APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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1 APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lei Complementar nº 142, de 8/05/13 Decreto nº 8.145, de 3/12/13 Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MPOG/AGU nº 01, de 27/01/14

2 1. INTRODUÇÃO Em 9 de maio de 2013 foi publicada a Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013, que regulamentou o 1º do art. 201 da Constituição Federal, no tocante à aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social RGPS, tendo estabelecido o prazo de 6 meses para sua entrada em vigor. O Decreto nº 8.145, de 3 de dezembro de 2013, alterou o Regulamento da Previdência Social- RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, para dispor sobre as aposentadorias por tempo de contribuição e por idade da pessoa com deficiência. A avaliação da deficiência será realizada por meio de avaliação médica e funcional realizada por perícia própria do INSS, para fins de definição da deficiência e do seu respectivo grau, que pode ser leve, moderada ou grave (art. 3 da LC nº 142/13). O tempo de contribuição exigido para a aposentadoria por tempo de contribuição oscilará conforme o grau da deficiência: a) aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave; b) aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada; c) aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve. Em relação à aposentadoria por idade, o homem terá direito ao benefício ao completar 60 (sessenta) anos de idade, e a mulher, 55 (cinquenta e cinco), desde que tenham cumprido o período mínimo de 15 anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência. Em ambas aposentadorias, o fator previdenciário somente será aplicado se resultar em cálculo mais vantajoso para o segurado. A Lei Complementar nº 142/13 entrou em vigor dia 09/11/2013, sendo aplicada somente para benefícios com data de início - DIB a partir desta data, não cabendo revisão de benefícios com DIB anterior a esta data para aplicação das regras da citada LC. O Decreto nº 8.145, de 3/12/13 alterou o Regulamento da Previdência Social- RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, para adequá-lo às disposições sobre à aposentadoria da pessoa com deficiência. A Portaria Interministerial SDH/MPS/MF/MPOG/AGU nº 01, de 27/01/14, aprovou o instrumento destinado à avaliação do segurado da Previdência Social e à identificação dos graus de deficiência, bem como definiu impedimento de longo prazo.

3 2. BENEFICIÁRIOS As disposições previstas na Lei Complementar nº 142/2013 se aplicam a todas as categorias de segurado, inclusive o facultativo e o segurado especial. Nos requerimentos de aposentadoria por tempo de contribuição, protocolados por segurados especiais, somente caberá a aplicação do disposto na LC nº 142/13 se o requerente houver contribuído facultativamente no período exercido na condição de pessoa com deficiência. 3. REQUERIMENTO O requerimento será efetivado pela Internet ( serviços ao cidadão-agendamento do atendimento) ou pela Central 135. No requerimento via Internet ou Central 135, será identificado que trata-se de uma aposentadoria de pessoa com deficiência para fins de gestão da agenda e do benefício. A partir do agendamento concluído, o/a segurado/a deverá comparecer no dia e hora agendados, sob pena de cancelamento do requerimento por desistência automática, caso não compareça. No atendimento administrativo o servidor deverá orientar o requerente que, quando do comparecimento à avaliação médico pericial, apresente todos os documentos que possuir elativos a comprovação da deficiência alegada. O benefício será protocolado na Agência da Previdência Social - APS com as espécies 41 (aposentadoria por idade) e 42 (aposentadoria por tempo de contribuição). Não será considerada uma nova espécie de benefício do RGPS, uma vez que se não se trata de novo benefício, mas sim de condições diferenciadas de acesso aos benefícios de aposentadoria por tempo de contribuição (art. 3º, incisos I a III da Lei Complementar nº 142, de 2013) e por idade (art. 3º, inciso IV, da mesma Lei), conforme se depreende da leitura conjunta do art. 3º e do art. 8º da referida Lei Complementar. 4. FLUXO DO BENEFÍCIO O fluxo do benefício na APS está representado no MEMORANDO-CIRCULAR CONJUNTO Nº 1 /DIRSAT/DIRBEN/DIRAT/INSS, de 30/01/14, conforme abaixo:

4 Quando do protocolo no Sistema PRISMA, a indicação contida no agendamento (LC 142), migrará automaticamente para o requerimento (do lado superior direito):

5 Caso isso não ocorra ou na hipótese do requerente não ter indicado a condição de pessoa com deficiência no agendamento, deverá ser registrada a indicação manual de que se trata de requerimento na forma da LC 142/13, que será incluída por meio da opção D, que é exibida na última linha da última tela do protocolo. Tais orientações constam da Versão PRISMA 9.4x, de 12/12/2013, disponível na página da DIRBEN (Sistemas-Prisma Versões): Até o dia 04/12/2015, período de transição previsto no 1º do art. 2º do Decreto 8.145/2013, somente será agendada a avaliação médica e social para o/a segurado/a que requerer o benefício de aposentadoria e contar com os seguintes requisitos mínimos: a) aposentadoria por tempo de contribuição - no mínimo vinte anos de contribuição, se mulher, e vinte e cinco, se homem; b) aposentadoria por idade - no mínimo quinze anos de contribuição e cinquenta e cinco anos de idade, se mulher, e sessenta anos, se homem. Para fins da apuração do tempo de contribuição mínimo, deve ser verificado somente àqueles em que não haja qualquer pendência a ser tratada. Caso o segurado não possua o tempo mínimo de contribuição exigido para a aposentadoria requerida considerando somente os períodos válidos (sem qualquer pendência),

6 mas que com o tratamento da extemporaneidade possa vir a possuir, deve ser registrada exigência ao/a segurado/a para apresentação de documentos, na forma indicada no art. 576, 1º da Instrução Normativa nº 45 INSS/PRES de 06/11/2010. Nesse caso, somente será agendada a avaliação médica após os acertos dos períodos, situação em que o segurado poderá ter ou não o período mínimo exigido. Se na análise o servidor verificar que mesmo com o tratamento dos períodos com pendências o segurado não preenche os requisitos mínimos, o benefício deve ser analisado e concluído sem avaliação da deficiência, considerando que somente serão encaminhados à avaliação médica e social àqueles que preencham os requisitos mínimos, na forma do 1º do art. 2º do Decreto 8.145/2013. Abaixo, um quadro resumido referente a apuração do tempo de contribuição mínimo: PROVIDÊNCIAS a) Possui mais de 15/20/25 anos de tempo de contribuição, considerando somente com períodos válidos, inexistindo outros períodos que necessitem de tratamento. - será realizado o agendamento da avaliação médica. b) Possui mais de 15/20/25 anos de tempo de contribuição, considerando somente com períodos válidos, mas existem outros períodos que necessitam de tratamento. - será realizado o agendamento da avaliação médica e simultaneamente, registrada exigência para tratamento dos vínculos com pendências. c) Possui menos de 15/20/25 anos de tempo de contribuição sem pendências e outros períodos pendentes, mas que com o tratamento de períodos pendentes, possa vir a ter os requisitos mínimos. - primeiramente será registrada exigência para tratamento dos vínculos com pendências e após o tratamento destes, verificar se: - possui o tempo mínimo, será realizado o agendamento da avaliação médica; - não possui o tempo mínimo, não será realizado o agendamento da avaliação médica e o benefício será decidido. d) Possui menos de 15/20/25 anos de tempo de contribuição, considerando períodos pendentes inclusive. Ainda que sejam tratados os períodos pendentes NÃO poderá vir a ter os requisitos mínimos. Ainda que sejam tratados os períodos com pendências, não possui o tempo mínimo e portanto, não será realizado o agendamento da avaliação médica e o benefício será decidido.

7 Os agendamentos da avaliação médica e avaliação social serão realizados via Sistema SISAGE. Entretanto, cabe esclarecer que na APS em que a demanda local permita, poderá ser agendada a avaliação do segurado que não preencha os requisitos mencionados, desde que haja a ciência e concordância da Divisão/Serviço de Benefício e Seção de Saúde do Trabalhador. A partir da análise do tempo de contribuição existente (extrato do tempo de contribuição) e da idade, conforme acima exposto, o servidor fará o agendamento via Sistema SISAGE, da avaliação médica. O comprovante do agendamento deverá ser entregue ao/à segurado/a pelo servidor, que deverá orientar também que, caso seja necessário, o segurado poderá solicitar o reagendamento da data avaliação médica na APS, por apenas uma vez, de acordo com as normas já previstas pelo INSS. Não comparecendo à avaliação médica, o benefício poderá ser decidido, observados os critérios da Lei nº 8.213/91. No atendimento administrativo o/a segurado/a deverá ser orientado/a a comparecer à avaliação médica com todos os documentos que possuir relativos à comprovação da deficiência alegada. Após o agendamento da pericia médica o servidor deve marcar no campo 20 da tela 1 (requerimento) do Prisma, a data do agendamento efetivado. A partir dessa identificação, no SUB o benefício ficará com motivo de pendencia tipo 6: aguardando aval.deficiência. Com essa marcação, esse benefício não será computado para o cálculo do IMAGDASS a partir desta data, da mesma forma que fazemos hoje quando da existência de período de atividade especial (período em que o benefício está na dependência do perito médico). Observar as regras definidas no Memorando-Circular Conjunto nº 48, de 08/10/2013, as regras aplicáveis ao motivo de pendencia 7(atividade especial) que serão as mesmas aplicáveis ao motivo 7. Portanto, a APS deve observar e preencher esse campo, pois caso contrário, o benefício será computado desde a Data da Entrada do Requerimento - DER para fins do indicador. Quando o servidor identificar que já houve indeferimento de uma aposentadoria por um dos motivos da Lei Complementar nº 142/13, em outra APS, deverá solicitar cópia integral do processo administrativo, inclusive das avaliações médica e social. As cópias deverão ser encaminhadas ao perito médico para o qual o requerente foi agendado, que poderá utilizá-las para subsidiar a análise atual, se entender pertinente.

8 5. AVALIAÇÃO MÉDICA e SOCIAL As avaliações médica e social, realizadas pelos profissionais perito médico e assistente social, respectivamente, serão efetuadas no Sistema PRISMA. Esses servidores deverão ser cadastrados no Sistema para essa atividade, pelo Gestor do Sistema Prisma. Futuramente, as avaliações serão realizadas por meio do Portal CNIS e assim, a informação da deficiência constará nos dados do segurado. No Cadastro Nacional de Informações Sociais CNIS será inserido um indicador que informará se o segurado foi enquadrado na Lei Complementar nº 142, de 2013, (S/N), não constando aparentemente no CNIS a informação de qual o grau da deficiência. Quando a informação (S ou N) migrar para os Sistemas de Beneficio, os períodos e graus de deficiência serão alocados em cada vínculo correspondente. A informação detalhada estará disponível apenas internamente, para o INSS, pois a avaliação é exclusiva para fins previdenciários. 6. RECONHECIMENTO DO DIREITO A concessão de aposentadoria por tempo de contribuição e por idade à pessoa com deficiência exige o cumprimento da carência de 180 (cento e oitenta) contribuições mensais, prevista no art. 25, inciso II, da Lei nº 8.213, de 1991, exigência idêntica à feita ao segurado que não é pessoa com deficiência. Tal entendimento decorre do fato de que a Lei Complementar nº 142, de 2013, além de não ter tratado do instituto da carência, determinou a aplicação das demais disposições da Lei nº 8.213, de 1991 (art. 9º, IV, da Lei Complementar nº 142, de 2013). Não haverá a aplicação da tabela progressiva, prevista no art. 142 da Lei nº 8.213/91, em razão do novo diploma legal ter sido publicado após o exaurimento do prazo de aplicação da tabela de transição, encerrado em Outra exigência para a concessão das aposentadorias da LC nº 142 é que o segurado seja pessoa com deficiência na Data da Entrada do Requerimento DER, visto tratarse de legislação destinada a grupo específico, com tal condição na data do requerimento ou na data da implementação das condições, não se destinando a segurados que já superaram a condição de pessoa com deficiência quando do requerimento do benefício (art. 70-A do Decreto 8.145/13), ressalvado o direito adquirido. O direito adquirido à aposentadoria por idade e tempo de contribuição somente se dá a partir do dia 09/11/2013, data definida como inicio da vigência pela LC nº 142/13 e portanto, esta é a menor data a ser observada para fins de análise do direito adquirido. Caso o segurado seja avaliado pela pericia médica e social e seja constatada a deficiência, mas esta tenha seu final antes da DER ou da data do direito adquirido, não fará jus ao benefício na condição de pessoa com deficiência.

9 Após a concessão da aposentadoria à pessoa com deficiência, aplicam-se as regras contidas nos arts. 347 e 347-A do Decreto nº 3.048/ APOSENTADORIA POR IDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Para fins da aposentadoria por idade o segurado deverá comprovar: a) 60 (sessenta) anos de idade se homem e 55 (cinquenta e cinco), se mulher; b) cumprimento de carência, de 180 (cento e oitenta) contribuições, conforme o disposto no art. 25, II, da Lei nº 8.213, de 1991; c) o mínimo de quinze anos de tempo de contribuição, cumprido simultaneamente na condição de pessoa com deficiência, independentemente do grau; d) que o segurado seja pessoa com deficiência na DER, ressalvado o direito adquirido a partir de 09/11/2013, inclusive. Importante destacar que os quinze anos de tempo de contribuição exigidos, devem ser cumpridos simultaneamente com período na condição de pessoa com deficiência ( 1 º do art. 70-C do Decreto 8.145/2013). EXEMPLO 1- APOSENTADORIA POR IDADE DER- 02/01/2014 Data de nascimento - 01/01/1958 Período de Deficiência definido pela pericia - 01/01/1988 em diante (até a DER) - Grau - moderado Períodos de contribuição: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de contribuição A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade e 229 meses de contribuição. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período de deficiência, temos: de 01/ 01/88 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 02/01/14, que totalizam 16 anos e 02 dias de tempo de contribuição. A segurado é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se iniciou em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. O grau da deficiência não importa na aposentadoria por idade. CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência, idade e tempo de contribuição como deficiente). Benefício será concedido.

10 EXEMPLO 2 APOSENTADORIA POR IDADE Data de nascimento - 01/01/1959 Período de Deficiência definido pela pericia - 01/01/1990 em diante (até a DER) - Grau - moderado Períodos de contribuição: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de contribuição A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade e 229 meses de contribuição. Não possui idade para a aposentadoria prevista no art. 48 da na Lei nº 8213/91 (60 anos). A segurada é deficiente na DER (e também se fossemos analisar direito adquirido posterior a 09/11/2013) pois a análise médica e social concluiu que a deficiência inicia em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período de deficiência, temos: de 01/01/90 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 02/01/14, que totalizam 14 anos e 01 dia de tempo de contribuição, que é insuficiente para o reconhecimento do direito. CONCLUSÃO A segurada NÃO preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência, pois não possui o mínimo 15 anos de tempo de contribuição como pessoa com deficiência. Benefício será indeferido. EXEMPLO 3 APOSENTADORIA POR IDADE Data de nascimento - 01/01/1959 Período de Deficiência definido pela pericia - 01/01/1989 até 30/11/2013 Períodos de contribuição: 01/01/1989 a 31/12/ meses 01/01/1991 a 30/12/ meses - segurado especial sem contribuição 01/01/1993 a 30/12/ meses 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 181 meses de contribuição. A segurada possui na DER, 55 anos de idade e 181 meses de contribuição. O período como segurado especial não foi considerado para fins de carência, pois não há contribuições. Não possui idade para a aposentadoria prevista no art. 48 da na Lei nº 8213/91 (60 anos). A segurada NÃO é deficiente na DER, pois a deficiência termina em 30/11/2013. Se analisarmos pelo direito adquirido em 30/11/2013, quando era deficiente, nesta data (30/11/2013) possuía somente 54 anos e 11 meses de idade. Em 30/11/2013 possuía para fins de carência somente 179 meses. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período

11 de deficiência, temos em 11/2013: de 01/01/89 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 30/11/13 que totalizam 14 anos e 11 meses de tempo de contribuição, que é insuficiente para o reconhecimento do direito. CONCLUSÃO A segurada NÃO preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência, pois não possui o mínimo 15 anos de tempo de contribuição como pessoa com deficiência, não possui carência e não possui idade na data da verificação do direito(30/11/2013). Benefício será indeferido. EXEMPLO 4 APOSENTADORIA POR IDADE Data de nascimento - 01/01/1958 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/1980 a 30/11/2013 Períodos de contribuição: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses - CTC 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de contribuição A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade e 229 meses de contribuição. Não possui idade para a aposentadoria prevista no art. 48 da na Lei nº 8213/91 (60 anos) A segurada não é deficiente na DER, pois a deficiência termina em 30/11/2013. Temos que analisar pelo direito adquirido em 30/11/2013, quando era deficiente. Nesta data possuía 55 anos de idade e mais de 180 meses de contribuição para fins de carência, pois o período de contribuição contido na Certidão de Tempo de Contribuição-CTC é considerado para tal fim. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição (que nesse caso, considera o período de CTC) com período de deficiência, temos em 30/11/2013 os seguintes períodos: de 01/01/85 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 30/11/2013, que totalizam 18 anos e 11 meses de tempo de contribuição, que é suficiente para o reconhecimento do direito. CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência com direito adquirido em 30/11/2013. O tempo de contribuição contido na CTC será utilizado para apuração dos 15 anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência. Benefício será concedido. Os quinze anos de tempo de contribuição exigidos, devem ser cumpridos simultaneamente com período na condição de pessoa com deficiência, entretanto, estes podem não ser os mesmos considerados para fins de apuração da carência. Exemplo 1 APOSENTADORIA POR IDADE DER- 02/01/2014 Data de nascimento - 01/01/1959 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/1997 a 02/01/2014

12 Períodos de tempo de contribuição 01/01/1980 a 30/12/ meses - urbana 01/01/1986 a 30/12/ meses urbano 01/01/1999 a 30/12/ meses contribuinte individual pago em 01/2009 (retroação de DIC) 01/01/2009 a 02/01/ meses - urbano A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade, atendendo a idade mínima exigida para a LC nº 142/13 ( 55 anos). A segurada é deficiente na DER. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período de deficiência, temos os seguintes períodos: de 01/01/99 a 30/12/08 (10 anos), de 01/01/2009 a 02/01/2014 (05 anos e 02 dias), que totalizam 15 anos, 00 meses e 02 dias de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência, que é suficiente para o reconhecimento do direito. Quanto a carência do benefício, temos períodos a serem considerados: de 01/01/1980 a 31/12/ meses; de 01/01/1986 a 30/12/ meses e de 01/01/2009 a 02/01/ meses que totalizam 193 meses de contribuição, que é suficiente para o reconhecimento do direito. Esse exemplo, permite observar que nem sempre o período para fins de carência e o período de tempo de contribuição serão os mesmos. No caso em tela, o período de tempo de contribuição como CI, que foi pago em atraso (retroação da data do inicio da contribuição-dic), não é considerado para fins de carência, mas é considerado como tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência. CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência, idade e tempo de contribuição como deficiente). Benefício será concedido. Na apuração do tempo mínimo exigido para a aposentadoria por idade - 15 anos não é permitida nenhuma conversão. Caso o segurado possua tempo de contribuição sujeito à condições especiais, se implementou o tempo mínimo sem conversão (15 anos), poderá o tempo especial ser convertido para fins de cálculo (acréscimo previsto no art. 50 da LBPS) e aplicação de fator previdenciário (se positivo). EXEMPLO 1 APOSENTADORIA POR IDADE Data de nascimento - 01/01/1958 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/1990 a DER Períodos de contribuição: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses atividade especial 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de contribuição A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade e 229 meses de contribuição. Não possui idade para a aposentadoria prevista no art. 48 da na Lei nº 8213/91 (60 anos)

13 A segurada é deficiente na DER. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período de deficiência, temos na DER: de 01/01/90 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 02/01/2014, que totalizam 14 anos e 01 dia de tempo de contribuição, que é insuficiente para o reconhecimento do direito. Nesse caso, o período como de atividade especial, de 01/93 a 12/00, em nada altera e não pode ser convertido para aumentar o tempo e obter os 15 anos de tempo de contribuição exigidos. Os 15 anos de tempo de contribuição serão apurados sem conversão. CONCLUSÃO A segurada NÃO preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência, pois não comprovou 15 anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência. Benefício será indeferido. EXEMPLO 2 APOSENTADORIA POR IDADE Data de nascimento - 01/01/1958 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/1989 a DER Períodos de contribuição: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses atividade especial 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de contribuição A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade e 229 meses de contribuição. Não possui idade para a aposentadoria prevista no art. 48 da na Lei nº 8213/91 (60 anos) A segurada é deficiente na DER. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período de deficiência, temos na DER: de 01/01/89 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 02/01/2014, que totalizam 15 anos e 01 dia de tempo de contribuição, que é suficiente para o reconhecimento do direito. Nesse caso, o período como de atividade especial, de 01/93 a 12/00, pode ser convertido para aumentar o tempo de contribuição final e para fins de cálculo do fator previdenciário e salário-debenefício. Observe que os 15 anos de tempo de contribuição foi apurado sem conversão. CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência, pois comprovou 15 anos de tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência. Benefício será concedido. O beneficiado com a redução da idade no acesso ao benefício da aposentadoria por idade da LC nº 142/13, não poderá ser duplamente beneficiado em razão do mesmo fundamento (ser pessoa com deficiência), razão pela qual não haverá conversão do período de contribuição com deficiência para fins do B/41 da LC 142/13. EXEMPLO 1 APOSENTADORIA POR IDADE

14 Data de nascimento - 01/01/1958 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/1980 a 01/01/ MODERADA Períodos de contribuição: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de contribuição A segurada possui na DER mais de 55 anos de idade e 229 meses de contribuição. Não possui idade para a aposentadoria prevista no art. 48 da na Lei nº 8213/91 (60 anos). A segurada é deficiente na DER. Na condição de pessoa com deficiência, a análise conjunta do período de contribuição com período de deficiência, temos na DER: de 01/01/85 a 30/12/90, de 01/01/93 a 30/12/00 e de 01/01/09 a 02/01/2014, que totalizam 19 anos e 01 dia de tempo de contribuição, que é suficiente para o reconhecimento do direito, independentemente do grau. Nesse caso, o segurado possui 04 anos e 01 dia de tempo de contribuição como deficiente acima do limite mínimo exigido, que é de 15 anos. Entretanto, estes 04 anos não podem ser convertidos da base o TBC (Tempo Base de Cálculo) 24 para TBC 30 (fator 1,25) e serão considerados no tempo de contribuição para fins de cálculo do do salário-de-benefício, do fator previdenciário e da renda mensal inicial, sem qualquer conversão. CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por idade à pessoa com deficiência. O tempo de contribuição total apurado será de 19 anos e 01 dia, que será utilizado para de fins de cálculo do do salário-de-benefício, do fator previdenciário e da renda mensal inicial ( 70% do SB mais 1% para cada grupo de 12 contribuições). Benefício será concedido com RMI = SB x 89%. 8. APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA Para fins da aposentadoria por tempo de contribuição o segurado deverá comprovar: a) cumprimento de carência, de 180 (cento e oitenta) contribuições, conforme o disposto no art. 25, II, da Lei nº 8.213, de 1991; b) que o segurado seja pessoa com deficiência na DER, ressalvado o direito adquirido; e c) tempo de contribuição de: 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave; 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada; 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve. Quando o segurado tiver contribuído alternadamente na condição de pessoa com e sem deficiência ou no caso de existência de mais de um grau de deficiência, os respectivos

15 períodos poderão ser somados, após aplicação da conversão de que tratam as tabelas abaixo, considerando o sexo e o grau de deficiência preponderante. O grau de deficiência preponderante será definido como sendo aquele no qual o segurado cumpriu maior tempo de contribuição, antes da conversão, que servirá como parâmetro para definir o tempo mínimo necessário para a aposentadoria por tempo de contribuição do deficiente, bem como para conversão. Definido o grau preponderante, para a sua base serão convertidos todos os demais tempos de contribuição do/a segurado/a. Tempo a converter De 20 anos (TBC grave) De 24 anos (TBC moderado) De 28 anos (TBC leve) De 30 anos (TBC comum) TBC Tempo Base de Cálculo Para 20 (TBC grave) MULHER Multiplicadores Para 24 (TBC moderado) Para 28 (TBC leve) Para 30 (TBC comum) 1,00 1,20 1,40 1,50 0,83 1,00 1,17 1,25 0,71 0,86 1,00 1,07 0,67 0,80 0,93 1,00 Tempo a converter De 25 anos (TBC grave) De 29anos (TBC moderado) De 33 anos (TBC leve) De 35 anos (TBC comum) Para 25 (TBC grave) * TBC Tempo Base de Cálculo EXEMPLO 1 HOMEM Multiplicadores Para 29 (TBC moderado) Para 33 (TBC leve) Para 35 (TBC comum) 1,00 1,16 1,32 1,40 0,86 1,00 1,14 1,21 0,76 0,88 1,00 1,06 0,71 0,83 0,94 1,00 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DER- 02/01/2014 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/ 2010 em diante (até a DER) Grau- LEVE

16 Períodos de contribuição: 01/01/1984 a 30/12/2000 : 17 anos, 00 meses e 00 dias. 01/01/2001 a 30/12/2009 : 09 anos, 00 meses e 00 dias 01/01/2011 A 01/01/2014: 03 anos e 01 dia. Total- 29 anos e 01 dia de tempo de contribuição A segurada possui na DER mais de 180 meses de contribuição para fins de carência. A segurada é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se iniciou em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. O grau da deficiência é muito importante na aposentadoria por tempo de contribuição, para definição do tempo mínimo exigido, que no caso de deficiência leve é de no mínimo 28 anos de tempo de contribuição. Os períodos de 01/01/1984 a 30/12/2000 e de 01/01/2001 a 30/12/2009 (26 anos) foram laborados sem indicação de deficiência (deficiência começou em 01/2010). O período de 01/01/2010 a 01/01/2014 (03 anos e 01 dia) possui indicativo de deficiência leve. Assim, precisa ser verificado qual o TBC Tempo Base de Cálculo a ser considerado para fins de conversão, que no caso é TBC 28 - deficiência leve. Dessa forma, nos períodos sem indicativo de deficiência (26 anos, 00 meses e 00 dias) será aplicado o fator de conversão 0.93 (de TBC 30 para TBC 28), que resulta no tempo de 24 anos, 02 meses e 05 dias de tempo de contribuição. Esse tempo convertido, somado ao tempo com deficiência (03 anos e 01 dia), totaliza 27 anos, 02 meses e 06 dias de tempo de contribuição, que é insuficiente para a concessão no caso de deficiência leve (28 anos). CONCLUSÃO A segurada NÃO preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por tempo de contribuição à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência e tempo de contribuição como deficiente). Benefício será indeferido. EXEMPLO 2 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Período de Deficiência definido pela pericia - Deficiência leve: 01/01/2006 a 30/12/ Deficiência moderada: 01/01/2010 a 01/01/2014 Períodos de contribuição: 01/01/1984 a 30/12/2000 : 17 anos, 00 meses e 00 dias. 01/01/2001 a 30/12/2009 : 09 anos, 00 meses e 00 dias 01/01/2011 A 01/01/2014: 03 anos e 01 dia. Total- 29 anos e 01 dia de tempo de contribuição A segurada possui na DER mais de 180 meses de contribuição para fins de carência. A segurada é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se iniciou em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. O grau da deficiência é muito importante na aposentadoria por tempo de contribuição, para definição do tempo mínimo exigido. Observe que no presente caso há dois graus de deficiência: leve de 01/01/2006 a 31/12/2009 e moderada: 01/01/2010 a 01/01/2014. Os períodos de contribuição de 01/01/84 a 30/12/2000 e de 01/01/2001 a 30/12/2005 (22 anos, 00 meses e 00 dias) foram laborados sem indicação de deficiência. O período de 01/01/2006 a 30/12/2009 (04 anos, 00 meses e 00 dias) e de 01/01/2011 a 01/01/2014 (03 anos e 01 dia) possui indicativo de deficiência leve e moderada, respectivamente.

17 Dessa forma, como há dois graus de deficiência distintos, o preponderante é o grau LEVE, no qual o segurado cumpriu maior tempo de contribuição (04 anos,00 meses e 00 dias) antes da conversão. Aos períodos sem indicativo de deficiência (que totalizam 22 anos, 00 meses e 00 dias) será aplicado o fator de conversão 0.93 (de TBC 30-NORMAL para TBC 28- LEVE), que resulta no tempo de 20 anos, 05 meses e 17 dias de tempo de contribuição. Ao período com indicativo de deficiência MODERADA (03 anos, 00 meses e 01 dias) será aplicado o fator de conversão 1,17 (de TBC 24-MODERADO para TBC 28- LEVE ), que resulta no tempo de 03 anos, 06 meses e 07 dias de tempo de contribuição. Esses tempos convertidos, somado ao tempo com deficiência base LEVE (04 anos e 01 dia), totaliza 27 anos, 11 meses e 25 dias de tempo de contribuição, que é insuficiente para a concessão no caso de deficiência leve (é necessário mínimo de 28 anos de tempo de contribuição). No presente caso, como faltam apenas alguns dias, verificar a possibilidade de reafirmação da DER para a data em que completa 28 anos de tempo de contribuição, caso persista a deficiência até essa data. CONCLUSÃO A segurada NÃO preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por tempo de contribuição à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência e tempo de contribuição como deficiente). Benefício será indeferido. O segurado com deficiência, que tenha contribuído como microempresário individual (MEI-5%), como facultativo de baixa renda (5%) ou como contribuinte individual da Lei Complementar 123/03 (11%), que pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição da LC nº 142/13, deverá complementar a contribuição mensal, na forma do contido nos 1º e 2º do art. 199-A do RPS. É garantida a conversão do tempo de contribuição cumprido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física do segurado, inclusive da pessoa com deficiência, para fins da aposentadoria por tempo de contribuição da LC 142/13, se resultar mais favorável ao segurado, conforme tabela abaixo, sendo que havendo simultaneamente período com deficiência e período de atividade especial, prevalece o menor TBC (base): Tempo a converter De 15 anos (TBC atividade especial) De 20 anos (TBC grave ou TBC atividade especial ) De 24 anos (TBC moderado De 25 anos (TBC atividade especial) De 28 anos (TBC moderado) Para 15 (TBC atividade especial) * TBC Tempo Base de Cálculo MULHER Para 20 (TBC grave ou TBC atividade especial ) MULTIPLICADORES Para 24 (TBC moderado) Para 25 (TBC atividade especial) Para 28 (TBC moderado) 1,00 1,33 1,60 1,67 1,87 0,75 1,00 1,20 1,25 1,40 0,63 0,83 1,00 1,04 1,17 0,60 0,80 0,96 1,00 1,12 0,54 0,71 0,86 0,89 1,00

18 Tempo a converter De 15 anos (TBC atividade especial) De 20 anos (TBC grave ou TBC atividade especial ) De 25 anos (TBC moderado De 29 anos (TBC atividade especial) De 33 anos (TBC moderado) EXEMPLO 1 Para 15 (TBC atividade especial) * TBC Tempo Base de Cálculo HOMEM Para 20 (TBC grave ou TBC atividade especial ) MULTIPLICADORES Para 25 (TBC moderado) Para 29 (TBC atividade especial) Para 33 (TBC moderado) 1,00 1,33 1,67 1,93 2,20 0,75 1,00 1,25 1,45 1,65 0,60 0,80 1,00 1,16 1,32 0,52 0,69 0,86 1,00 1,14 0,45 0,61 0,76 0,88 1,00 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Período de Deficiência definido pela pericia Deficiência leve: 01/01/2006 a 30/12/2009 Deficiência moderada: 01/01/2010 a 01/01/2014 Períodos de contribuição: 01/01/1984 a 30/12/2000: 17 anos, 00 meses e 00 dia (atividade especial - TBC 25 anos) 01/01/2001 a 30/12/2009: 09 anos, 00 meses e 00 dias 01/01/2011 A 01/01/2014: 03 anos e 01 dia. Total - 29 anos e 01 dia de tempo de contribuição A segurada possui na DER mais de 180 meses de contribuição para fins de carência. A segurada é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se iniciou em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. O grau da deficiência é muito importante na aposentadoria por tempo de contribuição, para definição do tempo mínimo exigido. Observe que no presente caso há dois graus de deficiência: leve de 01/01/2006 a 30/12/2009 e moderada: 01/01/2010 a 01/01/2014. Outro fato importante é que o período de 01/01/84 a 30/12/2000 foi considerado como período especial, base 25. Os períodos de contribuição de 01/01/84 a 30/12/2000 e de 01/01/2001 a 30/12/2005 foram laborados sem indicação de deficiência (base - TBC- 30). O período de 01/01/2006 a 30/12/2009 (04 anos, 00 meses e 00 dias) e de 01/01/2011 a 01/01/2014 (03 anos e 01 dia) possui indicativo de deficiência leve e moderada, respectivamente. Dessa forma, como há dois graus de deficiência distintos, o preponderante é o grau LEVE, no qual o segurado cumpriu maior tempo de contribuição (04 anos) antes da conversão. Ao período sem indicativo de deficiência mas com indicativo de atividade especial (17 anos, 00 meses e 00 dias) será aplicado o fator de conversão 1,12 (de TBC 25- especial para TBC 28-

19 LEVE), que resulta no tempo de 19 anos, 00 meses e 14 dias de tempo de contribuição. Ao período sem indicativo de deficiência de 01/01/2001 a 30/12/2005 (05 anos, 00 meses e 00 dias) será aplicado o fator de conversão 0,93 (de TBC 30-NORMAL para TBC 28- LEVE), que resulta no tempo de 04 anos, 07 meses e 27 dias de tempo de contribuição (t2). Ao períodos com indicativo de deficiência MODERADA (03 anos, 00 meses e 01 dias) será aplicado o fator de conversão 1,17 (de TBC 24-MODERADO para TBC 28- LEVE ), que resulta no tempo de 03 anos, 06 meses e 07 dias de tempo de contribuição. Esses tempos convertidos, somado ao tempo com deficiência base LEVE (04 anos e 01 dia), totaliza 31 anos, 02 meses e 19 dias de tempo de contribuição, que é suficiente para a concessão no caso de deficiência leve (necessário mínimo de 28 anos de tempo de contribuição). CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por tempo de contribuição à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência e tempo de contribuição como deficiente). Benefício será CONCEDIDO. EXEMPLO 2 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Período de Deficiência definido pela pericia Deficiência moderada: 01/01/1996 a 01/01/2014 Períodos de contribuição: 01/01/1984 a 30/12/2000: 17 anos, 00 meses e 00 dia (atividade especial -BASE 25) 01/01/2001 a 30/12/2009: 09 anos, 00 meses e 00 dias 01/01/2011 A 01/01/2014: 03 anos e 01 dia. Total- 29 anos e 01 dia de tempo de contribuição A segurada possui na DER mais de 180 meses de contribuição para fins de carência. A segurada é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se iniciou em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. O grau da deficiência é muito importante na aposentadoria por tempo de contribuição, para definição do tempo mínimo exigido. No presente caso há somente um grau de deficiência: moderada de 01/01/1996 a 01/01/2014. Outro fato importante é que o período de 01/01/1984 a 30/12/2000 foi considerado como período especial, base 25, concomitante com período de deficiência (base 24), que inicia em 01/1996. Nesse caso de concomitância de especial com deficiência, será considerada no período, a menor base, que no caso é da deficiência moderada- base 24. Os períodos de contribuição de 01/01/1984 a 30/12/1995 foi laborado sem indicação de deficiência, mas com indicação de atividade especial (base 25). O período de 01/01/1996 a 30/12/2000 (05 anos, 00 meses e 00 dias), de 01/01/2001 a 30/12/2009 (09 anos, 00 meses e 00 dias) e de 01/01/2011 a 01/01/2014 (03 anos e 01 dia) possui indicativo de deficiência moderada. Ao período sem indicativo de deficiência mas com indicativo de atividade especial de 01/01/1984 a 30/12/1995 (12 anos, 00 meses e 00 dias) será aplicado o fator de conversão 0,96 (de TBC 25- especial para TBC 24- moderada), que resulta no tempo de 11 anos, 06 meses e 09 dias de tempo de contribuição. Esse tempo convertido somado ao tempo com deficiência base moderada (17 anos e 01 dia), totaliza 28 anos, 06 meses e 10 dias de tempo de contribuição, que é suficiente para a concessão da no caso de deficiência moderada (necessário mínimo de 24 anos de tempo de contribuição). CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por tempo de contribuição à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência e tempo de contribuição como deficiente). Benefício

20 será CONCEDIDO. EXEMPLO 3 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Período de Deficiência definido pela pericia Leve de 01/01/1986 a 30/12/1988 Leve de 01/01/2002 a 30/12/2004 Moderado de 01/01/2010 a 01/01/2014 Períodos de contribuição: 01/01/1984 a 30/12/2000: (atividade especial -BASE 25) 01/01/2001 a 30/12/ /01/2011 A 01/01/2014 A segurada possui na DER mais de 180 meses de contribuição para fins de carência. A segurada é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se iniciou em e permanece até a data da avaliação, que foi posterior a DER. O grau da deficiência é muito importante na aposentadoria por tempo de contribuição, para definição do tempo mínimo exigido. Observe que no presente caso há dois graus de deficiência: leve, de 01/01/86 a 30/12/1988 e de 01/01/2002 a 30/12/2004; moderada de 01/01/2010 a 01/01/2014. Outro fato importante é que o período de 01/01/1984 a 30/12/2000 foi considerado como período especial, base 25, concomitante com período de deficiência (base 28). Nesse caso de concomitância de especial com deficiência, será considerada, no período, a menor base, que no caso é da aposentadoria especial - base 25. Os períodos de contribuição de 01/01/1984 a 30/12/1985 e 01/01/1989 a 30/12/2000 foi laborado sem indicação de deficiência, mas com indicação de atividade especial. O período de 01/01/86 a 30/12/1988 (03 anos, 00 meses e 00 dias), de 01/01/2002 a 30/12/2004 (03 anos, 00 meses e 00 dias) como deficiência leve e de 01/01/2011 a 01/01/2014 (03 anos, 00 meses e 01 dia), possui indicativo de deficiência moderada. Portanto, a deficiência preponderante é LEVE. Aos períodos sem indicativo de deficiência mas com indicativo de atividade especial de 01/01/1984 a 30/12/1985 (02 anos, 00 meses e 00 dias) e 01/01/1989 a 30/12/2000 (12 anos, 00 meses e 00 dias), bem como ao período de 01/01/1986 a 30/12/1988 (03 anos, 00 meses e 00 dias), que totalizam 17 anos, será aplicado o fator de conversão 1,12 (de TBC 25- especial para TBC 28-leve), que resulta no tempo de 19 anos, 00 meses e 14 dias de tempo de contribuição. Ao período sem indicativo de deficiência 01/01/2001 a 30/12/2001 e de 01/01/2005 a 30/12/2009, será aplicado o fator de conversão 0,93 (de TBC 30- normal para TBC 28-leve), que resulta no tempo de 05 anos, 07 meses e 01 dias de tempo de contribuição. Ao período com indicativo de deficiência moderada de 01/01/2011 a 01/01/2014 (03 anos, 00 meses e 01 dias) será aplicado o fator de conversão 1,17 (de TBC 24- moderado para TBC 28-leve), que resulta no tempo de 03 anos, 06 meses e 06 dias de tempo de contribuição. Esses tempos convertidos, somado ao tempo com deficiência base leve (03 anos, 00 meses e 00 dia), totaliza 31 anos, 01 mês e 21 dias de tempo de contribuição, que é suficiente para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição no caso de deficiência leve (necessário mínimo de 28 anos de tempo de contribuição). CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por tempo de contribuição à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência e tempo de contribuição como deficiente). Benefício

21 será CONCEDIDO. EXEMPLO 4 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Período de Deficiência definido pela pericia Deficiência leve: 01/01/1980 a 09/11/2013 Períodos de contribuição: 01/01/1981 a 30/12/ /01/1996 a 30/12/1999 -(tempo em CTC emitida por RPPS) 01/01/2001 a 30/12/2009 A segurada possui na DER mais de 180 meses de contribuição para fins de carência. A segurada NÃO é deficiente na DER pois a análise médica e social concluiu que a deficiência se encerrou em 09/11/2013. Como a data fim da deficiência é na data da vigência da Lei Complementar nª 142/13, pode ser calculado direito adquirido nesta data (09/11/2013). A deficiência é leve e portanto, a base a ser analisada é de 28 anos. Durante toda a vida laborativa foi enquadrado como deficiente. Entretanto, de 01/86 a 12/99 trabalhou no RPPS (CTC) e assim esse período não pode sofrer qualquer conversão e deve ser computado da forma indicada em dias constante na CTC. Os períodos de 01/01/1981 a 30/12/1995 (15 a, 00 m, 00 d) e de 01/01/2001 a 30/12/2009 (09 a, 00 m, 00 d) serão considerados como base 28 (deficiência leve). O período de RPPS, será contado sem qualquer conversão, ou seja, 04 anos, 00 meses e 00 dias. Esse tempo de CTC, somado ao tempo com deficiência base leve, totaliza 28 anos, 00 meses e 00 dias de tempo de contribuição, possuindo direito adquirido em 09/11/2013, que é suficiente para a concessão no caso de deficiência leve (necessário mínimo de 28 anos de tempo de contribuição). CONCLUSÃO A segurada preenche todos os requisitos para concessão da aposentadoria por tempo de contribuição à pessoa com deficiência (deficiente na DER, carência e tempo de contribuição como deficiente). Benefício será CONCEDIDO. 9. CÁLCULO DO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO DA APOSENTADORIA POR IDADE E TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. A renda mensal da aposentadoria por idade devida ao segurado com deficiência será calculada aplicando-se sobre o salário de benefício, apurado em conformidade com o disposto no art. 29 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, o percentual de 70% (setenta por cento) mais 1% (um por cento) do salário de benefício por grupo de 12 (doze) contribuições mensais até o máximo de 30% (trinta por cento).

22 No caso da aposentadoria por tempo de contribuição o cálculo será de 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. Em qualquer hipótese, o fator previdenciário FP somente será aplicado se resultar em cálculo mais vantajoso para o segurado, ou seja, quando o FP for superior a 1,0. O tempo comum (sem deficiência) será computado para acréscimo no percentual do salário de benefício da aposentadoria por idade nas condições previstas na Lei Complementar nº 142, de 2013, juntamente com o tempo cumprido na condição de pessoa com deficiência. Exemplo 1 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Sexo feminino - Deficiência moderada na DER Data de nascimento 01/01/1958 Tempo de contribuição apurado: 27 anos, 03 meses e 15 dias. O fator previdenciário da segurada acima foi calculado em 0,6612. Dessa forma, no cálculo do salario-de-benefício, não será aplicado o fator previdenciário por ser inferior 1,00. CONCLUSÃO No cálculo do salário-de-benefício não será aplicado o fator previdenciário, por ser inferior a 1,00. Exemplo 2 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Sexo masculino - Deficiência leve na DER Data de nascimento 01/01/1950 Tempo de contribuição apurado: 38 anos, 03 meses e 00 dias O fator previdenciário do segurado acima foi calculado em 1,0962. Dessa forma, no cálculo do salario-de-benefício, será aplicado o fator previdenciário. CONCLUSÃO No cálculo do salário-de-benefício será aplicado o fator previdenciário, por ser superior a 1, CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Não será realizada conversão do tempo de contribuição cumprido pela pessoa com deficiência para fins de contagem recíproca. A Certidão de Tempo de Contribuição CTC do RGPS deverá indicar o tempo de contribuição na condição de pessoa com deficiência sem conversão e o grau de deficiência nesse período. A avaliação da deficiência será realizada por meio de avaliação médica e funcional realizada por perícia própria do INSS, para fins de definição da deficiência e do grau, que pode ser leve, moderada ou grave (art. 3 da LC nº 142/13).

23 Portanto, a CTC será emitida da forma atual (sem conversão), apenas contendo a informação dos períodos de contribuição ao RGPS na condição de deficiente e o respectivo grau. Até que o Sistema PRISMA esteja adequado, estas informações deverão ser registradas no campo observações, mencionando a LC nº 142/ BENEFÍCIOS DEVIDOS AO SEGURADO ESPECIAL O segurado especial terá direito à aposentadoria por idade à pessoa com deficiência prevista na LC nº 142/13. Entretanto, como a idade do segurado especial, prevista no 1º do art. 48 da Lei nº 8213/91, já é de 55 anos (mulher) e sessenta (homem), não existe benefício adicional na concessão do benefício de aposentadoria por idade ao segurado especial com deficiência, uma vez que a carência e a idade exigidas para o benefício são idênticas. Não cabe nesse caso, redução adicional da idade em 5 anos para o segurado especial, ante a falta de previsão legal. Para fins da aposentadoria por idade da LC nº 142/13 o segurado especial deverá comprovar: a) 60 (sessenta) anos de idade se homem e 55 (cinquenta e cinco), se mulher; b) cumprimento de carência, de 180 (cento e oitenta) meses de atividade rural, conforme o disposto no 2º do art. 48 da Lei nº 8.213, de 1991; c) o mínimo de quinze anos de tempo de contribuição (rural ou urbano), cumprido simultaneamente na condição de pessoa com deficiência, independentemente do grau; d) que o segurado seja pessoa com deficiência na DER, ressalvado o direito adquirido a partir de 09/11/2013, inclusive, e e) ser segurado especial na DER ou data do preenchimento dos requisitos. Importante destacar que os quinze anos de tempo de contribuição exigidos, devem ser cumpridos simultaneamente com período na condição de pessoa com deficiência. EXEMPLO 1 APOSENTADORIA POR IDADE Data de nascimento - 01/01/1958 Período de Deficiência definido pela pericia 01/01/1980 a 30/11/2013 Períodos de tempo de contribuição como segurado especial: 01/01/1985 a 30/12/ meses 01/01/1993 a 30/12/ meses 01/01/2009 a 02/01/ meses Total- 229 meses de atividade rural

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