Obrigatoriedade de elaborar demonstrações financeiras consolidadas
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- Ana Luísa Desconhecida Terra
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1 Newsletter março 2017 Perspetivas Grupos económicos: Obrigatoriedade de elaborar demonstrações financeiras consolidadas O Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, com entrada em vigor a partir de 1 de janeiro de 2016, transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2013/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de 2013, denominada por Nova Diretiva da Contabilidade, relativa às demonstrações financeiras anuais, às demonstrações financeiras consolidadas e aos relatórios conexos de certas formas de empresas, que altera a Diretiva n.º 2006/43/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, e revoga as Diretivas n.ºs 78/660/CEE e 83/349/CEE do Conselho. Entre as várias alterações introduzidas pela citada Diretiva, destaca-se as situações em que qualquer empresa-mãe sujeita ao direito nacional é obrigada a elaborar demonstrações financeiras consolidadas do grupo constituído por ela própria e por todas as subsidiárias, independentemente do local onde esteja situada a sede estatutária destas, exceto se beneficiar da dispensa por se tratar de um pequeno grupo. Pequenos grupos O artigo 9.º-B do DL n.º 98/2015, de 2 de junho, considera que os pequenos grupos: são grupos constituídos pela empresamãe e pelas empresas subsidiárias a incluir na consolidação e que, em base consolidada 1 e à data do balanço da empresamãe, não ultrapassem dois dos três limites seguintes: a) Total do balanço: ; b) Volume de negócios líquido: ; c) Número médio de empregados durante o período: 50. Os limites do total do balanço e do volume de negócios líquido são majorados em 20 % (soma algébrica ou base agregada), se: a) Os valores contabilísticos das ações ou quotas das entidades incluídas na consolidação não forem compensados pela fração que representam do capital e reservas dessas entidades; e 1 Na prática para verificar a ultrapassagem ou não dos limites em base consolidada é necessário efetuar um trabalho prévio de consolidação das demonstrações financeiras da empresa-mãe e das suas subsidiárias. Em alternativa, e para evitar o referido trabalho prévio de consolidação, a empresa-mãe pode usar os limites do total do balanço e do volume de negócios líquido, das várias empresas que integram o perímetro de consolidação, majorados em 20%.
2 b) Se não forem eliminados das demonstrações financeiras consolidadas as dívidas e os créditos entre as entidades, os gastos e rendimentos relativos às operações efetuadas entre entidades e os resultados de operações efetuadas entre entidades, quando incluídos na quantia escriturada do ativo. Os limites previstos no artigo 9.º-B operam nos termos previstos no artigo 9º-A, com as devidas adaptações, ou seja, os limites reportam-se ao período imediatamente anterior, devendo, quando aplicável, observar-se as seguintes regras: a) Sempre que em dois períodos consecutivos imediatamente anteriores sejam ultrapassados dois dos três limites, os grupos deixam de poder ser considerados pequenos grupos, a partir do terceiro período, inclusive, para efeitos do presente decreto-lei; b) Os grupos podem novamente ser considerados pequenos grupos, para efeitos do presente decreto-lei, caso deixem de ultrapassar dois dos três limites enunciados para a respetiva categoria nos dois períodos consecutivos imediatamente anteriores. Nos termos das disposições transitórias previstas no artigo 12.º do DL n.º 98/2015, de 2 de junho, observam- se ainda as seguintes regras: a) Para os grupos constituídos em ano anterior à data de produção de efeitos do presente decreto-lei 2, os limites reportamse às demonstrações financeiras do período anterior a esta data, produzindo efeitos a partir do período em que o presente decreto-lei produz os seus efeitos; b) Para as entidades que se constituam no ano de produção de efeitos do presente decreto-lei e anos seguintes 3, os limites reportam-se às previsões para o ano da constituição e produzem efeitos imediatos. Uma empresa-mãe de um pequeno grupo, tal como definido no artigo 9.º-B, fica dispensada de elaborar as demonstrações financeiras consolidadas. Conceito de volume de negócios líquido Nos termos das definições previstas no artigo 2.º do DL n.º 158/2009, de 13 de julho, com a redação dada pelo DL n.º 98/2015, de 2 de junho, «Volume de negócios líquido» é o montante que resulta da venda dos produtos e da prestação de serviços, após dedução dos descontos e abatimentos sobre vendas, do imposto sobre o valor acrescentado e de outros impostos diretamente ligados ao volume de negócios. Para efeitos do disposto no presente decreto-lei, tratando-se de entidade para a qual o volume de negócios líquido, tal como definido anteriormente, não seja por si só significativo da atividade desenvolvida, o que se presume quando o volume de negócios líquido for inferior a 75 % do total dos rendimentos da entidade (neste caso, entenda-se do grupo de empresas), devem-lhe ser adicionados ainda os rendimentos da entidade provenientes de outras fontes, desde que os mesmos resultem de transações realizadas com terceiros no âmbito da atividade operacional da entidade. Se => 75 % total de rendimentos da entidade: Se < 75 % total de rendimentos da entidade: 2 Grupos constituídos em Grupos constituídos no ano de 2016 ou em anos seguintes 2
3 Comissão de Normalização Contabilística (CNC) - Orientação Técnica N.º 2 A CNC aprovou, na sua reunião de 18 de janeiro de 2017, a Orientação Técnica N.º 2, com o Assunto: Obrigatoriedade de apresentação de contas consolidadas, onde conclui que um grupo constituído no ano 2016 ou em ano posterior deve aplicar, no ano da sua constituição, as disposições transitórias previstas na alínea b) do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, que estabelece que para as entidades (neste caso entendidas como grupos) que se constituam no ano de produção de efeitos do presente decreto- lei e anos seguintes, os limites previstos no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho, reportam-se às previsões para o ano da constituição e produzem efeitos imediatos. Para este efeito, deve entender-se que o ano em que o grupo é constituído é o ano em que uma empresa passa a deter pela primeira vez uma subsidiária e, consequentemente, é classificada pela primeira vez como empresa mãe. Se, em anos seguintes, uma das empresas do grupo, detém uma nova subsidiária devem ser aplicados os princípios gerais previstos no artigo 9.º-B, usando a informação relativa aos dois anos anteriores (sem refletir o efeito da nova subsidiária). Principais alterações face ao regime vigente até 31 de dezembro de 2015 Até 31/12/2015 sempre que uma entidade adquirisse uma participação numa subsidiária ficava logo obrigada a apresentar contas consolidadas, mesmo que não ultrapassasse dois dos três limites previstos no artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de julho, a saber: a) Total do balanço: ; b) Total das vendas líquidas e outros rendimentos: ; c) Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 250. Assim, a empresa-mãe só poderia beneficiar da dispensa da obrigação de elaborar contas consolidadas quando dois dos limites referidos não fossem ultrapassados durante dois anos consecutivos. Aliás, este era o entendimento que constava na Circular N.º 47/2011, de 17 de junho de 2011, emitida pela Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, onde se podia ler o seguinte: 4. Assim, a possibilidade de uma empresa-mãe ser dispensada, pela primeira vez, de elaborar contas consolidadas só poderá ocorrer a partir do terceiro exercício da sua actividade, ano em que será possível assegurar as condições exigidas para a dispensa de elaboração de contas consolidadas se nos dois exercícios anteriores, com base no conjunto das contas aprovadas das entidades e consolidar, não tenham sido ultrapassados dois dos limites previstos no já referido diploma. 5. Adicionalmente, e face à mesma disposição legal, no ano da constituição de uma empresa-mãe, e no ano seguinte, nunca poderão estra reunidas as condições exigidas para a dispensa de elaboração de contas consolidadas. A partir de 1 de janeiro de 2016 a obrigatoriedade de apresentação de contas consolidadas passa a depender da ultrapassagem ou não dos novos limites, ou seja, se se tratar de um pequeno grupo beneficia da dispensa, caso contrário elabora contas consolidadas. Exemplos práticos com ilustração da obrigatoriedade e da dispensa de elaboração de contas consolidadas com referência ao ano de 2016 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Consolida em 2016 Ultrapassa limites Ultrapassa limites Ultrapassa limites Sim Ultrapassa limites Ultrapassa limites Não ultrapassa limites Sim Não ultrapassa limites Ultrapassa limites Ultrapassa limites Não Não ultrapassa limites Não ultrapassa limites Ultrapassa limites Não Ultrapassa limites Não ultrapassa limites Não ultrapassa limites Sim Não existia Não existia Ultrapassa limites Sim Não existia Ultrapassa limites Ultrapassa limites Sim Não existia Não ultrapassa limites Ultrapassa limites Não Não existia Ultrapassa limites Não ultrapassa limites Sim Os limites são os atuais para 2016, ou seja, ultrapassagem de 2 dos 3: a) Total do balanço: ; b) Volume de negócios líquido: ; c) Número médio de empregados durante o período: 50. 3
4 Consequências da falta de apresentação de demonstrações financeiras consolidadas Como principais consequências da falta de apresentação das demonstrações financeiras consolidadas, destacam-se: 1. Fraca informação a fornecer aos acionistas/sócios; 2. Ausência de um elemento fundamental a fornecer à banca para efeitos de análise de risco das operações de crédito da empresa-mãe ou de qualquer uma das suas subsidiárias, culminado com a não aprovação; 3. As entidades sujeitas ao SNC que não apresentem qualquer das demonstrações financeiras que sejam, por lei, obrigadas a apresentar, são punidas com coima de a (até as coimas variavam entre 500 e os ); 4. O ROC da empresa-mãe deve emitir uma Impossibilidade de Certificação das demonstrações financeiras consolidadas, e bem assim uma ênfase na CLC das contas individuais da empresa-mãe. Artigo elaborado pelo Comité Técnico Contabilístico da Moneris Notícias O Pacote Antielisão Fiscal Tributação fiscal eficaz e maior transparência na UE O Mercado Único foi concebido para permitir a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, pelo que necessita de um sistema de tributação das sociedades justo, eficiente e favorável ao crescimento, baseado no princípio de que as empresas devem pagar os impostos no país em que os lucros são gerados. O planeamento fiscal agressivo põe em causa este princípio, perturbando as condições de concorrência equitativas no mercado único e afetando especialmente as pequenas e médias empresas. O pacote antielisão fiscal surge tendo por base este cenário. Reconhecendo as preocupações das empresas de que as medidas de combate ao planeamento fiscal agressivo possam, inadvertidamente, conduzir a uma dupla tributação ou mesmo a litígios entre as administrações fiscais sobre a base tributável, as medidas incluídas no pacote de medidas de luta contra a elisão fiscal foram concebidas de modo a reduzir na medida do possível, o risco de dupla tributação. Assim, este pacote é constituído, entre outros, por uma proposta de diretiva antielisão fiscal, por uma recomendação relativa a questões em matéria de convenções fiscais e por uma proposta de diretiva que aplica a apresentação de relatórios por países do G20 e da OCDE. Para além disso, existem também outras medidas paralelas, como sejam as novas orientações do G20, da UE e da OCDE relativas aos preços de transferência, o processo de monitorização para garantir que os Estados-Membros aplicam a abordagem revista aos regimes fiscais preferenciais para patentes e a uma nova cláusula antiabuso, na Diretiva «Juros e Royalties». No horizonte surgem adicionalmente outras medidas adicionais potenciais que poderão contribuir para lutar contra o planeamento fiscal agressivo a saber: i) limitar as deduções de juros; ii) eliminar os impactos negativos das assimetrias híbridas, para que não deem origem a situações de dupla não tributação; iii) reforçar as regras relativas às sociedades estrangeiras controladas, que garantam que sejam efetivamente tributados os lucros depositados em países com baixa tributação ou sem qualquer tributação; iv) reforçar as regras relativas à forma como os ativos são tributados quando são transferidos para outro Estado (tributação à saída); v) recusar a isenção de certas receitas transfronteiras das empresas, na ausência de tributação efetiva no outro Estado (regras de transição); vi) introduzir uma regra geral antiabuso em toda a UE; e vii) alterar as regras de forma a tornar mais difícil que as empresas evitem artificialmente uma presença tributável num Estado-Membro ou que apliquem as convenções fiscais de forma abusiva (estabelecimento estável e práticas abusivas em matéria de convenções). Minuto Moneris TSF 4
5 IRS 2016 Despesas referentes à alimentação em refeitório escolar dedutíveis à coleta No cálculo do imposto a pagar, em sede de Imposto sobre Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), à coleta bruta podem ser deduzidas um conjunto de despesas designadas deduções à coleta. Estas deduções encontram-se definidas no artigo 78.º e seguintes do CIRS, nas quais se incluem as deduções de despesas de formação e educação. A condição para que eventuais despesas de formação e educação sejam consideradas dedutíveis à coleta encontra-se explicitada no artigo 78.º-D do CIRS, sendo que este artigo sofreu alterações com a aprovação da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento de Estado para 2017). Assim, passaram a ser aceites como despesas de educação as despesas com refeições escolares desde que as faturas se encontrem comunicadas à Autoridade Tributaria e Aduaneira (AT), se refiram a refeições escolares e que o número de identificação fiscal seja de um prestador de serviços de fornecimento de refeições escolares [alínea c) do n.º 1 do artigo 78º-D do CIRS]. Assim os sujeitos passivos devem, através do portal das Finanças e-fatura, indicar quais as faturas que titulem as aquisições referentes a refeições escolares. A identificação fiscal dos prestadores de serviços de fornecimento de refeições escolares é comunicada à AT nos termos a definir por portaria conjunta dos membros do governo responsável pelas áreas das finanças e da educação, tendo sido publicada a Portaria n.º Portaria n.º 74/2017, de 22 de fevereiro, que regula esta matéria já com efeitos práticos no IRS referente ao exercício de Norma transitória Para o ano 2016, cuja declaração de IRS será entregue de 1 de abril a 31 de maio de 2017, pelo n.º 3 do artigo 195.º e pelo artigo 192.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro: As despesas de educação referentes à alimentação em refeitório escolar, de alunos inscritos em qualquer grau de ensino são dedutíveis, nos termos do artigo n.º 1 do artigo 78º-D, independentemente da entidade que preste o referido serviço e da taxa de IVA aplicada. Deve declarar-se o valor das despesas que conferem direito a deduções à coleta, incluindo as despesas com refeição escolar, na declaração de rendimentos modelo 3, através do anexo H, sendo considerados os valores declarados pelos sujeitos passivos, os quais substituem os que tenham sido comunicados à AT. No entanto, os sujeitos passivos não ficam dispensados do cumprimento da obrigação de comprovar os montantes declarados. 5
6 Calendário fiscal março 2017 IRS Impostos e Contribuições Entrega da declaração mensal de remunerações (DMR) relativa ao mês de fevereiro de Entrega da declaração Modelo 11 (Notários e outras entidades) 15 Consulta e reclamação eletrónica de faturas a fim da sua aceitação fiscal na Modelo 3 de Pagamento das importâncias retidas no mês de fevereiro de Entrega da declaração de alterações do regime de tributação (Categoria B - opção pelo regime simplificado ou contabilidade) 31 Entrega da declaração Modelo 13 - Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras 31 Entrega da declaração Modelo 30 (pagamentos, efetuados em janeiro, a pessoas singulares não residentes) 31 IRC Pagamento das importâncias retidas no mês de fevereiro de Pagamento especial por conta - Pagamento da 1.ª prestação ou da totalidade 31 Entrega da declaração de alterações para opção pelo regime de tributação dos grupos de sociedades 31 Entrega da declaração de alterações pela sociedade dominante relativamente aos gastos de financiamento 31 Entrega da declaração de alterações, opção ou renúncia dos lucros e prejuízos de estabelecimento estável 31 Entrega da declaração Modelo 30 (pagamentos, efetuados em janeiro, a pessoas coletivas não residentes) 31 IVA Envio da declaração periódica referente ao mês de janeiro de 2017 e pagamento do imposto 10 Entrega da declaração recapitulativa referente ao mês de fevereiro de Comunicação por transmissão eletrónica de dados dos elementos das faturas emitidas em fevereiro de Entrega da declaração modelo 1074 pelos retalhistas (artigo 60.º do CIVA) 31 Pedido de restituição do IVA suportado noutros Estados membros 31 SELO Pagamento das importâncias liquidadas no mês de fevereiro de IUC Pagamento do Imposto Único de Circulação (IUC) - Viaturas cujo aniversário da matricula ocorra em março 31 IMI Entrega pelo cabeça de casal da herança indivisa identificando todos os herdeiros e suas quotas-artigo 135.º-E do CIMI (novo AIMI) 31 TSU Entrega da declaração de remunerações do mês de fevereiro de Pagamento da Taxa Social Única referente ao mês de fevereiro de a 20 FCT e FGCT Pagamento das contribuições para os fundos de compensação do trabalho do mês de fevereiro de INTRASTAT Envio da informação de chegadas e expedições no mês de fevereiro de BANCO DE PORTUGAL (BdP) Reporte das operações e posições com o exterior (COPE) referentes a fevereiro de Dia No grupo Moneris prestamos serviços de contabilidade, consultoria e apoio à gestão, a cerca de clientes de Norte a Sul do país. Com mais de 20 escritórios em Portugal e presença na Argélia, integramos igualmente uma das maiores redes mundiais de empresas de auditoria, contabilidade e serviços jurídicos a MSI Global Alliance. Na Moneris combinamos competências multidisciplinares, apresentando serviços e soluções de elevado nível com uma oferta de 360º no apoio à gestão. Promovemos a excelência da informação financeira e a melhoria dos processos de tomada de decisão, permitindo que os nossos clientes se foquem no seu core business e nas atividades críticas ao sucesso do seu negócio. portugal lisboa porto faro aveiro braga bragança leiria santarém setúbal vila real viseu Para informações adicionais, consulte Esta comunicação apenas contém informação de caráter geral, pelo que não constitui aconselhamento ou prestação de serviços profissionais pelo grupo Moneris. A Moneris não é responsável por quaisquer danos ou perdas sofridos pelos resultados que advenham da tomada de decisões baseada nesta comunicação. Se recebeu esta mensagem por engano, por favor informe o emissor por e elimine-a imediatamente. Copyright Moneris, All rights reserved. 6
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