MAPEAMENTO DA MONOCULTURA DO EUCALIPTO NA MICRORREGIÃO DE SALINAS, NORTE DE MINAS GERAIS, NOS ANOS DE 1986, 1996 E 2010
|
|
- Mario de Oliveira Philippi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MAPEAMENTO DA MONOCULTURA DO EUCALIPTO NA MICRORREGIÃO DE SALINAS, NORTE DE MINAS GERAIS, NOS ANOS DE 1986, 1996 E 2010 Gabriel Alves Veloso Universidade Federal de Uberlândia UFU gabrielveloso38@yahoo.com.br Roberto Rosa Universidade Federal de Uberlândia - UFU rrosa.geo@gmail.com Resumo O presente estudo tem como objetivo analisar a dinâmica temporal da monocultura do eucalipto na microrregião de Salinas, bem como em seus municípios nos anos de 1986, 1996 e 2010, sendo que nestes períodos a microrregião apresentava um percentual de ocupação em seu território de 11.80, e 7% respectivamente, sendo uma das regiões de maior área de monocultura de eucalipto. A microrregião de Salinas está localizada na Mesorregião Norte do estado de Minas Gerais, abrangendo uma área de 17847,17 Km². Em relação aos municípios, Rio Pardo de Minas aparece com a maior área de plantio nos períodos analisados. Já o município de São João do Paraíso apresenta o maior percentual de ocupação quando relacionado com sua área, chegando a atingir 27.46% do mesmo, no período de Palavras-chave: Monocultura de Eucalipto. Microrregião de Salinas. Municípios. Introdução O uso da terra, compreendido como a forma com que o homem utiliza a superfície terrestre, é um aspecto que necessita de análises e de planejamento. Desta forma, este trabalho busca mapear a monocultura de Eucalipto na microrregião de Salinas, bem como nos municípios a ela pertencentes, nos ano de 1986, 1996 e Tendo em vista que a microrregião de Salinas apresentou uma das maiores áreas de plantio nos períodos analisados - sendo ultrapassada pela microrregião de Pirapora nos períodos de 1996 e 2010, mas quando comparado com a dimensão da área da microrregião, Salinas apresenta o maior percentual de ocupação em todos os períodos analisados. Para entendermos a dinâmica de ocupação do solo na microrregião de Salinas dentro do contexto norte mineiro, é importante salientar que historicamente, o Brasil se estruturou em bases agrícolas de produção onde a inserção de monoculturas se dá em diferentes ciclos, e épocas, desde o Brasil colônia. No entanto foi no período entre a primeira e segunda guerra mundial que o País iniciou o seu processo de 1
2 industrialização com investimentos significativos principalmente nas Indústrias de Base como Petroquímicas e Siderúrgicas. Esse contexto histórico de industrialização, nos remete a década de 1970, onde segundo Fonseca, (1987) foi nesse período em que se deu a ocupação do cerrado norte mineiro pela expansão da monocultura de espécies exóticas, como o eucalipto. Subsidiado pelo estado com o objetivo de colocar o Norte de Minas na mesma linha de crescimento de outras regiões do Estado, a região passaria a ser a principal fornecedora de carvão vegetal para as grandes siderúrgicas do Estado, cujos benefícios destacados por Fonseca (1987), são: proximidade das grandes siderúrgicas ao centro de Minas Gerais; ligação ferroviária e rodoviária com centros consumidores; topografia favorável à implantação de florestas homogêneas; baixo preço das terras e abundância de mão de obra a baixo custo. As florestas plantadas se instalaram na região com o processo de modernização agrícola, que começou na década de sessenta, com os incentivos da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, que tinha como objetivo diminuir as disparidades econômicas entre as regiões através do financiando de projetos como o Programa das Áreas Integradas do Nordeste POLONORDESTE, que objetivavam a ampliação da fronteira agrícola com base na irrigação; o Programa Nipo-Brasileiro para o Desenvolvimento do Cerrado PRODECER (AFONSO, 2008). O Programa de Desenvolvimento do Cerrado POLOCENTRO, que incentivava a modernização agrícola, fornecendo suporte aos empreendedores na assistência técnica e auxiliando na concessão ao crédito rural e na infraestrutura. (AFONSO, 2008). Entretanto, tais programas, apesar de terem como objetivo o desenvolvimento da região, causaram um aumento na desigualdade social, que historicamente já era significativa, pois favorecia ao grande empresário, que detinha maiores recursos para investimentos nessa nova fase de modernização da agricultura. Isto prejudicou o pequeno agricultor, que em muitos casos foi obrigado a deixar suas terras para ir em busca de melhores condições de vida, em muitos casos, provocando um crescimento desordenado das cidades. A modernização agrícola também provocou um aumento na degradação ambiental, pois a partir dos incrementos tecnológicos e incentivos governamentais, aceleraram-se os impactos no meio natural. Dentre as atividades correntes em nossa região, as que obtiveram incentivos do Governo foram: a implantação de monoculturas do eucalipto, produções visando o abastecimento das usinas de minério de ferro na região central do Estado - que provocaram impactos ambientais 2
3 significativos na vegetação nativa - assim como a monocultura do algodão e a manutenção da pecuária extensiva, que também provocaram desmatamentos, inclusive nas matas ciliares, além dos projetos de implantação da irrigação mecânica que em muitos casos pode prejudicar o sistema hidrológico do rio por seu alto consumo, desperdício de água; e outros. (AFONSO, 2008) Dentre estas atividades, a que mais ganhou destaque foi à implantação da monocultura do eucalipto, que vem provocando grandes discussões, devido ao desmatamento de grandes áreas de cerrado. Este trabalho irá analisar a dinâmica de ocupação dessa monocultura na microrregião de Salinas, bem como em seus municípios, nos anos de 1986, 1996 e Caracterização da área A microrregião de Salinas está localizada na Mesorregião Norte do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas geográficas e 42º de longitude Oeste, e e de latitude Sul (mapa 01) abrangendo uma área de 17847,17 Km². Os 17 municípios que fazem parte da microrregião são: Águas vermelhas, Berizal, Curral de Dentro, Divisa Alegre, Fruta de Leite, Indaiabira, Montezuma, Ninheira, Novorizonte, Rio Pardo de Minas, Rubelita, Salinas, Santa Crus de Salinas, Santo Antonio do Retiro, São João do Paraíso, Taiobeiras e Vargem Grande do Rio Pardo. A mesorregião Norte de Minas, na qual encontra-se localizada a microrregião de Salinas, possui um clima do tipo tropical sub-úmido, próximo ao limite do sub-úmido seco, com períodos de chuvas concentradas entre os meses de outubro a março, sendo que, os meses de novembro, dezembro e janeiro são os mais chuvosos; enquanto o período mais seco é o que compreende os meses de junho a agosto (NIMER; BRANDÃO, 1999). A variação do regime térmico apresenta uma oscilação suave, pois trata-se de uma região tropical, cujos valores médios anuais variam entre 19,4 e 24,4ºC. 3
4 Geomorfologicamente, a microrregião de Salinas pertence às Bacias hidrográficas do Rio Pardo e Jequitinhonha, ou seja, Bacias do Atlântico Leste. As principais formas de relevo correspondem a Serra Geral, onde a região apresenta altitude máxima que podem atingir a m (Ministério de Minas e Energia, 2005). A vegetação predominante na área de estudo é o cerrado, que apresenta variações nas chapadas. Contudo, nas áreas mais altas da Serra, predominam os campos rupestres descontínuos, com aparecimento de vegetação subarbustiva e herbácea, entre frequentes afloramentos rochosos. Nestas áreas há uma ocorrência razoável de "sempre-vivas". Existem ainda, pequenas formações de veredas isoladas, com uma frequência discreta de buritizeiros. (Ministério de Minas e Energia, 2005). Em relação aos dados socioeconômicos da microrregião de Salinas foram obtidos a partir de pesquisas realizadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, censo 2010, no qual a população registrada na Microrregião, segundo o censo, foi de habitantes, sendo residentes nas áreas urbanas, e residentes em áreas rurais. Analisando tais dados percebemos que a população Urbana corresponde a aproximadamente 57% da população total da microrregião (mapa 02). O município com maior população urbana é Salinas com habitantes, e o município com predominância de população rural é Rio 4
5 Pardo de Minas com habitantes. Percebe-se que uma parte significativa dos municípios da microrregião tem como predominância população rural. População Urbana e Rural da Microrregião de Salinas O índice de desenvolvimento humano IDH, médio dos municípios da microrregião de Salinas é de 0,60 (Atlas de Desenvolvimento Humano, 2000). Metodologia A metodologia utilizada para realização do presente trabalho foi baseada em pesquisa bibliográfica, em que foram consultados artigos científicos, e websites, bem como a utilização do Sistema de Informações Geográficas SIG, para manipulação e espacialização dos dados. Dessa maneira, a primeira etapa consistiu em pesquisas bibliográficas de autores que discutiram acerca da monocultura do eucalipto no norte de Minas Gerais. No que tange sobre a história da implantação da monocultura do eucalipto no norte de Minas Gerais, foi utilizado 5
6 como base o estudo de FONSECA (1987), uma vez que este trabalho demonstra desde início a implantação desta atividade no norte de Minas Gerais. O trabalho de AFONSO (2008) também foi utilizado pela discussão referente aos impactos socioambientais da implantação da monocultura do eucalipto no norte de Minas Gerais. Para o mapeamento utilizou-se os dados do projeto Tropy Dray nos anos de 1986, 1996 e Este projeto mapeou a vegetação natural do norte de Minas Gerais, bem como a monocultura do eucalipto, utilizando as imagens do satélite LandSat 5 TM. No mapeamento foram consideradas as áreas de preparo como sendo de uso do eucalipto, ou seja, no momento do mapeamento não havia eucalipto plantado, mas estas áreas estavam sendo reservada para o mesmo. Com os dados do projeto Tropy Dray em arquivo shp, foram manipulados os dados em ambiente SIG, onde foi calculada a área em Km² das florestas plantadas por microrregião e por cada município da microrregião de Salinas, nos anos de 1986, 1996 e Finalizando o procedimento metodológico, foram elaborados os mapas temáticos e gráficos, o que possibilitou a realização de uma interpretação da dinâmica da monocultura do eucalipto na microrregião de Salinas. Resultado e discussão Com o procedimento metodológico adotado e estudos realizados, constatou-se que no período de 1986 a microrregião de Salinas apresentou uma área de 2104,79 Km² o que corresponde a um percentual de ocupação de 11,80% de seu território. Em relação à dinâmica ocupacional nos municípios, obteve-se os seguintes resultados em análise dos dados: o município que apresentou maior área de monocultura de eucalipto foi Rio pardo de Minas com 574,09 Km², o que corresponde a aproximadamente 18% da área do município. (Tabela 1) MUNICÍPIOS Área do Eucalipto 1986 Área do Eucalipto 1996 Área do Eucalipto 2010 Km² % Km² % Km² % Águas 61,09 4,85 67,19 5,34 81,18 6,50 6
7 Vermelhas Berizal 5,51 1,11 47,57 9,64 4,14 1,00 Curral de Dentro 31,94 5,60 23,96 4,20 32,80 5,80 Divisa Alegre 2,08 1,80 0,00 0,00 1,00 1,00 Fruta de Leite 92,13 12,15 97,33 12,83 7,36 1,00 Indaiabira 116,85 11,60 116,85 11,60 87,37 8,60 Montezuma 163,59 14, ,37 72,00 6,30 Ninheira 30,18 2,70 46,34 4,15 67,27 6,00 Novorizonte ,27 28,58 10,70 0,60 0,20 Rio Pardo de Minas 574,09 18,40 665,29 21,33 310,75 10,00 Rubelita 61,66 5,57 47,62 4,30 32,32 3,00 Salinas 21,57 1,14 26,35 1,40 17,30 1,00 Santa Cruz de Salinas Santo Antônio do Retiro 55,17 9,52 49,13 8,47 15,00 2,60 45,71 5,93 81,08 10,17 5,70 0,70 São João do Paraíso 523,03 27,22 527,65 27,46 308,67 16,00 Taiobeiras 189,67 15,88 198,95 16,65 175,80 14,00 Vargem Grande do Rio Pardo 97,73 19,85 66,29 13,46 33,46 6,80 Total 2104,79 11, ,68 12, ,00 7 Área de monocultura de eucalipto em Km² e em percentual de ocupação por municípios e na microrregião Fonte: Tropy Dray, Org: VELOSO, G.A,
8 Em seguida o município de São João do Paraíso com 523,03 Km² de monocultura de eucalipto, correspondendo a aproximadamente 27% de seu território, sendo este o município com maior percentual de ocupação de eucalipto no período de Posteriormente, o município de Vargem Grande do Rio Pardo, sendo o segundo em percentual de ocupação, apresentando neste período 19.85% de seu território. (Mapa 2) Em sequência vieram os municípios de Taiobeiras, Montezuma, Novorizonte, Fruta de Leite e Indaiabira, com um percentual de ocupação significativo em seu território de 15.88, 14.40, 12.27, e 11,60% respectivamente. Os municípios de, Santa Cruz de Salinas, Santo Antônio do Retiro, Águas Vermelhas, Curral de Dentro, Salinas, Ninheira, Berizal, Divisa Alegre e Rubelita apresentaram um percentual de ocupação inferior a 10% do seu território no ano de 1986 Em análise dos dados no período de 1996, observa-se um aumento de aproximadamente 5% da área de monocultura de eucalipto na microrregião de Salinas, se comparado com o período anterior, que em 1996 apresenta uma área de 2196,68 Km², o que corresponde a um percentual de ocupação de 12.30% do seu território. Em relação às análises por município, 8
9 Rio Pardo de Minas permanece com maior área de monocultura de eucalipto da microrregião, com 665,29 Km², apresentando um aumento de aproximadamente 14% de sua área, o que neste período corresponde a 21,33% do seu território. O Município de São João do Paraíso continua como a segunda maior área de monocultura de eucalipto da microrregião, mas apresenta estabilidade em relação ao último período, sendo que no ano 1996 aparece com uma área de 527,65 Km², o que corresponde a um percentual de ocupação de 27,46%, ou seja, mesmo não tendo apresentado crescimento na área de eucalipto permanece como maior área ocupada por este em seu território. Os municípios de Águas Vermelhas, Fruta de Leite, Indaiabira, Salinas, Santa Cruz de Salinas e Taiobeiras também permanecem praticamente estáveis na área de eucalipto em relação ao período de 1986 a Os municípios que tiveram crescimento na monocultura de eucalipto foram: Berizal, Ninheira e Santo Antônio do Retiro, sendo que neste último, observou-se um crescimento de aproximadamente 44% em relação ao período de 1986, com uma área de 81,08 Km², o que corresponde a um percentual de ocupação de 10,17%. Já os municípios de Curral de Dentro, Montezuma, Novorizonte, Rubelita e Vargem Grande do Rio Pardo apresentaram redução na área de monocultura de eucalipto no período de 1996, sendo aquele último o que demonstrou expressiva redução em seu território: apresentou uma redução de 32% em relação ao período de O município de Divisa Alegre não apresentou área de monocultura de eucalipto no período de (Mapa 3) 9
10 Em análise ao período de 2010, a microrregião de Salinas apresenta redução de 43% na área de monocultura de eucalipto. Este fato está relacionado com o aumento do rigor das leis ambientais, o que tem dificultado o licenciamento para esta prática, outro fator importante é a luta das populações tradicionais, especialmente os Gerazeiros pela retomada das terras ocupadas pela monocultura do eucalipto. Em relação aos municípios, Rio pardo de Minas continua com a maior área de monocultura de eucalipto, tendo 310,75 Km² de plantio apresentando uma redução de aproximadamente 54% em comparação ao período de 1996, com uma percentual de ocupação de aproximadamente 10% do seu território. Posteriormente, o município de São João do Paraíso com a segunda maior área de eucalipto plantado na microrregião, com 308, 67 Km², o que corresponde a uma redução de 41 % em relação ao último período, com um percentual de ocupação de 16%, sendo o município da microrregião de Salinas nos períodos analisados com maior porcentual de área de eucalipto em relação ao seu território. Os municípios de Águas Vermelhas, Curral de Dentro, Rubelita, Salinas e Taiobeiras permaneceram praticamente estáveis no período de 1996 a Apenas 10
11 os municípios de Ninhira e Divisa Alegre apresentaram crescimento na área de monocultura do eucalipto, sendo que aquele tem um percentual de ocupação de 6% e este de 1%. (Mapa 4) Já os municípios de Berizal, Fruta de Leite, Indaiabira, Montezuma, Novorizonte, Santa Cruz de Salinas e Vargem Grande do Rio Pardo tiveram perca de em média de 30% da área de monocultura de eucalipto no período de 1996 a Conclusão As análises dos dados nos anos de 1986, 1996 e 2010 constatam que a microrregião de Salinas se apresenta com uma das maiores taxas de plantio de monocultura de eucalipto no norte de Minas Gerais, tendo como percentual de ocupação 11.80, e 7% do seu território respectivamente. Em relação à dinâmica da monocultura do eucalipto nos municípios da microrregião, o município de Rio Pardo de Minas se mantém com maior área 11
12 de plantio nos períodos analisados, apesar de apresentar redução na mesma no período de O município de São João do Paraíso foi o que apresentou maior percentual de ocupação de eucalipto em seu território nos períodos analisados, chegando a atingir 27% do mesmo em Em relação aos municípios de Águas Vermelhas, Curral de Dentro, Rubelita, Salinas e Taiobeiras, estes se mantiveram estáveis nos períodos de 1996 a Já os municípios de Berizal, Fruta de Leite, Indaiabira, Montezuma, Novorizonte, Santa Cruz de Salinas e Vargem Grande do Rio Pardo também apresentaram redução na área de monocultura do eucalipto, o que pode ser explicado pelo aumento do rigor das leis ambientais, o que tem dificultado o licenciamento para esta prática. Outro fator importante é a luta das populações tradicionais, especialmente os Gerazeiros pela retomada das terras ocupadas pela monocultura do eucalipto Referências Atlas de Desenvolvimento Humano/GMDE/SE/SESMG-SUS, AFONSO, P. C. S. Gestão e Disputa pela Água na Sub-Bacia do Riachão, Montes Claros/MG. Uberlândia: UFU, Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, FONSECA, Ana Ivania Alves. Sociedade e sua relação com a natureza no município de Claros dos Poções. In: Revista Cerrados / Universidade Estadual de Montes Claros / Unimontes / Departamento de Geociências. Montes Claros/MG: Ed. Unimontes, NIMER, E.; BRANDÃO, A. M. P. M. Balanço Hídrico e clima da região de Cerrado. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de recursos hídricos naturais e estudos ambientais, Site Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acesso em 25 de abril de
A monocultura do eucalipto no município de Rio Pardo de Minas e seus impactos na produção agroecológica das populações tradicionais Resumo:
A monocultura do eucalipto no município de Rio Pardo de Minas e seus impactos na produção agroecológica das populações tradicionais Monoculture eucalyptus plantations in the municipality of Rio Pardo de
Leia maisPalavras-chave: Bacia Hidrográfica, Conflito Socioambiental, Geotecnologias.
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ESTUDO DOS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO RIACHÃO Maykon Fredson Freitas Ferreira Déborah Marques Pereira Gabriel Alves Veloso Lilian Damares de Almeida
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO MICRORREGIÃO SALINAS
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO BOLETIM Ano Referência 2012 MICRORREGIÃO SALINAS NÚMERO 01 JULHO/2014 Página 1 MICRORREGIÃO SALINAS JULHO/2014 Sumário O BOLETIM DO OBSERVATÓRIO DO TRABALHO...3 A MICRORREGIÃO
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia
Leia maisDIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA
DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de
Leia mais6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS De modo geral, pode-se concluir que, mais do que o tipo de solo, foi a formação geológica que determinou a forma de ocupação da bacia do Rio das Velhas. A mineração foi, e continua
Leia maisAnálise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais
Análise Temporal De Uso/Cobertura Do Solo Na Bacia Da Represa Do Rio Salinas, Minas Gerais Bárbara Mendes Oliveira (1) ; Rhagnya Sharon Ferreira Martins (1) ; Ronaldo Medeiros dos Santos (2) (1) Estudante,
Leia maisExpansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás
Expansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás Adriana Aparecida SILVA (1) ;Selma Simões de CASTRO (2) (1) Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal
Leia maisGeografia. As Regiões Geoeconômicas do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia As Regiões Geoeconômicas do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia Aula XX AS REGIÕES GEOECONÔMICAS DO BRASIL A divisão regional oficial do Brasil é aquela
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.
VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho
Leia maisA Concentração de Terra
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= A Concentração de Terra 50 40 30
Leia maisProdução Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais
Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 30.448 Mil Reais 5.418.281 Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 1.161.540 mil reais 1.238.307 Mil Reais QUESTÃO
Leia maisAnais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016)
USO E COBERTURA DA TERRA E VULNERABILIDADE À PERDA DE SOLO DO MUNICÍPIO DE MORRO DO CHAPÉU/BA Ana Paula Sena de Souza; Ivonice Sena de Souza (Universidade Estadual de Feira de Santana, Avenida Transnordestina,
Leia maisEvolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de
Evolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de 1996-2010 Iniciação Científica Rosele Marques Vieira (UEMS) rosele@uems.br
Leia maisFigura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho)
16 3. REGIÃO DE ESTUDO Primeiramente, se faz necessário tecer alguns comentários sobre o Estado de Minas Gerais que apresenta particularidades relacionadas ao meio ambiente que contribuíram para o entendimento
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA
DETERMINAÇÃO DO PREÇO DA TERRA EM GOIÁS A PARTIR DO USO DE GEOESTATÍSTICA Fábio Campos MACEDO 1 ; Laerte Guimarães FERREIRA 2 ; Nilson Clementino FERREIRA 3 1 Doutorando em Geografia IESA/UFG; Professor
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisUso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG
Uso de SIG para confecção de um mapa de uso e ocupação do solo do município de Bambuí-MG Ana Carolina Toledo Rocha (1) ; Sérgio Augusto Alves Rodrigues Barbosa (1) ; Jairo Rodrigues Silva (2) (1) Mestrandos
Leia maisLista de recuperação de Geografia 3º bimestre
Lista de recuperação de Geografia 3º bimestre 01. (Objetivo: Identificar os estados que fazem parte da região Nordeste). A Região Nordeste é formada por nove estados. a) Localize-os no mapa abaixo e pinte-os
Leia maisAnálise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento
Análise Da Distribuição Espacial Do Programa Bolsa Verde Em Minas Gerais Com Técnicas De Geoprocessamento Jéssica Costa de Oliveira (1) ; Priscila Silva Matos (1) ; Hugo Henrique Cardoso Salis (1) (1)
Leia maisREGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
Leia maisEIXO CAPACIDADES CONTEÚDOS / CONCEITOS CICLO COMPLEMENTAR
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃOBÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL 5 MATRIZ CURRICULAR
Leia maisAtividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras
Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DO MUNICÍPIO DE JATAÍ-GO: Subsídios às atividades agrícolas Nathalie Ribeiro Silva Universidade Federal de Uberlândia / Instituto de Geografia nathaliersilva@yahoo.com.br Samuel
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 ROSA, R. 2
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ARAXÁ MG, UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO ROCHA, M. B. B. 1 1 Mestranda na Universidade Federal de Uberlândia/ IG-UFU/MG. (34)3662-5980, bebrand@uai.com.br
Leia maisCOLÉGIO MONJOLO QUIZ N / 3 BIMESTRE GEOGRAFIA PROFESSOR ELIELTON FUCKS
COLÉGIO MONJOLO QUIZ N 03 2017 / 3 BIMESTRE GEOGRAFIA PROFESSOR ELIELTON FUCKS Data da entrega: 08/09/2017. Aluno(a): 7º Ano: 1 - Interprete o texto e o mapa a seguir: Os meus "nordestes" "Saio do sertão
Leia maisTítulo: Análise da transformação da paisagem na vertente Oeste do Alto Curso do Arroio Guabiroba/ Sananduva-RS, de 1996 a 2015
Título: Análise da transformação da paisagem na vertente Oeste do Alto Curso do Arroio Guabiroba/ Sananduva-RS, de 1996 a 2015 Ivete Rodrigues 1, Janete Teresinha Reis 2, José Mário Leal Martins Costa
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG
151 Introdução ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG Viviane Valéria Silva¹, Laura Rafaele S. Silva 1, Júlio Cezar Costa¹, Bruna Cardoso de Faria¹,
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade
Leia maisFigura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006
113 Figura 41 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta em áreas íngremes. Fonte Google Earth de 2006 Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google
Leia maisDivisão Geoeconômica
Divisão Geoeconômica Essa divisão (ou regionalização) foi proposta pelo geógrafo em 1967 (a do IBGE atual se baseia na de 1969). Nela o Brasil é dividido em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisII Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de
Leia maisANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE
ANÁLISE DAS TENDÊNCIAS EM SÉRIES PLUVIOMÉTRICAS NAS BACIAS DO RIO VAZA BARRIS E ITAPICURU, NO ESTADO DE SERGIPE Moizes Rodrigues da Silva Acadêmico do Curso de Geografia da UFTM moizes.rodrigues@hotmail.com
Leia maisDistribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto
Distribuição Da Precipitação Média Na Bacia Do Riacho Corrente E Aptidões Para Cultura Do Eucalipto Jailson Silva Machado ( ¹ ) ; João Batista Lopes da Silva (2) ; Francisca Gislene Albano (3) ; Ilvan
Leia maisESTUDO DE CONFLITOS DE USO DA TERRA NA REGIÃO DA COMUNIDADE EXTRATIVISTA DE ÁGUA BOA, EM RIO PARDO DE MINAS - MG
ESTUDO DE CONFLITOS DE USO DA TERRA NA REGIÃO DA COMUNIDADE EXTRATIVISTA DE ÁGUA BOA, EM RIO PARDO DE MINAS - MG Hugo Henrique Cardoso de Salis¹ Breno Souza de Jesus¹, Mariana M. Morelli¹, Cecília Cristina
Leia maisPREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS
PREVISIBILIDADE DAS CHUVAS NAS CIDADES PARAIBANAS DE CAJAZEIRAS, POMBAL E SÃO JOSÉ DE PIRANHAS Resumo: Kleber de Sousa Batista (1); Maria Aparecida Bezerra Oliveira (2) (1)Faculdade Santa Maria, kleber.eng91@hotmail.com
Leia maisAPLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIA NO ESTUDO DA PRESERVAÇÃO/SUPRESSÃO DA MATA CILIAR NA BACIA DO RIO RIACHÃO/MG
APLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIA NO ESTUDO DA PRESERVAÇÃO/SUPRESSÃO DA MATA CILIAR NA BACIA DO RIO RIACHÃO/MG GABRIEL ALVES VELOSO MARCOS ESDRAS LEITE JEFFERSON WILLIAN LOPES ALMEIDA LABORATÓRIO DE GEOPROCESSAMENTO
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia mais5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS.
58 5.2 ANÁLISE DA EXPANSÃO DA REDE E A VERIFICAÇÃO DA INFLUÊNCIA TOPOGRÁFICA NA CONFIGURAÇÃO DAS CHUVAS. Este tópico analisa a distribuição espaço-temporal das chuvas mensais sobre a superfície belorizontina
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB
CLASSIFICAÇÃO DO ÍNDICE DE ARIDEZ DO CARIRI OCIDENTAL-PB Kaique Muniz Alvares de Lima (1); Layane Carmem Arruda da Rocha (1); Maria Leide Silva de Alencar Orientador (2) (1) Discentes em Engenharia de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL E EROSIVIDADE MENSAL E ANUAL NO ESTADO DO TOCANTINS Denyclaimy de Souza Carneiro 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES Nome Nº Turma 3º ano Data / / Nota Disciplina GEOGRAFIA Prof. Rodrigo Carvalho Valor 30 Questão 1. Conceitue: a)
Leia maisEXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS.
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. Mariléia Lacerda Barros Silva¹, Emerson Figueiredo Leite². ¹Aluno do Curso de Geografia
Leia maisPOLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS
www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica
Leia maisESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO
ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos
Leia maisANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016
ANÁLISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DE PIRANHAS PB: SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 À 2016 Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2) (1)Universidade Federal de Campina
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisEIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
Leia maisUSO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1
USO DE SIG PARA DETERMINAÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS PARA MECANIZADA DA CULTURA DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE NOVA PONTE-MG 1 SILVA, R.P. 2 ; NOGUEIRA, M.A.S. 3 e ASSIS, L.C. 4 1 Apoio Financeiro: CONSÓRCIO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 11 a 20 de Abril de 2011 Como era climaticamente esperado, houve expressiva redução das chuvas no segundo decêndio de abril em
Leia maisUNIDADE DATA: 04 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 8,0 MÉDIA: 4,8 RESULTADO: %
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE DATA: 04 / 05 / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS
APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 31 de Janeiro de 2011 secos e quentes caracterizaram o terceiro decêndio de janeiro em quase todo o Estado de Minas Gerais.
Leia maisINFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS
INFLUÊNCIA DO DESMATAMENTO NA DISPONIBIDADE HÍDRICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO GALO, ES, DOMINGOS MARTINS André Quintão de Almeida Orientador: Alexandre Rosa dos Santos Julho/2007 Processos ambientais
Leia maisDISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES
Área de concentração: Recursos Hídricos DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Ivaniel Fôro Maia 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Bruce Francisco Pontes da
Leia maisMONITORAMENTO DA EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA REGIÃO OESTE DA BAHIA UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO. Mateus Batistella 1
MONITORAMENTO DA EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA REGIÃO OESTE DA BAHIA UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mateus Batistella 1 A Região Oeste do Estado da Bahia, tradicionalmente ocupada pela pecuária
Leia maisTempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisGEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL
GEOGRAFIA FÍSICA DO BRASIL (26/10/2016 às 15h ) 1) Há um domínio morfoclimático brasileiro, que está situado em zona climática temperada, mas ainda sob efeito dos trópicos, por isso in uenciado por um
Leia maisMUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento
2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica
Leia maisAspectos físicos da região Nordeste
Região Nordeste Aspectos físicos da região Nordeste Formada por 9 estados; Área 1 558 196 km² População 53 591 197 hab IBGE/2009 Área 18,25% do território nacional; Diferentes paisagens; Temperaturas elevadas;
Leia maisVARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E SUAS INFLUÊNCIAS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP.
VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E SUAS INFLUÊNCIAS NA PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA NO MUNICÍPIO DE OURINHOS-SP. Pesquisa desenvolvida junto ao GAIA - Grupo de Pesquisa Interações na Superfície Terrestre, Água e
Leia maisA regionalização do território brasileiro
A regionalização do território brasileiro A regionalização tem vários objetivos: Conhecer com detalhes as partes de um todo (o mundo, um país, um estado, um município). Perceber as semelhanças e diferenças
Leia maisFRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DA BACIA DO ALTO CURSO OESTE DA BAHIA. Crisliane Aparecida Pereira dos Santos 1, Pablo Santana Santos 2
FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DA BACIA DO ALTO CURSO OESTE DA BAHIA Crisliane Aparecida Pereira dos Santos 1, Pablo Santana Santos 2 1 Engª. Agrônoma, Professora do Depto.Ciências Exatas e da Terra, UNEB/Campus
Leia maisCOLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas
COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas Aluno(a): Série(Ano): Turma: Turno: Data: / / Professor(a): 1- Observe a figura abaixo. EXERCÍCIO ONLINE 6º ANO GEOGRAFIA
Leia maisMaria Fernanda de Lima Ribeiro Marques Estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental da UCDB
IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO PARCELAMENTO EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NO MUNICÍPIO DE JARAGUARI-MS, COM AUXÍLIO DO GEOPROCESSAMENTO. Maria Luiza de Lima Ribeiro Marques Engenheira
Leia maisO PERFIL AGROPECUÁRIO DO MUNICÍPIO DE GURINHATÃ, MG
O PERFIL AGROPECUÁRIO DO MUNICÍPIO DE GURINHATÃ, MG Resumo HENRIQUE FAULKNER DE PAULA SILVA Discente do curso de Geografia Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Ciências Integradas do Pontal
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO
A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO Fabrício Santos Ritá 1 Claudiomir da Silva dos Santos 2 Arturene Maria Lino Carmo 3 Ronei Aparecido Barbosa 4 Marcelo
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS CHUVAS NA BACIA DO RIO ARAGUARI (MG) Washington Luiz Assunção 1 Jorge Luís Silva Brito 2 Dayane Zandonadi Soares 3
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS CHUVAS NA BACIA DO RIO ARAGUARI (MG) (Texto publicado no VII Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica Rondonópolis/MT Agosto de 2006) Washington Luiz Assunção 1 Jorge Luís
Leia maisDEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS
DEGRADAÇÃO DAS MATAS CILIARES E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA NASCENTES DO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, SERTÃO DE ALAGOAS Leila Caroline Salustiano Silva¹; Ana Paula Lopes da Silva² Universidade Federal de Alagoas
Leia maisProgramação anual. 6.ºa n o
Programação anual 6.ºa n o 1. A melhor forma de entender o mundo 2. O planeta Terra no Universo 3. Cartografia: localizar e orientar 4. Cartografia e as diversas formas de representar o espaço 5. Atmosfera
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA INMET 5º DISME BELO HORIZONTE. BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011
I. DIAGNÓSTICO Comportamento das Chuvas BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO DECENDIAL 21 a 30 de Abril de 2011 O terceiro decêndio de abril foi caracterizado por chuvas escassas e grande variação térmica. Os três
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades
Leia maisGeografia (7.º,8.º e 9.º anos)
Conhecimentos /Capacidades Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ 2018 Geografia (7.º,8.º e 9.º anos) Informação aos Encarregados de Educação
Leia maisProf.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...
GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. A respeito dos aspectos físicos da região Centro-Oeste, marque V nas alternativas verdadeiras e F nas falsas. a) O clima
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM NOVA FRIBURGO - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisMATOPIBA: expansão agrícola no cerrado
MATOPIBA: expansão agrícola no cerrado Israel D. SÃO ROMÃO 1 ; João Paulo F. de OLIVEIRA 2 RESUMO A produção agrícola expandiu-se para novas fronteiras encontrando nas áreas de cerrado oportunidade para
Leia maisGEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
Leia maisINFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB
INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB Halanna Campos Porto 1 ; Yanna Maisa Leitão 1 ; Fábia Shirley Ribeiro Silva 1 ; George do Nascimento Ribeiro 2 1 Graduandas
Leia maisSimulado de geografia do Brasil - EsPCEx/03
Simulado de geografia do Brasil - EsPCEx/03 01. (EsPCEx 2009) Acerca da posição geográfica e astronômica do Brasil, podemos afirmar que [A] situa-se totalmente na Zona Intertropical, daí observarmos o
Leia maisCRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA.
CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. Rua Alfa, 367 Bairro Vila Paris Contagem/MG Telefax: (31) 3281-8975 E-mail: gerencia@grupocrescente.com.br CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. PROJETO: Agropecuária Rancho do
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO
ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME FLUVIOMÉTRICO DO RIO PIANCÓ AO LONGO DE 41 ANOS: ESTUDO DE CASO DA ESTAÇÃO PAU FERRADO Amanda Maria Felix Badú (1); Kaio Sales de Tancredo Nunes (2); Maria Helena de Lucena Justiniano
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS
ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS Olíria Morgana Menezes Souza 1 ; Erich Collicchio 2 ; 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;
Leia maisRegião Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
Leia maisARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - MONITORAMENTO AMBIENTAL ANÁLISE MULTITEMPORAL DA COBERTURA VEGETAL NO MUNICIPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ, ESTADO DO PARÁ. RAYSSA CHAVES BRAGA, LAIS VIEIRA DE CARVALHO, MERILENE
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO
7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo. Geografia 1º C, D e E
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo
Leia mais