EMBRATEL ENTREVISTA: Antônio Carlos Martelleto - Embratel CARRIER ETHERNET

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EMBRATEL ENTREVISTA: Antônio Carlos Martelleto - Embratel CARRIER ETHERNET"

Transcrição

1 EMBRATEL ENTREVISTA: Antônio Carlos Martelleto - Embratel CARRIER ETHERNET

2 CARRIER ETHERNET Em entrevista, Antonio Carlos Martelleto, Diretor Executivo de Solução e Entrega da Embratel relata as principais características e benefícios de Carrier Ethernet. De uma forma geral, o que diferencia Carrier Ethernet da Ethernet já conhecida das empresas? A Ethernet já conhecida das empresas é um padrão de redes locais (escritório, departamento, prédio, etc) utilizado em larga escala, que teve como concorrente no passado as redes token-ring e FDDI. Para estender essas redes locais por outras distâncias com desempenho próximo ao das redes locais, foi criado o padrão Metro Ethernet ou Carrier Ethernet que se distingue das redes locais baseadas em Ethernet através dos seus atributos. A padronização dos serviços, a escalabilidade, a confiabilidade, a qualidade de serviço e o gerenciamento dos serviços são os cinco atributos que diferenciam o Carrier Ethernet da Ethernet já conhecida nas empresas. Em redes Carrier Ethernet, todos estes atributos foram desenvolvidos através de uma aliança global composta por mais de 220 organizações cujo principal intuito é promover a interoperabilidade entre os múltiplos vendors e a adoção desta tecnologia ao redor do planeta. Serviços Carrier Ethernet podem ser entregues não só sobre redes tradicionais baseadas em Ethernet, mas também sobre outras tecnologias de transporte. Pode nos dar exemplos que facilitem a compreensão do empresário? Comente como essa capacidade de transporte estende serviços de Ethernet não só localmente ou em redes metropolitanas, mas também em nível global. Desde que os requisitos presentes nos cinco atributos definidos pelo MEF sejam respeitados, pode ser utilizada qualquer tecnologia de transporte para a entrega do serviço. O modelo é flexível o bastante para permitir nas camadas de transporte inferiores a utilização de redes legadas como SDH, ou ainda se beneficiar das altas velocidades e distâncias alcançadas através das tecnologias OTN e WDM para realizar o transporte de tráfego. Com o uso destas tecnologias de transporte, é possível estender os serviços providos através da tecnologia Carrier Ethernet globalmente. Em sua opinião, quais são os principais drivers/tendências/forças que empurram as empresas usuárias para a Carrier Ethernet? (forças que se manifestam tanto no ambiente interno das corporações quanto no mercado tecnológico de uma forma geral) No passado a grande maioria do tráfego das redes era proveniente do serviço de voz. Para acomodar este tráfego, as redes eram baseadas em circuitos. Um circuito era alocado para um serviço, estivesse este serviço em uso ou não.

3 Com o passar do tempo, o tráfego de dados baseado em pacotes passou a prevalecer sobre o tráfego de circuito. As aplicações baseadas em pacotes IP passaram a ser dominantes, e mesmo o tráfego de vídeo, que no passado demandava redes dedicadas, migrou para vídeo sobre IP. Estas mudanças passaram a demandar altas velocidades, grande largura de banda e, portanto, um melhor uso dos recursos das redes de transporte. Aliado a esta mudança na característica do tráfego de redes, o serviço de voz baseado em circuitos, que no início era o grande demandante de redes TDM, passou a migrar para voz sobre IP. De maneira geral, todas estas mudanças e novas necessidades que ocorreram nos últimos anos encontram abrigo em redes Carrier Ethernet, assim como o abrigo do serviço de voz no passado eram as redes TDM. No ambiente externo das corporações a adoção do Carrier Ethernet tem sido impulsionada pelos esforços combinados de operadoras e fabricantes de equipamentos dentro do Metro Ethernet Forum (MEF) na padronização de atributos tais como a padronização de serviços, escalabilidade, confiabilidade, qualidade de serviço e gerência de serviço. A migração é mandatória para empresas usuárias? É automática? A migração é simples para as empresas? É dispendiosa? Comente. Num mercado dinâmico onde as necessidades das empresas estão em constante crescimento, a migração será natural, visto que as redes antigas não serão capazes de suprir as necessidades atuais e futuras de tráfego de streaming de dados, voz, vídeo, etc. Com a extensa popularização da Ethernet presente na grande maioria das casas e empresas, a tendência é que o Carrier Ethernet se torne o padrão de fato presente nas redes de comunicações. A migração não é automática, visto que as redes, interfaces e protocolos são distintos. Mas com a preocupação de simplificar este processo para as empresas, a Embratel desenvolveu um modelo de migração que facilita o processo e não apresenta custos para a empresa. As necessidades de altas bandas de tráfego e de serviços geradas por aplicações robustas impulsionarão o cliente para migração. Quais principais segmentos econômicos já avançaram no uso dessa tecnologia, quais os que despontam como heavy users e quais os que, em sua opinião, não precisam se preocupar com o assunto? (e o porquê) Mundo/Brasil. Os mercados empresariais e coorporativos como um todo foram os que mais avançaram no uso dessa tecnologia, em especial empresas financeiras, operadoras de dados e telefonia, empresas de TI, prestadoras de serviços de Data Center e o setor dos serviços públicos (prefeituras, órgãos governamentais). Por enquanto, o mercado massivo composto por clientes residenciais deve se preocupar menos com o assunto por conta do tipo de serviço e produto demandado (TriplePlay).

4 Especificamente, o serviço Carrier Ethernet é definido por cinco atributos principais (abaixo). Poderia comentar cada um desses atributos, trazendo para o dia a dia das empresas, demonstrando/ilustrando como geram benefícios diferentes dos que já são usufruídos no mundo corporativo, por meio de tecnologias legadas? a) Padronização de serviços A padronização de serviços permite que os usuários finais e provedores de serviços atuem de forma integrada independentemente dos fabricantes de equipamentos utilizados em suas redes - a fim de alcançar a conectividade e interoperabilidade de dados entre múltiplos sites. b) Confiabilidade Confiabilidade permite a criação de acordos de níveis de serviço e o monitoramento dos serviços de forma a aderir ao acordo previamente definido. Para isso, Carrier Ethernet implementa mecanismos de OAM (Operation, Administration and Maintenance) bastante robustos, viabilizando a operação prolongada e eficaz da rede. c) Escalabilidade Escalabilidade permite a conectividade de múltiplos sites sobre qualquer distância, seja de metro, regional, nacional ou intercontinental usando Carrier Ethernet. Adicionalmente, a granularidade de largura de banda se adequa a qualquer necessidade, partindo de 64kbps e chegando até 10Gbps, facilitando a disponibilização de recursos adicionais de rede ou de novos serviços para atendimento às necessidades dos Clientes. d) Gerenciamento de serviços O gerenciamento de serviços permite aos provedores de serviços identificar, isolar e solucionar rapidamente problemas de conectividade de forma bastante eficiente. e) Qualidade de serviços Qualidade de serviços permite o uso de uma única rede para disponibilizar vários serviços a múltiplos usuários finais, sendo que estes podem executar uma grande variedade de aplicações com diferentes requisitos de serviços, tais como largura de banda e latência - tudo usando Carrier Ethernet. Especialistas mencionam economia de escala sem precedentes obtida com a abordagem unificada de Carrier Ethernet, em que redes corporativas, residenciais e móveis compartilhem a mesma infraestrutura. Fala-se em redução do custo por bit e de outras economias resultantes da migração. Fala-se também em simplificação das operações decorrente da extensão do uso de Ethernet para o WAN. Poderia detalhar se possível, com ilustrações que facilitem o entendimento do leitor, de como a Carrier Ethernet traz redução de despesas operacionais e vantagens competitivas para: a) Prestadora de serviços?

5 O fato de ser uma rede única, facilita o gerenciamento e configuração dos serviços entregue aos clientes. Ao invés de equipes distintas para gerir/configurar redes de dados e voz, bastaria uma única equipe gerindo a rede necessária para os dois atendimentos. Isso é um exemplo claro de redução de despesas operacionais. Além disso, possibilita um atendimento mais veloz a novos serviços (desde que o cliente já possua ao menos um serviço ativo) e também o upgrade de serviços existentes. Uma vez que o acesso esteja entregue, a configuração/upgrade de um segundo serviço é lógica, não sendo necessária a construção de um novo acesso. b) Empresas usuárias? Usualmente os equipamentos utilizados para prover serviços Ethernet são menores e possuem um consumo de energia menor comparados aos equipamentos do Legado. Além disso, um único equipamento, conectado a um único acesso, pode prover diversos serviços. Os clientes finais ganham mais agilidade para possíveis upgrades em serviços já contratados. O upgrade é rápido e só demanda de configurações, que podem ser remota. A Embratel afirma que além de economia, facilidade e agilidade no acesso aos serviços da Embratel, os clientes ganharão performance no acesso à Internet e no uso de suas aplicações corporativas. Pode ser mais específico? As redes legadas permitem apenas a criação de links ponto-a-ponto entre os sites do cliente ao passo que a modalidade de Carrier Ethernet oferece a possibilidade de criação de uma LAN virtual entre todos os sites do cliente. Tudo isso em um único acesso e favorece aplicações corporativas dos clientes. Por exemplo, na mesma interface física ethernet padronizada e estabelecida pelo MEF, o cliente poderá ter um serviço de acesso direto para a Internet e outro serviço de interconexão com as redes locais de outros escritórios, obtendo melhor desempenho para acesso à Internet e para suas aplicações corporativas. Comente os benefícios decorrentes de a Carrier Ethernet suportar múltiplos assinantes sobre uma infraestrutura de rede comum e da possibilidade de resolução de problemas de rede remotamente. Ao contrário das tecnologias legadas baseadas em TDM, em que os recursos da rede são alocados para um usuário independente do tráfego enviado, a rede Carrier Ethernet permite que os recursos da rede sejam alocados aos usuários de acordo com o tráfego, possibilitando assim o compartilhamento dos recursos da rede entre os usuários sem comprometer a qualidade dos serviços, através do uso de ferramentas de qualidade de serviço. Para operação da rede, são definidos recursos que permitem a gerência proativa da rede possibilitando a identificação das falhas no momento em que elas ocorrem e a localização destas falhas. A Embratel informa que a nova infraestrutura com tecnologia Carrier Ethernet elimina equipamentos que demandam operação mais complexa para o funcionamento dos serviços. Pode ser mais específico?

6 O uso de equipamentos Carrier Ethernet possibilita reduzir a energia e o espaço nas estações, pois os equipamentos Carrier Ethernet apresentam uma densidade de portas maior do que os equipamentos de tecnologias legadas. A tecnologia Ethernet elimina ainda a necessidade de utilização de DIDs (Distribuidor Integrado Digital) nas estações, responsável por uma parcela significativa do espaço destinado aos equipamentos de telecomunicações na central. O cabeamento de telecomunicações da tecnologia Carrier Ethernet é constituído de cabos UTP e cordões ópticos, que otimizam a ocupação e o peso do esteiramento do site. Os equipamentos de cliente para acesso Ethernet possuem menor consumo de energia e espaço em relação aos equipamentos de tecnologias legadas levando a uma redução dos requisitos de infraestrutura também no ambiente do cliente. Comente como a certificação Metro Ethernet Forum (MEF) obtida pela Embratel representa vantagem competitiva para a operadora. O produto contratado com selo MEF permite que o cliente conheça exatamente as características do produto que ele irá receber. A certificação define também alguns atributos de qualidade para o produto, como latência, perda de pacotes e variação de latência, de maneira que o cliente tem segurança durante a contratação da qualidade do produto que ele está adquirindo. Poderia atualizar as informações sobre a evolução da tecnologia SDH (Synchronous Digital Hierarchy) de suas redes metropolitanas para Carrier Ethernet? (valores investidos, cidades já atingidas, etapas futuras, projeções etc). Os investimentos para evolução em tecnologia SDH têm sido reduzidos. A Embratel está focando os investimentos em redes Metro Ethernet e tecnologias de transporte para suportar as redes Carrier Ethernet/Metro Ethernet. Nosso plano é poder atender 80% da demanda até final de 2015 com soluções Carrier Ethernet.

Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos

Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos Serviços Corporativos Convergentes Alexandre Dal Forno Diretor de Produtos 2 Sumário A Intelig Telecom Portfólio Completo 3 A Intelig Telecom A Rede Intelig Telecom Investimento de R$ 2,8 bilhões em infra-estrutura

Leia mais

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes

Prof. Antonio P. Nascimento Filho. Tecnologias de rede. Ethernet e IEEE Token ring ATM FDDI Frame relay. Uni Sant Anna Teleprocessamento e Redes Tecnologias de rede Ethernet e IEEE 802.3 Token ring ATM FDDI Frame relay Ethernet A Ethernet é uma tecnologia de broadcast de meios compartilhados. Entretanto, nem todos os dispositivos da rede processam

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Redes de Longa Distância (WAN) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Topologias de Redes WAN Há várias tecnologias para comunicação de longa distância (WAN)

Leia mais

Curso de Redes Computadores de Longa Distância (Redes WAN - Wide Area Networking)

Curso de Redes Computadores de Longa Distância (Redes WAN - Wide Area Networking) Curso de Redes Computadores de Longa Distância (Redes WAN - Wide Area Networking) Prof. Ademar Felipe Fey Prof. Raul Ricardo Gauer V1.3 - fevereiro de 2011 Capítulo 1 Introdução às redes de computadores

Leia mais

ORIGENS GRUPO CEMIG. A CEMIGTelecom ABRANGÊNCIA E INFRAESTRUTURA

ORIGENS GRUPO CEMIG. A CEMIGTelecom ABRANGÊNCIA E INFRAESTRUTURA ORIGENS GRUPO CEMIG A CEMIGTelecom Criada em 1999 como Empresa de Infovias, a CEMIGTelecom é uma operadora de telecomunicações pertencente ao Grupo CEMIG que oferece uma das maiores e melhores redes ópticas

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 SOLUÇÃO DE REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE DE DADOS INFOVIA

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 SOLUÇÃO DE REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE DE DADOS INFOVIA 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 SOLUÇÃO DE REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE DE DADOS INFOVIA METRONET, BASEADA EM TECNOLOGIA

Leia mais

DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS)

DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) DESCRITIVO DO SERVIÇO VPN IP (MPLS) (ANEXO ÀS CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS) 1. DESCRIÇÃO 1.1. O Serviço VPN IP (MPLS)(Rede Virtual Privada) é utilizado para interconexão de redes locais entre

Leia mais

INFOVIAS. Redes Privadas para Transmissão de Dados (Desafios e Benefícios) IVAN LINDENBERG JUNIOR

INFOVIAS. Redes Privadas para Transmissão de Dados (Desafios e Benefícios) IVAN LINDENBERG JUNIOR INFOVIAS Redes Privadas para Transmissão de Dados (Desafios e Benefícios) IVAN LINDENBERG JUNIOR Case de Sucesso SECOP 2015 Rede de transmissão de dados implantada no Tribunal de Justiça do Estado do Rio

Leia mais

O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado

O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado O Multi Protocol Label Switching é um mecanismo de transporte de dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é padronizado pelo IETF (Internet Engineering Task Force) através

Leia mais

Topologia de Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros

Topologia de Redes. Alberto Felipe Friderichs Barros Topologia de Redes Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Etimologicamente a palavra topologia deriva do grego, Topos = forma e Logos = estudo, portanto, a palavra topologia significa o estudo das

Leia mais

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto

Telefonia Fixa e VOIP NGN. Prof. Marco Cazarotto Telefonia Fixa e VOIP NGN Prof. Marco Cazarotto NGN Next Generation Network Uma rede de dados convergente, onde as operadoras utilizam sua rede (backbones, acesso DSL, etc.), para não somente prover transporte

Leia mais

Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa

Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa 1 Rede de Transporte das Operadoras Regionais e de Longa Distância Inclui backbones, entroncamentos secundários e acesso tanto para troncos de longa distância como para redes metropolitanas. Rede de Transporte

Leia mais

PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES

PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia PLANEAMENTO E PROJECTO DE REDES Prof Pedro Vunge Aula Adaptada do Manual da Escola Superior Aberta do Brasil 2007 II Semestre de 2017 SUMÁRIO 7.

Leia mais

Enterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais.

Enterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais. Enterprise Networks As redes empresariais estão passando por uma série de transformações como consequência dos avanços tecnológicos e da mudança de enfoque da TI, que as aproxima cada vez mais de serem

Leia mais

PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA (PNBL)

PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA (PNBL) Diretoria Comercial PLANO NACIONAL DE BANDA LARGA (PNBL) O Programa Nacional de Banda Larga Brasil Conectado foi criado pelo Governo Federal para ampliar o acesso à internet em banda larga no país. I -

Leia mais

Redes Ethernet de Classe Operador (Carrier Ethernet) David Barras nº52226 João Valverde nº53091

Redes Ethernet de Classe Operador (Carrier Ethernet) David Barras nº52226 João Valverde nº53091 Redes Ethernet de Classe Operador (Carrier Ethernet) David Barras nº52226 João Valverde nº53091 Ethernet Conjunto de tecnologias que abrangem a camada física e de ligação de dados do modelo OSI Protocolo

Leia mais

Rede Corporativa INTRODUÇÃO. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro

Rede Corporativa INTRODUÇÃO. Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Tutorial 10 mar 2009 Fabio Montoro Rede Corporativa INTRODUÇÃO Rede corporativa é um sistema de transmissão de dados que transfere informações entre diversos equipamentos de uma mesma corporação, tais

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede II Aula 05 Introdução as VLANs Prof: Jéferson Mendonça de Limas O que é uma VLAN? Uma VLAN é um agrupamento lógico de usuários e recursos de rede conectados

Leia mais

Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani

Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani Integrated Services Digital Network (ISDN) Carlos Messani ISDN - Conceitos ISDN é uma rede que fornece conectividade digital fim-a-fim, oferecendo suporte a uma ampla gama de serviços, como voz e dados.

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto

Telecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto Telecomunicações Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Frame Relay É um protocolo de chaveamento por pacotes para redes de longa distância (WAN), que provê conectividade entre redes

Leia mais

Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços

Redes Metro Ethernet. Carlos Gustavo A. da Rocha. Tecnologia para Integração de Serviços Redes Metro Ethernet Carlos Gustavo A. da Rocha Origem da tecnologia ethernet Usada como uma tecnologia de conectividade para LANs (10,100,1000Mbps) Em suas versões mais recentes, já era utilizada para

Leia mais

SuperNet Engenharia de Redes. Soluções de Infraestrutura

SuperNet Engenharia de Redes. Soluções de Infraestrutura SuperNet Engenharia de Redes Soluções de Infraestrutura Sobre a SuperNet 2 Sobre nós A Super Net Engenharia de Redes, foi criada com o propósito de prover o mercado de redes, com soluções que satisfaçam

Leia mais

Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Femtocell, pequenas estações rádio base (ERB's) desenvolvidas para operar dentro de residências.

Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Femtocell, pequenas estações rádio base (ERB's) desenvolvidas para operar dentro de residências. O que é Femtocell? Este tutorial apresenta os conceitos básicos sobre Femtocell, pequenas estações rádio base (ERB's) desenvolvidas para operar dentro de residências. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco

Leia mais

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página

Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet. Associação dos Instrutores NetAcademy - Fevereiro Página Capítulo 6 - Conceitos Básicos de Ethernet 1 Introdução à Ethernet A maior parte do tráfego na Internet origina-se e termina com conexões Ethernet. A idéia original para Ethernet surgiu de problemas de

Leia mais

CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica

CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica CCT0023 INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES Aula 10: Topologia Hierárquica Topologias Topologia Como você conecta os switches para formar sua LAN é chamado de Topologia de Rede, que no caso do switch

Leia mais

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONCEITO DE REDE DE COMPUTADORES PROFESSOR CARLOS MUNIZ

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CONCEITO DE REDE DE COMPUTADORES PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA CONCEITO DE REDE DE COMPUTADORES PROFESSOR CARLOS MUNIZ INTRODUÇÃO Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem

Leia mais

FIERGS. 3º Seminário de Telecomunicações Estratégia para Incremento de Negócios. Junho/2008

FIERGS. 3º Seminário de Telecomunicações Estratégia para Incremento de Negócios. Junho/2008 FIERGS 3º Seminário de Telecomunicações Estratégia para Incremento de Negócios Junho/2008 Confidencial: Este documento contém informações confidenciais, de uso e acesso restritos, e de titularidade da

Leia mais

CCNA 1 Conceitos de Rede. Kraemer

CCNA 1 Conceitos de Rede. Kraemer CCNA 1 Conceitos de Rede Conceitos de Rede Breve história das redes de dados Dispositivos de rede Topologias Protocolos de rede Redes locais Redes de longa distância Redes metropolitanas Redes de área

Leia mais

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/ PROCESSAMENTO DE DADOS DISCIPLINA: ADM e PROJETO DE REDES PROFESSOR: Msc Walter Augusto Varella Lista de Exercícios 1 1. Diga com suas palavras o que vem a ser uma rede

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 3 Rede Digital de Serviços Integrados RDSI/ISDN Sumário Premissas;

Leia mais

rsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO

rsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO rsf.a03 Bridging e Switching PROFº RICARDO JOSÉ BATALHONE FILHO Bridges e Switches Bridges e Switches são dispositivos de comunicação de rede que operam principalmente na camada 2 do Modelo de Referência

Leia mais

Estudos. Características de LANS SO de Rede HW adequado. Segurança. Ativos Passivos. Protocolos Serviços SW HW

Estudos. Características de LANS SO de Rede HW adequado. Segurança. Ativos Passivos. Protocolos Serviços SW HW Estudos Características de LANS SO de Rede HW adequado Ativos Passivos SW Protocolos Serviços Segurança SW HW 4 Características das LANs Tópicos Abordados Tipo de rede Redes mais usadas Ethernet, Fast

Leia mais

SOLUÇÕES DE CONECTIVIDADE AGRONEGÓCIO. George Bem CEO

SOLUÇÕES DE CONECTIVIDADE AGRONEGÓCIO. George Bem CEO SOLUÇÕES DE CONECTIVIDADE AGRONEGÓCIO George Bem CEO AGENDA 1. A InternetSAT; 2. Infraestrutura da Rede de Telecomunicações; 3. Soluções de Conectividade para o Setor do Agronegócio. A InternetSAT é uma

Leia mais

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I 1 2 1. Apresentar os principais tipos de software. 2. Compreender os componentes básicos de uma rede de telecomunicações. 3. Compreender como o uso da internet participa no processo de acesso à informação.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE LINK MPLS E INTERNET DEDICADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE LINK MPLS E INTERNET DEDICADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE LINK MPLS E INTERNET DEDICADA 1. Objeto Contratação de serviço de tecnologia da informação, transmissão e recepção de dados, que permita o tráfego de

Leia mais

Há 10 anos no Mercado. Presente em 2 Estados. 9 Cidades atendidas Mais de 40 Condomínios atendidos ESTAR CONECTADO É INDISPENSÁVEL

Há 10 anos no Mercado. Presente em 2 Estados. 9 Cidades atendidas Mais de 40 Condomínios atendidos ESTAR CONECTADO É INDISPENSÁVEL Há 10 anos no Mercado Presente em 2 Estados 9 Cidades atendidas Mais de 40 Condomínios atendidos NOSSA ÁREA DE COBERTURA Residências Condomínios Empresas A OBTI está presente em 2 estados do Brasil: Distrito

Leia mais

Aula 2 Topologias de rede

Aula 2 Topologias de rede Aula 2 Topologias de rede Redes e Comunicação de Dados Prof. Mayk Choji UniSALESIANO Araçatuba 13 de agosto de 2016 Sumário 1. Topologias de Rede 2. Topologias Físicas Ponto-a-Ponto Barramento BUS Anel

Leia mais

SEJA MAIS UM CONECTADO

SEJA MAIS UM CONECTADO SEJA MAIS UM CONECTADO QUEM SOMOS A RL CONNECT foi criada com objetivo de atender com qualidade e eficiência um público cada vez mais exigente, que procura uma conexão rápida e estável. Possuímos uma infraestrutura

Leia mais

Computadores Digitais II

Computadores Digitais II Computadores Digitais II Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de Computadores

Leia mais

Redes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal

Redes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços

Leia mais

TELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa

TELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa TELEFONIA IP: Possibilidades para aumentar os resultados de sua empresa SUMÁRIO C L I Q U E E A C E S S E Introdução.... 3 C A N A L T E L E C O M. C O M. B R Um novo mundo de opções.... 4 Comunicação

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Informática REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar

Leia mais

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária SOLUÇÃO DE REDE METROPOLITANA DE TRANSPORTE DE DADOS INFOVIA METRONET, BASEADA EM TECNOLOGIA IP/MPLS, COMPREENDENDO COMPONENTES DE INFRAESTRUTURA, COMUNICAÇÃO E GERENCIAMENTO Marcos Antonio dos Santos

Leia mais

INOVAtic Nordeste Feira de Negócios e Congresso de Tecnologias da Informação e Comunicação MARÇO 18

INOVAtic Nordeste Feira de Negócios e Congresso de Tecnologias da Informação e Comunicação MARÇO 18 INOVAtic Nordeste Feira de Negócios e Congresso de Tecnologias da Informação e Comunicação MARÇO 18 Tendências da indústria de telecom Consumidor brasileiro cada vez mais conectado e digital... Com IoT,

Leia mais

Redes Multi- acesso. Alexandre Dal Forno. Junho/2010

Redes Multi- acesso. Alexandre Dal Forno. Junho/2010 Redes Multi- acesso Alexandre Dal Forno Junho/2010 Agenda Redes Multi-acesso: visão geral Tecnologias de Acesso Serviços Ofertados Necessidades dos Clientes Visão Provedor de Serviços Ideal Visão Intelig-TIM

Leia mais

ÍNDICE. 1 Introdução Definições Pontos de Interconexão (POI) Compartilhamento de Infra-estrutura...4

ÍNDICE. 1 Introdução Definições Pontos de Interconexão (POI) Compartilhamento de Infra-estrutura...4 ÍNDICE 1 Introdução...1 2 Definições...2 3 Pontos de Interconexão (POI)...3 4 Compartilhamento de Infra-estrutura...4 5 Características de Rede...6 6 Qualidade, Confiabilidade e Disponibilidade da Interconexão...8

Leia mais

Meios de Comunicação de Dados.

Meios de Comunicação de Dados. Meios de Comunicação de Dados www.profjvidal.com Acesso Remoto Meios de Comunicação de Dados Introdução A necessidade da troca de informações sigilosas de forma segura e com baixos custos tornou-se um

Leia mais

Interconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede

Interconexão de redes locais. Repetidores. Hubs. Existência de diferentes padrões de rede Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de

Leia mais

SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS. Eduardo Mayer Fagundes

SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS. Eduardo Mayer Fagundes SIMPLIFICANDO A TOPOLOGIA DE REDES ÓPTICAS Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com Analisando as topologias dos provedores de telecomunicações observarmos quatro arquiteturas presentes: conexões

Leia mais

Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento.

Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento. 8. Redes MPLS 8. 1 - Introdução Este material sobre MPLS pretende ser um guia introdutório a esta tecnologia que está em constante desenvolvimento. O MPLS surgiu no final dos anos 90 do século passado

Leia mais

soluções inovadoras em TI agreguem valor ao seu negócio flexibilidade agilidade eficaz relacionamento duradouro Missão: Visão: Valores:

soluções inovadoras em TI agreguem valor ao seu negócio flexibilidade agilidade eficaz relacionamento duradouro Missão: Visão: Valores: A IK Solution foi criada em 2011 com o objetivo de levar para seus clientes soluções inovadoras em TI que agreguem valor ao seu negócio. Oferecemos serviços em Outsourcing de TI, Service Desk, Field Service,

Leia mais

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Roteamento e Comutação Material adaptado pelo Prof. Kleber Rezende Presentation_ID 1 Capítulo 1 1.0 Introdução 1.1 Projeto de LAN 1.2 O ambiente comutado 1.3 Resumo

Leia mais

Cidade Digital Como trazer o futuro ao seu município

Cidade Digital Como trazer o futuro ao seu município Cidade Digital Como trazer o futuro ao seu município Sumário O que é cidade digital?...03 Etapas do projeto executivo...04 Levantamento de dados da cidade...05 Proejto da cidade digital...06 Padronização...07

Leia mais

Assunto: Proposta Técnica Comercial para fornecimento de Rede Lan to Lan

Assunto: Proposta Técnica Comercial para fornecimento de Rede Lan to Lan Assunto: Proposta Técnica Comercial para fornecimento de Rede Lan to Lan Cliente: La Estampa Número da Proposta : Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2016 Gerente de Contas YIP : Nathalia Siciliano Tel 21-964.718.713

Leia mais

Arquiteturas de Redes de Computadores

Arquiteturas de Redes de Computadores Arquiteturas de Redes de Computadores Material de apoio Conceitos Básicos de Rede Cap.1 19/01/2012 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia

Leia mais

PORTFÓLIO DE PROJETOS PARA REDE DE DADOS UEG

PORTFÓLIO DE PROJETOS PARA REDE DE DADOS UEG PORTFÓLIO DE PROJETOS PARA REDE DE DADOS UEG PROJETO DE RENOVAÇÃO DA INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA DA UEG OBJETIVO: Elaborar o projeto de aquisição e implementação de equipamentos de infraestrutura tecnológica,

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcio Henrique Okusu Natalia Breviglieri ELEKTRO - Eletricidade e ServIços S.A ELEKTRO

Leia mais

Objetivos. Arquiteturas modulares

Objetivos. Arquiteturas modulares As redes de computadores atuais caracterizam-se tanto pela especificidade e variedade das alternativas tecnológicas disponíveis quanto pelos sistemas de comunicação e requisitos necessários em termos de

Leia mais

Industrial Ethernet, wireless. Redes Industriais

Industrial Ethernet, wireless. Redes Industriais Industrial Ethernet, wireless Redes Industriais A CONVERGÊNCIA PARA TI Há cerca de 20 anos atrás, era pouco usual aos profissionais da área industrial terem que lidar com TI. Naqueles tempos, os CLP s

Leia mais

A NOVA REDE PROJETADA PARA O PRÉDIO DO IME, BLOCO A e B. Projeto Descritivo

A NOVA REDE PROJETADA PARA O PRÉDIO DO IME, BLOCO A e B. Projeto Descritivo A NOVA REDE PROJETADA PARA O PRÉDIO DO IME, BLOCO A e B. Projeto Descritivo As redes de computadores atuais caracterizam-se tanto pela especificidade e variedade das alternativas tecnológicas disponíveis

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Prof. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul brivaldo@facom.ufms.br 17 de abril de 2017 Sumário 1 Introdução 2 Componentes de Rede Serviços de Rede Protocolo 3 Acesso Residencial O que é uma Rede?

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores I (R1)

Disciplina: Redes de Computadores I (R1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) 56. Uma das desvantagens da utilização de redes de computadores

Leia mais

Revisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento

Revisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento Revisão Desempenho e requisitos de aplicações Arquitetura hierárquica, multinível Organização em camadas Propriedades e características Encapsulamento Desempenho Latência (comprimento, tempo) Tempo de

Leia mais

IoT APLICABILIDADES. George Bem CEO. Gilmar Souza Comercial SP

IoT APLICABILIDADES. George Bem CEO. Gilmar Souza Comercial SP IoT APLICABILIDADES George Bem CEO Gilmar Souza Comercial SP A InternetSAT é uma operadora de telecomunicações via satélite; fibra óptica; telefonia e serviços gerenciados. Desenhando, implantando e gerindo

Leia mais

Gestão e Monitoramento de Redes IP

Gestão e Monitoramento de Redes IP Gestão e Monitoramento de Redes IP Nicola Sanchez Eng. Telecomunicações Sobre mim, Engenheiro de Telecomunicações. Especialista em Rádio Frequência e redes IP. Especialista em TV por Assinatura, telefonia

Leia mais

Catálogo de Produtos e Serviços

Catálogo de Produtos e Serviços SIG Quadra 03 BL B Nº 99 Cep: 70610-430 Brasília DF (61) 3031-4104 9 966616208 Responsável área de atendimento: Adriana Weber Catálogo de Produtos e Serviços ÍNDICE A Orbitel... 1 Porque ser cliente Orbitel...

Leia mais

MONTES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIO DE TRANAMISSÃO

MONTES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIO DE TRANAMISSÃO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática SANDI MONTES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. MELHORIAS DA REDE DE DADOS DA CENIBRA OCORREM APÓS PROJETO ATUALIZAÇÃO DA REDE CORPORATIVA

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. MELHORIAS DA REDE DE DADOS DA CENIBRA OCORREM APÓS PROJETO ATUALIZAÇÃO DA REDE CORPORATIVA Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. MELHORIAS DA REDE DE DADOS DA CENIBRA OCORREM APÓS PROJETO ATUALIZAÇÃO DA REDE CORPORATIVA Perfil A Celulose Nipo-Brasileira S/A (Cenibra) foi fundada

Leia mais

Fornecemos soluções completas em comunicação, para Empresas e Prefeituras.

Fornecemos soluções completas em comunicação, para Empresas e Prefeituras. MINAS WIRELESS 2010 Quem Somos: A wkve é uma Operadora de Telecomunicações fundada em 1996, Anatel para atuação nacional. autorizada pela CREDIBILIDADE E SUCESSO Fornecemos soluções completas em comunicação,

Leia mais

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Simbologia de Projetos de redes. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Simbologia de Projetos de redes Prof. Marciano dos Santos Dionizio Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea,

Leia mais

PRAZER,SOMOSAITALINE Tecnologia,agilidadeecompromentimentocomo cliente,esteeonossolegado. Oferecemos soluções completas e customizadas em conectividad

PRAZER,SOMOSAITALINE Tecnologia,agilidadeecompromentimentocomo cliente,esteeonossolegado. Oferecemos soluções completas e customizadas em conectividad ATLANTIC OCEAN VOCÊ CONECTADO AO MUNDO PRAZER,SOMOSAITALINE Tecnologia,agilidadeecompromentimentocomo cliente,esteeonossolegado. Oferecemos soluções completas e customizadas em conectividade, infra-estrutura

Leia mais

O que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais?

O que é ATM? Introdução ao ATM. Essência da Tecnologia. Essência da Tecnologia. Histórico. Quais as Necessidades Atuais? 1 2 O que é? Introdução ao Msc. Frank Meylan MSc. Adilson E. Guelfi meylan@lsi.usp.br guelfi@lsi.usp.br www.lsi.usp.br/~meylan Laboratório de Sistemas Integráveis Escola Politécnica da USP Modo de Transferência

Leia mais

Redes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas

Redes de Computadores. Tecnologias de redes metropolitanas Redes de Computadores Tecnologias de redes metropolitanas Tecnologias de redes metropolitanas! FDDI Fiber Distributed Data Interface! DQDB Distributed Queue Dual Bus! SDH/SONET Synchronous Digital Hierarchy/Synchronous

Leia mais

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos. Setembro Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II)

Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos. Setembro Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II) Gestão de Redes e Sistemas Distribuídos Setembro 2006 Conceitos fundamentais Evolução das Redes (parte II) Sumário???? Módulo I: Conceitos fundamentais Tecnologias de Rede-parte II Rede Global Redes de

Leia mais

Redes de Computadores Prof. Fred Sauer

Redes de Computadores Prof. Fred Sauer Redes de Computadores Prof. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com Quem sou eu... Prof. Frederico Sauer (Fred) Mestre e Doutor UFRJ com dissertação e tese em Segurança e Gerenciamento

Leia mais

DA ROSA OLIVEIRA TOPOLOGIAS E ABRANGÊNCIAS DE REDES

DA ROSA OLIVEIRA TOPOLOGIAS E ABRANGÊNCIAS DE REDES Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática RAFAEL DA ROSA OLIVEIRA TOPOLOGIAS

Leia mais

Cadastro de Contratos Tarifador

Cadastro de Contratos Tarifador O LinQ é a solução definitiva em gestão de serviços e contratos de telefonia. Simples, preciso e rápido, funciona a partir de uma interface de navegador web. Inclui diversas funções, que permitem o acompanhamento

Leia mais

TCP/IP Protocolos e Arquiteturas

TCP/IP Protocolos e Arquiteturas TCP/IP Protocolos e Arquiteturas Prof. Airton Ribeiro de Sousa 2016 Introdução ao TCP/IP Para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si, é necessário que todos adotem as mesmas

Leia mais

CST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas

CST Redes de Computadores. Comunicação de Dados 2. Aula 13 Planejamento de Redes. Prof. Jéferson Mendonça de Limas CST Redes de Computadores Comunicação de Dados 2 Aula 13 Planejamento de Redes Prof. Jéferson Mendonça de Limas LANs Realizando a Conexão Física Planejamento e Cabeamento de uma Rede LANs Realizando a

Leia mais

GIOVANNA BRUM SAYA. Account Executive SAP Market

GIOVANNA BRUM SAYA. Account Executive SAP Market GIOVANNA BRUM SAYA Account Executive SAP Market SAP CLOUD: AUMENTANDO PERFORMANCE E REDUZINDO CUSTOS ATRAVÉS DO CLOUD SKY.ONE QUEM SOMOS + 400 CLIENTES ATUAÇÃO BRASIL E EXTERIOR + 2.000 SERVIDORES GERENCIADOS

Leia mais

Projeto Malha Óptica. Abrangência e importância econômica. Rodrigo Farias - Petrobras. Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE

Projeto Malha Óptica. Abrangência e importância econômica. Rodrigo Farias - Petrobras. Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE Projeto Malha Óptica Abrangência e importância econômica Painel: Sistemas Troncalizados e Long Term Evolution - LTE Rodrigo Farias - Petrobras XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS

Leia mais

Sistemas de Informação

Sistemas de Informação Sistemas de Informação Gestão de SI- seções 4.1: Gestão de Sistemas de Informação 4.2: Gestão eletrônica de documentos 1 Seção 4.1 GESTÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2 Contexto Essa gestão ocorre em um modelo

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Ciência da Computação Robson Costa (robson.costa@ifsc.edu.br) Sumário 1) Histórico 2) Sistema de 3) Padrões e Normas Histórico As redes de computadores surgiram e evoluııram com a

Leia mais

v 19 INTELIGÊNCIA TI TELECOM

v 19 INTELIGÊNCIA TI TELECOM v 19 INTELIGÊNCIA TI TELECOM Índice v 19 Índice Gestão Plena IP FIXA MÓVEL Inúmeras funcionalidades para interligar pessoas, independente da tecnologia utilizada. Índice Gestão Plena Gestão dos Recursos

Leia mais

Redes. Cabeamento Estruturado

Redes. Cabeamento Estruturado Redes Cabeamento Estruturado Redes de Computadores Uso Doméstico Comércio Eletrônico Entretenimento Comunicação entre pessoas (bate-papo, comunicação instântanea, etc) Acesso a informações remotas Redes

Leia mais

Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT

Esta tecnologia é utilizada pelo Speedy da Telefonica, Turbo da Brasil Telecom, Velox da Telemar e Turbonet da GVT A Referencias www.teleco.com.br www.dslforum.org ANSI T1.423 e UIT G.992 são normas que padronizam o A A A tecnologia A (Asymetric Digital Subscriber Line) foi desenvolvida para prover acesso de dados

Leia mais

A importância do local físico para os dados em nuvem

A importância do local físico para os dados em nuvem WHITE PAPER A importância do local físico para os dados em nuvem Melhore a experiência do usuário otimizando o desempenho da rede da nuvem RESUMO EXECUTIVO A natureza abstrata da computação em nuvem implica

Leia mais

Voz sobre IP VoIP telefonia IP telefonia Internet telefonia em banda larga voz sobre banda larga Públicas Privadas Telefonia IP

Voz sobre IP VoIP telefonia IP telefonia Internet telefonia em banda larga voz sobre banda larga Públicas Privadas Telefonia IP Voz sobre IP Voz sobre IP, também chamada de VoIP (Voice over Internet Protocol), telefonia IP, telefonia Internet, telefonia em banda larga ou voz sobre banda larga é o roteamento de conversação humana

Leia mais

17/03/2011. Nesta topologia, cada dispositivo possui um link ponto-a-ponto com todos os outros dispositivos da rede.

17/03/2011. Nesta topologia, cada dispositivo possui um link ponto-a-ponto com todos os outros dispositivos da rede. A Topologia de uma rede é a representação geométrica dos relacionamentos de todos os links e dispositivos de uma rede. Existem quatro tipos básicos de topologias possíveis: Árvore, Barramento, Estrela

Leia mais

Legrand Cabling Systems

Legrand Cabling Systems Legrand Cabling Systems Módulo I - Introdução Conceito de infraestrutura para telecomunicações 03/2016 CENTRO DE SUPORTE TÉCNICO / FORMAÇÃO Paulo Morais (31) 9 9922-4489 paulo.morais@psmgestec.com.br O

Leia mais

Informática. Transferência de Arquivos e Dados. Professor Márcio Hunecke.

Informática. Transferência de Arquivos e Dados. Professor Márcio Hunecke. Informática Transferência de Arquivos e Dados Professor Márcio Hunecke www.acasadoconcurseiro.com.br Informática TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS E DADOS Upload e Download Em tecnologia, os termos download e

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP Câmpus Presidente Epitácio SP Melissa Bonfim Alcantud

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP Câmpus Presidente Epitácio SP Melissa Bonfim Alcantud Melissa Bonfim Alcantud Projeto de Cabeamento Estruturado para Imobiliária Presidente Epitácio SP Setembro/2015 Sumário 1. Introdução... 1 2. Objetivo... 1 3. Definições... 1 4. Materiais utilizados...

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução às Redes de Computadores www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Com os computadores conectados através da Internet a informação é disseminada

Leia mais

8 DICAS. para uma implantação VoIP segura

8 DICAS. para uma implantação VoIP segura 8 DICAS para uma implantação VoIP segura SUMÁRIO C L I Q U E E A C E S S E Introdução.... 3 C A N A L T E L E C O M. C O M. B R 1 - Tenha o equipamento adequado.... 4 2 - Conheça seu tráfego (Volume de

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores

REDES DE COMPUTADORES. Infraestrutura de Redes de Computadores Objetivos Gerais da Cadeira Apresentar a camada de enlace e suas principais tecnologias de comutação em LAN, MAN, e WAN. Objetivos Específicos da Cadeira Entender os conceitos fundamentais sobre a camada

Leia mais

Soluções de Alta tecnologia para Empresas e Negócios

Soluções de Alta tecnologia para Empresas e Negócios Soluções de Alta tecnologia para Empresas e Negócios Nosso Perfil Transparência nos serviços oferecendo a melhor conexão, solução e gerência A RedeOn Corp surgiu em outubro de 2005, em Cachoeiras de Macacu,

Leia mais

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 Tópicos Rede Telefônica.. O crescimento da demanda por serviços de telefonia tornou inviável um sistema que funcionasse apenas

Leia mais