ANÁLISE PROBABILÍSTICA DA ESTABILIDADE DO TALUDE DE JUSANTE DE UMA BARRAGEM DE TERRA EM REGIME DE OPERAÇÃO
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1 COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS XXVII SEMINÁRIO NACIONAL DE GRANDES BARRAGENS BELÉM PA, 03 A 07 DE JUNHO DE 2007 T100 A12 ANÁLISE PROBABILÍSTICA DA ESTABILIDADE DO TALUDE DE JUSANTE DE UMA BARRAGEM DE TERRA EM REGIME DE OPERAÇÃO Vitor Aderaldo Demétrio DE SOUZA Engenheiro Geotécnico, MSc. Cia. de Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH) Vicente de Paulo Pereira Barbosa VIEIRA Professor Titular, PhD Universidade Federal do Ceará RESUMO O presente trabalho apresenta resultados de estudos paramétricos relacionados à probabilidade de ruptura do talude de jusante de uma barragem de terra, face à inexatidão dos valores dos parâmetros de resistência ao cisalhamento dos solos empregados na construção da obra e à existência de incertezas nas condições de drenagem interna do espaldar de jusante no aterro compactado. Com esse objetivo, foram efetuadas análises probabilísticas de estabilidade do talude de jusante da Barragem Faé (situada no Município de Quixelô, na região sul do estado do Ceará), admitindo uma condição de reservatório cheio e considerando as propriedades geotécnicas dos diferentes materiais constituintes do aterro e fundação. As análises foram realizadas com base na teoria do equilíbrio limite, associada a duas abordagens probabilísticas distintas: Simulação Monte Carlo e Point Estimate Method (PEM), através das quais foram obtidas distribuições de probabilidade que permitem estimar os riscos de deslizamento do talude em estudo. ABSTRACT This paper presents results of parametric studies related to the probability of failure of an embankment dam downstream slope due to the uncertainty of the shear strength parameters of the soils used in the dam construction and the existence of uncertainties in the operational conditions of the earthfill internal drainage system. With this purpose, stability probabilistic analyses were performed on the Faé Dam downstream slope (located in Quixelô-Ce, in the southern region of Ceará State), admitting a full reservoir condition and considering the geotechnical properties of all materials in earthfill and soil foundation. The analysis had been carried out on the basis of limit equilibrium theory, associated to two different probabilistic approaches: Monte Carlo Simulation and Point Estimate Method (PEM), through which probability distributions data were collected in order to predict the failure risks in the studied slope. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 1
2 1. INTRODUÇÃO Durante a elaboração do projeto de uma barragem de terra, o dimensionamento do aterro compactado freqüentemente envolve a realização de análises de estabilidade determinísticas, as quais requerem a determinação fixa de parâmetros de resistência ao cisalhamento a partir de investigações de campo e de laboratório. Muitas vezes, o estabelecimento dos parâmetros geotécnicos de análise exige que os resultados preliminares sejam submetidos a uma revisão crítica por parte do projetista, que, com base em experiências anteriores, intuitivamente procura adotar valores conservadores visando à obtenção de um projeto tecnicamente seguro. Tal prática, embora tenha produzido inúmeros empreendimentos bem sucedidos, não permite que se conheça o risco inerente às decisões tomadas na fase de projeto, introduzindo, em demasia, aspectos de natureza pessoal e imprecisa à concepção da obra. Nas análises de estabilidade tradicionais, ditas determinísticas, determina-se o valor do Fator de Segurança (FS) com base na teoria do equilíbrio limite, normalmente desenvolvida a partir do conceito de equilíbrio de forças ou de momentos. Uma definição freqüente do Fator de Segurança é dada pela seguinte Fórmula: FS = M M R A, onde (1) M R M A é o somatório dos momentos resistentes ao deslizamento; é o somatório dos momentos atuantes para o deslizamento. A magnitude dos momentos resistentes está diretamente associada às propriedades de resistência dos materiais constituintes do aterro simuladas no presente trabalho, ao passo que os momentos atuantes decorrem de características relacionadas ao peso do maciço e dos materiais, às condições de poro-pressão, às cargas externas, etc. [1]. Na abordagem probabilística, há uma extensão da metodologia aplicada na teoria do equilíbrio limite, através da qual aos parâmetros geotécnicos dos solos envolvidos no problema não mais são atribuídos valores fixos, passando tais parâmetros a ser incorporados às análises por meio de funções de probabilidade. Nesse contexto, o risco (K) é definido como sendo a probabilidade de ocorrência de um evento indesejável (no caso, de se obter um fator de segurança inferior à unidade): K [ 1] = p FS < (2) Visando à realização das análises de estabilidade apresentadas neste estudo, foi utilizado o programa SLOPE/W, que permite a utilização de diferentes métodos de cálculo para a determinação dos fatores de segurança críticos em um talude, considerando superfícies de ruptura circulares ou com qualquer contorno. O SLOPE/W é um programa de estabilidade de taludes que oferece uma grande variedade de recursos computacionais, através do emprego da teoria do equilíbrio limite. O programa tem a capacidade de efetuar análises de estabilidade, XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 2
3 observando a ocorrência de heterogeneidade na massa de solo, estratigrafias e superfícies de deslizamento complexas, e condições de poro-pressão variáveis, a partir de diversos modelos disponíveis. Podem ser executadas análises usando abordagem determinística ou probabilística, bem como pode ser avaliada a segurança de taludes considerando distribuições de tensão obtidas em simulações numéricas realizadas com base no método dos elementos finitos [2]. A formulação do referido programa permite o desenvolvimento de análises de estabilidade com o emprego dos seguintes métodos ou formulações: Fellenius, Bishop Simplificado, Janbu Simplificado, Spencer, Morgenstern-Price, U.S. Corps of Engineers, Lowe-Karafiath, e elementos finitos. O programa dispõe ainda de rotinas que permitem a geração automática da superfície crítica de ruptura e oferece diversas opções relacionadas à consideração de poro-pressões no interior da massa de solo, incluindo a possibilidade de ocorrência de sucção. Para o caso das análises paramétricas da estabilidade do talude de jusante da Barragem Faé, optou-se pelo uso do método de Bishop simplificado, desenvolvido com base no equilíbrio de momentos, e que considera, em princípio, a ação de forças normais entre fatias, desprezando as forças de cisalhamento entre as mesmas. Entretanto, como na resolução do modelo o cômputo das forças é efetuado na direção vertical, as componentes horizontais entre fatias se anulam, constituindo, na verdade, uma inexatidão conceitual. Contudo, mesmo com tais simplificações, essa formulação normalmente conduz a resultados próximos aos dos métodos ditos rigorosos, como o de Morgenstern-Price. Tal constatação está associada ao fato de que métodos elaborados a partir do conceito de equilíbrio de momentos não apresentam sensibilidade quanto à consideração de forças cisalhantes entre fatias. De acordo com Whitman e Bailey [3], os fatores de segurança obtidos com o Método de Bishop, se comparados aos valores calculados com base em métodos rigorosos, apresentam diferenças de resultados que normalmente se situam abaixo dos 7%, sendo, na maioria dos casos, inferiores a 2%. 2. A BARRAGEM FAÉ O conjunto de obras associadas à Barragem Faé, concluída em 2004, compreende um maciço de terra compactada com 329,0 m de extensão, 20,0 m de altura máxima e coroamento na cota 244,70 m; um canal vertedouro com 80,0 m de largura, na margem direita (com soleira fixada na cota 241,0 m), no qual foi construído um cordão de fixação para regularização do nível de acumulação do reservatório; e por uma tomada d'água tipo galeria, com um conduto de 600 mm de diâmetro e controle de saída a jusante. A seção da barragem, apresentada na Figura 2, é do tipo terra homogênea com trincheira de vedação (cut-off), sistema de drenagem interna, enrocamento de pé a jusante e rip-rap. O sistema de drenagem interna é constituído por um filtro chaminé, com largura de 1,0 m e topo na cota 242,50 m e um tapete drenante, com 1,0 m de espessura, que se estende pela região de jusante, desde o filtro chaminé até o enrocamento de pé (rockfill). XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 3
4 FIGURA 1 Vista Aérea da Barragem Faé. A obra foi escolhida para análise da probabilidade de ocorrência de ruptura em virtude de problemas construtivos relacionados à granulometria do solo arenoso empregado na construção de filtros e drenos no interior do maciço. O aproveitamento de uma areia média a fina na execução dos drenos do aterro compactado levou à necessidade de se estudar o comportamento da obra na eventualidade de ineficiência do sistema de drenagem interna. Esse estudo compreendeu aspectos relacionados ao regime de fluxo através da barragem e aos efeitos do mesmo na estabilidade do maciço. Nos estudos de estabilidade propriamente ditos, foram consideradas variações nos valores dos parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo compactado (coesão e ângulo de atrito) e do solo arenoso de fundação (somente ângulo de atrito, já que a coesão é nula), segundo funções de probabilidade obedecendo à distribuição normal. 3. ANÁLISES EFETUADAS As análises probabilísticas associadas ao presente trabalho abrangeram duas abordagens distintas: Point Estimate Method (PEM); Simulação Monte Carlo. Em todas as análises desenvolvidas, foram consideradas, como variáveis probabilísticas, a coesão e ângulo de atrito do solo compactado e o ângulo de atrito da camada arenosa de fundação (denominados c S, φ S e φ F, respectivamente). As demais variáveis do problema foram abordadas de forma determinística. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 4
5 FIGURA 2 Seção-Tipo da Barragem Faé. O PEM foi desenvolvido por Rosemblueth em 1975 [4], com base na analogia entre distribuição de probabilidade e distribuição vertical de cargas em um sistema rígido. De acordo com Vieira [5], A metodologia pode ser resumidamente expressa, para as três variáveis mencionadas, da seguinte forma: EFS ( ) = p ( FS ) + p ( FS ) + p ( FS ) + p ( FS ) p ( FS ) + p ( FS ) + p ( FS ) + p ( FS ) (3) onde: FS = f ( cs, φs, φf) Fator de segurança a ser determinado através do programa GeoSlope, com os símbolos + e - indicando que o cálculo de FS e p é efetuado com o emprego de c S, φ S e φ F médios acrescidos (+) ou subtraídos (-) de 1 desvio padrão, respectivamente; 1 p+++ = p = 1 + ρc φ + ρφ φ + ρc φ ; ( ) 8 S S S F S F ( ρc ρ ρc ) 1 p++ = p + = 1 + φ φ φ φ ; 8 S S S F S F ( ρc ρ ρc ) 1 p+ + = p + = 1 φ φ φ + φ ; 8 S S S F S F ( ρc ρ ρc ) 1 p+ = p ++ = 1 φ + φ φ φ ; 8 S S S F S F ρc,, S φ ρ S φs φ ρ F cs φ: correlações entre as três variáveis (de duas em duas), quando F houver. A variância de FS pode ser calculada, através do PEM, da seguinte forma: VAR( FS) E( FS ) [ E( FS] 2 2 = (4) A simulação Monte Carlo consiste na geração simulada de conjuntos de valores das variáveis probabilísticas envolvidas no problema a partir de suas distribuições de probabilidade, de modo a se calcular um conjunto de valores da função estudada XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 5
6 (no caso o FS) suficientemente amplo para a obtenção de uma boa amostragem estatística. A probabilidade de falha será avaliada pela razão entre a quantidade de insucessos e o número total de eventos simulados [5]. Para o caso específico da Barragem Faé, foram adotadas simulações para cada cenário analisado. Ainda de acordo com Vieira [5], o método proporciona ferramenta flexível e adequada à análise de funções não lineares e de sistemas complexos, como o problema aqui analisado (onde não é possível se obter uma função explícita correlacionando FS com os três parâmetros supramencionados). 3.1 PARÂMETROS ADOTADOS Visando à realização das análises paramétricas de estabilidade do talude de jusante da Barragem Faé, foram adotados tendo por base correlações empíricas, dados estatísticos e as informações do projeto executivo do empreendimento [6] os parâmetros de resistência ao cisalhamento discriminados na Tabela 1. MATERIAL COESÃO ÂNGULO DE ATRITO INTERNO o Solo compactado c = 22,2 kpa; σ = 21,3 kpa φ = 32,2 ; σ = 4,4 Areia em filtros e drenos S c S 0 30º Enrocamento 0 40º Camada arenosa (aluvião) o 0 φ = 33,5 ; σ = 2 TABELA 1: Parâmetros de Resistência Adotados nas Análises de Estabilidade S S φ S φ S o o Os valores de coesão e ângulo de atrito do solo compactado (média e desvio padrão) foram adotados com base no trabalho de Cavalcante et al. [7], que apresenta compilação de resultados de 102 ensaios de cisalhamento direto lento realizados em amostras de jazidas de solo do tipo SC (Sistema Unificado de Classificação de Solos), empregadas em projetos de barragens do Estado do Ceará. Nessa compilação, foi observada uma correlação entre coesão e ângulo de atrito, associada a ensaios de cisalhamento direto, igual a 0,58, aproximadamente. Convém ressaltar que o referido tipo de solo é similar ao empregado na construção da Barragem Faé, para o qual o projeto estabelecia coesão de 9 kpa e ângulo de atrito de 32 o (parâmetros determinísticos). Para o ângulo de atrito da camada arenosa de fundação aluvionar, foram utilizados valores de média e desvio padrão obtidos com base em correlações empíricas entre valores de SPT e φ descritas por Decourt [8], e aplicadas a 25 determinações de SPT realizadas no referido material. Os demais parâmetros de resistência foram obtidos a partir dados disponíveis no projeto executivo da barragem [6]. A distribuição de poro-pressão considerada nas análises apresentadas neste trabalho foi obtida a partir de simulações numéricas de fluxo (usando o método dos XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 6
7 elementos finitos) efetuadas com base em permeabilidades indicadas em projeto e em ensaios de verificação de permeabilidade executados durante a construção da obra. Foi constatado, no decorrer do período construtivo, que a areia utilizada nos filtros e drenos apresentava permeabilidade inferior à prevista no projeto executivo em torno de 10-3 cm/s, quando a previsão era de 10-2 cm/s, fato este que ensejou a realização dos estudos de estabilidade em comento. 3.2 RESULTADOS Para as análises aqui apresentadas, foi escolhida a seção 14 apresentada no projeto as built do empreendimento [9], a qual apresenta maior espessura de camada aluvionar de fundação (8 metros). A Figura 3 apresenta os resultados obtidos na simulação numérica de fluxo obtida com a permeabilidade de 10-3 cm/s para o material dos drenos (situação definida como Cenário 1). Nesta figura, não se observam efeitos relevantes decorrentes da citada redução de permeabilidade na posição da linha freática no espaldar de jusante, uma vez que a diminuição da eficiência dos drenos, na magnitude mencionada, aparentemente não produzirá qualquer submersão no tapete drenante. A Figura 4, por sua vez, calculada a partir da hipótese (conservadora) de total ineficiência do filtro vertical e tapete horizontal, mostra submersão parcial do espaldar de jusante, com a linha freática se conectando com a base interna do rockfill (definindo, em hipótese, o Cenário 2). Ambos os contornos de linha freática ilustrados nas figuras citadas foram reproduzidos nas análises de estabilidade descritas no seguimento. Os resultados obtidos nessas análises encontram-se resumidos nas Tabelas 2 a 4 e nas Figuras 5 a 14. Na Tabela 2, estão relacionados os fatores de segurança calculados com base no método de Bishop simplificado, e empregados na previsão do risco a partir do Point Estimate Method (somente para o Cenário 1, sem o uso de correlação entre c S e φ S ). A Tabela 3 exibe os resultados obtidos na simulação Monte Carlo, considerando-se a linha freática da Figura 3 (Cenário 1) e a ausência ou presença de correlação entre c S e φ S visando, no primeiro caso, permitir uma comparação com os resultados obtidos através do PEM. Adicionalmente, a Tabela 4 mostra resultados hipotéticos obtidos com a distribuição de pressão de poro descrita na Figura 4 (Cenário 2), no intuito de verificar o risco máximo de ruptura ao qual o talude de jusante da barragem será submetido caso ocorra colmatação total dos drenos de areia durante a fase de operação da obra (deixando a drenagem somente a cargo do rockfill). As Figuras 5 a 14 ilustram os resultados das análises de estabilidade associadas à simulação Monte Carlo, nas quais são reproduzidas as seções com os círculos críticos (de menor FS determinístico), e as funções densidade e distribuição de probabilidade para ambos os cenários. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 7
8 FIGURA 3 Resultados das Simulações Numéricas (Cenário 1) FIGURA 4 Resultados das Simulações Numéricas (Cenário 2) Caso c s φ s φ F FS ,5 36,7 35,5 2, ,9 27,9 31,5 1, ,5 36,7 31,5 1, ,5 27,9 35,5 2, ,5 27,9 31,5 1, ,9 36,7 35,5 1, ,9 36,7 31,5 1, ,9 27,9 35,5 1,864 Var. = 0,0226 Desvio = 0,1503 Risco (FS <1) = 0 Risco (FS <1,5) = 0,22 % TABELA 2: Resultados Obtidos com o Point Estimate Method (Cenário 1, sem correlação entre c S e φ S ) XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 8
9 PARÂMETRO sem correlação entre c S e φ S com correlação entre c S e φ S (*) Nº total de casos Sistema de drenagem Em operação normal, com k FILTRO = 10-3 cm/s RESULTADOS Em operação normal, com k FILTRO = 10-3 cm/s FS MÍN 1,045 1,140 FS MÉD 2,004 2,002 FS MÁX 3,045 2,957 P (FS < 1) 0,12% 0,08% P (FS < 1,5) 6,36% 5,80% (*) ρ cs.φs = -0,58 FS determinístico : 1,96 TABELA 3 Resultados Obtidos com a Simulação Monte Carlo (Cenário 1) PARÂMETRO sem correlação entre c S e φ S com correlação entre c S e φ S (*) Nº total de casos Sistema de drenagem filtros e drenos inoperantes RESULTADOS filtros e drenos inoperantes FS MÍN 1,017 1,060 FS MÉD 1,925 1,925 FS MÁX 3,025 2,904 P (FS < 1) 0,48% 0,37% P (FS < 1,5) 12,09% 10,84% (*) ρ cs.φs = -0,58 FS determinístico : 1,88 TABELA 4 Resultados Obtidos com a Simulação Monte Carlo (Cenário 2) 1.96 Elevação (m) FIGURA 5 Análise de Estabilidade Determinística em Regime de Operação (Cenário 1) XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 9
10 25 20 Freqüência (%) Fator de Segurança FIGURA 6 Função Densidade de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 1, sem correlação) Probabilidade (%) Fator de Segurança FIGURA 7 Função Distribuição de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 1, sem correlação) XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 10
11 15 10 Freqüência (%) Fator de Segurança FIGURA 8 Função Densidade de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 1, com correlação) Probabilidade (%) Fator de Segurança FIGURA 9 Função Distribuição de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 1, com correlação) XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 11
12 1.88 Elevação (m) FIGURA 10 Análise de Estabilidade Determinística com Submersão Parcial do Espaldar de Jusante (Cenário 2) Freqüência (%) Fator de Segurança FIGURA 11 Função Densidade de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 2, sem correlação) XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 12
13 Probabilidade (%) Fator de Segurança FIGURA 12 Função Distribuição de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 2, sem correlação) Freqüência (%) Fator de Segurança FIGURA 13 Função Densidade de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 2, com correlação) XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 13
14 Probabilidade (%) Fator de Segurança FIGURA 14 Função Distribuição de Probabilidade Obtida com a Simulação Monte Carlo (Cenário 2, com correlação) 4. CONCLUSÕES A partir da análise dos resultados apresentados, podem ser efetuadas as seguintes conclusões: - A análise probabilística desenvolvida com base no Point Estimate Method levou a uma estimativa de risco de ruptura do talude de jusante igual a zero. O cálculo do risco associado à ocorrência de um FS inferior a 1,5 é também praticamente nulo (0,22 %) para o Cenário 1, desconsiderando-se o efeito de correlação entre c S e φ S. - A simulação Monte Carlo, aplicada ao Cenário 1, produziu riscos de ruptura muito baixos (0,12 %, sem correlação, e 0,08 %, com correlação). Para a probabilidade de se obter um FS<1,5, os riscos são aumentados para 6,36% (sem correlação) e 5,80 % (com correlação). - Para o Cenário 2 (o mais desfavorável), foram obtidos, na simulação Monte Carlo, riscos de ruptura iguais a 0,48% (sem correlação) e 0,37 (com correlação). O risco de obtenção de um FS menor do que 1,5, nessas condições, é da ordem de 12,1% (sem correlação) e 10,8% (com correlação). - A consideração de um coeficiente de correlação de 0,58 entre c S e φ S produziu uma redução apenas discreta nos riscos de ruptura em ambos os cenários estudados, quando comparados aos resultados das análises sem correlação. A ocorrência de alguma redução nos riscos é normalmente esperada em estudos probabilísticos com correlação negativa, já que a mesma, muitas vezes, reduz o caráter aleatório do fenômeno em análise, restringindo a amplitude das variações possíveis tendo em vista o fato de que a oscilação negativa de uma variável é, de XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 14
15 certa forma, compensada com a oscilação da variável correlata em sentido contrário. A pequena redução do risco verificada após a incorporação do coeficiente de correlação nas análises somente para os parâmetros do solo compactado do aterro da barragem pode, por sua vez, estar relacionada ao fato de as superfícies de ruptura críticas estarem concentradas na fundação aluvionar, a qual aparentemente governa a estabilidade global da barragem de terra. - Com base nas observações acima, pode-se afirmar que os riscos de ruptura do talude de jusante da Barragem Faé são desprezíveis, considerando-se as atuais previsões de desempenho do empreendimento (Cenário 1). Os riscos de ruptura serão ainda pouco relevantes em quaisquer outras situações avaliadas, mesmo se for considerada a ocorrência de um quadro bastante desfavorável no futuro, com a eventual inoperância dos drenos de areia no interior do maciço (Cenário 2). Neste caso, embora o risco de deslizamento seja ainda desprezível (inferior a 0,5 %), já se visualiza um risco superior a 10% associado à obtenção de um fator de segurança menor do que 1,5. - Os estudos probabilísticos de estabilidade efetuados constituirão ferramentas importantes ao desenvolvimento de atividades futuras relacionadas à operação e manutenção da obra em análise. As informações obtidas nesses estudos, se associadas a um trabalho contínuo de monitoramento e instrumentação da barragem, permitirão detectar e classificar níveis de alerta e situações de risco potencial de ruptura, na hipótese de ocorrência das eventuais anomalias cotejadas nos estudos paramétricos aqui desenvolvidos. 5. PALAVRAS-CHAVE Análise probabilística, estabilidade, barragem de terra. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] FONTENELLE, A. S.; VIEIRA, V. P. P. B. (2001) Análise de risco aplicada à estabilidade de talude de barragem de terra no Estado do Ceará, Anais do XXIV Seminário Nacional de Grandes Barragens, Fortaleza-Ce. [2] GEO-SLOPE (2001) Slope/W for slope analysis User s guide, GEO- SLOPE International Ltd., Canadá. [3] WHITMAN, R.V. e BAILEY, W.A. (1966) Use of computers for slope stability analysis, ASCE Conf. on stability and performance of slopes and embankments, Estados Unidos. [4] HARR, M. E. (1987) Relability - base design in civil engineering, Shaw lecture series in civil engineering, North Carolina State University, Estados Unidos. [5] VIEIRA, V. P. P. B. (2005) Análise de risco em recursos hídricos, Associação Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 15
16 [6] SRH (1999) Projeto executivo da Barragem Faé, Secretaria dos Recursos Hídricos, Fortaleza. [7] CAVALCANTE, S.P.P.; COUTINHO, R.Q.; VIEIRA, V.P.P.B. (2006) Análise de parâmetros geotécnicos dos solos compactados de barragens do Estado do Ceará, Anais do XIII COBRAMSEG, Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Curitiba. [8] DECOURT, L. (1989) The standard penetration test State of the art report, Proc. XII ICSMFE, Vol. IV, pp , Rio de Janeiro. [9] SRH (2005). Relatório final dos serviços de supervisão e acompanhamento das obras de construção da Barragem Faé as built. Secretaria dos Recursos Hídricos, Fortaleza. XXVII Seminário Nacional de Grandes Barragens 16
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