓ, 2017). Cabe salientar que os condicionantes geográficos atuam diretamente sobre a forma e estruturação deste espaço. As ações do planejamento urbano vêm considerando elementos naturais existentes no território (CANCELIER et al., 2015) e garantindo os benefícios da arborização urbana. Áreas públicas identificadas como parques e áreas verdes vem crescendo nas cidades e apresentam funções benéficas à população pela oferta de oportunidades de lazer e recreação. Também representam reservatórios para a biodiversidade (LUTINSKI et al., 2014), contudo, também para a ocorrência de lagartas urticantes. A importância do estudo de lepidópteros de interesse médico em um município torna-se imprescindível para avaliar a situação epidemiológica do local e o risco de acidentes que a população pode estar exposta em suas atividades diárias e de lazer. Observa-se uma carência de estudos sobre a ocorrência de acidentes envolvendo lepidópteros na região oeste de Santa Catarina, bem como acerca das espécies mais frequentes, da sazonalidade e dos fatores climáticos associados. Neste contexto, este estudo teve como objetivos a) conhecer o perfil das pessoas acometidas por acidentes envolvendo lepidópteros no município de Chapecó, SC, no período entre 2010 a 2015; b) avaliar a sazonalidade dos acidentes e da ocorrência dos lepidópteros e c) avaliar a relação entre a frequência mensal dos acidentes com fatores climáticos de temperatura. MATERIAL E MÉTODOS Caracterização da pesquisa e local do estudo A pesquisa se caracteriza como exploratória descritiva e de natureza quantitativa. Avalia uma série histórica de seis anos (de 2010 a 2015) de casos de acidentes com lagartas urticantes no município de maior população da região oeste do estado de Santa Catarina. Chapecó (Latitude: 27º 05' 47" S; Longitude: 52º 37' 06" W; Altitude: 674 m) possui uma área total de km² e está situado aproximadamente a 600 km de Florianópolis. Destaca-se das demais cidades da região por ser considerado o polo econômico regional e por se encontrar na rota do comércio e do turismo da região Sul do Brasil. Conta com uma população estimada de habitantes (IBGE, 2016). A cidade também vem se tornando um polo regional na formação profissional em saúde e na oferta de serviços públicos e privados. Coleta dos dados Com base no registro fotográfico do banco de dados do Setor de Vigilância em Saúde Ambiental de Chapecó foi realizada uma identificação das espécies de lagartas urticantes que ocorreram no município no período de estudo. A identificação teve como base Corseuil, Specht e Cruz (2008). Como o banco de imagens não dispõe de informações Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

5 adicionais como a espécie de planta associada e o endereço exato da amostra (rua, número e bairro), optou-se apenas pelo relato das espécies com ocorrência confirmada. O período avaliado foi de 2010 a Dados sobre registos de ocorrência de lagartas urticantes no município foram obtidos junto ao banco de dados de ocorrências de animais sinantrópicos do Setor de Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria de Saúde (CHAPECÓ, 2017). Tratam-se de relatos informados pela população e investigados pelos trabalhadores do setor. A investigação consiste em uma visita ao local, orientações à população sobre os cuidados para evitar acidentes, coleta de espécimes para identificação, registro fotográfico, registro de data e envio de amostras ao Centro de Informações Toxicológicas do Estado de Santa Catarina (CIT/SC). As notificações de ocorrências encontram-se registradas mensalmente. Os registros de acidentes com lagartas urticantes em geral segundo a data, sexo e idade do paciente, zona de ocorrência e ocupação foram obtidos a partir das notificações registradas no Sistema de Informações de Agravos de Notificações (SINAN-NET). A coleta de dados ocorreu no mês de agosto de 2016 junto ao setor de Vigilância em Saúde Epidemiológica do município de Chapecó/SC. As informações foram fornecidas de forma detalhada em uma planilha de Excel. Dados ambientais mensais de temperatura mínima ( C), temperatura média ( C), temperatura máxima ( C), umidade relativa média (UR%) e pluviosidade total (mm) para o período dos seis anos foram obtidos junto ao Centro de informações de recursos ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/CIRAM). Foi encaminhado uma solicitação formal ao órgão estadual e os dados foram fornecidos detalhados em uma planilha de Excel. Análise de dados Foi realizada uma análise descritiva baseada nas frequências absolutas e percentuais para caracterizar o perfil da população acometida pelos acidentes segundo o sexo e idade dos pacientes e zona de ocorrência dos acidentes. A frequência mensal dos casos para o período foi agrupada e comparada, mês a mês, segundo a média do número de notificações. Os dados foram tabulados em um banco de dados construído no software Excel for Windows (MICROSOFT Inc., 2010). Os dados ambientais mensais de temperatura mínima, temperatura média, temperatura máxima, umidade relativa média e pluviosidade total foram submetidos a uma análise de correlação com a frequência (total) mensal dos acidentes com lagartas urticantes. Foi utilizado o teste de correlação de Pearson e o Software estatístico PAST (HAMMER et al., 2001) para a realização da análise. Foram mantidas apenas as correlações com significância estatística (p<0,05). RESULTADOS Foram registradas 67 ocorrências e identificadas 12 espécies de lagartas urticantes, sendo Automeris beckeri (Herrich-Schäffer, 1856) (n=1; 1,5%), Automeris ilustris (Walker, 1855) (n=21; 31,3%), Automeris naranja naranja Schaus, 1898 (n=5; 7,5%), Dirphia araucariae Jones, 1908 (n=1; 1,5%), Dirphia baroma (Schaus, 1906) (n=2; 3,0%), Dirphia dolosa (Bouvier, 1929) (n=3; 4,5%), Euglyphis fibra (Schaus, 1890) (n=1; 1,5%) (Lisiocampidae), Hylesia nigricans (Berg, 1875) (n=2; 3,0%), Leucanella memusae Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

6 (Walker, 1855) (n=1; 1,5%), Lonomia obliqua Walker, 1855 (n=17; 25,4%) (Saturniidae, Hemileucinae), Megalopyge albicolis (Walker, 1855) (n=2; 3,0%) e Megalopyge urens Berg, 1882 (n=3; 4,5%) (Megalopygidae). Ainda, um total de oito ocorrências (11,9%) foram identificada como gênero Automeris spp. Foi possível identificar o registro de 24 acidentes envolvendo L. obliqua no período avaliado. Destes, 66,7% acometeram indivíduos do sexo masculino e 33,3% do sexo feminino. Os acidentes com outras lagartas somaram 78 registros, sendo que 59,0% destes acometeram indivíduos do sexo masculino e 41,0% do sexo feminino. Os acidentes ocorreram com maior frequência no ambiente urbano, tanto envolvendo Lonomia (62,5%) quanto para outras lagartas (79,5%). O maior número de acidentes acometeu indivíduos da faixa etária entre 20 a 49 anos (Tabela 1). Tabela 1 - Perfil dos acidentes envolvendo lagartas urticantes no município de Chapecó/ SC, 2010 a Lonomia Outras lagartas Variáveis N % n % Sexo Masculino 16 66, ,0 Feminino 8 33, ,0 Idade < 1 ano 0 0,0 1 1,3 1 a 4 anos 3 12,5 9 11,5 5 a 9 anos 4 16,7 6 7,7 10 a 14 anos 3 12,5 5 6,4 15 a 19 anos 0 0,0 2 2,6 20 a 34 anos 4 16, ,8 35 a 49 anos 6 25, ,8 50 a 64 anos 2 8,3 9 11,5 65 a 79 anos 2 8,3 4 5,1 > 80 anos 0 0,0 1 1,3 Zona de residência Ign/Branco 0 0,0 1 1,3 Urbana 15 62, ,5 Rural 9 37, ,2 Ocupação Estudante 2 8, ,7 Agricultor 4 16,7 7 9,0 Desempregado 2 8,3 7 9,0 Dona de casa 2 8,3 6 7,7 Aposentado 2 8,3 6 7,7 Professor 0 0,0 2 2,6 Industrial 0 0,0 2 2,6 Outros 12 50, ,9 Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

7 A maior ocorrência de lagartas foi registrada no mês de janeiro (n=24; DP=5,5), seguido por novembro (n=9; DP=2,7), fevereiro (n=9; DP=1,9) e dezembro (n=8; DP=1,5). Não houve registros da ocorrência de lagartas urticantes nos meses de junho, julho, agosto e setembro (Figura 1). Figura 1 - Ocorrências de lagartas urticantes no município de Chapecó/SC registradas pelo setor de Vigilância em Saúde Ambiental, 2010 a As barras verticais representam o desvio padrão (DP). A ocorrência de acidentes com lagartas foi maior no mês de janeiro com 21 casos registrados (DP=1,30), seguido dos meses de novembro (n=16; DP=1,1), dezembro (n=15; DP=1,2) e fevereiro (n=12; DP=0,8) (Figura 2). Nos meses de junho e julho não foram notificados nenhum acidente envolvendo lagartas urticantes. Figura 2 - Acidentes notificados envolvendo lagartas urticantes no município de Chapecó, 2010 a As barras verticais representam o desvio padrão (DP). Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

8 Foram encontradas correlações positivas e significantes entre a frequência de registros de lagartas urticantes e as temperaturas médias mensais (Figura 3). Também, entre a frequência mensal dos acidentes com lagartas urticantes eas temperaturas máximas mensais (Figura 4). Figura 3 - Correlação entre os registros de ocorrências de lagartas urticantes e as temperaturas médias mensais, no município de Chapecó/SC, 2010 a Figura 4 - Correlação entre as notificações de acidentes envolvendo lagartas urticantes e as temperaturas máximas mensais, no município de Chapecó/SC, 2010 a DISCUSSÃO Um estudo já realizado sobre a frequência de acidentes envolvendo lagartas urticantes em municípios da região oeste de Santa Catarina (GAMBORGI et al., 2012) teve como foco a espécie L. obliqua. O presente estudo acrescenta outras 11 espécies de lagartas urticantes com ocorrência na região oeste de Santa Catarina. As espécies A. ilustris e L. obliqua concentraram a maior frequência das ocorrências registradas. Juntas, somaram 56,7% das ocorrências. Observou-se uma relação de 3,25 acidentes envolvendo outras lagartas para cada acidente associado a L. obliqua. Quanto ao perfil das pessoas Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

9 acometidas por acidentes envolvendo lagartas urticantes, foi observado que se tratam predominantemente de pessoas do sexo masculino, residentes na área urbana, pertencentes à faixa estaria economicamente ativa e que exercem funções variadas no mercado de trabalho. Tanto os registros de ocorrência de lagartas quanto as notificações de acidentes, se concentraram no período entre novembro e fevereiro. Em ambos os casos, observou-se que as temperaturas mais elevadas estão associadas às ocorrências das lagartas e as notificações dos acidentes. O gênero Lonomia pertence à família Saturniidae. O grupo tem sido responsável por graves acidentes hemorrágicos, inclusive óbitos na região sul do Brasil. A maior atenção tem sido dada sobre a espécie L. obliqua por ser a responsável pelos acidentes mais graves. As lagartas desta espécie apresentam coloração marrom-claro-esverdeada, com manchas e faixas longitudinais na região dorsal do corpo, medem de 5 a 8 cm de comprimento, têm o corpo revestido de cerdas que se ramificam no ápice e possuem toxina no seu interior (CAOVILLA, 2003). A toxina produzida pela L. obliqua é inoculada através do contato com a pele, possui efeito tóxico e hemorrágico, caracterizado por distúrbios hemostáticos que, em pacientes não medicados, podem levar ao óbito. Ainda, as larvas de L. obliqua possuem hábito gregário, desde a eclosão até o período de pré-pupa, e, quando em repouso, geralmente ficam agrupadas com a cabeça no sentido externo do agrupamento (CORSEUIL; SPECHT e CRUZ, 2008). São encontradas em troncos de árvores de abacateiro, ameixeira, ariticum-mirim, cedro, goiabeira, ipê amarelo, urtigão-do-mato, entre outros, e dificilmente mudam de planta hospedeira durante seu desenvolvimento (DINIZ et al., 1999, SPECHT et al., 2004). O megalopigídio Megalopyge albicolis (Walker, 1855), ocorre na América do Sul até o Sul dos Estados Unidos (BOURQUIN, 1941; SPECHT e CORSEUIL, 2008). Utiliza como plantas hospedeiras a aroeira, canafístula, cedro, macieira entre outras. A coloração das lagartas pode variar entre amarelo e o preto. Após o acidente, a dor desaparece em 6 a 8 horas, sem maiores complicações (BOURQUIN, 1941). Megalopyge urens (Berg, 1882) é o megalopigídio mais comum na região Sul do Brasil (SPECHT e CORSEUIL, 2008). Considerada polifitófaga, é encontrada sobre abacateiros, laranjeiras, aroeira, cedros, goiabeira e carvalho. Apresenta geração anual sempre com grande número de indivíduos. Possui cor âmbar claro e a parte dorsal âmbar escuro, pelos compridos que podem alterar de cor amarelo-trigo até o negro, cerdas longas e rígidas, pontiagudas, podendo todas conter glândulas urticantes. As cerdas pontiagudas penetram na pele e se fragmentam após retirar a lagarta do local afetado. Essas pontas ficam cravadas na pele ainda liberando ação urticante (SPECHT et al., 2004). Os lasiocampídeos são mariposas cosmopolitas (SPECHT; CORSEUIL e ZENKER, 2008). A lagartas da espécie Euglyphis fibra (Schaus, 1890), após eclodirem, já possuem a coloração característica. São gregárias e mantêm este comportamento durante todo o desenvolvimento. Registros no Rio Grande do Sul foram obtidos nos meses de janeiro, março e junho, em abacateiros (SILVA et al., 1968). A família Saturniidae é composta por aproximadamente de 1500 espécies de mariposas. Hemileucinae é a subfamília mais rica com aproximadamente 670 espécies. Apresentam importância médica por causarem acidentes quando entram em contato com a pele. As lagartas apresentam como característica uma armadura de cerdas capazes de produzir e inocular substâncias urticantes (SPECHT; CORSEUIL e FORMENTINI, 2008). Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

10 A espécie Automeris beckeri (Herrich-Schäffer, 1856) é endêmica das regiões sudeste e sul do Brasil. As lagartas apresentam escolos e espinhos com coloração verde maçã. Já foram encontradas alimentando-se de urtiga e goiabeira (SPECHT et al., 2005). Automeris ilustris (Walker, 1855) é uma espécie com ocorrência confirmada na região sul do Brasil, Uruguai e Argentina. As lagartas, até o terceiro instar, apresentam comportamento gregário. Utilizam diversas plantas como hospedeiras, com destaque para as famílias botânicas Mimosaceae, Myrtaceae e Fabaceae (SPECHT; FORMENTINI e CORSEUIL, 2006). Automeris naranja naranja Schaus, 1898 encontra-se descrita com ocorrência para a região sul americana oriental, desde Pernambuco no Brasil, até o norte da Argentina e Uruguai. A fase larval dura aproximadamente 65 dias e possuem coloração amarelo alaranjado. Ao final do desenvolvimento larval podem alcançar 6 cm de comprimento. Foram registradas ocorrendo em acácias, ameixeiras, bergamoteiras, ipês, maracujazeiros entre outras (PASTRANA, 2004; SPECHT; CORSEUIL e FORMENTINI, 2008). Dirphia araucariae Jones, 1908 se alimenta exclusivamente de acículas de araucária e sua ocorrência é delimitada para a região desde o Estado de Minas Gerais até o Rio Grande do Sul.As larvas de último instar apresentam a cabeça verde escuro brilhante, tegumento verde escuro e uma faixa circular na região anterior de cada segmento (SPECHT; CORSEUIL e FORMENTINI, 2008). Dirphia baroma (Schaus, 1906) é uma espécie comum na região sul do Brasil (SPECHT et al., 2005). Suas larvas apresentam a cabeça vermelho escuro, tegumento negro com escolos amarelos (LEMAIRE, 2002). Já a espécie Dirphia dolosa (Bouvier, 1929) é endêmica da região sudeste do Brasil, mas com registros de ocorrênciana região sul. Suas larvas possuem coloração cinza esverdeada e comportamento gregário. Na natureza, é uma hospede de goiabeiras e de nogueiras (SPECHT; CORSEUIL e FORMENTINI, 2008). Hylesia nigricans (Berg, 1875) apresenta distribuição confirmada para as regiões sudeste e sul do Brasil, além da Argentina e Uruguai (SPECHT e CORSEUIL, 2008). Trata-se de uma mariposa com acentuado dimorfismo sexual nos adultos e frequentemente registrada sobre árvores frutíferas. As larvas apresentam cerdas amarelo dourado, gregarismo elevado e polifitofagia (PASTRANA, 2004; SPECHT; FORMENTINI e CORSEUIL, 2006). Quanto a Leucanella memusae (Walker, 1855), ocorre naturalmente na região norte do Brasil. No entanto, já foi descrita ocorrendo no estado do Rio Grande do Sul, indicando que a sua distribuição geográfica pode ser maior do que inicialmente se supunha. Seus relatos de ocorrência estão associados a árvores hospedeiras como acácias, amoreiras, erva-mate e outras (SPECHT; CORSEUIL e FORMENTINI, 2008). As suas larvas apresentam coloração escura com cerdas amarelas (LEMAIRE, 2002). O estudo apresentou uma maior freqüência de acidentes envolvendo outras lagartas comparado à L. obliqua. Este resultado pode ser explicado pela riqueza e pela abundância das demais espécies no ambiente. A predominância de acidentes envolvendo pessoas do sexo masculino e a faixa etária economicamente ativa pode estar relacionada com atividades associadas ao trabalho ao lazer. Atividades laborais como podas de árvores, jardinagem e agrícolas expõem diretamente os trabalhadores aos riscos de acidentes com animais peçonhentos (BUSATO et al., 2014). A maior frequência de acidentes tendo como local de ocorrência na zona urbana pode ser explicada pela maior população do município residindo e tendo suas atividades na cidade (IBGE, 2016). O maior registro de ocorrências de larvas nos meses que compreendem as estações de primavera e de verão coincide com o período de temperaturas mais elevadas na região. Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

11 As variações de temperatura influenciam diretamente a atividade dos lepidópteros (ARAÚJO, 2013; LARA-PÉREZ et al., 2017). Esta relação entre o período de maior ocorrência dos lepidópteros com as temperaturas mais elevadas pode explicar o maior número de registros de acidentes envolvendo larvas taturanas e as correlações positivas encontradas entre as ocorrências destas e as temperaturas máximas mensais, bem como dos registros de acidentes com as temperaturas médias mensais. Atividades de lazer, mais frequentes nos meses de dezembro e de janeiro podem estar expondo um número maior de pessoas em parques, jardins e campings e ajudar a explicar os resultados encontrados. O desmatamento e a urbanização aparecem como coadjuvantes na ocorrência de acidentes, uma vez que a iluminação das cidades atrai as mariposas para postura de ovos em árvores, principalmente frutíferas, que representam fontes de alimento para as larvas e favorece a ocorrência de acidentes (MORAES, 2002). Abella et al. (1999) consideram o uso de agrotóxicos e a eliminação de inimigos naturais, condições climáticas e adaptação das larvas às plantas exóticas como fatores favoráveis ao aumento do número de acidentes. CONCLUSÃO O número de ocorrências e a riqueza de espécies larvas urticantes registradas neste estudo representam um acréscimo substancial na riqueza destes insetos na região oeste de Santa Catarina, já que os estudos existentes trataram da espécie L. obliqua e do seu risco à saúde. Foi notificado um menor número de acidentes envolvendo L. obliquado que envolvendo as de demais espécies. A predominância dos acidentes envolveu pessoas do sexo masculino, ocorreram no ambiente urbano e envolveram a faixa etária entre 20 a 49 anos. A maior ocorrência das larvas, assim como os acidentes, ocorreu no período entre novembro e abril. Tanto a ocorrência das larvas como o registro de acidentes apresentaram correlação positiva com a temperatura. Identificar e catalogar os acidentes envolvendo larvas taturanas é uma forma de diminuir os acidentes ou até os óbitos. Os achados deste estudo podem servir de base para capacitações voltadas à saúde dos trabalhadores para prevenir acidentes. Também podem subsidiar campanhas de prevenção sobre cuidados durante o lazer. REFERÊNCIAS ABELLA, H. B.; RAMOS, C. J.; MARQUES, M. G.; BOFF, G. J.; TORRES, J. B.; NICOLELLA, A. D. R. Acidentes por larvas de lepidópteros do gênero Lonomia no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Toxicologia,v. 2, p , ARAÚJO, W. S. A importância de fatores temporais para a distribuição de insetos herbívoros em sistemas Neotropicais.Revista da Biologia, v. 10, n. 1, p. 1 7, BRASIL (Fundação Nacional de Saúde), Ministério da Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília: FUNASA, p. BOURQUIM, F. Observaciones sobre Hylesia nigricans (Berg, 1875). Helvetia, v. 70, p. 1-2, BUSATO, M. A.; CORRALO, V. S.; BORDIN, S. M. S.; GUARDA, C.; ZULIAN, V.; LUTINSKI, J. A. Acidentes por animais peçonhentos no oeste do estado de Santa Catarina, Brasil. Hygeia, v. 10, n. 18, p , Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

12 CANCELIER, J. W.; CHASQUI, J. W. B.; ZANON, J. S.; MENEZES, L. J. M. A expansão urbana de Chapecó - SC e os papeis dos agentes sociais territoriais. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 19, n.2, p , CAOVILLA, J. J. Avaliação da eficácia do soro antilonômico na reversão da síndrome hemorrágica causada por contato com lagartas da Lonomia obliqua (Lepidóptera, Saturniidae), Dissertação (Mestrado Interinstitucional em Medicina) Universidade de Passo Fundo, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, p. CARDOSO, A. E. C.; HADDAD JUNIOR, V. Acidentes por lepidópteros (larvas e adultos de mariposas): estudo dos aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 80, n. 6, p , CHAPECÓ. Prefeitura Municipal. Vigilância em Saúde Ambiental, Disponível em: Acesso em: 14 abr CORSEUIL, E.; SPECHT, A.; CRUZ, F. Z. Introdução aos Lepidópteros. In: SPECHT, A.; CORSEUIL, E.; ABELLA, H. B. Lepidópteros de Importância Médica. Pelotas: USEB Editora, p DIAZ, J. H. The evolving global epidemiologymsydromic classification, management and prevention os caterpillar envenoming. The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, v. 72, n. 3, p , DINIZ, I. R.; MORAIS, H.C.; BOTELHO, A. M. F.; VENTUROLI, F.; CABRAL B. C. Lepidopteran caterpillar fauna on lactiferous host plants in the central Brazilian cerrado. Revista Brasileira de Biologia, v. 59, n. 4, p , GAMBORGI, G. P.; COELHO, A. M.; ROSSETO, D. S.; BUSATO, M. A. Influência dos fatores abióticos sobre casos de acidentes provocados por Lonomia obliqua. Hygeia, v. 8, n. 14, p , GARCIA, C. M.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Ocorrência de acidentes provocados por Lonomia obliqua Walker, no Estado do Paraná, no período de 1989 a Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n. 2, p , HADDAD JUNIOR, V.; AMORIM, P. C. H.; HADDAD JUNIOR, W. T.; CARDOSO, J. L. C. Venomous and poisonous arthropods: identification, clinical manifestations of envenomation, and treatments used in human injuries. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 48, n. 6, p , HAMMER, O.; HARPER, D. A. T.; RIAN, P. D. Past: Palaeonthological statistics software package for education and data analysis. Version Disponível em: < Acesso em: 23 mar IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades Disponível em: Acesso em: 14 abr KRISTENSEN, N. P.; SCOBLE, M. J.; KARSHOLT, O. Lepidoptera phylogeny and systematics: the state of inventorying moth and butterfly diversity. Zootaxa, v. 1668, p , LARA-PÉREZ, L. A.; CAMPOS-DOMÍNGUEZ, J.; DÍAZ-FLEISCHER, F.; ADAME- GARCÍA, J.; ANDRADE-TORRES, A. Ecology Species richness and abundance of Saturniidae (Lepidoptera) in a tropicalsemi-deciduous forest of Veracruz, Mexico and the Revista NBC - Belo Horizonte vol. 6, nº 12, novembro de

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