Concepção da Inclusão na Evangelização e a Qualidade Relacional. Ana Maria Champloni Coordenação Regional Nordeste da Infância CRN/NE - FEB

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1 Concepção da Inclusão na Evangelização e a Qualidade Relacional Ana Maria Champloni Coordenação Regional Nordeste da Infância CRN/NE - FEB

2 As diferenças culturais, sociais, étnicas, religiosas, de gênero, enfim, a diversidade humana vem sendo cada vez mais desvelada e destacada e se tornando condição imprescindível para entendermos como aprendemos e como compreendemos o mundo e a nós mesmos. Mantoan, Maria Teresa. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? p.14

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4 Por que somos tão... diferentes?

5 Cada encarnação encontra, na alma que recomeça vida nova, uma cultura particular, aptidões e aquisições mentais que explicam sua facilidade para o trabalho e seu poder de assimilação; Denis, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. p.236

6 Deus criou iguais todos os Espíritos. (...) A diferença entre eles está na diversidade da experiência alcançada e da vontade com que procedem, vontade que é o livre-arbítrio. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos; questão 804

7 Tem fundamento a opinião segundo a qual os cretinos e os idiotas teriam almas de natureza inferior? Não. Eles têm almas humanas, muitas vezes mais inteligentes do que pensais, mas que sofrem da insuficiência dos meios de que dispõem para se comunicar (...) Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos; questão 371

8 Cada vida realiza um progresso, cada progresso aumenta o poder da alma e aproxima-a do estado de plenitude. Denis, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. p258

9 Charles de Saint-G... Deficiente Mental Em vosso estado atual, como Espírito, tendes consciência de vossa nulidade nesse mundo? Certamente; sinto bem o meu cativeiro. Quando vosso corpo dorme e vosso Espírito se desprende, tendes as ideias tão lúcidas quanto se estivésseis em estado normal? Quando meu corpo infeliz repousa, estou um pouco mais livre para me elevar ao céu, a que aspiro. Kardec, Allan. O Céu e o Inferno. 2ª parte; cap VII

10 Françoise Vernhes Cega Pela vossa conduta terrena, tivemos uma prova do vosso adiantamento moral, e agora, pela vossa linguagem, temos a de que esse adiantamento também é intelectual. Muito me resta por adquirir. Há, porém muita gente que na Terra passa por ignorante, só porque tem a inteligência embotada pela expiação. (...) frequentemente os ignorantes são mais instruídos do que os desdenhosos da sua ignorância Kardec, Allan. O Céu e o Inferno. 2ª parte; cap VII

11 As faculdades do Espírito são exercidas com total liberdade após a sua união com o corpo? O exercício das faculdades depende dos órgãos que lhes servem de instrumento. A grosseria da matéria as enfraquece. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos; questão 368

12 Joseph Maître - surdocego* O insulamento dos meus derradeiros anos nada tinha de desesperador, porque acreditava no futuro e confiava na misericórdia de Deus. Ademais, esse isolamento me foi proveitoso, porque durante a longa noite silenciosa a minha alma mais livremente se alçava ao Eterno, entrevendo o infinito pelo pensamento. Quando, por fim, terminou o meu exílio, o mundo espiritual só me proporcionou esplendores, inefáveis gozos. Kardec, Allan. O Céu e o Inferno. 2ª parte; cap VII

13 O que podemos aprender com todas essas nossas diferenças?

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15 (...) é necessário livrarmo-nos de ver, nas provações e dores da Humanidade, a consequência exclusiva de faltas passadas. Todos aqueles que sofrem não são forçosamente culpados em via de expiação. Denis, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. p302

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17 Para gozar da abundância, é preciso ter conhecido as privações. Para apreciar a claridade dos dias é mister ter atravessado a escuridão das noites. A dor é a condição da alegria e o preço da virtude, e a virtude é o bem mais precioso que há no Universo. Denis, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. P288

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19 O conhecimento espírita liberta o homem de superstições e preconceitos, pois é eminentemente racional, e deixa-o livre para pensar e agir. Bezerra de Menezes

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21 (...) abandonar um ensino transmissivo e adotar uma pedagogia ativa, dialógica, interativa, integradora, que se contraponha a toda e qualquer visão unidirecional, de transferência unitária, individualizada e hierárquica do saber. Mantoan, Maria Teresa. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? p.14

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23 O Exercício da empatia, da criatividade, do planejamento e da sensibilidade nas ações de ver, ouvir e falar mostar-se como convite permanente aos evangelizadores/coorde nadores que, igualmente, encontramse em processo de Orientação para a Açãoaperfeiçoamento. Evangelizadora Espírita da Infância CFN/FEB

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25 Eu vim para que todos tivessem vida e vida em abundância. Jo 10:10

26 A inclusão assim depende: de nossa conduta espírita de como entendemos nossas aprendizagens reencarnatórias e a dos outros de nos ver como família universal de ver as possibilidades e não as dificuldades da qualidade de nossos vínculos afetivos de nossas disposições ao acolhimento

27 Qual o caminho a ser seguido?

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30 Nem todas as diferenças necessariamente inferiorizam as pessoas. Há diferenças e há igualdades nem tudo deve ser igual, assim como nem tudo dever ser diferente. É preciso que tenhamos o direito de sermos diferentes quando a igualdade nos descaracteriza e o direito de sermos iguais quando a diferença nos inferioriza. Santos in Mantoan. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? p.25

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32 A variedade de aptidões é necessária, a fim de que cada um possa concorrer para a execução dos desígnios da Providência, no limite do desenvolvimento de suas forças físicas e intelectuais: o que um não faz, o outro faz. Assim, cada um tem seu papel útil a desempenhar. Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos; questão 804

33 Conviver, reconhecendo e valorizando as diferenças é uma experiência essencial à nossa existência, e um caminho para que se ensine a paz, a solidariedade entre as pessoas. Mantoan, Maria Teresa. O direito às diferenças na escola.

34 E na obra imensa todos são colaboradores, desde a alma mais obscura até o gênio mais radioso. Uma cadeia sem fim liga os seres na majestosa unidade do Cosmo. Denis, Léon - O problema do ser, do destino e da dor p288

35 KEP CALM QUE LÁ VEM DINÂMICA

36 O Moço do Manto Marrom Disse-lhe João: Mestre, vimos um que, em teu nome, expelia demo nios, o qual não nos segue; e lho proibimos. E disse Jesus: Não lho proibais, porque não há nenhum que fac a milagre em meu nome e que possa dizer mal de mim. Porque quem não é contra nós é por nós. (Marcos, 9:38 a 40.)

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38 Tratai todos os homens como quereríeis que eles vos tratassem. Lc 6:31

39 Amarás o Senhor de todo teu coração, de toda tua alma, de todo teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E aqui tendes o segundo, semelhante a esse: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Mt. 22:34 a 40

40 Aquele que, podendo ajudar os seus semelhantes, deixa de fazê-lo, falta à lei de solidariedade. Denis, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. p256

41 O auxílio que devemos a estas almas pode ser uma das condições de seu destino, como do nosso, e é possível que estejamos adrede colocados em seu caminho para aliviar, esclarecer, confortar. Denis, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. p256

42 Sendo a caridade desinteressada uma das virtudes mais agradáveis a Deus, atrai sempre a sua benção sobre os que a praticam. Esse sentimento inato e espontâneo vale por esta prece: Obrigado, meu Deus, por nos terdes dado como prova um ser fraco a sustentar, um aflito a consolar. Pierre Jouty Kardec, Allan. O Céu e o Inferno. 2ª parte; cap VII

43 Sendo a caridade desinteressada uma das virtudes mais agradáveis a Deus, atrai sempre a sua benção sobre os que a praticam. Esse sentimento inato e espontâneo vale por esta prece: Obrigado, meu Deus, por nos terdes dado como prova um ser fraco a sustentar, um aflito a consolar. Pierre Jouty Kardec, Allan. O Céu e o Inferno. 2ª parte; cap VII

44 Falta, porém (...) uma base que lhes permita desenvolver-se, completar-se e consolidar-se; falta uma disposição mais generalizada Kardec,Allan. A Gênese; cap XVIII

45 É pois, para o futuro mais que para o presente, que trabalhais. Kardec,Allan. A Gênese; cap XVIII

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