MUNICÍPIO DE ALANDROAL CÂMARA MUNICIPAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUNICÍPIO DE ALANDROAL CÂMARA MUNICIPAL"

Transcrição

1 MUNICÍPIO DE ALANDROAL CÂMARA MUNICIPAL PROJETO DE REGULAMENTO DO PÓLO DE ALANDROAL DA UNIVERSIDADE SÉNIOR TÚLIO ESPANCA/ESCOLA POPULAR DA UNIVERSIDADE DE ÉVORA Nota Justificativa Interpretando a Ação Social numa perspetiva de desenvolvimento e coesão social, podemos e devemos considerar que a mesma tem como grande responsabilidade criar condições para que todos os cidadãos possam exercer os seus direitos, tenham acesso aos recursos, participem socialmente e sejam parte integrante da vida da sociedade onde se inserem. A Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, atribui aos Municípios competências no âmbito da intervenção social, dotando a participação destes em programas no domínio do combate à pobreza e à exclusão social. Desta forma, e considerando a importância crescente da população idosa e, sendo a Universidade Sénior uma resposta social, que visa criar e dinamizar regularmente atividades sociais, culturais, educacionais e de convívio, preferencialmente para e pelos maiores de 50 anos, num contexto de formação ao longo da vida, pretende o Município de Alandroal criar o respetivo Regulamento, contribuindo para a resolução de um problema que assume proporções crescentes nos dias que correm: o problema do isolamento, da solidão e da deficiente qualidade de vida que estes dois fatores provocam. As atividades levadas a cabo nas Universidades Séniores visam proporcionar uma elevada acessibilidade ao saber e ao conhecimento e uma enorme satisfação de viver, que é conseguida através do contacto com outras pessoas, com as trocas de experiências, de motivações e de afetos. A Autarquia dinamiza, em parceria com a Universidade de Évora, esta resposta 1

2 para a comunidade sénior, no âmbito das aprendizagens não-formais. Assim, propõe-se o presente Projeto de Regulamento do Pólo de Alandroal da Universidade Sénior Túlio Espanca/Escola Popular da Universidade de Évora. Artigo 1º Normas Habilitantes O presente Regulamento tem como normas habilitantes os artigos 112 e 241 da CRP, alínea g) do número 1 do artigo 25.º e alíneas k) e u) do número 1 do artigo 33.º da Lei 75/2013, de 12 de setembro. Artigo 2º Aspetos Gerais 1- A Universidade Sénior Túlio Espanca/Escola Popular, adiante designada por USTE/EP, tem por finalidade promover o ensino não formal, através da atualização de conhecimentos sobre diferentes matérias num contexto de formação ao longo da vida, bem como organizar atividades complementares de carácter cultural, recreativo e de convívio. 2 A USTE/EP tem a sua sede na antiga Escola Primária de Alandroal e recorre, nas outras localidades do concelho, a espaços da Autarquia ou cedidos por Associações. 3 - Todos os postos de atendimento do Município e Juntas de Freguesia estarão dotados de informação referente à USTE/EP. Artigo 3º Objetivos 1- Contribuir para a formação científica, cultural e técnica da população de Alandroal, promovendo a sua participação em dispositivos formativos indutores 2

3 de estilos de aprendizagem ao longo da vida que estimulem e reforcem o gosto e o prazer de aprender. 2- Constituir um pólo de informação e divulgação de serviços, recursos, direitos e deveres dos (as) mais idosos (as). 3- Fortalecer a participação social das pessoas idosas e contribuir para reforçar o exercício pleno dos seus direitos e deveres. 4- Promover o envelhecimento saudável e a qualidade de vida dos (as) mais idosos (as). 5- Desenvolver e fortalecer as relações interpessoais e sociais entre as diferentes gerações. 6- Fomentar o voluntariado social. 7- Trabalhar em articulação com entidades públicas e particulares. 8 - Criar turmas e atividades, descentralizadas a todas as freguesias do concelho. Artigo 4º Destinatários A USTE/EP destina-se a todas as idades, embora as atividades sejam mais vocacionadas para adultos com idade igual ou superior a 50 anos, independentemente do seu nível de escolaridade. Artigo 5º Funcionamento 1- A USTE/EP funcionará por anos letivos, cujo calendário terá um formato semelhante ao calendário escolar oficial: entre os meses de setembro a junho de cada ano, com interrupções no Natal, Carnaval e na Páscoa. 2- As aulas decorrem de segunda a sexta-feira, entre as 10h00 e as 21h00, podendo ocorrer atividades, se assim se justificar, aos sábados. 3

4 3- As disciplinas a ministrar e correspondentes horários resultarão, para além dos objetivos apontados, da conciliação de interesses e disponibilidade de todos os participantes (professores e alunos). 4- Para além das aulas teóricas e práticas, a USTE/EP promoverá, na medida das suas possibilidades, outras atividades, tais como visitas de estudo, passeios culturais, festas tradicionais, colóquios, intercâmbios, entre outros, que poderão decorrer em qualquer dia da semana, em datas e horários a definir com os participantes. Artigo 6º Atividades Desenvolvidas 1- Podem vir a ser desenvolvidas no programa da USTE/EP aulas teóricas e práticas nas seguintes áreas temáticas entre outras: a) Instrumentos Tradicionais; b) Informática; c) Inglês; d) Espanhol; e) Italiano; f) Teatro; g) Ginástica; h) Dança; i) Yoga; j) História Universal; l) Viola; m) Culinária; n) Artesanato; o) Costura. 2- Do programa poderão ainda fazer parte: 4

5 a) Passeios, visitas de estudo e outras atividades que promovam o convívio entre os (as) alunos (as) e o contacto com ofertas culturais diversificadas; b) Divulgação e informação de serviços destinados a seniores; c) Atividades de promoção de saúde e hábitos de vida saudáveis; d) Outras atividades socioculturais que os alunos ou os professores sugiram. Artigo 7º Coordenação 1- A Universidade de Évora é a entidade promotora da USTE/EP; 2- A concretização de ações e atividades da USTE/EP será assegurada pela Presidente da Câmara Municipal ou por um Técnico Superior em quem delegar funções, em colaboração com os Gabinetes de Educação, Cultura e Desporto. 3- Compete à Câmara Municipal de Alandroal a gestão das instalações da USTE/EP, o planeamento e coordenação de todas as atividades, bem como assegurar o seu normal funcionamento e a representação da mesma. Artigo 8º Condições de Admissão 1- Constituem condições de admissão da USTE/EP: a) Não havendo limite de idade, terão preferência os candidatos com idade igual ou superior a 50 anos; b) Ter gosto e vontade de aprender; c) Possuir robustez física e psíquica adequada à realização das atividades; d) Aceitar os princípios e normas de funcionamento da USTE/EP; e) Proceder à inscrição através do preenchimento de ficha de candidatura acompanhada de fotocópia do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão e de uma fotografia recente tipo-passe; 5

6 f) A inscrição deverá ser formalizada no Serviço de Atendimento do Município de Alandroal e só se torna efetiva com a entrega da documentação anteriormente especificada. Artigo 9º Condições de Frequência 1- Os (as) alunos (as) deverão conhecer e cumprir as normas de funcionamento da USTE/EP. 2- Deverão participar nas aulas e atividades promovidas pela USTE/EP em que se tenham previamente inscrito. 3- Poderão participar, mediante inscrição prévia e de acordo com os seus interesses, nas atividades complementares que venham a ser organizadas. 4- Os (as) alunos (as) pagarão uma propina mensal, no valor de 10 (dez euros), cujo valor será atualizado e fixado pela Câmara Municipal no início de cada ano letivo, sob proposta da Coordenação da USTE/EP. 5 Os (as) alunos (as) beneficiários do Cartão Social do Idoso estão isentos do pagamento da propina. 6- A propina deverá ser paga até ao dia oito do mês em curso. 7 Anualmente, os (as) alunos (as) pagam 12 (doze) mensalidades. 8- O não pagamento de propinas por período superior a 60 dias, poderá determinar a suspensão da frequência do(a) aluno(a) até regularização do pagamento, mediante análise do caso concreto. 9- Pronunciar-se sobre os serviços prestados pela USTE/EP. 10- Todos os (as) alunos (as) deverão estar cobertos por um seguro anual, cujo pagamento será efetuado no ato da inscrição por cada aluno. Artigo 10º Direitos dos Alunos da EP/USTE Constituem direitos dos (as) alunos (as): 6

7 a) Frequentar ou abandonar a USTE/EP por vontade própria; b) Usufruir de um ambiente de trabalho e de aprendizagem estimulante e criativa; c) Receber meios de formação e desenvolvimento científico, cultural, social e humano; d) Ser informado sobre as normas de funcionamento da USTE/EP; e) Ver respeitada a confidencialidade dos elementos constantes do seu processo individual; f) Beneficiar dos serviços existentes na USTE/EP; g) Participar ativamente nas atividades da USTE/EP, dando parecer sobre as atividades desenvolvidas e a desenvolver; h) Reclamar ou indicar sugestões sobre os serviços prestados. Artigo11º Deveres dos Alunos e da USTE/EP 1 - Constituem deveres dos (as) alunos (as): a) Manter um bom relacionamento com os outros (as) alunos (as), professores funcionários e com a instituição em geral; b) Participar ativamente nas atividades da USTE/EP que sejam do seu agrado; c) Conhecer e cumprir o regulamento, assim como os valores e princípios da instituição. 2 - Constituem deveres da USTE/EP: a) Promover o bom ambiente de aprendizagem e convívio; b) Assegurar a boa manutenção das instalações utilizadas e dos serviços; c) Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento; d) Calendarizar e divulgar atempadamente as suas atividades; e) Assegurar o normal funcionamento da USTE/EP; f) Respeitar os deveres dos professores e alunos (as); g) Promover um seguro escolar para os alunos; h) Criar um meio de identificação dos alunos. 7

8 Artigo 12º Os Voluntários 1- As aulas e atividades complementares da USTE/EP serão asseguradas por professores e colaboradores em regime de voluntariado, ao abrigo da Lei nº 71/98 de 3 de Novembro. 2- O voluntário é um indivíduo que, de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões e disponibilidades, a realizar ações de voluntariado no âmbito da USTE/EP, mediante acordo de compromisso escrito. 3- Os voluntários serão abrangidos por um seguro, da responsabilidade da entidade promotora, quando em atividades promovidas no âmbito ou para a USTE/EP. 4- Os voluntários deverão cumprir o horário a que se comprometem. 5- No caso de impossibilidade de cumprimento de horário, deverão comunicar o facto à USTE/EP, com pelo menos quarenta e oito horas de antecedência, ou logo que a impossibilidade seja previsível. 6- Os voluntários deverão comunicar à Coordenação todos os incidentes ocorridos durante as aulas ou atividades em que participam. 7- Os voluntários deverão zelar pelo bom uso dos equipamentos e materiais que utilizam no desenvolvimento das suas atividades. 8- Os voluntários deverão manter sigilo sobre todas as informações que lhes sejam transmitidas pelos alunos, outros voluntários ou qualquer membro da USTE/EP. 9- Os voluntários não deverão comprometer-se com atividades ou aulas que, à partida, sabem não poder assegurar. Artigo 13º Receitas USTE/EP 1 São receitas da USTE/EP: 8

9 a) As mensalidades dos utentes; b) As comparticipações de entidades públicas ou privadas; c) Os donativos ou patrocínios; d) A venda de serviços ou produtos; 2 - A USTE/EP será suportada financeiramente pelo Município de Alandroal, mediante rubrica própria inscrita no orçamento anual e pelas receitas referidas no ponto 1 do presente artigo. Artigo 14º Disposições Finais 1-O presente regulamento será objeto de alteração ou revogação sempre que as normas superiores o exijam ou interesses internos da USTE/EP o justifiquem. Quaisquer dúvidas ou omissões surgidas na interpretação e aplicação do presente regulamento serão resolvidas de acordo com a legislação em vigor dimanada pela Universidade Túlio Espanca da Universidade de Évora, desde que não se encontrem plasmadas no presente regulamento. Artigo 15º Entrada em Vigor O presente regulamento entrará em vigor após a sua aprovação na Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal, seguindo-se a sua publicitação nos locais públicos habituais. 9

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa

MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL. Nota Justificativa MUNICÍPIO DE ALJUSTREL CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE ALJUSTREL Nota Justificativa Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão social, podemos e devemos

Leia mais

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola

Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão

Leia mais

REGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA

REGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA REGULAMENTO DA ACADEMIA SÉNIOR DE SÃO DOMINGOS DE RANA Nota Justificativa No âmbito da ação social têm as Juntas de Freguesia atribuições claras na lei 75/2013 de 12 de setembro. Segundo a alínea f) do

Leia mais

Normas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa

Normas de Funcionamento. Academia Sénior de Tábua. Nota Justificativa Normas de Funcionamento Academia Sénior de Tábua Nota Justificativa A Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº4-a/2002 de 11 de Janeiro, atribui aos Municípios competências no âmbito da intervenção

Leia mais

REGULAMENTO Universidade Sénior D. Dinis

REGULAMENTO Universidade Sénior D. Dinis 1 REGULAMENTO Universidade Sénior D. Dinis 1. Fins A Universidade Sénior D. Dinis (USDD), da ATC, localizada nas instalações da mesma, com sede na Rua Dr. Agostinho Fernandes nº 113, na Vila de Joane,

Leia mais

Regulamento Interno da Universidade Sénior de S. Pedro do Sul

Regulamento Interno da Universidade Sénior de S. Pedro do Sul Regulamento Interno da Universidade Sénior de S. Pedro do Sul CAPITULO I: 1ª - Pertença 1. A US de S. Pedro do Sul tem sede em S. Pedro do Sul, com o contribuinte n.º 506 785 815. CAPITULO II 2º - Divisa

Leia mais

Regulamento Interno da USE - Universidade Sénior de Évora

Regulamento Interno da USE - Universidade Sénior de Évora Regulamento Interno da USE - Universidade Sénior de Évora Capitulo I: 1ª - Pertença 1. A USE - Universidade Sénior de Évora, adiante, USE, é pertença da USE - Universidade Sénior de Évora - Associação

Leia mais

União das Freguesias de Grijó e Sermonde REGULAMENTO

União das Freguesias de Grijó e Sermonde REGULAMENTO REGULAMENTO Preâmbulo Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer a criação e as condições de funcionamento da Universidade dos Avós

Leia mais

Índice REGULAMENTO DOS CURSOS LIVRES

Índice REGULAMENTO DOS CURSOS LIVRES REGULAMENTO DOS CURSOS LIVRES Índice 1 OBJETIVOS 2 DESTINATÁRIOS 3 INSCRIÇÕES E REINSCRIÇÕES 4 PROPINAS MENSALIDADES 5 PAGAMENTO DAS PROPINAS/MENSALIDADES 6 FUNCIONAMENTO 7 CACIFOS 8 MATERIAL DE APOIO

Leia mais

da Universidade Sénior de Alfândega da Fé

da Universidade Sénior de Alfândega da Fé Regulamento Interno da Universidade Sénior de Alfândega da Fé Capítulo I Natureza e Âmbito Artigo 1º Âmbito 1- O presente regulamento disciplina a criação e funcionamento da Universidade Sénior de Alfândega

Leia mais

SÉNIOR DE VIEIRA. Normas de Funcionamento PREÂMBULO

SÉNIOR DE VIEIRA. Normas de Funcionamento PREÂMBULO UNIVERSIDADE SÉNIOR DE VIEIRA DO MINHO Normas de Funcionamento PREÂMBULO A Universidade Sénior de Vieira do Minho (USVM), localizada nas instalações do Centro Cultural Casa de Lamas, tem como propósito

Leia mais

Regulamento Interno da UTIL

Regulamento Interno da UTIL Regulamento Interno da UTIL Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras de funcionamento interno da Universidade da Terceira Idade do Lumiar (UTIL). Artigo 2.º

Leia mais

Universidade Sénior de Almodôvar

Universidade Sénior de Almodôvar Universidade Sénior de Almodôvar Normas de Funcionamento fevereiro de 2018 1 CAPÍTULO I Artigo 1.º Pertença 1. A Universidade Sénior de Almodôvar é um projeto socioeducativo e cultural promovido pelo Município

Leia mais

Academia Sénior de Mêda

Academia Sénior de Mêda Academia Sénior de Mêda Regulamento Interno Preâmbulo A Academia Sénior de Mêda, promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Mêda em colaboração com a Câmara Municipal de Mêda, surge como resposta às

Leia mais

REGULAMENTO Academia de São Domingos

REGULAMENTO Academia de São Domingos REGULAMENTO Academia de São Domingos ACADEMIA SÃO DOMINGOS REGULAMENTO A Academia de S. Domingos adiante designada por ASD, é um projecto de cariz social e cultural, de índole formativa criado pela Junta

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO

CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO CÂMARA MUNICIPAL DE GRÂNDOLA PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO PREÂMBULO A prática regular e sistemática de atividades de animação, designadamente na população sénior, gera significativas

Leia mais

PREÂMBULO. a) Identificar as áreas científicas e os projetos pedagógicos a serem desenvolvidas;

PREÂMBULO. a) Identificar as áreas científicas e os projetos pedagógicos a serem desenvolvidas; REGULAMENTO PREÂMBULO A Universidade para Seniores Ser Mais situa-se no território da União das Freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora, atualmente habitado por cerca de 52.000 habitantes.

Leia mais

Regulamento Programa AnimaSénior

Regulamento Programa AnimaSénior Nota Justificativa O Município de Vouzela, ao longo dos anos, tem vindo a implementar programas e atividades destinados à população sénior residente no concelho, no âmbito do programa AnimaSénior, tendo

Leia mais

GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento

GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública,

Leia mais

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s

C h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s O Centro de Convívio da Madalena é um centro de convívio sénior, de resposta social, desenvolvida em equipamento de apoio a atividades socio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação

Leia mais

012'%&''! ' * 003! %4' 01 0%! #'% %78 0 0"78 0 # $ %!& 0+$'9 0 1#! :'';! %<- 0" -'5 0( ()*")*+!, -.! '%!

012'%&''! ' * 003! %4' 01 0%! #'% %78 0 078 0 # $ %!& 0+$'9 0 1#! :'';! %<- 0 -'5 0( ()*)*+!, -.! '%! ! "#$%&' ()%&' " *)%&' ( +)%,---#./ * 012'%&''! ' * 003! %4' 01 0%! #'%5 01 025 00 06 0 0-2%78 0 0"78 0!" 0(6&7&! '4'5 0 0*4'5 0 # $ %!& 0+$'9 0 1#! :'';! %

Leia mais

Regulamento Municipal do Projeto VIVER mais, VIVER melhor. Nota Justificativa

Regulamento Municipal do Projeto VIVER mais, VIVER melhor. Nota Justificativa Regulamento Municipal do Projeto VIVER mais, VIVER melhor Nota Justificativa Consciente de que no concelho de Mesão Frio o envelhecimento da população é uma realidade que conduz ao isolamento da pessoa

Leia mais

Regulamento Interno

Regulamento Interno Regulamento Interno 2018-2019 O presente documento define o Regulamento Interno da AEMSC Sons e Compassos Conservatório de Música, e determina as normas e regras específicas para o seu funcionamento, no

Leia mais

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012

MUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012 EDITAL N.º 35/2012 Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da de Ourém, faz público que o REGULAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO MUNICIPAL DE OURÉM, aprovado nas reuniões camarárias de 18 de

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo

Município de Vila Nova de Poiares Natal em Atividade. MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NATAL EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota introdutória A Câmara Municipal pretende desenvolver programas

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO

PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROGRAMA VIVER SOLIDÁRIO PROJETO DE REGULAMENTO 1.INTRODUÇÃO A prática regular e sistemática de atividades de animação gera significativas melhorias quer

Leia mais

Universidade dos Açores Serviços de Acção Social. Artigo 1º. Âmbito

Universidade dos Açores Serviços de Acção Social. Artigo 1º. Âmbito Regulamento Programa de colaboração institucional Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento destina-se a definir os critérios de colaboração dos estudantes da Universidade dos Açores (UAç) em atividades,

Leia mais

Universidade Sénior de Almodôvar

Universidade Sénior de Almodôvar Universidade Sénior de Almodôvar Anteprojeto de Regulamento fevereiro de 2018 1 Regulamento da Universidade Sénior de Almodôvar Procedimento iniciado no dia 07 de fevereiro de 2018 Período de Participação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime

Leia mais

Ação Social REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA CAMPOS DE FÉRIAS. CAPÍTULO I Organização e Funcionamento

Ação Social REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA CAMPOS DE FÉRIAS. CAPÍTULO I Organização e Funcionamento Campos de Férias Abertos para Crianças De acordo, com o Artigo 43.º, do Regulamento de Organização dos Serviços Municipais, Aviso n.º 1033- C/2007, publicado na II série do Diário da República, em 19 de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das atividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande. Projeto de Regulamento. Transporte Social

União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande. Projeto de Regulamento. Transporte Social União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande Projeto de Regulamento Transporte Social Nota Justificativa A população residente na União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande é uma população

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2017/2018 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS Não queremos jovens "fracotes", jovens que estão por ai e nada mais, que nem sim nem não. Não queremos jovens que se cansam rápido e que

Leia mais

REGULAMENTO. Aprovado em reunião de Câmara de 15/07/2014, Del.ª 452/14

REGULAMENTO. Aprovado em reunião de Câmara de 15/07/2014, Del.ª 452/14 REGULAMENTO Aprovado em reunião de Câmara de 15/07/2014, Del.ª 452/14 Preâmbulo Face à conjuntura económica atual e, tendo em linha de conta alguns indicadores do Diagnóstico Social do Concelho, foram

Leia mais

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO Nº 69/2010 REUNIÃO ORDINÁRIA (DE CONTINUAÇÃO) DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL REALIZADA EM 8 DE SETEMBRO DE 2010 Certifica-se para os devidos efeitos e fins

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF)

Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF) Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF) DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito de aplicação O Centro de Convívio, é uma das Respostas Sociais da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Zêzere, Instituição Privada de Direito Canónico com sede

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição da Abóboda (CESPA) é uma Instituição

Leia mais

REGULAMENTO Campos de Férias

REGULAMENTO Campos de Férias REGULAMENTO Campos de Férias Aprovação Câmara Municipal: 6 jan 2014 Assembleia Municipal: 28 fev 2014 Entrada em vigor: 26 mar 2014 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS PREÂMBULO O concelho de Arruda dos Vinhos

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota Introdutória O Municipio

Leia mais

Normas de Funcionamento

Normas de Funcionamento Normas de Funcionamento Artigo 1º Condições Gerais 1 - O Programa Quarto Crescente, promovido pelo Município de Santarém, em estreita colaboração com a Federação Académica de Santarém, o Instituto Politécnico

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro de Convívio da Associação Social, Recreativa, Cultural, Bem Fazer Vai Avante, I.P.S.S. Registada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação de Solidariedade Social de Mosteiró tem acordo de cooperação celebrado

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO EMPREGO, ÀS EMPRESAS E AO EMPREENDEDORISMO - GE 3

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO EMPREGO, ÀS EMPRESAS E AO EMPREENDEDORISMO - GE 3 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GABINETE DE APOIO AO EMPREGO, ÀS EMPRESAS E AO EMPREENDEDORISMO - GE 3 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GE 3 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto 1. O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito

Leia mais

Projecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA

Projecto de Regulamento. Oficina de Teatro Eç'agorA Projecto de Regulamento Oficina de Teatro Eç'agorA Preâmbulo O teatro, para além da sua vertente lúdica, é um excelente mecanismo para estimular o nosso autoconhecimento, o interrelacionamento e a capacidade

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA OCUPACIONAL DOS TEMPOS LIVRES

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA OCUPACIONAL DOS TEMPOS LIVRES REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA OCUPACIONAL DOS TEMPOS LIVRES Nota Justificativa A ocupação saudável de tempos livres constitui um contributo inequívoco para a formação e desenvolvimento dos jovens,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

REGULAMENTO INTERNO PARA PROGRAMA DE VOLUNTARIADO 1 de 10 REGULAMENTO INTERNO PARA PROGRAMA DE VOLUNTARIADO 2 de 10 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Definição... 3 3. Princípios... 4 4. Objetivos... 4 5. Direitos... 5 6. Deveres... 5 7. Inscrição... 7

Leia mais

Câmara Municipal de Mora

Câmara Municipal de Mora ESCOLA MUNICIPAL DE DANÇA (Normas de Funcionamento) 1. Objecto O presente documento estabelece as normas gerais e específicas de funcionamento da Escola Municipal de Dança do Município de Mora. As normas

Leia mais

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades

Regulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades Regulamento Interno Centro de Estudos e Atividades Regulamento Interno CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1 - O presente regulamento enuncia as normas regulamentares de funcionamento da Academia

Leia mais

SEPARATA N.º 03 Boletim Municipal

SEPARATA N.º 03 Boletim Municipal SEPARATA N.º 03 Boletim Municipal 12 de novembro de 2014 REGULAMENTO DO PROGRAMA AMASÉNIOR VIVA + DISTRIBUIÇÃO GRATUITA (Deliberação da CMA de 18.09.2014) (Deliberação da AMA de 16.10.2014) CÂMARA DA AMADORA

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DA TELEASSISTÊNCIA

REGULAMENTO MUNICIPAL DA TELEASSISTÊNCIA REGULAMENTO MUNICIPAL DA TELEASSISTÊNCIA Preâmbulo O atual quadro socioeconómico e o consequente aumento dos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade, impele o poder local, enquanto poder público

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA TERRA QUENTE TRANSMONTANA

ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA TERRA QUENTE TRANSMONTANA ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS DA TERRA QUENTE TRANSMONTANA REGULAMENTO DE VOLUNTARIADO PET & WALK 17 DE ABRIL DE 2019 Regulamento de Voluntariado Pet & Walk Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.ºº Âmbito

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR Regulamento do Programa de Ocupação Temporária de Jovens. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR Regulamento do Programa de Ocupação Temporária de Jovens. Preâmbulo MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR Regulamento do Programa de Ocupação Temporária de Jovens Preâmbulo A criação de um programa de Ocupação Temporária dos Jovens do Concelho de Vila Pouca de Aguiar visa

Leia mais

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

NORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização de campos

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Município de Leiria Câmara Municipal ANEXO Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) À DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 02 DE FEVEREIRO «Regulamento Interno das Atividades de Animação e Apoio

Leia mais

Voluntariado Cascais2018

Voluntariado Cascais2018 Voluntariado Cascais2018 O que é o Projeto Voluntariado Cascais2018? O Projeto Voluntariado Cascais2018 dá a oportunidade aos jovens de contribuírem para a implementação de atividades integradas no programa

Leia mais

REGULAMENTO Banco Local de Voluntariado

REGULAMENTO Banco Local de Voluntariado REGULAMENTO Banco Local de Voluntariado Aprovação Câmara Municipal: 12-05-2014 Assembleia Municipal: 23-06-2014 REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO PREÂMBULO A perspetiva de garantir a todos a participação

Leia mais

Espaço Jovem REGULAMENTO

Espaço Jovem REGULAMENTO Espaço Jovem REGULAMENTO ARTIGO 1.º - OBJETO O presente Regulamento define as condições de funcionamento do Espaço Jovem da Junta de Freguesia do Beato, que fica subordinado hierarquicamente ao pelouro

Leia mais

REGULAMENTO. P.A. - Projeto Artístico FESTIVAL DE BANDAS

REGULAMENTO. P.A. - Projeto Artístico FESTIVAL DE BANDAS REGULAMENTO P.A. - Projeto Artístico FESTIVAL DE BANDAS 2013 Nota Introdutória O P.A. - Projeto Artístico é uma iniciativa de educação pela arte da Casa da Juventude, que surge no seguimento dos propósitos

Leia mais

Atelier Juvenil Belinho e Vila Chã Regulamento

Atelier Juvenil Belinho e Vila Chã Regulamento Atelier Juvenil Belinho e Vila Chã Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública,

Leia mais

União das Freguesias de Alcácer do Sal. (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana

União das Freguesias de Alcácer do Sal. (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana União das Freguesias de Alcácer do Sal (Santa Maria do Castelo e Santiago) e Santa Susana CERCART ATL 1. ÂMBITO O espaço de Atividades de Tempos Livres destina-se a proporcionar atividades de lazer, lúdicas,

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA 1 NOTA JUSTIFICATIVA Desde a entrada em vigor do Decreto-lei nº299/84 de 5 de Setembro na sua actual redação que as autarquias assumiram um conjunto de competências em matéria de organização, financiamento

Leia mais

Regulamento do Serviço de Transportes Escolares sob a responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo

Regulamento do Serviço de Transportes Escolares sob a responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo Regulamento do Serviço de Transportes Escolares sob a responsabilidade do Município de Valongo Preâmbulo O Serviço de Transportes Escolares (STE) visa apoiar a deslocação dos alunos que frequentam o ensino

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8, 3450-152 Mortágua Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE CANOAGEM DE MORTÁGUA

Leia mais

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de

Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 30 de abril de - 1 - Preâmbulo Os agentes jovens do concelho de Pombal desenvolvem um trabalho relevante junto das camadas mais novas da comunidade, sendo, por isso, fundamental impulsionar o papel destes organismos

Leia mais

Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO

Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar REGULAMENTO INTERNO Verão 2016 REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EGOlias ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EGOlias Atelier de Saúde é um programa

Leia mais

NIB Transferência: NOTAS: CENTRO DE APOIO AO ESTUDO

NIB Transferência: NOTAS: CENTRO DE APOIO AO ESTUDO 7 NOTAS: NIB Transferência: 0010 0000 3434 9410 0063 0 REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE APOIO AO ESTUDO RAÍZES ASSOCIAÇÃO DE APOIO À CRIANÇA E AO JOVEM 2013/2014 Capitulo I Disposições Gerais 1 Artigo 1º

Leia mais

Nota Justificativa. Considerando que:

Nota Justificativa. Considerando que: Projeto de Regulamento Municipal para Funcionamento do Programa de Atividades de Animação e de Apoio à Família Acordo de Colaboração para a Educação Pré-Escolar Considerando que: Nota Justificativa - A

Leia mais

CENTRO DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES A GAIVOTA

CENTRO DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES A GAIVOTA - pg 1 de 11 - Carlos Manuel Jesus Salvador, Presidente da Junta de Freguesia de Sines, nos termos das alíneas f) e g), do artigo 18º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, torna público que foi aprovado

Leia mais

Projeto de Regulamento do Festival do Peixe do Rio

Projeto de Regulamento do Festival do Peixe do Rio Preâmbulo O Festival do Peixe do Rio, organizado pela Câmara Municipal de Mértola em parceria com as associações locais e outras entidades, é uma iniciativa que visa valorizar o rio Guadiana, através da

Leia mais

M U N I C Í P I O D E O L I V E I R A D O H O S P I T A L. Normas Regulamentares do Programa Férias + Solidárias

M U N I C Í P I O D E O L I V E I R A D O H O S P I T A L. Normas Regulamentares do Programa Férias + Solidárias Normas Regulamentares do Programa Férias + Solidárias Proposta de Normas Regulamentares do Programa Férias + Solidárias Preâmbulo Cabendo às autarquias locais um papel importante na promoção dos tempos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DE IDOSOS E ADULTOS DEPENDENTES DE SANTO TIRSO. Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DE IDOSOS E ADULTOS DEPENDENTES DE SANTO TIRSO. Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO DE IDOSOS E ADULTOS DEPENDENTES DE SANTO TIRSO Preâmbulo A solidão em que vivem muitos idosos e adultos dependentes constitui uma situação dramática

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO da APPACDM do Porto - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental. Anexo VII- Regulamento do Voluntariado

REGULAMENTO INTERNO da APPACDM do Porto - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental. Anexo VII- Regulamento do Voluntariado REGULAMENTO INTERNO da APPACDM do Porto - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental Anexo VII- Regulamento do Voluntariado Índice Disposições Gerais... 3 Enquadramento jurídico

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO

REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2018/2019 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA

Leia mais

Normas de Participação. Programa de Voluntariado - FAZ PARTE Torres Vedras Jovem

Normas de Participação. Programa de Voluntariado - FAZ PARTE Torres Vedras Jovem Normas de Participação Programa de Voluntariado - FAZ PARTE Torres Vedras Jovem Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto e Âmbito) O Programa FAZ PARTE é um programa de promoção do voluntariado

Leia mais

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD)

Proposta n.º 72 / Pelouro: Vereador Duarte Cordeiro Serviços: Departamento da Atividade Física e do Desporto (DAFD) Proposta n.º 72 / 2018 Assunto: Aprovar a atribuição de apoio financeiro e não financeiro à Associação Correr Lisboa, no âmbito do Programa Circuito dos Parques de Lisboa - 3.ª edição, 2018, bem como a

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DE EDUCAÇÃO POPULAR ACEP CENTRO COMUNITÁRIO

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DE EDUCAÇÃO POPULAR ACEP CENTRO COMUNITÁRIO Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I Âmbito e Aplicação A Instituição Particular de Solidariedade Social designada por Associação Cultural e de Educação Popular ACEP,

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS PROJETOS: FÉRIAS DESPORTIVAS DA ROCHINHA E DO VI DAR DESPORTO ATIVIDADES E REFEIÇÕES

PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS PROJETOS: FÉRIAS DESPORTIVAS DA ROCHINHA E DO VI DAR DESPORTO ATIVIDADES E REFEIÇÕES PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS PROJETOS: FÉRIAS DESPORTIVAS DA ROCHINHA E DO VI DAR DESPORTO ATIVIDADES E REFEIÇÕES NOTA JUSTIFICATIVA No período de interrupções letivas o Município tem

Leia mais

REGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS

REGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS Um serviço de leitura pública surge como instrumento indispensável na democratização da cultura, ao contribuir para que todos os cidadãos,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR 65+ Preâmbulo

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR 65+ Preâmbulo REGULAMENTO MUNICIPAL DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR 65+ Preâmbulo Considerando que nas últimas décadas temos vindo a assistir ao aumento dos índices de envelhecimento e de dependência das pessoas idosas entre

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAMPO DE FÉRIAS

REGULAMENTO INTERNO CAMPO DE FÉRIAS REGULAMENTO INTERNO CAMPO DE FÉRIAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) 1. A resposta Campo de Férias, doravante designado por Férias Animadas, constitui uma forma de ocupação de tempos

Leia mais

Regulamento de Funcionamento da Viatura de Ação Social

Regulamento de Funcionamento da Viatura de Ação Social Regulamento de Funcionamento da Viatura de Ação Social 1 Regulamento de Funcionamento Viatura de Ação Social Preâmbulo Ao abrigo do disposto no artigo 7.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, constituem

Leia mais

Normas Gerais de Funcionamento da

Normas Gerais de Funcionamento da Normas Gerais de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) no 1º e 2º Ciclos Preâmbulo O Despacho nº 8683/2001, nos pontos 26 e 27 e a Portaria nº 644-A/2015, nos artigos 5º e 6º, define que

Leia mais

SEPARATA N.º 16 Boletim Municipal

SEPARATA N.º 16 Boletim Municipal SEPARATA N.º 16 Boletim Municipal 01 de julho de 2016 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA AMASÉNIOR VIVA+ ALTERAÇÃO (Deliberação da CMA de 26.04.2016) (Deliberação da AMA de 14.06.2016)

Leia mais

DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social

DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social ADILO PLANO DE AÇÃO CLDS 3G Lordelo do Ouro e Massarelos DICAS - Dinâmicas Comunitárias de Ativação Social 2016-2018 Eixo de Intervenção Objetivos Gerais por Eixo de Intervenção N.º Objetivo Descrição

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,

Leia mais

Regulamento da Raízes para o voluntariado

Regulamento da Raízes para o voluntariado Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS

MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS REGULAMENTO DA ESCOLA DE TEATRO TIA MICAS PREÂMBULO O desenvolvimento equilibrado e harmonioso da sociedade não dispensa a prática

Leia mais

Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES

Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES 2015 Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES Índice Nota Justificativa... 2 Capítulo I Disposições Gerais... 2 Artigo

Leia mais

Curso Inicial de Aprendizagem de Mandarim Regulamento

Curso Inicial de Aprendizagem de Mandarim Regulamento Curso Inicial de Aprendizagem de Mandarim Regulamento Objeto O presente regulamento tem como propósito reduzir a escrito os princípios orientadores do Curso Inicial de Aprendizagem de Mandarim, implicando

Leia mais

CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO

CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO NUN ÁLVARES DE CAMPANHÃ INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO NUN ÁLVARES DE CAMPANHÃ RUA DO FALCÃO, 555 4300-182 PORTO TRAVESSA CORUJEIRA

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Apoio Domiciliário PRIMEIRO OUTORGANTE:, portador do B.I/C.C. nº e contribuinte n.º residente em, Freguesia de. SEGUNDO OUTORGANTE: A Associação de Solidariedade Social

Leia mais