EFEITO DO ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA MORFOLOGIA DAS PLANTAS DE SOJA

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1 1 II CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS EFEITO DO ESPAÇAMENTO E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA MORFOLOGIA DAS PLANTAS DE SOJA Lucas Leonardo Schidlowski 1 *, Alcir Jose Modolo 2 [orientador] Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Pato Branco, Paraná. lucas.schidlowski@gmail.com; alcir@utfpr.edu.br *Autor para correspondência Resumo: A identificação do arranjo de plantas que resulte em menor competição intraespecífica permite melhor aproveitamento dos recursos disponíveis para o crescimento e rendimento de grãos da soja. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do espaçamento entrelinhas e população de plantas sobre a morfologia das plantas de soja e identificar o arranjo espacial que melhor possibilite associar o manejo do genótipo BMX Potência RR. O experimento foi conduzido em área particular da Empresa Lavoura S/A, no município de Pato Branco PR, durante o ano agrícola de 2010/2011. Adotou-se o delineamento de blocos casualizados em esquema fatorial 4x4 com três repetições, totalizando 16 tratamentos. Os tratamentos constaram de diferentes arranjos espaciais, combinando-se 4 níveis do fator espaçamento entrelinhas (0,20; 0,35; 0,50; e 0,65 m) e 4 níveis do fator população de plantas ( ; ; ; plantas ha -1 ). As características avaliadas foram: número de ramos por planta, altura final de planta e altura de inserção da primeira vagem. Os diferentes espaçamentos entrelinhas e populações de plantas influenciaram os componentes da produção e modificaram a morfologia das plantas. No entanto, em nenhum dos tratamentos as plantas apresentaram limitações estruturais à colheita mecanizada. Palavras-chave: Glycine max (L.) Merrill, espaçamento, população, morfologia Introdução A expansão de área cultivada com soja e a agregação de tecnologia, que elevou a sua produtividade, atribuíram-lhe a condição de cultura mais importante do agronegócio brasileiro e uma das culturas de maior importância econômica no mundo. Segundo dados apresentados pela CONAB (2010) estima-se que a área destinada ao plantio da soja na safra 2010/11 seja em torno de 24,08 milhões de hectares, 2,6% (610,8 mil hectares) superior à da safra 2009/10. A previsão de produção indica um volume de 68,55 milhões de toneladas, com produtividade recorde estimada em kg ha -1 no Paraná. Dentre as novas práticas de manejo, têm sido estudados diferentes arranjos de plantas, seja pela variação na população de plantas, ou pelo espaçamento entrelinhas, em que a área e a forma da área disponível para cada planta é alterada, refletindo em competição intraespecífica diferenciada (RAMBO et al., 2003). A soja é uma espécie que apresenta grande plasticidade quanto à resposta ao arranjo espacial de plantas, que consiste na habilidade da planta alterar sua morfologia e componentes do rendimento, variando o número de ramificações, vagens, grãos por planta e diâmetro do caule de forma inversamente proporcional à variação na população de plantas, a fim de adequá-los ao espaço disponível e a condição de competição imposta pelo arranjo de plantas. O arranjo de plantas com novas disposições na lavoura permitem minimizar a competição intraespecífica e maximizar o aproveitamento dos recursos ambientais (HEIFFIG, 2002). Sendo um fator que pode ser manipulado para se estabelecer uma lavoura que expresse o máximo de rendimento e adaptação estrutural à colheita mecânica. À medida que novas cultivares são lançadas, informações produzidas por trabalhos complementares são relevantes no entendimento de suas particularidades. Tais informações podem embasar prevenções, prognósticos e recomendações sobre o desenvolvimento das plantas de modo a se obterem as maiores produtividades. Desta forma, o objetivo deste trabalho teve o intuito de explorar a plasticidade da cultura, com a possibilidade de se 15 e 16 de Outubro de

2 utilizar um sistema de manejo diferenciado a fim de identificar o arranjo mais favorável para o cultivo, que possibilite extrair o máximo potencial produtivo, gerando assim maior rentabilidade ao produtor. Material e Métodos O experimento foi realizado em área particular da empresa Lavoura S/A localizada na cidade de Pato Branco PR, a 26º09 25,3 de latitude sul, 52º39 39,2 de longitude oeste com 803 m de altitude, entrada através da rodovia BR-158. A instalação do experimento foi realizada na safra 2010/11, no dia 15 de novembro de 2010, colhendo-se as parcelas no dia 29 de março de Para o experimento foi utilizado o genótipo de soja BMX Potência RR produzido pela empresa BRASMAX. Os dezesseis tratamentos foram compostos pela combinação entre quatro populações de plantas , , e plantas ha-1 e quatro espaçamentos entrelinhas 0,20, 0,35, 0,50 e 0,65 m. Para adequar o estande de plantas com as populações desejadas, foi considerado o teste de qualidade das sementes. Devido ao fato de as semeadoras convencionais não possuírem engrenagens para os espaçamentos entrelinhas e populações exatas, as parcelas foram instaladas por meio de sulcador manual. Os parâmetros foram determinados em amostras de dez plantas por parcela coletadas no estádio R8. As variáveis avaliadas foram o número de ramificações por plantas, altura final de planta e altura de inserção da primeira vagem. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições. Os resultados obtidos nas avaliações foram tabulados e submetidos às análises de variância pelo teste F a 5% de probabilidade. Sendo os dois parâmetros considerados quantitativos, tanto a população quanto o espaçamento entrelinhas, buscou-se a função de resposta em equações de regressão polinomial pelo programa estatístico Winstat, e a confecção dos gráficos pelo programa Sigmaplot. Resultados e Discussão Sob as menores densidades e com a redução do espaçamento entrelinhas, a ramificação foi maximizada, embora que, à medida que o genótipo foi adensado na linha, ou seja, com o aumento da população de plantas ou com a redução do espaçamento entrelinhas, a variável número de ramos apresentou comportamento inverso, apresentando uma menor ramificação (Figura 1), isto devido à competição intraespecífica estabelecida. Nas condições de maiores densidades de plantas assim como ocorre com o aumento do espaçamento entrelinhas, a competição pelos recursos do meio será elevada, sendo que, a planta disposta em situação de grande competição, tende a reduzir a produção de ramos laterais, para maximizar seu crescimento em estatura, objetivando atingir maior área de contato com a energia luminosa, de modo à maximizar sua produção fotossintética (HEIFFIG, 2002). Ou seja, os fotoassimilados que antes eram fornecidos para a produção de ramos, são então destinados para o desenvolvimento das plantas em estatura, fazendo com que estas apresentem maior altura e menor número de ramos. Um importante ponto a ser analisado com a elevada ramificação atingida sob condições de baixas densidades nas linhas, é que este fator pode comprometer a produtividade da cultura, não por deficiência na reprodução, mas sim por perdas decorrentes da possível produção demasiada de vagens nessas ramificações (MUNDSTOCK & THOMAS, 2005). 15 e 16 de Outubro de

3 Para a variável altura final de plantas (Figura 2) observa-se que há um acréscimo na altura das plantas à medida que se aumenta a competição entre as plantas, até determinado limite, sendo que a maior altura de planta (em torno de 98 cm) foi observada para o espaçamento entrelinhas próximo de 0,50 m e da população de plantas ha -1. Observa-se também que com a elevação do espaçamento entrelinhas para 0,65 m e da população para plantas ha -1, houve redução na altura final de plantas. Essa redução na estatura de plantas pode ter ocorrido devido a maior competição entre as plantas, que, sob condições extremas, atinge patamares que fazem com que as próprias plantas atuem umas sobre as outras, de modo a inibir seu desenvolvimento. Nos casos em que o aumento da população de plantas na linha causa efeito acentuado no acamamento das plantas, populações mais elevadas podem levar à redução no rendimento de grãos. No entanto, em função da soja apresentar período vegetativo mais longo nas regiões de clima temperado do que nas regiões mais quentes, as plantas apresentam maior crescimento em altura e, também por isso, tem-se um efeito acentuado no acamamento. Deste modo, para região onde foi realizado o trabalho é recomendado utilizar cultivares resistentes ao acamamento, como o caso do cultivar utilizado, que mesmo com a alta competição exercida sobre as plantas (pelo aumento da população e do espaçamento entrelinhas), proporcionando um crescimento demasiado das plantas, não foram observados problemas com o acamamento. Por outro lado uma estatura mínima é necessária para que a planta apresente, no caule, o número de nós característicos de cada genótipo, os quais vão originar os ramos e as estruturas reprodutivas. Câmara et al. (1998) preconiza nas cultivares modernas de soja, plantas que apresentem altura final entre 60 e 110 centímetros, contribuindo não só para altas produtividades, mas também para um bom rendimento operacional da colhedora. Como exposto na Figura 3, na medida em que se aumenta a população de plantas há acréscimos na altura da inserção da primeira vagem. Portanto, podemos verificar que a altura de inserção da primeira vagem acompanhou a altura final de plantas até certo limite. No entanto, quando se aumentou a população de plantas para plantas ha -1, a altura de inserção da primeira vagem continuou aumentando diferentemente do acontecido com a altura final de planta. Notando-se assim que a alta competição exercida sobre as plantas pode ter inibido o desenvolvimento das plantas em altura final, porém não o suficiente para inibir a altura de inserção da primeira vagem. No entanto, em relação ao espaçamento entrelinhas, houve elevação na altura de inserção da primeira vagem até o espaçamento de 0,50 m. Porém com o aumento do espaçamento para 0,65 m, as plantas responderam de forma contrária, reduzindo a altura de inserção da primeira vagem, comportamento semelhante ao obtido com a altura final de plantas. Segundo Câmara et al. (1998) para uma maior autonomia operacional e minimização de perdas na colheita, as cultivares de soja devem apresentar altura mínima de inserção igual a 12 centímetros. Com isso, verificou-se que nenhuma das alturas de inserção da primeira vagem encontradas é limitante para a colheita mecânica, o que faz com que a menor altura seja mais adequada, pois pode representar maior número de nós férteis ao longo da haste. Conclusão As diferentes populações de plantas e espaçamentos entrelinhas modificaram a morfologia das plantas (número de ramos por plantas, altura final de plantas, altura de inserção da primeira vagem), porém em nenhum dos tratamentos as plantas apresentaram limitações estruturais à colheita mecanizada. 15 e 16 de Outubro de

4 Referências CÂMARA, Gil Miguel de Sousa. Desempenho produtivo dos cultivares de soja IAC -17, 1AC -12 e IAC -19, semeados em três épocas de semeadura e em cinco densidades de plantas. Piracicaba, p. Tese (Livre-Docência) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo CONAB Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira: grãos, décimo levantamento, julho/2010. Brasília: Conab HEIFFIG, Lília Sichmann. Plasticidade da cultura da soja (Glycine max (L.) Merril) em diferentes arranjos espaciais f. Dissertação (Mestrado em ) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, MUNDSTOCK, C.M.; THOMAS, A.L. Soja: Fatores que afetam o crescimento e o rendimento de grãos. Porto Alegre: Departamento de plantas de lavoura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: EVANGRAF, RAMBO, Lisandro; COSTA, José Antônio; PIRES, João Leonardo Fernandes.; PARCIANELLO, Geovano; FERREIRA, Felipe Gutheil. Rendimento de grãos da soja em função do arranjo de plantas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 33, n. 3, p , Tabela 1. Síntese da análise da variância das variáveis Número de ramos (NR), Altura de inserção da primeira vagem (IPV), Altura final de planta (AFP). Fontes de Variação GL Quadrados Médios NR AFP IPV Espaçamento 3 15,89* 34,8* 7,37* População 3 23,64* 76,24* 94,69* E x P 9 0,61* 5,32* 1,68* Resíduo 30 0,18 0,45 0,06 Média Geral 4,66 93,84 20,02 CV (%) 9,16 0,71 1,18 * significativo ao nível de 5% de probabilidade de erro pelo teste F. NS não significativo à 5% de probabilidade de erro pelo teste F. GL = Graus de liberdade. CV = Coeficiente de variação. 8 Número de Ramos por Planta Espaçamento (cm) População de Plantas ha-1 (x1000) Figura 1. Superfície de resposta referente ao número de ramos por planta (NR/PL) de soja, em razão da população de plantas ha -1 (POP), e espaçamento entrelinhas (ESP). UTFPR, Pato Branco - PR, 2010/ e 16 de Outubro de

5 98 Altura Final de Plantas (cm) Espaçamento (cm) População de Plantas ha -1 (x1000) Figura 2. Superfície de resposta referente à altura final de plantas (AFP) de soja, em razão da população de plantas ha -1 (POP), e espaçamento entrelinhas (ESP). UTFPR, Pato Branco - PR, 2010/2011. Figura 3. Superfície de resposta referente à altura final de plantas (AFP) de soja, em razão da população de plantas ha -1 (POP), e espaçamento entrelinhas (ESP). UTFPR, Pato Branco - PR, 2010/ e 16 de Outubro de

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