UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq e PIBIC UFPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: ( ) PARCIAL (x) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Revisão taxonômica da subfamília Edessinae (Heteroptera, Pentatomidae) Nome do Orientador: José Antônio Marin Fernandes Titulação do Orientador: Doutor Unidade: ICB Laboratório: Zoologia de Invertebrados Título do Plano de Trabalho:

2 Redescrição de seis espécies do gênero Edessa (Heteroptera, Pentatomidae, Edessinae) Nome da Bolsista: Maria Thayane da Silva Mendonça Matrícula UEPA: Tipo de Bolsa: (X) CNPq ( ) PIBIC/UFPA

3 1. INTRODUÇÃO A subfamília Edessinae é atualmente composta por sete gêneros: Edessa Fabricius, 1803 (cerca de 280 espécies), Olbia Stål, 1862 (3 espécies), Pantochlora Stål, 1870 (1 espécie), Brachystethus Laporte, 1832 (10 espécies), Paraedessa (9 espécies), Peromatus Amyot & Serville, 1843 (7 espécies) e Doesburguedessa Fernandes, 2010 (5 espécies). As espécies da subfamília distribuem-se desde o sul dos Estados Unidos até a Argentina, não ocorrendo no Chile e sul da Argentina. A maior diversidade de espécies é encontrada na região Amazônica (mais da metade das espécies), seguida do México. A subfamília é caracterizada pela presença de um processo do metasterno que está acima do nível de uma carena do mesosterno e se projeta anteriormente sobre este quando a carena está ausente. Este processo do metasterno se bifurca no ápice ou não; posteriormente esse processo apresenta uma escavação onde se encaixa um tubérculo do primeiro segmento abdominal visível. Outras características que podem auxiliar na identificação de uma grande parte das espécies são a coloração dorsal verde e mais escura que a ventral, cabeça triangular e curta, e superfície ventral do corpo com faixas transversais escuras nas regiões intersegmentares. O ápice do processo metasternal não bifurcado é característico de Pantochlora. Olbia é caracterizado por um par de dentes localizados sobre a margem posterior do pronoto, um de cada lado dos ângulos ânterolaterais do escutelo. O gênero Brachystethus é caracterizado pelo processo do metasterno truncado e sulcado em vez de bífido. Peromatus é caracterizado pela presença de apenas quatro artículos antenais. Todas as outras espécies que não se encaixam nesses gêneros são consideradas com pertencentes ao gênero Edessa, transformando esse gênero em um depósito de espécies. Desde a descrição de Edessa por Fabricius (1803), vários autores acrescentaram espécies nesse gênero, mas apenas dois se dedicaram a estrutura do gênero. Dallas (1851) considerou três gêneros de Amyot & Serville (1843) - Dorypleura, Hypoxys e Pigoda como subgêneros de Edessa. Stål (1872) seguiu a proposta de Dallas, mas ampliou o conceito de Edessa considerando o gênero Aceratodes Amyot & Serville (1843), e um subgênero Ascra Say (1832) (subgênero de Pentatoma) como sinônimos; ele também se dedicou à organização das espécies em grupos e relacionou 68 espécies nesses subgêneros e mais 48 sem indicar a qual subgêneros pertenciam. Esta proposta de classificação não foi seguida por outros autores que continuaram descrevendo espécies sem indicar a qual subgêneros

4 pertenciam. Como conseqüência os dois catálogos de Pentatomidae, Lethierry & Severin (1893) e Kirkaldy (1909), apresentaram os subgêneros e as espécies conhecidas sem relacioná-los. O estudo deste grupo praticamente acabou na primeira década do século XX. A retomada nos estudos de Edessa ocorreu no fim dos anos 90 com a descrição de 20 espécies (Fernandes & Doesburg, 2000 a, b, c; Fernandes et al., 2001, Perez-Gelabert & Thomas 2005 e Ely e Silva et al., 2006, Fernandes & Campos, 2011). Fernandes (2010) descreveu um novo gênero contendo quatro espécies novas e outra transferida de Edessa. Silva & Fernandes (2013) propuseram um gênero novo para quatro espécies transferidas de Edessa e cinco espécies novas. 2. JUSTIFICATIVA A subfamília Edessinae e principalmente Edessa vem sofrendo, desde o final do século passado, com problemas taxonômicos e de nomenclatura que impediram e continuam impedindo um estudo revisional mais amplo. Outros problemas que agravam esta situação são o grande número de espécies crípticas, a grande variação morfológica entre as espécies (tamanho, cor, forma do corpo, etc.), o grande número de táxons novos para ciência (mais de 300) e o número de espécies descritas (cerca de 280 spp.). Com o conhecimento acumulado até o momento é possível afirmar que uma revisão de todo gênero é impossível. Portanto, decidimos revisar os edessíneos propondo e estudando pequenos grupos de espécies. Já foram reconhecidos cerca de 20 grupos de espécies. A importância do estudo deste gênero reside no fato de ser um táxon megadiverso e restrito à região Neotropical. O número de espécies de Edessa só pode ser comparado ao de grupos holometábolos, existindo poucos gêneros de insetos hemimetábolos com tamanha riqueza. As espécies-alvo deste estudo formam um grupo bastante distinto dentro do gênero caracterizado por ângulo umeral curto, menor que o diâmetro de um olho, arredondados, dirigido lateralmente e geralmente com marcas negras. As espécies que serão estudadas aqui fazem parte de um grupo maior com mais de 50 espécies pertencentes ao grupo Hypoxys (sensu Stål 1872). Tal grupo poderia ser considerado também como subgênero de Edessa se Kirkaldy (1909) tivesse incluído tais espécies no

5 subgênero Hypoxys por ele criado, mas infelizmente o autor criou apenas o subgênero sem incluir qualquer espécie nele. O presente estudo faz parte da revisão do gênero que está sendo feita sob a coordenação do orientador e que já gerou cinco dissertações concluídas, uma em desenvolvimento e duas teses em desenvolvimento. O estudo do grupo Hypoxys é tema de um doutorado em desenvolvimento no PPG Zoologia, convênio UFPA/MPEG. Este trabalho de PIBIC será parte integrante deste estudo maior e o aluno selecionado participará do projeto enquanto estiver vinculado a bolsa de IC. Assim, este projeto tem como resultados previstos a redescrição de três espécies do gênero Edessa e a resolução de problemas de nomenclatura que envolvem tais espécies, o envio para publicação de um artigo incluindo o aluno com co-autor, a apresentação de um resumo em congresso nacional, aprofundamento no estudo de morfologia de Pentatomidae e outros heterópteros, e o aumento de conhecimento sobre insetos em geral através da triagem de material proveniente de diferentes projetos. 3. OBJETIVOS 3.1. Objetivo geral Aprofundar o conhecimento sobre sistemática e nomenclatura de edessíneos através do estudo de espécies de Edessa Objetivo específico 1. Redescrever três espécies de Edessa (Edessa quadridens, Edessa scabriventris, Edessa oxyacantha); 2. Descrever três espécies consideradas novas (Edessa 142, Edessa 143a e Edessa 171a); 3. Treinar o aluno no reconhecimento de caracteres morfológicos em Edessinae; 4. Treinar o aluno no uso da linguagem científica; 5. Treinar o aluno na escrita de textos científicos para apresentação dos resultados obtidos; 6. Treinar o aluno na triagem e identificação de diferentes famílias de Hemiptera- Heteroptera.

6 4. MATERIAL E MÉTODOS Para realização das descrições utilizamos 96 exemplares provenientes de instituições nacionais e estrangeiras, e coleções particulares. Segue a lista abaixo: CAS- California Academy of Science, São Francisco, Estados Unidos da América. JEE- Joe Eger Collection, Tampa, Estados Unidos da América. INPA- Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, Brasil. MNHN- Muséum National d Histoire Naturalle, Paris, França. MNHSI- National Museum of Natural History, Washington D. C., Estados Unidos da América. MNRJ- Museu Nacional, Rio de Janeiro, Brasil. MZUSP- Museu de Zoologia da USP, São Paulo, Brasil. RMNH- Naturalis Biodiversity Center, Leiden, Holanda. UCV- Universidade Central da Venezuela, Caracas, Venezuela. UFRG- Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. UNL- Universidade de Nebraska-Lincoln, Nebraska, Estados Unidos da América. ZSM- Sociedade Zoológica do Condado de Milwaukee, Estados Unidos da América. As descrições foram feitas utilizando-se características gerais externas do corpo, com ênfase especial na genitália externa de ambos os sexos. As partes do corpo (cabeça, tórax, abdome e genitália de macho e fêmea) foram descritas seguindo um roteiro tradicional no estudo de Pentatomidae. Isto se faz necessário para possibilitar a comparação entre as diferentes espécies, realçando as diferenças entre os táxons e permitindo o levantamento de caracteres que podem ser usados em análises cladísticas futuras. A terminologia usada para as descrições seguiu Fernandes (2010). O estudo dos exemplares foi feito utilizando-se estereomicroscópio para observação e descrição das estruturas de importância sistemática. A parte do corpo que fornece mais caracteres diagnósticos na espécie é a genitália, portanto, estas partes foram ilustradas, e não só descritas como as demais. A genitália externa dos machos foi molhada com líquido de Barber, que amolece partes duras do exoesqueleto e tendões

7 que seguram o pigóforo (9 segmento abdominal). Posteriormente, alfinetes e pinças foram usados para manipular a peça até sua remoção. O pigóforo foi então colado em um triângulo de papel, permitindo assim sua ilustração; o triângulo foi alfinetado junto com o macho. A genitália externa da fêmea é exposta e não precisa ser removida. Os desenhos da genitália e do processo metasternal foram feitos a lápis com auxílio de câmara clara acoplada ao estereomicroscópio. Os exemplares foram fotografados com auxílio de câmara digital para inclusão no trabalho final e no banco de imagens de tipos que está sendo organizado. Algumas medidas que expressam o tamanho dos exemplares foram realizadas com auxílio de retículo de medição acoplado à ocular do equipamento óptico. Estas medidas são: comprimento total, largura da cabeça, comprimento da cabeça, largura do pronoto, comprimento do pronoto, largura do escutelo, comprimento do escutelo e largura do abdômen. Os tipos foram depositados nos seus museus de origem e parte dos parátipos será retida. 5. RESULTADOS Abaixo são apresentados os resultados finais das redescrições das espécies. A parte referente a identificação e morfologia de insetos foi desenvolvida ao longo do ano e se constituiu no exame de diferentes famílias de Heteroptera e sua identificação com auxílio de chaves dicotômicas. Outro trabalho feito foi a curadoria da coleção em meio líquido, onde mais de 3000 exemplares foram examinados para seleção de exemplares da família Schizopteridae. Edessa quadridens Fabricius, 1803 (Figura 01, 04 A-B) Material: BRASIL:, Fernandes, JAM 1999 (RMNH); VENEZUELA, Caracas:, Santa Elena BO, 18-vii-57, det. J. Fernandes, C. J. Rosales (UCV); Caracas:, La Pica, 3-x-65, F. Fernandes Y., C. J. Rosales (UCV); SURINAME:, 6-i-1949, Fernandes, JAM (RMNH). Medidas (n=4): Comprimento total: 14,3 mm 16,7 mm; comprimento da cabeça: 1,4 mm 1,7mm; largura da cabeça: 2,9 mm 3,1 mm; Comprimento do pronoto: 2,6 mm 2,9 mm; largura do pronoto: 8,7 mm 10,1 mm; comprimento do escutelo: 6,6 mm 8,0 mm; largura escutelo: 4,9 mm 5,6 mm; comprimento dos artículos antenais: I- 0,9

8 mm- 0,9 mm; II- 1,6 mm 1,6 mm; III- 1,1 mm 1,1 mm; IV- 4,0 mm 4,0 mm; V- 4,0 mm 4,0 mm; largura do abdome: 7,2 mm 8,9 mm. Diagnose: Espécie média. Superfície dorsal verde- amarelada com manchas no pronoto e conexivo na cor negra. Cório com venação amarela. Membrana do hemiélitro castanha e translúcida. Superfície ventral amarela. Processo metasternal plano. Genitália masculina densamente pilosa. Bordo ventral pontuado e rugoso, com manchas centrais castanhas. Gonocoxistos 8 com pontuação fina e castanha. Gonopofise exposta. Décimo segmento da genitália feminina com faixa verde próximo a margem. Cabeça: Superfície dorsal verde. Cabeça com pontuação fina e concolor à superfície dorsal, ápice da cabeça afilado e base semicircular. Clípeo concolor à superfície dorsal. Jugas curvadas ventralmente; estrias que partem da margem interna. Superfície ventral amarela. Búcula truncada e abrigando parcialmente o primeiro segmento do rostro. Rostro na proporção I < II > III > IV. Antena castanha clara e sem mancha; cerdas densamente distribuídas a partir do 3º segmento; segmentos na proporção I < II > III < IV= V. Toráx: Pronoto com pontuação profunda, castanho, exceto na região das cicatrizes; possui uma faixa negra na parte posterior do pronoto que se estende até a cabeça na vista lateral. Ângulos umerais pouco desenvolvidos com o ápice negro e arredondados. Escutelo com pontuação, sendo os pontos anteriores profundos e castanhos, e os pontos posteriores pouco profundas e castanhas; ápice do escutelo agudo e sem mancha. Cório amarelo; manchas mais escuras na região mediana; pontuação profunda e castanha. Superfície ventral amarela. Protosterno com margens superiores pretas, pontuação finas e profundas, castanhas. Mesosterno com pontuação fina e castanha. Processo metasternal (figura 01: E) amarelo; mais longo que largo; ápice arredondado e longo nas bifurcações anteriores e ápice posterior agudo e curto, levemente sulcado na parte central e sulcado lateralmente. Área evaporatório lisa; opaca com manchas concolores ao mesosterno. Peritrema se estende à área evaporatório e concolor à mesma. Metasterno com pontuação fina e castanha, somente na parte posterior às pernas. Pernas castanhas e sem castanhas; cerdas esparsas no fêmur e densas a partir da tíbia. Abdome: Superfície dorsal castanha. Conexivo amarelo; pontuação fina e negra, concentradas em duas concavidades negras, sendo uma anterior e a outra posterior. Ângulos póstero-laterais com ápice agudo e preto, sendo mais desenvolvido no

9 segmento VII. Superfície amarela com faixas intersegmentares castanhas e região das cicatrizes abdominal. Tricobótrios em par, perto das cicatrizes abdominais. Espiráculos concolor à superfície ventral. Espinho abdominal arredondado. Genitália do macho (Figura 01: A, B, C): Pigóforo retangular. Bordo dorsal com abertura em forma de semicírculo e região próxima à abertura pouco sulcada e rugosa. Processo da taça genital castanho escuro; apresentando formato circular e côncavo na região mais próxima do parâmero e uma projeção na direção do proctiger, e a parte anterior se encaixa no parâmero. Parâmero amarelo, curvado, lobo anterior circular, com margens pretas e sem lobos posteriores. Proctiger quadrangular, afinando na parte superior; superfície rugosa; pilosidade intensa na região posterior. Dentro da estrutura apresenta pilosidade. Bordo ventral castanho e piloso, apresentando uma abertura em V, com os ápices arredondados e curvados dorsalmente. Abertura anal exposta, pouco pilosa. Genitália da fêmea (Figura 01: D) Amarela. Gonocoxitos 8 retangulares, cerdas concentradas próximas a bordo sutural; bordo sutural curvado formando um recorte em forma de V. Bordo posterior agudo. Gonocoxitos 9 trapezoidal e piloso. Laterotergitos 8 amarelos; margem e ápices pretos; cerdas concentradas próximas ao ápice, banda que une os laterotergitos 8 com uma mancha negra. Laterotergitos 9 amarelos a castanhos, triangulares; margem negra e cerdas também se concentrando próximas ao ápice que é negro; laterotergitos 9 ultrapassam a banda que une os laterotergitos 8. Décimo segmento amarelo; retangular, superfície com aspecto rugoso. Distribuição: BRASIL; VENEZUELA; SURINAME. Comentários: A espécie Edessa quadridens se diferencia de Edessa scabriventris e Edessa oxyacantha, pois está possui uma faixa negra na parte posterior do pronoto e outra faixa negra que se estende até a cabeça em vista lateral, tal característica, no entanto, é compartilhada com as espécies Edessa 142 e Edessa 143a.

10 Figura 01: A-E; Edessa quadridens. Figura 01: A, B, C, Pigóforo em vista dorsal, vista posterior e vista ventral. Figura 01: D, genitália feminina. Figura 01: E, Processo metasternal. Bd- bordo dorsal, Pt- processo superior da taça, Pa- parameros, X- décimo segmento, Bv- bordo ventral, Gc8- gonocoxitos 8, Gc9- gonocoxitos 9, La8- laterotergitos 8, La9- laterotergitos 9, X- décimo segmento, Bs- bordo sutural, Bpbordo posterior, Gn9- gonopofise 9. Escala 5 mm.

11 Edessa scabriventris Stål, 1859 (Figura 02, 04 C-D) Material: BRASIL: Alagoas: 2 2, Maceió, 10-vi-05, Lima, M.S. (UFRG); Pernanbuco: 1 1, Recife, iv-v- 1991, K.G.RCHM (UFRG); Bahia:, Fernandes, JAM 1999 (CAS); Espírito Santo:, Santa Tereza, vii-1992, Argec de Oliveira M. M. (UFRG); Rio de Janeiro: 2, Corcovado, 6-27-xii-1954, Dmytro Zaiciw (JEE); Paraná: 1 1, Curitiba, xi-37, Claritiano (MZUSP); Santa Catarina:, Imbituba, ii-1994, Campos, L.A. (UFRG),, Nova Teutônia, xii-1971, Friz Plaumann (UFRG); Rio Grande do Sul: 4 1, Canguçu, 10-viii-2003, Bunde e Silva Col. (UFRG),, Derrubadas, 19-iv-2004, Bernardes, J. J. C. col (UFRG);,OA004 (UFRG). Medidas (n=21): Comprimento total: 11,4 mm 16,3 mm; comprimento da cabeça: 0,8 mm 1,5 mm; largura da cabeça: 2,7 mm 3,3 mm; Comprimento do pronoto: 2,1 mm 2,8 mm; largura do pronoto: 7,7 mm 10,5 mm; comprimento do escutelo: 5,5 mm 7,9 mm; largura escutelo: 4,4 mm 5,8 mm; comprimento dos artículos antenais: I- 0,5 mm- 0,8 mm; II- 0,6 mm 1,0 mm; III- 1,0 mm 1,5 mm; IV- 2,0 mm 2,5 mm; V- 2,1 mm 3,3 mm; largura do abdome: 6,1 mm 8,9 mm. Diagnose: Espécie média. Superfície dorsal com manchas esbranquiçadas. Cório com venação escura. Membrana do hemiélitro castanha e translúcida. Ao final de cada segmento do conexivo uma mancha negra. Superfície ventral com manchas esbranquiçadas. Abdome com pilosidade. Faixas intersegmentares concolor à superfície ventral. Genitália do macho com manchas esbranquiçadas no bordo ventral e com pontuação fina e negra, piloso. Genitália feminina com manchas esbranquiçadas, toda pilosa. Gonocoxistos 8 com pontuação fina e castanha. Gonopofise exposta. Cabeça: Superfície dorsal verde, pequenas manchas circulares esbranquiçadas. Cabeça lisa, ápice da cabeça afilado e base semicircular. Clípeo concolor à superfície dorsal. Jugas curvadas ventralmente; apresentando estrias que partem de sua margem interna. Superfície ventral amarela e com pequenas manchas circulares esbranquiçadas. Búculas truncada e abrigando parcialmente o primeiro segmento do rostro. Rostro amarelo a castanho; na proporção I < II > III > IV. Antena castanha esverdeada e sem mancha, cerdas densas a partir do 3 segmento; segmentos na proporção I < II < III < IV< V. Tórax: Pronoto com pequenas manchas circulares esbranquiçadas, com pontuação fina e castanha na região anterior, presença de pontuação negra e profunda na região

12 posterior, dispostos horizontalmente em uma faixa castanha. Ângulos umerais pouco desenvolvidos com ápice castanho e arredondados. Escutelo com pontuação sendo pontos profundos e negros na região anterior e pontos profundo e castanho na região posterior; ápice do escutelo agudo e sem mancha. Cório castanho com manchas amarelas; pontuação profunda e castanha. Superfície ventral verde e com pequenas manchas circulares esbranquiçadas. Protosterno com pontuação fina e concolor à superfície ventral. Mesosterno com pontuação fina e concolor a superfície ventral, exceto nas proximidades da área evaporatório; com aspecto rugoso. Processo metasternal (Figura 02: E) apresentando o ápice das bifurcações anteriores arredondados e longos e ápice posterior agudo e curto, levemente sulcado na parte central, e sulcado lateralmente. Área evaporatório opaca, rugosa e concolor à superfície ventral. Peritrema se estende a área evaporatório e concolor à mesma. Metasterno com pontuação fina e concolor à superfície ventral. Pernas castanhas e sem manchas; cerdas densas a partir da tíbia. Abdome: Superfície dorsal castanho. Conexivo castanho com manchas avermelhadas, com pontuação fina e castanha; ângulo postero lateral agudos com o ápice negro. Superfície ventral verde com pequenas manchas circulares esbranquiçadas, sendo mais claro na linha mediana dos segmentos, com pontuação fina e concolor à superfície ventral. Faixas intersegmentares e região das cicatrizes abdominal concolor à superfície ventral, faixa longitudinal central sem qualquer cor. Tricobótrios em par perto da linha das cicatrizes abdominais. Espiráculos concolor à superfície ventral. Espinho abdominal arredondado. Genitália do macho (Figura 02: A, B, C): Pigóforo retangular. Bordo dorsal com abertura em forma de semicírculo, com região próxima a abertura pouco sulcado, rugoso, piloso e castanho. Processo da taça genital castanho; com formato arredondado e côncavo e se projeta no parâmero. Parâmero amarelo; formato laminar; apresentando projeção na parte inferior voltada para o proctiger; lobo anterior triangular; com as margens de coloração negra. Proctiger castanho claro; base quadrangular, ficando mais afinado na parte superior; presença de um sulco na região mediana; margens com coloração castanha; cerdas distribuídas ao redor da estrutura. Bordo ventral com abertura em U ; ápices arredondados, apresentando uma pequena curva voltada na direção do proctiger. Abertura anal semi-exposta.

13 Genitália da fêmea (Figura 02: D): Verde. Gonocoxitos 8 retangulares e piloso; bordo sutural reto, placas unidas, porém apresenta um pequeno recorte em V próxima ao Gonocoxito 9. Bordo posterior agudo. Gonocoxitos 9 trapezoidal e piloso. Laterotergitos 8 piloso, com mancha castanha no ápice e em toda a banda que os une. Laterotergitos 9 com ápice castanho e piloso, triangulares e ultrapassa a banda que une os laterotergitos 8. Décimo segmento verde, retangular, superfície rugosa e pilosa. Distribuição: BRASIL. Comentários: A espécie Edessa scabriventris se diferencia de Edessa quadridens, Edessa oxyacantha, Edessa 142, Edessa 143a e Edessa 171a, pois nenhum dos exemplares dessas espécies apresenta a superfície dorsal e ventral com pequenas manchas circulares calosas e esbranquiçadas como encontrado em E. scabriventris.

14 Figura 02: A-E; Edessa Scabriventris. Figura 02: A, B, C, Pigóforo em vista dorsal, vista posterior e vista ventral. Figura 02: D, genitália feminina. Figura 02: E, Processo metasternal. Escala 5 mm.

15 Edessa oxyacantha Breddin, 1904 (Figura 03, 04 E-F) Material: GUIANA FRANCESA:, 17-xi-2004, F. Goubert (JEE); BRASIL: Pará:, Belém, 5-xii-2011 e, ix-2011, F. S. Carvalho Filho (UFRG);, Belém, 23-xii- 2009, Santos, B. T. S. (UFRG);, Belém, 2005, Fernandes, J. (UFRG);, Belém, xi- 2011, Carvalho, F. (UFRG);, Santarém, 19-iv-1930, C. H. Townsend (MNHSI); 2, Itaituba, xi- 1962, Dirings (MZUSP);, Canaã dos Carajás, 30-i-2008, Fernandes, J.A.M. (UFRG); Amazonas:, Tucano, 24-iv- 1964, J. e B. Bechyne (UCV); Rondônia:, Rancho Grande, 8-20-xi-1994 e 4-16-xi-1997, J. Eger e col. (JEE); Mato Grosso:, Tapirapé-Araguaia, 1952, J.C.M. Carvalho (MNRJ); Goiás:, Campinas, ii- 1936, Spitz col. (MZUSP); São Paulo:, Caraguatatuba, 2-iv-1962, Martins (MZUSP); PERU:, Rustow col. (ZSM);, Cuzco, 21-vii-69, F. Carrosco Z. (UFRG); BOLÍVIA: La Paz: 2, Yungs de La Paz, 1904, Fernandes, J. A. M (CAS); 2, Puenta Villa, v-1989, Fernandes, J. A. M (JEE); PARAGUAY: 2, San Pedro, 3-i-94, B. Garcete (UFRG);, Paso Yobay, 1951, J. L. Stehlik (UFRG); ARGENTINA:, Eldorado, 15-ix-1967, José (UFRG). Medidas (n=26): Comprimento total: 13,4 mm 15,7 mm; comprimento da cabeça: 1,1 mm 1,5 mm; largura da cabeça: 2,4 mm 3,0 mm; Comprimento do pronoto: 2,1 mm 3,0 mm; largura do pronoto: 7,9 mm 10,0 mm; comprimento do escutelo: 5,7 mm 7,5 mm; largura escutelo: 4,1 mm 5,5 mm; comprimento dos artículos antenais: I- 0,6 mm- 1,0 mm; II- 1,3 mm 1,8 mm; III- 0,9 mm 1,1 mm; IV- 3,9 mm 4,1 mm; V- 3,4 mm 4,2 mm; largura do abdome: 6,4 mm 8,4 mm. Diagnose: Espécie média. Superfície dorsal verde. Em alguns exemplares possuem uma faixa negra na região posterior ao pronoto. Cório com venação amarela. Membrana do hemiélitro castanho e translúcida. Superfície ventral com manchas verdes próximo aos espiráculos. Abdome piloso. Bordo ventral da genitália masculina com pontuação castanha e fina, com pilosidade. Gonocoxitos 8 com pontuação fina e castanha concentradas próximo ao bordo sutural. Gonopofise exposta. Cabeça: Superfície dorsal verde. Cabeça lisa, com ápice da cabeça afilado e base semicircular. Clípeo concolor à superfície dorsal. Jugas curvadas ventralmente; estrias na margem interna. Superfície ventral amarela, verde na região das jugas. Búcula truncada e abrigando parcialmente o primeiro segmento do rostro. Rostro amarelo a

16 castanho; na proporção I < II > III > IV. Antenas castanhas claras e sem manchas; cerdas densas a partir do terceiro segmento; segmentos na proporção I II > III < IV< V. Tórax: Pronoto com pontuação profunda e castanha, exceto na área de cicatrizes. Ângulos umerais pouco desenvolvidos com ápice negro e arredondados. Escutelo com pontuação profunda e castanha, ápice agudo e sem mancha. Cório castanho e amarelo; presença de mancha castanha escura na região mediana, com pontuação profunda e castanha escuro. Superfície ventral amarela. Protosterno com margens superiores verdes; pontuação fina e profunda, castanha. Mesosterno com pontuação fina e castanha. Processo metasternal (figura 03: E) mais longo que largo; castanho claro; bifurcações anteriores com ápice arredondado e longo e ápice posterior agudo e curto, levemente sulcado na parte central e sulcado lateralmente. Área evaporatório opaca, rugosa e concolor à superfície ventral. Peritrema se estende à área evaporatório, concolor à mesma. Metasterno com pontuação fina e castanha. Pernas castanhas claras e sem mancha; cerdas esparsas no fêmur e densas a partir da tíbia. Abdome: Superfície dorsal castanho. Conexivo amarelo esverdeado; apresentando duas concavidades com pontuação fina, negra a castanha, uma anterior e outra posterior; manchas negras a castanhas entre elas; ângulo postero lateral desenvolvidos com ápices agudos e negros. Superfície ventral amarela. Faixas intersegmentares e região das cicatrizes castanha, faixa longitudinal central sem qualquer cor. Tricobótrios em par perto das cicatrizes abdominais. Espiráculo concolor à superfície ventral. Espinho abdominal arredondado. Genitália do macho (Figura 03: A, B, C): Pigóforo retangular. Bordo dorsal com abertura em forma de semicírculo, piloso e região próxima à abertura pouco sulcada, rugosa. Processo da taça genital localizado lateralmente ao proctiger; castanho escuro; margens negras; formato triangular, achatado no meio, com uma projeção lateral. Parâmero amarelo; laminar, lobo anterior laminar; castanha, com margens negras; projeção posterior voltada para o processo da taça genital, lobo posterior voltado para a proctiger. Proctiger castanha; quadrangular; ocorrência de estrias horizontais; com dois tufos de cerdas, dispostos nos dois lados da margem superior. Bordo ventral com formato de letra V ; apresentando duas projeções bem desenvolvidas, com pilosidade. Abertura anal semi- exposta.

17 Genitália da fêmea (Figura 03: D): Amarela. Gonocoxitos 8 retangulares, cerdas esparsas, concentradas próximo ao bordo sutural; bordo sutural forma um pequeno recorte em forma de V entre as placas. Bordo posterior arredondado. Gonocoxitos 9 trapezoidal e piloso. Laterotergitos 8 com margens negras e ápice negro, banda que os une com margem negra. Laterotergitos 9 piloso, triangulares e ápice castanho, ultrapassam a banda que une os laterotergistos 8. Décimo segmento retangular, amarelo e piloso. Distribuição: GUIANA FRANCESA; BRASIL; PERU; BOLÍVIA; PARAGUAY; ARGENTINA. Comentários: A espécie Edessa oxyacantha se diferencia de Edessa quadridens, Edessa scabriventris e Edessa 171a, pois o conexivo possui duas concavidades, uma anterior e outra posterior e manchas negras nessas concavidades.

18 Figura 03: A-E; Edessa Oxyacantha. Figura 03: A, B, C, Pigóforo em vista dorsal, vista posterior e vista ventral. Figura 03: D, genitália feminina. Figura 03: E, Processo metasternal. Escala 5 mm.

19 Figura 04: Vista dorsal Vista ventral A-B: Edessa Quadridens. Figura 04: Vista dorsal Vista ventral C-D: Edessa Scabriventris. Figura 04: Vista dorsal Vista ventral E-F Edessa Oxyacantha. Escala 5mm.

20 Edessa 142 (Figura 05, 08 A-B) Material examinado: VENEZUELA: 1 1, 14-iv-65, Ocamo T. F. A. (UCV);, La Esperanza, 26-x-65, C. J. Rosales col. (UCV); BRASIL: Amazonas:, 2-vii-75, D. Engleman col. (UNL);, Rio Urucu-Coari, 3-xi-2008, Fernandes, J. A. M. (UFRG);, Rio Cauaburi- Boca do Tucano, i-1965, E. Dente col. (MZUSP); 3 1, Rio Negro- Tapuruquaran, xi-1962, J. Bechyné col. (MZUSP);, Rio Solimões-Igarapé Belém, 7-30-xi-1966, Maltan col. (MZUSP);, Rio Solimões, 21-x-75, E. Vieira (INPA); 2, Tabatinga, 1952, T. C.M. Carvalho col. (MNRJ); 2, Obidos, 30-iv-1929, H. Rolle (MNHSI); 2, São Miguel da Cachoeira (cachoeira do Tucano), x-2007, Nogueira e Candiani (UFRG); Rondônia:, Forte Príncipe da Beira, 19-xi-3-xii-1967, G. R. Kloss col. (MZUSP);, 3951, (MZUSP). Medidas (n=20): Comprimento total 16,4 mm - 18,7 mm; comprimento da cabeça 2,0 mm - 2,6 mm; largura da cabeça 3,0 mm - 3,7 mm; comprimento do pronoto 3,4 mm - 3,8 mm; largura do pronoto 9,7 mm - 11,0 mm; comprimento do escutelo 7,3 mm - 8,0 mm; largura do escutelo 5,4 mm - 6,1 mm; comprimento dos artículos antenais. I- 0,9 mm - 1,1 mm; II- 2,0 mm - 2,3 mm; III- 1,3 mm - 1,9 mm; IV- 4,8 mm - 6,8 mm; V- 5,7 mm - 6,1 mm; largura do abdome 8,4 mm - 10,7 mm. Diagnose: Espécie média. Superfície dorsal verde a castanho. Faixa castanha na região posterior do pronoto. Cório com manchas amarelas e venação amarela. Membrana do hemiélitro translúcida e castanha. Superfície ventral amarela e sem mancha. Proctiger com dois tufos de pelos e bem escavada lateralmente. Bordo ventral do pigóforo liso. Gonocoxitos 8 com a margem lateral interna formando uma abertura oval. Gonopofise exposta. Genitália feminina e masculina toda pilosa. Cabeça: Superfície dorsal verde a castanha. Cabeça com pontuação fina, castanha, ápice da cabeça afilado e base semicircular. Clípeo concolor à cabeça. Jugas curvadas ventralmente; estrias na margem interna e sem manchas. Superfície ventral amarela. Buculas truncadas e acomodam o primeiro segmento do rostro parcialmente. Rostro I< II> III> IV. Antenas castanhas e sem manchas, com pelos mais densamente distribuídos a partir do quarto segmento; antenômeros I< II> III< IV< V. Tórax: Pronoto verde, pontuação castanha, profundas, com uma faixa negra na região posterior; lateralmente no pronoto ocorre uma faixa preta que se estende dos ângulos até a cabeça; região das cicatrizes é lisa. Ângulos umerais negros, arredondados e pouco

21 desenvolvidos. Escutelo verde, pontuação profunda e castanha, exceto no ápice que é liso e agudo. Cório castanho, pontuação profunda e castanha. Superfície ventral amarela. Protosterno com pontuação castanha, profunda à finas. Mesosterno com pontuação castanha e fina. Processo metasternal (Figura 05: E) amarelo com o ápice anterior de cada lobo da bifurcação agudo e ápice do lobo posterior agudo; na parte lateral pouco sulcado. Área evaporatório opaca, lisa e concolor à superfície ventral. Peritrema se estende até a área evaporatório e concolor à mesma. Metasterno com pontuação castanha e fina. Pernas castanhas, sem manchas de qualquer cor com pelos mais intensos a partir do fêmur. Abdome: Superfície dorsal castanha. Conexivo amarelo, com pontuação concolor ao conexivo e fina, uma concavidade anterior e outra posterior por segmento e uma mancha preta em cada uma das regiões, podendo ocorrer uma mancha verde nas áreas negra; ângulo postero lateral do VII segmento desenvolvido, agudo e negro. Superfície ventral amarela a castanha, com faixas intersegmentares castanhas entre os segmentos e na região das cicatrizes, faixa longitudinal central de sem qualquer cor. Tricobótrios em par próximo a linha das cicatrizes. Espiráculos concolor à superfície ventral. Espinho do abdome arredondado. Genitália do Macho (Figura 05: A, B, C): Pigóforo retangular. Bordo dorsal com região anterior sulcada e rugosa; projeções anteriores pouco desenvolvidas com pilosidade na parte lateral; abertura em semicírculo. Processos superiores da taça desenvolvidos, expostos, negros, côncavo e voltado para a proctiger. Parâmeros desenvolvidos projetam-se póstero-dorsalmente, acompanhando a parede lateral do pigóforo em vista posterior, margeados por uma faixa negra, ápice anterior com um lobo dirigido póstero-dorsalmente e lobo posterior projetado para a proctiger. Proctiger retangular na base e afilada no ápice, rugosa, com pilosidade intensa na região anterior e pouco na região central. Bordo ventral piloso com pequenas expansões laterais que terminam em um ápice arredondado, além de apresentar-se com um U aberto na região central, os ápices do U se expandem posteriormente e formam uma projeção com ápice arredondado. Abertura anal não exposta. Genitália da Fêmea (Figura 05: D): Gonocoxitos 8 com pontuação fina e negra, piloso; com a margem distal reta, elevando-se centralmente até formar uma projeção dentiforme próximo à margem lateral interna; bordo sutural reto com uma abertura central ovoide mostrando a gonopofise. Gonocoxitos 9 trapezoidal e piloso. Laterotergito 8 piloso com banda que os une margeado por uma mancha negra.

22 Laterotergito 9 piloso, triangular, com uma concavidade central, ápice negro, ultrapassando a margem que une os laterotergitos 8. Décimo segmento retangular e piloso. Comentários: A espécie Edessa 142 se diferencia de Edessa scabriventris e Edessa oxyacantha, pois esta possui uma faixa negra na parte posterior do pronoto e outra faixa negra que se estende até a cabeça em vista lateral. Distribuição: VENZUELA; BRASIL.

23 Figura 05: Edessa n A-E; Figura 05: A, B, C, Pigóforo em vista dorsal, vista posterior e vista ventral. Figura 05: D, genitália feminina. Figura 05: E, Processo metasternal. Escala 5 mm.

24 Edessa 143a (Figura 06, 08 C-D) Material examinado: BRASIL: Pará:, Canãa dos Carajás, 1-x-2008, Ferreira, R. V. col. (UFRG);, Caxiunã, viii-2010, Glenior (UFRG); 1, Melgaço-Caxiuanã, 18-ix- 2006, A. M. Balieiro, 1 A. L. Nunes (UFRG);, Santarém (MNHSI); 2, Taperinha, G. Hagmann col. (MNRJ);, Faz Taperinha, 1-ii-1968 (MZUSP);, Itaituba (Rio Tapajós), v-1961, Dirings, vii-1961, xi- 1960, xi (MZUSP); Amazonas:, Tonantins, vii-1923, S. Kleges (MNHSI);, Rio Maracacume, v-1963, B. Malken col. (MZUSP). Medidas (n=14): Comprimento total 16,1 mm - 19,0 mm; comprimento da cabeça 1,6 mm - 2,4 mm; largura da cabeça 3,3 mm - 4,0 mm; comprimento do pronoto 2,8 mm - 3,5 mm; largura do pronoto 10,1 mm - 11,0 mm; comprimento do escutelo 7,4 mm - 8,6 mm; largura do escutelo 5,6 mm - 6,6 mm; comprimento dos artículos antenais. I- 0,9 mm - 1,1 mm; II- 1,8 mm - 2,4 mm; III- 1,2 mm - 1,8 mm; IV- 3,4 mm - 5,7 mm; V- 5,2 mm - 5,8 mm; largura do abdome 9,1 mm - 10,4 mm. Diagnose: Espécie média. Superfície dorsal verde a castanho. Pronoto com faixa negra na região posterior. Cório com manchas amarelas e venação amarela. Membrana do hemiélitro castanha e translúcida. Superfície ventral amarela e sem mancha. Bordo ventral do pigóforo liso. Proctiger escavada lateralmente. Bordo sutural dos gonocoxitos 8 margeado por uma mancha castanha que se estende até metade da margem distal. Gonopofise exposta. Genitália feminina e masculina pilosa. Cabeça: Superfície dorsal verde. Cabeça lisa, com ápice afilado e base semicircular. Clípeo concolor à superfície dorsal. Jugas curvadas ventralmente; estrias na margem interna e ápice castanho. Superfície ventral amarela á verde. Buculas truncadas e acomodam o primeiro segmento do rostro parcialmente. Rostro I< II> III >IV. Antenas castanhas e sem manchas, com pelos mais densamente distribuídos a partir do quarto segmento; antenômeros I< II> III< IV< V. Tórax: Pronoto verde, pontuação castanha, profundas, com uma faixa negra na região posterior; Lateralmente no pronoto ocorre uma faixa negra que se estende dos ângulos até a cabeça; região das cicatrizes lisa. Ângulos umerais negros, pouco desenvolvidos e arredondados. Escutelo verde, com pontuação profunda e castanha; ápice agudo. Cório castanho, com pontuação profunda e castanha. Superfície ventral amarela. Protosterno com pontuação castanha e fina. Mesosterno com pontuação castanha e fina. Processo

25 metasternal (Figura 06: E) amarelo com o ápice anterior de cada lobo da bifurcação agudo e lobo posterior agudo; região lateral sulcada. Área evaporatório opaca, lisa e concolor à superfície ventral. Peritrema se estende até a área evaporatório e concolor à mesma. Metasterno com pontuação castanha e fina. Pernas amarelas a castanhas, sem manchas de qualquer cor, com pelos mais intensos a partir do fêmur. Abdome: Superfície dorsal castanha. Conexivo amarelo, com pontuação concolor ao conexivo e fina, uma concavidade anterior e outra posterior por segmento, com uma mancha negra em cada uma das regiões, podem ocorrer uma mancha circular amarela ou verde-oliva nas áreas negras; ângulo postero lateral do VII segmento desenvolvido, agudo e negro. Superfície ventral amarela, com faixas intersegmentares castanha entre os segmentos e na região das cicatrizes, sem faixa longitudinal central de qualquer cor. Tricobótrios em par próximo a linha das cicatrizes. Espiráculos concolor à superfície ventral. Espinho do abdome agudo. Genitália do Macho (Figura 06: A, B, C): Pigóforo retangular. Bordo dorsal com região anterior sulcada e rugosa; projeções anteriores pouco desenvolvidas, arredondada e pouco pilosa; abertura em semicírculo. Processos superiores da taça desenvolvido, expostos, com três lobos com ápices arredondados, castanho, côncavo, com margem distal margeado por uma mancha castanha. Parâmeros desenvolvidos, acompanhando quase toda a extensão da parede lateral da taça genital em vista posterior, margeados por uma faixa castanha, ápice anterior com um lobo, dirigido póstero-lateralmente e lobo posterior voltado para a proctiger. Proctiger na base retangular e no ápice afilado com dois tufos de pelos na região lateral, na região posterior pilosa e rugosa. Bordo ventral com região central pilosa, com pequenas expansões laterais pilosas que terminam em um ápice arredondado, além de apresentar-se com um U aberto na região central, os ápices do U se expandem posteriormente e formam as projeções com ápice arredondado. Abertura anal não exposta. Genitália da Fêmea (Figura 06: D): Gonocoxitos 8 com pontuação fina e negra, piloso, com a margem distal reta, bordo sutural com recorte em V. Gonocoxitos 9 trapezoidal e piloso. Laterotergito 8 piloso e a banda que os unes margeados por uma mancha castanha. Laterotergito 9 triangular, piloso e ápice castanho, ultrapassando a margem que une os laterotergitos 8. Décimo segmento retangular e piloso. Comentários: A espécie Edessa 143a se diferencia de Edessa scabriventris e Edessa oxyacantha, pois possui uma faixa negra na parte posterior do pronoto e outra faixa negra que se estende até a cabeça em vista lateral, tal característica, no entanto, é

26 compartilhada com Edessa quadridens e Edessa 142. A espécie Edessa 143a também se diferencia de todas as demais espécies, pois possui ápice das jugas na coloração castanho. Distribuição: BRASIL.

27 Figura 06: A-E; Figura 06: A, B, C, Pigóforo em vista dorsal, vista posterior e vista ventral. Figura 06: D, genitália feminina. Figura 06: E, Processo metasternal. Escala 5 mm Edessa 171a (Figura: 07, 08 E-F) Material examinado: SURINAME:, Kaysergebergte, 25- xi-14-xii-1960, Sagiman Moentari col. (RMNH); GUIANA:, 26-x-1931, R. T. Potts (MNHSI); VENEZUELA:, Monagas, 27-ix-1965, C. J. Rosales col. (UCV); COLÔMBIA:, Peralonso, 4-ix- 1965, Pechiaquiari (MNHSI); BRASIL: Pará:, Santarém, El Le Mouls (RMNH); Amazonas: 3, I. Toscana- Solimões, ii-1962, Cândido e Dyrce col. (MNRJ);, Rio Javari, ii- 1942, Bem Constant (MNRJ); Rondônia: 2, Rancho Grande, 8-20-xi-1994, J. E. Eger col. (JEE); PERU: 4 3, Loreto, J. Vasquez B. col. (MNHN/ UFRG); 1, Loreto-Iquitos, 27-v-91, 1 14-v-92, G. Coulurier col.(mnhn);, 26-x-1988, G. Coulurier col. (MNHN);, 3033, (MZUSP). Medidas (n=22): Comprimento total 14,1 mm-16,4; comprimento da cabeça 1,6 mm - 1,8 mm; largura da cabeça 3,3 mm - 3,7 mm; comprimento do pronoto 2,7 mm - 3,3 mm; largura do pronoto 8,1 mm - 10,6 mm; comprimento do escutelo 6,0 mm - 7,2 mm; largura do escutelo 4,7 mm - 5,9 mm; comprimento dos artículos antenais. I- 0,7 mm - 0,9 mm; II- 0,9 mm - 1,6 mm; III- 1,4 mm - 1,8 mm; IV- 2,9 mm - 3,3 mm; V- 3,0 mm - 3,7 mm; largura do abdome 6,8 mm - 8,6 mm. Diagnose: Espécie média. Superfície dorsal verde. Cório com mancha amarela e venação amarela. Membrana do hemiélitro castanha e translúcida. Superfície ventral verde com uma área longitudinal amarela na região central. Proctiger escavada lateralmente. Bordo ventral do pigóforo com uma abertura em W. Gonocoxitos 8 com margem lateral interna formando um W e margem distal projeta-se com duas projeções espiniformes. Gonopofise exposta. Genitália feminina e masculina pilosa. Cabeça: Superfície dorsal verde. Cabeça lisa com ápice afilado e base semicircular. Clípeo concolor à superfície dorsal. Jugas curvadas ventralmente; estrias na margem interna e sem manchas. Superfície ventral verde. Buculas truncadas e acomodam o primeiro segmento do rostro parcialmente. Rostro I< II> III> IV. Antenas castanhas e sem mancha, com pelos mais densamente distribuídos a partir do terceiro segmento; antenômeros I< II< III< IV< V.

28 Tórax: Pronoto verde, com pontuação castanha e profunda; região das cicatrizes é lisa; Lateralmente no pronoto ocorre uma faixa amarela que se estende dos ângulos até a cabeça. Ângulos umerais verdes e ápices castanhos, arredondados e pouco desenvolvidos. Escutelo verde, com pontuação castanha e profunda, exceto no ápice que é liso e agudo. Cório castanho, com pontuação profunda e castanha. Superfície ventral verde. Protosterno com pontuação concolor a superfície ventral e profunda à fina. Mesosterno com pontuação fina e concolor a superfície ventral. Processo metasternal (Figura 07: E) amarelo com o ápice anterior de cada lobo da bifurcação agudo e lobo posterior agudo; com região lateral sulcada. Área evaporatório opaca, lisa e concolor a superfície ventral. Peritrema se estende até a área evaporatória e concolor à mesma. Metasterno com pontuação fina à profunda e concolor a superfície ventral. Pernas castanhas, sem manchas de qualquer cor, com pelos mais intensos a partir do fêmur. Abdome: Superfície dorsal verde. Conexivo amarelo a verde, com pontuação concolor ao conexivo e fina, sem manchas de qualquer cor; ângulo postero lateral do VII segmento pouco desenvolvido, agudo e castanho. Superfície ventral verde, com faixas intersegmentares concolor à superfície ventral e na região das cicatrizes, com uma faixa longitudinal central amarela. Tricobótrios em par próximo a linha das cicatrizes. Espiráculo esbranquiçado. Espinho do abdome arredondado. Genitália do Macho (Figura 07: A, B, C): Pigóforo retangular. Bordo dorsal com região anterior sulcada e pouco rugosa; projeções anteriores arredondadas; abertura em semicírculo. Processos superiores da taça expostos, alongados, laminar, castanhos, com ápices arredondados. Parâmeros desenvolvidos projetam-se póstero-lateralmente, acompanhando a parede lateral do pigóforo em vista posterior, margem distal margeado por uma faixa negra, ápice anterior com dois lobos, um dirigido dorsalmente e outro póstero-lateralmente e lobo posterior voltado para a proctiger. Proctiger retangular na base e afilada no ápice com dois tufos de pelos na lateral, rugosa. Bordo ventral com pequenas expansões laterais que terminam em um ápice arredondado, além de apresentar-se com um W na região central, sendo que a expansão central é pouco desenvolvida e com ápice arredondado, os ápices laterais do W não se expandem posteriormente, pilosa. Abertura anal exposta e pilosa. Genitália da Fêmea (Figura 07: D): Gonocoxitos 8 pouco convexo, piloso, com pontuação negra basal e distal concolor ao gonocoxito 8; margem postero lateral forma um espinho na base do laterotergito 8, dirigidos posteriormente; projeção na margem distal dentiforme que se sobrepõem parcialmente os gonocoxitos 9, essa projeção é

29 formada por um recorte arredondado e profundo no gonocoxito 8; bordo sutural curto e com uma projeção espinhoforme também por consequência do recorte mediano. Gonocoxitos 9 trapezoidal e piloso. Laterotergito 8 piloso, e banda que os une margeados por uma mancha negra. Laterotergito 9 piloso, triangular e ápice negro, ultrapassando a margem que une os laterotergitos 8, e margeados por uma coloração castanho. Décimo segmento retangular e piloso Comentários: A espécie Edessa 171a se diferencia de todas as demais espécies, pois possui uma faixa amarela na vista lateral que se estende desde os ângulos umerais até a cabeça e também possui uma faixa longitudinal central em vista ventral na cor amarela. Distribuição: SURINAME; GUIANA; VENEZUELA; COLÔMBIA; BRASIL; PERU.

30 Figura 07: A-E; Figura 07: A, B, C, Pigóforo em vista dorsal, vista posterior e vista ventral. Figura 07: D, genitália feminina. Figura 07: E, Processo metasternal. Escala 5 mm

31 Figura 08: Vista dorsal Vista ventral A-B: Edessa nov 142. Figura 08: Vista dorsal Vista ventral C-D: Edessa nov. 143a. Figura 08: Vista dorsal Vista ventral E-F Edessa nov. 171a. Escala 5mm.

32 Mapa de distribuição das espécies: Figura 09: Mapa de distribuição das seis espécies descritas.

33 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMYOT, C. J. B. & SERVILLE, A Histoire naturelle des insects. Hémiptères. Cuvrage accompagné de planches. Paris. Librairie encyclopédique de Roret, lxxvi, 1 675, 12 pls. CAMPOS, L. D. & J. A. M. FERNADES A new group of species of Edessa Fabricius, 1803 (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae). Zootaxa 3019: DALLAS, W.S List of the specimens of hemipterous insects in the collection of the British Museum. London, Part p. 15 pls. ELY E SILVA, E. J; FERNANDES, J. A. M. & GRAZIA, J Caracterização do grupo Edessa rufomarginata e descrição de sete novas espécies (Heteroptera, Pentatomidae, Edessinae). Inheringia, Série Zoológica 96(3): FABRICIUS, J. C Systema rhyngotorum secundum ordines, genera, species, adjectis, synonymis, locis, observationibus, descriptionibus: i x, Brunsvigae. FERNANDES, J. A. M. & van DOESBURG, P. H. 2000a. The E. dolichocera-group of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 73: FERNANDES, J. A. M. & van DOESBURG, P. H. 2000b. The E. beckeri-group of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 74: FERNANDES, J. A. M. & van DOESBURG, P. H. 2000c. The E. cervus-group of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 74: FERNANDES, J. A. M., van DOESBURG, P. H. & GREVE, C The E. collarisgroup of Edessa Fabricius, 1903 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae) Zool. Med. Leiden 75: FERNANDES, J.A.M A new genus and species of Edessinae from Amazon Region (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae). Zootaxa 2662:

34 KIRKALDY, G. W Catalogue of the Hemiptera (Heteroptera) with biological and anatomical references, lists of foodplants and parasites, etc. Vol. I: Cimicidae. i-xl, Published by Felix L. Dames. Berlin. LETHIERRY, L. & SEVERIN, G Catalogue général des Hémiptères. Tome I. Hétéroptères: Pentatomidae. i-x, Bruxelles. PEREZ-GELABERT, D. E & DONALD B. THOMAS, D. B Stink bugs (Heteroptera: Pentatomidae) of the island of Hispaniola, with seven new species from the Dominican Republic. Boletín Sociedad Entomológica Aragonesa, 1(37): SILVA, V. J. & J.A.M. FERNANDES A new species group in Edessa Fabricius, 1803 (Heteroptera: Pentatomidae: Edessinae. Zootaxa 3313: SILVA, V.J.; NUNES, B.M.; FERNANDES, J.A.M Paraedessa, a new genus of Edessinae (Hemiptera: Heteroptera: Pentatomidae). Zootaxa, 3716(3): STÅL, C Enumeratio Hemipterorum. Bidrag till em förteckning öfver alla kittils kånda Hemiptera, jemte systematiska meddelanden. 2. Kongl. Svenska Vetensk. Akad. Handl. N. F. 10 (4):

35 7. PARECER DO ORIENTADOR A aluna apresentou um desempenho muito bom durante seu estágio aqui, tanto que vou mantê-la com a bolsa. A Maria se mostrou dedicada e prestativa sempre querendo saber como melhorar seu trabalho. Além do trabalho vinculado a sua bolsa, apresentado aqui, ela também trabalhou na descrição de um gênero novo composto por cinco espécies que será publicado no próximo ano em revista de circulação internacional. Além disso, a aluna participou intensamente na curadoria da coleção mantida em meio líquido e separou uma grande parte dos exemplares de Schizopteridae (percevejos de solo) que serão trabalhados nos próximos anos. Assim, considero que a Maria fez grandes avanços no seu aprendizado e contribuiu positivamente com o laboratório. Portanto, considero seu desempenho excelente. Prof Dr José Antônio Marin Fernandes Instituto de Ciências Biológicas-UFPA Orientador

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