2012 1ª Edição. Jaboticabal, 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2012 1ª Edição. Jaboticabal, 2012"

Transcrição

1 212 1ª Edição Jaboticabal, 212

2 Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP C751 Conjuntura socioeconômica e ambiental do Município de Jaboticabal - SP / Ana Claudia Giannini Borges... [et al.]. -- Jaboticabal : Funep, 212 [CD-ROM] [E-BOOK] Inclui bibliografia ISBN : Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Instituto de Geociências e Ciências Exatas UNESP 1. Desenvolvimento social. 2. Conjuntura econômica. 3. Jaboticabal (SP). I. Borges, Ana Claudia Giannini. II. Visotto, Flávia Guedes. III. Alves, Ingrid Caroline Simielli de Araújo. IV. Costa, Mayara Barcelo da. V. Meyer, Andréia da Silva. VI. Souza, José Gilberto de. VII. Britto, Marcel. VIII. Figueira, Sérgio Rangel Fernandes IX. Título. CDU (815.6) Ficha catalográfica elaborada pela Seção Técnica de Aquisição e Tratamento da Informação Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação - UNESP, Câmpus de Jaboticabal. 1ª Edição Jaboticabal SP Pág. 1

3 Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP ª Edição EQUIPE Coordenação Ana Claudia Giannini Borges Professora do Departamento de Economia Rural FCAV/UNESP Autores Ana Claudia Giannini Borges Flávia Guedes Visotto AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos que contribuíram direta e/ou indiretamente para a elaboração deste material, em específico, a Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), Pró-Reitoria de Extensão Universitária (PROEX) e Universidade Estadual Paulista (UNESP). Ingrid Caroline Simielli de Araújo Alves Mayara Barcelo da Costa Andréia da Silva Meyer José Gilberto de Souza Marcel Britto Sérgio Rangel Fernandes Figueira Fotografias Ana Claudia Giannini Borges Pág. 2 Notas explicativas: 1) Para o trabalho foi priorizado os dados disponíveis e mais recentes nos institutos de pesquisa. 2) Alguns dos dados selecionados e seus períodos coletados não permitem a construção de uma série histórica.

4 ÍNDICE SOBRE O PROJETO pág. 4 SOBRE O MUNICÍPIO DE JABOTICABAL pág ASPECTOS FÍSICOS E TERRITORIAIS pág. 6 - Dados Gerais pág. 7 - Distribuição dos municípios por EDR, RA, Polo Regional e Bacia Hidrográfica pág. 8 - Mapa de Distribuição dos Municípios por EDR pág. 9 - Distribuição dos Municípios por EDR Jaboticabal pág. 1 - Mapa de Distribuição dos Municípios por RS pág Distribuição dos Municípios por RA Ribeirão Preto pág DADOS SOCIAIS pág Evolução Populacional e População Rural e Urbana pág Evolução populacional Gráficos pág População Urbana e Rural Gráficos pág Indicadores Demográficos Tabela pág Indicadores Demográficos Gráficos pág Indicadores Demográficos Mortalidade e Natalidade pág Estimativa populacional pág. 2 - Pirâmide Etária pág Número de Eleitores pág INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL pág Evolução do Número de Alunos Matriculados (1997, 1998, 1999, 2) pág Evolução do Número de Alunos Matriculados (21, 22, 23) pág Evolução do Número de Alunos Matriculados (24, 25, 26) pág Evolução do Número de Alunos Matriculados (27, 28, 29) pág Evolução do Número de Alunos Matriculados (21 e gráfico) pág Profissionais de Saúde Enfermeiros pág Profissionais de Saúde Médicos pág. 3 - Médicos Registrados no CRM/SP, Leitos e unidades de Saúde pág Gestação pág Despesas com Saúde pág Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) pág Índices de Desenvolvimento Municipal pág INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO pág PIB e Valor Adicionado pág Importação pág Exportação pág Empresas pág. 4 - Estabelecimentos e Banco do Povo pág Área Plantada e Crédito Rural pág Vínculos Empregatícios pág Vínculos Empregatícios Comércio pág Vínculos Empregatícios Agropecuária pág Vínculos Empregatícios Indústria pág Vínculos Empregatícios - Serviços pág Construção Civil pág INDICADORES DE INFRAESTRUTURA pág Esporte e Cultura pág. 5 - Energia Elétrica Consumidores pág Energia Elétrica Consumo pág Saneamento Básico pág Segurança pág Segurança pág Referências pág. 56 Pág. 3

5 Sobre o Projeto Este material é resultado do Projeto de Extensão, Conjuntura Socioeconômico e Ambiental do município de Jaboticabal, financiado pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária PROEX/UNESP. O objetivo é sistematizar os dados econômicos, sociais e ambientais do Município de Jaboticabal, de forma ininterrupta, possibilitando uma perspectiva do desenvolvimento do município. A coleta de dados priorizou também a Prefeitura Municipal, a Secretária de Saúde do Município, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAEJ- Jaboticabal), Banco do Povo, Cartório Eleitoral, outras autarquias e organizações. A publicação dos dados será anual, que passa a ser retroalimentada quantitativa e qualitativamente, gerando um quadro da conjuntura econômica de Jaboticabal. Para tal, fez-se pesquisa quantitativa descritiva, por meio de levantamento sistemático de dados do Município em sites oficiais, tais como: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE), Instituto de Economia Agrícola (IEA), entre outros. Pág. 4

6 Sobre o Município de Jaboticabal Jaboticabal foi fundada no ano de 1828, em terras doadas pelo patrono da cidade, João Pinto Ferreira. Em 1857, o Curato de Jaboticabal, pertencente a Vila de São Bento de Araquarara, eleva-se a situação de Freguesia, pela Lei nº 43 de 3/4/1857. Uma década depois, a Freguesia de Jaboticabal passa a categoria de Vila, pela Lei nº 1 de 5/7/1867. A Câmara dos Vereadores é instalada um ano após. Nos primeiros anos, a atividade econômica se restringia a agricultura de subsistência, ligada a pecuária extensiva. A atividade cafeeira no estado de São Paulo se expande para o Oeste Paulista, no último quarto do século XIX, o que impulsionou o crescimento do município, favorecendo a agricultura, o comércio e a indústria. O desenvolvimento do município também foi impulsionado pela construção da estrada de ferro que facilitava as relações econômicas com outras regiões do estado e do país, bem como com outros países. Com a crise de 1929, o município entra numa fase de estagnação e, por conta disso, surge a necessidade de diversificar a atividade econômica. No âmbito agrícola outras culturas passaram a ser priorizadas, tais como feijão, milho, arroz e algodão e, somente a partir de meados do século XX, a cana-de-açúcar. No âmbito industrial há o predomínio da produção metalúrgica, de massas alimentícias, químico-farmacêuticas e cerâmica. Na década de 193, a atividade cultural no município era intensa, o que o levou a ser conhecido como Athenas Paulista. Na década de 196, com a divisão territorial, o município de Jaboticabal passa a ser formado por três distritos, Jaboticabal, Córrego Rico e Lusitânia, situação que prevalece até hoje. Fonte: Prefeitura de Jaboticabal (211), IBGE (211a), Bellingieri (24; 27) e São Paulo (211). Pág. 5

7 Pág. 6

8 Aspectos Físicos e Territoriais Dados Gerais Área da Unidade Territorial: 77 km² Bioma: Cerrado Densidade demográfica (hab./km²): 11,42 Coordenadas: latitude sul e longitude oeste (IBGE, 211) Fonte: IBGE (211). Pág. 7

9 Aspectos Físicos e Territoriais MUNICÍPIO ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL (EDR) REGIÃO ADMINISTRATIVA (RA) POLO REGIONAL BACIA HIDROGRÁFICA Taiaçu Jaboticabal Barretos Centro Norte Turvo/Grande Taiúva Jaboticabal Barretos Centro Norte Turvo/Grande Vista Alegre do Alto Jaboticabal Barretos Centro Norte Turvo/Grande Borborema Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Batalha Distribuição dos Municípios por Escritório Cândido Rodrigues Jaboticabal Central Centro Norte Turvo/Grande de Desenvolvimento Rural (EDR), Região Administrativa (RA), Polo Regional e Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo Dobrada Jaboticabal Central Centro Leste Tietê/Batalha Fernando Prestes Jaboticabal Central Centro Norte Turvo/Grande Ibitinga Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Jacaré Itápolis Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Batalha Santa Ernestina Jaboticabal Central Centro Leste Tietê/Batalha Taquaritinga Jaboticabal Central Centro Norte Tietê/Batalha Jaboticabal Jaboticabal Ribeirão Preto Centro Leste MogiGuaçú Monte Alto Jaboticabal Ribeirão Preto Centro Norte Turvo/Grande Pág. 8 Fonte: IEA (211).

10 Aspectos Físicos e Territoriais Mapa de Distribuição dos Municípios por Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) Fonte: IEA (211). Pág. 9

11 Aspectos Físicos e Territoriais Distribuição dos Municípios por Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR Jaboticabal) e População ESCRITÓRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE JABOTICABAL MUNICÍPIO POPULAÇÃO Taiaçu Taiúva Vista Alegre do Alto Borborema Cândido Rodrigues Dobrada Fernando Prestes Ibitinga Itápolis 4.51 Santa Ernestina Taquaritinga Jaboticabal Monte Alto Fonte: IEA (211) e IBGE (211). Pág. 1

12 Aspectos Físicos e Territoriais Mapa de Distribuição dos Municípios por Região Administrativa (RA) Fonte: IEA (211). Pág. 11

13 Aspectos Físicos e Territoriais REGIÃO ADMINISTRATIVA DE RIBEIRÃO PRETO MUNICÍPIO POPULAÇÃO Pitangueiras Taquaral Altinópolis Santo Antônio da Alegria 6.34 Guariba Jaboticabal Monte Alto Barrinha Brodosqui Distribuição dos Municípios por Região Administrativa (RA) de Ribeirão Preto e População Cajuru Cássia dos Coqueiros Cravinhos Dumont Guatapará Jardinópolis Luiz Antônio Pontal Pradópolis Ribeirão Preto Santa Cruz da Esperança Santa Rosa do Viterbo São Simão Serra Azul Serrana Sertãozinho Pág. 12 Fonte: IEA (211) e IBGE (211).

14 Pág. 13

15 Dados Sociais Evolução Populacional População Rural e Urbana Período População Total População Masculina População Feminina Pág. 14 Período População Rural População Urbana Taxa de Urbanização - Grau de Urbanização (Em %)

16 unesp Dados Sociais Evolução Populacional População Masculina ( ) População Total ( ) População Masculina População Total 2. População Feminina ( ) População Feminina Pág. 15

17 Dados Sociais População Urbana e Rural População Urbana (198-2) Taxa de Urbanização - Grau de 7. Urbanização (Em %) População Urbana Taxa de Urbanização - Grau de Urbanização (Em %) População Rural (198-2) População Rural Pág. 16

18 Dados Sociais Indicadores Demográficos Taxa de Mortalidade da População Período Taxa de Natalidade (Por mil habitantes) Índice de Envelhecimento da População (Em %) Idosos - 6 Anos e Mais (Por cem mil habitantes nessa faixa etária) Jovens - entre 15 e 34 Anos (Por cem mil habitantes nessa faixa etária) Geral - por local de residência (Por mil habitantes) Infantil (Por mil nascidos vivos) Óbitos Gerais (por local de residência) ,39 26, ,46 148,58 7,73 36, ,79 26, ,97 157,43 7,52 31, ,35 27, ,23 131,58 7,7 31, ,5 27,5 5.14,62 19,88 7,42 23, ,11 27, ,22 192,91 7,34 41, ,74 28, ,97 162,34 7,82 32, ,96 28, ,59 143,46 7,92 33, ,8 29, ,4 161,8 6,6 25, ,2 29, ,58 184,61 7,96 31, ,56 3, ,14 26,57 7,12 26, ,4 3, ,71 158,47 7,4 24, ,58 31, ,28 17,4 6,5 31, ,84 32, ,41 148,2 6,98 24, ,51 33, ,58 155,15 6,97 25, ,76 34, ,43 226,82 7,86 22, ,66 36, ,84 2,67 7,71 21, ,31 37, ,29 242,87 7,81 2, ,46 38, ,25 235,37 7,41 11, ,85 39, ,45 228,5 7,21 9, ,25 41, ,72 16,19 6,78 13, ,82 42, ,65 175,23 6,73 19, ,13 44, ,28 178,19 7,16 19, ,11 46, ,34 16,7 7,54 17, ,48 47, ,24 142,19 6,39 7, ,9 49, ,98 153,65 7,19 11, ,42 51, ,2 131,95 6,32 1, ,77 53, ,69 98,7 7,1 6, ,16 55, ,64 114,83 6,89 15, ,13 58, ,34 73,61 6,9 8, ,1 6, ,37 138,66 7,8 12,87 54 Pág. 17

19 Dados Sociais Indicadores Demográficos Pág. 18

20 Dados Sociais Indicadores Demográficos Taxa de Mortalidade Geral (por local de residência) (Por mil habitantes) Taxa de Mortalidade Geral (por local de residência) (por mil habitantes) 2 1 Pág. 19

21 Dados Sociais Estimativa Populacional POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1º DE JULHO 21 Faixa Etária - Quinquenal Homem Mulher Total a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos anos e mais Total da Seleção Total Geral da População ESTIMATIVA DE POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1º DE JULHO 211 Faixa Etária - Quinquenal Homem Mulher Total a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 24 anos a 29 anos a 34 anos a 39 anos a 44 anos a 49 anos a 54 anos a 59 anos a 64 anos a 69 anos a 74 anos anos e mais Total da Seleção Total Geral da População Pág. 2

22 Dados Sociais Pirâmide Etária anos e mais 75 anos e mais 7 a 74 anos 7 a 74 anos 65 a 69 anos 65 a 69 anos 6 a 64 anos 6 a 64 anos 55 a 59 anos 55 a 59 anos 5 a 54 anos 5 a 54 anos 45 a 49 anos 45 a 49 anos 4 a 44 anos Mulher 4 a 44 anos Mulher 35 a 39 anos Homem 35 a 39 anos Homem 3 a 34 anos 3 a 34 anos 25 a 29 anos 25 a 29 anos 2 a 24 anos 2 a 24 anos 15 a 19 anos 15 a 19 anos 1 a 14 anos 1 a 14 anos 5 a 9 anos 5 a 9 anos a 4 anos a 4 anos Pág. 21

23 Dados Sociais Número de Eleitores ANO * Eleitores(E) ** Passível de Cancelamento %P/E Regularizados(R) %R/P Cancelados(C) %C/P *** Cancelamento Posterior(CP) %CP/P , , ,17 3, , , ,3 2 1, , , ,81 5, ,69 2 5, ,5 1, ,72 4 4, ,21 3,33 * Total de eleitores na época da eleição. ** O total de "Passíveis de Cancelamento" inclui os eleitores faltosos aos 3 pleitos que regularizaram sua situação antes de 18/2/25 (data da identificação dos faltosos). *** Indica eleitores que foram cancelados/suspensos por outros motivos, no período entre a identificação dos faltosos (18/2/25) e o cancelamento (21/5/25) Eleitores do Município na época da Eleição * Eleitores(E) Pág. 22 Fonte: TSE (211).

24 Pág. 23

25 Desenvolvimento Social Evolução do Número de Alunos Matriculados ANO Número de Alunos Matriculados Rede Estadual Rede Municipal Estadual e Municipal ANO Dependência Pré-Escola 1999 Classe de Alfabetização Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Especial Total Educação Especial Fundamental Educação de Jovens e Adultos (Supletivo) Estadual Federal Municipal Particular Total ANO Número de Alunos Matriculados Rede Estadual Rede Municipal Estadual e Municipal ANO Dependência Pré-Escola 2 Classe de Alfabetização Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Especial Total Educação Especial Fundamental Educação de Jovens e Adultos (Supletivo Total) Educação de Jovens e Adultos (Fundamental) Estadual Municipal Privada Total Pág. 24 Fonte: INEP (211).

26 Desenvolvimento Social Evolução do Número de Alunos Matriculados ANO Dependência Creche Pré-Escola Classe de Alfabetização Ensino Fundamental Ensino Médio (2º Grau Regular) e Curso Normal Educação Especial Total Educação Especial Fundamental Educação de Jovens e Adultos (Supletivo) Total 21 Estadual Municipal Privada Total ANO Dependência Creche Pré-Escola 22 Classe de Alfabetização Ensino Fundamental Ensino Médio (2º Grau Regular) e Curso Normal Educação Especial Total Educação Especial Fundamental EJA (*) (Supletivo) Total Estadual Municipal Privada Total ANO Dependência Creche Pré-Escola 23 Classe de Alfabetização Ensino Fundamental Ensino Médio (2º Grau Regular) e Curso Normal Educação Especial Total Educação Especial Fundamental EJA (*) (Supletivo) Total Estadual Municipal Privada Total Fonte: INEP (211). Pág. 25

27 Desenvolvimento Social Evolução do Número de Alunos Matriculados ANO Dependência Creche Pré-Escola 24 Ensino Fundamental (Regular) Educação Especial (Incluídos) Total Ensino Médio (Regular) Educação Especial Total Educação de Jovens e Adultos (Supletivo presencial) Estadual Municipal Privada Total ANO Dependência Creche Pré-Escola 25 Ensino Fundamental (Regular) Educação Especial (Incluídos) Ensino Médio (Regular) Educação Especial Educação de Jovens e Adultos (presencial) Educação de Jovens e Adultos (semi presencial) Total Total Total Total Total Educação Profissional (Nível Técnico) Estadual Municipal Privada Total ANO Dependência Creche Pré-Escola 26 Ensino Fundamental (Regular) Educação Especial (Incluídos) Ensino Médio (Regular) Educação Especial Educação de Jovens e Adultos (presencial) Educação de Jovens e Adultos (semi presencial) Total Total Total Total Educação Profissional (Nível Técnico) Estadual Municipal Privada Total Fonte: INEP (211). Pág. 26

28 Desenvolvimento Social Evolução do Número de Alunos Matriculados ANO Dependência 27 Ed.Infantil Creche EJA (semipresencial) Pré- Escola Ensino Fundamental 1ª a 4ª 5ª a 8ª série e série e Anos Anos Iniciais Finais Ensino Médio Educação Profissional (Nível Técnico) Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial) Médio Médio EJA Integ. Ed. Prof Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) Fundamental Fundamental Estadual Municipal Privada Total Creche Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Médio Ed. Prof. Nível Técnico EJA Fund. EJA Médio EJA Integ. Ed. Prof ANO Dependência 28 Ed.Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Educação Profissional (Nível Técnico) Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial) EJA (semi-presencial) Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) Ed. Prof. Nível Técnico EJA Fund. ANO Dependência 29 Ed.Infantil Creche Ensino Fundamental Creche Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Fundamental Médio Fundamental Médio Creche Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Médio EJA Médio Estadual Municipal Privada Total Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Ensino Médio Educação Profissiona l (Nível Técnico) Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial) EJA (semi-presencial) Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) Ed. Prof. Funda- Pré- Anos Anos Nível Mental Médio Fundamental Médio Creche Escola Iniciais Finais Médio Técnico EJA Fund. EJA Médio Estadual Municipal Privada Total Pág. 27 Fonte: INEP (211).

29 Desenvolvimento Social Evolução do Número de Alunos Matriculados ANO 21 Dependência Ed.Infantil Creche Pré- Escola Ensino Fundamental Anos Iniciais Anos Finais Ensino Médio Educação Profissiona l (Nível Técnico) Educação de Jovens e Adultos - EJA (presencial) EJA (semi-presencial) Educação Especial(Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) Fundamental Médio Fundamental Médio Creche Pré- Escola Anos Iniciais Anos Finais Médio Ed. Prof. Nível Técnico EJA Fund. EJA Médio Estadual Municipal Privada Total NÚMERO TOTAL DE MATRICULADOS NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Nº TOTAL DE MATRICULADOS Fonte: INEP (211). Pág. 28

30 Desenvolvimento Social Profissionais da Saúde - Enfermeiros Variável Profissionais Municipais de Saúde - Auxiliares de Enfermagem Atuando na Área da Saúde Municipal Auxiliares de Enfermagem - Auxiliares de Enfermagem Registrados no COREN/SP Profissionais Municipais de Saúde - Enfermeiros Atuando na Área da Saúde Municipal Enfermeiros - Enfermeiros Registrados no COREN/SP Enfermeiros e Auxiliares de Enfermagem Auxiliares de Enfermagem - Auxiliares de Enfermagem Registrados no COREN/SP Enfermeiros - Enfermeiros Registrados no COREN/SP Pág. 29

31 Desenvolvimento Social Profissionais da Saúde - Médicos Variável Profissionais Municipais de Saúde - Cirurgiões-Dentistas Atuando na Área da Saúde Municipal Dentistas - Dentistas Registrados no CRO/SP Profissionais Municipais de Saúde - Fonoaudiólogos Atuando na Área da Saúde Municipal Fonoaudiólogos - Fonoaudiólogos registrados no CRFa/SP Profissionais Municipais de Saúde - Médicos Cirurgiões Gerais Atuando na Área da Saúde Municipal Profissionais Municipais de Saúde - Médicos Clínicos Gerais Atuando na Área da Saúde Municipal Profissionais Municipais de Saúde - Médicos Ginecologistas/Obstetras Atuando na Área da Saúde Municipal Profissionais Municipais de Saúde - Médicos de Família Atuando na Área da Saúde Municipal Profissionais Municipais de Saúde - Médicos Pediatras Atuando na Área da Saúde Municipal Profissionais Municipais de Saúde - Médicos de Outras Especialidades Atuando na Área da Saúde Municipal Profissionais Municipais de Saúde - Médicos Atuando na Área da Saúde Municipal Médicos - Médicos Registrados no CRM/SP Psicólogos - Psicólogos Atuando na Área da Saúde Municipal Psicólogos - Psicólogos Registrados no CRP - 6a. Região Técnicos em Prótese Dentária - Técnicos de Prótese Dental Registrados no CRO/SP Pág. 3

32 Desenvolvimento Social Saúde Médicos - Médicos Registrados no CRM/SP Médicos - Médicos Registrados no CRM/SP Leitos e Unidades de Saúde Leitos Hospitalares - Leitos de Internação Leitos Hospitalares - Leitos SUS Unidades de Saúde - Unidades de Atenção Básica de Saúde Pág. 31

33 Desenvolvimento Social Saúde - Gestação Variável Gestação de Adolescentes - Mães Adolescentes (com menos de 18 9,18 8,15 8,87 7,49 9,79 9,47 anos) (Em %) Consultas de Pré-natal - Mães que Tiveram Sete e Mais Consultas de 91,28 89,78 76,75 71,16 61,1 49,29 Pré-natal (Em %) Duração da Gestação - Gestações Pré-termo (Em %) 6,67 5,79 9 4,44 4,27 5,28 Peso ao Nascer - Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5kg) (Em %) Tipos de Parto - Partos Cesáreos (Em %) 1,84 9,76 1,54 8,89 1,4 9,2 69,3 75,64 71,8 67, , Peso ao Nascer - Nascimentos de Baixo Peso (menos de 2,5kg) (Em %) Região Administrativa de Ribeirão Preto Jaboticabal Tipos de Parto - Partos Cesáreos (Em %) Duração da Gestação - Gestações Pré-termo** (Em %) Região Administrativa de Ribeirão Preto Jaboticabal Jaboticabal ** Proporção de Nascidos Vivos com menos de 37 semanas de gestação em relação ao total de Nascidos Vivos. Pág. 32

34 Desenvolvimento Social Saúde Despesas com Saúde Total de Despesas Municipais - Saúde (Em reais de 21) Despesa Municipal com Saúde e Saneamento Per Capita (Em R$) Finanças Públicas Municipais - Total de Despesas Municipais - Saúde (Em reais de 21) Despesa per Capita com Saúde (Em reais de 21) Pág. 33

35 Desenvolvimento Social Saúde Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Índice de Desenvolvimento Humano*,84 Localidade IDH (2)*,82 Noruega,913,8 País Brasil,665,78,76 IDH Congo,224 Santa Catarina,844,74,72, Estado Municípios São Paulo,82 Maranhão,636 São Caetano do Sul,919 Jaboticabal,815 Itapirapuã Paulista,645 * É um índice composto que mede as realizações em três dimensões básicas do desenvolvimento humano - uma vida longa e saudável, o conhecimento e um padrão de vida digno, que participam com pesos iguais na sua determinação. O IDH se situa entre (zero) e 1 (um), os valores mais altos indicando níveis superiores de desenvolvimento humano. Para referência, segundo classificação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), os valores distribuem-se em 3 categorias: a) Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que,5; b) Médio desenvolvimento humano, para valores entre,5 e,8; c) Alto desenvolvimento humano, quando o índice for superior a,8. (SEADE, 211; PNUD, 211) Fonte: SEADE (211) e PNUD (211). Pág. 34

36 Desenvolvimento Social Índices de Desenvolvimento Municipal ÍNDICE FIRJAN DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL* (IFDM) 27 MUNICÍPIOS IFDM Emprego & Renda Educação Saúde BRASIL,7478,752,783,783 Mediana dos Municípios,6182,3679,6945,7712 Máximo dos Municípios,9349,9853,9931 1, Mínimo dos Municípios,3394,446,3337,341 Jaboticabal,8795,8631,8635,9121 * É um estudo anual do Sistema FIRJAN que acompanha o desenvolvimento de todos os municípios brasileiros em três áreas: Emprego & Renda, Educação e Saúde. Ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. Fonte: FIRJAN (211). ÍNDICE DE FUTURIDADE* 28 Condições de Vida - Índice Futuridade 6,6 (Alto) Condições de Vida - Índice Futuridade Dimensão Proteção Social 45,9 Condições de Vida - Índice Futuridade Dimensão Participação 1 Condições de Vida - Índice Futuridade Dimensão Saúde 66,7 * Indicador que caracteriza o município quanto às suas iniciativas na área da Assistência Social à pessoa idosa, na perspectiva do envelhecimento digno e saudável de seus munícipes. O Índice Futuridade varia de a 1, sendo que quanto mais próximo de 1 o município estiver, melhor são as condições oferecidas aos idosos, tanto em termos de saúde, quanto de serviços sociais e atividades esportivas e culturais voltadas aos idosos. Pág. 35

37 Pág. 36

38 Desenvolvimento Econômico PIB e VALOR ADICIONADO PIB* (em milhões de reais constante - ano base Valor adicionado* (%) ) PIB * Total dos bens e serviços produzidos pelas unidades produtoras, ou seja, a soma dos valores adicionados acrescida dos impostos. PIB per capita (Reais constante - ano base ) Participação da Agropecuária no Total do Valor Adicionado (Em %) PIB per capita Participação da Indústria no Total do Valor Adicionado (Em %) Participação dos Serviços no Total do Valor Adicionado (Em %) * Valor que a atividade agrega aos bens e serviços consumidos no seu processo produtivo, obtido pela diferença entre o valor de produção e o consumo intermediário. Pág. 37

39 Desenvolvimento Econômico Importação Importação - Principais produtos (em US$) Produtos importados Outros produtos de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos , Cereais , , , Produtos da Indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo , , , Sementes e frutos oleaginosos , Sal; Enxofre; Terras e pedras; Gesso, cal e cimento , Combustíveis minerais, óleos Minerais e produtos da sua destilação , Produtos químicos inorgânicos , , , Produtos químicos orgânicos , , , Produtos farmacêuticos , , 73.28, Adubos ou fertilizantes , 515.8, , Produtos diversos das indústrias químicas , , , Plásticos e suas obras - 133, 2.8, Borracha e suas obras - 445, 2.255, Tecidos impregnados, Revestidos, Recobertos ou estratificados; Artigos para usos técnicos de matérias têxteis , - Vidro e suas obras - 48, - Obras de ferro fundido, ferro ou aço 191, , 3.219, Cobre e suas obras , , , Alumínio e suas obras 1.195, 1.35, 24.35, Ferramentas, artefatos de cutelaria e talheres, e suas partes, de metais comuns , 6.891, Obras diversas de metais comuns - 2, - Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes , , , Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes; Aparelhos de gravação ou de reprodução de som; , , , Veículos e material para vias férreas ou semelhantes, e suas partes; Aparelhos mecânico Veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios 4.92, - - Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida ou controle de precisão , 7.66, , Móveis; Mobiliário médico-cirúrgico, colchões, almofadas e semelhantes; 1, - 965, Obras diversas , - - TOTAL , , , Pág. 38 Fonte: MDIC (211).

40 Desenvolvimento Econômico Exportação Exportação - Principais produtos (em US$) Produtos exportados Animais vivos , Sementes e frutos oleaginosos , , , Gorduras e óleos animais ou vegetais , , , Açúcares e produtos de confeitaria , , , Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou de leite; Produtos de pastelaria , , - Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres , , , Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; Alimentos preparados para animais 64, 551, , Produtos farmacêuticos , 13.37, , Adubos ou fertilizantes , - - Produtos diversos das indústrias químicas , 2.24, , Plásticos e suas obras 9.534, 3.666, 65.5, Borracha e suas obras , , , Obras de Couro - 192, - Madeira, carvão vegetal e obras de madeira , - Livros, jornais, gravuras e outros produtos das indústrias gráficas 1.44, - 62, Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes 535, 1, - Produtos cerâmicos , , , Obras de ferro fundido, ferro ou aço 2.985, 5, 71, Reatores nucleares, caldeiras, máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos e suas partes , , , Máquinas, aparelhos e materiais elétricos, e suas partes; Aparelhos de gravação ou de reprodução de som; - 82, - Veículos automóveis, tratores, ciclos e outros veículos terrestres, suas partes e acessórios 178, 28, - Instrumentos e aparelhos de óptica, fotografia ou cinematografia, medida ou controle de precisão 275, 94, 89, Móveis; Mobiliário médico-cirúrgico, colchões, almofadas e semelhantes; , - TOTAL , , , Pág. 39 Fonte: MDIC (211).

41 Desenvolvimento Econômico Empresas Empresa Implantação Ampliação Modernização Valor (Em Milhões US$) Período Valor (Em Milhões US$) Período Valor (Em Milhões US$) Período Adria, Adria, Banco do Brasil, Biopalm Tecnologia de Multiplicação, Bit Company, Cerâmica Stéfani, Coplana - Coop.Plantadores Cana Zona de Guariba 1, Coplana - Coop.Plantadores Cana Zona de Guariba 5, Horizon Cablevision 5, Horizon Cablevision 1, Karina Zeli, Lojas Cem, Lojas Colombo, Ponto Frio, Refrigerante Jaboti, Senac - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Sesi - Serviço Social da Indústria 4, Supermercado Gimenes, Transit 1, Usina Santa Adélia, Usina Santa Adélia 14, Pág. 4

42 Desenvolvimento Econômico Estabelecimentos e Banco do Povo Estabelecimentos - Jaboticabal Estabelecimentos Comerciais e de Serviços Estabelecimentos de Agropecuária Estabelecimentos Industriais Total de estabelecimentos Banco do Povo Ano Atendimentos Contratos Valor emprestado (Reais firmados constantes 211) , , , , , , , , , ,52 Total ,4 Índices de Inadimplência: - Acima de 9 dias - 4,32%; - Acima de 18 dias - 3,7%; - Acima de 365 dias - 1,85%.. Fonte: Banco do Povo (211). Pág. 41

43 Desenvolvimento Econômico Área Plantada e Crédito Rural Área plantada (hectares) Lavouras Algodão herbáceo (em caroço) Amendoim (em casca) Arroz (em casca) Cana de açúcar Cebola Feijão (em grão) Mandioca Milho (em grão) Soja (em grão) Sorgo (em grão) Tomate Abacate Café (em grão) Goiaba Laranja Limão Manga Tangerina Total - lavoura temporária Total - lavoura permanente Total Fonte: IBGE (211) Crédito rural Crédito Rural (Em reais de 21) Crédito Rural Agricultura (Em reais de 21) Crédito Rural Pecuária (Em reais de 21) Pág. 42

44 Desenvolvimento Econômico Vínculos Empregatícios Distribuição dos vínculos empregatícios 7 EXTR MINERAL 6 IND TRANSF 5 SERV IND UP 4 CONSTR CIVIL COMERCIO 3 SERVICOS 2 ADM PUBLICA 1 AGROPECUARIA OUTR/IGN Fonte: MTE (211). Pág. 43

45 Desenvolvimento Econômico Vínculos Empregatícios Comércio Vínculos Empregatícios - Proporção Homens e Mulheres Rendimento Médio dos Vínculos Empregatícios no Comércio (%) no Comércio 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% Emprego Formal - Homens no Comércio Emprego Formal - Mulheres no Comércio Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Homens no Comércio (Em reais constantes 211) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Mulheres no Comércio (Em reais constantes 211) 4 2% 1% % Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios no Comércio (Em reais constantes 211) Pág. 44

46 Desenvolvimento Econômico Vínculos Empregatícios Agropecuária Vínculos Empregatícios na Agropecuária - Proporção Homens e Mulheres (%) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Agropecuária 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% Homens na Agropecuária Mulheres na Agropecuária Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Homens na Agropecuária (Em reais constantes 211) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Mulheres na Agropecuária (Em reais constantes 211) 3% 2% 1% % Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Agropecuária (Em reais constantes 211) Fonte: SEADE (211) Pág. 45

47 Desenvolvimento Econômico Vínculos Empregatícios Indústria Vínculos Empregatícios na Indústria - Proporção Homens e Mulheres (%) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Indústria 1% 9% 8% 3 25 Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Homens na Indústria (Em reais constantes 211) 7% 6% 5% 4% Mulheres na Indústria Homens na Indústria 2 15 Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Mulheres na Indústria (Em reais constantes 211) 3% 2% 1% 1 5 Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios na Indústria (Em reais constantes 211) % Pág. 46

48 Desenvolvimento Econômico Vínculos Empregatícios Serviços Vínculos Empregatícios no setor de Serviços - Proporção Homens e Mulheres (%) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios nos Serviços 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% Homens nos Serviços Mulheres nos Serviços 3.5, 3., 2.5, 2., 1.5, Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Homens nos Serviços (Em reais constantes 211) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Mulheres nos Serviços (Em reais constantes 211) 3% 2% 1% 1., 5, Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios nos Serviços (Em reais constantes 211) %, Pág. 47

49 Desenvolvimento Econômico Construção Civil Emprego Formal 25 Rendimento Médio dos Vínculos Empregatícios na 2 Total Construção Civil 15 Homens 25 1 Mulheres Estabelecimentos da Construção Civil 15 1 Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Homens na Construção Civil (Em reais de 21) Rendimento Médio nos Vínculos Empregatícios de Mulheres na Construção Civil (Em reais de 21) Médio nos Vínculos Empregatícios na Construção Civil (Em reais de 21) Número de Estabelecimentos da Construção Civil Pág. 48

50 unesp Pág. 49

51 Infraestrutura Esporte Cultura Despesas Municipais (Em R$) Cultura Desporto e Lazer (Em reais de 21) Quantidade de Estádios e Ginásios Esportivos Estádios Esportivos Ginásios Esportivos Pág Auditórios Total de Bibliotecas Centros Culturais/Casas de Cultura Cinemas - Salas Disponíveis Cine-Teatros - Salas Disponíveis Número de Escolas de Samba

52 Infraestrutura Energia Elétrica - Consumidores Pág. 51

53 Infraestrutura Energia Elétrica - Consumo Pág. 52

54 Infraestrutura Saneamento Básico Pág. 53

55 Infraestrutura Segurança Pág. 54

56 Infraestrutura Segurança Pág. 55

57 Referências BANCO DO POVO. Informações dos desembolsos Informações recebidas mediante solicitação, 211. BELLINGIERI, J. C. A indústria cerâmica em São Paulo: estudo sobre as empresas fabricantes de filtros de água em Jaboticabal- SP, Araraquara: FCLAr/UNESP, p. Dissertação de Mestrado em Economia. BELLINGIERI, J. C. Origem e evolução da aglomeração de empresas fabricantes de filtros de água em Jaboticabal-SP, História Econômica & História de Empresas, v. X, p , 27. FIRJAN. Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. Disponível em: < 5FA534A2.htm>. Acesso em: set. de 211. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA). Disponível em: < Acesso em: mar. de 211. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em: < Acesso em: ago. de 211a. IEA. Instituto de economia agrícola. Banco de dados. Disponível em: < Acesso em: mar. de 211. INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. EducaCenso Disponível em: < Acesso em: ago. de 211. JABOTICABAL (município). Prefeitura Municipal de Jaboticabal. História. Disponível em : < storia >. Acesso em: out. de 211. MDIC. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Aliceweb Disponível em: < Acesso em: jun. de 211. MTE. Ministério do Trabalho e Emprego. Programa de Disseminação de Estatística do Trabalho Disponível em: < Acesso em: jun. de 211. PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Relatório do Desenvolvimento Humano < Acesso em: jan. de 212 SÃO PAULO (estado). Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Legislação. Disponível em: < S#inicio >. Acesso em: out. de 211. SEADE. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Informações dos Municípios Paulistas IMP. Disponível em: < Acesso em: mar. de 211. TSE. Tribunal Superior Eleitoral. Estatísticas do Eleitorado. Disponível em: < >. Acesso em: ago. de 211. Pág. 56

Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP ª Edição

Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP ª Edição Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP 2015 4ª Edição Jaboticabal, 2015 Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP C751 Conjuntura socioeconômica

Leia mais

Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP ª Edição

Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP ª Edição Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP 2014 3ª Edição Jaboticabal, 2014 Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP C751 Conjuntura socioeconômica

Leia mais

Projeto Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP

Projeto Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP Projeto Conjuntura Socioeconômica e Ambiental do Município de Jaboticabal-SP Caio César da Silva Migano, Sérgio Rangel Fernandes Figueira, Ana Claudia Giannini Borges, Jaboticabal, Faculdade de Ciências

Leia mais

Tabela 1: Principais produtos exportados pelo estado de São Paulo

Tabela 1: Principais produtos exportados pelo estado de São Paulo O boletim do Comércio Exterior do mês de agosto traz informações coletadas a partir do site AliceWeb para o valor acumulado dos principais produtos exportados, entre 2010 e 2016, para algumas regiões selecionadas.

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais Brasil x MCCA

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais Brasil x MCCA Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-MCCA, 1998-2002 (tabela) Intercâmbio Comercial

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Produção, área colhida e produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul e 2007 PRODUTOS Produção (t) 2007 (1) Área (ha) Produtividade (kg/ha)

Leia mais

Ribeirão Prdr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Ribeirão Prdr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Ribeirão Prdr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Ribeirão

Leia mais

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA

Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-União Européia, 1997-2002

Leia mais

Relações Comerciais Brasil-Alemanha

Relações Comerciais Brasil-Alemanha Relações Comerciais Brasil-Alemanha Balança Comercial Brasil Alemanha / 2002 Mar 2015 (em mil US$ - FOB) Ano Exportação Importação Saldo Volume de Comércio 2002 2.539.954 4.418.971-1.879.016 6.958.926

Leia mais

RIBEIRÃO PRETO: Contexto Regional Econômico, Social, Urbano e Administrativo

RIBEIRÃO PRETO: Contexto Regional Econômico, Social, Urbano e Administrativo Ana Luisa Miranda_arquiteta e urbanista, professora UNIP, Centros Universitários Barão de Mauá e Moura Lacerda RIBEIRÃO PRETO: Contexto Regional Econômico, Social, Urbano e Administrativo NOVEMBRO DE 2015

Leia mais

PORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

PORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR PORTUGAL

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Ribeirão Predr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Ribeirão Predr_ribeirao_preto 25 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE RIBEIRÃO PRETO Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 11 de janeiro de 2019 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC.

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC. O Gráfico 1 nos mostra a evolução das exportações do Brasil, estado de São Paulo e estado de São Paulo sem região metropolitana. O número 1 (um) após o nome de cada região na legenda da Figura 1 indica

Leia mais

Perfil País Ucrânia. Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil. Tel: Fax:

Perfil País Ucrânia. Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil. Tel: Fax: Perfil País Ucrânia 2009 Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br UCRÂNIA Indicadores Econômicos média 2002-2007 2008 Crescimento

Leia mais

Araraquaradr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

Araraquaradr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Araraquaradr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do CIESP de Araraquara representa

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do ano de 2015 Janeiro/2016 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado de São

Leia mais

COMÉRCIO EXTERIOR

COMÉRCIO EXTERIOR CONJUNTURA ECONÔMICA COMÉRCIO EXTERIOR - 2012 SUMÁRIO EXECUTIVO: As exportações de SC totalizaram US$ 8,9 bilhões e as importações US$ 14,5 bilhões, com variações anuais de -1,4% e -2,0%, respectivamente.

Leia mais

GUATEMALA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

GUATEMALA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR GUATEMALA

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHONOESTADO DE ESTADO CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS TABELA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTADO DE MINAS

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do 1º semestre de 2016 Julho/2016 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado de

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor: incentivar a diversificação de mercados e a agregação de valor à pauta exportadora catarinense

Leia mais

URUGUAI. Comércio Exterior

URUGUAI. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Araraquara dr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 20 - Vitória da Conquista

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 20 - Vitória da Conquista Caracterização dos Territórios de Identidade Território 20 - Vitória da Conquista Dados Gerais Quantidade de municípios Área Total (km 2 População Total Densidade ) Demográfica 24 26.809,99 694.885 25,92

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Araraquara dr_araraquara 4 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE ARARAQUARA Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 11 de janeiro de 2019 Depto. de Economia, Competitividade

Leia mais

Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax:

Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: Fax: P E R F I L P A Í S A L E M A N H A Unidade de Inteligência Comercial Apex-Brasil Tel: +55 61 3426.0202 Fax: +55 61 3426.0263 www.apexbrasil.com.br ALEMANHA Indicadores Econômicos média 2002-2007 2008

Leia mais

Caracterização. dos Territórios de Identidade. da Bahia. LidaS. Território 26 - Região Metropolitana de Salvador. instituto

Caracterização. dos Territórios de Identidade. da Bahia. LidaS. Território 26 - Região Metropolitana de Salvador. instituto Caracterização dos Territórios de Identidade da Bahia Território 26 - Região Metropolitana de Salvador instituto LidaS Caracterização dos Territórios de Identidade Território 26 - Metropolitana de Salvador

Leia mais

Panorama Econômico da Bahia

Panorama Econômico da Bahia Panorama Econômico da Bahia Itamar Marins Setembro de 2017 1 Caracterização da economia baiana Significativa concentração espacial. Surgimento de novos polos dinâmicos. Grande extensão do território situado

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 11 - Oeste Baiano

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 11 - Oeste Baiano Caracterização dos Territórios de Identidade Território 11 - Oeste Baiano Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 14 75.387,76 398.166

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do 1º semestre de 2015 Julho/2015 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado de

Leia mais

ISRAEL. Comércio Exterior

ISRAEL. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISRAEL Comércio Exterior Abril de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 25 - Piemonte Norte do Itapicuru

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 25 - Piemonte Norte do Itapicuru Caracterização dos Territórios de Identidade Território 25 - Piemonte Norte do Itapicuru Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 9 13.766,67 261.941

Leia mais

URUGUAI. Comércio Exterior

URUGUAI. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores

Leia mais

EGITO. Comércio Exterior

EGITO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC EGITO Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL GOIANA OUTUBRO 2015 Dados preliminares

BALANÇA COMERCIAL GOIANA OUTUBRO 2015 Dados preliminares BALANÇA COMERCIAL GOIANA OUTUBRO 2015 Dados preliminares 1 BALANÇA COMERCIAL GOIÁS OUTUBRO 2015 US$ FOB MÊS EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO OUTUBRO/2015 516.095.546 262.729.719 253.365.827 2 EVOLUÇÃO DA

Leia mais

Paraná. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Paraná. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Paraná Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO PARANÁ Paraná 11,32 3,93 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 7% Classes sociais Classe A 6% Classe

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do 1º trimestre de 2017 Abril/2017 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do 1º trimestre de 2015 Abril/2015 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado

Leia mais

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos

Acontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos Nome Oficial: República Argentina Capital: Buenos Aires Presidente: Maurício Macri (até dezembro de 2019) População (est. 2017): 44,1 milhões de habitantes Moeda: Peso Argentino PIB (est. 2018): US$ 639,3

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 16-Piemonte da Diamantina

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 16-Piemonte da Diamantina Caracterização dos Territórios de Identidade Território 16-Piemonte da Diamantina Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 9 10.247,02 203.321 19,84

Leia mais

Vale do Aço. Fevereiro/2016

Vale do Aço. Fevereiro/2016 Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

ESPANHA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

ESPANHA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 19 - Portal do Setão

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 19 - Portal do Setão Caracterização dos Territórios de Identidade Território 19 - Portal do Setão Dados Gerais Quantidade de municípios Área Total (km 2 População Total Densidade ) Demográfica 17 5.796,56 873.000 150,61 Fonte:

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

SRI LANKA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

SRI LANKA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR @flickr_yotutflickr

Leia mais

AUSTRÁLIA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

AUSTRÁLIA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* 67 Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Taxas de crescimento da produção, da área colhida e da produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul /06 PRODUTOS / 2006/ (1) Produção

Leia mais

ARGENTINA. Comércio Exterior

ARGENTINA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 10 - Sertão do São Francisco

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 10 - Sertão do São Francisco Caracterização dos Territórios de Identidade Território 10 - Sertão do São Francisco Municípios Dados Gerais Quantidade de municípios Área Total (km 2 População Total Densidade ) Demográfica 10 61.765,61

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 22 - Médio Rio das Contas

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 22 - Médio Rio das Contas Caracterização dos Territórios de Identidade Território 22 - Médio Rio das Contas Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 16 10.034,09 366.627 36,54

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e

Leia mais

COLÔMBIA. Comércio Exterior

COLÔMBIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores

Leia mais

INFORMAÇÕES SOCIAIS DA REGIÃO NORDESTE

INFORMAÇÕES SOCIAIS DA REGIÃO NORDESTE INFORMAÇÕES SOCIAIS DA REGIÃO NORDESTE POPULAÇÃO DA REGIÃO NORDESTE População recenseada (2000) 47.741.711 Por sexo Homens 23.413.914 Mulheres 24.327.797 Por situação de domicílio Urbana 32.975.425 Rural

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do ano de 2014 Janeiro/2015 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado de São

Leia mais

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Prof. Renato Picoli Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Prof. Renato Picoli Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange No relatório de Setembro/2017 foram apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de saúde de Ribeirão Preto/SP, e os temas tratados foram: Mortalidade, Morbidade Hospitalar e Recursos de saúde

Leia mais

BÉLGICA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

BÉLGICA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BÉLGICA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

Leia mais

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC.

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC. O Gráfico 1 nos mostra a evolução das exportações do Brasil, estado de São Paulo e estado de São Paulo sem região metropolitana. O número 1 (um) após o nome de cada região na legenda da Figura 1 indica

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 04 - Sisal

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 04 - Sisal Caracterização dos Territórios de Identidade Território 04 - Sisal Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 20 20.454,29 582.331 28,44 Fonte:

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 24 - Itaparica

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 24 - Itaparica Caracterização dos Territórios de Identidade Território 24 - Itaparica Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 6 12.171,51 167.144 13,73 Fonte: IBGE.

Leia mais

Demográfica , ,48 Fonte: IBGE. Demográficas Taxa média geométrica de crescimento anual da população em % (2000 a 2010)

Demográfica , ,48 Fonte: IBGE. Demográficas Taxa média geométrica de crescimento anual da população em % (2000 a 2010) Caracterização dos Territórios de Identidade Território 05 - Litoral Sul Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 27 15.153,75 795.304 52,48 Fonte:

Leia mais

EXPORTAÇÕES (US$ Milhões FOB) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro. IMPORTAÇÕES (US$ Milhões FOB)

EXPORTAÇÕES (US$ Milhões FOB) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro. IMPORTAÇÕES (US$ Milhões FOB) BALANÇA COMERCIAL DO TOCANTINS 3º Trimestre 2017 1. BALANÇA COMERCIAL DO TOCANTINS 25 13 17 15 55 EXPORTAÇÕES (US$ Milhões FOB) 2016 2017 178 163 121 123 127 91 101 98 73 79 72 53 16 Janeiro Fevereiro

Leia mais

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo

PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo PIB do Agronegócio do Estado de São Paulo Motivações Dimensionar o Produto Interno Bruto do Agronegócio do Estado de São Paulo, desde a renda gerada na produção

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 06 - Baixo Sul

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 06 - Baixo Sul Caracterização dos Territórios de Identidade Território 06 - Baixo Sul Dados Gerais Quantidade de municípios Área Total (km 2 População Total Densidade ) Demográfica 14 7.141,34 336.624 47,14 Fonte: IBGE.

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado dos 9 primeiros meses de 2016 Outubro/2016 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 17 - Semi-árido Nordeste II

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 17 - Semi-árido Nordeste II Caracterização dos Territórios de Identidade Território 17 - Semi-árido Nordeste II Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 18 16.379,34

Leia mais

São João d dr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

São João d dr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São João d dr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA Informações Econômicas e da Indústria de Última atualização em 01 de novembro de 2017 A Diretoria Regional do

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 18 - Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 18 - Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte Caracterização dos Territórios de Identidade Território 18 - Agreste de Alagoinhas/Litoral Norte Municípios Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica

Leia mais

Exportações do Estado de São Paulo

Exportações do Estado de São Paulo Exportações do Estado de São Paulo Acumulado do ano de 2016 Janeiro/2017 O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o saldo comercial por município do Estado de São

Leia mais

Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018.

Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018. Informações: Os slides a seguir foram apresentados no Painel de Especialistas da regional metropolitana do Espírito Santo, no dia 17/08/2018. O Painel de Especialistas é uma das etapas do projeto Setores

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria

Leia mais

PAÍSES BAIXOS. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

PAÍSES BAIXOS. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 4,5 5,2 Abate de reses, exceto suínos 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 5,7 10,0 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

São Paulo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

São Paulo. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos São Paulo Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SÃO PAULO São Paulo 45,09 15,37 milhões* milhões* População Domicílios Classe B 5% Classe A 7% Classe

Leia mais

BOLÍVIA. Comércio Exterior

BOLÍVIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BOLÍVIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC.

Fonte: Elaboração Própria com base nos dados do Alice Web / MDIC. A Figura 1 nos mostra a evolução das exportações do Brasil, estado de São Paulo e estado de São Paulo sem região metropolitana (interior paulista). O número 1 (um) após o nome de cada região na legenda

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JUNHO Exportações A forte redução no mês foi causada pela contabilização como exportação da

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações A queda de 28% na comparação mensal pode ser explicada por: 1) Dois

Leia mais

Santa Catarina. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Santa Catarina. Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Santa Catarina Outubro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO SANTA CATARINA Santa Catarina 7 milhões* 2,51 milhões* População Domicílios Classe B 9% Classe A

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 01 - Irecê

Caracterização dos Territórios de Identidade Território 01 - Irecê Caracterização dos Territórios de Identidade Território 01 - Irecê Dados Gerais Quantidade de Área Total (km 2 População Total Densidade ) municípios Demográfica 20 26.730,86 403.070 15,08 F onte: IBGE.

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor

Leia mais

NOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior

NOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NOVA ZELÂNDIA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São João dadr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 20 de agosto de 2018 Depto. de Economia,

Leia mais

URUGUAI Comércio Exterior

URUGUAI Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

SENEGAL Comércio Exterior

SENEGAL Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SENEGAL Comércio Exterior Agosto de 2015 Principais Indicadores

Leia mais

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação

DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA. Informações Econômicas e da Indústria de Transformação São João dadr_sao_joao_da_boa_vista 33 DIRETORIA REGIONAL DO CIESP DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA Informações Econômicas e da Indústria de Transformação Última atualização em 11 de janeiro de 2019 Depto. de

Leia mais

ÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior

ÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ÁFRICA DO SUL Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Rio Grande do Sul. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Rio Grande do Sul. Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Rio Grande do Sul Janeiro de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PERFIL DA POPULAÇÃO RIO GRANDE DO SUL Rio Grande do Sul RS 11,32 milhões* População 4,13 milhões* Domicílios Classe

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -3,7 4,3-3,7-7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,4 5,0 Abate de reses, exceto suínos 0,1 1,1-9,2-9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 4,9-19,6-1,8 6,9 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

NORUEGA. Comércio Exterior

NORUEGA. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NORUEGA Comércio Exterior Maio de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne 12,2-19,0-0,9-1,6 0,7-1,3 1,1-1,5-7,8 2,5 7,6-2,5 1,9 Abate de reses, exceto suínos 27,7-10,5 10,3 6,6 10,1 7,2 8,7 4,6-4,7 3,8 10,3-4,7-1,2 Abate de suínos, aves

Leia mais

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior

Produção Física - Subsetores Industriais Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior Abate e fabricação de produtos de carne -7,1-3,8 0,5 2,0-0,9 4,9-11,8 2,5 4,7 5,4 1,1 5,7 Abate de reses, exceto suínos -9,2-10,0-7,3-6,0-4,3 5,0-19,7-1,6 6,1 11,3 3,4 6,2 Abate de suínos, aves e outros

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste

Unidade de Gestão Estratégica. Regional Nordeste Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Nordeste Sebrae em Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Diretoria Executiva Manoel Xavier Ferreira Filho Diretor Superintendente

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações O principal destaque ficou por conta do aumento das vendas de tratores e de

Leia mais