ISSN Produção de filmes de celulose nanofibrilada COMUNICADO TÉCNICO. Washington Luiz Esteves Magalhães Francine Ceccon Claro
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1 ISSN COMUNICADO TÉCNICO 413 Produção de filmes de celulose nanofibrilada Colombo, PR Fevereiro, 2018 Washington Luiz Esteves Magalhães Francine Ceccon Claro
2 2 Produção de filmes de celulose nanofibrilada 1 1 Washington Luiz Esteves Magalhães, Engenheiro químico, doutor em Ciências e Engenharia de Materiais, pesquisador da Embrapa Florestas, Colombo, PR; Francine Ceccon Claro, Química, doutoranda em Engenharia e Ciência dos Materiais na Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR A demanda por materiais sustentáveis com alta resistência mecânica vem aumentando nos últimos anos, devido a crescentes preocupações ambientais, visando a substituição de polímeros sintéticos por naturais (Carvalho et al., 2009; Wu et al., 2012). Nesse contexto, aumenta o interesse pela aplicação da nanocelulose, um biomaterial que apresenta características únicas, como alta resistência mecânica, transparência óptica, baixa toxicidade e biodegradabilidade (Wu et al., 2012; Sacui et al., 2014). A celulose é um polissacarídeo de fórmula molecular (C 6 H 10 O 5 )n, com característica fibrosa, sendo o polímero natural mais abundante na terra e que pode ser usado em várias aplicações industriais (Hoenich, 2006). A celulose é encontrada em uma ampla variedade de plantas e algas, e também pode ser obtida por meio de síntese bacteriana. Inúmeras pesquisas abordam uma vasta gama de estruturas de celulose (fibras, nanofibrilas, cristais entre outras) para diversas aplicações comerciais (Hoenich, 2006; Ioelovich, 2008). Devido ao aumento da área superficial, em escala nanométrica, as nanofibrilas apresentam aspectos estruturais e físicos únicos que lhes conferem propriedades de tração, óptica, elétrica e química distintas de suas contrapartes macroscópicas (Hubbe et al., 2008; Kamel, 2007). As nanofibrilas de celulose podem ser obtidas por diversos processos mecânicos ou químicos, que abram a estrutura da fibra expondo as microfibrilas (Nechyporchuk et al., 2015). Os nanomateriais celulósicos têm a capacidade de formar ligações de hidrogênio, criando uma rede forte e densa, e são excelentes para aplicações como barreiras (Ferrer et al., 2017). A nanocelulose pode ser usada em diversas aplicações, tais como: reforço em polímeros, aumento da resistência mecânica de papel cartão, liberação lenta de fármacos, cosméticos, aditivos de revestimento, embalagens de alimentos, biomedicina e barreira para gases (Abdul Khalil et al., 2014). O objetivo deste trabalho foi propor um processo de produção de filmes de nanofibrilas de celulose vegetal a partir de uma suspensão de nanocelulose obtida por desfibrilação mecânica.
3 3 Obtenção da suspensão de nanofi brilas de celulose As nanofi brilas de celulose foram obtidas a partir da polpa celulósica branqueada pelo método de desfi brilação mecânica em moinho coloidal Super Masscoloider Masuko Sangyo, com rpm e 20 passes ( Magalhães et al., 2017). Método para produção de fi lmes de nanocelulose A massa de suspensão de nanocelulose necessária para obtenção do fi lme deve ser diluída em água destilada até concentração de 3 x 10-3 g ml -1. A mistura resultante deve ser agitada manualmente por aproximadamente 1 minuto, até completar a homogeneização. Após, fi ltrar em membrana de nylon (abertura de 22 μm) suportada em peneira de 60 Mesh (Figura 1). Aguardar em torno de 1 hora e prensar cuidadosamente o fi ltrado com a sobreposição de outra membrana de nylon (22 μm) e uma placa de vidro (espessura de 4 mm e com o mesmo diâmetro da peneira utilizada) (Figura 2). O peso do vidro sobre o gel ajudará a retirada do excesso de água. Em seguida, o conjunto peneira, gel de nanocelulose e placa de vidro deve ser levado à estufa a 60 C para secagem por 12 horas, conforme esquema apresentado A B Figura 1. Processo de fi ltração em peneira e tela de nylon. Figura 2. A) Placa de vidro; B) Membrana de nylon.
4 4 na Figura 3. Após 12 horas, retirar o conjunto da estufa e separar cuidadosamente o fi lme de nanocelulose seco entre as membranas de nylon. Adicionar água Agitar por 1 minuto Filtrar em tela de nylon suportada em peneira de 60 Mesh Inserir membrana de nylon sobre o fi ltrado Prensar o fi ltrado com a placa de vidro Secar o conjunto em estufa a 60 C por 12 horas Figura 3. Processo de obtenção do fi lme de nanocelulose. Cálculo da quantidade de celulose a ser usada em cada fi lme A partir da gramatura desejada (20 a 60 g m -2 ), determina-se a massa de nanocelulose necessária para a produção do fi lme. A área de cada fi lme pode ser considerada como sendo a área da peneira a ser utilizada (Equação 1). gramatura g m 2 = massa de celulose (g) área da peneira (m 2 ) (1) A partir da massa de nanocelulose, determina-se a massa de suspensão de nanofi brilas necessária, considerando o teor de nanofi brilas da suspensão (Equação 2). massa de nanocelulose necessária (g) x 100 (%) massa de suspensão de nanocelulose (g) = teor de nanocelulose na suspensão (%) (2)
5 5 Ex: para um fi lme com gramatura 20 g m -2, uma suspensão de nanocelulose de 2% e uma peneira de área 0,0294 m 2 : 20 g m 2 = massa de nanocelulose (g) 0,0294 m 2 massa de nanocelulose = 0,588 g massa de suspensão de nanocelulose (g) = 0,588 g x massa de suspensão de nanocelulose = 29,4 g O fi lme resultante é homogêneo e translúcido (Figura 4), conforme também observado por diversos autores (Iwamo to et al., 2007; Wang et al., 2013). A largura das fi bras e o tamanho dos poros são muito distintos, quando se compara o fi lme translúcido e uma folha de papel comum. O material torna-se translúcido quando as nanofi brilas de celulose estão densamente empacotadas e os interstícios entre as fi bras são sufi cientemente pequenos a ponto de evitar o espalhamento da luz (Nogi et al., 2009). A B Figura 4. A) Filme de nanocelulose com gramatura de 20 g m -2 ; B) Translucidez do fi lme de nanocelulose.
6 6 Análise complementar A morfologia das nanofibrilas nos filmes obtidos pode ser analisada pela técnica de microscopia eletrônica de varredura. Para a microscopia é necessário colocar uma pequena porção do filme sobre fita de carbono dupla-face, previamente colada sobre porta amostras (stubs), e recobrir com ouro. As micrografias (Figura 5) foram obtidas por microscópio eletrônico de varredura FEI Quanta 450 FEG. A B Figura 5. Micrografias do filme de nanocelulose: A) Magnificação de 500 X; B) Magnificação de 10 kx. O filme formado apresenta superfície com morfologia impressa do filtro de nylon. Todavia, ele é compacto e não poroso, tornando-se adequado para aplicação como barreira. Não foi possível observar as fibras individuais originais da madeira. Apenas algumas fibras oriundas da adesão entre muitas nanofibrilas puderam ser observadas. No entanto, a maioria do material está densamente compactado (Figura 5), o que resulta na translucidez do filme (Nogi et al., 2009; Zhu et al., 2014). Conclusão O filme de nanofibrilas de celulose formado pelo método de filtração e prensagem apresenta características de translucidez, baixa porosidade e boa resistência mecânica.
7 7 Referências ABDUL KHALIL, H. P. S.; DAVOUDPOUR, Y.; ISLAM, N.; MUSTAPHA, A.; SUDESH, K.; DUNGANI, R.; JAWAID, M. Production and modification of nanofibrillated cellulose using various mechanical processes: a review. Carbohydrate Polymers, v. 99, p , DOI: /j. carbpol CARVALHO, W.; CANILHA, L.; FERRAZ, A.; MILAGRES, A. M. F. Uma visão sobre a estrutura, composição e biodegradação da madeira. Química Nova, v. 32, n. 8, p , DOI: / S FERRER, A.; PAL, L.; HUBBE, M. Nanocellulose in packaging: advances in barrier layer technologies. Industrial Crops and Products, v. 95, p , DOI: /j.indcrop HOENICH, N. Cellulose for medical applications: past, presente and future. BioResources, v. 1, n. 2, p , HUBBE, M. A.; ROJAS, O. J.; LUCIA, L. A.; SAIN, M. Cellulosic nanocomposites: a review. BioResources, v. 3, n. 3, p , IOELOVICH, M. Cellulose as a nanostructured polymer: a short review. BioResources, v. 3, n. 4, p , IWAMOTO, S.; NAKAGAITO, A. N.; YANO, H. Nano-fibrillation of pulp fibers for the processing of transparent nanocomposites. Applied Physics A: Materials Science and Processing, v. 89, n. 2, p , DOI: /s KAMEL, S. Nanotechnology and its applications in lignocellulosic composites: a mini review. Polymer Letters, v. 1, n. 9, p , DOI: /expresspolymlett MAGALHÃES, W. L. E.; CLARO, F. C.; MATOS, M. de; LENGOWSKI, E. C. Produção de nanofibrilas de celulose por desfibrilação mecânica em moinho coloidal. Colombo: Embrapa Florestas, p. (Embrapa Florestas. Comunicado técnico, 404). NECHYPORCHUK, O.; BELGACEM, M. N.; BRAS, J. Production of cellulose nanofibrils: a review of recent advances. Industrial Crops and Products, v. 93, p. 2-25, DOI: /j. indcrop NOGI, M.; IWAMOTO, S.; NAKAGAITO, A. N.; YANO, H. Optically transparent nanofiber paper. Advanced Materials, v. 21, n. 16, p , DOI: /adma SACUI, I. A.; NIEUWENDAAL, R. C.; BURNETT, D. J.; STRANICK, S. J.; JORFI, M.; WEDER, C.; FOSTER, E. J.; OLSSON, R. T.; GILMAN, J. W. Comparison of the properties of cellulose nanocrystals and cellulose nanofibrils isolated from bacteria, tunicate, and wood processed using acid, enzymatic, mechanical, and oxidative methods. ACS Applied Materials and Interfaces, v. 6, n. 9, p , DOI: /am500359f. WANG, H.; LI, D.; ZHANG, R. Preparation of ultralong cellulose nanofibers and optically transparent nanopapers derived from waste corrugated paper pulp. Bioresources, v. 8, n. 1, p , WU, C. N. et al. Ultrastrong and high gas-barrier nanocellulose/clay-layered composites. Biomacromolecules, v. 13, n. 6, p , DOI: /bm300465d.
8 8 ZHU, H.; FANG, Z.; PRESTON, C.; LI, Y.; HU, L. Transparent paper: fabrications, properties, and device applications. Energy & Environmental Science, v. 7, n. 1, p , DOI: / C3EE43024C. Exemplares desta edição podem ser adquiridos na: Embrapa Florestas Estrada da Ribeira, km 111, Guaraituba, Caixa Postal , Colombo, PR, Brasil Fone: (41) orestas 1ª edição Versão digital (2018) Comitê Local de Publicações da Embrapa Florestas Presidente Patrícia Póvoa de Mattos Vice-Presidente José Elidney Pinto Júnior Secretária-Executiva Neide Makiko Furukawa Membros Álvaro Figueredo dos Santos, Gizelda Maia Rego, Guilherme Schnell e Schühli, Ivar Wendling, Luis Cláudio Maranhão Froufe, Maria Izabel Radomski, Marilice Cordeiro Garrastazu, Valderês Aparecida de Sousa Supervisão editorial/revisão de texto José Elidney Pinto Júnior Normalização bibliográfi ca Francisca Rasche Tratamento das ilustrações Francine Ceccon Claro Neide Makiko Furukawa Projeto gráfi co da coleção Carlos Eduardo Felice Barbeiro Editoração eletrônica Neide Makiko Furukawa Fotos (capa e texto) Francine Ceccon Claro CGPE 14319
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