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1 ISSN Suplemento ao 103 Brasília DF, segunda-feira, 31 maio 2004 Ministério dos Transportes AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRETRES RESOLUÇÃO 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 Aprova as Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT, no uso suas atribuições legais, fundamentada nos termos do Relatório DNO 036/2004, 11 fevereiro 2004 e CONSIDERANDO o disposto no art. 3º do Decreto nº , 18 maio 1988, no art. 2º do Decreto nº , 21 fevereiro 1990, os quais aprovam, respectivamente, os Regulamentos para o Transporte Rodoviário e Ferroviário Produtos Perigosos; CONSIDERANDO que a Lei nº , 5 junho 2001, no art. 22, inciso VII, estabelece que constitui esfera atuação da ANTT o transporte produtos perigosos em rodovias e ferrovias ; CONSIDERANDO que a Lei nº , 5 junho 2001, no art. 24, inciso XIV, termina que cabe à ANTT, em sua esfera atuação, como atribuição geral, estabelecer padrões e normas técnicas complementares relativas às operações transporte terrestre produtos perigosos ; CONSIDERANDO o disposto no PARECER/ANTT/PRG/FAB/nº /2003, 15 abril 2003, que conclui ser atribuição da ANTT expedir atos complementares e as modificações caráter técnico que se façam necessários para a permanente atualização dos Regulamentos e obtenção níveis aquados segurança no transporte sse tipo carga; CONSIDERANDO a necessida atualização das Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre Produtos Perigosos, tendo em vista a evolução técnica das normas e padrões praticados internacionalmente com base nas recomendações emanadas do Comitê Peritos das Nações Unidas, no qual o Brasil integra como representante oficial; CONSIDERANDO a Audiência Pública nº 008/2003, realizada no período 15 setembro a 10 outubro 2003; e CONSIDERANDO a atribuição do Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial Inmetro regulamentar e acompanhar os programas avaliação da conformida e fiscalização embalagens, embalagens grans, contentores intermediários para granéis (IBCs) e tanques portáteis, acordo com o disposto nas Leis nº 5.966, 11 zembro 1973 e nº 9.933, 20 zembro 1999, RESOLVE: Art. 1º Aprovar as anexas Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre Produtos Perigosos. Art. 2º Determinar o prazo 8 (oito) meses, contados a partir da vigência sta Resolução, para exigência do cumprimento das disposições referentes à intificação das unidas transporte, unidas carga e dos volumes, alteradas por esta Resolução. Art. 3º Determinar à Superintendência Logística e Transporte Multimodal SULOG que adote as providências para estabelecer Convênios Cooperação, visando promover a fiscalização nos termos da presente Resolução. Parágrafo único. Para fins fiscalização será observado somente o disposto nesta Resolução. Art. 4º Estabelecer que esta Resolução entre em vigor em 60 (sessenta) dias, contados a partir da data sua publicação, substituindo as Portarias do Ministério dos Transportes nº 261, 11 abril 1989, nº 204, 20 maio 1997, nº 409, 12 setembro 1997, nº 101, 30 março 1998, nº 402, 09 setembro 1998, nº 490, 16 novembro 1998, nº 342, 11 outubro 2000, nº 170, 09 maio 2001 e nº 254, 10 julho JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE ANEXO À RESOLUÇÃO 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES AO REGULAMENTO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS INTRODUÇÃO Estas têm como objetivo básico complementar a Regulamentação do Transporte Terrestre Produtos Perigosos. A referência conceitual utilizada para a realização do trabalho foi a preparada pelo Comitê Peritos das Nações Unidas sobre o Transporte Produtos Perigosos (publicações ST/SG/AC.10/1/Rev.11e12). Foram consirados, também, os seguintes convênios internacionais em suas versões mais recentes: Acordo Europeu sobre o Transporte Produtos Perigosos por Rodovia (ADR) e Regulamentos cionais sobre o Transporte Produtos Perigosos por Ferrovia ( RID). Este Anexo que, apresenta o alcance e a aplicação do regulamento, fornece as finições e informações sobre ensaios necessários para classificar o produto nas diversas classes e subclasses e inclui critérios para classificação daqueles que não constem nominalmente da Relação Produtos Perigosos. Contém orientação quanto à correta nominação dos produtos a serem transportados, visando a uma uniformida no cumprimento das exigências regulamentares referentes à documentação. Estabelece isenções admitidas para terminados produtos, bem como apresenta prescrições relativas às operações Transportes, gerais e particulares, para cada classe risco. Determina, também, cuidados a serem observados e as disposições relativas a embalagens, Contentores Intermediários para Granéis (IBCs), embalagens grans e tanques portáteis. Tais exigências, gerais ou particulares, não esgotam o assunto, nem limitam ou eximem os agentes envolvidos nas operações transporte e manuseio das respectivas responsabilidas estabelecidas na legislação pertinente. ÍNDICE PARTE 1 DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES CAPÍTULO 1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Escopo e aplicação Transporte material radioativo CAPÍTULO 1.2 DEFINIÇÕES E UNIDADES DE MEDIDA Nota Introdutória Definições Unidas medida PARTE 2 CLASSIFICAÇÃO CAPÍTULO 2.0 INTRODUÇÃO Responsabilidas s, subclasses, grupos embalagem Números e nomes apropriados para embarque Precedência das características risco Transporte amostras CAPÍTULO 2.1 CLASSE 1 EXPLOSIVOS Notas Introdutórias Definições e disposições gerais s compatibilida Procedimentos classificação CAPÍTULO 2.2 CLASSE 2 GASES Definições e disposições gerais Subclasses Misturas gases CAPÍTULO 2.3 CLASSE 3 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Nota Introdutória Definição e disposições gerais Alocação do grupo embalagem Determinação do ponto fulgor CAPÍTULO 2.4 CLASSE 4 SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A COMBUSTÃO ESPONTÂNEA, SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS Notas Introdutórias Definições e disposições gerais Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis; substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados Subclasse 4.2 Substâncias sujeitas a combustão espontânea Subclasse 4.3 Substâncias que emitem gases inflamáveis quando em contato com água CAPÍTULO 2.5 CLASSE 5 SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS Nota Introdutória Definições e disposições gerais Subclasse 5.1 Substâncias oxidantes Subclasse 5.2 Peróxidos orgânicos CAPÍTULO 2.6 CLASSE 6 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES Notas Introdutórias Definições Subclasse 6.1 Substâncias tóxicas Subclasse 6.2 Substâncias infectantes CAPÍTULO 2.7 CLASSE 7 MATERIAIS RADIOATIVOS Nota Introdutória Definição da 7

2 2 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio Definições Material Baixa Ativida Específica (BAE), terminação dos grupos Exigências relativas a material radioativo sob forma especial Objeto Contaminado na Superfície (OCS), terminação dos grupos Determinação do Índice Transporte (IT) e do Índice Segurança Criticalida (ISC) Limites ativida e restrições materiais Limites Índice Transporte (IT), Índice Segurança Criticalida (ISC), níveis radiação volumes e sobreembalagens Exigências e controles para o transporte volumes exceptivos Exigências relativas a material baixa dispersão CAPÍTULO 2.8 CLASSE 8 SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS Definição Alocação a grupos risco CAPÍTULO 2.9 CLASSE 9 SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS Definição PARTE 3 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS E EXCEÇÕES PARA QUANTIDADES LIMITADAS CAPÍTULO 3.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Alcance e disposições gerais Nome apropriado para embarque Misturas e soluções, contendo uma substância perigosa CAPÍTULO 3.2 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS Nota Introdutória Estrutura da relação produtos perigosos Abreviações e símbolos Número risco Relação numérica produtos perigosos Relação alfabética produtos perigosos CAPÍTULO 3.3 PROVISÕES ESPECIAIS APLICÁVEIS A CERTOS ARTIGOS OU SUBSTÂNCIAS CAPÍTULO 3.4 PRODUTOS PERIGOSOS EM QUANTIDADES LIMITADAS Disposições gerais Quantidas limitadas por embalagens em uma unida transporte Quantidas limitadas por unida transporte Prescrições particulares PARTE 4 DISPOSIÇÕES RELATIVAS A EMBALAGENS E TANQUES CAPÍTULO 4.1 USO DE EMBALAGENS, INCLUINDO CONTENTORES INTERMEDIÁ- RIOS PARA GRANÉIS (IBCs) E EMBALAGENS GRANDES Notas introdutórias Disposições gerais embalagens produtos perigosos, exceto os das s 2 e 7 e dasubclasse 6.2, inclusive IBCs e embalagens grans Disposições gerais adicionais para o uso IBCs Disposições gerais relativas a instruções para embalagens Relação instruções para embalagens Disposições especiais para embalagens da 1 -Explosivos Disposições especiais para embalagens da 2 Gases (texto não-disponível) Disposições especiais para embalagens da Subclasse 4.1- Substâncias auto-reagentes e da Subclasse 5.2 Peróxidos orgânicos Disposições especiais para embalagens da Subclasse 6.2 Substâncias infectantes Disposições especiais para embalagens da 7 Radioativos CAPÍTULO 4.2 USO DE TANQUES PORTÁTEIS Disposições gerais para o uso tanques portáteis para o transporte produtos das s 3 a Disposições gerais para o uso tanques portáteis para o transporte gases liquefeitos não-refrigerados Disposições gerais para o uso tanques portáteis para o transporte gases liquefeitos refrigerados e provisões especiais para tanques portáteis PARTE 5 PROCEDIMENTOS DE EXPEDIÇÃO CAPÍTULO 5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Aplicação e disposições gerais Uso sobreembalagens Embalagens vazias Embalagens com diversos produtos CAPÍTULO 5.2 MARCAÇÃO E ROTULAGEM Marcação Rotulagem CAPÍTULO 5.3 IDENTIFICAÇÃO DE UNIDADES DE TRANSPORTE E DE CARGA Colocação rótulos risco e painéis segurança em unidas transporte e carga Informações contidas na sinalização do veículo CAPÍTULO 5.4 DOCUMENTAÇÃO Nota Introdutória Documento para o transporte terrestre produtos perigosos Outras informações e documentos CAPÍTULO 5.5 DISPOSIÇÕES ESPECIAIS Disposições especiais aplicáveis à expedição substâncias infectantes Documentação e intificação unidas transporte fumigadas PARTE 6 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS, CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBCs) EMBALAGENS GRANDES E TANQUES PORTÁTEIS. CAPÍTULO 6.1 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS (EXCETO AS DESTINADAS A SUBSTÂNCIAS DA SUBCLASSE 6.2) Disposições Gerais Código signação dos tipos embalagem Marcação Exigências para embalagens Ensaios exigidos para embalagens CAPÍTULO 6.2 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE RECIPIENTES PARA GÁS Exigências relativas a cilindros para gás (texto não-disponível) Ensaio estanqueida para aerossóis e pequenos recipientes para gás CAPÍTULO 6.3 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA SUBSTÂNCIAS DA SUBCLASSE Disposições gerais Ensaios exigidos para embalagens CAPÍTULO 6.4 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA MATERIAL DA CLASSE 7 (texto não-disponível) CAPÍTULO 6.5 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS- IBCs Disposições gerais aplicáveis a todos os tipos IBCs Marcação Exigências específicas para IBCs Ensaios exigidos para IBCs CAPÍTULO 6.6 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES Disposições gerais Código para signação embalagens grans Marcação Exigências específicas para embalagens grans Ensaios exigidos para embalagens grans CAPÍTULO 6.7 EXIGÊNCIAS DE PROJETO, FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO E ENSAIO DE TANQUES PORTÁTEIS Aplicabilida e exigências gerais Exigências projeto, fabricação, inspeção e ensaio tanques portáteis stinados ao transporte substâncias das s 3a Exigências projeto, fabricação, inspeção e ensaio tanques portáteis stinados ao transportes gases liquefeitos não-refrigerados Exigências projeto, fabricação, inspeção e ensaio tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos refrigerados PARTE 7 PRESCRIÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES DE TRANSPORTE CAPÍTULO 7.1 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Aplicação e disposições gerais Prescrições aplicáveis ao transporte tanques portáteis em veículos Prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte terrestre Prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte rodoviário Prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte ferroviário Prescrições serviço aplicáveis ao transporte terrestre Prescrições serviço aplicáveis ao transporte rodoviário Prescrições serviço aplicáveis ao transporte ferroviário Transporte bagagens e pequenas expedições Segregação produtos perigosos especiais aplicáveis ao carregamento explosivos especiais aplicáveis ao carregamento materiais radioativo CAPÍTULO 7.2 PRESCRIÇÕES PARTICULARES PARA CADA CLASSE DE PRODUTOS PERIGOSOS Aplicação e disposições gerais Prescrições especiais para o transporte terrestre cada classe produtos perigosos APÊNDICES APÊNDICE A RELAÇÃO DOS NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE GENÉRICO E NÃO-ESPECI- FICADOS APÊNDICE B\ GLOSSÁRIO DE TERMOS

3 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 2.1 ESQUEMA DE PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU ARTIGO FIGURA 2.1 (a) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS AUTO-REA- GENTES FIGURA 2.1 (b) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS AUTO- REA- GENTES (continuação) FIGURA 2.2 (a) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE PERÓXIDOS ORGÂNICOS FIGURA 2.2 (B) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE PERÓXIDOS ORGÂNICOS (continuação) FIGURA 2.3 TOXIDADE À INALAÇÂO DE VAPORES: LIMITES DOS GRUPOS DE EMBA- LAGEM FIGURA 5.1 SÍMBOLO BÁSICO DE TRIFÓLIO COM PROPORÇÕES BASEADAS EM UM CÍRCULO CENTRAL DE RAIO X Molos rótulo risco principal e risco subsidiário Molos símbolo especial e manuseio FIGURA 5.2 RÓTULO PARA MATERIAL RADIOATIVO CLASSE 7 FIGURA 5.3 INFORMAÇÕES CONTIDAS NA SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO FIGURA 5.4 SÍMBOLO PARA O TRANSPORTE A TEMPERATURA ELEVADA FIGURA 5.5 SINAL DE ADVERTÊNCIA DE FUMIGAÇÃO ÍNDICE DE QUADROS Quadro Critérios classificação por inalação oral, contato dérmico e inalação pós e neblinas Quadro Fatores multiplicação para cargas grans dimensões Quadro Limite ativida para volumes exceptivos Quadro Valores básicos radionuclíos relativos a radionuclíos individuais Quadro Valores básicos radionuclíos para misturas e radionuclíos sconhecidos Quadro Categorias volumes e sobreembalagens Quadro Exemplos marcação das pressões ensaio exigidas para embalagens (IBCs inclusive), calculadas acordo com (c) Quadro Exigências relativas a volumes industriais material BAE e OCS Quadro Códigos para signação tipos embalagens Quadro Limites ativida para material BAE e OCS em volumes industriais ou não-embalados Quadro Limites Índice Transporte (IT) para contêineres e meios transporte sob uso não exclusivo Quadro Limites Índice Segurança Criticalida (ISC) para contêineres e meios transporte com material físsil PARTE 1 DISPOSIÇÕES GERAIS E DEFINIÇÕES CAPÍTULO 1.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Notas Introdutórias Nota 1: As Recomendações sobre Ensaios e Critérios incorporadas, por referência, em certas disposições ste Regulamento estão publicadas num manual à parte Recommendations on the Transport of Dangerous Goods, Manual of Tests and Criteria das Nações Unidas, (ST/SG/AC.10/11 Rev. 3), com o seguinte conteúdo: Parte I: Procedimentos classificação, métodos ensaio e critérios relativos aos explosivos da 1. Parte II: Procedimentos classificação, métodos ensaio e critérios relativos a substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e a peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2. Parte III: Procedimentos classificação, métodos ensaio e critérios relativos a substâncias ou artigos da 3, da 4, da Subclasse 5.1 e da 9. Apêndices: Informações comuns a certos diferentes tipos ensaio e contatos nacionais para talhes dos ensaios. Nota 2: A Parte III do Manual of Tests and Criteria contém alguns procedimentos classificação, métodos ensaio e critérios que também são incluídos neste Regulamento. Nota 3: Nos mais capítulos ste Regulamento toda referência a qualquer Parte do Manual Ensaios e Critérios, publicação em inglês supracitada, se apresentará traduzido para o português Escopo e aplicação Este Regulamento especifica exigências talhadas aplicáveis ao transporte terrestre produtos perigosos. Exceto se disposto em contrário neste Regulamento, ninguém po oferecer ou aceitar produtos perigosos para transporte se tais produtos não estiverem aquadamente classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados conforme claração emitida pelo expedidor, constante na documentação transporte e, além disso, nas condições transporte exigidas por este Regulamento As expedições com origem ou stino aos portos ou aeroportos, que atendam às exigências estabelecidas pela Organização Marítima cional (OMI) ou pela Organização cional Aviação Civil (OACI) serão aceitas para transporte terrestre Este Regulamento não se aplica ao transporte : a) Produtos perigosos necessários para a propulsão meios transporte ou para a operação seus equipamentos especializados durante o transporte (p. ex., unidas refrigeração), ou que são exigidos acordo com regulamentos operacionais (p. ex., extintores incêndio); b) Produtos perigosos embalados para venda no varejo, portados por indivíduos para uso próprio. Nota 1: Algumas provisões especiais da seção 3.3.1, do Capítulo 3.3, também, indicam substâncias e artigos não sujeitos a este Regulamento Exceções relativas a produtos perigosos em quantidas limitadas Determinados produtos perigosos em quantidas limitadas são isentos do cumprimento certas exigências ste Regulamento, nas condições estabelecidas no Capítulo De acordo com a Convenção da União Postal Universal, produtos perigosos como finidos neste Regulamento, à exceção dos relacionados a seguir, não são admitidos nos correios. As autoridas postais nacionais vem assegurar o cumprimento das disposições relativas ao transporte produtos perigosos. Os produtos perigosos, a seguir pom ser aceitos nos correios, sujeitando-se às disposições das autoridas postais nacionais: a) Substâncias infectantes e dióxido carbono sólido (gelo seco) quando utilizado para refrigerar substâncias infectantes; b) Material radioativo em volume exceptivo conformado às exigências e cuja ativida não exceda um décimo da relacionada no Quadro Para a movimentação internacional pelo correio, aplicam-se as exigências adicionais estabelecidas pelos Atos da União Postal Universal Transporte material radioativo Disposições gerais As Normas (CNEN-NE-5.01 e normas complementares a esta) da Comissão Nacional Energia Nuclear CNEN, autorida competente nacional, estabelecem padrões segurança que proporcionam nível aceitável controle dos riscos radiação, criticalida e térmicos para pessoas, propriedas e meio ambiente associados ao transporte material radioativo que se baseiam nos Regulations for the Safe Transport of Radioactive Material (TS-R-1 (ST-1 Revisado)), da IAEA, Viena (2000). Material explicativo sobre a TS-R-1 po ser encontrado no Advisory Material for the IAEA Regulations for the Safe Transport of Radioactive Material (Edição 1996), Safety Standard Series ST-2, IAEA, Viena (a ser publicado) O objetivo das Normas CNEN, quanto ao transporte materiais radioativos, é estabelecer requisitos radioproteção e segurança a fim garantir um nível aquado controle da eventual exposição pessoas, propriedas e meio ambiente contra a radiação ionizante. Essa proteção é obtida, exigindo-se: a) Contenção do conteúdo radioativo; b) Controle níveis externos radiação; c) Prevenção criticalida; d) Prevenção danos causados por calor. Essas exigências são satisfeitas, primeiramente, por meio uma abordagem gradual às limitações conteúdo por volume e por unida transporte e aos padrões sempenho aplicados a projetos volume em função dos riscos do conteúdo radioativo. Em segundo lugar, elas são satisfeitas pela imposição exigências projeto e manuseio volumes e manutenção embalagens, tendo em conta a natureza do conteúdo radioativo. Finalmente, elas são satisfeitas pela exigência controles operacionais e requisitos administrativos, incluindo, quando apropriado, aprovação das autoridas competentes As Normas CNEN aplicam-se ao transporte material radioativo por qualquer modalida terrestre, aquaviária ou aérea, inclusive o transporte acessório ao uso material radioativo. Transporte compreen todas as operações e condições associadas ao movimento material radioativo; essas operações e condições complementadas por estas transporte terrestre, incluem projeto, fabricação, manutenção e reparo embalagens, além preparação, expedição, carregamento, transporte (armazenagem em trânsito inclusive), scarregamento e recebimento, no stino final, cargas volumes e materiais radioativos. Nas Normas CNEN, aplica-se uma abordagem gradual aos padrões sempenho, caracterizada por três níveis gerais gravida: a) Condições rotineiras transporte (sem incintes); b) Condições normais transporte (pequenos contratempos); c) Condições transporte com acinte Programa radioproteção O transporte material radioativo está sujeito a um programa proteção radiológica cujo programa ve consistir em planos sistemáticos stinados a garantir que as medidas proteção radiológica sejam levadas em conta e forma aquada A natureza e a extensão das medidas empregadas no programa vem ser proporcionais à granza e à probabilida exposição à radiação. O programa ve incorporar as exigências a , , e os procedimentos emergenciais aplicáveis. Os documentos do programa vem ser fornecidos para inspeção pelas autoridas competentes, mediante solicitação Devem ser otimizadas a proteção e a segurança para que a intensida das doses, o número pessoas expostas e a probabilida exposição se mantenham em nível tão baixo quanto possível, levando em conta fatores econômicos e sociais; as doses por indivíduo vem permanecer abaixo dos limites dose apropriados. Deve ser adotada abordagem estruturada e sistemática que consire as interfaces entre transporte e outras atividas Os trabalhadores vem receber treinamento apropriado sobre os riscos radiação envolvidos e as precauções a serem observadas, para assegurar que a exposição les e a outros que possam ser afetados, por radiações sejam mantidas ntro limites seguros No caso exposição ocupacional em atividas transporte, quando avaliado que a dose efetiva tem probabilida: a) Reduzida excer 1mSv por ano, não é necessário manter rotinas especiais trabalho, monitoramento talhado, programas avaliação doses nem registro individual; b) De situar-se entre 1 e 6mSv por ano, ve ser estabelecido um programa avaliação dose mediante monitoração individual ou monitoração do local trabalho; c) De excer 6mSv por ano, ve ser feito monitoramento individual. Devem ser mantidos registros aquados do monitoramento do local trabalho e do monitoramento individual Garantia qualida Devem ser estabelecidos e mantidos programas Garantia Qualida baseados em normas nacionais, internacionais ou outras aceitas pela autorida competente, relativamente a projeto, fabricação, ensaio, documentação, uso, manutenção e inspeção qualquer material radioativo sob forma especial, materiais e volumes com material radioativo baixa dispersão, bem como a operações transporte e armazenagem em trânsito, para garantir o cumprimento das disposições pertinentes ste Regulamento. O fabricante, o expedidor e o usuário vem estar preparados para facilitar a inspeção da autorida competente durante a fabricação e o uso e para monstrar que: a) Métodos produção e materiais fabricação atenm às especificações projeto aprovadas; b) Todos os volumes são periodicamente inspecionados e, se necessário, reparados e mantidos em boas condições, modo que continuem a cumprir todas as exigências e especificações aplicáveis, mesmo após o uso repetido. Quando exigida aprovação da autorida competente, esta ve levar em conta a aquação do programa garantia qualida.

4 4 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio Arranjo especial Arranjo especial significa o conjunto disposições aprovadas pela autorida competente, mediante as quais se possa transportar uma expedição que não satisfaça todas as exigências ste Regulamento aplicáveis a materiais radioativos Expedições, cuja conformida a qualquer disposição aplicável à 7 sejam impraticáveis não vem ser transportadas a não ser com um arranjo especial. Se a autorida competente estiver convencida que a conformida às disposições da 7 ste Regulamento é impraticável e que as exigências segurança padrões estabelecidas neste Regulamento foram cumpridas por outros meios, ela po aprovar operações transporte especiais para uma única expedição ou para uma série expedições programadas. O nível global segurança no transporte ve ser, no mínimo, equivalente ao que seria obtido se todas disposições aplicáveis tivessem sido atendidas. Para expedições internacionais sse tipo, exige-se aprovação multilateral Material radioativo com outras propriedas perigosas Além das propriedas radioativas e físseis, qualquer risco subsidiário do conteúdo um volume (p. ex., explosivida, inflamabilida, piroforicida, toxicida química e corrosivida) ve ser consirado na documentação, no projeto da embalagem, na rotulagem, na marcação, na sinalização, na estiva, na segregação e no transporte, modo que se cumpram todas as disposições pertinentes a produtos perigosos ste Regulamento. CAPÍTULO 1.2 Nota: Escopo das finições DEFINIÇÕES E UNIDADES DE MEDIDA Nota Introdutória Este Capítulo apresenta finições termos aplicação geral utilizados ao longo ste Regulamento. Definições termos muito específicos (p. ex., termos relativos à construção contentores intermediários para granéis ou tanques portáteis) são apresentadas nos capítulos pertinentes Definições Para os fins ste Regulamento: Autorida competente é qualquer organização ou autorida nacional signada, ou reconhecida como tal, para cidir sobre questões relativas a este Regulamento. Barris maira são embalagens feitas maira natural, com seção circular, pares convexas, construídas com aduelas e tampas e equipadas com aros. Bombonas são embalagens plástico ou metal, com seção retangular ou poligonal. Caixas são embalagens com faces inteiriças, retangulares ou poligonais, feitas metal, maira, compensado, maira reconstituída, papelão, plástico ou outro material apropriado. Pequenos furos, como aqueles stinados a facilitar o manuseio ou a abertura, ou a atenr às exigências classificação, são admitidos, s que não comprometam a integrida da embalagem durante o transporte. Capacida máxima como empregado em 6.1.4, é o volume interno máximo recipientes ou embalagens, expresso em litros. Carcaça ou Corpo do tanque é o continente da substância stinada ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas não incluindo o equipamento serviço nem o equipamento estrutural externo. Cofres carga são caixas com fechos para acondicionamento carga geral perigosa ou não com a finalida segregar durante o transporte produtos incompatíveis. Contêineres-tanque São tanques carga envolvidos por uma estrutura metálica suporte, contendo dispositivo canto para fixação ste ao chassi porta-contêiner, pondo ser transportado por qualquer modo transporte. Contentores Intermediários para Granéis (IBCs) são embalagens portáteis rígidas ou flexíveis, exceto as especificadas no Capítulo 6.1, que: a) Têm capacida igual ou inferior a: (i) 3,0m 3 para sólidos e líquidos dos s Embalagem II e III; (ii) 1,5m 3 para sólidos do Embalagem I, se acondicionadas em IBCs flexíveis, plástico rígido, compostos, papelão e maira; (iii) 3,0m 3 para sólidos do Embalagem I, quando acondicionados em IBCs metálicos; (iv) 3,0m 3 para materiais radioativos da 7; b) São projetados para movimentação mecânica; c) Resistem aos esforços provocados por movimentação e transporte, conforme comprovado por ensaios. Destinatário é qualquer pessoa, organização ou governo habilitado a receber uma expedição. Embalagens são recipientes e quaisquer outros componentes ou materiais necessários para que o recipiente sempenhe sua função contenção. Nota: Para material radioativo, (ver 2.7.2). Embalagens à prova pó são embalagens impermeáveis a conteúdos secos, inclusive material sólido fino produzido durante o transporte. Embalagens singelas são embalagens constituídas um único recipiente contentor e não necessitam uma embalagem externa para serem transportadas. Embalagens combinadas são uma combinação embalagens para fins transporte, consistindo em uma ou mais embalagens internas acondicionadas numa embalagem externa acordo com Embalagens compostas são embalagens que consistem numa embalagem externa e num recipiente interno construídos tal modo que formem uma embalagem única. Uma vez montada, passa a ser uma unida integrada, que é enchida, armazenada, transportada e esvaziada como tal. Embalagens resgate são embalagens especiais que atenm às disposições aplicáveis ste Regulamento, nas quais se colocam, para fins transporte, recuperação ou disposição, embalagens produtos perigosos danificadas, feituosas ou com vazamento, ou produtos perigosos que tenham rramado ou vazado. Embalagens grans consistem numa embalagem externa que contém artigos ou embalagens internas e que: a) São projetadas para movimentação mecânica; b) Excem massa líquida ou 450 litros capacida, mas cujo volume não exce 3m 3. Embalagens externas são proteções externas uma embalagem composta ou combinada juntamente com quaisquer materiais absorventes ou acolchoamento e quaisquer outros componentes necessários para conter e proteger recipientes internos ou embalagens internas. Embalagens intermediárias são embalagens colocadas entre embalagens internas ou artigos e uma embalagem externa. Embalagens internas são embalagens que, para serem transportadas, exigem uma embalagem externa. Embalagens recondicionadas incluem: a) Tambores metálicos que tenham sido: (i) perfeitamente limpos, aponto restarem apenas os materiais construção originais, dos quais tenham sido removidos quaisquer conteúdos anteriores, corrosões internas e externas, revestimentos externos e rótulos; (ii) restaurados a sua forma e contorno originais, com as bordas (se houver) sempenadas e vedadas, e recolocadas as gaxetas que não sejam parte integrante da embalagem; (iii) inspecionados após a limpeza, porém antes da pintura, rejeitando-se os que apresentarem buracos visíveis, significativa redução espessura do material, fadiga do metal, roscas ou fechos danificados, ou outros feitos importantes, ou b) Tambores e bombonas plástico que tenham: (i) sido perfeitamente limpos, a ponto restarem apenas os materiais construção originais, dos quais tenham sido removidos quaisquer conteúdos anteriores, revestimentos externos e rótulos; (ii) sido recolocadas as gaxetas que não sejam parte integrante da embalagem; (iii) sido inspecionados após a limpeza, rejeitando-se as embalagens que apresentarem danos visíveis, como rasgos, dobras, rachaduras, roscas ou fechos danificados, ou outros feitos significativos. Embalagens refabricadas incluem: a) Tambores metálicos que tenham: (i) sido fabricados como um tipo UN a partir um tipo não-un; (ii) sido convertidos um tipo UN para outro tipo UN; (iii) sofrido substituição componentes estruturais integrais (tais como tampas não-remo- víveis); ou b) Tambores plástico que tenham: (i) sido convertidos um tipo UN para outro tipo UN (p. ex., 1H1 para 1H2); (ii) sofrido substituição componentes estruturais integrais. Tambores refabricados estão sujeitos às mesmas exigências ste Regulamento que se aplicam a tambores novos do mesmo tipo. Embalagens reutilizáveis são embalagens recarregáveis que tenham sido examinadas e consiradas livres feitos que possam comprometer sua capacida suportar os ensaios sempenho; a expressão inclui aquelas recarregadas com conteúdos idênticos ou com produtos similares compatíveis e que são transportadas por uma re distribuição controlada pelo expedidor do produto. Engradados são embalagens externas com faces incompletas. Expedição é qualquer volume, ou volumes, ou carregamento produtos perigosos entregue para transporte por um expedidor. Expedidor é qualquer pessoa, organização ou governo que prepara uma expedição para transporte. Fechos são dispositivos que trancam uma abertura num recipiente. Forro é um tubo ou saco inserido numa embalagem (incluindo IBCs e embalagens grans), mas que não é parte integrante la, incluindo os fechos suas aberturas. Garantia conformida é um programa sistemático controle, aplicado pela autorida competente e stinado a garantir, na prática, o cumprimento das disposições ste Regulamento. Garantia qualida é um programa sistemático controles e inspeções aplicado por um organismo ou entida, stinado a garantir que os padrões segurança estabelecidos neste Regulamento são atingidos na prática. Líquidos exceto se houver indicação explícita ou implícita em contrário, neste Regulamento, são produtos perigosos com ponto fusão ou ponto fusão inicial igual ou inferior a 20 C, à pressão 101,3kPa. Uma substância viscosa para a qual não se possa terminar ponto fusão específico, ve ser submetida ao ensaio ASTM D ou ao ensaio terminação da fluiz (ensaio penetrômetro) prescrito no item do Anexo A do European Agreement Concerning the tional Carriage of Dangerous Goods by Road (ADR) 1 and Protocol of Signature, com as seguintes modificações: o penetrômetro ve conformar-se à norma ISO 2137:1985 e o ensaio ve ser aplicado a substâncias viscosas qualquer classe. Publicação das Nações Unidas ECE/TRANS/140 (vol I). Massa líquida máxima é a massa líquida máxima do conteúdo uma única embalagem ou a massa combinada máxima embalagens internas com seus conteúdos, expressa em quilogramas. Material plástico reciclado é o material recuperado embalagens industriais usadas que tenham sido limpas e processadas para uso na fabricação novas embalagens. As propriedas específicas do material reciclado empregado na produção novas embalagens vem ser garantidas e regularmente documentadas, como parte um programa garantia qualida reconhecido pela autorida competente. O programa garantia qualida ve incluir um registro pré-seleção apropriada e a verificação que cada lote material plástico reciclado tenha taxa fluiz, nsida e limite elasticida comparáveis com o do projeto-tipo fabricado com tal material reciclado. Isso inclui, necessariamente, conhecimento do material da embalagem original que gerou o material reciclado, assim como dos conteúdos anteriores daquelas embalagens, se esses conteúdos forem capazes reduzir a qualida das novas embalagens produzidas à partir do material usado. Além disso, o programa controle qualida do fabricante embalagens, acordo com , ve incluir a execução um ensaio mecânico realizado no projeto-tipo, previsto em 6.1.5, para embalagens produzidas em cada lote material plástico reciclado. A execução do ensaio empilhamento ve ser verificada através um ensaio compressão dinâmica, apropriado, em vez ensaio carga estática. Recipientes são vasos contenção stinados a receber e conter substâncias ou artigos, incluindo quaisquer meios fechamento. Recipientes internos são recipientes que requerem uma embalagem externa para sempenharem sua função contenção. Remessa é a movimentação específica uma expedição entre uma origem e um stino. Sacos são embalagens flexíveis, feitas papel, película plástico, têxteis, material tecido ou outros materiais aquados. Sobreembalagem (ou sobreembalado) éuminvólucro utilizado por um único expedidor para abrigar um ou mais volumes, formando uma unida, por conveniência manuseio e estiva durante o transporte. São exemplos sobreembalagens, certo número embalagens: a) Colocadas ou empilhadas numa prancha carga (p. ex., um palete), presas por correias, por envoltório corrugado ou elástico, ou por outros meios apropriados; ou b) Colocadas numa embalagem externa protetora (p. ex., caixa, filme plástico ou engradado).

5 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Nota: Sobreembalado termo não utilizado neste Regulamento, porém, é aplicado para materiais radioativos ( 7) pela autorida competente. Sólidos são produtos perigosos não-gasosos que não se enquadram na finição líquidos contida nesta seção. Tambores são embalagens cilíndricas com extremidas planas ou convexas, feitas metal, papelão, plástico, compensado ou outro material aquado. Esta finição inclui, também, embalagens com outros formatos (p. ex., embalagens com gargalo afunilado ou embalagens em forma bal). Barris maira e bombonas não se incluem nesta finição. Tanque significa tanque portátil (ver ), incluindo contêiner-tanque, caminhão-tanque, vagão-tanque ou recipiente com capacida superior a 450 litros, stinado a conter sólidos, líquidos ou gases. Tanque portátil: a) Para fins transporte substâncias das s 3 a 9, é um tanque portátil multimodal com capacida superior a 450 litros. Inclui uma carcaça com os equipamentos estruturais e serviço necessários ao transporte substâncias perigosas; b) Para fins transporte gases liquefeitos não-refrigerados da 2, é um tanque multimodal com capacida superior a 450 litros. Inclui uma carcaça com os equipamentos estruturais e serviço necessários ao transporte gases; c) Para fins transporte gases liquefeitos refrigerados, é um tanque isolado termicamente, com capacida superior a 450 litros, com os equipamentos estruturais e serviço necessários ao transporte gases liquefeitos refrigerados. O tanque portátil ve ser carregado e scarregado sem necessida remoção seu equipamento estrutural. Deve ter dispositivos estabilizadores externos à carcaça e por ser içado quando cheio. Ele ve ser projetado primariamente para ser colocado num veículo transporte ou num navio e ser equipado com correntes, armações ou acessórios que facilitem o manuseio mecânico. Caminhões-tanque, vagões-tanque, tanques não-metálicos, cilindros gás, recipientes grans e contentores intermediários para granéis (IBCs) não estão incluídos nesta finição. Transportador é qualquer pessoa, organização ou governo que efetua o transporte produtos perigosos por qualquer modalida transporte. O termo inclui tanto os transportadores comerciais quanto os carga própria. significa veículo rodoviário (veículo articulado inclusive, ou seja, uma combinação trator e semi-reboque), vagão ferroviário. Cada reboque ve ser consirado como um veículo separado. Volumes são o resultado completo da operação embalagem, consistindo na embalagem com seu conteúdo, preparados para o transporte. Nota: Quanto a material radioativo, (ver 2.7.2). Exemplos esclarecedores certos termos aqui finidos: As explicações e exemplos a seguir stinam-se a ixar mais claro o uso alguns dos termos finidos nesta seção. As finições sta seção são coerentes com o uso dos termos ao longo ste Regulamento. Entretanto, alguns dos termos finidos são comumente utilizados outra forma. Isso é particularmente evinte a respeito da expressão recipiente interno, que tem sido freqüentemente usada para screver as partes internas uma embalagem combinada. As partes internas uma embalagem combinada são sempre nominadas embalagens internas, não recipientes internos. Uma garrafa vidro é um exemplo embalagem interna. As partes internas uma embalagem composta são normalmente nominadas recipientes internos. Por exemplo, a parte interna uma embalagem composta (material plástico) 6HA1 é um sses recipientes internos, pois normalmente não é projetada para sempenhar função contenção sem sua embalagem externa, não sendo, assim, uma embalagem interna Unidas medida As unidas medida (a) a seguir são utilizadas neste Regulamento: Medida Unida SI (b) Alternativa Unida Aceitável Relação entre Unidas Comprimento m (metro) - - Área m 2 (metro quadrado) - - Volume m 3 (metro cúbico) (c) (litro) 1 =10-3 m 3 Tempo s (segundo) min (minuto) 1 min = 60 s h (hora) 1 h = s d (dia) 1 d = s Massa kg (quilograma) g (grama) 1g=10-3 kg t (tonelada) 1t=10 3 kg Densida massa kg/m 3 kg/ 1 kg/ =10 3 kg/m 3 Temperatura K (kelvin) 1ºC (grau Celsius) 0 ºC = 273,15K Diferença temperatura K (kelvin) 1ºC (grau Celsius) 1 ºC =1 K Força N (newton) - 1N=1kg.m/s 2 Pressão Pa (pascal) bar (bar) 1 bar = 10 5 Pa 1Pa=1N/m 2 Tensão N/m2 N/mm 2 1 N/mm 2 = 1 MPa Trabalho kwh (quilowatt.hora) 1 kwh = 3,6 MJ Energia J (joule) 1J=1N.m=1W.s Quantida calor ev (elétron-volt) 1 ev = 0,1602 x J Potência W (watt) - 1W=1J/s=1N.m/s Viscosida cinemática m 2 /s mm 2 /s 1 mm2 /s = 10-6 m 2 /s Viscosida dinâmica Pa.s mpa.s 1 mpa.s = 10-3 Pa.s Ativida Bq (bequerel) - - Dose equivalente Sv (sievert) - - Notas referentes a : (a) Para a conversão das unidas utilizadas,aqui, em unidas SI, aplicam-se os seguintes valores arredondados: Força Tensão 1 kg = 9,807 N 1 kg/mm 2 = 9,807 N/mm 2 1 N = 0,102 kg 1 N/mm 2 = 0,102 kg/mm 2 Pressão 1Pa=1N/m 2 =10-5 bar = 1,02 x 10-5 kg/cm 2 =0,75x10-2 torr 1bar=10 5 Pa = 1,02 kg/cm 2 = 750 torr 1 kg/cm 2 = 9,807 x 10 4 Pa = 0,9807 bar = 736 torr 1 torr = 1,33 x 10 2 Pa=1,33x10-3 bar = 1,36 x 10-3 kg/cm 2 Energia, Trabalho, Quantida calor 1J=1Nm=0,278 x 10-6 kwh = 0,102 kgm = 0,239 x 10-3 kcal 1kWh=3,6x10 6 J=367x10 3 kgm = 860 kcal 1 kgm = 9,807 J=2,72x10-6 kwh = 2,34 x 10-3 kcal 1 kcal = 4,19 x 10 3 J=1,16x10-3 kwh = 427kgm Potência Viscosida cinemática 1 W = 0,102 kgm/s = 0,86 kcal/h 1 m 2 /s=10 4 St (Stokes) 1 kgm/s = 9,807 W = 8,43 kcal/h 1 St = 10-4 m 2 /s 1 kcal/h = 1,16 W = 0,119 kgm/s Viscosida dinâmica 1 Pa.s = 1 Ns/m 2 = 10 P (poise) = 0,102 kgs/m 2 1 P = 0,1 Pa.s = 0,1 Ns/m 2 =1,02x10-2 kgs/m 2 1 kgs/m 2 = 9,807 Pa.s = 9,807 Ns/m 2 = 98,07 P (b) Sistema cional Unidas (SI) é resultante cisões tomadas na Conferência Geral Pesos e Medidas (Enreço: Pavillon Breteuil, Parc St-Cloud, F Sèvres). (c) Para litro, po também ser usada a abreviatura L em lugar l, quando um sistema impressão não pur distinguir o número 1 da letra l. Os múltiplos e submúltiplos cimais uma unida pom ser formados por prefixos ou símbolos, com os significados a seguir, colocados antes do nome ou símbolo da unida: Fator Prefixo Símbolo = quintilhão exa E = quatrilhão peta P = trilhão tera T = 10 9 bilhão giga G = 10 6 milhão mega M = 10 3 mil quilo k 100 = 10 2 cem hecto h 10 = 10 1 z ca da 0,1 = 10-1 décimo ci d 0,01 = 10-2 centésimo centi c 0,001 = 10-3 milésimo mili m 0, = 10-6 milionésimo micro µ 0, = 10-9 bilionésimo nano n 0, = trilionésimo pico p 0, = quatrilionésimo femto f 0, = quintilionésimo atto a Sempre que for usada a palavra peso, ela significa massa Exceto se explicitado diferentemente, sempre que for mencionado o peso um volume, essa palavra significa massa bruta. A massa contêineres ou tanques utilizados no transporte produtos não é incluída na massa bruta Exceto se expressamente disposto em contrário, o sinal % representa: a) No caso misturas sólidos ou líquidos, e também no caso soluções e sólidos umecidos com um líquido: a massa percentual baseada na massa total da mistura, da solução ou do sólido umecido; b) No caso misturas gases comprimidos: quando enchido por pressão, a proporção do volume indicada como porcentagem do volume total da mistura gasosa, ou, quando enchido por massa, a proporção da massa indicada como porcentagem da massa total da mistura; No caso misturas gases liquefeitos e gases dissolvidos sob pressão: a proporção da massa indicada como porcentagem da massa total da mistura Pressões qualquer tipo relativas a recipientes (como pressão ensaio, pressão interna, pressão abertura válvula segurança) são sempre indicadas em pressão manométrica (pressão acima da pressão atmosférica); entretanto, a pressão vapor substâncias é sempre expressa em pressão absoluta. PARTE 2 CLASSIFICAÇÃO CAPÍTULO 2.0 INTRODUÇÃO Responsabilidas A classificação um produto consirado perigoso para o transporte ve ser feita pelo seu fabricante ou expedidor, orientado pelo fabricante, tomando como base as características físico-químicas do produto alocando-o numa das classes ou subclasses scritas nos capítulos 2.1 a 2.9, ste Regulamento No caso produtos, substâncias ou artigos novo verá ser encaminhado pelo seu fabricante, solicitação enquadramento acompanhado do relatório ensaio do produto, à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT, autorida competente para análise e estudos junto ao Fórum do Comitê Peritos sobre Transporte Produtos Perigosos das Nações Unidas s, subclasses, grupos embalagem Definições Substâncias (incluindo misturas e soluções) e artigos sujeitos a este Regulamento são alocados a uma das nove classes acordo com o risco ou o mais sério dos riscos que apresentam. Algumas ssas classes são subdivididas em subclasses. Essas classes e subclasses são: 1: Explosivos Subclasse 1.1: Substâncias e artigos com risco explosão em massa Subclasse 1.2: Substâncias e artigos com risco projeção, mas sem risco explosão em massa Subclasse 1.3: Substâncias e artigos com risco fogo e com pequeno risco explosão ou projeção, ou ambos, mas sem risco explosão em massa Subclasse 1.4: Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo Subclasse 1.5: Substâncias muito insensíveis, com risco explosão em massa Subclasse 1.6: Artigos extremamente insensíveis, sem risco explosão em massa 2: Gases Subclasse 2.1: Gases inflamáveis Subclasse 2.2: Gases não-inflamáveis, não-tóxicos Subclasse 2.3: Gases tóxicos 3: Líquidos inflamáveis

6 6 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio : Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea; substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis Subclasse 4.1: Sólidos inflamáveis, substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados Subclasse 4.2: Substâncias sujeitas à combustão espontânea Subclasse 4.3: Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis 5: Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos Subclasse 5.1: Substâncias oxidantes Subclasse 5.2: Peróxidos orgânicos 6: Substâncias tóxicas e substâncias infectantes Subclasse 6.1: Substâncias tóxicas Subclasse 6.2: Substâncias infectantes 7: Material radioativo 8: Substâncias corrosivas 9: Substâncias e artigos perigosos diversos A orm numérica das classes e subclasses não correspon ao grau risco Muitas das substâncias alocadas às s 1a9sãoconsiradas, como sendo perigosas para o meio ambiente, ainda que não seja necessária uma rotulagem adicional. Resíduos vem ser transportados acordo com as exigências aplicáveis à classe apropriada, consirando-se seus riscos e os critérios ste Regulamento. Resíduos que não se enquadrem nos critérios aqui estabelecidos, mas que são abrangidos pela Convenção da Basiléia, pom ser transportados como pertencentes à 9, conforme item Convenção da Basiléia sobre o Controle Movimentos Transfronteiriços Resíduos Perigosos e sua Disposição Aquada (1989) Algumas substâncias pom ser alocadas a um grupo embalagem conforme o nível risco que apresentam. Os grupos embalagem têm os seguintes significados: Embalagem I Substâncias que apresentam alto risco. Embalagem II Substâncias que apresentam risco médio. Embalagem III Substâncias que apresentam baixo risco Os riscos apresentados pelos produtos perigosos são terminados como um ou mais um, ntre os representados pelas s1a9esubclasses, e, se for o caso, com o nível risco baseado nas exigências dos Capítulos 2.1 a Produtos perigosos que apresentam risco corresponnte a uma única classe e subclasse são alocados a tal classe e subclasse e têm seu nível risco (grupo embalagem) terminado, se for o caso. Quando um artigo ou substância estiver especificamente listado pelo nome na Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, sua classe ou subclasse, seu(s) risco(s) subsidiário(s) e, quando aplicável, seu(s) grupo(s) embalagem(ns) são obtidos naquela Relação Produtos perigosos que se enquadram nos critérios finição mais uma classe ou subclasse risco, e que não se encontram listados pelo nome na Relação Produtos Perigosos, são alocados a uma classe e subclasse e risco(s) subsidiário(s) com base na precedência dos riscos, acordo com Números e nomes apropriados para embarque Produtos perigosos são alocados a números e nomes apropriados para embarque acordo com sua classificação risco e sua composição Os produtos perigosos comumente transportados estão listados na Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2. Quando um artigo, ou substância estiver, especificamente nominado, ele ve ser intificado no transporte pelo nome apropriado para embarque, da Relação Produtos Perigosos. Para produtos perigosos não relacionados especificamente pelo nome, são fornecidas as signações genéricas ou não-especificadas (N.E.) - (ver ) para intificar o artigo ou a substância no transporte. Cada signação, na Relação Produtos Perigosos, é caracterizada por um número. Essa Relação contém, também, informações relevantes a cada signação, como classe risco, risco(s) subsidiário(s) (se houver), grupo embalagem (quando alocado), exigências para transporte em embalagens e tanques etc. As signações da Relação Produtos Perigosos são quatro tipos, como a seguir: a) Designações singelas para substâncias e artigos bem finidos ex.: 1090 acetona 1194 nitrito etila, solução; b) Designações genéricas para grupos bem finidos substâncias ou artigos ex.: 1133 asivos 1266 perfumaria, produtos 2757 pesticida à base carbamatos, sólido, tóxico 3101 peróxido orgânico, tipo B, líquido; c) Designações específicas n.e., abrangendo um grupo substâncias ou artigos uma particular natureza química ou técnica ex.: 1477 nitratos, inorgânicos, N.E álcoois, N.E.; d) Designações gerais n.e., abrangendo um grupo substâncias ou artigos que se enquadram nos critérios uma ou mais classes ou subclasses ex.: 1325 sólido inflamável, orgânico, N.E líquido inflamável, N.E Precedência s Todas as substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 são alocadas a uma das vinte signações genéricas, acordo com os princípios classificação e o fluxograma scritos em e Figura Todos os peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2 são alocados a uma das vinte signações genéricas, acordo com os princípios classificação e o fluxograma scritos em e Figura Uma solução ou mistura que contenha uma única substância perigosa especificamente listada pelo nome na Relação Produtos Perigosos e uma ou mais substâncias não-sujeitas a este Regulamento ve receber o número e o nome apropriado para embarque da substância perigosa, exceto se: a) A mistura ou solução estiver especificamente nominada neste Regulamento; ou b) A signação contida neste Regulamento indicar especificamente que se aplica apenas à substância pura; ou c) A classe ou subclasse risco, o estado físico ou o grupo embalagem da solução ou mistura forem diferentes daqueles da substância perigosa; ou d) Houver alteração significativa nas medidas atendimento a emergências. Nesses casos, exceto o scrito em (a), a mistura ou solução ve ser tratada como uma substância perigosa não-listada especificamente pelo nome na Relação Produtos Perigosos Para solução ou mistura, cuja classe risco, estado físico ou grupo embalagem são diferentes daqueles da substância listada, ve-se adotar a signação N.E. apropriada, incluindo as disposições referentes à embalagem e rotulagem Uma solução, ou mistura, contendo uma ou mais substâncias intificadas pelo nome neste Regulamento ou classificada sob uma signação N.E. não estará sujeita a este Regulamento se as características risco da mistura ou solução forem tais que não atendam os critérios (critérios da experiência humana inclusive) nenhuma classe Substâncias ou artigos que não estejam especificamente listados pelo nome na Relação Produtos Perigosos vem ser classificadas numa signação genérica ou não-especificada (N.E.). A substância ou artigo ve-se classificar acordo com as finições classe e critérios ensaio sta Parte, e a substância ou artigo ve ser classificada na signação N.E ou genérica da Relação Produtos Perigosos que screva a substância ou artigo mais apropriadamente. Isto significa que uma substância só será alocada a uma signação do tipo c), finida em , se não pur ser incluída numa signação do tipo b), e a uma signação do tipo d), se não pur ser alocada a uma signação do tipo b) ou c). Ver também a Relação Nomes Apropriados para Embarque Genéricos ou N.E., no Apêndice A Resíduos, para efeitos transporte, são substâncias, soluções, misturas ou artigos que contêm, ou estão contaminados por um ou mais produtos sujeitos às disposições ste Regulamento e suas Complementares, para os quais não seja prevista utilização direta, mas que são transportados para fins spejo, incineração ou qualquer outro processo disposição final Um resíduo que contenha um único componente consirado produto perigoso, ou dois ou mais componentes que se enquadrem numa mesma classe ou subclasse, ve ser classificado acordo com os critérios aplicáveis à classe ou subclasse corresponnte ao componente ou componentes perigosos. Se houver componentes pertencentes a duas ou mais classes ou subclasses, a classificação do resíduo ve levar em conta a orm precedência aplicável a substâncias perigosas com riscos múltiplos, estabelecida no item 2.0.3, a seguir Precedência das características risco O Quadro a seguir ve ser usado para terminar a classe uma substância, mistura ou solução que apresente mais um risco, quando não listada na Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2. Para produtos com riscos múltiplos que não se encontrem especificamente nominados na Relação Produtos Perigosos, o grupo embalagem mais restritivo, ntre os indicados para os respectivos riscos, tem precedência sobre os mais grupos embalagem, inpenntemente da precedência dos riscos apresentada. A precedência das características risco das classes a seguir não foi incluída no Quadro Precedência s em , pois essas características primárias têm sempre precedência: a) Substâncias e artigos da 1; b) Gases da 2; c) Explosivos líquidos insensibilizados da 3; d) Substâncias auto-reagentes e explosivos insensibilizados da Subclasse 4.1; e) Substâncias pirofóricas da Subclasse 4.2; f) Substâncias da Subclasse 5.2; g) Substâncias da Subclasse 6.1, do Embalagem I, que apresentam toxicida à inalação ; h) Substâncias da Subclasse 6.2; i) Material da 7. Exceto substâncias e preparações que atendam os critérios da 8, que apresentem toxicida à inalação pós e neblinas (CL 50 ) na faixa do Embalagem I, mas cuja toxicida à ingestão oral ou contato dérmico está situada na faixa do Embalagem III, ou abaixo, que vem ser alocadas na Exceto materiais radioativos em volumes exceptivos (caso em que as outras propriedas perigosas têm precedência), materiais radioativos que tenham outras propriedas perigosas vem ser sempre enquadrados na 7 e ter seus riscos subsidiários intificados. risco embalagem I II III I(Pele) I(Oral) II III I (Liq.) I (Sol.) II (Liq.) II (Sol.) III (Liq.) III (Sol.) 3 I* II* 3 3** III* II* III* II III I II III

7 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN risco embalagem I II III I(Pele) I(Oral) II III I(Liq.) I(Sol.) II(Liq.) II(Sol.) III(Liq.) III(Sol.) 5.1 I II III I (Pele) I (Oral) II (Inal.) II (Pele) II (Oral) III Obs: O sinal (-) indica uma combinação impossível. Para riscos não indicados neste Quadro, ver * Substâncias da Subclasse 4.1 que não sejam auto-reagentes, nem explosivos sólidos insensibilizados, e substâncias da 3 que não sejam explosivos líquidos insensibilizados. ** 6.1 para pesticidas Transporte amostras Quando houver incerteza quanto à classe risco uma substância e ela estiver sendo transportada para ensaios adicionais, tentativamente, vem ser-lhe alocados uma classe, um nome apropriado para embarque e um número intificação, com base nos conhecimentos do expedidor sobre a substância, bem como na aplicação: a) dos critérios classificação ste Regulamento; b) da precedência riscos fornecida em Deve ser utilizado o grupo embalagem com nível risco mais rigoroso possível para o nome apropriado para embarque escolhido. Quando esta disposição for utilizada, o nome apropriado para embarque ve ser suplementado com a palavra amostra (p. ex., LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E., Amostra). Em certos casos, quando houver um nome embarque para a amostra uma substância que satisfaça terminados critérios classificação (ex. GÁS INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, N.E., AMOSTRA N.º 3167), tal nome apropriado para embarque ve ser empregado. Quando for usada uma signação N.E. no transporte da amostra, dispensa-se a suplementação do nome apropriado para embarque com o nome técnico exigido pela Provisão Especial As amostras uma substância vem ser transportadas acordo com as exigências aplicáveis ao nome apropriado para embarque adotado, s que: a) A substância não seja consirada transporte proibido; b) A substância não satisfaça os critérios da 1, nem seja consirada substância infectante ou material radioativo; c) A substância esteja acordo com (b) ou , se for substância auto-reagente ou peróxido orgânico, respectivamente; d) A substância seja transportada numa embalagem combinada com massa líquida não superior a 2,5kg por volume; e) A amostra não seja embalada juntamente com outros produtos. CAPÍTULO 2.1 CLASSE 1 EXPLOSIVOS Notas Introdutórias Nota 1: A 1 é uma classe restritiva, ou seja, apenas substâncias e artigos explosivos constantes na Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, pom ser aceitos para transporte. Entretanto, o Ministério da Defesa Comando do Exército/DLog/DFPC tem o direito aprovar o transporte substâncias e artigos explosivos para fins especiais, em condições especiais. Assim, para permitir o transporte sses produtos, foram incluídas na Relação Produtos Perigosos signações genéricas do tipo Substâncias Explosivas, N.E. e Artigos Explosivos, N.E. Entretanto, tais signações só vem ser utilizadas se não houver outro modo intificação possível. Nota 2: Outras signações gerais, como Explosivos Demolição, Tipo A, são adotadas para permitir o transporte novas substâncias. Na preparação ssas exigências, explosivos e munições militares foram levados em conta, em razão porem ser transportados por transportadores comerciais. Nota 3: Algumas substâncias e artigos da 1 são scritos no Apêndice B. Fazem-se tais scrições porque um termo po não ser bem conhecido ou ter acepção diferente daquela empregada para fins regulamentares. Nota 4: A 1 é singular, pois o tipo embalagem freqüentemente tem um efeito cisivo sobre os riscos e, portanto, sobre a terminação da subclasse do produto. A subclasse correta é terminada pela aplicação dos procedimentos scritos neste Capítulo Definições e disposições gerais A 1 compreen: a) Substâncias explosivas, exceto as masiadamente perigosas para serem transportadas e aquelas cujo risco dominante indique ser mais apropriado incluí-las em outra classe; (Obs.: substância que não seja ela própria um explosivo, mas capaz gerar atmosfera explosiva gás, vapor ou poeira, não se inclui na 1); b) Artigos explosivos, exceto dispositivos que contenham substâncias explosivas em tal quantida ou tal tipo que uma eventual ignição ou iniciação acintal ou involuntário, durante o transporte, não provoque nenhum efeito externo em forma projeção, fogo, fumaça, calor ou ruído forte; c) Substâncias e artigos não-mencionados nos itens a) e b) fabricados com o fim produzir efeito explosivo ou pirotécnico É proibido o transporte substâncias explosivas excessivamente sensíveis ou tão reativas que estejam sujeitas à reação espontânea Definições Para os fins ste Regulamento, aplicam-se as seguintes finições: a) Substância explosiva é uma substância sólida ou líquida (ou mistura substâncias) por si mesma capaz produzir gás, por reação química, a temperatura, pressão e velocida tais que provoque danos à sua volta. Incluem-se nesta finição as substâncias pirotécnicas, mesmo que não sprendam gases; b) Substância pirotécnica é uma substância, ou mistura substâncias, concebida para produzir efeito calor, luz, som, gás ou fumaça, ou combinação stes, como resultado reações químicas exotérmicas auto-sustentáveis e não-tonantes; c) Artigo explosivo é o que contém uma ou mais substâncias explosivas Subclasses A 1 divi-se em seis subclasses, como a seguir: a) Subclasse 1.1 Substâncias e artigos com risco explosão em massa (uma explosão em massa é a que afeta virtualmente toda a carga modo praticamente instantâneo); b) Subclasse 1.2 Substâncias e artigos com risco projeção, mas sem risco explosão em massa; c) Subclasse 1.3 Substâncias e artigos com risco fogo e com pequeno risco explosão ou projeção, ou ambos, mas sem risco explosão em massa. Esta Subclasse abrange substâncias e artigos que: (i) produzem gran quantida calor radiante; ou (ii) queimam em sucessão, produzindo pequenos efeitos explosão ou projeção, ou ambos. d) Subclasse 1.4 Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo. Esta Subclasse abrange substâncias e artigos que apresentam pequeno risco na eventualida ignição ou acionamento durante o transporte. Os efeitos estão confinados, predominantemente, à embalagem, sendo improvável a projeção fragmentos dimensões apreciáveis ou a gran distância. Um fogo externo não ve provocar a explosão instantânea virtualmente todo o conteúdo da embalagem. Nota: Estão enquadradas no Compatibilida S as substâncias e artigos sta Subclasse embalados ou projetados forma tal que os efeitos perigosos correntes funcionamento acintal se limitem à embalagem, exceto se esta tiver sido danificada pelo fogo (caso em que os efeitos explosão ou projeção serão limitados modo que não dificultem o combate ao fogo ou outras medidas emergenciais nas imediações da embalagem). e) Subclasse 1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco explosão em massa. Esta subclasse abrange substâncias com risco explosão em massa, mas que são tal modo insensíveis que a probabilida iniciação ou transição queima para tonação é muito pequena em condições normais transporte. Nota: A probabilida transição queima para tonação é maior quando são transportadas grans quantidas num navio. f) Subclasse 1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco explosão em massa. Esta Subclasse abrange artigos que contêm somente substâncias tonantes extremamente insensíveis que apresentam risco sprezível iniciação ou propagação acintal. Nota: O risco sses artigos limita-se à explosão um único artigo Qualquer substância ou artigo que tenha, ou sob suspeita ter, características explosivas ve ser primeiro consirado para classificação na 1, acordo com os procedimentos scritos em Não se classificam produtos na 1 quando: a) A menos que especialmente autorizado, o transporte uma substância explosiva seja proibido em razão sua sensibilida excessiva; b) A substância ou artigo incluir-se entre aquelas substâncias explosivas ou aqueles artigos explosivos que são especificamente excluídos da 1 pela própria finição ssa ; ou c) A substância ou artigo não apresentem propriedas explosivas s compatibilida Os produtos da 1 são alocados a uma ntre seis subclasses, penndo do tipo risco que apresentam (ver ) eaumdostreze grupos compatibilida que intificam os tipos substâncias e artigos explosivos que são consirados compatíveis. Os Quadros apresentados em e mostram o esquema classificação em grupos compatibilida, as possíveis subclasses risco associadas a cada grupo e os conseqüentes códigos classificação Códigos classificação Descrição da substância ou artigo a classificar Código compatibilida classificação Substância explosiva primária. A 1.1A Artigo contendo uma substância explosiva primária e não contendo dois ou mais dispositivos proteção eficazes. Incluem-se, aqui alguns artigos como tonadores molição, conjuntos tonadores montados para molição e iniciadores, tipo cápsula, mesmo que não contenham explosivos primários. B 1.1B 1.2B 1.4B

8 8 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 Descrição da substância ou artigo a classificar Substância explosiva propelente ou outra substância explosiva flagradora, ou artigo que contenha tal substância explosiva. Substância explosiva tonante secundária, ou pólvora negra, ou artigo que contenha substância explosiva tonante secundária, em qualquer caso sem meios iniciação e sem carga propelente, ou ainda artigo que contenha substância explosiva primária e contenha dois ou mais dispositivos proteção eficazes. Artigo que contenha substância explosiva tonante secundária, sem meios iniciação, com carga propelente (exceto se contiver líquido ou gel inflamável ou líquido hipergólico). Artigo que contenha substância explosiva tonante secundária, com seus próprios meios iniciação, com carga propelente (exceto se contiver líquido ou gel inflamável ou líquido hipergólico), ou sem carga propelente. Substância pirotécnica, ou artigo que contenha substância pirotécnica, ou artigo que contenha tanto substância explosiva quanto substância iluminante, incendiária, lacrimogênea, dilacerante ou fumígena (exceto artigos acionáveis por água e aqueles que contenham fósforo branco, fosfetos, substância pirofórica, líquido ou gel inflamável, ou líquidos hipergólicos). Código compatibilida classificação C 1.1C 1.2C 1.3 C 1.4C D 1.1D 1.2D 1.4D 1.5D E 1.1E 1.2E 1.4E F 1.1F 1.2F 1.3F 1.4F G 1.1G 1.2G 1.3G 1.4G Artigo contendo uma substância explosiva e fósforo branco. H 1.2H 1.3H Artigo que contenha uma substância explosiva e um líquido ou gel inflamável. Artigo que contenha uma substância explosiva e um agente químico tóxico. Substância explosiva, ou artigo que contenha substância explosiva, que apresente risco especial (p. ex., resultante ativação por água, ou da presença líquidos hipergólicos, fosfetos ou substância pirofórica), que exija isolamento para cada tipo produto (ver ). Artigo que contenha apenas substâncias tonantes extremamente insensíveis. Substância ou artigo embalado ou projetado forma tal que quaisquer efeitos perigosos correntes funcionamento acintal fiquem confinados ntro da embalagem, exceto se esta tiver sido danificada pelo fogo (caso em que os efeitos explosão ou projeção serão limitados modo que não impeçam nem prejudiquem significativamente o combate ao fogo ou outras medidas contenção da emergência nas imediações da embalagem). J 1.1J 1.2J 1.3J K 1.2K 1.3K L 1.1L 1.2L 1.3L N 1.6N S 1.4S Esquema classificação explosivos, combinação da subclasse risco com o grupo compatibilida Subclasse compatibilida A B C D E F G H J K L N S A-S A 1.1B 1.1C 1.1D 1.1E 1.1F 1.1G 1.1J 1.1L B 1.2C 1.2D 1.2E 1.2F 1.2G 1.2H 1.2J 1.2K 1.2L C 1.3F 1.3G 1.3H 1.3J 1.3K 1.3L B 1.4C 1.4D 1.4E 1.4F 1.4G 1.4S D N Σ As finições dos grupos compatibilida, em , são consiradas mutuamente excluntes, exceto para substância ou artigo que se enquadrem no Compatibilida S. Como o critério do Compatibilidas S é empírico, a alocação um produto a esse grupo está necessariamente vinculada aos ensaios inclusão na Subclasse Procedimentos classificação Disposições gerais Qualquer substância, ou artigo, que tenha ou se suspeita ter, características explosivas ve ser consirada candidata à 1. Substâncias e artigos classificados na 1 vem ser alocados à subclasse e ao grupo compatibilida apropriados Exceto no caso substâncias signadas por seu nome embarque na Relação Produtos Perigosos, do Capítulo 3.2, nenhum produto será oferecido para transporte como produto da 1 até que tenha sido submetido ao procedimento classificação prescrito nesta seção. Além disso, antes um novo produto ser oferecido para transporte, o procedimento classificação ve ser efetuado. Neste contexto, novo produto é aquele que, a juízo da autorida competente, se enquadre numa das seguintes hipóteses: a) Nova substância explosiva (ou combinação ou mistura substâncias explosivas) consirada significativamente diferente outras combinações ou misturas já classificadas; b) Novo projeto artigo ou artigo que contenham nova substância explosiva ou nova combinação ou mistura substâncias explosivas; c) Novo projeto embalagem para substância ou artigo explosivo, incluindo novo tipo embalagem interna; Nota: A importância disso po ser subestimada, a menos que se compreenda que uma alteração relativamente pequena numa embalagem interna ou externa possa transformar um risco menor num risco explosão em massa. d) Unida carga, a menos que todos os volumes apresentem idêntico código classificação risco. O código classificação resultante ve ser aplicado à unida carga como um todo, e esta ve ser tratada como se fosse um volume para fins marcação e rotulagem, conforme termina o Capítulo O fabricante, ou quem quer que solicite a classificação um produto, ve prover informações aquadas sobre o nome e as características todas as substâncias explosivas existentes no produto e ve fornecer os resultados todos os ensaios pertinentes realizados. Pressupõe-se que todas as substâncias explosivas um novo artigo tenham sido aquadamente ensaiadas e, só então, aprovadas Deve ser preparado relatório sobre a série ensaios, acordo com as exigências da autorida competente. O relatório ve conter, especificamente, informações sobre: a) A composição da substância ou a estrutura do artigo; b) A quantida substância ou o número artigos por ensaio; c) O tipo e a construção da embalagem; d) A montagem do ensaio, incluindo particularmente a natureza, a quantida e disposição dos meios iniciação ou ignição utilizados; e) O senvolvimento do ensaio, incluindo, particularmente, o tempo corrido até a ocorrência da primeira reação digna menção da substância ou artigo, a duração e as características da reação e uma estimativa seu término; f) O efeito da reação nas proximidas (até 25m do local do ensaio); g) O efeito da reação nas redonzas mais afastadas (mais 25m do local do ensaio); h) As condições atmosféricas durante o ensaio A classificação ve ser verificada se a substância ou artigo, ou sua embalagem estiverem danificados e o dano pur afetar o comportamento do produto nos ensaios Procedimento A figura constante em indica o esquema geral classificação substância ou artigo consirado para inclusão na 1. A avaliação é feita em dois estágios. Primeiro, o potencial explosivo da substância ou do artigo ve ser averiguado e ficar monstrado que sua estabilida e sensibilida, tanto química quanto física, são aceitáveis. Para facilitar a uniformização das avaliações pelas autoridas competentes, é recomendável que os dados ensaio sejam analisados sistematicamente, quanto aos critérios ensaio apropriados, utilizando-se o fluxograma da Figura 10.2 constante na Parte I do Manual Ensaios e Critérios. Se a substância ou artigo for aceitável para a 1, é necessário procer ao segundo estágio, para alocar à subclasse risco correta, pelo fluxograma da Figura 10.3 daquela publicação Os ensaios aceitabilida e os ensaios posteriores terminação da subclasse correta da 1 são convenientemente grupados em sete séries, listadas na Parte I do Manual Ensaios e Critérios. A numeração ssas séries refere-se mais à seqüência avaliação dos resultados do que à orm em que os ensaios são conduzidos Esquema procedimento classificação substância ou artigo Nota 1: A autorida competenteque prescreve o método ensaio finitivo corresponnte a cada um dos Tipos Ensaio ve especificar os critérios ensaio apropriados. Quando houver acordo internacional sobre critérios ensaio, os talhes são fornecidos na publicação referida anteriormente, screvendo as sete séries ensaios. Nota 2: O esquema avaliação stina-se apenas à classificação substâncias e artigos embalados e a artigos singulares sem embalagem. O transporte em contêineres, veículos rodoviários e vagões po exigir ensaios especiais que levem em conta a quantida (auto-confinamento) e o tipo substância, bem como o continente da substância. Esses ensaios pom ser especificados pela autorida competente. Nota 3: Como há casos-limites em qualquer esquema ensaios, verá haver uma autorida superior que tome a cisão final. Essa cisão po não ter aceitação internacional e, então, será válida apenas no país on foi tomada. O Comitê Peritos sobre o Transporte Produtos Perigosos das Nações Unidas provê um fórum para discussão casos limites. Quando se busca reconhecimento internacional para uma classificação, o Ministério da Defesa Comando do Exército MD/CEx ve, conforme procedimento a serem finidos, encaminhar à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT relatório para ser submetido a tal fórum, contendo talhes completos todos os ensaios efetuados, incluindo a natureza quaisquer variações introduzidas. FIGURA 2.1 ESQUEMA DE PROCEDIMENTO PARA CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU ARTIGO Procedimento aceitabilida Os resultados dos ensaios preliminares e os da Séries Ensaios 1a4sãoutilizados para terminar se o produto é ou não aceitável na 1. Se a substância é manufaturada com o intuito produzir, na prática, efeito explosivo ou pirotécnico ( (c)), não é necessário efetuar as Séries Ensai-

9 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN os1e2. Seterminado artigo, artigo embalado ou substância embalada for reprovada nas Séries Ensaios 3 e, ou 4, po ser o caso reprojetar o artigo ou a embalagem, para torná-la aceitável. Nota: Alguns dispositivos pom funcionar acintalmente durante o transporte. Devem ser apresentados análise teórica, dados ensaios ou outras evidências segurança para monstrar que tal ocorrência é muito improvável ou que suas conseqüências não são significativas. A avaliação ve levar em conta vibrações relacionadas com as modalidas transporte propostas, eletricida estática, radiação eletromagnética a todas as freqüências pertinentes (intensida máxima 100W.m -2 ), condições climáticas adversas e compatibilida das substâncias explosivas com colas, tintas e materiais embalagem com os quais possam entrar em contato. Devem ser avaliados, quanto ao risco e as conseqüências funcionamento acintal durante o transporte, todos os artigos que contenham substâncias explosivas primárias. Deve ser avaliada a confiabilida dos estopins tendo em conta o número dispositivos proteção inpenntes. É preciso ficar comprovado que todos os artigos e substâncias embalados foram projetados com perícia (p. ex., não haja formação vazios ou películas substância explosiva, nem possibilida pulverização ou pinçamento explosivo entre superfícies duras) Alocação à subclasse risco A terminação da subclasse risco é geralmente feita com base em resultados ensaio. Uma substância (ou artigo) ve ser alocada à subclasse que corresponda aos resultados dos ensaios a que foi submetida como pronta para transporte. Pom ser levados em conta, também, outros resultados ensaios e informações coletadas em eventuais acintes As Séries Ensaios 5, 6e7sãousadas na terminação da subclasse risco. A Série Ensaios 5 é utilizada para terminar se a substância po ser alocada à Subclasse 1.5. A Série Ensaios 6 é empregada para a alocação substâncias e artigos às Subclasses 1.1, 1.2, 1.3 e 1.4. A Série Ensaios 7 é usada para alocação artigos à Subclasse No caso do Compatibilida S, os ensaios pom ser dispensados pela autorida competente, se for possível classificação por analogia, utilizando-se resultados ensaios artigo comparável Exclusão da A autorida competente po excluir artigo ou substância da 1 com base em resultados ensaio e na finição da Quando uma substância provisoriamente aceita na 1 for excluída daquela pela execução da Série Ensaios 6 em volume tipo e dimensões específicos, essa substância, caso se enquadre nos critérios classificação ou na finição outra classe ou subclasse, ve ser incluída na Relação Produtos Perigosos (Capítulo 3.2), naquela classe ou subclasse, com uma provisão especial que a restrinja ao tipo e às dimensões do volume ensaiado Quando uma substância é alocada à 1, mas está diluída forma a ser excluída da 1 pela Série Ensaios 6, a substância diluída (a seguir referida como explosivo insensibilizado) ve ser incluída na Relação Produtos Perigosos do Capítulo 3.2, com uma indicação da maior concentração em que ela po ser excluída da 1 (ver e ) e, se aplicável, a concentração abaixo da qual ela é consirada não sujeita a este Regulamento. Novos explosivos sólidos insensibilizados sujeitos a este Regulamento vem ser incluídos na Subclasse 4.1 e novos explosivos líquidos insensibilizados, na 3. Quando o explosivo insensibilizado atenr os critérios ou a finição outra classe ou subclasse, ve ser-lhe atribuído o risco subsidiário corresponnte. Nota Para inclusão ou exclusão produtos da 1, na Relação Produtos Perigosos do Capítulo 3.2, a autorida competente verá, conforme procedimentos a serem finidos, encaminhar à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT solicitação inclusão ou exclusão, acompanhada relatório contendo resultados ensaios aos quais o produto foi submetido. CAPÍTULO 2.2 CLASSE 2 GASES Definições e disposições gerais Gás é uma substância que: a) A 50 C tem uma pressão vapor superior a 300kPa; ou b) É completamente gasoso à temperatura 20 C e à pressão normal 101,3kPa As condições transporte um gás são scritas acordo com seu estado físico, como: a) Gás comprimido: é um gás que, exceto se em solução, quando acondicionado sob pressão para transporte, é completamente gasoso à temperatura 20 C; b) Gás liquefeito: gás que, quando acondicionado para transporte, é parcialmente líquido à temperatura 20 C; c) Gás liquefeito refrigerado: gás que, quando acondicionado para transporte, torna-se parcialmente líquido por causa da baixa temperatura; ou d) Gás em solução: gás comprimido que, quando acondicionado para transporte, é dissolvido num solvente Esta abrange gases comprimidos, gases liquefeitos, gases liquefeitos refrigerados, gases em solução, misturas gases, misturas um ou mais gases com um ou mais vapores substâncias outras classes, artigos carregados gás, hexafluoreto telúrio e aerossóis Subclasses As substâncias da 2 são alocadas a uma ntre três subclasses com base no risco principal que apresentem durante o transporte: a) Subclasse 2.1 Gases inflamáveis Gases que, a 20 C e à pressão normal 101,3kPa: (i) são inflamáveis quando em mistura 13% ou menos, em volume, com o ar; ou (ii) apresentam faixa inflamabilida com ar, no mínimo, doze pontos percentuais, inpenntemente do limite inferior inflamabilida. A inflamabilida ve ser terminada por ensaios ou por cálculos que se conformem aos métodos adotados pela ISO (ver Norma ISO 10156:1996). Quando os dados disponíveis forem insuficientes para a utilização sses métodos, pom-se adotar ensaios por métodos comparáveis, reconhecidos internacionalmente, ou por autorida nacional competente. Nota: Os AEROSSÓIS (número 1950) e os PEQUENOS RECIPIENTES DE GÁS (número 2037) vem ser incluídos nesta subclasse quando se enquadrarem nos critérios da Provisão Especial nº 63, constante em b) Subclasse 2.2 Gases não-inflamáveis, não-tóxicos Gases transportados a uma pressão não-inferior a 280kPa, a 20 C, ou como líquidos refrigerados e que: (i) sejam asfixiantes: gases que diluem ou substituem o oxigênio normalmente existente na atmosfera; ou (ii) sejam oxidantes: gases que, geralmente por fornecerem oxigênio, causem ou contribuam, mais do que o ar, para a combustão outro material; ou (iii) não se enquadrem em outra subclasse. c) Subclasse 2.3 Gases tóxicos Gases que: (i) reconhecidamente sejam tão tóxicos ou corrosivos para pessoas que constituam risco à saú; ou (ii) supostamente tóxicos ou corrosivos para pessoas, por apresentarem valor CL 50 (como finido em ) igual ou inferior a 5.000m/m 3 (ppm). Nota: Gases que se enquadrem nesses critérios por sua corrosivida vem ser classificados como tóxicos, com risco subsidiário corrosivo Gases e misturas gasosas que apresentem riscos associados a mais uma subclasse, obecem à seguinte regra precedência: a) A Subclasse 2.3 tem precedência sobre as mais subclasses; b) A Subclasse 2.1 tem precedência sobre a Subclasse Misturas gases Misturas gases (inclusive vapores substâncias outras classes) são classificadas em uma das três subclasses, aplicando-se os seguintes procedimentos: a) A inflamabilida ve ser terminada por ensaios ou cálculos efetuados acordo com métodos adotados pela ISO (ver Norma ISO 10156:1996). Quando as informações disponíveis forem insuficientes para aplicar tais métodos, po ser usado método ensaio comparável, reconhecido internacionalmente ou, pela autorida nacional competente; b) O nível toxicida po ser terminado por ensaios medição da CL 50 (como finida em ), ou por método cálculo que use a seguinte fórmula: CL 50 Tóxica (mistura) = 1 n fi Ti i= 1 on: f i = fração molar da substância i que compõe a mistura; T i = índice toxicida da substância i que compõe a mistura (Ti = CL 50,seCL 50 for conhecida) Quando os valores da CL 50 são sconhecidos, o índice toxicida é terminado utilizando-se o menor valor CL 50 substâncias similares quanto a efeitos fisiológicos e químicos, ou por meio ensaios, se não houver alternativa; c) A mistura gasosa apresenta risco subsidiário corrosivida quando se sabe, por experiência humana, que ataca pele, olhos ou mucosas, ou quando a CL 50 dos componentes corrosivos da mistura for igual ou inferior a 5.000m/m³ (ppm), com a CL 50 calculada pela fórmula: 1 CL 50 Corrosiva (mistura) = n i= 1 fci Tci on: f ci = fração molar da substância i que compõe a mistura; T ci = índice toxicida da substância i que compõe a mistura (Tci = CL 50, se CL 50 for conhecida); d) A capacida oxidação po ser terminada por ensaios ou calculada segundo métodos adotados pela ISO ou por métodos comparáveis reconhecidos internacionalmente ou por autorida nacional competente. CAPÍTULO 2.3 CLASSE 3 LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS Nota Introdutória Nota: O ponto fulgor um líquido inflamável po ser alterado pela presença impurezas. As substâncias incluídas na 3, na Relação Produtos Perigosos (Capítulo 3.2), vem ser, em geral, consiradas quimicamente puras. Como os produtos comerciais pom conter outras substâncias ou impurezas, o ponto fulgor po variar e influir na classificação ou na terminação do grupo embalagem dos produtos. Em caso dúvida quanto à classificação ou ao grupo embalagem uma substância, o ponto fulgor ve ser terminado experimentalmente Definição e disposições gerais A 3 inclui as seguintes substâncias: a) Líquidos inflamáveis (ver e ); b) Explosivos líquidos insensibilizados (ver ) Líquidos inflamáveis são líquidos, misturas líquidos ou líquidos que contenham sólidos em solução ou suspensão (p. ex., tintas, vernizes, lacas etc, excluídas as substâncias que tenham sido classificadas forma diferente, em função suas características perigosas) que produzam vapor inflamável a temperaturas até 60,5 C, em ensaio vaso fechado, ou até 65,6 C, em ensaio vaso aberto, normalmente referido como ponto fulgor. Esta classe inclui também: a) Líquidos oferecidos para transporte a temperaturas iguais ou superiores a seu ponto fulgor; b) Substâncias transportadas ou oferecidas para transporte a temperaturas elevadas, em estado líquido, que sprendam vapores inflamáveis a temperatura igual ou inferior à temperatura máxima transporte. Nota: Como os resultados ensaios vaso fechado e ensaios vaso aberto não são estritamente comparáveis, e até os resultados um mesmo ensaio costumam variar, para levar em conta tais diferenças, regulamentos que apresentem variações em relação aos valores acima, enquadram-se no espírito sta finição Para os fins ste Regulamento, líquidos que se enquadrem na finição , com ponto fulgor superior a 35ºC e que não mantenham a combustão não precisam ser consirados líquidos inflamáveis. Para os fins ste Regulamento, consira-se que os líquidos não são capazes manter a combustão (ou seja, não mantêm a combustão em condições ensaio finidas) se: a) tiverem sido aprovados em ensaio combustibilida aquado (ver ENSAIO DE COMBUSTIBILIDADE SUSTENTADA, prescrito na Parte III, Subseção , do Manual Ensaios e Critérios); b) seu ponto ignição, acordo com a ISO 2592:1973, ou por método comparável reconhecido internacionalmente, ou por autorida nacional competente, for superior a 100ºC; ou c) forem soluções miscíveis com água, com teor água superior a 90%, em massa.

10 10 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio Explosivos líquidos insensibilizados são substâncias explosivas dissolvidas ou suspensas em água ou noutras substâncias líquidas, para formar mistura líquida homogênea que suprima suas propriedas explosivas (ver ). As signações explosivos líquidos insensibilizados constantes na Relação Produto Perigosos são os números : 1204, 2059, 3064 e Alocação do grupo embalagem Os critérios contidos em são usados para terminar o grupo risco um líquido que apresente risco inflamabilida Para líquidos, cujo único risco é a inflamabilida, o grupo embalagem da substância é o grupo risco indicado em Para líquidos com risco(s) adicional(is), vem-se consirar o grupo risco terminado com base em e o grupo risco baseado na gravida do(s) risco(s) adicional(is); a classificação e o grupo embalagem vem ser terminados acordo com as disposições do Capítulo Substâncias viscosas, como tintas, esmaltes, lacas, vernizes, asivos e polidores, com ponto fulgor inferior a 23ºC, pom ser enquadradas no Embalagem III, em conformida com os procedimentos scritos na Parte III, Subseção 32.3, do Manual Ensaios e Critérios, com base: a) na viscosida expressa pelo fluxo, em segundos; b) no ponto fulgor em vaso fechado; c) num ensaio separação solvente Líquidos inflamáveis viscosos, como tintas, esmaltes, lacas, vernizes, asivos e polidores, com ponto fulgor inferior a 23ºC, são incluídos no Embalagem III, se: a) Menos 3% da camada solvente límpida se separar no ensaio separação solvente; b) A mistura ou qualquer solvente separado não se enquadrar nos critérios da Subclasse 6.1, ou da Substâncias classificadas como líquidos inflamáveis por serem transportadas, ou oferecidas para transporte a temperaturas elevadas, são incluídas no Embalagem III Substâncias viscosas que: tenham ponto fulgor igual ou superior a 23ºC e igual ou inferior a 60,5ºC; não sejam tóxicas nem corrosivas; contenham até 20% nitrocelulose, s que a nitrocelulose não contenha mais 12,6% nitrogênio, massa seca; estejam acondicionadas em recipientes com capacida inferior a 450 litros; não estão sujeitas a este Regulamento, se: a) no ensaio separação solvente (ver Parte III, subseção , do Manual Ensaios e Critérios), a altura da camada separada solvente for inferior a 3% da altura total; e b) o tempo fluxo, no ensaio viscosida (ver Parte III, subseção , do Manual Ensaios e Critérios), com um jato 6 mm diâmetro, for igual ou superior a: (i) 60 segundos; ou (ii) 40 segundos, se a substância viscosa não contiver mais 60% substâncias da s risco em função da inflamabilida: embalagem Ponto fulgor(vaso fechado) Ponto ebuliçãoinicial I - 35ºC II < 23ºC >35ºC III 23ºC, 60,5ºC >35ºC Determinação do ponto fulgor A seguir, apresenta-se uma relação documentos que screvem métodos terminação do ponto fulgor substâncias da 3: França (Associação Francesa Normalização, AFNOR, Tour Europe, Paris, La Defénse): Norma Francesa NF M Norma Francesa NF M / NF T / NF T Norma Francesa NF M Alemanha (Normalização Alemã): Norma DIN (ponto fulgor inferior a 65 C) Norma DIN (ponto fulgor 65 C a 165 C) Norma DIN (para vernizes, lacas e líquidos viscosos similares com ponto fulgor inferior a 65 C) Holanda: ASTM D93-90 ASTM D ISO 1516 ISO 1523 ISO 3679 ISO 3680 Feração Russa (Comitê Estado do Conselho Ministros Normalização, , GSP, Moscou, M-49 Leninsky Prospect, 9). GOST Reino Unido (Instituto Britânico Normas, Linford Wood, Milton Keynes, MK14 6 LE) Norma Britânica BS EN Norma Britânica BS 2000 Parte 170 Estados Unidos da América (Socieda Americana Ensaio Materiais, Race Street, Philalphia, Penna 19103) ASTM D , Norma métodos ensaio ponto fulgor em aparelhos fechados pequenos. ASTM D 56-93, Norma métodos ensaio ponto fulgor em aparelho fechado TAG. ASTM D , Norma método ensaio ponto fulgor líquidos com fulgor inicial em aparelhos vaso fechado. ASTM D , Norma métodos ensaio ponto fulgor em aparelho vaso fechado Pensky-Martens. BRASIL (Associação Brasileira Normas Técnicas ABNT) NBR 7974/68 Método ensaio para terminação ponto fulgor Aparelho TAG fechado NBR 5763/75 Determinação do ponto fulgor- Aparelho vaso aberto TAG NBR 5765/75 Determinação do ponto fulgor Asfalto diluído NBR 5842/78 Determinação do ponto fulgor Vaso fechado -Tintas, vernizes e resinas. NBR 11113/88 Determinação dos pontos fulgor e combustão Plastificantes líquidos. NBR 11787/90 Óleos minerais alto ponto fulgor para equipamentos elétricos. NBR 11341/00 Determinação do ponto fulgor e combustão pelo aparelho vaso aberto Cleveland. NBR 14598/00 Determinação do ponto fulgor pelo aparelho vaso fechado Pensky-Martins Produtos petróleo. CAPÍTULO 2.4 CLASSE 4 SÓLIDOS INFLAMÁVEIS; SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUSTÃO ESPONTÂNEA; SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS Notas Introdutórias Nota 1: Quando a expressão que reage com água for usada neste Regulamento, ela se refere a substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis. Nota 2: Dada a diversida propriedas dos produtos incluídos nas Subclasses 4.1 e 4.2, é impraticável estabelecer critério único classificação tais produtos. Os ensaios e critérios alocação às três subclasses da 4 encontram-se neste Capítulo (e na Parte III, Seção 33, do Manual Ensaios e Critérios). Nota 3: Quando uma substância sta constar da Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, a sua reclassificação, acordo com os critérios ste Capítulo, só verá ser feita, se necessário, por motivo segurança Definições e disposições gerais A 4 é dividida em três subclasses, como a seguir: a) Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis Sólidos que, em condições transporte, sejam facilmente combustíveis, ou que, por atrito, possam causar fogo ou contribuir para tal; substâncias auto-reagentes que possam sofrer reação fortemente exotérmica; explosivos sólidos insensibilizados que possam explodir se não estiverem suficientemente diluídos; b) Subclasse 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea Substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo em condições normais transporte, ou a aquecimento em contato com ar, pondo inflamar-se; c) Subclasse 4.3 Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis Substâncias que, por interação com água, pom tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidas perigosas Como referido neste Capítulo, o Manual Ensaios e Critérios apresenta métodos e critérios ensaio acompanhados recomendações sobre sua aplicação, para a classificação dos seguintes tipos substâncias da 4: a) Sólidos inflamáveis (Subclasse 4.1); b) Substâncias auto-reagentes (Subclasse 4.1); c) Sólidos pirofóricos (Subclasse 4.2); d) Líquidos pirofóricos (Subclasse 4.2); e) Substâncias sujeitas a auto-aquecimento (Subclasse 4.2); f) Substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis (Subclasse 4.3). Métodos ensaio e critérios para substâncias auto-reagentes encontram-se na Parte II do Manual Ensaios e Critérios; e os métodos ensaio e critérios das mais substâncias da 4 estão na Parte III, Seção 33, do Manual Ensaios e Critérios Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis; substâncias auto-reagentes e explosivos sólidos insensibilizados Generalidas A Subclasse 4.1 inclui as seguintes substâncias: a) Sólidos inflamáveis (ver ); b) Substâncias auto-reagentes (ver ); c) Explosivos sólidos insensibilizados (ver ) Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis Definições e propriedas Sólidos inflamáveis são aqueles facilmente combustíveis e aqueles sólidos que, por atrito, pom causar fogo ou contribuir para ele Sólidos facilmente combustíveis são substâncias em forma pó, granuladas ou em pasta que são perigosas se purem ser facilmente inflamadas por breve contato com uma fonte ignição (p. ex., fósforo aceso), e se a chama se propagar com rapiz. O perigo po advir não só do fogo, mas, também, da combustão produtos tóxicos. Os pós metálicos são especialmente perigosos por ser difícil a extinção do fogo, já que os agentes extinção normais (dióxido carbono e água) pom aumentar o risco Classificação sólidos inflamáveis Substâncias em pó, em pasta, ou granuladas, vem ser classificadas como sólidos facilmente combustíveis da Subclasse 4.1 quando o tempo queima observado em um ou mais ensaios efetuados acordo com o método ensaio scrito no Manual Ensaios e Critérios, Parte III, Subseção , for inferior a 45 segundos, ou a taxa queima for superior a 2,2 mm/s. Pós metálicos e pós ligas metálicas serão classificados na Subclasse 4.1 quando purem ser inflamados, e a reação se propagar por toda a extensão da amostra, em 10 minutos ou menos Sólidos que possam, por atrito, provocar fogo ou contribuir para ele, serão classificados na Subclasse 4.1, por analogia com signações existentes (p. ex., fósforos), até que se estabeleçam critérios finitivos Alocação grupos embalagem Os grupos embalagem são alocados com base nos métodos ensaio referidos em Sólidos facilmente combustíveis (exceto pós metálicos) vem ser alocados no Embalagem II, se o tempo queima for inferior a 45 segundos, e a chama ultrapassar a seção umecida. O Embalagem II será atribuído a pós metálicos, ou ligas metálicas, se a zona reação se estenr por toda a amostra em cinco minutos ou menos Os grupos embalagem são alocados com base nos métodos ensaio referidos em Sólidos facilmente combustíveis (exceto pós metálicos) vem ser alocados no Embalagem III se o tempo queima for inferior a 45 segundos e a seção umecida interromper a propagação da chama por, no mínimo, quatro minutos. O Embalagem III será atribuído a pós metálicos se a reação se estenr por toda a amostra em tempo superior a cinco minutos mas não superior a z minutos O grupo embalagem sólidos que possa provocar fogo por atrito será terminado por analogia com signações existentes ou acordo com provisão especial aplicável Subclasse 4.1 Substâncias auto-reagentes e correlatas Definições e propriedas Definições

11 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Para os fins ste Regulamento: Substâncias auto-reagentes são aquelas termicamente instáveis, passíveis sofrer composição fortemente exotérmica, mesmo sem a participação do oxigênio (do ar). Não são consiradas substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 as substâncias seguintes: a) substâncias explosivas que se conformem aos critérios da 1; b) substâncias oxidantes que se conformem ao procedimento alocação da Subclasse 5.1 (ver ); c) peróxidos orgânicos acordo com os critérios da Subclasse 5.2; d) substâncias cujo calor composição seja inferior a 300J/g; ou e) substâncias cuja temperatura composição auto-acelerável (TDAA) (ver ) seja superior a 75ºC, para uma embalagem 50kg. Nota 1: O calor composição po ser terminado por qualquer método reconhecido internacionalmente, como calorimetria varredura diferencial e calorimetria adiabática. Nota 2: Qualquer substância que apresente as propriedas substância auto-reagente ve ser classificada como tal, mesmo que dê resultados positivos nos ensaios feitos acordo com , para inclusão na Subclasse Propriedas A composição substâncias auto-reagentes po ser iniciada por calor, atrito, impacto ou contato com impurezas catalíticas (p. ex., ácidos, bases, compostos metais pesados). A taxa composição aumenta com a temperatura e varia com a substância. A composição po provocar sprendimento gases ou vapores tóxicos, especialmente quando não há ignição. Certas substâncias auto-reagentes exigem controle temperatura. Algumas substâncias auto-reagentes pom sofrer composição explosiva, principalmente se confinadas. Essa característica po ser alterada pela adição diluentes ou pelo emprego embalagens apropriadas. Certas substâncias auto-reagentes queimam vigorosamente. Substâncias auto-reagentes são, por exemplo, alguns compostos dos tipos: a) compostos azo-alifáticos (-C-N = N-C); b) azidas orgânicas (-C-N 3 ); c) sais diazônio (-CN 2 + Z - ); d) compostos N-nitrosos (-N-N = O); e) sulfo-hidrazidas aromáticas (-SO 2 -NH NH 2 ). Esta relação não é exaustiva. Há substâncias com outros grupos reagentes e certas misturas substâncias que apresentam propriedas similares Classificação substâncias auto-reagentes e correlatas As substâncias auto-reagentes são classificadas em sete tipos, acordo com o grau perigo que apresentam. Os tipos substâncias auto-reagentes vão do tipo A que não ve ser aceito para transporte na embalagem em que foi ensaiado ao tipo G que não é sujeito às prescrições aplicáveis a substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1. A classificação dos tipos B a F está diretamente relacionada à quantida máxima admitida por embalagem As substâncias auto-reagentes cujo transporte é permitido, estão listadas em Para cada substância, o item indica a signação genérica apropriada na Relação Produtos Perigosos (números 3221 a 3240). As signações genéricas especificam: a) O tipo substância auto-reagente (B a F); b) O estado físico (líquido ou sólido); c) A temperatura controle, quando exigido (ver ) Relação das substâncias auto-reagentes já classificadas Nota: A classificação apresentada neste quadro tem por base a substância tecnicamente pura (exceto quando especificada concentração inferior a 100%). Em outras concentrações as substâncias pom ser classificadas Substância auto-reagente Concentração(%) Método embalagem Temperatura controle C Temperatura emergência C Número (signação genérica) AZODICARBONAMIDA, FORMULAÇÃO TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA <100 OP AZODICARBONAMIDA, FORMULAÇÃO TIPO C <100 OP AZODICARBONAMIDA, FORMULAÇÃO TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA <100 OP AZODICARBONAMIDA, FORMULAÇÃO TIPO D <100 OP AZODICARBONAMIDA, FORMULAÇÃO TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA <100 OP ,2' -AZODI(2,4-DIMETIL- 4 -METOXIVALERONITRILA) 100 OP ,2' -AZODI(2,4-DIMETIL-VALERONITRILA) 100 OP ,2' -AZODI(ETIL-2-METILPROPIONATO) 100 OP ,1 AZODI(HEXA-HIDROBENZONITRILA) 100 OP ,2' -AZODI(ISOBUTIRONITRILA) 100 OP ,2' -AZODI(ISOBUTIRONITRILA) como pasta à base água 50 OP ,2' -AZODI(2-METILBUTIRONITRILA) 100 OP BENZENO-1,3-DISSULFO-HIDRAZIDA, em pasta 52 OP BENZENO SULFO-HIDRAZIDA 100 OP CLORETO DE 4-(BENZIL(ETIL)AMINO)-3-ETOXIBENZENO-DIAZÔNIO e ZINCO 100 OP CLORETO DE 4-(BENZIL(METIL)AMINO)-3-ETOXIBEZENO-DIAZÔNIO e ZINCO 100 OP CLORETO DE 3-CLORO-4-DIETILAMINOBENZENODIAZÔNIO e ZINCO 100 OP CLORETO DE 2,5-DIETÓXI-4-(FENILSULFONIL)-BENZENODIAZÔNIO e ZINCO 67 OP CLORETO DE 2,5-DIETÓXI-4-MORFOLINO-BENZENODIAZÔNIO e ZINCO OP CLORETO DE 2,5-DIETÓXI-4-MORFOLINO-BENZENODIAZÔNIO e ZINCO 66 OP CLORETO DE 4-DIMETILAMINO-6-(2-DIMETILAMINOETÓXI)-TOLUENO- 100 OP DIAZÔNIO e ZINCO CLORETO DE 2,5-DIMETÓXI-4-(4-METILFENILSULFONILA)-BENZENODIAZÔNIO 79 OP e ZINCO CLORETO DE 4-DIPROPILAMINOBENZENODIAZÔNIO e ZINCO 100 OP CLORETO DE 2-(N,N-ETOXICARBONILFENILAMINA) OP METÓXI-4-(N-METIL-N-CICLO-HEXILAMINA) BENZENODIAZÔNIO e ZINCO CLORETO DE 2-(N,N-ETOXICARBONILFENILAMINO)-3-62 OP METÓXI-4-(N-METIL-N-CICLO-HEXILAMINA) BENZENODIAZÔNIO e ZINCO CLORETO DE 2-(2-HIDROXIETÓXI)-1-(PIRROLIDIN-1-IL) BENZENO-4-DIAZÔNIO 100 OP e ZINCO CLORETO DE 3-(2-HIDROXIETÓXI)-4-(PIRROLIDIN-1-IL) BENZENODIAZÔNIO e ZINCO 100 OP DIAZO-1-NAFTOL-4-SULFOCLORETO 100 OP DIAZO-1-NAFTOL-5-SULFOCLORETO 100 OP DIAZO-1-NAFTOL-4-SULFONATO DE SÓDIO 100 OP DIAZO-1-NAFTOL-5-SULFONATO DE SÓDIO 100 OP DIFENILÓXIDO-4,4'-DISSULFO-HIDRAZIDA 100 OP N,N'-DINITROSO-N,N'-DIMETIL TEREFTALAMIDA, em pasta 72 OP N,N'-DINITROSOPENTAMETILENO TETRAMINA 82 OP N-FORMIL-2-(NITROMETILENO)-1,3-PER-HIDROTIAZINA 100 OP HIDROGENOSSULFATO DE 2-(N,N-METILAMINOETILCARBONILA)-4-(3,4-DIME- TIL-FENILSUFONILA) BENZENODIAZÔNIO 96 OP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA OP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA OP METILBENZENOSSULFONIL-HIDRAZIDA 100 OP NITRATO DE PALÁDIO(II)TETRAMINA 100 OP NITROSOFENOL 100 OP BIS (ALILCARBONATO) DE DIETILENOGLICOL + PERDICARBONATO DE OP DI-ISOPROPILA SÓLIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA OP SÓLIDO AUTO-REAGENTE, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA OP Observações

12 12 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 Substância auto-reagente Concentração(%) Método embalagem Temperatura controle C Temperatura emergência C Número (signação genérica) SULFO-HIDRAZIDA DE BENZENO 100 OP TETRAFLUORBORATO DE 100 OP ,5-DIETOXI-4-MORFOLINO-BENZENODIAZÔNIO TETRAFLUORBORATO DE 3-METIL-4-(PIRROLIDIN-1-IL) 95 OP BENZENODIAZÔNIO A classificação substâncias auto-reagentes não incluídas em e a alocação a uma signação genérica vem ser feitas pelo fabricante, que, em caso inclusão da nova substância em , verá encaminhar solicitação enquadramento, acompanhada relatório ensaio, à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT, autorida competente, para análise e estudos junto ao fórum do Comitê Peritos sobre Transporte Produtos Perigosos das Nações Unidas. A forma sse encaminhamento será finida pela ANTT. Os princípios aplicáveis à classificação ssas substâncias são dados em Os procedimentos classificação, os métodos ensaio e critérios aplicáveis, assim como um exemplo relatório ensaio aquado, constam no Manual Ensaios e Critérios, Parte II. A claração aprovação ve conter a classificação e as condições transporte relevantes. a) Ativadores (p. ex., compostos zinco) pom ser adicionados a algumas substâncias auto-reagentes para modificar-lhes a reativida. Depenndo do tipo e da concentração do ativador, esse procedimento po provocar redução estabilida térmica e alteração das propriedas explosivas. Se qualquer ssas propriedas for alterada, a nova formulação ve ser avaliada acordo com este procedimento classificação; b) Amostras substâncias auto-reagentes ou formulações tais substâncias não-relacionadas em , para as quais não se disponha um conjunto ensaios completo e que vam ser transportadas para fins avaliação ou ensaios complementares, pom ser alocadas a uma das signações apropriadas SUBSTÂNCIAS AUTO-REAGENTES, TIPO C, s que atendidas as seguintes condições: (i) as informações disponíveis indiquem que a amostra não é mais perigosa que uma SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO B; (ii) a amostra esteja embalada acordo com o método embalagem OP2 (ver a instrução embalagem aplicável) e a quantida por unida transporte esteja limitada a 10 kg; (iii) as informações disponíveis indiquem que a temperatura controle, se houver, é suficientemente baixa para evitar qualquer composição perigosa e suficientemente alta para evitar qualquer separação perigosa fases Princípios classificação substâncias auto-reagentes Nota: Esta seção refere-se apenas àquelas propriedas das substâncias auto-reagentes cisivas na classificação. A Figura 2.1 apresenta um fluxograma dos princípios classificação na forma perguntas e respostas relativas às propriedas cisivas. Essas propriedas vem ser terminadas experimentalmente, utilizando-se métodos e critérios ensaio constantes da Parte II do Manual Ensaios e Critérios Consira-se que uma substância auto-reagente tenha propriedas explosivas quando, em ensaios laboratório, a formulação for passível tonar, flagrar rapidamente ou apresentar reação violenta ao ser aquecida sob confinamento Os princípios seguintes aplicam-se à classificação substâncias auto-reagentes não-incluídas em : a) Qualquer substância, embalada como para transporte, que possa tonar ou flagrar rapidamente é proibida ser transportada naquela embalagem sob as disposições relativas a substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 (finida como SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO A, bloco saída A, na Figura 2.1); b) Qualquer substância que tenha propriedas explosivas e que, embalada como para transporte, não tone nem flagre rapidamente, mas seja passível sofrer explosão térmica naquela embalagem, ve exibir também rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO. Essa substância po ser embalada em quantidas até 25kg, exceto se a quantida máxima tiver ser reduzida para impedir tonação ou flagração rápida na embalagem (finida como SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO B, bloco saída B, na Figura 2.1); c) Qualquer substância com propriedas explosivas po ser transportada sem rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO quando a substância, embalada como para transporte (máximo 50kg), não possa tonar nem flagrar rapidamente, nem sofrer explosão térmica (finida como SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO C, bloco saída C, na Figura 2.1); d) Qualquer substância que, em ensaios laboratório: (i) (tone parcialmente, não flagre rapidamente e não apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (ii) (não tone, flagre lentamente e não apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (iii) (não tone nem flagre e apresente efeito médias proporções quando aquecida sob confinamento; po ser aceita para transporte em embalagens até 50kg massa líquida (finida como SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO D, bloco saída D, na Figura 2.1); e) Qualquer substância que, em ensaios laboratório, não tone nem flagre e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento po ser aceita para transporte em embalagens até /450 litros (finida como SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO E, bloco saída E, na Figura 2.1); f) Qualquer substância que, em ensaios laboratório, não tone em estado cavitação, nem flagre e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento, bem como baixo ou nenhum por explosivo, po ser aceita para transporte em IBCs (finida como Observações Observações relativas à relação das substâncias auto-reagentes já classificadas Formulações azodicarbonamida que atenm aos critérios especificados em (b). As temperaturas controle e emergência vem ser terminadas acordo com o procedimento previsto em a Exigido rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO. Formulações azodicarbonamida que atenm aos critérios especificados em (c) Formulações azodicarbonamida que atenm aos critérios especificados em (c). As temperaturas controle e emergência vem ser terminadas acordo com o procedimento previsto em a Formulações azodicarbonamida que atenm aos critérios especificados em (d). Formulações azodicarbonamida que atenm aos critérios especificados em (d). As temperaturas controle e emergência vem ser terminadas acordo com o procedimento previsto em a Com um diluente compatível, com ponto ebulição não-inferior a 150ºC. Ver item (b) SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F, bloco saída F, na Figura 2.1); para exigências adicionais, ver ; g) Qualquer substância que, em ensaios laboratório, não tone em estado cavitação, nem flagre e não apresente nenhum efeito quando aquecida sob confinamento, nem por explosivo, está isenta da classificação como substância auto-reagente da Subclasse 4.1, s que a formulação seja termicamente estável (temperatura composição auto-acelerável entre 60ºC e 75 C, para embalagem 50kg), e que qualquer diluente atenda ao disposto em (finida como SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO G, bloco saída G, na Figura 2.1). Se a formulação não for termicamente estável, ou se, para insensibilizá-la, for utilizado diluente compatível, com ponto ebulição abaixo 150ºC, ve ser finida como LÍQUIDO ou SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F. FIGURA 2.1(a); FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS AUTO-REAGENTES

13 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Figura 2.1(b) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS AUTO-REAGENTES Exigências controle temperatura As substâncias auto-reagentes estão sujeitas a controle temperatura durante o transporte caso a sua temperatura composição auto-acelerável (TDAA) for igual ou inferior a 55ºC. Métodos ensaio terminação da TDAA são apresentados no Manual Ensaios e Critérios, Parte II, seção 28. O ensaio selecionado ve ser conduzido maneira que seja representativo da embalagem a ser transportada, tanto em termos dimensões como materiais Insensibilização substâncias auto-reagentes Para garantir segurança durante o transporte, as substâncias auto-reagentes pom ser insensibilizadas com o uso diluentes. Quando empregados diluentes, a substância auto-reagente ve ser ensaiada com o diluente presente, na concentração e na forma adotadas no transporte Não se vem empregar diluentes que, em caso vazamentos, permitam concentrações em proporções perigosas da substância auto-reagente O diluente ve ser compatível com a substância auto-reagente. São consirados diluentes compatíveis aqueles sólidos ou líquidos que não tenham influência prejudicial sobre a estabilida térmica nem sobre o tipo risco da substância auto-reagente Diluentes líquidos em formulações líquidas que exijam controle temperatura vem ter ponto ebulição não-inferior a 60ºC e ponto fulgor não-inferior a 5ºC. O ponto ebulição ve ser, no mínimo, 50ºC acima da temperatura controle da substância auto-reagente (ver ) Subclasse 4.1 Explosivos sólidos insensibilizados Definição Explosivos sólidos insensibilizados são substâncias que são umecidas com água, ou álcoois, ou diluídas com outras substâncias, formando uma mistura sólida homogênea, para suprimir suas propriedas explosivas (ver ). Os explosivos sólidos insensibilizados incluídos na Relação Produtos Perigosos são: números : 1310, 1320, 1321, 1322, 1336, 1337, 1344, 1347, 1348, 1349, 1354, 1355, 1356, 1357, 1517, 1571, 2555, 2556, 2557, 2852, 2907, 3317, 3319, 3344, 3364, 3365, 3366,3367, 3368, 3369, 3370 e Substâncias que: a) tenham sido incluídas provisoriamente na 1 pelas Séries Ensaios 1 e 2, mas isentadas ssa classe pela Série Ensaios 6; b) não sejam substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1; c) não sejam substâncias da 5; são também alocadas à Subclasse 4.1. Constituem tais signações os números : 2956, 3241, 3242 e Subclasse 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea Definições e propriedas A Subclasse 4.2 abrange: a) Substâncias pirofóricas substâncias, incluindo misturas e soluções (líquidas ou sólidas) que, mesmo em pequenas quantidas, inflamam-se ntro cinco minutos após contato com o ar. Estas são as substâncias da Subclasse 4.2 mais sujeitas a combustão espontânea; b) Substâncias sujeitas a auto-aquecimento são substâncias (pirofóricas exclusive) que, em contato com o ar, sem fornecimento energia, pom se auto-aquecer. Essas substâncias somente se inflamam quando em grans quantidas (quilogramas) e após longos períodos (horas ou dias) O auto-aquecimento substâncias, capaz provocar combustão espontânea, é causado pela reação da substância com oxigênio (do ar), e o calor gerado não é dispersado com suficiente rapiz. Ocorre combustão espontânea quando a taxa produção calor exce a taxa perda e a temperatura auto-ignição é atingida Classificação na Subclasse São consirados sólidos pirofóricos, que vem ser classificados na Subclasse 4.2, aqueles que, em ensaios realizados acordo com o método ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção , a amostra se inflamar em um dos ensaios São consirados líquidos pirofóricos que vem ser classificados na Subclasse 4.2, aqueles que, em ensaios realizados acordo com o método ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção , se inflamarem na primeira parte do ensaio, ou se ocorrer ignição ou carbonização do papel filtro Substâncias sujeitas a auto-aquecimento Deve ser classificada como substância sujeita a auto-aquecimento da Subclasse 4.2 aquela que, em ensaios realizados acordo com o método ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção : a) r resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo 25mm, a 140ºC; b) r resultado positivo no ensaio com amostra no cubo 100mm, a 140ºC, r resultado negativo no ensaio com amostra no cubo 100mm, a 120ºC, e a substância for transportada em volumes mais 3m 3 ; c) r resultado positivo no ensaio com amostra no cubo 100mm, a 140ºC, resultado negativo no ensaio com amostra no cubo 100mm, a 100ºC, e a substância for transportada em volumes mais 450 litros; d) r resultado positivo no ensaio com amostra no cubo 100mm, a 140ºC, e resultado positivo com amostra no cubo 100mm, a 100ºC. Nota 1: Substâncias auto-reagentes, exceto as do tipo G, que apresentem resultado positivo com esse método ensaio, não vem ser classificadas na Subclasse 4.2, mas na Subclasse 4.1 (ver ) Uma substância não ve ser enquadrada na Subclasse 4.2 se: a) r resultado negativo no ensaio com a amostra no cubo 100mm, a 140ºC; b) r resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo 100mm, a 140ºC, e resultado negativo no ensaio com a amostra no cubo 25mm, a 140ºC; r resultado negativo com a amostra no cubo 100mm, a 120ºC e a substância for transportada em volumes até 3m 3 ; c) r resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo 100mm, a 140ºC, e resultado negativo com a amostra no cubo 25mm, a 140ºC; r resultado negativo com a amostra no cubo 100mm, a 100ºC e a substância for transportada em volumes até 450 litros Alocação grupos embalagem O Embalagem I ve ser atribuído a todos os líquidos e sólidos pirofóricos O Embalagem II ve ser atribuído a substâncias sujeitas a auto-aquecimento que apresentem resultado positivo no ensaio com a amostra no cubo 25mm, a 140ºC O Embalagem III ve ser atribuído a substâncias sujeitas a auto-aquecimento, caso: a) dêem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo 100mm, a 140ºC, e resultado negativo num ensaio com amostra no cubo 25mm, a 140ºC, e a substância for transportada em volumes com mais 3m 3 ; b) dêem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo 100mm, a 140ºC, e resultado negativo num ensaio com amostra no cubo 25mm, a 140ºC; dêem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo 100mm, a 120ºC, e a substância for transportada em volumes com mais 450 litros; c) dêem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo 100mm, a 140ºC, e resultado negativo num ensaio com amostra no cubo 25mm, a 140ºC, e dêem resultado positivo num ensaio com amostra no cubo 100 mm, a 100ºC Subclasse 4.3 Substâncias que emitem gases inflamáveis quando em contato com água Definições e propriedas Algumas substâncias, quando em contato com água, sprenm gases inflamáveis que pom formar misturas explosivas com o ar. Tais misturas são facilmente inflamadas por qualquer fonte ignição comum (p. ex., lâmpadas nuas ou centelhas ferramentas manuais). A onda explosão e chamas resultante po trazer riscos para as pessoas e o meio ambiente. O método ensaio, referido em , presta-se a terminar se a reação certa substância em contato com água leva à formação quantida perigosa gases inflamáveis. Esse método ensaio não ve ser aplicado a substâncias pirofóricas Classificação na Subclasse 4.3 Substâncias que, em contato com ar, emitem gases inflamáveis vem ser classificadas na Subclasse 4.3 se, em ensaios realizados acordo com o método ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção : a) Ocorrer ignição espontânea em qualquer etapa do procedimento ensaio; ou b) Houver sprendimento gás inflamável a uma taxa superior a 1 litro por quilograma da substância por hora Alocação a grupos embalagem O Embalagem I ve ser atribuído a qualquer substância que reaja vigorosamente com água, a temperaturas ambientes, e sprenda gás que monstre tendência inflamar-se espontaneamente ou que reaja prontamente com água a temperaturas ambientes e cuja taxa sprendimento gás inflamável seja igual ou superior a 10 litros por quilograma substância em qualquer período um minuto.

14 14 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio O Embalagem II ve ser atribuído a qualquer substância que reaja prontamente com água, a temperaturas ambientes, com taxa sprendimento gás inflamável igual ou superior a 20 litros por quilograma substância por hora, e que não se enquadre nos critérios do Embalagem I O Embalagem III ve ser atribuído a qualquer substância que reaja lentamente com água, a temperaturas ambientes, com taxa sprendimento gás inflamável igual ou superior a 1 litro por quilograma substância por hora, e que não se enquadre nos critérios dos s Embalagem I ou II CAPÍTULO 2.5 CLASSE 5 SUBSTÂNCIAS OXIDANTES E PERÓXIDOS ORGÂNICOS Nota Introdutória Nota: Dada a varieda propriedas dos produtos das Subclasses 5.1 e 5.2, é impraticável o estabelecimento critério único classificação. Este Capítulo trata dos ensaios e dos critérios classificação nas duas Subclasses da Definições e disposições gerais a) Subclasse 5.1 Substâncias oxidantes Substâncias que, embora não sendo necessariamente combustíveis, pom, em geral por liberação oxigênio, causar a combustão outros materiais ou contribuir para isso. Tais substâncias pom estar contidas em um artigo. b) Subclasse 5.2 Peróxidos orgânicos Substâncias orgânicas que contêm a estrutura bivalente OO e pom ser consiradas rivadas do peróxido hidrogênio, em que um ou ambos os átomos hidrogênio foram substituídos por radicais orgânicos. Peróxidos orgânicos são substâncias termicamente instáveis que pom sofrer composição exotérmica auto-acelerável. Além disso, pom apresentar uma ou mais das seguintes propriedas: (i) ser sujeitos à composição explosiva; (ii) queimar rapidamente; (iii) ser sensíveis a choque ou atrito; (iv) reagir perigosamente com outras substâncias; (v) causar danos aos olhos Subclasse 5.1 Substâncias oxidantes Classificação na Subclasse Substâncias oxidantes são enquadradas na Subclasse 5.1 acordo com métodos ensaio, procedimentos e critérios scritos em , e no Manual Ensaios e Critérios, Parte III, Seção 34. Caso haja divergência entre os resultados dos ensaios e a classificação baseada na experiência, esta tem precedência sobre os resultados dos ensaios. Nota: As substâncias sta Subclasse incluídas na Relação Produtos Perigosos (Capítulo 3.2) só vem ser reclassificadas acordo com estes critérios quando necessário para garantir segurança Substâncias que apresentem outros riscos (p. ex., toxicida ou corrosivida) vem atenr às exigências do Capítulo Sólidos oxidantes Critérios classificação na Subclasse Ensaios são realizados para medir o potencial da substância sólida aumentar a taxa queima ou a intensida queima uma substância combustível quando as duas são completamente misturadas. O procedimento é apresentado na Subseção , da Parte III, do Manual Ensaios e Critérios.Os ensaios são efetuados com a substância a ser avaliada, misturada com celulose fibrosa seca à razão 1:1 e 4:1, em massa, da amostra para a celulose. As características queima das misturas são comparadas com a mistura padrão bromato potássio e celulose, à razão 3:7, em massa. Se o tempo queima for igual ou inferior ao da mistura padrão, os tempos queima vem ser comparados aos padrões referência dos s Embalagem I e II, respectivamente, à razão 3:2 e 2:3, em massa, bromato potássio e celulose Os resultados dos ensaios classificação são avaliados com base: a) Na comparação do tempo queima médio com os das misturas referência; b) Na ocorrência ignição e queima da mistura da substância e celulose Uma substância sólida é classificada na Subclasse 5.1 se a amostra misturada a celulose, à razão 4:1 ou 1:1 (em massa), exibir um tempo queima médio igual ou inferior ao tempo queima médio uma mistura a 3:7 (em massa) bromato potássio e celulose Alocação a grupos embalagem As substâncias oxidantes sólidas são alocadas a um grupo embalagem acordo com o procedimento ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, Subseção , em conformida com os seguintes critérios: a) Embalagem I: qualquer substância que, nas misturas amostra e celulose a 4:1 ou 1:1 (em massa), apresente tempo queima médio inferior ao tempo queima médio da mistura bromato potássio e celulose a 3:2 (em massa); b) Embalagem II: qualquer substância que, nas misturas amostra e celulose a 4:1 ou 1:1 (em massa), apresente tempo queima médio igual ou inferior ao tempo queima médio da mistura bromato potássio e celulose a 2:3 (em massa) e não atenda aos critérios do Embalagem I; c) Embalagem III: qualquer substância que, nas misturas amostra e celulose a 4:1 ou 1:1 (em massa) apresente tempo queima médio igual ou inferior ao tempo queima médio da mistura bromato potássio e celulose a 3:7 (em massa) e não atenda aos critérios dos s Embalagem IeII; d) Não é da Subclasse 5.1: qualquer substância que, nas duas misturas ensaiadas amostra e celulose, a 4:1 e 1:1 (em massa), não se inflame e queime ou que apresente tempos queima médios superiores ao da mistura bromato potássio e celulose a 3:7 (em massa) Líquidos oxidantes Critérios classificação na Subclasse Deve ser realizado ensaio para terminar o potencial uma substância líquida aumentar a taxa queima ou a intensida queima uma substância combustível, ou ocorrer ignição espontânea quando ambas são completamente misturadas. O procedimento encontra-se na subseção , da Parte III, do Manual Ensaios e Critérios. Ele me o tempo necessário para aumentar a pressão (ver alínea b do parágrafo seguinte) durante a combustão. A cisão sobre se um líquido é oxidante e, em caso positivo, se ve ser alocado ao Embalagem I, II ou III, é tomada com base em resultados ensaio (ver, também, Precedência das Características, em 2.0.3) Os resultados do ensaio classificação são avaliados com base: a) Na ocorrência ignição espontânea da mistura substância e celulose; b) Na comparação do tempo médio necessário para elevar a pressão manométrica, 690kPa para 2070kPa, com os da substância referência Uma substância líquida é classificada na Subclasse 5.1 se a mistura ensaiada substância e celulose a 1:1, (em massa), apresentar tempo médio aumento pressão igual ou inferior ao tempo médio aumento pressão uma mistura 1:1, (em massa), ácido nítrico aquoso a 65% e celulose Alocação a grupos embalagem Substâncias oxidantes líquidas são alocadas a um grupo embalagem acordo com o procedimento ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, Subseção , segundo os seguintes critérios: a) Embalagem I: qualquer substância que, na mistura 1:1 (em massa) substância e celulose ensaiada, se inflama espontaneamente; ou o tempo médio elevação da pressão da mistura 1:1 (em massa) substância e celulose for inferior ao uma mistura 1:1 (em massa) ácido perclórico a 50% e celulose; b) Embalagem II: qualquer substância que, na mistura 1:1 (em massa) substância e celulose, apresentar tempo médio elevação pressão igual ou inferior ao tempo médio elevação pressão uma mistura 1:1 (em massa) solução aquosa clorato sódio a 40% e celulose e que não se enquadrar nos critérios do Embalagem I; c) Embalagem III: qualquer substância que, na mistura 1:1 (em massa) substância e celulose, apresentar tempo médio elevação pressão igual ou inferior ao tempo médio elevação pressão uma mistura 1:1 (em massa) ácido nítrico aquoso a 65% e celulose, e não se enquadrar nos critérios do s Embalagem IeII; d) Não é da Subclasse 5.1: qualquer substância que, na mistura 1:1 (em massa) substância e celulose, exibir aumento pressão inferior a 2070kPa, manométrica; ou apresentar tempo médio elevação pressão superior ao exibido por uma mistura 1:1 (em massa) ácido nítrico aquoso a 65% e celulose Subclasse 5.2 Peróxidos orgânicos Propriedas Peróxidos orgânicos são passíveis composição exotérmica a temperatura normal ou a temperaturas elevadas. A composição po ser iniciada por calor, contato com impurezas (p. ex., ácidos, compostos metais pesados, aminas), atrito ou impacto. A taxa composição aumenta com a temperatura e varia com a formulação do peróxido orgânico. A composição po provocar sprendimento gases ou vapores nocivos ou inflamáveis. Certos peróxidos orgânicos vem ter a temperatura controlada durante o transporte. Alguns peróxidos orgânicos pom compor-se forma explosiva, particularmente se confinados. Esta característica po ser modificada pela adição diluentes ou pelo uso embalagens aquadas. Muitos peróxidos orgânicos queimam vigorosamente Deve ser evitado o contato peróxidos orgânicos com os olhos. Alguns peróxidos orgânicos causam graves danos à córnea, mesmo após breve contato, ou são corrosivos para a pele Classificação peróxidos orgânicos Qualquer peróxido orgânico ve ser consirado para inclusão na Subclasse 5.2, exceto se sua formulação contiver: a) Até 1,0% oxigênio disponível dos peróxidos orgânicos, quando contiver até 1,0% peróxido hidrogênio; ou b) Até 0,5% oxigênio disponível dos peróxidos orgânicos, quando contiver mais 1,0%, mas não mais 7,0%, peróxido hidrogênio. Nota: O conteúdo oxigênio disponível (%) em uma formulação peróxido orgânico é dado pela fórmula: 16 x (n i xc i / m i ), n i = número grupos peroxigênio por molécula do peróxido orgânico i; c i = concentração (% em massa) peróxido orgânico i; m i = massa molecular peróxido orgânico i Os peróxidos orgânicos são classificados em sete tipos, acordo com o grau perigo que apresentam. Os peróxidos orgânicos vão do tipo A, que não po ser aceito para transporte na embalagem em que foi ensaiado, ao tipo G, que não é sujeito às prescrições aplicáveis a peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2. A classificação dos tipos B a F está diretamente relacionada com a quantida máxima admitida por embalagem Os peróxidos orgânicos transporte permitido estão relacionados em Para cada substância admitida, o Quadro indica a signação genérica apropriada da Relação Produtos Perigosos (números 3101 a 3120) e fornece as informações pertinentes. A signação genérica especifica: a) tipo do peróxido orgânico (B a F); b) O estado físico (líquido ou sólido); c) Controle temperatura, quando exigido (ver ) Misturas das formulações listadas pom ser classificadas como do mesmo tipo peróxido orgânico do componente mais perigoso e ser transportadas sob as condições prescritas para esse tipo. Entretanto, como dois componentes estáveis pom formar uma mistura menos estável termicamente, a temperatura composição auto-acelerável (TDAA) ve ser terminada e, se necessário, ve-se aplicar controle temperatura, como exigido em

15 Peróxido orgânico Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Relação dos peróxidos orgânicos correntemente classificados Concentração Diluente Diluente Sólido inerte (%) Água (%) Método Temperatura Temperatura Número (signação (%) Tipo A(%) Tipo B (%) embalagem controle ºC emergência ºC genérica) OP s subsidiários e observações ACETATO DE FENOXI-PERÓXI-1,1,3,3 TETRAMETILBUTILA ÁCIDO 3-CLOROPERBENZÓICO > OP ÁCIDO 3-CLOROPERBENZÓICO OP ÁCIDO 3-CLOROPERBENZÓICO OP ÁCIDO PERACÉTICO, TIPO D, estabilizado 43 OP ,14,19 ÁCIDO PERACÉTICO, TIPO E, estabilizado 43 OP ,15,19 ÁCIDO PERACÉTICO, TIPO F, estabilizado 43 OP8,N ,16,19 ÁCIDO PERDIAZELAICO OP s-butilperdicarbonato DE ISOPROPILA +PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA + PERDI- CARBONATO DE DI-ISOPROPILA s-butilperdicarbonato DE ISOPROPILA +PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA + PERDI-CARBONATO DE DI-ISOPROPILA OP OP t-BUTILPERÓXI-3-FENILFTALIDA 100 OP (2-t-BUTILPERÓXI-ISOPROPIL)-3-ISOPROPE NIL-BENZENO OP (2-t-BUTILPERÓXI-ISOPROPIL)-3-ISOPROPE OP NIL-BENZENO DIÁCIDO DI-PERÓXI-DODECANO > OP DIÁCIDO DI-PERÓXI-DODECANO isento 1,1-DI-(t-AMILPERÓXI)CICLO-HEXANO OP ,3-DI-(t-AMILPERÓXI) BUTIRATO DE ETILA OP ,2-DI-(t-BUTILPERÓXI) BUTANO OP ,3-DI-(t-BUTILPERÓXI) BUTIRATO DE > OP ETILA 3,3-DI-(t-BUTILPERÓXI) BUTIRATO DE ETILA OP ,3-DI-(t-BUTILPERÓXI) BUTIRATO DE ETILA OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO > OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO > OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO > OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO OP8,N ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI) CICLO-HEXANO OP ,2-DI-(4,4-DI-(t-BUTILPERÓXI)-CICLO-HEXIL) OP PROPANO 2,2-DI-(4,4-DI-(t-BUTILPERÓXI)-CICLO-HEXIL) OP PROPANO DI-(2-t-BUTILPERÓXI-ISOPROPIL) > OP BENZENO(S) DI-(2-t-BUTILPERÓXI-ISOPROPIL) BENZENO(S) isento 2,2-DI-(t-BUTILPERÓXI) PROPANO OP ,2-DI-(t-BUTILPERÓXI) PROPANO OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO- HEXANO > OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO- > OP HEXANO 1,1-DI-(t-BUTILPERÓXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO- HEXANO OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO- HEXANO OP ,1-DI-(t-BUTILPERÓXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO OP HEXANO 1.1-DI-(t-BUTILPERÓXI)-3,3,5-TRIMETILCICLO OP HEXANO 4,4-DI-(t-BUTILPERÓXI) VALERATO DE n-butila > OP ,4-DI-(t-BUTILPERÓXI) VALERATO DE OP n-butila 4,4-DI-(t-BUTILPERÓXI) VALERATO DE n-butila OP DI-HIDROPERÓXIDO DE OP ,5-DIMETIL-HEXEN-2,5-ILA DI-HIDROPERÓXIDO DE DI-ISOPROBILBENZENO OP DI-HIDROPERÓXIDO DE PROPEN-2,2-ILA OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) > OP HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) OP HEXANO 2,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) HEXANO 47,em pasta OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) HEXANO OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) HEXANO OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) HEXINO-3 > OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) HEXINO OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(t-BUTILPERÓXI) HEXINO-3 > OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(2-ETIL-HEXANOILPERÓ XI)HEXANO 100 OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-HIDROPERÓXI-HEXANO OP ,5-DIMETIL-2,5-DI-(3,5,5-TRIMETIL-HEXAN OIL-PERÓXI) HEXANO OP7 3105

16 16 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Peróxido orgânico Concentração Diluente Diluente Sólido inerte (%) Água (%) Método Temperatura Temperatura Número (signação (%) Tipo A(%) Tipo B (%) embalagem controle ºC emergência ºC genérica) OP s subsidiários e observações DI-(2-NEODECANOILPERÓXI-ISOPROPIL) BENZENO DIPERBENZOATO DE > OP ,5-DIMETIL-HEXEN-2,5-ILA DIPERBENZOATO DE OP ,5-DIMETIL-HEXEN-2,5-ILA DIPERBENZOATO DE OP ,5-DIMETIL-HEXEN-2,5-ILA 3,3,6,6,9,9-HEXAMETIL-1,2,4,5-TETRAOXACICLO- > OP NONANO 3,3,6,6,9,9-HEXAMETIL-1,2,4,5-TETRAOXACICLO OP NONANO 3,3,6,6,9,9-HEXAMETIL-1,2,4,5-TETRAOXACICLO OP NONANO HIDROPERÓXIDO DE t-amila OP HIDROPERÓXIDO DE t-butila > OP HIDROPERÓXIDO DE t-butila OP ,13 HIDROPERÓXIDO DE t-butila 79 >14 OP ,23 HIDROPERÓXIDO DE t-butila OP8,N,M HIDROPERÓXIDO DE t-butila + PERÓXIDO DE DI-t-BUTILA <82 +>9 7 OP HIDROPERÓXIDO DE CUMILA > OP HIDROPERÓXIDO DE CUMILA OP8,M ,18 HIDROPERÓXIDO DE ISOPROPILCUMILA OP8,M HIDROPERÓXIDO DE p-mentila > OP HIDROPERÓXIDO DE p-mentila OP8,M HIDROPERÓXIDO DE PINANILA OP HIDROPERÓXIDO DE PINANILA <56 >44 OP8,M 3109 HIDROPERÓXIDO DE 100 OP TETRA-HIDRONAFTILA HIDROPERÓXIDO DE 100 OP ,1,3,3-TETRAMETILBUTILA MONOPERFTALATO DE t-butila 100 OP MONOPERMALEATO DE t-butila > OP MONOPERMALEATO DE t-butila OP MONOPERMALEATO DE t-butila OP MONOPERMALEATO DE t-butila 52, em pasta OP PERACETATO DE t-amila OP PERACETATO DE t-butila > OP PERACETATO DE t-butila > OP PERACETADO DE t-butila OP8,N 3109 PERACETATO DE t-butila (em tanques) M PERACETATO DE t-butila OP PERAZELATO DE DI-t-BUTILA OP PERBENZOATO DE t-amila 100 OP PERBENZOATO DE t-butila > <22 OP PERBENZOATO DE t-butila > OP PERBENZOATO DE t-butila OP PERCROTONATO DE t-butila OP PERDICARBONATO DE DIBENZILA OP PERDICARBONATO DE DI-n-BUTILA > OP PERDICARBONATO DE DI-n-BUTILA OP PERDICARBONATO DE DI-n-BUTILA 42, dispersão estável em água (congelada) OP PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA > OP PERDICARBONATO DE DI-s-BUTILA OP PERDICARBONATO DE 100 OP DI-(4-t-BUTILCICLO-HEXILA) PERDICARBONATO DE 2, dispersão estável em água OP8,N DI-(4-t-BUTILCICLO-HEXILA) PERDICARBONATO DE DICETILA 100 OP PERDICARBONATO DE DICETILA 42, dispersão estável em água OP8,N PERDICARBONATO DE DICICLO-HEXILA > OP PERDICARBONATO DE DICICLO-HEXILA 91 9 OP PERDICARBONATO DE DIESTEARILA OP PERDICARBONATO DE DIETILA OP PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) > OP PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) OP PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) 52, dispersão estável em água OP PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) 42, dispensão estável em água (congelada) OP PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) 62, dispensão estável em água OP PERDICARBONATO DE DI-(2-ETIL-HEXILA) 52, dispensão estável em água N (em IBCs) PERDICARBONATO DE DI-(2-ETOXIETILA) OP PERDICARBONATO DE DI-(2-FENOXIETILA) > OP PERDICARBONATO DE DI-(2-FENOXIETILA) OP PERDICARBONATO DE DIISOPROPILA > OP PERDICARBONATO DE DIISOPROPILA OP PERDICARBONATO DE DIISOTRIDECILA 100 OP PERDICARBONATO DE OP DI-(3-METOXIBUTILA) PERDICARBONATO DE DIMIRISTILA 100 OP PERDICARBONATO DE DIMIRISTILA 42, dispersão estável em água OP PERDICARBONATO DE DIMIRISTILA (em 42, dispersão estável em água N IBCs) PERDICARBONATO DE DI-n-PROPILA OP PERDIETILACETATO DE t-butila 100 OP PERDIETILACETATO DE t-butila OP PERBENZOATO DE t-butila PER-ESTEARIL-CARBONATO DE t-butila 100 OP PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-amila 100 OP PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila > OP

17 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Peróxido orgânico Concentração (%) Diluente Tipo A(%) Diluente Tipo B (%) Sólido inerte (%) Água (%) Método embalagem Temperatura controle ºC Temperatura emergência ºC Número (signação genérica) s subsidiários e observações PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila > OP PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila OP PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila OP PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila (em IBCs) N PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila (em M tanques) PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila >14 60 OP ,2-DI-(t-BUTILPERÓXI) BUTANO PER-2-ETIL-HEXANOATO DE t-butila OP ,2-DI- (t-butilperóxi) BUTANO PER-2-ETIL-HEXANOATO DE 100 OP ,1,3,3-TETRAMETIL- BUTILA PER-2-ETIL-HEXILCARBONATO DE t-amila 100 OP PER-2-ETIL-HEXILCARBONATO DE t-butila 100 OP PERFTALATO DE DI-t-BUTILA > OP PERFTALATO DE DI-t-BUTILA 52, em pasta OP PERFTALATO DE DI-t-BUTILA OP PERISOBUTRATO DE t-butila >52-77 >23 OP PERISOBUTIRATO DE t-butila 52 >48 OP PERISOPROPIL CARBONATO DE t-butila OP PER-2-METILBENZOATO DE t-butila 100 OP PERNEODECANOATO DE t-amila OP PERNEODECANOATO DE t-butila > OP PERNEODECANOATO DE t-butila OP PERNEODECANOATO DE t-butila (em IBCs) 42 Dispersão estável em água N PERNEODECANOATO DE t-butila 52, dispersão estável em água OP PERNEODECANOATO DE t-butila 42, dispersão estável em água OP PERNEODECANOATO DE t-butila OP8,N PERNEODECANOATO DE CUMILA OP PERNEODECANOATO DE CUMILA 52, dispersão estável em água OP PERNEODECANOATO DE CUMILA (em IBCs) 52 dispersão estável em água N PERNEODECANOATO DE t-hexila OP PERNEODECANOATO DE 1,1,3,3,-TETRAME OP TIBUTILA 2-PERNEODECANOATO DE 1,1,3,3,-TETRAME- 52, dispersão estável em água OP7,N TIBUTILA PERNEOHEPTANOATO DE t-butila OP PERNEOHEPTANOATO DE CUMILA OP PERNEOHPTANOATO DE OP ,1-DIMETIL-3-HIDROXIBUTILA PEROXIBUTIL FUMARATO DE t-butila OP PERÓXIDO DE ACETILACETONA OP PERÓXIDO DE ACETILACETONA 32, em pasta OP PERÓXIDO DE ACETILBENZOÍLA OP PERÓXIDO DO ÁCIDO DI-SUCCÍNICO > OP ,17 PERÓXIDO DO ÁCIDO DI-SUCCÍNICO OP PERÓXIDO DE t-butilcumila OP PERÓXIDO DE t-butilcumila OP PERÓXIDO DE CICLO-HEXANE-SULFONIL-ACETILA OP PERÓXIDO DE CICLO-HEXANE-SULFONIL ACETILA OP PERÓXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA 91 9 OP PERÓXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA OP PERÓXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA 72, em pasta OP ,20 PERÓXIDO(S) DE CICLO-HEXANONA isento PERÓXIDO DE DI-ACETILA OP ,13 PERÓXIDO(S) DE DIACETONA ÁLCOOL OP PERÓXIDO DE DI-t-AMILA 100 OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA > OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA > OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA >52-62, em pasta OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA > OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA > OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA > OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA 56,5, em pasta 15 OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA 52, em pasta OP PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA 42, dispersão estável em água OP8,N 3109 PERÓXIDO DE DIBENZOÍLA isento PERÓXIDO DE DI-t-BUTILA > OP PERÓXIDO DE DI-t-BUTILA OP8,N,M PERÓXIDO DE DI-4-CLOROBENZOÍLA OP PERÓXIDO DE DI-4-CLOROBENZOÍLA 52, em pasta OP PERÓXIDO DE DI-4-CLOROBENZOÍLA isento PERÓXIDO DE 2,4-DI-4-CLOROBENZOÍLA OP PERÓXIDO DE 2,4-DI-CLOROBENZOÍLA 52, em pasta com óleo silicone OP PERÓXIDODE DICUMILA > OP8,M PERÓXIDODE DICUMILA isento PERÓXIDO DE DIDECANOÍLA 100 OP PERÓXIDO DE 100 OP DI-(1-HIDRÓXI-CICLO-HEXILA) PERÓXIDO DE DIISOBUTIRILA OP PERÓXIDO DE DIISOBUTIRILA OP PERÓXIDO DE DILAUROÍLA 100 OP PERÓXIDO DE DILAUROÍLA 42, dispersão estável em água OP8,N 3109 PERÓXIDO DE DI-(2-METILBENZOÍLA) OP PERÓXIDO DE DI-(3-METILBENZOÍLA) + PERÓXIDO DE (3-METILBENZOIL) BENZOILA + PERÓXIDO DE DIBENZOILA OP

18 18 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Peróxido orgânico Concentração (%) Diluente Tipo A(%) Diluente Tipo B (%) Sólido inerte (%) Água (%) Método embalagem Temperatura controle ºC Temperatura emergência ºC Número (signação genérica) s subsidiários e observações PERÓXIDO DE DI-(4-METILBENZOÍLA 52, em pasta com óleo silicone OP PERÓXIDO DE DI-n-NONANOÍLA 100 OP PERÓXIDO DE DI-n-OCTANOÍLA 100 OP PERÓXIDO DE DIPROPIONILA OP PERÓXIDO DE DI-(3,5,5-TRIMETIL-1,2-DIOXOLAN-3-ILA) 52, em pasta OP PERÓXIDO DE DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOÍLA > OP DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOÍLA 52, dispersão estável em água OP8,n DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOÍLA OP PERÓXIDO DE N DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOÍLA (em IBCs) PERÓXIDO DE DI-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOÍLA (em tanques) M PERÓXIDO(S) DE METIL-CICLO-HEXANONA OP PERÓXIDO(S) DE METILETILCETONA OP ,8,13 PERÓXIDO(S) DE METILETILCETONA OP PERÓXIDO(S) DE METILETILCETONA OP PERÓXIDO(S) DE METILETILCETONA OP PERÓXIDO(S) DE METILISOBUTIL-CETONA OP PERÓXIDO ORGÂNICO, LÍQUIDO, AMOSTRA OP PERÓXIDO ORGÂNICO, LÍQUIDO, OP AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, SÓLIDO, AMOSTRA OP PERÓXIDO ORGÂNICO, SÓLIDO, AMOSTRA, TEMPERATURA CONTROLADA OP PERPIVALATO DE t-amiila OP PERPIVALATO DE t-butila > OP PERPIVALATO DE t-butila > OP PERPIVALATO DE t-butila OP PERPIVALATO DE t-butila (em IBCs) N PERPIVALATO DE t-butila (em taqanues) M PERPIVALATO DE CUMILA OP PERPIVALATO DE t-hexila OP PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE 100 OP t-amila PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE t-butila > OP PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE t-butila OP8,N 3109 PER-3,5,5-TRIMETIL-HEXANOATO DE t-butila (em tanques) M ,4,7-TRIPEROXONONANO 3,6,9 - TRIETIL OP ,6,9 TRIMETILA Observações relativas a : 1. O diluente tipo B po ser sempre substituído por diluente tipo A. 2. Oxigênio disponível 4,7%. 3. Exigido o uso rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO. 4. O diluente po ser substituído por peróxido di-t-butila. 5. Oxigênio disponível 9%. 6. Com 9% peróxido hidrogênio; oxigênio disponível 10%. 7. Só admitidas embalagens não-metálicas. 8. Oxigênio disponível > 10%. 9. Oxigênio disponível 10%. 10. Oxigênio disponível 8,2%. 11. Ver Até 2.000kg por recipiente, classificado como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, com base em ensaios em larga escala. 13. Exigido o uso rótulo risco subsidiário CORROSIVO. 14. Formulações ácido peracético que atendam aos critérios (d). 15. Formulações ácido peracético que atendam aos critérios (e). 16. Formulações ácido peracético que atendam aos critérios (f). 17. A adição água a este peróxido orgânico reduz sua estabilida térmica. 18. Não é necessário o rótulo risco subsidiário CORROSIVO para concentrações inferiores a 80%. 19. Misturas com peróxido hidrogênio, água e ácido(s). 20. Com diluente tipo A, com ou sem água. 21. Com >36%, em massa, etilbenzeno, em adição ao diluente tipo A. 22. Com 19%, em massa, metilisobutilcetona, em adição ao diluente tipo A. 23. Com <6% peróxido di-t-butila. 24. Com 8% 1-isopropil-hidroperóxi-4-isopropil-hidroxibenzeno. 25. Diluente tipo B com ponto ebulição >110ºC. 26. Com conteúdo hidroperóxidos < 0,5%. 27. Para concentrações superiores a 56% é exigido rótulo risco subsidiário CORROSIVO. 28. Oxigênio disponível 7,6%.em diluente tipo A com ponto vaporização na faixa 200 a 260ºC A classificação peróxidos orgânicos não relacionados em e a alocação em uma signação genérica ve ser feita pelo fabricante, que em caso inclusão da nova substância em verá encaminhar solicitação enquadramento, acompanhada relatório ensaio, à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT, autorida competente para análise e estudos junto ao fórum do Comitê Peritos sobre Transporte Produtos Perigosos das Nações Unidas. A forma enhcaminhamento será finida pela ANTT. Os princípios aplicáveis à classificação ssas substâncias são apresentados em Procedimentos classificação, métodos e critérios ensaio aplicáveis, bem como exemplo relatório ensaio aquado são fornecidos na edição atual do Manual Ensaios e Critérios, Parte II. A claração aprovação ve conter a classificação e as condições transporte relevantes Amostras novos peróxidos orgânicos ou novas formulações peróxidos orgânicos contidos em , para as quais não se disponha dados ensaio completos e que vam ser transportadas para avaliação ou ensaios complementares, pom receber uma das signações apropriadas para os PERÓXIDOS ORGÂNICOS, TIPO C, s que atendidas as seguintes condições: a) As informações disponíveis indiquem que a amostra não é mais perigosa que um PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B; b) A amostra esteja embalada acordo com o método embalagens OP2 (ver instrução para embalagem aplicável) e a quantida por unida transporte seja limitada a 10kg; c) As informações disponíveis indiquem que a temperatura controle, se houver, é suficientemente baixa para evitar qualquer composição perigosa e suficientemente alta para evitar separação perigosa fases.

19 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Princípios classificação peróxidos orgânicos Nota: Esta seção refere-se apenas àquelas propriedas dos peróxidos orgânicos que são cisivas para sua classificação. A Figura 2.2 é um fluxograma com os princípios classificação organizados em forma perguntas e respostas relativas às propriedas cisivas. Essas propriedas vem ser terminadas experimentalmente. Métodos ensaio apropriados, com os critérios avaliação pertinentes, são fornecidos no Manual Ensaios e Critérios, Parte II Uma formulação peróxido orgânico ve ser consirada como possuindo propriedas explosivas se, em ensaios laboratório, ela for passível tonar, flagar rapidamente ou apresentar efeito violento quando aquecida sob confinamento À classificação formulações peróxidos orgânicos não-incluídas em aplicam-se os princípios a seguir: a) Qualquer formulação peróxido orgânico que, embalada como para transporte, possa tonar ou flagrar rapidamente, ve ser recusada para transporte na Subclasse 5.2, em tal embalagem (finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO A, bloco saída A, na Figura 2.2); b) Qualquer formulação peróxido orgânico com propriedas explosivas e que, embalada como se fosse para transporte, não tone nem flagre rapidamente, mas possa sofrer explosão térmica naquela embalagem, ve exibir rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO. Esse peróxido orgânico po ser embalado em quantidas até 25kg, exceto se a quantida máxima tiver ser reduzida para evitar tonação ou flagração rápida na embalagem (finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, bloco saída B, na Figura 2.2); c) Qualquer formulação peróxido orgânico com propriedas explosivas po ser transportada sem rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO quando a substância, embalada se fosse para transporte (máximo 50kg), não pur tonar ou flagrar rapidamente, nem sofrer explosão térmica (finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, bloco saída C, na Figura 2.2); d) Qualquer formulação peróxido orgânico que, em ensaios laboratório: (i) tone parcialmente, não flagre rapidamente e não apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (ii) não tone, flagre lentamente e não apresente efeito violento quando aquecida sob confinamento; ou (iii) não tone nem flagre e apresente efeito médias proporções quando aquecida sob confinamento; po ser aceita para transporte em embalagens até 50kg massa líquida (finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, bloco saída D, na Figura 2.2); e) Qualquer formulação peróxido orgânico que, em ensaios laboratório, não tone nem flagre e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento, po ser aceita para transporte em embalagens até /450 litros (finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, bloco saída E, na Figura 2.2); f) Qualquer formulação peróxido orgânico que, em ensaios laboratório, não tone em estado cavitação, nem flagre, e apresente pequeno ou nenhum efeito quando aquecida sob confinamento e baixo ou nenhum por explosivo, po ser aceita para transporte em IBCs ou tanques (finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, bloco saída F, na Figura 2.2); exigências adicionais constam em e ; g) Qualquer formulação peróxido orgânico que, em ensaios laboratório, não tone em estado cavitação, nem flagre, nem apresente efeito algum quando aquecida sob confinamento, nem apresente por explosivo, estará isenta das exigências da Subclasse 5.2, s que seja termicamente estável (a temperatura composição auto-acelerável seja igual ou superior a 60 C, para embalagem 50kg), e que, em formulações líquidas, seja utilizado diluente tipo A para insensibilizá-la (finido como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO G, bloco saída G, na Figura 2.2). Se a formulação não for termicamente estável, ou for usado outro diluente que não do tipo A para insensibilizá-la, verá ser finida como PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F. Figura 2.2(a) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE PERIÓXIDOS ORGÂNICOS Figura 2.2(b) FLUXOGRAMA PARA CLASSIFICAÇÃO DE PERÓXIDOS ORGÂNICOS Exigências controle temperatura Estão sujeitos a controle temperatura, durante o transporte, os seguintes peróxidos orgânicos: a) Peróxidos orgânicos tipos B e C com temperatura composição auto-acelerável (TDAA) 50ºC; b) Peróxidos orgânicos tipo D que apresentem efeito médio quando aquecidos sob confinamento ( * ), com uma TDAA 50ºC, ou que apresentem baixo ou nenhum efeito quando aquecidos sob confinamento, com uma TDAA 45ºC; e c) Peróxidos orgânicos tipos EeFcomumaTDAA 45ºC. (*) Determinado segundo a série ensaios E, prescrita no Manual Ensaios e Critérios, Parte II Métodos ensaio para a terminação da TDAA são apresentados no Manual Ensaios e Critérios, Parte II, Seção 28. O ensaio escolhido ve ser realizado maneira tal que seja representativo, em termos dimensões e materiais, do volume a ser transportado Métodos ensaio para terminação inflamabilida são apresentados na Parte III, subseção 32.4, do Manual Ensaios e Critérios. Recomenda-se que a terminação do ponto fulgor seja feita com amostras pequenas, como scrito na ISO 3679, ou por método comparável reconhecido internacionalmente ou por autorida nacional competente pois os peróxidos orgânicos pom reagir vigorosamente quando aquecidos Insensibilização peróxidos orgânicos Para garantir segurança durante o transporte, os peróxidos orgânicos são, em muitos casos, insensibilizados por líquidos ou sólidos orgânicos, sólidos inorgânicos ou água. Quando houver especificação percentagem uma substância, esta se refere à percentagem em massa, arredondada para o número inteiro mais próximo. De modo geral, a insensibilização ve ser feita maneira tal que, em caso rramamento ou fogo, não haja concentração peróxido orgânico em níveis perigosos Exceto se indicado diferentemente para uma formulação específica, aplicam-se as seguintes finições aos diluentes utilizados para insensibilizar peróxidos orgânicos: a) Diluentes tipo A são líquidos orgânicos compatíveis com peróxido orgânico e cujo ponto ebulição não é inferior a 150 C. Diluentes tipo A pom ser utilizados para insensibilizar qualquer peróxido orgânico; b) Diluentes tipo B são líquidos orgânicos compatíveis com peróxido orgânico e cujo ponto ebulição é inferior a 150 C, mas não-inferior a 60 C, e ponto fulgor não-inferior a 5 C. Os diluentes tipo B pom ser utilizados para insensibilizar qualquer peróxido orgânico, s que o ponto ebulição seja, no mínimo, 60ºC superior à temperatura composição auto-acelerável (TDAA) numa embalagem 50kg Diluentes diferentes dos tipos A e B pom ser adicionados a formulações peróxidos orgânicos listadas em , s que sejam compatíveis. Entretanto, a substituição, no todo ou em parte, um diluente tipo A ou tipo B por outro diluente com propriedas diferentes exige que a formulação seja reavaliada acordo com os procedimentos normais classificação da Subclasse A água só po ser usada como ssensibilizante dos peróxidos orgânicos que estão indicados na tabela como sendo uma dispersão estável em água ou quando indicado na claração aprovação prevista em Sólidos orgânicos e inorgânicos pom ser empregados como ssensibilizantes peróxidos orgânicos, s que compatíveis Líquidos e sólidos compatíveis são os que não exercem influência nociva sobre a estabilida térmica nem sobre o tipo risco da formulação peróxido orgânico.

20 20 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 CAPÍTULO 2.6 CLASSE 6 SUBSTÂNCIAS TÓXICAS E SUBSTÂNCIAS INFECTANTES Notas Introdutórias Nota 1: Organismos e microorganismos geneticamente modificados que não se enquadrem na finição substância infectante vem ser consirados para classificação na 9 e alocação no Nota 2: Toxinas origem vegetal, animal ou bacteriana que não contenham substâncias infectantes, ou toxinas contidas em substâncias não-infectantes, vem ser consiradas para classificação na Subclasse 6.1 e alocação no Definições A 6 é dividida nas duas subclasses seguintes: a) Subclasse 6.1 Substâncias tóxicas São substâncias capazes provocar morte, lesões graves ou danos à saú humana, se ingeridas ou inaladas, ou se entrarem em contato com a pele. b) Subclasse 6.2 Substâncias infectantes São substâncias que contenham patógenos ou estejam sob suspeita razoável. Patógenos são microorganismos (incluindo bactérias, vírus, rickéttsias, parasitas, fungos) ou microorganismos recombinantes (híbridos ou mutantes) que possam ou estejam sob suspeita razoável porem provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais Subclasse 6.1 Substâncias tóxicas Definições Para fins ste Regulamento: DL 50 para toxicida oral aguda é a dose substância ministrada oralmente que tenha a maior probabilida causar, num prazo quatorze dias, a morte da meta um grupo ratos albinos adultos jovens, tanto machos quanto fêmeas. O número animais testados ve ser suficiente para fornecer resultado estatisticamente significativo e estar acordo com a boa prática farmacológica. O resultado é expresso em miligramas por quilograma massa corporal DL 50 para toxicida dérmica aguda é a dose substância que, ministrada por contato contínuo com a pele nua coelhos albinos, por vinte e quatro horas, tenha a maior probabilida causar, num prazo quatorze dias, a morte meta dos animais testados. O número animais testados ve ser suficiente para fornecer resultado estatisticamente significativo e estar acordo com a boa prática farmacológica. O resultado é expresso em miligramas por quilograma massa corporal CL 50 para toxicida aguda por inalação é a concentração vapor, neblina ou pó que, ministrada por inalação contínua, durante uma hora, a ratos albinos adultos jovens, machos e fêmeas, tenha a maior probabilida provocar, num prazo quatorze dias, a morte meta dos animais testados. Uma substância sólida ve ser testada se no mínimo 10% (em massa) sua massa total tiver probabilida ser pó respirável, ou seja, o diâmetro aerodinâmico da fração particulada for 10 micra ou menos. Uma substância líquida ve ser testada se houver probabilida geração neblina em caso vazamento da embalagem transporte. As amostras substâncias sólidas ou líquidas preparadas para ensaio toxicida por inalação vem ter mais 90% da massa na faixa respirável, conforme finido acima. O resultado é expresso em miligramas por litro ar para pós e neblinas, ou em mililitros por metro cúbico ar (partes por milhão) para vapores Alocação a grupos embalagem Os produtos da Subclasse 6.1, pesticidas inclusive, são alocados a um dos três seguintes grupos embalagem, conforme o seu nível risco durante o transporte: a) Embalagem I: substâncias e preparações que apresentem risco toxicida muito elevado; b) Embalagem II: substâncias e preparações que apresentem grave risco toxicida; c) Embalagem III: substâncias e preparações que apresentem risco toxicida relativamente baixo Na classificação um produto, vem ser levadas em conta os efeitos observados, em casos envenenamento acintal, em seres humanos, bem como quaisquer propriedas especiais um produto, tais como estado líquido, alta volatilida, probabilida especial penetração e efeitos biológicos especiais Na ausência informações dos efeitos sobre seres humanos, a classificação ve ser baseada em dados obtidos em experimentos com animais. Devem ser examinadas três possíveis vias administração das substâncias tóxicas. Essas vias são exposição por meio : a) Ingestão oral; b) Contato dérmico; c) Inalação pós, neblinas ou vapores Experimentos com animais, apropriados para as diversas vias administração, são scritos em Quando uma substância exibir níveis diferentes toxicida em duas ou mais ssas vias administração, ve ser-lhe atribuído o maior nível risco indicado pelos experimentos Os critérios classificação uma substância acordo com a toxida que apresenta em cada uma das vias administração são apresentados nos parágrafos a seguir Os critérios classificação relativos às vias oral e dérmica, bem como à inalação pós e neblinas, são apresentados no quadro seguinte. neblinas, tais valores pom ser multiplicados por quatro, substituindo-se os dados do quadro pelo produto obtido, ou seja, CL 50 (4 horas) x4éconsirada equivalente a CL 50 (1 hora) Líquidos que sprendam vapores tóxicos vem ser classificados num dos grupos seguintes; on V é a concentração vapor saturado, em mililitros por metro cúbico ar, a 20 C e à pressão atmosférica normal: a) Embalagem I: se V 10 CL 50 ecl m /m 3 ; b) Embalagem II: se V CL 50 ecl m /m 3 e não forem atendidos os critérios do Embalagem I; c) Embalagem III ( * ) :se V 1/5 CL 50 ecl m /m 3 e não forem atendidos os critérios dos s Embalagem IeII. (*) Gases lacrimogêneos são incluídos no Embalagem II mesmo que seus dados toxicológicos correspondam a valores do Embalagem III A Figura 2.3 apresenta, sob a forma gráfico, os critérios scritos em , para facilitar a classificação. Entretanto, em razão das aproximações inerentes ao uso gráficos, substâncias situadas nos limites ou perto dos limites um grupo embalagem vem ser verificadas pelos critérios numéricos Os critérios terminação toxicida por inalação vapores, constantes em , baseiam-se em dados CL 50 relativos a uma hora exposição e, sempre que disponível, tal informação ve ser utilizada. Entretanto, quando essa informação não estiver disponível, pom-se substituir os valores indicados no critério acima pelos valores relativos a quatro horas exposição multiplicados por dois, ou seja, CL 50 (4 horas) x2éconsirada equivalente a CL 50 (1 hora) Misturas líquidos que são tóxicos à inalação vem ser alocadas a um grupo embalagem acordo com ou Se forem disponíveis os dados CL 50 cada substância tóxica componente uma mistura, o grupo embalagem po ser terminado da seguinte maneira: a) Estimar a CL 50 da mistura pela aplicação da fórmula: 1 CL 50 (mistura) = n fi CL50 i i = 1 on: f i = fração molar do componente i do líquido; CL 50 i = concentração letal média do componente i em m /m 3 ; b) Estimar a volatilida cada substância componente pela fórmula: Pi x10 Vi = 101,3 6 m /m 3 on: Pi = pressão parcial da substância componente i em kpa, a 20ºC e 1atm; c) Determinar a razão volatilida/cl 50 pela fórmula: n Vi R = ( CL50i) ; i=1 d) Com os valores calculados CL 50 (mistura) e R, o grupo embalagem da mistura é terminado como segue: (i) Embalagem I: R 10eCL 50 (mistura) 1.000m /m 3 ; (ii) Embalagem II: R 1eCL 50 (mistura) 3.000m /m 3 e não forem atendidos os critérios do Embalagem I; (iii) Embalagem III:R 1/5eCL 50 (mistura) 5.000m /m 3 e não forem atendidos os critérios dos s Embalagem I ou II. FIGURA 2.3 FIGURA 2.3 Quadro Critérios classificação por ingestão oral, contato dérmico e inalação pós e neblinas embalagem Toxicida oral DL50 (mg/kg) Toxicida dérmica DL50 (mg/kg) Toxicida por inalação pós e neblinas CL50 (mg/litro) I ,5 II >5 50 > >0,5 2 III (a) Sólidos: > > >2 10 Líquidos: > (a) Substâncias lacrimogêneas gasosas vem ser incluídas no Embalagem II, mesmo que seus dados toxicológicos correspondam a valores do Embalagem III. Nota: Substâncias não tem nada para corrigir que se enquadrem nos critérios da 8 e que apresentem toxicida à inalação pós e neblinas (CL 50 ) corresponnte ao Embalagem I só vem ser aceitas para alocação à Subclasse 6.1 se a toxicida à ingestão oral ou ao contato dérmico situar-se, pelo menos, na faixa dos s Embalagem I ou II. Caso contrário, ve-se alocar à 8, se apropriado (ver nota rodapé 1, no Capítulo 2.8) Os critérios terminação da toxicida por inalação pós e neblinas, constantes em , baseiam-se em dados CL 50 relativos a uma hora exposição, e tal informação ve ser usada quando disponível. Entretanto, quando só se dispuser dados relativos a quatro horas exposição a pós e TOXICIDADE À INALAÇÃO DE VAPORES: LIMITES DOS GRUPOS DE EMBALAGEM Na ausência informações referentes às CL 50 das substâncias tóxicas componentes, po-se atribuir à mistura um grupo embalagem com base nos seguintes ensaios simplificados terminação dos limites toxicida. Quando empregados tais ensaios, o grupo embalagem mais restritivo ve ser utilizado no transporte da mistura. a) Deve-se alocar terminada mistura ao Embalagem I somente se atenr aos dois critérios a seguir:

21 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ou mais animais morrerem no período observação, presume-se que a CL 50 da mistura seja igual ou inferior a 1.000m /m 3; (ii) Diluir uma amostra do vapor em equilíbrio com a mistura líquida, a 20ºC, em nove volumes iguais ar, formando a atmosfera ensaio. Expor z ratos albinos (cinco machos e cinco fêmeas) à atmosfera ensaio por uma hora e observá-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no período observação, presume-se que a mistura apresente uma volatilida igual ou superior a z vezes a CL 50 da mistura; b) Deve-se alocar uma mistura ao Embalagem II somente se ela atenr aos dois critérios a seguir, mas não atenr aos critérios do Embalagem I: (i) Vaporizar uma amostra da mistura líquida e diluí-la em ar para criar uma atmosfera ensaio 3.000m /m 3 mistura vaporizada em ar. Expor z ratos albinos (cinco machos e cinco fêmeas) à atmosfera ensaio por uma hora e observá-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no período observação, presume-se que a CL 50 da mistura seja igual ou inferior a 3.000m /m 3 ; (ii) Uma amostra do vapor em equilíbrio com a mistura líquida, a 20ºC, é utilizada para formar uma atmosfera ensaio. Expor z ratos albinos (cinco machos e cinco fêmeas) à atmosfera ensaio por uma hora e observá-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no período observação, presume-se que a volatilida da mistura seja igual ou superior à CL 50 da mistura; c) Deve-se alocar uma mistura ao Embalagem III somente se ela atenr aos dois critérios a seguir, mas não atenr aos critérios dos s Embalagem IeII: (i) Vaporizar uma amostra da mistura líquida e diluí-la em ar para criar uma atmosfera ensaio 5.000m /m 3 mistura vaporizada em ar. Expor z ratos albinos (cinco machos e cinco fêmeas) à atmosfera ensaio por uma hora e observá-los por quatorze dias. Se cinco ou mais animais morrerem no período observação, presume-se que a CL 50 da mistura seja igual ou inferior a 5.000m /m 3 ; (ii) Medir a pressão vapor da mistura líquida; e se a concentração vapor for igual ou maior que 1.000m /m 3, presume-se que a volatilida da mistura seja igual ou superior a um quinto da CL 50 da mistura Métodos terminação da toxicida oral e dérmica misturas Na terminação do grupo embalagem apropriado a misturas da Subclasse 6.1 acordo com os critérios toxicida oral e dérmica , é necessário terminar a DL 50 aguda da mistura Se uma mistura contiver apenas uma substância ativa, eadl 50 daquele componente for conhecida, na ausência dados confiáveis sobre a toxicida oral e dérmica aguda da mistura a ser transportada, a DL 50 oral ou dérmica po ser obtida pelo seguinte método: Valor da DL 50 da substância ativa X 100 Valor da DL 50 do preparado = %, em massa, substância ativa Se uma mistura contiver mais um componente ativo, há três maneiras possíveis terminar a DL 50 oral ou dérmica da mistura. O método preferível é a obtenção dados confiáveis sobre a toxicida oral e dérmica aguda da própria mistura a ser transportada. Não havendo dados confiáveis, po-se usar um dos dois métodos seguintes: a) Classificar a formulação acordo com o componente maior risco, como se esse componente estivesse presente na mesma concentração que a concentração total todos os componentes ativos; ou b) Aplicar a fórmula: Ca Cb Cz = Ta Tb Tz Tm on: C = concentração, em %, dos componentes A, B,... Z, na mistura; T = valores da DL 50 oral dos componentes A, B,..., Z; T M = valor da DL 50 oral da mistura. Nota: Esta fórmula po ser usada, também para toxicidas dérmicas, s que tal informação esteja disponível em relação às mesmas espécies para todos os componentes. O uso sta fórmula não leva em consiração nenhum fenômeno proteção ou potenciação Classificação pesticidas Todas as substâncias pesticidas ativas e seus preparados, cujos valores DL 50 e/ou CL 50 sejam conhecidos e que pertençam à Subclasse 6.1, vem ser classificadas no grupo embalagem apropriado segundo os critérios scritos em Substâncias e preparados que apresentem riscos subsidiários vem ser classificadas acordo com o quadro precedência risco do Capítulo 2.0, item e alocadas aos grupos embalagem apropriados Se o valor da DL 50 oral ou dérmica um preparado, pesticida não for conhecido, mas conheça-se o valor da DL 50 sua(s) substância(s) ativa(s), o valor da DL 50 do preparado po ser obtido mediante os procedimentos estabelecidos em Nota: Dados relativos à toxicida DL 50 certo número pesticidas comuns pom ser obtidos na edição mais recente do documento The WHO Recommend Classification of Pesticis by Hazard and Guilines to Classification, disponível no Programa cional Segurança Química, Organização Mundial Saú (OMS), 1211 Genebra, 27, Suíça. Embora tal documento possa ser usado como fonte dados sobre adl 50 pesticidas, seu sistema da classificação não ve ser empregado na classificação para fins transporte, nem na terminação grupos embalagem para pesticidas, o que ve ser feito acordo com o que dispõe este Regulamento O nome apropriado para embarque a ser usado no transporte do pesticida ve ser selecionado com base no ingrediente ativo, no estado físico do pesticida e em quaisquer riscos subsidiários que apresente Subclasse 6.2 Substâncias infectantes Definições Para os fins ste Regulamento: Substâncias infectantes são substâncias que contenham patógenos ou estejam sob suspeita razoável tal. Patógenos são microorganismos (incluindo bactérias, vírus, rickéttsias, parasitas, fungos) ou microorganismos recombinantes (híbridos ou mutantes) que possam ou estejam sob suspeita razoável porem provocar doenças infecciosas em seres humanos ou em animais. Nota 1: Esses microorganismos, entretanto, não estão sujeitos às exigências sta Subclasse se for improvável que venham a causar doenças em pessoas ou animais. Nota 2: Substâncias infectantes estarão sujeitas às exigências sta Subclasse se, mediante exposição a elas, forem capazes disseminar doença Produtos biológicos são aqueles rivados organismos vivos, fabricados e distribuídos acordo com exigências das autoridas nacionais competentes, as quais pom exigir licenciamento especial, e que são usados para prevenção, tratamento ou diagnose doenças humanas ou animais, ou, ainda, para fins senvolvimento, experimentação ou investigação. Eles incluem, mas não se limitam a produtos acabados ou não-acabados, tais como vacinas e produtos diagnósticos. Para os fins ste Regulamento, os produtos biológicos divim-se nos seguintes grupos: a) Os que contêm patógenos do grupo risco 1; os que contêm patógenos em condições tais que sua capacida provocar doenças é muito pequena ou inexistente; e aqueles que sabidamente não contêm patógenos. Substâncias sse grupo são consiradas não-infectantes para os fins ste Regulamento; b) Os manufaturados e embalados acordo com as exigências das autoridas nacionais competentes saú transportados para fins embalagem ou distribuição final e para uso por profissionais médicos ou por indivíduos, em tratamentos saú. Substâncias ste grupo não estão sujeitas à regulamentação aplicável à Subclasse 6.2; c) Os que contenham, ou haja razões para se esperar que contenham, patógenos dos grupos risco 2, 3 ou 4 e que não se enquadrem nos critérios (b) acima. Substâncias sse grupo vem ser classificadas na Subclasse 6.2 sob o número 2814 ou o número 2900, conforme o caso. Nota: Alguns produtos biológicos licenciados pom apresentar risco biológico, apenas, em certas partes do mundo. Nesse caso, as autoridas nacionais competentes pom exigir que tais produtos atendam às exigências relativas a substâncias infectantes ou pom impor outras restrições Espécimes para diagnóstico são quaisquer materiais origem humana ou animal, incluindo, mas não se limitando a jetos, secreções, sangue e seus componentes, tecidos ou fluídos expedidos para fins diagnóstico, mas excluindo animais vivos infectados. Os espécimes para diagnóstico vem ser alocados ao nº 3373, a menos que os pacientes ou os animais origem stes espécimes tenham ou possam vir a ter uma doença grave humana ou animal que possa ser facilmente transmitida um indivíduo para outro, diretamente ou indiretamente, e para a qual não existam tratamentos eficientes nem medidas preventivas usuais. Nestes casos, eles vem ser alocados nos n os 2814 ou Nota 1: O sangue que tenha sido colhido com o objetivo transfusão sangue ou para a preparação produtos sangue, ou produtos sangue ou quaisquer tecidos ou órgãos stinados ao uso em transplantes, não estão sujeitos a este Regulamento. Nota 2: A alocação aos n os 2814 ou 2900 ve ser baseada no conhecimento da história médica do paciente ou do animal, das condições endêmicas locais, dos sintomas apresentados, ou no julgamento profissional relativo às suas circunstâncias individuais Microorganismos e organismos geneticamente modificados são microorganismos e organismos, cujo material genético tenha sido liberadamente modificado por meio engenharia genética, uma forma que não ocorra naturalmente. Eles são divididos nas seguintes categorias: a) Microorganismos geneticamente modificados que se enquadrem na finição substância infectante vem ser classificados na Subclasse 6.2 e transportados sob o número 2814 ou 2900; b) Organismos geneticamente modificados que se saiba ou se suspeite serem perigosos para pessoas, animais ou meio ambiente, vem ser transportados acordo com o que dispuserem as autoridas competentes. c) Animais que contenham microorganismos geneticamente modificados ou estejam por eles contaminados e organismos que se enquadrem na finição substância infectante vem ser transportados acordo com as exigências estabelecidas pelas autoridas competentes; d) Microorganismos geneticamente modificados (à exceção dos autorizados para uso incondicional pelos Governos dos países origem, trânsito e stino) que não se enquadrem na finição substância infectante, mas que sejam capazes provocar alterações que normalmente não seriam resultantes reprodução natural em animais, plantas ou substâncias microbiológicas, vem ser incluídos na 9 e receber o número Resíduos clínicos ou (bio)médicos transportados sob o número 3291 são resíduos resultantes tratamento médico pessoas ou animais, ou pesquisas biológicas, em que seja relativamente baixa a probabilida haver substâncias infectantes. Resíduos substâncias infectantes que possam ser especificadas vem ser alocados ao número 2814 ou Resíduos que tenham contido substâncias infectantes, mas que tenham sido scontaminados, vem ser consirados não-perigosos, s que não se enquadrem nos critérios outra classe Classificação substâncias infectantes e alocação a grupos risco Substâncias infectantes vem ser classificadas na Subclasse 6.2 e alocadas, conforme o caso, ao número 2814 ou 2900, com base em seu enquadramento em um dos três grupos risco a seguir, acordo com os critérios senvolvidos pela Organização Mundial Saú (OMS) e publicados no Laboratory Biosafety Manual, 2ª edição (1993) pela OMS. Um grupo risco é caracterizado pela patogenia do organismo, o modo e a relativa facilida transmissão, o nível risco, tanto para um indivíduo quanto para uma comunida, e a reversibilida da doença pela disponibilida tratamentos e agentes preventivos conhecidos e eficazes Os critérios cada grupo, conforme o nível risco são: a) 4: um patógeno que costuma provocar doença grave em pessoas ou animais, fácil transmissão (direta ou indiretamente) um indivíduo para outro, e para o qual, em geral, não se dispõe tratamento ou profilaxia eficazes (ou seja, alto risco para indivíduos e para comunidas); b) 3: um patógeno que costuma provocar doença grave em pessoas ou animais, mas que em geral não se transmite um indivíduo infectado para outro, e para o qual se dispõe tratamento e profilaxia eficazes (ou seja, alto risco para indivíduos e baixo risco para comunidas); c) 2: um patógeno que po provocar doença em pessoas ou animais, mas provavelmente não representa grave risco, e que, embora capaz causar infecção grave mediante exposição, há disponibilida tratamento e profilaxia eficazes e apresenta risco limitado disseminação da infecção (ou seja, risco morado para indivíduos e baixo risco para comunidas). Nota: O 1 inclui microorganismos que, muito provavelmente, não provocam doenças em pessoas ou animais (ou seja, não apresentam risco, ou este é muito baixo, para indivíduos ou para a comunida). Substâncias que contenham apenas tais microorganismos não são consiradas substâncias infectantes para os fins ste Regulamento Produtos biológicos Produtos biológicos que contenham, ou se consire provável que contenham, quaisquer substâncias infectantes vem cumprir as exigências aplicáveis a substâncias infectantes. Os produtos biológicos referidos em a) e b) não estão sujeitos às exigências aplicáveis à Subclasse 6.2.

22 22 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 CAPÍTULO 2.7 CLASSE 7 MATERIAIS RADIOATIVOS Nota Introdutória Nota: Tanto no transporte quanto nas exigências fabricação e ensaios embalagens para as substâncias radioativas serão observadas, também, as normas específicas da Comissão Nacional Energia Nuclear CNEN Definição da Material radioativo é qualquer material que contenha radionuclíos e no qual tanto a concentração da ativida quanto a ativida total na expedição excedam os valores especificados em a Para os fins ste Regulamento, os materiais radioativos a seguir não estão incluídos na 7: a) Material radioativo que seja parte integrante meios transporte; b) Material radioativo movimentado ntro um estabelecimento sujeito a normas segurança apropriadas em vigor e on a movimentação não envolva rodovias ou ferrovias públicas; c) Material radioativo implantado ou incorporado numa pessoa ou num animal vivo para diagnóstico ou tratamento; d) Material radioativo em produtos consumo que tenham recebido aprovação regulamentar após sua venda ao usuário final; e) Materiais e minérios naturais que contenham radionuclíos ocorrência natural e que não se stinem a processamento para uso sses radionuclíos, s que a concentração ativida do material não exceda 10 (z) vezes os valores especificados em Definições A 1 é o valor da ativida dos materiais radioativos sob forma especial, relacionados no quadro constante em ou em e que é usado para terminar os limites da ativida para as exigências ste Regulamento. A 2 - é o valor da ativida dos materiais radioativos, exceto material radioativo sob forma especial, relacionado no quadro constante em ou em e que é usado para terminar os limites da ativida para as exigências ste Regulamento. Aprovação multilateral é a aprovação das autoridas competentes tanto do país origem do projeto ou da remessa e cada país trânsito ou stino da expedição. A expressão trânsito ou stino exclui especificamente sobre, ou seja, as exigências aprovação e notificação não se aplicam a países sobre os quais o material radioativo seja transportado em aeronave, s que não haja escala prevista naquele país. Aprovação unilateral é a aprovação um projeto apenas pela autorida competente do país origem do projeto. Ativida específica um radionuclío é a ativida por unida massa daquele radionuclío. A ativida específica um material termina a ativida por unida massa ou volume do material, no qual os radionuclíos têm uma distribuição essencialmente uniforme. Contaminação é a presença, numa superfície, uma substância radioativa em quantidas superiores a 0,4Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxicida, ou superiores a 0,04Bq/cm 2 para todos os mais emissores alfa. Contaminação fixada é contaminação que não po ser removida uma superfície em condições transporte rotineiras. Contaminação não-fixada é contaminação que po ser removida uma superfície em condições transporte rotineiras. Contêiner carga, no caso transporte material radioativo é um equipamento transporte projetado para facilitar o transporte bens (embalados ou não) por uma ou mais modalidas transporte, sem recarregamento intermediário. Ele ve apresentar característica fechamento permanente, ser suficientemente rígido e forte para permitir uso repetido e ser equipado com dispositivos que facilitem seu manuseio, particularmente em transbordos entre meios transporte e entre modalidas. Um contêiner, cuja maior dimensão externa seja inferior a 1,5m ou cujo volume interno (capacida) seja até 3,0m 3, é consirado contêiner pequeno. Qualquer outro contêiner carga é consirado contêiner gran. Conteúdo radioativo é o material radioativo, juntamente com quaisquer sólidos, líquidos e gases contaminados ou ativados contidos na embalagem. Embalagem, no caso material radioativo é o conjunto componentes necessários para encerrar completamente o conteúdo radioativo. A embalagem po consistir em um ou mais recipientes, materiais absorventes, espaçadores, blindagem radiação e equipamento serviço enchimento, esvaziamento, ventilação e alívio pressão; dispositivos resfriamento, absorção choques mecânicos, manuseio e fixação, isolamento término e dispositivos serviço integrantes da embalagem. A embalagem po ser tanto caixa, tambor ou recipiente similar, quanto contêiner, tanque ou contentor intermediário granéis. Embalado (ou volume) termo adotado pela Comissão Nacional Energia Nuclear CNEN, quando se refere a volumes aplicados para materiais radioativos, neste Regulamento. Nota: Quanto a embalagens outros produtos perigosos, ver finições em Emissores alfa baixa toxicida são: urânio natural; urânio empobrecido; tório natural; urânio-235 ou urânio-238; tório-232; tório-228 e tório-230 quando contidos em minérios ou em concentrados físicos e químicos; ou emissores alfa com meia-vida inferior a z dias. Índice Segurança Criticalida (ISC) atribuído a um volume, sobreembalagem ou contêiner que contenham material físsil éumnúmero utilizado para permitir o controle da acumulação volumes, sobreembalagens ou contêineres que contenham material físsil. Índice Transporte (IT) atribuído a volume, sobreembalagem ou contêiner, ou a material BAE-I ou OCS-I éumnúmero utilizado para permitir o controle da exposição à radiação. Material Baixa Ativida Específica (BAE) ver Material físsil abrange: urânio-233, urânio-235, plutônio-239, plutônio-241, ou qualquer combinação sses radionuclíos. Excetuam-se sta finição: a) Urânio natural ou urânio empobrecido não-irradiados; b) Urânio natural ou urânio empobrecido que tenham sido irradiados somente em reatores térmicos. Material radioativo baixa dispersão é material radioativo sólido, ou material radioativo sólido em cápsula selada, que apresente dispersão limitada e não esteja em forma pó. Material radioativo sob forma especial ver Nível radiação taxa dose equivalente, expressa em milisieverts por hora. Objeto Contaminado na Superfície (OCS) ver Pressão operação normal máxima é a pressão máxima acima da pressão atmosférica ao nível médio do mar que po senvolver-se no sistema contenção num período um ano, nas condições temperatura e radiação solar corresponntes às condições ambientais, na ausência ventilação, sistema alívio, resfriamento externo por sistema auxiliar, ou controles operacionais durante o transporte. Projeto é a scrição material radioativo sob forma especial, material radioativo baixa dispersão, volume ou embalagem que possibilite a completa intificação tal item. A scrição po incluir especificações, senhos técnicos, relatórios que monstrem o atendimento das exigências regulamentares e outros documentos pertinentes. Sistema confinamento é o conjunto material físsil e componentes embalagem especificada pelo projetista e aceito pela autorida competente com a finalida preservar segurança em termos criticalida. Sistema contenção é o conjunto componentes embalagem especificada pelo projetista com a finalida reter o material radioativo durante o transporte. Sobreembalagem (ou sobreembalado) é um invólucro utilizado por um único expedidor para abrigar um ou mais volumes, formando uma unida, por conveniência manuseio e estiva durante o transporte. Nota: Sobreembalado termo não utilizado neste Regulamento, porém, é aplicado para materiais radioativos ( 7) pela autorida competente. Tório não-irradiado é o tório com até 10-7 g urânio-233 por grama tório-232. Urânio natural, empobrecido, enriquecido significa o seguinte: Urânio natural é o urânio quimicamente separado que contenha a distribuição isótopos urânio que ocorre naturalmente (aproximadamente 99,28% urânio-238 e 0,72% urânio-235, em massa). Urânio empobrecido é o urânio que contém um percentual em massa, urânio-235, menor que 0,72%. Urânio enriquecido é o urânio que contém mais 0,72%, em massa, urânio-235. Em todos os casos, faz-se presente um percentual muito pequeno urânio-234. Urânio não-irradiado é o urânio com até 2x10 3 Bq plutônio por grama urânio-235, até 9x10 6 Bq produtos fissão por grama urânio-235 e até 5x10-3 g urânio-236 por grama urânio-235. Uso exclusivo é o uso por um único expedidor, com exclusivida, um meio transporte ou um contêiner gran, cujas operações iniciais, intermediárias e finais carga e scarga são realizadas acordo com a orientação do expedidor ou do stinatário. Volume (ou embalado), no caso material radioativo é a embalagem com seu conteúdo radioativo, como apresentado prontos para transporte. São os seguintes os tipos volumes abrangidos por este Regulamento, sujeitos aos limites ativida e às restrições materiais e que obecem às exigências corresponntes: a) Volume exceptivo; b) Volume industrial Tipo 1 (Tipo IP-1); c) Volume industrial Tipo 2 (Tipo IP-2); d) Volume industrial Tipo 3 (Tipo IP-3); e) Volume tipo A; f) Volume tipo B(U); g) Volume Tipo B(M); h) Volume Tipo C. Volumes com material físsil ou hexafluoreto urânio estão sujeitos a exigências adicionais. Nota: Quanto a volumes outros produtos perigosos, ver finições em Material Baixa Ativida Específica (BAE), terminação dos grupos São nominados materiais Baixa Ativida Específica ou materiais BAE os materiais radioativos que, por natureza, apresentam limitada ativida específica, ou materiais radioativos aos quais se aplicam limites ativida específica média estimada. Os materiais blindagem externa materiais BAE não são consirados na terminação ativida específica média estimada Materiais BAE se enquadram em um dos três seguintes grupos: a) BAE-I (i) minérios urânio e tório e concentrados sses minérios, e outros minérios que contenham radionuclíos que ocorrem naturalmente e que se stinam a processamento para uso sses radionuclíos; (ii) urânio natural sólido não-irradiado, urânio empobrecido, tório natural ou seus composto ou misturas sólidos ou líquidos; (iii) material radioativo cujo valor A 2 é ilimitado (exceto material físsil em quantidas sem isenção), conforme orientado pela autorida competente, a Comissão Nacional Energia Nuclear CNEN; ou (iv) outros materiais radioativos cuja ativida seja uniformemente distribuída e cuja ativida específica média estimada não exceda (30) trinta vezes os valores concentração ativida especificados em a , exceto material físsil em quantidas sem isenção, conforme orientado pela autorida competente. b) BAE-II (i) água com trítio em concentrações até 0,8TBq/ ; ou (ii) outros materiais cuja ativida esteja uniformemente distribuída e cuja ativida específica média estimada não exceda 10-4 A 2/ g para sólidos e gases, e 10-5 A 2 /g para líquidos. c) BAE-III Sólidos (p. ex., rejeitos consolidados e materiais ativados), exceto pós, nos quais: (i) o material radioativo esteja uniformemente distribuído num sólido ou num conjunto objetos sólidos, ou apresente uma distribuição razoavelmente uniforme num agente aglutinante sólido compacto (como concreto, betume, cerâmica etc.); (ii) o material radioativo seja relativamente insolúvel, ou que esteja incorporado em matriz relativamente insolúvel, forma que, mesmo ocorrendo perda da embalagem, a perda material radioativo por volume por lixiviação, quando colocado em água por sete dias, não exceda 0,1A 2 ; (iii) a ativida específica média estimada do sólido, excluindo qualquer material blindagem, não exceda 2x10-3 A 2 /g O material BAE-III ve ser um sólido tal natureza que, se todo o conteúdo um volume for submetido ao ensaio especificado em , a ativida na água não excerá 0,1A O material BAE-III ve ser ensaiado como a seguir: Uma amostra material sólido representativo todo o conteúdo do volume ve ser imerso, por sete dias, em água a temperatura ambiente. O volume água a ser utilizado ve ser suficiente para que, ao final do período ensaio sete dias, o volume livre água não-absorvido e que não reagiu seja, no mínimo, 10% do volume da própria amostra. A água ve ter um ph inicial 6a8eumacondutivida máxima 1mS/m a 20ºC. Ao final do período sete dias ensaio, ve-se medir a ativida total do volume água livre A monstração conformida aos padrões sempenho constantes em ve estar acordo com as orientações da autorida competente Exigências relativas a material radioativo sob forma especial Material radioativo sob forma especial é:

23 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN a) Um material radioativo sólido não-dispersivo; ou b) Uma cápsula selada com material radioativo, fabricada modo que só possa ser aberta por struição. O material radioativo sob forma especial ve ter, no mínimo, uma dimensão não-inferior a 5mm O material radioativo sob forma especial ve ser tal natureza ou ser projetado tal forma que, se sujeito aos ensaios especificados em a , atenda às seguintes exigências: a) Não se quebre nem se estilhace quando submetido aos ensaios impacto, percussão ou flexão constantes em (a)(b)(c), (a), conforme aplicável; b) Não se disperse nem se funda quando submetido ao ensaio térmico aplicável, constante em (d) ou (b); c) A ativida na água dos ensaios lixiviação especificados em e não exceda 2KBq; ou, alternativamente, para fontes seladas, a taxa vazamento do ensaio avaliação vazamento volumétrico especificado na ISO 9978:1992 Radioproteção Fontes Radioativas Seladas Métodos Ensaio Vazamento não exceda o limiar aceitação finido pela autorida competente A monstração conformida aos padrões sempenho especificados em ve estar acordo com as orientações da autorida competente Amostras que incluam ou simulem material radioativo sob forma especial vem ser submetidas aos ensaios impacto, percussão, flexão e calor especificados em ou autorizados pela autorida competente, os ensaios alternativos, citados em Po ser utilizada uma amostra para cada ensaio. Após cada ensaio, ve-se efetuar avaliação lixiviação ou ensaio vazamento volumétrico por método não menos sensível que aqueles apresentados em , para material sólido não-dispersivo, ou em , para material encapsulado Os métodos ensaio pertinentes são: a) Ensaio impacto: Deve-se ixar cair a amostra sobre o alvo uma altura 9m. O alvo ve ser como finido pela autorida competente. b) Ensaio percussão: A amostra ve ser colocada sobre uma folha chumbo, que ve estar apoiada numa superfície sólida lisa, e golpeada com a face plana uma barra aço doce, modo a provocar impacto equivalente ao resultante da queda livre 1,4kg da altura um metro. A parte inferior da barra ve ter 25mm diâmetro e as bordas arredondadas com um raio (3,0±0,3)mm. O chumbo, com dureza número 3,5 a 4,5 na escala Vickers e com até 25mm espessura, ve cobrir área maior que a coberta pela amostra. Para cada impacto, ve ser utilizada uma nova superfície chumbo. A barra ve golpear a amostra modo a provocar dano máximo; c) Ensaio flexão: Este ensaio ve ser aplicado apenas a fontes longas e lgadas, comprimento mínimo 10cm e razão comprimento/largura não-inferior a 10. A amostra ve ser firmemente presa em posição horizontal, modo que meta seu comprimento se projete da face do grampo. A orientação da amostra ve ser tal que ela sofra o máximo dano quando sua extremida livre for golpeada pela superfície plana uma barra aço. A barra ve golpear a amostra modo a causar impacto equivalente ao resultante da queda livre 1,4kg da altura um metro. A parte inferior da barra ve ter 25mm diâmetro com as bordas arredondadas com um raio (3,0± 0,3)mm. d) Ensaio térmico: A amostra ve ser aquecida em ar, até uma temperatura 800ºC, e mantida nessa temperatura por período z minutos, após o que se ve ixar que esfrie Amostras que incluam ou simulem material radioativo contido numa cápsula selada pom ser isentadas: a) Dos ensaios prescritos em (a) e (b), s que a massa do material radioativo sob forma especial seja inferior a 200g e que seja submetida, alternativamente, ao ensaio impacto da 4, prescrito na ISO 2919:1980 Fontes radioativas seladas Classificação ; b) Do ensaio prescrito em (d), s que, alternativamente, seja submetida ao ensaio temperatura da 6, especificado na ISO 2919:1980 Fontes radioativas seladas Classificação Quanto a amostras que incluam ou simulem material radioativo sólido não-dispersivo, ve-se fazer avaliação lixiviação, como se segue: a) A amostra ve ser imersa em água, na temperatura ambiente, por sete dias. O volume água a ser empregado no ensaio ve ser suficiente para que, ao final do período sete dias ensaio, o volume livre remanescente água, não-absorvida e que não haja reagido, seja igual a, pelo menos, 10% do volume sólido da própria amostra ensaiada. A água ve ter ph inicial 6a8econdutivida máxima 1mS/m a 20ºC; b) A água, com a amostra, ve então ser aquecida até a temperatura (50±5)ºC e mantida nessa temperatura por 4 horas; c) A seguir, ve-se terminar a ativida da água; d) A amostra ve, então, ser mantida no ar parado, no mínimo, a 30ºC e umida relativa não-inferior a 90%, pelo menos, por 7 dias; e) A amostra ve, a seguir, ser imersa em água com especificações iguais às scritas em (a) e a água, com a amostra, ve ser aquecida a (50±5)ºC e mantida nessa temperatura por 4 horas; f) Finalmente, ve-se terminar a ativida da água Para amostras que incluam ou simulem material radioativo contido em cápsula selada, ve-se fazer avaliação lixiviação ou avaliação vazamento volumétrico: a) A avaliação lixiviação ve consistir nos seguintes passos: (i) imergir a amostra em água na temperatura ambiente. A água ve ter ph inicial 6a8e condutivida máxima 1mS/m a 20ºC; (ii) aquecer a água com a amostra até a temperatura (50±5)ºC e mantê-la a essa temperatura por 4 horas; (iii) terminar a ativida da água; (iv) manter a amostra ao ar parado, a temperatura não-inferior a 30ºC e umida relativa não-inferior a 90%, por, no mínimo, 7 dias; (v) (repetir os procedimentos scritos em (i), (ii) e (iii); b) A alternativa procer à avaliação vazamento volumétrico ve compreenr qualquer dos ensaios prescritos na ISO 9978:1992 Radioproteção Fontes radioativas seladas Métodos ensaio vazamento, s que aprovado pela autorida competente Objeto Contaminado na Superfície (OCS), terminação dos grupos Objeto Contaminado na Superfície (OCS) é um objeto sólido não intrinsecamente radioativo, mas que tem material radioativo distribuído em suas superfícies. OCS são classificados em dois grupos: a) OCS I: Objeto sólido que: (i) a contaminação não-fixada na superfície acessível, área média maior que 300cm 2 (ou a área da superfície, se esta for menor que 300cm 2 ), não exceda 4Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxicida, ou 0,4Bq/cm 2 para os mais emissores alfa; (ii) a contaminação fixada na superfície acessível, área média maior que 300cm 2 (ou área da superfície, se esta for menor que 300cm 2 ), não exceda 4x10 4 Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxicida, ou 4x10 3 Bq/cm 2 pra os mais emissores alfa; (iii) a soma das contaminações não-fixada com a fixada na superfície inacessível, área média maior que 300cm 2 (ou a área da superfície, se esta for menor que 300cm 2 ), não exceda 4x10 4 Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixas toxicida, ou 4x10 3 Bq/cm 2 para os mais emissores alfa; b) OCS-II: Objeto sólido em que a contaminação fixada ou a não-fixada na superfície exceda os limites aplicáveis especificados em (a) para OCS-I e em que: (i) a contaminação não-fixada na superfície acessível, área média maior que 300cm 2 (ou a área da superfície, se esta for menor que 300cm 2 ), não exceda 400Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxicida, ou 40Bq/cm 2 para os mais emissores alfa; (ii) a contaminação fixada na superfície acessível, área média maior que 300cm2 (ou a área da superfície, se esta for menor que 300cm2), não exceda 8x10 5 Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxicida, ou 8x10 4 Bq/cm2 para os mais emissores alfa; (iii) a soma da contaminação fixada com a não-fixada na superfície inacessível, área média maior que 300cm 2 (ou a área da superfície, se esta for menor que 300cm 2 ), não exceda 8x10 5 Bq/cm 2 para emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxicida, ou 8x10 4 Bq/cm 2 para os mais emissores alfa Determinação do Índice Transporte (IT) e do Índice Segurança Criticalida (ISC) Determinação do Índice Transporte (IT) O Índice Transporte (IT) para volume, sobreembalagem ou contêiner, ou para BAE-I ou OCS-I a granel, ve ser obtido acordo com o procedimento a seguir: a) Determinar o nível radiação máxima, em milisievert por hora (msv/h) a uma distância um metro das superfícies externas do volume, sobreembalagem ou contêiner, ou do BAE-I ou OCS-I a granel. O valor assim terminado, multiplicado por 100, será o índice transporte. Quanto a minérios urânio e tório e seus concentrados, o nível máximo radiação, em qualquer ponto a um metro da superfície externa da carga, po ser consirada como sendo: 0,4mSv/h para minérios e concentrados físicos urânio e tório; 0,3mSv/h para concentrados químicos tório; 0,02mSv/h para concentrados químicos urânio, exceto hexafluoreto urânio; b) Relativamente a tanques, contêineres e BAE-I e OCS-I a granel, multiplicar o valor terminado em (a) pelo fator apropriado do Quadro ; c) Arredondar o valor obtido nos passos (a) e (b) acima para a primeira cimal (p. ex.: 1,13 se torna 1,2), sprezando valores iguais ou inferiores a 0,05, quando será consirado zero. Quadro : Fatores multiplicação para cargas grans dimensões Tamanho da carga (a) Fator multiplicação tamanho da carga 1m 2 1 1m 2 < tamanho da carga 5m 2 2 5m 2 < tamanho da carga 20m m 2 < tamanho da carga 10 (a) Maior área seção transversal da carga O Índice Transporte cada sobreembalagem, contêiner ou meio transporte ve ser terminado pela soma dos ITs todos os volumes ali contidos ou por medição direta do nível radiação, exceto no caso sobreembalagens não-rígidas, cujo Índice Transporte só po ser terminado pela soma dos ITs todos os volumes Determinação do Índice Segurança Criticalida (ISC) O Índice Segurança Criticalida (ISC) volumes que contenham material físsil será obtido dividindo-se o número 50 pelo menor dos dois valores N rivados conforme estabelecido pela autorida competente (ou seja, ISC = 50/N). O valor do ÍSC po ser zero, s que um número ilimitado volumes seja subcrítico (isto é, N seja efetivamente infinito em ambos os casos) O Índice Segurança Criticalida cada expedição é terminado pela soma dos ISC todos os volumes daquela expedição Limites ativida e restrições materiais Limites conteúdo por volume Disposições gerais A quantida material radioativo em um volume não ve excer os limites aplicáveis àquele tipo volume, como especificado a seguir Volumes exceptivos Em relação a material radioativo, exceto artigos manufaturados com urânio natural ou empobrecido ou tório natural, o volume exceptivo não ve ter ativida superior à seguinte: a) Se o material radioativo estiver embutido em, ou for incluído como componente um instrumento ou outro artigo manufaturado (p. ex., relógio ou aparelho eletrônico), os limites especificados nas colunas 2e3doQuadro , respectivamente, para cada um dos itens ou para cada volume; b) Se o material radioativo não estiver embutido, nem incluído como componente um instrumento ou outro artigo manufaturado, nos limites especificados na coluna 4 do Quadro Estado físico do conteúdo Quadro Limite ativida para volumes exceptivos Instrumentos ou artigos Limites por item (a) Limites por volume (a) Limites material por Volume (a) Sólidos Forma especial 10-2 A 1 A A 1 Outras formas 10-2 A 2 A A 2

24 24 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 Estado físico do conteúdo Instrumentos ou artigos Limites por item (a) Limites por volume (a) Limites material por Volume (a) Líquidos 10-3 A A A 2 Gases Trítio 2x10-2 A 2 2x10-1 A 2 2x10-2 A 2 Forma especial 10-3 A A A 1 Outras formas 10-3 A A A 2 (a) Para misturas radionuclíos, ver a Para artigos manufaturados com urânio natural ou empobrecido, ou tório natural, um volume exceptivo po conter qualquer quantida tal material, s que a superfície externa do urânio ou tório esteja envolvida por uma bainha feita metal ou outro material resistente Volumes industriais O conteúdo radioativo um volume único material BAE ou um volume único OCS ve ser restrito tal forma que não exceda o nível radiação especificado em A ativida num volume único ve também ser controlada modo que não sejam excedidos os limites ativida relativos a terminado meio transporte, especificados em No transporte aéreo, um único volume material sólido BAE-II ou BAE-III não-combustível não ve apresentar ativida superior a 3000A Volumes Tipo A Volumes Tipo A não vem ter ativida superior a: a) A 1, para material radioativo sob forma especial; ou b) A 2, para qualquer material radioativo sob outras formas Em relação a misturas radionuclíos cujas intidas e respectivas atividas são conhecidas, aplica-se a seguinte condição ao conteúdo radioativo um volume Tipo A: i B(i) + j C(j) 1 A 1 (i) A 2 (j) On: B(i) é a ativida do radionuclío i como material radioativo sob forma especial, e A 1 (i)éo valor A 1 do radionuclío i; C(j) é a ativida do radionuclío j como material radioativo outro que não sob forma especial, ea 2 (j) é o valor A 2 do radionuclío j Volumes tipo B(U) e Tipo B(M) Volumes Tipo B(U) e Tipo B(M) não vem conter: a) Atividas superiores às autorizadas para o projeto do volume; b) Radionuclíos diferentes dos autorizados para o projeto do volume; c) Conteúdo numa forma ou num estado físico ou químico diferentes dos autorizados para o projeto do volume. conforme especificado em seus certificados aprovação Além disso, no caso do transporte aéreo, os volumes Tipo B(U) e Tipo B(M) não vem conter atividas superiores a: a) Para material radioativo baixa dispersão acordo com o autorizado para o projeto volume, conforme o especificado no certificado aprovação; b) Para material radioativo sob forma especial 3000A 1 ou A 2, o que for menor, c) Para qualquer outro material radioativo 3.000A Volume Tipo C Volumes Tipo C não vem conter: a) Atividas superiores às autorizadas para o projeto volume; b) Radionuclíos diferentes dos autorizados para o projeto volume; c) Conteúdos numa forma ou num estado físico ou químico diferentes dos autorizados para o projeto volume. conforme especificado em seus certificados aprovação Volumes contendo material físsil Volumes contendo material físsil não vem ter: a) Uma massa material físsil diferente da autorizada para o projeto volume; b) Qualquer radionuclío ou material físsil diferente dos autorizados para o projeto volume; c) Conteúdos numa forma ou num estado físico ou químico diferentes dos autorizados para o projeto volume. conforme especificado em seus certificados aprovação Volumes contendo hexafluoreto urânio A massa hexafluoreto urânio, num volume, não ve exercer um valor que possa levar a uma folga enchimento inferior a 5%, na temperatura máxima do volume, conforme as especificações para os sistemas da instalação on o volume será utilizado. O hexafluoreto urânio ve estar em estado sólido, e a pressão interna do volume, quando este for apresentado para transporte, ve ser inferior à pressão atmosférica Níveis ativida No Quadro são fornecidos os seguintes valores básicos para radionuclíos individuais: a) A 1 ea 2, em TBq; b) Concentração ativida para material isento, em Bq/g; c) Limites atividas para expedições isentas, em Bq. Quadro : Valores básicos radionuclíos relativos a radionuclíos individuais Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Actínio (89) Ac-225 (a) 8x10-1 6x10-3 1x10 1 1x10 4 Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Ac-227 (a) 9x10-1 9x10-5 1x10-1 1x10 3 Ac-228 6x10-1 5x10-1 1x10-1 1x10 6 Alumínio Al-26 1x10-1 1x10-1 1x10-1 1x10-5 Amerício (95) Am-241 1x10 1 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Am-242m (a) 1x10 1 1x10-3 1x10 0 (b) 1 x 10 4 (b) Am-243 (a) 5x10 0 1x10-3 1x10 0 (b) 1 x 10-3 (b) Antimônio (51) Sb-122 4x10-1 4x10-1 1x10 2 1x10 4 Sb-124 6x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Sb-125 2x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 6 Sb-126 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Argônio (18) Ar-37 4x10 1 4x10 1 1x10 6 1x10 8 Ar-39 4x10 1 2x10 1 1x10 7 1x10 4 Ar-41 3x10-1 3x10-1 1x10 2 1x10 9 Arsênio (33) As-72 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 As-73 4x10 1 4x10-1 1x10 3 1x10 7 As-74 1x10 0 9x10-1 1x10 1 1x10 6 As-76 3x10-1 3x10-1 1x10 2 1x10 5 As-77 2x10 1 7x10 1 1x10 3 1x10 6 Astatínio (85) At-211 (a) 2x10 1 5x10-1 1x10 3 1x10 7 Bario (56) Ba-131 (a) 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Ba-133 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Ba-133m 2x10 1 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Ba-140 (a) 5x10-1 3x10-1 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) Berílio Be-7 4x10 1 2x10 1 1x10 3 1x10 7 Be-10 4x10 1 6x10-1 1x10 4 1x10 6 Berquélio (97) Bk-247 8x10 0 8x10-4 1x10 0 1x10 4 Bk249 (a) 4x10 1 3x10-1 1x10 3 1x10 6 Bismuto (83) Bi-205 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Bi-206 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Bi-207 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Bi-210 1x10 0 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Bi-210m (a) 6x10-1 2x10-2 1x10 1 1x10 5 Bi-212 (a) 7x10-1 6x10-1 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) Bromo (35) Br-76 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Br-77 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Br-82 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 6 Cádmio (48) Cd-109 3x10-1 2x10 0 1x10 4 1x10 6 Cd-113 m 4x10 1 5x10-1 1x10 3 1x10 6 Cd-115 (a) 3x10 0 4x10-1 1x10 2 1x10 6 Cd-115 m 5x10-1 5x10-1 1x10 3 1x10 6 Cálcio (20) Ca-41 Ilimitada ilimitada 1 x x10 7 Ca-45 4x10 1 1x10 0 1x10 4 1x10 7 Ca-47(a) 3x10 0 3x10-1 1x10 1 1x10 6 Califórnio (98) Cf-248 4x10 1 6x10-3 1x10 1 1x10 4 Cf-249 3x10 0 8x10-4 1x10 0 1x10 3 Cf-250 2x10 1 2x10-3 1x10 1 1x10 4 Cf-251 7x10 0 7x10-4 1x10 0 1x10 3 Cf-252 5x10-2 3x10-3 1x10 1 1x10 4 Cf-253 (a) 4x10 1 4x10-2 1x10 2 1x10 5

25 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Cf-254 1x10-3 1x10-3 1x10 0 1x10 3 Carbono C-11 1x10 0 6x10-1 1x10 1 1x10 6 C-14 4x10 1 3x10 0 1x10 4 1x10 7 Cério (58) Ce-139 7x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Ce-141 2x10 1 6x10-1 1x10 2 1x10 7 Ce-143 9x10-1 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Ce-144 (a) 2x10-1 2x10-1 1x10 2 (b) 1 x 10 5 (b) Césio (55) Cs-129 4x10 0 4x10 0 1x10 2 1x10 5 Cs-131 3x10 1 3x10 1 1x10 3 1x10 6 Cs-132 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 5 Cs-134 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 4 Cs-134 m 4x10 1 6x10-1 1x10 3 1x10 5 Cs-135 4x10 1 1x10 0 1x10 4 1x10 7 Cs-136 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 5 Cs-137 (a) 2x10 0 6x10-1 1x10 1(b) 1x10 4 (b) Chumbo (82) Pb-201 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Pb-202 4x10 1 2x10 1 1x10 3 1x10 6 Pb-203 4x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Pb-205 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 7 Pb-210 (a) 1x10 0 5x10-2 1x10 1 (b) 1 x 10 4 (b) Pb-212 (a) 7x10-1 2x10-1 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) Cloro (17) Cl-36 1x10 1 6x10-1 1x10 4 1x10 6 Cl-38 2x10-1 2x10-1 1x10 1 1x10 5 Cobalto (27) Co-55 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Co-56 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Co-57 1x10 1 1x10 1 1x10 2 1x10 6 Co-58 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Co-58m 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 7 Co-60 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Cobre (29) Cu-64 6x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 6 Cu-67 1x10 1 7x10-1 1x10 2 1x10 6 Criptônio (36) Kr-81 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 7 Kr-85 1x10 1 1x10 1 1x10 5 1x10 4 Kr-85m 8x10 0 3x10 0 1x10 3 1x10 10 Kr-87 2x10-1 2x10-1 1x10 2 1x10 9 Cromo (24) Cr-51 3x10 1 3x10 1 1x10 3 1x10 7 Curio (96) Cm-240 4x10 1 2x10-2 1x10 2 1x10 5 Cm-241 2x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 6 Cm-242 4x10 1 3x10-2 1x10 2 1x10 5 Cm-243 9x10 0 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Cm-244 2x10 1 2x10-3 1x10 1 1x10 4 Cm-245 9x10 0 9x10-4 1x10 0 1x10 3 Cm-246 9x10 0 9x10-4 1x10 0 1x10 3 Cm-247 (a) 3x10 0 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Cm-248 2x10-2 3x10-4 1x10 0 1x10 3 Disprósio (66) Dy-159 2x10 1 2x10 1 1x10 3 1x10 7 Dy-165 9x10-1 6x x10 3 1x10 6 Dy-166 (a) 9x10-1 3x10-1 1x10 3 1x10 6 Enxofre (16) S-35 4x10 1 3x10 0 1x10 5 1x10 8 Érbio (68) Er-169 4x10 1 3x10 0 1x10 4 1x10 7 Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Er-171 8x10-1 5x10-1 1x10 2 1x10 6 Escândio (21) Sc-44 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 5 Sc-46 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Sc-47 1x10 1 7x10-1 1x10 2 1x10 6 Sc-48 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Estanho (50) Sn-113 (a) 4x10 0 2x10 0 1x10 3 1x10 7 Sn-117m 7x10 0 4x10-1 1x10 2 1x10 6 Sn-119m 4x10 1 3x10 1 1x10 3 1x10 7 Sn-121m (a) 4x10-1 9x10-1 1x10 3 1x10 7 Sn-123 8x10-1 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Sn-125 4x10-1 4x10-1 1x10 2 1x10 5 Sn-126 (a) 6x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Estrôncio (38) Sr-82 (a) 2x10-1 2x10-1 1x10 1 1x10 5 Sr-85 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Sr-85m 5x10 0 5x10 0 1x10 2 1x10 7 Sr-87m 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Sr-89 6x10-1 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Sr-90 (a) 3x10-1 3x10-1 1x10 2 (b) 1 x 10 4 (b) Sr-91 (a) 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Sr-92 (a) 1x10 0 3x10-1 1x10 1 1x10 6 Európio (63) Eu-147 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Eu-148 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Eu-149 2x10 1 2x10 1 1x10 2 1x10 7 Eu-150 (vida breve) 2x10 0 7x10-1 1x10 3 1x10 6 Eu-150 (vida longa) 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Eu-152 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Eu-152m 8x10-1 8x10-1 1x10 2 1x10 6 Eu-154 9x10-1 6x x10 1 1x10 6 Eu-155 2x10 1 3x10 0 1x10 2 1x10 7 Eu-156 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Ferro (26) Fe-52 (a) 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 6 Fe-55 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 6 Fe-59 9x10-1 9x10-1 1x10 1 1x10 6 Fe-60 (a) 4x10 1 2x10-1 1x10 2 1x10 5 Flúor F-18 1x10 0 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Fósforo (15) P-32 5x10-1 5x10-1 1x10 3 1x10 5 P-33 4x10 1 1x10 0 1x10 5 1x10 8 Gadolíneo (64) Gd-146 (a) 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Gd-148 2x10 1 2x10-3 1x10 1 1x10 4 Gd-153 1x10 1 9x10 0 1x10 2 1x10 7 Gd-159 3x10 0 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Gálio (31) Ga-67 7x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Ga-68 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 5 Ga-72 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Germânio (32) Ge-68 (a) 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 5 Ge-71 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 8 Ge-77 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Háfnio (72) Hf-172 (a) 6x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Hf-175 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Hf-181 2x10 0 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Hf-182 Ilimitada IIimitada 1 x x10 6 Hólmio (67)

26 26 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Ho-166 4x10-1 4x10-1 1x10 3 1x10 5 Ho-166m 6x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Índio (49) In-111 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 In-113 4x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 In-114m (a) 1x10 1 5x10-1 1x10 2 1x10 6 In-115 7x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 6 Iodo (53) I-123 6x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 7 I-124 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 I-125 2x10 1 3x10 0 1x10 3 1x10 6 I-126 2x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 6 I-129 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 5 I-131 3x10 0 7x10-1 1x10 2 1x10 6 I-132 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 I-133 7x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 I-134 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 I-135 (a) 6x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Irídio (77) Ir-189 (a) 1x10 1 1x10 1 1x10 2 1x10 7 Ir-190 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Ir-192 1x10 0 (c) 6 x x10 1 1x10 4 Ir-194 3x10-1 3x10-1 1x10 2 1x10 5 Itérbio (79) Yb-169 4x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 7 Yb-175 3x101 9x10-1 1x10 3 1x10 7 Ítrio (39) Y-87 (a) 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Y-88 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 6 Y-90 3x10-1 3x10-1 1x10 3 1x10 5 Y-91 6x10-1 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Y-91 m 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Y-92 2x10-1 2x x10 2 1x10 5 Y-93 3x10-1 3x10-1 1x10 2 1x10 5 Lantânio (57) La-137 3x10 1 6x10 0 1x10 3 1x10 7 La-140 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Lutécio (71) Lu-172 6x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Lu-173 8x10 0 8x10 0 1x10 2 1x10 7 Lu-174 9x10 0 9x10 0 1x10 2 1x10 7 Lu-174m 2x10 1 1x10 1 1x10 2 1x10 7 Lu-177 3x10 1 7x10-1 1x10 3 1x10 7 Magnésio Mg-28 (a) 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Manganês (25) Mn-52 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Mn-53 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 9 Mn-54 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Mn-56 3x10-1 3x10-1 1x10 1 1x10 5 Mercúrio (80) Hg-194 (a) 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Hg-195m (a) 3x10 0 7x10-1 1x10 2 1x10 6 Hg-197 2x10 1 1x10 1 1x10 2 1x10 7 Hg-197m 1x10 1 4x10-1 1x10 2 1x10 6 Hg-203 5x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 5 Molibdênio (42) Mo-93 4x10 1 2x10 1 1x10 3 1x10 8 Mo-99 (a) 1x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Neodímio (60) Nd-147 6x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Nd-149 6x10-1 5x10-1 1x10 2 1x10 6 Netúnio (93) Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Np-235 4x10 1 4x x10 3 1x10 7 Np-236 (vida breve) 2x10 1 2x10 0 1x10 3 1x10 7 Np-236 (vida longa) 9x10 0 3x10-2 1x10 2 1x10 5 Np-237 2x10 1 2x10-3 1x10 0 (b) 1 x 10 3 (b) Np-239 7x10 0 4x10-1 1x10 2 1x10 7 Nióbio (41) Nb-93m 4x10 1 3x10 1 1x10 4 1x10 7 Nb-94 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Nb-95 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Nb-97 9x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Níquel (28) Ni-59 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 8 Ni-63 4x10 1 3x10 1 1x10 5 1x10 8 Ni-65 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 6 Nitrogênio N-13 9x10-1 6x10-1 1x10 2 1x10 9 Ósmio (76) Os-185 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Os-191 1x10 1 2x10 0 1x10 2 1x10 7 Os-191m 4x10 1 3x10 1 1x10 3 1x10 7 Os-193 2x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Os-194 (a) 3x10-1 3x10-1 1x10 2 1x10 5 Ouro (79) Au-193 7x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 7 Au-194 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Au-195 1x10 1 6x10 0 1x10 2 1x10 7 Au-198 1x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Au-199 1x10 1 1x10-1 1x10 2 1x10 6 Paládio (46) Pd-103 (a) 4x10 1 4x10 1 1x10 3 1x10 8 Pd-107 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 8 Pd-109 2x10 0 5x10-1 1x10 3 1x10 6 Platina (78) Pt-188 (a) 1x10 0 8x10-1 1x10 1 1x10 6 Pt-191 4x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Pt-193 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 7 Pt-193m 4x10 1 5x10-1 1x10 3 1x10 7 Pt-195m 1x10 1 5x10-1 1x10 2 1x10 6 Pt-197 2x10 1 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Pt-197m 1x10 1 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Plutônio (94) Pu-236 3x10 1 3x10-3 1x10 1 1x10 4 Pu-237 2x10 1 2x10 1 1x10 3 1x10 7 Pu-238 1x10 1 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Pu-239 1x10 1 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Pu-240 1x10 1 1x10-3 1x10 0 1x10 3 Pu-241 (a) 1x10 1 6x10-2 1x10 2 1x10 5 Pu-242 1x10 1 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Pu-244 (a) 4x10-1 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Polônio (84) Po 210 4x10 1 2x10-2 1x10 1 1x10 4 Potássio (19) K-40 9x10-1 9x10-1 1x10 2 1x10 6 K-42 2x10-1 2x10-1 1x10 2 1x10 6 K-43 7x10-1 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Praseodímio (59) Pr-142 4x10-1 4x10-1 1x10 2 1x10 5 Pr-143 3x10 0 6x10-1 1x10 4 1x10 6 Prata (47) Ag-105 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Ag-108m (a) 7x10-1 7x10-1 1x10 1 (b) 1 x 10 6 (b) Ag-110m (a) 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 6 Ag-111 2x10 0 6x10-1 1x10 3 1x10 6

27 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Promécio (61) Pm-143 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Pm-144 7x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Pm-145 3x10 1 1x10 1 1x10 3 1x10 7 Pm-147 4x10 1 2x10 0 1x10 4 1x10 7 Pm-148m (a) 8x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Pm-149 2x10 0 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Pm-151 2x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Protoactínio (91) Pa-230 (a) 2x10 0 7x10-2 1x10 1 1x10 6 Pa-231 4x10 0 4x10-4 1x10 0 1x10 3 Pa-233 5x10 0 7x10-1 1x10 2 1x10 7 Rádio (88) Ra-223 (a) 4x10-1 7x10-3 1x10 2 (b) 1 x 10 5 (b) Ra-224 (a) 4x10-1 2x10-2 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) Ra-225 (a) 2x10-1 4x10-3 1x10 2 1x10 5 Ra-226 (a) 2x10-1 3x10-3 1x10 1 (b) 1 x 10 4 (b) Ra-228 (a) 6x10-1 2x10-2 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) Radônio (86) Rn-222 (a) 3x10-1 4x10-3 1x10 1 (b) 1 x 10 8 (b) Rênio (75) Re-184 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Re-184m 3x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 6 Re-186 2x10 0 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Re-187 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 9 Re-188 4x10-1 4x10-1 1x10 2 1x10 5 Re-189 (a) 3x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Re (natural) Ilimitada Ilimitada 1 x x10 9 Ródio (45) Rh-99 2x10 0 2x10 0 1x10 1 1x10 6 Rh-101 4x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 7 Rh-102 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Rh-102m 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Rh-103m 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 8 Rh-105 1x10 1 8x10-1 1x10 2 1x10 7 Rubídio (37) Rb-81 2x10 0 8x10-1 1x10 1 1x10 6 Rb-83 (a) 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Rb-84 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Rb-86 5x10-1 5x10-1 1x10 2 1x10 5 Rb-87 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 7 Rb (natural) Ilimitada Ilimitada 1 x x10 7 Rutênio (44) Ru-97 5x10 0 5x10 0 1x10 2 1x10 7 Ru-103 (a) 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Ru-105 1x10 0 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Ru-106 (a) 2x10-1 2x10-1 1x10 2 (b) 1 x 10 5 (b) Samário (62) Sm-145 1x10 1 1x10 1 1x10 2 1x10 7 Sm-147 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 4 Sm-151 4x10 1 1x10 1 1x10 4 1x10 8 Sm-153 9x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Selênio (34) Se-75 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Se-79 4x10 1 2x10 0 1x10 4 1x10 7 Silício (14) Si-31 6x10-1 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Si-32 4x10 1 5x x10 3 1x10 6 Sodio Na-22 5x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Na-24 2x10-1 2x10-1 1x10 1 1x10 5 Tálio (81) Tl-200 9x10-1 9x10-1 1x10 1 1x10 6 Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Tl-201 1x10 1 4x10 0 1x10 2 1x10 6 Tl-202 2x10 0 2x10 0 1x10 2 1x10 6 Tl-204 1x10 1 7x10-1 1x10 4 1x10 4 Tântalo (73) Ta-178 (longa vida) 1x10 0 8x10-1 1x10 1 1x10 6 Ta-179 3x10 1 3x10 1 1x10 3 1x10 7 Ta-182 9x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 4 Tecnécio (43) Tc-95m (a) 2x x10 0 1x10 1 1x10 6 Tc-96 4x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 6 Tc-96m (a) 4x10-1 4x10-1 1x10 3 1x10 7 Tc-97 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 8 Tc-97m 4x10 1 1x10 0 1x10 3 1x10 7 Tc-98 8x10-1 7x10-1 1x10 1 1x10 6 Tc-99 4x10 1 9x10-1 1x10 4 1x10 7 Tc-99m 1x10 1 4x10 0 1x10 2 1x10 7 Telúrio (52) Te-121 2x10 0 2x10 0 1x10 1 1x10 6 Te-121m 5x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 5 Te-123m 8x10 0 1x10 0 1x10 2 1x10 7 Te-125m 2x10 1 9x10-1 1x10 3 1x10 7 Te-127 2x10 1 7x10-1 1x10 3 1x10 6 Te-127m (a) 2x10 1 5x10-1 1x10 3 1x10 7 Te-129 7x10-1 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Te-129m (a) 8x10-1 4x10-1 1x10 3 1x10 6 Te-131m (a) 7x10-1 5x10-1 1x10 1 1x10 6 Te-132 (a) 5x10-1 4x10-1 1x10 2 1x10 7 Térbio (65) Tb-157 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 7 Tb-158 1x10 0 1x10 0 1x10 1 1x10 6 Tb-160 1x10 0 6x10-1 1x10 1 1x10 6 Titânio (22) Ti-44 (a) 5x10-1 4x10-1 1x10 1 1x10 5 Tório (90) Th-227 1x10 1 5x10-3 1x10 1 1x10 4 Th-228 (a) 5x10-1 1x10-3 1x10 0 (b) 1 x 10 4 (b) Th-229 5x10 0 5x10-4 1x10 0 (b) 1 x 10 3 (b) Th-230 1x10 1 1x10-3 1x10 0 1x10 4 Th-231 4x10 1 2x10-2 1x10 3 1x10 7 Th-232 Ilimitada Ilimitada 1 x x10 4 Th-234 (a) 3x10-1 3x10-1 1x10 3 (b) 1 x 10 5 (b) Th (natural) Ilimitada Ilimitada 1 x 10 0 (b) 1 x 10 3 (b) Trítio T (H-3) 4x10 1 4x10 1 1x10 6 1x10 9 Túlio (69) Tm-167 7x10 0 8x10-1 1x10 2 1x10 6 Tm-170 3x10 0 6x10-1 1x10 3 1x10 6 Tm-171 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 8 Tungstênio (74) W-178 (a) 9x10 0 5x10 0 1x10 1 1x10 6 W-181 3x10 1 3x10 1 1x10 3 1x10 7 W-185 4x10 1 8x10-1 1x10 4 1x10 7 W-187 2x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 W-188(a) 4x10-1 3x10-1 1x10 2 1x10 5 Urânio (92) U-230 (rápida absorção pelo pulmão) 4x10 1 4x10-1 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) (a) (d) U-230 (absorção média pelo pulmão) 4x10 1 4x10-3 1x10 1 1x10 4 (a) (e) U-230 (absorção lenta pelo pulmão (a) (f) 3x10 1 3x10-3 1x1 01 1x10 4 U-232 (rápida absorção pelo pulmão) 4x10 1 1x10-2 1x10 0 (b) 1 x 10 3 (b) (d) U-232 (absorção média pelo pulmão) (e) 4x10 1 7x10-3 1x10 1 1x10 4

28 28 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio 2004 Radionuclío (número atômico) A 1 A 2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) U-232 (absorção lenta pelo pulmão) (f) 1x10 1 1x10-3 1x10 1 1x10 4 U-233 (rápida absorção pelo pulmão) (d) 4 x x10-2 1x10 1 1x10 4 U-233 (absorção média pelo pulmão) (e) 4 x x10-2 1x10 2 1x10 5 U-233 (absorção lenta pelo pulmão) (f) 4 x x10-3 1x10 1 1x10 5 U-234 (rápida absorção pelo pulmão) (d) 4 x x10-2 1x10 1 1x10 4 U-234 (absorção média pelo pulmão) (e) 4 x x10-2 1x10 2 1x10 5 U-234 (absorção lenta pelo pulmão) (f) 4 x x10-3 1x10 1 1x10 5 U-235 (qualquer tipo absorção pelo Ilimitada Ilimitada 1 x 10 1 (b) 1 x 10 4 (b) pulmão) (a) (d) (e) (f) U-236 (rápida absorção pelo pulmão) (d) Ilimitada Ilimitada 1 x x10 4 U-236 (absorção média pelo pulmão) (e) 4 x x10-2 1x10 2 1x10 5 U-236 (absorção lenta pelo pulmão) (f) 4 x x10-3 1x10 1 1x10 4 U-238 (qualquer tipo absorção pelo pulmão) (d) (e) (f) Ilimitada Ilimitada 1 x 10 1 (b) 1 x 10 4 (b) U (natural) Ilimitada Ilimitada 1 x 10 0 (b) 1 x 10 3 (b) U (enriquecido a 20% ou menos) (g) Ilimitada Ilimitada 1 x x10 3 U (empobrecido) Ilimitada Ilimitada 1 x x10 3 Vanádio (23) V-48 4 x x10-1 1x10 1 1x10 5 V-49 4 x x10 1 1x10 4 1x10 7 Xenômio (54) Xe-122 (a) 4 x x10-1 1x10 2 1x10 9 Xe x x10-1 1x10 2 1x10 9 Xe x x10 0 1x10 3 1x10 5 Xe-131m 4x10 1 4x10 1 1x10 4 1x10 4 Xe-133 2x10 1 1x10 1 1x10 3 1x10 4 Xe-135 3x10 0 2x10 0 1x10 3 1x10 10 Zinco (30) Zn-65 2x10 0 2x10 0 1x10 1 1x10 6 Zn-69 3x10 0 6x10-1 1x10 4 1x10 6 Zn-69m (a) 3x10 0 6x10-1 1x10 2 1x10 6 Zircônio (40) Zr-88 3x10 0 3x10 0 1x10 2 1x10 6 Zr-93 Ilimitada Ilimitada 1 x 10 3 (b) 1 x 10 7 (b) Zr-95 (a) 2x10 0 8x10-1 1x10 1 1x10 6 Zr-97(a) 4x10-1 4x10-1 1x10 1 (b) 1 x 10 5 (b) (a) Os valores A 1 e/ou A 2 incluem contribuições nuclíos filhos com meia-vida inferior a 10 dias. (b) Radionuclíos pai e seus nuclíos filhos incluídos em equilíbrio secular são os seguintes: Sr-90 Y-90 Zr-93 Nb-93m Zr-97 Nb-97 Ru-106 Rh-106 Cs-137 Ba-137m Ce-134 La-134 Ce-144 Pr-144 Ba-140 La-140 Bi-212 T -208 (0,36), Po-212 (0,64) Pb-210 Bi-210, Po-210 Pb-212 Bi-212, T -208 (0,36), Po-212 (0,64) Rn-220 Po-216 Rn-222 Po-218, Pb-214, Bi-214, Po-214 Ra-223 Rn-219, Po-215, Pb-211, Bi-211, T -207 Ra-224 Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, T -208 (0,36), Po-212 (0,64) Ra-226 Rn-222, Po-218, Pb-214, Bi-214, Po-214, Pb-210, Bi-210, Po-210 Ra-228 Ac-228 Th-226 Ra-222, Rn-218, Po-214 Th-228 Ra-224, Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, T -208 (0,36), Po-212 (0,64) Th-229 Ra-225, Ac-225, Fr-221, At-217, Bi-213, Po-213, Pb-209 Th-nat Ra-228, Ac-228, Th-228, Ra-224, Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, T -208(0,36), Po-212(0,64) Th-234 Pa-234m U-230 Th-226, Ra-222, Rn-218, Po-214 U-232 Th-228, Ra-224, Rn-220, Po-216, Pb-212, Bi-212, T -208 (0,36), Po-212(0,64) U-235 Th-231 U-238 Th-234, Pa-234m U-nat Th-234, Pa-234m, U-234, Th-230, Ra-226, Rn-222, Po-218, Pb-214, Bi-214, Po-214, Pb-210, Bi-210, Po-210 U-240 Np-240m Np-237 Pa-233 Am-242m Am-242 Am-243 Np-239 (c) A quantida po ser terminada por meio medição da taxa caimento ou medição do nível radiação a uma distância especificada da fonte. (d) Esses valores aplicam-se, apenas, a compostos urânio sob a forma química UF 6,UO 2 F 2 euo 2 (NO 3 ) 2, tanto em condições transporte normais como acinte. (e) Esses valores aplicam-se, apenas, a compostos urânio sob a forma química UO 3,UF 4,UC 4 e compostos hexavalentes, tanto em condições transporte normais como acinte. (f) Esses valores aplicam-se a todos os compostos urânio, exceto os especificados em (d) e (e). (g) Esses valores aplicam-se, apenas, a urânio não-irradiado Para radionuclíos individuais não relacionados no Quadro , a terminação dos valores básicos referidos em exige aprovação da autorida competente ou, no transporte internacional, aprovação multilateral. Quando a forma química cada radionuclío é conhecida, é admissível o uso do valor A 2 relacionado com sua classe solubilida, como recomendado pela Comissão cional Radioproteção, se as formas químicas, tanto em condições normais transporte quanto acinte, forem levadas em consiração. Alternativamente, os valores radionuclíos do Quadro pom ser utilizados sem necessida aprovação da autorida competente. Quadro : Valores básicos radionuclíos para misturas e radionuclíos sconhecidos Conteúdo Radioativo A1 A2 Concentração ativida para material isento Limite ativida para expedição isenta (TBq) (TBq) (Bq/g) (Bq) Sabe-se que só estão presentes 0,1 0,02 1 x x10 4 emissores beta ou gama Sabe-se que só estão presentes 0,2 9 x x10-1 1x10 3 emissores alfa Não se dispõe dados pertinentes 0,001 9 x x10-1 1x No cálculo A 1 ea 2, para um radionuclío não-incluído no Quadro , uma única caia caimento radioativo em que os radionuclíos estejam presentes nas proporções sua ocorrência natural e em que nenhum nuclío filho tenha meia vida superior a 10 dias nem superior à do radionuclío pai, será consirada como um único radionuclío; e a ativida a ser consirada e os valores A 1 ea 2 a serem aplicados serão os corresponntes à do radionuclío pai daquela caia. No caso caias caimento radioativo em que qualquer nuclío filho tiver meia vida superior a 10 dias ou superior à do radionuclío pai, os radionuclíos pai e filho serão consirados misturas diferentes radionuclíos Para misturas radionuclíos, os valores básicos dos radionuclíos referidos em pom ser terminados como a seguir: X m = i i f(i) x(i) On, f(i) é a fração ativida ou concentração ativida do radionuclío i na mistura; X(i) é o valor apropriado A1 ou A2, ou a concentração ativida material isento, ou o limite ativida expedição isenta, conforme apropriado para o radionuclío i; X m é o valor rivado A1 ou A2, ou a concentração ativida material isento, ou o limite ativida expedição isenta, no caso mistura Quando a intida todos os radionuclíos é conhecida, mas se sconhecem as atividas específicas alguns dos radionuclíos, os radionuclíos pom ser agrupados e o menor valor radionuclío cada grupo, conforme apropriado, po ser usado na aplicação das fórmulas encontradas em e Os grupos pom ser baseados na ativida alfa total e na ativida beta/gama total quando conhecidas, utilizando-se os menores valores radionuclíos emissores alfa ou emissores beta/gama, respectivamente No caso radionuclíos individuais e misturas radionuclíos cujos dados pertinentes não são disponíveis, vem ser usados os valores indicados no Quadro Limites Índice Transporte (IT), Índice Segurança Criticalida (ISC), níveis radiação volumes e sobreembalagens Exceto quanto a expedição transportada sob uso exclusivo, o IT qualquer volume ou sobreembalagem não ve excer 10, nem o ISC qualquer volume ou sobreembalagem ve excer Exceto quanto à volumes ou sobreembalagens transportados sob uso exclusivo por ferrovia ou rodovia nas condições especificadas em (a), ou transportados sob uso exclusivo por embarcação ou por via aérea nas condições especificadas, respectivamente, em ou , o nível máximo radiação, em qualquer ponto qualquer superfície externa um volume ou uma sobreembalagem, não ve excer 2mSv/h O nível máximo radiação, em qualquer ponto qualquer superfície externa um volume sob uso exclusivo, não ve excer 10mSv/h Volumes e sobreembalagens vem ser alocados a uma das categorias: I-BRANCA, II-AMARELA ou III-AMARELA, acordo com as condições especificadas no Quadro e com as seguintes exigências: a) No caso volume ou sobreembalagem, tanto o Índice Transporte (IT) quanto o nível radiação na superfície vem ser consirados na terminação da categoria apropriada. Quando o IT satisfaz a condição relativa a uma categoria, mas o nível radiação na superfície satisfaz a condição relativa a categoria diferente, o volume ou sobreembalagem ve ser alocado na categoria mais alta. Para esse fim, a categoria I-BRANCA ve ser consirada como a mais baixa; b) O IT ve ser terminado por meio dos procedimentos especificados em e ; c) Se o nível radiação na superfície for maior que 2mSv/h, o volume ou a sobreembalagem ve ser transportado sob uso exclusivo e acordo com as disposições , ou , conforme apropriado; d) Um volume transportado mediante autorização especial ve ser alocado na categoria III-AMARELA; e) Uma sobreembalagem que contenha volumes transportados mediante autorização especial ve ser alocada na categoria III-AMARELA. Quadro : Categorias volumes e sobreembalagens Condições Índice Transporte Nível máximo radiação em qualquer Categoria ponto da superfície externa 0 (a) Até 0,005mSv/h I-BRANCA 0<IT 1 (a) > 0,005 mas até 0,5mSv/h II-AMARELA 1<IT 10 > 0,5 mas até 2mSv/h III-AMARELA 10 < IT > 2 mas até 10mSv/h III-AMARELA (b) (a) Se o IT medido não for superior a 0,05, o valor citado po ser consirado zero, acordo com (c). (b) Deve também ser transportado sob uso exclusivo.

29 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Exigências e controles para o transporte volumes exceptivos Volumes exceptivos que possam conter material radioativo em quantidas limitadas, instrumentos, artigos manufaturados, como especificado em , e embalagens vazias, como especificado em , pom ser transportados sob as seguintes condições: a) As exigências aplicáveis, especificadas em , , d), , , , , , , a), e, quando aplicável, a ; b) As exigências relativas a volumes exceptivos, especificadas pela autorida competente; c) Se o volume exceptivo contiver material físsil, vem ser atendidas as orientações e exigências da autorida competente; d) As exigências , se transportado via correios O nível radiação, em qualquer ponto da superfície externa um volume exceptivo, não ve excer 5mSv/h Material radioativo embutido, ou incluído como componente um instrumento ou outro artigo manufaturado, cuja ativida não exceda os limites especificados nas colunas 2 e 3 do Quadro , para o item ou o volume, respectivamente, po ser transportado num volume exceptivo, s que: a) O nível radiação a 10cm qualquer ponto da superfície externa qualquer instrumento ou artigo não-embalado não seja superior a 0,1mSv/h; b) Cada instrumento ou artigo (exceto dispositivos ou relógios radioluminescentes) exiba a marca RADIOATIVO ; c) O material ativo seja completamente envolvido por componentes inativos (um dispositivo cuja única função seja a conter material radioativo não ve ser consirado instrumento ou artigo manufaturado) Material radioativo sob forma diferente das especificadas em , com ativida não superior ao limite especificado na coluna 4 do Quadro , po ser transportado em volume exceptivo, s que: a) O volume retenha seu conteúdo radioativo em condições rotineiras transporte; b) O volume exiba a marca RADIOATIVO numa superfície interna, modo que o aviso da presença material radioativo seja visível logo na abertura do volume Um artigo manufaturado em que o único material radioativo seja urânio natural não-irradiado, urânio empobrecido não-irradiado ou tório natural não-irradiado, po ser transportado como volume exceptivo, s que a superfície externa do urânio ou tório seja envolvida por uma bainha inativa feita metal ou outro material resistente Uma embalagem vazia que tenha contido material radioativo po ser transportada como volume exceptivo, s que: a) Esteja bem conservada e seguramente fechada; b) A superfície externa qualquer urânio ou tório em sua estrutura esteja coberta por uma bainha inativa feita metal ou outro material resistente; c) O nível contaminação interna não-fixada não exceda cem vezes os limites especificados em ; d) Qualquer rótulo colocado em observância ao disposto em não mais esteja visível As disposições a seguir não se aplicam a volumes exceptivos e aos controles transporte dos mesmos: , , , , , exceto (c), , , , , , , , a , , e o hexafluoreto urânio, conforme terminado pela autorida competente Exigências relativas a material baixa dispersão O material radioativo baixa dispersão ve ser tal que a quantida total sse material radioativo atenda às seguintes exigências: a) O nível radiação a 3m do material radioativo sem blindagem não exceda 10mSv/h; b) Se submetido aos ensaios especificados pela autorida competente, a liberação aérea sob formas gasosa e particulada, com diâmetro aerodinâmico equivalente até 100 m, não exceda 100A 2. Po-se utilizar uma amostra diferente para cada ensaio; c) Se submetido ao ensaio especificado em , a ativida na água não exceda 100A 2. Na aplicação sse ensaio, vem ser levados em conta os efeitos danosos dos ensaios especificados no item (b) precente O material baixa dispersão ve ser ensaiado como a seguir: Uma amostra que compreenda ou simule material radioativo baixa dispersão ve ser submetido ao ensaio térmico intensificado e ao ensaio impacto especificado pela autorida competente. Po-se usar uma amostra diferente em cada ensaio. Após cada ensaio a amostra ve ser submetida ao ensaio lixiviação especificado em Após cada ensaio, ve-se verificar se foram atendidas as exigências A monstração cumprimento dos padrões sempenho previstos em e ve estar acordo com o terminado pela autorida competente. CAPÍTULO 2.8 CLASSE 8 SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS Definição Substâncias da 8 (substâncias corrosivas) são substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso vazamento, danificam ou mesmo stroem outras cargas ou o próprio veículo; pom, também, apresentar outros riscos Alocação a grupos risco Substâncias e preparados da 8 divim-se em três grupos embalagem, acordo com seu nível risco no transporte, como segue: a) Embalagem I: Substâncias e preparados muito perigosos; b) Embalagem II: Substâncias e preparados que apresentam risco médio; c) Embalagem III: Substâncias e preparados que apresentam pequeno risco A alocação das substâncias incluídas na Relação Produtos Perigosos (Capítulo 3.2) aos grupos embalagem da 8 foi feita com base na experiência, e levando-se em conta outros fatores, tais como risco à inalação e reativida com água (formação perigosos produtos composição, inclusive). Novas substâncias, misturas inclusive, pom ser alocadas a grupos embalagem com base no tempo contato necessário para provocar struição completa toda a espessura da pele humana, acordo com os critérios Substâncias julgadas como não-causadoras struição completa da pele humana vem ser consiradas em função, também, seu potencial provocar corrosão em certas superfícies metálicas, acordo com os critérios (c) (ii). Substância ou preparação, que atenda aos critérios da 8 e cuja toxicida à inalação pós e neblinas (CL 50 situe-se na faixa do Embalagem I, mas cuja toxicida à ingestão oral ou contato dérmico se situe na faixa do Embalagem III ou abaixo la, ve ser alocada na 8 (ver nota rodapé em ) Na alocação uma substância a terminado grupo embalagem, acordo com , vem ser levadas em conta as informações sobre os efeitos em seres humanos em casos exposição acintal. Na ausência informação sobre os efeitos em seres humanos, a classificação ve basear-se em dados experimentos feitos acordo com a Diretriz 404 da OECD, ou padrão similar aceitável. Diretrizes da OECD nº 404 relativas a ensaio substâncias químicas Irritação Dérmica Aguda/Corrosão", Os grupos embalagem são alocados a substâncias corrosivas acordo com os seguintes critérios: a) Embalagem I: É atribuído a substâncias que provocam struição completa tecidos intactos da pele, num período observação até 60 minutos, após período exposição três minutos ou menos; b) Embalagem II: É atribuído a substâncias que provocam struição completa tecidos intactos da pele, num período observação até 14 dias, iniciado após período exposição superior a três minutos mas não superior a 60 minutos; c) Embalagem III: É atribuído a substâncias que: (i) provocam struição completa tecidos intactos da pele, num período observação até 14 dias, após período exposição superior a 60 minutos, mas não maior que quatro horas; ou (ii) se consira que não provocam struição completa tecidos intactos da pele, mas apresentam uma taxa corrosão sobre superfície aço ou alumínio superior a 6,25mm por ano, a temperatura ensaio 55ºC. Para fins ensaio, ve ser usado aço tipo P235 (ISO 9328 (II): 1991) ou tipo similar, e alumínio não-revestido dos tipos 7075-T6 ou AZ5GU-T6. Um ensaio aceitável é prescrito na ASTM G31-72 (reaprovado em 1990). CAPÍTULO 2.9 CLASSE 9 SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS DIVERSOS Definições Substâncias e artigos perigosos diversos da 9 são aqueles que apresentam, durante o transporte um risco não abrangido por nenhuma das outras classes Microorganismo e organismo geneticamente modificados são aqueles cujo material genético tenha sido liberadamente modificado por meio engenharia genética uma forma que não ocorra naturalmente Alocação na classe Inclui-se à classe 9, entre outros: a) Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente; b) Substâncias a temperaturas elevadas, transportadas ou oferecidas para transporte, em estado líquido a temperaturas iguais ou superiores a 100ºC, vem ser alocadas no nº 3257; ou em estado sólido a temperaturas iguais ou superiores a 240ºC, vem ser alocadas no nº 3258; c) Microorganismos ou organismos geneticamente modificados que não se enquadrem na finição substâncias infectantes, mas que sejam capazes provocar alterações que normalmente não seriam resultantes reprodução natural em animais, plantas ou substâncias microbiológicas vem ser alocados no nº 3245; Microorganismos ou organismos geneticamente modificados não estão sujeitos a este Regulamento, se o uso dos mesmos forem autorizados pelas autoridas competentes Governamentais dos países origem, trânsito e stino; d) Resíduos que não se enquadrem nos critérios estabelecidos neste Regulamento, mas que são abrangidos pela Convenção da Basiléia, pom ser transportados sob o número 3082 SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, líquidas, N.E ou sob o nº 3077 SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, sólidas, N.E. Convenção da Basiléia sobre o Controle Movimentos Transfronteiriços Resíduos Perigosos e sua Disposição Aquada (1989) Substâncias que apresentem risco para o meio ambiente, em estado sólido ou líquido, transportadas sob os nºs 3077 e 3082 respectivamente, são aquelas consiradas poluentes aquáticos conforme os critérios ecotoxida É responsabilida do fabricante e, ou do expedidor, orientado pelo fabricante, a classificação dos produtos como pertencentes à 9, s que não se enquadrem em qualquer outra classe risco. PARTE 3 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS E EXCEÇÕES PARA QUANTIDADES LIMITADAS CAPÍTULO 3.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Alcance e disposições gerais A Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, relaciona os produtos perigosos mais comumente transportados, mas não é exaustiva. Preten-se que a relação abranja, tanto quanto praticável, todas as substâncias perigosas importância comercial Quando um artigo, ou substância, estiver especificamente relacionado pelo nome na Relação Produtos Perigosos, ele ve ser transportado acordo com aquelas disposições da Relação apropriadas para tal artigo ou substância. A signação "genérico" ou "não-especificado" po ser usada para permitir o transporte substâncias ou artigos que não estejam especificamente nominados na Relação Produtos Perigosos. Tal substância ou artigo só po ser transportado após suas propriedas perigosas terem sido terminadas. A substância ou o artigo ve, então, ser classificado acordo com as finições e os critérios ensaio da classe, e ser adotada a signação que mais apropriadamente screver a substância, ntre as incluídas na Relação Produtos Perigosos. A classificação ve ser efetuada pela autorida competente, quando isso for exigido ou, caso contrário, po ser feita pelo fabricante ou pelo expedidor. Uma vez estabelecida a classe da substância ou artigo, todas as condições para expedição e transporte previstas neste Regulamento vem ser cumpridas. Qualquer substância ou artigo que apresente, ou se suspeite que possa apresentar, características explosivas ve ser primeiro consirada para inclusão na 1. Algumas signações coletivas pom ser do tipo "genérico" ou "não-especificado", s que o Regulamento contenha disposições que garantam a segurança, tanto excluindo do transporte normal os produtos extremamente perigosos, quanto abrangendo todos os riscos subsidiários inerentes a certos produtos.

30 30 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira, 31 maio A Relação Produtos Perigosos não inclui produtos tão perigosos a ponto seu transporte, exceto com autorização especial, ser proibido. Tais produtos não foram relacionados porque o transporte alguns produtos po ser proibido em algumas modalidas transporte e permitido em outras e, também, porque seria impossível elaborar uma relação exaustiva. Além disso, tal relação ixaria, a curto prazo, ser exaustiva em razão da freqüente introdução novas substâncias; e a ausência uma substância ssa relação poria dar a impressão errônea que tal substância poria ser transportada sem restrições especiais. A instabilida inerente a um produto po assumir várias formas perigosas (p. ex., explosão, polimerização com intenso sprendimento calor, ou emissão gases tóxicos). Para a maioria das substâncias, essas tendências pom ser controladas com correta embalagem, diluição, estabilização, adição inibidor, refrigeração ou outras precauções Quando a Relação Produtos Perigosos estipular medidas precaução para terminada substância ou artigo (como, p. ex., que ela ve ser "estabilizada" ou conter "x % água ou insensibilizante"), tal substância, ou artigo, não ve ser normalmente transportado se tais medidas não forem adotadas, exceto se o produto em questão estiver relacionado em outro local (exemplo, 1) sem indicação medidas precaução, ou com medidas precaução diferentes Nome apropriado para embarque O nome apropriado para embarque é a parte da signação que screve mais fielmente, o produto na Relação Produtos Perigosos; é indicado em letras maiúsculas (acompanhada por números, letras gregas, ou prefixos como "s", "t", "m", "n", "o", "p", que são parte integrante do nome). Um nome apropriado para embarque alternativo po ser indicado entre parênteses após o nome apropriado para embarque principal (p. ex., ETANOL (ÁLCOOL ETÍLICO). Partes uma signação que estejam em letras minúsculas não precisam ser consiradas como parte do nome apropriado para embarque, embora possam ser utilizadas Quando conjunções como "e" ou "ou" estiverem em letras minúsculas, ou quando segmentos do nome apropriado para embarque estiverem pontuados por vírgulas, não é necessário incluir por inteiro o nome apropriado para embarque no documento transporte ou na marcação da embalagem. Este é o caso, especialmente, quando uma combinação diversas signações distintas listadas sob um único número. Exemplos que ilustram a seleção do nome embarque para tais signações: a) 1057 "ISQUEIROS ou CARGAS PARA ISQUEIROS" - O nome apropriado para embarque será o mais aquado uma das seguintes combinações possíveis: - ISQUEIROS; - CARGAS PARA ISQUEIROS; b) 3207 "COMPOSTO ORGANOMETÁLICO ou SOLUÇÃO DE COMPOSTO ORGA- NOMETÁLICO ou DISPERSÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E. - O nome apropriado para embarque será o mais aquado ntre as seguintes combinações possíveis: - COMPOSTO ORGANOMETÁLICO QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E; - SOLUÇÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E; - DISPERSÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E; complementado pelo nome técnico do produto (ver ) Nomes apropriados para embarque pom aparecer no singular ou no plural conforme for aquado. Além disso, quando são usados qualificativos como parte um nome apropriado para embarque, sua seqüência na documentação ou na marcação dos volumes é opcional. Por exemplo, po-se usar DIMETILAMINA SOLUÇÃO ou SOLUÇÃO DE DIMETILAMINA. Para produtos da 1, pom ser utilizados nomes comerciais ou militares que contenham o nome apropriado para embarque complementado por texto scritivo adicional Quando uma substância constante da Relação Produtos Perigosos pur ser sólida ou líquida, em função dos diferentes estados físicos seus isômeros, e esse fato não estiver indicado na Relação Produtos Perigosos, o nome apropriado para embarque ali indicado ve ser acompanhado um dos qualificativos: "LÍQUIDO" ou "SÓLIDO", conforme o caso (p. ex., "DINITROTOLUENOS, LÍQUIDOS" ou "DINITROTOLUENOS, SÓLIDOS") Exceto se já constar, em letras maiúsculas, no nome apropriado para embarque indicado na Relação Produtos Perigosos, o qualificativo "FUNDIDO" ve ser acrescentado quando uma substância sólida, nos termos da finição contida no item 1.2.1, for oferecida para transporte em estado fundido (p. ex., ALQUILFENOL, SÓLIDO, N.E., FUNDIDO) Nomes "genérico" ou "não-especificado" (N.E.) Para fins documentação e marcação dos volumes, quando são usados nomes apropriados para embarque "genérico" ou "N.E.", estes vem ser acompanhados do nome técnico do produto, exceto se uma lei nacional ou convenção internacional proibir sua intificação, caso se trate substância controlada. As signações "genéricos" ou "N.E." que exigem essa informação suplementar são indicadas pela Provisão Especial 274, constante na coluna 7 da Relação Produtos Perigosos O nome técnico ve figurar entre parênteses, imediatamente após o nome apropriado para embarque, e ve ser um nome químico reconhecido ou outro nome correntemente utilizado em manuais, periódicos ou compêndios técnicos ou científicos. Nomes comerciais não vem ser empregados com este propósito. No caso pesticidas, vem ser usados somente nome(s) comum(ns) ISO, outro(s) nome(s) constante(s) na WHO Recommend Classification of Pesticis by Hazard and Guilines to Classification, ou o(s) nome(s) da(s) substância(s) ativa(s) Quando uma mistura produtos perigosos é scrita, na Relação Produtos Perigosos, por uma signação "N.E." ou "genérico" à qual foi aposta a Provisão Especial 274, só é necessário indicar os dois componentes que contribuem predominantemente para o risco, excluindo substâncias controladas cuja intificação for proibida por lei nacional ou convenção internacional. Se uma embalagem que contenha mistura for obrigada a portar rótulo risco subsidiário, um dos dois nomes técnicos apresentados entre parênteses ve ser o nome do componente que obriga o uso do rótulo risco subsidiário Seguem-se exemplos ilustrativos nomes embarque produtos sob a signação N.E. complementados pelos nomes técnicos: - N.º 2003 ALQUILMETAL, N.E. (trimetilgálio); - N.º 2902 PESTICIDA, LÍQUIDO, TÓXICO, N.E. (drazoxolon) No caso transporte amostras peróxidos orgânicos ou substâncias auto-reagentes, o nome apropriado para embarque verá vir precedido da palavra "AMOSTRA" Quando se tratar transporte resíduos, exceto no caso da 7, o nome apropriado para embarque ve ser precedido da palavra "RESÍDUO" Misturas e soluções, contendo uma substância perigosa Uma mistura, ou solução que contenha uma substância perigosa intificada pelo nome na Relação Produtos Perigosos e uma ou mais substâncias não-sujeitas a este Regulamento, ve submeter-se às exigências estabelecidas para a substância perigosa (s que a embalagem seja apropriada para o estado físico da mistura ou solução), exceto se: a) a própria mistura ou solução estiver intificada pelo nome neste Regulamento; b) a signação contida neste Regulamento indicar especificamente que se aplica apenas à substância pura; c) a classe risco, o estado físico ou o grupo embalagem da mistura ou solução for diferente do relativo à substância perigosa; ou d) houver alteração significativa nas medidas atendimento a emergências O nome apropriado para embarque misturas ou soluções tratadas acordo com as exigências aplicáveis à substância perigosa nelas contida ve conter o qualificativo "SOLUÇÃO" ou "MISTURA", conforme o caso (p. ex., "ACETONA, SOLUÇÃO"). Além disso, po-se indicar, também, a concentração da solução ou mistura (p. ex., "ACETONA, SOLUÇÃO a 75%") Uma mistura, ou solução que contenha uma ou mais substâncias intificadas pelo nome neste Regulamento, ou classificada sob uma signação N.E., e uma ou mais substâncias outras, não estará sujeita a este Regulamento se as características risco da mistura ou solução forem tais que não se enquadrem nos critérios (critérios experiência humana inclusive) nenhuma classe. CAPÍTULO 3.2 RELAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS Nota Introdutória Nota: Este Regulamento está elaborado com base na 11ª edição das Recomendações para o Transporte Produtos Perigosos das Nações Unidas e na edição 2001 do Acordo Europeu para o Transporte Rodoviário Produtos Perigosos. Mas, na Relação constante sse Capítulo e nas mais orientações técnicas, on couber, incluiu produtos perigosos que constam da 12ª edição das referidas Recomendações Estrutura da relação produtos perigosos A Relação Numérica Produtos Perigosos, em 3.2.4, divi-se em treze colunas, como segue: Coluna 1 "Número " - esta coluna contém o número série dado ao artigo ou substância, acordo com o sistema das Nações Unidas. Coluna 2 "Nome e scrição" - esta coluna contém os nomes embarque em letras maiúsculas, os quais se pom acompanhar textos scritivos adicionais, em letras minúsculas (ver 3.1.2). Alguns dos termos utilizados são explicados no Apêndice B. Nomes embarque pom aparecer no plural quando existem isômeros classificação similar. Hidratos substâncias orgânicas pom estar incluídos no nome embarque da substância anidra, conforme o caso. Coluna 3 " risco" - esta coluna contém a classe ou subclasse e, no caso da 1, o grupo compatibilida alocado ao artigo ou à substância, acordo com o sistema classificação scrito no Capítulo 2.1. Coluna 4 " subsidiário" - esta coluna contém o número classe ou subclasse quaisquer riscos subsidiários significativos que tenham sido intificados pela aplicação do sistema classificação scrito na Parte 2. Coluna 5 "Número risco" - esta coluna contém um código numérico que indica a natureza e a intensida do(s) risco(s) (ver 3.2.3). O fabricante do produto é responsável pela indicação do número risco quando este não constar na Relação. Coluna 6 " embalagem" - esta coluna contém o número do grupo embalagem das Nações Unidas (ou seja, I, II ou III), alocado ao artigo ou substância. Se houver indicação mais um grupo embalagem para a signação, o grupo embalagem da substância ou da formulação a ser transportada ve ser terminado, com base em suas propriedas, aplicando-se os critérios classificação contidos na Parte 2. Coluna 7 " especiais" - esta coluna contém um número que se refere a quaisquer provisões especiais indicadas em 3.3.1, pertinentes ao artigo ou substância. As provisões especiais aplicam-se a todos os grupos embalagem admitidos para terminada substância ou artigo, exceto se indicarem o contrário. Coluna 8 "Quantida limitada por veículo" - esta coluna fornece a quantida máxima, por veículo, autorizada para transporte acordo com as disposições e para quantidas limitadas. A palavra "zero" nesta coluna, significa que não é permitido o transporte do produto em questão acordo com as disposições Coluna 9 "Quantida limitada por embalagem interna" - esta coluna fornece a quantida máxima por embalagem interna que é autorizada para o transporte da substância em questão, acordo com as disposições e para quantidas limitadas. A palavra "zero", nesta coluna, significa que não é permitido o transporte do artigo ou substância acordo com as disposições Coluna 10 " relativas a embalagens" - esta coluna contém códigos alfanuméricos que se referem às instruções pertinentes, especificadas na seção As instruções para embalagem indicam a embalagem (incluindo IBCs e embalagens grans) que po ser usada no transporte substâncias e artigos. Um código que inclua a letra "P" refere-se às instruções para embalagens relativas ao uso embalagens scritas nos Capítulos 6.1, 6.2 ou 6.3. Um código que inclua as letras "IBC" refere-se às instruções para embalagens relativas ao uso IBCs, scritas no Capítulo 6.5. Um código que contenha as letras "LP" refere-se às instruções para embalagens relativas ao uso embalagens grans scritas no Capítulo 6.6. O não-fornecimento um código em particular significa que não é autorizada a colocação da substância no tipo embalagem abrangido pela instrução para embalagens que portam tal código. Quando constar N/A na coluna, isso significa que a substância, ou o artigo, não precisa ser embalada. Subseção : para embalagens relativas ao uso embalagens (exceto IBCs e embalagens grans) (P). Subseção : para embalagens relativas ao uso IBCs (IBC). Subseção : para embalagens relativas ao uso embalagens grans (LP). Coluna 11 " especiais relativas a embalagens" - esta coluna contém códigos alfanuméricos que se referem às provisões especiais, pertinentes especificadas na seção As instruções para embalagens especiais indicam as provisões especiais embalagens (incluindo IBCs e embalagens grans).

31 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Coluna 12 Coluna 13 Uma provisão especial para embalagens que contenha as letras "PP" refere-se à provisão especial para embalagens aplicável ao uso das instruções para embalagens com o código "P", no Capítulo 4.1. Uma provisão especial para embalagens que contenha a letra "B" refere-se à provisão especial para embalagens aplicável ao uso instruções embalagens com o código "IBC", no Capítulo 4.1. Uma provisão especial para embalagem que contenha a letra "L" refere-se à provisão especial aplicável a instruções para embalagens com código "LP" no capítulo 4.1. " relativas a tanques portáteis" - esta coluna contém um número precedido pela letra "T", referente às instruções pertinentes em 4.2.4, que especificam o(s) tipo(s) tanque(s) exigido(s) para o transporte da substância em tanques portáteis. " especiais relativas a tanques portáteis" - esta coluna contém um número precedido pelas letras "TP", referente a quaisquer provisões especiais indicadas em aplicáveis ao transporte da substância em tanques portáteis. Após a Relação Numérica Produtos Perigosos, é apresentada, em 3.2.5, a Relação Alfabética Produtos Perigosos. Deve-se notar que nas signações secundárias, diferentemente das signações principais, apenas as iniciais aparecem em letras maiúsculas, nesta última Abreviações e símbolos As abreviações e símbolos, a seguir, são usados na Relação Produtos Perigosos e significam: Abreviações Colunas Significados N.E. 2 Não Especificado em outro local 2 Designação para a qual há uma explicação no Apêndice B PFg 1 Ponto Fulgor PE 1 Ponto Ebulição N/A 10 Não Aplicável * 1 Produto classificado na 12ª edição das Recomendações para o Transporte Produtos Perigoso das Nações Unidas, mas não na 11ª edição Número Os números risco para substâncias e artigos das s 2a9consistem dois ou três algarismos que indicam a natureza e a intensida do risco. O significado dos números risco constantes na coluna 5 da Relação Produtos Perigosos, é indicado em e, um modo geral, os algarismos e letras que o compõem indicam os seguintes riscos: 2 Desprendimento gás vido à pressão ou à reação química; 3 Inflamabilida líquidos (vapores) e gases ou líquido sujeito a auto-aquecimento; 4 Inflamabilida sólidos ou sólido sujeito a auto-aquecimento; 5 Efeito oxidante (intensifica o fogo); 6 Toxicida ou risco infecção; 7 Radioativida; 8 Corrosivida; 9 violenta reação espontânea; X A substância reage perigosamente com água (utilizado como prefixo do código numérico). Nota: O risco violenta reação espontânea, representado pelo algarismo 9, inclui a possibilida, corrente da natureza da substância, um risco explosão, sintegração ou reação polimerização, seguindo-se o sprendimento quantida consirável calor ou gases inflamáveis e, ou tóxicos A repetição um número indica, em geral, um aumento da intensida daquele risco específico Quando o risco associado a uma substância pur ser aquadamente indicado por um único algarismo, este será seguido por zero As combinações algarismos a seguir têm, entretanto, um significado especial: 22, 323, 333, 362, 382, 423, 44, 446, 462, 482, 539, 606, 623, 642, 823, 842 e 90, ver Relação dos códigos numéricos e respectivos significados 20 Gás asfixiante ou gás sem risco subsidiário. 22 Gás liquefeito refrigerado, asfixiante. 223 Gás liquefeito refrigerado, inflamável. 225 Gás liquefeito refrigerado, oxidante (intensifica o fogo). 23 Gás inflamável. 239 Gás inflamável, po conduzir espontaneamente à violenta reação. 25 Gás oxidante (intensifica o fogo). 26 Gás tóxico. 263 Gás tóxico, inflamável. 265 Gás tóxico, oxidante (intensifica o fogo). 268 Gás tóxico, corrosivo. 30 Líquido inflamável (23ºC PFg 60,5ºC), ou líquido ou sólido inflamável em estado fundido com Pfg > 60,5ºC, aquecidos a uma temperatura igual ou superior a seu PFg, ou líquido sujeito a auto-aquecimento. 323 Líquido inflamável, que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. X323 Líquido inflamável, que reage perigosamente com água, sprenndo gases inflamáveis. (*) 33 Líquido altamente inflamável (PFg < 23ºC). 333 Líquido pirofórico. X333 Líquido pirofórico, que reage perigosamente com água. (*) 336 Líquido altamente inflamável, tóxico. 338 Líquido altamente inflamável, corrosivo. X338 Líquido altamente inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água (*) 339 Líquido altamente inflamável, po conduzir espontaneamente à violenta reação. 36 Líquido inflamável (23ºC PFg 60,5ºC), levemente tóxico ou líquido sujeito a auto-aquecimento, tóxico. 362 Líquido inflamável, tóxico, que reage com água, sprenndo gases inflamáveis X362 Líquido inflamável, tóxico, que reage perigosamente com água, sprenndo gases inflamáveis (*). 368 Líquido inflamável, tóxico, corrosivo. 38 Líquido inflamável (23ºC PFg 60,5ºC), levemente corrosivo, ou líquido sujeito a auto-aquecimento, corrosivo. 382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. X382 Líquido inflamável, corrosivo, que reage perigosamente com água, sprenndo gases inflamáveis. (*) 39 Líquido inflamável que po conduzir espontaneamente à violenta reação. 40 Sólido inflamável, ou substância auto-reagente, ou substância sujeita a auto-aquecimento. 423 Sólido que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. X423 Sólido que reage perigosamente com água, sprenndo gases inflamáveis. (*) 43 Sólido espontaneamente inflamável (pirofórico). 44 Sólido inflamável, em estado fundido numa temperatura elevada. 446 Sólido inflamável, tóxico, em estado fundido a uma temperatura elevada. 46 Sólido inflamável ou sujeito a auto-aquecimento, tóxico. 462 Sólido tóxico que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. X462 Sólido que reage perigosamente com água, sprenndo gases tóxicos (*) 48 Sólido inflamável ou sujeito a auto-aquecimento, corrosivo. 482 Sólido corrosivo que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. X482 Sólido que reage perigosamente com água, sprenndo gases corrosivos (*) 50 Substância oxidante (intensifica o fogo). 539 Peróxido orgânico inflamável. 55 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo). 556 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo), tóxica. 558 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo), corrosiva. 559 Substância fortemente oxidante (intensifica o fogo), po conduzir espontaneamente à violenta reação. 56 Substância oxidante (intensifica o fogo), tóxica. 568 Substância oxidante (intensifica o fogo), tóxica, corrosiva. 58 Substância oxidante (intensifica o fogo), corrosiva. 59 Substância oxidante (intensifica o fogo), po conduzir espontaneamente à violenta reação. 60 Substância tóxica ou levemente tóxica. 606 Substância infectante. 623 Líquido tóxico que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. 63 Substância tóxica, inflamável (23ºC PFg 60,5ºC). 638 Substância tóxica, inflamável (23ºC PFg 60,5ºC), corrosiva. 639 Substância tóxica, inflamável (PFg 60,5ºC), po conduzir espontaneamente à violenta reação. 64 Sólido tóxico, inflamável ou sujeito a auto-aquecimento. 642 Sólido tóxico que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. 65 Substância tóxica, oxidante (intensifica o fogo). 66 Substância altamente tóxica. 663 Substância altamente tóxica, inflamável (PFg 60,5ºC). 664 Sólido altamente tóxico, inflamável ou sujeito a auto-aquecimento. 665 Substância altamente tóxica, oxidante (intensifica o fogo). 668 Substância altamente tóxica, corrosiva. 669 Substância altamente tóxica que po conduzir espontaneamente à violenta reação. 68 Substância tóxica, corrosiva. 69 Substância tóxica ou levemente tóxica po conduzir espontaneamente à violenta reação. 70 Material radioativo. 72 Gás radioativo. 723 Gás radioativo, inflamável. 73 Líquido radioativo, inflamável (PFg 60,5ºC). 74 Sólido radioativo, inflamável. 75 Material radioativo, oxidante (intensifica o fogo). 76 Material radioativo, tóxico. 78 Material radioativo, corrosivo. 80 Substância corrosiva ou levemente corrosiva X80 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, que reage perigosamente com água. (*) 823 Líquido corrosivo que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. 83 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23ºC Pfg 60,5ºC) X83 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23ºC PFg 60,5ºC) que reage perigosamente com água. (*) 839 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23ºC PFg 60,5ºC), que po conduzir espontaneamente à violenta reação e que reage perigosamente com água. (*) X839 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, inflamável (23ºC PFg 60,5ºC), que po conduzir espontaneamente à violenta reação e que reage perigosamente com água. (*) 84 Sólido corrosivo, inflamável ou sujeito a auto-aquecimento. 842 Sólido corrosivo, que reage com água, sprenndo gases inflamáveis. 85 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, oxidante (intensifica o fogo). 856 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, oxidante (intensifica o fogo), tóxica. 86 Substância corrosiva ou levemente corrosiva, tóxica. 88 Substância altamente corrosiva. X88 Substância altamente corrosiva, que reage perigosamente com água. (*) 883 Substância altamente corrosiva, inflamável (23ºC PFg 60,5ºC). 884 Sólido altamente corrosivo, inflamável ou sujeito a auto-aquecimento. 885 Substância altamente corrosiva, oxidante (intensifica o fogo). 886 Substância altamente corrosiva, tóxica. X886 Substância altamente corrosiva, tóxica, que reage perigosamente com água. (*) 89 Substância corrosiva ou levemente corrosiva que po conduzir espontaneamente a violenta reação. 90 Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente; substâncias perigosas diversas. 99 Substâncias perigosas diversas transportadas em temperatura elevada. (*) Não usar água, exceto com aprovação especialista.

32 32 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção Relação numérica produtos perigosos 103, segunda-feira 31 maio PICRATO DE AMÔNIO, seco ou umecido com menos 10% água, em massa 1.1D 20 zero P112(a) (b)ou(c) 0005 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura 1.1F 20 zero P CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura 1.1E 20 zero P130 LP CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura 1.2F 20 zero P MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.2G 20 zero P130 LP MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.3G 20 zero P130 LP CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA 1.4S ilimitada zero P130 ARMAS PORTÁTEIS 0014 CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS POR- 1.4S ilimitada zero P130 TÁTEIS, FESTIM 0015 MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.2G zero P130 LP MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.3G zero P130 LP MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.2G 6.1, 8 20 zero P130 LP MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.3G 6.1, 8 20 zero P130 LP MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.2K zero zero P MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.3K zero zero P PÓLVORA NEGRA, granulada ou em pó 1.1D 20 zero P113 PP PÓLVORA NEGRA, COMPRIMIDA ou PÓLVORA NEGRA, EM PASTILHAS 1.1D 20 zero P113 PP DETONADORES, NÃO-ELÉTRICOS, para molição 1.1B 20 zero P131 PP DETONADORES, ELÉTRICOS, para molição 1.1B 20 zero P BOMBAS, com carga ruptura 1.1F 20 zero P BOMBAS, com carga ruptura 1.1D 20 zero P130 LP BOMBAS, com carga ruptura 1.2D 20 zero P130 LP BOMBAS FOTO-ILUMINANTES 1.1F 20 zero P BOMBAS FOTO-ILUMINANTES 1.1D 20 zero P130 LP BOMBAS FOTO-ILUMINANTES 1.2G 20 zero P130 LP REFORÇADORES, sem tonador 1.1D 20 zero P132(a) ou (b) 0043 RUPTORES, explosivos 1.1D 20 zero P133 PP INICIADORES, TIPO CÁPSULA 1.4S ilimitada zero P CARGAS DE DEMOLIÇÃO 1.1D 20 zero P130 LP CARTUCHOS ILUMINANTES 1.1G 20 zero P CARTUCHOS ILUMINANTES 1.3G 20 zero P CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO 1.3G 20 zero P ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR 1.4S ilimitada zero P CARGAS DE PROFUNDIDADE 1.1D 20 zero P130 LP CARGAS MOLDADAS, sem tonador 1.1D 20 zero P137 PP CARGAS SUPLEMENTARES, EXPLOSIVAS 1.1D 20 zero P132(a) ou (b) 0065 CORDEL DETONANTE, flexível 1.1D 20 zero P139 PP71 PP CORDEL ACENDEDOR 1.4G 333 zero P CORTA-CABOS, EXPLOSIVOS 1.4S ilimitada zero P134 LP CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX), 1.1D zero P112(a) PP45 UMEDECIDA com, no mínimo, 15% água, em massa 0073 DETONADORES PARA MUNIÇÃO 1.1B 20 zero P DIAZODINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 40% água, ou mistura álcool e água, em massa 0075 DINITRATO DE DIETILENOGLICOL, INSENSIBILIZADO, com no mínimo 25%, em massa, insensibilizante, não-volátil e insolúvel em água 1.1A 266 zero zero P110(a) ou (b) PP26 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP42 1.1D zero P115 PP53 PP54 PP57 PP58

33 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DINITROFENOL, seco ou umecido com menos 15% água, em massa 1.1D zero P112 (a)(b) ou(c) 0077 DINITROFENOLATOS, metais alcalinos, secos ou umecidos com menos 15% água, em massa 1.3C zero P114 (a) ou (b) 0078 DINITRORESORCINOL, seco ou umecido com menos 15% água, em massa 1.1D 20 zero P112 (a)(b) ou(c) 0079 HEXANITRODIFENILAMINA (DIPICRILAMINA; HEXIL) 1.1D 20 zero P112 (b)ou (c) 0081 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO A 1.1D 20 zero P116 PP63 PP EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO B 1.1D 20 zero P116 IBC EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO C 1.1D zero P EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO D 1.1D 20 zero P FACHOS DE SINALIZAÇÃO, DE SUPERFÍCIE 1.3G 20 zero P FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS 1.3G 20 zero P COMPOSIÇÃO ILUMINANTE, EM PÓ 1.1G 20 zero P113 PP DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS PARA FRATURAMENTO poços petróleo, sem tonador 1.1D 20 zero P134 LP ESTOPIM, NÃO-DETONANTE 1.3G 20 zero P140 PP74 PP CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metálico 1.2D 20 zero P139 PP ESTOPIM, ACENDEDOR, tubular, com revestimento metálico 1.4G 333 zero P CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, DE EFEITO SUAVE, com revestimento metálico 1.4D 333 zero P139 PP ESTOPIM DE SEGURANÇA 1.4S ilimitada zero P140 PP ESTOPILHA DE DETONAÇÃO 1.1B 20 zero P ESTOPILHA DE DETONAÇÃO 1.2B 20 zero P GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil 1.4S ilimitada zero P GUANIL-NITROSAMINO-GUANILIDENO HIDRAZINA, UMEDECIDA com, no mínimo, 30% água, em massa 0114 GUANIL-NITROSAMINO-GUANILTETRAZENO (TETRAZENO), UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, ou mistura álcool e água, em massa 1.1A 266 zero zero P110(a)ou (b) 1.1A 266 zero zero P110 (a)ou (b) 0118 HEXOLITA (HEXOTOL) seca ou umecida com menos 15% água, em massa 1.1D 20 zero P ACENDEDORES 1.1G 20 zero P CANHÕES PARA JATO-PERFURAÇÃO em poços petróleo, CARREGADOS, sem tonador 1.1D 20 zero P AZIDA DE CHUMBO, UMEDECIDA com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa 0130 ESTIFINATO DE CHUMBO (TRINITRO-RESORCINATO DE CHUMBO), UME- DECIDO com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa 1.1A 266 zero zero P110 (a) ou (b) 1.1A 266 zero zero P110 (a) ou (b) 0131 ACENDEDORES, ESTOPIM 1.4S ilimitada zero P SAIS METÁLICOS DEFLAGRANTES DE NITRODERIVADOS AROMÁTICOS, N.E HEXANITRATO DE MANITOL (NITROMANITA), UMEDECIDO com, no mínimo, 40% água, ou mistura álcool e água, em massa 0135 FULMINATO DE MERCÚRIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa 1.3C 20 zero P114 (a) ou (b) 1.1D zero P112(a) 1.1A 266 zero zero P110 (a)ou (b) 0136 MINAS, com carga ruptura 1.1F 20 zero P MINAS, com carga ruptura 1.1D 20 zero P MINAS, com carga ruptura 1.2D 20 zero P NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA com, no mínimo, 40%, em massa, insensibilizante não-volátil e insolúvel em água 0144 NITROGLICERINA, EM SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com mais 1% e até 10% nitroglicerina PP26 PP26 PP26 PP61 PP62 PP65 B9 PP42 PP42 PP42 PP42 PP26 PP42 PP67 L1 PP67 L1 1.1D , zero P115 PP53 PP54 PP57 PP58 1.1D 20 zero P115 PP45 PP55 PP56 PP59 PP NITROAMIDO, seco ou umecido com menos 20% água, em massa 1.1D 20 zero P NITROURÉIA 1.1D 20 zero P112(b) 0150 TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRI- TOL; PETN), UMEDECIDO com, no mínimo, 25% água, em massa, ou INSEN- SIBILIZADO com, no mínimo, 15% insensibilizante, em massa 1.1D zero P112 (a) ou (b)

34 34 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio PENTOLITA, seca ou umecida com menos 15% água, em massa 1.1D 20 zero P TRINITROANILINA (PICRAMIDA) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0154 TRINITROFENOL (ÁCIDO PÍCRICO), seco ou umecido com menos 30% água, em massa 1.1D 20 zero P112 (a) (b)ou(c) 0155 TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0159 PÓLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mínimo, 25% água, em massa 1.3C zero P111 PP PÓLVORA SEM FUMAÇA 1.1C 20 zero P114(b) PP50 PP PÓLVORA SEM FUMAÇA 1.3C 20 zero P114(b) PP50 PP PROJÉTEIS, com carga ruptura 1.1F 20 zero P PROJÉTEIS, com carga ruptura 1.1D 20 zero P130 LP PROJÉTEIS, com carga ruptura 1.2D 20 zero P130 LP MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.2G 20 zero P130 LP DISPOSITIVOS DE ALÍVIO, EXPLOSIVOS 1.4S ilimitada zero P134 LP REBITES, EXPLOSIVOS 1.4S ilimitada zero P134 LP FOGUETES, com carga ruptura 1.1F 20 zero P FOGUETES, com carga ruptura 1.1E 20 zero P130 LP FOGUETES, com carga ruptura 1.2E 20 zero P130 LP FOGUETES, com ogiva inerte 1.3C 20 zero P130 LP MOTORES DE FOGUETES 1.3C 20 zero P130 LP EXPLOSIVOS, AMOSTRAS, não-iniciantes 16, 274 zero P SINALIZADORES MANUAIS 1.4G 333 zero P SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS 1.1G 20 zero P SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS 1.4S ilimitada zero P SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA, para navios 1.1G 20 zero P SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA, para navios 1.3G 20 zero P SINALIZADORES DE FUMAÇA 1.1G 20 zero P SINALIZADORES DE FUMAÇA 1.4G 333 zero P DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS 1.2F 20 zero P134 LP TETRANITROANILINA 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0208 TRINITRO-FENIL-METILNITRAMINA (TETRIL) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0209 TRINITROTOLUENO (TNT), seco ou umecido com menos 30% água, em massa 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0212 TRAÇANTES PARA MUNIÇÃO 1.3G 20 zero P133 PP TRINITROANISOL 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0214 TRINITROBENZENO, seco ou umecido com menos 30% água, em massa 1.1D 20 zero P ÁCIDO TRINITROBENZÓICO, seco ou umecido com menos 30% água, em 1.1D 20 zero P112 massa 0216 TRINITRO-m-CRESOL 1.1D 20 zero P112 PP26 (b) ou (c) 0217 TRINITRONAFTALENO 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0218 TRINITROFENETOL 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0219 TRINITRO-RESORCINOL (ÁCIDO ESTIFÍNICO), seco ou umecido com menos 20% água, ou mistura álcool e água, em massa 1.1D 20 zero P112(a) (b)ou(c) 0220 NITRATO DE URÉIA, seco ou umecido com menos 20% água, em massa 1.1D 20 zero P OGIVAS DE TORPEDOS, com carga ruptura 1.1D 20 zero P130 LP NITRATO DE AMÔNIO, contendo mais 0,2% substâncias combustíveis, inclusive qualquer substância orgânica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substância adicionada 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) PP26 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP46 PP26 PP67 L1 PP47

35 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN AZIDA DE BÁRIO, seca ou umecida com menos 50% água, em massa 1.1A 6.1 zero zero P110 PP42 (a) ou (b) 0225 REFORÇADORES COM DETONADOR 1.1B 20 zero P133 PP CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO), UMEDECIDA com, no mínimo, 15% água, em massa 1.1D zero P112(a) PP DINITRO-o-CRESOLATO DE SÓDIO, seco ou umecido com menos 15% água, em massa 1.3C 20 zero P114 (a) ou (b) 0235 PICRAMATO DE SÓDIO, seco ou umecido com menos 20% água, em massa 1.3C 20 zero P114 (a) ou (b) 0236 PICRAMATO DE ZIRCÔNIO, seco ou umecido com menos 20% água, em massa 1.3C 20 zero P114 (a) ou (b) 0237 CARGAS MOLDADAS, FLEXÍVEIS, LINEARES 1.4D 333 zero P FOGUETES PARA LANÇAMENTO DE LINHA 1.2G 20 zero P FOGUETES PARA LANÇAMENTO DE LINHA 1.3G 20 zero P EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO E 1.1D 20 zero P116 IBC CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO 1.3C 20 zero P MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0244 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0245 MUNIÇÃO FUMÍGENA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0246 MUNIÇÃO FUMÍGENA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0247 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, líquida ou gel, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0248 DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0249 DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 0250 MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LÍQUIDOS HIPERGÓLICOS, com ou sem carga ejetora 1.2H 20 zero P130 LP H 20 zero P130 LP H 20 zero P130 LP H 20 zero P130 LP J 20 zero P101 PP26 PP26 PP26 PP61 PP62 PP65 B10 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 1.2L 274 zero zero P144 PP77 1.3L 274 zero zero P144 PP77 1.3L zero zero P MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.3G 20 zero P130 LP DETONADORES, ELÉTRICOS, para molição 1.4B 333 zero P ESTOPILHA DE DETONAÇÃO 1.4B 333 zero P OCTOLITA (OCTOL), seca ou umecida, com menos 15% água, em massa 1.1D 20 zero P DETONADORES, NÃO-ELÉTRICOS, para molição 1.4B 333 zero P131 PP REFORÇADORES COM DETONADOR 1.2B 20 zero P133 PP CARGAS PROPELENTES 1.1C 20 zero P143 PP CARGAS PROPELENTES 1.3C 20 zero P143 PP CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO 1.3C 20 zero P134 LP CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO 1.4C 333 zero P134 LP CARTUCHOS PARA POÇOS DE PETRÓLE'O 1.3C 20 zero P134 LP CARTUCHOS PARA POÇOS DE PETRÓLEO 1.4C 333 zero P134 LP CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO 1.1C 20 zero P MOTORES DE FOGUETES 1.1C 20 zero P130 LP MOTORES DE FOGUETES 1.2C 20 zero P130 LP NITROGUANIDINA (PICRITA), seca ou umecida, com menos 20% água, em 1.1D 20 zero P112 massa 0283 REFORÇADORES, sem tonador 1.2D 20 zero P132 (a)ou (b) 0284 GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura 1.1D 20 zero P GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura 1.2D 20 zero P OGIVAS DE FOGUETES, com carga ruptura 1.1D 20 zero P130 LP OGIVAS DE FOGUETES, com carga ruptura 1.2D 20 zero P130 LP CARGAS MOLDADAS, FLEXÍVEIS, LINEARES 1.1D 20 zero P138 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1

36 36 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio CORDEL DETONANTE, flexível 1.4D 333 zero P139 PP71 PP CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metálico 1.1D 20 zero P139 PP BOMBAS, com carga ruptura 1.2F 20 zero P GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura 1.1F 20 zero P GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura 1.2F 20 zero P MINAS, com carga ruptura 1.2F 20 zero P FOGUETES, com carga ruptura 1.2F 20 zero P DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS 1.1F 20 zero P134 LP MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.4G 333 zero P130 LP BOMBAS FOTO-ILUMINANTES 1.3G 20 zero P130 LP MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.4G 333 zero P130 LP MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.4G 6.1, zero P130 LP MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente 1.4G zero P130 LP COMPOSIÇÃO ILUMINANTE, EM PÓ 1.3G 20 zero P113 PP TRAÇANTES PARA MUNIÇÃO 1.4G 333 zero P133 PP CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO 1.4G 333 zero P SINALIZADORES DE FUMAÇA 1.2G 20 zero P ACENDEDORES 1.2G 20 zero P ACENDEDORES 1.3G 20 zero P ESTOPILHA DE IGNIÇÃO 1.3G 20 zero P ESTOPILHA DE IGNIÇÃO 1.4G 333 zero P GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil 1.3G 20 zero P INICIADORES, TUBULARES 1.3G 20 zero P INICIADORES, TUBULARES 1.4G 333 zero P CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura 1.2E 20 zero P130 LP MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LÍQUIDOS HIPERGÓLICOS, com ou sem 1.2L zero zero P101 carga ejetora 0323 CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO 1.4S ilimitada zero P134 LP PROJÉTEIS, com carga ruptura 1.2F 20 zero P ACENDEDORES 1.4G 333 zero P CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM 1.1C 20 zero P CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTÁ- 1.3C 20 zero P130 TEIS, FESTIM 0328 CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES 1.2C 20 zero P130 LP TORPEDOS com carga ruptura 1.1E 20 zero P130 LP TORPEDOS com carga ruptura 1.1F 20 zero P130 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO B (AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO B) 0332 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO E (AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO E) 1.5D 20 zero P116 IBC D 20 zero P116 IBC FOGOS DE ARTIFÍCIO 1.1G 20 zero P FOGOS DE ARTIFÍCIO 1.2G 20 zero P FOGOS DE ARTIFÍCIO 1.3G 20 zero P FOGOS DE ARTIFÍCIO 1.4G 333 zero P FOGOS DE ARTIFÍCIO 1.4S ilimitada zero P CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTÁ- 1.4C 333 zero P130 TEIS, FESTIM 0339 CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA ARMAS PORTÁTEIS 1.4C 333 zero P NITROCELULOSE, seca ou umecida com menos 25% água (ou álcool), em massa 0341 NITROCELULOSE, não-modificada, ou plastificada com menos 18% substância plastificante, em massa 1.1D 20 zero P112 (a) ou (b) 1.1D 20 zero P112(b) PP61 PP62 PP64 PP65 PP61 PP62 PP65

37 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN NITROCELULOSE, UMEDECIDA com, no mínimo, 25% álcool, em massa 1.3C zero P114(a) PP NITROCELULOSE, PLASTIFICADA com, no mínimo, 18% substância plastificante, 1.3C zero P111 em massa 0344 PROJÉTEIS, com carga ruptura 1.4D 333 zero P130 LP PROJÉTEIS inertes, com traçante 1.4S ilimitada zero P130 LP PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora 1.2D 20 zero P130 LP PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora 1.4D 333 zero P130 LP CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura 1.4F 333 zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4S 178, 274 ilimitada zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4B 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4C 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4D 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4G 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1L 178, 274 zero zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2L 178, 274 zero zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.3L 178, 274 zero zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1L 178, 274 zero zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.2L 178, 274 zero zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.3L 178, 274 zero zero P DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição 1.1B 20 zero P DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição 1.4B 333 zero P MUNIÇÃO PARA EXERCÍCIO 1.4G 333 zero P130 LP MUNIÇÃO PARA PROVA 1.4G 333 zero P130 LP DETONADORES PARA MUNIÇÃO 1.2B 20 zero P DETONADORES PARA MUNIÇÃO 1.4B 333 zero P DETONADORES PARA MUNIÇÃO 1.4S ilimitada zero P ESTOPILHA DE DETONAÇÃO 1.4S ilimitada zero P ESTOPILHA DE IGNIÇÃO 1.4S ilimitada zero P OGIVAS DE FOGUETES, com carga ruptura 1.1F 20 zero P OGIVAS DE FOGUETES, com ruptor ou carga ejetora 1.4D 333 zero P130 LP OGIVAS DE FOGUETES com ruptor ou carga ejetora 1.4F 333 zero P GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil 1.2G 20 zero P SINALIZADORES MANUAIS 1.4S ilimitada zero P DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS 1.1D 20 zero P134 LP DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS 1.2D 20 zero P134 LP INICIADORES, TUBULARES 1.4S ilimitada zero P INICIADORES, TIPO CÁPSULA 1.1B 20 zero P INICIADORES, TIPO CÁPSULA 1.4B 333 zero P ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR 1.4C 333 zero P ARTIGOS PIROFÓRICOS 1.2L zero zero P CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO 1.2C 20 zero P134 LP EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.2B 178, zero P EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA. N.E. 1.4B 178, zero P EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.4S 178, 274 ilimitada zero P NITROBENZOTRIAZOL 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0386 ÁCIDO TRINITROBENZENOSSULFÔNICO 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0387 TRINITROFLUORENONA 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0388 MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E TRINITRO-BENZENO, ou MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E HEXANITROESTILBENO 0389 MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT), CONTENDO TRINITROBENZENO E HEXANITROESTILBENO 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0390 TRITONAL 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP26

38 38 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX;OCTOGÊNIO), MISTURA UMEDECIDA com, no mínimo, 15% e água, em massa, ou CICLOTRIMETIL- ENO-TRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOÊNIO; RDX) E CICLOTETRAME- TILENO TETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO); MISTURA INSENSIBILIZADA com, no mínimo, 10% insensibilizante, em massa 1.1D zero P112 (a) ou (b) 0392 HEXANITROESTILBENO 1.1D 20 zero P112 (b)ou (c) 0393 HEXOTONAL 1.1D 20 zero P112(b) 0394 TRINITRO-RESORCINOL (ÁCIDO ESTIFÍNICO), UMEDECIDO com, no mínimo, 1.1D 20 zero P112(a) PP26 20% água, ou mistura álcool e água, em massa 0395 MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO 1.2J 20 zero P MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO 1.3J 20 zero P FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com carga ruptura 1.1J 20 zero P FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com carga ruptura 1.2J 20 zero P BOMBAS, COM LÍQUIDO INFLAMÁVEL, com carga ruptura 1.1J 20 zero P BOMBAS, COM LÍQUIDO INFLAMÁVEL, com carga ruptura 1.2J 20 zero P SULFETO DE DIPICRILA, seco ou umecido com menos 10% água, em massa 1.1D 20 zero P PERCLORATO DE AMÔNIO 1.1D zero P112 (b) ou (c) 0403 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS 1.4G 333 zero P FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS 1.4S ilimitada zero P CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO 1.4S ilimitada zero P DINITROSOBENZENO 1.3C 20 zero P114(b) 0407 ÁCIDO TETRAZOL-1-ACÉTICO 1.4C 333 zero P114(b) 0408 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção 1.1D 20 zero P ESTOPILHA DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção 1.2D 20 zero P ESTOPILHA DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção 1.4D 333 zero P TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERITRI- TOL; PETN) com, no mínimo, 7% cera, em massa 1.1D zero P112 (b) ou (c) 0412 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura 1.4E 333 zero P130 LP CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM 1.2C 20 zero P CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO 1.2C 20 zero P CARGAS PROPELENTES 1.2C 20 zero P143 PP CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA 1.3C 20 zero P130 ARMAS PORTÁTEIS 0418 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, DE SUPERFÍCIE 1.1G 20 zero P FACHOS DE SINALIZAÇÃO, DE SUPERFÍCIE 1.2G 20 zero P FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS 1.1G 20 zero P FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS 1.2G 20 zero P PROJÉTEIS inertes, com traçante 1.3G 20 zero P130 LP PROJÉTEIS inertes, com traçante 1.4G 333 zero P130 LP PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora 1.2F 20 zero P PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora 1.4F 333 zero P ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos 1.1G 20 zero P ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos 1.2G 20 zero P ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos 1.3G 20 zero P ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos 1.4G 333 zero P ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos 1.4S ilimitada zero P PÓLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mínimo, 17% álcool, em massa 1.1C zero P PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora 1.2G 20 zero P130 LP PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora 1.4G 333 zero P130 LP FOGUETES, com carga ejetora 1.2C 20 zero P130 LP FOGUETES, com carga ejetora 1.3C 20 zero P130 LP FOGUETES, com carga ejetora 1.4C 333 zero P130 LP CARGAS MOLDADAS, sem tonador 1.2D 20 zero P137 PP CARGAS MOLDADAS, sem tonador 1.4D 333 zero P137 PP CARGAS MOLDADAS, sem tonador 1.4S ilimitada zero P137 PP70 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1

39 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador 1.1D 20 zero P CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador 1.2D 20 zero P CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador 1.4D 333 zero P CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador 1.4S ilimitada zero P ESTOJOS COMBUSTÍVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR 1.4C 333 zero P ESTOJOS COMBUSTÍVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR 1.3C 20 zero P ÁCIDO 5-MERCAPTOTETRAZOL-1-ACÉTICO 1.4C 333 zero P114(b) 0449 TORPEDOS, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com ou sem carga ruptura 1.1J 20 zero P TORPEDOS, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com ogiva inerte 1.3J 20 zero P TORPEDOS com carga ruptura 1.1D 20 zero P130 LP101 PP67 L GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil 1.4G 333 zero P FOGUETES PARA LANÇAMENTO DE LINHA 1.4G 333 zero P ACENDEDORES 1.4S ilimitada zero P DETONADORES, NÃO-ELÉTRICOS, para molição 1.4S ilimitada zero P131 PP DETONADORES, ELÉTRICOS, para molição 1.4S ilimitada zero P CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO 1.1D 20 zero P CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO 1.2D 20 zero P CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO 1.4D 333 zero P CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO 1.4S ilimitada zero P EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.1B 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1C 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1D 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1E 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1F 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2C 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2D 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2E 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2F 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.3C 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4E 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4F 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1A 178, 274 zero zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1C 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1D 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1G 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.3C 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.3G 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4C 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4D 178, zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4S 178, 274 ilimitada zero P SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, MUITO INSENSÍVEIS, N.E. 1.5D 178, zero P CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX), INSEN- SIBILIZADA 0484 CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO), INSENSI- BILIZADA 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0485 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4G 178, zero P ARTIGOS EXPLOSIVOS, EXTREMAMENTE INSENSÍVEIS 1.6N 333 zero P SINALIZADORES DE FUMAÇA 1.3G 20 zero P MUNIÇÃO PARA EXERCÍCIO 1.3G 20 zero P130 LP101 PP67 L DINITROGLICOLURILA (DINGU) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0490 NITROTRIAZOLONA (NTO) 1.1D 20 zero P112 (b) ou (c) 0491 CARGAS PROPELENTES 1.4C 333 zero P143 PP SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS 1.3G 20 zero P SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS 1.4G 333 zero P CANHÕES PARA JATO-PERFURAÇÃO em poços petróleo, CARREGADOS, sem 1.4D 333 zero P101 tonador 0495 PROPELENTE, LÍQUIDO 1.3C zero P115 PP53 PP54 PP57 PP58

40 40 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio OCTONAL 1.1D 20 zero P112 (b)ou (c) 0497 PROPELENTE, LÍQUIDO 1.1C zero P115 PP53 PP54 PP57 PP PROPELENTE, SÓLIDO 1.1C 20 zero P114(b) 0499 PROPELENTE, SÓLIDO 1.3C 20 zero P114(b) 0500 DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição 1.4S ilimitada zero P PROPELENTE, SÓLIDO 1.4C 333 zero P114(b) 0502 FOGUETES, com ogiva inerte 1.2C 20 zero P130 LP INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MÓDULOS PARA BOLSA DE AR ou PRÉ-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANÇA 1.4G zero P H-TETRAZOL 1.1D 20 P112(c) PP ACETILENO, DISSOLVIDO zero P200 PP AR, COMPRIMIDO m P AR, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P AMÔNIA, ANIDRA , zero P200 T ARGÔNIO, COMPRIMIDO ml P TRIFLUORETO DE BORO zero P BROMOTRIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 13B1) m P200 T BUTADIENOS, ESTABILIZADOS zero P200 T BUTANO zero P200 T BUTILENO zero P200 T DIÓXIDO DE CARBONO ml P MISTURA DE DIÓXIDO DE CARBONO E OXIGÊNIO, COMPRIMIDA zero P MISTURA DE DIÓXIDO DE CARBONO E ÓXIDO NITROSO m P MONÓXIDO DE CARBONO, COMPRIMIDO zero P CLORO zero P200 T CLORODIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 22) ml P200 T CLOROPENTAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 115) m P200 T CLORO-1,2,2,2-TETRAFLUORETANO (GÁS REFRIGERAN-TE R 124) m P200 T CLOROTRIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 13) m P GÁS DE CARVÃO, COMPRIMIDO zero P CIANOGÊNIO zero P CICLOPROPANO zero P200 T DICLORODIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 12) m P200 T DICLOROFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 21) m P200 T ,1-DIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 152 a) zero P200 T DIMETILAMINA, ANIDRA zero P200 T ÉTER DIMETÍLICO zero P200 T ETANO zero P ETILAMINA zero P200 T CLORETO DE ETILA , zero P200 T ETILENO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P ÉTER ETILMETÍLICO zero P ÓXIDO DE ETILENO, ou ÓXIDO DE ETILENO COM NITROGÊNIO, até pressão total zero P200 T50 0 1Mpa (10bar), a 50ºC 1041 MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DIÓXIDO DE CARBONO, com mais 9% e zero P200 T50 até 87% óxido etileno 1043 FERTILIZANTE, EM SOLUÇÃO AMONIACAL, contendo amônia livre m P EXTINTOR DE INCÊNDIO, contendo gás comprimido ou liquefeito m P FLÚOR, COMPRIMIDO , zero P HÉLIO, COMPRIMIDO m P BROMETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P HIDROGÊNIO, COMPRIMIDO zero P CLORETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P CIANETO DE HIDROGÊNIO, ESTABILIZADO, contendo menos 3% água I 89 zero zero P FLUORETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO I zero P200 T SULFETO DE HIDROGÊNIO zero P ISOBUTILENO zero P200 T CRIPTÔNIO, COMPRIMIDO m P ISQUEIROS ou CARGAS PARA ISQUEIROS, contendo gás inflamável zero P003 PP67 L1

41 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN GÁS(ES) LIQUEFEITO(S), não-inflamável(is), contendo nitrogênio, dióxido carbono m P200 ou ar 1060 MISTURA DE METILACETILENO E PROPADIENO, ESTABILIZADA zero P200 T METILAMINA, ANIDRA zero P200 T BROMETO DE METILA, com até 2% cloropicrina , zero P200 T CLORETO DE METILA (GÁS REFRIGERANTE R 40) zero P200 T METILMERCAPTANA zero P200 T NEÔNIO, COMPRIMIDO m P NITROGÊNIO, COMPRIMIDO m P TETRÓXIDO DE DINITROGÊNIO (DIÓXIDO DE NITROGÊNIO) , zero P200 T CLORETO DE NITROSILA zero P ÓXIDO NITROSO zero P GÁS DE ÓLEO, COMPRIMIDO zero P OXIGÊNIO, COMPRIMIDO zero P OXIGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P GÁS(ES) DE PETRÓLEO, LIQUEFEITO(S) zero P200 T FOSGÊNIO zero P PROPILENO zero P200 T GÁS REFRIGERANTE, N.E m P200 T DIÓXIDO DE ENXOFRE zero P200 T HEXAFLUORETO DE ENXOFRE m P TETRAFLUORETILENO, ESTABILIZADO zero P TRIFLUORCLOROETILENO, ESTABILIZADO zero P200 T TRIMETILAMINA, ANIDRA zero P200 T BROMETO DE VINILA, ESTABILIZADO zero P200 T CLORETO DE VINILA, ESTABILIZADO zero P200 T ÉTER METILVINÍLICO, ESTABILIZADO zero P200 T ACETAL 3 33 II P ACETALDEÍDO 3 33 I zero P001 T11, TP ACETONA 3 33 II P ÓLEO(S) DE ACETONA 3 33 II P001, TP ACROLEÍNA, ESTABILIZADA I zero P601 T14, TP7, ACRILONITRILA, ESTABILIZADO I zero P001 T14, ÁLCOOL ALÍLICO I 20 zero P602 T14, BROMETO DE ALILA I 20 zero P001 T14, CLORETO DE ALILA I 20 zero P001 T14, ACETATO(S) DE AMILA 3 30 III P PENTANÓIS 3 33 II P III P AMILAMINA II P III P CLORETO DE AMILA 3 33 II P PENTENO (n-amileno) 3 33 I 20 zero P001 T FORMIATO(S) DE AMILA 3 30 III P n-amilmetilcetona 3 30 III P AMILMERCAPTANA 3 33 II P NITRATO DE AMILA 3 30 III P001, 9

42 42 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio NITRITO DE AMILA 3 33 II P BENZENO 3 33 II P BUTANÓIS 3 33 II P III 90, P ACETATO(S) DE BUTILA 3 33 II P III 90, P n-butilamina II P BROMOBUTANO 3 33 II P CLOROBUTANOS 3 33 II P FORMIATO DE n-butila 3 33 II P BUTIRALDEÍDO 3 33 II P ÓLEO DE CÂNFORA 3 30 III P DISSULFETO DE CARBONO I zero P001 PP31 T14, TP7, ADESIVOS, contendo líquido inflamável 3 33 I m P001 T11, TP8, II P001 PP1, TP III P001 PP CLOROBENZENO 3 30 III P ETILENOCLORIDRINA I 20 zero P001 T14, DESTILADOS DE ALCATRÃO DE HULHA, INFLAMÁVEIS 3 33 II P III P001, REVESTIMENTO, SOLUÇÃO PARA (inclui revestimentos ou tratamentos superfície, utilizados para fins industriais ou outros, como base para pintura em veículos, forração tambores ou barris), I m P001 T11, TP8, II P001, TP III P CROTONALDEÍDO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, CROTONILENO I 20 zero P001 T CICLO-HEXANO 3 33 II P CICLOPENTANO 3 33 II P DECA-HIDRONAFTALENO 3 30 III P DIACETONA ÁLCOOL 3 33 II P III 90, P ÉTER(ES) DIBUTÍLICO(S) 3 30 III P ,2-DICLOROETILENO 3 33 II P001

43 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DICLOROPENTANOS 3 30 III P ÉTER DIETÍLICO DE ETILENOGLICOL 3 33 II P III P DIETILAMINA II 89, P ÉTER DIETÍLICO (ÉTER ETÍLICO) 3 33 I zero P001 T DIETILCETONA 3 33 II P DIISOBUTILCETONA 3 30 III P DIISOPROPILAMINA II P ÉTER DIISOPROPÍLICO 3 33 II P DIMETILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA II P CARBONATO DE DIMETILA 3 33 II P DIMETILDICLOROSSILANO 3 8 X338 II 333 zero P001, DIMETIL-HIDRAZINA, ASSIMÉTRICA 6.1 3, I zero P602 T14, SULFETO DE DIMETILA 3 33 II P001 B DIOXANO 3 33 II P DIOXOLANO 3 33 II P ÉTER DIVINÍLICO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T EXTRATOS AROMÁTICOS, LÍQUIDOS 3 33 II P001, TP III P ETANOL (ÁLCOOL ETÍLICO) ou SOLUÇÃO DE ETANOL (SOLUCÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO) 3 33 II 90, P III 90, 144, P ÉTER MONOETÍLICO DE ETILENOGLICOL 3 30 III P ACETATO DE ÉTER MONOETÍLICO DE ETILENOGLICOL 3 30 III P ACETATO DE ETILA 3 33 II P ETILBENZENO 3 33 II P BORATO DE ETILA 3 33 II P ACETATO DE 2-ETILBUTILA 3 30 III P ETILBUTIRALDEÍDO 3 33 II P ÉTER ETILBUTÍLICO 3 33 II P BUTIRATO DE ETILA 3 30 III P001 PP2 PP CLOROACETATO DE ETILA II m P CLOROFORMIATO DE ETILA 6.1 3, I 20 zero P602 T14, ETILDICLOROSSILANO 4.3 3, 8 X338 I zero zero P401 T10, TP7, 3

44 44 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio DICLORETO DE ETILENO II P ETILENOIMINA, ESTABILIZADA I 20 zero P ÉTER MONOMETÍLICO DE ETILENOGLICOL 3 30 III P ACETATO DE ÉTER MONOMETÍLICO DE ETILENOGLICOL 3 30 III P FORMIATO DE ETILA 3 33 II P ALDEÍDOS OCTÍLICOS 3 30 III P LACTATO DE ETILA 3 30 III P ETILMETILCETONA (METILETILCETONA) 3 33 II P NITRITO DE ETILA, SOLUÇÃO I 20 zero P PROPIONATO DE ETILA 3 33 II P ETILTRICLOROSSILANO 3 8 X338 II 333 zero P EXTRATOS AROMATIZANTES, LÍQUIDOS 3 33 II P III P FORMALDEÍDO, SOLUÇÃO, INFLAMÁVEL III P FURALDEÍDOS II m P ÓLEO FUSEL 3 33 II P III P GASÓLEO, ou ÓLEO DIESEL, ou ÓLEO PARA AQUECIMENTO, LEVE 3 30 III P COMBUSTÍVEL AUTO-MOTOR, incluindo álcool-motor e gasolina 3 33 II 90, P NITROGLICERINA, EM SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com até 1% nitroglicerina 3 33 II P HEPTANOS 3 33 II P HEXALDEÍDO 3 30 III P HEXANOS 3 33 II P TINTA PARA IMPRESSÃO, inflamável, ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTA PARA IMPRESSÃO (incluindo compostos diluentes ou redutores), inflamável PP5, 3, TP I 90, m P001 T11, TP II 90, P001 PP1, TP III 90, 163, P ISOBUTANOL (ÁLCOOL ISOBUTÍLICO) 3 30 III P001 PP ACETATO DE ISOBUTILA 3 33 II P ISOBUTILAMINA II P ISOOCTENO 3 33 II P ISOPRENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T ISOPROPANOL (ÁLCOOL ISOPROPÍLICO) 3 33 II P ACETATO DE ISOPROPILA 3 33 II P ISOPROPILAMINA I 20 zero P001 T11

45 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN NITRATO DE ISOPROPILA 3 33 II P QUEROSENE 3 30 III P CETONAS, LÍQUIDAS, N.E II P III 223, P MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, TÓXICAS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMÁVEL, TÓXICA, LÍQUIDA, N.E II P III 223, P ÓXIDO DE MESITILA 3 30 III P METANOL II 90, P ACETATO DE METILA 3 33 II P ACETATO DE METILAMILA 3 30 III P METILAL 3 33 II P001 B METILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA II P BUTIRATO DE METILA 3 33 II P CLOROFORMIATO DE METILA 6.1 3, I zero P602 T14, ÉTER METILCLOROMETÍLICO I 20 zero P602 T METILDICLOROSSILANO 4.3 3, 8 X338 I zero zero P401 T10, TP7, FORMIATO DE METILA 3 33 I zero P001 T METIL-HIDRAZINA 6.1 3, I zero P602 T14, METILISOBUTILCETONA 3 33 II P METILISOPROPENILCETONA, ESTABILIZADA II P METACRILATO DE METILA, MONÔMERO, ESTABILIZADO II P PROPIONATO DE METILA 3 33 II P METILPROPILCETONA 3 33 II P METILTRICLOROSSILANO 3 8 X338 I 20 zero P001 T11, METILVINILCETONA, ESTABILIZADA 6.1 3, I 20 zero P601 T14, NIQUELCARBONILA I 20 zero P NITROMETANO 3 33 II 26, P OCTANOS 3 33 II P TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) B7 T11, TP8, 8, 9, 7, I 90, m P001 T11, TP II 90, P001 PP1, TP III 90, 163, P PARALDEÍDO 3 30 III P001 PP PENTANOS, líquidos 3 33 I 20 zero P001 T II P001 B PERFUMARIA, PRODUTOS contendo solventes inflamáveis 3 33 II P001, TP III P001

46 46 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio PETRÓLEO CRU 3 33 I m P001 T11, TP II P001, TP III P DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E., ou DERIVADOS DE PETRÓLEO, N.E I m P001 T11, TP8, TP II P III P ÓLEO DE PINHO 3 30 III P n-propanol (ÁLCOOL PROPÍLICO, NORMAL) 3 33 II P III 90, P001, TP8, TP9, PROPIONALDEÍDO 3 33 II P ACETATO DE n-propila 3 33 II P PROPILAMINA II P CLOROPROPANO 3 33 II P001 B ,2-DICLOROPROPANO 3 33 II P ÓXIDO DE PROPILENO 3 33 I 20 zero P001 T11, TP FORMIATO(S) DE PROPILA 3 33 II P PIRIDINA 3 33 II P ÓLEO DE RESINA 3 33 II P III P BORRACHA, EM SOLUÇÃO 3 33 II P III P ÓLEO DE XISTO 3 33 II P III P METILATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO alcoólica II P III P SILICATO DE TETRAETILA 3 30 III P TINTURAS, MEDICINAIS 3 33 II P III P TOLUENO 3 33 II P TRICLOROSSILANO 4.3 3, 8 X338 I zero zero P401 T14, TP7, TRIETILAMINA II P001, TP9, 9, TP8, TP8, TP8, TP8

47 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN TRIMETILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA, com até 50% trimetilamina, em massa I zero P001 T II P III 89, P TRIMETILCLOROSSILANO 3 8 X338 II 333 zero P001, TEREBENTINA 3 30 III P TEREBENTINA, SUBSTITUTOS 3 33 II P III P ACETATO DE VINILA, ESTABILIZADO II P ÉTER ETILVINÍLICO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T CLORETO DE VINILIDENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T12, TP ÉTER ISOBUTILVINÍLICO, ESTABILIZADO II P VINILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO 3 8 X338 I 20 zero P001 T11, PRESERVATIVOS PARA MADEIRA, LÍQUIDOS 3 33 II P001, TP III P XILENOS 3 33 II P III 90, P ZIRCÔNIO, SUSPENSÃO EM LÍQUIDO INFLAMÁVEL 3 33 I 20 zero P001 PP II P001 PP III P ALUMÍNIO, EM PÓ, REVESTIDO II 89, kg P III 89, 90, kg P PICRATO DE AMÔNIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 10% água, em massa I 28, zero P406 PP BORNEOL III kg P RESINATO DE CÁLCIO III kg P RESINATO DE CÁLCIO, FUNDIDO III kg P002 IBC RESINATO DE COBALTO, PRECIPITADO III kg P DINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 15% água, em massa I 28, zero P406 PP DINITROFENOLATOS, UMEDECIDOS com, no mínimo, 15% água, em massa I 28, zero P406 PP DINITRORRESORCINOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 15% água, em massa I 28, zero P406 PP FERROCÉRIO II kg P FILMES, À BASE DE NITROCELULOSE, revestidos gelatina, exceto refugos III kg P002 PP SÓLIDO INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E II kg P002 T III 223, kg P002 T HÁFNIO EM PÓ UMEDECIDO, com no mínimo, 25% água (ve ser visível um excesso água): a) mecanicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 53 micras; b) quimicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 840 micras II 333 1kg P410 PP FENO ou PALHA ilimitada 3kg P HEXAMETILENOTETRAMINA III kg P RESINATO DE MANGANÊS III kg P002 PP38 PP11 PP19 B6

48 48 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio FÓSFOROS, "RISQUE EM QUALQUER LUGAR" III 293 ilimitada 5kg P407 PP METALDEÍDO III kg P CÉRIO, chapas, lingotes ou barras II 333 1kg P NAFTALENO, BRUTO, ou NAFTALENO, REFINADO III kg P NITROGUANIDINA (PICRITA), UMEDECIDA com, no mínimo, 20% água, em I 28, zero P406 massa 1337 NITROAMIDO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, zero P FÓSFORO, AMORFO III 89, kg P HEPTASSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II kg P410 IBC PENTASSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II 89 zero 500g P410 IBC SESQUISSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II kg P410 IBC TRISSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II kg P410 IBC TRINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P406 PP BORRACHA, RASPAS, APARAS ou REFUGOS, em pó ou em grãos até 840 micra, contendo mais 45% borracha II 223 ilimitada 1kg P SILÍCIO, EM PÓ, AMORFO III kg P PICRATO DE PRATA, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P406 PP25, PP DINITRO-o-CRESOLATO DE SÓDIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 15% água, I 28, zero P406 PP26 em massa 1349 PICRAMATO DE SÓDIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, zero P406 PP ENXOFRE III kg T TITÂNIO, EM PÓ, UMEDECIDO com, no mínimo, 25% água (ve apresentar visível excesso água); a) mecanicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 840 micra FIBRAS ou TECIDOS, IMPREGNADOS COM NITRO-CELULOSE FRACAMENTE NITRADA, N.E II 333 1kg P III kg P TRINITROBENZENO, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P ÁCIDO TRINITROBENZÓICO, UMEDECIDO com 30% ou mais água, em massa I 28, zero P TRINITROTOLUENO, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P NITRATO DE URÉIA, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, 89, zero P ZIRCÔNIO, EM PÓ, UMEDECIDO com, no mínimo, 25% água (ve ser visível um excesso água): a) mecanicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 840 micra II 333 1kg P FOSFETO DE CÁLCIO X462 I 20 zero P CARVÃO, origem animal ou vegetal II 333 zero P002 PP III 223 ilimitada zero P002 PP CARVÃO ATIVADO III 90, 223 ilimitada zero P002 PP COPRA III zero P003 PP20, B ALGODÃO, RESÍDUOS OLEOSOS III 1000 zero P003 PP19, B ALGODÃO, ÚMIDO III zero P003 PP19, B DIETILZINCO X333 I zero zero P400 1, TP p-nitrosodimetilanilina II 333 zero P410 PP40 PP40

49 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DIMETILZINCO X333 I zero zero P400 1,TP FIBRAS, ANIMAL ou VEGETAL, queimadas, úmidas ou molhadas * 4.2 III 117 zero P FIBRAS ou TECIDOS, ANIMAIS ou VEGETAIS ou SINTÉTICOS, N.E., com óleo III 1000 zero P FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), NÃO-ESTABILIZADA II zero P ÓXIDO DE FERRO, USADO, ou FERRO-ESPONJA, USADO, obtido da purificação gás carvão III zero P CATALISADOR METÁLICO, UMEDECIDO, com visível excesso líquido II 333 zero P410 PP39 IBC PAPEL, TRATADO COM ÓLEO NÃO-SATURADO, úmido (inclusive papel carbono) III 1000 zero P PENTABORANA I zero zero P FÓSFORO, BRANCO ou AMARELO, SECO ou SOB ÁGUA ou EM SOLUÇÃO I 89 zero zero P405 T9 TP3 TP SULFETO DE POTÁSSIO, ANIDRO, ou SULFETO DE POTÁSSIO com menos 30% água cristalização II zero P METAL PIROFÓRICO, N.E. ou LIGA PIROFÓRICA, N.E I 274 zero zero P DITIONITO DE SÓDIO (HIDROSSULFITO DE SÓDIO) II 333 zero P SULFETO DE SÓDIO, ANIDRO, ou SULFETO DE SÓDIO com menos 30% água cristalização II zero P TORTA OLEAGINOSA com mais 1,5% óleo e até 11% umida III zero P RESÍDUO DE LÃ, ÚMIDO * 4.2 III 117 zero P AMÁLGAMA DE METAL ALCALINO 4.3 X423 I zero P402 P AMIDAS DE METAL ALCALINO II 182 zero 500g P METAL ALCALINO, DISPERSÃO, ou METAL ALCALINO-TERROSO, DISPERSÃO 4.3 X423 I , 20 zero P AMÁLGAMA DE METAL ALCALINO-TERROSO 4.3 X423 I zero P402 P403 IBC LIGA DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E II g P CARBURETO DE ALUMÍNIO II g P ALUMÍNIO-FERRO-SILÍCIO, EM PÓ II g P410 IBC ALUMÍNIO, EM PÓ, NÃO-REVESTIDO II 89, g P III 89, 90, kg P FOSFETO DE ALUMÍNIO X462 I 20 zero P ALUMÍNIO-SILÍCIO, EM PÓ, NÃO-REVESTIDO III 37, kg P BÁRIO II g P CÁLCIO II g P CARBURETO DE CÁLCIO 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC II g P CIANAMIDA CÁLCICA, contendo mais 0,1% carbureto cálcio III 38 zero 1kg P HIDRETO DE CÁLCIO 4.3 X423 I 20 zero P SILICIETO DE CÁLCIO II g P III kg P CÉSIO 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC FERRO-SILÍCIO com 30% ou mais, porém menos 90% silício III 39, kg P003 PP20,, B6 B1 B4 B4 B1 B4 B4 B1 PP20 B4

50 50 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio HIDRETOS METÁLICOS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. 4.3 X423 I zero P II g P410 IBC HIDRETO DUPLO DE LÍTIO E ALUMÍNIO 4.3 X423 I zero P HIDRETO DUPLO DE LÍTIO E ALUMÍNIO, EM ÉTER X423 I 20 zero P BORO-HIDRETO DE LÍTIO 4.3 X423 I 20 zero P HIDRETO DE LÍTIO 4.3 X423 I 20 zero P LÍTIO 4.3 X423 I zero P403 IBC LÍTIO-SILÍCIO II g P MAGNÉSIO, EM PÓ, ou LIGAS DE MAGNÉSIO, EM PÓ X423 I 89, zero P II 89, zero P410 IBC III 89, 90, zero P FOSFETO DUPLO DE MAGNÉSIO E ALUMÍNIO X462 I 20 zero P LIGA(S) DE POTÁSSIO, METÁLICA(S) 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC LIGA DE METAL ALCALINO, LÍQUIDA, N.E. 4.3 X423 I zero P LIGA(S) DE POTÁSSIO E SÓDIO 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC RUBÍDIO 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC BORO-HIDRETO DE SÓDIO 4.3 X423 I zero P HIDRETO DE SÓDIO 4.3 X423 I 20 zero P SÓDIO 4.3 X423 I zero P403 IBC METILATO DE SÓDIO II 333 zero P410 IBC FOSFETO DE SÓDIO X462 I 20 zero P FOSFETOS ESTÂNICOS X462 I 20 zero P ZINCO, CINZAS III kg P ZINCO, EM PÓ X423 I 20 zero P II 333 zero P III zero P HIDRETO DE ZIRCÔNIO II 333 1kg P410 IBC NITRATO DE ALUMÍNIO III kg P DICROMATO DE AMÔNIO II 333 1kg P PERCLORATO DE AMÔNIO II 89, kg P PERSULFATO DE AMÔNIO III kg P CLORATO DE BÁRIO II 333 1kg P NITRATO DE BÁRIO II 333 1kg P PERCLORATO DE BÁRIO II 333 1kg P PERMANGANATO DE BÁRIO II 333 1kg P PERÓXIDO DE BÁRIO II 333 1kg P BROMATOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P NITRATO DE CÉSIO III kg P CLORATO DE CÁLCIO II 333 1kg P002 B1 B4 B1 B1 T9 TP3, TP7, TP31 B1 B1 T9 TP3, TP7, TP31 B4 B4 PP40

51 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CLORITO DE CÁLCIO II 333 1kg P NITRATO DE CÁLCIO III kg P PERCLORATO DE CÁLCIO II 333 1kg P PERMANGANATO DE CÁLCIO II 333 1kg P PERÓXIDO DE CÁLCIO II 333 1kg P MISTURA DE CLORATO E BORATO II 333 1kg P III kg P MISTURA DE CLORETO DE MAGNÉSIO E CLORATO II 333 1kg P III kg P CLORATOS INORGÂNICOS, N.E II kg P CLORITOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P TRIÓXIDO DE CROMO, ANIDRO II 333 1kg P NITRATO DE DIDÍMIO III kg P NITRATO FÉRRICO III kg P NITRATO DE GUANIDINA III kg P NITRATO DE CHUMBO II 333 1kg P PERCLORATO DE CHUMBO II 333 1kg P HIPOCLORITO DE LÍTIO, SECO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE LÍTIO II 333 1kg P PERÓXIDO DE LÍTIO II 333 1kg P BROMATO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P NITRATO DE MAGNÉSIO III kg P PERCLORATO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P PERÓXIDO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P NITRATOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P III kg P SÓLIDO OXIDANTE, N.E I zero P503 IBC II kg P III 223, kg P PERCLORATOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P III kg P002 B4 B4 B1

52 52 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio PERMANGANATOS INORGÂNICOS, N.E II kg P III 206, kg P PERÓXIDOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P III kg P BROMATO DE POTÁSSIO II 333 1kg P CLORATO DE POTÁSSIO II kg P NITRATO DE POTÁSSIO III kg P MISTURA DE NITRATO DE POTÁSSIO E NITRITO DE SÓDIO II kg P NITRITO DE POTÁSSIO II 333 1kg P PERCLORATO DE POTÁSSIO II kg P PERMANGANATO DE POTÁSSIO II kg P PERÓXIDO DE POTÁSSIO I 20 zero P PERSULFATO DE POTÁSSIO III kg P NITRATO DE PRATA II 333 1kg P BROMATO DE SÓDIO II 333 1kg P CLORATO DE SÓDIO II 333 1kg P CLORITO DE SÓDIO II 333 1kg P NITRATO DE SÓDIO III kg P MISTURA DE NITRATO DE SÓDIO E NITRATO DE POTÁSSIO III kg P NITRITO DE SÓDIO III kg P PERCLORATO DE SÓDIO II 333 1kg P PERMANGANATO DE SÓDIO II 333 1kg P PERÓXIDO DE SÓDIO I 20 zero P503 IBC PERSULFATO DE SÓDIO III kg P CLORATO DE ESTRÔNCIO II 333 1kg P NITRATO DE ESTRÔNCIO III kg P PERCLORATO DE ESTRÔNCIO II 333 1kg P PERÓXIDO DE ESTRÔNCIO II 333 1kg P TETRANITROMETANO I 20 zero P HIDROPERÓXIDO DE URÉIA III kg P NITRITO DUPLO DE ZINCO E AMÔNIO II 333 1kg P CLORATO DE ZINCO II 333 1kg P002 B4 B4 B4 B4 B4 B1 B4 B4 B4 B1 B4

53 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN NITRATO DE ZINCO II 333 1kg P002 B PERMANGANATO DE ZINCO II 333 1kg P PERÓXIDO DE ZINCO II 333 1kg P PICRAMATO DE ZIRCÔNIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, zero P406 PP ACETONA-CIANIDRINA, ESTABILIZADA I 20 zero P602 T14, ALCALÓIDES, SÓLIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALÓIDES, SÓLIDOS N.E I 43, 90, II 43, 90, III 43, 90, 223, zero P g P kg P ISOTIOCIANATO DE ALILA, ESTABILIZADO II m P ARSENIATO DE AMÔNIO II g P ANILINA II m P CLORIDRATO DE ANILINA III 333 5kg P ANTIMÔNIO, COMPOSTO INORGÂNICO, SÓLIDO, N.E III kg P LACTATO DE ANTIMÔNIO III 333 5kg P TARTARATO DUPLO DE ANTIMÔNIO E POTÁSSIO III 333 5kg P ÁCIDO ARSÊNICO, LÍQUIDO I 20 zero P001 0, TP7, ÁCIDO ARSÊNICO, SÓLIDO II g P BROMETO DE ARSÊNIO II g P ARSÊNIO, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E., inorgânico incluindo: Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos arsênio, n.e ARSÊNIO, COMPOSTO SÓLIDO, N.E., inorgânico; incluindo: Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos arsênio, n.e. B I zero P001 T14, TP9, 3, II m P III 43, P I zero P II g P III 43, kg P002 B1 T11, 3, ARSÊNIO II g P PENTÓXIDO DE ARSÊNIO II g P TRICLORETO DE ARSÊNIO I zero P602 T14, TRIÓXIDO DE ARSÊNIO II g P PÓ DE COMPOSTOS DE ARSÊNIO II g P BÁRIO, COMPOSTO, N.E II g P III 177, kg P CIANETO DE BÁRIO I 20 zero P002 B1, 8

54 54 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio BERÍLIO, COMPOSTO, N.E II g P III kg P BERÍLIO, EM PÓ II g P BROMOACETONA II 333 zero P602 T10, BRUCINA I zero P002 B AZIDA DE BÁRIO, UMEDECIDA com, no mínimo, 50% água, em massa I 28, zero P ÁCIDO CACODÍLICO II g P ARSENIATO DE CÁLCIO II g P MISTURA DE ARSENIATO DE CÁLCIO E ARSENITO DE CÁLCIO, SÓLIDA II g P CIANETO DE CÁLCIO I 20 zero P002 B CLORODINITROBENZENOS, LÍQUIDOS II m P001 CLORODINITROBENZENOS, SÓLIDOS II g P CLORONITROBENZENOS II g P CLORIDRATO DE 4-CLORO-o-TOLUIDINA III 333 5kg P CLOROPICRINA I zero P602 T14, MISTURA DE CLOROPICRINA E BROMETO DE METILA zero P200 T MISTURA DE CLOROPICRINA E CLORETO DE METILA zero P200 T MISTURA DE CLOROPICRINA, N.E I zero P II m P III P ACETOARSENITO DE COBRE II g P ARSENITO DE COBRE II g P CIANETO DE COBRE II g P CIANETOS INORGÂNICOS, SÓLIDOS, N.E I 47, 89, II 47, 89, III 47, 89, 223, zero P g P kg P CLORETO DE CIANOGÊNIO, ESTABILIZADO Zero P DICLOROANILINAS, LÍQUIDAS II m P001 DICLOROANILINAS, SÓLIDAS II g P o-diclorobenzeno III P DICLOROMETANO III P001 B1 B SULFATO DE DIETILA II m P SULFATO DE DIMETILA I 20 zero P602 T14, DINITROANILINAS II g P DINITROBENZENOS, LÍQUIDOS II m P001 DINITROBENZENOS, SÓLIDOS II g P002

55 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DINITRO-o-CRESOL II g P DINITROFENOL, SOLUÇÃO II m P III 89, P DINITROTOLUENOS, FUNDIDOS II zero - TP DESINFETANTE, TÓXICO, SÓLIDO, N.E I zero P002 B II g P III kg P CORANTE, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E I zero P II m P III 223, P ACETATO DE BROMOETILA II m P ETILENODIAMINA II P DIBROMETO DE ETILENO I 20 zero P601 T14, ARSENIATO FÉRRICO II g P ARSENITO FÉRRICO II g P ARSENIATO FERROSO II g P TETRAFOSFATO DE HEXAETILA II g P MISTURA DE TETRAFOSFATO DE HEXAETILA E GÁS COMPRIMIDO zero P ÁCIDO CIANÍDRICO, SOLUÇÃO AQUOSA, (CIANETO DE HIDROGÊNIO, SOLU I 48, 89 zero zero P601 T14, 3 ÇÃO AQUOSA), com até 20% cianeto hidrogênio 1614 CIANETO DE HIDROGÊNIO, ESTABILIZADO, contendo menos 3% água e absorvido em material inerte e poroso I 89 zero zero P ACETATO DE CHUMBO III 333 5kg P ARSENIATO(S) DE CHUMBO II g P ARSENITO(S) DE CHUMBO II g P CIANETO DE CHUMBO II g P PÚRPURA DE LONDRES II g P ARSENIATO DE MAGNÉSIO II g P ARSENIATO MERCÚRICO II g P CLORETO MERCÚRICO II g P NITRATO MERCÚRICO II g P CIANETO DUPLO DE MERCÚRIO E POTÁSSIO I 20 zero P NITRATO MERCUROSO II g P ACETATO DE MERCÚRIO II g P CLORETO DUPLO DE MERCÚRIO E AMÔNIO II g P BENZOATO DE MERCÚRIO II g P BROMETO(S) DE MERCÚRIO II g P002 B1

56 56 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio CIANETO DE MERCÚRIO II g P GLUCONATO DE MERCÚRIO II g P IODETO DE MERCÚRIO II g P NUCLEATO DE MERCÚRIO II g P OLEATO DE MERCÚRIO II g P ÓXIDO DE MERCÚRIO II g P OXICIANETO DE MERCÚRIO, INSENSIBILIZADO II g P IODETO DUPLO DE MERCÚRIO E POTÁSSIO II g P SALICILATO DE MERCÚRIO II g P SULFATO DE MERCÚRIO II g P TIOCIANATO DE MERCÚRIO II g P MISTURA DE BROMETO DE METILA E DIBROMETO DE ETILENO, LÍQUIDA I 20 zero P ACETONITRILA 3 33 II 89, P MISTURA ANTIDETONANTE, PARA COMBUSTÍVEL PARA MOTOR I zero P602 T14, beta-naftilamina II g P NAFTILTIOURÉIA II g P NAFTILURÉIA II g P CIANETO DE NÍQUEL II g P NICOTINA II m P NICOTINA, COMPOSTO SÓLIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAÇÃO SÓLIDA, N.E CLORIDRATO DE NICOTINA, líquido ou SOLUÇÃO DE CLORIDRATO DE NICOTINA I zero P II g P III 43, kg P II m P001 CLORIDRATO DE NICOTINA, sólido II g P SALICILATO DE NICOTINA II g P SULFATO DE NICOTINA, SÓLIDO II g P002 SULFATO DE NICOTINA, SOLUÇÃO II m P TARTARATO DE NICOTINA II g P ÓXIDO NÍTRICO, COMPRIMIDO , zero P NITROANILINAS (o-,m-,p-) II g P NITROBENZENO II m P NITROFENÓIS (o-,m-,p-) III kg P NITROTOLUENOS, LÍQUIDOS II m P001 NITROTOLUENOS, SÓLIDOS II g P002 IBC NITROXILENOS, LÍQUIDO II m P001 NITROXILENOS, SÓLIDOS II g P002 IBC05 B1 TP3

57 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PENTACLOROETANO II m P PERCLOROMETILMERCAPTANA I 20 zero P602 T14, FENOL, SÓLIDO II g P002 T CLORETO DE FENILCARBILAMINA I 20 zero P602 T14, FENILENODIAMINAS (o-,m-,p-) III kg P ACETATO DE FENILMERCÚRICO II g P ARSENIATO DE POTÁSSIO II g P ARSENITO DE POTÁSSIO II g P CUPROCIANETO DE POTÁSSIO II g P CIANETO DE POTÁSSIO I zero P ARSENITO DE PRATA II g P CIANETO DE PRATA II g P ARSENIATO DE SÓDIO II g P ARSENITO DE SÓDIO, SOLUÇÂO AQUOSA II m P III 43, P AZIDA DE SÓDIO II g P CACODILATO DE SÓDIO II g P CIANETO DE SÓDIO I zero P FLUORETO DE SÓDIO III kg P002 B1 T14, 3 B1 T14, ARSENITO DE ESTRÔNCIO II g P ESTRICNINA ou SAIS DE ESTRICNINA I 20 zero P002 B GÁS LACRIMOGÊNEO, SUBSTÂNCIA LÍQUIDA N.E I 89, zero P II 89, zero P001 GÁS LACRIMOGÊNEO, SUBSTÂNCIA SÓLIDA N.E I 89, zero P II 89, zero P002 IBC CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, LÍQUIDOS I 89, 90, zero P001 T14, 3 CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, SÓLIDOS I 89, 90, zero P002 T14, CLOROACETONA, ESTABILIZADA 6.1 3, I zero P001 T14, CLOROACETOFENONA II zero P002, DIFENILAMINACLOROARSINA I 20 zero P DIFENILCLOROARSINA, LÍQUIDA I 20 zero P001 DIFENILCLOROARSINA, SÓLIDA I 20 zero P002 B GÁS LACRIMOGÊNEO, VELAS II 333 zero P BROMETO DE XILILA II zero P001, ,1,2,2-TETRACLOROETANO II m P DITIOPIROFOSFATO DE TETRAETILA II g P TÁLIO, COMPOSTO, N.E II g P002

58 58 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio TOLUIDINAS, LÍQUIDAS II 90, m P001 TOLUIDINAS, SÓLIDAS II 90, g P ,4-TOLUILENODIAMINA III 333 5kg P TRICLOROETILENO III P XILIDINAS, LÍQUIDAS II m P001 XILIDINAS, SÓLIDAS II g P ARSENIATO DE ZINCO, ARSENITO DE ZINCO, ou MISTURA DE ARSENIATO DE ZINCO E ARSENITO DE ZINCO II g P CIANETO DE ZINCO I 20 zero P FOSFETO DE ZINCO X462 I 20 zero P ANIDRIDO ACÉTICO II P BROMETO DE ACETILA 8 80 II P CLORETO DE ACETILA 3 8 X338 II P FOSFATO ÁCIDO DE BUTILA 8 80 III P LÍQUIDO ALCALINO CÁUSTICO, N.E II P001 T11, III 223, P001, CLOROFORMIATO DE ALILA 6.1 3, I 20 zero P001 T14, IODETO DE ALILA II P001, ALILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO 8 3 X839 II 333 zero P001, BROMETO DE ALUMÍNIO, ANIDRO 8 80 II 333 1kg P CLORETO DE ALUMÍNIO, ANIDRO 8 80 II kg P HIDROGENODIFLUORETO DE AMÔNIO, SÓLIDO 8 80 II 333 1kg P AMILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001, CLORETO DE ANISOÍLA 8 80 II P PENTACLORETO DE ANTIMÔNIO, LÍQUIDO 8 X80 II P PENTACLORETO DE ANTIMÔNIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P PENTAFLUORETO DE ANTIMÔNIO II P TRICLORETO DE ANTIMÔNIO 8 80 II P CLORETO DE BENZOÍLA 8 80 II 89, P BROMETO DE BENZILA II zero P CLORETO DE BENZILA II 89, zero P001 B1 T8 T8 T8 T8 T8, 2, 2, 2, 3, 2, 3, 2, CLOROFORMIATO DE BENZILA 8 88 I zero P001 T10, 2, HIDROGENODIFLUORETOS, N.E II kg P III 89, kg P002

59 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN TRICLORETO DE BORO zero P TRIFLUORETO DE BORO E ÁCIDO ACÉTICO, COMPLEXO DE 8 80 II P001 T8, TRIFLUORETO DE BORO E ÁCIDO PROPIÔNICO, COMPLEXO DE 8 80 II P001 T8, BROMO ou SOLUÇÃO DE BROMO I 20 zero P601 2, 0, 2, PENTAFLUORETO DE BROMO , I 20 zero P200 2, 2, TRIFLUORETO DE BROMO , I 20 zero P200 2, 2, BUTILTRICLOROSSILANO 8 3 X83 II 333 zero P001, HIPOCLORITO DE CÁLCIO, SECO ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO, SECA, com mais 39% cloro livre (8,8% oxigênio livre) II 333 1kg P TRIFLUORETO DE CLORO , zero P ÁCIDO CLORACÉTICO, SOLUÇÃO II m P ÁCIDO CLORACÉTICO, SÓLIDO II g P002 B CLORETO DE CLOROACETILA I 20 zero P001 T14, T CLOROFENILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P ÁCIDO CLOROSSULFÔNICO (com ou sem trióxido enxofre) 8 X88 I zero P001 0, ÁCIDO CRÔMICO, SOLUÇÃO 8 80 II P001 T8, III P001, FLUORETO CRÔMICO, SÓLIDO 8 80 II 333 1kg P FLUORETO CRÔMICO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P OXICLORETO DE CROMO 8 X88 I 20 zero P001 T10, SÓLIDO CORROSIVO, N.E I zero P002 B II kg P III 223, kg P LÍQUIDO CORROSIVO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, CUPRIETILENODIAMINA, SOLUÇÃO II P III P CICLO-HEXENILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P CICLO-HEXILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P ÁCIDO DICLORACÉTICO 8 80 II P CLORETO DE DICLOROACETILA 8 X80 II P DICLOROFENILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P DIETILDICLOROSSILANO 8 3 X83 II 333 zero P ÁCIDO DIFLUORFOSFÓRICO, ANIDRO 8 80 II P DIFENILDICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001 T8 T8, 8, 3, 3, 2, 3, 3, 2, 3

60 60 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio BROMETO DE DIFENILMETILA 8 80 II 333 1kg P DODECILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P CLORETO FÉRRICO, ANIDRO 8 80 III kg P CARGAS PARA EXTINTOR DE INCÊNDIO, líquidas, corrosivas 8 80 II P001 PP ÁCIDO FLUORBÓRICO 8 80 II P ÁCIDO FLUORFOSFÓRICO, ANIDRO 8 80 II P001 T8, ÁCIDO FLUORSULFÔNICO 8 88 I 20 zero P001 T10, ÁCIDO FLU ORSILÍCICO 8 80 II P ÁCIDO FÓRMICO 8 80 II P CLORETO DE FUMARILA 8 80 II P HEXADECILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P ÁCIDO HEXAFLUORFOSFÓRICO 8 80 II P HEXAMETILENODIAMINA, SOLUÇÃO 8 80 II P III P HEXILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001, MISTURA DE ÁCIDO FLUORÍDRICO E ÁCIDO SULFÚRICO I zero P001 T10, 2, ÁCIDO IODÍDRICO 8 80 II P III 90, P ÁCIDO BROMÍDRICO 8 80 II P III 90, P ÁCIDO CLORÍDRICO 8 80 II P III 90, P ÁCIDO FLUORÍDRICO, solução, com até 60% ácido fluorídrico II P001 ÁCIDO FLUORÍDRICO, solução, com mais 60% ácido fluorídrico I zero P802 PP79 PP HIPOCLORITO, SOLUÇÃO 8 80 II P III 90, P MONOCLORETO DE IODO 8 80 II 333 1kg P FOSFATO ÁCIDO DE ISOPROPILA 8 80 III kg P SULFATO DE CHUMBO, com mais 3% ácido livre 8 80 II 333 1kg P MISTURA NITRANTE ÁCIDA, com até 50% ácido nítrico 8 80 II P001 PP10 B5 T8 T8 T8 T8 T10, 3, 2, 2, 2, 2, 2, 2, 3, 4, 4 T8, 2, 3 MISTURA NITRANTE ÁCIDA, com mais 50% ácido nítrico I zero P001 T10, 2, ÁCIDO NITROCLORÍDRICO 8 88 I zero zero P802 T10, 2, NONILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001, 3

61 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN OCTADECILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P OCTILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P ÁCIDO PERCLÓRICO, com até 50% ácido, em massa II P ÁCIDO FENOLSULFÔNICO, LÍQUIDO 8 80 II P FENILTRICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P ÁCIDO FOSFÓRICO, LÍQUIDO 8 80 III P001 ÁCIDO FOSFÓRICO, SÓLIDO 8 80 III kg P PENTACLORETO DE FÓSFORO 8 80 II 89, kg P PENTÓXIDO DE FÓSFORO 8 80 II kg P TRIBROMETO DE FÓSFORO 8 X80 II P TRICLORETO DE FÓSFORO I zero P001 T14, OXICLORETO DE FÓSFORO 8 X80 II zero P HIDROGENODIFLUORETO DE POTÁSSIO II kg P FLUORETO DE POTÁSSIO III kg P HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO, SÓLIDO 8 80 II kg P HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III 90, P CLORETO DE PROPIONILA II P PROPILTRICLOROSSILANO 8 3 X83 II 333 zero P CLORETO DE PIROSSULFURILA 8 X80 II P TETRACLORETO DE SILÍCIO 8 X80 II P ALUMINATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SÓLIDO 8 80 II kg P HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III 90, P MONÓXIDO DE SÓDIO 8 80 II 333 1kg P MISTURA NITRANTE ÁCIDA, RESIDUAL, com até 50% ácido nítrico 8 80 II 89, P001 T8, 2 MISTURA NITRANTE ÁCIDA, RESIDUAL, com mais 50% ácido nítrico I 89, zero P001 T10, 2, CLORETO ESTÂNICO, ANIDRO 8 X80 II P CLORETO(S) DE ENXOFRE 8 X88 I 20 zero P602 0, TRIÓXIDO DE ENXOFRE, ESTABILIZADO 8 X88 I 20 zero P001 0 TP4, 2, 3,5, ÁCIDO SULFÚRICO, com mais 51% ácido 8 80 II P001 T8, ÁCIDO SULFÚRICO, FUMEGANTE X886 I zero P602 0, 2, 3 T8, 3, 3, 3, 2, TP7

62 62 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio ÁCIDO SULFÚRICO, RESIDUAL 8 80 II 90, P001 T8, ÁCIDO SULFUROSO 8 80 II P CLORETO DE SULFURILA 8 X88 I zero P602 0, HIDRÓXIDO DE TETRAMETILAMÔNIO 8 80 II P CLORETO DE TIONILA 8 X88 I 89, zero P802 T10, 2, CLORETO DE TIOFOSFORILA 8 X80 II P TETRACLORETO DE TITÂNIO 8 X80 II zero P001 T10, ÁCIDO TRICLOROACÉTICO 8 80 II 333 1kg P CLORETO DE ZINCO, SOLUÇÃO 8 80 III P ACETALDEÍDO DE AMÔNIA 9 90 III kg P DINITRO-o-CRESOLATO DE AMÔNIO II g P DIÓXIDO DE CARBONO, SÓLIDO (GELO SECO) 9 90 III 90, 297 ilimitada zero P003 PP TETRACLORETO DE CARBONO II m P SULFETO DE POTÁSSIO, HIDRATADO com, no mínimo, 30% água cristalização 8 80 II kg P ÁCIDO PROPIÔNICO 8 80 III P SULFETO DE SÓDIO, HIDRATADO com, no mínimo, 30% água 8 80 II kg P MEDICAMENTO TÓXICO, LÍQUIDO, N.E II m P001 PP III 221, P001 PP LIGA(S) DE BÁRIO, PIROFÓRICA(S) I zero zero P CÁLCIO, PIROFÓRICO, ou LIGAS DE CÁLCIO, PIROFÓRICAS I zero zero P TRAPO, OLEOSO * RESÍDUO TÊXTIL, ÚMIDO * 4.2 III 117 zero P HEXAFLUORPROPILENO (GÁS REFRIGERANTE R 1216) m P200 T TETRAFLUORETO DE SILÍCIO, COMPRIMIDO zero P FLUORETO DE VINILA, ESTABILIZADO zero P CROTONATO DE ETILA 3 33 II P COMBUSTÍVEL PARA AVIÕES A TURBINA 3 33 I m P001 T11, TP8, II P001, TP III P NITRATO DE n-propila 3 33 II P099 B RESINA, SOLUÇÃO, inflamável 3 33 I m P001 T11, TP8, II P001 PP1, TP III P001 PP DECABORANO II kg P MAGNÉSIO ou LIGAS DE MAGNÉSIO, com mais 50% magnésio, em grânulos, aparas ou fitas III 59, 89, 90 zero P kg P BORO-HIDRETO DE POTÁSSIO 4.3 X423 I 20 zero P HIDRETO DE TITÂNIO II 333 1kg P410 IBC04, B6 PP19 B6 PP40

63 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DIÓXIDO DE CHUMBO III kg P ÁCIDO PERCLÓRICO, com mais 50% e até 72% ácido, em massa I 60, zero P502 PP28 T10, ÓXIDO DE BÁRIO III 333 5kg P BENZIDINA II g P CLORETO DE BENZILIDENO II m P BROMOCLOROMETANO III P CLOROFÓRMIO III P BROMETO DE CIANOGÊNIO I zero P BROMETO DE ETILA II m P001 B8, ETILDICLOROARSINA I zero P602 T14, HIDRÓXIDO FENILMERCÚRICO II g P NITRATO FENILMERCÚRICO II g P TETRACLOROETILENO III P IODETO DE ACETILA 8 80 II P FOSFATO ÁCIDO DE DIISOOCTILA 8 80 III P DESINFETANTE, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E I zero P II P III 223, P ÁCIDO SELÊNICO 8 88 I 20 zero P LAMA ÁCIDA 8 80 II P CAL SODADA, com mais 4% hidróxido sódio 8 80 III 62, kg P CLORITO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P ÓXIDO DE CÁLCIO 8 III 90, 106 5kg P DIBORANO zero P MISTURA DE CLORETO DE METILA E CLORETO DE METILENO zero P200 T NEÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P PROPIONATO(S) DE BUTILA 3 30 III P CICLO-HEXANONA 3 30 III P ÉTER 2,2'-DICLORODIETÍLICO II m P ACRILATO DE ETILA, ESTABILIZADO II P ISOPROPILBENZENO 3 30 III P ACRILATO DE METILA, ESTABILIZADO II P001 B1 T8, 3, 2, 8, 4, 4, 3, 3

64 64 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio NONANOS 3 30 III P PROPILENOIMINA, ESTABILIZADA I 20 zero P001 T14, PIRROLIDINA II P DITIONITO DE CÁLCIO (HIDROSSULFITO DE CÁLCIO) II 333 zero P BROMETO DE METILMAGNÉSIO EM ÉTER ETÍLICO X323 I zero zero P DITIONITO DE POTÁSSIO (HIDROSSULFITO DE POTÁSSIO) II 333 zero P DITIONITO DE ZINCO (HIDROSSULFITO DE ZINCO) 9 90 III 1000 zero P ZIRCÔNIO, APARAS III zero P CIANETO, SOLUÇÃO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P III 89, P ÁCIDO BROMOACÉTICO 8 80 II P OXIBROMETO DE FÓSFORO 8 80 II 333 1kg P ÁCIDO TIOGLICÓLICO 8 80 II P DIBROMODIFLUORMETANO 9 90 III P NITRATO DE AMÔNIO, contendo até 0,2% substâncias combustíveis, inclusive qualquer substância orgânica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substância adicionada III 89, kg P FÓSFOROS DE SEGURANÇA (carteiras, cartelas ou caixas) III 293, 294 ilimitada 5kg P FÓSFOROS, DE CERA VIRGEM III 294 ilimitada 5kg P AEROSSÓIS 2 63, 190, 277 ver PE 277 ver PE 277 P003 T11, 3, 7, 3, ARGÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DIÓXIDO DE CARBONO, com até 9% óxido etileno m P GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, COMPRIMIDO, N.E zero P GÁS INFLAMÁVEL, COMPRIMIDO, N.E zero P GÁS TÓXICO, COMPRIMIDO, N.E zero P GÁS COMPRIMIDO, N.E m P DEUTÉRIO, COMPRIMIDO zero P ,2-DICLORO-1,1,2,2-TETRAFLUORETANO (GÁS REFRIGE-RANTE R 114) m P200 T ,1-DIFLUORETILENO (GÁS REFRIGERANTE R 1132 a) zero P ETANO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P ETILENO zero P HÉLIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, COMPRIMIDA, N.E zero P MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, LIQUEFEITA, N.E zero P200 T HIDROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P INSETICIDA, TÓXICO, GASOSO, N.E zero P INSETICIDA GASOSO, N.E m P ISOBUTANO zero P200 T CRIPTÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P METANO, COMPRIMIDO, ou GÁS NATURAL, COMPRIMIDO, com elevado teor zero P200 metano 1972 METANO, LÍQUIDO REFRIGERADO, ou GÁS NATURAL, LÍQUIDO REFRIGE zero P200 5 RADO, com alto teor metano 1973 MISTURA DE CLORODIFLUORMETANO E CLOROPENTA-FLUORETANO (GÁS m P200 T50 REFRIGERANTE R 502) com PE fixo, contendo cerca 49% clorodifluormetano 1974 CLORODIFLUORBROMOMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 12B1) m P200 T MISTURA DE ÓXIDO NÍTRICO E TETRÓXIDO DE DINITROGÊNIO (MISTURA DE ÓXIDO NÍTRICO E DIÓXIDO DE NITROGÊNIO) , zero P200 PP17 T11

65 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN OCTAFLUORCICLOBUTANO (GÁS REFRIGERANTE RC 318) m P200 T NITROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P PROPANO zero P200 T MISTURA DE GASES RAROS, COMPRIMIDA m P MISTURA DE GASES RAROS E OXIGÊNIO, COMPRIMIDA m P MISTURA DE GASES RAROS E NITROGÊNIO, COMPRIMIDA m P TETRAFLUORMETANO, COMPRIMIDO (GÁS REFRIGE-RANTE R 14, COMPRI m P200 MIDO) CLORO-2,2,2-TRIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 133 a) m P200 T TRIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 23) m P ÁLCOOIS INFLAMÁVEIS TÓXICOS, N.E I zero P001 T14,TP9, 3, II P001 T11, III 223, P001, ÁLCOOIS, N.E II P III 223, P ALDEÍDOS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, III 223, P001, ALDEÍDOS, N.E I zero P001 T11, TP9, II P III 223, P BENZALDEÍDO 9 90 III P CLOROPRENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, TP6, LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P001, III 223, P001, LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E I zero P001 T11, TP9, II P III 223, P FERROPENTACARBONILA I 20 zero P ALCATRÕES LÍQUIDOS, inclusive asfalto, óleos, betumes e cut backs rodoviários 3 33 II P III P CELULÓIDE, em blocos, barras, cilindros, folhas, tubos etc., exceto refugos III kg P NAFTENATOS DE COBALTO, EM PÓ III kg P CELULÓIDE, REFUGOS III zero P ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E., ou ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. PP7 PP8 T3 T1, TP8, 8, 9, TP8, 8, 9, TP8, 8, 9 TP3, X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP MAGNESIODIAMIDA II 333 zero P410 TP3

66 66 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio DIFENILMAGNÉSIO 4.2 X333 I zero zero P PLÁSTICOS, À BASE DE NITROCELULOSE, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, III zero P002 N.E ZIRCÔNIO, EM PÓ, SECO I zero zero P II 333 zero P III zero P ZIRCÔNIO, SECO, chapas acabadas, tiras ou bobinas arame III zero P HIDRETO DE MAGNÉSIO 4.3 X423 I 20 zero P FOSFETO DE MAGNÉSIO X462 I 20 zero P FOSFETO DE POTÁSSIO X462 I 20 zero P FOSFETO DE ESTRÔNCIO X462 I 20 zero P PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA, com não menos 20%, porém não mais que 60% peróxido hidrogênio (estabilizada se necessário) 2015 PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, ESTABILIZADO ou PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA, ESTABILIZADA, com mais 60% peróxido hidrogênio II kg P504 PP29 B5, TP6, I zero P501 T10, TP6, MUNIÇÃO TÓXICA, NÃO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem espoleta II zero P MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, NÃO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem II Zero P600 espoleta 2018 CLOROANILINAS, SÓLIDAS II g P CLOROANILINAS, LÍQUIDAS II m P CLOROFENÓIS, SÓLIDOS III kg P CLOROFENÓIS, LÍQUIDOS III P ÁCIDO CRESÍLICO II m P EPICLORIDRINA II m P MERCÚRIO, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E I 43, zero P II 43, m P III 43, 66, P MERCÚRIO, COMPOSTO SÓLIDO, N.E I 43, zero P II 43, g P III 43, 66, kg P FENILMERCÚRIO, COMPOSTO, N.E I zero P II g P III 43, kg P ARSENITO DE SÓDIO, SÓLIDO II g P BOMBAS, FUMÍGENAS, NÃO-EXPLOSIVAS, com líquido corrosivo, sem dispositivo iniciador 8 80 II zero P HIDRAZINA, ANIDRA 8 3, I zero P HIDRAZINA SOLUÇÃO AQUOSA, com mais 37% hidrazina, em massa I 89, zero P001 0, II P001 T15, III P ÁCIDO NÍTRICO, exceto fumegante, com até 70% ácido nítrico 8 80 II P001 PP81 T8, 2 ÁCIDO NÍTRICO, exceto fumegante, com mais 70% ácido nítrico I zero P001 PP81 T10, 2, 3 B1 B1, 3, 3

67 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ÁCIDO NÍTRICO, FUMEGANTE 8 5.1, I zero P602 PP81 0, 2, MONÓXIDO DE POTÁSSIO 8 80 II 333 1kg P MISTURA DE HIDROGÊNIO E METANO, COMPRIMIDA zero P ,1,1-TRIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 143 a) zero P200 T XENÔNIO m P GÁS EM PEQUENOS RECIPIENTES (CARTUCHOS DE GÁS), não-recarregáveis, sem difusor 2 191, 277, DINITROTOLUENOS, LÍQUIDOS II m P001 DINITROTOLUENOS, SÓLIDOS II g P ,2-DIMETILPROPANO zero P ISOBUTIRALDEÍDO (ALDEÍDO ISOBUTÍLICO) 3 33 II P CIMENOS 3 30 III P DICLOROPROPENOS 3 33 II P III P DICICLOPENTADIENO 3 30 III P DIETILBENZENO 3 30 III P DIISOBUTILENO, COMPOSTOS ISOMÉRICOS 3 33 II P DIMETILAMINOETANOL II P DIPENTENO 3 30 III P METILISOBUTILCARBINOL 3 30 III P001 ver PE 277 ver PE 277 P003 PP MORFOLINA I 20 zero P001 T ESTIRENO, MONÔMERO, ESTABILIZADO 3 39 III P TETRA-HIDROFURANO 3 33 II P TRIPROPILENO 3 33 II P III P VALERALDEÍDO 3 33 II P NITROCELULOSE, SOLUÇÃO, INFLAMÁVEL, com até 12,6% nitrogênio, em massa, e até 55% nitrocelulose 3 33 I 89, zero P001 T11, TP8, II 89, P001, TP III 89, 198, NITRATO DE AMÔNIO, FERTILIZANTES III 89, 186, 306, NITRATO DE AMÔNIO, FERTILIZANTES 9 III 89, 186, P kg P AMÔNIA, SOLUÇÃO aquosa, com nsida relativa inferior a 0,880 a 15ºC, com mais 35% e até 50% amônia m P ACRILAMIDA III 333 5kg P CLORAL, ANIDRO, ESTABILIZADO II m P001 5kg P002

68 68 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio CRESÓIS, LÍQUIDOS II m P001 CRESÓIS, SÓLIDOS II g P alfa-naftilamina III 333 5kg P002 T DIISOCIANATO DE TOLUENO II m P001, DIETILENOTRIAMINA 8 80 II P CLORETO DE HIDROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero zero P DIÓXIDO DE CARBONO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P ARSINA zero P DICLOROSSILANO , zero P DIFLUORETO DE OXIGÊNIO, COMPRIMIDO , zero P FLUORETO DE SULFURILA zero P GERMÂNIO zero P HEXAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 116) m P HEXAFLUORETO DE SELÊNIO zero P HEXAFLUORETO DE TELÚRIO zero P HEXAFLUORETO DE TUNGSTÊNIO zero P IODETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P PENTAFLUORETO DE FÓSFORO zero P FOSFINA zero P PROPADIENO, ESTABILIZADO zero P ÓXIDO NITROSO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P SELENIETO DE HIDROGÊNIIO, ANIDRO zero P SILANO zero P SULFETO DE CARBONILA zero P ADIPONITRILA III P001 T ISOCIANATOS, TÓXICOS, N.E. ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, TÓXICA, N.E II m P III 223, P MISTURA DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO, SECA, com mais 10% e até 39% cloro livre III kg P FORMALDEÍDO, SOLUÇÃO, com no mínimo 25% formalído 8 80 III P MANEB ou PREPARAÇÃO DE MANEB, com 60% ou mais maneb III zero P POLÍMEROS, GRANULADOS, EXPANSÍVEIS, que sprenm vapores inflamáveis 9 90 III zero P AMIANTO AZUL (crocidolita) ou AMIANTO MARROM (amosita, misorita) 9 90 II kg P PARAFORMALDEÍDO III kg P ANIDRIDO FTÁLICO, com mais 0,05% anidrido maléico 8 80 III kg P002, B6, PP14, PP37, PP12 T11, 3, 7, 3, 8 TP ANIDRIDO MALÉICO 8 80 III kg P002 ANÍDRIDO MALÉICO, FUNDIDO 8 80 III zero zero - TP FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), ESTABILIZADA 9 III 29, 117, 300, TORTA OLEAGINOSA com até 1,5% óleo e até 11% umida III 29, zero P ÁCIDO ACRÍLICO, ESTABILIZADO II P ÉTER ALILGLICIDÍLICO 3 30 III P001 zero P900 PP20,, B6

69 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ANISOL 3 30 III P BENZONITRILA II m P CLORETO DE BENZENOSSULFONILA 8 80 III P BENZOTRICLORETO 8 80 II P METACRILATO DE n-butila, ESTABILIZADO 3 39 III P CLOROETANAL I 20 zero P001 T14, CLOROANISIDINAS III 333 5kg P TRIFLUORETO(S) DE CLOROBENZILA 3 30 III P CLORETO(S) DE CLOROBENZILA III P ISOCIANATO DE 3-CLORO-4-METILFENILA II m P CLORONITROANILINAS III 333 5kg P CLOROTOLUENOS 3 30 III P CLOROTOLUIDINAS III 333 5kg P ÁCIDO CROMOSSULFÚRICO 8 88 I 20 zero P001 T10, 2, CICLO-HEPTANO 3 33 II P CICLO-HEPTENO 3 33 II P ACETATO DE CICLO-HEXILA 3 30 III P CICLOPENTANOL 3 30 III P CICLOPENTANONA 3 30 III P CICLOPENTENO 3 33 II P n-decano 3 30 III P DI-n-BUTILAMINA II P ÉTER DICLORODIMETÍLICO, SIMÉTRICO I zero zero P ISOCIANATO(S) DE DICLOROFENILA II g P BICICLO [2.2.1]HEPTA-2,5-DIENO, ESTABILIZADO (2,5-NORBONADIENO, ESTABILIZADO) II P ,2-DIMETOXIETANO 3 33 II P N,N-DIMETILANILINA II m P FÓSFOROS, QUE SE CONSERVAM ACESOS AO VENTO III 293 ilimitada 5kg P CICLO-HEXENO 3 33 II P POTÁSSIO 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC ,2-PROPILENODIAMINA II P001 B8 B1 T9 TP3, TP7, TP31

70 70 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio TRIETILENOTETRAMINA 8 80 II P TRIPROPILAMINA III P XILENÓIS II g P CLORETO DE DIMETILCARBAMOÍLA 8 80 II P DIMETILCICLO-HEXANOS 3 33 II P N,N-DIMETILCICLO-HEXILAMINA II P N,N-DIMETILFORMAMIDA 3 30 III P DIMETIL-N-PROPILAMINA II P CLORETO DE DIMETILTIOFOSFORILA II m P ,3' IMINODIPROPILAMINA 8 80 III P ETILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA, com não menos que 50% e não mais que 70% etilamina II P ETILAMILCETONA 3 30 III P N-ETILANILINA III P ETILANILINA III P N-ETIL-N-BENZILANILINA III P ETILBUTANOL 3 30 III P ETIL-HEXILAMINA III P METACRILATO DE ETILA, ESTABILIZADO II P n-hepteno 3 33 II P HEXACLOROBUTADIENO III P HEXAMETILENODIAMINA, SÓLIDA 8 80 III kg P DIISOCIANATO DE HEXAMETILENO II m P HEXANÓIS 3 30 III P METACRILATO DE ISOBUTILA, ESTABILIZADO 3 39 III P ISOBUTIRONITRILA II P TRIFLUORETO(S) DE ISOBENZOCIANATO II m P PENTAMETIL-HEPTANO 3 30 III P ISO-HEPTENO 3 33 II P ISO-HEXENO 3 33 II P ISOFORONADIAMINA 8 80 III P001, 3, 3, 3 B8 T11

71 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DIISOCIANATO DE ISOFORONA III P CHUMBO, COMPOSTO, SOLÚVEL, N.E III kg P METÓXI-4-METILPENTAN-2-ONA 3 30 III P N-METILANILINA III P CLOROACETATO DE METILA I 20 zero P001 T14, METILCICLO-HEXANO 3 33 II P METILCICLO-HEXANONA 3 30 III P METILCICLOPENTANO 3 33 II P DICLOROACETATO DE METILA III P METIL-5-ETILPIRIDINA III P METILFURANO 3 33 II P METIL-HEXAN-2-ONA 3 30 III P ISOPROPENILBENZENO 3 30 III P NAFTALENO, FUNDIDO III 1000 zero T1 TP ÁCIDO NITROBENZENOSSULFÔNICO 8 80 II P TRIFLUORETO(S) DE NITROBENZENO II m P TRIFLUORETO DE 3-NITRO-4-CLOROBENZENO II m P ÁCIDO NITROSILSULFÚRICO, LÍQUIDO 8 X80 II P001 T8, 2 ÁCIDO NITROSILSULFÚRICO, SÓLIDO 8 X80 II 333 1kg P002 T8, OCTADIENO 3 33 II P PENTANO-2,4-DIONA III P FENETIDINAS III P FENOL, FUNDIDO II zero zero TP PICOLINAS 3 30 III P BIFENILAS POLICLORADAS 9 90 II 305 zero 1 P CUPROCIANETO DE SÓDIO, SÓLIDO I 20 zero P002 B CUPROCIANETO DE SÓDIO, SOLUÇÃO I 20 zero P001 T14, HIDROSSULFETO DE SÓDIO, com menos 25% água cristalização II 89, zero P HIDROCARBONETO(S) TERPÊNICO(S), N.E III P001, TETRAETILENOPENTAMINA 8 80 III P TRICLOROBENZENOS, LÍQUIDOS III P001

72 72 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio TRICLOROBUTENO II m P FOSFITO DE TRIETILA 3 30 III P TRIISOBUTILENO 3 30 III P ,3,5-TRIMETILBENZENO 3 30 III P TRIMETILCICLO-HEXILAMINA 8 80 III P TRIMETIL-HEXAMETILENODIAMINAS 8 80 III P DIISOCIANATO DE TRIMETIL-HEXAMETILENO III P FOSFITO DE TRIMETILA 3 30 III P UNDECANO 3 30 III P CLORETO DE ZINCO, ANIDRO 8 80 III kg P ACETALDEÍDO OXIMA 3 30 III P ACETATO DE ALILA II P001, ALILAMINA I 20 zero P602 T14, ÉTER ALILETÍLICO II P001, FORMIATO DE ALILA I 20 zero P001 T14, FENILMERCAPTANA I 20 zero P001 T14, BENZOTRIFLUORETO 3 33 II P BROMOBUTANO 3 33 II P ÉTER 2-BROMOETILETÍLICO 3 33 II P BROMO-3-METILBUTANO 3 30 III P BROMOMETILPROPANOS 3 33 II P BROMOPENTANO 3 33 II P BROMOPROPANOS 3 33 II P III P BROMOPROPINO 3 33 II P BUTANODIONA 3 33 II P BUTILMERCAPTANA 3 33 II P ACRILATO(S) DE BUTILA, ESTABILIZADO(S) 3 39 III P ÉTER BUTILMETÍLICO 3 33 II P NITRITO(S) DE BUTILA 3 33 II P III P001, 3

73 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ÉTER BUTILVINÍLICO, ESTABILIZADO II P CLORETO DE BUTIRILA II P ÉTER CLOROMETILETÍLICO II P001 T8, 2, CLOROPROPANO 3 33 I 20 zero P001 T11, CICLO-HEXILAMINA II P CICLOOCTATETRAENO 3 33 II P DIALILAMINA 3 6.1, II P001 IBC ÉTER DIALÍLICO II P001, DIISOBUTILAMINA III P ,1-DICLOROETANO 3 33 II P ETILMERCAPTANA 3 33 I 20 zero P001 T11, n-propilbenzeno 3 30 III P CARBONATO DE DIETILA 3 30 III P alfa-metilvaleraldeído 3 33 II P alfa-pineno 3 30 III P HEXENO 3 33 II P ISOPENTENOS 3 33 I 20 zero P001 T ,2-DI-(DIMETILAMINO) ETANO 3 33 II P DIETOXIMETANO 3 33 II P ,3-DIETOXIPROPENO 3 33 II P SULFETO DE DIETILA 3 33 II P001, ,3-DI-HIDROPIRANO 3 33 II P ,1-DIMETOXIETANO 3 33 II P DIMETILAMINOACETONITRILA II P ,3-DIMETILBUTILAMINA II P DIMETILDIETOXISSILANO 3 33 II P DISSULFETO DE DIMETILA 3 33 II P DIMETIL-HIDRAZINA, SIMÉTRICA I zero P001 T14, DIPROPILAMINA II P ÉTER DI-n-PROPÍLICO 3 33 II P ISOBUTIRATO DE ETILA 3 33 II P ETILPIPERIDINA II P FLUORBENZENO 3 33 II P FLUORTOLUENOS 3 33 II P FURANO 3 33 I 20 zero P001 T12, IODOBUTANO 3 33 II P001, 3

74 74 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio IODOMETILPROPANOS 3 33 II P IODOPROPANOS 3 30 III P FORMIATO DE ISOBUTILA 3 33 II P PROPIONATO DE ISOBUTILA 3 30 III P CLORETO DE ISOBUTIRILA II P METACRILALDEÍDO, ESTABILIZADO II P001, METILBUTAN-2-ONA 3 33 II P ÉTER METIL-t-BUTÍLICO 3 33 II P METILPIPERIDINA II P ISOVALERATO DE METILA 3 33 II P PIPERIDINA I zero P001 T PROPANOTIÓIS 3 33 II P001, ACETATO DE ISOPROPENILA 3 33 II P PROPIONITRILA II P001, BUTIRATO DE ISOPROPILA 3 30 III P ISOBUTIRATO DE ISOPROPILA 3 33 II P CLOROFORMIATO DE ISOPROPILA 6.1 3, I 20 zero P PROPIONATO DE ISOPROPILA 3 33 II P ,2,3,6-TETRA-HIDROPIRIDINA 3 33 II P BUTIRONITRILA II P TETRA-HIDROTIOFENO 3 33 II P ORTOTITANATO DE TETRAPROPILA 3 30 III P TIOFENO 3 33 II P BORATO DE TRIMETILA 3 33 II P FLUORETO DE CARBONILA zero P TETRAFLUORETO DE ENXOFRE zero P BROMOTRIFLUORETILENO zero P HEXAFLUORACETONA zero P TRIÓXIDO DE NITROGÊNIO , zero zero P OCTAFLUORBUT-2-ENO (GÁS REFRIGERANTE R 1318) m P OCTAFLUORPROPANO (GÁS REFRIGERANTE R 218) m P200 T NITRATO DE AMÔNIO, LÍQUIDO (solução concentrada por aquecimento) , 252 zero zero, 6, CLORATO DE POTÁSSIO, SOLUÇÃO AQUOSA II kg P III 89, kg P CLORATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO AQUOSA II 333 1kg P III kg P504, 3

75 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CLORATO DE CÁLCIO, SOLUÇÃO AQUOSA II 333 1kg P III kg P ALQUILFENÓIS, SÓLIDOS, N.E. (incluindo os homólogos C2-C12) 8 88 I 20 zero P II 333 5kg P III kg P ANISIDINAS III P N,N-DIETILANILINA III P CLORONITROTOLUENOS, LÍQUIDOS III 333 5l P001 CLORONITROTOLUENOS, SÓLIDOS III 333 5kg P002 B1 T10, TP9, 8 T3 T DIBENZILDICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001, ETILFENILDICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001, ÁCIDO TIOACÉTICO 3 33 II P METILFENILDICLOROSSILANO 8 X80 II 333 zero P001, CLORETO DE TRIMETILACETILA 6.1 3, I 20 zero P001 T14, HIDROGENODIFLUORETO DE SÓDIO 8 80 II P CLORETO ESTÂNICO, PENTAIDRATADO 8 80 III kg P TRICLORETO DE TITÂNIO, PIROFÓRICO ou MISTURA DE TRICLORETO DE TITÂNIO, PIROFÓRICA I zero zero P CLORETO DE TRICLOROACETILA 8 X80 II 333 zero P OXITRICLORETO DE VANÁDIO 8 80 II P TETRACLORETO DE VANÁDIO 8 X88 I 20 zero P802 T LÍTIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP NITROCRESÓIS III 333 5kg P FÓSFORO BRANCO, FUNDIDO I 89 zero zero 1 TP3, TP7, ENXOFRE, FUNDIDO III 1000 zero IBC01 T1 TP TRIFLUORETO DE NITROGÊNIO zero P ETILACETILENO, ESTABILIZADO zero P FLUORETO DE ETILA (GÁS REFRIGERANTE R 161) zero P FLUORETO DE METILA (GÁS REFRIGERANTE R 41) zero P NITRITO DE METILA zero 120m P CLOROPROPENO 3 33 I 20 zero P001 T ,3-DIMETILBUTANO 3 33 II P HEXADIENO 3 33 II P METIL-1-BUTENO 3 33 I 20 zero P001 T METIL-2-BUTENO 3 33 II P001 B METILPENTADIENO 3 33 II P HIDRETO DE ALUMÍNIO 4.3 X423 I 20 zero P NITRATO DE BERÍLIO II 333 1kg P ÁCIDO DICLOROISOCIANÚRICO, SECO, ou SAIS DE ÁCIDO DICLOROISO- CIANÚRICO II kg P002 B4

76 76 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio SUPERÓXIDO DE POTÁSSIO I 20 zero P ÁCIDO TRICLOROISOCIANÚRICO, SECO II 333 1kg P BROMATO DE ZINCO III kg P FENILACETONITRILA, LÍQUIDA III P TETRÓXIDO DE ÓSMIO I 20 zero P ARSANILATO DE SÓDIO III 333 5kg P TIOFOSGÊNIO II m P TRICLORETO DE VANÁDIO 8 80 III kg P ISOTIOCIANATO DE METILA I 20 zero P001 T14, ISOCIANATOS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E. ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, INFLAMÁVEL, TÓXICA, N.E II P III 223, P001 B1 B4 PP30 B1 T11, 3, 7, 3, ISOCIANATO DE METILA I 20 zero P ISOCIANATO DE ETILA I 20 zero P601 T14, ISOCIANATO DE n-propila I 20 zero P001 T14, ISOCIANATO DE ISOPROPILA I 20 zero P001 T14, ISOCIANATO DE t-butila I 20 zero P001 T14, ISOCIANATO DE n-butila I 20 zero P001 T14, ISOCIANATO DE ISOBUTILA II P001 T8, ISOCIANATO DE FENILA I 20 zero P001 T14, ISOCIANATO DE CICLO-HEXILA I 20 zero P001 T14, ÉTER DICLOROISOPROPÍLICO II m P ETANOLAMINA ou SOLUÇÃO DE ETANOLAMINA 8 80 III P HEXAMETILENOIMINA II P PENTAFLUORETO DE IODO , I 20 zero P ANIDRIDO PROPIÔNICO 8 80 III P ,2,3,6-TETRA-HIDROBENZALDEÍDO 3 30 III P ÓXIDO DE TRIS-(1-AZIRIDINIL) FOSFINA, SOLUÇÃO II m P III P CLORETO DE VALERILA II P TETRACLORETO DE ZIRCÔNIO 8 80 III kg P TETRABROMOETANO III P FLUORETO DE AMÔNIO III 333 5kg P HIDROGENOSSULFATO DE AMÔNIO 8 80 II 333 1kg P ÁCIDO CLOROPLATÍNICO, SÓLIDO 8 80 III kg P PENTACLORETO DE MOLIBDÊNIO 8 80 III kg P002

77 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN HIDROGENOSSULFATO DE POTÁSSIO 8 80 II 333 1kg P ÁCIDO 2-CLOROPROPIÔNICO, SÓLIDO 8 80 III kg P002 ÁCIDO 2-CLOROPROPIÔNICO, SOLUÇÃO 8 80 III P AMINOFENÓIS (o-,m-,p-) III kg P BROMETO DE BROMOACETILA 8 X80 II P BROMOBENZENO 3 30 III P BROMOFÓRMIO III P TETRABROMETO DE CARBONO III 333 5kg P CLORO-1,1-DIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 142 b) zero P200 T ,5,9-CICLODODECATRIENO III P CICLOOCTADIENOS 3 30 III P DICETENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, METACRILATO DE 2-DIMETILAMINOETILA II m P ORTOFORMIATO DE ETILA 3 30 III P OXALATO DE ETILA III P FURFURILAMINA III P ACRILATO DE ISOBUTILA, ESTABILIZADO 3 39 III P ISOBUTIRATO DE ISOBUTILA 3 30 III P ÁCIDO ISOBUTÍRICO III P ÁCIDO METACRÍLICO, ESTABILIZADO 8 89 II P TRICLOROACETATO DE METILA III P METILCLOROSSILANO , zero P METILMORFOLINA (N-METILMORFOLINA) II P METILTETRA-HIDROFURANO 3 33 II P NITRONAFTALENO III kg P TERPINOLENO 3 30 III P TRIBUTILAMINA II m P HÁFNIO, EM PÓ, SECO I zero zero P II 333 zero P III zero P002 T8, 2, 8, TP30

78 78 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio TITÂNIO, EM PÓ, SECO I zero zero P II 333 zero P III zero P SUPERÓXIDO DE SÓDIO I 20 zero P503 B PENTAFLUORETO DE CLORO , zero P HIDRATO DE HEXAFLUORACETONA II m P CLORETO DE METILALILA 3 33 II P001, NITROCELULOSE, COM ÁGUA (no mínimo 25% água, em massa) II zero P NITROCELULOSE COM ÁLCOOL (no mínimo 25% álcool, em massa, e com até II zero P406 12,6% nitrogênio, massa seca) 2557 NITROCELULOSE, com até 12,6% nitrogênio, massa seca, MISTURA, COM ou SEM PLASTIFICANTE, COM ou SEM PIGMENTO II 89, zero P EPIBROMIDRINA I 20 zero P001 T14, METILPENTAN-2-OL 3 30 III P METIL-1-BUTENO 3 33 I 20 zero P001 T ÁCIDO TRICLOROACÉTICO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P DICICLO-HEXILAMINA 8 80 III P PENTACLOROFENATO DE SÓDIO II g P CÁDMIO, COMPOSTO I 20 zero P II g P III kg P ÁCIDO(S) ALQUILSULFÚRICO(S) 8 80 II P FENIL-HIDRAZINA II m P CLORATO DE TÁLIO II 333 1kg P FOSFATO DE TRICRESILA, com mais 3% isômero orto II m P001 B1 T8, 2, 3, OXIBROMETO DE FÓSFORO, FUNDIDO 8 80 II 333 zero TP3, CLORETO DE FENILACETILA 8 80 II P TRIÓXIDO DE FÓSFORO 8 80 III kg P PIPERAZINA 8 80 III kg P BROMETO DE ALUMÍNIO, SOLUÇÃO 8 80 III P CLORETO DE ALUMÍNIO, SOLUÇÃO 8 80 III 90, P CLORETO FÉRRICO, SOLUÇÃO 8 80 III P ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), SÓLIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔ- NICO(S), SÓLIDO(S), com mais 5% ácido sulfúrico livre 2584 ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), LÍQUIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔ- NICO(S), LÍQUIDO(S), com mais 5% ácido sulfúrico livre 8 80 II 333 1kg P II P001, TP30 T8, 2, 3

79 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), SÓLIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔ- NICO(S), SÓLIDO(S), com até 5% ácido sulfúrico livre 2586 ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), LÍQUIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔ- NICO(S), LÍQUIDO(S), com até 5% ácido sulfúrico livre 8 80 III kg P III P BENZOQUINONA II g P PESTICIDA SÓLIDO, TÓXICO, N.E I 61, zero P002 IBC II 61, g P III 61, 223, kg P CLOROACETATO DE VINILA II m P AMIANTO BRANCO (crisotila, actinólito, antofilita, tremolita) 9 90 III zero P XENÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P MISTURA AZEOTRÓPICA DE CLOROTRIFLUORMETANO E TRIFLUOR- METANO, com aproximadamente 60% clorotrifluormetano (GÁS REFRIGERANTE R 503) m P MISTURA DE MONÓXIDO DE CARBONO E HIDROGÊNIO, COMPRIMIDA zero P CICLOBUTANO zero P MISTURA AZEOTRÓPICA DE DICLORODIFLUORMETANO E DIFLUORETANO, m P200 T50 com aproximadamente 74% dicloro-difluormetano (GÁS REFRIGERANTE R 500) 2603 CICLO-HEPTATRIENO II P001, DIETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO I 20 zero P001 T ISOCIANATO DE METOXIMETILA I 20 zero P001 T14, ORTOSSILICATO DE METILA I 20 zero P001 T14, ACROLEÍNA, DIMERIZADA, ESTABILIZADA 3 39 III P NITROPROPANOS 3 30 III P BORATO DE TRIALILA III P TRIALILAMINA III P PROPILENOCLORIDRINA II m P ÉTER METILPROPÍLICO 3 33 II P ÁLCOOL METALÍLICO 3 30 III P ÉTER ETILPROPÍLICO 3 33 II P BORATO DE TRIISOPROPILA 3 33 II P III P METILCICLO-HEXANÓIS, inflamáveis 3 30 III P VINILTOLUENOS, ESTABILIZADOS 3 39 III P BENZILDIMETILAMINA II P BUTIRATO(S) DE AMILA 3 30 III P ACETILMETILCARBINOL 3 30 III P001 PP37, TPI, 3 B8

80 80 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio GLICIDALDEÍDO II P001 B ACENDEDORES, SÓLIDOS, com líquido inflamável III ilimitada 5kg P002 PP SILICIETO DE MAGNÉSIO II g P ÁCIDO CLÓRICO, SOLUÇÃO AQUOSA, com até 10% ácido clórico II 333 1kg P NITRITOS INORGÂNICOS, N.E II kg P002 B FLUORACETATO DE POTÁSSIO I 20 zero P002 B FLUORACETATO DE SÓDIO I 20 zero P002 B SELENIATOS ou SELENITOS I 20 zero P002 B ÁCIDO FLUORACÉTICO I 20 zero P002 B ACETATO DE BROMOMETILA II m P IODETO DE METILA I 20 zero P001 T14, BROMETO DE FENACILA II g P HEXACLOROCICLOPENTADIENO I 20 zero P001 T14, MALONONITRILA II g P ,2-DIBROMOBUTAN-3-ONA II m P ,3-DICLOROACETONA II g P ,1-DICLORO-1-NITROETANO II m P ,4'-DIAMINODIFENILMETANO III 333 5kg P IODETO DE BENZILA II m P FLUORSILICATO DE POTÁSSIO III 333 5kg P QUINOLINA III P DISSULFETO DE SELÊNIO II g P CLOROACETATO DE SÓDIO III 333 5kg P NITROTOLUIDINAS (MONO) III 333 5kg P HEXACLOROACETONA III P HIDROQUINONA III 333 5kg P DIBROMOMETANO III P BUTILTOLUENOS III P CLOROACETONITRILA II m P001 IBC CLOROCRESÓIS II m P CLORETO CIANÚRICO 8 80 II 333 1kg P AMINOPIRIDINAS (o-,m-,p-) II g P002

81 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN AMÔNIA, SOLUÇÃO aquosa, com nsida relativa entre 0,880 e 0,957 a 15ºC, com mais 10% e até 35% amônia 8 80 III P AMINO-4-CLOROFENOL II g P FLUORSILICATO DE SÓDIO III 333 5kg P ESTIBINA zero P HIDRÓXIDO DE RUBÍDIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P HIDRÓXIDO DE RUBÍDIO 8 80 II 333 1kg P HIDRÓXIDO DE LÍTIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P HIDRÓXIDO DE LÍTIO 8 80 II 333 1kg P HIDRÓXIDO DE CÉSIO, SOLUÇÃO 8 80 II P III P HIDRÓXIDO DE CÉSIO 8 80 II 333 1kg P SULFETO DE AMÔNIO, SOLUÇÃO 8 3, II P001 IBC DIETILAMINOPROPILAMINA III P N,N-DIETILETILENODIAMINA II P DIETILAMINOETANOL II P NITRITO DE DICICLO-HEXILAMÔNIO III kg P BROMO-3-CLOROPROPANO III P GLICEROL-alfa-MONOCLORIDRINA III P001 B N,n-BUTILIMIDAZOL II m P PENTABROMETO DE FÓSFORO 8 80 II 333 1kg P TRIBROMETO DE BORO 8 X88 I 20 zero P602 0, 2, BISSULFITOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E III P001, ANIDRIDO(S) TETRA-HIDROFTÁLICO(S), com mais 0,05% anidrido maléico 8 80 III 29, kg P ÁCIDO TRIFLUORACÉTICO 8 88 I 20 zero P001 T10, PENTOL 8 80 II P DIMETILDIOXANAS 3 33 II P III P BUTILBENZENOS 3 30 III P DIPROPILCETONA 3 30 III P001 PP14, 3

82 82 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio ACRIDINA III 333 5kg P RESINATO DE ZINCO III kg P RESINATO DE ALUMÍNIO III kg P ,4-BUTINODIOL III 333 5kg P CÂNFORA, sintética III kg P BROMATO DE BÁRIO II 333 1kg P NITRATO DE CROMO III kg P CLORATO DE COBRE II 333 1kg P NITRATO DE LÍTIO III kg P CLORATO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P NITRATO DE MANGANÊS III kg P NITRATO DE NÍQUEL III kg P NITRITO DE NÍQUEL III kg P NITRATO DE TÁLIO II g P NITRATO DE ZIRCÔNIO III kg P HEXACLOROBENZENO III P NITROANISÓIS, LÍQUIDOS III P001 NITROANISÓIS, SÓLIDOS III kg P NITROBROMOBENZENO, LÍQUIDOS III P001 NITROBROMOBENZENO, SÓLIDOS III 333 5kg P AMINAS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVAS, N.E., ou POLIAMINAS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVAS, N.E AMINAS, CORROSIVAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E AMINAS, CORROSIVAS, LÍQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, LÍQUIDAS, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, N-BUTILANILINA II m P001

83 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ANIDRIDO BUTÍRICO 8 80 III P CLOROFORMIATO DE n-propila 6.1 3, I 20 zero P602 0, HIPOCLORITO DE BÁRIO, com mais 22% cloro livre II 333 1kg P CLOROFORMIATOS, TÓXICOS, CORROSIVOS, INFLAMA-VEIS, N.E , II m P001 IBC CLOROFORMIATO DE n-butila 6.1 3, II m P001 0, CLOROFORMIATO DE CICLOBUTILA 6.1 3, II m P001, 3 IBC CLOROFORMIATO DE CLOROMETILA II m P001, CLOROFORMIATO DE FENILA II m P001, CLOROFORMIATO DE t-butilciclo-hexila III P CLOROFORMIATO DE 2-ETIL-HEXILA II m P001, TETRAMETILSILANO 3 33 I 20 zero P001 T ,3-DICLOROPROPANOL II m P CLORETO DE DIETILTIOFOSFORILA 8 80 II 333 1kg P ,2-EPÓXI-3-ETOXIPROPANO 3 30 III P N- ETILBENZILTOLUIDINAS, LÍQUIDAS III P001 N- ETILBENZILTOLUIDINAS, SÓLIDAS III 333 5kg P N-ETILTOLUIDINAS II m P PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P002 B II 61, g P III 61, 223, kg P PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P002 B II 61, g P III 61, 223, kg P PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P002 B II 61, g P PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7

84 84 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE COBRE, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, INFLA- MÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, I zero P001 T14, TP9, 3, II P PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P III 61, 223, 333 5kg P PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC II P TIAPENTANAL III P001 B1 T11, 3, I zero P001 T14, TP9, 3, 7 T11, 3, 7

85 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, ESTANHO, COMPOSTO ORGÂNICO, LÍQUIDO, N.E I 43, zero P001 T14, TP9, 3, ÁCIDO ACÉTICO, GLACIAL, ou ÁCIDO ACÉTICO, SOLUÇÃO, com mais 80% ácido, em massa II 43, m P III 43, 223, P II P ÁCIDO ACÉTICO, SOLUÇÃO, com não menos 50% e até 80% ácido em massa 8 80 II P001 ÁCIDO ACÉTICO, SOLUÇÃO, com mais 10% e menos 50% ácido, em massa 8 80 III P METAL FERROSO, LIMALHAS, LASCAS, CAVACOS ou APARAS, sob forma passível auto-aquecimento III zero P BATERIAS ELÉTRICAS, ÚMIDAS, CONTENDO ÁCIDO P BATERIAS ELÉTRICAS, ÚMIDAS, CONTENDO ÁLCALIS P ÁCIDO SULFÚRICO, com até 51% ácido, ou FLUIDO ÁCIDO PARA BATERIAS 8 80 II P FLUIDO PARA BATERIAS, ALCALINO 8 80 II P DICLORETO DE FOSFOROFENIL 8 80 II P DICLORETO DE FOSFOROTIOFENIL 8 80 II P BATERIAS ELÉTRICAS, ÚMIDAS, À PROVA DE VAZAMENTO P003 PP CORANTE, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E. PP20, B6 T11 T8, 3, 7, 8, 2, 8, I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, CLORETO DE COBRE 8 80 III kg P GÁLIO 8 80 III kg P800 PP HIDRETO DE LÍTIO, SÓLIDO FUNDIDO II g P410 IBC NITRETO DE LÍTIO 4.3 X423 I 20 zero P403 IBC04 B MATERIAL MAGNETIZADO 9 III MERCÚRIO 8 80 III kg P LÍQUIDO TÓXICO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 3, III 223, P SÓLIDO TÓXICO, ORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P III 223, kg P ALUMINATO DE SÓDIO, SÓLIDO 8 III 106 5kg P002, TP9, 8

86 86 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, N.E. 4.3 X423 I 274 zero zero P403 IBC II 274 zero 500g P III 223, 274 zero 1kg P SUBSTÂNCIA INFECTANTE, QUE AFETA SERES HUMANOS Ver PE91 zero P N-AMINOETILPIPERAZINA 8 80 III P HIDROGENODIFLUORETO DE AMÔNIO, SOLUÇÂO II P III P POLISSULFETO DE AMÔNIO, SOLUÇÃO II P III P FOSFATO ÁCIDO DE AMILA 8 80 III P ÁCIDO BUTÍRICO 8 80 III P FENOL, SOLUÇÃO II m P III P CLOROPIRIDINA II m P ÁCIDO CROTÔNICO 8 80 III P CLOROTIOFORMIATO DE ETILA II 333 zero P ÁCIDO CAPRÓICO 8 80 III P LÍTIO-FERRO-SILÍCIO II g P ,1,1-TRICLOROETANO III P ÁCIDO FOSFOROSO 8 80 III kg P HIDRETO DUPLO DE SÓDIO E ALUMÍNIO II g P410 IBC BISSULFATOS, SOLUÇÃO AQUOSA 8 80 II P III P BUTIRATO DE VINILA, ESTABILIZADO II P ALDOL II m P BUTIRALDOXIMA 3 30 III P001 B4 T8, 2, 3, 2, 3, 3, 3 T DI-n-AMILAMINA III P NITROETANO 3 30 III P CÁLCIO-MANGANÊS-SILÍCIO III kg P LÍQUIDO PIROFÓRICO, ORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P400 2, TP7, TP SÓLIDO PIROFÓRICO, ORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P CLOROPROPANOL III P001

87 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PROPILENO, TETRÂMERO 3 30 III P DI-HIDRATO DE TRIFLUORETO DE BORO 8 80 II 333 1kg P SULFETO DE DIPICRILA, UMEDECIDO com, no mínimo, 10% água, em massa I 28, zero P406 PP FLUORSILICATO DE MAGNÉSIO III 333 5kg P FLUORSILICATO DE AMÔNIO III 333 5kg P FLUORSILICATO DE ZINCO III 333 5kg P FLUORSILICATOS, N.E III 333 5kg P MÁQUINAS DE REFRIGERAÇÃO, contendo gás liquefeito, não-inflamável e não tóxico, ou solução amônia (ver 2672) 2858 ZIRCÔNIO, SECO, bobinas arame, chapas metálicas acabadas, tiras (mais lgadas que 254 micra, mas com espessura não-inferior a 18 micra) zero P003 PP III kg P METAVANADATO DE AMÔNIO II g P POLIVANADATO DE AMÔNIO II g P PENTÓXIDO DE VANÁDIO, não-fundido III 333 5kg P VANADATO DUPLO DE SÓDIO E AMÔNIO II g P METAVANADATO DE POTÁSSIO II g P SULFATO DE HIDROXILAMINA 8 80 III kg P MISTURA DE TRICLORETO DE TITÂNIO 8 80 II 333 1kg P III kg P BORO-HIDRETO DE ALUMÍNIO X333 I zero zero P400 BORO-HIDRETO DE ALUMÍNIO, EM DISPOSITIVOS X333 I zero zero P002 PP ANTIMÔNIO, EM PÓ III 333 5kg P DIBROMOCLOROPROPANOS II m P III P DIBUTILAMINOETANOL III P ÁLCOOL FURFURÍLICO III P HEXACLOROFENO III 333 5kg P RESORCINOL III 333 5kg P TITÂNIO ESPONJOSO, GRÂNULOS ou EM PÓ III kg P OXICLORETO DE SELÊNIO X886 I 20 zero P001 T10, 2, HIPOCLORITO DE CÁLCIO, HIDRATADO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO, HIDRATADA com 5,5% ou mais e até 16% água II 333 1kg P CATALISADOR METÁLICO, SECO I 20 zero P II 333 zero P III zero P002

88 88 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio SUBSTÂNCIA INFECTANTE, QUE AFETA apenas ANIMAIS Ver PE91 zero P CLORETO DE BROMO , zero P PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, N.E I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.E., com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P CLOROFENOLATOS, LÍQUIDOS, ou FENOLATOS, LÍQUIDOS 8 80 III P CLOROFENOLATOS, SÓLIDOS, ou FENOLATOS, SÓLIDOS 8 80 III kg P DINITRATO DE ISO-SORBIDE, MISTURA, com no mínimo 60% lactose, manose, amido ou fosfato ácido cálcio II 89, zero P406 PP26 PP80, B12 T11, 3, MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO EMBALAGEM VAZIA ilimitada zero Ver Capítulo MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME-ARTIGOS MANUFATURADOS COM ilimitada zero Ver Capítulo 2.7 URÂNIO NATURAL, ou URÂNIO EMPOBRECIDO, ou TÓRIO NATURAL 2910 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO QUANTIDADE LIMITADA ilimitada zero Ver Capítulo 2.7 DE MATERIAL 2911 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO INSTRUMENTOS ou ARTIGOS ilimitada zero Ver Capítulo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE I), não-físsil ou zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção físsil exceptivo T5 TP MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFÍCIE (OCS-I zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou OCS-II), não-físsil ou físsil exceptivo T5 TP MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, não sob forma especial, não-físsil zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou físsil exceptivo 2916 MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB CONDIÇÃO ESPECIAL, não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção LÍQUIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, SÓLIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E I zero P002 IBC II kg P LÍQUIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P III 223, P001, SÓLIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.E I zero P002 IBC II kg P III 223, kg P LÍQUIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, N.E I zero P001 T14, TP II P001 T11, III 223, P001, SÓLIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P002

89 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN SÓLIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P LÍQUIDO TÓXICO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, SÓLIDO TÓXICO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 IBC II g P LÍQUIDO TÓXICO, INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P SÓLIDO TÓXICO, INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P SULFATO DE VANADILA II g P CLOROPROPIONATO DE METILA 3 30 III P CLOROPROPIONATO DE ISOPROPILA 3 30 III P CLOROPROPIONATO DE ETILA 3 30 III P ÁCIDO TIOLÁTICO II g P ÁLCOOL alfa-metilbenzílico III P FOSFABICICLONONANOS (FOSFINAS DE CICLOOCTA-DIENO) II 333 zero P FLUORANILINAS III P TRIFLUORMETILANILINA III P TETRA-HIDROFURFURILAMINA 3 30 III P N-METILBUTILAMINA II P AMINO-5-DIETILAMINOPENTANO III P CLOROACETATO DE ISOPROPILA 3 30 III P TRIFLUORMETILANILINA II m P HIDROSSULFETO DE SÓDIO, com, no mínimo, 25% água cristalização 8 80 II 89, kg P MAGNÉSIO, GRÂNULOS REVESTIDOS, partículas com dimensões não-inferiores a 149 micra III 89, kg P410 T11, 3, t-BUTIL-2,4,6-TRINITRO-m-XILENO III 132, 133, kg P DIMETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO 4.3 3, I zero zero P401 T10, TP TIOGLICOL II m P ÁCIDO SULFÂMICO 8 80 III kg P MANEB, ESTABILIZADO, ou PREPARAÇÃO DE MANEB, ESTABILIZADA contra auto-aquecimento III 223 zero 1kg P MAMONA, GRÃOS, FARINHA, PASTA ou FLOCOS 9 90 II kg P002 B4 B4 PP34

90 90 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URÂNIO, FÍSSIL 7 8 zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URÂNIO, não-físsil ou físsil exceptivo 7 8 zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E ÓXIDO DE PROPILENO, com até 30% óxido etileno I 20 zero P200 T14, TP7, PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA, com 8% ou mais e menos 20% peróxido hidrogênio (estabilizada se necessário) III 65, kg P504 B5, TP6, CLOROSSILANOS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.E. 3 8 X338 II 333 zero P001 T11, 3, CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, INFLAMÁVEIS, N.E. 8 3 X83 II 333 zero P001 T11, CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, N.E. 8 X80 II 333 zero P001 T14, CLOROSSILANOS, QUE REAGEM COM ÁGUA, INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.E , 8 X338 I zero zero P401 T10, TP7, TP9, FOSFITO DE CHUMBO, DIBÁSICO II 333 1kg P III kg P DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, AUTO-INFLÁVEIS zero P PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLA- MÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, 7, 8

91 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC I 61, zero P001 T14, TP9, II 61, m P III 61, 223, P PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11 T11, 3, 7, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, P001 T11, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLA- MÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, 8

92 92 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLA- MÁVEL, com PFg igual ou superior a 23º C II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 8, 3, PESTICIDA LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, N.E., com PFg inferior a 23ºC I zero P001 T14, TP9, 3, II P ÓXIDO DE 1,2-BUTILENO, ESTABILIZADO II P001 T11, 8, 3, METIL-2-HEPTANOTIOL I 20 zero P001 T14, PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC 3025 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 4, TP9, 3, II 61, m P001 T11, III 61, 223, P PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P002 B II 61, g P III 61, 223, 333 5kg P BATERIAS ELÉTRICAS, SECAS, CONTENDO HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO kg P801 SÓLIDO PESTICIDA À BASE DE FOSFETO DE ALUMÍNIO I zero P002 B HALETOS DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. ou HALETOS DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP HIDRETO(S) DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. ou HIDRETO(S) DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP ALUMINIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP7, TP HALETOS DE ALUMÍNIOALQUILAS, LÍQUIDOS X333 I zero zero P400 1, TP7 HALETOS DE ALUMÍNIOALQUILAS, SÓLIDOS X423 I zero zero P MAGNESIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP CICLO-HEXIL MERCAPTANA 3 30 III P (2-AMINOETÓXI) ETANOL 8 80 III P n-heptaldeído 3 30 III P001, 8, 8

93 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CLORETO DE TRIFLUORACETILA zero P200 T NITROGLICERINA, EM SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com mais 1% e até 5% nitroglicerina 3 33 II zero P BEBIDAS ALCOÓLICAS, com mais 70% álcool, em volume 3 33 II P001 PP2 BEBIDAS ALCOÓLICAS, com mais 24% e até 70% álcool, em volume 3 30 III 144, 145, TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) 3070 MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DICLORO-DIFLUOR-METANO, com até 12,5% óxido etileno 3071 MERCAPTANAS, TÓXICAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, TÓXICA, INFLAMÁVEL LÍQUIDA, N.E DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, NÃO-AUTO-INFLÁVEIS, contendo produtos perigosos como equipamento P II P III 163, P m P200 T II m P zero P905 PP2 T11, 3, VINILPIRIDINAS, ESTABILIZADAS 6.1 3, II m P001, 3 IBC HIDRETO(S) DE ALUMINIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E III 179, kg P CÉRIO, aparas torneamento ou pó granulação grossa II g P METACRILONITRILA, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, ISOCIANATOS, TÓXICOS, INFLAMÁVEIS, N.E. ou SOLUÇÃO DE ISOCIANA- TOS, TÓXICA, INFLAMÁVEL, N.E SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E II m P III 179, P FLUORETO DE PERCLORILA zero P SÓLIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E I zero P002 PP12 T11, 3, 7, II kg P SÓLIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P SÓLIDO TÓXICO, OXIDANTE, N.E I zero P II g P SÓLIDO OXIDANTE, TÓXICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P METAL EM PÓ, INFLAMÁVEL, N.E II 333 1kg P III kg P BATERIAS DE LÍTIO 9 90 II 188, 230, 333 zero P BATERIAS DE LÍTIO, CONTIDAS EM EQUIPAMENTOS, ou BATERIAS DE LÍTIO, 9 90 II 188, zero P903 EMBALADAS COM EQUIPAMENTOS METÓXI-2-PROPANOL 3 30 III P LÍQUIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E I zero P II P LÍQUIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II P001

94 94 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio SÓLIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I zero P II kg P SÓLIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II kg P SÓLIDO INFLAMÁVEL, OXIDANTE, N.E II 274 zero 1kg P III 223, 274 zero 5kg P LÍQUIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E I zero P II kg P504 IBC III 223, kg P LÍQUIDO OXIDANTE, TÓXICO, N.E I zero P II kg P504 IBC III 223, kg P SÓLIDO OXIDANTE, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I 274 zero zero P II 274 zero zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, LÍQUIDO , 181, 20 25m P , PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, SÓLIDO , 181, g P , PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, LÍQUIDO , 195, 20 25m P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, SÓLIDO , 195, g P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, LÍQUIDO , m P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, SÓLIDO , g P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, LÍQUIDO , m P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, SÓLIDO , g P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO , m P520 IBC PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO , g P520 IBC PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 181, 20 zero P , PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 181, 20 zero P , PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 195, 20 zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 195, 20 zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 IBC PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 IBC SÓLIDO OXIDANTE, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I 274 zero zero P II 274 zero 1kg P LÍQUIDO TÓXICO, OXIDANTE, N.E I zero P II m P LÍQUIDO TÓXICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II m P SÓLIDO TÓXICO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I zero P II zero P SÓLIDO TÓXICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II g P001 B

95 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, OXIDANTE, N.E II 274 zero zero P III 223, 274 zero zero P SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, CORROSIVO, N.E X382 I 274 zero zero P II 274 zero 500g P402 IBC III 223, 274 zero 1kg P LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, TÓXICO, N.E X362 I 274 zero zero P II 274 zero 500g P402 IBC III 223,274 zero 1kg P SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, CORROSIVO, N.E X482 I 274 zero zero P II 274 zero 500g P III 223, 274 zero 1kg P410 B SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E I 274 zero zero P403 IBC II 274 zero 500g P410 IBC III 223, 274 zero 1kg P SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, OXIDANTE, N.E II 274 zero 500g P III 223, 274 zero 1kg P SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, TÓXICO, N.E X462 I 274 zero zero P II 274 zero 500g P410 IBC III 223, 274 zero 1kg P410 B SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I 274 zero zero P II 274 zero zero P410 IBC III 223, 274 zero zero P410 B TRIFLUORMETANO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P SÓLIDO OXIDANTE, INFLAMÁVEL, N.E I 274 zero zero P MISTURA DE ETILENO, ACETILENO E PROPILENO, LÍQUIDA REFRIGERADA, contendo, no mínimo, 71,5% etileno, até 22,5% acetileno e até 6% propileno zero P LÍQUIDO OXIDANTE, N.E I zero P II kg P III 223, kg P ALCALÓIDES, LÍQUIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALÓIDES, LÍQUIDOS, N.E I 43, 90, zero P II 43, 90, III 43, 90, 223, m P P ANTIMÔNIO, COMPOSTO INORGÂNICO, LÍQUIDO, N.E III P DESINFETANTE, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E I zero P II m P III 223, P001

96 96 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio CORANTE, TÓXICO, SÓLIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, TÓXICO, SÓLIDO, N.E I zero P II g P III 223, kg P NICOTINA, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAÇÃO LÍQUIDA, I zero P001 N.E II m P III 43, P ALQUILFENÓIS, LÍQUIDOS, N.E. (incluindo os homólogos C2- C12) 8 88 I 20 zero P001 T14, TP II P001 T11, III P001, ESTANHO, COMPOSTO ORGÂNICO, SÓLIDO, N.E I 43, zero P II 43, g P CORANTE, CORROSIVO, SÓLIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, SÓLIDO, N.E III 43, 223, kg P I zero P II kg P III 223, kg P LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, N.E. 4.3 X323 I 274 zero zero P402 B1 B1 B MISTURA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E ÁCIDO PERACÉTICO, com ácido(s), água e, no máximo, 5% ácido peracético, ESTABILIZADA 3150 DISPOSITIVOS, PEQUENOS, ACIONADOS POR HIDROCARBONETOS GA- SOSOS, ou CARGAS DE HIDROCARBONETOS GASOSOS PARA PEQUENOS DISPOSITIVOS, com difusor 3151 BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, LÍQUIDAS ou TERFENILAS POLI-HALO- GENADAS, LÍQUIDAS 3152 BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, SÓLIDAS, ou TERFENILAS POLI-HALO- GENADAS, SÓLIDAS II 274 zero 500g P402 IBC III 223, 274 zero 1kg P II kg P zero P II 203, 305 zero 1 P II 203, 305 zero 1kg P906 B5, TP6, PERFLÚOR(ÉTER METILVINÍLICO) zero P200 T PERFLÚOR(ÉTER ETILVINÍLICO) zero P PENTACLOROFENOL II g P GÁS OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E zero P GÁS OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E zero P GÁS LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E m P ,1,1,2-TETRAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 134 a) m P200 T GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, LIQUEFEITO, N.E Zero P GÁS INFLAMÁVEL, LIQUEFEITO, N.E Zero P200 T GÁS TÓXICO, LIQUEFEITO, N.E Zero P GÁS LIQUEFEITO, N.E m P200 T ARTIGOS PRESSURIZADOS PNEUMÁTICOS ou HIDRÁULICOS (contendo gás não-inflamável) m P TANQUE DE COMBUSTÍVEL DE UNIDADE DE FORÇA HIDRÁULICA PARA AERONAVE (contendo mistura hidrazina anidra e metil-hidrazina) (combustível M86) 3 6.1, I 20 zero P301

97 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA, inclusive quando instalados em máquinas ou zero veículos 3167 GÁS INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido refrigerado zero P GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., nãolíquido zero P201 refrigerado 3169 GÁS TÓXICO, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido refrigerado zero P ALUMÍNIO, SUBPRODUTOS DA FUNDIÇÃO, ou ALUMÍNIO, SUBPRODUTOS DA REFUNDIÇÃO II g P III 223, kg P VEÍCULO MOVIDO A BATERIA, ou EQUIPAMENTO MOVIDO A BATERIA , 240 zero 3172 TOXINAS EXTRAÍDAS DE FONTES VIVAS, LÍQUIDAS, N.E I 210, zero P II 210, m P III 210, 223, P001 TOXINAS EXTRAÍDAS DE FONTES VIVAS, SÓLIDAS, N.E I 210, zero P II 210, g P III 210, 223, kg P DISSULFETO DE TITÂNIO III 1000 zero P SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E II 216, kg P SÓLIDO INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, FUNDIDO, N.E II zero T3 TP3, TP9, III 223, zero IBC01 T1 TP3, TP9, SÓLIDO INFLAMÁVEL, INORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P SÓLIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P SÓLIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P SAIS METÁLICOS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS, INFLAMÁVEIS, N.E II kg P III 223, kg P HIDRETOS METÁLICOS, INFLAMÁVEIS, N.E II kg P410 IBC III 223, kg P002 IBC LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 B4 B1 PP9 PP40

98 98 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P METAL EM PÓ, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E II zero P III 223, zero P SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P LÍQUIDO PIROFÓRICO, INORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P SÓLIDO PIROFÓRICO, INORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, PIROFÓRICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E., LÍQUIDO COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, PIROFÓRICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E., SÓLIDO X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP X423 I 274 zero zero P404 1, TP7, TP ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E II 183, zero P ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVOS, N.E COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, ou SOLUÇÃO DE COMPOSTO ORGANO- METÁLICO, ou DISPERSÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E III 183, 223, zero P II 182, zero P410 IBC III 182, 223, zero P X323 I 274 zero zero P402 IBC II 274 zero 500g P001 IBC III 223, 274 zero 1kg P SUBSTÂNCIA METÁLICA, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E. 4.3 X423 I zero P403 IBC II g P III 223, kg P SUBSTÂNCIA METÁLICA, QUE REAGE COM ÁGUA, SUJEITA A AUTO-AQUE- CIMENTO, N.E X423 I zero P II zero P410 IBC III 223, zero P CLORATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P III 89, kg P PERCLORATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II 333 1kg P III kg P HIPOCLORITOS INORGÂNICOS, N.E II kg P002 T13, TP7, TP9, TP7 B4, TP7 B4 B4

99 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN BROMATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II 333 1kg P III kg P PERMANGANATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P PERSULFATOS INORGÂNICOS, N.E III kg P PERSULFATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E III kg P NITRATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P III 223, kg P NITRITOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P504 IBC III 103, kg P PENTAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 125) m P200 T LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B , m P520 PP SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B , g P520 PP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C m P520 PP SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C g P520 PP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D l P SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D g P LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E m P SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E g P LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F m P520 3 IBC SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F g P520 3 IBC LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA , 194, 20 zero P520 PP SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA , 194, 20 zero P520 PP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PP SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P BROMO-2-NITROPROPANO-1,3-DIOL III kg P AZODICARBONAMIDA II kg P SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO TÓXICO, N.E II 217, g P SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO CORROSIVO, N.E II 218, kg P002 IBC MICROORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS zero P904 IBC CLORETO DE METANOSSULFONILA I 20 zero P001 T14, 2, PEROXOBORATO DE SÓDIO, ANIDRO II 333 1kg P002 B MEDICAMENTO INFLAMÁVEL, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E II 220, P001 PP III 220, 221, P001 PP MEDICAMENTO TÓXICO, SÓLIDO, N.E II g P002 PP III 221, kg P002 PP ÁCIDO CLORACÉTICO, FUNDIDO II zero zero TP3, MONONITRATO DE ISO-SORBIDE III 132, kg P DIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 32) zero P200 T TRIOXOSSILICATO DE DI-SÓDIO 8 80 III kg P002 PP22 PP9 PP9, 9

100 100 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio TRIBUTILFOSFANO 4.2 I zero zero P HIPOCLORITO DE t-butila I zero zero P LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, INFLAMÁVEL, N.E., com PFg superior a 60,5ºC, a temperatura igual ou superior ao PFg 3257 LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100ºC ou mais e abaixo do PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.) 3 30 III 1000 zero P099 IBC III zero P099 IBC SÓLIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E. a 240ºC ou mais 9 99 III zero P AMINAS, CORROSIVAS, SÓLIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, SÓLIDAS, N.E I zero P II kg P III 223, kg P SÓLIDO CORROSIVO, ACÍDO, INORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P SÓLIDO CORROSIVO, ACÍDO, ORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P SÓLIDO CORROSIVO, BÁSICO, INORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P SÓLIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P LÍQUIDO CORROSIVO, ACÍDO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, LÍQUIDO CORROSIVO, ACÍDO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, 8 B1 B1 B1 B1 B1 T3 T3 TP3, 9 TP3, 9

101 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MÓDULOS PARA BOLSA DE AR ou PRÉ-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANÇA 9 90 III 280, 289 ilimitada zero P902 LP RESINA DE POLIÉSTER, CONJUNTO 3 33 II P III P FILTROS DE MEMBRANA DE NITROCELULOSE, com até 12,6 % nitrogênio, II 237, kg P411 massa seca 3271 ÉTERES, N.E II P III 223, P ÉSTERES, N.E II P III 223, P NITRILAS, INFLAMÁVEIS, TÓXICAS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P ALCOOLATOS, SOLUÇÂO alcoólica, N.E II P001 T11, TP8, 8, 9, TP8, 8, 9, 3, NITRILAS, TÓXICAS, INFLAMÁVEIS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 3, NITRILAS, TÓXICAS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, CLOROFORMIATOS, TÓXICOS, CORROSIVOS, N.E II ml P001 T8, 3, COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, N.E., líquido I 43, zero P001 T14, TP9, 3, II 43, m P001 T11, III 43, 223, P001 COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, N.E., sólido I 43, zero P II 43, g P III 43, 223, kg P002, 8 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.E I 43, zero P001 T14, TP9, 3, II 43, m P001 T11, 3, ARSÊNIO, COMPOSTO ORGÂNICO, N.E., líquido I zero P001 B1 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8 ARSÊNIO, COMPOSTO ORGÂNICO, N.E., sólido I zero P II g P III 223, kg P002 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8

102 102 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio METAL CARBONILAS, N.E., líquidas I zero P601 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8 METAL CARBONILAS, N.E., sólidas I zero P II g P III 223, kg P002 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, TÓXICO, N.E., líquido I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8 COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, TÓXICO, N.E., sólido I zero P II g P III 223, kg P SELÊNIO, COMPOSTO, N.E I 20 zero P II g P III kg P TELÚRIO, COMPOSTO, N.E I 20 zero P II g P III kg P VANÁDIO, COMPOSTO, N.E I 20 zero P II g P III kg P002 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, CORROSIVO, N.E , I zero P001 T14, TP9, 3, , II P001 IBC99 T11, 3, LÍQUIDO TÓXICO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, SÓLIDO TÓXICO, INORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P III 223, kg P LÍQUIDO TÓXICO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 7

103 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN SÓLIDO TÓXICO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P RESÍDUOS CLINÍCOS INESPECÍFICOS, N.E., ou RESÍDUOS (BIO)MÉDICOS, N.E., ou RESÍDUOS MÉDICOS REGULAMENTADOS, N.E II 333 zero P621 IBC620 LP BATERIAS, CONTENDO SÓDIO, ou CÉLULAS, CONTENDO SÓDIO II zero P HIDRAZINA, SOLUÇÃO AQUOSA, com até 37% hidrazina, em massa III 89, 90, P CIANETO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com até 45% cianeto I 89 zero zero P601 T14, 3 hidrogênio 3295 HIDROCARBONETO(S), LÍQUIDO(S), N.E I m P001 T11, TP8, TP9, II P III P HEPTAFLUORPROPANO (GÁS REFRIGERANTE R 227) m P200 T MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E CLOROTETRA-FLUORETANO, com até m P200 T50 8,8% óxido etileno 3298 MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E PENTAFLUORETANO, com até 7,9% m P200 T50 óxido etileno 3299 MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E TETRAFLUORETANO, com até 5,6% óxido etileno m P200 T MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DIÓXIDO DE CARBONO, com mais 87% zero P200 óxido etileno 3301 LÍQUIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I zero P II zero P ACRILATO DE 2-DIMETILAMINOETILA II m P GÁS TÓXICO, OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E zero P GÁS TÓXICO, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E zero P GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E , zero P GÁS TÓXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E , zero P GÁS TÓXICO, OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E zero P GÁS TÓXICO, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E zero P GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E , zero P GÁS TÓXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E , zero P GÁS OXIDANTE, LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E zero P GÁS INFLAMÁVEL, LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E zero P PIGMENTOS ORGÂNICOS, SUJEITOS A AUTO- AQUECIMENTO II 333 zero P III zero P COMPOSTO PLÁSTICO PARA MOLDAGEM, sob forma pasta, folha ou corda extrudada, que spren vapor inflamável 9 90 III zero P002 PP14, B6, TP8, 8, AMOSTRA QUÍMICA, TÓXICA, líquida ou sólida I 89, zero P ESTOJO QUÍMICO ou ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS Ver zero P901 PE AMINO-4,6 - DINITIROFENOL, UMEDECIDO com no mínimo, 20% água, em massa 3318 AMÔNIA, SOLUÇÃO aquosa, com nsida relativa inferior a 0,880 a 15 C, com mais 50% amônia 3319 MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, SÓLIDA, N.E., com mais 2% e até 10% nitroglicerina, em massa 3320 BORO-HIDRETO DE SÓDIO E HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SOLUÇÃO, com até 12% boro-hidreto sódio e até 40% hidróxido sódio, em massa 3321 MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-II), não-físsil ou físsil exceptivo I 28, zero P406 PP , zero P200 T II 89, 272, zero P II P III P zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção T5 TP4

104 104 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio MATERIAL RADIOATIVO,BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-III), não-físsil zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou físsil exceptivo T5 TP MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-II) FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-III), FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFÍCIE (OCS-I zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou OCS-II), FÍSSIL 3327 MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, FÍSSIL, não sob forma especial zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB AUTORIZAÇÃO ESPECIAL, zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção FÍSSIL 3332 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ESPECIAL, não-físsil ou físsil exceptivo 3333 MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA ESPECIAL, FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção LÍQUIDO REGULAMENTADO PARA AVIAÇÃO, N.E , 274, zero N/A SÓLIDO REGULAMENTADO PARA AVIAÇÃO, N.E , 274, 276 zero N/A 3336 MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MER- CAPTANA, INFLAMÁVEL, LÍQUIDA, N.E I zero P001 T II P III 223, P GÁS REFRIGERANTE R 404 A m P200 T GÁS REFRIGERANTE R 407 A m P200 T GÁS REFRIGERANTE R 407 B m P200 T GÁS REFRIGERANTE R 407 C m P200 T DIÓXIDO DE TIOURÉIA II 333 zero P III zero P XANTATOS II 333 zero P III zero P MISTURA DE NITROGLICERINA, INFLAMÁVEL, INSENSIBILIZADA, LÍ- QUIDA, N.E., com até 30% nitroglicerina, em massa 3344 TETRANITRATO DE PENTAERITRITA, MISTURA, INSENSIBILIZADA, SÓLIDA, N.E., com mais 10% e até 20% PETN, em massa 3345 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, SÓLIDO, TÓXICO 3346 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC 3347 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC 3348 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO 3 89, 274, II 89, 272, 274 zero zero P zero P406 PP26 PP I 61, zero P II 61, g P III 61, 223, kg P002 B1, TP8, 8, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P001 T11, III 61, 223, P001, 8

105 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com ponto fulgor inferior a 23 C 3351 PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P001 T11, III 61, 223, P INSETICIDA INFLAMÁVEL, GASOSO, N.E P INSETICIDA, TÓXICO, INFLAMÁVEL, GASOSO, N.E P GERADOR DE OXIGÊNIO, QUÍMICO II P MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, LÍQUIDA, N.E., com até 30% nitroglicerina, em massa 3 33 II 89, 274, P MÁQUINAS DE REFRIGERAÇÃO, contendo gás liquefeito, inflamável, não-tóxico zero P003 PP UNIDADE FUMIGADA * zero 3360 FIBRAS, VEGETAIS, SECAS * , 117, 299 zero P003 PP CLOROSILANOS, TÓXICO, CORROSIVO, N.E. * II 333 zero P001 IBC CLOROSILANOS, TÓXICO, CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E. * II 333 zero P001 IBC PRODUTOS PERIGOSOS EM MAQUINARIA ou PRODUTOS PERIGOSOS EM zero P907 APARELHOS * 3364 TRINITROFENOL (ÁCIDO PÍCRICO), UMEDECIDO, com teor água igual ou superior I zero P406 PP24 a 10%, em massa * 3365 TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA), UMEDECIDO, com teor I zero P406 PP24 água igual ou superior a 10%, em massa * 3366 TRINITROTOLUENO (TNT), UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, I zero P406 PP24 em massa * 3367 TRINITROBENZENO, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em I zero P406 PP24 massa * 3368 ÁCIDO TRINITROBENZÓICO, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a I zero P406 PP24 10%, em massa * 3369 DINITRO-o-CRESOLATO DE SÓDIO, UMEDECIDO, com teor água igual ou I zero P406 PP24 superior a 10%, em massa* 3370 NITRATO DE URÉIA, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em I zero P406 PP78 massa * METILBUTANAL * 3 33 II P COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, SÓLIDO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLA- MÁVEL, N.E. * X423 I 274 zero zero P403 IBC II 274 zero 500g P410 IBC III 223, 274 zero 1kg P ESPÉCIMES PARA DIAGNÓSTICOS * zero zero P ACETILENO, LIVRE DE SOLVENTE * P NITRATO DE AMÔNIO, EMULSÃO ou SUSPENSÃO ou GEL, intermediário para explosivos tonantes * II 89, 306, zero P099 IBC NITROFENILHIDRAZINA, com até 30% água, em massa * I 28, zero P406 PP26 T11 T11, 8, TP9

106 106 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção Relação alfabética produtos perigosos 103, segunda-feira 31 maio 2004 ACENDEDORES G 20 zero P142 ACENDEDORES G 20 zero P142 ACENDEDORES G 20 zero P142 ACENDEDORES G 333 zero P142 ACENDEDORES S ilimitada zero P142 ACENDEDORES, ESTOPIM S ilimitada zero P142 ACENDEDORES, SÓLIDOS, com líquido inflamável III ilimitada 5kg P002 PP15 ACETAL II P001 ACETALDEÍDO I zero P001 T11, TP7 ACETALDEÍDO DE AMÔNIA III kg P002, B6 ACETALDEÍDO OXIMA III P001 ACETATO DE ALILA II P001 ACETATO(S) DE AMILA III P001 ACETATO DE BROMOETILA II m P001 ACETATO DE BROMOMETILA II m P001 ACETATO(S) DE BUTILA II P III 90, P001 Acetato butila, secundário (ver 1123) ACETATO DE CHUMBO III 333 5kg P002 Aceatato chumbo (III) (ver 1616) ACETATO DE CICLO-HEXILA III P001 ACETATO DE ÉTER MONOETÍLICO DE ETILENOGLICOL III P001 ACETATO DE ÉTER MONOMETÍLICO DE ETILENOGLICOL III P001 ACETATO DE ETILA II P001 ACETATO DE 2-ETILBUTILA III P001 Acetato 2-etoxietila (ver 1172) ACETATO DE FENILMERCÚRICO II g P002 ACETATO DE ISOBUTILA II P001 ACETATO DE ISOPROPENILA II P001 ACETATO DE ISOPROPILA II P001 ACETATO DE MERCÚRIO II g P002 ACETATO DE METILA II P001 ACETATO DE METILAMILA III P001 Acetato metilglicol (ver 1189) Acetato 2-metoxietila (ver 1189), 3

107 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ACETATO DE n-propila II P001 ACETATO DE VINILA, ESTABILIZADO II P001 ACETILENO, DISSOLVIDO zero P200 PP23 ACETILENO, LIVRE DE SOLVENTE * P200 ACETILMETILCARBINOL III P001 ACETOARSENITO DE COBRE II g P002 Acetoína (ver 2621) ACETONA II P001 ACETONA-CIANIDRINA, ESTABILIZADA I 20 zero P602 T14, 3 ACETONITRILA II 89, P001 ÁCIDO ACÉTICO, GLACIAL, ou ÁCIDO ACÉTICO, SOLUÇÃO, com mais 80% ácido, em massa II P001 ÁCIDO ACÉTICO, SOLUÇÃO, com não menos 50% até 80% ácido em massa II P001 ÁCIDO ACÉTICO, SOLUÇÃO, com mais 10% e menos 50% ácido, em massa III P001 ÁCIDO ACRÍLICO, ESTABILIZADO II P001 ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), LÍQUIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔNICO(S), LÍQUIDO(S), com até 5% ácido sulfúrico livre ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), LÍQUIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔNICO(S), LÍQUIDO(S), com mais 5% ácido sulfúrico livre ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), SÓLIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔNICO(S), SÓLIDO(S), com até 5% ácido sulfúrico livre ÁCIDO(S) ALQUILSULFÔNICO(S), SÓLIDO(S), ou ÁCIDO(S) ARILSULFÔNICO(S), SÓLIDO(S), com mais 5% ácido sulfúrico livre III P II P III kg P II 333 1kg P002 ÁCIDO(S) ALQUILSULFÚRICO(S) II P001, T8 T8 TPI, 2, 3, 2, 3 8 Ácido(s) Arilsulfônico(s) (ver s 2583, 2584, 2585, 2586) ÁCIDO ARSÊNICO, LÍQUIDO I 20 zero P001 0, TP7, 3 ÁCIDO ARSÊNICO, SÓLIDO II g P002 ÁCIDO BROMÍDRICO II P III 90, P001 ÁCIDO BROMOACÉTICO II P001 ÁCIDO BUTÍRICO III P001 ÁCIDO CACODÍLICO II g P002 ÁCIDO CAPRÓICO III P001 Ácido carbólico (ver s 1671, 2312, 2821) ÁCIDO CIANÍDRICO, SOLUÇÃO AQUOSA, (CIANETO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA), com até 20% cianeto hidrogênio I 48, 89 zero zero P601 T14, 3 ÁCIDO CLORACÉTICO, FUNDIDO II zero zero TP3, 8 ÁCIDO CLORACÉTICO, SÓLIDO II g P002 B4 ÁCIDO CLORACÉTICO, SOLUÇÃO II m P001 ÁCIDO CLÓRICO, SOLUÇÃO AQUOSA, com até 10% ácido clórico II 333 1kg P504

108 108 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ÁCIDO CLORÍDRICO II P III 90, P001 Ácido clorídrico, gasoso (ver 1050) ÁCIDO CLOROPLATÍNICO, SÓLIDO III kg P002 ÁCIDO 2-CLOROPROPIÔNICO, SÓLIDO III kg P002 ÁCIDO 2-CLOROPROPIÔNICO, SOLUÇÃO III P001 T8, 2, 2 ÁCIDO CLOROSSULFÔNICO (com ou sem trióxido enxofre) X88 I zero P001 0, 2 ÁCIDO CRESÍLICO II ml P001, 3 Ácido crômico, sólido (ver 1463) ÁCIDO CRÔMICO, SOLUÇÃO II P001 T8, III P001, 2 ÁCIDO CROMOSSULFÚRICO I 20 zero P001 T10, 2, 3 ÁCIDO CROTÔNICO III P001 ÁCIDO DICLORACÉTICO II P001 ÁCIDO DICLOROISOCIANÚRICO, SECO, ou SAIS DE ÁCIDO DICLOROISO- CIANÚRICO Ácido di-(2-etil-hexil) fosfórico (ver 1902) II kg P002 ÁCIDO DIFLUORFOSFÓRICO, ANIDRO II P001 Ácido dimetilarsênico (ver 1572) Ácido estifínico (ver s 0219, 0394) ÁCIDO FENOLSULFÔNICO, LÍQUIDO II P001 ÁCIDO FLUORACÉTICO I 20 zero P002 ÁCIDO FLUORBÓRICO II P001 ÁCIDO FLUORFOSFÓRICO, ANIDRO II P001 Ácido fluórico (ver 1790) B4 B1 T8 T8 T8, 2, 2, 2 Ácido fluorídrico e ácido sulfúrico, mistura (ver n.º 1786) ÁCIDO FLUORÍDRICO, solução, com até 60% ácido fluorídrico II P001 T8, 2 ÁCIDO FLUORÍDRICO, solução, com mais 60% ácido fluorídrico I 20 zero P802 PP79 PP81 T10, 2, 3 ÁCIDO FLUORSILÍCICO II P001 T8, 2 ÁCIDO FLUORSULFÔNICO I 20 zero P001 T10, 2 Ácido formamidine sulfúrico (ver 3341) ÁCIDO FÓRMICO II P001 ÁCIDO FOSFÓRICO, LÍQUIDO III P001 ÁCIDO FOSFÓRICO, SÓLIDO III kg P002 Ácido fosfórico, anidro (ver 1807) ÁCIDO FOSFOROSO III kg P002 T3

109 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ÁCIDO HEXAFLUORFOSFÓRICO II P001 Ácido hexanóico (ver 2829) Ácido hidrofluorbórico (ver 1775) Ácido hidrofluorsilícico (ver 1778) Ácido hidro-selênico (ver 2202) Ácido hidro-silicofluórico (ver 1778) ÁCIDO IODÍDRICO II P III 90, P001 Ácido iodídrico, anidro (ver 2197) ÁCIDO ISOBUTÍRICO III P001 Ácido 2-mercaptopropiônico (ver 2936) ÁCIDO 5-MERCAPTOTETRAZOL-1-ACÉTICO C 333 zero P114(b) ÁCIDO METACRÍLICO, ESTABILIZADO II P001 Ácido monocloroacético (ver s 1750, 1751) Ácido muriático (ver 1789) Ácido nitrante, mistura (ver 1796) Ácido nitrante, mistura, residual(ver 1826) ÁCIDO NÍTRICO, exceto fumegante, com até 70% ácido nítrico II P001 T8, 2, 8 TP30 PP81 T8, 2 ÁCIDO NÍTRICO, exceto fumegante, com mais 70% ácido nítrico I zero P001 PP81 T10, 2, 3 ÁCIDO NÍTRICO, FUMEGANTE , I zero P602 PP81 0, 2, 3 ÁCIDO NITROBENZENOSSULFÔNICO II P001 ÁCIDO NITROCLORÍDRICO I zero zero P802 T10, 2, 3 Ácido nitromuriático (ver 1798) ÁCIDO NITROSILSULFÚRICO, LÍQUIDO X80 II P001 T8, 2 ÁCIDO NITROSILSULFÚRICO, SÓLIDO X80 II 333 1kg P002 T8, 2 Ácido ortofosfórico (ver 1805) ÁCIDO PERCLÓRICO, com até 50% ácido, em massa II P001 ÁCIDO PERCLÓRICO, com mais 50% e até 72% ácido, em massa I 60, zero P502 PP28 T10, 2 Ácido pícrico (ver 0154 e 3364) ÁCIDO PROPIÔNICO III P001 ÁCIDO SELÊNICO I 20 zero P002 Ácido selenídrico (ver 2202) Ácido silicofluórico (ver 1778) ÁCIDO SULFÂMICO III kg P002 ÁCIDO SULFÚRICO, com até 51% ácido, ou FLUIDO ÁCIDO PARA BATERIAS II P001 T8, 2 ÁCIDO SULFÚRICO, com mais 51% ácido II P001 T8, 2, Ácido sulfúrico e ácido fluorídrico, mistura (ver 1786) ÁCIDO SULFÚRICO, FUMEGANTE X886 I zero P602 0, 2, 3 ÁCIDO SULFÚRICO, RESIDUAL II 90, P001 ÁCIDO SULFUROSO II P001 ÁCIDO TETRAZOL-1-ACÉTICO C 333 zero P114(b) ÁCIDO TIOACÉTICO II P001 B1 T8, 2

110 110 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ÁCIDO TIOGLICÓLICO II P001 ÁCIDO TIOLÁTICO II g P002 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO II 333 1kg P002 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO, SOLUÇÃO II P III P001 ÁCIDO TRICLOROISOCIANÚRICO, SECO II 333 1kg P002 B4 ÁCIDO TRIFLUORACÉTICO I 20 zero P001 T10, 2 ÁCIDO TRINITROBENZENOSSULFÔNICO D 20 zero P112(b) PP26 ou (c) ÁCIDO TRINITROBENZÓICO, seco ou umecido com menos 30% água, em massa D 20 zero P112 ÁCIDO TRINITROBENZÓICO, UMEDECIDO com 30% ou mais água, em massa I 20 zero P406 28, 89 ÁCIDO TRINITROBENZÓICO, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a I zero P406 PP24 10%, em massa * Acralído, inibido (ver 1092) ACRIDINA III 333 5kg P002 ACRILAMIDA III 333 5kg P002 ACRILATO(S) DE BUTILA, ESTABILIZADO(S) III P001 ACRILATO DE 2-DIMETILAMINOETILA II m P001 ACRILATO DE ETILA, ESTABILIZADO II P001 ACRILATO DE ISOBUTILA, ESTABILIZADO III P001 ACRILATO DE METILA, ESTABILIZADO II P001, 3 ACRILONITRILA, ESTABILIZADO I zero P001 T14, 3 ACROLEÍNA, DIMERIZADA, ESTABILIZADA III P001 ACROLEÍNA, ESTABILIZADA I zero P601 T14, TP7, 3 Actinólito (ver 2590) Acumuladores elétricos (ver s 2794, 2795, 2800, 3028, 3292) ADESIVOS, contendo líquido inflamável I m P001 T11, TP8, II P001 PP1, TP III P001 PP1 ADIPONITRILA III P001 AEROSSÓIS , 190, 277 AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO B (ver n.º 0331) AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO E (ver n.º 0332) ALCALÓIDES, LÍQUIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALÓIDES, LÍQUIDOS, N.E I 43, 90, II 43, 90, III 43, 90, 223, 274 ver PE 277 ver PE 277 P zero P m P P001 PP17 T3, 3

111 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ALCALÓIDES, SÓLIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALÓIDES, SÓLIDOS N.E I 43, 90, II 43, 90, III 43, 90, 223, zero P g P kg P002 ALCATRÕES LÍQUIDOS, inclusive asfalto, óleos, betumes e cutbacks rodoviários II P III P001 ÁLCOOIS, INFLAMÁVEIS TÓXICOS, N.E I zero P001 T14,TP9, 3, II P001 T11, III 223, P001, 8 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO B (AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO B) EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO E (AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO E) D 20 zero P116 IBC D 20 zero P116 IBC100 ÁLCOOIS, N.E II P III 223, P001 ÁLCOOL ALÍLICO I 20 zero P602 T14, 3 Álcool alilmetílico (ver 2614) ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E II 183, zero P410 ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVOS, N.E III 183, 223, zero P II 182, zero P410 IBC III 182, 223, 274 ALCOOLATOS, SOLUÇÂO alcoólica, N.E II 274 Álcool(is) butílico(s) (ver 1120) Álcool snaturado (ver s 1986,1987) Álcool etílico (ver 1170) Álcool etílico, solução (ver 1170) 1000 zero P P001 ÁLCOOL FURFURÍLICO III P001 Álcool industrial (ver s 1986, 1987) Álcool isobutílico (ver 1212) Álcool isopropílico (ver 1219) ÁLCOOL METALÍLICO III P001 Álcool metilalílico (Ver 2614) Álcool metilamílico (ver 2053) ÁLCOOL alfa-metilbenzílico III P001 Álcool metílico (ver 1230) Álcool propílico normal (ver 1274) Alído (ver 1089) Alído amílico (ver 2058) Alído crotônico, estabilizado (ver 1143) Alído fórmico (ver s 1198, 2209) B1 PP61 PP62 PP64 PP65 PP61 PP62 PP65 T3 T1 TP3, 9 TP3, TP8, 8, 9

112 112 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ALDEÍDOS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, III 223, P001, 8 ALDEÍDO ISOBUTÍLICO (ver 2045) ALDEÍDOS, N.E I zero P001 T11, TP9, II P III 223, P001 ALDEÍDOS OCTÍLICOS III P001 Alído valérico (ver 2058) ALDOL II m P001 Aleno (ver 2200) Algodão-colódio (ver s 0340, 0341, 0342, 2059, 2555, 2556, 2557) ALGODÃO, RESÍDUOS OLEOSOS III 1000 zero P003 PP19 B6 ALGODÃO, ÚMIDO III zero P003 PP19 B6 ALILAMINA I 20 zero P602 T14, 3 ALILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO X839 II 333 zero P001, 3 ALQUILFENÓIS, LÍQUIDOS, N.E. (incluindo os homólogos C2- C12) I 20 zero P001 T14, TP II P001 T11, III P001, 8 ALQUILFENÓIS, SÓLIDOS, N.E. (incluindo os homólogos C2-C12) I 20 zero P II 333 5kg P III kg P002 ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E., ou ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E., TP8, 8, 9 B1 T10, TP9, 8 T3 T X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP9 ALUMINATO DE SÓDIO, SÓLIDO III 106 5kg P002 ALUMINATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO II P III P001 ALUMINIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP7, TP9 ALUMÍNIO, EM PÓ, NÃO-REVESTIDO II 89, g P III 89, 90, kg P410 ALUMÍNIO, EM PÓ, REVESTIDO II 89, kg P III 89, 90, kg P002 ALUMÍNIO-FERRO-SILÍCIO, EM PÓ II g P410 IBC05 ALUMÍNIO-SILÍCIO, EM PÓ, NÃO-REVESTIDO III 37, kg P410 ALUMÍNIO, SUBPRODUTOS DA FUNDIÇÃO, ou ALUMÍNIO, SUBPRODUTOS DA REFUNDIÇÃO II g P410 B4 PP38 PP11 B4

113 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN III 223, kg P002 AMÁLGAMA DE METAL ALCALINO X423 I zero P402 P403 AMÁLGAMA DE METAL ALCALINO-TERROSO X423 I zero P402 P403 IBC04 Amatóis (ver 0082) AMIANTO AZUL (crocidolita) ou AMIANTO MARROM (amosita, misorita) II kg P002 AMIANTO BRANCO (crisotila, actinólito, antofilita, tremolita) III zero P002 AMIDAS DE METAL ALCALINO II 182 zero 500g P410 AMILAMINA II P III P001 n-amileno (ver 1108) AMILMERCAPTANA II P001 n-amilmetilcetona III P001 AMILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 AMINAS, CORROSIVAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E. AMINAS, CORROSIVAS, LÍQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, LÍQUIDAS, N.E. AMINAS, CORROSIVAS, SÓLIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, SÓLIDAS, N.E. AMINAS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVAS, N.E., ou POLIAMINAS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVAS, N.E. B4 B1 PP37 PP37, I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, I zero P II kg P III 223, kg P002 B I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III P , 274 Aminobenzeno (ver 1547) Aminobutano (ver 1125) 2-AMINO-4-CLOROFENOL II g P002 2-AMINO-5-DIETILAMINOPENTANO III P001 2-AMINO-4,6 - DINITIROFENOL, UMEDECIDO com no mínimo, 20% água, em I 28, zero P406 PP26 massa N-AMINOETILPIPERAZINA III P001 2-(2-AMINOETÓXI) ETANOL III P001 AMINOFENÓIS (o-,m-,p-) III kg P002 1-Amino-2-nitrobenzeno (ver 1661) 1-Amino-3-nitrobenzeno (ver 1661) 1-Amino-4-nitrobenzeno (ver 1661), 8

114 114 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 AMINOPIRIDINAS (o-,m-,p-) II g P002 AMÔNIA, ANIDRA , zero P200 T50 AMÔNIA, SOLUÇÃO aquosa, com nsida relativa entre 0,880 e 0,957 a 15ºC, com mais 10% e até 35% amônia III P001 B11 AMÔNIA, SOLUÇÃO aquosa, com nsida relativa inferior a 0,880 a 15ºC, com mais m P200 35% e até 50% amônia AMÔNIA, SOLUÇÃO aquosa, com nsida relativa inferior a 0,880 a 15 C, com mais , zero P200 T50 50% amônia Amosita (ver 2212) AMOSTRA QUÍMICA, TÓXICA, líquida ou sólida I 89, zero P099 ANIDRIDO ACÉTICO II P001 ANIDRIDO BUTÍRICO III P001 Anidrido carbônico (ver s 1013, 1845, 2187) Anidrido crômico, sólido (ver 1463) ANIDRIDO FTÁLICO, com mais 0,05% anidrido maléico III kg P002 TP3 ANIDRIDO MALÉICO III kg P002 ANÍDRIDO MALÉICO, FUNDIDO III zero zero - TP3 ANIDRIDO PROPIÔNICO III P001 ANIDRIDO(S) TETRA-HIDROFTÁLICO(S), com mais 0,05% anidrido maléico III 29, kg P002 ANILINA II m P001 ANISIDINAS III P001 ANISOL III P001 ANTIMÔNIO, COMPOSTO INORGÂNICO, LÍQUIDO, N.E III P001 ANTIMÔNIO, COMPOSTO INORGÂNICO, SÓLIDO, N.E III kg P002 ANTIMÔNIO, EM PÓ III 333 5kg P002 Antofilita (ver 2590) A.n.t.u (ver 1651) AR, COMPRIMIDO m P200 ARGÔNIO, COMPRIMIDO m P200 ARGÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 Aril metais, que reagem com água, n. e. (ver 2003) AR, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P ARSANILATO DE SÓDIO III 333 5kg P002 ARSENIATO DE AMÔNIO II g P002 ARSENIATO DE CÁLCIO II g P002 Arseniato cálcio e arsenito cálcio, mistura, sólida (ver 1574) ARSENIATO(S) DE CHUMBO II g P002 ARSENIATO DE MAGNÉSIO II g P002 ARSENIATO DE POTÁSSIO II g P002 PP14

115 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ARSENIATO DE SÓDIO II g P002 ARSENIATO DE ZINCO, ARSENITO DE ZINCO, ou MISTURA DE ARSENIATO DE ZINCO E ARSENITO DE ZINCO II g P002 ARSENIATO FÉRRICO II g P002 ARSENIATO FERROSO II g P002 ARSENIATO MERCÚRICO II g P002 Arseniatos, n.e. (ver s 1556, 1557) Arsenieto hidrogênio (ver 2188) ARSÊNIO II g P002 Arsênio branco (ver 1561) ARSÊNIO, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E., inorgânico incluindo: Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos arsênio, n.e I zero P001 T14, TP9 3, II m P III 43, P001 ARSÊNIO, COMPOSTO ORGÂNICO, N.E., líquido I zero P001 B1 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8 ARSÊNIO, COMPOSTO ORGÂNICO, N.E., sólido I zero P II g P III 223, kg P002 ARSÊNIO, COMPOSTO SÓLIDO, N.E., inorgânico; incluindo Arseniatos, n.e., Arsenitos, n.e., e Sulfetos arsênio, n.e I zero P II g P III 43, kg P002 ARSENITO(S) DE CHUMBO II g P002 ARSENITO DE COBRE II g P002 Arsenito cobre (II) (ver 1586) ARSENITO DE ESTRÔNCIO II g P002 ARSENITO DE POTÁSSIO II g P002 ARSENITO DE PRATA II g P002 ARSENITO DE SÓDIO, SÓLIDO II g P002 ARSENITO DE SÓDIO, SOLUÇÂO AQUOSA II m P III 43, P001 Arsenito zinco (ver 1712) ARSENITO FÉRRICO II g P002 Arsenitos, n.e. (ver s 1556, 1557) ARSINA zero P200 ARTIGOS EXPLOSIVOS, EXTREMAMENTE INSENSÍVEIS N 333 zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E S 178, 274 ilimitada zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E B 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E C 178, zero P101 T11, 3 7, 8 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 B1

116 116 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E D 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E G 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E L 178, 274 zero zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E L 178, 274 zero zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E L 178, 274 zero zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E C 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E D 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E E 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E F 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E C 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E D 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E E 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E F 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E C 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E E 178, zero P101 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E F 178, zero P101 ARTIGOS PIROFÓRICOS L zero zero P101 ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos G 20 zero P135 ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos G 20 zero P135 ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos G 20 zero P135 ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos G 333 zero P135 ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos S ilimitada zero P135 ARTIGOS PRESSURIZADOS PNEUMÁTICOS ou HIDRÁULICOS (contendo gás m P003 não-inflamável) Asbesto, azul (ver 2212) Asbesto, branco (ver 2590) Asbesto, marrom (ver 2212) Asfalto (ver 1999) AZIDA DE BÁRIO, seca ou umecida com menos 50% água, em massa A , 89 zero zero P110(a) ou (b) AZIDA DE BÁRIO, UMEDECIDA com, no mínimo, 50% água, em massa I 28, zero P406 AZIDA DE CHUMBO, UMEDECIDA com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa A 266 zero zero P110(a) ou (b) AZIDA DE SÓDIO II g P002 AZODICARBONAMIDA II kg P409 Balistita (ver s 0160, 0161) BÁRIO II g P410 BÁRIO, COMPOSTO, N.E II g P III 177, kg P002 BÁRIO, LIGAS PIROFÓRICAS (ver 1854) BATERIAS, CONTENDO SÓDIO, ou CÉLULAS, CONTENDO SÓDIO II zero P408 BATERIAS DE LÍTIO II 188, 230, 333 zero P BATERIAS DE LÍTIO, CONTIDAS EM EQUIPAMENTOS, ou BATERIAS DE LÍTIO, II 188, zero P903 EMBALADAS COM EQUIPAMENTOS BATERIAS ELÉTRICAS, SECAS, CONTENDO HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO SÓLIDO , kg P801 BATERIAS ELÉTRICAS, ÚMIDAS, À PROVA DE VAZAMENTOS P003 PP16 BATERIAS ELÉTRICAS, ÚMIDAS, CONTENDO ÁCIDO P801 BATERIAS ELÉTRICAS, ÚMIDAS, CONTENDO ÁLCALIS P801 Baterias, fluido (ver s 2796, 2797) BEBIDAS ALCOÓLICAS, com mais 70% álcool, em volume II P001 PP2 BEBIDAS ALCOÓLICAS, com mais 24% e até 70% álcool, em volume III 144, 145, P001 BENZALDEÍDO III P001 BENZENO II P001 1,4-Benzenodiol (ver 2662) PP42 PP42 PP2

117 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Benzenotiol (ver 2337) BENZIDINA II g P002 BENZILDIMETILAMINA II P001 BENZOATO DE MERCÚRIO II g P002 Benzol (ver 1114) Benzoleno (ver 1268) BENZONITRILA II m P001 BENZOQUINONA II g P002 Benzossulfocloreto (ver 2225) BENZOTRICLORETO II P001 BENZOTRIFLUORETO II P001 BERÍLIO, COMPOSTO, N.E II g P III kg P002 BERÍLIO, EM PÓ II g P002 Betumes (ver 1999) BICICLO [2.2.1]HEPTA-2,5-DIENO, ESTABILIZADO (2,5- NORBONADIENO, ESTABILIZADO) Bicloreto mercúrio (ver 1624) Bicromato amônio (ver 1439) II P001 BIFENILAS POLICLORADAS II 305 zero 1 P906 BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, LÍQUIDAS ou TERFENILAS POLI-HALO- GENADAS, LÍQUIDAS BIFENILAS POLI-HALOGENADAS, SÓLIDAS, ou TERFENILAS POLI-HALO- GENADAS, SÓLIDAS Bifluoreto amônio, sólido (ver 1727) Bifluoreto amônio, solução (ver 2817) Bifluoreto potássio (ver 1811) Bifluoreto sódio (ver 2439) Bifluoretos, n.e. (ver 1740) Binóxido bário (ver 1449) Binóxido sódio (ver 1504) Bissulfato amônio (ver 2506) Bissulfato potássio (ver 2509) Bissulfato mercuroso (ver 1645) II 203, 305 zero 1 P II 203, 305 zero 1kg P906 BISSULFATOS, SOLUÇÃO AQUOSA II P III P001 Bissulfeto carbono (ver 1131) Bissulfito amônio, solução (ver 2693) Bissulfito cálcio, solução (ver 2693) Bissulfito magnésio, solução (ver 2693) Bissulfito potássio, solução (ver 2693) Bissulfito sódio, solução (ver 2693) Bissulfito zinco, solução (ver 2693) BISSULFITOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E III P001 Bolsas ar, infladores, pirotécnicos (ver s 0503 e 3268) Bolsa ar, módulos, (ver nºs 0503 e 3268) BOMBAS, com carga ruptura F 20 zero P130 BOMBAS, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 PP67 L1, 8

118 118 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 BOMBAS, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 BOMBAS, com carga ruptura F 20 zero P130 BOMBAS, COM LÍQUIDO INFLAMÁVEL, com carga ruptura J 20 zero P101 BOMBAS, COM LÍQUIDO INFLAMÁVEL, com carga ruptura J 20 zero P101 BOMBAS FOTO-ILUMINANTES F 20 zero P130 BOMBAS FOTO-ILUMINANTES D 20 zero P130 LP101 BOMBAS FOTO-ILUMINANTES G 20 zero P130 LP101 BOMBAS FOTO-ILUMINANTES G 20 zero P130 LP101 BOMBAS, FUMÍGENAS, NÃO-EXPLOSIVAS, com líquido corrosivo, sem dispositivo II zero P803 iniciador Bombas, iluminantes (ver 0254) Bombas, para intificação alvos (ver s 0171, 0254, 0297) BORATO DE ETILA II P001 BORATO DE TRIALILA III P001 Borato trietila (ver 1176) BORATO DE TRIISOPROPILA II P III P001 BORATO DE TRIMETILA II P001 Borato e clorato, mistura (ver 1458) BORNEOL III kg P002 BORO-HIDRETO DE ALUMÍNIO X333 I zero zero P400 BORO-HIDRETO DE ALUMÍNIO, EM DISPOSITIVOS X333 I zero zero P002 PP13 BORO-HIDRETO DE LÍTIO X423 I 20 zero P403 BORO-HIDRETO DE POTÁSSIO X423 I 20 zero P403 BORO-HIDRETO DE SÓDIO X423 I zero P403 BORO-HIDRETO DE SÓDIO E HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SOLUÇÃO, com até 12% boro-hidreto sódio e até 40% hidróxido sódio, em massa II P III P001 BORRACHA, EM SOLUÇÃO II P III P001 BORRACHA, RASPAS, APARAS ou REFUGOS, em pó ou em grãos até 840 micra, contendo mais 45% borracha Branqueador, em pó (ver N 2208) II 223 ilimitada 1kg P002 BROMATO DE BÁRIO II 333 1kg P002 BROMATO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P002 BROMATO DE POTÁSSIO II 333 1kg P002 BROMATO DE SÓDIO II 333 1kg P002 BROMATO DE ZINCO III kg P002 BROMATOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P002 BROMATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II 333 1kg P III kg P504 BROMETO DE ACETILA II P001 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 B4 B4 B4 T8, TP8, 2

119 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN BROMETO DE ALILA I 20 zero P001 T14,3 BROMETO DE ALUMÍNIO, ANIDRO II 333 1kg P002 BROMETO DE ALUMÍNIO, SOLUÇÃO III P001 BROMETO DE ARSÊNIO II g P002 Brometo arsênio (III) (ver 1555) BROMETO DE BENZILA II zero P001 T8 BROMETO DE BROMOACETILA X80 II P001 T8 Brometo n-butila (ver 1126) BROMETO DE CIANOGÊNIO I zero P002 BROMETO DE DIFENILMETILA II 333 1kg P002 BROMETO DE ETILA II m P001 BROMETO DE FENACILA II g P002 Brometo fósforo (ver 1808) BROMETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P200 Brometo hidrogênio, solução (ver 1788) BROMETO(S) DE MERCÚRIO II g P002 BROMETO DE METILA, com até 2% cloropicrina , zero P200 T50 Brometo metila e cloropicrina, mistura (ver 1581) Brometo metileno (ver 2664) BROMETO DE METILMAGNÉSIO EM ÉTER ETÍLICO X323 I zero zero P402 Brometo nitrobenzeno (ver 2732) BROMETO DE VINILA, ESTABILIZADO zero P200 T50 BROMETO DE XILILA II zero P001, 2, 3, 2 B8, 3 BROMO ou SOLUÇÃO DE BROMO I 20 zero P601 2, 0, 2, 3 Ômega-Bromoacetofenona (ver 2645) BROMOACETONA II 333 zero P602 T10, 3 BROMOBENZENO III P001 1-BROMOBUTANO II P001 2-BROMOBUTANO II P001 BROMOCLOROMETANO III P001 1-BROMO-3-CLOROPROPANO III P001 1-Bromo-2,3-epoxipropano (ver 2558) Bromoetano (ver 1891) BROMOFÓRMIO III P001 Bromometano (ver 1062) 1-BROMO-3-METILBUTANO III P001 BROMOMETILPROPANOS II P001 2-BROMO-2-NITROPROPANO-1,3-DIOL III kg P520 2-BROMOPENTANO II P001 PP22, 3

120 120 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 BROMOPROPANOS II P III P001 3-BROMOPROPINO II P001 Bromo, solução (ver 1744) BROMOTRIFLUORETILENO zero P200 BROMOTRIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 13B1) m P200 T50 BRUCINA I zero P002 B1 BUTADIENOS, ESTABILIZADOS zero P200 T50 BUTANO zero P200 T50 BUTANODIONA II P001 BUTANÓIS II P III 90, P001 1-Butanol (ver 1120) Butan-2-ol (ver 1120) Butanol secundário (ver 1120) Butanol terciário (ver 1120) Butanona (ver 1193) Butano-1-tiol (ver 2347) 2-Butenal (ver 1143) Buteno (ver 1012) 2-Buten-1-ol (ver 2614) But-1-en-3-ona (ver 1251) n-butilamina II P001 N-BUTILANILINA II ml P001 s-butilbenzeno (ver 2709) BUTILBENZENOS III P001 BUTILENO zero P200 T50 Butilfenóis, líquidos (ver 3145) Butilfenóis, sólidos (ver 2430) N,n-BUTILIMIDAZOL II ml P001 N,n-Butiliminazol (ver 2690) Butil lítio (ver 2445) BUTILMERCAPTANA II P001 p-t-butiltolueno (ver 2667) BUTILTOLUENOS III P001 BUTILTRICLOROSSILANO X83 II 333 zero P001 5-t-BUTIL-2,4,6-TRINITRO-m-XILENO III 132, kg P , 181 But-1-ino (ver 2452) 1,4-BUTINODIOL III 333 5kg P002 2-Butino-1,4-diol (ver 2716) BUTIRALDEÍDO II P001 BUTIRALDOXIMA III P001, 9, 3

121 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN BUTIRATO(S) DE AMILA III P001 BUTIRATO DE ETILA III P001 BUTIRATO DE ISOPROPILA III P001 BUTIRATO DE METILA II P001 BUTIRATO DE VINILA, ESTABILIZADO II P001 Butirona (ver 2710) P001 BUTIRONITRILA II P001 CACODILATO DE SÓDIO II g P002 CÁDMIO, COMPOSTO I 20 zero P II g P III kg P002 Cafeína (ver 1544) Cajeputeno (ver 2052) CÁLCIO II g P410 CÁLCIO-MANGANÊS-SILÍCIO III kg P410 CÁLCIO, PIROFÓRICO, ou LIGAS DE CÁLCIO, PIROFÓRICAS I zero zero P404 Cálcio-silício (ver 1405) Calicidas, à base nitrocelulose (ver 1353) CAL SODADA, com mais 4% hidróxido sódio III 62, kg P002 Canfanona (ver 2717) CÂNFORA, sintética III kg P002 CANHÕES PARA JATO-PERFURAÇÃO em poços petróleo, CARREGADOS, sem D 20 zero P101 tonador CANHÕES PARA JATO-PERFURAÇÃO em poços petróleo, CARREGADOS, sem D 333 zero P101 tonador CARBONATO DE DIETILA III P001 CARBONATO DE DIMETILA II P001 Carbono ativado (ver 1362) Carbono não-ativado (ver N 1361) CARBURETO DE ALUMÍNIO II g P410 CARBURETO DE CÁLCIO X423 I 20 zero P403 IBC II g P410 CARGAS DE DEMOLIÇÃO D 20 zero P130 LP101 Cargas hidrocarbonetos gasosos, para pequenos dispositivos, com difusor (ver 3150) CARGAS DE PROFUNDIDADE D 20 zero P130 LP101 CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO D 20 zero P130 CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO D 20 zero P130 CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO D 333 zero P130 CARGAS DE RUPTURA, COM AGLUTINANTE PLÁSTICO S ilimitada zero P130 B1 B1 PP67 L1 PP67 L1, 3

122 122 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Cargas ejetoras, explosivas, para extintores incêndio (ver s 0275, 0276, 0323, 0381) CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador D 20 zero P137 CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador D 20 zero P137 CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador D 333 zero P137 CARGAS EXPLOSIVAS, COMERCIAIS, sem tonador S ilimitada zero P137 Cargas moldadas (ver N s 0059, 0439, 0440, 0441) CARGAS MOLDADAS, FLEXÍVEIS, LINEARES D 333 zero P138 CARGAS MOLDADAS, FLEXÍVEIS, LINEARES D 20 zero P138 CARGAS MOLDADAS, sem tonador D 20 zero P137 PP70 CARGAS MOLDADAS, sem tonador D 20 zero P137 PP70 CARGAS MOLDADAS, sem tonador D 333 zero P137 PP70 CARGAS MOLDADAS, sem tonador S ilimitada zero P137 PP70 Cargas para extintor incêndio, ejetoras, explosivas (ver s 0275, 0276, 0323, 0381) CARGAS PARA EXTINTOR DE INCÊNDIO, líquidas, corrosivas II P001 PP4 Cargas para isqueiros, contendo gás inflamável (ver 1057) CARGAS PROPELENTES C 20 zero P143 PP76 CARGAS PROPELENTES C 20 zero P143 PP76 CARGAS PROPELENTES C 20 zero P143 PP76 CARGAS PROPELENTES C 333 zero P143 PP76 CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO C 20 zero P130 CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO C 20 zero P130 CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO C 20 zero P130 CARGAS SUPLEMENTARES, EXPLOSIVAS D 20 zero P132 (a) ou(b) Cartuchos gás, não-recarregáveis, sem difusor (ver 2037) Cartuchos, estojos vazios, com iniciador (ver s 0055, 0379) Cartuchos explosivos (ver 0048) CARTUCHOS ILUMINANTES G 20 zero P135 CARTUCHOS ILUMINANTES G 20 zero P135 Cartuchos, iluminantes (ver s 0171, 0254, 0297) CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura F 20 zero P130 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura E 20 zero P130 LP101 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura F 20 zero P130 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura E 20 zero P130 LP101 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura F 333 zero P130 CARTUCHOS PARA ARMAS, com carga ruptura E 333 zero P130 LP101 CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM C 20 zero P130 CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM C 20 zero P130 CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS S ilimitada zero P130 PORTÁTEIS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS C 20 zero P130 PORTÁTEIS, FESTIM CARTUCHOS PARA ARMAS, FESTIM ou CARTUCHOS PARA ARMAS C 333 zero P130 PORTÁTEIS, FESTIM Cartuchos para armas portáteis (ver s 0012, 0339, 0417) Cartuchos para armas portáteis, festim (ver s 0014, 0327, 0338) CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES C 20 zero P130 CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA S ilimitada zero P130 ARMAS PORTÁTEIS CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA C 333 zero P130 ARMAS PORTÁTEIS CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES ou CARTUCHOS PARA C 20 zero P130 ARMAS PORTÁTEIS CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO C 20 zero P134 LP102 CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO C 333 zero P134 LP102 CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO S ilimitada zero P134 LP102 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1

123 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO C 20 zero P134 LP102 CARTUCHOS PARA POÇOS DE PETRÓLEO C 20 zero P134 LP102 CARTUCHOS PARA POÇOS DE PETRÓLEO C 333 zero P134 LP102 CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO G 20 zero P135 CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO G 333 zero P135 CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO S ilimitada zero P135 CARVÃO ATIVADO III 90, 223 ilimitada zero P002 Carvão maira, ativado (ver 1362) Carvão maira, não-ativado (ver 1361) CARVÃO, origem animal ou vegetal II 333 zero P III 223 ilimitada zero P002 CATALISADOR METÁLICO, SECO I 20 zero P II 333 zero P III zero P002 CATALISADOR METÁLICO, UMEDECIDO, com visível excesso líquido II 333 zero P410 IBC01 Cartucho (ver 1287) Células, contendo sódio (ver 3292) CELULÓIDE, em blocos, barras, cilindros, folhas, tubos etc., exceto refugos III kg P002 CELULÓIDE, REFUGOS III zero P002 CÉRIO, aparas torneamento ou pó granulação grossa II g P410 CÉRIO, chapas, lingotes ou barras II 333 1kg P002 CÉSIO X423 I 20 zero P403 IBC04 CETONAS, LÍQUIDAS, N.E II P III 223, P001 CHUMBO, COMPOSTO, SOLÚVEL, N.E III kg P002 Chumbo tetraetila (ver 1649) Chumbo tetrametila (ver 1649) CIANAMIDA CÁLCICA, contendo mais 0,1% carbureto cálcio III 38 zero 1kg P410 B4 CIANETO DE BÁRIO I 20 zero P002 B1 Cianeto benzila (ver 2470) CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, LÍQUIDOS I 89, 90, 20 zero P001 T14, CIANETO(S) DE BROMOBENZILA, SÓLIDOS I 89, 90, zero P002 T14, 3 CIANETO DE CÁLCIO I 20 zero P002 B1 CIANETO DE CHUMBO II g P002 Cianeto chumbo (II) (ver 1620) Cianeto clorometila (ver 2668) CIANETO DE COBRE II g P002 Cianeto fenila (ver 2224) CIANETO DE HIDROGÊNIO, ESTABILIZADO, contendo menos 3% água I 89 zero zero P200 CIANETO DE HIDROGÊNIO, ESTABILIZADO, contendo menos 3% água e absorvido em material inerte e poroso I 89 zero zero P099 PP11 PP12 PP12 PP39 PP7 PP8 B1, TP8, 8, 9

124 124 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CIANETO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com até 45% cianeto I 89 zero zero P601 T14,3 hidrogênio Cianeto hidrogênio, solução aquosa, com até 20% cianeto hidrogênio (ver 1613) CIANETO DE MERCÚRIO II g P002 Cianeto metila (ver 1648) Cianeto metileno (ver 2647) CIANETO DE NÍQUEL II g P002 Cianeto níquel (II) (ver 1653) CIANETO DE POTÁSSIO I zero P002 B1 T14, 3 CIANETO DE PRATA II g P002 CIANETO DE SÓDIO I zero P002 B1 T14, 3 Cianeto tetrametileno (ver 2205) CIANETO DE ZINCO I 20 zero P002 B1 CIANETO DUPLO DE MERCÚRIO E POTÁSSIO I 20 zero P002 B1 Cianetos, inflamáveis, tóxicos, orgânicos, n.e. (ver 3273) CIANETOS INORGÂNICOS, SÓLIDOS, N.E I 47, 89, II 47, 89, III 47, 89, 223, zero P g P kg P002 CIANETO, SOLUÇÃO, N.E I zero P001 T14, TP9 3, II m P III 89, P001 Cianetos, tóxicos, inflamáveis, orgânicos, n.e. (ver 3275) Cianetos, tóxicos, orgânicos, n.e. (ver 3276) Cianoacetonitrila (ver 2647) CIANOGÊNIO zero P200 CICLOBUTANO zero P200 1,5,9-CICLODODECATRIENO III P001 CICLO-HEPTANO II P001 CICLO-HEPTATRIENO II P001 1,3,5-Ciclo-heptatrieno (ver 2603) CICLO-HEPTENO II P001 1,4-Ciclo-hexadienodiona (ver 2587) CICLO-HEXANO II P001 CICLO-HEXANONA III P001 Ciclo-hexanotiol (ver 3054) CICLO-HEXENILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 CICLO-HEXENO II P001 CICLO-HEXILAMINA II P001 CICLO-HEXIL MERCAPTANA III P001 CICLO-HEXILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 B1 T11, 3, 7, 3, 8, 3, 3, 3

125 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Ciclonita (ver 0072,0391,0483) CICLOOCTADIENOS III P001 CICLOOCTATETRAENO II 333 l P001 CICLOPENTANO II P001 CICLOPENTANOL III P001 CICLOPENTANONA III P001 CICLOPENTENO II P001 B8 CICLOPROPANO zero P200 T50 CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO), INSEN- SIBILIZADA CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO), UMEDE- CIDA com, no mínimo, 15% água, em massa CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO), MISTURA UMEDECIDA com, no mínimo, 15% água, em massa, ou CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX) E CICLOTETRAMETILENOTETRANITRAMINA (HMX; OCTOGÊNIO); MISTURA INSENSIBILIZADA com, no mínimo, 10% insensibilizante, em massa CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX), INSEN- SIBILIZADA CICLOTRIMETILENOTRINITRAMINA (CICLONITA; HEXOGÊNIO; RDX), UMEDECIDA com, no mínimo, 15% água, em massa D 20 zero P112(b) ou (c) D zero P112(a) PP D zero P112(a) ou (b) D 20 zero P112(b) ou (c) D zero P112(a) PP45 CIMENOS III P001 Cimol (ver 2046) Cinameno (ver 2055) Cinamol (ver 2055) Cineno (ver 2052) Cintos segurança, pré-tensores (ver s 0503 ou 3268) CLORAL, ANIDRO, ESTABILIZADO II m P001 Clorato cúprico (ver 2721) CLORATO DE BÁRIO II 333 1kg P002 CLORATO DE CÁLCIO II 333 1kg P002 CLORATO DE CÁLCIO, SOLUÇÃO AQUOSA II 333 1kg P III kg P504 CLORATO DE COBRE II 333 1kg P002 Clorato cobre (II) (ver 2721) CLORATO DE ESTRÔNCIO II 333 1kg P002 CLORATO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P002 CLORATO DE POTÁSSIO II kg P002 Clorato potássio em mistura com óleo mineral (ver 0083) CLORATO DE POTÁSSIO, SOLUÇÃO AQUOSA II kg P III 89, kg P504 CLORATO DE SÓDIO II 333 1kg P002 Clorato sódio e dinitrotolueno, mistura (ver 0083) CLORATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO AQUOSA II 333 1kg P III kg P504 B4 B4

126 126 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CLORATO DE TÁLIO II 333 1kg P002 Clorato tálio (I) (ver 2573) CLORATO DE ZINCO II 333 1kg P002 Clorato e borato, mistura (ver 1458) Clorato em mistura com cloreto magnésio (ver 1459) CLORATOS, INORGÂNICOS, N.E II kg P002 CLORATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P III 89, kg P504 Clorato talioso (ver 2573) Cloreto antimonioso (ver 1733) Cloreto arsênico (ver 1560) Cloreto arsenioso (ver 1560) CLORETO CIANÚRICO II 333 1kg P002 CLORETO DE ACETILA X338 II P001 T8, 2 CLORETO DE ALILA I 20 zero P001 T14, 3 CLORETO DE ALUMÍNIO, ANIDRO II kg P002 CLORETO DE ALUMÍNIO, SOLUÇÃO III 90, P001 CLORETO DE AMILA II P001 Cloreto anilina (ver 1548) CLORETO DE ANISOÍLA II P001 CLORETO DE BENZENOSSULFONILA III P001 CLORETO DE BENZILA II 89, zero P001 CLORETO DE BENZILIDENO II m P001 CLORETO DE BENZOÍLA II 89, P001 CLORETO DE BROMO , zero P200 Cloreto n-butila (ver 1127) CLORETO DE BUTIRILA II P001 Cloreto butiroíla (ver 2353) Cloreto carbonila (ver 1076) Cloreto chumbo, sólido (ver 2291) CLORETO DE CIANOGÊNIO, ESTABILIZADO zero P200 T8 T8 T8, 2, 3, 2, 3, 2, 3 CLORETO DE CLOROACETILA I 20 zero P001 T14, T13 CLORETO(S) DE CLOROBENZILA III P001 CLORETO DE COBRE III kg P002 CLORETO DE DICLOROACETILA X80 II P001 CLORETO DE DIETILTIOFOSFORILA II 333 1kg P002 CLORETO DE DIMETILCARBAMOÍLA II P001 CLORETO DE DIMETILTIOFOSFORILA II m P001 CLORETO(S) DE ENXOFRE X88 I 20 zero P602 0, 2 Cloreto estanho (IV), anidro (ver 1827) Cloreto estanho (IV), pentaidratado (ver 2440) CLORETO DE ETILA , zero P200 T50

127 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Cloreto etilino (ver 2362) CLORETO DE FENILACETILA II P001 CLORETO DE FENILCARBILAMINA I 20 zero P602 T14, 3 Cloreto ferro, anidro (ver 1773) Cloreto ferro (III), anidro (ver 1773) Cloreto ferro, solução (ver 2582) Cloreto fosforila (ver 1810) Cloreto fósforo (ver 1809) CLORETO DE FUMARILA II P001 CLORETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P200 CLORETO DE HIDROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero zero P200 CLORETO DE ISOBUTIRILA II P001 Cloreto isopropila (ver 2356) Cloreto magnésio e clorato, mistura (ver 1459) CLORETO DE METANOSSULFONILA I 20 zero P001 T14, 2, 3 CLORETO DE METILA (GÁS REFRIGERANTE R 40) zero P200 T50 Cloreto metila e cloropicrina, mistura (ver 1582) CLORETO DE METILALILA II P001, 3 Cloreto metileno (ver 1593) Cloreto metileno e cloreto metila, mistura (ver 1912) CLORETO DE NITROSILA zero P200 Cloreto perfluoracetila (ver 3057) Cloreto picrila (ver 0155 e 3365) CLORETO DE PIROSSULFURILA X80 II P001 T8, 2 CLORETO DE PROPIONILA II P001 Cloreto silício (ver 1818) CLORETO DE SULFURILA X88 I zero P602 0, 2 CLORETO DE TIOFOSFORILA X80 II P001 CLORETO DE TIONILA X88 I 89, zero P802 T10, 2, 3 CLORETO DE TRICLOROACETILA X80 II 333 zero P001 CLORETO DE TRIFLUORACETILA zero P200 T50 1 CLORETO DE TRIMETILACETILA , I 20 zero P001 T14, 3 CLORETO DE VALERILA II P001 CLORETO DE VINILA, ESTABILIZADO zero P200 T50 CLORETO DE VINILIDENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T12, TP7 CLORETO DE ZINCO, ANIDRO III kg P002 CLORETO DE ZINCO, SOLUÇÃO III P001 CLORETO DUPLO DE MERCÚRIO E AMÔNIO II g P002 CLORETO ESTÂNICO, ANIDRO X80 II P001 CLORETO ESTÂNICO, PENTAIDRATADO III kg P002 CLORETO FÉRRICO, ANIDRO III kg P002 CLORETO FÉRRICO, SOLUÇÃO III P001 CLORETO MERCÚRICO II g P002

128 128 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CLORIDRATO DE ANILINA III 333 5kg P002 CLORIDRATO DE 4-CLORO-o-TOLUIDINA III 333 5kg P002 CLORIDRATO DE NICOTINA, líquido ou SOLUÇÃO DE CLORIDRATO DE NICOTINA II m P001 CLORIDRATO DE NICOTINA, sólido II g P002 Cloridrato nicotina, solução (ver 1656) CLORITO DE CÁLCIO II 333 1kg P002 CLORITO DE SÓDIO II 333 1kg P002 CLORITOS, INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P002 CLORITO, SOLUÇÃO II P III P001 CLORO zero P200 T50 9 Cloroacetalído (ver 2232) CLOROACETATO DE ETILA II m P001 CLOROACETATO DE ISOPROPILA III P001 CLOROACETATO DE METILA I 20 zero P001 T14, 3 CLOROACETATO DE SÓDIO III 333 5kg P002 CLOROACETATO DE VINILA II m P001 CLOROACETOFENONA II zero P002, 3 CLOROACETONA, ESTABILIZADA , I zero P001 T14, 3 CLOROACETONITRILA II m P001 IBC99 CLOROANILINAS, LÍQUIDAS II m P001 CLOROANILINAS, SÓLIDAS II g P002 CLOROANISIDINAS III 333 5kg P002 CLOROBENZENO III P001 Clorobenzotrifluoretos (ver 2234) Clorobrometo trimetileno (ver 2688) 1-Cloro-3-bromopropano (ver 2688) 1-Clorobutano (ver 1127) 2-Clorobutano (ver 1127) CLOROBUTANOS II P001 Clorocarbonato alila (ver 1722) Clorocarbonato benzila (ver 1739) Clorocarbonato etila (ver 1182) Clorocarbonato metila (ver 1238) CLOROCRESÓIS II P001 CLORODIFLUORBROMOMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 12 B1) m P200 T50 1-CLORO-1,1-DIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 142 b) zero P200 T50 CLORODIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 22) m P200 T50 Clorodifluormetano e cloropentafluoretano, mistura ( ver nº 1973) 3-Cloro-1,2-diidroxipropano (ver 2689), 4, 4

129 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CLORODINITROBENZANOS, LÍQUIDOS II m P001 CLORODINITROBENZENOS, SÓLIDOS II g P002 2-CLOROETANAL I 20 zero P001 T14, 3 Cloroetano (ver 1037) 2-Cloroetanol (ver 1135) Cloroetanonitrila (ver 2668) CLOROFENILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 CLOROFENÓIS, LÍQUIDOS III P001 CLOROFENÓIS, SÓLIDOS III kg P002 CLOROFENOLATOS, LÍQUIDOS, ou FENOLATOS, LÍQUIDOS III P001 CLOROFENOLATOS, SÓLIDOS, ou FENOLATOS, SÓLIDOS III kg P002 CLOROFORMIATO DE ALILA , I 20 zero P001 T14, 3 CLOROFORMIATO DE BENZILA I zero P001 T10, 2, 3 CLOROFORMIATO DE n-butila , II m P001 0, 3 CLOROFORMIATO DE t-butilciclo-hexila III P001 CLOROFORMIATO DE CICLOBUTILA , II m P001, 3 IBC01 CLOROFORMIATO DE CLOROMETILA II m P001, 3 CLOROFORMIATO DE ETILA , I 20 zero P602 T14, 3 CLOROFORMIATO DE 2-ETIL-HEXILA II m P001, 3 CLOROFORMIATO DE FENILA II m P001, 3 CLOROFORMIATO DE ISOPROPILA , I 20 zero P602 CLOROFORMIATO DE METILA , I zero P602 T14, 3 CLOROFORMIATO DE n-propila , I 20 zero P602 0, 3 CLOROFORMIATOS, TÓXICOS, CORROSIVOS, INFLAMÁVEIS, N.E , II m P001 IBC01 CLOROFORMIATOS, TÓXICOS, CORROSIVOS, N.E II m P001 CLOROFÓRMIO III P001 Clorometano (ver 1063) 1-Cloro-3-metilbutano (ver 1107) 2-Cloro-2-metilbutano (ver 1107) 3-Cloro-2-metilprop-1-eno (ver 2554) CLORONITROANILINAS III 333 5kg P002 CLORONITROBENZENOS II g P002 CLORONITROTOLUENOS, LÍQUIDOS III P001 CLORONITROTOLUENOS, SÓLIDOS III 333 5kg P002 T8, 3, 8 CLOROPENTAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 115) m P200 T50 CLOROPICRINA I zero P602 T14, 3 Cloropicrina e brometo metila, mistura (ver 1581) Cloropicrina e cloreto metila, mistura (ver 1582) Cloropicrina, mistura, n.e. (ver 1583)

130 130 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio CLOROPIRIDINA II m P001 CLOROPRENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, TP6, 3 1-CLOROPROPANO II P001 B8 2-CLOROPROPANO I 20 zero P001 T11, 3 3-Cloropropanodiol-1,2 (ver 2689) 3-CLOROPROPANOL III P001 2-CLOROPROPENO I 20 zero P001 T11 3-Cloropropeno (ver 1100) 3-Cloroprop-1-eno (ver 1100) 2-CLOROPROPIONATO DE ETILA III P001 alfa-cloropropionato etila (ver 2935) 2-CLOROPROPIONATO DE ISOPROPILA III P001 alfa-cloropropionato isopropila (ver 2934) 2-CLOROPROPIONATO DE METILA III P001 alfa-cloropropionato metila (ver 2933) CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, INFLAMÁVEIS, N.E X83 II 333 zero P001 CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, N.E X80 II 333 zero P001 CLOROSSILANOS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.E X338 II 333 zero P001 CLOROSSILANOS, QUE REAGEM COM ÁGUA, INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.E. T11 T14 T11, 7, 7, 3, , 8 X338 I zero zero P401 T10, TP7, TP9, 3 CLOROSILANOS, TÓXICO, CORROSIVO, N.E. * II 333 zero P001 T11 3 IBC01 CLOROSILANOS, TÓXICO, CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E. * , II 333 zero P001 T11 3 IBC01 1-CLORO-1,2,2,2-TETRAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 124) m P200 T50 CLOROTIOFORMIATO DE ETILA II 333 zero P001 CLOROTOLUENOS III P001 CLOROTOLUIDINAS III 333 5kg P002 1-CLORO-2,2,2-TRIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 133 a) m P200 T50 Clorotrifluoretileno (ver 1082) CLOROTRIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 13) m P200 Clorotrifluormetano e trifluormetano, mistura azeotrópica (ver 2599) Coculus (ver 3172) COMBUSTÍVEL AUTO-MOTOR, incluindo álcool-motor e gasolina II 90, P001 COMBUSTÍVEL PARA AVIÕES A TURBINA I m P001 T11, TP II P001, TP III P001 Composição B (ver 0118) COMPOSIÇÃO ILUMINANTE, EM PÓ G 20 zero P113 PP49 COMPOSIÇÃO ILUMINANTE, EM PÓ G 20 zero P113 PP49 Composto organoarsenical, N.E. (ver 3280) Composto organoestânico, líquido (ver 2788) Composto organoestânico, sólido (ver 3146)

131 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.E I 43, zero P001 T14, TP9, 3, II 43, m P001 T11, 3, 7 COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, N.E., líquido I 43, zero P001 T14, TP9, 3, II 43, m P001 T11, III 43, 223, P001 COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, N.E., sólido I 43, zero P II 43, g P002 COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, PIROFÓRICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E., LÍQUIDO COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, PIROFÓRICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E., SÓLIDO Composto organometálico, dispersão, que reage com água, inflamável, n.e. (ver 3207) COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, SÓLIDO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLA- MÁVEL, N.E. * COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, ou SOLUÇÃO DE COMPOSTO ORGANO- METÁLICO, ou DISPERSÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E III 43, 223, kg P002, 8 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP X423 I 274 zero zero P404 1, TP7, TP X423 I 274 zero zero P403 IBC II 274 zero 500g P410 IBC III 223, 274 zero 1kg P X323 I 274 zero zero P402 IBC II 274 zero 500g P001 IBC III 223, 274 zero 1kg P001 T13, TP7, TP9, TP7 B4, TP7 Composto organometálico, solução, que reage com água, inflamável, n.e. (ver 3207) COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, TÓXICO, N.E., líquido I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, l P001, 8 COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, TÓXICO, N.E., sólido I zero P II g P III 223, kg P002 COMPOSTO PLÁSTICO PARA MOLDAGEM, sob forma pasta, folha ou corda extrudada, que spren vapor inflamável III zero P002 COPRA III zero P003 CORANTE, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORAN- TES, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E CORANTE, CORROSIVO, SÓLIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, SÓLIDO, N.E. B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 PP14 B6 PP20, B I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, I zero P II kg P002 8' 80 III 223, kg P002 B1

132 132 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CORANTE, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E. CORANTE, TÓXICO, SÓLIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, TÓXICO, SÓLIDO, N.E I zero P II m P III 223, P I zero P II g P III 223, kg P002 CORDEL ACENDEDOR G 333 zero P140 CORDEL DETONANTE, flexível D 20 zero P139 PP71 PP72 CORDEL DETONANTE, flexível D 333 zero P139 PP71 PP72 CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metálico D 20 zero P139 PP71 CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, com revestimento metálico D 20 zero P139 PP71 CORDEL (ESTOPIM) DETONANTE, DE EFEITO SUAVE, com revestimento metálico D 333 zero P139 PP71 Cordite (ver s 0160, 0161) CORTA-CABOS, EXPLOSIVOS S ilimitada zero P134 LP102 Creosoto (ver 2810) CRESÓIS, LÍQUIDOS II m P001 CRESÓIS, SÓLIDOS II g P002 CRIPTÔNIO, COMPRIMIDO m P200 CRIPTÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 Crisotila (ver 2590) Crocidolita (ver 2212) CROTONALDEÍDO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, 3 CROTONATO DE ETILA II P001 CROTONILENO I 20 zero P001 T11 Cumeno (ver 1918) CUPRIETILENODIAMINA, SOLUÇÃO II P III P001, 8 CUPROCIANETO DE POTÁSSIO II g P002 CUPROCIANETO DE SÓDIO, SÓLIDO I 20 zero P002 B1 CUPROCIANETO DE SÓDIO, SOLUÇÃO I 20 zero P001 T14, 3 Deanol (ver 2051) DECABORANO II kg P002 DECA-HIDRONAFTALENO III P001 Decalina (ver 1147) n-decano III P001 Derivados petróleo, n.e. (ver 1268) DESINFETANTE, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E I zero P II P III 223, P001 DESINFETANTE, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E I zero P II m P001 B1

133 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN III 223, P001 DESINFETANTE, TÓXICO, SÓLIDO, N.E I zero P II g P III kg P002 DESTILADOS DE ALCATRÃO DE HULHA, INFLAMÁVEIS II P III P001 DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E., ou DERIVADOS DE PETRÓLEO, N.E I m P001 T11, TP8, TP II P III P001 DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição B 20 zero P131 DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição B 333 zero P131 DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição S ilimitada zero P131 DETONADORES, ELÉTRICOS, para molição B 20 zero P131 DETONADORES, ELÉTRICOS, para molição B 333 zero P131 DETONADORES, ELÉTRICOS, para molição S ilimitada zero P131 DETONADORES, NÃO-ELÉTRICOS, para molição B 20 zero P131 PP68 DETONADORES, NÃO-ELÉTRICOS, para molição B 333 zero P131 PP68 DETONADORES, NÃO-ELÉTRICOS, para molição S ilimitada zero P131 PP68 DETONADORES PARA MUNIÇÃO B 20 zero P133 DETONADORES PARA MUNIÇÃO B 20 zero P133 DETONADORES PARA MUNIÇÃO B 333 zero P133 DETONADORES PARA MUNIÇÃO S ilimitada zero P133 DEUTÉRIO, COMPRIMIDO zero P200 DIACETONA ÁLCOOL II P III 90, P001 DIALILAMINA , II P001 IBC99 DI-n-AMILAMINA III P001 4,4'-DIAMINODIFENILMETANO III 333 5kg P002 1,2-Diaminoetano (ver 1604) Diaminopropilamina (ver 2269) DIAZODINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 40% água, ou mistura álcool e água, em massa A 266 zero zero P110(a) ou (b) B1, 9, TP8, TP9, 8, TP9, 9 DIBENZILDICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 Dibenzopiridina (ver 2713) DIBORANO zero P200 DIBROMETO DE ETILENO I 20 zero P601 T14, 3 Dibrometo etileno e brometo metila, mistura líquida (ver 1647) Dibrometo metileno (ver 2664) 1,2-DIBROMOBUTAN-3-ONA II m P001 DIBROMOCLOROPROPANOS II m P III P001 1,2-Dibromo-3-cloropropano (ver 2872) DIBROMODIFLUORMETANO III P001 PP42 T11

134 134 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 DIBROMOMETANO III P001 DI-n-BUTILAMINA II P001 DIBUTILAMINOETANOL III P001 2-Dibutilaminoetanol (ver 2873) N,N-Di-n-butilaminoetanol (ver 2873) DICETENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, 3 1,4-Dicianobutano (ver 2205) Dicianocuprato (I) potássio (ver 1679) Dicianocuprato (I) sódio, sólido (ver 2316) Dicianocuprato (I) sódio, solução (ver 2317) Diciclo-heptadieno (ver 2251) DICICLO-HEXILAMINA III P001 DICICLOPENTADIENO III P001 Dicloreto enxofre (ver 1828) DICLORETO DE ETILENO II P001 DICLORETO DE FOSFOROFENIL II P001 DICLORETO DE FOSFOROTIOFENIL II P001 Dicloreto fumaroíla (ver 1780) Dicloreto propileno (ver 1279) alfa-dicloridrina (ver 2750) DICLOROACETATO DE METILA III P001 1,3-DICLOROACETONA II g P002 DICLOROANILINAS, LÍQUIDAS II m P001 DICLOROANILINAS, SÓLIDAS II g P002 o-diclorobenzeno III P001 DICLORODIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 12) m P200 T50 Diclorodifluormetano e óxido etileno, mistura (ver 3070) 1,1-DICLOROETANO II P001 1,2-Dicloroetano (ver 1184) 1,2-DICLOROETILENO II P001 DICLOROFENILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 Diclorofenol (ver s 2020, 2021) DICLOROFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 21) m P200 T50 Alfa-dicloroidrina (ver nº 2750) DICLOROMETANO III P001 B8 1,1-DICLORO-1-NITROETANO II m P001 DICLOROPENTANOS III P001 1,2-DICLOROPROPANO II P001 1,3-DICLOROPROPANOL II m P001 1,3-Dicloro-2-propanona (ver 2649), 8

135 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DICLOROPROPENOS II P III P001 DICLOROSSILANO , zero P200 1,2-DICLORO-1,1,2,2-TETRAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 114) m P200 T50 Dicloro-s-triazino-2,4,6-triona (ver 2465) DICROMATO DE AMÔNIO II 333 1kg P002 1,2-DI-(DIMETILAMINO) ETANO II P001 Diesel, óleo (ver 1202) DIETILAMINA II 89, P001 2-DIETILAMINOETANOL II P001 3-DIETILAMINOPROPILAMINA III P001 N,N-DIETILANILINA III P001 DIETILBENZENO III P001 Dietilcarbinol (ver 1105) DIETILCETONA II P001 DIETILDICLOROSSILANO X83 II 333 zero P001, 3 Dietilenodiamina (ver 2579) DIETILENOTRIAMINA II P001 N,N-Dietiletanolamina (ver 2686) DIETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO I 20 zero P001 T10 N,N-DIETILETILENODIAMINA II P001 DIETILZINCO X333 I zero zero P400 1, TP7 1,1-Dietoxietano (ver 1088) 1,2-Dietoxietano (ver 1153) DIETOXIMETANO II P001 3,3-DIETOXIPROPENO II P001 DIFENILAMINACLOROARSINA I 20 zero P002 DIFENILCLOROARSINA, LÍQUIDA I 20 zero P001 DIFENILCLOROARSINA, SÓLIDA I 20 zero P002 B1 DIFENILDICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 DIFENILMAGNÉSIO X333 I zero zero P404 2,4-Difluoranilina (ver 2941) Difluorcloroetano (ver 2517) 1,1-DIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 152 a) zero P200 T50 1,1-DIFLUORETILENO (GÁS REFRIGERANTE R 1132 a) zero P200 DIFLUORETO DE OXIGÊNIO, COMPRIMIDO , zero P200 DIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 32) zero P200 T50 DI-HIDRATO DE TRIFLUORETO DE BORO II 333 1kg P002 2,3-DI-HIDROPIRANO II P001 p-di-hidroxibenzeno (ver 2662) DIISOBUTILAMINA III P001 DIISOBUTILCETONA III P001 alfa-diisobutileno (ver 2050)

136 136 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 beta-diisobutileno (ver 2050) DIISOBUTILENO, COMPOSTOS ISOMÉRICOS II P001 DIISOCIANATO DE HEXAMETILENO II m P001 DIISOCIANATO DE ISOFORONA III P001 Diisocianato tolileno (ver 2078) DIISOCIANATO DE TOLUENO II m P001 Diisocianato toluileno (ver 2078) DIISOCIANATO DE TRIMETIL-HEXAMETILENO III P001 DIISOPROPILAMINA II P001 DIMETILAMINA, ANIDRA zero P200 T50 DIMETILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA II P001 2-DIMETILAMINOACETONITRILA II P001 2-DIMETILAMINOETANOL II P001 N,N-DIMETILANILINA II m P001 Dimetilarseniato sódio (ver 1688) N,N-Dimetilbenzilamina (ver 2619) 2,3-DIMETILBUTANO II P001 1,3-DIMETILBUTILAMINA II P001 DIMETILCICLO-HEXANOS II P001 N,N-DIMETILCICLO-HEXILAMINA II P001 DIMETILDICLOROSSILANO X338 II 333 zero P001 DIMETILDIETOXISSILANO II P001 DIMETILDIOXANAS II P III P001 Dimetiletanolamina (ver 2051) DIMETILETERATO DE TRIFLUORETO DE BORO , I zero zero P401 T10, TP7 N,N-DIMETILFORMAMIDA III P001 DIMETIL-HIDRAZINA, ASSIMÉTRICA , I zero P602 T14, 3 1,1-Dimetil-hidrazina (ver 1163) DIMETIL-HIDRAZINA, SIMÉTRICA I zero P001 T14, 3 N,N-Dimetil-4-nitrosoanilina (ver 1369) 2,2-DIMETILPROPANO zero P200 DIMETIL-N-PROPILAMINA II P001, 3 DIMETILZINCO X333 I zero zero P400 1,TP7 Dimetoxiestricnina (ver 1570) 1,1-DIMETOXIETANO II P001 1,2-DIMETOXIETANO II P001 Dinamite (ver 0081) Dinamites gelatinosas (ver 0081) Dingu (ver 0489), 3, 3, 3, 3

137 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN DINITRATO DE DIETILENOGLICOL, INSENSIBILIZADO, com no mínimo 25%, em massa, insensibilizante, não-volátil e insolúvel em água DINITRATO DE ISO-SORBIDE, MISTURA, com no mínimo 60% lactose, manose, amido ou fosfato ácido cálcio D zero P115 PP53 PP54 PP57 PP II 89, zero P406 Dinitrilamalônica (ver 2647) DINITROANILINAS II g P002 DINITROBENZENOS, LÍQUIDOS II m P001 DINITROBENZENOS, SÓLIDOS II g P002 Dinitroclorobenzeno (ver 1577) DINITRO-o-CRESOL II g P002 DINITRO-o-CRESOLATO DE AMÔNIO II g P002 DINITRO-o-CRESOLATO DE SÓDIO, seco ou umecido com menos 15% água, em massa DINITRO-o-CRESOLATO DE SÓDIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 15% água, em massa DINITRO-o-CRESOLATO DE SÓDIO, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em massa * C 20 zero P114 (a) ou (b) PP26 PP80, B12 PP I 28, zero P406 PP I zero P406 PP24 DINITROFENOL, seco ou umecido com menos 15% água, em massa D zero P112(a) (b) ou(c) DINITROFENOL, SOLUÇÃO II m P III 89, P001 DINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 15% água, em massa I 28, zero P406 PP26 DINITROFENOLATOS, metais alcalinos, secos ou umecidos com menos 15% água, em massa C zero P114 (a) ou (b) DINITROFENOLATOS, UMEDECIDOS com, no mínimo, 15% água, em massa I 28, zero P406 PP26 DINITROGLICOLURILA (DINGU) D 20 zero P112 (b) ou (c) DINITRORESORCINOL, seco ou umecido com menos 15% água, em massa D 20 zero P112 (a) PP26 (b) ou (c) DINITRORRESORCINOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 15% água, em massa I 28, zero P406 PP26 DINITROSOBENZENO C 20 zero P114 (b) Dinitrotolueno, mistura com clorato sódio (ver 0083) DINITROTOLUENOS, LÍQUIDOS II m P001 DINITROTOLUENOS, SÓLIDOS II g P002 DINITROTOLUENOS, FUNDIDOS II zero - TP3 DIOXANO II P001 Dióxido bário (ver 1449) DIÓXIDO DE CARBONO m P200 Dióxido carbono e óxido etileno, mistura (ver Nos 1041, 1952, 3300) Dióxido carbono e óxido nitroso, mistura (ver 1015) Dióxido carbono e oxigênio, mistura, comprimida (ver 1014) DIÓXIDO DE CARBONO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 DIÓXIDO DE CARBONO, SÓLIDO (GELO SECO) III 90, 297 ilimitada zero P003 PP18 DIÓXIDO DE CHUMBO III kg P002 Dióxido dicloreto cromo (VI) (ver 1758) DIÓXIDO DE ENXOFRE zero P200 T50 9 Dióxido estrôncio (ver 1509) Dióxido nitrogênio (ver 1067) Dióxido sódio (ver 1504) PP26 PP26

138 138 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 DIÓXIDO DE TIOURÉIA II 333 zero P III zero P002 DIOXOLANO II P001 DIPENTENO III P001 Dipicrilamina (ver 0079) DIPROPILAMINA II P001 DIPROPILCETONA III P001 Dipropilenotriamina (ver 2269) Dispersão metal alcalino (ver 1391) Dispersão metal alcalino-terroso (ver 1391) Dispersão composto organometálico, que reage com água, inflamável (ver 3207) DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga L 274 zero zero P144 PP77 propelente DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga L 274 zero zero P144 PP77 propelente DISPOSITIVOS DE ALÍVIO, EXPLOSIVOS S ilimitada zero P134 LP102 DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS F 20 zero P134 LP102 DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS F 20 zero P134 LP102 DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS D 20 zero P134 LP102 DISPOSITIVOS DE SONDAGEM, EXPLOSIVOS D 20 zero P134 LP102 DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS PARA FRATURAMENTO poços petróleo, sem tonador DISPOSITIVOS, PEQUENOS, ACIONADOS POR HIDROCARBONETOS GASO- SOS, ou CARGAS DE HIDROCARBONETOS GASOSOS PARA PEQUENOS DISPOSITIVOS, com difusor D 20 zero P134 LP zero P003 DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, AUTO-INFLÁVEIS zero P905 DISPOSITIVOS SALVA-VIDAS, NÃO-AUTO-INFLÁVEIS, contendo produtos zero P905 perigosos como equipamento DISSULFETO DE CARBONO I zero P001 PP31 T14, TP7, 3 DISSULFETO DE DIMETILA II P001 DISSULFETO DE SELÊNIO II g P002 DISSULFETO DE TITÂNIO III 1000 zero P002 DITIONITO DE CÁLCIO (HIDROSSULFITO DE CÁLCIO) II 333 zero P410 DITIONITO DE POTÁSSIO (HIDROSSULFITO DE POTÁSSIO) II 333 zero P410 DITIONITO DE SÓDIO (HIDROSSULFITO DE SÓDIO) II 333 zero P410 DITIONITO DE ZINCO (HIDROSSULFITO DE ZINCO) III 1000 zero P002 DITIOPIROFOSFATO DE TETRAETILA II g P002 DODECILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 Eletrólito para baterias (ver s 2796, 2797) Emulsão nitrato amônio ou suspensão ou gel, intermediário para explosivos tonantes * (ver n.º 3375) ENXOFRE III kg T1 ENXOFRE, FUNDIDO III 1000 zero IBC01 T1 TP3

139 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN EPIBROMIDRINA I 20 zero P001 T14, 3 EPICLORIDRINA II m P001, 3 1,2-Epoxibutano, estabilizado (ver 3022) Epoxietano (ver 1040) 1,2-EPÓXI-3-ETOXIPROPANO III P001 2,3-Epóxi-1-propanal (ver 2622) Equipamento sobrevivência, para aeronaves (ver 2990) Equipamento movido a bateria (ver 3171) Escória alumínio (ver 3170) ESPÉCIMES PARA DIAGNÓSTICOS * zero zero P650 Espírito branco (ver 1300) Espírito petróleo (ver 1268) Espírito metilado (ver s 1986, 1987) ESTANHO, COMPOSTO ORGÂNICO, LÍQUIDO, N.E I 43, zero P001 T14, TP9, 3, II 43, m P III 43, 223, P001 ESTANHO, COMPOSTO ORGÂNICO, SÓLIDO, N.E I 43, zero P II 43, g P III 43, 223, kg P002 ÉSTERES, N.E II P III 223, P001 ESTIBINA zero P200 ESTIFINATO DE CHUMBO (TRINITRO-RESORCINATO DE CHUMBO), UME- DECIDO com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa A 266 zero zero P110(a) ou (b) ESTIRENO, MONÔMERO, ESTABILIZADO III P001 Estojo primeiros socorros (ver 3316) ESTOJO QUÍMICO ou ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS Ver PE zero P ESTOJOS COMBUSTÍVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR C 333 zero P136 ESTOJOS COMBUSTÍVEIS, VAZIOS, SEM INICIADOR C 20 zero P136 ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR S ilimitada zero P136 ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR C 333 zero P136 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO B 20 zero P141 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO B 20 zero P141 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO B 333 zero P141 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO S ilimitada zero P141 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção D 20 zero P141 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção D 20 zero P141 ESTOPILHA DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção D 333 zero P141 ESTOPILHA DE IGNIÇÃO G 20 zero P141 ESTOPILHA DE IGNIÇÃO G 333 zero P141 ESTOPILHA DE IGNIÇÃO S ilimitada zero P141 ESTOPIM, ACENDEDOR, tubular, com revestimento metálico G 333 zero P140 ESTOPIM DE SEGURANÇA S ilimitada zero P140 PP73 Estopim tonante, com revestimento metálico (ver s 0102, 0290) Estopim tonante, efeito suave, com revestimento metálico (ver 0104) ESTOPIM, NÃO-DETONANTE G 20 zero P140 PP74 PP75 ESTRICNINA ou SAIS DE ESTRICNINA I 20 zero P002 B1 B1 PP42 T11, 3, 7, 8, TP8, 8, 9

140 140 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ETANO zero P200 ETANO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P200 5 ETANOL (ÁLCOOL ETÍLICO) ou SOLUÇÃO DE ETANOL (SOLUÇÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO) II 90, P III 90, 144, P001 ETANOLAMINA ou SOLUÇÃO DE ETANOLAMINA III P001 Etanolamina, solução (ver 2491) Etanotiol (ver 2363) Éter (ver 1155) ÉTER ALILETÍLICO II P001 ÉTER ALILGLICIDÍLICO III P001 Éter anestésico (ver 1155) ÉTER 2-BROMOETILETÍLICO II P001 Éter butiletílico (ver 1179) Éter(es) butílico(s) (ver 1149) ÉTER BUTILMETÍLICO II P001 ÉTER BUTILVINÍLICO, ESTABILIZADO II P001 Éter clorodimetílico (ver 1239) ÉTER CLOROMETILETÍLICO II P001 Éter clorometilmetílico (ver 1239) Éter petróleo (ver 1268) ÉTER DIALÍLICO II P001 ÉTER(ES) DIBUTÍLICO(S) III P001 PP2 PP2 ÉTER 2,2'-DICLORODIETÍLICO II m P001 ÉTER DICLORODIMETÍLICO, SIMÉTRICO I zero zero P099 Éter di(2-cloroetílico) (ver 1916) ÉTER DICLOROISOPROPÍLICO II m P001 ÉTER DIETÍLICO (ÉTER ETÍLICO) I zero P001 T11 ÉTER DIETÍLICO DE ETILENOGLICOL l 33 II l P001 l l 3 l 30 III l P001 l ÉTER DIISOPROPÍLICO II P001 ÉTER DIMETÍLICO zero P200 T50 ÉTER DI-n-PROPÍLICO II P001 ÉTER DIVINÍLICO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T11 Éter 2,3-epoxipropiletílico (ver 2752) ÉTERES, N.E II P III 223, P001 ÉTER ETILBUTÍLICO II P001 Éter etílico (ver 1155) ÉTER ETILMETÍLICO zero P200 ÉTER ETILPROPÍLICO II P001 ÉTER ETILVINÍLICO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T11, 3, 3, 3, TP8, 8, 9

141 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ÉTER ISOBUTILVINÍLICO, ESTABILIZADO II P001 Éter isopropílico (ver 1159) ÉTER METIL-t-BUTÍLICO II P001 ÉTER METILCLOROMETÍLICO I 20 zero P602 T14 Éter metiletílico (ver 1039) ÉTER METILPROPÍLICO II P001 B8 ÉTER METILVINÍLICO, ESTABILIZADO zero P200 T50 ÉTER MONOETÍLICO DE ETILENOGLICOL III P001 ÉTER MONOMETÍLICO DE ETILENOGLICOL III P001 ETILACETILENO, ESTABILIZADO zero P200 ETILAMILCETONA III P001 ETILAMINA zero P200 T50 ETILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA, com não menos que 50% e não mais que 70% etilamina II P001 N-ETILANILINA III P001 2-ETILANILINA III P001 ETILBENZENO II P001 N-ETIL-N-BENZILANILINA III P001 N- ETILBENZILTOLUIDINAS, LÍQUIDAS III P001 N- ETILBENZILTOLUIDINAS, SÓLIDAS III 333 5kg P002 2-ETILBUTANOL III P001 2-ETILBUTIRALDEÍDO II P001 ETILDICLOROARSINA I zero P602 T14, 3 ETILDICLOROSSILANO , 8 X338 I zero zero P401 T10, TP7, 3 Etileno, acetileno e propileno, mistura, líquida refrigerada contendo, no mínimo, 71,5% etileno, até 22,5% acetileno e até 6% propileno (ver 3138) ETILENOCLORIDRINA I 20 zero P001 T14, 3 ETILENO zero P200 ETILENODIAMINA II P001 Etileno-di-ditiocarbamato manganês (ver 2210) Etileno-1,2-di-ditiocarbamato manganês (ver 2210) ETILENOIMINA, ESTABILIZADA I 20 zero P601 ETILENO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P200 5 ETILFENILDICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 2-ETIL-HEXILAMINA III P001 ETILMERCAPTANA I 20 zero P001 T11, 3 ETILMETILCETONA (METILETILCETONA) II P001 1-ETILPIPERIDINA II P001 N-ETILTOLUIDINAS II m P001

142 142 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ETILTRICLOROSSILANO X338 II 333 zero P001 2-Etoxietanol (ver 1171) Etoxipropano-1(ver 2615) EXPLOSIVOS, AMOSTRAS, não-iniciantes , 274 zero P101 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E B 178, zero P101 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA. N.E B 178, zero P101 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E S 178, 274 ilimitada zero P101 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E B 178, zero P101 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO A D 20 zero P116 PP63 PP66 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO B D 20 zero P116 IBC100 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO B (AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO B) D 20 zero P116 IBC100 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO C D zero P116 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO D D 20 zero P116 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO E D 20 zero P116 IBC100 EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO E (AGENTE DE DEMOLIÇÃO, TIPO E) D 20 zero P116 IBC100 Explosivos, emulsões (ver s 0241, 0332) Explosivos, lamas (ver s 0241, 0332) Explosivos plásticos (ver 0084) Explosivos sísmicos (ver s 0081, 0082, 0083, 0331) Explosivos, water gel (ver s 0241, 0332) Extintor incêndio, cargas, ejetoras, explosivas (ver s 0275, 0276, 0323, 0381) EXTINTOR DE INCÊNDIO, contendo gás comprimido ou liquefeito m P003 EXTRATOS AROMÁTICOS, LÍQUIDOS II P III P001 EXTRATOS AROMATIZANTES, LÍQUIDOS II P III P001 Fachos sinalização, acionáveis por água (ver s 0248, 0249) FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS G 20 zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS G 333 zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS S ilimitada zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS G 20 zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, AÉREOS G 20 zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, DE SUPERFÍCIE G 20 zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, DE SUPERFÍCIE G 20 zero P135 FACHOS DE SINALIZAÇÃO, DE SUPERFÍCIE G 20 zero P135 Fachos sinalização para aeronaves (ver s 0093, 0403, 0404, 0420, 0421) FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), ESTABILIZADA III 29, 117, 300, 308 FARINHA DE PEIXE (RESTOS DE PEIXE), NÃO-ESTABILIZADA II zero P410 FENETIDINAS III P001 FENILACETONITRILA, LÍQUIDA III P001 Fenilamina (ver 1547) 1-Fenilbutano (ver 2709) 2-Fenilbutano (ver 2709) zero P900 PP61 PP62 PP65 B9 PP61 PP62 PP64 PP65 LB10 PP61 PP62 PP65, 3, TP8, TP8

143 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN FENILENODIAMINAS (o-,m-,p-) III kg P002 Feniletileno (ver 2055) FENIL-HIDRAZINA II m P001 FENILMERCAPTANA I 20 zero P001 T14, 3 FENILMERCÚRIO, COMPOSTO, N.E I zero P002 B II g P III 43, kg P002 2-Fenilpropeno (ver 2303) FENILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 Fenolatos, líquidos (ver 2904) Fenolatos, sólidos (ver 2905) FENOL, FUNDIDO II zero zero TP3 FENOL, SÓLIDO II g P002 T6 FENOL, SOLUÇÃO II m P III P001 FENO ou PALHA ilimitada 3kg P003 FERROCÉRIO II kg P002 Ferro, em pó, pirofórico (ver 1383) Ferro-esponja, usado, obtido da purificação gás carvão (ver 1376) FERROPENTACARBONILA I 20 zero P601 FERRO-SILÍCIO com 30% ou mais, porém menos 90% silício III 39, kg P003 FERTILIZANTE, EM SOLUÇÃO AMONIACAL, contendo amônia livre m P200 FIBRAS, ANIMAL ou VEGETAL, queimadas, úmidas ou molhadas * III 117 zero P410 FIBRAS ou TECIDOS, ANIMAIS ou VEGETAIS ou SINTÉTICOS, N.E., com óleo III 1000 zero P410 FIBRAS ou TECIDOS, IMPREGNADOS COM NITROCELULOSE FRACAMENTE NITRADA, N.E III kg P410 FIBRAS, VEGETAIS, SECAS * , 117, zero P003 PP Filmes, à base nitrocelulose, dos quais foi removida a gelatina; refugos filmes (ver 2002) FILMES, À BASE DE NITROCELULOSE, revestidos gelatina, exceto refugos III kg P002 PP15 FILTROS DE MEMBRANA DE NITROCELULOSE, com até 12,6% nitrogênio, II 237, kg P411 massa seca Fluido para baterias, ácido (ver 2796) FLUIDO PARA BATERIAS, ALCALINO II P001 Fluido para baterias, corrosivo, alcalino (ver 2797) FLUORACETATO DE POTÁSSIO I 20 zero P002 B1 FLUORACETATO DE SÓDIO I 20 zero P002 B1 FLUORANILINAS III P001 2-Fluoranilina (ver 2941) 4-Fluoranilina (ver 2941) o-fluoranilina (ver 2941) p-fluoranilina (ver 2941) FLUORBENZENO II P001 FLÚOR, COMPRIMIDO , zero P200 Fluoretano (ver 2453) PP19 B6 PP20,B4, 8

144 144 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 FLUORETO CRÔMICO, SÓLIDO II 333 1kg P002 FLUORETO CRÔMICO, SOLUÇÃO II P III P001 FLUORETO DE AMÔNIO III 333 5kg P002 FLUORETO DE CARBONILA zero P200 Fluoreto cromo (III), sólido (ver 1756) FLUORETO DE ETILA (GÁS REFRIGERANTE R 161) zero P200 FLUORETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO I zero P200 T10 Fluoreto hidrogênio, solução (ver 1790) 333 FLUORETO DE METILA (GÁS REFRIGERANTE R 41) zero P200 FLUORETO DE PERCLORILA zero P200 FLUORETO DE POTÁSSIO III kg P002 FLUORETO DE SÓDIO III kg P002 FLUORETO DE SULFURILA zero P200 FLUORETO DE VINILA, ESTABILIZADO zero P200 Fluormetano (ver 2454) Fluorofórmio (ver 1984) FLUORSILICATO DE AMÔNIO III 333 5kg P002 FLUORSILICATO DE MAGNÉSIO III 333 5kg P002 FLUORSILICATO DE POTÁSSIO III 333 5kg P002 FLUORSILICATO DE SÓDIO III 333 5kg P002 FLUORSILICATO DE ZINCO III 333 5kg P002 FLUORSILICATOS, N.E III 333 5kg P002 FLUORTOLUENOS II P001 FOGOS DE ARTIFÍCIO G 20 zero P135 FOGOS DE ARTIFÍCIO G 20 zero P135 FOGOS DE ARTIFÍCIO G 20 zero P135 FOGOS DE ARTIFÍCIO G 333 zero P135 FOGOS DE ARTIFÍCIO S ilimitada zero P135 FOGUETES, com carga ruptura F 20 zero P130 FOGUETES, com carga ruptura E 20 zero P130 LP101 FOGUETES, com carga ruptura E 20 zero P130 LP101 FOGUETES, com carga ruptura F 20 zero P130 FOGUETES, com carga ejetora C 20 zero P130 LP101 FOGUETES, com carga ejetora C 20 zero P130 LP101 FOGUETES, com carga ejetora C 333 zero P130 LP101 FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com carga ruptura J 20 zero P101 FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com carga ruptura J 20 zero P101 FOGUETES, com ogiva inerte C 20 zero P130 LP101 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1

145 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN FOGUETES, com ogiva inerte C 20 zero P130 LP101 FOGUETES PARA LANÇAMENTO DE LINHA G 20 zero P130 FOGUETES PARA LANÇAMENTO DE LINHA G 20 zero P130 FOGUETES PARA LANÇAMENTO DE LINHA G 333 zero P130 FORMALDEÍDO, SOLUÇÃO, com no mínimo 25% formalído III P001 FORMALDEÍDO, SOLUÇÃO, INFLAMÁVEL III P001 Formalina (ver s 1198, 2209) FORMIATO DE ALILA I 20 zero P001 T14, 3 FORMIATO(S) DE AMILA III P001 FORMIATO DE n-butila II P001 FORMIATO DE ETILA II P001 FORMIATO DE ISOBUTILA II P001 Formiato isopropila (ver 1281) FORMIATO DE METILA I zero P001 T11 FORMIATO(S) DE PROPILA II P001 2-Formil-3,4-diidro-2H-pirano (ver 2607) 9-FOSFABICICLONONANOS (FOSFINAS DE CICLOOCTADIENO) II 333 zero P410 FOSFATO ÁCIDO DE AMILA III P001 FOSFATO ÁCIDO DE BUTILA III P001 FOSFATO ÁCIDO DE DIISOOCTILA III P001 FOSFATO ÁCIDO DE ISOPROPILA III kg P002 FOSFATO DE TRICRESILA, com mais 3% isômero orto II m P001 FOSFETO DE ALUMÍNIO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DE CÁLCIO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DE ESTRÔNCIO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DE MAGNÉSIO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DE POTÁSSIO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DE SÓDIO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DE ZINCO X462 I 20 zero P403 FOSFETO DUPLO DE MAGNÉSIO E ALUMÍNIO X462 I 20 zero P403 FOSFETOS ESTÂNICOS X462 I 20 zero P403 FOSFINA zero P200 Fosfinas ciclooctadieno (ver 2940) FOSFITO DE CHUMBO, DIBÁSICO II 333 1kg P III kg P002 FOSFITO DE TRIETILA III P001 FOSFITO DE TRIMETILA III P001 PP67 L1 Fósforo amarelo (ver 1381) FÓSFORO, AMORFO III 89, kg P410 FÓSFORO BRANCO, FUNDIDO I 89 zero zero 1 TP3, TP7, 6

146 146 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 FÓSFORO, BRANCO ou AMARELO, SECO ou SOB ÁGUA ou EM SOLUÇÃO I 89 zero zero P405 T9 TP3 TP31 Fósforo vermelho (ver 1338) FÓSFOROS, DE CERA VIRGEM III 294 ilimitada 5kg P407 FÓSFOROS DE SEGURANÇA (carteiras, cartelas ou caixas) III 293, 294 ilimitada 5kg P407 FÓSFOROS, QUE SE CONSERVAM ACESOS AO VENTO III 293 ilimitada 5kg P407 FÓSFOROS, "RISQUE EM QUALQUER LUGAR" III 293 ilimitada 5kg P407 PP27 FOSGÊNIO zero P200 FULMINATO DE MERCÚRIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa A 266 zero zero P110(a)ou (b) FURALDEÍDOS II m P001 FURANO I 20 zero P001 T12, 3 FURFURILAMINA III P001 Furilcarbinol (ver 2874) GÁLIO III kg P800 PP41 Gás Blau (ver 2600) GÁS COMPRIMIDO, N.E m P200 Gás d'água (ver 2600) GÁS DE CARVÃO, COMPRIMIDO zero P200 GÁS DE ÓLEO, COMPRIMIDO zero P200 Gás síntese (ver 2600) GÁS(ES) DE PETRÓLEO, LIQUEFEITO(S) zero P200 T50 GÁS EM PEQUENOS RECIPIENTES (CARTUCHOS DE GÁS), não-recarregáveis, sem difusor Gás Fischer Tropsch (ver 2600) , 277, 303 GÁS INFLAMÁVEL, COMPRIMIDO, N.E zero P200 Gás inflamável em isqueiros (ver 1057) GÁS INFLAMÁVEL, LIQUEFEITO, N.E zero P200 T50 GÁS INFLAMÁVEL, LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E zero P200 5 GÁS INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido refrigerado zero P201 GÁS LACRIMOGÊNEO, SUBSTÂNCIA LÍQUIDA N.E., I 89, zero P II 89, zero P001 GÁS LACRIMOGÊNEO, SUBSTÂNCIA SÓLIDA N.E., I 89, zero P II 89, zero P002 IBC05 GÁS LACRIMOGÊNEO, VELAS II 333 zero P600 Gás liquefeito petróleo (ver 1075) GÁS(ES) LIQUEFEITO(S), não-inflamável(is), contendo nitro-gênio, dióxido carbono ou ar m P200 GÁS LIQUEFEITO, N.E m P200 T50 GÁS LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E m P200 5 Gás natural, comprimido, com alto teor metano (ver 1971) GÁS natural, líquido refrigerado, com alto teor metano (ver 1972) GÁS OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E zero P200 GÁS OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E zero P200 GÁS OXIDANTE, LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E zero P Gás(es) raro(s) e nitrogênio, mistura, comprimida (ver 1981) Gás(es) raro(s) e oxigênio, mistura, comprimida (ver 1980) Gás(es) raro(s), mistura, comprimida (ver 1979) GÁS REFRIGERANTE, N.E m P200 T50 Gás refrigerante R 12 (ver 1028) Gás refrigerante R 12B1 (ver 1974) Gás refrigerante R 13 (ver 1022) Gás refrigerante R 13B1 (ver 1009) Gás refrigerante R 14 (ver 1982) Gás refrigerante R 21 (ver 1029) Gás refrigerante R 22 (ver 1018) Gás refrigerante R 23 (ver 1984) Gás refrigerante R 32 (ver 3252) Gás refrigerante R 40 (ver 1063) ver PE 277 ver PE 277 P003 PP42 PP17

147 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Gás refrigerante R 41 (ver 2454) Gás refrigerante R 114 (ver 1958) Gás refrigerante R 115 (ver 1020) Gás refrigerante R 116 (ver 2193) Gás refrigerante R 124 (ver 1021) Gás refrigerante R 125 (ver 3220) Gás refrigerante R 133 a (ver 1983) Gás refrigerante R 134 a (ver 3159) Gás refrigerante R 142 b (ver 2517) Gás refrigerante R 143 a (ver 2035) Gás refrigerante R 152 a (ver 1030) Gás refrigerante R 161 (ver 2453) Gás refrigerante R 218 (ver 2424) Gás refrigerante R 227 (ver 3296) GÁS REFRIGERANTE R 404 A m P200 T50 GÁS REFRIGERANTE R 407 A m P200 T50 GÁS REFRIGERANTE R 407 B m P200 T50 GÁS REFRIGERANTE R 407 C m P200 T50 Gás refrigerante R 500 (ver 2602) Gás refrigerante R 502 (ver 1973) Gás refrigerante R 503 (ver 2599) Gás refrigerante R 1132 a (ver 1959) Gás refrigerante R 1216 (ver 1858) Gás refrigerante R 1318 (ver 2422) Gás refrigerante RC 318 (ver 1976) GÁS TÓXICO, COMPRIMIDO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, COMPRIMIDO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E , zero P200 GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E , zero P200 GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, LIQUEFEITO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., nãolíquido zero P201 refrigerado GÁS TÓXICO, LIQUEFEITO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido refrigerado zero P201 GÁS TÓXICO, OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E zero P200 GÁS TÓXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E , zero P200 GÁS TÓXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E , zero P200 GÁS TÓXICO, OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E zero P200 GASÓLEO, ou ÓLEO DIESEL, ou ÓLEO PARA AQUECIMENTO, LEVE III P001 Gasolina (ver 1203) Gasolina natural (ver 1203) Gelatina, explosiva (ver 0081) Gelo seco (ver 1845) GERADOR DE OXIGÊNIO, QUÍMICO II P500 GERMÂNIO zero P200 Germânio, hidreto (ver 2192) Glicerol-1,3-dicloroidrina (ver 2750) GLICEROL-alfa-MONOCLORIDRINA III P001 GLICIDALDEÍDO II P001 GLP (ver 1075) GLUCONATO DE MERCÚRIO II g P002 Granadas, fumígenas (ver s 0015, 0016, 0245, 0246, 0303) Granadas, iluminantes (ver s 0171, 0254, 0297) GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura D 20 zero P141 GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura D 20 zero P141 B8

148 148 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura F 20 zero P141 GRANADAS, manuais ou para fuzil, com carga ruptura F 20 zero P141 GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil S ilimitada zero P141 GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil G 20 zero P141 GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil G 20 zero P141 GRANADAS, PARA EXERCÍCIO, manuais ou para fuzil G 333 zero P141 GUANIL-NITROSAMINO-GUANILIDENO HIDRAZINA UMEDECIDA com, no mínimo, 30% água, em massa GUANIL-NITROSAMINO-GUANILTETRALZENO, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, ou mistura álcool e água, em massa Guta-percha, solução (ver 1287) A 266 zero zero P110(a)ou (b) A 266 zero zero P110(a)ou (b) HÁFNIO, EM PÓ, SECO I zero zero P II 333 zero P III zero P002 HÁFNIO EM PÓ UMEDECIDO, com no mínimo, 25% água (ve ser visível um excesso água): a) mecanicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 840 micras II 333 1kg P410 Haletos alquil-alumínio (ver 3052) HALETOS DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. ou HALETOS DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP9 HALETOS DE ALUMÍNIOALQUILAS, LÍQUIDOS X333 I zero zero P400 1, TP7 HALETOS DE ALUMÍNIOALQUILAS, SÓLIDOS X423 I zero zero P404 Haletos aril metais, que reagem com água, n.e. (ver 3049) HÉLIO, COMPRIMIDO m P200 HÉLIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 HEPTAFLUORPROPANO (GÁS REFRIGERANTE R 227) m P200 T50 n-heptaldeído III P001 n-heptanal (ver 3056) 4-Heptanona (ver 2710) HEPTANOS II P001 HEPTASSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II kg P410 IBC04 n-hepteno II P001 HEXACLOROACETONA III P001 HEXACLOROBENZENO III P001 HEXACLOROBUTADIENO III P001 Hexacloro-1,3-butadieno (ver 2279) HEXACLOROCICLOPENTADIENO I 20 zero P001 T14, 3 HEXACLOROFENO III 333 5kg P002 Hexacloro-2-propanona (ver 2661) HEXADECILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 HEXADIENO II P001 HEXAFLUORACETONA zero P200 HEXAFLUORETANO, (GÁS REFRIGERANTE R 116) m P200 HEXAFLUORETO DE ENXOFRE m P200 HEXAFLUORETO DE SELÊNIO zero P200 HEXAFLUORETO DE TELÚRIO zero P200 HEXAFLUORETO DE TUNGSTÊNIO zero P200 HEXAFLUORPROPILENO (GÁS REFRIGERANTE R 1216) m P200 T50 Hexafluorsilicato amônio (ver 2854) PP42 PP42 PP40

149 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Hexafluorsilicato potássio (ver 2655) Hexafluorsilicato sódio (ver 2674) Hexafluorsilicato zinco (ver 2855) Hexa-hidreto pirazina (ver 2579) Hexa-hidrocresol (ver 2617) Hexa-hidrometilfenol (ver 2617) HEXALDEÍDO III P001 HEXAMETILENODIAMINA, SÓLIDA III kg P002 HEXAMETILENODIAMINA, SOLUÇÃO II P III P001 HEXAMETILENOIMINA II P001 HEXAMETILENOTETRAMINA III kg P002 Hexamina (ver 1328) HEXANITRATO DE MANITOL (NITROMANITA), UMEDECIDO com, no mínimo, D zero P112(a) 40% água, ou mistura álcool e água, em massa HEXANITRODIFENILAMINA (DIPICRILAMINA; HEXIL) D 20 zero P112(b)ou (c) HEXANITROESTILBENO D 20 zero P112(b)ou (c) HEXANÓIS III P001 HEXANOS II P001 1-HEXENO II P001 Hexil (ver 0079) HEXILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 Hexogênio (ver s 0072,0391,0483) HEXOLITA (HEXOTOL) seca ou umecida com menos 15% água, em massa D 20 zero P112 Hexotol (ver 0118) HEXOTONAL D 20 zero P112(b) Hexotonal, fundido (ver 0393) HIDRATO DE HEXAFLUORACETONA II m P001 HIDRAZINA SOLUÇÃO AQUOSA, com mais 37% hidrazina, em massa I 89, zero P001 0, II P001 T15, III P001 Hidrato potássio (ver 1814) Hidrato sódio (ver 1824) HIDRAZINA, ANIDRA , I zero P001 HIDRAZINA, SOLUÇÃO AQUOSA, com até 37% hidrazina, em massa III 89, P001 HIDRETO(S) DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. ou HIDRETO(S) DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E X333 I 274 zero zero P400 1, TP7, TP9 HIDRETO DE ALUMÍNIO X423 I 20 zero P403 HIDRETO(S) DE ALUMINIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP7 Hidreto antimônio (ver 2676) Hidreto(s) arilmetais, que reagem com água, n.e. (ver 3050) HIDRETO DE CÁLCIO X423 I 20 zero P403 Hidreto germânio (ver 2192) HIDRETO DE LÍTIO X423 I 20 zero P403 HIDRETO DE LÍTIO, SÓLIDO FUNDIDO II g P410 IBC04

150 150 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 HIDRETO DE MAGNÉSIO X423 I 20 zero P403 HIDRETO DE SÓDIO X423 I 20 zero P403 HIDRETO DE TITÂNIO II 333 1kg P410 PP40 IBC04 HIDRETO DE ZIRCÔNIO II 333 1kg P410 IBC04 PP40 HIDRETO DUPLO DE LÍTIO E ALUMÍNIO X423 I zero P403 HIDRETO DUPLO DE LÍTIO E ALUMÍNIO, EM ÉTER X423 I 20 zero P402 HIDRETO DUPLO DE SÓDIO E ALUMÍNIO II g P410 IBC04 HIDRETOS METÁLICOS, INFLAMÁVEIS, N.E II kg P410 PP40 IBC III 223, kg P002 IBC04 HIDRETOS METÁLICOS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E X423 I zero P II g P410 IBC04 Hidrocarboneto(s) gasoso(s), connsado(s) (ver 3295) Hidrocarboneto gasoso, mistura, comprimida (ver nº 1964) Hidrocarboneto gasoso, mistura, liquefeita (ver nº 1965) HIDROCARBONETO(S), LÍQUIDO(S), N.E I m P001 T11, TP8, TP9, II P III P001 HIDROCARBONETO(S) TERPÊNICO(S), N.E III P001 HIDROGÊNIO, COMPRIMIDO zero P200 hidrogênio e metano, mistura comprimida (ver 2034) Hidrogênio fosforado (ver 2199) HIDROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P Hidrogênio pesado (ver 1957) Hidrogênio sulfurado (ver 1053) Hidrogeno-4-aminofenilarseniato sódio (ver 2473) HIDROGENODIFLUORETO DE AMÔNIO, SÓLIDO II 333 1kg P002 HIDROGENODIFLUORETO DE AMÔNIO, SOLUÇÂO II P III P001 HIDROGENODIFLUORETO DE POTÁSSIO II kg P002 HIDROGENODIFLUORETO DE SÓDIO II P002 HIDROGENODIFLUORETOS, N.E II kg P III 89, kg P002 HIDROGENOSSULFATO DE AMÔNIO II 333 1kg P002 HIDROGENOSSULFATO DE POTÁSSIO II 333 1kg P002 HIDROPERÓXIDO DE URÉIA III kg P002 Hidroquinol (ver 2662) HIDROQUINONA III 333 5kg P002 Hidrossulfeto amônio (tratar como Sulfeto amônio, solução) (ver 2683) HIDROSSULFETO DE SÓDIO, com menos 25% água cristalização II 89, zero P410 HIDROSSULFETO DE SÓDIO, com, no mínimo, 25% água cristalização II 89, kg P002 Hidrossulfito cálcio (ver 1923) Hidrossulfito potássio (ver 1929) T8, TP8, 8, 9, 9, 2, 3, 2, 3

151 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Hidrossulfito sódio (ver 1384) Hidrossulfito zinco (ver 1931) 3-Hidroxibutan-2-ona (ver 2621) HIDRÓXIDO DE CÉSIO II 333 1kg P002 HIDRÓXIDO DE CÉSIO, SOLUÇÃO II P III P001 HIDRÓXIDO DE LÍTIO II 333 1kg P002 HIDRÓXIDO DE LÍTIO, SOLUÇÃO II P III P001 Hidróxido potássio, líquido (ver 1814) HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO, SÓLIDO II kg P002 HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO, SOLUÇÃO II P III 90, P001 HIDRÓXIDO DE RUBÍDIO II 333 1kg P002 HIDRÓXIDO DE RUBÍDIO, SOLUÇÃO II P III P001 HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SÓLIDO II kg P002 HIDRÓXIDO DE SÓDIO, SOLUÇÃO II P III 90, P001 HIDRÓXIDO DE TETRAMETILAMÔNIO II P001 HIDRÓXIDO FENILMERCÚRICO II g P002 3-Hidroxifenol (ver 2876) 1-Hidróxi-3-metil-2-penten-4-ino (ver 2705) HIPOCLORITO DE BÁRIO, com mais 22% cloro livre II 333 1kg P002 HIPOCLORITO DE t-butila I zero zero P099 HIPOCLORITO DE CÁLCIO, HIDRATADO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO, HIDRATADA com 5,5% ou mais e até 16% água Hipoclorito cálcio, mistura, hidratada (ver 2880) Hipoclorito cálcio, mistura, seca (ver s 1748, 2208) HIPOCLORITO DE CÁLCIO, SECO ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO, SECA, com mais 39% cloro livre (8,8% oxigênio livre) II 333 1kg P II 333 1kg P002 HIPOCLORITO DE LÍTIO, SECO, ou MISTURA DE HIPOCLORITO DE LÍTIO II 333 1kg P002 HIPOCLORITOS INORGÂNICOS, N.E II kg P002 HIPOCLORITO, SOLUÇÃO II P III 90, P001 HMX (ver s 0226, 0391, 0484) 3,3'-IMINODIPROPILAMINA III P001 INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MÓDULOS PARA BOLSA DE AR ou PRÉ-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANÇA G 235, zero P135 PP10 B5, 4, 4

152 152 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 INFLADORES PARA BOLSA DE AR ou MÓDULOS PARA BOLSA DE AR ou PRÉ-TENSORES PARA CINTO DE SEGURANÇA Iniciadores, para armas portáteis (ver N.º 0044) III 280, 289 ilimitada zero P902 LP902 INICIADORES, TIPO CÁPSULA S ilimitada zero P133 INICIADORES, TIPO CÁPSULA B 20 zero P133 INICIADORES, TIPO CÁPSULA B 333 zero P133 INICIADORES, TUBULARES G 20 zero P133 INICIADORES, TUBULARES G 333 zero P133 INICIADORES, TUBULARES S ilimitada zero P133 INSETICIDA GASOSO, N.E m P200 INSETICIDA INFLAMÁVEL, GASOSO, N.E P200 INSETICIDA,TÓXICO, GASOSO, N.E zero P200 INSETICIDA, TÓXICO, INFLAMÁVEL, GASOSO, N.E P200 Intermediário para corantes, corrosivo, líquido, n.e. (ver 2801) Intermediário para corantes, corrosivo, sólido, n.e. (ver 3147) Intermediário para corantes, tóxico, líquido, n.e. (ver 1602) Intermediário para corantes, tóxico, sólido, n.e. (ver nº onu 3143) IODETO DE ACETILA II P001, 3 IODETO DE ALILA II P001, 3 IODETO DE BENZILA II m P001 IODETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P200 Ioto hidrogênio, solução (ver 1787) IODETO DE MERCÚRIO II g P002 IODETO DE METILA I 20 zero P001 T14, 3 IODETO DUPLO DE MERCÚRIO E POTÁSSIO II g P002 2-IODOBUTANO II P001 Iodometano (ver 2644) IODOMETILPROPANOS II P001 IODOPROPANOS III P001 alfa-iodotolueno (ver 2653) I.p.d.i (ver 2290) ISOBUTANO zero P200 T50 ISOBUTANOL (ÁLCOOL ISOBUTÍLICO) III P001 Isobuteno (ver 1055) ISOBUTILAMINA II P001 ISOBUTILENO zero P200 T50 ISOBUTIRALDEÍDO (ALDEÍDO ISOBUTÍLICO) II P001 ISOBUTIRATO DE ETILA II P001 ISOBUTIRATO DE ISOBUTILA III P001 ISOBUTIRATO DE ISOPROPILA II P001 ISOBUTIRONITRILA II P001, 3 ISOCIANATO DE n-butila I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATO DE t-butila I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATO DE CICLO-HEXILA I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATO DE 3-CLORO-4-METILFENILA II m P001 ISOCIANATO(S) DE DICLOROFENILA II g P002 ISOCIANATO DE ETILA I 20 zero P601 T14, 3

153 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ISOCIANATO DE FENILA I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATO DE ISOBUTILA II P001 T8, 3 Isocianato 3-isocianatometil-3,5,5-trimetilciclo-hexila (ver 2290) ISOCIANATO DE ISOPROPILA I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATO DE METILA I 20 zero P601 ISOCIANATO DE METOXIMETILA I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATO DE n-propila I 20 zero P001 T14, 3 ISOCIANATOS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E. ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, INFLAMÁVEL, TÓXICA, N.E. Isocianato, solução, inflamável, tóxica, n.e. (ver 2478) Isocianato, solução, tóxica, inflamável, n.e. (ver 3080) Isocianato, solução, tóxica, n.e. (ver 2206) ISOCIANATOS, TÓXICOS, INFLAMÁVEIS, N.E. ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, TÓXICA, INFLAMÁVEL, N.E II P III 223, P II m P001 ISOCIANATOS, TÓXICOS, N.E. ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, TÓXICA, N.E II m P III 223, P001 Isocianodicloreto fenila(ver N.º 1672) Isodocano (ver 2286) ISOFORONADIAMINA III P001 Isoforonadiisocianato (ver 2290) ISO-HEPTENO II P001 ISO-HEXENO II P001 B8 T11 Isooctano (ver 1262) ISOOCTENO II P001 Isopentano (ver 1265) ISOPENTENOS I 20 zero P001 T11 Isopentilamina (ver 1106) ISOPRENO, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T11 ISOPROPANOL (ÁLCOOL ISOPROPÍLICO) II P001 ISOPROPENILBENZENO III P001 ISOPROPILAMINA I 20 zero P001 T11 ISOPROPILBENZENO III P001 T11 T11 T11, 3, 7, 3, 8, 3, 7, 3, 7, 3, 8 Isopropiletileno (ver 2561) Isopropilmercaptana (ver 2402) Isopropiltolueno (ver 2046) Isopropiltoluol (ver 2046) ISOTIOCIANATO DE ALILA, ESTABILIZADO II m P001 ISOTIOCIANATO DE METILA I 20 zero P001 T14, 3 Isovaleralído (ver 2058) ISOVALERATO DE METILA II P001 ISQUEIROS ou CARGAS PARA ISQUEIROS, contendo gás inflamável zero P003 LACTATO DE ANTIMÔNIO III 333 5kg P002 Lactato antimônio (III) (ver 1550) LACTATO DE ETILA III P001 LAMA ÁCIDA II P001 Licor soda cáustica (ver 1824) T8, 2 8

154 154 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 LIGA(S) DE BÁRIO, PIROFÓRICA(S) I zero zero P404 Liga(s) cálcio, pirofórica(s) (ver 1855) Liga(s) estrôncio, pirofórica(s) (ver 1383) Liga(s) magnésio, com mais 50% magnésio, em grânulos, aparas ou fibras (ver 1869) Liga(s) magnésio, em pó (ver 1418) LIGA DE METAL ALCALINO, LÍQUIDA, N.E X423 I zero P402 LIGA DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E II g P410 LIGA(S) DE POTÁSSIO E SÓDIO X423 I 20 zero P403 IBC04 LIGA(S) DE POTÁSSIO, METÁLICA(S) X423 I 20 zero P403 IBC04 Liga pirofórica, n.e. (ver 1383) Limalha aço (ver 2793) Limalha ferro (ver 2793) Limoneno, inativo (ver 2052) LÍQUIDO ALCALINO CÁUSTICO, N.E II P III 223, P001 LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, INFLAMÁVEL, N.E., com PFg superior a 60,5ºC, a temperatura igual ou superior ao PFg LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100ºC ou mais e abaixo do PFg(incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.) III 1000 zero P099 IBC III zero P099 IBC01 B1 T9 TP3, TP7 TP31 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B , m P520 PP21 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA , 194, 20 zero P520 PP LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C m P520 PP21 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PP21 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D m P520 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E m P520 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F m P520, 3 IBC99 LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 3 LÍQUIDO CORROSIVO, ÁCIDO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO CORROSIVO, ÁCIDO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, 7 B1 T11 T3 T3, 7, 8 TP3, 9 TP3, 9

155 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN LÍQUIDO CORROSIVO, N.E I zero P001 T14, TP9, II P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E I zero P II P001 LÍQUIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II P001 LÍQUIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I zero P II zero P001 LÍQUIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P IIII 223, P001, 8 LÍQUIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, N.E I zero P001 T14, TP II P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E I zero P001 T11, TP II P III 223, P001 LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, CORROSIVO, N.E , I zero P001 T14, TP9, 3, , II P001 IBC99 T11, TP8, 8, 9, 3, 7 LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P001, III 223, P001, 8 LÍQUIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E I zero P II P504 IBC III 223, P504 LÍQUIDO OXIDANTE, N.E I zero P II P III 223, P504 LÍQUIDO OXIDANTE, TÓXICO, N.E I zero P II P504 IBC III 223, P504 LÍQUIDO PIROFÓRICO, INORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P400 LÍQUIDO PIROFÓRICO, ORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P400 2, TP7, TP9 LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, CORROSIVO, N.E X382 I 274 zero zero P II 274 zero 500m P402 IBC III 223, 274 zero 1 P001 LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, N.E X323 I 274 zero zero P II 274 zero 500m P402 IBC III 223, 274 zero 1 P001

156 156 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, TÓXICO, N.E X362 I 274 zero zero P II 274 zero 500m P402 IBC III 223, 274 zero 1 P001 LÍQUIDO REGULAMENTADO PARA AVIAÇÃO, N.E , zero N/A 274, 276 LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P001 LÍQUIDO TÓXICO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 7 LÍQUIDO TÓXICO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 7 LÍQUIDO TÓXICO, INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 3, 7 LÍQUIDO TÓXICO, INORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8 LÍQUIDO TÓXICO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P III 223, P001 LÍQUIDO TÓXICO, OXIDANTE, N.E I zero P II m P001 LÍQUIDO TÓXICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II m P001 Liteno (ver 1268) LÍTIO X423 I zero P403 IBC04 B1 T11, 3, 7 LÍTIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP7 Lítio em cartuchos (ver 1415) LÍTIO-FERRO-SILÍCIO II g P410, TP9, 8

157 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN LÍTIO-SILÍCIO II g P410 Lixívia (ver 1823) MAGNESIOALQUILAS X333 I zero zero P400 1, TP7 MAGNESIODIAMIDA II 333 zero P410 MAGNÉSIO, EM PÓ, ou LIGAS DE MAGNÉSIO, EM PÓ X423 I 89, zero P II 89, zero P410 IBC05 MAGNÉSIO, GRÂNULOS REVESTIDOS, partículas com dimensões não-inferiores a 149 micra MAGNÉSIO ou LIGAS DE MAGNÉSIO, com mais 50% magnésio, em grânulos, aparas ou fitas III 89, 90, zero P III 89, kg P III 59, 89, kg P002 Magnésio, sucata (ver 1869) Malonodinitrila (ver 2647) MALONONITRILA II g P002 MAMONA, GRÃOS, FARINHA, PASTA ou FLOCOS II kg P002 MANEB, ESTABILIZADO, ou PREPARAÇÃO DE MANEB, ESTABILIZADA contra auto-aquecimento III 223 zero 1kg P002 MANEB ou PREPARAÇÃO DE MANEB, com 60% ou mais maneb III zero P002 MÁQUINAS DE REFRIGERAÇÃO, contendo gás liquefeito, inflamável, não-tóxico zero P003 PP32 MÁQUINAS DE REFRIGERAÇÃO, contendo gás liquefeito, não-inflamável e não tóxico, ou solução amônia (ver 2672) zero P003 PP32 MATERIAL MAGNETIZADO III 106 Material radioativo, artigos, volume exceptivo (ver 2911) RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE I), não-físsil ou físsil zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção exceptivo T5 TP4 MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-II) FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-II), não-físsil zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou físsil exceptivo T5 TP4 MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-III), FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO,BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-III), não-físsil zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou físsil exceptivo T5 TP4 MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, FÍSSIL, não sob forma especial zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, não sob forma especial, não-físsil zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção FORMA ESPECIAL, FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME TIPO A, TRANSPORTADO SOB FORMA zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ESPECIAL, não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URÂNIO, FÍSSIL zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, HEXAFLUORETO DE URÂNIO, não-físsil ou físsil exceptivo zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFÍCIE (OCS-I zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou OCS-II), FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFÍCIE (OCS-I zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção ou OCS-II), não-físsil ou físsil exceptivo T5 TP4 MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB AUTORIZAÇÃO ESPECIAL, zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB CONDIÇÃO ESPECIAL, zero zero Ver Capítulo 2.7 e Seção não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO - ARTIGOS MANUFATU- RADOS COM URÂNIO NATURAL, ou URÂNIO EMPOBRECIDO, ou TÓRIO NATURAL ilimitada zero Ver Capítulo 2.7 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO EMBALAGEM VAZIA ilimitada zero Ver Capítulo 2.7 B4 B4 PP34 B4

158 158 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO, INSTRUMENTOS ou ARTIGOS ilimitada zero Ver Capítulo 2.7 MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO QUANTIDADE LIMITADA ilimitada zero Ver Capítulo 2.7 DE MATERIAL Material relacionado com tintas (incluindo diluentes ou redutores para tintas) (ver s 1263, 3066) MEDICAMENTO INFLAMÁVEL, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E II 220, P001 PP III 220, 221, P001 PP6 223 MEDICAMENTO TÓXICO, LÍQUIDO, N.E II m P001 PP III 221, P001 PP6 MEDICAMENTO TÓXICO, SÓLIDO, N.E II g P002 PP III 221, kg P002 PP6 p-menta-1,8-dieno (ver 2052) MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAP- TANA, INFLAMÁVEL, LÍQUIDA, N.E. MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, TÓXICAS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMÁVEL, TÓXICA, LÍQUIDA, N.E I zero P001 T II P III 223, P II P III 223, P001 Mercaptanas, mistura, inflamável, líquida n.e. (ver 3336) Mercaptanas, mistura, inflamável, tóxica, líquida, n.e. (ver 1228) Mercaptanas, mistura, tóxica, inflamável, líquida, n.e. (ver 3071) MERCAPTANAS, TÓXICAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, TÓXICA, INFLAMÁVEL LÍQUIDA, N.E II m P001 2-Mercaptoetanol (ver 2966) MERCÚRIO III kg P800 MERCÚRIO, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E I 43, zero P II 43, m P III 43, 66, P001 MERCÚRIO, COMPOSTO SÓLIDO, N.E I 43, zero P II 43, g P III 43, 66, kg P002 Mercurol (ver 1639) Mesitileno (ver 2325) METACRILALDEÍDO, ESTABILIZADO II P001 METACRILATO DE n-butila, ESTABILIZADO III P001 METACRILATO DE 2-DIMETILAMINOETILA II m P001 METACRILATO DE ETILA, ESTABILIZADO II P001 METACRILATO DE ISOBUTILA, ESTABILIZADO III P001 B1 T11 T11, TP8, 8, 9, 7, 8, 3, 7 METACRILATO DE METILA, MONÔMERO, ESTABILIZADO II P001 METACRILONITRILA, ESTABILIZADO I 20 zero P001 T14, 3 Metal alcalino, amálgama (ver 1389) METAL ALCALINO, DISPERSÃO, ou METAL ALCALINO-TERROSO, DISPERSÃO X423 I 182, 183, 20 zero P Metal alcalino, liga, líquida (ver 1421) Metal alcalino-terroso, amálgama (ver 1392), 3

159 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Metal alcalino-terroso, liga (ver 1393) METAL CARBONILAS, N.E., líquidas I zero P601 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8 METAL CARBONILAS, N.E., sólidas I zero P II g P III 223, kg P002 METALDEÍDO III kg P002 METAL EM PÓ, INFLAMÁVEL, N.E II 333 1kg P III kg P002 METAL EM PÓ, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E II zero P III 223, zero P002 METAL FERROSO, LIMALHAS, LASCAS, CAVACOS ou APARAS, sob forma passível auto-aquecimento III zero P003 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 METAL PIROFÓRICO, N.E. ou LIGA PIROFÓRICA, N.E I 274 zero zero P404 Metanal (ver s 1198, 2209) METANO, COMPRIMIDO, ou GÁS NATURAL, COMPRIMIDO, com elevado teor zero P200 metano Metano e hidrogênio, mistura (ver 2034) METANOL II 90, P001 METANO, LÍQUIDO REFRIGERADO, ou GÁS NATURAL, LÍQUIDO zero P200 5 REFRIGERADO, com alto teor metano Metassilicato sódio, pentaidratado (ver 3253) METAVANADATO DE AMÔNIO II g P002 METAVANADATO DE POTÁSSIO II g P002 Metilacetileno e propadieno, mistura, esta- bilizada (ver 1060) beta-metilacroleína (ver 1143) METILAL II P001 B8 Metilamilcetona (ver 1110) METILAMINA, ANIDRA zero P200 T50 METILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA II P001 N-METILANILINA III P001 METILATO DE SÓDIO II 333 zero P410 IBC05 METILATO DE SÓDIO, SOLUÇÃO alcoólica II P001, TP III P001 3-METILBUTAN-2-ONA II P001 2-METILBUTANAL* II P001 2-METIL-1-BUTENO I 20 zero P001 T11 2-METIL-2-BUTENO II P001 B8 3-METIL-1-BUTENO I 20 zero P001 T11 PP20, B6

160 160 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 N-METILBUTILAMINA II P001 METILCICLO-HEXANO II P001 METILCICLO-HEXANÓIS, inflamáveis III P001 METILCICLO-HEXANONA III P001 METILCICLOPENTANO II P001 Metilclorofórmio (ver 2831) METILCLOROSSILANO , zero P200 METILDICLOROSSILANO , 8 X338 I zero zero P401 T10, TP7, 3 p,p'-metilenodianilina (ver 2651) 2,2'-Metileno-di-(3,4,6-triclorofenol) (ver 2875) Metilestireno, inibido (ver 2618) alfa-metilestireno (ver 2303) Metiletilcetona (ver 1193) 2-METIL-5-ETILPIRIDINA III P001 METILFENILDICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001, 3 2-Metil-2-fenilpropano (ver 2709) 2-METILFURANO II P001 Metilglicol (ver 1188) 2-METIL-2-HEPTANOTIOL I 20 zero P001 T14, 3 5-METIL-HEXAN-2-ONA III P001 METIL-HIDRAZINA , I zero P602 T14, 3 METILISOBUTILCARBINOL III P001 METILISOBUTILCETONA II P001 METILISOPROPENILCETONA, ESTABILIZADA II P001 METILMERCAPTANA zero P200 T50 Metilmercaptopropionalído (ver 2785) 4-METILMORFOLINA (N-METILMORFOLINA) II P001 METILPENTADIENO II P001 2-METILPENTAN-2-OL III P001 4-Metilpentan-2-ol (ver 2053) Metilpentanos (ver 1208) 3-Metil-2-penten-4-inol (ver 2705) 1-METILPIPERIDINA II P001 Metilpiridinas (ver 2313) Metilpropilbenzeno (ver 2046) METILPROPILCETONA II P001 METILTETRA-HIDROFURANO II P001 METILTRICLOROSSILANO X338 I 20 zero P001 T11, 3 alfa-metilvaleraldeído II P001 Metilvinilbenzeno, inibido (ver 2618) METILVINILCETONA, ESTABILIZADA , I 20 zero P601 T14, 3

161 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN METÓXI-4-METILPENTAN-2-ONA III P001 1-Metóxi-2-nitrobenzeno (ver 2730) 1-Metóxi-3-nitrobenzeno (ver 2730) 1-Metóxi-4-nitrobenzeno (ver 2730) 1-METÓXI-2-PROPANOL III P001 M.i.b.c. (ver 2053) MICROORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS zero P904 IBC99 MINAS, com carga ruptura F 20 zero P130 MINAS, com carga ruptura D 20 zero P130 PP67 L1 MINAS, com carga ruptura D 20 zero P130 PP67 L1 MINAS, com carga ruptura F 20 zero P130 Misorita (ver 2212) Mísseis, guiados (ver s 0180, 0181, 0182, 0183, 0295, 0397, 0398, 0436, 0437, 0438) MISTURA ANTIDETONANTE, PARA COMBUSTÍVEL PARA MOTOR I zero P602 T14, 3 MISTURA AZEOTRÓPICA DE CLOROTRIFLUORMETANO E TRIFLUORME- TANO, com aproximadamente 60% clorotrifluormetano (GÁS REFRIGERANTE R 503) m P200 MISTURA AZEOTRÓPICA DE DICLORODIFLUORMETANO E DIFLUORETANO, m P200 T50 com aproximadamente 74% dicloro-difluormetano (GÁS REFRIGERANTE R 500) Mistura azeotrópica difluormetano, pentafluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 23% difluormetano e 25% pentafluoretano (ver 3340) Mistura azeotrópica difluormetano, pentafluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 20% difluormetano e 40% pentafluoretano (ver 3338) Mistura azeotrópica difluormetano, pentafluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 10% difluormetano e 70% pentafluoretano (ver 3339) Mistura azeotrópica pentafluoretano, 1,1,1-trifluoretano e 1,1,1,2-tetrafluoretano, com aproximadamente 44% pentafluoretano e 52% 1,1,1-trifluoretano (ver 3337) MISTURA DE ÁCIDO FLUORÍDRICO E ÁCIDO SULFÚRICO I zero P001 T10, 2, 3 MISTURA DE ARSENIATO DE CÁLCIO E ARSENITO DE CÁLCIO, SÓLIDA II g P002 Mistura arseniato zinco e arsenito zinco (ver 1712) Mistura borato e dorato (ver nº 1458) MISTURA DE BROMETO DE METILA E DIBROMETO DE ETILENO, LÍQUIDA I 20 zero P602 Mistura ciclotrimetilenotrinitramina e ciclotetrametilenotetranitramina umecida ou insensibilizada (ver 0391) MISTURA DE CLORATO E BORATO II 333 1kg P III kg P002 MISTURA DE CLORETO DE MAGNÉSIO E CLORATO II 333 1kg P III kg P002 MISTURA DE CLORETO DE METILA E CLORETO DE METILENO zero P200 T50 MISTURA DE CLORODIFLUORMETANO E CLOROPENTAFLUORETANO (GÁS m P200 T50 REFRIGERANTE R 502) com PE fixo, contendo cerca 49% clorodifluormetano MISTURA DE CLOROPICRINA E BROMETO DE METILA zero P200 T50 MISTURA DE CLOROPICRINA E CLORETO DE METILA zero P200 T50 MISTURA DE CLOROPICRINA, N.E I zero P II m P III 89, P001 Mistura dinitrotolueno e clorato sódio (ver 0083) MISTURA DE DIÓXIDO DE CARBONO E ÓXIDO NITROSO m P200 MISTURA DE DIÓXIDO DE CARBONO E OXIGÊNIO, COMPRIMIDA zero P200

162 162 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 MISTURA DE ETILENO, ACETILENO E PROPILENO, LÍQUIDA REFRIGERADA, zero P200 5 contendo, no mínimo, 71,5% etileno, até 22,5% acetileno e até 6% propileno MISTURA DE GASES RAROS, COMPRIMIDA m P200 MISTURA DE GASES RAROS E NITROGÊNIO, COMPRIMIDA m P200 MISTURA DE GASES RAROS E OXIGÊNIO, COMPRIMIDA m P200 MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, COMPRIMIDA, N.E zero P200 MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, LIQUEFEITA, N.E zero P200 T50 MISTURA DE HIDROGÊNIO E METANO, COMPRIMIDA zero P200 Mistura hipoclorito cálcio, hidratada, com 5,5% ou mais e até 10% água (ver 2880) Mistura hipoclorito cálcio, seca, com mais 39% cloro livre (8,8% oxigênio livre) (ver 1748) MISTURA DE HIPOCLORITO DE CÁLCIO, SECA, com mais 10% e até 39% cloro livre III kg P002 Mistura hipoclorito lítio (ver 1471) Mistura mercaptana, inflamável, líquida, n.e. (ver 3336) Mistura mercaptana, inflamável, tóxica, líquida, n.e. (ver 1228) Mistura mercaptana, tóxica, inflamável, líquida, n.e. (ver 3071) MISTURA DE METILACETILENO E PROPADIENO, ESTABILIZADA zero P200 T50 MISTURA DE MONÓXIDO DE CARBONO E HIDROGÊNIO, COMPRIMIDA zero P200 MISTURA DE NITRATO DE POTÁSSIO E NITRITO DE SÓDIO II kg P002 B4 MISTURA DE NITRATO DE SÓDIO E NITRATO DE POTÁSSIO III kg P002 MISTURA DE NITROGLICERINA, INFLAMÁVEL, INSENSIBILIZADA, LÍQUIDA, N.E., com até 30% nitroglicerina, em massa MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, LÍQUIDA, N.E., com até 30% nitroglicerina, em massa MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, SÓLIDA, N.E., com mais 2% e até 10% nitroglicerina, em massa MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E CLOROTETRA-FLUORETANO, com até 8,8% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DICLORO-DIFLUOR-METANO, com até 12,5% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DIÓXIDO DE CARBONO, com até 9% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DIÓXIDO DE CARBONO, com mais 87% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E DIÓXIDO DE CARBONO, com mais 9% e até 87% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E ÓXIDO DE PROPILENO, com até 30% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E PENTAFLUORETANO, com até 7,9% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO DE ETILENO E TETRAFLUORETANO, com até 5,6% óxido etileno MISTURA DE ÓXIDO NÍTRICO E TETRÓXIDO DE DINITROGÊNIO (MISTURA DE ÓXIDO NÍTRICO E DIÓXIDO DE NITROGÊNIO) MISTURA DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO E ÁCIDO PERACÉTICO, com ácido(s), água e, no máximo, 5% ácido peracético, ESTABILIZADA , 274, II 89, 274, II 89, 272, 274 zero zero P P zero P m P200 T m P200 T m P zero P zero P200 T I 20 zero P200 T14, TP7, m P200 T m P200 T , zero P II kg P504 MISTURA DE TETRAFOSFATO DE HEXAETILA E GÁS COMPRIMIDO zero P200 Mistura tetranitrato pentaeritrita, insensibilizada, sólida, n.e. (ver 3344) MISTURA DE TRICLORETO DE TITÂNIO II 333 1kg P III kg P002 Mistura tricloreto titânio, pirofórica (ver 2441) MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT), CONTENDO TRINITROBENZENO E HEXANITROESTILBENO MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E TRINITRO-BENZENO, ou MISTURA DE TRINITROTOLUENO (TNT) E HEXANITROESTILBENO D 20 zero P112(b) ou (c) D 20 zero P112(b) ou (c) MISTURA NITRANTE ÁCIDA, com até 50% ácido nítrico II P001 B5, TP6, 4 T8, 2, 3 MISTURA NITRANTE ÁCIDA, com mais 50% ácido nítrico I zero P001 T10, 2, 3

163 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN MISTURA NITRANTE ÁCIDA, RESIDUAL, com até 50% ácido nítrico II 89, P001 T8, 2 MISTURA NITRANTE ÁCIDA, RESIDUAL, com mais 50% ácido nítrico I 89, zero P001 T10, 2, 3 Módulos para bolsa ar (ver 3268) Monocloreto enxofre (ver 1828) MONOCLORETO DE IODO II 333 1kg P002 Monoclorobenzeno (ver 1134) Monoclorodifluormetano (ver 1018) Monoclorodifluormetano e monocloropentafluoretano, mistura (ver 1973) Monoclorodifluormonobromometano (ver 1974) Monocloropentafluoretano e monoclorodifluormetano, mistura (ver 1973) Monoetilamina (ver 1036) 5-MONONITRATO DE ISO-SORBIDE III 132, kg P409 Mononitrotoluidinas (ver 2660) Monopropilamina (ver 1277) MONÓXIDO DE CARBONO, COMPRIMIDO zero P200 Monóxido carbono e hidrogênio, mistura, comprimida (ver 2600) MONÓXIDO DE POTÁSSIO II 333 1kg P002 MONÓXIDO DE SÓDIO II 333 1kg P002 MORFOLINA I 20 zero P001 T10 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA, inclusive quando instalados em máquinas ou veículos zero MOTORES DE FOGUETES C 20 Zero P130 LP101 MOTORES DE FOGUETES C 20 zero P130 LP101 MOTORES DE FOGUETES C 20 zero P130 LP101 MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO J 20 zero P101 MOTORES DE FOGUETES, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO J 20 zero P101 MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LÍQUIDOS HIPERGÓLICOS, com ou sem L zero zero P101 carga ejetora MOTORES DE FOGUETES, CONTENDO LÍQUIDOS HIPERGÓLICOS, com ou sem L zero zero P101 carga ejetora Munição acionável por água (ver s 0248, 0249) Munição, festim (ver s 0014, 0326, 0327, 0338, 0413) MUNIÇÃO FUMÍGENA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIÇÃO FUMÍGENA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munição fumígena (acionável por água) sem fósforo branco ou fosfatos, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente (ver nº 0249) Munição fumígena (acionável por água) sem fósforo branco ou fosfatos, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente (ver nº 0249) H 20 zero P130 LP H 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G zero P130 LP101 MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G zero P130 LP101 MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G zero P130 LP101 MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 333 zero P130 LP101 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, À BASE DE FÓSFORO BRANCO com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munição incendiária, acionável por água (ver s 0248, 0249) H 20 zero P130 LP H 20 zero P130 LP101 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1

164 164 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 333 zero P130 LP101 MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, líquida ou gel, com ruptor, carga ejetora ou carga J 20 zero P101 propelente Munição industrial (ver s 0275, 0276, 0277, 0278, 0323, 0381) MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 6.1, 8 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 6.1, 8 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente G 6.1, zero P130 LP101 MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, NÃO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem II zero P600 espoleta Munição montada, ou parcialmente montada, ou para carre-gamento separado (ver s 0005, 0006, 0007, 0321, 0348, 0412) Munição para esporte (ver s 0012, 0328, 0339, 0417) MUNIÇÃO PARA EXERCÍCIO G 333 zero P130 LP101 MUNIÇÃO PARA EXERCÍCIO G 20 zero P130 LP101 MUNIÇÃO PARA PROVA G 333 zero P130 LP101 Munição tóxica, acionável por água (ver s 0248, 0249) MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente K zero zero P101 MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente K zero zero P101 MUNIÇÃO TÓXICA, NÃO-EXPLOSIVA, sem ruptor ou carga ejetora, sem espoleta II zero P600 Nafta (ver 1268) Nafta, bruta (ver 1268) Nafta alcatrão, hulha (ver 1268) Nafta, petróleo (ver 1268) Nafta, solvente (ver 1268) NAFTALENO, BRUTO, ou NAFTALENO, REFINADO III kg P002 NAFTALENO, FUNDIDO III 1000 zero T1 TP3 Naftaleno, refinado (ver 1334) NAFTENATOS DE COBALTO, EM PÓ III kg P002 alfa-naftilamina III 333 5kg P002 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 T3 beta-naftilamina II g P002 NAFTILTIOURÉIA II g P002 1-Naftiltiouréia (ver 1651) NAFTILURÉIA II g P002 Negro--fumo ( origem animal ou vegetal (ver 1361) Neo-hexano (ver 1208) NEÔNIO, COMPRIMIDO m P200 NEÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 Neotil (ver 2612) NICOTINA II m P001 NICOTINA, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAÇÃO LÍQUIDA, N.E I zero P II m P III 43, P001

165 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN NICOTINA, COMPOSTO SÓLIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAÇÃO SÓLIDA, N.E I zero P II g P III 43, kg P002 Nicotina, preparação, líquida, n.e. (ver 3144) Nicotina, preparação, sólida, n.e. (ver 1655) NIQUELCARBONILA I 20 zero P601 Niqueltetracarbonila (ver 1259) Nitrato crômico (ver 2720) NITRATO DE ALUMÍNIO III kg P002 NITRATO DE AMILA III P001 NITRATO DE AMÔNIO, contendo até 0,2% substâncias combustíveis, inclusive qualquer substância orgânica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substância adicionada NITRATO DE AMÔNIO, contendo mais 0,2% substâncias combustíveis, inclusive qualquer substância orgânica calculada como carbono, exclusive qualquer outra substância adicionada Nitrato amônio, explosivo (ver s 0082, 0331) NITRATO DE AMÔNIO, EMULSÃO ou SUSPENSÃO ou GEL, intermediário para explosivos tonantes * III 89, kg P D 20 zero P112(b) ou (c) II 89, 306, 309 NITRATO DE AMÔNIO, FERTILIZANTES III 89, 186, 306, 307 NITRATO DE AMÔNIO, FERTILIZANTES III 89, 186, zero P099 IBC kg P002 NITRATO DE AMÔNIO, LÍQUIDO (solução concentrada por aquecimento) , 252 zero zero, 6, 7 NITRATO DE BÁRIO II 333 1kg P002 NITRATO DE BERÍLIO II 333 1Kg P002 NITRATO DE CÁLCIO III kg P002 NITRATO DE CÉSIO III kg P002 NITRATO DE CHUMBO II 333 1Kg P002 Nitrato chumbo (II) (ver 1469) NITRATO DE CROMO III kg P002 Nitrato cromo (III) (ver 2720) NITRATO DE DIDÍMIO III kg P002 NITRATO DE ESTRÔNCIO III kg P002 NITRATO DE GUANIDINA III kg P002 NITRATO DE ISOPROPILA II P099 NITRATO DE LÍTIO III kg P002 NITRATO DE MAGNÉSIO III kg P002 NITRATO DE MANGANÊS III kg P002 5kg P002 B1 PP47 B7 TP9

166 166 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Nitrato manganês (II) (ver 2724) NITRATO DE NÍQUEL III kg P002 Nitrato níquel (II) (ver 2725) NITRATO DE POTÁSSIO III kg P002 Nitrato potássio e nitrato sódio, mistura (ver 1499) Nitrato potássio e nitrito sódio, mistura (ver 1487) NITRATO DE PRATA II 333 1kg P002 NITRATO DE n-propila II P099 NITRATO DE SÓDIO III kg P002 Nitrato sódio e nitrato potássio, mistura (ver 1499) NITRATO DE TÁLIO II g P002 Nitrato tálio (I) (ver 2727) NITRATO DE URÉIA, seco ou umecido com menos 20% água, em massa D 20 zero P112 NITRATO DE URÉIA, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, 89, zero P406 NITRATO DE URÉIA, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em massa * I 89 zero P406 PP78 NITRATO DE ZINCO II 333 1kg P002 B4 NITRATO DE ZIRCÔNIO III kg P002 NITRATO FENILMERCÚRICO II g P002 NITRATO FÉRRICO III kg P002 Nitrato manganoso (ver 2724) NITRATO MERCÚRICO II g P002 NITRATO MERCUROSO II g P002 Nitrato niqueloso (ver 2725) NITRATOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P III kg P002 NITRATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P III 223, kg P504 NITRETO DE LÍTIO X423 I 20 zero P403 B1 IBC04 Nitrila cloroetano (ver 2668) NITRILAS, INFLAMÁVEIS, TÓXICAS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 B4 B7 T11, 3, 7 NITRILAS, TÓXICAS, INFLAMÁVEIS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, 3, 7 NITRILAS, TÓXICAS, N.E I zero P001 T14, TP9, 3, II m P001 T11, III 223, P001, 8

167 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN NITRITO DE AMILA II P001 NITRITO(S) DE BUTILA II P III P001 Nitrito diciclo-hexilamina (ver 2687) NITRITO DE DICICLO-HEXILAMÔNIO III kg P002 NITRITO DE ETILA, SOLUÇÃO I 20 zero P099 Nitrito isopentila (ver 1113) NITRITO DE METILA zero 120m P200 NITRITO DE NÍQUEL III kg P002 Nitrito níquel (II) (ver 2726) Nitrito pentila (ver 1113) NITRITO DE POTÁSSIO II 333 1kg P002 NITRITO DE SÓDIO III kg P002 Nitrito sódio e nitrato potássio, mistura (ver 1487) NITRITO DUPLO DE ZINCO E AMÔNIO II 333 1kg P002 Nitrito niqueloso (ver 2726) NITRITOS INORGÂNICOS, N.E II kg P002 NITRITOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P504 IBC III 103, kg P504 NITROAMIDO, seco ou umecido com menos 20% água, em massa D 20 zero P112 NITROAMIDO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, zero P406 NITROANILINAS (o-,m-,p-) II g P002 NITROANISÓIS, LÍQUIDOS III P001 NITROANISÓIS, SÓLIDOS III kg P002 NITROBENZENO II m P001 Nitrobenzol (ver 1662) 5-NITROBENZOTRIAZOL D 20 zero P112 (b) ou (c) NITROBROMOBENZENO, LÍQUIDOS III P001 NITROBROMOBENZENO, SÓLIDOS III 333 5kg P002 NITROCELULOSE, COM ÁGUA (no mínimo 25% água, em massa) II zero P406 NITROCELULOSE COM ÁLCOOL (no mínimo 25% álcool, em massa, e com até II zero P406 12,6% nitrogênio, massa seca) NITROCELULOSE, com até 12,6% nitrogênio, massa seca, MISTURA, COM ou II 89, zero P406 SEM PLASTIFICANTE, COM ou SEM PIGMENTO Nitrocelulose, com até 12,6% nitrogênio, massa seca, MISTURA com plastificante, com pigmento (ver 2557) Nitrocelulose, com até 12,6% nitrogênio, massa seca, mistura com plastificante, sem pigmento (ver 2557) Nitrocelulose, com até 12,6% nitrogênio, massa seca, mistura sem plastificante, com pigmento (ver 2557) Nitrocelulose, com até 12,6% nitrogênio, massa seca, mistura sem plastificante, sem pigmento (ver 2557) Nitrocelulose, membrana, filtros (ver 3270) NITROCELULOSE, não-modificada, ou plastificada com menos 18% substância plastificante, em massa D 20 zero P112 (b) B4 B4 B4

168 168 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 NITROCELULOSE, PLASTIFICADA com, no mínimo, 18% substância plastificante, em massa NITROCELULOSE, seca ou umecida com menos 25% água (ou álcool), em massa NITROCELULOSE, SOLUÇÃO, INFLAMÁVEL, com até 12,6% nitrogênio, em massa, e até 55% nitrocelulose C zero P D 20 zero P112(a) ou (b) I 89, zero P001 T11, TP8, II 89, P001, TP III 89, 198, P001 NITROCELULOSE, UMEDECIDA com, no mínimo, 25% álcool, em massa C zero P114(a) PP43 Nitroclorobenzeno (ver 1578) NITROCRESÓIS III 333 5kg P002 NITROETANO III P001 4-NITROFENILHIDRAZINA, com até 30% água, em massa * I 28, zero P406 PP26 NITROFENÓIS (o-,m-,p-) III kg P002 TP3 NITROGÊNIO, COMPRIMIDO m P200 Nitrogênio e gases raros, mistura (ver 1981) NITROGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 NITROGLICERINA, EM SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com até 1% nitroglicerina II P001 PP5 NITROGLICERINA, EM SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com mais 1% e até 5% nitroglicerina II zero P300 NITROGLICERINA, EM SOLUÇÃO ALCOÓLICA, com mais 1% e até 10% nitroglicerina NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA com, no mínimo, 40%, em massa, insensibilizante não-volátil e insolúvel em água D 20 zero P115 PP45 PP55 PP56 PP59 PP D , zero P115 PP53 PP54 PP57 PP58 Nitroglicerina, mistura, inflamável, insensibilizada, líquida, n.e., com até 30% nitroglicerina, em massa (ver 3343) Nitroglicerina, mistura, insensibilizada, sólida, n.e., com mais 2% e até 10% nitroglicerina, em massa (ver 3319) Nitroglicerina, mistura, insensibilizada, líquida, n.e., com até 30% nitroglicerina, em massa (ver 3357) NITROGUANIDINA (PICRITA), seca ou umecida, com menos 20% água, em D 20 zero P112 massa NITROGUANIDINA (PICRITA), UMEDECIDA com, no mínimo, 20% água, em I 28, zero P406 massa Nitromanita, umecida (ver 0133) NITROMETANO II 26, P099 NITRONAFTALENO III kg P002 NITROPROPANOS III P001 p-nitrosodimetilanilina II 333 zero P410 NITROTOLUENOS, LÍQUIDOS II m P001 NITROTOLUENOS, SÓLIDOS II g P002 IBC05 NITROTOLUIDINAS (MONO) III 333 5kg P002 NITROTRIAZOLONA (NTO) D 20 zero P112(b) ou (c) NITROURÉIA D 20 zero P112(b) NITROXILENOS, LÍQUIDO II m P001

169 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN NITROXILENOS, SÓLIDOS II g P002 IBC05 NONANOS III P001 NONILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 2,5-Norbonadieno, estabilizado (ver 2251) NTO (ver 0490) NUCLEATO DE MERCÚRIO II g P002 OCTADECILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 OCTADIENO II P001 OCTAFLUORBUT-2-ENO (GÁS REFRIGERANTE R 1318) m P200 OCTAFLUORCICLOBUTANO (GÁS REFRIGERANTE RC 318) m P200 T50 OCTAFLUORPROPANO (GÁS REFRIGERANTE R 218) m P200 T50 OCTANOS II P001 t-octilmercaptana (ver 3023) OCTILTRICLOROSSILANO X80 II 333 zero P001 Octogênio (ver s 0226, 0391, 0484) Octol (ver 0266) OCTOLITA (OCTOL), seca ou umecida, com menos 15% água, em massa D 20 zero P112 OCTONAL D 20 zero P112(b)ou (c) OGIVAS DE FOGUETES, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 OGIVAS DE FOGUETES, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 OGIVAS DE FOGUETES, com carga ruptura F 20 zero P130 OGIVAS DE FOGUETES, com ruptor ou carga ejetora D 333 zero P130 LP101 OGIVAS DE FOGUETES, com ruptor ou carga ejetora F 333 zero P130 OGIVAS DE TORPEDOS, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 Ogivas para mísseis guiados (ver s 0286, 0287, 0369, 0370, 0371) OLEATO DE MERCÚRIO II g P002 ÓLEO(S) DE ACETONA II P001 Óleo alcatrão hulha (ver 1136) Óleo anilina (ver 1547) ÓLEO DE CÂNFORA III P001 Óleo diesel (ver 1202) ÓLEO FUSEL II P III P001 Óleo mirbana (ver 1662) ÓLEO DE PINHO III P001 ÓLEO DE RESINA II P III P001 ÓLEO DE XISTO II P III P001 Óleo para aquecimento, leve (ver 1202) Oleum (ver 1831) PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1, 3, 3, 3, TP8, TP8

170 170 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ORTOFORMIATO DE ETILA III P001 Ortoformiato trietila (ver 2524) ORTOSSILICATO DE METILA I 20 zero P001 T14, 3 ORTOTITANATO DE TETRAPROPILA III P001 OXALATO DE ETILA III P001 OXIBROMETO DE FÓSFORO II 333 1kg P002 OXIBROMETO DE FÓSFORO, FUNDIDO II 333 zero TP3, 3 OXICIANETO DE MERCÚRIO, INSENSIBILIZADO II g P002 OXICLORETO DE CROMO X88 I 20 zero P001 T10, 2 OXICLORETO DE FÓSFORO X80 II zero P001 OXICLORETO DE SELÊNIO X886 I 20 zero P001 T10, 2, 3 Óxido arsênio (III) (ver 1561) Óxido arsênio (v) (ver 1559) ÓXIDO DE BÁRIO III 333 5kg P002 Óxido 1,2-buteno (ver 3022) ÓXIDO DE 1,2-BUTILENO, ESTABILIZADO II P001 ÓXIDO DE CÁLCIO III 90, 106 5kg P002 ÓXIDO DE ETILENO, ou ÓXIDO DE ETILENO COM NITROGÊNIO, até pressão total 1Mpa (10bar), a 50ºC Óxido etileno com nitrogênio, até uma pressão total 1Mpa(10 bar)a 50ºC (ver 1040) ÓxIdo etileno e clorotetrafluoretano, mistura (ver 3297) Óxido etileno e diclorodifluormetano, mistura (ver 3070) Óxido etileno e dióxido carbono, mistura (ver s 1041, 1952, 3300) Óxido etileno e óxido propileno, mistura (ver 2983) Óxido etileno e pentafluoretano, mistura (ver 3298) Óxido etileno e tetrafluoretano, mistura (ver 3299) ÓXIDO DE FERRO, USADO, ou FERRO-ESPONJA, USADO, obtido da purificação gás carvão zero P200 T III zero P002 ÓXIDO DE MERCÚRIO II g P002 ÓXIDO DE MESITILA III P001 ÓXIDO DE PROPILENO I 20 zero P001 T11, TP7 ÓXIDO DE TRIS-(1-AZIRIDINIL) FOSFINA, SOLUÇÃO II m P III P001 ÓXIDO NÍTRICO, COMPRIMIDO , zero P200 Óxido nítrico e dióxido nitrogênio, mistura (ver 1975) Óxido nítrico e tetróxido dinitrogênio, mistura (ver 1975) ÓXIDO NITROSO zero P200 Óxido nitroso e dióxido carbono, mistura (ver 1015) ÓXIDO NITROSO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P OXIGÊNIO, COMPRIMIDO zero P200 Oxigênio e dióxido carbono, mistura, comprimida (ver 1014) Oxigênio e gases raros, mistura (ver 1980) OXIGÊNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO zero P Óxi-4-nitrobenzeno (ver 1663) Oxirano (ver 1040) Oxissulfato vanádio (ver 2931)

171 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Oxissulfeto carbono (ver 2204) OXITRICLORETO DE VANÁDIO II P001 Palha, umecida, encharcada ou contaminada com óleo (ver 1327) PAPEL, TRATADO COM ÓLEO NÃO-SATURADO, úmido (inclusive papel carbono) III 1000 zero P410 PARAFORMALDEÍDO III kg P002 PARALDEÍDO III P001 PCBs (ver 2315) PENTABORANA I zero zero P601 PENTABROMETO DE FÓSFORO II 333 1kg P002 PENTACLORETO DE ANTIMÔNIO, LÍQUIDO X80 II P001 PENTACLORETO DE ANTIMÔNIO, SOLUÇÃO II P III P001 PENTACLORETO DE FÓSFORO II 89, kg P002 PENTACLORETO DE MOLIBDÊNIO III kg P002 PENTACLOROETANO II m P001 PENTACLOROFENATO DE SÓDIO II g P002 PENTACLOROFENOL II g P002 PENTAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 125) m P200 T50 PENTAFLUORETO DE ANTIMÔNIO II P001 PENTAFLUORETO DE BROMO , I 20 zero P200 2, 2, 3 PENTAFLUORETO DE CLORO , zero P200 PENTAFLUORETO DE FÓSFORO zero P200 PENTAFLUORETO DE IODO , I 20 zero P200 PENTAMETIL-HEPTANO III P001 Pentanal (ver 2058) n-pentano (ver 1265) PENTANO-2,4-DIONA III P001 PENTANÓIS II P III P001 3-Pentanol (ver 1105) PENTANOS, líquidos I 20 zero P001 T II P001 B8 PENTASSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II 89 zero 500g P410 IBC04 1-PENTENO (n-amileno) I 20 zero P001 T11 1-PENTOL II P001 PENTOLITA, seca ou umecida com menos 15% água, em massa D 20 zero P112 PENTÓXIDO DE ARSÊNIO II g P002 PENTÓXIDO DE FÓSFORO II kg P002 PP12, 9

172 172 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 PENTÓXIDO DE VANÁDIO, não-fundido III 333 5kg P002 PERCLORATO DE AMÔNIO D zero P112(b) ou (c) PERCLORATO DE AMÔNIO II 89, kg P002 PERCLORATO DE BÁRIO II g P002 PERCLORATO DE CÁLCIO II 333 1kg P002 PERCLORATO DE CHUMBO II 333 1kg P002 Perclorato chumbo (II) (ver 1470) PERCLORATO DE ESTRÔNCIO II 333 1kg P002 PERCLORATO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P002 PERCLORATO DE POTÁSSIO II kg P002 PERCLORATO DE SÓDIO II 333 1kg P002 PERCLORATOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P III kg P002 PERCLORATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II 333 1kg P III kg P604 Percloreto antimônio, líquido (ver 1730) Percloreto ferro, anidro (ver 1773) Perclorobenzeno (ver 2729) Perclorociclopentadieno (ver 2646) Percloroetileno (ver 1897) PERCLOROMETILMERCAPTANA I 20 zero P602 T14, 3 PERFLÚOR(ÉTER ETILVINÍLICO) zero P200 PERFLÚOR(ÉTER METILVINÍLICO) zero P200 T50 Perfluorpropano (ver 2424) PERFUMARIA, PRODUTOS contendo solventes inflamáveis II P001, TP III P001 Permanganato amônio (ver 1482) PERMANGANATO DE BÁRIO II 333 1kg P002 PERMANGANATO DE CÁLCIO II 333 1kg P002 PERMANGANATO DE POTÁSSIO II kg P002 PERMANGANATO DE SÓDIO II 333 1kg P002 PERMANGANATO DE ZINCO II 333 1kg P002 PERMANGANATOS INORGÂNICOS, N.E II kg P III 206, kg P002 PERMANGANATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E II kg P504 PERÓXIDO DE BÁRIO II 333 1kg P002 PERÓXIDO DE CÁLCIO II 333 1kg P002 Peróxido chumbo (ver 1872) PERÓXIDO DE ESTRÔNCIO II 333 1kg P002 B4

173 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Peróxido hidrogênio e ácido peracético, mistura (ver 3149) PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, ESTABILIZADO ou PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA, ESTABILIZADA, com mais 60% peróxido hidrogênio PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA, com não menos 20%, porém não mais que 60% peróxido hidrogênio (estabilizada se necessário) Peróxido hidrogênio, solução aquosa, estabilizada, com mais 60% peróxido hidrogênio (ver 2015) PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO, SOLUÇÃO AQUOSA, com 8% ou mais e menos 20% peróxido hidrogênio (estabilizada se necessário) I zero P501 T10, TP6, II kg P III 65, kg P504 PERÓXIDO DE LÍTIO II 333 1kg P002 PERÓXIDO DE MAGNÉSIO II 333 1kg P002 PERÓXIDO DE POTÁSSIO I 20 zero P503 PERÓXIDO DE SÓDIO I 20 zero P503 IBC05 PERÓXIDO DE ZINCO II 333 1kg P002 PERÓXIDOS INORGÂNICOS, N.E II 333 1kg P III kg P002 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, LÍQUIDO , 181, m P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 181, 20 zero P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, SÓLIDO , 181, g P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 181, 20 zero P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, LÍQUIDO , 20 25m P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 20 zero P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, SÓLIDO , g P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , 20 zero P , 274 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, LÍQUIDO , m P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, SÓLIDO , g P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, LÍQUIDO , m P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, SÓLIDO , g P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO , m P520 IBC520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 IBC520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO , g P520 IBC520 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 IBC520 Peróxidos orgânicos (ver lista alfabética peróxidos orgânicos correntemente classificados, em s 3101 a 3120) PEROXOBORATO DE SÓDIO, ANIDRO II 333 1kg P002 PERSULFATO DE AMÔNIO III kg P002 PERSULFATO DE POTÁSSIO III kg P002 PERSULFATO DE SÓDIO III kg P002 PP29 B5, TP6, 4 B5, TP6, 4 B1 B1 B5 B

174 174 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 PERSULFATOS INORGÂNICOS, N.E III kg P002 PERSULFATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E III kg P504 PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14. TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, 8

175 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PESTICIDA À BASE DE COBRE, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 4, TP9, 3, II 61, m P001 T11, 7 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC III 61, 223, P001, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P001 T11, III 61, 223, P001, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P I 61, zero P II 61, g P III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, 8

176 176 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, g P002 B I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P III 61, 223, kg P002 PESTICIDA À BASE DE FOSFETO DE ALUMÍNIO I zero P002 PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC B1 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, 8

177 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLA- MÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTANICOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23º C II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, 8, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLA- MÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PF inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P001 T11, III 61, 223, P001, 8

178 178 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3 PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11 T11, 3, 7, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P002 PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg inferior a 23ºC III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7, I zero P001 T14, TP9, 3, II P001 T11, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, TÓXICO I 61, zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg igual ou superior a 23ºC II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, SÓLIDO, TÓXICO I 61, zero P II 61, g P III 61, 223, kg P002 B1 T11, 3, 7 PESTICIDA LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, N.E., com PFg inferior a 23ºC I zero P001 T14, TP9, 3, 7 PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.E., com PFg igual ou superior a 23ºC II P001 T11, 8, 3, I 61, zero P001 T14, TP9, 3, II 61, m P III 61, 223, P001 T11, 3, 7

179 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, N.E I 61, zero P001 T14, TP II 61, m P III 61, 223, P001 PESTICIDA SÓLIDO, TÓXICO, N.E I 61, zero P002 IBC II 61, g P III 61, 223, kg P002 T11, 3, 7 Pesticida tóxico, sob gás comprimido n.e. (ver 1950) PETN (ver s 0150, 0411) PETN/TNT (ver 0151) PETRÓLEO CRU I m P001 T11, TP II P001, TP III P001 Petróleo, stilados ou rivados (ver 1268) PICOLINAS III P001 PICRAMATO DE SÓDIO, seco ou umecido com menos 20% água, em massa C 20 Zero P114(a) PP26 ou (b) PICRAMATO DE SÓDIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, zero P406 PP26 PICRAMATO DE ZIRCÔNIO, seco ou umecido com menos 20% água, em massa C 20 zero P114(a) ou (b) PICRAMATO DE ZIRCÔNIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, em massa I 28, zero P406 PP26 Picramida (ver 0153) PICRATO DE AMÔNIO, seco ou umecido com menos 10% água, em massa D 20 zero P112(a) PP26 (b)ou(c) PICRATO DE AMÔNIO, UMEDECIDO com, no mínimo, 10% água, em massa I 28, zero P406 PP26 PICRATO DE PRATA, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P406 PP25, PP26 Picrita (ver 0282) Picrita, umecida (ver 1336) Picrotoxina (ver 3172) PIGMENTOS ORGÂNICOS, SUJEITOS A AUTO- AQUECIMENTO II 333 zero P III zero P002 alfa-pineno III P001 PIPERAZINA III kg P002 PP26, 8 TP30 PIPERIDINA I zero P001 T10 PIRIDINA II P001 Piroxilina, solução (ver 2059) PIRROLIDINA II P001 Plástico, composto para moldagem (ver 3314) PLÁSTICOS, À BASE DE NITROCELULOSE, SUJEITOS A AUTO-AQUECI- MENTO, N.E III zero P002 PÓ DE COMPOSTOS DE ARSÊNIO II g P002 Poliaminas, corrosivas, inflamáveis, líquidas, n.e. (ver 2734) Poliaminas, corrosivas, líquidas, n.e. (ver 2735) Poliaminas, corrosivas, sólidas, n.e. (ver 3259) Poliaminas, inflamáveis, corrosivas, n.e. (ver 2733) Poliestireno, grânulos, expansíveis (ver 2211)

180 180 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 POLÍMEROS, GRANULADOS, EXPANSÍVEIS, que sprenm vapores inflamáveis III zero P002 POLISSULFETO DE AMÔNIO, SOLUÇÃO II P III P001 POLIVANADATO DE AMÔNIO II g P002 PÓLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mínimo, 25% água, em massa C zero P111 PP43 PÓLVORA EM PASTA, UMEDECIDA com, no mínimo, 17% álcool, em massa C zero P111 PÓLVORA NEGRA, COMPRIMIDA ou PÓLVORA NEGRA, EM PASTILHAS D 20 zero P113 PP51 PÓLVORA NEGRA, granulada ou em pó D 20 zero P113 PP50 PÓLVORA SEM FUMAÇA C 20 zero P114(b) PP50 PP52 PÓLVORA SEM FUMAÇA C 20 zero P114(b) PP50 PP52 Potassa cáustica (ver 1814) POTÁSSIO X423 I 20 zero P403 IBC04 Potássio e sódio, ligas (ver 1422) Potássio, ligas, metálicas (ver 1420) PRESERVATIVOS PARA MADEIRA, LÍQUIDOS II P III P001 PRODUTOS PERIGOSOS EM MAQUINARIA ou PRODUTOS PERIGOSOS EM APARELHOS * zero P907 PROJÉTEIS, com carga ruptura F 20 zero P130 PROJÉTEIS, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 PROJÉTEIS, com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 PROJÉTEIS, com carga ruptura F 20 zero P130 PROJÉTEIS, com carga ruptura D 333 zero P130 LP101 PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora D 20 zero P130 LP101 PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora D 333 zero P130 LP101 PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora F 20 zero P130 PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora F 333 zero P130 PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora G 20 zero P130 LP101 PROJÉTEIS, com ruptor ou carga ejetora G 333 zero P130 LP101 Projéteis iluminantes (ver s 0171, 0254, 0297) PROJÉTEIS inertes, com traçante S ilimitada zero P130 LP101 PROJÉTEIS inertes, com traçante G 20 zero P130 LP101 PROJÉTEIS inertes, com traçante G 333 zero P130 LP101 Propadieno e metilacetileno, mistura, estabilizada (ver 1060) PROPADIENO, ESTABILIZADO zero P200 PP14, B6, 3, 3 B1 T9 TP3, TP7 TP31 PROPANO zero P200 T50 n-propanol (ÁLCOOL PROPÍLICO, NORMAL) II P III 90, P001 PROPANOTIÓIS II P001 Propelente base dupla (ver s 0160, 0161) Propelente base simples (ver s 0160, 0161) PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1 PP67 L1, TP8, 3

181 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Propelente base tripla (ver s 0160, 0161) PROPELENTE, LÍQUIDO C zero P115 PP53 PP54 PP57 PP58 PROPELENTE, LÍQUIDO C zero P115 PP53 PP54 PP57 PP58 PROPELENTE, SÓLIDO C 20 zero P114(b) PROPELENTE, SÓLIDO C 20 zero P114(b) PROPELENTE, SÓLIDO C 333 zero P114(b) Propeno (ver 1077) PROPILAMINA II P001 n-propilbenzeno III P001 PROPILENO zero P200 T50 PROPILENOCLORIDRINA II m P001, 3 1,2-PROPILENODIAMINA II P001 PROPILENOIMINA, ESTABILIZADA I 20 zero P001 T14, 3 PROPILENO, TETRÂMERO III P001 Propileno, trímero (ver 2057) Propilmercaptana (ver 2402) PROPILTRICLOROSSILANO X83 II 333 zero P001 PROPIONALDEÍDO II P001 PROPIONATO(S) DE BUTILA III P001 PROPIONATO DE ETILA II P001 PROPIONATO DE ISOBUTILA III P001 LP1 PROPIONATO DE ISOPROPILA II P001 PROPIONATO DE METILA II P001 PROPIONITRILA II P001 PÚRPURA DE LONDRES II g P002 QUEROSENE III P001 Quinol (ver 2662) QUINOLINA III P001 Quinona (ver 2587) Rampa para evacuação aeronaves (ver 2990) RDX, insensibilizado (ver s 0072, 0391, 0483) REBITES, EXPLOSIVOS S ilimitada zero P134 LP102 REFORÇADORES COM DETONADOR B 20 zero P133 PP69 REFORÇADORES COM DETONADOR B 20 zero P133 PP69 REFORÇADORES, sem tonador D 20 zero P132(a) ou (b) REFORÇADORES, sem tonador D 20 zero P132(a) ou (b) Relés tonação (ver s 0029, 0267, 0360, 0361, 0455, 0500), 3, 3

182 182 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 RESÍDUOS CLINÍCOS INESPECÍFICOS, N.E., ou RESÍDUOS (BIO)MÉDICOS, N.E., ou RESÍDUOS MÉDICOS REGULAMENTADOS, N.E II 333 zero P621 IBC620 LP621 RESÍDUO DE LÃ, ÚMIDO * III 117 zero P410 RESÍDUO TÊXTIL, ÚMIDO * III 117 zero P410 RESINA DE POLIÉSTER, CONJUNTO II P III P302 RESINA, SOLUÇÃO, inflamável I m P001 T11, TP II P001 PP1, TP III P001 PP1 RESINATO DE ALUMÍNIO III kg P002 RESINATO DE CÁLCIO III kg P002 RESINATO DE CÁLCIO, FUNDIDO III kg P002 IBC04 RESINATO DE COBALTO, PRECIPITADO III kg P002 RESINATO DE MANGANÊS III kg P002 RESINATO DE ZINCO III kg P002 Resorcina (ver 2876) RESORCINOL III 333 5kg P002 Restos peixe (ver s 1374, 2216) REVESTIMENTO, SOLUÇÃO PARA (inclui revestimentos ou tratamentos superfície, utilizados para fins industriais ou outros, como base para pintura em veículos, forração tambores ou barris) I m P001 T11, TP8, II P001, TP III P001 RUBÍDIO X423 I 20 zero P403 B1 IBC04 RUPTORES, explosivos D 20 zero P133 PP69 Sais ácido dicloroisocianúrico(ver 2465) Sais alcalóis, líquidos, n.e.(ver 3140) Sais alcalóis, sólidos, n.e. (ver 1544) Sais creosoto (ver 1334) Sais estricnina (ver 1692) SAIS METÁLICOS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS, INFLAMAVEIS, N.E II kg P III 223, kg P002 SAIS METÁLICOS DEFLAGRANTES DE NITRODERIVADOS AROMÁTICOS, N.E. Sal anilina (ver 1548) C 20 zero P114(a) ou (b) SALICILATO DE MERCÚRIO II g P002 SALICILATO DE NICOTINA II g P002 Salpetre (ver 1486) Salpetre do Chile (ver 1498) Seleniato bário (ver 2630) Seleniato cálcio (ver 2630) Seleniato cobre (ver 2630) Seleniato potássio (ver 2630) Seleniato sódio (ver 2630) Seleniato zinco (ver 2630) SELENIATOS ou SELENITOS I 20 zero P002 PP26 B1

183 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN SELÊNIO, COMPOSTO, N.E I 20 zero P II g P III kg P002 SELENIETO DE HIDROGÊNIO, ANIDRO zero P200 Selenito bário (ver 2630) Selenito cobre (ver 2630) Selenito potássio (ver 2630) Selenito sódio (ver 2630) Selenito zinco (ver 2630) Selenitos (ver 2630) Sesquicloreto ferro, anidro (ver 1773) SESQUISSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II kg P410 IBC04 SILANO zero P200 Silicato etila (ver 1292) SILICATO DE TETRAETILA III P001 SILICIETO DE CÁLCIO II g P III kg P410 Silicieto hidrogênio (ver 2203) Silicieto lítio (ver 1417) SILICIETO DE MAGNÉSIO II g P410 SILÍCIO, EM PÓ, AMORFO III kg P002 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 Silicofluoreto amônio (ver 2854) Silicofluoreto magnésio (ver 2853) Silicofluoreto potássio (ver 2655) Silicofluoreto sódio (ver 2674) Silicofluoreto zinco (ver 2855) Silicofluoreto(s), n.e. (ver 2856) SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA, para navios G 20 zero P135 SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA, para navios G 20 zero P135 Sinalizadores emergência, para navios, acionáveis por água (ver 0249) SINALIZADORES DE FUMAÇA G 20 zero P135 SINALIZADORES DE FUMAÇA G 333 zero P135 SINALIZADORES DE FUMAÇA G 20 zero P135 SINALIZADORES DE FUMAÇA G 20 zero P135 SINALIZADORES MANUAIS G 333 zero P135 SINALIZADORES MANUAIS S ilimitada zero P135 SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS G 20 zero P135 SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS S ilimitada zero P135 SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS G 20 zero P135 SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS, EXPLOSIVOS G 333 zero P135 Soda cáustica (ver 1824) SÓDIO X423 I zero P403 IBC04 B1 T9 TP3, TP7 TP31 Sódio e potássio, ligas (ver 1422) SÓLIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 240ºC ou mais III zero P099 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B , g P520 PP21 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA , 20 zero P520 PP21 194, 274 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C g P520 PP21 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 PP21 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D g P520 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E g P520 B4

184 184 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F g P520 3 IBC99 SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA , zero P520 3 SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO CORROSIVO, N.E II 218, kg P002 IBC05 PP9 SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E II 216, kg P002 SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO TÓXICO, N.E II 217, g P002 SÓLIDO CORROSIVO, ÁCIDO, INORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, ÁCIDO, ORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, BÁSICO, INORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E I zero P002 IBC II kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E I zero P002 PP9 PP9 B1 B1 B1 B1 B II kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II 222, kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I zero P II kg P002 SÓLIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.E I zero P002 IBC II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P002

185 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN SÓLIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO INFLAMÁVEL, INORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, FUNDIDO, N.E II zero T3 TP3, TP9, III 223, zero IBC01 T1 TP3, TP9, 6 SÓLIDO INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E II kg P002 T III 223, kg P002 T1 SÓLIDO INFLAMÁVEL, OXIDANTE, N.E II 274 zero 1kg P III 223, 274 zero 5kg P099 SÓLIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO OXIDANTE, INFLAMÁVEL, N.E I 274 zero zero P099 SÓLIDO OXIDANTE, N.E I zero P503 IBC II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO OXIDANTE, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I 274 zero zero P II 274 zero 1kg P099 SÓLIDO OXIDANTE, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I 274 zero zero P II 274 zero zero P099 SÓLIDO OXIDANTE, TÓXICO, N.E I zero P II kg P III 223, kg P002 SÓLIDO PIROFÓRICO, INORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P404 SÓLIDO PIROFÓRICO, ORGÂNICO, N.E I 274 zero zero P404 SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, CORROSIVO, N.E X482 I 274 zero zero P II 274 zero 500g P III 223, 274 zero 1kg P410 SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E I 274 zero zero P403 IBC II 274 zero 500g P410 IBC III 223, 274 zero 1kg P410 SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, N.E X423 I 274 zero zero P403 IBC II 274 zero 500g P III 223, 274 zero 1kg P410 B1 B4 B4

186 186 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, OXIDANTE, N.E II 274 zero 500g P III 223, 274 zero 1kg P099 SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I 274 zero zero P II 274 zero zero P410 IBC III 223, 274 zero zero P410 SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, TÓXICO, N.E X462 I 274 zero zero P II 274 zero 500g P410 IBC III 223, 274 zero 1kg P410 SÓLIDO REGULAMENTADO PARA AVIAÇÃO, N.E , zero N/A 274, 276 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P002 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P002 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P002 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGÂNICO, N.E II zero P III 223, zero P002 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, OXIDANTE, N.E II 274 zero zero P III 223, 274 zero zero P099 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P002 SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E II zero P410 IBC III 223, zero P002 SÓLIDO TÓXICO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P002 SÓLIDO TÓXICO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E I zero P001 IBC II g P002 SÓLIDO TÓXICO, INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P002 SÓLIDO TÓXICO, INORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P III 223, kg P002 SÓLIDO TÓXICO, ORGÂNICO, N.E I zero P002 IBC II g P III 223, kg P002 B4 B4

187 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN SÓLIDO TÓXICO, OXIDANTE, N.E I zero P II g P002 SÓLIDO TÓXICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E I zero P II g P001 SÓLIDO TÓXICO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E I zero P II zero P002 Solução composto organometálico, que reage com água inflamável, n.e. (ver 3207) Solventes inflamáveis, N.E. (ver 1993) Solventes inflamáveis, tóxicos, N.E. (ver 1992) SUBSTÂNCIA INFECTANTE, QUE AFETA apenas ANIMAIS Ver PE 91 zero P620 SUBSTÂNCIA INFECTANTE, QUE AFETA SERES HUMANOS Ver PE 91 zero P620 SUBSTÂNCIA METÁLICA, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E X423 I zero P403 IBC II g P III kg P , 274 SUBSTÂNCIA METÁLICA, QUE REAGE COM ÁGUA, SUJEITA A AUTO-AQUE- CIMENTO, N.E. SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E. SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E X423 I zero P II zero P410 IBC III 223, zero P III 179, kg P III 179, kg P002 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, MUITO INSENSÍVEIS, N.E D 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E L 178, 274 zero zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E L 178, 274 zero zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E L 178, 274 zero zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E A 178, 274 zero zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E C 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E D 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E G 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E C 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E G 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E C 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E D 178, zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E S 178, 274 ilimitada zero P101 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E G 178, zero P101 Substâncias passíveis combustão espontânea, n.e. (ver s 2845, 2846, 3194, 3200) SULFATO DE CHUMBO, com mais 3% ácido livre II 333 1kg P002 SULFATO DE DIETILA II m P001 SULFATO DE DIMETILA I 20 zero P602 T14, 3 Sulfato etila (ver 1594) SULFATO DE HIDROXILAMINA III kg P002 Sulfato metila (ver 1595) SULFATO DE MERCÚRIO II g P002 SULFATO DE NICOTINA, SÓLIDO II g P002 IBC05 SULFATO DE NICOTINA, SOLUÇÃO II m P001 Sulfato óxido vanádio (IV) (ver 2931) SULFATO DE VANADILA II g P002 B4 B4 PP12. B4, 9

188 188 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Sulfato mercúrico (ver 1645) Sulfato mercuroso (ver 1645) SULFETO DE AMÔNIO, SOLUÇÃO , II P001, 3 IBC01 Sulfeto(s) arsênio (ver s 1556, 1557) SULFETO DE CARBONILA zero P200 SULFETO DE DIETILA II P001, 3 SULFETO DE DIMETILA II P001 B8 SULFETO DE DIPICRILA, seco ou umecido com menos 10% água, em massa D 20 zero P112 SULFETO DE DIPICRILA, UMEDECIDO com, no mínimo, 10% água, em massa I 28, zero P406 PP24 Sulfeto fósforo(v), isento fósforo amarelo e branco (ver 1340) SULFETO DE HIDROGÊNIO zero P200 Sulfeto metila (ver 1164) SULFETO DE POTÁSSIO, ANIDRO, ou SULFETO DE POTÁSSIO com menos 30% água cristalização SULFETO DE POTÁSSIO, HIDRATADO com, no mínimo, 30% água cristalização SULFETO DE SÓDIO, ANIDRO, ou SULFETO DE SÓDIO com menos 30% água cristalização II zero P II kg P II zero P410 SULFETO DE SÓDIO, HIDRATADO com, no mínimo, 30% água II kg P002 Sulfocloreto fósforo (ver 1837) Superóxido bário (ver 1449) Superóxido cálcio (ver 1457) SUPERÓXIDO DE POTÁSSIO I 20 zero P503 SUPERÓXIDO DE SÓDIO I 20 zero P503 Talco com tremolita e/ou actinólito (ver 2590) TÁLIO, COMPOSTO, N.E II g P002 TANQUE DE COMBUSTÍVEL DE UNIDADE DE FORÇA HIDRÁULICA PARA , I 20 zero P301 AERONAVE (contendo mistura hidrazina anidra e metil-hidrazina) (combustível M86) TARTARATO DE NICOTINA II g P002 TARTARATO DUPLO DE ANTIMÔNIO E POTÁSSIO III 333 5kg P002 Tártaro emético (ver 1551) Tecido animal ou vegetal ou sintético, N.E. com óleo (ver 1373) Tecidos impregnados com nitrocelulose fracamente nitrada, N.E. (ver 1353) TELÚRIO, COMPOSTO, N.E I 20 zero P II g P III kg P002 TEREBENTINA III P001 TEREBENTINA, SUBSTITUTOS II P III P001 Terfenilas poli-halogenadas, líquidas (ver 3151) Terfenilas poli-halogenadas, sólidas (ver 3152) TERPINOLENO III P001 Tetrabrometo acetileno (ver 2504) TETRABROMETO DE CARBONO III 333 5kg P002 B1 B1 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8

189 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN TETRABROMOETANO III P001 Tetracianomercurato (II) potássio (ver 1626) Tetracloreto acetileno (ver 1702) TETRACLORETO DE CARBONO II m P001 Tetracloreto estanho (ver 1827) TETRACLORETO DE SILÍCIO X80 II P001, TP7 TETRACLORETO DE TITÂNIO X80 II zero P001 T10, 3 TETRACLORETO DE VANÁDIO X88 I 20 zero P802 T10 TETRACLORETO DE ZIRCÔNIO III kg P002 1,1,2,2-TETRACLOROETANO II m P001 TETRACLOROETILENO III P001 Tetraetila chumbo (ver 1649) TETRAETILENOPENTAMINA III P001 Tetraetoxissilano (ver 1292) Tetrafluordicloroetano (ver 1958) 1,1,1,2-TETRAFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 134 a) m P200 T50 TETRAFLUORETILENO, ESTABILIZADO zero P200 TETRAFLUORETO DE ENXOFRE zero P200 TETRAFLUORETO DE SILÍCIO, COMPRIMIDO zero P200 TETRAFLUORMETANO, COMPRIMIDO (GÁS REFRIGERANTE R 14, COMPRIMIDO) m P200 TETRAFOSFATO DE HEXAETILA II g P002 Tetrafosfato hexaetila e gás comprimido, mistura (ver 1612) 1,2,3,6-TETRA-HIDROBENZALDEÍDO III P001 TETRA-HIDROFURANO II P001 TETRA-HIDROFURFURILAMINA III P001 Tetra-hidro-1,4-oxazina (ver 2054) 1,2,3,6-TETRA-HIDROPIRIDINA II P001 TETRA-HIDROTIOFENO II P001 Tetrametila chumbo (ver 1649) Tetrametileno (ver 2601) TETRAMETILSILANO I 20 zero P001 T14 Tetrametoxissilano (ver 2606) TETRANITRATO DE PENTAERITRITA, MISTURA, INSENSIBILIZADA, SÓLIDA, N.E., com mais 10% e até 20% PETN, em massa TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTAERI- TRITOL; PETN) com, no mínimo, 7% cera, em massa TETRANITRATO DE PENTAERITRITA (TETRANITRATO DE PENTA- ERITRITOL; PETN), UMEDECIDO com, no mínimo, 25% água, em massa, ou INSENSIBILIZADO com, no mínimo, 15% insensibilizante, em massa Tetranitrato pentaeritritol (ver s 0150, 0411) II 89, 272, zero P406 PP26 PP D zero P112(b) ou (c) D zero P112 (b) ou (c) TETRANITROANILINA D 20 P112(b) ou (c) TETRANITROMETANO I 20 zero P602 Tetrazeno, umecido (ver 0114) 1H - TETRAZOL D 20 P112(c) PP48 Tetril (ver 0208) TETRÓXIDO DE DINITROGÊNIO (DIÓXIDO DE NITROGÊNIO) , zero P200 T50 1

190 190 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 TETRÓXIDO DE ÓSMIO I 20 zero P002 Tia-4-pentanal (ver 2785) 4-TIAPENTANAL III P001 TNT, umecido (ver 3366) TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) TINTA (incluindo tintas, lacas, esmaltes, tinturas, goma- lacas, vernizes, polidores, enchimentos líquidos e bases líquidas para lacas) ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTAS (incluindo diluentes ou redutores para tintas) TINTA PARA IMPRESSÃO, inflamável, ou MATERIAL RELACIONADO COM TINTA PARA IMPRESSÃO (incluindo compostos diluentes ou redutores, inflamável) PP30 B I 90, m P001 T11, TP II 90, P001 PP1, TP III 90, 163, P II P III 163, P001 PP I 90, zero P001 T11, TP II 90, P001 PP1, TP III 90, 163, P001 TINTURAS, MEDICINAIS II P III P001 PP1 TIOCIANATO DE MERCÚRIO II g P002 TIOFENO II P001 Tiofenol (ver 2337) TIOFOSGÊNIO II m P001 TIOGLICOL II m P001 TITÂNIO, EM PÓ, SECO I zero zero P II 333 zero P III zero P002 TITÂNIO, EM PÓ, UMEDECIDO com, no mínimo, 25% água (ve apresentar visível excesso água); a) mecanicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 840 micra II 333 1kg P410 TITÂNIO ESPONJOSO, GRÂNULOS ou EM PÓ III kg P002 TNT (ver s 0209, 0388, 0389) TNT, mistura com alumínio (ver 0390) Toliletileno, inibido (ver 2618) TOLUENO II P001 TOLUIDINAS, LÍQUIDAS II 90, m P001 TOLUIDINAS, SÓLIDAS II 90, g P002 2,4-TOLUILENODIAMINA III 333 5kg P002 Toluol (ver 1294) Torpedos Bangalore (ver s 0136, 0137, 0138, 0294) TORPEDOS com carga ruptura E 20 zero P130 LP101 TORPEDOS com carga ruptura F 20 zero P130 TORPEDOS com carga ruptura D 20 zero P130 LP101 TORPEDOS, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com ogiva inerte J 20 zero P101 TORPEDOS, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com ou sem carga ruptura J 20 zero P101 PP40, TP8 PP67 L1 PP67 L1

191 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN TORTA OLEAGINOSA com até 1,5% óleo e até 11% umida III 29, zero P002 TORTA OLEAGINOSA com mais 1,5% óleo e até 11% umida III zero P003 TOXINAS EXTRAÍDAS DE FONTES VIVAS, LÍQUIDAS, N.E I 210, zero P II 210, m P III 210, 223, P001 TOXINAS EXTRAÍDAS DE FONTES VIVAS, SÓLIDAS, N.E I 210, zero P II 210, g P III 210, 223, kg P002 TRAÇANTES PARA MUNIÇÃO G 20 zero P133 PP69 TRAÇANTES PARA MUNIÇÃO G 333 zero P133 PP69 TRAPO, OLEOSO * ,117 zero P003 B6, PP19 Tremolita (ver 2590) TRIALILAMINA III P001 TRIBROMETO DE BORO X88 I 20 zero P602 0, 2, 3 TRIBROMETO DE FÓSFORO X80 II P001 Tribromoborano (ver 2692) TRIBUTILAMINA II m P001 TRIBUTILFOSFANO I zero zero P400 TRICLORETO DE ANTIMÔNIO II P001 TRICLORETO DE ARSÊNIO I zero P602 T14, 3 TRICLORETO DE BORO zero P200 TRICLORETO DE FÓSFORO I zero P001 T14, 3 Tricloreto titânio, mistura (ver 2869) Tricloreto titânio, mistura, pirofórica (ver 2441) TRICLORETO DE TITÂNIO, PIROFÓRICO ou MISTURA DE TRICLORETO DE TITÂNIO, PIROFÓRICA I zero zero P404 TRICLORETO DE VANÁDIO III kg P002 Tricloroacetalído (ver 2075) TRICLOROACETATO DE METILA III P001 Tricloroaceticalído (ver 2075) TRICLOROBENZENOS, LÍQUIDOS III P001 TRICLOROBUTENO II m P001 1,1,1-TRICLOROETANO III P001 TRICLOROETILENO III P001 Tricloronitrometano (ver 1580) TRICLOROSSILANO , 8 X338 I zero zero P401 T14, TP7, 3 1,3,5-Tricloro-s-triazina-2,4,6-triono (ver 2468) 2,4,6-Tricloro-1,3,5-triazina (ver 2670) TRIETILAMINA II P001 TRIETILENOTETRAMINA II P001 PP20, B6 PP20, B6 B1

192 192 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Trifluorbromometano (ver 1009) Trifluorcloroetano (ver 1983) TRIFLUORCLOROETILENO, ESTABILIZADO zero P200 T50 Trifluorclorometano (ver 1022) 1,1,1-TRIFLUORETANO (GÁS REFRIGERANTE R 143 a) zero P200 T50 Trifluoreto 2-aminobenzeno (ver 2942) Trifluoreto 3-aminobenzeno (ver 2948) TRIFLUORETO DE BORO zero P200 TRIFLUORETO DE BORO E ÁCIDO ACÉTICO, COMPLEXO DE II P001 T8, 2 TRIFLUORETO DE BORO E ÁCIDO PROPIÔNICO, COMPLEXO DE II P001 T8, 2 TRIFLUORETO DE BROMO , I 20 zero P200 2, 2, 3 TRIFLUORETO DE CLORO , zero P200 TRIFLUORETO(S) DE CLOROBENZILA III P001 TRIFLUORETO(S) DE ISOBENZOCIANATO II m P001 TRIFLUORETO(S) DE NITROBENZENO II m P001 TRIFLUORETO DE 3-NITRO-4-CLOROBENZENO II m P001 TRIFLUORETO DE NITROGÊNIO zero P200 TRIFLUORMETANO (GÁS REFRIGERANTE R 23) m P200 TRIFLUORMETANO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P TRIFLUORMETILANILINA III P001 3-TRIFLUORMETILANILINA II m P001 TRIISOBUTILENO III P001 TRIMETILAMINA, ANIDRA zero P200 T50 TRIMETILAMINA, SOLUÇÃO AQUOSA, com até 50% trimetilamina, em massa I zero P001 T II P III 89, P001 1,3,5-TRIMETILBENZENO III P001 TRIMETILCICLO-HEXILAMINA III P001 TRIMETILCLOROSSILANO X338 II 333 zero P001 TRIMETIL-HEXAMETILENODIAMINAS III P001 2,4,4-Trimetilpenteno-1 (ver 2050) 2,4,4-Trimetilpenteno-2 (ver 2050) Trinitrato glicerila (ver s 0143, 0144, 1204, 3064) TRINITROANILINA (PICRAMIDA) D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITROANISOL D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITROBENZENO, seco ou umecido com menos 30% água, em massa D 20 zero P112 TRINITROBENZENO, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P406 TRINITROBENZENO, UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em I zero P406 PP24 massa * TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA) D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITROCLOROBENZENO (CLORETO DE PICRILA), UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em massa * I zero P406 PP24, 3

193 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN TRINITRO-m-CRESOL D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITROFENETOL D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITRO-FENIL-METILNITRAMINA (TETRIL) D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITROFENOL (ÁCIDO PÍCRICO), seco ou umecido com menos 30% água, em massa TRINITROFENOL (ÁCIDO PÍCRICO), UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, em massa * D 20 zero P112(a) (b)ou(c) PP26 PP I zero P406 PP24 TRINITROFENOL, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P406 PP26 TRINITROFLUORENONA D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITRONAFTALENO D 20 zero P112(b) ou (c) Trinitro-resorcinato chumbo (ver 0130) TRINITRO-RESORCINOL (ÁCIDO ESTIFÍNICO), seco ou umecido com menos 20% água, ou mistura álcool e água, em massa TRINITRO-RESORCINOL (ÁCIDO ESTIFÍNICO), UMEDECIDO com, no mínimo, 20% água, ou mistura álcool e água, em massa Trinitrotolueno e hexanitroestilbeno, mistura (ver 0388) Trinitrotolueno e trinitrobenzeno, mistura (ver 0388) Trinitrotolueno, mistura, contendo hexanitro-benzeno e hexanitroestilbeno (ver 0389) TRINITROTOLUENO (TNT), seco ou umecido com menos 30% água, em massa D 20 zero P112(a) (b)ou(c) PP D 20 zero P112(a) PP D 20 zero P112(b) ou (c) TRINITROTOLUENO, UMEDECIDO com, no mínimo, 30% água, em massa I 28, zero P406 TRINITROTOLUENO (TNT), UMEDECIDO, com teor água igual ou superior a 10%, I zero P406 PP24 em massa * TRIÓXIDO DE ARSÊNIO II g P002 TRIÓXIDO DE CROMO, ANIDRO II 333 1kg P002 B4 TRIÓXIDO DE ENXOFRE, ESTABILIZADO X88 I 20 zero P001 0 TP4, 2 3,5 6 TRIÓXIDO DE FÓSFORO III kg P002 TRIÓXIDO DE NITROGÊNIO , zero zero P200 TRIOXOSSILICATO DE DI-SÓDIO III kg P002 TRIPROPILAMINA III P001 TRIPROPILENO II P III P001 TRISSULFETO DE FÓSFORO, isento fósforo amarelo e branco II kg P410 IBC04 TRITONAL D 20 zero P112(b) ou (c) Tropilino (ver 2603) UNDECANO III P001 UNIDADE FUMIGADA * zero Valeral (ver 2058) VALERALDEÍDO II P001 n-valeralído (ver 2058) VANADATO DUPLO DE SÓDIO E AMÔNIO II g P002 PP46

194 194 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 VANÁDIO, COMPOSTO, N.E I 20 zero P II g P III kg P002 VEÍCULO MOVIDO A BATERIA, ou EQUIPAMENTO MOVIDO A BATERIA , 240 zero Viliaumita (ver 1690) Vinilbenzeno (ver 2055) VINILPIRIDINAS, ESTABILIZADAS , II m P001 IBC01 VINILTOLUENOS, ESTABILIZADOS III P001 B1 T14, TP9, 7 T11, 7, 8 VINILTRICLOROSSILANO, ESTABILIZADO X338 I 20 zero P001 T11, 3 XANTATOS II 333 zero P III zero P002 XENÔNIO m P200 XENÔNIO, LÍQUIDO REFRIGERADO m P200 5 XILENÓIS II g P002 XILENOS II P III 90, P001 XILIDINAS, LÍIQUIDAS II m P001 XILIDINAS, SÓLIDAS II g P002 Xilóis (ver 1307) ZINCO, CINZAS III kg P002 ZINCO, EM PÓ X423 I 20 zero P II 333 zero P III zero P410 ZIRCÔNIO, APARAS III zero P002 ZIRCÔNIO, EM PÓ, SECO I zero zero P II 333 zero P410 ZIRCÔNIO, EM PÓ, UMEDECIDO com, no mínimo, 25% água (ve ser visível um excesso água): a) mecanicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 53 micra; b) quimicamente produzido, partículas com dimensões inferiores a 840 micra ZIRCÔNIO, SECO, bobinas arame, chapas metálicas acabadas, tiras (mais lgadas que 254 micra, mas com espessura não-inferior a 18 micra) III zero P II 333 1kg P III kg P002 ZIRCÔNIO, SECO, chapas acabadas, tiras ou bobinas arame III zero P002 ZIRCÔNIO, SUSPENSÃO EM LÍQUIDO INFLAMÁVEL I 20 zero P001 PP II P001 PP III P001, 3 B4 B4 PP40

195 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CAPÍTULO 3.3 PROVISÕES ESPECIAIS APLICÁVEIS A CERTOS ARTIGOS OU SUBSTÂNCIAS Quando a coluna 7 da Relação Produtos Perigosos indicar que uma provisão especial é pertinente a uma substância ou artigo, o significado e as exigências daquela provisão especial são os estabelecidos a seguir: 16 - As amostras artigos ou substâncias explosivas, novas ou já existentes, pom ser transportadas como indicado pelas autoridas competentes, para fins que incluam: ensaio, classificação, pesquisa e senvolvimento, controle qualida, ou como amostra comercial. Amostras explosivos não-umecidos ou não-insensibilizados não vem excer 10kg, em pequenos volumes, acordo com as especificações das autoridas competentes. Amostras explosivos umecidos ou insensibilizados não vem ultrapassar 25kg Embora a substância apresente risco inflamabilida, este só se manifesta em condições extremas fogo em locais confinados É proibido o transporte sta substância em tanques portáteis e em contentores intermediários para granéis com capacida superior a 450 litros, em razão do potencial iniciação explosão, quando transportada em grans quantidas Esta substância po ser transportada sob as condições da Subclasse 4.1, se embalada forma tal que o teor diluente não caia abaixo do estipulado em nenhum momento durante o transporte (ver ) Esta substância está isenta exibir rótulo risco, mas os volumes vem ser marcados com a classe ou subclasse apropriada Esta substância não está sujeita a este Regulamento, quando sob qualquer outra forma Esta substância não está sujeita a este Regulamento, quando revestida Esta substância não está sujeita a este Regulamento, se o teor carbureto cálcio for até 0,1% Esta substância não está sujeita a este Regulamento se o teor silício for inferior a 30%, ou não inferior a 90% Quando oferecidas para transporte como pesticidas, estas substâncias vem ser transportadas sob a signação pesticida aplicável e acordo com as disposições relativas a pesticidas (ver e ) Os sulfetos e os óxidos antimônio cujo teor arsênio, calculado sobre o peso total, não supere 0,5%, não estão sujeitos a este Regulamento Ferricianetos e ferrocianetos não estão sujeitos a este Regulamento Quando o teor ácido cianídrico ultrapassar 20%, o transporte sta substância só po ser efetuado com licença especial da autorida competente Estas substâncias não estão sujeitas a este Regulamento, quando contiverem até 50% magnésio Esta substância não po ser transportada, se a concentração for superior a 72%, exceto com licença especial da autorida competente O nome técnico que suplementa o nome apropriado para embarque ve ser o nome comum ISO, outro nome relacionado no documento WHO Recommend Classification of Pesticis by Harzard and Guilines to Classification, ou o nome da substância ativa (ver também ) Esta substância não está sujeita a este Regulamento, quando o teor hidróxido sódio for igual ou inferior a 4% A divisão da 2 em Subclasses e os riscos subsidiários penm da natureza do conteúdo do recipiente do aerossol. Devem ser aplicadas as seguintes disposições: a) A Subclasse 2.1 se aplica quando o conteúdo incluir mais 45% em massa ou mais 250g componentes inflamáveis. Componentes inflamáveis são gases que se tornam inflamáveis em contato com o ar a pressão normal ou substâncias ou preparações na forma líquida que tenham ponto fulgor menor ou igual a 100ºC; b) Subclasse 2.2 se aplica quando o conteúdo não preencher o critério acima para a subclasse 2.1; c) Os gases da Subclasse 2.3 não vem ser usados como propelentes num recipiente aerossol; d) Quando outros conteúdos, além do propelente recipiente aerossol, a serem expelidos são classificados na Subclasse 6.1, s Embalagem II e III, ou 8, Embalagem II ou III, o aerossol ve ter um risco subsidiário da Subclasse 6.1 ou da 8; e) Os aerossóis com conteúdos apropriados para os critérios do Embalagem I, para toxicida ou corrosivida vem ser proibidos para o transporte; f) Os rótulos risco subsidiário pom ser exigidos para o transporte aéreo Soluções aquosas peróxido hidrogênio com menos 8% peróxido hidrogênio não estão sujeitas a este Regulamento O cloreto mercuroso e o cinábrio não estão sujeitos a este Regulamento Os botijões e os cilindros GLP estão isentos da aposição rótulo risco (número 1075) Produto controlado pelo Ministério da Defesa Comando do Exército/Dlog/DFPC Produto sujeito a controle e fiscalização do Ministério da Justiça - Departamento Polícia Feral MJ/DPF, quando se tratar importação, exportação e reexportação, sendo indispensável Autorização Prévia do DPF para realização stas operações As substâncias infectantes alocadas nos números 2814 ou 2900 vem ser enquadradas em um dos grupos risco 2a4conforme os critérios estabelecidos em Para as substâncias infectantes enquadradas no grupo risco 2 a quantida isenta por veículo é 333kg. Para as substâncias infectantes enquadradas nos grupos risco 3 ou 4 a quantida isenta por veículo é zero São proibidos os nitritos amônio e as misturas nitrito inorgânico com sal amônio Nitrocelulose enquadrada nas scrições dos números 2556 ou 2557 po ser classificada na Subclasse Classificada como perigosa apenas no caso do transporte aéreo É proibido o transporte misturas quimicamente instáveis Classificada como perigosa apenas no caso transporte marítimo Máquinas refrigeração incluem máquinas e outros dispositivos especificamente stinados à manutenção alimentos ou outros produtos em baixa temperatura, num compartimento interno, e unidas condicionamento ar. Máquinas refrigeração não estão sujeitas a este Regulamento se contiverem menos 12kg gás da Subclasse 2.2 ou menos 12 litros solução amônia (nº 2672) Os riscos subsidiários e, se for o caso, as temperaturas controle e emergência, bem como o número da signação genérica cada uma das formulações peróxidos orgânicos correntemente classificadas, constam em Outro material inerte, ou mistura materiais inertes, po ser usado a critério da autorida competente, s que tal material tenha propriedas insensibilizantes idênticas A substância insensibilizada ve ser significativamente menos sensível do que o PETN (tetranitrato pentaeritrina) seco Durante o transporte, esta substância ve ser protegida da ação direta do sol, armazenada (ou mantida) em local frio e bem ventilado e longe qualquer fonte calor Se a substância for embalada acordo com P409, o rótulo risco EXPLOSIVO é dispensável O sal sódio di-hidratado do ácido dicloroisocianúrico não está sujeito a este Regulamento O cianeto p-bromobenzila não está sujeito a este Regulamento Produtos que tenham sido submetidos a tratamento térmico suficiente, modo que não apresentem risco durante o transporte, não estão sujeitos a este Regulamento Farinha soja, resultante da extração por solvente, e com até 1,5% óleo e 11% umida, que seja substancialmente isenta solvente inflamável, não está sujeita a este Regulamento Soluções aquosas com até 24% álcool, em volume, não estão sujeitas a este Regulamento Exceto para o transporte aéreo, as bebidas alcoólicas do Embalagem III, quando transportadas em recipientes até 250 litros, não estão sujeitas a este Regulamento Exceto para transporte aéreo e marítimo, bebidas alcoólicas do Embalagem II, transportadas em recipientes até cinco litros, não estão sujeitas a este Regulamento A classificação ste produto varia com as dimensões das partículas e com a embalagem, mas os limites não foram terminados experimentalmente. Para classificá-lo aquadamente, ve-se procer como exigido em Esta signação só é aplicável se ficar monstrado, com base em ensaios, que, quando em contato com água, as substâncias não são combustíveis nem monstram tendência para auto-inflamação e que a mistura gases sprendida não é inflamável Misturas com ponto fulgor inferior a 60,5ºC vem exibir rótulo risco subsidiário LÍQUIDO INFLAMÁVEL Uma substância especificamente nominada na Relação Produtos Perigosos não ve ser transportada sob esta signação. Materiais transportados sob esta signação pom conter até 20% nitrocelulose, s que a nitrocelulose não contenha mais 12,6% nitrogênio (em massa seca) Amianto imerso ou fixado num ligante natural ou artificial (como cimento, plástico, asfalto, resinas ou minérios), modo que não haja possibilida escapamento quantidas perigosas fibras inaláveis amianto durante o transporte, não está sujeito a este Regulamento. Artigos manufaturados que contenham amianto, mesmo que não atendam a esta exigência, não estarão sujeitos a este Regulamento, se embalados forma que não haja possibilida escapamento quantidas perigosas fibras inaláveis amianto durante o transporte Anidrido ftálico no estado sólido e anidridos tetra-hidroftálicos com até 0,05% anidrido maléico não estão sujeitos a este Regulamento. Anidrido ftálico fundido a temperatura superior a seu PFg, com até 0,05% anidrido maléico, ve ser classificado sob o número Material radioativo com risco subsidiário ve: a) Receber rótulos risco subsidiário corresponntes a cada um dos riscos subsidiários do material; as unidas transporte vem ser sinalizadas acordo com as provisões pertinentes ; b) Ser alocado ao Embalagem I, II ou Ill, conforme o caso, mediante aplicação dos critérios classificação constantes na Parte 2, corresponntes à natureza do risco subsidiário predominante. A scrição exigida em , e) ve incluir a scrição sses riscos subsidiários (p. ex., subsidiário 3, 6.1 ), o nome dos componentes que contribuem predominantemente para esses riscos subsidiários e, quando aplicável, o grupo embalagem Sulfato bário não está sujeito a este Regulamento Esta signação só ve ser empregada se não houver outra aquada na Relação Produtos Perigosos e somente com aprovação da autorida competente do país origem Esta signação ve ser usada para substâncias perigosas para o ambiente aquático ou que são poluentes marinhos que não se enquadram nos critérios classificação nenhuma outra classe ou nenhuma outra substância da 9. Esta signação po também ser usada para resíduos não sujeitos a este Regulamento alguma outra maneira, mas que são abrangidos pela Convenção da Basiléia sobre o Controle Movimentos Transfronteiriços Resíduos Perigosos e sua Disposição Aquada (1989) Volumes que contenham este tipo substância vem exibir rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO, exceto se a autorida competente do país origem tiver permitido sua dispensa para a embalagem específica utilizada, em função ensaios que tenham comprovado que a substância, nessa embalagem, não apresenta comportamento explosivo (ver ). As exigências contidas em vem, também, ser levadas em consiração O grupo dos metais alcalinos inclui: lítio, sódio, potássio, rubídio e césio O grupo dos metais alcalino-terrosos inclui: magnésio, cálcio, estrôncio e bário Para terminar o conteúdo nitrato amônio, todos os íons nitrato para os quais haja, na mistura, um equivalente molecular íons amônio vem ser calculados como nitrato amônio As células lítio e as baterias como oferecidas para transporte não estão sujeitas a outras provisões ste Regulamento se eles se enquadram nos seguintes pontos: a) para um célula lítio metálico ou liga lítio, a quantida lítio não seja maior que 1g, e para uma célula íon lítio, a quantida lítio equivalente não seja maior que 1,5g; b) para uma bateria lítio metálico ou liga lítio, a quantida lítio não seja maior que 2g, e para uma bateria íon lítio, a quantida agregada lítio equivalente não seja maior que 8g; c) cada célula ou bateria seja do tipo que comprovadamente aten às exigências cada ensaio do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, Subseção 38.3; d) as células e baterias são separadas modo a evitar curtos-circuitos e são acondicionadas em embalagens fortes, exceto quando instaladas em equipamentos; e) exceto quando instalado em equipamento, cada pacote, contendo mais 24 células lítio ou 12 baterias lítio, ve, além disso, atenr às seguintes exigências: i) cada embalagem ve ser marcada, indicando que contêm baterias lítio e que precauções especiais vem ser seguidas no caso a embalagem ser danificada; ii) cada embarque ve ser acompanhado um documento indicando que os pacotes contêm baterias lítio e que precauções especiais vem ser tomadas no caso dano ao pacote; iii) cada pacote seja, capaz suportar um teste queda 1,2m em qualquer orientação sem dano às células ou baterias que ele contiver, sem mudanças posição do seu conteúdo modo a provocar contato bateria com bateria (ou célula com célula) e sem perr o conteúdo; iv) exceto no caso baterias lítio embalada, ntro equipamentos, as embalagens não vem excer 30kg brutos. Conforme aparece aqui e em outros locais neste Regulamento, o teor lítio significa a massa lítio no anodo uma célula lítio ou liga lítio, exceto no caso uma célula íons lítio

196 196 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 em que o teor equivalente lítio é calculado como 0,3 vezes a sua capacida consirada em ampere-hora Os recipientes aerossol vem ser providos proteção contra scarga inadvertida. Os aerossóis com capacida não-acima 50ml, contendo apenas componentes não tóxicos, não estão sujeitos a este Regulamento Recipientes pequenos, contendo gás, pom ser consirados similares aos aerossóis, exceto por não serem providos dispersor; ver provisão Especial n.º Esta signação só po ser usada para misturas uniformes fertilizantes à base nitrato amônio do tipo nitrogênio, fosfato ou potassa. Deve conter até 70% nitrato amônio e, no máximo, 0,4% material combustível/orgânico total calculado como carbono ou com até 45% nitrato amônio, sem restrição quanto ao teor material combustível. Fertilizantes ntro dos limites sta composição somente serão objetos ste Regulamento quando transportados por ar ou por mar. Não são objetos ste Regulamento se comprovados por meio ensaio (Manual Ensaios e Critérios, Parte III, Subseção 38.2), não sujeitos a autocomposição As temperaturas controle e emergência, quando for o caso, bem como o número da signação genérica atribuído a cada uma das substâncias auto-reagentes correntemente classificadas, constam em Para certos peróxidos orgânicos dos tipos B ou C, exige-se o emprego embalagens menores do que as admitidas pelos métodos acondicionamento OP5 ou OP6, respectivamente (ver e ) Pom ser transportadas formulações que, em ensaios laboratório, não tonem em estado cavitação, não flagrem, não apresentem efeito algum quando aquecidas sob confinamento e não apresentem por explosivo. Devem também ser termicamente estáveis, isto é, a temperatura composição ve ser alto-acelerável, igual ou superior a 60ºC, para embalagem 50kg. Formulações que não atenm a estes critérios verão ser transportadas conforme provisões da Subclasse 5.2; ver Soluções nitrocelulose que não contenham mais 20% nitrocelulose pom ser transportadas como tinta ou tinta impressão, conforme aplicável. Ver números 1210,1263 e Compostos chumbo que, quando em mistura com ácido clorídrico a 0,07M, a uma taxa 1:1000, agitados por uma hora, à temperatura 23ºC ± 2ºC, apresentem solubilida 5% ou menos, são consirados insolúveis. Ver Norma ISO 3711: Isqueiros e cargas para isqueiros vem cumprir as disposições do país em que foram carregados. Devem ser providos proteção contra scarga acintal. A fração líquida do gás não ve ultrapassar 85% da capacida do recipiente a 15ºC. Os recipientes, inclusive seus fechos, vem ser capazes suportar pressão interna duas vezes a pressão do gás liquefeito petróleo a 55ºC. Válvulas e dispositivos ignição vem ser seguramente lacrados, seguros por fita isolante, ou presos, ou projetados maneira a evitar seu funcionamento ou vazamento conteúdo durante o transporte. Os isqueiros não vem conter mais 10g gás liquefeito petróleo, e as cargas, no máximo, 65g Esta signação não ve ser empregada para BIFENILASPOLICLORADAS, número Artigos que contenham substâncias fumígenas corrosivas, acordo com os critérios da 8, vem exibir rótulo risco subsidiário CORROSIVO Esta signação não ve ser empregada para PENTACLOROFENOL, número Esta signação não inclui permanganato amônio, cujo transporte é proibido, exceto sob licença especial da autorida competente Grânulos poliméricos e compostos moldagem pom ser constituídos poliestireno, poli(metacrilato metila) ou outro material polimérico O fertilizante nitrato cálcio com teor comercial, que consista num sal duplo (nitrato cálcio e nitrato amônio) e não contenha mais 10% nitrato amônio e, no mínimo, 12% água cristalização, não está sujeito a este Regulamento O gás ve estar a uma pressão corresponnte à pressão atmosférica ambiente, no momento em que o sistema contenção é fechado, e não ve excer a 105kPa absolutos Toxinas origem vegetal, animal ou bacteriana que contenham substâncias infectantes, ou toxinas contidas em substâncias infectantes, vem ser enquadradas na Subclasse Esta signação só é aplicável à substância tecnicamente pura ou a suas formulações com temperatura composição auto-acelerável superior a 75ºC, não se aplicando, portanto, a formulações que sejam substâncias auto-reagentes. (Para substâncias auto-reagentes, ver ) Misturas sólidos não sujeitas a este Regulamento com líquidos inflamáveis pom ser transportadas sob esta signação, sem necessida prévia aplicação dos critérios classificação da Subclasse 4.1. É necessária que não haja líquido livre visível no momento em que a substância é carregada, na ocasião do fechamento da embalagem ou da unida transporte, que ve ser estanque quando utilizada no transporte a granel. Embalagens lacradas contendo até 10ml líquidos inflamáveis dos s Embalagem II ou III, absorvidos em material sólido, não estão sujeitas a este Regulamento, uma vez comprovado não haver líquido livre na embalagem Misturas sólidos não-sujeitas a este Regulamento com líquidos tóxicos pom ser transportadas sob esta signação, sem necessida prévia aplicação dos critérios classificação da Subclasse 6.1. É necessário que não haja líquido livre visível no momento em que a substância é carregada, na ocasião do fechamento da embalagem ou da unida transporte, que ve ser estanque quando utilizada no transporte a granel. Esta signação não ve ser adotada para sólidos que contenham líquidos do Embalagem I Misturas sólidos não-sujeitas a este Regulamento com líquidos corrosivos, pom ser transportadas sob esta signação, sem necessida prévia aplicação dos critérios classificação da 8. É necessário que não haja líquido livre visível no momento em que a substância é carregada, na ocasião do fechamento da embalagem ou da unida transporte, que ve ser estanque quando utilizada no transporte a granel Microorganismos geneticamente modificados que sejam infectantes vem ser transportados sob os números 2814 ou Apenas o nome técnico do componente líquido inflamável sta solução ou mistura ve ser indicado, entre parênteses, em seqüência ao nome embarque As substâncias incluídas sob esta signação não pom estar enquadradas no Embalagem I Se as propriedas físicas ou químicas uma substância abrangida por esta scrição forem tais que, quando ensaiada, esta não se enquadrar nos critérios finição da classe ou subclasse indicada na coluna 3, ou qualquer outra classe ou subclasse, tal substância não está sujeita a este Regulamento A substância ve permanecer líquida em condições normais transporte, exceto se pur ser monstrado, por meio ensaios, que sua sensibilida, quando congelada, não é superior à que apresenta em estado líquido. Ela não ve congelar a temperaturas superiores a -15ºC Extintores incêndio sob esta signação pom incluir cartuchos acionamento instalados (cartuchos, dispositivo mecânico da Subclasse 1.4C ou 1.4S), sem alteração sua classificação na Subclasse 2.2, s que a quantida total explosivos flagradores (propelentes) não ultrapasse 3,2g por unida extintora Formulações stas substâncias com, no mínimo, 30% insensibilizante não-volátil e não-inflamável não estão sujeitas a este Regulamento Esta substância, quando insensibilizada com água e material inorgânico inerte, o teor nitrato uréia não ve excer 75%, em massa, e a mistura não ve ser capaz ser tonada pelo ensaio tipo (a), da Série 1, da Parte I do Manual Ensaios e Critérios Misturas que não se enquadrem nos critérios relativos a gases inflamáveis (Subclasse 2.1) vem ser transportadas sob o número Esta signação aplica-se a células e baterias que contenham lítio sob qualquer forma, células e baterias polímeros lítio e íons lítio, inclusive. Células e baterias lítio pom ser transportadas sob esta signação, se observadas as seguintes exigências: a) Tenha-se comprovado que cada tipo célula ou bateria atenda às exigências do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção 38.3; b) Cada célula e bateria incorporar dispositivo ventilação segurança ou ser projetada para impedir ruptura violenta, em condições normais transporte; c) Cada célula e bateria estiverem equipadas com meios eficazes prevenção curtos-circuitos externos; d) Cada bateria, contendo células ou séries células ligadas em paralelo, estiver equipada com meios eficazes prevenção fluxo corrente inverso (p. ex., diodos, fusíveis etc.) Esta signação só po ser usada quando a substância não se enquadrar nos critérios qualquer outra classe. O transporte em unidas transporte, exceto tanques multimodais, ve ser efetuado acordo com normas baixadas pelas autoridas competentes do país origem Esta signação aplica-se a artigos que contenham substâncias explosivas da 1eque possam também conter produtos perigosos outras classes. Estes artigos são utilizados como infladores bolsas ar (air bags) para veículos, como módulos bolsas ar (air bags)ou como tensores cintos segurança Conjuntos resina poliéster são constituídos dois componentes: um material básico ( 3, Embalagem II ou III) e um ativador (peróxido orgânico). O peróxido orgânico ve ser do Tipo D, E ou F, e não exigir controle temperatura. O Embalagem ve ser II ou III, acordo com os critérios para a 3, aplicáveis ao material básico. A quantida limite indicada na coluna 9 da Relação Produtos Perigosos aplica-se ao material básico Os filtros membrana, incluindo separadores papel, revestimentos ou materiais formação etc., presentes no transporte, não vem ser capazes propagar uma tonação quando submetido a um dos ensaios scritos na série ensaios 1(a), da Parte I do Manual Ensaios e Critérios. Além disso, com base nos resultados dos ensaios taxa queima apropriados, consirados os ensaios-padrão do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção , a autorida competente po estipular que os filtros membrana nitrocelulose, na forma em que serão transportados, não estão sujeitos às disposições ste Regulamento aplicáveis a sólidos inflamáveis da Subclasse a) Baterias pom ser consiradas como à prova vazamento, se capazes suportar os ensaios vibração e diferencial pressão scritos a seguir, sem que haja vazamento do fluido das baterias. Ensaio vibração: Deve ser aplicado um movimento harmônico simples, com amplitu 0,8mm (percurso total máximo 1,6mm), à bateria, que ve estar firmemente presa à plataforma um vibrador. A freqüência ve ser variada à taxa 1Hz/min entre os limites 10Hz e 55Hz. Toda a faixa freqüências e o retorno vem ser percorridos em 95 ± 5min para cada posição montagem (direção vibração) da bateria. A bateria ve ser ensaiada em três posições perpendiculares entre si (para abranger o ensaio com as aberturas enchimento e os respiros, caso haja, numa posição invertida), por iguais períodos tempo. Ensaio diferencial pressão: Após o ensaio vibração, a bateria ve ser armazenada por seis horas, a 24ºC ± 4ºC, enquanto submetida a diferencial pressão, no mínimo, 88kPa. A bateria ve ser ensaiada em três posições perpendiculares entre si (para abranger o ensaio com as aberturas enchimento e os respiros, caso haja, numa posição invertida) por, no mínimo, seis horas em cada posição. As baterias vem ser protegidas contra curtos-circuitos e ser seguramente acondicionadas em embalagens externas resistentes. Nota: Baterias à prova vazamento que sejam parte integrante equipamento mecânico ou eletrônico e necessária a sua operação, vem ser seguramente fixadas ao suporte bateria do equipamento e protegidas contra danos e curtos-circuitos. b) Baterias à prova vazamento não estão sujeitas a este Regulamento se, a uma temperatura 55ºC, o eletrólito não fluir uma carcaça rompida ou rachada e não houver líquido livre que possa escorrer e se, quando embaladas para transporte, os terminais estiverem protegidos contra curtos-circuitos Baterias ou células não vem conter outros produtos perigosos além sódio, enxofre e, ou polissulfetos. Baterias ou células não vem ser oferecidas para transporte em uma temperatura tal que sódio elementar líquido esteja presente na bateria ou na célula, exceto mediante aprovação e nas condições estabelecidas pela autorida competente. As células vem consistir em recipientes metálicos hermeticamente lacrados que envolvam completamente os produtos perigosos e sejam construídas e fechadas modo que impeçam a liberação tais produtos perigosos em condições normais transporte. As baterias vem ser compostas células completamente envolvidas e presas por uma carcaça metálica, construída e fechada forma que evite a liberação produtos perigosos em condições normais transporte. Baterias instaladas em veículos (número 3171) não estão sujeitas a este Regulamento Esta signação só se aplica a veículos e equipamentos movidos a baterias úmidas, baterias sódio ou baterias lítio, e transportados com essas baterias instaladas. Exemplos tais veículos e equipamentos: carros elétricos, aparadores grama, cairas rodas e outros dispositivos auxílio à mobilida A formulação ve ser preparada modo que se mantenha homogênea e não se separe durante o transporte. Formulações com baixo teor nitrocelulose, que não apresentem propriedas perigosas quando ensaiadas para terminar sua propensão a tonar, flagrar ou explodir quando aquecidas sob confinamento finido pelos ensaios das séries 1(a), 2(b) e 2(c), respectivamente, do Manual Ensaios e Critérios, Parte I, nem se classifiquem como sólido inflamável ao serem ensaiadas acordo com o Ensaio nº 1 do Manual Ensaios e Critérios, Parte III, subseção (aparas, se necessário, moídas e peneiradas para obtenção partículas com dimensões inferiores a 1,25mm), não estão sujeitas a este Regulamento O enxofre não está sujeito às disposições ste Regulamento quando estiver sob uma forma específica (p. ex., pepitas, grânulos, pelotas, pastilhas ou flocos).

197 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN A gasolina ve ser sempre alocada nesta signação, inpenntemente variações volatilida. O álcool motor só ve ser alocado nesta entrada quando transportado em tanques compartimentados concomitantemente com gasolina, óleo diesel ou querosene Esta signação inclui, por exemplo, escória alumínio, aluminium skimmings, catodos gastos, revestimentos cuba sgastados e escória salina alumínio Esta substância ve ser embalada acordo com o método embalagem OP6 (ver a instrução para embalagem aplicável). Durante o transporte, ela ve ser protegida da ação direta do sol e mantida em local frio bem ventilado e longe qualquer fonte calor As bebidas alcoólicas contendo mais que 24% e não mais que 70% álcool por volume, quando transportadas como parte um processo fabricação, pom ser transportadas em barris maira com capacida que não svie mais 500 litros das exigências do Capítulo 6.1, atenndo às seguintes condições: a) Os barris vem ser examinados e ajustados antes encher; b) Um espaço não preenchido (não menos que 3%), ve ser previsto para a expansão do líquido; c) Os barris vem ser transportados com os bocais apontados para cima; d) Os barris vem ser transportados em contêineres como terminado pela exigência da tinal Convention for Safe Containers (CSC). Cada barril ve estar seguro em um berço próprio e ser calçado modo a evitar qualquer slocamento durante o transporte; e) Os contêineres, quando carregados a bordo navios, vem ser colocados somente em espaços carga aberta Ferrocério estabilizado contra corrosão, com um teor ferro mínimo 10%, não está sujeito a este Regulamento Esta signação só po ser utilizada para amostras produtos químicos retiradas para análise em conexão com a implementação da Convenção sobre Proibição Desenvolvimento, Produção, Estocagem e Uso Armas Químicas e sobre sua Destruição. O transporte substâncias sob esta signação ve ser feito acordo com os procedimentos segurança e caia custódia especificados pela Organização para a Proibição Armas Químicas. A amostra química só po ser transportada mediante prévia aprovação da autorida competente ou do Diretor-Geral da Organização para a Proibição Armas Químicas e s que a amostra atenda às seguintes exigências: a) Esteja embalada acordo com a Instrução para embalagens 623 das Técnicas para o Transporte Seguro Produtos Perigosos por Via Aérea, da Organização cional da Aviação Civil; b) Seja acompanhada, durante o transporte, cópia do documento aprovação transporte, indicando limitações quantida e exigências para embalagem A signação ESTOJO QUÍMICO ou ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS é aplicável a caixas, estojos etc., com pequenas quantidas diversos produtos perigosos utilizados para fins médicos, analíticos ou ensaios. Esses estojos não pom conter produtos nos quais seja aposta a palavra zero na Coluna 9 da Relação Produtos Perigosos, Capítulo 3.2. Os componentes não vem reagir perigosamente (ver ). A quantida total produtos perigosos por estojo não ve excer 1 litro ou 1kg. O estojo como um todo, ve ser alocado ao grupo embalagem mais restritivo ntre os aplicáveis a qualquer das substâncias que ele contenha. A quantida limitada por veículo, coluna 8, para estojos alocados no Embalagem II é 333kg e para os alocados no Embalagem III é 1000kg. Estojos transportados em veículos e stinados a primeiros socorros ou para fins operacionais não estão sujeitos a este Regulamento Soluções aquosas nitrato amônio com até 0,2% material combustível e em concentrações até 80% não estão sujeitas a este Regulamento, s que o nitrato amônio permaneça em solução sob qualquer condição transporte Quando esta substância contiver menos álcool, água ou insensibilizante que o especificado, só porá ser transportada mediante autorização específica da autorida competente Quaisquer explosivos molição, Tipo C, que contenham cloratos, vem ser segregados explosivos que contenham nitrato amônio ou outros sais amônio Consira-se que soluções aquosas nitratos sólidos inorgânicos da Subclasse 5.1 não se enquadram nos critérios da Subclasse 5.1, se a concentração das substâncias em solução, à temperatura mínima encontrada durante o transporte, não for superior a 80% do limite saturação Lactose, glucose ou materiais similares pom ser usados como insensibilizantes, s que a substância contenha, no mínimo, 90% insensibilizante, em massa. A autorida competente po autorizar a classificação ssas misturas na Subclasse 4.1 com base em um ensaio da Série 6(c), em no mínimo três embalagens preparadas como se fossem para transporte. Misturas com, no mínimo, 98% insensibilizante, em massa, estão isentas das disposições ste Regulamento. Volumes que contenham misturas com 90% ou mais insensibilizante, em massa, estão dispensados do rótulo risco subsidiário TÓXICO Esta substância não ve ser transportada sob as disposições da Subclasse 4.1, a menos que especificamente autorizado pela autorida competente (ver nº 0143) Maneb e preparações maneb estabilizadas contra auto-aquecimento não precisam ser classificadas na Subclasse 4.2, quando ficar monstrado, por ensaios, que um volume 1m³ substância não se auto-inflama e que a temperatura no centro da amostra não exce 200ºC quando a amostra é mantida à temperatura mínima 75ºC ± 2ºC por um período 24 horas Para fins documentação e marcação volumes, o nome apropriado para embarque ve ser suplementado com o nome técnico (ver ) Inclui qualquer substância não-abrangida por alguma outra classe, mas que apresente propriedas narcóticas, perniciosas ou outras que, em caso rramamento ou vazamento numa aeronave, possa causar irritação ou sconforto aos membros da tripulação, capazes impedir o correto sempenho das respectivas tarefas Para aerossóis ou recipientes que contenham substâncias tóxicas, o valor da quantida limitada por embalagem interna é 120m para outros aerossóis ou recipientes a quantida limitada é 1000m. Para aerossóis ou recipientes que contenham substâncias tóxicas ou corrosivas, o valor da quantida limitada por veículo é 20kg. Para aerossóis ou recipientes que contenham substâncias inflamáveis, o valor da quantida limitada por veículo é 333kg. Para outros quaisquer aerossóis ou recipientes, o valor da quantida limitada por veículo é 1000kg Estas substâncias não vem ser classificadas e transportadas, exceto se autorizado pela autorida competente com base nos resultados dos ensaios da Série 2 e um ensaio da Série 6(c) em volumes preparados como para transporte (ver ). A autorida competente ve terminar o grupo embalagem com base nos critérios do Capítulo 2.3 e o tipo embalagem utilizado no ensaio da Série 6(c) A substância é alocada nesta classificação ou grupo embalagem com base, preferencialmente, na experiência humana e não na aplicação estrita dos critérios classificação estabelecidos neste Regulamento Esta signação aplica-se a artigos usados como infladores bolsas ar (air bags) para veículos, como módulos bolsas ar (air bags), ou como tensores cintos segurança, que contenham produtos perigosos da 1 ou outras classes. Devem ser transportados como parte dos componentes e apresentados para transporte, já testados acordo com o teste da série 6(c) da Parte I do Manual Ensaios e Critérios, não apresentando: a) explosão do aparelho; b) fragmentação sua cobertura ou vaso pressão; c) perigo projeção; d) efeito térmico que possa atrapalhar significativamente o combate incêndio; ou e) outros esforços resposta a uma emergência na vizinhança imediata O transporte marítimo feno ou palha, encharcado, umecido ou contaminado com óleo, é proibido. O transporte por outras modalidas só é permitido mediante autorização especial da autorida competente. Feno ou palha, quando não encharcado, umecido ou contaminado com óleo, não está sujeito a este Regulamento Suspensões com ponto fulgor até 60,5ºC vem portar rótulo risco subsidiário líquido inflamável Artigos que contenham gás stinados a funcionar como amortecedores choque, incluindo dispositivos absorção energia impacto ou molas pneumáticas, não estão sujeitos a este Regulamento, s que cada artigo: a) Tenha espaço gás com capacida até 1,6 litro e pressão carga até 28000kPa (280bar), com o produto da capacida (em litros) pela pressão carga (em kpa (bar)) não superior a 8000 (80) (ou seja, 0,5 litros espaço gás e 16000kPa (160bar) pressão carga, ou 1 litro espaço gás e 8000kPa (80bar) pressão carga, ou 1,6 litros espaço gás e 5000kPa (50bar) pressão carga, ou 0,28 litros espaço gás e 28000kPa (280bar) pressão carga); b) Tenha pressão ruptura mínima quatro vezes a pressão carga a 20ºC, para produtos com espaço gás até 0,5 litros, e cinco vezes a pressão carga para produtos com espaço gás com capacida superior a 0,5 litros; c) Seja fabricado com material que não se fragmente na ruptura; d) Seja manufaturado acordo com norma garantia qualida aceitável para a autorida competente; e) O projeto-tipo tenha sido submetido a ensaio incêndio que monstre que a pressão no artigo será aliviada por um lacre gradável no fogo ou outro dispositivo alívio pressão tal que o artigo não se fragmente nem seja ejetado Um gerador oxigênio, químico, contendo substâncias oxidantes, ve cumprir as seguintes condições: a) Se o gerador contiver dispositivo explosivo acionamento, só ve ser transportado sob esta signação quando excluído da 1, acordo com o parágrafo (b), ste Regulamento; b) O gerador, sem embalagem, ve ser capaz suportar ensaio queda 1,8m sobre superfície rígida, não-resiliente, plana e horizontal, na orientação mais passível causar dano, sem perda conteúdo e sem acionamento; c) Quando o gerador for equipado com dispositivo acionamento, ve haver no mínimo dois meios positivos evitar acionamento não-intencional Filtros membrana nitrocelulose abrangidos por esta signação, com massa por unida até 0,5g, não estarão sujeitos a este Regulamento, se contidos individualmente num artigo ou num volume lacrado Estas substâncias não vem ser classificadas e transportadas sem autorização da autorida competente, com base em resultados ensaios da Série 2 e num ensaio da Série 6(c), aplicados a volumes preparados como para transporte (ver ) Bolsas ar (air bags) e cintos segurança instalados em veículos ou em componentes completos veículos, como colunas direção, painéis portas, assentos etc., não estão sujeitos a este Regulamento Quando este material se enquadrar nas finições e critérios outras classes ou subclasses, conforme o estabelecido na Parte 2, ve ser classificado acordo com o risco subsidiário predominante. Tal material ve ser clarado sob o nome apropriado para embarque eonúmero aquados para o material naquela classe ou subclasse predominante, com a adição do nome aplicável ao material constante na coluna 2 da Relação Produtos Perigosos, e ve ser transportado acordo com as disposições aplicáveis àquele número. Além disso, são aplicáveis todas as exigências especificadas em , exceto e ,c) Gases liquefeitos inflamáveis vem estar contidos nos componentes máquina refrigeração. Esses componentes vem ser projetados e ensaiados, no mínimo, três vezes a pressão trabalho da máquina. As máquinas refrigeração vem ser projetadas e construídas para conter o gás liquefeito e evitar risco rompimento ou quebra dos componentes retenção pressão, em condições normais transporte. Máquinas refrigeração são consiradas não sujeitas a este Regulamento se contiverem menos 12kg gás Só pom ser transportadas sob esta signação misturas com até 23,5% oxigênio. Para concentrações ntro ste limite não é exigido rótulo risco subsidiário da Subclasse As finições a seguir são aplicáveis a fósforos: a) Fósforos que se conservam acesos ao vento são aqueles cujas cabeças são preparadas com uma composição ignífera sensível ao atrito e uma composição pirotécnica que queima com pouca ou nenhuma chama, mas com calor intenso; b) Fósforos segurança são combinados com, ou ligados à caixa, carteira ou cartela e só pom ser acesos por atrito contra uma superfície preparada; c) Fósforos risque em qualquer lugar são aqueles que pom ser acesos por atrito contra uma superfície sólida; d) Fósforos cera virgem são aqueles que pom ser acesos por atrito tanto contra uma superfície preparada, quanto contra uma superfície sólida Fósforos segurança e cera virgem em embalagens externas com massa líquida não superior a 25kg, embalados acordo com a Instrução para Embalagens P406, não estão sujeitos a nenhuma outra exigência ste Regulamento (exceto marcação) Baterias não precisam ser marcadas e rotuladas se o palete exibir marcação e rotulagem apropriadas Esses artigos pom conter: a) Gases comprimidos da Subclasse 2.2;

198 198 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 b) Sinalizadores ( 1) que pom incluir fachos sinalização fumígenos ou iluminantes; os sinalizadores vem ser acondicionados em embalagens internas plástico ou papelão; c) Baterias elétricas; d) Estojos primeiros socorros; ou e) Fósforos risque em qualquer lugar Toda remessa aérea que exceda 2,3kg por volume ve ser objeto entendimentos prévios entre o expedidor e cada transportador. É proibido o transporte mais 200kg dióxido carbono sólido em compartimento carga ou porão qualquer aeronave, exceto se houver acordo especial, por escrito, entre o expedidor e o operador da aeronave. Unidas transporte que contenham dióxido carbono sólido, transportados a bordo embarcações oceânicas, vem ser visivelmente marcadas em dois lados: ATENÇÃO CO 2 SÓLIDO (GELO SECO). Outras embalagens que contenham dióxido carbono sólido, transportadas a bordo embarcações oceânicas, vem receber a marcação: DIÓXIDO DE CARBONO, SÓLIDO NÃO ESTIVAR ABAIXO DO CONVÉS. Dióxido carbono, sólido (gelo seco) está isento das exigências documentação embarque, se o volume estiver marcado DIÓXIDO DE CARBONO, SÓLIDO ou GELO SECO e marcada com uma indicação que a substância sob refrigeração é usada para fins diagnóstico ou tratamento (p. ex., amostras médicas congeladas) Soluções com ponto fulgor 60.5ºC, ou menos, vem portar o rótulo LÍQUIDO INFLAMÁVEL Remessas ALGODÃO, SECO com nsida menor que 360kg/m 3, acordo com a norma ISO 8115:1986, não são objetos sta Regulamentação quando transportadas em unidas transporte fechadas Farinha peixe e restos peixe cuja temperatura, no momento do carregamento, excer 35ºC, ou estiver 5ºC acima da temperatura ambiente, não pom ser transportados Esta provisão se aplica apenas a maquinário ou aparelhos contendo substâncias perigosas como resíduo ou como seu elemento integrante. Ela não ve ser utilizada para maquinários ou aparelhos para os quais já existe nome apropriado para embarque específico na Relação Produtos Perigosos. Maquinários ou aparelhos transportados acordo com esta provisão especial vem conter apenas produtos perigosos que são autorizados para serem transportados acordo com as provisões do capítulo 3.4 (Quantidas Limitadas). A quantida produtos perigosos no maquinário ou aparelho não ve excer à quantida especificada na coluna 9 da Relação Produtos Perigosos para cada item produtos perigosos contidos. Se o maquinário ou o aparelho contiver mais um produto perigoso, as substâncias individuais não vem ser capazes reagir perigosamente com as outras (veja item ). Para garantir o não vazamento produtos perigosos líquidos, símbolos manuseio apropriado, conforme norma ISO780:1997 ou norma brasileira corresponnte, vem ser fixados pelo menos em dois lados opostos verticais, com setas apontando na direção correta. A autorida competente po isentar ste Regulamento maquinário ou aparelhos que outra forma seriam transportados sob esta provisão. O transporte produtos perigosos em maquinário ou aparelhos quando a quantida produto perigoso excer a quantida especificada na Relação, coluna 9, será autorizada quando aprovada pela autorida competente No nome apropriado para embarque, a palavra UNIDADE significa: um veículo carga rodoviário; um veículo-tanque rodoviário; um vagão carga ferroviário; um vagão-tanque ferroviário; um contêiner carga multimodal; um tanque portátil multimodal. Exceto quando transportados por mar, unidas fumigadas são apenas objeto das provisões do item Classificação no nº 2037 ve ser baseada nos gases contidos nos recipientes e acordo com as provisões do Capítulo Baterias secas, contendo eletrólito corrosivo que não vazem da bateria no caso quebra da carcaça, não estão sujeitas a este Regulamento, s que as baterias sejam seguramente embaladas e protegidas contra curto-circuito. Exemplos ste tipo baterias são: álcali-manganês, zinco-carbono, níquel e hidreto metal e níquel-cádmio Estas substâncias não estão sujeitas a este Regulamento quando em concentração não mais que 50mg/kg Esta provisão ve ser usada apenas para substâncias que não apresentam propriedas explosivas da 1, quando testadas acordo com a Série Ensaios1e2da 1 (ver Manual Ensaios e Critérios, Parte I) Esta provisão po somente ser usada para misturas uniformes contendo nitrato amônio como ingrediente principal, ntro dos seguintes limites da composição: a) Não menos que 90% nitrato amônio com não mais que 0,2% material combustível/orgânico total, calculado como carbono, e, material adicionado, se tiver, que seja inorgânico e inerte em relação ao nitrato amônio; ou b) Mais que 70% e menos que 90% nitrato amônio com outros materiais inorgânicos ou mais que 80% e menos que 90% nitrato amônio misturado com carbonato cálcio e/ou dolomita e não mais que 0,4% material combustível/orgânico total calculado como carbono; ou c) Fertilizantes nitrogenados baseados em nitrato amônio contendo misturas nitrato e sulfato amônio com mais que 45% e menos que 70% nitrato amônio e não mais que 0,4% material combustível/orgânico total, calculado como carbono, maneira que a soma da composição nitrato e sulfato amônio exceda 70% Farinha peixe e restos peixe vem conter, no mínimo, 100ppm antioxidante (etoxiquinino) no momento da remessa Esta provisão se aplica a emulsões não-sensibilizadas, suspensões e géis, consistindo primariamente, uma mistura nitrato amônio e uma fase combustível, stinados a produção um explosivo tonante Tipo E apenas após o processamento posterior antes do uso. A mistura típica tem a seguinte composição: 60 85% nitrato amônio; 5 30% água;2 8% combustível; 0,5 4% agente emulsificador ou espessante; 0 10% supressores chama solúveis e traços aditivos. Outros sais nitratos inorgânicos pom substituir parte do nitrato amônio. Essas substâncias não vem ser classificadas, nem transportadas, a menos que seja autorizado pela autorida competente Os ensaios exigidos no Capítulo 38.3 do Manual Ensaios e Critérios não se aplicam às corridas produção com não mais 100 células lítio e baterias, ou aos protótipos pré-produção células lítio e baterias, quando estes protótipos forem transportados para ensaio, se: a) As células e as baterias são transportadas ntro uma embalagem que seja um tambor metal, plástico ou compensado ou uma caixa metal, plástico ou maira que atenda aos critérios para as embalagens do Embalagem I; b) Cada célula e bateria seja individualmente acondicionada em uma embalagem interna ntro uma embalagem externa e envolvida material acolchoamento que seja não-combus- tível e não-condutor. CAPÍTULO 3.4 PRODUTOS PERIGOSOS EM QUANTIDADES LIMITADAS Disposições gerais Este Capítulo estabelece as disposições aplicáveis ao transporte produtos perigosos em quantidas limitadas por: a) embalagem interna (Seção 3.4.2); b) unida transporte (Seção 3.4.3). Nessas condições, os produtos apresentam, em geral, riscos menores que os transportados em grans quantidas. Assim, é possível dispensar expedições com quantidas limitadas produtos perigosos, do cumprimento algumas exigências ste Regulamento A dispensa ssas exigências, entretanto, não exonera qualquer dos agentes envolvidos na operação, suas respectivas responsabilidas Exceto as isenções previstas neste Capítulo, todas as mais exigências para o transporte são aplicáveis a essas quantidas limitadas. As embalagens vem atenr às disposições estabelecidas em , e a e serem projetadas modo que obeçam aos critérios construção contidos em Para as disposições previstas em e 3.4.3, no documento transporte especificado em 5.4, ve ser incluída, no nome apropriado para embarque, uma das expressões quantida limitada ou QUANT. LTDA Quantidas limitadas por embalagens internas As disposições previstas nesta seção são válidas apenas para produtos transportados em embalagens internas cuja capacida máxima é a indicada na coluna 9 da Relação Produtos Perigosos. A palavra zero colocada na coluna 9 indica que o transporte do produto não está dispensado das exigências scritas em Diferentes produtos perigosos, embalados em quantidas limitadas, pom ser colocados na mesma embalagem externa, s que não interajam perigosamente em caso vazamento Produtos perigosos, acondicionados em embalagens internas vem ser sempre colocados em embalagens externas aquadas. Não obstante, não é necessário utilizar embalagens internas para o transporte artigos como aerossóis ou pequenos recipientes, contendo gás. A massa bruta total um volume não ve excer a 30kg Banjas embrulhadas com envoltório corrugado ou elástico, que atendam ás condições estabelecidas em , e a , são aceitas como embalagem externa para artigos ou como embalagem interna, contendo produtos perigosos transportados acordo com este Capítulo. Ressalta-se que embalagens internas frágeis ou passíveis puncionamento, como as feitas vidro, porcelana, cerâmica ou certos plásticos etc. não vem ser transportadas neste tipo embalagens externas. A massa bruta total do volume não ve excer a 20kg Embalagens internas vidro, porcelana ou cerâmica, contendo produtos líquidos da 8, Embalagem II, vem ser envolvidas por uma embalagem intermediária compatível e rígida Para o transporte produtos perigosos em quantidas limitadas por embalagem interna, nas condições estabelecidas nesta seção, dispensam-se as exigências relativas a: a) Porte rótulo(s) risco(s) no volume; b) Segregação entre produtos perigosos num veículo ou contêiner; c) Rótulos risco e painéis segurança afixados ao veículo; d) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais carga e scarga Permanecem válidas as mais exigências regulamentares, em especial as que se referem a: a) Proibição conduzir passageiro no veículo; b) A marcação do nome apropriado para embarque e do número no volume; c) Porte equipamentos proteção individual e equipamentos para atendimento a situações emergência, inclusive extintores incêndio, para o veículo e para a carga, caso esta exija; d) Treinamento específico para o condutor do veículo; e) Porte ficha emergência; f) As precauções manuseio (carga, scarga, estiva) Quantidas limitadas por unida transporte Para quantidas iguais ou inferiores aos limites quantida por unida transporte, constantes na coluna 8, da Relação Produtos Perigosos, inpenntemente das dimensões das embalagens, dispensam-se as exigências relativas a: a) Rótulos risco e painéis segurança afixados ao veículo; b) Porte equipamentos proteção individual e equipamentos para atendimento a situações emergência, exceto extintores incêndio, para o veículo e para a carga, se esta o exigir; c) Limitações quanto a itinerário, estacionamento e locais carga e scarga; d) Treinamento específico para o condutor do veículo; e) Porte ficha emergência; f) Proibição se conduzir passageiros no veículo Permanecem válidas as mais exigências regulamentares, em especial as que se referem a: a) Às precauções manuseio (carga, scarga, estiva); b) Às disposições relativas à embalagem dos produtos e sua marcação e rotulagem, conforme estabelecido neste Regulamento A quantida máxima um produto que po ser colocada em uma unida transporte, em cada viagem, é a estabelecida na Relação Produtos Perigosos (coluna 8). No caso, num mesmo carregamento, serem transportados dois ou mais produtos perigosos diferentes, prevalece, para o carregamento total, consirados todos os produtos, o valor limite estabelecido para o produto com menor quantida isenta A palavra zero colocada na coluna 8 indica que o transporte do produto não está dispensado das exigências scritas em Prescrições particulares Quando a quantida total produtos perigosos, numa unida transporte, não excer ao estipulado na coluna 8 e os volumes estiverem embalados conforme orientação a , além da dispensa apresentada em , ficam também dispensados das exigências regulamentares constantes em A distribuição, para venda no comércio varejista produtos perigosos transportados em embalagens internas, cuja capacida máxima é a indicada na coluna 9 da Relação Produto Perigosos e que se stinem a consumo por indivíduos, para fins cuidados pessoais ou uso doméstico, e só nestes casos, além das isenções previstas em e , fica dispensada das exigências relativas à documentação do transporte.

199 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Quando se tratar transporte produtos perigosos, para venda no comércio varejista, com risco contaminação juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos stinados ao uso humano ou animal, não serão consiradas as proibições carregamento comum quando tais produtos forem separados dos mais por pequenos cofres cargas distintos. PARTE 4 DISPOSIÇÕES RELATIVAS A EMBALAGENS E TANQUES CAPÍTULO 4.1 USO DE EMBALAGENS, INCLUINDO CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBCS) E EMBALAGENS GRANDES Notas Introdutórias Nota 1 s embalagem Produtos perigosos todas as classes, exceto aqueles das s 1, 2 e 7, Subclasses 5.2 e 6.2 e as substâncias auto-reagentes da subclasse 4.1, foram divididos em três grupos para fim embalagem, segundo o nível risco que apresentam: Embalagem I : substâncias que apresentam alto risco; Embalagem II : substâncias que apresentam risco médio; Embalagem III : substâncias que apresentam baixo risco. O grupo embalagem no qual é alocada terminada substância é indicado na coluna 6 da Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2. Nota 2 - Explosivos, substâncias auto-reagentes e peróxidos orgânicos Exceto se disposto em contrário neste Regulamento, as embalagens utilizadas para produtos da 1, substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2, inclusive IBCs e embalagens grans, vem atenr às exigências para o grupo risco médio ( Embalagem II) Disposições gerais embalagens produtos perigosos, exceto os das s 2 e 7 e da Subclasse 6.2, inclusive IBCs e embalagens grans. Nota: Algumas stas disposições gerais pom ser aplicáveis às embalagens produtos da 2, da Subclasse 6.2 e da 7. Ver Seções ( 2), (Subclasse 6.2), ( 7) e a instrução para embalagem apropriada na seção Produtos perigosos vem ser acondicionados em embalagens (inclusive IBCs e embalagens grans) boa qualida e suficientemente resistentes para suportar os choques e as operações carregamento normalmente presentes durante o transporte, incluindo transbordo entre unidas transporte e, ou armazéns, assim como a remoção um palete ou sobreembalagem para subseqüente movimentação manual ou mecânica. As embalagens (inclusive IBCs e embalagens grans) vem ser construídas e fechadas modo tal que, quando preparadas para transporte, evitem qualquer perda conteúdo que possa ser provocada, em condições normais transporte, por vibração ou por variações temperatura, umida ou pressão (resultantes da altitu, por exemplo). Durante o transporte, não ve haver nenhum sinal resíduo perigoso arente à parte externa embalagens, IBCs e embalagens grans. Estas disposições aplicam-se tanto a embalagens novas, reutilizadas, recondicionadas ou refabricadas, quanto a IBCs e embalagens grans, novas ou reutilizadas As partes das embalagens (inclusive IBCs e embalagens grans) que entram em contato direto com produtos perigosos: a) Não vem ser afetadas ou significativamente enfraquecidas por aqueles produtos; b) Não vem provocar efeito perigoso, por exemplo, como catalisando uma reação ou reagindo com os produtos perigosos. Quando necessário, elas vem ser providas tratamento ou revestimento interno aquado A menos que disposto em contrário neste Regulamento, toda embalagem (incluindo IBCs e embalagens grans), exceto embalagens internas embalagens combinadas, ve aquar-se a um projeto-tipo vidamente ensaiado, acordo com as exigências 6.1.5, ou 6.6.5, respectivamente No enchimento embalagens (inclusive IBCs e embalagens grans) com líquidos, ve ser ixada uma folga suficiente para assegurar que não ocorra vazamento ou formação permanente da embalagem, em corrência uma expansão do líquido vida a prováveis variações temperatura durante o transporte. Exceto quando haja prescrição específica em contrário, os líquidos não vem encher completamente a embalagem à temperatura 55º C. No caso IBCs, ve ser ixada folga enchimento suficiente para assegurar que, à temperatura média 50ºC, o nível enchimento não ultrapasse 98% sua capacida em água Para o transporte aéreo, as embalagens stinadas a líquidos vem, também, ser capazes suportar um diferencial pressão sem vazamento, conforme especificado nos regulamentos internacionais do transporte aéreo As embalagens internas vem ser acondicionadas numa embalagem externa modo tal que, em condições normais transporte, não possam quebrar-se, ser perfuradas ou ixar vazar seu conteúdo na embalagem externa. Embalagens internas passíveis quebra ou serem perfuradas facilmente, como aquelas feitas vidro, porcelana, cerâmica ou certos plásticos etc., vem ser calçadas nas embalagens externas com materiais acolchoamento aquados. Eventuais vazamentos conteúdo não vem prejudicar significativamente as propriedas protetoras do material acolchoamento, nem as da embalagem externa Produtos perigosos não vem ser colocados na mesma embalagem externa, ou em embalagens grans, com outros produtos perigosos ou com outras mercadorias, no caso reagirem perigosamente entre si e provocarem: a) Combustão e, ou sprendimento calor consirável; b) Desprendimento gases inflamáveis, tóxicos ou asfixiantes; c) Formação substâncias corrosivas; ou d) Formação substâncias instáveis Embalagens contendo substâncias umecidas ou diluídas, vem ser fechadas forma tal que o teor líquido (água, solvente ou insensibilizante) não caia, durante o transporte, abaixo dos limites prescritos Quando um IBC for equipado com dois ou mais sistemas fechamento em série, o sistema mais próximo da substância transportada ve ser fechado primeiro Líquidos só pom ser transportados em embalagens internas que tenham resistência aquada à pressão interna que se possa formar em condições normais transporte. Quando houver possibilida aumento pressão numa embalagem pela emissão gás do conteúdo (resultante aumento temperatura ou outra causa), a embalagem porá receber um respiro, contanto que o gás sprendido não seja perigoso por sua toxiz, inflamabilida, quantida liberada etc. O respiro será projetado tal modo que, quando o produto embalado estiver na posição em que verá ser transportado, não haja vazamento líquido nem penetração matéria estranha, em condições normais transporte. Não são permitidos respiros em embalagens no transporte aéreo Embalagens (inclusive IBCs e embalagens grans) novas, refabricadas ou reutilizadas, ou embalagens recondicionadas e IBCs reparados, vem ser capazes atenr aos ensaios especificados em 6.1.5, ou 6.6.5, respectivamente. Antes do enchimento e expedição, toda embalagem (inclusive IBCs e embalagens grans) ve ser inspecionada para verificar se está isenta corrosão, contaminação ou outro dano, e todo IBC ve ser inspecionado quanto ao funcionamento aquado seus equipamentos serviço. Qualquer embalagem que apresente sinais menor resistência, em comparação com o projeto-tipo aprovado, ve ser scartada ou recondicionada modo tal que seja capaz atenr aos ensaios prescritos para o projeto-tipo. Qualquer IBC que apresente sinais diminuição resistência em comparação com o projeto-tipo aprovado, ve ser scartado ou reparado modo que seja capaz atenr aos ensaios prescritos para o projeto-tipo Líquidos só vem ser colocados em embalagens, incluindo IBCs, que apresentem resistência aquada à pressão interna que se po formar em condições normais transporte. Embalagens e IBCs marcados com a pressão hidráulica ensaio, acordo com o disposto em (d) e , respectivamente, vem ser preenchidos somente com líquidos que tenham uma pressão vapor: a) Tal que a pressão manométrica total ntro da embalagem ou IBC (ou seja, a pressão vapor do conteúdo, mais a pressão parcial ar ou outros gases inertes, menos 100kPa), a 55 C, terminada com base no grau enchimento máximo, conforme , e a uma temperatura enchimento 15ºC, inferior a dois terços da pressão ensaio marcada na embalagem; ou b) A 50ºC, inferior a quatro sétimos da soma 100kPa com a pressão ensaio marcada na embalagem; ou c) A 55ºC, inferior a dois terços da soma 100kPa com a pressão ensaio marcada na embalagem. IBCs metálicos stinados ao transporte líquidos não vem ser usados para transportar líquidos com pressão vapor superior a 110kPa (1,1bar) a 50ºC, ou 130kPa (1,3bar) a 55ºC. Quadro Exemplos marcação das pressões ensaio exigidas para embalagens (IBCs inclusive), calculadas acordo com (c) N.º Nome embalagem Vp55 (kpa) (Vp55x1,5) (kpa) (Vp55x1,5) Menos 1000 (kpa) Presssão Miníma ensaio (manométrica) conforme (c) (kpa) Pressão Mínima ensaio (manométrica) a ser marcada na embalagem (kpa) 2056 TETRAHIDROFURANO 3 II n-decano 3 III 1,4 2,1-97, DICLOROMETANO 6.1 III ÉTER DIETÍLICO 3 I Nota 1:Para líquidos puros, a pressão vapor a 55ºC (Vp55) po ser freqüentemente obtida tabelas científicas. Nota 2: O Quadro se refere apenas ao uso (c), o que significa que a pressão ensaio marcada ve ser maior que 1,5 vez a pressão vapor a 55ºC menos 100kPa. Quando, por exemplo, a pressão ensaio para o n-cano for terminada acordo com (a), a pressão mínima ensaio marcada po ser menor. Nota 3: Para o éter dietílico, a pressão ensaio mínima exigida, acordo com , é 250kPa Embalagens vazias (inclusive IBCs e embalagens grans) que tenham contido uma substância perigosa estão sujeitas às mesmas prescrições ste Regulamento para embalagens cheias, a menos que se tomem medidas para anular qualquer risco Toda embalagem (IBCs inclusive) stinada a líquidos ve ser submetida a um ensaio estanqueida aquado e atenr ao nível ensaio indicado em , ou para os diversos tipos IBCs: a) Antes ser utilizada no transporte pela primeira vez; b) Depois recondicionamento ou refabricação, e antes ser reutilizada no transporte; c) Após a reparação um IBC, antes ser reutilizado no transporte. Para esse ensaio, a embalagem ou IBC não precisa estar equipada com seus próprios fechos. O recipiente interno embalagens compostas ou IBCs po ser ensaiado sem a embalagem externa, s que isso não afete os resultados do ensaio. Esse ensaio não é necessário para embalagens internas embalagens combinadas ou embalagens grans Embalagens (inclusive IBCs) utilizadas para sólidos que possam se liquefazer a temperaturas normalmente encontradas no transporte vem, também, ser capazes conter tais substâncias em estado líquido Embalagens (inclusive IBCs) utilizadas para substâncias em pó ou granuladas vem ser à prova vazamento pó ou dotadas revestimento Uso embalagens resgate Embalagens feituosas ou que apresentem vazamento, ou ainda produtos perigosos que tenham rramado ou vazado, pom ser transportados nas embalagens resgate mencionadas em

200 200 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Subseção Isso não impe o uso embalagens tamanho maior, tipo e nível sempenho apropriados, nas condições previstas em Devem-se tomar providências para evitar movimento excessivo das embalagens danificadas, ou com vazamento, ntro da embalagem resgate. Quando a embalagem resgate contiver líquidos, ver-se-á acrescentar quantida suficiente material absorvente inerte para eliminar a presença líquido livre Disposições gerais adicionais para o uso IBCs Quando os IBCs forem usados para o transporte líquidos com ponto fulgor igual ou inferior a 60,5ºC (vaso fechado) ou pós sujeitos a explosão poeira, vem ser tomadas providências para evitar scargas eletrostáticas perigosas As exigências relativas às inspeções e ensaios periódicos para IBCs encontram-se no Capítulo 6.5. IBCs não vem ser utilizados e expedidos após a data expiração do último ensaio periódico exigido por , ou da data expiração da última inspeção periódica exigida por IBCs enchidos antes da data expiração do último ensaio ou da última inspeção periódica pom, todavia, ser transportados por um período máximo três meses após aquelas datas expiração. Além disso, IBCs pom ser transportados após a data expiração do último ensaio ou da última inspeção periódica: a) Após ser esvaziado, mas antes ser limpo para fins execução dos ensaios exigidos ou para inspeção prévia ao seu preenchimento; b) Exceto se disposto em contrário pela autorida competente, por um período não superior a seis meses após a data expiração do último ensaio ou inspeção periódica, para permitir o retorno produtos ou resíduos perigosos para reciclagem ou disposição aquada. Nesse caso, o documento transporte ve fazer referência a essa isenção A menos que disposto em contrário pela autorida competente, para IBCs plástico rígido e IBCs compostos com recipientes internos plástico, o período uso permitido para transporte líquidos perigosos é cinco anos, contados a partir da data fabricação do recipiente, a não ser que, em função da natureza do líquido a ser transportado, seja estipulado período uso mais curto IBCs do tipo 31HZ2 vem ser preenchidos, no mínimo, em até 80% do volume da armação externa e ser sempre transportados em unidas transporte fechadas Disposições gerais relativas a instruções para embalagens A seção especifica instruções para embalagens aplicáveis a produtos perigosos das s1a9.areferida seção é subdividida em três subseções, segundo o tipo embalagem a que se aplicam: Subseção para embalagens convencionais (não incluindo IBCs nem embalagens grans), essas instruções são signadas por um código alfanumérico abrangendo a letra P ; Subseção para IBCs, essas instruções são signadas por um código alfanumérico abrangendo as letras IBC ; para embalagens grans, tais instruções são signadas por um código alfanumérico abrangendo as letras LP. De um modo geral, as instruções para embalagens especificam que são aplicáveis às disposições gerais 4.1.1, e, ou 4.1.3, conforme o caso. Elas pom, ainda, exigir o cumprimento disposições especiais das seções 4.1.5, 4.1.6, 4.1.7, ou 4.1.9, quando apropriado. Pom também especificar provisões especiais na instrução para embalagens aplicáveis a substâncias ou artigos específicos. Essas provisões especiais são, também, signadas por códigos alfanuméricos que abrangem as letras: PP para embalagens convencionais B para IBCs L para embalagens grans. Exceto se especificado em contrário, toda embalagem ve atenr às exigências aplicáveis da Parte 6. Geralmente as instruções para embalagens não fornecem orientação quanto à compatibilida; por isso o usuário não ve selecionar uma embalagem sem verificar se há compatibilida entre a substância e o material da embalagem escolhida (por exemplo, a maioria dos fluoretos são inaquados para recipientes vidro). Quando uma instrução para embalagem permitir recipientes vidro, serão admissíveis, também, embalagens porcelana, cerâmica ou faiança A coluna 10 da Relação Produtos Perigosos indica, para cada artigo ou substância, a(s) instrução(ões) para embalagem(ns) a empregar. A coluna 11 indica as provisões especiais para embalagens aplicáveis a substâncias ou artigos específicos Cada instrução para embalagem mostra, quando for o caso, as embalagens singelas e combinadas aceitáveis. Indica, ainda, para embalagens combinadas, as embalagens internas e externas aceitáveis e, se for o caso, a quantida máxima permitida em cada embalagem interna ou externa. Massa líquida máxima e capacida máxima são finidas em As embalagens a seguir não pom ser usadas quando as substâncias a transportar são passíveis liquefação durante o transporte. Embalagens: Tambores : 1D e 1G Caixas : 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G e 4H1 Sacos : 5L1, 5L2, 5L3, 5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5M1 e 5M2 Embalagens compostas : 6HC, 6HD2, 6HG1, 6HG2, 6HD1, 6PC, 6PD1, 6PD2, 6PG1, 6PG2 e 6PH1 IBCs Maira : 11C, 11D e 11F Papelão : 11G Flexível : 13H1, 13H2, 13H3, 13H4, 13H5, 13L1, 13L2, 13L3, 13L4, 13M1 e 13M2 Composto : 11HZ2, 21HZ2 e 31HZ Quando as instruções para embalagens autorizam o uso um tipo particular embalagem externa numa embalagem combinada (por exemplo, 4G), embalagens que portem o mesmo código intificação seguido pelas letras V, U ou W, marcadas acordo com as exigências da Parte 6 (por exemplo, 4GV, 4GU ou 4GW), pom também ser utilizadas nas mesmas condições e com as mesmas limitações aplicáveis àquele tipo embalagem externa, em conformida com as instruções para embalagens pertinentes. Por exemplo, uma embalagem combinada marcada com o código intificação 4GV po ser usada sempre que a embalagem combinada marcada 4G for autorizada, s que respeitadas as exigências da instrução para embalagem aplicável, relativas aos tipos embalagens internas e às limitações quantida Cilindros e recipientes gás aprovados pela autorida competente estão autorizados para o transporte qualquer substância sólida ou líquida alocada às instruções para embalagens P001 ou P002, exceto se indicado o contrário na instrução para embalagem ou numa provisão especial constante na coluna 11 da Relação Produtos Perigosos. A capacida dos cilindros gás não excerá 450 litros eados recipientes gás, 1000 litros Embalagens ou IBCs que não forem especificamente autorizados na instrução para embalagem indicada para o caso, não porão ser usados para o transporte uma substância ou artigo, exceto mediante aprovação específica da autorida competente e s que: a) Tal embalagem atenda às disposições gerais sta Parte; b) Quando a instrução para embalagem indicada na Relação Produtos Perigosos o indicar, a embalagem alternativa atenda as exigências da Parte 6; c) A autorida competente termine que a embalagem alternativa apresente, no mínimo, o mesmo nível segurança que a substância teria se embalada acordo com um método específico prescrito na instrução para embalagem particular indicada na Relação Produtos Perigosos; d) Cada remessa seja acompanhada por uma cópia da aprovação pela autorida competente ou o documento transporte inclua uma indicação que a embalagem alternativa foi aprovada pela autorida competente. Nota: A autorida competente que conce a aprovação para uso embalagens alternativas ve comunicar à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT a fim alterar as provisões relativas à aprovação realizada Relação instruções para embalagens relativas ao uso embalagens (exceto IBCs e embalagens grans) P001 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (LÍQUIDOS) P001 As embalagens, a seguir, são autorizadas s que as disposições gerais e sejam atendidas Embalagens Combinadas Capacida/Massa Líquida Máximas (ver ) Embalagem Vidro 10 Plástico 30 Metal 40 Embalagem Externa Tambores Aço (A2) Alumínio (1) Outro metal (1N2) Plástico (1H2) Compensado (1D) Papelão (1G) Caixas aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1, 4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Bombonas aço (3A2) alumínio (3) plástico (3H2) Embalagens Singelas Tambores aço, tampa não-removível (1A1) aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa não-removível (1B1) alumínio, tampa removível (1) outro metal, tampa não-removível (1N1) outro metal, tampa removível (1N2) plástico, tampa não-removível (1H1) plástico, tampa removível (1H2) Bombonas aço, tampa não-removível (3A1) aço, tampa removível (3A2) alumínio, tampa não-removível (3B1) alumínio, tampa removível (3) plástico, tampa não-removível (3H1) plástico, tampa removível (3H2) Embalagem I 250kg 250kg 250kg 250kg 150kg 75kg 250kg 250kg 150kg 150kg 75kg 75kg 60kg 150kg 120kg 120kg 120kg (*) (*) (*) 250 (*) 250 (*) (*) (*) Embalagem II 60kg 120kg 120kg 120kg Embalagem III 60kg 120kg 120kg 120kg Embalagens Compostas Recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1, 6HB1) Recipiente plástico em tambor papelão, plástico ou com-pensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) Recipiente plástico em engradado ou caixa aço ou alumí-nio ou em caixa compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) 60 (*) 60 (*) 60 (*) (*) Só são permitidas substâncias com viscosida superior a 200mm 2 /s

201 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P001 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (LÍQUIDOS) (continuação) P001 Capacida/massas líquidas náximas (ver ) Embalagem Compostas (continuação) Embalagem I Embalagem II Embalagem III Recipiente vidro em tambor aço, alumínio, papelão, compensado, plástico rígido ou plástico expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em cai-xa aço, alumínio, papelão ou compensado (6PA2, 6P, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) para Embalagem PP1 Para os números 1133, 1210, 1263 e 1866, as embalagens para substâncias dos s Embalagem II e III, em quantidas até 5 litros por embalagem metálica ou plástica, são dispensadas atenr aos padrões sempenho do Capítulo 6.1 quando transportadas: a) em carregamentos paletizados, numa caixa-palete ou dispositivo unitização cargas; por exemplo, embalagens colocadas ou empilhadas e presas a um palete por correias, envoltório corrugado ou elástico ou por outros meios aquados. No caso do transporte marítimo, os carregamentos paletizados, as caixas-palete ou os dispositivos unitização carga, vem ser firmemente acondicionados e estivados em unidas transporte fechadas; b) como uma embalagem interna uma embalagem combinada com massa líquida máxima 40kg. PP2 Para os números 3065 e 1170, pom ser usados barris maira (2C1 e 2C2) PP4 Para o número 1774, as embalagens vem atenr aos padrões sempenho relativos ao Embalagem II. PP5 Para o número 1204, as embalagens vem ser construídas modo tal que eliminem a possibilida explosão vido ao aumento da pressão interna. Cilindros e recipientes para gás não pom ser usados para estas substâncias. PP6 Para os números 1851 e 3248, a quantida líquida máxima por volume ve ser 5 litros. PP10 Para o número 1791, Embalagem II, a embalagem ve ser dotada respiro. PP31 Para o número 1131, as embalagens vem ser hermeticamente lacradas. PP33 Para o número 1308, s Embalagens I e II, só são admitidas embalagens combinadas com massa bruta máxima 75kg. PP81 Para o número 1790 com não mais 85% ácido fluorídrico e o número 2031 com mais 55% ácido nítrico, o uso tambores e bombonas plástico como embalagens singelas ve ser permitido somente até dois anos após a sua data fabricação. P002 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (SÓLIDOS) P002 As embalagens, a seguir são autorizadas s que as disposições gerais e sejam atendidas Embalagens Combinadas Embalagens s Vidro 10kg Tambores: Plástico 50kg Metal 50kg Papel 50kg Papelão 50kg Estas embalagens internas vem ser à prova pó. Estas embalagens internas pom ser usadas para Caixas: substâncias que pom liquefazer-se durante o transporte Embalagens internas papel e papelão não pom ser usadas para substâncias do Embalagem I. Embalagens Externas aço (1A2) alumínio (1) outro metal (1N2) plástico (1H2) compensado (1D) papelão (1G) aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) maira natural com pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Bombonas: aço (3A2) alumínio (3) plástico (3H2) Capacida/Massa Líquida Máximas (ver ) Embalagem I 250kg 250kg 250kg 125kg 125kg 60kg 250kg 120kg 120kg 120kg Embalagem II 60 kg 120kg 120kg 120kg Embalagem III 60kg 120kg 120kg 120kg P002 Embalagens Singelas Tambores: aço (1A1 ou 1A2 ) alumínio (1B1 ou 1 ) outro metal (1N1 ou 1N2 ) plástico (1H1 ou 1H2 ) papelão (1G) compensado (1D) Bombonas: aço (3A1 ou 3A2 ) alumínio (3B1 ou 3 ) plástico (3H1 ou 3H2) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (SÓLIDOS) (continuação) Embalagem I 120kg 120kg 120kg Embalagem II 120kg 120kg 120kg P002 Embalagem III 120kg 120kg 120kg Estas embalagens não pom ser usadas para substâncias do Embalagem I que pom liquefazer-se durante o transporte. Estas embalagens não pom ser usadas para substâncias que pom liquefazer-se durante o transporte Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) compensado (4D) maira reconstituída (4F) maira natural com pares à prova pó (4C2) papelão (4G) plástico rígido (4H2) não-admitida não-admitida não-admitida não-admitida não-admitida não-admitida não-admitida não-admitida Sacos: sacos (5H3, 5H4, 5L3, 5M2) Não-admitida Embalagem Composta: recipiente plástico em tambor aço, alumínio, compensado, papelão ou plástico (6HA1, 6HB1, 6HG1, 6HD1 ou 6HH1) recipiente plástico em engradado ou caixa aço ou alumínio, ou em caixa maira, compensado, papelão, ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 75kg 6HG2 ou 6HH2) recipiente vidro em tambor aço, alumínio, compensado ou papelão (6PA1, 6PB1, 6PD1 ou 6PG1 ), ou 75kg em caixa aço, alumínio, maira, compensado ou papelão (6PA2, 6P, 6PC, 6PD2 ou 6PG2 ), ou em embalagem plástico rígido ou expandido (6PH2 ou 6PH1 ) 50kg 75kg 75kg 50kg Estas embalagens não pom ser usadas para substâncias que pom se liquefazer durante o transporte para Embalagem: PP6 Para o número 3249, a massa líquida máxima por volume ve ser 5kg. PP7 Para o número 2000, o celulói po ser transportado sem embalagem, em paletes, envolto em película plástico e presa por método apropriado, como cintas aço, como um carregamento completo em unidas transporte fechadas. Cada palete não ve excer 1.000kg PP8 Para o número 2002, as embalagens vem ser constituídas modo que uma explosão, vida ao aumento da pressão interna, não seja possível. Cilindros e recipientes para gás não pom ser usados para estas substâncias. PP9 Para os números 3175, 3243 e 3244, as embalagens vem conformar-se a um projeto-tipo aprovado no ensaio estanqueida corresponnte ao nível sempenho do Embalagem II. P11 Para o número 1309, Embalagem III, e número 1362, são admitidos sacos 5H1, 5L1 e 5M1, se reembalados em sacos plásticos ou embalados em envoltório corrugado ou elástico sobre paletes. P12 Para o número 1361, 2213 e 3077, são admitidos sacos 5H1, 5L1 e 5M1, quando transportados em unidas transporte fechadas. P13 Para artigos classificados no número 2870, só são admitidas embalagens combinadas que atendam ao padrão sempenho do Embalagem I. P14 Para os números 2211, 2698 e 3314, as embalagens estão dispensadas da aprovação nos ensaios sempenho especificados no Capítulo 6.1. P15 Para os números 1324 e 2623, as embalagens vem atenr ao nível sempenho para o Embalagem III. P20 Para o número 2217, po ser usado qualquer recipiente à prova pó resistente e ao rasgamento. P30 Para o número 2471, não são admitidas embalagens internas papel ou papelão. P34 Para o número 2969 (em grãos), são admitidos sacos 5H1, 5L1 e 5M1. P37 Para os números 2590 e 2212, são admitidos sacos 5M1. Os volumes vem ser transportados em contêineres fechados, em outros tipos unidas transporte fechadas ou como unidas carga com envoltório corrugado ou elástico. P38 Para o número 1309, Embalagem II, sacos só são admitidos em unidas transporte fechadas. 75kg 75kg

202 202 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P003 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P003 Produtos perigosos vem ser colocados em embalagens externas aquadas. As embalagens vem atenr às disposições , , , e e ser projetadas forma que atendam às exigências construtivas Devem ser usadas embalagens externas feitas material apropriado com resistência e projeto aquados em relação a sua capacida e uso a que se stinam. Quando esta instrução para embalagem for utilizada no transporte artigos ou embalagens internas embalagens combinadas, a embalagem ve ser projetada e construída modo a evitar que artigos se soltem em condições normais transporte. para Embalagem: PP16 Para o número 2800, as baterias vem ser protegidas contra curtos-circuitos ntro das embalagens. PP17 Para o número 1950 e 2037, as embalagens papelão não vem excer 55kg massa líquida e as mais embalagens não -vem excer 125kg massa líquida. PP18 Para o número 1845, as embalagens vem ser projetadas e construídas modo que permitam o sprendimento gás dióxido carbono, para evitar o senvolvimento pressão que possa romper a embalagem. PP19 Para os números 1327, 1364, 1365, 1856 e 3360 é autorizado o transporte em fardos. PP20 Para os números 1363, 1386, 1408 e 2793, po ser usado qualquer recipiente à prova pó resistente ao rasgamento. PP32 Os números 2857 e 3358 pom ser transportados sem embalagem, em engradados ou em sobre embalagens aquadas. P099 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P099 Só pom ser usadas embalagens que tenham sido aprovadas pela autorida competente (ver ). P101 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P101 Só pom ser usadas embalagens aprovadas pela autorida competente. O código para tráfego internacional veículos do país para o qual a autorida atua ve ser indicado no documento transporte, da seguinte maneira: "Embalagem aprovada pela autorida competente ". P111 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P111 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel, impermeável à água plástico têxtil, emborrachado Folhas: plástico têxtil, emborrachado Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, expandido (4H1) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) para Embalagem: PP43 Para o número 0159, são dispensáveis embalagens internas quando usado tambores metálicos (1A2 ou 1) ou tambores plástico (1H2) como embalagens externas. P110 (a) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P110 (a) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico têxtil, com revestimento ou forro plástico borracha têxtil, emborrachado têxtil Embalagens Intermediárias Sacos: plástico têxtil, com revestimentoou forro plástico borracha têxtil, emborrachado Recipientes: plástico metal Embalagens Externas Tambores: aço, tampa removível (1A2) plástico, tampa removível (1H2) Exigências Adicionais 1. As embalagens intermediárias vem ser preenchidas com material saturado água, como uma solução anticongelante ou acolchoamento umecido. 2. As embalagens externas -vem ser preenchidas com material saturado água, como uma solução anticongelante ou acolchoamento umecido, e vem ser construídas e lacradas para evitar a evaporação da solução umecimento exceto quando o número 0224 for carregado seco. P110 (b) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P110 (b) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Recipientes: metal maira borracha, condutora plástico, condutor Sacos: borracha, condutora plástico, condutor Embalagens Intermediárias Divisórias: metal maira plástico papelão Embalagens Externas Caixas: maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) para Embalagem: PP42 Para os números 0074, 0113, 0114, 0129, 0130, 0135 e 0224, vem ser satisfeitas as seguintes condições: a) As embalagens internas não vem conter mais 50 gramas substância explosiva (quantida corresponnte à substância seca); b) Os compartimentos entre as divisórias não vem conter mais uma embalagem interna firmemente ajustada; c) A embalagem externa po ser repartida em até 25 compartimentos. P112 (a) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (Sólido umecido, 1.1D) P112 (a) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel, multifoliado, resistente a água plástico têxtil têxtil, emborrachado plástico, tecido Recipientes: metal plástico Embalagens Intermediárias Sacos: plástico têxtil, revestido ou forrado com plástico Recipientes: metal plástico Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, expandido (4H1) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) Exigências Adicionais: É dispensável o uso embalagens intermediárias se utilizados tambores com tampo removível estanques como embalagem externa. para Embalagem: PP26 Para os números 0004, 0076, 0078, 0154, 0219 e 0394, as embalagens vem ser isentas chumbo PP45 Embalagens intermediárias não são necessárias para os números 0072 e 0226.

203 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P112 (b) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (Sólidos, seco, exceto pós 1.1.D) P112 (b) P113 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P113 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as instruções gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel, kraft papel, multifoliado, resistente a água plástico têxtil têxtil, emborrachado plástico, tecido Embalagens Intermediárias Sacos (somente para n.º 0150): plástico têxtil, revestido ou forrado com plástico Embalagens Externas Sacos: plástico, tecido, à prova pó (5H2) plástico, tecido, resistente a água (5H3) película plástico (5H4) têxtil, à prova pó (5L2) têxtil, resistente a água (5L3) papel, multifoliado, resistente a água (5M2) Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, expandido (4H1) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) para Embalagem: PP26 Para os números 0004, 0076, 0078, 0154, 0216, 0219 e 0386, as embalagens vem ser isentas chumbo. PP46 Para o número 0209, são recomendadas sacos à prova pó(5h2), para TNT em flocos ou peletizado, em estado seco, com massa líquida máxima 30kg PP47 Embalagens internas não são necessárias para o número 0222, quando a embalagem externa for um saco. P112 (c) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (sólido, pó seco 1.1D) P112 (c) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as instruções gerais e e as disposições especiais Embalagens s Sacos: Embalagens Intermediárias Sacos: Embalagens Externas Caixas: papel, multifoliado, resistente a água plástico plástico, tecido Recipientes: papelão metal plástico maira papel, multifoliado, resistente a água, com revestimento interno plástico Recipientes: metal plástico aço (4A) maira natural, comum (4C1) maira natural à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) Exigências Adicionais: 1. É dispensável uso embalagens internas se utilizados como embalagens externas. 2. As embalagens vem ser à prova pó. para Embalagem: PP26 Para os números 004, 0076, 0078, 0154, 0216, 0219 e 0386, as embalagens vem ser isentas chumbo. PP46 Para o número 0209, são recomendados sacos à prova pó (5H2), para TNT em flocos ou peletizado, em estado seco com massa líquida máxima 30kg. PP48 Para o número 0504 não vem ser usados embalagens metálicas. São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as instruções gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel plástico têxtil, emborrachado Recipientes: papelão metal plástico maira Embalagens Intermediárias Não-necessárias Exigência Adicional: 1. As embalagens vem ser à prova pó Embalagens Externas Caixas: aço (4A) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) para Embalagem: PP49 Para os números 0094 e 0305, uma embalalgem interna não ve conter mais 50g substância. PP50 Embalagens internas não são necessárias para o número 0027, quando usados tambores como embalagem externa. PP51 Para o número 0028, pom ser usadas folhas papel kraft ou papel encerado como embalagens internas. P114 (a) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (Sólido umecido) P114 (a) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as instruções gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico têxtil plástico, tecido Recipientes: metal plástico Embalagens Intermediárias Sacos: plástico têxtil, revestido ou forrado com plástico Recipientes: metal plástico Embalagens Externas Caixas: aço (4A) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) Exigência Adicional: 1. As embalagens intermediárias não são necessárias se forem usados tambores a prova vazamento com tampa removível como embalagem externa. para Embalagem: PP26 Para os números 0077, 0132, 0234, 0235 e 0236, as embalagens vem ser isentas chumbo. PP43 Embalagens internas não são necessárias para o número 0342, quando usados tambores metá-licos (1A2 ou 1) ou plástico (1H2) como embalagem externa

204 204 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P114 (b) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (Sólido seco) P114 (b) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as instruções gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel, kraft plástico têxtil, à prova pó plástico, tecido, à prova pó Recipientes: papelão metal papel plástico plástico, tecido, à prova pó Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) para Embalagem: PP26 Para os números 0077, 0132, 0234, 0235 e 0236, as embalagens vem ser isentas chumbo. PP50 Embalagens internas não são necessárias para os números 0160 e 0161, se forem usados tambores como embalagem externa. PP52 Para os números 0160 e 0161, quando forem usados tambores metálicos (1A2 ou 1) como embalagens externas, as embalagens metálicas vem ser construídas forma a evitar o risco explosão, vido ao aumento da pressão interna provocado por causas internas ou externas. P115 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P115 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as instruções gerais e eas disposições especiais Embalagens s Recipientes: metal plástico Embalagens Intermediárias Sacos: plástico, em recipientes metálicos Tambores: metal Embalagens Externas Caixas: maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) para Embalagem: PP45 Embalagens intermediárias não são necessárias para o número PP53 Para os números 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem usadas caixas como embalagens externas, as embalagens internas vem ter fechos rosca com fita asiva e capacida até 5 litros. As embalagens internas vem ser envolvidas com materiais acolchoamento absorventes e não-combustíveis. A quantida material absorvente ve ser suficiente para absorver o conteúdo líquido. Recipientes metálicos vem ser isolados uns dos outros. Quando as embalagens externas forem constituídas por caixas, a massa líquida propelente ve ser limitada a 30kg por volume. PP54 Para os números 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem usados tambores como embalagem externa, e quando as embalagens intermediárias consistirem tambores estas vem ser envolvidas por material acolchoamento absorvente e não-combustível em quantida suficiente para absorver o conteúdo líquido. Po ser utilizada uma embalagem composta formada por um recipiente plástico num tambor metálico, em vez das embalagens internas e intermediárias. O volume líquido propelente não ve excer 120 litros em cada volume. PP55 Para o número 0144, ve ser inserido material acolchoamento.pp56 Recipientes metálicos pom ser usados como embalagem interna para o número PP57 Devem ser usados sacos como embalagem intermediária para os números 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem utilizadas caixas como embalagem externa. PP58 Devem ser usados tambores como embalagem intermediária para os números 0075, 0143, 0495 e 0497, quando forem utilizados tambores como embalagem externa. PP59 Caixas papelão (4G) pom ser usadas como embalagem interna para o número PP60 Tambores alumínio, tampa removível (1) não vem ser usados para o número P116 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P116 São autorizadas as embalagens a seguir, s observadas as disposições gerais e easdisposições especiais Embalagens s Sacos: papel, resistente a água e ao óleo plástico têxtil, revestido ou forrado com plástico plástico, tecido, à prova pó Recipientes: papelão, resistente a água metal plástico maira, à prova pó Folhas: papel, resistente a água papel, encerado plástico Embalagens Intermediá-rias Não-necessárias Embalagens Externas Sacos: plástico, tecido (5H1) papel, multifoliado, resistente a água (5M2) película plástico (5H4) têxtil, à prova pó (5L2) têxtil, resistente a água (5L3) Caixas: aço, (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1A2) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) Bombonas: aço, tampa removível (3A2) plástico, tampa removível (3H2) para Embalagem: PP61 Embalagens internas não são necessárias para os números 0082, 0241, 0331 e 0332, se forem usados tambores, tampa removível, estanques, como embalagem externa. PP62 Embalagens internas não são necessárias para os números 0082, 0241, 0331 e 0332, quando o explosivo estiver contido num material impérvio a líquidos. PP63 Embalagens internas não são necessárias para o número 0081 contido em plástico rígido impérvio a éstere nítricos. PP64 Embalagens internas não são necessárias para o número 0331, quando forem usados sacos (5H2, 5H3, ou 5H4) como embalagem externa. PP65 Sacos (5H2 e 5H3) pom ser usados como embalagem interna para os números 0082, 0241, 0331 e PP66 Sacos não vem ser usados como embalagem externa para o número P130 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P130 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Não necessárias Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, expandido (4H1) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2)

205 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P130 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P130 Provisão Especial para Embalagem: PP67 O disposto a seguir se aplica aos números 0006, 0009, 0010, 0015, 0016, 0018, 0019, 0034, 0035, 0038, 0039, 0048, 0056, 0137, 0138, 0168, 0169, 0171, 0181, 0182, 0183, 0186, 0221, 0243, 0244, 0245, 0246, 0254, 0280, 0281, 0286, 0287, 0297, 0299, 0300, 0301, 0303, 0321, 0328, 0329, 0344, 0345, 0346, 0347, 0362, 0363, 0370, 0412, 0424, 0425, 0434, 0435, 0436, 0437, 0438, 0451, 0488 e 0502: Artigos explosivos grans e robustos, normalmente stinados a uso militar, sem seus meios iniciação ou com seus meios iniciação contendo no mínimo dois dispositivos proteção eficazes, pom ser transportados sem embalagem. Quando tais artigos contiverem cargas propelentes ou forem auto-propelentes, seus sistemas ignição vem ser protegidos contra estímulos encontrados em condições normais transporte. Um resultado negativo nos ensaios da Série 4 para um artigo não-embalado indica que tal artigo po ser consirado para transporte sem embalagem. Esses artigos não-embalados pom ser fixados a berços ou ser colocados em engradados ou outros dispositivos manuseio aquados. P131 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P131 P132 (b) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (Artigos sem estojos fechados) (continuação) P132 (b) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Recipientes: papelão metal plástico Folhas: papel plástico Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais P133 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P133 Embalagens s Sacos: papel plástico Recipientes: papelão metal plástico maira Carretéis: Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) Provisão Especial para Embalagem: PP68 Sacos e carretéis não vem ser usados como embalagens internas para os números 0029, 0267 e São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Recipientes: papelão metal plástico maira Banjas, equipadas com divisórias: papelão plástico maira Embalagens Intermediárias Recipientes: papelão metal plástico maira Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) c ompensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Exigência Adicional: Só se exigem recipientes como embalagens intermediárias quando forem usadas banjas como embalagens Provisão Especial para Embalagem: PP69 Banjas não vem ser usadas como embalagens internas para os números 0043, 0212, 0225, 0268 e P132 (a) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P132 (a) P134 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P134 (Artigos que consistem em um estojo fechado, metálico, plástico ou papelão, contendo um explosivo tonante, ou que consistem explosivos tonantes com aglutinante plástico). São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Não-necessárias Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Embalagens s Sacos: resistentes à água Recipientes: papelão metal plástico maira Folhas: papelão, corrugado Tubos: papelão Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1)

206 206 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P135 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P135 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel plástico Recipientes: papelão metal plástico maira Folhas: papel plástico Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, expandido (4H1) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) Alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) P138 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P138 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) Exigência Adicional: Se as extremidas dos artigos forem lacradas, não é necessário usar embalagens internas. P136 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P136 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico têxtil Caixas: papelão plástico maira Divisórias na embalagem externa: Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: Aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) P137 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P137 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico Caixas: papelão Tubos: papelão metal plástico Divisórias na Embalagem Externa Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) Provisão Especial para Embalagem: PP70 Para os números 0059, 0439, 0440 e 0441, quando as cargas moldadas forem embaladas isoladamente, a cavida cônica ve ficar voltada para baixo e a embalagem marcada "ESTE LADO PARA CIMA". Quando as cargas moldadas forem embaladas aos pares, as cavidas cônicas vem ficar voltadas para ntro, para minimizar o efeito jato no caso iniciação acintal. P139 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P139 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico Recipientes: papelão metal plástico maira Carretéis: Folhas: papel plástico Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) para Embalagem: PP71 Para os números 0065, 0102, 0104, 0289 e 0290, as extremidas do corl tonante vem ser lacradas, por meio um tampão, por exemplo, fixado modo que o explosivo não possa escapar. As extremidas do corl tonante flexível vem ser firmemente presas. PP72 Embalagens internas não são exigidas para os números 0065 e 0289, quando em bobinas P140 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P140 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: plástico Carretéis: Folhas: papel, kraft plástico Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G)

207 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P140 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P140 para Embalagem: PP73 Se as extremidas dos artigos número 0105 forem lacradas, não é necessário usar embalagens internas. PP74 Para o número 0101, a embalagem ve ser à prova pó, exceto quando o estopim estiver contido em um tubo papel e ambas as extremidas do tubo estiverem fechadas com tampas removíveis. PP75 Caixas ou tambores aço ou alumínio não pom ser utilizados para o número P141 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P141 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Recipientes: papelão metal plástico maira Banjas, equipadas com divisórias: plástico maira Divisórias na Embalagem Externa: Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) P142 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P142 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel plástico Recipientes: papelão metal plástico maira Folhas: papel Banjas equipadas com divisórias: plástico Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) P143 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P143 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: papel, kraft plástico têxtil têxtil, emborrachado Recipientes: papelão metal plástico Banjas, equipadas com divisórias: plástico maira Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico, rígido (4H2) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) compensado (1D) papelão (1G) plástico, tampa removível (1H2) P143 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P143 Exigência Adicional Pom ser utilizadas embalagens compostas (6HH2) (recipiente plástico com caixa externa plástico rígido) em lugar das embalagens internas e externas especificadas acima. Provisão Especial para Embalagem: PP76 Para os números 0271, 0272, 0415 e 0491, quando forem usadas embalagens metálicas, estas vem ser construídas modo a evitar risco explosão, vido a aumento pressão interna provocado por causas internas ou externas. P144 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P144 São autorizadas as embalagens a seguir, s que observadas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Recipientes: papelão metal plástico Divisórias na Embalagem Externa: Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Externas Caixas: aço (4A ) alumínio (4B) maira natural, comum com revestimento metálico (4C1) compensado com revestimento metálico (4D) maira reconstituída com revestimento metálico (4F) plástico, expandido (4H1) Tambores: aço, tampa removível (1A2) alumínio, tampa removível (1) plástico, tampa removível (1H2) Provisão Especial para Embalagem: PP77 Para os números 0248 e 0249, as embalagens vem ser protegidas contra a entrada água. Quando DISPO-SITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA forem transportados sem embalagem, eles vem ser providos no mínimo dois dispositivos proteção inpenntes que evite a entrada água. P200 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P200 Recipientes e cilindros para gás comprimido que atendam às exigências construção, ensaio e enchimento aprovados pela autorida competente são autorizados. Cilindros e recipientes, com capacida até 1 litro, vem ser acondicionados em embalagens externas construídas com material apropriado, com resistência e projeto aquados a sua capacida e ao uso a que se stinam, e presas ou calçadas forma a evitar movimento significativo ntro da embalagem externa em condições normais transporte. Provisão Especial para Embalagem: PP23 Para os números 1001 e 3374, os cilindros vem ser enchidos com uma massa porosa monolítica homogênea. Para o número 1001, os cilindros vem conter uma quantida acetona ou outro solvente igualmente apropriado. P201 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P201 Esta instrução é aplicável aos números 3167, 3168 e São autorizadas as seguintes embalagens: 1) Recipientes e cilindros gás comprimido que atendam às exigências relativas a construção, ensaio e enchimento aprovadas pela autorida competente 2) Adicionalmente, são autorizadas as embalagens que atenm as disposições gerais e 4.1.3, a seguir: a) Para gases não-tóxicos, embalagens combinadas com embalagens internas hermeticamente seladas, feitas vidro ou metal, com capacida máxima 5 litros por volume e que atendam aos níveis sempenho para o Embalagem III. b) Para gases tóxicos, embalagens combinadas com embalagens internas hermeticamente seladas, feitas vidro ou metal, com capacida máxima 1 litro por volume e que atendam aos níveis sempenho para o Embalagem III. P202 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P202 [Reservado] P300 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P300 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as dis-posições gerais e 4.1.3: Embalagens combinadas consistindo em recipientes metálicos internos com ca-pacida até 1 litro cada e caixas maira externas (4C1, 4C2, 4D ou 4F) con-tendo até 5 litros solução

208 208 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P300 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P300 Exigências Adicionais: 1. Os recipientes metálicos vem ser completamente envolvidos por material acolchoamento absorvente. 2. As caixas maira vem ser completamente revestidas com material apropriado impérvio à água e à nitroglicerina. P301 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P301 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Vaso pressão alumínio feito tubo e com tampas soldadas. A contenção primária do combustível ntro sse vaso ve consistir em uma ampola alumínio soldada, com um volume interno máximo 46 litros. O vaso externo ve ter uma pressão projeto manométrica mínima 1.275kPa e uma pressão ruptura manométrica mínimo 2.755kPa. Cada vaso ve ser verificado quanto a vazamentos durante a fabricação e antes da remessa e consirado estanque. A unida interna completa ve ser seguramente acondicionada com material acolchoamento não-combustível, como vermiculita, numa embalagem externa metálica resistente e firmemente fechada, que proteja aquadamente todos os acessórios. A quantida máxima combustível por unida e por volume é 42 litros. 2) Vaso pressão alumínio. A contenção primária do combustível ntro sse vaso ve consistir num compartimento combustível soldado estanque ao vapor, com uma ampola elastômero com volume interno máximo 46 litros. O vaso pressão ve ter uma pressão projeto manométrica mínima 5.170kPa. Cada vaso ve ser verificado quanto a vazamentos durante a fabricação e antes da remessa e seguramente acondicionado com material acolchoamento não-combustível, como vermiculita, numa embalagem externa metálica resistente e firmemente fechada, que proteja aquadamente todos os acessórios. A quantida máxima combustível por unida e por volume é 42 litros. P302 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P302 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens combinadas que satisfaçam os níveis sempenho para os s Embalagem II ou III, acordo com os critérios para a 3, aplicados ao material da base. O material da base e o ativador (peróxido orgânico) vem ser embalados separadamente em embalagens internas distintas. Os componentes pom ser colocados na mesma embalagem externa s que não interreajam perigosamente em caso vazamento. O ativador ve ter uma quantida máxima 125ml por embalagem interna, se líquido, e 500g por embalagem interna, se sólido. P400 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P400 São autorizadas as embalagens a seguir, s que sejam atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Recipientes e cilindros gás, aço, com uma pressão projeto mínima 1.000kPa, que se conformem às exigências construção, ensaio e enchimento aprovadas pela autorida competente. As válvulas vem ser protegidas por protetores "tipo cápsula" ou braçairas, aço, ou os cilindros ou recipientes para gás vem ser sobreembalados em caixas plástico, papelão ou maira resistentes. Os cilindros e recipientes para gás vem ser presos para evitar movimento ntro da caixa e vem ser embalados e transportados modo que os dispositivos alívio pressão permaneçam no espaço vapor do cilindro, em condições normais manuseio e transporte. O grau enchimento não ve excer 90% da capacida do cilindro. 2) Caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F ou 4G), tambores (1A2, 1, 1N2, 1D ou 1G) ou bombonas (3A2 ou 3) envolvendo recipientes metálicos hermeticamente selados com embalagens internas vidro ou metal com capacida até 1 litro cada, com fechos rosqueados providos gaxetas. As embalagens internas vem ser calçadas em todos os lados com material absorvente seco e não-combustível em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo. As embalagens internas não vem ser enchidas a mais 90% sua capacida. As embalagens externas vem ter uma massa líquida máxima 125kg. 3) Tambores aço, alumínio ou outro metal (1A2, 1, 1N2), tambores (3A2 ou 3) ou caixas (4A ou 4B) com massa líquida máxima 150kg cada, com recipientes metálicos internos hermeticamente selados, com capacida até 4 litros cada, com fechos rosqueados providos gaxetas. As embalagens internas vem ser calçadas em todos os lados com material absorvente seco e não-combustível em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo. As camadas embalagens internas vem ser separadas umas das outras por divisórias, em adição ao material acolchoamento. As embalagens internas não vem ser enchidas a mais 90% sua capacida. P401 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P401 São autorizadas as embalagens a seguir, s que sejam atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Recipientes e cilindros gás, aço, com pressão projeto mínima 400kPa (4bar), que se conformem às exigências construção, ensaio e enchimento aprovados pela autorida competente. As válvulas vem ser protegidas por protetores "tipo cápsula" ou braçairas, aço, ou os cilindros e recipientes gás vem ser sobreembalados em caixas plástico, papelão ou maira resistente. Os cilindros e recipientes gás vem ser presos para evitar movimento ntro da caixa e vem ser embalados e transportados modo que os dispositivos alívio pressão permaneçam no espaço vapor do cilindro, em condições normais manuseio e transporte. O grau enchimento não ve excer 90% da capacida do cilindro. 2) Embalagens combinadas com embalagens internas vidro, metal ou plástico, com tampas rosqueadas envolvidas com material acolchoamento absorvente e inerte, em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo. Embalagem Massa Líquida Máxima 1 Embalagem Externa P402 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P402 São autorizadas as embalagens a seguir, s que sejam atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Recipientes e cilindros gás, aço, com pressão projeto mínima 400kPa (4bar), que se conformem às exigências construção, ensaio e enchimento aprovados pela autorida competente. As válvulas vem ser protegidas por protetores "tipo cápsula" ou braçairas, aço, ou os cilindros e recipientes gás vem ser sobreembalados em caixas plástico, papelão ou maira resistente. Os cilindros e recipientes gás vem ser presos para evitar movimento ntro da caixa e vem ser embalados e transportados modo que os dispositivos alívio pressão permaneçam no espaço vapor do cilindro, em condições normais manuseio e transporte. O grau enchimento não ve excer 90% da capacida do cilindro. Embalagem Embalagem Externa massa líquida máxima 2) Embalagens combinadas com embalagens internas vidro, metal ou plástico, com tampas rosqueadas, envolvidas com material acolchoamento absorvente e inerte, em quan- tida suficiente para absorver todo o conteúdo. 10kg (vidro) 15kg (metal ou plástico) 125kg 25kg 3) Tambores aço (1A1) com capacida máxima 250 litros. 4) Embalagens compostas consistindo recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1 ou 6HB1), com capacida máxima 250 litros. P403 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P403 30kg São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens s vidro 2 kg plástico 15 kg metal 20 kg As embalagens internas vem ter tampas rosqueadas. Embalagens Externas Tambores: aço (1A2) alumínio (1) outro metal (1N2) plástico (1H2) compensado (1D) papelão Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Bombonas: aço (3A2) alumínio (3) plástico (3H2) Massa Líquida Máxima 250kg 250kg 250kg 125kg 125kg 60kg 250kg 120kg 120kg 120kg

209 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P403 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P403 Embalagem Singela Massa Líquida Máxima Tambores: aço (1A1, 1A2) alumínio (1B1, 1) outro metal (1N1, 1N2) plástico (1H1, 1H2) Bombonas: aço (3A1, 3A2) alumínio (3B1, 3) plástico (3H1, 3H2) Embalagens Compostas: recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1 ou 6HA2) recipiente plástico em tambor papelão, plástico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plástico em caixa aço, alumínio, maira, compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2 250kg 250kg 250kg 250kg 120kg 120kg 120kg 250kg P404 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P404 Está instrução é aplicável a sólidos pirofóricos: números 1383, 1854, 1855, 2005, 2008, 2441, 2545, 2546, 2846, 2881, 3052, 3200, São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas. Embalagens externas: (1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F ou 4H2) Embalagens internas: embalagens metálicas com capacida até 15kg cada uma. As embalagens internas vem ser hermeticamente seladas e ter tampas rosqueadas. 2) Embalagens metálicas: (1A1, 1A2, 1B1, 1N1, 1N2, 3A1, 3A2, 3B1, 3) Massa bruta máxima: 150kg 3) Embalagens compostas: recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1 ou 6HB1) Massa bruta máxima: 150kg. P405 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P405 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Para o número 1381, fósforo umecido: a) Embalagens combinadas Embalagens externas: (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D ou 4F) Massa líquida máxima: 75kg Embalagens internas: (i) recipientes metálicos hermeticamente selados, com massa líquida máxima 15kg; ou (ii) embalagens internas vidro, calçada todos os lados com material absorvente, seco, não-combustível, em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo, com massa líquida máxima 2kg; ou b) Tambores (1A2, 1A2, 1B1, 1, 1N1 ou 1N2); massa líquida máxima: Bombonas (3A1 ou 3); massa líquida máxima: 120kg Essas embalagens vem ser capazes ser aprovadas no ensaio estanqueida especificado em , para o nível sempenho do Embalagem II. 2) Para o número 1381, fósforo seco: a) Quando fundido, tambores (1A2, 1 ou 1N2) com massa líquida máxima ; ou b) Em projéteis ou artigos em estofos rígidos transportadas sem componentes da 1, como especificado pela autorida competente. 75kg 75kg P406 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P406 Exigências Adicionais: 1. As embalagens vem ser projetadas e construídas modo a evitar perda do conteúdo água ou álcool ou do conteúdo ssensibilizante. 2. As embalagens vem ser construídas e fechada modo a evitar uma sobre pressão explosiva ou o senvolvimento pressão superior a 300kPa (3bar). 3. O tipo embalagem e a quantida máxima admitida por embalagem são limitados pelas disponíveis para Embalagem: PP24 Os números s 2852, 3364, 3365, 3366, 3367, 3368, 3369 não vem ser transportados em quantidas superiores a 500g por volume. PP25 O número 1347 não ve ser transportado em quantidas superiores a 15kg por volume. PP26 Para os números s 1310, 1320, 1321, 1322, 1344, 1347, 1348, 1349, 1517, 2907, 3317, 3344 e 3376 as embalagens vem ser isentas chumbo. PP78 O número 3370 não ve ser transportado em quantidas superiores a 11,5kg por volume. PP80 Para os números s 2907 e 3344 as embalagens vem atenr ao nível sempenho do Embalagem II. As embalagens que atendam aos critérios ensaios do Embalagem I, não vem ser usadas. P407 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P407 Esta instrução é aplicável aos números 1331, 1944, 1945 e São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens combinadas compreenndo embalagens internas seguramente fechadas, para evitar ignição acintal em condições normais transporte. A massa líquida máxima das embalagens externas não ve excer 45kg, e, no caso das caixas papelão, não ve excer 30kg. Exigência Adicional: Os fósforos vem ser firmemente embalados. Provisão Especial para Embalagem: PP27 Os fósforos "Risque em qualquer lugar", número 1331, não vem ser colocados na mesma embalagem externa juntamente com qualquer outro produto perigoso, exceto fósforos segurança ou fósforos cera virgem, os quais vem ser embaladas em embalagens internas separadas. As embalagens internas não vem conter mais 700 fósforos "risque em qualquer lugar". P408 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P408 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Para células: Embalagens externas com material acolchoamento suficiente para evitar contato entre células e entre estas e a superfície interna da embalagem externa e para assegurar que não ocorra qualquer movimento perigoso das células ntro da embalagem externa durante o transporte. As embalagens vem atenr aos níveis sempenho do Embalagem II. 2) Para baterias: As baterias pom ser transportadas sem embalagem ou em invólucros protetores (por exemplo, em engradados maira). Os terminais não vem suportar o peso outras baterias ou outros materiais embalados com as baterias. Exigência Adicional: As baterias vem ser protegidas contra curtos-circuitos e isoladas forma a evitar curtos-circuitos. P406 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P406 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas Embalagens externas: (4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H1, 4H2, 1G, 1D, 1H2 ou 3H2) Embalagens internas: embalagens resistentes a água. 2) Tambores plástico, compensado ou papelão (1H2, 1D ou 1G) ou caixas (4A, 4B, 4C1, 4D, 4F, 4C2, 4G ou 4H2) com saco interno resistente à água, forro película plástica ou revestimento resistente à água. 3) Tambores metálicos (1A1, 1A2, 1B1, 1, 1N1 ou 1N2), tambores plástico (1H1 ou 1H2), bombonas metálicas (3A1, 3A2, 3B1 ou 3), bombonas plástico (3H1 ou 3H2), recipiente plástico em tambores aço alumínio (6HA1 ou 6HB1), recipiente plástico em tambores papelão, plástico ou compensado (6HG1, 6HH1 ou 6HD1), recipiente plástico em caixas aço, alumínio, maira, compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2). P409 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P409 Esta instrução é aplicável aos números 2956, 3242 e São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Tambor papelão (1G) que po ser equipado com forro ou revestimento; massa líquida máxima: 50kg. 2) Embalagens combinadas: Caixa papelão (4G) com um único saco plástico interno; massa líquida máxima: 50kg 3) Embalagens combinadas: Caixa papelão (4G) ou tambor papelão (1G) com embalagens internas plástico, contendo, cada uma, no máximo 5kg; massa líquida máxima: 25kg.

210 210 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P410 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P410 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens s vidro plástico metal papel papelão 10 kg 30 kg 40 kg 10 kg 10 kg As embalagens vem ser à prova pó. Essas embalagens internas não vem ser usadas quando a substância a transportar po se liquefazer durante o transporte Embalagens Externas Tambores: aço (1A2) alumínio (1) outro metal (1N2) plástico (1H2) compensado (1D) papelão (1G) Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) maira natural, com pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Bombonas: aço (3A2) alumínio (3) plástico (3H2) Embalagens Singelas Tambores: aço (1A1 ou 1A2) alumínio (1B1 ou 1) outro metal (1N1 ou 1N2) plástico (1H1 ou 1H2) Bombonas: aço (3A1 ou 3A2) alumínio (3B1 ou 3) plástico (3H1 ou 3H2) Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) compensado (4D) maira reconstituída (4F) maira natural, pares à prova pó (4C2) papelão (4G) plástico rígido (4H2) Sacos: sacos (5H3, 5H4, 5L3, 5M2) Embalagens Compostas: recipiente plástico em tambor aço, alumínio, compensado, papelão ou plástico (6HA1, 6HB1, 6HG1, 6HD1 ou 6HH1) recipiente plástico em caixa ou engradado aço ou alumínio, ou em caixa maira, compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente vidro em tambor aço, alumínio, compensado ou papelão (6PA1, 6PB1, 6PD1 ou 6PG1), ou em caixa aço, alumínio, maira, compensado ou papelão (6PA2, 6P, 6PC, 6PD2 ou 6PG2), ou em embalagem plástico rígido ou expandido (6PH1 ou 6PH2) Massa Líquida Máxima Embalagem II 60kg 120kg 120kg 120kg 120kg 120kg 120kg 50kg 75kg 75kg Embalagem III 60kg 120kg 120kg 120kg 120kg 120kg 120kg 50kg Estas embalagens não vem ser usadas quando as substâncias a transportar purem se liquefazer durante o transporte. 4) Estas embalagens só pom ser usadas para substâncias do Embalagem II quando transportadas em unidas transporte fechadas. para Embalagem: PP 39 Para o número 1378, é exigido um dispositivo ventilação pra embalagens metálicas. PP 40 Para os números 1326, 1352, 1358, 1437 e 1871 e para o número 3182, Embalagem II, não são admitidos sacos. 75kg 75kg P411 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P411 Esta instrução é aplicável ao número 3270 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Caixa papelão com massa bruta máxima 30kg; 2) Outras embalagens, s que não seja possível uma explosão vido ao aumento da pressão interna. A massa líquida máxima não ve excer 30kg. P500 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P500 Esta instrução é aplicável ao número 3356 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Os geradores vem ser transportados em embalagens que se conformem ao nível sempenho do Embalagem II e que atendam às exigências a seguir, quando um gerador for acionado: a) Os mais geradores na embalagem não sejam atuados; b) O material da embalagem não seja inflamado; c) A temperatura da superfície externa do volume completo não exceda 100ºC. P501 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P501 Esta instrução é aplicável ao número 2015 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendias as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens Combinadas: 1) Caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4H2) ou tambores (1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D) ou bombonas (3A2, 3, 3N2, 3H2) com embalagens internas vi-dro, plástico ou metal. 2) Caixa papelão (4G) ou tambor papelão (1G) com embalagem interna plástico ou metal cada uma num saco plástico. Embalagens Singelas Embalagem Capacida Máxima 5 2 Capacida Máxima Tambores: aço (1A1) alumínio (1B1) outro metal (1N1) plástico (1H1) Bombonas: aço (3A1) alumínio (3B1) outro metal (3N1) plástico (3H1) Embalagens Compostas: recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1, 6HB1) recipiente plástico em tambor papelão, plástico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plástico em engradado ou caixa aço ou alumínio ou recipiente plástico em caixa maira, compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente vidro em tambor aço, alumínio, papelão, compensado ou plástico rí-gido ou expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em caixa aço, alumínio, maira, papelão ou compensado (6PA2, 6P, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) Exigências Adicionais: 1) Deve ser ixada uma folga enchimento 10% nas embalagens; 2) As embalagens vem ser ventiladas. Embalagem Externa Massa Líquida Máxima 125kg 50kg

211 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P502 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P502 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens s vidro 5 metal 5 plástico 5 Embalagens Externas Tambores: aço (1A2) alumínio (1) outro metal (1N2) plástico (1H2) compensado (1D) papelão (1G) Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Massa Líquida Máxima 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 60kg 125kg Embalagens Singelas Capacida Máxima Tambores: aço (1A1) 250 alumínio (1B1) plástico (1H1) Bombonas: aço (3A1) 60 alumínio (3B1) outro metal (3N1) plástico (3H1) Embalagens Compostas: recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1), 6HB1) 250 recipiente plástico em tambor papelão, plástico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) 250 recipiente plástico em caixa ou en-gradado aço ou alumínio, ou recipiente plástico em caixa maira, compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente vidro em tambor aço, alumínio, papelão, com-pensado ou 60 plástico rígido ou expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em caixa aço, alumínio, maira, papelão ou compensado (6PA2, 6P, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) 60 Provisão Especial para Embalagem: PP28 Para o número 1873, só são autorizadas embalagens internas vidro em embalagens combinadas. P503 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P503 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens Combinadas Embalagens s vidro 5kg metal 5kg plástico 5kg Embalagens Externas Tambores: aço (1A2) alumínio (1) outro metal (1N2) plástico (1H2) compensado (1D) papelão (1G) Caixas: aço (4A) alumínio (4B) maira natural (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Massa Líquida Máxima 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 125kg 40kg 60kg 125kg P503 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P503 Embalagens Singelas Tambores metálicos (1A1, 1A2, 1B1, 1, 1N1 ou 1N2) com massa líquida máxima 250kg Tambores papelão (1G) ou compensado (1D) equipados com forro interno com massa líquida máxima 200kg 250kg 250kg P504 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P504 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens Combinadas 1) Embalagens externas: (1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H2) Embalagens internas: Recipientes vidro com capacida máxima 5 litros 2) Embalagens externas: 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H2 Embalagens internas: Recipiente plástico, com capacida máxima 30 litros 3) Embalagens externas: 1G, 1F ou 4G Embalagens internas: Recipientes me-tálicos, com capacida máxima 40 litros 4) Embalagens externas: 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4H2 Embalagens internas: Recipientes metálicos, com capacida máxima 40 litros Embalagens Singelas Tambores: aço, tampa não-removível (1A1) alumínio, tampa não-removível (1B1) outro metal, tampa não-removível (1N1) plástico, tampa não-removível (1H1) Bombonas: aço, tampa não-removível (3A1) alumínio, tampa não-removível (3B1) plástico, tampa não-removível (3H1) Embalagens Compostas: recipiente plástico em tambor aço ou alumínio (6HA1, 6HB1) recipiente plástico em tambor papelão, plástico ou compensado (6HG1, 6HH1, 6HD1) recipiente plástico em engradado ou caixa aço ou alumínio, (ou em caixa maira, compensado, papelão ou plástico rígido (6HA2, 6H, 6HC, 6HD2, 6HG2 ou 6HH2) recipiente vidro em tambor aço, alumínio, papelão, compensado ou plástico rígido ou expandido (6PA1, 6PB1, 6PG1, 6PD1, 6PH1 ou 6PH2) ou em caixa aço, alumínio, maira, papelão ou compensado (6PA2, 6P, 6PC, 6PG2 ou 6PD2) Provisão Especial para Embalagem: PP29 Para o número 2014, a folga enchimento mínimo ve ser 10%. Massa Líquida Máxima 75kg 75kg 125kg 225kg Capacida Máxima P520 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P520 Esta instrução é aplicável peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2 a substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e e as disposições especiais Os métodos embalagem são signados OP1 a OP8. Os métodos embalagem apropriados para cada um dos peróxidos orgânicos substâncias auto-reagentes correntemente classificados são listados em , e As quantidas especificadas para cada método embalagem são as quantidas máximas autorizadas por volume. São autorizadas as seguintes embalagens: 1) Embalagens combinadas com embalagens externas consistindo em caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H1 e 4H2), tambores (1A2, 1, 1G, 1H2 e 1D) ou bombonas (3A2, 3 e 3H2); 2) Embalagens singelas consistindo em tambores (1A1, 1A2, 1B1, 1, 1G, 1H1, 1H2 e 1D) e bombonas (3A1, 3A2, 3B1, 3, 3H1 e 3H2); 3) Embalagens compostas com recipientes internos plástico (6HA1, 6HA2, 6HB1, 6H, 6HC, 6HD1, 6HD2, 6HG1, 6HG2, 6HH1 e 6HH2) 60 60

212 212 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P520 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P520 Quantida máxima por embalagem / volume para os métodos embalagem OP1 a OP8 Método Embalagem Quantida Máxima OP1 OP2 OP3 OP4 OP5 OP6 OP7 OP8 Massa máxima para sólidos e para embalagens combinadas (líquidos e sólidos) 0,50 0,5/10 5 5/ Conteúdo máximo (litro) para líquidos 0, Quando são fornecidos dois valores, o primeiro se aplica à massa líquida máxima por embalagem interna e o segundo, à massa líquida máxima por volume. 60kg para bombonas / 100kg para caixas. Os líquidos viscosos vem ser tratados como sólidos quando não se enquadram na fini-ção "líquidos" apresentada em litros para bombonas. Esta instrução é aplicável peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2 a substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 Exigências Adicionais: 1. Embalagens metálicas, incluindo embalagens internas embalagens combinadas e embalagens externas embalagens combinadas ou compostas só pom ser usadas nos métodos embalagem OP7 e OP8. 2. Em embalagens combinadas, recipientes vidro só pom ser usados como embalagens internas com um conteúdo máximo 0,5kg ou 0,5 litro. 3. Em embalagens combinadas, os materiais acolchoamento não vem ser facilmente combustíveis. 4. A embalagem um peróxido orgânico ou substância auto-reagente que exija o porte rótulo risco subsidiário "EXPLOSIVO" ve atenr, também, as disposições contidas em e para Embalagem: PP21 Para certas substâncias auto-reagentes dos tipos B ou C, números 3221, 3222, 3223, 3224, 3231, 3232, 3233, 3234, po ser exigido o emprego embalagens menores do que as admitidas pelos métodos embalagem OP5 ou OP6 respectivamente (ver e ). PP22 O número 3241, 2-Bromo-2-nitropropano-1,3-diol, ve ser embalado acordo com o método embalagem OP6. P600 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P600 Esta instrução é aplicável aos números 1700, 2016 e 2017 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens externas (1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G, 4H2) que atendam o nível sempenho do Embalagem II. Os artigos vem ser embalados individualmente e separados um dos outros por meio divisórias, separadores, embalagens internas ou material acolchoamento, para evitar scarga acintal, em condições normais transporte. Massa líquida máxima: 75kg. P601 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P601 e) Os fechos sejam do tipo rosqueado e seja: i) fisicamente mantidos no lugar por qualquer meio que evite sua sotlura ou seu afrouxamente por impacto ou vibração durante o transporte; ii) providos uma tampa selada. f) As embalagens internas e externas vem ser submetidas periodicamente ao ensaio estanqueida acordo com o item b) em intervalos não superior a dois anos e meio; g) Embalagens internas e externas vem portar os caracteres legíveis e duráveis : i) A data (mês e ano) do ensaio inicial e do último ensaio periódico; ii) O nome ou intificação autorizada quem realiza os ensaio e inspeções. 4) Cilindros e recipientes gás com uma pressão ensaio (manométrica) mínimo 100kPa (10bar), que se conformem as disposições P200. Nenhum cilindro ve ser equipado com qualquer dispositivo alívio pressão. Os cilindros e recipientes gás vem ter suas válvulas protegidas. P602 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P602 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas vidro, acondicionada com material absorvente suficiente para absorver todo o conteúdo e com material acolchoamento inerte, colocadas em recipientes metálicos individualmente embalados em embalagens externas 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta máxima 50kg. As embalagens internas não vem ser enchidas a mais 90% sua capacida. O fecho cada embalagem interna ve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto ou vibração durante o transporte. A capacida das embalagens internas não ve excer a 1 litro. 2) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas metálicas acondicionadas individualmente, com material absorvente suficiente para absorver todo o conteúdo e com material acolchoamento inerte, em embalagens externas 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta máxima 75kg. As embalagens internas não vem ser enchidas a mais 90% sua capacida. Os fechos cada embalagem interna ve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto ou vibração durante o transporte. A capacida das embalagens internas não ve excer 5 litros. 3) Tambores e embalagens compostas (1A1, 1B1, 1N1, 1H1 ou 6HA1), sujeitos às seguintes condições: a) O ensaio pressão hidráulica ve ser conduzido a uma pressão (manométrica) mínima 300kPa (3bar); b) Os ensaios estanqueida, projetos e produção, vem ser conduzidos a uma pressão ensaio 30kPa (0,30bar); c) Os fechos sejam do tipo rosqueado e sejam: i) fisicamente mantidos no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento por impacto ou vibração durante o transporte; ii) providos uma tampa selada. 4) Cilindros e recipientes gás com uma pressão ensaio (manométrica) mínimo 100kPa (10bar), que se conformem as disposições P200. Nenhum cilindro ve ser equipado com qualquer dispositivo alívio pressão. Os cilindros e recipientes gás vem ter suas válvulas protegidas. P601 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P601 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas vidro, com capacida até 1 litro, acondicionada com material absorvente suficiente para absorver todo o conteúdo e com material acolchoamento inerte, colocadas em recipientes metálicos individualmente embalados em embalagens externas 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta máxima 15kg. As embalagens internas não vem ser enchidas a mais 90% sua capacida. O fecho cada embalagem interna ve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto em vibração durante o transporte. 2) Embalagens combinadas consistindo em embalagens internas metálicas, ou para o número 1744 apenas em embalagens internas fluoreto polivinilino, com capacida até 5 litros, acondicionadas individualmente com material absorvente suficiente para absorver todo o conteúdo e com material acolchoamento inerte, colocadas em embalagens externas 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2, com massa bruta máxima 75kg. As embalagens externas não vem ser enchidas a mais 90% sua capacida. O fecho cada embalagem interna ve ser fisicamente mantido no lugar por qualquer meio que evite sua soltura ou seu afrouxamento, por impacto ou vibração durante o transporte. 3) Embalagens combinadas: Embalagens externas: tambores aço ou plástico, com tampa removível (1A2 ou 1H2) ensaiados acordo com as exigências como embalagens combinadas montadas para transporte; Embalagens internas: tambores e embalagens compostas (1A1, 1B1, 1N1, 1H1 ou 6HA1), que atendam as exigências do Capítulo 6.1 para embalagens singelas, sujeitas às seguintes condições: a) O ensaio pressão hidráulica ve ser conduzido a uma pressão (manométrica) mínima 300kPa (3bar); b) Os ensaios estanqueida, projeto e produção, vem ser conduzidos a uma pressão ensaio 30kPa (0,30bar); c) Elas vem ser isoladas do tambor externo por material acolchoamento amortecedor choques que as envolva por todos os lados; d) Sua capacida não ve excer 125 litros; P620 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P620 Esta instrução é aplicável aos números 2814 e 2900 São autorizadas as embalagens a seguir, s que as disposições especiais para embalagem sejam atendidas: Embalagens que atendam às exigências do Capítulo 6.3 e que tenham sido aprovadas, consistindo em: a) Embalagens interna que incluam: i) recipiente(s) primário(s) estanque(s); ii) uma embalagem secundária estanque; iii) exceto para substâncias infectantes sólidas, material absorvente em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo, colocado entre o(s) recipiente(s) primário(s) e a embalagem secundária; se a embalagem secundária contiver múltiplos recipientes primários, estes vem ser embrulhados individualmente, modo a evitar contato entre eles; b) Uma embalagem externa com resistência aquada a sua capacida, massa e uso e cuja menor dimensão externa seja, no mínimo, 100mm. Exigências Adicionais: 1) Embalagens internas contendo substâncias infectantes não vem ser consolidadas com outras que contenham produtos tipos não-relacionados com tais substâncias. Volumes completos pom ser sobreembalados acordo com as disposições e 5.1.2; tal sobreembalagem po conter gelo seco. 2) Exceto no caso remessas excepcionais, como órgãos inteiros que requeiram embalagem especial, são aplicáveis as seguintes exigências adicionais: a) Substâncias liofilizadas: Os recipientes primários vem ser ampolas vidro seladas a quente ou frascos vidro com tampas borracha equipadas com selos metálicos: b) Substâncias líquidas ou sólidas: (i) Substâncias expedidas à temperatura ambiente ou superior. Os recipientes primários vem ser vidro, metal ou plástico. Deve ser adotado meio garantir uma vedação estanque, como termo-selagem, rolha com recobrimento ou lacre alumínio recravado. Se forem empregadas tampas rosqueadas, estas vem ser reforçadas com fita asiva;

213 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P620 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM(continuação) P620 (ii) Substâncias expedidas refrigeradas ou congeladas. Gelo, gelo seco ou outro refrigerante vem ser alocados em torno da(s) embalagem(ns) secundária(s), alternativamente, numa sobreembalagem com um ou mais volumes completos, marcados acordo com Devem haver suportes interiores para manter a(s) embalagem(ns) secundária(s) ou os volumes em posição, após o gelo ou o gelo seco terem se dissipado. Se for usado gelo, a embalagem externa ou sobreembalagem ve ser estanque. Se for usado gelo seco, a embalagem externa ou sobreembalagem ve permitir o escapamento dióxido carbono gasoso. O recipiente primário e a embalagem secundária vem manter sua integrida à temperatura do refrigerante usado; (iii) Substâncias expedidas em nitrogênio líquido. Devem ser usados recipientes primários plástico capazes suportar as temperaturas muito baixas usadas. A embalagem secundária também ve ser capaz suportar temperaturas muito baixas e, na maioria dos casos, ve encaixar-se sobre cada recipiente primário individualmente. As disposições para o transporte nitrogênio líquido vem ser atendidas. O recipiente primário e a embalagem secundária vem manter sua integrida à temperatura do nitrogênio líquido. 3) Qualquer que seja a temperatura da expedição, o recipiente primário e a embalagem secundária vem ser capazes suportar, sem vazamento, uma pressão interna que produza um diferencial pressão no mínimo 95kPa e temperaturas na faixa -40ºC a +55ºC. P621 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P621 Esta instrução é aplicável ao número 3291 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens estanques, rígidas, que atendam às exigências do Capítulo 6.1, para sólidos, com nível -sempenho para o Embalagem II, s que haja material absorvente suficiente para absorver toda a quantida líquido presente e a embalagem seja capaz reter líquidos. 2) Para volumes contendo maiores quantidas líquido, embalagens rígidas, que atendam às exigências do Capítulo 6.1, nível sempenho para o Embalagem II, para líquidos. Exigência Adicional: Embalagens que se stinem a objetos pontiagudos, como vidro quebrado e agulhas, vem ser resistentes ao puncionamento e reter líquidos nas condições ensaio previstas no capítulo 6.1. P650 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P650 Esta instrução é aplicável ao número 3373 Gerais: Espécimes para diagnósticos -vem ser embalados em embalagens boa qualida, as quais vem ser suficientemente resistentes para suportar os impactos e os carregamentos normalmente enfrentados durante o transporte, incluindo transbordo entre unidas transporte e armazenamento, bem como qualquer remoção um pallet ou sobre embalagem para subseqüente movimentação manual ou mecânica. As embalagens vem ser construídas e fechadas modo a evitar qualquer perda do conteúdo que possam ser causadas em condições normais transporte, por ação vibração, ou por mudanças temperatura, umida ou pressão. Os recipientes primários vem ser embalados em embalagens secundárias modo que, sob condições normais transporte, não possam romper, serem perfurados ou vazar seu conteúdo na embalagem secundária. As embalagens secundárias vem estar seguras em embalagens externas com material acolchoamento apropriado. Qualquer vazamento do conteúdo não ve prejudicar substancialmente as propriedas protetoras do material acolchoamento ou da embalagem externa. Para o transporte, cada embalagem ve ser legível e duravelmente intificada com as palavras "Espécimes para Diagnósticos". A embalagem completa ve ser capaz ser aprovado com sucesso no ensaio queda livre em , como especificado em e , exceto que a altura queda não ve ser inferior a 1,2m. Para Líquidos O(s) recipiente(s) primário(s) ve(m) ser à prova vazamento e não ve(m) conter mais 500 m. Deve existir material absorvente entre o recipiente primário e a embalagem secundária, se vários recipientes primários frágeis são colocados em uma embalagem secundária única, estes vem ser individualmente embrulhados ou separados para que se evite o contato entre eles. O material absorvente, tal como algodão em rama, ve ser em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo dos recipientes primários e ve ter uma embalagem secundária à prova vazamentos. O recipiente primário ou embalagem secundária ver ser capaz suportar, sem vazamento, uma pressão interna, produzindo uma pressão diferencial não inferior a 95kPa (0,95bar). A embalagem externa não ve conter mais que 4 litros. Para Sólidos O(s) recipiente(s) primário(s) ve(m) ser à prova vazamento e não ve conter mais que 500g. Se vários recipientes primários frágeis são colocados numa embalagem secundária única, eles vem ser ou individualmente embrulhados ou separados para evitar o contato entre eles e ver ter uma embalagem secundária a qual ve ser à prova vazamento. A embalagem externa não ve conter mais que 4kg. Se for assegurado que os espécimes diagnóstico sejam embaladas acordo com esta instrução embalagem, nenhuma outra exigência para este Regulamento ve ser aplicado. P800 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P800 Esta instrução é aplicável aos números 2809 e 2803 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Cilindros acordo com P200; ou 2) Frascos ou garrafas aço com fechos rosqueados, com capacida não-superior a 2,5 litros; ou 3) Embalagens combinadas que atendam às seguintes exigências: a) As embalagens internas vem ser vidro, metal ou plástico rígido, stinadas a líquidos, com massa líquida máxima 15kg cada. b) As embalagens internas vem ser acondicionadas com material acolchoamento suficiente para evitar quebra. c) As embalagens internas ou, alternativamente, as embalagens externas vem ter sacos ou forros internos material forte, estanque, resistente a puncionamento e impérvio ao conteúdo e que envolva completamente o conteúdo para evitar que escape do volume, qualquer que seja sua posição ou orientação. d) São autorizadas as seguintes embalagens externas e massas líquidas máximas: Embalagem Externa: Tambores: aço (1A2) outro metal (1N2) plástico (1H2) compensado (1D) papelão (1G) Caixas: aço(4a) maira natural (4C1) maira natural, pares à prova pó (4C2) compensado (4D) g maira reconstituída (4F) papelão (4G) plástico expandido (4H1) plástico rígido (4H2) Massa Líquida Máxima 250kg 250kg 250kg 125kg 125kg 60kg 125kg Provisão Especial para Embalagem: PP41 Para o número 2803, quando for necessário transportar gálio a baixas temperaturas, para mantê-lo completamente em estado sólido, as embalagens acima pom ser sobreembaladas numa embalagem externa forte, resistente a água, que contenha gelo seco ou outros meios refrigeração. Se for usado refrigerante, todos os materiais acima usados no acondicionamento do gálio vem ser química e fisicamente resistentes ao refrigerante e ter resistência ao impacto às baixas temperaturas do refrigerante empregado. Se for usado gelo seco, a embalagem externa ve permitir escapamento dióxido carbono gasoso. P801 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P801 Esta instrução é aplicável a baterias novas e usadas alocadas aos números 2794, 2795 ou 3028 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens externas rígidas; 2) Engradados maira; 3) Paletes. Baterias elétricas usadas também pom ser transportadas soltas em caixas bateria plástico ou aço inoxidável capazes reter qualquer líquido livre. Exigências Adicionais: 1. As baterias vem ser protegidas contra curtos-circuitos. 2. Baterias empilhadas vem ser aquadamente presas em camadas separadas por uma camada material não-condutor. 3. Os terminais das baterias não vem suportar o peso outros elementos sobre eles. 4. As baterias vem ser embaladas ou firmadas para evitar movimento não-intencional. P802 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P802 1) Embalagens combinadas: Embalagens externas: 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F ou 4H2; massa líquida máxima: 75kg Embalagens internas: vidro ou plástico; capacida máxima: 10 litros. 2) Embalagens combinadas: Embalagens externas: 1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G, 4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2; massa líquida máxima: 125kg Embalagens internas: Metal capacida máxima: 40 litro 3) Embalagens compostas: Recipiente vidro em tambor aço, alumínio, compensado ou plástico rígido (6PA1, 6PB1, 6PD1 ou 6PH2), ou em caixa aço, alumínio, maira ou compensado (6PA2, 6P, 6PC ou 6PD2), capacida máxima: 60 litros.

214 214 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 P802 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P802 4) Tambores aço austenítico (1A1) com capacida máxima 250 litros. 5) Cilindros gás que se conformem às exigências construção, ensaio e enchimento aprovadas pela autorida competente. Provisão Especial para Embalagem PP79 Para o número 1790 com não mais 85% ácido fluorídrico, ver P001. P803 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P803 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Tambores (1A2, 1, 1N2, 1H2, 1D, 1G); 2) Caixas (4A, 4B, 4C1, 4C2, 4D, 4F, 4G ou 4H2);Massa líquida máxima: 250 litros. Os artigos vem ser embalados individualmente e separados uns dos outros, por divisórias, separadores, embalagens internas ou material acolchoamento, para evitar scarga acintal em condições normais transporte. P900 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P900 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens acordo com P002; ou 2) Sacos (5H1, 5H2, 5H3, 5H4, 5L1, 5L2, 5L3, 5M1 ou 5M2) com massa líquida máxima 50kg. Farinha peixe po ser transportada também sem embalagem, s que acondicionada em unidas transporte fechado on o espaço ar livre tenha sido reduzido ao mínimo. P901 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P901 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens que se conformem ao nível sempenho aquado ao grupo embalagem alocado ao estojo como um todo (ver 3.3.1, provisão especial 251). Quantida máxima produtos perigosos por embalagem externa: 10kg. Exigência Adicional: Produtos perigosos em estojos vem ser acondicionados em embalagens externas que não excedam 250ml ou 250g e vem ser protegidos outros materiais do estojo. P902 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P902 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens acordo com o nível sempenho do Embalagem III: Toda embalagem ve conformar-se à provisão especial 235 (ver 3.3.1) e ao nível sempenho para o Embalagem III. A embalagem ve ser projetada e construída modo a evitar movimento dos artigos e scarga acintal em condições normais transporte. No transporte entre o local fabricação e a instalação montagem, os artigos pom ser levados sem embalagem, em dispositivos manuseio, veículos, contêineres ou vagões cativos. Exigência Adicional: Qualquer vaso pressão ve estar acordo com as exigências da autorida competente para a(s) substância(s) que estão contidas no(s) vaso(s). P903 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P903 Esta instrução é aplicável aos números 3090 e São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens que se conformem ao nível sempenho para o Embalagem II. Quando células e baterias lítio forem embaladas com equipamento, elas vem ser acondicionadas em embalagens internas papelão que atendam às exigências do Embalagem II. Quando células e baterias da 9 estiverem contidas em equipamentos, estes vem ser acondicionados em embalagens externas resistentes e modo a evitar funcionamento acintal durante o transporte. Exigência Adicional As baterias vem ser protegidas contra curtos-circuitos. P904 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P904 Esta instrução é aplicável ao número São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: 1) Embalagens acordo com P001 ou P002, conforme o nível sempenho do Embalagem III. 2) Embalagens externas que não necessitam se conformar às exigências relativas a ensaios da Parte 6, mas que se conformem ao seguinte: a) Uma embalagem interna compreenndo: (i) recipiente(s) primário(s) estanque(s); (ii) uma embalagem secundária estanque (iii) material absorvente em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo, colocado entre o(s) recipiente(s) primário(s) e a embalagem secundária; se a embalagem secundária contiver múltiplos recipientes primários, estes vem ser envolvidos individualmente, para evitar contato entre eles; b) Uma embalagem secundária com resistência aquada a sua capacida, massa e uso e cuja menor dimensão externa seja, no mínimo, 100mm. P905 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P905 Esta instrução é aplicável aos números 3072 e Qualquer embalagem aquada é autorizada, s que sejam atendidas as disposições gerais e 4.1.3, mas as embalagens não necessitam se conformar às exigências da Parte 6. Quando os dispositivos salva-vidas forem construídos para incorporar ou estiverem contidos em invólucros externos rígidos à prova intempéries (botes salva-vidas por exemplo), eles pom ser transportados sem embalagem. Exigências Adicionais: 1) Todas as substâncias e artigos perigosos contidos, como equipamento, nos dispositivos vem ser presos para evitar movimento acintal e além disso: a) sinalizadores da 1 vem ser embalados em embalagens internas plástico ou papelão; b) Gases (Subclasse 2.2) vem estar contidos em cilindros especificados pela autorida competente, os quais pom estar conectados ao dispositivo; c) Baterias elétricas ( 8) e baterias lítio ( 9) vem estar sconectadas ou eletricamente isoladas e presas para evitar rramamento líquido; d) Pequenas quantidas outras substâncias perigosas (por exemplo, da 3, e Subclasses 4.1 e 5.2) vem ser acondicionadas em embalagens internas resistentes. 2) A preparação para o transporte e acondicionamento vem incluir disposições que evitem que o dispositivo infle acintalmente. P906 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P906 Esta instrução é aplicável aos números 2315, 3151 e São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e ) Para líquidos e sólidos contendo PCBs ou contaminados por PCBs: Embalagens acordo com P001 ou P002, conforme apropriado. 2) Para transformadores, connsadores e outros dispositivos: Embalagens estanques capazes conter, além dos dispositivos, no mínimo 1,25 vez o volume PCBs líquido por eles contido. Deve haver, nas embalagens, material absorvente suficiente para absorver, no mínimo, 1,1 vez o volume líquido contido nos dispositivos. De um modo geral, transformadores e connsadores vem ser transportados em embalagens metálicas estanques capazes reter, além dos transformadores e connsadores, no mínimo 1,25 vez o volume líquido presente neles. Não obstante o disposto acima, líquidos e sólidos embalados em sacordo com P001e P002 e transformadores e connsadores não-embalados pom ser transportados em unidas transporte carga equipadas com uma banja metálica estanque com altura mínima 800mm, contendo material absorvente inerte suficiente pra absorver, no mínimo, 1,1 vez o volume qualquer líquido livre. Exigência Adicional: Devem ser adotadas medidas aquadas para lacrar os transformadores e connsadores, para evitar vazamento em condições normais transporte. P907 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM P907 Esta instrução é aplicável aos números Se o maquinário, ou aparelho, for construído e projetado tal maneira que os recipientes contendo os produtos perigosos são aquadamente protegidos, não será exigida uma embalagem externa. Caso contrário, os produtos perigosos em maquinário ou aparelho vem ser embalados em embalagens externas feitas um material apropriado, resistência e projetos aquados em relação a capacida embalagens e ao uso previsto, acordo com os requerimentos aplicáveis em Recipientes contendo produtos perigosos vem estar conforme as provisões gerais 4.1.1, com exceção aos itens , , e que não se aplicam. Para os gases da Subclasse 2.2, o cilindro interno ou recipiente, o seu conteúdo e a nsida enchimento vem estar satisfatórias para a autorida competente do país em que o recipiente ou cilindro é carregado. Além disso, a maneira pela qual os recipientes estão contidos no maquinário, ou aparelhagem, ve ser tal que sob condições normais transporte, o dano aos recipientes contendo produtos perigosos não seja provável, e na eventualida acontecer o dano ao recipiente contendo produtos perigosos sólido ou líquido não seja possível nenhum vazamento dos produtos perigosos para o maquinário ou aparelho (um revestimento proteção à prova vazamento ve ser usado para atenr a esta condição).

215 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN P907 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) P907 Recipientes contendo produtos perigosos vem ser instalados, firmados ou amortecidos para evitar seu rompimento ou vazamento bem como para controlar seu movimento ntro do maquinário ou aparelho durane condições nromais transporte. O material amortecimento não ve reagir perigosamente com o conteúdo dos recipientes. Qualquer vazamento do conteúdo não ve prejudicar substancialmente as propriedas proteção do material amortecimento para embalagens relativas ao uso IBCs IBC01 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC01 São autorizadas os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e Metal (31A, 31B e 31N) Exigência Adicional: Somente são autorizados líquidos com pressão vapor até 110kPa a 50ºC, ou 130kPa a 55ºC. INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e ) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plástico rígido:. (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2). Exigência Adicional: IBCs compostos 11HZ2, 21HZ2, 31HZ2 não vem ser usados quando as substâncias a serem transportadas purem liquefazer-se durante o transporte. para Embalagem: B1 Para substâncias do Embalagem I, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. Para substâncias sólidas do Embalagem II em IBCs que não sejam metálicos ou plástico rígido, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. B12 Para o número 2907 amônia solução, com concentração inferior a 25% po ser transportada em IBCs rígidos ou compostos, plásticos, (31H1, 31H2 e 31HZ1) INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e Metal (31A, 31B e 31N) 1) Metal (31A, 31B e 31N); 2) Plástico rígido: (31H1, 31H2); 3) Composto (31HZ1). Exigência Adicional: Somente são autorizados líquidos com pressão vapor até 110kPa a 50ºC, ou 130kPa a 55ºC. para Embalagem: B5 Para os números 1791, 2014, 3149, os IBCs vem ser providos um dispositivo que permita ventilação durante o transporte. A entrada para o dispositivo ventilação ve estar situada no espaço vapor do IBC nas condições enchimento máximo durante o transporte. B7 Para os números 1222 e 1865, não são admitidos IBCs com capacida superior a 450 litros, em razão ao potencial explosão da substância quando transportada em grans volumes B8 Esta substância não ve ser transportada em IBCs em sua forma pura, pois sabe-se que sua pressão vapor é superior a 110kPa a 50ºC ou 130kPa a 55ºC. INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e Metal (31A, 31B e 31N) 1) Metal (31A, 31B e 31N); 2) Plástico rígido: (31H1, 31H2); 3) Composto (31HZ1, 31HA2, 31H, 31HN2, 31HD2 e 31HH2). Exigência Adicional: Somente são autorizados líquidos com pressão vapor até 110kPa a 50ºC, ou 130kPa a 55ºC, além do número 2672 (ver B11). para Embalagem: B8 Esta substância não ve ser transportada em IBCs em sua forma pura, pois sabe-se que sua pressão vapor é superior a 110kPa a 50ºC ou 130kPa a 55ºC. B11 Para o número 2672 amônia solução, com concentração inferior a 25% po ser transportada em IBCs rígidos ou compostos, plásticos (31H1, 31H2 e 31HZ1). IBC04 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC04 São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N) para Embalagem: B1 Para substâncias do Embalagem I, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. IBC05 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC05 São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e ) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plástico rígido: (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 21HZ1 e 31HZ1). para Embalagem: B1 Para substâncias do Embalagem I, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. Para substâncias sólidas do Embalagem II em IBCs que não sejam metálicos ou plástico rígido, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e ) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plástico rígido: (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2); 4) Maira (11C, 11D e 11F). Exigência Adicional: Os forros dos IBCs maira vem ser à prova pó. para Embalagem: B1 Para substâncias do Embalagem I, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. Para substâncias sólidas do Embalagem II em IBCs que não sejam metálicos ou plástico rígido, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e ) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Plástico rígido: (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1e 31H2); 3) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2); 4) Maira (11G); 5) Maira (11C, 11D e 11F); 6) Flexível (13H1, 13H2, 13H3, 13H4, 13H5, 13L1, 13L2, 13L3, 13L4, 13M1 e 13M2). para Embalagem: Para substâncias sólidas do Embalagem II em IBCs que não sejam metálicos ou plástico rígido, os IBCs vem ser transportados em unidas transporte fechadas. Só são autorizados IBCs revestidos ou equipados com forro. B4 Para substâncias dos s Embalagem I e II, os IBCs flexíveis, papelão ou maira, os IBCs vem ser à prova pó e resistentes à água ou equipados com forro à prova pó e resistente a água. B6 Para os números 1327, 1363, 1364, 1365, 1386, 1841, 2211, 2217, 2793 e 3314, os IBCs não necessitam atenr às exigências relativas a ensaios do Capítulo 6.5. IBC99 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC99 Só pom ser usados IBCs aprovados pela autorida competente (ver ). IBC100 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC100 Esta instrução é aplicável aos números 0082, 0241, 0331 e 0332 São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e eas disposições especiais 4.1.5: 1) Metal (11A, 11B, 11N, 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N ); 2) Flexível:. (13H2, 13H3, 13H4, 13L2, 13L3, 13L4 e 13M2); 3) Plástico rígido (11H1, 11H2, 21H1, 21H2, 31H1 e 31H2); 4) Composto (11HZ1, 11HZ2, 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1 e 31HZ2). Exigências Adicionais: 1. IBCs só vem ser usados para substâncias que pom es-coar livremente. IBCs flexíveis só vem ser u-sados para sólidos. para Embalagem: B9 Para o número 0082, esta instrução para embalagem só po ser usada quando as substâncias forem misturas nitrato amônio, ou outros nitratos inorgânicos, com outras substâncias combustíveis que não sejam ingredientes explosivos. Tais explosivos não vem conter nitroglicerina, nitratos orgânicos líquios similares, ou cloratos. IBCs metálicos não são autorizados. B10 Para o número 0241, esta instrução para embalagem só ve ser usada para substâncias que consistam água, como ingrediente essencial, e altas proporções nitrato amônio ou outras substâncias oxidantes, todas ou algumas das quais em solução. Os outros ingredientes pom incluir hidrocarbonetos ou alumínio em pó, mas não incluem nitrorivados como trinitrotolueno. IBCs metálicos não são autorizados.

216 216 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 IBC520 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC520 Esta instrução é aplicável a peróxidos orgânicos e substancias auto-reagentes do tipo F. São autorizados os IBCs a seguir para as formulações relacionadas, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e e as disposições especiais Para as formulações não-constantes na relação, só pom ser usados IBCs aprovados pela autorida competente (ver ). Peróxido Orgânico Tipo IBC Quantida máxima ( ) 3109 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍ- QUIDO Hidroperóxido t-butila,em concentrações até 72%, com água 31A 1250 Peracetato t-butila, em concentrações até 32%, em diluente tipo A. Per-3,5,5-trimetil-hexanoato t-butila, em concentrações até 32%, em diluente tipo A. 31A 31HA1 31A 31HA Hidroperóxido cumila, em concentrações até 90%, em diluente tipo A. 31HA Peróxido dibenzoíla, em concentrações até 42%, como dispersão estável. 31H Peróxido di-t-butila, em concentrações até 52%, em diluente tipo A. 31A 31HA ,1-Di-(t-butilperóxi) ciclo-hexano, em concentrações até 42%, em diluente tipo A. 31H Peróxido dilauroíla, em concentrações até 42%, dispersão estável em água. 31HA Hidroperóxido isopropilcumila, em concentrações até 72%, em diluente tipo A. 31HA Hidroperóxido p-mentila, em concentrações até 72%, em diluente tipo A. 31HA Ácido peracético, estabilizado, em concentrações até 17% PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍ- QUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA Per-2-etil-hexanoato t-butila, em concentrações até 32%, em diluente tipo B 31H1 31HA1 31A 31HA1 31A Temp. controle +30ºC +30ºC Temp. emergência +35ºC +35ºC Perneocanoato t-butila, em concentrações até 32%,em diluente tipo A. 31A ºC +10ºC Perneocanoato t-butila, em con- centrações até 42%, dispersão estável, em água 31A ºC -5ºC Perpivalato t-butila, em concentrações até 27%, em diluente tipo B 31HA1 31A º +10º +15ºC +15ºC Perneocanoato cumila, em con- centrações até 52%, dispersão estável em água 31A ºC -5ºC Perdicarbonato di-(4-t-butilciclo-hexila), em concentrações até 42%, dispersão estável em água 31HA ºC +35ºC Perdicarbonato dietila, em concentrações até 42%, dispersão estável em água 31HA ºC +35ºC Perdicarbonato di-(2-etil-hexila), em concentrações até 52%, dispersão estável em água. 31A ºC -10ºC Perdicarbonato dimiristila, em concentrações até 42%, dispersão estável em água. 31HA ºC +20ºC Peróxido di-(3,5,5-trimetil-hexanoíla), em concentrações até 38%, em diluente tipo A 31HA1 31A ºC +10ºC +15ºC +15ºC Peróxido di-(3,5,5-trimetil-hexanoíla) em concentrações até 52%, dispersão estável em água 31A ºC +15ºC Perneocanoato 1,1,3,3-tetrametilbutila, em concentrações até 52%, dispersão estável em água 31A ºC +5ºC Exigências Adicionais: 1. Os IBCs vem ser providos um dispositivo que permita ventilação durante o transporte. A entrada para o dispositivo ventilação ve estar situada no espaço vapor do IBC nas condições enchimento máximo durante o transporte. IBC520 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (continuação) IBC Para evitar ruptura explosiva IBCs metálicos ou IBCs compostos com completo envolvimento em metal, os dispositivos alívio emergência vem ser projetados para dar vazão a todos os produtos composição e vapores spendidos durante a composição auto acelerável ou durante uma hora, no mínimo, completo envolvimento em fogo, como calculado pela fórmula em As temperaturas controle e emergência especificadas nesta instrução para embalagem estão baseadas num IBC não-isolado. Quando é expedido um peróxido orgânico em IBC acordo com esta instrução, é responsabilida do expedidor garantir que: a) Os dispositivos alívio pressão e emergência instalados no IBC tenham sido projetados para levar aquadamente em consiração a composição auto-acelerável do peróxido orgânico e o envolvimento em fogo; e b) Quando aplicável, as temperaturas controle e emergência indicadas são apropriadas, levando em conta o projeto (por exemplo, isolamento) do IBC a ser utilizado. IBC620 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM IBC620 Esta instrução é aplicável ao número 3291 São autorizados os IBCs a seguir, s que atendidas as disposições gerais 4.1.1, e 4.1.3: IBCs rígidos, estanques, que se conformem ao nível sempenho do Embalagem II Exigências Adicionais: 1. Deve haver material absorvente suficiente para absorver todo o líquido contido no IBC. 2. Os IBCs vem ser capazes reter líquidos. 3. Os IBCs stinados a conter objetos ponteagudos, como vidro quebrado e agulhas, vem ser resistentes ao puncionamento para embalagens relativas ao uso embalagens grans INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (LÍQUIDOS) São autorizadas as embalagens grans a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens s vidro plástico metal 10 litros 30 litros 40 litros Embalagens Externas Grans aço (50A) alumínio (50B) outro metal (50N) plástico (50H) maira natural (50C) compensado (50D) maira reconstituída (50F) papelão (50G) Embalagem I Embalagem II Embalagem III Não-admitida Não-admitida 3m 3 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM (SÓLIDOS) São autorizadas as embalagens grans a seguir, s que atendidas as disposições gerais e 4.1.3: Embalagens internas vidro 10kg plástico 50kg metal 50kg papel 50kg papelão 50kg Embalagens Externas Grans aço (50A) alumínio (50B) outro metal (50N) plástico (50H) maira natural (50C) compensado (50D) maira reconstituída (50F) papelão (50G) Embalagem I Embalagem II Embalagem III Não-admitida Não-admitida 3m 3 Essas embalagens não vem ser usadas quando as substâncias a transportar possam liquefazer-se durante o transporte. As embalagens vem ser à prova pó.

217 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN LP99 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM LP99 Só pom ser usadas embalagens grans aprovadas pela autorida competente (ver ). LP902 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM LP902 Esta instrução é aplicável ao número 3268 LP101 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM LP101 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Não-necessárias Embalagens Intermediárias Não-necessárias Embalagens Grans aço (50A) alumínio (50B) outro metal (50N) plástico (50H) maira natural (50C) compensado (50D) maira reconstituída (50F) papelão (50G) Provisão Especial para Embalagem: L1 Para os números 0006, 0009, 0010, 0015, 0016, 0018, 0019, 0034, 0035, 0038, 0039, 0048, 0056, 0137, 0138, 0168, 0169, 0171, 0181, 0182, 0183, 0186, 0221, 0243, 0244, 0245, 0246, 0254, 0280, 0281, 0286, 0287, 0297, 0299, 0300, 0301, 0303, 0321, 0328, 0329, 0344, 0345, 0346, 0347, 0362, 0363, 0370, 0412, 0424, 0425, 0434, 0435, 0436, 0437, 0438, 0451, 0488 e Artigos explosivos grans e robustos normalmente stinados a uso militar, sem seus meios iniciação ou com seus meios iniciação contendo no mínimo dois dispositivos proteção eficazes, pom ser transportados sem embalagem. Quando tais artigos contiverem cargas propelentes ou forem autopropelidos, seus sistemas ignição vem ser protegidos contra estímulos encontrados em condições normais transporte. Um resultado negativo na Série Ensaios 4 para um artigo sem embalagem indica que o artigo po ser consirado para ser transportado sem embalagem. Tais artigos não-embalados pom ser fixados a berços ou estar contidos em engradados ou outros dispositivos manuseio aquados. LP102 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM LP102 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e eas disposições especiais Embalagens s Sacos: resistentes à água Recipientes: papelão metal plástico maira Folhas: papelão corrugado Tubos: papelão Embalagens Intermediárias Não-necessários Embalagens Grans aço (50A) alumínio (50B) outro metal (50N) plástico (50H) maira natural (50C) compensado (50D) maira reconstituída (50F) papelão (50G) LP621 INSTRUÇÃO PARA EMBALAGEM LP621 Esta instrução é aplicável ao número 3291 São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e eas disposições especiais ) Para resíduos clínicos colocados em embalagens internas: Embalagens grans rígidas, estanques, que se conformem às exigências do Capítulo 6.6, para sólidos, com nível sempenho corresponnte ao Embalagem II, s que haja material absorvente suficiente para absorver todo a quantida líquido presente e a embalagem gran seja capaz reter líquidos. 2) Para embalagens contendo grans quantidas líquido: Embalagens grans rígidas, que se conformem às exigências do Capítulo 6.6, para líquidos, com nível sempenho corresponnte ao Embalagem II. Exigência Adicional: Embalagens grans stinadas a conter objetos pontiagudos, como vidro quebrado e agulhas, vem ser resistentes ao puncionamento e reter líquidos nas condições ensaio sempenho do Capítulo 6.6. São autorizadas as embalagens a seguir, s que atendidas as disposições gerais e ) Embalagens conforme nível sempenho do Embalagem III. As embalagens vem ser projetadas e fabricadas para evitar movimento dos artigos e operações scuidadas em condições normais transporte; 2) Os artigos pom também ser transportados sembalados em dispositivos manuseio especial, veículos, contêineres ou vagões quando transportados da planta fabricação para uma planta montagem. Exigência Adicional: Todos os vasos pressão vem estar acordo com as exigências da autorida competente para a(s) substância(s) nele(s) contida(s) Disposições especiais para embalagens da 1 - explosivos As disposições gerais da seção vem ser observadas Todas as embalagens produtos da 1 vem ser projetadas e construídas forma que: a) protejam os explosivos, evitem os vazamentos e não provoquem aumento do risco ignição ou iniciação não-intencional, em condições normais transporte, compreenndo variações previsíveis temperatura, umida e pressão; b) o volume completo possa ser seguramente manuseado, em condições normais transporte; c) os volumes suportem quaisquer sobrecargas vidas a previsível empilhamento durante o transporte, forma a não aumentar o risco apresentado pelos explosivos, não prejudicar a função contenção das embalagens e não lhes causar formações capazes reduzir sua resistência ou provocar instabilida da pilha Quaisquer substâncias e artigos explosivos, como preparados para transporte, vem ter sido classificados acordo com os procedimentos talhados em Os produtos da 1 vem ser embalados acordo com a instrução para embalagem apropriada, indicada na coluna 10 da Relação Produtos Perigosos, como talhado em As embalagens, incluindo IBCs e embalagens grans, vem conformar-se às exigências do Capítulo 6.1, 6.5 ou 6.6, respectivamente, e vem atenr às exigências ensaio previstas em 6.1.5, ou 6.6.5, respectivamente, para o Embalagem II, e conformar-se a , e Po-se usar embalagens, exceto as metálicas, que atenm aos critérios ensaio do Embalagem I. Para evitar confinamento snecessário, embalagens metálicas do Embalagem I não vem ser usadas Os dispositivos fechamento recipientes contendo explosivos líquidos vem assegurar dupla proteção contra vazamento Os dispositivos fechamento tambores metálicos vem incluir uma gaxeta apropriada; se um dispositivo fechamento incluir uma rosca, ve ser evitada a entrada substâncias explosivas na rosca Embalagens substâncias solúveis em água vem ser resistentes à água. Embalagens substâncias insensibilizadas vem ser fechadas modo a evitar mudanças concentração durante o transporte Quando a embalagem contiver um duplo envoltório com água, passível congelar-se durante o transporte, ve-se adicionar quantida suficiente anticongelante para evitar que a água se congele. Não se ve usar anticongelante que possa criar risco incêndio por sua inerente inflamabilida Pregos, grampos e outros dispositivos metálicos fechamento que não disponham capa protetora não vem penetrar no interior da embalagem externa, a não ser que a embalagem interna proteja aquadamente os explosivos contra contato com o metal Embalagens internas, calços e materiais acolchoamento, bem como o acondicionamento substâncias ou artigos explosivos nas embalagens, vem ser tais que impeçam as substâncias ou artigos explosivos se soltar ntro da embalagem externa em condições normais transporte. Deve ser evitado o contato entre componentes metálicos artigos e embalagens metálicas. Artigos que contenham substâncias explosivas não encerrados em estojo externo vem ser separados uns dos outros forma a impedir atrito ou impacto. Para esse fim, pom-se usar acolchoamentos, banjas, divisórias na embalagem interna ou externa, mols ou recipientes As embalagens vem ser feitas materiais compatíveis com os explosivos do conteúdo e impermeáveis a eles, modo que nem interação entre os explosivos e os materiais da embalagem, nem vazamento, torne o explosivo inseguro para o transporte, nem altere a subclasse risco ou o grupo compatibilida Deve ser evitada a entrada substâncias explosivas nos recessos das costuras embalagens metálicas Embalagens plásticas não vem gerar ou acumular eletricida estática suficiente para que uma scarga possa ativar, por meio iniciação, ignição ou funcionamento, as substâncias ou artigos explosivos embalados Pom ser transportados sem embalagem, artigos explosivos grans e robustos, normalmente stinados a uso militar, sem seus meios iniciação ou com seus meios iniciação contendo no mínimo dois dispositivos proteção eficazes. Quando tais artigos contiverem cargas propelentes ou forem autopropelentes, seus sistemas ignição vem ser protegidos contra estímulos encontrados em condições normais transporte. A obtenção resultado negativo por um artigo não-embalado submetido aos Ensaios da Série 4 conforme o Manual Ensaios e Critérios, indica que tal artigo po ser consirado para trans-

218 218 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 porte sem embalagem. Esses artigos não-embalados pom ser fixados a berços ou colocados em engradados ou outros dispositivos manuseio, armazenagem ou lançamento, modo que não se soltem em condições normais transporte. Quando esses grans artigos explosivos forem submetidos, como parte seus testes segurança operacional e aquação, a regimes teste que se conformem com as intenções ste Regulamento e tiverem sucesso em tais testes, a autorida competente po aprovar o transporte sses artigos sob este Regulamento Substâncias explosivas não vem ser acondicionadas em embalagens internas ou externas nas quais as diferenças entre as pressões interna e externa, vidas a efeitos térmicos ou outros, possam provocar explosão ou ruptura da embalagem Sempre que substâncias explosivas soltas ou a substância explosiva um artigo não-embalado ou parcialmente embalado pur entrar em contato com a superfície interna embalagens metálicas (1A2, 1, 4A, 4B e recipientes metálicos), estas vem ser providas forro ou revestimento interno (ver ) A instrução para embalagem P101 po ser aplicada a qualquer explosivo, s que o volume tenha sido aprovado pela autorida competente inpenntemente este ajustar-se ou não à instrução para embalagem indicada na Coluna 10 da Relação Produtos Perigosos Disposições especiais para embalagens da 2 - gases Nota: Estudos estão sendo realizados por especialistas para finir tais disposições especiais Disposições especiais para embalagens da Subclasse substâncias auto-reagentes e da Subclasse peróxidos orgânicos Uso embalagens As embalagens peróxidos orgânicos e substâncias auto-reagentes vem atenr às exigências do Capítulo 6.1 ou do Capítulo 6.6, com nível sempenho corresponnte ao Embalagem II. Para evitar confinamento snecessário, não vem ser usadas embalagens metálicas que atendam aos critérios ensaio do Embalagem I Os métodos embalagem peróxidos orgânicos e substâncias auto-reagentes estão relacionados na instrução para embalagem P520 e são signados OP1 a OP8. As quantidas especificadas para cada método são as quantidas máximas autorizadas por volume Os métodos embalagem apropriados para cada um dos peróxidos orgânicos e substâncias auto-reagentes correntemente classificados estão indicados em e Para novos peróxidos orgânicos, novas substâncias auto-reagentes ou novas formulações peróxidos orgânicos ou substâncias auto-reagentes correntemente classificados, ve ser usado o procedimento a seguir na terminação do método para embalagem apropriado: a) PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B ou SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO B: Deve ser adotado o método para embalagem OP5, s que o peróxido orgânico (ou substância auto-reagente) satisfaça os critérios (b) (respectivamente (b)) numa embalagem autorizada pelo método para embalagem. Se o peróxido orgânico (ou substância auto-reagente) só satisfizer aqueles critérios em uma embalagem menor que as autorizadas pelo método para embalagem OP5 (ou seja, uma das embalagens relacionadas para OP1 a OP4), ve-se adotar o método para embalagem corresponnte, com número OP menor. b) PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C ou SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO C: Deve ser adotado o método para embalagem OP6, s que o peróxido orgânico (ou substância auto-reagente) satisfaça os critérios (c) (respectivamente (c)) numa embalagem autorizada pelo método para embalagem. Se o peróxido orgânico (ou substância auto-reagente) só satisfizer aqueles critérios em uma embalagem menor que as autorizadas pelo método para embalagem OP6, ve ser adotado o método para embalagem corresponnte, com número OP menor. c) PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D ou SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO D: Deve ser adotado o método embalagem OP7 para este tipo peróxido orgânico ou substância auto-reagente. d) PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E ou SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO E: Deve ser adotado o método embalagem OP8 para este tipo peróxido orgânico ou substância auto-reagente. e) PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F ou SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F: Deve ser adotado o método embalagem OP8 para este tipo peróxido orgânico ou substância auto-reagente Uso contentores intermediários granéis Os peróxidos orgânicos correntemente classificados especificamente relacionados em e indicados com a letra N na coluna Método para embalagem daquele quadro pom ser transportados em IBCs acordo com a Instrução para Embalagem IBC Outros peróxidos orgânicos e substâncias auto-reagentes do tipo F pom ser transportados em IBCs nas condições estabelecidas pela autorida competente do país origem quando, com base em ensaios apropriados, aquela autorida se satisfaça quanto à segurança tal transporte. Os ensaios efetuados vem incluir aqueles necessários para: a) Provar que o peróxido orgânico (ou substância auto-reagente) aten aos princípios classificação estabelecidos em (f), bloco saída F, da Figura 2.2 (ou, respectivamente, (f), bloco saída F, da Figura 2.1); b) Demonstrar a compatibilida todos os materiais normalmente em contato com a substância durante o transporte; c) Determinar, quando aplicável, as temperaturas controle e emergência associadas ao transporte do produto no IBC consirado, rivadas da temperatura composição auto-acelerável; d) Projetar, quando aplicável, os dispositivos alívio pressão e emergência; e) Determinar se são necessárias disposições especiais para o transporte seguro da substância Disposições especiais para embalagens da Subclasse substâncias infectantes Os expedidores substâncias infectantes vem garantir a correta preparação dos volumes, modo que cheguem ao stino em boas condições e que, durante o transporte, não apresentem risco para pessoas ou animais Aplicam-se às embalagens substâncias infectantes as finições contidas em e as disposições gerais para embalagens especificadas em a , exceto e a , aplicadas à embalagem produtos contagiosos Uma relação talhada do conteúdo ve ser colocada entre a embalagem secundária e a embalagem interna Antes que uma embalagem vazia seja volvida ao expedidor, ou remetida para outro local, ela ve ser completamente sinfetada ou esterilizada e todos os rótulos ou marcas indicativos que havia contido uma substância infectante vem ser removidos ou apagados Disposições especiais para embalagens da 7 material radioativo Disposições gerais Materiais radioativos, suas embalagens e volumes vem atenr às exigências da autorida competente. A quantida material radioativo em um volume não ve excer os limites especificados em A contaminação não-fixada nas superfícies externas qualquer volume ve ser mantida tão baixa quanto praticável e, em condições normais transporte, não ve excer os seguintes limites: a) 4Bq/cm 2 para emissores beta e gama e para emissores alfa baixa toxicida; b) 0,4Bq/cm 2 para os mais emissores alfa. Esses limites são aplicáveis quando corresponntes à média em qualquer área 300cm 2 qualquer parte da superfície Um volume não ve conter itens que não sejam os artigos e documentos necessários para o uso do material radioativo. Essa exigência não impe o transporte material baixa ativida específica ou objetos contaminados na superfície com outros itens. O transporte tais artigos e documentos num volume, ou material baixa ativida específica ou objetos contaminados na superfície com outros itens, po ser permitido, s que não haja interação entre eles e a embalagem ou seu conteúdo radioativo que possa reduzir a segurança do volume Exceto quanto ao disposto em , o nível contaminação não-fixada nas superfícies externas e internas sobreembalagens, contêineres, tanques e contentores intermediários para granéis não ve excer os limites especificados em Material radioativo com risco subsidiário ve ser transportado em embalagens, IBCs ou tanques que atendam, plenamente, às exigências da autorida competente, conforme apropriado, assim como às exigências aplicáveis dos Capítulos 4.1 ou 4.2 para tal risco subsidiário Exigências e controles para o transporte material BAE e OCS A quantida material BAE ou OCS num único volume Industrial Tipo 1 (Tipo VI-1), volume Industrial Tipo 2 (Tipo VI-2), volume Industrial Tipo 3 (Tipo VI-3), ou objeto ou conjunto objetos, conforme o caso, ve ser restrita forma que o nível radiação externa a 3m do material, objeto ou conjunto objetos sem blindagem não ultrapasse 10mSv/h Material BAE e OCS que seja ou contenha material físsil ve atenr às exigências aplicáveis , e aquelas referentes à construção e ensaios embalagens conforme orientação da autorida competente Material BAE e OCS dos grupos BAE-I e OCS-I pom ser transportados sem embalagem, nas seguintes condições: a) Todo material sem embalagem, exceto minérios que contenham apenas radionuclíos que ocorrem naturalmente, vem ser transportados maneira que, em condições normais transporte, o conteúdo radioativo não vaze do veículo transportador, nem haja perda blindagem; b) Todo veículo transportador ve ser uso exclusivo, exceto quando transporte somente OCS-I em que a contaminação nas superfícies acessíveis e inacessíveis não seja superior a z vezes o nível aplicável especificado em 2.7.2; c) Para OCS-I, quando se suspeite existir, em superfícies inacessíveis, contaminação não-fixada superior aos valores especificados em (a)(i), ve-se adotar medidas para garantir que o material radioativo não seja liberado ntro do veículo transporte Exceto quanto ao especificado em , materiais BAE e OCS vem ser embalados acordo com o Quadro Quadro : Exigências relativas a volumes industriais material BAE e OCS Conteúdo radioativo BAE-I Sólido (a) Líquido BAE-II Sólido Líquido e gasoso Uso exclusivo Tipo VI-1 Tipo VI-1 Tipo VI-2 Tipo VI-2 Tipo volume industrial Uso não- exclusivo Tipo VI-1 Tipo VI-2 Tipo VI-2 Tipo VI-3 BAE-III Tipo VI-2 Tipo VI-3 OCS-I (a) Tipo VI-1 Tipo VI-1 OCS-II Tipo VI-2 Tipo VI-2 (a) Nas condições , materiais BAE-I e OCS-I pom ser transportados a granel.

219 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CAPÍTULO 4.2 USO DE TANQUES PORTÁTEIS Disposições gerais para o uso tanques portáteis para o transporte produtos das s3a Esta seção estabelece as exigências gerais aplicáveis ao uso tanques portáteis stinados ao transporte produtos das s 3, 4, 5, 6, 7, 8e9.Além ssas exigências gerais, os tanques portáteis vem conformar-se às exigências projeto, construção, inspeção e ensaio talhadas em As substâncias vem ser transportadas em tanques portáteis acordo com a instrução para tanques portáteis aplicável, intificada na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos e scrita em (T1 a 3) e com as provisões especiais para cada substância, na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos Durante o transporte, os tanques portáteis vem ser aquadamente protegidos contra danos à carcaça e ao equipamento serviço resultantes impacto longitudinal e transversal e tombamento. Se a carcaça e o equipamento serviço forem construídos forma que resistam a impactos ou tombamentos, essa proteção é dispensável. Exemplos tais proteções são fornecidos em Certas substâncias são quimicamente instáveis e só são aceitas para transporte se forem tomadas as medidas necessárias para evitar composição, polimerização ou transformação perigosa durante o transporte. Para isso, vem ser adotados cuidados especiais para assegurar a inexistência, nos tanques, substâncias capazes provocar tais reações A temperatura da superfície externa da carcaça, excluindo aberturas e seus fechos, ou do isolamento térmico não ve excer 70ºC durante o transporte. Quando forem transportados produtos perigosos em estado líquido ou sólido em temperaturas elevadas, a carcaça ve ser termicamente isolada para fazer face a essa condição Tanques portáteis vazios não-limpos e não-svaporizados vem atenr às mesmas exigências que os tanques cheios com o carregamento precente Não se ve transportar substâncias em compartimentos contíguos uma carcaça quando purem reagir perigosamente entre si e provocar: a) Combustão e, ou sprendimento calor consirável; b) Desprendimento gases inflamáveis, tóxicos ou asfixiantes; c) Formação substâncias corrosivas; d) Formação substâncias instáveis; e) Perigoso aumento pressão A autorida competente ou organismo por ela autorizado e o proprietário vem manter o certificado aprovação do projeto, o relatório dos ensaios e o certificado contendo os resultados da inspeção e ensaios iniciais cada tanque portátil, emitido pela autorida, ou organismo por ela autorizado. Os proprietários vem fornecer essa documentação mediante solicitação qualquer autorida competente Exceto se o(s) nome(s) da(s) substância(s) transportada(s) aparecer(em) na chapa metálica scrita em , o expedidor, o stinatário, ou seu agente, vem apresentar à autorida competente, quando solicitado, uma cópia do certificado especificado em Taxas enchimento Antes do enchimento, o expedidor ve assegurar-se que o tanque portátil seja apropriado e não seja carregado com substâncias que, em contato com os materiais da carcaça, das gaxetas, do equipamento serviço e qualquer revestimento protetor, possam reagir perigosamente com eles, formando produtos perigosos ou enfraquecendo, modo apreciável, o material. O expedidor po ter a necessida consultar o fabricante da substância e a autorida competente, sobre a compatibilida da substância com os materiais do tanque portátil Os tanques portáteis não vem ser enchidos além da medida especificada em a A aplicabilida , ou a substâncias específicas é indicada nas provisões especiais para tanques portáteis aplicáveis, encontradas em ou e nas colunas 12 e 13 da Relação Produtos Perigosos O grau enchimento máximo (em %) para uso geral é terminado pela fórmula: 97 Grau enchimento = 1a( ti ti) O grau enchimento máximo (em %) para líquidos da Subclasse 6.1 ou da 8, dos s Embalagem I e II, e líquidos com pressão vapor absoluta superior a 175kPa (1,75bar) a 65ºC, é terminado pela fórmula: 95 Grau enchimento = 1a( ti ti) Nessas fórmulas, é a média dos coeficientes expansão volumétrica do líquido entre a temperatura média do líquido durante o enchimento (t f ) e a maior temperatura média da carga durante o transporte (t r ) (ambos em ºC). Para líquidos transportados em condições ambientes, po ser calculado pela fórmula: d 15 d50 a = 35 d50 On d 15 ed 50 são as nsidas do líquido a 15ºC e a 50ºC, respectivamente A maior temperatura média da carga (t r ) ve ser estimada em 50ºC, a não ser quando, para viagens em condições climáticas temperadas ou em condições extremas, a autorida competente aceitar uma temperatura inferior ou superior, conforme o caso As disposições a não se aplicam a tanques portáteis cujo conteúdo seja mantido, durante o transporte, a uma temperatura superior a 50ºC (por exemplo, mediante dispositivo aquecimento). Em tanques portáteis equipados com dispositivos aquecimento, vem ser usados reguladores temperatura para assegurar que o máximo grau enchimento não ultrapasse 95% sua capacida em nenhum momento durante o transporte O grau enchimento máximo (em %) para líquidos transportados em condições temperatura elevada é terminado pela fórmula: Grau enchimento = 95 d r df on d r e d f são, respectivamente, as nsidas do líquido à temperatura média do líquido durante o enchimento e à maior temperatura média da carga durante o transporte Não vem ser oferecidos para transporte tanques portáteis: a) no caso líquidos com viscosida inferior a 2.680mm 2 /s a 20ºC com um grau enchimento, superior a 20%, mas inferior a 80%; ou no caso substância aquecida, a temperatura máxima da substância durante o transporte; exceto se tanques portáteis forem compartimentados por divisórias ou anti-surge, em seções no máximo litros capacida; b) com resíduos do carregamento anterior aridos ao exterior da carcaça ou dos equipamentos serviço; c) com vazamento ou danos tais que possam afetar a integrida do tanque portátil ou seus dispositivos içamento ou fixação; d) cujo equipamento serviço não tenha sido examinado e consirado em boas condições operação As aberturas para o encaixe garfos içamento tanques portáteis vem ser fechadas quando o tanque estiver cheio. Essa disposição não se aplica a tanques portáteis que, acordo com , não precisam estar providos meios fechamento das aberturas encaixe Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da 3 em tanques portáteis Os tanques portáteis stinados ao transporte líquidos inflamáveis vem ser fechados e equipados com dispositivos alívio, acordo com a Para tanques portáteis stinados somente ao transporte terrestre, a regulamentação pertinente po admitir sistemas respiro abertos Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da 4 (exceto substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1) em tanques portáteis Nota1: Estudos estão sendo realizados, por especialistas, para finir tais disposições adicionais. Nota2: Para substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1, ver Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da Subclasse 5.1 em tanques portáteis Nota: Estudos estão sendo realizados, por especialistas, para finir tais disposições adicionais Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da Subclasse 5.2 e substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 em tanques portáteis Cada substância ve ter sido ensaiada e ve ter sido objeto relatório submetido à aprovação da autorida competente do país origem. Deve ser encaminhado à autorida competente do país stinatário notificação contendo as informações transporte pertinentes e o relatório com os resultados dos ensaios. Os ensaios vem abranger o necessário para: a) Provar a compatibilida todos os materiais normalmente em contato com a substância durante o transporte; b) Prover os dados necessários ao projeto dos dispositivos alívio pressão e emergência, levando em conta as características projeto do tanque portátil. Qualquer exigência especial necessária ao transporte seguro da substância ve ser claramente scrita no relatório As exigências, a seguir, são aplicáveis a tanques portáteis stinados ao transporte peróxidos orgânicos, Tipo F, e substâncias auto-reagentes, Tipo F, com temperatura composição auto-acelerável (TDAA) igual ou superior a 55ºC. Em caso conflito, essas exigências prevalecem sobre as especificadas na seção As emergências a serem levadas em conta são a composição auto-acelerável da substância e o envolvimento em fogo, como scrito em As exigências adicionais para o transporte peróxidos orgânicos ou substâncias auto-reagentes com temperatura composição auto-acelerável inferior a 55ºC em tanques portáteis vem ser especificadas pela autorida competente do país origem. Notificação relativa a essas exigências ve ser encaminhada à autorida competente do país stino O tanque portátil ve ser projetado para uma pressão ensaio mínima 0,4MPa (4bar) Os tanques portáteis vem ser equipados com sensores temperatura Os tanques portáteis vem ser equipados com dispositivos alívio pressão e alívio emergência. Po-se usar, também, dispositivos alívio vácuo. Os dispositivos alívio pressão vem operar às pressões terminadas acordo tanto com as propriedas da substância, quanto com as características construção do tanque portátil. Não são admitidos elementos fusíveis na carcaça Os dispositivos alívio pressão vem consistir em válvulas, do tipo mola, ajustadas para evitar aumento significativo, ntro do tanque, produtos composição e vapores liberados à temperatura 50ºC. A capacida e a pressão início scarga das válvulas alívio vem ser baseadas nos resultados dos ensaios especificados em A pressão início scarga não ve, no entanto, ser tal que permita vazamento líquido pela(s) válvula(s), em caso tombamento do tanque Os dispositivos alívio emergência pom ser do tipo mola ou discos ruptura, ou combinação dos dois, e vem ser projetados para ixar escapar todos os produtos composição e vapores sprendidos durante um período não-inferior a uma hora completo envolvimento em fogo, como terminado pela seguinte fórmula: q = F A 0,82 on: q = absorção calor (W) A = área molhada [m 2 ] F = fator isolamento, [-] F = 1 para vasos não-isolados, ou F = U( 923 Ti) para vasos isolados on: K = condutivida térmica da camada isolante [W.m -1.K -1 ] L = espessura da camada isolante [m] U = K/L = coeficiente transferência calor isolamento [W.m -2.K -1 ] T po = temperatura do peróxido em condições alívio [K] A pressão início scarga do(s) dispositivo(s) alívio emergência ve ser superior à especificada em e baseada nos resultados dos ensaios referidos em Os dispositivos alívio emergência vem ser dimensionados modo que a pressão máxima no tanque nunca exceda a pressão ensaio do tanque. Nota: Um exemplo método para terminar as dimensões dos dispositivos alívio emergência é fornecido no Apêndice 5 do Manual Ensaios e Critérios Para tanques portáteis com isolamento, a capacida e a regulagem do(s) dispositivo(s) alívio emergência vem ser terminados, pressupondo perda isolamento 1% da área da superfície Dispositivos alívio vácuo e válvulas do tipo mola vem ser providos corta-chamas. A redução da capacida alívio corrente do corta-chamas ve ser levada em conta Equipamentos serviço, como válvulas e tubulação externa, vem ser dispostos modo que nenhuma quantida peróxido orgânico permaneça neles após o enchimento do tanque portátil.

220 220 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio Os tanques portáteis pom ser isolados termicamente ou dispor proteção contra raios solares. Se a temperatura composição auto-acelerável for igual ou menor que 55ºC, ou se o tanque portátil for feito alumínio, o tanque portátil ve ser completamente isolado. A superfície externa ve ter acabamento em cor branca ou metálica brilhante O grau enchimento não ve ultrapassar 90% a 15ºC A marcação exigida em ve incluir o número e o nome técnico do peróxido orgânico com a concentração aprovada para a substância em questão Os peróxidos orgânicos e as substâncias auto-reagentes especificamente relacionados na instrução para tanques portáteis 3 em , pom ser transportados em tanques portáteis Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da Subclasse 6.1 em tanques portáteis Nota: Estudos estão sendo realizados, por especialistas, para finir tais disposições adicionais Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da 7 em tanques portáteis Os tanques portáteis utilizados no transporte material radioativo não vem ser usados para transportar outros produtos O grau enchimento dos tanques portáteis não ve excer 90% ou, alternativamente, qualquer outro valor aprovado pela autorida competente Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da 8 em tanques portáteis Os dispositivos alívio pressão tanques portáteis utilizados para o transporte substâncias da 8 vem ser inspecionados a intervalos não-superiores a um ano Disposições adicionais aplicáveis ao transporte substâncias da 9 em tanques portáteis Nota: Estudos estão sendo realizados, por especialistas, para finir tais disposições adicionais Disposições gerais para o uso tanques portáteis para o transporte gases liquefeitos não-refrigerados Esta seção estabelece as exigências gerais aplicáveis ao uso tanques portáteis para o transporte gases liquefeitos não-refrigerados Os tanques portáteis vem conformar-se às exigências projeto, construção, inspeção e ensaios talhadas em Os gases liquefeitos não-refrigerados vem ser transportados em tanques portáteis acordo com a instrução para tanques portáteis T50, scrita em , e com as provisões especiais para tanques portáteis relativas a gases liquefeitos não-refrigerados específicos, encontradas na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos e scritas em Durante o transporte, os tanques portáteis e o equipamento serviço vem ser aquadamente protegidos contra danos resultantes impacto longitudinal e transversal e tombamento. Se a carcaça e o equipamento serviço forem construídos forma que resistam a impactos ou tombamento, essa proteção é dispensável. Exemplos tal proteção são apresentados em Certos gases liquefeitos não-refrigerados são quimicamente instáveis e só vem ser aceitos para transporte se tomadas as medidas necessárias para evitar composição, transformação ou polimerização perigosas durante o transporte. Para isso, vem ser adotados cuidados especiais para assegurar que os tanques portáteis não contenham gases liquefeitos não-refrigerados capazes provocar tais reações Exceto se os nomes dos produtos perigosos transportados aparecerem na chapa metálica scrita em , o expedidor, o stinatário ou seu agente, conforme o caso, ve apresentar à autorida competente, quando solicitado, uma cópia do certificado especificado em Tanques portáteis vazios não-limpos e não-sgaseificados vem atenr às mesmas exigências que os tanques cheios com o gás liquefeito não-refrigerado anterior Enchimento Antes do enchimento, o expedidor ve assegurar-se que o tanque portátil é aprovado para o gás liquefeito não-refrigerado a ser transportado e que o tanque portátil não seja carregado com gases liquefeitos não-refrigerados que, em contato com os materiais da carcaça, das gaxetas e do equipamento serviço, possam reagir perigosamente com eles, formando produtos perigosos ou enfraquecendo modo apreciável o material. Durante o enchimento, a temperatura do gás liquefeito não-refrigerado ve estar ntro dos limites da faixa temperatura do projeto A massa máxima gás liquefeito não refrigerado por litro capacida da carcaça (kg/ ) não ve excer a nsida do gás liquefeito não-refrigerado a 50ºC multiplicada por 0,95. Além disso, a 60ºC a carcaça não ve estar cheia líquido Os tanques portáteis não vem ser enchidos acima sua massa bruta máxima admissível e da massa carga máxima admissível especificada para cada gás a transportar Não vem ser oferecidos para transporte tanques portáteis: a) Em condições enchimento capazes provocar uma força hidráulica inaceitável, vido à movimentação do conteúdo ntro do tanque; b) Que apresentem vazamento; c) Que estejam danificados a ponto afetar a integrida do tanque ou seus dispositivos içamento ou fixação; d) Cujo equipamento serviço não tenha sido examinado e consirado em boas condições operação As aberturas para o encaixe garfos içamento vem permanecer fechadas quando o tanque estiver cheio. Esta disposição não se aplica a tanques portáteis que, acordo com , estejam dispensados dispor dos meios fechamento tais aberturas Disposições gerais para o uso tanques portáteis para o transporte gases liquefeitos refrigerados Esta seção estabelece as exigências gerais aplicáveis ao uso tanques portáteis para o transporte gases liquefeitos refrigerados Os tanques portáteis vem conformar-se às exigências projeto, construção, inspeção e ensaios talhadas em Os gases liquefeitos refrigerados vem ser transportados em tanques portáteis acordo com a instrução para tanques portáteis 5, scrita em , e com as provisões especiais relativas a cada substância, constantes da Relação Produtos Perigosos, coluna 13 e scritas em Durante o transporte, os tanques portáteis vem ser aquadamente protegidos contra danos à carcaça e ao equipamento serviço, provocados por impacto lateral e longitudinal e tombamento. Se a carcaça e o equipamento serviço forem construídos forma que resistam a impactos ou tombamentos, essa proteção é dispensável. Exemplos tais proteções são fornecidos em Exceto se o nome dos produtos perigosos que estão sendo transportados aparecer na chapa metálica scrita em , uma cópia do certificado especificado em verá estar disponível, quando solicitada por autorida competente, e ser prontamente entregue pelo expedidor, stinatário, ou agente, conforme o caso Tanques portáteis vazios não-limpos e não-sgaseificados vem atenr às mesmas exigências que os tanques portáteis cheios com a substância anterior Enchimento Antes do enchimento, o expedidor ve assegurar-se que o tanque portátil é aprovado para o gás liquefeito refrigerado a ser transportado e que o tanque não seja carregado com gases liquefeitos refrigerados que, em contato com os materiais da carcaça, das gaxetas e do equipamento serviço, possam reagir perigosamente com eles, formando produtos perigosos ou enfraquecendo forma apreciável o material. Durante o enchimento, a temperatura do gás liquefeito refrigerado ve manter-se ntro dos limites da faixa temperatura do projeto Na estimativa do grau enchimento inicial, ve ser levado em conta o tempo espera necessário para a viagem a ser empreendida, inclusive quaisquer atrasos que possam ocorrer. O grau enchimento inicial da carcaça, exceto o disposto em e ve ser tal que, se o conteúdo, exceto hélio, tiver sua temperatura elevada até que a pressão vapor iguale a pressão trabalho máxima admissível, o volume ocupado pelo líquido não exceda 98% As carcaças stinadas ao transporte hélio pom ser enchidas só até a tomada da válvula alívio pressão Po ser admitido um maior grau enchimento inicial, sujeito à aprovação da autorida competente, quando a duração prevista da viagem for consiravelmente inferior ao tempo espera Tempo espera real O tempo espera real ve ser calculado para cada viagem, acordo com um procedimento reconhecido pela autorida competente, com base no seguinte: a) O tempo espera referência para o gás liquefeito refrigerado a ser transportado (ver ) (como indicado na chapa referida em ); b) A nsida enchimento real; c) A pressão enchimento real; d) A menor pressão para a qual o(s) dispositivos(s) limitação pressão está(ão) calibrado(s) O tempo espera real ve ser marcado no próprio tanque portátil ou numa chapa metálica firmemente presa ao tanque portátil, acordo com Não vem ser oferecidos para transporte tanques portáteis: a) Em condições enchimento capazes provocar uma força hidráulica inaceitável, vido a movimento do conteúdo ntro do tanque; b) Que apresentem vazamento; c) Que estejam danificados a ponto afetar a integrida do tanque portátil ou seus dispositivos içamento ou fixação; d) A não ser que o equipamento serviço tenha sido examinado e consirado em boas condições operação; e) A não ser que o tempo espera real para o gás liquefeito refrigerado a ser transportado tenha sido terminado acordo com , e o tanque portátil esteja marcado acordo com ; f) A não ser que a duração do transporte, levando em conta quaisquer possíveis atrasos, não exceda o tempo espera real As aberturas para o encaixe garfos içamento vem estar fechadas quando o tanque estiver cheio. Essa disposição não se aplica a tanques portáteis que, acordo com , estejam dispensados dos meios fechamento tais aberturas e provisões especiais para tanques portáteis Generalidas Esta seção inclui as instruções e as provisões especiais para tanques portáteis aplicáveis a produtos perigosos cujo transporte em tanques portáteis é autorizado. Cada instrução para tanques portáteis é intificada por uma signação alfa-numérica (por exemplo T1). A coluna 12 da Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, indica a instrução para tanques portáteis que ve ser adotada para cada substância cujo transporte em tanques portáteis é permitido. Quando não aparecer na coluna 12, nenhuma instrução para tanque portátil em relação a um produto perigoso específico, o transporte ssa substância não será permitido, a menos que receba aprovação da autorida competente, como talhado em As provisões especiais para tanques portáteis, na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2 são stinadas a produtos perigosos específicos. Cada provisão especial para tanques portáteis é intificada por uma signação alfanumérica (por exemplo, ). Uma relação das provisões especiais para tanques portáteis é fornecida em para tanques portáteis As instruções para tanques portáteis são aplicáveis a produtos perigosos das s 2 a 9. Elas fornecem informações específicas relativas às exigências para tanques portáteis aplicáveis a substâncias específicas. Essas exigências adicionais vem ser satisfeitas, sem prejuízo das exigências gerais contidas neste Capítulo e no Capítulo Para substâncias das s 3 a 9, as instruções para tanques portáteis indicam a pressão ensaio mínima, a espessura mínima da carcaça (no aço referência), as exigências relativas a aberturas no fundo e as exigências alívio pressão aplicáveis. Em 3, as substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1, e os peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2 cujo transporte em tanques portáteis é permitido são relacionados, juntamente com as temperaturas controle e emergência aplicáveis Gases liquefeitos não-refrigerados são remetidos à instrução para tanques portáteis T50. Esta instrução fornece, para os gases liquefeitos não-refrigerados cujo transporte em tanques portáteis é permitido, as pressões trabalho máximas admissíveis e as exigências relativas a aberturas no fundo, a alívio pressão e ao grau enchimento Gases liquefeitos refrigerados são remetidos à instrução para tanques portáteis Determinação da instrução para tanques portáteis apropriada Quando a coluna 12 estipular terminada instrução para tanques portáteis para um produto perigoso específico, pom ser usados outros tanques portáteis com pressão ensaio mais elevada, maior espessura pares e exigências mais rigorosas quanto a aberturas no fundo e a dispositivos alívio pressão. As diretrizes, a seguir, permitem a terminação dos tanques portáteis apropriados para o transporte substâncias específicas:

221 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN INSTRUÇÃO ESPECIFICADA PARA TANQUES PORTÁTEIS T1 T3 T5 T6 T8 T9 T10 T11 T12 T13 T14 T15 T16 T17 T18 T INSTRUÇÕES TAMBÉM PERMITIDAS PARA TANQUES PORTÁTEIS a 2 a 2 a 2 T5 a 2 T10, T14, T19, 0, 2 a 2 T8 a 2 T9, T10, T13, T14, T19, 0, 1, 2 T10, T13, T14, T19, 0, 1, 2 T14, T19, 0, 2 T12 a 2 T14, T16, T18, T19, 0, 2 T14, T19, 0, 1, 2 T19, 0, 2 T16 a 2 T18, T19, 0, 2 T18 a 2 T19, 0, 2 0, Nenhuma Nenhuma T1-2 INSTRUÇÕES RELATIVAS A TANQUES PORTÁTEIS T1-2 Estas instruções relativas a tanques portáteis aplicam-se a substâncias líquidas e sólidas das s 3 a 9. Devem ser atendidas, também, as disposições gerais da Seção e as exigências da Seção Instrução para tanques portáteis Pressão mínima ensaio (kpa) Espessura mínima das pares (em mm do aço referência)(ver ) Exigências alívio pressão(ver ) Exigências abertura no fundo (ver ) T1 150 Ver Normal Ver Ver Normal Ver T3 265 Ver Normal Ver Ver Normal Ver T5 265 Ver Ver Não-permitida T6 400 Ver Normal Ver Ver Normal Ver T8 400 Ver Normal Não-permitida T mm Normal Não-permitida T mm Ver Não-permitida T Ver Normal Ver T Ver Ver Ver T mm Normal Não-permitida T mm Ver Não-permitida T Ver Normal Ver T Ver Ver Ver T mm Normal Ver T mm Ver Ver T mm Ver Não-permitida mm Ver Não-permitida mm Normal Não-permitida mm Ver Não-permitida 3 INSTRUÇÃO RELATIVA A TANQUES PORTÁTEIS 3 Esta instrução relativa a tanques portáteis aplica-se a substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e a peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2. Devem ser atendidas as disposições gerais da seção e as exigências da seção Devem ser atendidas, também, as exigências específicas, em , para substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2. Substâncias PressãoMínima ensaio (kpa) Espessura mínima das pares (mm no aço referência) Exigências abertura no fundo Exigências alívio pressão 3109 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO 400 Ver Ver Ver Hidroperóxido t-butila em concentrações até 72%, com água. Hidroperóxido cumila, em concentrações até 90%, em diluente tipo A. Peróxido t-butila em concentrações até 32%, em diluente tipo A. Hidroperóxido isopropilcumila, em concentrações até 72%, em diluente tipo A. Hidroperóxido p-mentila, em concentrações até 72%, em diluente tipo A. Hidroperóxido pinanila, em concentrações até 50%, em diluente tipo A PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO 400 Ver Ver Ver Limites enchimento Ver Ver Temperatura controle Perióxido dicumila 3119 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 400 Ver Ver Ver Ver Paracetato t-butila, em concentrações até 32%, em diluente tipo B. +30ºC +35ºC Per-2-etil-hexanoato t-butila, em concentrações até 32%, em diluente tipo B. +15ºC +20ºC Perpivalato t-butila, em concentrações até 27%, em diluente tipo B. +5ºC +10ºC Per-3,5,5-trimetil-hexanoato t-butila, em concentrações até 32%, em diluente tipo B +35ºC +40ºC Peróxido di-(3,5,5-trimetil-hexanoíla), em concentrações até 38%, em diluente tipo A. 0ºC +5ºC ÁCIDO PERACÉTICO, TIPO F, ESTABILIZADO +30ºc +35ºC 3120 PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA 400 Ver Ver Ver SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F, LÍQUIDA 400 Ver Ver Ver SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F, SÓLIDA 400 Ver Ver Ver SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F, LÍQUIDA, TEMPERATURA CONTROLADA 400 Ver Ver Ver SUBSTÂNCIA AUTO-REAGENTE, TIPO F, SÓLIDA, TEMPERATURA CONTROLADA 400 Ver Ver Ver Des que tenham sido adotadas medidas para obter-se segurança equivalente a 65% hidroperóxido t-butila e 35% água. Quantida máxima por recipiente: 2.000kg Conforme aprovado pela autorida competente Ver Ver Ver Ver Ver Temperatura emergência

222 222 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 T50 INSTRUÇÃO RELATIVA A TANQUES PORTÁTEIS T50 Esta instrução relativa a tanques portáteis aplica-se a gases liquefeitos não-refrigerados. Devem ser atendidas as exigências gerais da Seção e as exigências da Seção Pressão máxima trabalho Abertura abaixo Exigências alívio Máximo grau Gases liquefeitos não-refrigerados admissível (kpa) Pequeno; Não-protegido; Protegido do sol; Isolado do nível líquido pressão (ver ) enchimento (kg/l) 1005 Amônia anidra 2900 Permitida Ver , Bromotrifluormetano (Gás refrigerante R 13B1) 3800 Permitida Normal 1, Butadienos, estabilizados 750 Permitida Normal 0, Butano 700 Permitida Normal 0, Butileno 800 Permitida Normal 0, Cloro 1900 Não-permitida Ver , Clorodifluormetano (Gás refrigerante R22) 2600 Permitida Normal 1, Cloropentafluoretano (Gás refrigerante R 115) 2300 Permitida Normal 1, Cloro-1,2,2,2-tetrafluoretano(Gás refrigerante R 124) 1030 Permitida Normal 1, Ciclopropano 1800 Permitida Normal 0, Diclorodifluormetano (Gás refrigerante R 12) 1600 Permitida Normal 1, Diclorofluormetano (Gás refrigerante R 21) Permitida Normal 1, ,1-Difluoretano (Gás refrigerante R 152a) 1600 Permitida Normal 0, Dimetilamina, anidra 700 Permitida Normal 0, Éter dimetílico 1550 Permitida Normal 0, Etilamina 700 Permitida Normal 0, Cloreto etila 700 Permitida Normal 0, Óxido etileno com nitrogênio, até uma pressão total 1MPa (10bar) a 50ºC Não-permitida Ver , Mistura óxido etileno e dióxido carbono, com mais 9% e até 87% óxido Ver a finição pressão máxima Permitida Normal Ver etileno trabalho admissível em Isobutileno 810 Permitida Normal 0, Mistura metilacetileno e propadieno estabilizada 2800 Permitida Normal 0, Metilamina anidra 1080 Permitida Normal 0, Brometo metila 700 Não-permitida Ver , Cloreto metila (Gás refrigerante R 40) Permitida Normal 0,81

223 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN T50 INSTRUÇÃO RELATIVA A TANQUES PORTÁTEIS (continuação) T50 Esta instrução relativa a tanques portáteis aplica-se a gases liquefeitos não-refrigerados. Devem ser atendidas as exigências gerais da Seção e as exigências da Seção Pressão máxima trabalho Abertura abaixo Exigências alívio Máximo grau Gases liquefeitos não-refrigerados admissível (kpa) Pequeno; Não-protegido; Protegido do sol; Isolado do nível líquido pressão (ver ) enchimento (kg/l) 1064 Metilmercaptana 700 Não-permitida Ver , Tetróxido dinitrogênio 700 Não-permitida Ver , Gás liquefeito petróleo Ver finição pressão máxima Permitida Normal Ver trabalho admissível em Propileno 2800 Permitida Normal 0, Gás refrigerante, N.E. Ver finição pressão máxima Permitida Normal Ver trabalho admissível em Dióxido enxofre 1160 Não-permitida Ver , Trifluorcloroetileno, estabilizado (Gás refrigerante R 1113) 1700 Não-permitida Ver , Trimetilamina anidra 700 Permitida Normal 0, Brometo vinila, estabilizado 700 Permitida Normal 1, Cloreto vinila, estabilizado 1060 Permitida Normal 0, Éter metilvinílico, estabilizado 700 Permitida Normal 0, Mistura cloropicrina e brometo metila 700 Não-permitida Ver , Mistura cloropicrina e cloreto metila 1920 Não-permitida Ver , Hexafluorpropileno (Gás refrigerante R 1216) 1920 Permitida Normal 1, Mistura cloreto metila e cloreto metileno 1520 Permitida Normal 0, ,2-Dicloro-1,1,2,2-tetrafluoretano(Gás refrigerante R 114) 700 Permitida Normal 1, Hidrocarboneto gasoso, mistura liquefeita, n.e. Ver finição pressão máxima Permitida Normal Ver trabalho admissível em Isobutano Permitida Normal 0, Mistura clorodifluormetano e cloropentafluoretano com PE fixo, contendo cerca 49% clorodifluormetano (Gás refrigerante R 502) 1974 Clorodifluorbromometano (Gás refrigerante R 12B1) Octafluorciclobutano (Gás refrigerante RC 318) Propano Cloro-2,2,2-trifluoretano (Gás refrigerante R 133a) Permitida Normal 1,05 Permitida Normal 1,61 Permitida Normal 1,34 Permitida Normal 0,42 Permitida Normal 1,18

224 224 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 T50 INSTRUÇÃO RELATIVA A TANQUES PORTÁTEIS (continuação) T50 Esta instrução relativa a tanques portáteis aplica-se a gases liquefeitos não-refrigerados. Devem ser atendidas as exigências gerais da Seção e as exigências da Seção Pressão máxima trabalho Gases liquefeitos não-refrigerados admissível (kpa) Pequeno; Não-protegido; Protegido do sol; Isolado ,1,1-Trifluoretano (Gás refrigerante R 143a) Octafluorpropano (Gás refrigerante R 218) Cloro-1,1-difluoretano (Gás refrigerante R 142b) Mistura azeotrópica diclorodifluormetano e difluoretano, com aproximadamente 74% diclorodifluormetano (Gás refrigerante R 500) 3057 Cloreto trifluorcetila Mistura óxido etileno e diclorodifluormetano, contendo até 12,5% óxido etileno 3153 Perflúor (éter metilvinílico) ,1,1,2-Tetrafluoretano (Gás refrigerante R 134a) Gás liquefeito inflamável n.e. Ver finição pressão máxima trabalho admissível em Gás liquefeito n.e. Ver finição pressão máxima trabalho admissível em Pentafluoretano (Gás refrigerante R 125) Difluormetano (Gás refrigerante R 32) Heptafluorpropano120 (Gás refrigerante R 227) 3297 Mistura óxido etileno e clorotetrafluoretano, com até 8,8% óxido etileno Mistura óxido etileno e pentafluoretano, com até 7,9% óxido etileno Mistura óxido etileno e tetrafluoretano, com até 5,6% óxido etileno Amônia em solução aquosa, com nsida relativa inferior a 0,880 a 15ºC, com mais 50% amônia Ver finição pressão máxima trabalho admissível em Gás refrigerante R 404A Gás refrigerante R 407A Gás refrigerante R 407B Gás refrigerante R 407C Abertura abaixo do nível líquido Exigências alívio pressão(ver ) Máximo grau enchimento (kg/l) Permitida Normal 0,76 Permitida Normal 1,07 Permitida Normal 0,99 Permitida Normal 1,01 não-permitida Ver ,17 Permitida Ver ,09 Permitida Normal 1,14 Permitida Normal 1,04 Permitida Normal Ver Permitida Normal Ver Permitida Normal 0,95 Permitida Normal 0,78 Permitida Normal 1,20 Permitida Normal 1,16 Permitida Normal 1,02 Permitida Normal 1,03 Permitida Ver Ver Permitida Normal 0,82 Permitida Normal 0,94 Permitida Normal 0,93 Permitida Normal 0,95 5 INSTRUÇÃO RELATIVA A TANQUES PORTÁTEIS 5 Esta instrução relativa a tanques portáteis aplica-se a gases liquefeitos refrigerados. Devem ser atendidas as disposições gerais da Seção e as exigências da Seção 6.7.4

225 especiais para tanques portáteis Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN As provisões especiais para tanques portáteis são associadas a certas substâncias para indicar exigências adicionais ou em substituição às contidas nas instruções para tanques portáteis ou às exigências do Capítulo 6.7. As provisões especiais para tanques portáteis, especificadas na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, são signadas pela abreviação TP (Tank Provision - provisão para tanques) e são associadas a substâncias específicadas. Listam-se, a seguir, as provisões especiais para tanques portáteis: 8 9 A temperatura ve ser mantida entre 18ºC e 40ºC. Tanques portáteis contendo ácido metacrílico solidificado não vem ser reaquecidos durante o transporte. A espessura calculada da carcaça ve ser aumentada 3mm. A espessura da carcaça ve ser verificada por ultra-som, a meio intervalo dos ensaios hidráulicos periódicos. Os limites enchimento prescritos em vem ser observados. 97 Grau enchimento = 1+ ( tr - tf) 0 Esta substância só po ser transportada em tanques isolados sob uma camada nitrogênio. TP3 Os limites enchimento prescritos em vem ser observados. 97 Grau enchimento = 1+ ( tr - tf) Para líquidos transportados em condições temperatura elevada vem ser observados os limites enchimento prescritos em r Grau enchimento = 95 d df 1 2 A espessura da carcaça não ve ser inferior a 8 mm. Os tanques vem ser ensaiados hidraulicamente e inspecionados internamente a intervalos não-superiores a 2,5 anos. Lubrificantes para juntas ou outros dispositivos vem ser compatíveis com oxigênio. TP4 O grau enchimento para tanques portáteis não ve excer 90% ou, alternativamente, qualquer outro valor aprovado pela autorida competente (ver ). 3 O transporte é permitido mediante condições especiais especificadas pelas autoridas competentes. TP5 Reservado. TP6 Para evitar o rompimento do tanque em quaisquer circunstâncias, incluindo envolvimento em fogo, ele ve ser equipado com dispositivos alívio pressão aquados à capacida do tanque e à natureza da substância transportada. O dispositivo ve ser, também, compatível com a substância. 4 O tanque portátil po ser equipado com dispositivo colocado no espaço vapor da carcaça em condições enchimento máximo, para evitar o acúmulo pressão excessiva vida à lenta composição da substância transportada. Esse dispositivo ve evitar, também, vazamento quantida inaceitável líquido, em caso tombamento ou entrada matéria estranha no tanque. O dispositivo ve ser aprovado pela autorida competente ou organismo por ela autorizado. TP7 TP8 Deve ser eliminado o ar do espaço vapor por meio nitrogênio ou por outros meios. A pressão ensaio para tanque portátil po ser reduzida para 150kPa (1,5bar) quando o ponto fulgor da substância transportada for superior a 0ºC. 5 Trióxido enxofre, com grau pureza igual ou superior a 99,95%, po ser transportado em tanques sem inibidor, se mantido a temperatura não-inferior a 32,5ºC. TP9 As substâncias aqui scritas, só pom ser transportadas em tanques portáteis mediante aprovação da autorida competente. 6 Quando transportado sob aquecimento, o dispositivo aquecimento ve ser instalado fora da carcaça. Para o número 3176, esta exigência só é aplicável se a substância reagir perigosamente com água. 0 Exige-se revestimento chumbo, com espessura não-inferior a 5mm, que ve ser ensaiado anualmente, ou outro material revestimento aprovado pela autorida competente. 7 Po ser usado tanque portátil com pressão mínima ensaio inferior a 400kPa (4bar), se ficar monstrado que, acordo com a finição pressão ensaio em , é aceitável uma pressão ensaio inferior. 2 Altamente corrosivo para o aço. 8 Po ser usado tanque portátil com pressão mínima ensaio inferior a 265kPa (2,65bar), se ficar monstrado que, acordo com a finição pressão ensaio em , é aceitável uma pressão ensaio inferior. 3 6 Quando esta substância é transportada, ve-se prover um aparelho respiração autônomo. O tanque ve ser equipado com dispositivo especial para evitar subpressão ou sobrepressão em condições normais transporte. Esse dispositivo ve ser aprovado pela autorida competente. As exigências alívio pressão vem ser as indicadas em para evitar cristalização do produto na válvula alívio pressão. 9 TP30 Po ser usado tanque portátil com pressão ensaio mínimo inferior a 150kPa (1,5bar), se ficar monstrado que, acordo com a finição pressão ensaio em , é aceitável uma pressão ensaio inferior. Esta substância ve ser transportada em tanques isolados. 7 No isolamento térmico do tanque só se vem utilizar materiais inorgânicos incombustíveis. TP31 Esta substância po ser transportada em tanques, somente se estiver no estado sólido.

226 226 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 PARTE 5 PROCEDIMENTOS DE EXPEDIÇÃO CAPÍTULO 5.1 DISPOSIÇÕES GERAIS Aplicação e disposições gerais Esta Parte estabelece as exigências para a expedição produtos perigosos no que se refere à marcação, rotulagem, documentação (por meio técnicas manuais, processamento eletrônico dados (PED) ou intercâmbio eletrônico dados (IED)) e sinalização Exceto se disposto em contrário neste Regulamento, ninguém po oferecer ou aceitar produtos perigosos, para transporte, se tais produtos não estiverem aquadamente classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados conforme claração emitida pelo expedidor, orientado pelo fabricante, constante na documentação transporte e, além disso, nas condições transporte exigidas nesta Parte A sinalização riscos para expedição produtos perigosos, para transporte, é constituída pela sinalização da unida transporte, por meio rótulos risco e painéis segurança (ver Capítulo 5.3) e da rotulagem dos volumes, por meio rótulos risco, segurança, especiais e símbolos manuseio (ver Capítulo 5.2), quando aplicáveis Uso sobreembalagens Uma sobreembalagem ve ser marcada com o nome apropriado para embarque, o número, além portar os rótulos, conforme exigido para os volumes no Capítulo 5.2, corresponntes a cada produto perigoso que ela contenha, exceto se estiverem visíveis as marcações e rótulos todos os volumes produtos perigosos portados pela sobreembalagem Cada volume com produtos perigosos, contidos na sobreembalagem, ve obecer a todas as disposições aplicáveis ste Regulamento. A função atribuída a cada volume não ve ser prejudicada pela sobreembalagem Embalagens vazias Exceto no caso da 7, uma embalagem que tenha contido produtos perigosos ve permanecer intificada, marcada, rotulada e sinalizada como exigido para aqueles produtos perigosos, a não ser que, para anular qualquer risco, tenham sido adotadas medidas como limpeza, sgaseificação ou enchimento com uma substância inerte não perigosa que neutralize o efeito do produto anterior Tanques e contentores intermediários para granéis, utilizados no transporte material radioativo, não vem ser usados para armazenagem ou transporte outros produtos, exceto se scontaminados até o nível 0,4Bq/cm 2, no caso emissores beta e gama e emissores alfa baixa toxida, e 0,04Bq/cm 2, no caso todos os outros emissores alfa Embalagens com diversos produtos Quando dois ou mais produtos perigosos forem acondicionados na mesma embalagem externa, esta ve ser marcada conforme exigido para cada substância. Rótulos risco subsidiário são dispensados se os riscos estiverem representados por um rótulo risco principal. CAPÍTULO 5.2 MARCAÇÃO E ROTULAGEM Marcação Exceto se disposto em contrário neste Regulamento, o nome apropriado para embarque (terminado acordo com 3.1.2) e o numero corresponnte, precedido das letras UN ou, vem ser exibidos em cada volume. No caso artigo não-embalado, a marcação ve ser exibida no artigo, em seu engradado, ou em dispositivo manuseio, estiva ou lançamento. No caso produtos da Subclasse 1.4, Compatibilida S, vem ser marcados também o número da subclasse e a letra do grupo compatibilida, a menos que seja exibido o rótulo corresponnte a 1.4S. Uma marcação típica volume é: UN 3265 LÍQUIDO CORROSIVO, ACÍDICO, ORGÂNICO, N.E. (Cloreto caprilila) Todas as marcações volumes exigidas em vem ser: a) Facilmente visíveis e legíveis; b) Capazes suportar exposição ao tempo, sem redução substancial sua eficácia; c) Marcadas sobre um fundo cor contrastante na superfície externa do volume; d) Localizadas distantes outras marcações existentes no volume, evitando reduzir substancialmente sua eficácia Embalagens resgate vem ser adicionalmente marcadas com a palavra RESGATE Contentores intermediários para granéis com mais 450 litros capacida vem ser marcados em pelo menos dois lados opostos Disposições especiais marcação para a Cada volume ve ser marcado forma durável e legível, do lado externo da embalagem, com intificação do expedidor ou do stinatário, ou ambos Em cada volume, exceto volumes exceptivos, o número, precedido das letras UN ou, e o nome apropriado para embarque vem ser legíveis e marcados forma durável na parte externa da embalagem. No caso volumes exceptivos, só é exigido o número das Nações Unidas, precedido das letras UN ou Cada volume, com massa bruta superior a 50kg ve ter sua massa bruta admissível marcada forma legível e durável na parte externa da embalagem Cada volume que se conforme com: a) Um projeto volume industrial Tipo 1, volume industrial Tipo 2 ou volume industrial Tipo 3 ve ser marcado forma legível e durável na parte externa da embalagem conforme especificado pela autorida competente; b) Um projeto volume Tipo A ve ser marcado forma legível e durável na parte externa da embalagem com TIPO A ; c) Um projeto volume industrial Tipo 2, volume industrial Tipo 3 ou com o projeto volume Tipo A ve ser marcado forma legível e durável na parte externa da embalagem com o código internacional intificação veículos do país origem do projeto e o nome do fabricante ou outra intificação da embalagem especificada pela autorida competente Cada volume que se conforme com um projeto aprovado pela autorida competente, verá ser marcado forma legível e durável na parte externa da embalagem com: a) Marca intificação alocada àquele projeto pela autorida competente; b) Numeral série único que intifique cada volume que se conforme àquele projeto; c) No caso projeto para volume Tipo B(U) ou B(M), com marcas TIPO B(U), TIPO B(M) ; d) No caso do projeto Tipo C, com a marca TIPO C Cada volume que se conformar com o projeto volume Tipo B(U), Tipo B(M) ou Tipo C verá ter o lado fora do recipiente mais externo, resistente aos efeitos do fogo e da água, marcado legivelmente por molagem, estampagem ou por outros meios resistentes ao fogo e à água, com o símbolo trifólio mostrado na figura abaixo: Figura 5.1 SÍMBOLO BÁSICO DE TRIFÓLIO COM PROPORÇÕES BASEADAS EM UM CÍRCULO CENTRAL DE RAIO X. A dimensão mínima X verá ser 4 mm Quando materiais BAE-I ou OCS-I estiverem contidos ntro recipientes ou materiais acondicionamento e transportados sob uso exclusivo, como permitido em , a superfície externa sses recipientes ou sses materiais acondicionamento porão exibir a marcação BAE-I RADIOATIVO ou OCS-I RADIOATIVO, conforme o caso Rotulagem Exigências relativas à rotulagem Nota: Estas provisões referem-se essencialmente a rótulos risco. Conforme a natureza e as características das embalagens, contendo produtos perigosos, e dos próprios produtos, as embalagens externas vem portar também os símbolos manuseio e estiva aquados, além dos rótulos risco aplicáveis Os rótulos que intificam risco principal e risco subsidiário vem conformar-se aos molos s 1 a 9 ilustrados em O rótulo risco subsidiário EXPLOSIVO é o molo Os artigos ou substâncias especificamente nominados na Relação Produtos Perigosos vem portar o rótulo corresponnte à classe risco indicada na coluna 3 da Relação e um rótulo risco subsidiário para cada risco indicado pelo número da classe ou subclasse constante na coluna 4 da Relação, exceto se disposto forma diferente numa provisão especial. Em certos casos, uma provisão especial, indicada na coluna 7 da Relação, po exigir o uso rótulo risco subsidiário Exceto no caso previsto em , se um produto não-citado especificamente na Relação Produtos Perigosos se enquadrar na finição mais uma classe, a terminação do risco principal ve ser feita acordo com as disposições do Capítulo 2.0, item Precedência das características risco. Além do rótulo exigido pela classe do risco principal, vem ser colocados aqueles corresponntes aos riscos subsidiários como especificado na Relação Produtos Perigosos Substâncias da 8 estão dispensadas da exibição do rótulo risco subsidiário corresponnte ao molo 6.1, se a toxicida corre apenas do efeito strutivo sobre os tecidos. Substâncias da Subclasse 4.2 não necessitam portar rótulo risco subsidiário corresponnte ao molo Rótulos para os gases da 2 com risco(s) subsidiário(s) Subclasse (s) subsidiário(s) indicado(s) no capítulo 2.2 Rótulo risco Principal Rótulo(s) risco 2.1 Nenhum 2.1 Nenhum 2.2 Nenhum 2.2 Nenhum Nenhum 2.3 Nenhum , , , , Para a 2, são previstos três tipos rótulos, um para gases inflamáveis da Subclasse 2.1 (vermelho), um para gases não-inflamáveis, não-tóxicos da Subclasse 2.2 (ver) e um para gases tóxicos da Subclasse 2.3 (branco). Quando a Relação Produtos Perigosos indicar que um gás da 2 possui um único risco ou múltiplos riscos subsidiários, os rótulos vem ser utilizados acordo com Em cada caso, o rótulo risco principal indicado na coluna 3 do quadro ve conformar-se às disposições Cada rótulo ve: a) Ser colocado na mesma superfície do volume, próximo à marcação do nome apropriado para embarque, se as dimensões do volume forem aquadas; b) Ser colocado na embalagem modo que não seja coberto ou obscurecido por qualquer parte, acessório da embalagem ou qualquer outro rótulo ou marcação; c) Quando são exigidos rótulos risco principal e subsidiário(s), estes vem ser colocados perto um do outro. Quando um volume tiver uma forma tão irregular ou dimensões tão pequenas que os rótulos não purem ser satisfatoriamente afixados, eles pom ser colocados por meio uma etiqueta aplicada ao volume ou outro meio apropriado Contentores intermediários para granéis com capacida superior a 450 litros vem ser rotulados em, pelo menos, dois lados opostos Os rótulos vem ser apostos sobre superfície cor contrastante Disposições especiais para a rotulagem peróxidos orgânicos O rótulo para a Subclasse 5.2 (molo 5.2) ve ser afixado a volumes que contenham peróxidos orgânicos classificados como tipos B, C, D, E ou F. Esse rótulo indica, também, que o produto po ser

227 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN inflamável; assim, não é exigido o rótulo risco subsidiário LÍQUIDO INFLAMÁVEL (molo 3). Além disso, vem ser aplicados os seguintes rótulos risco subsidiário: a) De EXPLOSIVO (molo 1) para peróxidos orgânicos tipo B, exceto se a autorida competente tiver autorizado a dispensa sse rótulo para uma embalagem específica, porque os dados dos ensaios provaram que o peróxido orgânico em tal embalagem não apresenta comportamento explosivo; b) De CORROSIVO (molo 8) quando são atendidos os critérios para os s Embalagem I ou II da Disposições especiais para a rotulagem volumes com substâncias infectantes Além do rótulo risco principal (molo 6.2), os volumes com substâncias infectantes vem portar qualquer outro rótulo exigido pela natureza do conteúdo Disposições especiais para a rotulagem material radioativo Exceto como estabelecido para contêineres grans e tanques, acordo com , cada volume, sobreembalagem e contêiner com material radioativo ve exibir pelo menos dois rótulos que se conformem aos molos nº s 7A, 7B e 7C, como apropriado para a categoria (ver ) daquele volume, sobreembalagem ou contêiner. Os rótulos vem ser afixados em dois lados opostos do volume ou nas quatro faces externas do contêiner. Cada sobreembalagem, com material radioativo, verá exibir pelo menos dois rótulos em lados opostos. Além disso, cada volume, sobreembalagem e contêiner com material físsil que não material físsil exceptivo conforme orientação da autorida competente, verá exibir rótulos que se conformem ao molo nº 7E; tais rótulos, quando for o caso, vem ser afixados em posição adjacente aos rótulos material radioativo. Os rótulos não vem cobrir as marcações especificadas em 5.2. Qualquer rótulo que não seja relacionado com o conteúdo verá ser removido ou coberto Cada rótulo, conforme os molos nº s 7A, 7B e 7C, verá ser preenchido com as seguintes informações: a) Conteúdo: (i) o (s) nome(s) do(s) radionuclío(s) retirado(s) do Quadro , utilizando os símbolos ali prescritos, com exceção material BAE-I. Para misturas radionuclíos, os nuclíos mais restritivos vem ser listados tanto quanto o espaço o permita. O grupo BAE ou OCS ve ser exibido logo pois do(s) nome(s) do(s) radionuclío(s). Os termos BAE-II, BAE-III, OCS-I e OCS-II vem ser utilizados para esse fim. (ii) para material BAE-I, o termo BAE-I é suficiente; o nome do radionuclío não é necessário; b) Ativida: A ativida máxima do conteúdo radioativo durante o transporte, expresso em unidas becquereis (Bq) com o prefixo SI apropriado (ver ). No caso material físsil, a massa material físsil em unidas gramas (g), ou múltiplos, po ser usada em lugar da ativida; c) No caso sobreembalagens e contêineres, as informações referentes a conteúdo e ativida no rótulo serão aquelas exigidas em (a) e (b), respectivamente, totalizados para todo o conteúdo da sobreembalagem ou do contêiner; no caso rótulos sobreembalagens e contêineres carregados volumes misturados, com radionuclíos diferentes, no espaço reservado a tais informações por-se-á ler Ver Documentos Transporte ; d) Índice Transporte (IT): Ver e (Não se requer informação sobre Índice Transporte para a categoria I-BRANCO) Cada rótulo conforme o molo nº 7E, verá ser completado com o Índice Segurança Criticalida (ISC) conforme especificado no certificado especial aprovado e conformida com as instruções embalagens signado pela autorida competente No caso sobreembalagens e contêineres, o Índice Segurança Criticalida (ISC) no rótulo ve portar as informações exigidas em , tomadas para o conteúdo físsil contido na sobreembalagem e contêineres Disposições aplicáveis a rótulos Os rótulos vem satisfazer às exigências sta seção e conformar-se, no que se refere a cores, símbolos e formato geral, aos molos rótulos apresentados em Os rótulos risco têm a forma um quadrado, colocado num ângulo 45º (forma losango), com dimensões mínimas 100mm por 100mm, exceto no caso volumes com dimensões que só comportem rótulos menores e conforme disposto em Eles incluem uma linha da mesma cor do símbolo a 5mm da borda e paralela a seu perímetro Os cilindros para gás da 2 pom, em função sua forma, orientação e mecanismos fixação para o transporte, portar rótulos risco que atendam ao especificado nesta seção, mas dimensões reduzidas, modo que possam ser exibidos na parte não cilíndrica, os ombros tais recipientes Os rótulos risco são divididos em duas metas. Exceto para as Subclasses 1.4, 1.5 e 1.6, a meta superior do rótulo ve exibir o pictograma, símbolo intificação do risco, e a meta inferior, ve exibir o número da classe ou subclasse e grupo compatibilida, conforme apropriado, e quando aplicável o texto indicativo da natureza do risco Os rótulos da 1, exceto para as Subclasses 1.4, 1.5 e 1.6, vem exibir na meta inferior, o número da subclasse e a letra corresponnte ao grupo compatibilida relativos à substância ou artigo. Os rótulos risco para as Subclasses 1.4, 1.5 e 1.6 vem exibir, na meta superior, o número da subclasse e na meta inferior, a letra corresponnte ao grupo compatibilida. Para a Subclasse 1.4, Compatibilida S, em geral não é exigido rótulo. Entretanto, nos casos em que um rótulo for consirado necessário para esses produtos, o rótulo ve ser o indicado no molo Em rótulos que não aqueles materiais da 7, quando necessário a inserção qualquer texto (exceto número classe ou subclasse) no espaço abaixo do símbolo, ve limitar-se a particularidas relativas à natureza do risco e precauções a serem tomadas no manuseio, não sendo obrigatória a sua informação Os símbolos, os textos (quando aplicáveis), e os números vem ser em preto, em todos os rótulos, exceto: a) Nos rótulos risco da 8, on o texto, se existir, e o número da classe, são apresentados em branco; b) Nos rótulos risco com o fundo totalmente ver, vermelho ou azul, on pom figurar em branco Todos os rótulos vem ser capazes suportar intempéries, sem que se observe redução substancial sua eficácia Molos Rótulos Molos Rótulos Principal e CLASSE 1 Substâncias ou artigos explosivos ( 1) Subclasses 1.1, 1.2 e 1.3 Símbolo (bomba explodindo): preto. Fundo: laranja. Número 1" no canto inferior. ( 1.4) Subclasse 1.4 ( 1.5) Subclasse 1.5 ( 1.6) Subclasse 1.6 Fundo: laranja. Números: pretos. Os numerais vem medir cerca 30mm altura e cerca 5mm espessura (para um rótulo medindo 100mm x 100mm). Número 1" no canto inferior. ** Local para indicação da subclasse. * Local para indicação do grupo compatibilida. CLASSE 2 Gases ( 2.1) Subclasse 2.1 Gases inflamáveis Símbolo (chama): preto ou branco. Fundo: vermelho. Número 2" no canto inferior. ( 2.2) Subclasse 2.2 Gases não-inflamáveis, não-tóxicos Símbolo (cilindro para gás): preto ou branco. Fundo: ver. Número 2" no canto inferior. CLASSE 2 CLASSE 3 Gases Líquidos inflamáveis ( 2.3) Subclasse 2.3 Gases tóxicos Símbolo (caveira e ossos cruzados): preto. Fundo: branco. Número 2" no canto inferior. CLASSE 4 ( 4.1) Subclasse 4.1 Sólidos inflamáveis Símbolo (chama): preto. Fundo: branco com sete listras verticais vermelhas. Número 4" no canto inferior. ( 4.2) Subclasse 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea Símbolo (chama): preto. Fundo: meta superior branca, meta inferior vermelha. Número 4" no canto inferior. ( 3) Símbolo (chama): preto ou branco. Fundo: vermelho. Número 3" no canto inferior. ( 4.3) Subclasse 4.3 Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. Símbolo (chama): preto ou branco. Fundo: azul. Número 4" no canto inferior.

228 228 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CLASSE 5 ( 5.1) Subclasse 5.1 Substâncias oxidantes ( 5.2) Subclasse 5.2 Peróxidos orgânicos Símbolo (chama sobre um círculo): preto. Fundo: amarelo. Número 5.1" no canto inferior. Número 5.2" no canto inferior. ( 7E) 7: Material Físsil Fundo: branco. Texto (obrigatório): preto na meta superior do rótulo: FÍSSIL. Em um retângulo bordas pretas na meta inferior do rótulo: Índice segurança criticalida. Número 7" no canto inferior. CLASSE 6 CLASSE 8 Substâncias corrosivas CLASSE 9 Substâncias e artigos perigosos diversos ( 6.1) Subclasse 6.1 Substâncias tóxicas Símbolo (caveira e ossos cruzados): preto. Fundo: branco. Número 6" no canto inferior. ( 6.2) Subclasse 6.2 Substâncias infectantes A meta inferior do rótulo po conter as inscrições: SUBSTÂNCIA INFECTANTE e Emcaso dano ou vazamento, notificar imediatamente as autoridas Saú Pública". Símbolo (três meias-luas crescentessuperpostas em um círculo) e inscrições: pretos. Fundo: branco. Número 6" no canto inferior. ( 8) Símbolo (líquidos, pingando dois recipientes vidro e atacando uma mão e um pedaço metal): preto. Fundo: meta superior branca. meta inferior preta com borda branca. Número 8" no canto inferior. ( 9) Símbolo (sete listras verticais na meta superior): preto Fundo: branco. Número 9", sublinhado no canto inferior. CLASSE 7 Material radioativo Molos símbolo especial e manuseio a) Rótulos especiais Mercadoria perecível ( 7A) Categoria I - Branco Símbolo (trifólio): preto. Fundo: Branco. Texto (obrigatório): preto, na meta inferior do rótulo: RADIOATIVO Conteúdo... Ativida... Colocar uma barra vermelha após a palavra Radioativo. Número 7" no canto inferior. ( 7B) Categoria II - Amarela ( 7C) Categoria III - Amarela Símbolo (trifólio): preto. Fundo: meta superior amarela com bordas brancas, meta inferior branca. Texto (obrigatório): preto, na meta inferior do rótulo: RADIOATIVO... Conteúdo... Ativida... Em um retângulo bordas pretas: Índice Transporte. Colocar duas barras verticais vermelhas após a palavra Radioativo. Número 7 no centro inferior. Colocar três barras verticais vermelhas após a palavra Radioativo.

229 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Animais vivos b) Símbolos manuseio Símbolo Frágil Símbolo Não agitar - frágil Símbolo Proibido usar gancho ou furar (A) O espaço pontilhado stina-se às expressões: ANIMAIS VIVOS ; em inglês; LIVE ANIMALS. (B) Indicação do conteúdo quando se tratar etiquetas impressas ou for necessário indica a nominação da natureza da mercadoria. (C) Local stinado ao nome da Companhia, se transporte aéreo Símbolo Face superior nesta direção Símbolo Içamento Símbolo Proteger contra umida Animais para laboratório Símbolo Centro gravida Símbolo Proteger contra calor Símbolo Proteger contra luz Símbolo Substância ou material magnetizante CAPÍTULO 5.3 IDENTIFICAÇÃO DE UNIDADES DE TRANSPORTE DE CARGA Colocação rótulos risco e painéis segurança em unidas transporte e carga Exigências para colocação rótulos risco Para os fins ste Capítulo, unidas transporte e carga compreenm: Para fins ste Regulamento, as unidas transporte compreenm veículos carga e veículos-tanque, para o transporte rodoviário; vagões e vagões-tanque, para o transporte ferroviário; e contêineres carga, contêineres-tanque, tanques portáteis para o transporte multimodal e automóvel para a classe Rótulos risco vem ser afixados à superfície exterior das unidas transporte e carga, para advertir que seu conteúdo é composto produtos perigosos e apresenta riscos, com as seguintes exceções: a) Qualquer quantida explosivos da Subclasse 1.4, Compatibilida S; b) Produtos perigosos em quantidas limitadas (Capítulo 3.4), constantes da coluna 8 ou em volumes com quantida por embalagem interna conforme coluna 9 da Relação Produtos Perigosos; c) Volumes exceptivos material radioativo ( 7); d) Produtos perigosos fracionados, compostos dois ou mais produtos classes ou subclasses distintas, exceto 1; e) Um único produto (última entrega), resultante um carregamento contendo, inicialmente, dois ou mais produtos classes ou subclasses diferentes.

230 230 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio As unidas transporte e carga transportando substâncias e artigos mais uma subclasse da 1 vem portar o rótulo indicativo do maior risco Devem ser colocados os rótulos risco subsidiários indicados na coluna 4 da Relação Produtos Perigosos, para as corresponntes substâncias ou artigos, adjacentes ao rótulo risco principal. (Exceto nas unidas carregadas com mais um produto fracionado da mesma classe ou subclasse risco) Nas unidas transporte compostas por tanques com múltiplos compartimentos, nos quais são transportados dois ou mais produtos perigosos e, ou resíduos produtos perigosos, os rótulos risco corresponntes vem ser fixados em cada lado dos respectivos compartimentos. Contendo estes tanques produtos mais uma classe, está-se dispensado afixar um rótulo risco subsidiário que já esteja representado por um outro rótulo indicativo risco principal Tanques, que contiveram produtos perigosos, vem continuar portando os rótulos risco corresponntes, até que sejam limpos ou scontaminados Devem ser colocados os rótulos risco corresponntes ao produto transportado nas laterais do(s) reboque(s) ou semi-reboque(s) que compõem a unida transporte Disposições especiais da Contêineres grans, carregados com volumes que não sejam volumes exceptivos, e tanques vem exibir quatro rótulos risco que se conformem ao molo 7D da Figura 5.2. Tais rótulos verão ser afixados em posição vertical em cada lateral e em cada umas das extremidas do contêiner gran ou tanque. Qualquer sinalização não relacionada ao conteúdo ve ser removida. Admite-se o uso, como alternativa, rótulos ampliados, dos molos nº s 7A,BeC,e,quando apropriado, 7E, com as dimensões scritas em s ferroviários e rodoviários que transportem volumes, sobreembalagens ou contêineres, rotulados com quaisquer dos rótulos mostrados em como molos nº s 7A, 7B, 7C ou 7E, ou que transportem remessas em regime uso exclusivo, vem exibir o rótulo mostrado na Figura 5.2 (Molo 7D) em cada uma: a) Das duas laterais externas, no caso veículo ferroviário; ou b) Das duas laterais externas e na traseira externa, no caso veículo rodoviário. Para veículo sem as laterais, os rótulos pom ser afixados diretamente sobre a unida transporte carga, s que fiquem bem visíveis. No caso tanques ou contêineres grans dimensões, os rótulos afixados aos tanques ou contêineres serão suficientes. Quando se tratar veículos com área insuficiente para a fixação rótulos maiores, as dimensões scritas em pom ser reduzidas a 100mm. Qualquer sinalização não-relacionada com o conteúdo ve ser removida Especificações para rótulos risco Exceto o disposto em para o rótulo da 7, os rótulos vem: a) Ter dimensões mínimas 250mm por 250mm, com uma linha da mesma cor do símbolo a 12,5mm da borda e paralela a todo seu perímetro; b) Corresponr ao rótulo risco estipulado para a classe do produto perigoso em questão, quanto à cor e símbolo; c) Conter o número classe ou subclasse (e, para produtos da 1, a letra do grupo compatibilida) dos produtos perigosos em questão, conforme prescrito em para o rótulo risco corresponnte, em caracteres com altura mínima 25mm Para a 7, os rótulos vem ter dimensões mínimas 250mm por 250mm (com exceção do permitido em ), com uma linha preta ao redor toda a borda, a 5mm sta, e serão, noutros aspectos, como indicado na Figura 5.2. Quando utilizadas dimensões diferentes, as proporções relativas vem ser mantidas. O número 7" não ve ter altura inferior a 25mm. A cor fundo da meta superior do rótulo ve ser amarela, a da meta inferior ve ser branca, e o trifólio e o texto vem ser em cor preta. O uso da palavra RADIOATIVO" na meta inferior é opcional, para que se possa usar esse rótulo para exibir o número das Nações Unidas corresponnte à expedição. FIGURA 5.2 RÓTULO PARA MATERIAL RADIOATIVO - CLASSE 7 c) Produtos fracionados, em unidas transporte carregadas com: (i) dois ou mais produtos perigosos que vem ser intificados por meio painel segurança sem qualquer inscrição; (ii) um único produto perigoso (última entrega), resultante um carregamento, contendo inicialmente dois ou mais produtos perigosos que verão manter o painel segurança sem qualquer inscrição; (iii) produtos perigosos em quantidas iguais ou inferiores à quantida isenta, constante da coluna 8, ou em volumes com quantida por embalagem interna conforme coluna 9 da Relação Produtos Perigoso, que não necessitam portar painéis segurança; (iv) Volume exceptivo material radioativo ( 7); que não necessitam portar painéis segurança; (v) Material radioativo embalado com um único número, sob uso exclusivo, exibido na meta inferior do rótulo risco, que não necessitam portar painéis segurança; (vi) Produtos da 1, que vem ser intificadas por meio painel segurança, contendo somente o número ; (vii) Qualquer quantida explosivos da Subclasse 1.4, Compatibilida S Quando as unidas transporte compostas por tanques com múltiplos compartimentos, nos quais são transportados dois ou mais produtos perigosos e, ou resíduos produtos perigosos, com exceção do citado em , b), vem portar painéis segurança contendo o número risco e número corresponntes, em posições adjacentes aos rótulos risco nos respectivos compartimentos Tanques que contiveram produtos perigosos vem continuar portando os painéis segurança corresponntes, até que sejam limpos ou scontaminados Devem ser colocados os painéis segurança, adjacentes ao rótulo(s) risco(s) corresponntes ao produto transportado, nas laterais do(s) reboque(s) ou semi-reboque(s) que compõem a unida transporte Especificações para os painéis segurança Os painéis segurança vem ter o número e o número risco do produto transportado exibidos em caracteres negros, não menores que 65mm, num painel retangular cor laranja, com altura não inferior a 150mm e comprimento mínimo 350mm, vendo ter borda preta 10mm (ver Figura 5.3) Colocação números e número risco nos painéis segurança Exceto para produtos da 1, os números e risco serão exibidos no painel segurança, conforme exigido nesta seção, em expedições : a) Sólidos, líquidos ou gases transportados em unidas do tipo tanque; b) Produtos perigosos fracionados, constituindo um carregamento completo da unida transporte, com um único produto; c) Material a granel BAE-I ou OCS-I da 7, no interior ou em cima um veículo, ou num contêiner, ou num tanque; d) Material radioativo embalado com um único número, sob uso exclusivo, no interior ou em cima um veículo, ou num contêiner Informações contidas na sinalização do veículo FIGURA 5.3 INFORMAÇÕES CONTIDAS NA SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO * Símbolo intificação do risco ** Número da classe ou subclasse; grupo compatibilida ***** Texto indicativo da natureza do risco ou número para 7 ( 7D) Símbolo (trifólio): preto. Fundo: meta superior amarela com bordas brancas, meta inferior branca. A meta inferior ve conter a palavra RADIOATIVO ou o número quando exigido (ver ). Número 7" no canto inferior Exigências para colocação painéis segurança Os painéis segurança vem ser afixados à superfície externa das unidas transporte e carga, em posição adjacente ao rótulo risco, para advertir que seu conteúdo é composto produtos perigosos e apresenta riscos. Os painéis segurança vem ter o número risco (coluna 5) e o número (coluna 1) da Relação Numérica Produtos Perigosos, corresponnte ao produto transportado, à exceção : a) Material radiativo a granel BAE-I ou OCS-I da 7, no interior ou em cima um veículo, ou num contêiner, ou num tanque com um único número, exibido na meta inferior do rótulo risco; b) s múltiplos compartimentos, transportando concomitantemente mais um dos seguintes produtos: álcool motor, óleo diesel, gasolina ou querosene, a granel; além do rótulo risco referente à classe, vem portar somente painel segurança corresponnte ao produto maior risco; *** Número risco **** Número Substâncias a temperatura elevada Unidas transporte carregadas com uma substância em estado líquido, que seja transportada ou oferecida para transporte a uma temperatura igual ou superior a 100ºC, ou uma substância em estado sólido a uma temperatura igual ou superior a 240ºC, vem portar, nas duas extremidas e nos dois lados, o símbolo indicado na Figura 5.4. O símbolo, forma triangular, ve ser cor vermelha e ter no mínimo 250mm lado.

231 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN FIGURA 5.4 SÍMBOLO PARA O TRANSPORTE A TEMPERATURA ELEVADA CAPÍTULO 5.4 DOCUMENTAÇÃO Nota introdutória Nota: As referências a documentos, neste Regulamento, não impem o uso técnicas transmissão por processamento eletrônico dados(ped), nem intercâmbio eletrônico dados(ied), como auxiliares à documentação convencional Documentos para o transporte terrestre produtos perigosos Para fins ste Regulamento, documento transporte produtos perigosos é qualquer documento (claração carga, nota fiscal, conhecimento transporte, manifesto carga ou outro documento que acompanhe a expedição) que contenham as informações exigidas em e a claração exigida em Informações exigidas no documento transporte O documento transporte produtos perigosos ve conter, para cada substância e artigo objeto do transporte, as informações a seguir: a) O nome apropriado para embarque, terminado conforme 3.1.2; b) A classe ou a subclasse do produto, acompanhada, para a 1, da letra corresponnte ao grupo compatibilida; c) O número, precedido das letras UN ou e o grupo embalagem da substância ou artigo; d) A quantida total por produto perigoso abrangido pela scrição (em volume, massa, ou conteúdo liquido explosivos, conforme apropriado) As informações exigidas no documento transporte vem ser legíveis Disposições especiais para resíduos No caso resíduos produtos perigosos (exceto resíduos radioativos) serem transportados para fins disposição, ou processamento para disposição, o nome apropriado para embarque ve ser precedido da palavra RESÍDUO Disposições especiais para materiais a temperatura elevada Se o nome apropriado para embarque uma substância transportada, ou oferecida para transporte, em estado líquido a uma temperatura igual ou superior a 100ºC, ou em estado sólido a uma temperatura igual ou superior a 240ºC, não transmitir a condição elevada temperatura (por exemplo, pelo uso do termo FUNDIDO ou da expressão TEMPERATURA ELEVADA como parte do nome apropriado para embarque), no documento transporte o nome apropriado para embarque ve ser imediatamente seguido da palavra QUENTE Disposições especiais para substâncias auto-reagentes e peróxidos orgânicos No caso substâncias auto-reagentes da Subclasse 4.1 e peróxidos orgânicos que requeiram controle temperatura durante o transporte, as temperaturas controle e emergência vem ser indicadas no documento transporte Quando, no caso certas substâncias auto-reagentes e correlatas da Subclasse 4.1 e certos peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2, a autorida competente permitir a dispensa do rótulo subsidiário EXPLOSIVO (Molo 1) para um volume específico, o documento transporte ve conter uma claração nos termos: dispensados do rótulo explosivo Quando for transportada uma amostra peróxido orgânico (ver ) ou substância auto-reagente (ver (b)), o documento transporte ve incluir o nome apropriado para embarque precedido da palavra AMOSTRA Disposições especiais para substâncias infectantes O documento transporte ve conter o enreço completo do stinatário e o nome e o número do telefone um responsável O documento transporte ve conter informações que intifiquem a unida transporte a ser utilizada, a data da realização do transporte e, ou o nome do(s) aeroporto(s), da(s) estação(ões) transbordo e do (s) local(is) scarga Se a substância for perecível, o documento transporte ve conter advertências apropriadas, como: Manter resfriado, entre +2ºC e +4ºC, ou Manter congelado, ou Não congelar Disposições especiais para material radioativo O expedidor verá incluir, nos documentos transporte cada expedição, as informações seguintes, quando aplicáveis e na orm dada: a) Número embarque; b) Número das Nações Unidas 7"; c) Número atribuído ao material, precedido das letras UN ou ; d) Nome ou símbolo cada radionuclío ou, no caso misturas radionuclíos, scrição geral apropriada ou lista dos nuclíos mais restritivos; e) Descrição da forma física e química do material, ou observação que o material é radioativo forma especial ou material radioativo baixa dispersão. É aceitável, para a forma química, scrição química genérica; f) A ativida máxima do conteúdo radioativo durante o transporte, expressa em unidas bequeréis (Bq) ou curries (ci), com um prefixo SI (Sistema cional Unidas) apropriado (ver ). Para material físsil, a massa do material físsil em unidas gramas (g), ou múltiplos apropriados, po ser utilizada em lugar da ativida; g) A categoria do volume, ou seja, I-BRANCO, II-AMARELO, III-AMARELO; h) O Índice Transporte (IT) (categorias II-AMARELO e III-AMARELO apenas); i) O Índice Segurança Criticalida (ISC), para expedições que incluam outros materiais que não os exceptuados conforme termina a autorida competente; j) A marca intificação da autorida competente que emitiu cada certificado aprovação (material radioativo sob forma especial, material radioativo baixa dispersão, arranjos especiais, projeto volume, ou embarque) aplicáveis à expedição; k) Para expedições volumes em sobreembalagem ou contêiner, claração talhada do conteúdo cada volume ntro da sobreembalagem ou do contêiner e, quando apropriado, cada sobreembalagem e contêiner da expedição. No caso os volumes serem removidos da sobreembalagem ou do contêiner em um ponto scarga intermediário, documentos transporte apropriados vem estar disponíveis; l) A claração EMBARQUE DE USO EXCLUSIVO, quando a expedição ver ser embarcada sob uso exclusivo; m) A ativida total da expedição como múltiplo A 2, para BAE-II, BAE-III, OCS-I e OCS-II O expedidor ve fazer constar nos documentos transporte, instruções que precisem ser seguidas pelo transportador, se as houver. Tais instruções vem ser dadas nas línguas julgadas necessárias pelo transportador ou pelas autoridas envolvidas, e vem incluir, pelo menos, as seguintes informações: a) exigências suplementares relativas a carregamento, estiva, transporte, manuseio e scarga do volume, da sobreembalagem ou do contêiner, incluindo quaisquer provisões especiais relativas à estiva, para segura dissipação calor, ou claração que nenhuma tais exigências é necessária; b) Restrições quanto à modalida transporte ou veículo e quaisquer instruções necessárias relativas a rotas; c) Arranjos emergenciais apropriados à expedição Os certificados (previstos em , j) da autorida competente não precisam necessariamente acompanhar a expedição. O expedidor os entregará ao(s) transportador(es) antes do carregamento e do scarregamento Disposições especiais para produtos perigosos em quantidas limitadas Quando forem transportados produtos perigosos com as disposições para quantidas limitadas estipuladas nas colunas 8 ou 9 da Relação Produtos Perigosos conforme Capítulo 3.4, a scrição da expedição ve incluir uma das seguintes expressões quantida limitada ou QUANT. LTDA Disposições especiais para volumes resgate Quando forem transportados produtos perigosos numa embalagem resgate, as palavras VOLUME DE RESGATE vem ser acrescentadas à scrição dos produtos no documento transporte Disposições especiais para embalagens e tanques vazios e não-limpos Meios contenção vazios (incluindo embalagens, IBCs, tanques portáteis, tanques para transporte rodoviário e tanques para transporte ferroviário) que contenham resíduos produtos perigosos, exceto se da 7, vem portar rótulos risco e painéis segurança específicos até que sejam limpos e scontaminados Declaração do expedidor O documento transporte para produtos perigosos, emitido pelo expedidor ve também conter, ou ser acompanhado uma claração que o produto está aquadamente acondicionado para suportar os riscos normais carregamento, scarregamento, transbordo e transporte e que aten à regulamentação em vigor A claração ve ser assinada e datada pelo expedidor. Ficam dispensados apresentar a assinatura no Documento Transporte do produto transportado, os estabelecimentos que usualmente forneçam produtos perigosos, s que apresentem documento com a claração impressa que o produto esteja aquadamente acondicionado para suportar os riscos normais carregamento, scarregamento e transporte Quando se tratar exportação ou importação, a claração do expedidor será aceita no idioma oficial dos países origem acompanhado tradução no idioma do país stino. Quando se tratar transporte internacional no âmbito do Mercosul, será aceita no idioma oficial dos países origem ou stino Seqüência das informações exigidas no documento transporte Se um documento transporte listar tanto produtos perigosos quanto não perigosos, os produtos perigosos vem ser relacionados primeiro, ou ser enfatizados outra maneira A localização e a orm em que os elementos informação exigidos em aparecem no documento transporte é opcional, exceto no que se refere ao nome apropriado para embarque, à classe, ao número e, quando for o caso, ao grupo embalagem, que vem aparecer nessa seqüência, sem interposição qualquer informação adicional. Um exemplo uma scrição produtos perigosos é: UN 1098 I ÁLCOOL ALÍLICO Apresentação do documento transporte Nota 1: Não se exige um documento transporte separado para produtos perigosos quando uma expedição contiver tanto produtos perigosos quanto não-perigosos, nem há restrição quanto ao número scrições produtos perigosos individuais que pom aparecer num mesmo documento O texto da claração do expedidor exigida em e as informações relativas aos riscos dos produtos a serem transportados (como indicado em ) pom ser incorporados a (ou combinados com) um documento transporte ou manifesto carga existente. A disposição das informações no documento (ou a orm transmissão dos dados corresponntes por técnicas processamento eletrônico dados (PED) ou intercâmbio eletrônico dados (IED)) ve ser a prevista em Outras informações e documentos Trens e veículos automotores conduzindo produtos perigosos verão circular por vias terrestres, portando os documentos a seguir:

232 232 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 a) Documento transporte, contendo as informações prescritas nos itens a ; b) Certificados capacitação, originais, do veículo e dos equipamentos, expedido pelo INMETRO Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial ou por entida por ele crenciada, no caso do transporte rodoviário produto a granel; c) Documento comprobatório da qualificação do motorista, previsto em legislação trânsito que recebeu treinamento específico para transportar produtos perigosos; d) Ficha emergência, para o caso qualquer acinte e incintes, contendo instruções fornecidas pelo expedidor conforme informações recebidas do fabricante ou importador do produto transportado, que explicitem forma concisa: (i) A natureza do risco apresentado pelos produtos perigosos transportados, bem como as medidas emergências; (ii) As disposições aplicáveis caso uma pessoa entre em contato com os produtos transportados ou com substâncias que pom sprenr-se les; (iii) As medidas que se vem tomar no caso ruptura ou terioração embalagens ou tanques, ou em caso vazamento ou rramamento produtos perigosos transportados; (iv) No caso vazamento ou no impedimento do veículo prosseguir viagem, as medidas necessárias para a realização do transbordo da carga ou, quando for o caso, restrições manuseio do produto; (v) Números telefones emergência do corpo bombeiros, polícia, fesa civil, órgão meio ambiente e, quando for o caso, órgãos competentes para as s 1 e 7, ao longo do itinerário. Nota 1 No transporte rodoviário produtos perigosos, a ficha emergência, verá estar num Envelope para Transporte conforme padrão estabelecido pela Associação Brasileira Normas Técnicas, vendo ser mantida a bordo junto ao condutor do veículo. Nota 2 As informações vem ser colocadas longe dos volumes contendo produtos perigosos maneira a permitir acesso imediato, no caso um acinte ou incinte. Nota 3 A ficha emergência ou guia procedimentos emergência, nos casos exportação ou importação, verão ser redigidos nos idiomas oficiais dos países origem, trânsito e stino Em caso transporte regular produtos perigosos, por ferrovia, verão, amais, ser incluídos: a) Documento comprobatório da ferrovia ou entida por ela reconhecida que os vagões e equipamentos stinados ao transporte à granel estão aquados ao transporte a que se stinam; b) escritas ou guia procedimentos emergência para o transporte regular, contendo procedimentos para a execução segura das operações envolvidas no manuseio e transporte e o atendimento à emergência para cada produto e para cada rota ferroviária, on serão finidas as responsabilidas, atividas e atribuições todos aqueles que verão atuar nas operações manuseio, transporte e atendimento à emergência, stacando a orm comando em cada caso. Nota: Em caso transporte eventual produtos perigosos, a critério da ferrovia e sem prejuízo das instruções relativas ao transporte, o manuseio e o atendimento a emergências porão ser simplificadas Documentação especial para substâncias auto-reagentes e peróxidos orgânicos Quando peróxidos orgânicos e substâncias auto-reagentes são transportados em condições que exijam aprovação (para peróxidos orgânicos, ver , , e ; para substâncias auto-reagentes, ver e ), ve ser anexada ao documento transporte uma cópia da claração aprovação da classificação e das condições transporte dos peróxidos orgânicos e das substâncias auto-reagentes, não listados. CAPÍTULO 5.5 DISPOSIÇÕES ESPECIAIS Disposições especiais aplicáveis à expedição substâncias infectantes Animais vivos, vertebrados ou invertebrados, não vem ser usados para enviar uma substância infectante, exceto se a remessa não pur ser feita por outro meio. Animais infectados vem ser remetidos em condições especificadas pelo Ministério da Saú O transporte substâncias infectantes requer ação coornada entre o expedidor, o transportador e o stinatário, para garantir a segurança e entrega tempestiva e em boas condições. Para isso, vem ser adotadas as seguintes medidas: a) Entendimento prévio entre o expedidor, o transportador e o stinatário. A expedição substâncias infectantes não será efetuada sem que tenha havido entendimento prévio entre o expedidor e o stinatário, ou antes, que o stinatário haja confirmado, junto às respectivas autoridas competentes, que as substâncias pom ser legalmente importadas e que não haverá atraso na entrega da expedição no seu stino; b) Preparação da documentação expedição. Para garantir a operação sem obstáculos, é necessário preparar todos os documentos expedição, inclusive o documento transporte (ver Capítulo 5.4), em estrita observância às normas que regem a aceitação dos produtos a serem expedidos; c) Rota. Qualquer que seja o modal utilizado, o transporte ve ser efetuado pela rota mais rápida possível. Se for necessário fazer transbordo, vem ser adotadas precauções para assegurar que haja cuidados especiais, rápido manuseio e monitoramento das substâncias em trânsito; d) Notificação tempestiva todos os dados transporte, pelo expedidor ao stinatário. Oexpedidor ve notificar antecipadamente o stinatário sobre os talhes do transporte, como: modal transporte, número do vôo ou trem, número do documento transporte, e data e hora prevista para a chegada ao stino, modo que a expedição possa ser prontamente recebida. Deve ser usado o meio comunicação mais rápido para esta notificação Documentação e intificação unidas transporte fumigadas Os documentos associados ao transporte unidas fumigadas vem indicar a data da fumigação, o tipo e a quantida do fumigante utilizado. Além disso, vem ser fornecidas instruções para a disposição qualquer fumigante residual, incluindo dispositivos fumigação (se empregados) A sinalização advertência, como especificado em , ve ser colocada em toda unida transporte fumigada, em local on possa ser facilmente vista por pessoas que tentarem entrar na unida. Quando a unida fumigada tiver concluído o processo ventilação para remoção dos gases fumegantes nocivos, a sinalização advertência ve ser removida. FIGURA 5.5 SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA DE FUMIGAÇÃO A sinalização advertência fumigação ve ser retangular com dimensões mínimas comprimento 300mm e altura 250mm. As marcações vem ser impressas em preto em fundo branco, com letras não-inferiores a 25mm altura. Uma ilustração sta sinalização está especificada na Figura 5.5. PARTE 6 EXIGÊNCIAS DE FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS, CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS (IBCS), EMBALAGENS GRANDES E TANQUES PORTÁTEIS CAPÍTULO 6.1 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS (EXCETO AS DESTINADAS A SUBSTÂNCIAS DA SUBCLASSE 6.2) Disposições gerais As exigências ste Capítulo não se aplicam a: a) Embalagens contendo materiais radioativos, as quais vem atenr às normas da Agência cional Energia Atômica (AIEA), com as seguintes exceções: (i) material radioativo com outras propriedas perigosas (riscos subsidiários) ve atenr, também, ao disposto na Provisão Especial nº 172; (ii) material baixa ativida específica (BAE) e objetos contaminados na superfície (OCS) pom ser transportados em certas embalagens finidas neste Regulamento, s que sejam atendidas também as disposições suplementares estabelecidas no Regulamento da AIEA; b) Cilindros gás; c) Embalagens cuja massa líquida exceda ; d) Embalagens com capacida superior a 450 litros As exigências para embalagens especificadas em referem-se a embalagens uso corrente. Para levar em conta progressos em ciência e tecnologia, não há objeções ao uso embalagens com especificações diferentes das constantes em 6.1.4, s que tais embalagens sejam igualmente efetivas, aceitas pelo Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial Inmetro, e capazes suportar os ensaios estipulados em e Métodos ensaio diferentes dos scritos neste Regulamento são aceitáveis, s que equivalentes Toda embalagem stinada a conter líquidos ve ser aprovada num ensaio estanqueida aquado e ser capaz atenr ao nível ensaio apropriado indicado em : a) Antes ser utilizada no transporte pela primeira vez; b) Após recondicionada ou refabricada, antes sua reutilização no transporte Para este ensaio, as embalagens não precisam ter seus próprios fechos instalados O recipiente interno embalagens compostas po ser ensaiado sem a embalagem externa, s que os resultados do ensaio não sejam afetados. Esse ensaio é snecessário para embalagens internas embalagens combinadas As embalagens vem ser fabricadas e ensaiadas acordo com um programa garantia qualida que satisfaça a autorida competente, tal forma que cada embalagem fabricada atenda às exigências ste Capítulo Código para signação tipos embalagens O código consiste em: a) Um numeral arábico que indica o tipo embalagem (por exemplo, tambor, bombona etc.) seguido por; b) Uma letra maiúscula, em caracteres latinos, que indica a natureza do material (por exemplo, aço, maira etc.) seguida, se necessário, por; c) Um numeral arábico que indica a categoria da embalagem, ntro do tipo a que pertence No caso embalagens compostas, a segunda posição no código ve ser ocupada por duas letras maiúsculas, em caracteres latinos. A primeira para indicar o material do recipiente interno e a segunda, o da embalagem externa Para embalagens combinadas e embalagens substâncias infectantes marcadas acordo com , apenas o número do código da embalagem externa ve ser utilizado.

233 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN As letras T, V ou W pom aparecer em seqüência ao código. A letra T indica que se trata embalagem resgate que aten ao disposto em Quando se tratar embalagem especial, que atenda às disposições , o código ve ser acompanhado da letra V. A letra W indica que a embalagem, embora do tipo indicado pelo código, foi fabricada com especificações diferentes das constantes em e é consirada equivalente àquelas, acordo com as disposições Os numerais a seguir serão usados para estas espécies embalagem: 1. Tambor; 2. Barril maira; 3. Bombona; 4. Caixa; 5. Saco; 6. Embalagem composta; 7. Recipiente pressurizado Para intificar o tipo material, são empregadas as seguintes letras maiúsculas: A. Aço (todos os tipos e revestimentos); B. Alumínio; C. Maira natural; D. Maira compensada; F. Maira reconstituída; G. Papelão; H. Material plástico; L. Têxteis; M. Papel, multifoliado; N. Metal (exceto aço e alumínio); P. Vidro, porcelana ou cerâmica O Quadro a seguir indica os códigos a serem utilizados para signar os tipos embalagem, em função da sua espécie, do material empregado em sua fabricação e sua categoria, bem como os itens que screvem as exigências apropriadas: Quadro Códigos para signação tipos embalagem ESPÉCIE MATERIAL CATEGORIA CÓDIGO ITEM 1. Tambor A. Aço tampa não-removível 1A1 tampa removível 1A B. Alumínio tampa não-removível 1B1 tampa removível D. Compensado - 1D G. Papelão - 1G H. Plástico tampa não-removível 1H1 tampa removível 1H N. Metal (exceto aço e tampa não-removível N1 alumínio) tampa removível N Barril C. Maira tipo bujão 2C1 tampa removível 2C Bombona A. Aço tampa não-removível 3A1 tampa removível 3A B. Alumínio tampa não-removível 3B1 tampa removível H. Plástico tampa não-removível 3H1 tampa removível 3H Caixa A. Aço - 4A B. Alumínio - 4B C. Maira natural comum 4C1 com pares à prova pó 4C D. Compensado - 4D F. Maira reconstituída - 4F G. Papelão - 4G H. Plástico expandido 4H1 rígido 4H Saco H. Plástico tecido sem forro ou revestimento interno 5H1 à prova pó 5H resistente à água 5H3 H. Película plástico - 5H L. Têxtil sem forro ou revestimento 5L1 interno à prova pó 5L resistente à água 5L3 M. Papel multifoliado 5M1 multifoliado, resistente à água 5M ESPÉCIE MATERIAL CATEGORIA CÓDIGO ITEM 6. Embalagem composta H. Recipiente plástico em tambor aço 6HA1 P. Recipiente vidro, porcelana ou cerâmica em engradado ou caixa aço em tambor alumínio em engradado ou caixa alumínio em caixa maira em tambor compensado em caixa compensado em tambor papelão em caixa papelão em tambor plástico em caixa plástico rígido em tambor aço em engradado ou caixa aço em tambor alumínio em engradado ou caixa alumínio em caixa maira em tambor compensado em cesto vime em tambor papelão em caixa papelão em embalagem plástico expandido em embalagem plástico rígido 6HA2 6HB1 6H 6HC 6HD1 6HD2 6HG1 6HG2 6HH1 6HH2 6PA1 6PA2 6PB1 6P 6PC 6PD1 6PD2 6PG1 6PG2 6PH1 6PH Marcação Nota 1: A marcação indica que a embalagem que a exibe correspon a um projeto-tipo aprovado nos ensaios prescritos e que aten a todas as exigências estabelecidas neste Capítulo, relativamente à fabricação, mas não ao uso da embalagem. Assim, a marcação, por si mesma, não garante, necessariamente, que a embalagem possa ser utilizada para uma substância qualquer, em geral, o tipo embalagem (por exemplo: tambor aço), sua capacida e, ou massa máxima e quaisquer exigências especiais são especificadas para cada substância na Parte 3, Capitulo 3.2, ste Regulamento. Nota 2: A marcação visa a auxiliar fabricantes, recondicionadores, usuários embalagens, transportadores e autoridas reguladoras. No caso do uso uma nova embalagem, a marcação original é um meio o fabricante intificar seu tipo e indicar que os padrões sempenho regulamentares foram atendidos. Nota 3: A marcação nem sempre fornece talhes completos sobre níveis ensaio etc., e estes pom ser fornecidos, por exemplo, por referência a um certificado ensaio, a relatórios ensaios ou a um registro embalagens ensaiadas com êxito. Por exemplo, uma embalagem marcada com X ou Y, po ser usada para substâncias alocadas a um grupo embalagem menor risco, consirando-se o valor máximo admissível para a nsida relativa, terminada com base no fator 1,5 ou 2,25 indicado nas exigências para ensaios embalagem em 6.1.5, conforme apropriado. Assim, uma embalagem homologada para produtos do I, com nsida relativa 1,2, po ser usada para produtos do II, com nsida relativa 1,8, ou para produtos do III, com nsida relativa 2,7, s que sejam atendidos todos os critérios sempenho com o produto nsida mais elevada. Densida relativa (d) é consirada sinônimo Gravida Específica (GE) e é utilizada ao longo todo este texto Toda embalagem stinada a uso segundo este Regulamento, ve portar marca durável, legível e com dimensões e localização que a tornem facilmente visível. Em embalagens com massa bruta superior a 30kg, as marcas, ou duplicatas las, vem ser colocadas no topo ou em um dos lados. Letras, números e símbolos vem ter, no mínimo, 12mm altura, exceto no caso embalagens com até 30 ou 30kg capacida, quando a altura ve ser 6mm, no mínimo, e embalagens até 5 ou 5kg, em que as inscrições vem ter dimensões apropriadas. A marca ve conter: a) O símbolo das Nações Unidas para embalagens: Este símbolo não ve ser empregado com nenhum propósito que não seja o certificar que uma embalagem aten às disposições pertinentes ste Capítulo. Para embalagens metálicas em que a marca é gravada em relevo, admite-se a aplicação das letras maiúsculas UN, como símbolo; b) O número código que signa o tipo embalagem, acordo com 6.1.2; c) Um código duas partes:

234 234 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 (i) uma letra indicando o(s) grupo(s) embalagem para o(s) qual(quais) o projeto-tipo foi homologado: X para os s Embalagem I, II e III; Y para os s Embalagem II e III; Z somente para o Embalagem III; (ii) a nsida relativa, arredondada para a primeira cimal, para a qual o projeto-tipo foi ensaiado, no caso embalagens stinadas a líquidos que dispensem embalagens internas (informação que po ser dispensada, se a nsida relativa não excer 1,2); ou a massa bruta máxima, em quilogramas, para embalagens stinadas a conter sólidos ou embalagens internas; d) Uma das seguintes informações: a letra S, indicando que a embalagem se stina a conter sólidos ou embalagens internas; ou para embalagens stinadas a líquidos (exceto embalagens combinadas), a pressão hidráulica ensaio que a embalagem tenha monstrado suportar, em kpa (bar), arredondada para o múltiplo 10kPa (0,1bar) mais próximo; e) Os últimos dois dígitos do ano fabricação da embalagem. Para embalagens dos tipos 1H e 3H, é exigida, também, a marcação do mês fabricação, a qual po ser colocada em local distinto das mais. Um método aquado para esta última indicação é: f) O país que autoriza a aposição da marca, indicado pela sigla utilizada no tráfego internacional por veículos motorizados; g) O nome do fabricante ou outra intificação da embalagem especificada pela autorida competente Qualquer embalagem reutilizável, passível sofrer recondicionamento que possa apagar a marcação, ve ter as marcas especificadas em a) a e), apostas maneira inlével. São inléveis se capazes resistir ao processo recondicionamento (exemplo: gravação). Exceto no caso tambores metálicos com capacida superior a 100 litros, essas marcas inléveis pom substituir a marcação durável scrita em Além da marcação durável prescrita em , todo tambor metálico novo com capacida superior a 100 ve portar as marcas scritas em a) a e) no fundo, com, pelo menos, uma indicação da espessura nominal, do metal empregado no corpo (em mm, com precisão 0,1mm), maneira inlével (por exemplo, gravada). Quando a espessura nominal qualquer dos tampos do tambor for menor que a do corpo, as espessuras nominais da tampa, do corpo e do fundo vem ser marcadas no fundo, maneira inlével, por exemplo, 1,0-1,2-1,0" ou 0,9-1,0-1,0". A espessura nominal do metal ve ser terminada acordo com a norma ISO apropriada, por exemplo, ISO 3574:1986, para aço. As marcas indicadas em f) e g) não vem ser aplicadas maneira inlével, exceto no caso previsto em No caso tambores metálicos refabricados, se não houver alteração no tipo da embalagem, nem substituição ou remoção componentes estruturais inteiros, as marcas exigidas não precisam ser inléveis (por exemplo, gravadas). Qualquer outro tambor metálico re-fabricado ve portar as marcas previstas em a) a e) apostas maneira inlével na tampa superior ou no lado Tambores metálicos feitos material stinado a reutilização repetida (aço inoxidável, por exemplo) pom portar as marcas indicadas em f) e g) apostas maneira inlével (gravadas, por exemplo) A marcação ve ser aplicada na seqüência indicada nos subparágrafos ; para exemplos, ver Qualquer marca adicional, autorizada por uma autorida competente, ve permitir a correta intificação das várias partes da marcação com referência a Após o recondicionamento uma embalagem, o recondicionador ve aplicar-lhe, em seqüência, marca durável indicando: a) O país em que foi efetuado o recondicionamento, indicado pela sigla utilizada no tráfego internacional por veículos motorizados; b) O nome ou o símbolo autorizado do recondicionador; e c) O ano recondicionamento; a letra R ; e, para embalagens aprovadas no ensaio estanqueida prescrito em , adicionalmente, a letra L Quando, após o recondicionamento, as marcas exigidas em a) a d) não forem mais visíveis na tampa ou no lado um tambor metálico, o re-condicionador também ve aplicá-las, maneira durável, seguidas pelas marcas referidas em h) a j). Essas marcas não vem indicar um sempenho superior àquele corresponnte ao projeto-tipo originalmente ensaiado e marcado Exemplos marcação para embalagens NOVAS 4G/Y145/S/00 BRA/VLA 1A1/Y1,4/150/00 BRA/VL824 1A2/Y150/S/00 BRA/VL825 4HW/Y136/S/00 BRA/VL826 1A2/Y/100/01 BRA/AA Exemplos marcação para embalagens RECONDICIONADAS 1A1/Y1,4/150/83 BRA/RB/00 RL 1A2/Y150/S/83 USA/RB/85 R como em a) a e) como em f) e g) como em a) a e) como em f) e g) como em a) a e) como em f) e g) como em a) a e) como em f) e g) como em a) a e) como em f) e g) como em a) a e) como em h) a j) como em a) a e) como em h) a j) Para uma nova caixa papelão Para um novo tambor aço para líquidos Para um novo tambor aço para sólidos, ou embalagens internas. Para uma nova caixa plástico com especificação equivalente Para tambor aço refabricado para líquidos Exemplo marcação para embalagens RESGATE 1A2T/Y300/S/94 BRA/abc como em a) a e) como em f) e g) Nota: As marcas exemplificadas em , e pom ser aplicadas em uma única ou em múltiplas linhas, s que respeitada a seqüência correta Exigências para embalagens Tambores aço Estas condições são aplicáveis aos tambores com capacida máxima 450 e massa líquida máxima, dos tipos: 1A1 tampa não-removível; 1A2 tampa removível O corpo e as tampas vem ser feitos chapa aço tipo e espessura aquados à capacida do tambor e ao uso a que se stina Nos tambores com capacida superior a 40, para líquidos, as costuras do corpo vem ser soldadas; nos tambores stinados a conter sólidos ou até 40 líquido, as costuras do corpo vem ser soldadas ou feitas mecanicamente As bordas vem ser soldadas ou costuradas mecanicamente. Pom ser aplicados aros reforço separados O corpo um tambor com capacida superior a 60 ve ter, em geral, no mínimo dois aros reforço prensados para rolamento ou, alternativamente, no mínimo dois aros separados para rolamento. Neste último caso, os aros rolamento vem ser firmemente ajustados ao corpo e presos forma que não possam slocar-se. Aros para rolamento não vem ser soldados por pontos As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas tambores tampa não-removível (1A1) não vem ter diâmetro superior a 7cm; caso contrário, são consirados como do tipo com tampa removível (1A2). Os fechos das aberturas nos corpos e tampas vem ser projetados e colocados forma que permaneçam presos e estanques, em condições normais transporte. Flanges fechamento pom ser soldadas ou presas mecanicamente. Se os fechos não forem intrinsecamente estanques, vem ser usados com gaxetas ou outros elementos vedação Dispositivos fechamento para tambores tampa removível vem ser projetados e colocados modo que permaneçam seguros, e os tambores estanques, em condições normais transporte. As tampas removíveis vem ser colocadas com gaxetas ou outros elementos vedação Se os materiais do corpo, tampas, fechos e acessórios não forem compatíveis com o produto a ser transportado, ve ser aplicado tratamento ou revestimento interno aquado, o qual ve manter suas propriedas proteção em condições normais transporte Tambores alumínio As condições a seguir se aplicam aos tambores com capacida máxima 450 e massa líquida máxima, dos tipos: 1B1 tampa não-removível; 1 tampa removível Corpo e tampas vem ser feitos alumínio com grau pureza mínimo 99% ou uma liga à base alumínio. O material ve ser tipo e espessura aquados à capacida do tambor e ao uso a que se stina As costuras das bordas, se houver, vem ser reforçadas pela aplicação aros reforço separados. Todas as costuras vem ser soldadas O corpo um tambor com capacida superior a 60 ve ter, em geral, no mínimo dois aros reforço prensados para rolamento ou, alternativamente, no mínimo dois aros separados para rolamento. Neste último caso, os aros rolamento vem ser firmemente ajustados ao corpo e presos forma que não possam slocar-se. Aros rolamento não vem ser soldados por pontos As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas tambores tampa não-removível (1B1) não vem ter diâmetro superior a 7cm; caso contrário, são consirados como do tipo com tampa removível (1). Os fechos das aberturas nos corpos e tampas vem ser projetados e colocados forma que permaneçam presos e estanques, em condições normais transporte. Flanges fechamento vem ser soldadas, modo que a solda proporcione um lacre estanque. Se os fechos não forem intrinsecamente estanques, vem ser usados com gaxetas ou outros elementos vedação Dispositivos fechamento para tambores tampa removível vem ser projetados e colocados modo que permaneçam seguros e os tambores estanques, em condições normais transporte. As tampas removíveis vem ser colocadas com gaxetas ou outros elementos vedação Tambores metal à exceção aço e alumínio Estas condições se aplicam aos seguintes tambores metal, à exceção aço e alumínio, com capacida máxima 450 e massa líquida máxima 400 kg: 1N1 tampa não-removível; 1N2 tampa removível Corpo e tampas vem ser feitos um metal ou liga metal outro que não seja aço ou alumínio. O material ve ser tipo e espessura aquados à capacida do tambor e ao uso a que se stina As costuras das bordas, se houver, vem ser reforçadas pela aplicação aros reforço separados. Todas as costuras, se houver, vem ser juntadas (soldadas etc.) acordo com a condição técnica habilida para o metal ou liga metal O corpo um tambor com capacida acima 60 ve ter, em geral, mínimo dois aros reforço prensados para rolamento ou, alternativamente, no mínimo dois aros separados para rolamento. Neste último caso, os aros rolamento vem ser firmemente ajustados ao corpo e presos forma que não possam slocar-se. Aros rolamento não vem ser soldados por ponto As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas tambores tampa não-removível (1N1) não vem ter diâmetro superior a 7cm; caso contrário, são consirados como do tipo com tampa removível (1N2). Os fechos das aberturas nos corpos e tampas vem ser projetados e colocados forma que permaneçam presos e estanques, em condições normais transporte. Flanges fechamento vem ser unidas (soldadas etc.) acordo com a condição técnica habilida para o metal ou liga metal usado, para que a junta costura fique estanque. Se os fechos não forem intrinsecamente estanques, vem ser usados com gaxetas ou outros elementos vedação.

235 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Dispositivos fechamento para tambores tampa removível vem ser projetados e colocados modo que permaneçam seguros e os tambores estanques, em condições normais transporte. As tampas removíveis vem ser colocadas com gaxetas ou outros elementos vedação Bombonas aço ou alumínio Estas condições são aplicáveis a bombonas com capacida máxima 60 e massa líquida máxima 120kg, dos tipos: 3A1 aço, tampa não-removível; 3A2 aço, tampa removível; 3B1 alumínio, tampa não-removível; 3 alumínio, tampa removível Corpo e tampas vem ser feitos chapa aço, alumínio com grau pureza mínima 99% ou uma liga à base alumínio. O material ve ser tipo e espessura aquados à capacida da bombona e ao uso a que se stina As bordas das bombonas aço vem ser soldadas ou costuradas mecanicamente. As costuras do corpo das bombonas aço stinadas a conter mais 40 líquido vem ser soldadas e as costuras das stinadas a transportar até 40 vem ser soldadas ou feitas mecanicamente. Todas as costuras das bombonas alumínio vem ser soldadas. As costuras das bordas, se houver, vem ser reforçadas mediante aplicação um aro reforço separado As aberturas em bombonas dos tipos 3A1 e 3B1 não vem excer a 7cm diâmetro, caso contrário elas serão consiradas como do tipo com tampa removível (3A2 e 3). Os fechos das aberturas vem ser projetados forma que permaneçam seguros e estanques, em condições normais transporte. Os fechos que não forem intrinsecamente estanques vem ser usados com gaxetas ou outros elementos vedação Se os materiais empregados na fabricação do corpo, tampas, fechos e acessórios não forem compatíveis com o conteúdo a ser transportado, ve ser aplicado revestimento ou tratamento interno aquado, o qual ve manter suas propriedas proteção em condições normais transporte Tambores maira compensada Estas condições se aplicam a tambores 1D, com capacida máxima 250 e massa líquida máxima A maira empregada ve ser bem curada, comercialmente isenta umida e livre qualquer feito que possa reduzir a efetivida do tambor para os fins a que se stina. Se as tampas forem fabricadas outro material, este ve ter qualida equivalente à da maira compensada Deve ser utilizado compensado, no mínimo, duas folhas para o corpo e três folhas para as tampas; as folhas vem ser firmemente coladas umas às outras, com suas fibras cruzadas, e o asivo empregado ve ser resistente à água O corpo, as tampas e suas junções vem ter projeto aquado à capacida do tambor e ao uso a que se stina Para evitar fuga do conteúdo, as tampas vem ser forradas com papel kraft, ou material equivalente, o qual ve ser firmemente preso à tampa e prolongar-se para fora, ao longo todo o perímetro Barris maira Estas condições se aplicam aos seguintes barris maira, com capacida máxima 250 e massa líquida máxima : 2C1 tipo bujão; 2C2 tampa removível A maira utilizada ve ser boa qualida, fibras retas, bem curada e sem nós, casca, áreas podres, alburno ou outros feitos capazes reduzir a efetivida do barril para os fins a que se stina O corpo e as tampas vem ter projeto aquado à capacida do barril e ao uso a que se stina As aduelas e as tampas vem ser serradas ou cortadas no sentido da fibra e modo que nenhum anel lenhoso se estenda por mais da meta da espessura da aduela ou tampa Os aros do barril vem ser aço ou ferro boa qualida. Os aros dos barris 2C2 pom ser maira--lei aquada Barris maira 2C1: o diâmetro do furo do bujão não ve excer à meta da largura da aduela sobre a qual for colocado Barris maira 2C2: as tampas vem ajustar-se firmemente nos javres Tambores papelão Estas condições se aplicam a tambores 1G, com capacida máxima 450 e massa líquida máxima O corpo do tambor ve consistir em folhas múltiplas papel grosso ou papelão (não-ondulado) firmemente coladas ou laminadas juntas e po incluir uma ou mais camadas protetoras betume, papel kraft encerado, lâmina metálica, material plástico etc As tampas vem ser maira natural, papelão, metal, compensado, material plástico, ou outro material apropriado e pom incluir uma ou mais camadas protetoras betume, papel kraft encerado, lâmina metálica, material plástico etc O corpo, as tampas e suas junções vem ter projeto aquado à capacida do tambor e ao uso a que se stina A embalagem montada ve ser suficientemente resistente à água para que não se sfolhe em condições normais transporte Tambores e bombonas plástico Estas condições são aplicáveis a: tambores plástico com capacida máxima 450 e massa líquida máxima, dos tipos: 1H1 tampa não-removível; 1H2 tampa removível; e. bombonas plástico com capacida máxima 60 e massa líquida máxima 120kg, dos tipos: 3H1 tampa não-removível; 3H2 tampa removível A embalagem ve ser fabricada com material plástico apropriado e ter resistência aquada a sua capacida e ao uso a que se stina. Excetuados os materiais plásticos reciclados finidos em 1.2.1, não ve ser empregado nenhum material reutilizado que não os resíduos produção ou remoagem provenientes do mesmo processo produção. A embalagem ve ser suficientemente resistente ao envelhecimento e à gradação provocada pelo conteúdo ou por radiação ultravioleta Exceto se a autorida competente aprovar o contrário, o período máximo uso permitido no transporte substâncias perigosas é cinco anos, contados a partir da data fabricação da embalagem, a não ser que especificado período menor, em função da natureza da substância a ser transportada. Embalagens manufaturadas com materiais plásticos reciclados vem levar a marca REC próxima à marcação prescrita em Se for necessário proteção contra radiação ultravioleta, ela verá ser obtida por adição negro--fumo ou outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem ser compatíveis com o conteúdo e manter-se efetivos durante a vida útil da embalagem. Quando forem empregados negro--fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos utilizados na fabricação do projeto-tipo ensaiado, porão ser dispensados novos ensaios, se o teor negro--fumo não excer 2%, em massa, ou se o teor pigmento não for superior a 3%, em massa; o teor inibidores radiação ultravioleta não é limitado Outros aditivos, que não os stinados à proteção contra radiação ultravioleta, pom ser incluídos na composição do material plástico, s que não tenham efeito adverso sobre as propriedas químicas ou físicas do material da embalagem. Em tais circunstâncias, dispensam-se novos ensaios A espessura das pares em todos os pontos da embalagem, ve ser apropriada a sua capacida e ao uso a que se stina, levando-se em conta os esforços a que cada ponto po estar submetido As aberturas para enchimento, esvaziamento e respiro nos corpos ou tampas tambores ou bombonas tampa não-removível (1H1 ou 3H1) não vem ter diâmetro superior a 7cm; caso contrário, os tambores e bombonas serão consirados como tampa removível (1H2 ou 3H2). Os fechos das aberturas no corpo e na tampa vem ser projetados e colocados forma que permaneçam seguros e estanques, em condições normais transporte. Se os fechos não forem intrinsecamente estanques, vem ser colocados com gaxetas ou outros elementos vedação Dispositivos fechamento para tambores e bombonas tampa removível vem ser projetados e colocados maneira que fiquem seguros e estanques, em condições normais transporte. Qualquer tampa removível ve ser colocada com gaxetas, exceto se o tambor ou bombona tiver sido projetado maneira tal que, quando a tampa estiver aquadamente fixada, o tambor ou bombona fique estanque Caixas maira natural Estas condições se aplicam às seguintes caixas maira natural, com massa líquida máxima : 4C1 comum; 4C2 com pares à prova pó A maira empregada ve estar bem curada, ser comercialmente isenta umida e sem feitos que possam reduzir materialmente a resistência qualquer parte da caixa. A resistência do material empregado e o método fabricação vem ser aquados à capacida da caixa e ao uso a que se stina. Os topos e os fundos pom ser feitos maira reconstituída à prova d água, como painel fibra, maira aglomerada ou outro tipo apropriado As fixações vem ser resistentes às vibrações encontradas em condições normais transporte. Sempre que possível, vem ser evitados pregos nas extremidas das caixas, no sentido das fibras. Juntas que possam ser submetidas a grans tensões vem ser feitas com o uso pregos travados ou com anéis, ou fixações equivalentes Caixa 4C2: cada parte ve consistir ou ser equivalente a uma única peça. As partes são consiradas equivalentes uma só peça quando ligadas por colagem, segundo um dos seguintes métodos: ligação Linrmann (cauda andorinha), junta macho e fêmea, junta sobreposta ou encaixe, ou junta topo com, no mínimo, dois prendores metal ondulado em cada junta Caixas maira compensada Estas condições se aplicam a caixas 4D, com massa líquida máxima O compensado ve ter no mínimo três folhas. Deve ser feito folhas bem curadas, obtidas por senrolagem, corte ou serração, comercialmente isentas umida e sem feitos que possam reduzir materialmente a resistência da caixa. A resistência do material empregado e o método fabricação vem ser aquados à capacida da caixa e ao uso a que se stina. As folhas vem ser coladas umas às outras com asivo resistente a água. Outros materiais apropriados pom ser utilizados juntamente com o compensado na fabricação das caixas. As caixas vem ser firmemente pregadas ou fixadas a montantes canto ou topo, ou montadas por meio dispositivos igualmente apropriados Caixas maira reconstituída Estas condições são aplicáveis a caixas 4F, com massa líquida máxima As pares das caixas vem ser feitas maira reconstituída à prova d água, como painéis fibra, maira aglomerada ou outro tipo apropriado. A resistência do material empregado eomé- todo fabricação vem ser aquados à capacida das caixas e ao uso a que se stinam As outras partes das caixas pom ser feitas outros materiais aquados As caixas vem ser firmemente montadas por meio dispositivos aquados Caixas papelão Estas condições se aplicam a caixas 4G, com massa líquida máxima Deve ser empregado papelão resistente e boa qualida, ondulado ambos os lados (simples ou multifoliado), ou compacto, apropriado à capacida da caixa e ao uso a que se stina. A resistência à água da superfície externa ve ser tal que o aumento massa, terminado por ensaio efetuado num período 30 minutos, pelo método Cobb terminação absorção água, não seja superior a 155g/m 2 - ver ISO 535:1991. O papelão ve apresentar boas qualidas flexão, ser cortado, vincado sem estrias e entalhado modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfície ou flexão invida. As folhas onduladas do papelão vem ser firmemente coladas às pares Os extremos das caixas pom ter uma armação maira ou a sua borda ser inteiramente maira ou outro material apropriado. Pom também ser utilizados reforços sarrafos maira ou outro material apropriado Juntas fabricação no corpo das caixas vem ser coladas com fita asiva, superpostas e coladas, ou superpostas e fixadas com grampos metálicos. Juntas superpostas vem ter uma faixa superposição aquada Quando o fechamento for efetuado por meio cola ou fita asiva, ve ser empregado asivo resistente a água As caixas vem ser projetadas modo a acomodar bem o conteúdo Caixas plástico Estas condições aplicam-se a caixas: 4H1 plástico expandido, com massa líquida máxima 60kg; 4H2 plástico rígido, com massa líquida máxima A caixa ve ser feita material plástico apropriado e ter resistência aquada a sua capacida e ao uso a que se stina. Deve ser suficientemente resistente ao envelhecimento e à gradação provocada pelo conteúdo ou por radiação ultravioleta.

236 236 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio As caixas plástico expandido vem consistir em duas partes plástico expandido moldado, uma seção inferior contendo concavidas para as embalagens internas e uma seção superior cobrindo e entrelaçando-se com a inferior. As duas partes vem ser projetadas modo que as embalagens internas se ajustem perfeitamente. As tampas das embalagens internas não vem entrar em contato com o interior da parte superior da caixa Para se spachar uma caixa plástico expandido, ve-se fechá-la com fita autocolante com resistência à tração suficiente para evitar que a caixa se abra. A fita asiva ve resistir às condições climáticas e seu asivo ve ser compatível com o material da caixa. Pom ser empregados outros dispositivos fechamento, s que sejam tão eficazes quanto este Para as caixas plástico rígido, se for necessário proteção contra radiação ultravioleta, ela verá ser obtida pela adição negro--fumo ou outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem ser compatíveis com o conteúdo e manter-se efetivos durante a vida útil da embalagem. Quando forem empregados negro--fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos utilizados na fabricação do projeto-tipo ensaiado, porão ser dispensados novos ensaios se o teor negro--fumo não excer a 2%, em massa, ou se o teor pigmento não ultrapassar 3%, em massa; o teor inibidores radiação ultravioleta não é limitado Outros aditivos que não os stinados à proteção contra radiação ultravioleta pom ser incluídos na composição do material plástico, s que não tenham efeito adverso, sobre as propriedas químicas ou físicas do material da embalagem. Em tais circunstâncias, dispensam-se novos ensaios Caixas plástico rígido vem ter dispositivos fechamento feitos material apropriado e resistência aquada e ser projetados forma a evitar a abertura não-intencional da caixa Caixas aço ou alumínio Estas condições se aplicam às seguintes caixas, com massa líquida máxima : 4A aço; 4B alumínio A resistência do metal e a fabricação da caixa vem ser aquadas à capacida da caixa e ao uso a que se stina As caixas vem ser revestidas papelão ou com peças feltro acondicionamento, ou ter revestimento interno material aquado, conforme necessário. Se for usado revestimento metálico costurado por recravação, vem ser tomadas medidas para evitar a entrada substâncias, particularmente explosivos, nos vãos das costuras Os fechos pom ser qualquer tipo aquado e vem permanecer firmes em condições normais transporte Sacos têxteis Estas condições são aplicáveis aos seguintes sacos têxteis, com massa líquida máxima 50kg: 5L1 sem forro ou revestimento interno; 5L2 à prova pó; 5L3 resistente à água Os têxteis empregados vem ser boa qualida. A resistência do tecido e a confecção do saco vem ser apropriadas à capacida do saco e ao uso a que se stina Sacos, à prova pó, 5L2: vem ser tornados à prova pó, usando-se por exemplo: a) Papel colado à superfície interna do saco por asivo resistente a água, (p. ex. betume); ou b) Película plástica colada à superfície interna do saco; ou c) Um ou mais revestimentos internos feitos papel ou material plástico Sacos, resistentes a água, 5L3: para evitar a entrada umida, os sacos vem ser impermeabilizados, por exemplo, pelo emprego : a) Revestimentos internos separados, feitos papel resistente à água (como papel kraft encerado, papel alcatroado, papel kraft plastificado); ou b) Película plástica colada à superfície interna do saco; ou c) Um ou mais revestimentos internos feitos material plástico Sacos plástico tecido Estas condições aplicam-se aos seguintes sacos plástico tecido, com massa líquida máxima 50kg: 5H1 sem forro ou revestimento interno; 5H2 à prova pó; 5H3 resistente à água Os sacos vem ser feitos tiras ou monofilamentos material plástico apropriado. A resistência do material empregado e a confecção dos sacos vem ser aquadas à capacida do saco e ao uso a que se stina Se o tecido for aberto, os sacos vem ser confeccionados por costura ou por outro método que assegure o fechamento do fundo e um dos lados. Se o tecido for tubular, o saco ve ser fechado por costura, tecedura ou outro método fechamento igualmente forte Sacos, à prova pó, 5H2: vem ser tornados à prova pó, usando-se por exemplo: a) Papel, ou película plástica, colado à superfície interna do saco; ou b) Um ou mais revestimentos internos separados, feitos papel ou material plástico Sacos resistentes à água 5H3: para evitar a entrada umida, os sacos vem ser impermeabilizados usando-se, por exemplo: a) Revestimentos internos separados, feitos papel resistente a água (como papel kraft encerado, duplamente alcatroado ou plastificado); ou b) Película plástica colada à superfície interna ou externa do saco; ou c) Um ou mais revestimentos plásticos internos Sacos filme plástico Estas condições aplicam-se a sacos filme plástico 5H4 com massa líquida máxima 50kg Os sacos vem ser feitos material plástico aquado. A resistência do material empregado e a fabricação do saco vem ser apropriadas a sua capacida e ao uso a que se stina. Emendas e fechos vem suportar as pressões e os impactos que pom ocorrer em condições normais transporte Sacos papel Estas condições são aplicáveis aos seguintes sacos papel com massa líquida máxima 50kg: 5M1 multifoliado; 5M2 multifoliado, resistente à água Os sacos vem ser feitos papel kraft apropriado ou papel equivalente com, no mínimo, três folhas. A resistência do papel e a confecção dos sacos vem ser aquadas a sua capacida e ao uso a que se stinam. Emendas e fechos vem ser à prova pó Sacos 5M2: para evitar a entrada umida, um saco quatro ou mais folhas ve ser impermeabilizado empregando-se uma folha material resistente à água como uma das duas folhas externas, ou colocando-se uma barreira resistente à água, feita material protetor aquado, entre as duas folhas externas; um saco três folhas ve ser impermeabilizado usando-se uma folha resistente a água como a folha externa. Quando houver perigo o conteúdo reagir com a umida, ou quando um produto for embalado úmido, uma barreira ou folha resistente à água (como papel kraft duplamente alcatroado ou plastificado, ou filme plástico colado à superfície interna do saco, ou um ou mais revestimentos internos plástico) ve ser colocada junto ao conteúdo. Emendas e fechos vem ser à prova d água Embalagens compostas (recipientes internos material plástico) Estas condições são aplicáveis às seguintes embalagens compostas, com recipiente interno material plástico: CÓDIGO 6HA1 6HA2 6HB1 6H 6HC 6HD1 6HD2 6HG1 6HG2 6HH1 6HH2 EMBALAGEM EXTERNA tambor aço engradado ou caixa aço tambor alumínio engradado ou caixa alumínio caixa maira tambor compensado caixa compensado tambor papelão caixa papelão tambor plástico caixa plástico rígido (plástico ondulado inclusive) CAPACIDADE MÁXIMA DO RECIPIENTE INTERNO (litro) MASSA LÍQUIDA MÁXIMA DO RECI- PIENTE INTERNO Recipiente interno As disposições contidas em e a são aplicáveis aos recipientes internos O recipiente interno plástico ve ser bem ajustado ntro da embalagem externa, a qual não ve ter ressaltos que possam provocar abrasão do material plástico Embalagem externa Na fabricação da embalagem externa, aplicam-se as disposições indicadas a seguir: CÓDIGO 6HA1 6HA2 6HB1 6H 6HC 6HD1 6HD2 6HG1 6HG2 6HH1 6HH NÚMERO DA DISPOSIÇÃO APLICÁVEL a e a e a Embalagens compostas (recipientes internos vidro, porcelana ou cerâmica) Estas condições são aplicáveis às seguintes embalagens compostas, com recipiente interno vidro, porcelana ou cerâmica, com capacida máxima 60 e massa líquida máxima 75kg: CÓDIGO 6PA1 6PA2 6PB1 6P 6PC 6PD1 6PD2 6PG1 6PG2 6PH1 6PH2 tambor aço engradado ou caixa aço tambor alumínio engradado ou caixa alumínio caixa maira tambor compensado cesto vime tambor papelão caixa papelão plástico expandido plástico rígido EMBALAGEM EXTERNA Recipiente interno Os recipientes internos vem ter forma aquada (cilíndrica ou periforme) e ser feitos material boa qualida, livres feitos que possam comprometer sua resistência. As pares vem ter espessura suficiente em todos os pontos Fechos plásticos rosca, tampas vidro esmerilhadas ou outros fechos igualmente eficazes vem ser utilizados nos recipientes. Qualquer parte do fecho suscetível entrar em contato com o conteúdo do recipiente ve ser resistente a tal conteúdo. Deve-se tomar cuidado para garantir que os fechos estejam adaptados forma que sejam estanques e aquadamente fixados, para evitar que afrouxem durante o transporte. Se forem necessários fechos com respiro, estes vem atenr ao disposto em Os recipientes vem ser firmemente calçados na embalagem externa por meio materiais acolchoamento e, ou absorventes.

237 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Embalagem externa Para as embalagens externas, aplicam-se as disposições indicadas a seguir: CÓDIGO DISPOSIÇÃO APLICÁVEL OBSERVAÇÕES 6PA1 6PA2 6PB1 6P 6PC 6PD1 6PD2 6PG1 6PG2 6PH1 e 6PH a A tampa removível, entretanto, po ser do tipo encaixe e pressão. Para recipientes cilíndricos, a embalagem externa, quando em pé, ve elevar-se acima do recipiente e seu fecho. Se o engradado circundar um recipiente periforme e tiver formato compatível, a embalagem externa ve ser equipada com uma cobertura protetora tipo encaixe e pressão. O cesto vime ve ser aquadamente confeccionado com material boa qualida e equipado com uma cobertura protetora, para evitar dano ao recipiente. Embalagens plástico rígido vem ser fabricadas com polietileno alta nsida ou material plástico equivalente; a tampa removível para este tipo embalagem po, contudo, ser do tipo encaixe e pressão Ensaios exigidos para embalagens Execução e freqüência dos ensaios Cada projeto-tipo embalagem ve ser ensaiado segundo o disposto em acordo com procedimentos estabelecidos pela autorida competente Antes que qualquer embalagem seja colocada em uso, seu projeto-tipo ve ter sido aprovado nos ensaios. Um projeto-tipo embalagem é finido por projeto, dimensões, material e espessura, modo fabricação e acondicionamento, mas po incluir diversos tratamentos superfície. Inclui, também, embalagens que diferem do projeto-tipo apenas por apresentarem menor altura projeto Os ensaios vem ser repetidos em amostras da produção a intervalos estabelecidos pela autorida competente. Para esses ensaios em embalagens papel ou papelão, a preparação em condições ambientes é consirada equivalente às exigências Os ensaios vem, também, ser repetidos após qualquer modificação que altere o projeto, os materiais ou a forma confecção uma embalagem A autorida competente po permitir o ensaio seletivo embalagens que difiram do projeto-tipo em pequenos aspectos como, por exemplo, menor dimensão das embalagens internas, ou embalagens internas menor massa líquida ou, ainda, embalagens como tambores, sacos e caixas com pequena redução das dimensões externas Quando uma embalagem externa uma embalagem combinada tiver sido ensaiada com sucesso com diferentes tipos embalagens internas, várias outras diferentes embalagens internas pom ser montadas nessa embalagem externa. Além disso, s que mantido padrão sempenho equivalente, são admitidas as seguintes variações das embalagens internas, sem necessida ensaios adicionais do conjunto: a) Embalagens internas dimensões equivalentes ou menores pom ser utilizadas, s que: (i) tenham projeto similar ao da embalagem interna ensaiada (p. ex.: forma cilíndrica, retangular etc.); (ii) o material fabricação utilizado (vidro, plástico, metal etc.) ofereça resistência ao impacto e às forças empilhamento igual ou superior à da embalagem originalmente ensaiada; (iii) tenham aberturas iguais ou menores e os fechos sejam projeto similar (como: tampa rosqueada, tampa atrito etc.); (iv) seja utilizado material acolchoamento adicional suficiente para preencher espaços vazios e evitar movimento significativo das embalagens internas; (v) seja mantida a mesma orientação das embalagens internas ntro das embalagens externas, que a adotada no volume ensaiado. b) Um número menor embalagens internas testadas, ou tipos alternativos scritos em a), po ser montado numa embalagem externa s que se adicione material acolchoamento suficiente para preencher os espaços vazios e evitar movimento significativo das embalagens internas Artigos ou embalagens internas qualquer tipo, para sólidos ou líquidos, pom ser colocadas e transportadas numa embalagem externa, sem que tenham sido ensaiados, nas seguintes condições: a) A embalagem externa ve ter sido aprovada, quando ensaiada acordo com com embalagens internas frágeis (vidro, por exemplo) que contenham líquidos, utilizando-se a altura queda do Embalagem I; b) A massa bruta total do conjunto das embalagens internas não ve excer à meta da massa bruta das embalagens internas utilizadas no ensaio queda previsto em a); c) A espessura do material acolchoamento, entre as embalagens internas e entre estas e a face exterior da embalagem, não ve ser inferior à adotada na embalagem originalmente ensaiada. Se o ensaio original tiver sido feito com uma única embalagem interna, a espessura do material acolchoamento, entre as embalagens internas, não ve ser inferior à espessura original do material acolchoamento entre a embalagem interna e a face exterior da embalagem no ensaio original. Quando forem utilizadas embalagens internas menores ou em menor número (em comparação com as utilizadas no ensaio queda), ve ser adicionado material acolchoamento suficiente para preencher os espaços vazios; d) A embalagem externa ve ter sido aprovada no ensaio empilhamento (ver ), quando vazia. A massa total volumes idênticos ve ser baseada na massa combinada das embalagens internas usadas no ensaio queda previsto em a); e) Embalagens internas contendo líquidos vem ser completamente envolvidas com material absorvente em quantida suficiente para absorver todo o conteúdo líquido das embalagens internas; f) Se a embalagem externa, stinada a conter embalagens internas para líquidos, não for estanque, ou se for stinada a conter embalagens internas para sólidos e não for à prova pó, vem ser tomadas medidas para evitar vazamento do conteúdo, com a utilização um revestimento estanque, um saco plástico ou outro meio igualmente eficaz contenção. Para embalagens, contendo líquidos, o material absorvente previsto em e) ve ser colocado ntro do dispositivo contenção dos líquidos; g) Para o transporte aéreo, as embalagens vem atenr ao disposto em ; h) As embalagens vem ser marcadas acordo com 6.1.3, indicando que foram submetidas aos ensaios sempenho relativos ao Embalagem I, para embalagens combinadas. A massa bruta marcada em quilogramas ve ser a soma da massa da embalagem externa com a meta da massa da(s) embalagem(ns) interna(s) utilizada(s) no ensaio queda referido em a). Tal marca ve incluir a letra V, conforme disposto em A autorida competente po, a qualquer momento, exigir comprovação, por meio ensaios acordo com esta seção, que as embalagens produzidas em série satisfazem as mesmas exigências que o projeto-tipo ensaiado Se, por razões segurança, for exigido um tratamento ou revestimento interno, este ve manter suas propriedas protetoras mesmo após os ensaios Des que a valida dos resultados dos ensaios não seja afetada, e mediante aprovação da autorida competente, a mesma amostra po ser utilizada em diversos ensaios Embalagens resgate Embalagens resgate (ver 1.2.1) vem ser ensaiadas e marcadas em conformida com as provisões aplicáveis a embalagens do Embalagem II stinadas ao transporte sólidos ou embalagens internas com as seguintes alterações: a) A substância a ser utilizada nos ensaios ve ser a água, e as embalagens vem ser enchidas, no mínimo, até 98% sua capacida máxima. Admite-se o uso aditivos, como sacos grãos chumbo, para obter-se a massa total, s que sejam colocados forma a não afetar os resultados dos ensaios. Alternativamente, no ensaio queda, po-se variar a altura queda acordo com b); b) As embalagens vem ser, também, aprovadas no ensaio estanqueida efetuado à pressão 30kPa e os resultados ste ensaio vem ser registrados no relatório especificado em ; c) As embalagens vem ser marcadas com a letra T, conforme indicado em Preparação embalagens para os ensaios Os ensaios vem ser efetuados em embalagens preparadas como para o transporte, incluindo embalagens internas, no caso embalagens combinadas. Recipientes e embalagens internas ou únicas vem ser cheios, no mínimo, com 95% sua capacida para sólidos, ou com 98%, para líquidos. Quando as embalagens internas uma embalagem combinada forem projetadas para conteúdos líquidos e sólidos, vem ser feitos ensaios separados para cada tipo conteúdo. As substâncias ou artigos, a serem transportados nas embalagens pom ser substituídos por outras substâncias ou artigos, s que isso não falseie os resultados dos ensaios. No caso sólidos, quando for utilizado um simulativo, este ve ter as mesmas características físicas (massa, granulometria etc.) que a substância a ser transportada. Admite-se o uso cargas adicionais, como sacos grãos chumbo, para obter a massa total necessária, s que sejam colocadas forma a não afetar os resultados dos ensaios No ensaio queda para líquidos, quando for utilizado um simulativo, este ve ter nsida relativa e viscosida similares às da substância a ser transportada. Po-se também usar água no ensaio queda, s que atendidas as disposições Embalagens papel ou papelão vem ser condicionadas por, no mínimo, 24 horas, numa atmosfera com umida relativa e temperatura controladas. Há três opções para essa atmosfera; a preferida é aquela com temperatura 23 C ± 2 C e 50% ± 2% umida relativa. As outras duas opções são: temperatura 20 C ± 2 C e 65% ± 2% umida relativa, ou 27 C ± 2 C temperatura e umida relativa 65% ± 2%. Nota: Os valores médios vem situar-se nessas faixas. Flutuações pouca duração ou limitações dos métodos medição pom provocar medições pontuais com variações mais ou menos 5% na umida relativa, sem afetar significativamente o ensaio Barris tipo bujão feitos maira natural vem ser mantidos cheios água por, no mínimo, 24 horas antes dos ensaios Devem ser tomadas medidas adicionais para assegurar que o material plástico empregado na fabricação tambores, bombonas e embalagens compostas ( plástico) stinados a conter líquidos atendam às condições gerais e particulares estabelecidas em , e Isto po ser feito, por exemplo, submetendo-se as amostras dos recipientes ou embalagens a um ensaio preliminar por um longo período, como seis meses, durante o qual as amostras vem permanecer cheias das substâncias que verão conter e, pois, submetendo-as aos ensaios aplicáveis, ntre os relacionados nos itens , , e Para substâncias que pom provocar quebra por fadiga ou enfraquecimento tambores ou bombonas plástico, a amostra, cheia com a substância ou com um simulativo, cuja influência na fadiga do material plástico seja equivalente, ve ser submetida a uma sobrecarga equivalente à massa total dos volumes idênticos que possam ser empilhados sobre ela durante o transporte. A altura mínima da pilha que ve ser consirada, incluindo-se a amostra em teste, é 3 metros Ensaio queda Número amostras (por projeto-tipo e por fabricante) e orientação da queda Exceto no caso queda sobre uma superfície, o centro gravida ve estar na vertical do ponto impacto. Quando houver mais uma orientação possível para um ensaio queda, ve ser adotada a que tenha maior probabilida insucesso. EMBALAGEM Tambores aço Tambores alumínio Tambores metal (exceto aço e alumínio) Bombonas aço Bombonas alumínio Tambores compensado Barris maira Tambores papelão Tambores e bombonas plástico Embalagens compostas com forma tambor DE AMOSTRAS POR ENSAIO Seis (3 para cada queda) ORIENTAÇÃO DA QUEDA Primeira queda (com 3 amostras): a embalagem ve atingir o alvo diagonalmente com o aro ou, se este não existir, com uma costura circular ou uma borda. Segunda queda (com as outras 3 amostras): a embalagem ve atingir o alvo com a parte mais fraca não testada na primeira queda, por exemplo, um fecho ou, para certos tambores cilíndricos, uma costura longitudinal soldada do corpo do tambor.

238 238 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 EMBALAGEM Caixas maira natural Caixas compensado Caixas maira reconstituída Caixas papelão Caixas plástico Caixas aço ou alumínio Embalagens compostas com forma caixa Sacos uma folha com costura lateral Sacos uma folha sem costura lateral, ou multifoliado DE AMOSTRAS POR ENSAIO Cinco (1 para cada queda) Três (3 quedas por saco) Três (3 quedas por saco) ORIENTAÇÃO DA QUEDA Primeira queda: sobre o fundo. Segunda queda: sobre a face superior Terceira queda: sobre um dos lados maiores Quarta queda: sobre um dos lados menores Quinta queda: sobre um canto Primeira queda: sobre uma face maior Segunda queda: sobre uma face estreita Terceira queda: sobre uma extremida do saco Primeira queda: sobre uma face maior Segunda queda: sobre uma extremida do saco Preparação especial amostras para o ensaio A temperatura da amostra com seu conteúdo ve ser reduzida a -18ºC ou menos, para as seguintes embalagens: a) Tambores plástico (ver ); b) Bombonas plástico (ver ); c) Caixas plástico, exceto as poliestireno expandido (ver ); d) Embalagens compostas ( plástico) (ver ); e) Embalagens combinadas com embalagens internas plástico, exceto sacos plásticos stinados a sólidos ou a artigos. Quando as amostras forem preparadas ssa forma, o condicionamento previsto em po ser dispensado. Os líquidos utilizados no ensaio vem ser mantidos em estado líquido, se necessário com a adição anticongelante Alvo O alvo ve ser uma superfície rígida, não-resiliente, plana e horizontal Altura queda Se o ensaio for realizado com a embalagem, contendo o sólido, ou líquido, a ser transportado, ou com simulativo essencialmente com as mesmas características físicas, a altura queda ve ser: Embalagem I Embalagem II Embalagem III 1,8m 1,2m 0,8m Se o ensaio embalagens para líquidos for efetuado com água e no caso : a) A substância a ser transportada tiver nsida relativa não-superior a 1,2, a altura queda ve ser: Embalagem I Embalagem II Embalagem III 1,8m 1,2m 0,8m b) A substância a ser transportada tiver nsida relativa superior a 1,2, a altura queda ve ser calculada com base em sua nsida relativa (d) arredondada para a primeira casa cimal, como segue: Embalagem I Embalagem II Embalagem III d x 1,5 (m) d x 1,0 (m) d x 0,67 (m) Critérios aprovação Toda embalagem, contendo líquido ve ser estanque quando tiver sido atingido o equilíbrio entre as pressões interna e externa, exceto no caso embalagens internas embalagens combinadas, quando não será necessário que as pressões sejam equalizadas Quando uma embalagem para sólidos for submetida a um ensaio queda e sua face superior atingir o alvo, a amostra será aprovada se todo o conteúdo ficar retido pela embalagem interna ou pelo recipiente interno (por exemplo, um saco plástico), mesmo que seu fecho não permaneça à prova pó A embalagem, ou a embalagem externa uma embalagem composta ou combinada, não ve apresentar qualquer dano capaz afetar a segurança durante o transporte. Não ve haver vazamento do conteúdo da embalagem interna ou do recipiente interno Nem a camada mais externa um saco, nem a embalagem externa, ve apresentar feito capaz afetar a segurança durante o transporte Se não ocorrer vazamento posterior, uma pequena scarga através do fecho, no momento do impacto, não é consirada falha da embalagem Em embalagens para produtos da 1, não é admissível qualquer ruptura que possa permitir vazamento substâncias explosivas soltas ou artigos explosivos da embalagem externa Ensaio estanqueida Este ensaio ve ser efetuado em todos os projetos-tipo embalagens stinadas a conter líquidos, exceto as embalagens internas embalagens combinadas Número amostras: três amostras por projeto-tipo e três por fabricante Preparação especial das amostras para o ensaio: fechos com dispositivos respiro vem ter seus orifícios lacrados ou vem ser substituídos por similares sem respiro Método ensaio e pressão a ser aplicada: as embalagens, incluindo seus fechos, vem ser mantidas submersas em água por cinco minutos enquanto é aplicada uma pressão interna ar. O método submersão não ve afetar os resultados do ensaio. A pressão ar (manométrica) mínima a ser aplicada é: Embalagem I E mbalagem II Embalagem III 30kPa(0,3bar) 20kPa (0,2bar) 20kPa (0,2bar) Pom ser empregados outros métodos, s que igualmente eficazes Critério aprovação: não ve haver vazamento Ensaio pressão (hidráulica) interna Embalagens a serem submetidas a ensaio: este ensaio é aplicável a todos os projetos-tipo embalagens metal ou plástico e embalagens compostas stinadas a líquidos. Este ensaio não é exigido para embalagens internas embalagens combinadas Número amostras: três amostras por projeto-tipo e por fabricante Preparação especial das amostras para o ensaio: fechos com dispositivo respiro vem ter seus orifícios lacrados ou substituídos por similares sem dispositivo respiro Método ensaio e pressão a ser aplicada: as embalagens metálicas e as embalagens compostas (vidro, porcelana ou cerâmica), incluindo seus fechos, vem ser submetidas à pressão ensaio por cinco minutos. As embalagens plástico e as embalagens compostas (material plástico), incluindo seus fechos, vem ser submetidas à pressão ensaio por 30 minutos. Essa pressão é a que ve constar da marcação exigida em d). A maneira pela qual as embalagens são apoiadas durante o ensaio não ve afetar os resultados. A pressão ensaio ve ser aplicada contínua e uniformemente e ser mantida constante durante o período especificado. A pressão hidráulica (manométrica) aplicada, terminada por um dos métodos a seguir, ve ser: a) Não inferior à pressão manométrica total medida na embalagem (ou seja, a pressão vapor do conteúdo mais a pressão parcial do ar, ou outros gases inertes, menos 100kPa (0,10bar)), a 55 C, multiplicada por um fator segurança 1,5; esta pressão manométrica total ve ser terminada com base no máximo grau enchimento, conforme , à temperatura enchimento 15 C; b) Não inferior a 1,75 vez a pressão vapor, a 50 C, da substância a ser transportada, menos 100kPa (0,10bar), mas não inferior a 100kPa (0,1bar) ; c) Não inferior a 1,5 vez a pressão vapor, a 55 C, da substância a ser transportada, menos 100kPa (0,10bar), mas não inferior a 100kPa (0,1bar) Além disso, as embalagens stinadas a produtos do Embalagem I vem ser ensaiadas a uma pressão mínima 250kPa (0,25bar) (manométrica) por um período cinco ou 30 minutos, conforme o material que for feita a embalagem As exigências especiais para o transporte aéreo, inclusive as pressões mínimas ensaio, pom não estar cobertas pelas disposições Critério aprovação: não ve haver qualquer vazamento Ensaio empilhamento Exceto os sacos, todos os projetos-tipo das mais embalagens vem ser submetidos a este ensaio Número amostras: três amostras por projeto-tipo e por fabricante Método ensaio: a amostra ve ser submetida a uma força, aplicada em sua face superior, equivalente ao peso total embalagens idênticas que possam ser empilhadas sobre ela durante o transporte. Quando o conteúdo da amostra for um simulativo líquido com nsida relativa diferente da do líquido a ser transportado, a força ve ser calculada com relação a este último. A altura mínima da pilha, incluindo a amostra, ve ser 3m. O tempo da aplicação da carga ve ser 24 horas, exceto no caso tambores e bombonas plástico e embalagens compostas, dos tipos 6HH1 e 6HH2, stinados a conter líquidos, que vem ser submetidos ao ensaio por um período 28 dias, a uma temperatura não inferior a 40 C Critérios aprovação: nenhuma amostra ve apresentar vazamento. Em embalagens compostas ou combinadas, não ve haver vazamento da substância contida na embalagem interna ou no recipiente interno. Nenhuma amostra ve apresentar qualquer terioração que possa afetar adversamente a segurança do transporte, ou qualquer formação capaz reduzir sua resistência ou provocar instabilida da pilha volumes. Embalagens plásticas vem ser resfriadas até atingir a temperatura ambiente antes da avaliação Ensaio tanoaria para barris maira, tipo bujão Número amostras: um barril Método ensaio: o ensaio consiste na remoção todos os aros acima do bojo um barril vazio com, no mínimo, dois dias condicionamento Critério aprovação: o diâmetro da seção transversal da parte superior do barril, não ve sofrer aumento superior a 10% Relatório Ensaio Deve ser feito um relatório ensaio, o qual verá ser colocado à disposição dos usuários da embalagem, contendo no mínimo as seguintes informações: 1. Nome e enreço da entida que realizou o ensaio; 2. Nome e enreço do solicitante (se apropriado); 3. Uma intificação individual do relatório ensaio; 4. Data do relatório ensaio; 5. Fabricante da embalagem; 6. Descrição do projeto-tipo da embalagem (por exemplo, dimensões, materiais, fechos, espessuras etc.), incluindo o método fabricação (por exemplo, moldagem por sopro) e que po conter senho(s) e/ou fotografia(s); 7. Capacida máxima; 8. Características do conteúdo ensaio, como viscosida e nsida relativa, para líquidos, e dimensões das partículas, para sólidos; 9. Descrição e resultados do ensaio; 10. Cargo e assinatura do responsável pelo ensaio O relatório ensaio ve conter claração que a embalagem, preparada como para o transporte, foi ensaiada acordo com os dispositivos aplicáveis ste Capítulo e que o emprego outros métodos embalagem ou outros componentes po invalidá-lo. Uma cópia do relatório ensaio ve permanecer à disposição da autorida competente. CAPÍTULO 6.2 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE RECIPIENTES PARA GÁS Exigências relativas a cilindros para gás Nota: Estudos estão sendo realizados, pelas autoridas competentes, para finir um texto base referente às exigências relativas a cilindro para gás Ensaio estanqueida para aerossóis e pequenos recipientes para gás Cada recipiente ve ser submetido a um ensaio realizado num banho água quente; a temperatura da água e a duração do ensaio vem ser tais que a pressão interna atinja aquela que seria obtida

239 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN a 55 C (50ºC, se a fase líquida não ultrapassar 95% da capacida do recipiente a 50ºC). Se o conteúdo for sensível ao calor, ou se o recipiente for feito material plástico que amolece à temperatura ensaio, a temperatura do banho ve ficar entre 20 C e 30 C, mas, adicionalmente, a cada recipientes, um ve ser ensaiado à temperatura mais elevada Não ve ocorrer qualquer vazamento nem formação permanente nos recipientes; já recipientes plásticos pom sofrer formação por amolecimento, s que não vazem. CAPÍTULO 6.3 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA SUBSTÂNCIAS DA SUBCLASSE Disposições gerais Uma embalagem que atenda às exigências sta seção e ve, após cisão da autorida competente, ser marcada com: a) O símbolo das Nações Unidas para embalagens; b) O código para signação do tipo embalagem, acordo com as disposições 6.1.2, c) A expressão CLASSE 6.2; d) Os dois últimos algarismos do ano fabricação da embalagem; e) O país que autorizou o uso da marca, indicado pela sigla para veículos automotores no tráfego internacional; f) O nome do fabricante ou outra intificação da embalagem especificada pela autorida competente; g) Para embalagens que atendam às exigências , a letra U ve ser inserida imediatamente após a marca requerida em b) Exemplo marcação 4 G/CLASSE 6.2/92 BRA/SP como em a) a d) como em e) e f) Ensaios exigidos para embalagens Exceto no caso embalagens stinadas a organismos e animais vivos, amostras cada embalagem vem ser preparadas para ensaio, como scrito em e, então, submetidas aos ensaios especificados em a Caso a natureza da embalagem torne isso necessário, admitem-se preparação e ensaios equivalentes, s que se monstre que são, no mínimo, tão eficazes quanto os aqui scritos Amostras cada embalagem vem ser preparadas como para o transporte, com a ressalva que a substância infectante, líquida ou sólida, ve ser substituída por água, ou, quando for especificado um condicionamento a -18ºC, por água e anticongelante. Cada recipiente primário ve ser enchido até 98% sua capacida Ensaios exigidos MATERIAL DA EMBALAGEM EXTERNA EMBALAGEM INTERNA QUEDA LIVRE ENSAIOS EXIGIDOS Papelão Plástico Outros Plástico Outros a) b) c) d) PERFURAÇÃO (ver ) x x x x (*) x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x (*) Se for utilizado gelo seco As embalagens preparadas como para o transporte vem ser submetidas aos ensaios indicados no item , o qual classifica as embalagens, para fins ensaio, acordo com as características dos materiais que são feitas. Para embalagens externas, os títulos das colunas referem-se a: papelão ou materiais similares, cujo sempenho po ser rapidamente afetado pela umida; plásticos que pom se tornar quebradiços a baixas temperaturas; e outros materiais, como metais, cujo sempenho não é afetado por umida ou temperatura. Quando o recipiente primário e a embalagem secundária uma embalagem interna forem feitos materiais diferentes, os ensaios apropriados serão terminados pelo material do recipiente primário. Se o recipiente primário for composto por dois materiais, o material mais sujeito a danos termina o ensaio apropriado a) As amostras vem ser submetidas a ensaios queda livre sobre uma superfície rígida, não-resiliente, plana e horizontal, uma altura nove metros. Se as amostras tiverem formato caixa, o ensaio verá consistir em cinco quedas em seqüência, nas seguintes posições: (i) sobre a base; (ii) sobre a tampa; (iii) sobre o lado maior; (iv) sobre o lado menor; (v) sobre um canto. Quando as amostras apresentarem formato tambor, verão ser submetidas a três quedas em seqüência, nas seguintes posições: (i) diagonalmente sobre o aro da tampa, com o centro gravida na vertical do ponto impacto; (ii) diagonalmente sobre o aro da base; (iii) sobre o lado. Após a realização da seqüência ensaios, não ve haver vazamento do conteúdo do(s) recipiente(s) primário(s), que ve(m) permanecer protegido(s) pelo material absorvente na embalagem secundária; Nota: Embora a amostra va ser submetida a quedas conforme a orientação indicada, admite-se que, por razões aerodinâmicas, o impacto não ocorra naquela orientação. b) A amostra ve ser submetida à pulverização água que simule uma precipitação atmosférica (chuva) aproximadamente 5cm por hora, por no mínimo uma hora. Após esse procedimento, ve ser submetida no ensaio scrito em a); c) A amostra ve ser condicionada em uma atmosfera -18ºC, ou menos, por um período mínimo 24 horas e, ntro dos 15min subseqüentes a sua retirada ssa atmosfera, ve ser submetida ao ensaio scrito em a). Quando a atmosfera contiver gelo seco, o período condicionamento po ser reduzido para quatro horas; d) Quando a embalagem for stinada a conter gelo seco, ve ser efetuado um ensaio adicional aos ensaios especificados em a), b) ou c). Uma amostra ve ser armazenada até que todo o gelo seco se dissipe e, então, ser submetida ao ensaio scrito em a) Embalagens com até 7kg massa bruta serão submetidas aos ensaios scritos a seguir, em a), e as com massa bruta superior a 7kg aos ensaios scritos em b). a) As amostras vem ser colocadas sobre uma superfície dura e horizontal. Uma barra cilíndrica aço com massa no mínimo 7kg, diâmetro não-superior a 38mm e bordas da extremida impacto arredondadas com um raio não superior a 6mm, ve ser ixada cair verticalmente uma altura um metro, medida entre a superfície impacto da amostra e a extremida impacto da barra. Uma amostra ve ser colocada sobre sua base. Uma segunda amostra ve ser colocada numa orientação perpendicular à primeira. Em qualquer caso, a barra ve visar a atingir o recipiente primário. Em qualquer dos ensaios, será aceitável a perfuração da embalagem secundária, s que não haja vazamento do conteúdo do(s) recipiente(s) primário(s). b) As amostras vem ser ixadas cair sobre a extremida uma barra cilíndrica aço. A barra ve ser fixada verticalmente sobre uma superfície dura e horizontal e ve ter um diâmetro 38mm e borda da extremida superior arrendondada, com um raio não superior a 6mm. A altura livre da barra ve ser no mínimo igual à distância entre o(s) recipiente(s) primário(s) e a superfície exterior da embalagem externa e no mínimo igual a 200mm. Uma amostra ve ser ixada cair, em queda livre vertical, uma altura um metro, medida do topo da barra aço. Uma segunda amostra ve sofrer uma queda da mesma altura, numa orientação perpendicular à primeira. Em qualquer caso, a embalagem ve ser orientada forma que a barra possa penetrar no(s) recipiente(s) primário(s). Em qualquer dos ensaios, será aceitável a perfuração da embalagem secundária, s que não haja vazamento do conteúdo do(s) recipiente(s) primário(s) A autorida competente po permitir o ensaio seletivo embalagens que difiram um tipo ensaiado somente em pequenos aspectos, como por exemplo, embalagens internas menor dimensão ou com menor massa líquida; e embalagens como tambores, sacos e caixas que sejam produzidas com pequena redução da(s) dimensão(ões) externa(s) Des que mantido um padrão sempenho equivalente, admitem-se as seguintes alterações nos recipientes primários colocados numa embalagem secundária, sem ensaio adicional do volume completo: a) Pom ser usados recipientes primários com dimensões iguais ou menores do que os empregados no ensaio original, s que: (i) os recipientes primários tenham projeto similar ao do recipiente adotado no ensaio original (por exemplo, forma: cilíndrica, retangular etc.); (ii) o material fabricação do recipiente primário (vidro, plástico, metal etc.) ofereça resistência ao impacto e às forças empilhamento igual ou superior à do recipiente primário originalmente ensaiado; (iii) os recipientes primários tenham aberturas iguais ou menores e o fecho tenha projeto similar (por exemplo, tampa rosqueada, tampa atrito etc.); (iv) seja adicionado material acolchoamento em quantida suficiente para preencher os vazios e evitar movimento significativo dos recipientes primários; (v) os recipientes primários estejam orientados ntro da embalagem secundária da mesma forma que os colocados na embalagem ensaiada; b) Po ser empregado menor número recipientes primários ensaiados, ou dos tipos alternativos recipientes primários scritos em a) acima, s que adicionado material acolchoamento suficiente para preencher os vazios e evitar movimento significativo dos recipientes primários Recipientes internos qualquer tipo pom ser acomodados numa embalagem intermediária (secundária) e transportados sem ensaiá-los ntro da embalagem externa, nas seguintes condições: a) A combinação embalagem intermediária e externa tenha sido aprovada nos ensaios previstos em com recipientes internos frágeis (como os vidro); b) A massa bruta total combinada dos recipientes internos não exceda a meta da massa bruta dos recipientes internos utilizados no ensaio queda em a), acima; c) A espessura do acolchoamento, entre recipientes internos e entre estes e a face exterior da embalagem externa, não seja inferior à adotada na embalagem originalmente ensaiada; e se o ensaio original tiver sido feito com uma única embalagem interna, a espessura do acolchoamento entre recipientes internos não ve ser inferior à espessura original do acolchoamento entre a face externa da embalagem intermediária e o recipiente interno. Quando forem usados recipientes internos menores ou em menor número (em comparação com os utilizados no ensaio queda), ve ser adicionado material acolchoamento suficiente para preencher os espaços vazios; d) A embalagem externa ve ter sido aprovada no ensaio empilhamento previsto em , quando vazia. A massa total volumes idênticos ve ser baseada na massa combinada dos recipientes internos usados no ensaio queda em a), acima; e) Para recipientes internos contendo líquidos, ve haver uma quantida material absorvente suficiente para absorver todo o conteúdo líquido; f) Se uma embalagem externa stinada a conter recipientes internos para líquidos não for estanque, ou se for stinada a conter embalagens internas para sólidos e não for à prova pó, vem ser tomadas medidas para reter o conteúdo sólido ou líquido em caso vazamento, utilizando-se forro estanque, saco plástico ou outro meio igualmente eficaz contenção;

240 240 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 g) Além da marcação prevista em a) a f) as embalagens vem ser marcadas acordo com g). CAPÍTULO 6.4 EXIGÊNCIAS PARA FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS PARA MATERIAL DA CLASSE 7 Nota: Deverá ser consultada a Comissão Nacional Energia Nuclear CNEN e Regulamento para Transporte Seguro Material Radioativo. CAPÍTUO 6.5 EXIGÊNCIAS DE FABRICAÇÃO E ENSAIO DE CONTENTORES INTERMEDIÁRIOS PARA GRANÉIS Disposições gerais aplicáveis a todos os tipos IBCs Campo aplicação As exigências ste Capítulo são aplicáveis a IBCs stinados ao transporte certos produtos perigosos. As disposições estabelecem normas gerais para o transporte multimodal e não estipulam exigências especiais que pom ser feitas para uma modalida específica Excepcionalmente o Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial Inmetro, porá aprovar IBCs e seus equipamentos serviço que não se ajustem completamente às exigências aqui estipuladas, s que tais IBCs sejam igualmente efetivos e ofereçam, no mínimo, condições segurança equivalentes no que se refere à compatibilida com as propriedas das substâncias transportadas e à resistência igual ou superior a impactos, manuseio ou fogo A fabricação, o equipamento, os ensaios, a marcação e a operação IBCs estão sujeitos à aceitação pela autorida competente do país em que os IBCs forem aprovados Definições Corpo (para todas as categorias IBC, exceto IBCs compostos): é o recipiente propriamente dito, incluindo as aberturas e seus fechos, mas não incluindo o equipamento serviço; Carga máxima admissível (para IBCs flexíveis) : é a massa líquida máxima a que se stina o IBC e que ele está autorizado a transportar; Dispositivo manuseio (para IBCs flexíveis): abrange qualquer estropo, alça, olho ou estrutura ligada ao corpo do IBC, ou formado por uma continuação do material do corpo do IBC; Equipamento serviço: compreen os dispostivos enchimento e esvaziamento e, conforme a categoria IBC, os dispositivos alívio pressão, respiro, segurança, aquecimento e isolamento térmico e instrumentos medida; Equipamento estrutural (para todas as categorias IBC, exceto os flexíveis): abrange os componentes reforço, fixação, manuseio e proteção ou estabilização do corpo, incluindo o palete base, se for o caso, para IBCs papelão, maira, ou IBCs compostos com recipiente interno plástico; Massa bruta máxima admissível (para todas as categorias IBC, exceto os flexíveis): é a massa do corpo do IBC e seus equipamentos estruturais e serviço e a carga máxima admissível; Plástico, quando empregado em relação aos recipientes internos IBCs compostos, inclui outros materiais poliméricos como, por exemplo, borracha etc; Plástico tecido (para IBCs flexíveis): é um material feito com tiras ou monofilamentos material plástico apropriado; Protegido (para IBCs metálicos): significa ser dotado proteção adicional contra impacto. Essa proteção po ser constituída, por exemplo, por uma pare dupla ou diversas camadas, ou por um chassi com uma armação treliçada Categorias IBCs IBC metálico: é composto um corpo metálico e equipamentos estruturais e serviço apropriados IBC flexível: consiste em um corpo feito filme plástico ou tecido, ou outro material flexível, ou combinação sses materiais, e, se necessário, um forro ou revestimento interno, juntamente com o equipamento serviço e os dispositivos manuseio aquados IBC plástico rígido: consiste em um corpo plástico rígido, pondo ser dotado equipamento estrutural juntamente com equipamento serviço apropriado IBC composto: consiste em um equipamento estrutural, em forma armação externa rígida, envolvendo um recipiente interno plástico, juntamente com outros equipamentos estruturais e serviço; é construído modo que a armação externa e o recipiente interno, uma vez montados, passam a ser uma unida integrada, que é enchida, esvaziada, armazenada e transportada como tal IBC papelão: é composto por um corpo papelão, com ou sem tampos fundo e topo separados, com revestimento interno, se necessário (mas sem embalagem interna), e equipamentos estrutural e serviço apropriados IBC maira: consiste em um corpo maira, rígido ou smontável, com revestimento interno (mas sem embalagem interna), e os equipamentos estrutural e serviço apropriados Código signação IBCs O código consiste em dois numerais arábicos especificado em a), seguidos por uma ou mais letras maiúsculas, conforme especificado em b), seguidas, se estipulado numa seção especial, por um numeral arábico, que indica a categoria do IBC. a) Os numerais aplicáveis aos diversos tipos IBC são: TIPO Rígido Flexível PARA SÓLIDOS CARREGADOS OU DESCARREGADOS POR GRAVIDADE SOB PRESSÃO SUPERIOR A 10kPa (0,1bar) 21 - PARA LÍQUIDOS 31 - b) Para intificar o material são empregadas as seguintes letras: A. Aço (todos os tipos e revestimentos); B. Alumínio; C. Maira natural; D. Maira compensada; F. Maira reconstituída; G. Papelão; H. Material plástico; L. Têxteis; M. Papel, multifoliado; N. Metal (exceto aço e alumínio) No caso IBCs compostos, a segunda posição no código ve ser ocupada por duas letras maiúsculas, em seqüência, em caracteres latinos, sendo a primeira para indicar o material do recipiente interno do IBC e a segunda, o material da embalagem externa São os seguintes os Tipos e Códigos IBCs: MATERIAL CATEGORIA CÓDIGO PARÁGRAFO Metal A. Aço Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida Para sólidos; carregados ou scarregados sob pressão Para líquidos B. Alumínio Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida Para sólidos; carregados ou scarregados sob pressão Para líquidos N. Outros Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida Para sólidos; carregados ou scarregados sob pressão Para líquidos Flexível H. Plástico Plástico tecido, sem forro ou revestimento Plástico tecido, revestido Plástico tecido, com forro Plástico tecido, revestido e com forro Película plástica L. Têxtil Sem forro ou revestimento Revestido Com forro Revestido e com forro M. Papel Multifoliado Multifoliado, resistente a água H. Plástico Rígido H.Z. Composto com Recipiente Interno Plástico (*) Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; com equipamento estrutural Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; autoportante Para sólidos; carregados ou scarregados sob pressão; com equipamento estrutural Para sólidos, carregados ou scarregados sob pressão; autoportante Para líquidos; com equipamento estrutural Para líquidos; autoportante Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; com recipiente plástico rígido Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; com recipiente plástico flexível Para sólidos; carregados ou scarregados sob pressão; com recipiente plástico rígido Para sólidos; carregados ou scarregados sob pressão; com recipiente plástico flexível Para líquidos; com recipiente plástico rígido Para líquidos; com recipiente plástico flexível G. Papelão Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida Maira C. Maira natural Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; com forro interno D. Compensado Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; com forro interno F. Maira reconstituída Para sólidos; carregados ou scarregados por gravida; com forro interno 11A 21A 31A 11B 21B 31B 11N 21N 31N 13H1 13H2 13H3 13H4 13H5 13L1 13L2 13L3 13L4 13M1 13M2 11H1 11H2 21H1 21H2 31H1 31H2 11HZ1 11HZ2 21HZ1 21HZ2 31HZ1 31HZ G C (*) A letra Z ve ser substituída por outra letra maiúscula acordo com (b) corresponnte à natureza do material empregado na fabricação da armação externa A letra W po seguir o código do IBC. A letra W significa que o IBC, embora do mesmo tipo indicado pelo código, é fabricado conforme especificações diferentes daquelas da seção e é consirado equivalente acordo com as exigências D 11F

241 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Exigências fabricação Os IBCs vem ser resistentes à terioração provocada pelo ambiente externo ou ser aquadamente protegidos para enfrentá-lo Os IBCs vem ser construídos e fechados forma que nenhuma parte do seu conteúdo possa escapar, em condições normais transporte, incluindo os efeitos da vibração, ou alterações temperatura, umida ou pressão Os IBCs e seus fechos vem ser fabricados com materiais compatíveis com o conteúdo, ou ser internamente protegidos, modo que não sejam passíveis : a) Sofrer ataque do conteúdo, tornando seu uso perigoso; b) Provocar reação ou composição do conteúdo, ou formação compostos nocivos ou perigosos com o IBC Gaxetas, quando utilizadas, vem ser feitas materiais não-sujeitos a ataque pelo conteúdo do IBC Todo o equipamento serviço ve ser posicionado ou protegido forma a minimizar os riscos fuga do conteúdo vido a danos durante o manuseio e o transporte Os IBCs, suas fixações e seus equipamentos serviço e estrutural vem ser projetados para suportar, sem perda conteúdo, a pressão interna da carga e os esforços correntes manuseio e transporte normais. Os IBCs que possam ser empilhados vem ser projetados para suportar o empilhamento. Dispositivos içamento ou fixação vem ser suficientemente resistentes para suportar as condições normais manuseio e transporte, sem graves formações ou falhas, e vem ser posicionados modo que não provoquem tensão invida em nenhum ponto do IBC Quando o IBC consistir em um corpo ntro uma armação, ele ve ser construído forma que: a) O corpo não friccione a armação, maneira a não sofrer dano; b) O corpo permaneça sempre retido pela armação; c) Os componentes do equipamento sejam fixados modo que não possam ser danificados caso as conexões entre o corpo e a armação permitam dilatação ou movimento relativos Se o IBC for equipado com válvula scarga no fundo, esta ve por ser mantida na posição fechada, e todo o sistema scarga ve ser protegido contra danos. Válvulas providas fechos alavanca vem dispor proteção contra abertura acintal e as posições aberta e fechada vem ser fácil intificação. Para IBCs stinados a líquidos, ve haver, também, segundo meio fechamento da abertura scarga, como, por exemplo, uma flange cega ou dispositivo equivalente Todo IBC ve ser capaz suportar os ensaios sempenho pertinentes Ensaios, certificação e inspeção Controle Qualida: os IBCs vem ser manufaturados e ensaiados ntro um programa controle qualida que satisfaça a autorida competente, para garantir que cada IBC fabricado atenda às disposições ste Capítulo Exigências Ensaios: os IBCs estão sujeitos aos ensaios para projetos-tipo e, se aplicável, aos ensaios inicial e periódicos acordo com Certificação: para cada projeto-tipo IBC ve ser emitido certificado e marca (como indicado em 6.5.2) atestando que o projeto-tipo, com seus equipamentos, foi aprovado nos ensaios exigidos Inspeção: todo IBC metálico, plástico rígido e IBC composto, ve ser inspecionado a critério da autorida competente: a) Antes ser colocado em uso e, daí em diante a intervalos não-superiores a cinco anos, quanto a: (i) sua conformida com o projeto-tipo, incluindo marcação; (ii) suas condições internas e externas; (iii) o funcionamento aquado do equipamento serviço; O isolamento térmico, se houver, só precisa ser removido, na medida da necessida, para um aquado exame do corpo do IBC. b) A intervalos não superiores a dois anos e meio, verificando-se: (i) (as condições externas; (ii) o aquado funcionamento do equipamento serviço. O isolamento térmico, se houver, só precisa ser removido, na medida da necessida, para um aquado exame do corpo do IBC. O relatório cada inspeção ve ser guardado no mínimo até a data da inspeção seguinte Se a estrutura um IBC for danificada em conseqüência impacto (por exemplo, um acinte), ou por qualquer outra causa, ele verá ser reparado e submetido a ensaios e inspeções completos, como estipulados em e a) A autorida competente po, a qualquer tempo, exigir que seja monstrado, por meio ensaios efetuados acordo com este Capítulo, que os IBCs atenm às exigências relativas a ensaios para o projeto-tipo Marcação Marcação primária Todo IBC, fabricado e stinado ao uso prescrito neste Regulamento, ve exibir marca durável, legível e prontamente visível, contendo as seguintes indicações: a) O símbolo das Nações Unidas: Para IBCs metálicos em que a marca é estampada ou gravada em relevo, admite-se a aplicação das letras maiúsculas UN, como símbolo. b) O código signativo do tipo IBC, conforme o disposto em ; c) Uma letra maiúscula, indicando os grupos embalagem para os quais o projeto-tipo tenha sido aprovado: (i) X para os s Embalagem I, II e III (apenas IBCs para sólidos); (ii) Y para os s Embalagem II e III; (iii) Z somente para o Embalagem III; d) O mês e os dois últimos algarismos do ano fabricação; e) O País que autoriza a aposição da marca, indicado pela sigla utilizada, no tráfego internacional, por veículos motorizados; f) O nome ou símbolo do fabricante e outra intificação do IBC especificada pela autorida competente; g) A carga do ensaio empilhamento, em kg; para IBCs não projetados para empilhamento, ve ser colocado o numeral 0"; h) A massa bruta máxima admissível ou, para IBCs flexíveis, a carga máxima admissível, em quilogramas. A marcação primária exigida acima ve ser aplicada na seqüência dos subparágrafos. A marcação exigida em e qualquer outra marcação admitida pela autorida competente ve permitir que as diferentes partes da marcação sejam corretamente intificadas. Exemplos marcação para vários tipos IBC, conforme as alíneas a) a h) precentes: Marcação adicional Além da marcação exigida em , todo IBC ve apresentar as informações a seguir, as quais pom ser colocadas numa chapa resistente à corrosão, fixada maneira permanente em local fácil acesso para inspeção: MARCAÇÃO ADICIONAL 11A/Y/02 89 BRA/AB / H3/Z/03 89 BRA/AB / H1/Y/04 89 BRA/GB/ / HA1/Y/05 89 BRA/GB/ / C/X/01 93 BRA/GB /910 METÁLICO PLÁSTICO RÍGIDO CATEGORIA DE IBC COMPOSTO PAPELÃO MADEIRA Capacida em litros (*), a 20ºC x x x Massa da tara, em kg (*) x x x x x Pressão ensaio (manométrica), em x x kpa ou bar (*), se aplicável Pressão carga e scarga máxima, x x x em kpa ou bar (*), se aplicável Material do corpo e sua espessura x mínima, em mm Data do último ensaio estanqueida, x x x se aplicável (mês e ano) Data da última inspeção (mês e ano) x x x Número série do fabricante x (*) A unida utilizada ve ser indicada. Para um IBC aço, stinado a sólidos, scarregado por gravida/ para s Embalagem II e III/ fabricado em fevereiro 1989/ autorizado pelo Brasil, manufaturado por "AB" segundo um projeto-tipo a que a autorida competente alocou o número série 007/ carga do ensaio empilhamento 5500kg/ massa bruta máxima admissível 1500kg. Para um IBC flexível, plástico tecido, com revestimento, stinado a sólidos, scarregado por gravida, não projetado para empilhamento. Para um IBC plástico rígido, stinado a líquidos, com equipamento estrutural dimensionado para suportar carga empilhamento. Para um IBC composto, stinado a líquidos, com recipiente interno plástico rígido e armação externa aço. Para um IBC maira, stinado a sólidos, com revestimento interno e autorizado para sólidos do Embalagem I Os IBCs flexíveis, além da marcação exigida em , pom exibir um pictograma indicando os métodos içamento recomendados O recipiente interno IBCs compostos ve ser marcado com no mínimo as seguintes informações: a) O nome ou símbolo do fabricante e outra intificação do IBC especificada pela autorida competente conforme , f); b) A data fabricação, conforme , d); c) A sigla do País que autoriza a aposição da marca, conforme , e) Quando o IBC composto for projetado forma que a armação externa seja smontada quando esvaziado (como quando do retorno do IBC ao expedidor original, para fins reutilização), cada uma das partes a serem smontadas ve ser marcada com o mês e ano fabricação, o nome ou símbolo do fabricante e outra intificação do IBC conforme especificado pela autorida competente (ver ,f)) Conformida com um projeto-tipo. A marcação indica que o IBC correspon a um projeto-tipo aprovado nos ensaios e que as exigências constantes do certificado foram satisfeitas Exigências específicas para IBCs Exigências específicas para IBCs metálicos Estas exigências aplicam-se a IBCs metálicos stinados ao transporte sólidos e líquidos. Há três categorias IBCs metálicos: a) Para sólidos carregados ou scarregados por gravida (11A, 11B, 11N); b) Para sólidos carregados ou scarregados sob pressão manométrica superior a 10kPa (0,1 bar) (21A, 21B, 21N); c) Para líquidos (31A, 31B, 31N) Os corpos vem ser feitos materiais metálicos dúcteis aquados, com soldabilida plenamente monstrada. As soldas vem ser bem executadas e proporcionar completa segurança. O sempenho em baixas temperaturas ve ser consirado, quando for o caso Devem ser tomadas medidas para evitar danos correntes ação galvânica resultante da justaposição metais diferentes.

242 242 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio IBCs alumínio stinados ao transporte líquidos inflamáveis não vem ter partes móveis (como tampas, fechos) feitos aço não protegido, passível enferrujar, que possam provocar reação perigosa por percussão ou atrito com o alumínio Os IBCs metálicos vem ser feitos metais que atendam aos seguintes requisitos: a) Aço: o alongamento na ruptura, em %, não ve ser inferior a., Rm com um mínimo absoluto 20%, on: Rm = resistência mínima garantida à tração do aço a ser utilizado, em N/mm 2 ; b) Alumínio: o alongamento na ruptura, em %, não ve ser inferior a , com um mínimo absoluto 8%. 6Rm Os corpos prova empregados na terminação do alongamento na ruptura vem ser retirados transversalmente à direção laminação e ter as seguintes dimensões: L o =5douL o = 5,65 A on: L o = comprimento útil do corpo--prova antes do ensaio; d = diâmetro; A = seção transversal do corpo--prova Espessura Mínima das Pares: a) Para um aço referência com um produto Rm x A o = , a espessura das pares não ve ser inferior a: CAPACIDADE (C) em litros C < C < C ESPESSURA DAS PAREDES (T) em mm TIPOS: 11A,11B, 11N TIPOS: 21A, 21B, 21N, 31A, 31B, 31N NÃO- PRO- TEGIDO 2,0 T= C/ ,5 T= C/ ,5 PROTEGIDO 1,5 T = C/ ,0 T = C/ ,0 NÃO- PRO- TEGIDO 2,5 T = C/ ,0 T = C/ ,0 PROTEGIDO 2,0 T = C/ ,5 T = C/ ,5 On: A o = alongamento mínimo (em %) do aço referência a ser usado sob tensão tração (ver ); b) Para outros metais, a espessura mínima das pares é fornecida pela seguinte fórmula equivalência: 21, 4 0 e = 1 3 Rm 1 A1 on: e 1 = espessura equivalente exigida do metal a ser usado (em mm); e 0 = espessura mínima exigida do aço referência (em mm); Rm 1 = resistência mínima garantida à tração do metal a ser utilizado (em N/mm2); (ver c)); A 1 = alongamento mínimo (em %) do metal a ser utilizado sob tensão tração na ruptura (ver ). Em qualquer caso, é inadmissível uma espessura pare inferior a 1,5mm. c) Para efeito do cálculo scrito em b), a força tensão mínima garantida do metal a ser usado (Rm 1 ) ve ter valor mínimo acordo com padrões adotados nacional ou internacionalmente para o material. No entanto, para aços austeníticos, o valor mínimo para Rm acordo com padrões para o material po ser elevado em até 15% quando um valor superior for atestado no certificado inspeção do material. Quando não existir padrão para o material em questão, o valor Rm ve ser o valor mínimo atestado no certificado inspeção do material Exigências alívio pressão: os IBCs para líquidos vem ser capazes liberar um volume suficiente vapor, em caso envolvimento em fogo, para assegurar que não ocorra ruptura do corpo. Isto po ser obtido pelo emprego dispositivos convencionais alívio ou por outros meios. O início do processo alívio pressão ve ocorrer no máximo a 65kPa (0,65 bar) e não antes ser atingida a pressão manométrica total (ou seja, a soma da pressão vapor do conteúdo com a pressão parcial do ar ou outros gases inertes, menos 100kPa (1bar)), a 55ºC, terminada com base no máximo grau enchimento finido em Os dispositivos alívio vem ser instalados no espaço stinado aos vapores Exigências específicas para IBCs flexíveis Estas exigências são aplicáveis a IBCs flexíveis dos seguintes tipos: 13H1 13H2 13H3 13H4 13H5 13L1 13L2 13L3 13L4 13M1 13M2 e plástico tecido, sem forro ou revestimento plástico tecido, com forro plástico tecido, revestido plástico tecido, revestido e com forro película plástica têxtil, sem forro ou revestimento têxtil, com forro têxtil, revestido têxtil, revestido e com forro papel, multifoliado papel, multifoliado, resistente à água Os IBCs flexíveis stinam-se apenas ao transporte solidos O corpo ve ser fabricado com materiais aquados. A resistência do material utilizado e a fabricação do IBC vem ser apropriadas a sua capacida e ao uso a que se stina Todos os materiais empregados na fabricação IBCs flexíveis dos tipos 13M1 e 13M2 vem manter, após completa imersão em água por no mínimo 24 horas, no mínimo, 85% da resistência à tração medida originalmente no material condicionado ao equilíbrio a 67%, ou menos, umida relativa As costuras vem ser feitas por pesponto, selagem a quente, colagem ou método equivalente. As extremidas dos pespontos vem ser bem presas Os IBCs flexíveis vem apresentar resistência aquada ao envelhecimento e à gradação provocada por radiação ultravioleta, por condições climáticas ou pelas substâncias contidas, mantendo-se, assim, em condições apropriadas ao uso a que se stinam Quando for necessário proteger IBCs flexíveis plástico contra radiação ultravioleta, essa proteção ve ser obtida pela adição negro--fumo ou outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem ser compatíveis com o conteúdo e manterem-se efetivos durante a vida útil do corpo. Quando forem empregados aditivos diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, são dispensados novos ensaios se o teor sses aditivos não afetar negativamente as propriedas físicas do material fabricação Aditivos pom também ser incorporados ao material do corpo para aumentar sua resistência ao envelhecimento, ou para outros fins, s que isso não afete negativamente as propriedas físicas ou químicas do material Materiais recuperados recipientes usados não pom ser empregados na manufatura corpos IBCs, mas admite-se a utilização resíduos ou refugos do próprio processo manufatura. Isto não veda a reutilização partes componentes, como acessórios ou bases paletes, s que tais componentes não tenham sido alguma forma danificados no período uso anterior Quando o IBC estiver cheio, a relação entre sua altura e largura não ve ser maior que 2: O revestimento ve ser feito material aquado. A resistência do material empregado e a fabricação do revestimento vem ser aquadas à capacida do IBC e ao uso a que se stina. Juntas e fechos vem ser à prova pó e capazes suportar as pressões e impactos que pom ocorrer em condições normais manuseio e transporte Exigências específicas para IBCs plástico rígido Estas exigências são aplicáveis a IBCs stinados ao transporte sólidos ou líquidos. IBCs plástico rígido são dos seguintes tipos: 11H1 dotado equipamento estrutural projetado para suportar toda a carga em caso empilhamento; stinado a sólidos, carregado ou scarregado por gravida 11H2 autoportante; para sólidos, carregado ou scarregado por gravida 21H1 dotado equipamento estrutural projetado para suportar toda a carga em caso empilhamento; stinado a sólidos, carregado ou scarregado sob pressão 21H2 autoportante; para sólidos, carregado ou scarregado sob pressão 31H1 dotado equipamento estrutural projetado para suportar toda a carga em caso empilhamento; para líquidos 31H2 autoportante; para líquidos O corpo ve ser fabricado com material plástico aquado, com especificações conhecidas, e ter resistência apropriada a sua capacida e ao uso a que se stina. O material ve apresentar resistência aquada ao envelhecimento e à gradação provocados pelas substâncias contidas e, quando couber, pelas radiações ultravioletas. Seu sempenho a baixas temperaturas ve ser levado em conta, se for o caso. A impregnação pelo conteúdo não ve constituir um risco em condições normais transporte Quando houver necessida proteção contra radiação ultravioleta, esta ve ser proporcionada pela adição negro--fumo, outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem ser compatíveis com o conteúdo e permanecer efetivos durante a vida útil do corpo. No caso serem empregados negro--fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, são dispensados novos ensaios se o teor sses aditivos não afetar negativamente as propriedas físicas do material fabricação Aditivos pom também ser incorporados ao material do corpo para aumentar a resistência ao envelhecimento, ou para outros fins, s que isso não afete negativamente as propriedas físicas ou químicas do material Excetuados os resíduos ou material remoagem provenientes do mesmo processo produção, nenhum material usado ve ser empregado na confecção IBCs plástico rígido Os IBCs stinados a líquidos vem ser dotados dispositivo alívio capaz liberar vapor em quantida suficiente para evitar a ruptura do corpo, caso a pressão interna atinja valores superiores à pressão hidráulica para a qual foi hidraulicamente ensaiado. Isto po ser obtido por meio dispositivos alívio convencionais ou por outros meios construtivos Exigências específicas para IBCs compostos, com recipientes internos plástico Estas exigências são aplicáveis a IBCs compostos, stinados ao transporte sólidos e líquidos, dos seguintes tipos: 11HZ1 IBCs compostos, com recipiente interno plástico rígido; stinados a sólidos, carregado ou scarregado por gravida 11HZ2 IBCs compostos, com recipiente interno plástico flexível; stinados a sólidos, carregado ou scarregado por gravida 21HZ1 IBCs compostos, com recipiente interno plástico rígido; stinados a sólidos, carregado ou scarregado sob pressão 21HZ2 IBCs compostos, com recipiente interno plástico flexível; stinados a sólidos, carregado ou scarregado sob pressão 31HZ1 IBCs compostos, com recipiente interno plástico rígido; stinados a líquidos 31HZ2 IBCs compostos, com recipiente interno plástico flexível; stinados a líquidos. O código ve ser completado substituindo-se a letra Z por uma letra maiúscula, acordo com b), para indicar a natureza do material empregado na fabricação da armação externa O recipiente interno não se stina a sempenhar função contenção sem sua armação externa. Um recipiente interno "rígido" é um recipiente que mantém sua forma geral quando vazio, sem fechos e sem auxílio da armação externa. Um recipiente interno que não seja "rígido" é consirado "flexível" A armação externa normalmente consiste em material rígido conformado maneira a proteger o recipiente interno danos durante o manuseio e o transporte, mas não se stina a sempenhar a função contenção. Ela po incluir um palete base, se apropriado Um IBC composto, com uma armação externa que envolva completamente o recipiente interno, ve ser projetado modo que a integrida do recipiente interno possa ser facilmente avaliada após os ensaios estanqueida e pressão hidráulica IBCs do tipo 31HZ2 vem ter uma capacida máxima 1250 litros O recipiente interno ve ser fabricado material plástico aquado, com especificações conhecidas, e ter resistência apropriada a sua capacida e ao uso a que se stina. O material ve apresentar resistência aquada ao envelhecimento e à gradação provocada pelas substâncias contidas e, quando couber, pelas radiações ultravioletas. Seu sempenho a baixas temperaturas ve ser levado em conta, se for o caso. A impregnação pelo conteúdo não ve constituir um risco em condições normais transporte Quando houver necessida proteção contra radiação ultravioleta, esta ve ser proporcionada pela adição negro--fumo, outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem

243 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN ser compatíveis com o conteúdo e permanecer efetivos durante a vida útil do recipiente interno. No caso serem empregados negro--fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, são dispensados novos ensaios se o teor sses aditivos não afetar negativamente as propriedas físicas do material fabricação Aditivos pom também ser incorporados ao material do recipiente interno para aumentar sua resistência ao envelhecimento, ou para outros fins, s que isso não afete negativamente as propriedas físicas ou químicas do material Excetuados os resíduos ou o material remoagem provenientes do mesmo processo produção, nenhum material usado ve ser empregado na confecção do recipiente interno Os IBCs stinados a líquidos vem ser dotados dispositivo alívio, capaz liberar vapor em quantida suficiente para evitar a ruptura do corpo, caso a pressão interna atinja valores superiores à pressão para a qual foi hidraulicamente ensaiado. Isto po ser obtido por meio dispositivos alívio convencionais ou por outros meios construtivos O recipiente interno IBCs do tipo 31HZ2 ve consistir em três folhas filme no mínimo A resistência do material e a fabricação da armação externa vem ser apropriadas à capacida do IBC composto e ao uso a que este se stina A armação externa ve ser isenta qualquer ressalto que possa danificar o recipiente interno Armações externas aço ou alumínio vem ser feitas metal apropriado e espessura aquada As armações externas maira natural vem ser fabricadas com maira bem curada, comercialmente isenta umida e sem feitos que possam reduzir sensivelmente a resistência qualquer parte da armação. A base e o topo pom ser feitos maira reconstituída resistente a água, como painel fibra, maira aglomerada ou outro tipo aquado As armações externas maira compensada vem ser feitas maira bem curada, com folhas obtidas por senrolagem, corte ou serração, comercialmente isenta umida e sem feitos que possam reduzir sensivelmente a resistência da armação. As folhas vem ser coladas umas às outras com asivo resistente à água. Outros materiais apropriados pom ser utilizados juntamente com o compensado na confecção armações. As armações vem ser firmemente pregadas ou fixadas a montantes canto ou topo, ou montadas por meios igualmente apropriados As pares das armações externas maira reconstituída vem ser feitas material resistente a água, como painel fibra, maira aglomerada, ou outro tipo apropriado. As outras partes da armação pom ser feitas outros materiais aquados Para armações externas papelão, ve ser empregado papelão resistente e boa qualida, ondulado, pare dupla (simples ou multifoliado), ou compacto, apropriado à capacida da armação e ao uso a que se stina. A resistência da superfície externa a água ve ser tal que o aumento massa terminado por ensaio absorção água num período trinta minutos, pelo método Cobb, não seja superior a 155g/m² (ver Norma ISO-535:1991). O papelão ve apresentar boas qualidas flexão; ve ser cortado, vincado sem estrias e entalhado modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfície ou flexão invida. As folhas onduladas do papelão vem ser firmemente coladas às pares Os extremos das armações externas papelão pom ter uma estrutura maira, ou ser inteiramente maira. Pom ser empregados reforços sarrafos maira As juntas fabricação no corpo das armações externas papelão vem ser coladas com fita asiva, superpostas e coladas, ou superpostas e fixadas com grampos metálicos. Juntas superpostas vem ter uma faixa superposição aquada. Quando o fechamento for efetuado por meio cola ou fita asiva, ve ser empregado um asivo resistente a água Quando a armação externa for feita material plástico, vem ser observadas as disposições pertinentes prescritas em a A armação externa IBCs do tipo 31HZ2 ve envolver o recipiente interno por todos os lados Qualquer palete base, quer seja parte integrante um IBC, quer seja removível, ve ser apropriado ao manuseio mecânico com o IBC carregado até sua massa bruta máxima admissível O palete, ou a base integral, ve ser projetado modo a evitar que qualquer saliência na base do IBC possa ser danificada no manuseio A armação externa ve ser bem fixada ao palete removível para assegurar estabilida no manuseio e no transporte. Quando for usado palete removível, sua face superior ve ser isenta ressaltos que possam danificar o IBC Pom ser adotados dispositivos reforço, como montantes maira stinados a melhorar o sempenho ao empilhamento, mas vem ser externamente ao recipiente interno Nos IBCs projetados para empilhamento, a superfície apoio ve distribuir a carga maneira segura. Esses IBCs vem ser projetados forma que a carga não seja suportada pelo recipiente interno Exigências específicas para IBCs papelão Estas exigências são aplicáveis a IBCs do tipo 11G, papelão, stinados a sólidos, carregados ou scarregados por gravida IBCs papelão não vem ter dispositivos içamento pelo topo O corpo ve ser feito papelão resistente e boa qualida, compacto ou ondulado, pare dupla (simples ou multifoliada), apropriado à capacida do IBC e ao uso a que se stina. A resistência da superfície externa a água ve ser tal que o aumento massa, terminado por ensaio absorção água num período trinta minutos, pelo método Cobb, não seja superior a 155g/m² (ISO 535:1991). O papelão ve apresentar boas qualidas flexão; ve ser cortado, vincado sem estrias e entalhado modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfície ou flexão invida. As folhas onduladas do papelão vem ser firmemente coladas às pares As pares, incluindo topo e fundo, vem ter uma resistência mínima ao puncionamento 15J, medida acordo com a ISO 3036: As juntas fabricação no corpo dos IBCs vem ser feitas com faixa superposição aquada e serem fixadas com fita asiva, coladas, fixadas com grampos metálicos, ou presas outro modo igualmente eficaz. Quando as juntas forem feitas por meio colagem ou fita asiva, ve ser empregado asivo resistente a água. Os grampos metálicos vem atravessar completamente todas as peças a serem prendidas e conformados ou protegidos modo que o revestimento interno, se houver, não seja por eles sgastado ou perfurado O revestimento ve ser feito material apropriado, com resistência e forma fabricação aquadas à capacida do IBC e ao uso a que se stina. Junções e fechos vem ser à prova pó e capazes suportar as pressões e impactos que pom ocorrer em condições normais transporte e manuseio Qualquer palete base, quer seja parte integrante um IBC, quer seja removível, ve ser apropriado ao manuseio mecânico com o IBC carregado até sua massa bruta máxima admissível O palete, ou a base integral, ve ser projetado modo a evitar que qualquer saliência na base do IBC possa ser danificada no manuseio O corpo ve ser bem fixado ao palete removível, forma a assegurar estabilida durante o transporte e manuseio. Quando for usado um palete removível, sua face superior ve ser isenta saliências que possam danificar o IBC Pom ser adotados dispositivos reforço, como montantes maira, stinados a melhorar o sempenho ao empilhamento, mas vem ser colocados externamente ao revestimento Nos IBCs projetados para empilhamento, a superfície apoio ve distribuir a carga maneira segura Exigências específicas para IBCs maira Estas exigências são aplicáveis a IBCs maira stinados ao transporte sólidos, carregados ou scarregados por gravida. Esses IBCs são dos seguintes tipos: 11C maira natural, com revestimento interno 11D maira compensada, com revestimento interno 11F maira reconstituída, com revestimento interno IBCs maira não vem ter dispositivos içamento pelo topo A resistência dos materiais empregados e o método fabricação do corpo vem ser apropriados à capacida do IBC e ao uso a que se stina A maira natural ve estar bem curada, ser comercialmente isenta umida e sem feitos que possam reduzir materialmente a resistência qualquer parte do IBC. Cada parte do IBC ve consistir ou ser equivalente a uma única peça. As partes são consiradas equivalentes a uma só peça quando forem ligadas por colagem, segundo método aquado, como: junta Linrmann, junta macho e fêmea, junta sobreposta ou encaixe, ou junta topo com, no mínimo, dois prendores metal corrugado em cada junta, ou quando utilizados outros métodos igualmente eficazes A maira compensada do corpo ve ter no mínimo três folhas, bem curadas, obtidas por senrolagem, corte ou serração, comercialmente isentas umida e sem feitos que possam reduzir materialmente a resistência do corpo. As folhas vem ser coladas umas às outras com asivo resistente à água. Na fabricação do corpo, outros materiais apropriados pom ser usados juntamente com o compensado A maira reconstituída empregada na fabricação do corpo ve ser resistente à água, como painel fibra, maira aglomerada ou outro tipo apropriado Os IBCs vem ser firmemente pregados ou fixados a montantes canto ou topo, ou ser montados por meios dispositivos igualmente apropriados O revestimento ve ser feito material apropriado, com resistência e forma fabricação aquados à capacida do IBC e ao uso a que se stina. Juntas e fechos vem ser à prova pó e capazes suportar pressões e impactos que pom ocorrer em condições normais transporte e manuseio Qualquer palete base, quer seja parte integrante um IBC, quer seja removível, ve ser apropriado ao manuseio mecânico, com o IBC carregado até sua massa bruta máxima admissível O palete, ou a base integral, ve ser projetado modo a evitar que qualquer saliência na base do IBC possa ser danificada no manuseio O corpo ve ser bem fixado ao palete removível, forma a assegurar estabilida durante transporte e manuseio. Quando for usado um palete removível, sua face superior ve ser isenta saliências que possam danificar o IBC Pom ser adotados dispositivos reforço, como montantes maira, stinados a melhorar o sempenho ao empilhamento, mas vem ser colocados externamente ao revestimento Nos IBCs projetados para empilhamento, a superfície apoio ve distribuir a carga maneira segura Ensaios exigidos para IBCs Desempenho e freqüência dos ensaios Antes cada IBC ser posto em uso, o projeto-tipo corresponnte ve ter sido aprovado nos ensaios pertinentes. Um projeto-tipo IBC é finido pelo projeto, tamanho, material e espessura, modo fabricação e meios enchimento e esvaziamento, pondo incluir vários tratamentos superfícies. Inclui também IBCs que difiram do projeto-tipo apenas por apresentarem uma altura diferente projeto menor Os ensaios vem ser efetuados em IBCs prontos para o transporte, enchidos como indicado nas seções pertinentes. As substâncias a transportar pom ser substituídas por outras, s que isso não invali os resultados dos ensaios. No caso sólidos, quando for utilizada outra substância, esta ve possuir as mesmas características físicas (massa, granulometria etc.) que a substância a ser transportada. Admite-se o uso aditivos, como sacos grãos chumbo, para se obter a massa total, s que colocados forma a não afetar os resultados dos ensaios Nos ensaios queda para líquidos, quando utilizada uma outra substância, sua nsida relativa e viscosida vem ser similares às da substância a transportar. O ensaio po ser realizado com água, s que atendidas as seguintes condições: a) Quando as substâncias a transportar tiverem nsida relativa não-superior a 1,2, a altura queda ve ser a indicada em ; b) Quando as substâncias a transportar tiverem nsida relativa superior a 1,2, a altura queda ve ser calculada com base na nsida relativa da substância, arredondada para a primeira cimal, como indicado a seguir: Embalagem I Embalagem II Embalagem III d x 1,5m d x 1,0m d x 0,67m Ensaios projetos-tipo Um IBC cada projeto-tipo, tamanho, espessura e modo fabricação, ve ser submetido aos ensaios relacionados em , na orm indicada, e com o especificado em a Esses ensaios vem ser realizados conforme exigido pela autorida competente A autorida competente po permitir o ensaio seletivo IBCs que apresentem apenas diferenças secundárias, como pequena redução nas dimensões externas, em relação ao projeto-tipo ensaiado Se nos ensaios forem utilizados paletes removíveis, o relatório emitido acordo com ve conter uma scrição técnica dos paletes usados Preparação IBCs para os ensaios IBCs papel e papelão e os IBCs compostos com armação externa papelão vem ser condicionados por, no mínimo, 24 horas, numa atmosfera com temperatura e umida relativa controladas. Há três opções atmosfera, sendo preferida aquela com temperatura 23ºC ± 2ºC e umida relativa 50% ± 2%. As outras opções são: temperatura 20ºC ± 2ºC e umida relativa 65% ± 2%, ou temperatura 27ºC ± 2ºC, e umida relativa 65% ± 2%. Nota: Os valores médios vem situar-se nessas faixas. Pequenas flutuações ou limitações dos métodos medição pom provocar variações 5% na umida relativa em medições pontuais, sem afetar significativamente o ensaio Devem ser tomadas medidas adicionais para assegurar que o material plástico empregado na manufatura IBCs plástico rígido (tipos 31H1 e 31H2), ou IBCs compostos, (tipos 31HZ1 e 31HZ2) aten às exigências especificadas em a e a , respectivamente Isso po ser feito, por exemplo, submetendo-se uma amostra IBC a ensaio preliminar por um longo período, por exemplo, seis meses, durante o qual, as amostras vem permanecer cheias com as substâncias a que se stinam os IBCs, ou substâncias que tenham, no mínimo, influências equivalentes, em termos gradação molecular, enfraquecimento ou rompimento por fadiga do material plástico, após o que as amostras vem ser submetidas aos ensaios pertinentes relacionados no quadro Quando o comportamento do material plástico tiver sido estabelecido por outros meios, o ensaio compatibilida scrito acima po ser dispensado.

244 244 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio Ensaios exigidos para projetos-tipo e orm realização TIPO DE IBC ENSAIOS EXIGIDOS PARA PROJETOS-TIPO IÇAMENTO PELA BASE IÇAMENTO PELO TOPO(a) EMPILHA- MENTO(b) ESTAN- QUEIDADE PRESSÃO HIDRÁULICA QUEDA RASGAMENTO TOMBAMENTO APRUMO(c) Metálico: 11A,11B,11 N21A,21B,21N, 31A,31B,31N 1ª (a) 1ª (a) 2ª 2ª 3ª 3ª - 4ª - 5ª 4ª (e) 6ª (e) Flexível (d) - x(c) x - - x x x x Plástico rígido: 1H1, 11H2 21H1, 21H2, 31H1, 31H2 1ª (a) 1ª (a) 2ª 2ª 3ª 3ª - 4ª - 5ª 4ª (e) 6ª (e) Composto: 11HZ1, 11HZ2 21HZ1, 21HZ2, 31HZ1, 31HZ2 1ª (a) 1ª (a) 2ª 2ª 3ª 3ª - 4ª - 5ª 4ª (e) 6ª (e) Papelão 1ª - 2ª - - 3ª (a) Quando o IBC for projetado para ser içado ssa forma. (b) Quando o IBC for projetado para ser empilhado. (c) Quando o IBC for projetado para ser içado pelo topo ou lateralmente. (d) Ensaios exigidos indicados por x; um IBC que tenha sido aprovado em um ensaio po ser utilizado em outro ensaio, em qualquer orm. (e) Po ser usado um segundo IBC para o ensaio queda Ensaio içamento pela base Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todos os projetos-tipo IBCs papelão e maira e todos os tipos IBCs dotados dispositivos içamento pela base Preparação IBCs para o ensaio O IBC ve ser carregado até atingir 1,25 vez a massa bruta máxima admissível, com a carga uniformemente distribuída Método ensaio O IBC ve ser içado e abaixado duas vezes por empilhaira, com os garfos centralmente posicionados e espaçados três quartos da largura da face entrada (exceto se os pontos entrada forem fixos). Os garfos vem avançar até três quartos da base, na direção entrada. O ensaio ve ser repetido para cada direção entrada possível Critérios aprovação Não ve ocorrer nenhuma formação permanente que torne o IBC, incluindo o palete base, se houver, inseguro para o transporte nem ve haver perda conteúdo Ensaio içamento pelo topo Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todos os projetos-tipo IBCs projetados para serem içados pelo topo, e a IBCs flexíveis projetados para serem içados pelo topo ou lateralmente Preparação IBCs para o ensaio IBCs metálicos, plástico rígido e compostos vem ser carregados até atingir duas vezes sua massa bruta máxima admissível. IBCs flexíveis vem ser enchidos até atingir seis vezes sua carga máxima admissível, com a carga uniformemente distribuída Métodos ensaio IBCs metálicos e flexíveis vem ser içados do solo, da maneira para a qual foram projetados, e mantidos nessa posição por um período cinco minutos. IBCs plástico rígido e compostos vem ser içados: a) Por meio cada par dispositivos içamento diagonalmente opostos, modo que as forças içamento sejam aplicadas verticalmente, por um período cinco minutos; b) Por meio cada par dispositivos içamento diagonalmente opostos, modo que as forças içamento sejam aplicadas na direção do centro, a 45º em relação à vertical, por um período cinco minutos Outros métodos preparação e içamento pelo topo igualmente eficazes pom ser utilizados para IBCs flexíveis Critérios aprovação a) IBCs metálicos, plástico rígido e compostos: não ve ocorrer nenhuma formação permanente que torne o IBC, incluindo o palete base, se houver, inseguro para o transporte nem ve haver perda conteúdo; b) IBCs flexíveis: o IBC e seus dispositivos içamento não vem sofrer nenhum dano que o torne inseguro para transporte e manuseio Ensaio empilhamento Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todos os projetos-tipo IBCs, projetados para serem empilhados Preparação IBCs para o ensaio IBCs qualquer tipo, exceto os flexíveis, vem ser carregados até atingir sua massa bruta máxima admissível. IBCs flexíveis vem ser enchidos a, no mínimo, 95% sua capacida e até atingir sua carga máxima admissível, com a carga uniformemente distribuída Método ensaio a) O IBC ve ser colocado sobre sua base em superfície horizontal dura e submetido a uma carga uniformemente distribuída (ver ), por um período mínimo : (i) 5 minutos, para IBCs metálicos; (ii) 28 dias, a 40ºC para IBCs plástico rígido dos tipos 11H2, 21H2 e 31H2 e IBCs compostos com armação externa plástico que suporte a carga empilhamento (ou seja, tipos 11HH1, 11HH2, 21HH1, 21HH2, 31HH1 e 31HH2); (iii) 24 horas, para os mais tipos IBCs. b) A carga ve ser aplicada por um dos seguintes métodos: (i) empilhando-se sobre o IBC submetido ao ensaio um ou mais IBCs do mesmo tipo, carregados com a carga bruta máxima admissível e, no caso IBCs flexíveis, a carga máxima admissível; (ii) colocando-se pesos apropriados sobre uma chapa plana, ou uma reprodução da base do IBC, apoiada sobre o IBC submetido ao ensaio Cálculo da carga ensaio A carga a ser aplicada ao IBC ve ser equivalente a 1,8 vez a massa bruta máxima admissível todos os IBCs similares que possam ser empilhados sobre ele durante o transporte Critérios aprovação a) IBCs todos os tipos, exceto os flexíveis: não ve ocorrer nenhuma formação permanente do IBC, incluindo seu palete base, caso haja, que torne o IBC inseguro para transporte, nem ocorrer perda conteúdo; b) IBCs flexíveis: não ve ocorrer nenhuma terioração do corpo que torne o IBC inseguro para transporte, nem ocorrer perda conteúdo Ensaio estanqueida Aplicabilida Deve ser aplicado àqueles tipos IBCs stinados a sólidos, carregados ou scarregados sob pressão, como ensaio projeto padrão e ensaio periódico Preparação IBCs para o ensaio O ensaio ve ser efetuado antes da instalação qualquer equipamento isolamento térmico. Os fechos com respiro vem ser lacrados ou substituídos por similares sem respiro Método ensaio e pressão a ser aplicada Deve ser aplicada ao IBC uma pressão manométrica mínima 20kPa (0,2bar), durante pelo menos z minutos. A estanqueida ve ser terminada por qualquer método apropriado, tal como por diferencial pressão ar, ou por imersão do IBC em água, ou para IBCs metálicos, recobrindo-se as costuras e as juntas com solução sabão. Neste último caso, ve ser aplicado um fator correção para a pressão hidrostática. Pom ser usados outros métodos, s que igualmente eficazes Critério aprovação Não ve haver vazamento ar Ensaio pressão hidráulica Aplicabilida Deve ser aplicado a IBCs, stinados a sólidos carregados, ou scarregados sob pressão, ou os stinados a líquidos, como ensaio projeto-tipo Preparação IBCs para o ensaio O ensaio ve ser realizado antes da instalação qualquer equipamento isolamento térmico. Dispositivos alívio da pressão vem ser removidos e ter suas aberturas lacradas, ou tornados inoperantes Método ensaio O ensaio consiste na aplicação, por um período mínimo z minutos, uma pressão hidráulica, manométrica, não inferior à indicada em O IBC não ve ser mecanicamente restringido durante o ensaio Pressão a ser aplicada IBCs metálicos: a) Para IBCs dos tipos 21A, 21B e 21N, stinados a sólidos do Embalagem I, uma pressão manométrica 250kPa (2,5bar); b) Para IBCs dos tipos 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N stinados a substâncias dos s Embalagem II ou III, uma pressão manométrica 200kPa (2bar); c) Além disso, para IBCs dos tipos 31A, 31B e 31N, antes da realização do ensaio 200kPa (2bar), ve ser aplicada uma pressão manométrica 65kPa (0,65bar) IBCs plástico rígido e IBCs compostos: a) Para IBCs dos tipos 21H1, 21H2, 21HZ1 e 21HZ2: 75kPa (0,75bar) manométrica;

245 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN b) Para IBCs dos tipos 31H1, 31H2, 31HZ1 e 31HZ2: a pressão que for maior entre as duas scritas a seguir. A primeira pressão ve ser terminada por um dos seguintes métodos: (i) a pressão manométrica total medida no IBC (ou seja, a pressão vapor do conteúdo mais a pressão do ar ou outros gases inertes, menos 100kPa (1bar), a 55ºC, multiplicada por um coeficiente segurança igual a 1,5; essa pressão manométrica total ve ser terminada com base no nível máximo enchimento, especificado em , a uma temperatura enchimento 15ºC; (ii) 1,75 vez a pressão vapor da substância a ser transportada, a 50ºC, menos 100kPa (1bar), mas no mínimo igual a 100kPa (1bar); (iii) 1,5 vez a pressão vapor da substância a ser transportada, a 55ºC, menos 100kPa (1bar), mas no mínimo igual a 100kPa (1bar); A segunda pressão ve ser terminada pelo seguinte método: (iv) duas vezes a pressão estática da substância a ser transportada, mas, no mínimo, duas vezes a pressão estática da água Critérios aprovação a) Para IBCs metálicos dos tipos 21A, 21B, 21N, 31A, 31B e 31N, submetidos às pressões ensaio especificadas em a) ou b): não ve ocorrer vazamento; b) Para IBCs metálicos dos tipos 31A, 31B e 31N, quando submetidos à pressão ensaio especificada em c): não ve ocorrer vazamento e o IBC não ve sofrer formação permanente que o torne inseguro para o transporte; c) Para IBCs plástico rígido e IBCs compostos: não ve ocorrer formação permanente que torne o IBC inseguro para o transporte, nem ocorrer vazamento Ensaio queda Aplicabilida Deve ser aplicado a todos os IBCs, como ensaio projeto-tipo Preparação IBCs para o ensaio a) IBCs metálicos: o IBC ve ser enchido, no mínimo, até 95% sua capacida, se stinado a sólidos, ou até 98%, se stinado a líquidos, acordo com o projeto-tipo. Dispositivos alívio da pressão vem ser removidos e ter suas aberturas lacradas, ou tornados inoperantes; b) IBCs flexíveis: o IBC ve ser enchido a, no mínimo, 95% sua capacida, e até sua carga máxima admissível, a qual verá estar uniformemente distribuída; c) IBCs plástico rígido e IBCs compostos: o IBC ve ser enchido, até no mínimo, 95% sua capacida, se for stinado a sólidos, ou até 98%, se stinado a líquidos, acordo com o projeto-tipo. Dispositivos alívio da pressão vem ser removidos e ter suas aberturas lacradas, ou tornados inoperantes. O ensaio ve ser realizado com a amostra e seu conteúdo em temperatura igual ou inferior a -18ºC. Quando as amostras IBCs compostos forem preparadas ssa forma, o condicionamento especificado em po ser dispensado. Os líquidos ensaio vem permanecer nesse estado, se necessário com emprego anticongelante. Esse condicionamento po ser dispensado se os materiais em questão tiverem ductilida e resistência à tração suficientes a baixas temperaturas. d) IBCs papelão e maira: o IBC ve ser enchido até, no mínimo, 95% sua capacida, acordo com o projeto-tipo Métodos ensaio O IBC ve ser ixado cair sobre uma superfície horizontal, rígida, plana, lisa e não resiliente, modo que o ponto impacto ocorra na parte da base consirada mais vulnerável. IBCs com até 0,45m³ capacida vem ser submetidos a ensaios queda adicionais: a) IBCs metálicos: impacto contra a parte mais vulnerável, que não seja a parte da base atingida na primeira queda; b) IBCs flexíveis: impacto contra o lado mais vulnerável; c) IBCs plástico rígido, compostos, papelão e maira: impacto cheio contra um dos lados, contra o topo e contra um dos cantos. Po-se usar o mesmo IBC ou IBCs diferentes em cada queda Altura queda Embalagem I Embalagem II Embalagem III 1,8m 1,2m 0,8m Critérios aprovação a) IBCs metálicos: não ve ocorrer perda conteúdo; b) IBCs flexíveis: não ve ocorrer perda conteúdo. Pequena scarga (por exemplo, pelo fecho ou pelos furos da costura) no momento do impacto, não ve ser consirada falha do IBC, s que não haja vazamento após o IBC ter sido levantado do solo; c) IBCs plástico rígido, compostos, papelão e maira: não ve ocorrer perda conteúdo. Pequena scarga pelo fecho, no momento do impacto, não ve ser consirada falha do IBC, s que não haja vazamento posterior Ensaio rasgamento Aplicabilida Deve ser aplicado a todos os IBCs flexíveis, como ensaio projeto-tipo Preparação IBCs para o Ensaio O IBC ve ser enchido, no mínimo, até 95% sua capacida, com a carga máxima admissível, uniformemente distribuída Método ensaio Após o IBC ter sido colocado no solo, é feito um corte 100mm, que atravesse completamente a pare uma das faces maiores, com um ângulo 45º em relação ao eixo principal do IBC, a meia altura entre a base do IBC e o plano topo do conteúdo. O IBC é, então, submetido a uma sobrecarga, uniformemente distribuída, equivalente a duas vezes a carga máxima admissível. Essa carga ve permanecer aplicada durante, pelo menos, cinco minutos. No caso IBCs projetados para serem içados pelo topo ou lateralmente, após a remoção da sobrecarga, estes vem ser içados do solo e mantidos nessa posição por, no mínimo, cinco minutos Critério aprovação O corte não ve aumentar mais 25% sua extensão original Ensaio tombamento Aplicabilida Deve ser aplicado a todos os IBCs flexíveis, como ensaio projeto-tipo Preparação IBCs para o ensaio: O IBC ve ser enchido até, no mínimo, 95% sua capacida, e com toda a carga máxima admissível, uniformemente distribuída Método ensaio O IBC ve ser tombado sobre qualquer parte seu topo, numa superfície horizontal, rígida, plana, lisa e não-resiliente Altura do tombamento Embalagem I Embalagem II Embalagem III 1,8m 1,2m 0,8m Critério aprovação Não ve haver perda conteúdo. Pequena scarga (por exemplo, pelo fecho ou pelos furos da costura), no momento do impacto, não ve ser consirada falha do IBC, s que não haja vazamento posterior Ensaio aprumo Aplicabilida Deve ser aplicado a todos os IBCs flexíveis, projetados para serem içados pelo topo ou lateralmente, como ensaio projeto-tipo Preparação IBCs para o ensaio O IBC ve ser enchido até, no mínimo, 95% sua capacida,e com toda a carga máxima admissível, uniformemente distribuída Método ensaio O IBC, itado sobre um seus lados, ve ser içado, a uma velocida mínima 0,1m/s, para a posição normal, acima do solo, por um seus dispositivos içamento, ou por dois les, caso haja quatro dispositivos içamento Critério aprovação Não ve ocorrer dano ao IBC ou a seus dispositivos içamento que torne o IBC inseguro para transporte ou manuseio Relatório ensaio Deve ser emitido um relatório dos ensaios, o qual verá ser posto à disposição dos usuários do IBC, contendo no mínimo as seguintes informações: 1. Nome e enreço da entida que realizou os ensaios; 2. Nome e enreço do solicitante (quando aplicável); 3. Uma intificação individual do relatório ensaio; 4. Data do relatório ensaio; 5. Fabricante do IBC; 6. Descrição do projeto-tipo do IBC (por exemplo, dimensões, materiais, fechos, espessuras etc.), incluindo o método fabricação (por exemplo, moldagem por sopro) e que po conter senho(s) e/ou fotografia(s); 7. Capacida máxima; 8. Características do conteúdo ensaio, como viscosida e nsida relativa, para líquidos, e tamanho das partículas, para sólidos; 9. Descrição e resultados do ensaio; 10. O cargo e assinatura do responsável pelo ensaio O relatório ensaio ve conter claração que o IBC, preparado como para transporte, foi ensaiado acordo com as disposições ste Capítulo e que o emprego outros métodos embalagem ou outros componentes po invalidá-lo. Uma cópia do relatório ensaio ve permanecer à disposição da autorida competente Ensaios inicial e periódico para cada IBC metálico, plástico rígido e composto Estes ensaios serão realizados nas condições estabelecidas pela autorida competente Todo IBC ve corresponr, em todos os aspectos, ao seu projeto-tipo Todo IBC metálico, plástico rígido e composto, stinado a sólidos, carregados ou scarregados sob pressão, ou ao transporte líquidos, ve ser submetido ao ensaio estanqueida como ensaio inicial (isto é, antes ser utilizado no transporte pela primeira vez) e a intervalos não-superiores a dois anos e meio Os resultados dos ensaios vem constar em relatórios ensaio, que verão ser mantidos pelo proprietário do IBC. CAPÍTULO 6.6 EXIGÊNCIAS PARA A FABRICAÇÃO E ENSAIO DE EMBALAGENS GRANDES Disposições gerais As exigências ste capítulo não se aplicam: - à classe 2 exceto artigos incluindo aerossóis; - à subclasse 6.2, exceto resíduo clínico nº 3291; - às embalagens da classe 7 contendo material radioativo Embalagens grans vem ser fabricadas e testadas acordo com um programa garantia qualida que satisfaça o Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial Inmetro, forma que cada embalagem fabricada atenda às exigências ste capítulo Código para signação embalagens grans O código usado para embalagens grans consiste em: a) Dois numerais arábicos: 50 para embalagens grans rígidas; ou 51 para embalagens grans flexíveis; e b) Letras maiúsculas em caracteres latinos, indicando a natureza do material (por exemplo, maira, aço etc.). As letras maiúsculas usadas vem ser aquelas mostradas em Marcação Marcação primária.toda embalagem gran fabricada e stinada a uso, segundo este Regulamento, ve portar marca legível e durável mostrando: a) O símbolo das Nações Unidas para embalagens: Para embalagens grans metálicas em que a marca é gravada em relevo, admite-se a aplicação das letras maiúsculas UN, como símbolo; b) O código 50 signando embalagem gran rígida ou 51 para embalagem gran flexível, seguido pelo tipo material acordo com b); c) Uma letra maiúscula indicando o(s) grupo(s) embalagem para o(s) qual (quais) o projeto-tipo foi homologado; X para os s Embalagem I, II e III

246 246 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Y para os s Embalagem II e III Z somente para o Embalagem III; d) O mês e ano fabricação (dois últimos dígitos); e) O país que autoriza a aposição da marca, indicado pela sigla utilizada, no tráfego internacional, por veículos motorizados; f) O nome ou símbolo do fabricante, ou outra intificação das embalagens grans, conforme especificado pela autorida competente; g) A carga ensaio empilhamento em kg. Para embalagens grans não-stinadas a empilhamento, ve constar o numeral 0 ; h) A massa bruta máxima, em quilogramas. A marcação primária acima exigida ve ser aplicada na seqüência apresentada Exemplos marcação: 50A/X/0596/BRA/AA 2500/ H/Y0495/BRA/AA S/1999 0/800 51H/Z/0697/BRA/AA 0/500 Para uma embalagem gran aço apropriada para empilhamento; Carga empilhamento: 2500kg Massa bruta máxima: 1000kg Para uma embalagem gran plástico não apropriada para empilhamento; Massa bruta máxima: 800kg Para uma embalagem gran flexível não-apropriada para empilhamento; Massa bruta máxima: 500kg Exigências específicas para embalagens grans Exigências específicas para embalagens grans metálicas 50A aço; 50B alumínio; 50N metal (exceto aço e alumínio) A embalagem gran ve ser feita metal dúctil apropriado, com soldabilida plenamente monstrada. As soldas vem ser bem executadas e proporcionar completa segurança. O sempenho em baixas temperaturas, ve ser consirado, quando for o caso Devem ser tomadas medidas para evitar danos correntes da ação galvânica resultantes da justaposição metais diferentes Exigências específicas para embalagens grans materiais flexíveis 51H plástico flexível; 51M papel flexível A embalagem gran ve ser fabricada com materiais aquados. A resistência do material utilizado e a fabricação das embalagens grans flexíveis vem ser apropriadas à sua capacida e ao uso a que se stinam Todos os materiais empregados na fabricação embalagens grans flexíveis do tipo 51M vem manter, após completa imersão em água por no mínimo 24horas, 85% da resistência à tração, medida originalmente no material condicionado a 67%, ou menos, umida As costuras vem ser feitas por pespontos, selagem a quente, colagem ou método equivalente. As extremidas dos pespontos vem ser bem presas As embalagens grans flexíveis vem apresentar resistência aquada ao envelhecimento e à gradação provocada por radiação ultravioleta, por condições climáticas ou pelas substâncias contidas, mantendo-se, assim, em condições apropriadas ao uso a que se stinam Quando for necessário proteger embalagens grans flexíveis plástico contra radiação ultravioleta, esta proteção ve ser obtida pela adição negro--fumo ou outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem ser compatíveis com o conteúdo e manter-se efetivos durante a vida útil da embalagem. Quando forem empregados aditivos diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, são dispensados novos ensaios, se as alterações no teor sses aditivos não prejudicarem as propriedas físicas do material fabricação Aditivos pom, também, ser incorporados ao material do corpo para aumentar sua resistência ao envelhecimento, ou para outros fins, s que isso não afete negativamente as propriedas físicas ou químicas do material Quando cheia, a relação entre sua altura e largura não ve ser maior que 2: Exigências específicas para embalagens grans plástico 50H plástico rígido A embalagem gran ve ser fabricada material plástico aquado, com especificações conhecidas, e ter resistência apropriada a sua capacida e ao uso a que se stina. O material ve apresentar resistência aquada ao envelhecimento e à gradação provocada pelas substâncias contidas e, quando necessário, pelas radiações ultravioletas. Seu sempenho a baixas temperaturas ve ser levada em conta, se for o caso. A impregnação pelo conteúdo não ve constituir um risco em condições normais transporte Quando houver necessida proteção contra radiação ultravioleta, esta ve ser proporcionada pela adição negro--fumo, ou outros pigmentos ou inibidores aquados. Esses aditivos vem ser compatíveis com o conteúdo e permanecer efetivos durante a vida útil do corpo. No caso serem empregados negro--fumo, pigmentos ou inibidores diferentes dos adotados no projeto-tipo ensaiado, são dispensados novos ensaios se o teor sses aditivos não prejudicarem as propriedas físicas do material fabricação Aditivos pom, também, ser incorporados ao material do corpo para aumentar a resistência ao envelhecimento, ou para outros fins, s que isso não prejudique as propriedas físicas ou químicas do material Exigências para embalagens grans papelão 50G papelão rígido Deve ser usado papelão resistente e boa qualida, compacto ou ondulado pare dupla (simples ou multifoliado), apropriado à capacida da embalagem gran e ao uso a que se stina. A resistência da superfície externa à água ve ser tal que o aumento massa, terminado por ensaio absorção água num período trinta minutos, pelo método Coob, não seja superior a 155g/m 2 (ISO 535:1991). O papelão ve apresentar boa qualida na flexão; ve ser cortado, vincado sem estrias e entalhado modo a permitir montagem sem rachaduras, rompimento da superfície ou flexão invida. As folhas onduladas do papelão vem ser firmemente coladas às pares As pares, incluindo topo e fundo, vem ter uma resistência mínima ao puncionamento 15J, medida acordo com a ISO 3036: As juntas fabricação na embalagem externa das embalagens grans vem ser feitas com faixa superposição aquada e vem ser fixadas com fita asiva, cola, grampos metálicos, ou outro modo igualmente eficaz. Quando as juntas forem feitas por meio colagem ou fita asiva, ve ser empregado asivo resistente à água. Os grampos metálicos vem atravessar completamente todas as peças a fixar e conformados ou protegidos modo que o revestimento interno, se houver, não seja por eles sgastado ou perfurado Qualquer palete base, quer seja parte integrante da embalagem gran, quer seja removível, ve ser apropriado ao manuseio mecânico, com a embalagem gran carregada até sua massa bruta máxima admissível O palete ou a base integral vem ser projetados modo a evitar saliência da base da embalagem gran que possa ocasionar danos durante o manuseio O corpo ve ser bem fixado ao palete removível, forma a assegurar estabilida durante o transporte e manuseio. Quando for usado um palete removível, sua face superior ve ser isenta saliências que possam danificar a embalagem gran Dispositivos reforço (p. ex., montantes maira) stinados a melhorar o sempenho ao empilhamento, pom ser adotados, mas vem ser colocados externamente ao revestimento Nas embalagens grans projetadas para serem empilhadas, a superfície apoio ve distribuir a carga maneira segura Exigências específicas para embalagens grans maira 50C maira natural; 50D maira compensada; 50F maira reconstituída A resistência dos materiais empregados e o método fabricação vem ser apropriados à capacida carga da embalagem gran e ao uso a que se stina A maira natural ve ser bem curada, ser comercialmente isenta umida e sem feitos que possam reduzir materialmente a resistência qualquer parte da embalagem gran. Cada parte da embalagem gran ve consistir, ou ser equivalente a, uma única peça. As partes são consiradas equivalentes a uma só peça quando forem ligadas por colagem segundo um método aquado, como: junta Linrmann, juntas macho e fêmea, junta sobreposta ou encaixe, ou junta topo com, no mínimo, dois prendores metal corrugado em cada junta, ou quando são utilizados outros métodos igualmente eficazes A maira compensada para embalagem gran ve ter, no mínimo, três folhas. bem curadas, obtidas por senrolagem, corte ou serração, comercialmente isentas umida e sem feitos que possam reduzir materialmente a resistência da embalagem gran. As folhas vem ser coladas umas às outras com asivo resistente à água. Na fabricação da embalagem gran, pom ser usados outros materiais apropriados juntamente com o compensado Maira reconstituída empregada na fabricação da embalagem gran ve ser resistente à água (p. ex., painel fibra, maira aglomerada ou outro tipo apropriado) As embalagens grans vem ser firmemente pregadas ou fixadas a montantes canto ou topo, ou ser montadas por meios igualmente apropriados Qualquer palete base, quer seja parte integrante uma embalagem gran, que seja removível, ve ser apropriado ao manuseio mecânico, com a embalagem gran carregada até a sua massa bruta máxima admissível O palete ou a base integral vem ser projetados modo a evitar que qualquer saliência na base da embalagem gran possa ocasionar danos durante o manuseio O corpo ve ser bem fixado ao palete removível, forma a assegurar estabilida durante o transporte e o manuseio. Quando for usado um palete removível, sua face superior ve ser isenta saliências que possam danificar a embalagem gran Dispositivos reforço (p. ex., montantes maira), stinados a melhorar o sempenho ao empilhamento, pom ser adotados, mas vem ser colocados externamente ao revestimento Nas embalagens grans projetadas para serem empilhadas, a superfície apoio ve distribuir a carga maneira segura Ensaios exigidos para embalagens grans Execução e freqüência ensaios O projeto-tipo cada embalagem gran ve ser testado como previsto em , em conformida com procedimentos estabelecidos pela autorida competente Antes que a embalagem gran seja colocada em uso, o projeto-tipo corresponnte ve ter sido aprovado nos ensaios pertinentes. Um projeto-tipo embalagem gran é finido pelo projeto, tamanho, material e espessura, modo fabricação e meios enchimento e esvaziamento, pondo incluir vários tratamentos superfícies. Inclui, também, embalagens grans que diferem do projeto-tipo apenas por apresentarem uma altura projeto menor Os ensaios vem ser repetidos em amostras produção em intervalos estabelecidos pela autorida competente. Para os ensaios embalagens grans papelão, a preparação em condições ambientais é consirada equivalente às exigências Os ensaios vem, também, ser repetidos após qualquer modificação que altere o projeto, os materiais ou a forma confecção uma embalagem A autorida competente po permitir o ensaio seletivo embalagens que diferem do projeto-tipo em pequenos aspectos como, por exemplo, menor dimensão das embalagens internas, ou embalagens internas menor massa liquida ou, ainda, embalagens grans produzidas com pequenas reduções nas dimensões externas Quando uma embalagem gran tiver sido ensaiada, com sucesso com diferentes tipos embalagens internas, várias ssas embalagens internas pom ser reunidas nessa embalagem gran. Além disso, s que mantido o padrão sempenho equivalente, são admitidas as seguintes variações das embalagens internas, sem necessida ensaios adicionais: a) Embalagens internas dimensões equivalentes ou menores pom ser utilizadas, s que: (i) tenham projeto similar ao da embalagem interna ensaiada (como forma cilíndrica, retangular etc.); (ii) o material fabricação utilizado (vidro, plástico, metal etc.) ofereça resistência ao impacto e às forças empilhamento igual ou superior à da embalagem originalmente ensaiada; (iii) tenham aberturas iguais ou menores e os fechos sejam projetos similares (como: tampa rosqueada, tampa atrito etc.); (iv) seja utilizado material acolchoamento adicional suficiente para embalagens internas: (v) seja mantida a mesma orientação das embalagens internas ntro das embalagens grans, que a adotada na embalagem ensaiada. b) Um número embalagens internas menor do que o empregado nos ensaios, inclusive dos tipos scritos em a), po ser contido numa embalagem externa s que seja adicionado ma-

247 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN terial acolchoamento suficiente para preencher os espaços vazios e evitar movimento significativo das embalagens internas A autorida competente po, a qualquer momento, exigir comprovação, por meio ensaios acordo com esta seção, que embalagens produzidas em série satisfazem as mesmas exigências que o projeto-tipo ensaiado Des que os resultados dos ensaios não sejam afetados e mediante a aprovação da autorida competente, a mesma amostra po ser utilizada em diversos ensaios Preparação para os ensaios Os ensaios vem ser efetuados em embalagens grans preparadas como se fosse para transporte, incluindo as embalagens internas ou artigos a serem utilizados. Embalagens internas vem ser cheias, no mínimo, com 98% da sua capacida quando stinadas a líquidos, ou 95%, no caso sólidos. Quando as embalagens internas embalagens grans forem projetadas para conter tanto líquidos quanto sólidos, vem ser feitos ensaios separados para cada tipo conteúdo. As substâncias contidas nas embalagens internas ou artigos a serem transportados nas embalagens grans pom ser substituídos por outro material ou artigos, s que isso não invali os resultados ensaios. Quando forem utilizados outras embalagens internas ou artigos, eles vem ter as mesmas características físicas (massa etc) que as embalagens internas ou artigos a serem transportados. Admite-se o uso cargas adicionais, tais como sacos grãos chumbo, para obter-se a massa total necessária s que sejam colocadas forma a não afetar os resultados dos ensaios Embalagens grans feitas materiais plásticos e embalagens grans contendo embalagens internas materiais plásticos exceto sacos projetados para conter sólidos ou artigos vem-se submeter ao ensaio queda quando a temperatura da amostra ensaio e seu conteúdo estiver reduzida a 18ºC ou menos. Esta condição po ser dispensada s que os materiais em questão apresentem ductilida e resistência à tensão suficientes em baixas temperaturas. Quando as amostras ensaio forem preparadas ssa forma po-se dispensar a disposição Os líquidos ensaio vem ser mantidos nesse estado físico, adicionando-se a eles, se necessário, material anticongelante Embalagens grans papelão vem ser condicionadas por, no mínimo, 24 horas, numa atmosfera com umida relativa e temperatura controlada. Há três opções para essa atmosfera: a preferida apresenta temperatura 23 ± 2ºC e umida relativa 50% ± 2%. As duas outras opções são: temperatura 20 ± 2ºC e umida relativa 65% ± 2%; ou temperatura 27 ± 2ºC e umida relativa 65% ± 2%. Nota: Os valores médios vem situar-se nessas faixas. Flutuações curta duração e limitações do método medição pom provocar variações mais ou menos 5% na umida relativa em medições pontuais, sem afetar significativamente o ensaio Exigências ensaios Ensaio içamento pela base Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todos os projetos-tipo embalagens grans equipados com dispositivos içamento pela base Preparação embalagens para ensaio As embalagens grans vem ser carregadas até que se atinja 1,25 vez a massa bruta máxima admissível, sendo essa carga uniformemente distribuída Método ensaio As embalagens grans vem ser içadas e abaixadas duas vezes, por empilhaira, com os garfos centralmente posicionados e espaçados três quartos da largura da face entrada (exceto se os pontos entrada forem fixos). Os garfos vem avançar até três quartos da base, na direção entrada. O ensaio ve ser repetido para cada direção entrada possível Critérios aprovação Não ve ocorrer qualquer formação permanente que torne a embalagem gran insegura para o transporte e nem haver perda conteúdo Ensaio içamento pelo topo Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todo projeto-tipo embalagens grans providos meios içamento pelo topo Preparação embalagens grans para o ensaio As embalagens grans vem ser carregadas até atingir duas vezes sua massa bruta máxima Método ensaio As embalagens grans vem ser içadas do solo, da maneira pela qual foram projetadas, e mantidas nessa posição por um período cinco minutos Critérios Aprovação Não ve ocorrer qualquer formação permanente que torne a embalagem gran insegura para o transporte e nem haver perda conteúdo Ensaio Empilhamento Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todos os projetos-tipo embalagens grans projetadas para serem empilhadas Preparação embalagens grans para ensaio As embalagens grans vem ser carregadas até atingir sua massa bruta máxima admissível Método ensaio As embalagens grans vem ser colocadas sobre sua base em uma superfície horizontal dura, e submetidas a uma carga uniformemente distribuída (ver ) por um período mínimo cinco minutos, e por período mínimo 24 horas no caso embalagens grans maira, papelão e material plástico Cálculo da sobrecarga ensaio A sobrecarga a ser aplicada às embalagens grans ve ser 1,8 vez a massa bruta máxima admissível embalagens grans similares que vem ser empilhadas sobre elas durante o transporte Critérios aprovação Não ve ocorrer qualquer formação permanente nas embalagens grans que as torne inseguras para o transporte e nem ocorrer perda conteúdo Ensaio Queda Aplicabilida Este ensaio ve ser aplicado a todos os projetos-tipo embalagens grans Preparação embalagens grans para o ensaio As embalagens grans vem ser enchidas acordo com Método ensaio As embalagens grans vem ser ixadas cair sobre uma superfície horizontal, rígida, plana, lisa e não-resiliente, modo que o ponto impacto ocorra na parte da base consirada mais vulnerável Altura Queda Embalagem I Embalagem II Embalagem III 1,8m 1,2m 0,8m Nota: Embalagens para substâncias e artigos da 1, auto-reagentes da Subclasse 4.1 e peróxidos orgânicos da Subclasse 5.2 vem ser ensaiados forma a atenr ao nível sempenho do Embalagem II Critérios Aprovação As embalagens grans não vem exibir qualquer dano que afete a segurança durante o transporte. Não ve haver vazamento do conteúdo da embalagem interna ou artigos Não é permitida qualquer ruptura das embalagens grans stinadas a artigos 1 que permita rramamento substâncias explosivas ou artigos contidos nas embalagens A amostra da embalagem gran será aprovada no ensaio queda, se todo o seu conteúdo se mantém retido, mesmo que seu fecho não permaneça à prova pó Certificação e relatório ensaio Cada projeto-tipo embalagem gran ve receber um certificado e uma marcação (como em 6.6.3) atestando que o projeto-tipo, incluindo seu equipamento, satisfaz as exigências dos ensaios Deve ser feito relatório ensaio, o qual verá ser colocado à disposição dos usuários, contendo no mínimo as seguintes informações: 1. Nome e enreço da instituição que realizou o ensaio; 2. Nome e enreço do solicitante (se apropriado); 3. Uma intificação individual do relatório ensaio; 4. Data do relatório ensaio; 5. Fabricante da embalagem gran; 6. Descrição do projeto-tipo da embalagem gran (p. ex., tamanho, materiais, fechos, espessuras etc) e, ou fotografia(s); 7. Capacida máxima e massa bruta máxima admissível; 8. Características do conteúdo ensaio (p. ex., tipos e scrição embalagens internas ou artigos utilizados); 9. Descrição do ensaio e resultados; 10. O cargo e a assinatura do responsável pelo ensaio O relatório ensaio ve conter termo claração que a embalagem gran, preparada como se fosse para o transporte, foi ensaiada acordo com os dispositivos aplicáveis ste Capítulo e que o emprego outros métodos embalagens ou outros componentes po invalidá-lo. Uma cópia do relatório ensaio ve permanecer à disposição da autorida competente. CAPÍTULO 6.7 EXIGÊNCIAS DE PROJETO, FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO E ENSAIO DE TANQUES PORTÁTEIS Aplicabilida e exigências gerais As disposições ste Capítulo aplicam-se a tanques portáteis stinados ao transporte produtos perigosos das s 2, 3, 4, 5, 6, 7,8e9,portodas as modalidas transporte. Além das exigências ste Capítulo, exceto se indicado o contrário, as exigências aplicáveis da tional Convention for Safe Containers (CSC) 1972 e suas emendas vem ser atendidas por qualquer tanque portátil multimodal que se enquadre na finição contêiner nos termos daquela Convenção. Deve ser, também, atendidas as disposições do programa avaliação da conformida da autorida competente, o Instituto Nacional Metrologia, Normalização e Qualida Industrial Inmetro. Pom-se aplicar exigências adicionais a tanques portáteis que se stinam a manuseio em mar aberto Para levar em conta progressos científicos e tecnológicos, as exigências técnicas ste Capítulo pom ser alteradas pelo Inmetro. Tais alterações vem oferecer nível segurança equivalente em termos compatibilida com as substâncias transportadas e capacida suportar impacto, ao fogo e às operações carregamento. Para o transporte internacional, esses tanques portáteis alternativos vem ser aprovados pelas autoridas competentes Quando na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, terminada substância não for associada a uma instrução para tanque portátil (T1 a T34, T50 ou 5), a autorida competente do país origem po emitir autorização provisória transporte. A autorização ve constar da documentação expedição e conter, pelo menos, as informações normalmente fornecidas nas instruções para tanques portáteis e as condições em que a substância será transportada. A autorida competente verá tomar providências junto à Agência Nacional Transportes Terrestres ANTT, para incluir essa mudança na Relação Produtos Perigosos Exigências projeto, fabricação, inspeção e ensaio tanques portáteis stinados ao transporte substâncias das s 3a Definições Para os fins sta seção: Aço referência: é um aço com resistência à tração 370N/mm 2 e um alongamento na ruptura 27%; Aço doce: é um aço com uma resistência mínima à tração garantida 360N/mm 2 a 440N/mm 2 e um alongamento na ruptura mínimo garantido, acordo com ; Carcaça ou corpo do tanque: é o continente da substância stinada ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas não incluindo os equipamentos serviço nem os equipamentos estruturais externos; Ensaio estanqueida: é o ensaio que, utilizando gás, submete a carcaça e seu equipamento serviço a uma pressão interna efetiva não-inferior a 25% da pressão trabalho máxima admissível; Equipamento serviço: é constituído pelos dispositivos carregamento, scarregamento, ventilação, segurança, aquecimento, resfriamento e isolamento térmico e pelos instrumentos medida; Equipamento estrutural: compõe-se dos elementos reforço, fixação, proteção ou estabilização externos à carcaça; Faixa temperatura projeto para a carcaça ve ser -40ºC a 50ºC para substâncias transportadas em condições ambientes. Para substâncias transportadas em temperaturas elevadas, a temperatura projeto não ve ser inferior à temperatura máxima da substância durante o carregamento, a scarga ou o transporte. Para tanques portáteis sujeitos a condições climáticas severas, vem ser consiradas temperaturas projeto mais severas;

248 248 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Massa bruta máxima admissível: é a soma da massa da tara do tanque portátil com a maior carga autorizada para transporte; Pressão ensaio: é a pressão manométrica máxima que ocorre no topo da carcaça, durante o ensaio pressão hidráulica, igual, no mínimo, a 1,5 vez a pressão projeto. A pressão mecânica ensaio mínima para tanques portáteis stinados a substâncias específicas é estipulada na instrução para tanques portáteis aplicável, contida em ; Pressão projeto: é a pressão a ser utilizada nos cálculos necessários para a terminação das características do tanque. A pressão projeto não ve ser inferior à maior das seguintes pressões: a) A máxima pressão manométrica efetiva permitida na carcaça durante o carregamento ou o scarregamento; ou b) A soma : (i) a pressão vapor absoluta (em pascal ou bar) da substância a 65ºC, menos 100kPa (1bar); (ii) a pressão parcial (em pascal ou bar) do ar ou outros gases no espaço vazio, terminada a temperatura, nesse espaço, não superior a 65ºC com uma expansão do líquido vida ao aumento da temperatura média do tanque t r -t f (t f = temperatura carregamento, usualmente 15ºC; t r = 50ºC, máxima temperatura média do tanque); (iii) uma pressão total terminada com base nas forças dinâmicas especificadas em , mas não inferior a 35kPa (0,35bar); c) Dois terços da pressão ensaio mínima especificada na instrução para tanques portáteis aplicável, contida em ; Pressão Máxima Trabalho Admissível (PMTA): é a mais elevada das duas seguintes pressões, medidas no topo da carcaça, enquanto em posição operação: a) A máxima pressão manométrica efetiva admissível na carcaça durante o carregamento ou o scarregamento; ou b) A máxima pressão manométrica efetiva para a qual a carcaça é projetada, que não será inferior à soma : (i) a pressão vapor absoluta (em pascal ou bar) da substância a 65ºC menos um bar; (ii) a pressão parcial (em pascal ou bar) do ar ou outros gases na folga enchimento, terminada por uma temperatura, nesse espaço, não superior a 65ºC e uma expansão do líquido vida ao aumento da temperatura média do tanque t r -t f (t f = temperatura carregamento, usualmente 15ºC; t r = 50ºC, máxima temperatura média do tanque); Tanque portátil: é um tanque multimodal com capacida superior a 450 litros, utilizado no transporte substâncias das s 3a9.Otanque portátil inclui uma carcaça dotada dos equipamentos serviço e estruturais necessários para o transporte substâncias perigosas. O tanque portátil ve ser carregado e scarregado sem a remoção seu equipamento estrutural; ve ter elementos estabilizadores externos à carcaça e por ser içado quando carregado; ve ser projetado, primariamente, para ser içado para um veículo ou embarcação transporte e ser equipado com plataforma, guarnições ou acessórios que facilitem a movimentação mecânica. Caminhões-tanques, vagões-tanques, tanques não-metálicos e contentores intermediários granéis (IBCs) não se incluem na finição tanques portáteis; Exigências gerais projeto e fabricação As carcaças vem ser projetadas e construídas acordo com a pressão ensaio reconhecida pela autorida competente. As carcaças vem ser feitas materiais metálicos apropriados para moldagem. Os materiais vem, em princípio, conformar-se a normas nacionais ou internacionais relativas a materiais. Em carcaças soldadas, só vem ser empregados materiais cuja soldabilida tenha sido plenamente monstrada. As soldas vem ser bem feitas e oferecer completa segurança. Quando o processo manufatura ou os materiais o exigirem, as carcaças vem receber aquado tratamento térmico, para assegurar tenacida aquada na solda e nas áreas afetadas pelo calor. Na escolha do material, ve-se levar em conta a faixa temperatura projeto com referência a risco friabilida, a fissuramento pelas tensões corrosão e a resistência a impacto. Quando for utilizado aço granulação fina, o valor garantido da tensão escoamento não ve ser superior a 460N/mm 2, e o valor garantido do limite superior da tensão tração não ve ultrapassar 725N/mm 2 acordo com a especificação do material. O alumínio só po ser usado como material fabricação quando indicado em provisão especial para tanque portátil, para uma substância específica, na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos, ou quando aprovado por autorida competente. Nos casos em que o alumínio for autorizado, ve haver isolamento térmico para evitar perda significativa suas propriedas físicas quando submetido a uma carga calor 110kW/m 2 por período mínimo 30 minutos. O isolamento ve permanecer efetivo a qualquer temperatura inferior a 649ºC e ve ser revestido por material com ponto fusão não inferior a 700ºC. Os materiais do tanque portátil vem ser aquados ao ambiente externo em que possam ser transportados Carcaças tanques portáteis, acessórios e tubulações vem ser feitos com material que seja: a) Substancialmente imune a ataque pela(s) substância(s) transportada(s); b) Aquadamente tratado ou neutralizado por reação química; ou c) Revestido com material resistente a corrosão diretamente colado à carcaça ou fixado por meio equivalente Gaxetas vem ser feitas materiais não-sujeitos a ataque pelas substâncias a serem transportadas Quando as carcaças forem revestidas, o revestimento ve ser substancialmente imune a ataque pela(s) substância(s) transportada(s), homogêneo, não-poroso, isento perfurações, suficientemente elástico e compatível com as características dilatação térmica da carcaça. O revestimento qualquer carcaça, acessório e tubulação ve ser contínuo e estenr-se em torno da superfície quaisquer flanges. Quando acessórios externos forem soldados ao tanque, o revestimento ve ser contínuo, estenndo-se sobre os acessórios e ao longo da superfície flanges externos Juntas e costuras no revestimento vem ser feitas por fusão dos materiais ou por outro método igualmente eficaz Deve-se evitar contato metais diferentes que possam resultar em danos por ação galvânica Os materiais do tanque portátil, incluindo quaisquer dispositivos, gaxetas, revestimentos e acessórios, não vem afetar adversamente as substâncias a serem transportadas Os tanques portáteis vem ser projetados e construídos com suportes que proporcionem a eles base segura durante o transporte e com dispositivos içamento e fixação aquados Os tanques portáteis vem ser projetados para suportar, sem perda conteúdo, no mínimo a pressão interna gerada pelo conteúdo e as cargas estáticas, dinâmicas, e térmicas, em condições normais manuseio e transporte. O projeto ve monstrar que os efeitos da fadiga, provocados pela aplicação repetida ssas cargas ao longo da vida útil do tanque portátil foram levados em consiração Carcaças equipadas com dispositivo alívio vácuo vem ser projetadas para suportar, sem formação permanente, pressão externa, no mínimo, 21kPa (0,21bar) acima da pressão interna. O dispositivo alívio vácuo ve ser calibrado para não mais que 21kPa (0,21bar) negativo, exceto se a carcaça for projetada para sobrepressão externa superior, caso em que a pressão alívio vácuo não ve ser superior à pressão vácuo do projeto do tanque. Carcaças sem dispositivo alívio vácuo vem ser projetadas para suportar, sem formação permanente, pressão externa pelo menos 40kPa (0,4bar) acima da pressão interna Dispositivos alívio vácuo tanques portáteis stinados ao transporte substâncias que atendam aos critérios ponto fulgor da 3, incluindo substâncias transportadas em alta temperatura ou em temperatura superior a seu ponto fulgor, vem evitar a passagem imediata chama para o interior da carcaça, ou o tanque portátil ve ter carcaça capaz suportar, sem vazamento, eventual explosão interna resultante da passagem chama para seu interior Os tanques portáteis e suas fixações, quando carregados com a carga máxima admissível, vem por absorver as seguintes forças estáticas aplicadas separadamente: a) Na direção viagem: duas vezes a massa bruta máxima admissível multiplicada pela aceleração vida à gravida (g)(*); b) Horizontalmente, em direção perpendicular à direção viagem: a massa bruta máxima admissível (se a direção viagem não for claramente terminada, as forças vem ser iguais a duas vezes a massa bruta máxima admissível) multiplicada pela aceleração vida à gravida (g) (*) ; c) Verticalmente, baixo para cima: a massa bruta máxima admissível multiplicada pela aceleração vida à gravida (g) (*) ; d) Verticalmente, cima para baixo: duas vezes a massa bruta máxima admissível (carga total, incluindo o efeito da gravida) multiplicada pela aceleração vida à gravida (g) (*). (*) -Para fins cálculo, g = 9,81 m/s O coeficiente segurança a ser consirado, sob cada uma das forças citadas em , será como a seguir: a) Para metais com limite escoamento claramente finido, um coeficiente segurança 1,5 em relação à tensão escoamento garantida; ou b) Para metais sem limite escoamento claramente finido, um coeficiente segurança 1,5 em relação à tensão mecânica ensaio 0,2% garantida e, para aços austeníticos, a tensão mecânica ensaio 1% O valor da tensão escoamento ou da tensão mecânica ensaio ve conformar-se a padrões nacionais ou internacionais materiais. Quando forem empregados aços austeníticos, os valores mínimos tensão escoamento ou tensão mecânica ensaio especificados pelos padrões pom ser acrescidos até 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado inspeção do material. Quando não houver padrão para o metal em questão, o valor adotado para a tensão escoamento ou a tensão mecânica ensaio ve ser aprovado pela autorida competente Devem ser aterrados eletricamente os tanques portáteis stinados ao transporte substâncias que atendam aos critérios ponto fulgor da 3, incluindo substâncias transportadas em alta temperatura ou em temperatura superior a seu ponto fulgor. Devem-se tomar providências para evitar scarga eletrostática perigosa Quando exigido para certas substâncias pela instrução para tanques portáteis aplicável, encontrada em , ou por uma provisão especial para tanque portátil indicada na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos, os tanques portáteis vem ser providos proteção adicional, a qual po ser a maior espessura da carcaça ou a pressão mecânica ensaio mais elevada, qualquer ssas proteções terminadas em função dos riscos inerentes ao transporte das substâncias em questão Critérios projeto As carcaças vem ser projetadas modo que permitam análise matemática ou experimental das tensões por meio medidores resistência a esforços, ou por outros métodos aprovados pela autorida competente As carcaças vem ser projetadas e construídas para suportar pressão hidráulica ensaio não-inferior a 1,5 vez a pressão projeto. Exigências específicas são estabelecidas para certas substâncias na instrução para tanques aplicável, indicada na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos e scrita em , ou por provisão especial para tanque portátil indicada na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos. Devem ser observadas as exigências espessura mínima da carcaça sses tanques, especificadas em a Para metais que apresentam um limite escoamento claramente finido, ou que sejam caracterizados por uma tensão mecânica ensaio garantida (em geral 0,2% da tensão mecânica ensaio e, para aços austeníticos, 1% da tensão mecânica ensaio), a tensão da membrana primária σ (sigma) não ve excer 0,75Re ou 0,50Rm, o que for menor, à pressão ensaio, em que: Re = tensão escoamento em N/mm 2 ou 0,2% da tensão mecânica ensaio, ou, para aços austeníticos, 1% da tensão mecânica ensaio; Rm = tensão mínima tração em N/mm Os valores Re e Rm adotados vem ser os valores mínimos especificados acordo com padrões nacionais ou internacionais materiais. Quando empregados aços austeníticos, os valores mínimos especificados para Re e Rm acordo com os padrões pom ser acrescidos até 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado inspeção do material. Caso não haja padrão para o metal em questão, os valores Re e Rm adotados vem ser aprovados pela autorida competente ou por organismo por ela crenciado Aços com uma relação Re/Rm superior a 0,85 não são admissíveis para fabricação carcaças soldadas. Os valores Re e Rm a serem usados na terminação ssa relação vem ser os especificados no certificado inspeção do material Aços utilizados na fabricação carcaças vem ter um alongamento na ruptura, em %, não inferior a /Rm, com um mínimo absoluto 16% para aços granulação fina e 20% para os mais aços. Alumínio e ligas alumínio usados na fabricação carcaças vem ter um alongamento na ruptura, em %, não inferior a /6Rm, com um mínimo absoluto 12% Para fins terminação dos valores reais dos materiais, ve-se observar que, no caso chapas metálicas, o eixo do corpo--prova para o ensaio tração ve estar perpendicular à direção laminação. O alongamento permanente na ruptura ve ser medido em corpos--prova com seção transversal retangular, acordo com a ISO 6892:1984, utilizando-se gabarito 50mm comprimento Espessura mínima carcaça A espessura mínima carcaça ve ser a maior das espessuras, com base em: a) A espessura mínima terminada acordo com as exigências a ; b) A espessura mínima terminada acordo com a pressão projeto aprovada, incluindo as exigências ; c) A espessura mínima especificada na instrução para tanques portáteis aplicável, contida em , ou por uma provisão especial para tanques indicada na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos.

249 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Partes cilíndricas, extremidas (calotas) e tampas bocas visita carcaças com diâmetro até 1,80m não vem ter espessura inferior a 5mm no aço referência, ou espessura equivalente no metal a ser empregado. Em carcaças com diâmetro superior a 1,80m, a espessura não ve ser inferior a 6mm no aço referência, ou espessura equivalente no metal a ser usado, exceto no caso substâncias sólidas em pó ou granuladas dos s Embalagem II ou III, quando a espessura mínima po ser reduzida para, pelo menos, 5mm no aço referência, ou espessura equivalente no metal a ser utilizado Quando houver proteção adicional da carcaça contra avarias, tanques portáteis com pressão ensaio inferior a 265kPa (2,65bar) pom ter a espessura mínima reduzida proporcionalmente à proteção adotada, como aprovado pela autorida competente. Entretanto, carcaças com até 1,80m diâmetro, vem ter espessura não-inferior a 3mm, no aço referência, ou espessura equivalente, no metal a ser utilizado. Carcaças com mais 1,80m diâmetro não vem ter espessura inferior a 4mm, no aço referência, ou espessura equivalente, no metal a ser utilizado As partes cilíndricas, extremidas (calotas) e tampas bocas visita qualquer carcaça não vem ter espessura inferior a 3mm, inpenntemente do material fabricação adotado A proteção adicional a que se refere o parágrafo po ser obtida por proteção estrutural externa completa, como, p. ex., uma fabricação tipo sanduíche com a blindagem externa fixada à carcaça, uma fabricação com pare dupla, ou envolvendo a carcaça numa armação completa com elementos estruturais longitudinais e transversais A espessura equivalente um metal que não o aço referência, cuja espessura é prescrita em , ve ser terminada pela seguinte fórmula: 21, 4eo e1 3 Rm1A1 On: e 1 = espessura equivalente (em mm) exigida para o metal a ser empregado; e o = espessura mínima (em mm) do aço referência especificada na instrução tanques portáteis aplicável, intificada na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos e scrita em , ou em provisão especial para tanques portáteis indicada na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos; Rm 1 = resistência à tração mínima garantida (em N/mm 2 ) do metal a ser usado (ver ); A 1 = alongamento mínimo garantido na ruptura (em %) do metal a ser usado, acordo com padrões nacionais ou internacionais Quando, acordo com a instrução para tanques portáteis aplicável, constante em , for especificada espessura mínima 8mm, 10mm ou 12mm, ve ser entendido que tais espessuras baseiam-se nas propriedas do aço referência e num diâmetro carcaça 1,80m. Quando for usado outro metal que não o aço doce (ver ), ou quando a carcaça tiver diâmetro superior a 1,80m, a espessura ve ser terminada pela fórmula: 21, 4ed o 1 e1 18, 3 Rm1A1 On: e 1 = espessura equivalente (em mm) exigida para o metal a ser empregado; e o = espessura mínima (em mm) do aço referência especificada na instrução para tanques portáteis aplicável, intificada na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos e scrita em , ou em provisão especial para tanques portáteis indicada na coluna 13 da Relação Produtos Perigosos; d 1 = diâmetro da carcaça (em m), mas não inferior a 1,80m; Rm 1 = resistência à tração mínima garantida (em N/mm 2 ) do metal a ser usado (ver ); A 1 = alongamento mínimo garantido na ruptura (em %) do metal a ser usado, acordo com padrões nacionais ou internacionais Em nenhum caso a espessura da pare ve ser inferior à especificada em , e Todas as partes da carcaça vem ter uma espessura mínima terminada por a Essa espessura não inclui margem para corrosão Quando for usado aço doce (ver ), não é exigido o cálculo segundo a fórmula dada em Não ve haver mudança brusca espessura da chapa na junção das extremidas (calotas) com a parte cilíndrica da carcaça Equipamento serviço O equipamento serviço ve ser colocado maneira que fique protegido contra o risco ser arrancado ou danificado durante o transporte e o manuseio. Se a ligação da armação com a carcaça do tanque permitir movimento relativo entre partes do conjunto, o equipamento ve ser fixado tal modo que permita esse movimento, mas sem o risco danificar as partes. Os acessórios externos scarga (bocais tubulações, dispositivos fechamento), a válvula interna vedação e sua se vem ser protegidos contra o risco arrancamento por forças externas (p. ex., usando-se seções cisalhamento. Os dispositivos carregamento e scarregamento (incluindo flanges e tampões rosqueados) e quaisquer tampas proteção vem por ser protegidos contra abertura inadvertida Todas as aberturas da carcaça stinadas a carregamento ou scarregamento do tanque portátil vem dispor válvulas vedação operadas manualmente, instaladas o mais próximo possível da carcaça. Outras aberturas, exceto aquelas stinadas a dispositivos ventilação ou alívio pressão, vem ser equipadas com válvula vedação ou outros meios apropriados fechamento, localizados o mais próximo possível da carcaça Todo tanque portátil ve ter uma boca visita ou outras aberturas inspeção tamanho apropriado para permitir inspeção do seu interior e prover acesso aquado para manutenção e reparo internos. Tanques portáteis compartimentados vem ter boca visita ou outras aberturas inspeção em cada compartimento Os acessórios externos vem ficar agrupados, na medida do praticável. Para tanques portáteis com isolamento térmico, os acessórios do topo vem ser circundados por reservatório coletor rramamentos com drenos aquados Todas as conexões do tanque portátil vem exibir marca bem visível indicando suas respectivas funções Todas as válvulas vedação e outros meios fechamento vem ser projetados e construídos para pressão calculada não-inferior à pressão trabalho máxima admissível da carcaça, levando em conta as temperaturas previstas durante o transporte. Todas as válvulas vedação com haste rosqueada vem fechar girando-se o volante no sentido horário. No caso outras válvulas vedação, a posição (aberta e fechada) e a direção fechamento vem ser claramente indicadas. Todas as válvulas vedação vem ser projetadas para evitar abertura não intencional Nenhuma das partes móveis (p.ex., coberturas, componentes fechos etc.) porá ser feita aço corrosível não-protegido, quando passíveis entrar em contato, por atrito ou percussão, com tanques portáteis alumínio stinados ao transporte substâncias que se enquadrem nos critérios do ponto fulgor da 3, incluindo substâncias transportadas a alta temperatura ou a temperatura superior a seu ponto fulgor As tubulações vem ser projetadas, construídas e instaladas modo tal que evitem danos vidos a dilatação e contração térmicas, choque mecânico e vibração. Todas as tubulações vem ser material metálico apropriado e, sempre que possível, suas juntas vem ser soldadas As juntas tubulação cobre vem ser soldadas com solda forte ou com outra solda metálica igual resistência. O ponto fusão dos materiais da solda forte não ve ser inferior a 525ºC. As juntas não vem reduzir a resistência da tubulação, como po ocorrer quando se faz uma rosca A pressão ruptura qualquer tubulação e seus acessórios não po ser menor que o quádruplo da pressão trabalho máxima admissível da carcaça ou quatro vezes a pressão a que a tubulação porá ser submetida em serviço, por ação bomba ou outro dispositivo (exceto válvulas alívio pressão), a que for maior Na fabricação válvulas e acessórios, ve-se empregar metais dúcteis Aberturas inferiores Certas substâncias não vem ser transportadas em tanques portáteis com aberturas na parte inferior. Se a instrução para tanques portáteis intificada na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos e scrita em proibir aberturas inferiores, não ve haver nenhuma abertura abaixo do nível líquido na carcaça, quando esta estiver cheia até o limite máximo permissível. Para lacrar uma abertura existente, ve-se soldar, interna e externamente, uma chapa à carcaça Orifícios scarga inferiores em tanques portáteis que transportam certas substâncias sólidas, cristalizáveis ou com alta viscosida, vem ser equipados com pelo menos dois dispositivos fechamento montados em série e mutuamente inpenntes. O projeto do equipamento ve satisfazer a autorida competente ou organismo por ela crenciado e incluir: a) Uma válvula externa vedação instalada tão próximo à carcaça quanto possível; b) Um fecho estanque na extremida do tubo scarga, que po ser um flange cego aparafusado, ou uma tampa rosqueada Todo orifício scarga inferior, exceto no caso previsto em , ve ser equipado com três dispositivos fechamento montados em série e mutuamente inpenntes. O projeto do equipamento ve satisfazer a autorida competente ou organismo por ela crenciado e incluir: a) Uma válvula interna vedação fechamento automático, isto é, uma válvula vedação ntro da carcaça ou ntro um flange soldado ou um flange acompanhante, tal que: (i) os dispositivos controle operação da válvula sejam projetados para evitar abertura não-intencional vida a impacto ou outra ação inadvertida; (ii) a válvula possa ser operada por cima ou por baixo; (iii) se possível, a posição da válvula (aberta ou fechada) ve por ser verificada do chão; (iv) exceto para tanques com capacida até litros, ve ser possível fechar a válvula um ponto acessível do tanque portátil situado longe da própria válvula; (v) a válvula mantenha a estanqueida em caso dano ao dispositivo externo controle operação da válvula; b) Uma válvula externa vedação instalada tão próximo à carcaça quanto possível; c) Um fecho estanque, na extremida da tubulação scarga, que po ser um flange cego aparafusado ou uma tampa rosqueada No caso carcaça revestida, a válvula interna vedação exigida por po ser substituída por uma válvula externa vedação adicional. O fabricante ve satisfazer as exigências da autorida competente ou organismo por ela crenciado Dispositivos alívio segurança Todo tanque portátil ve ser equipado com, pelo menos, um dispositivo alívio pressão. Todo dispositivo alívio pressão ve ser projetado, construído e marcado à satisfação da autorida competente ou organismo por ela crenciado Dispositivos alívio pressão Todo tanque portátil com capacida não-inferior a litros e todo compartimento inpennte um tanque portátil com capacida semelhante ve ser dotado uma ou mais válvulas alívio pressão, do tipo mola, e po dispor, também, um disco ruptura ou um elemento fusível em paralelo com os dispositivos mola, exceto se proibido por referência a na instrução para tanques portáteis aplicável Os dispositivos alívio pressão vem ter capacida suficiente para evitar a ruptura da carcaça em conseqüência pressurização excessiva ou vácuo causados pelo carregamento pelo scarregamento ou por aquecimento do conteúdo Os dispositivos alívio pressão vem ser projetados para evitar entrada matéria estranha, vazamento líquido e formação sobrepressão perigosa Quando exigido para certas substâncias pela instrução para tanques portáteis aplicável, indicada na coluna 12 da Relação Produtos Perigosos e scrita em , os tanques portáteis vem ser equipados com dispositivo alívio pressão aprovado pela autorida competente. A menos que um tanque dicado a uso específico seja provido dispositivo alívio pressão construído materiais compatíveis com a carga, o dispositivo alívio verá compreenr um disco ruptura precendo um dispositivo alívio pressão do tipo mola. Quando um disco ruptura for instalado em série com o dispositivo alívio pressão exigido, no espaço entre o disco ruptura e o dispositivo alívio pressão ve ser instalado um manômetro ou um indicador aquado para tectar ruptura do disco, perfuração ou vazamento que possam causar mau funcionamento do sistema. O disco ruptura ve romper-se a uma pressão nominal 10% superior àquela que aciona o dispositivo alívio Todo tanque portátil com capacida inferior a litros ve ser equipado com um dispositivo alívio pressão, que po ser um disco ruptura que atenda às exigências Quando não for empregado dispositivo alívio pressão do tipo mola, o disco ruptura ve ser regulado para romper-se a uma pressão nominal igual à pressão ensaio Quando a carcaça for equipada para scarregar sob pressão, a linha alimentação ve ser provida um dispositivo alívio pressão aquado, calibrado para operar a uma pressão não-superior à pressão trabalho máxima admissível, e uma válvula vedação instalada tão próximo da carcaça quanto possível Regulagem dos dispositivos alívio pressão Salienta-se que os dispositivos alívio pressão só vem entrar em ação caso a temperatura aumente excessivamente, pois em condições normais transporte a carcaça não estará sujeita a flutuações invidas pressão (ver ) O dispositivo alívio pressão exigido ve ser regulado para iniciar a scarga a uma pressão nominal cinco sextos da pressão ensaio, no caso carcaças com pressão ensaio não-superior a 450kPa (4,5bar) e 110% dois terços da pressão ensaio para carcaças com uma pressão ensaio su-

250 250 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 perior a 450kPa (4,5bar). Após a scarga, o dispositivo ve fechar-se a uma pressão até 10% abaixo da pressão início da scarga e permanecer fechado a qualquer pressão mais baixa. Essa exigência não impe o uso válvulas alívio vácuo ou combinações stas com dispositivos alívio pressão Elementos fusíveis Os elementos fusíveis vem funcionar a uma temperatura entre 110ºC e 149ºC, s que a pressão senvolvida na carcaça à temperatura fusão do elemento não exceda a pressão ensaio. Esses elementos vem ser colocados no topo da carcaça, com sua admissão no espaço vapor e, em nenhum caso, vem ser protegidos do calor externo. Tanques portáteis cuja pressão ensaio exceda 265kPa (2,65bar) não vem ser dotados elementos fusíveis. Elementos fusíveis utilizados em tanques portáteis stinados ao transporte substâncias a alta temperatura vem ser projetados para operar em uma temperatura superior à temperatura máxima que ocorrerá durante o transporte e vem satisfazer a autorida competente ou organismo por ela crenciado Discos ruptura Respeitado o disposto em , os discos ruptura vem romper-se a uma pressão nominal igual à pressão ensaio verificada na faixa temperatura projeto. Deve-se dar especial atenção às exigências dos parágrafos e , quando utilizados discos ruptura Discos ruptura verão ser apropriados para pressões vácuo que pom ser produzidas nos tanques portáteis Capacida dos dispositivos alívio O dispositivo alívio pressão tipo mola, exigido em , ve ter uma área seção transversal fluxo no mínimo equivalente a um orifício com diâmetro 31,75mm. Dispositivos alívio vácuo, quando empregados, vem ter uma área seção transversal fluxo mínima 284mm A capacida scarga combinada dos dispositivos alívio, em condições completo envolvimento do tanque portátil em fogo, ve ser suficiente para limitar a pressão no tanque a um valor 20% acima da pressão início operação do dispositivo alívio. Po-se usar dispositivos alívio pressão emergência para atingir a capacida total alívio prescrita. Tais dispositivos pom ser do tipo mola, discos ruptura ou fusíveis, ou uma combinação dos dois primeiros. A capacida total exigida para dispositivos alívio po ser terminada com a fórmula ou a tabela Para terminar a capacida total exigida dos dispositivos alívio, que po ser consirada como a soma da capacida cada um dos vários dispositivos, ve-se utilizar a seguinte fórmula: 082, FA ZT Q = 12, 4 LC M On: Q = taxa scarga mínima exigida, em metros cúbicos ar por segundo (m 3 /s), em condições normais: 100kPa (1bar) e 0ºC (273 K); F = é um coeficiente com o seguinte valor: para carcaças não-isoladas termicamente F = 1; para carcaças isoladas, F = U(649 - t)/13,6, mas, em nenhum caso menos 0,25, on: U = condutivida térmica do isolamento a 38ºC, em kwm -2 K -1 ; t = temperatura real da substância durante o enchimento, em ºC; quando a temperatura for sconhecida, usar t = 15ºC; O valor F dado acima para carcaças isoladas po ser utilizado, s que o isolamento esteja acordo com A = área total da superfície externa da carcaça em m 2 ; Z = fator compressibilida do gás, em condições acumulação (quando esse fator for sconhecido, tomar Z = 1,0); T = temperatura absoluta, em Kelvin (ºC+273), acima dos dispositivos alívio pressão em condições acumulação; L = calor latente vaporização do líquido, em kj/kg, em condições acumulação; M = massa molecular do gás liberado; C = uma constante que tomada da tabela a seguir, rivada da equação abaixo, como uma função da relação k entre valores calóricos específicos: C p k = C v On: C p = calor específico a pressão constante; C v = calor específico a volume constante. Quando k > 1: C= 2 k k + 1 k+ 1 k 1 Quando k = 1 ou quando k é sconhecido: 1 c= = 0, 607 e On e é a constante matemática 2,7183. C po também ser obtido na seguinte tabela: k C k C k C 1,00 0, ,660 1,52 0,704 1,02 0,611 1,28 0,664 1,54 0,707 1,04 0,615 1,30 0,667 1,56 0,710 1,06 0,620 1,32 0,671 1,58 0,713 1,08 0,624 1,34 0,674 1,60 0,716 1,10 0,628 1,36 0,678 1,62 0,719 1,12 0,633 1,38 0,681 1,64 0,722 1,14 0,637 1,40 0,685 1,66 0,725 1,16 0,641 1,42 0,688 1,68 0,728 1,18 0,645 1,44 0,691 1,70 0,731 1,20 0,649 1,46 0,695 2,00 0,770 1,22 0,652 1,48 0,698 2,20 0,793 1,24 0,656 1,50 0, Como alternativa à fórmula acima, carcaças projetadas para o transporte líquidos pom ter seus dispositivos alívio dimensionados segundo a tabela em Nessa tabela adotou-se o valor do fator isolamento F = 1; se as carcaças forem isoladas, esse valor ve ser ajustado. Outros valores adotados nesta tabela são: M = 86,7 T = 394 K L = 334,94 kj/kg C = 0,607 Z = Capacida mínima alívio emergência, Q, em m 3 ar por segundo, a 100kPa (1bar) e 0ºC (273 K). A Área exposta (m 2 ) Q (m 3 ar por segundo) A Área exposta (m 2 ) Q (m 3 ar por segundo) 2 0,230 37,5 2, , , ,405 42,5 2, , , ,565 47,5 3, , , ,715 52,5 3, , , ,859 57,5 3, , , ,132 62,5 3, , , ,391 67,5 4, , ,236 22,5 1, , , ,726 27,5 1, , , ,206 32,5 2, , , , Sistemas isolamento térmico, utilizados para permitir redução da capacida ventilação, vem ser aprovados pela autorida competente ou por organismo por ela crenciado. Em qualquer caso, sistemas isolamento aprovados para esse fim vem: a) Permanecer efetivos a qualquer temperatura até 649ºC; b) Ser encamisados com material com ponto fusão 700ºC ou mais Marcação dos dispositivos alívio pressão Todo dispositivo alívio pressão ve ter marca clara e permanente, indicando o seguinte: a) A pressão (em pascal ou bar) ou temperatura (em ºC) a que está regulado para scarregar; b) A tolerância admissível à pressão scarga, para dispositivos tipo mola; c) A temperatura referência corresponnte à pressão calculada, para discos ruptura; d) A tolerância admissível temperatura para elementos fusíveis; e) A capacida vazão nominal do dispositivo em metros cúbicos ar por segundo (m 3 /s). Quando praticável, vem ser exibidas também as seguintes informações: f) O nome do fabricante e o número catálogo pertinente A capacida vazão nominal marcada nos dispositivos alívio pressão ve ser terminada acordo com a ISO : Conexões dispositivos alívio pressão As conexões dispositivos alívio pressão vem ter dimensões suficientes para permitir que a scarga necessária passe, sem restrições, para o dispositivo segurança. Nenhuma válvula vedação ve ser instalada entre a carcaça e os dispositivos alívio pressão, a não ser que haja dispositivos duplicados, por motivo manutenção ou outros, e que as válvulas vedação do dispositivo em uso sejam bloqueadas na posição aberta ou que as válvulas vedação estejam interligadas modo que ao menos um dos dispositivos duplicados esteja sempre em condições operação. Não ve haver, em abertura que leve a respiro ou dispositivo alívio pressão, obstrução que possa restringir ou impedir o fluxo da carcaça para o dispositivo. Respiros do dispositivo alívio pressão, quando houver, vem liberar o vapor ou líquido para a atmosfera em condições contrapressão mínima sobre o dispositivo alívio Localização dos dispositivos alívio pressão As entradas dos dispositivos alívio pressão vem estar situadas no topo da carcaça, numa posição tão próxima do centro longitudinal e transversal da carcaça quanto possível. Em condições carregamento máximo, todas as entradas dispositivos alívio pressão vem ficar no espaço vapor da carcaça, e os dispositivos vem ser dispostos modo tal que garantam livre scarga do vapor. Para gases liquefeitos não refrigerados, inflamáveis, a scarga vapor ve ser dirigida para longe da carcaça, modo que não colida com a mesma. Admite-se o uso dispositivos proteção para sviar o fluxo vapor, s que não reduzam a capacida alívio exigida Devem ser tomadas providências para evitar o acesso pessoas não-autorizadas aos dispositivos alívio pressão e para protegê-los em caso tombamento do tanque portátil.

251 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Instrumentos medida A menos que o tanque portátil seja carregado por peso, verá ser equipado com um ou mais dispositivos medição. Não se vem empregar indicadores nível vidro ou medidores feitos outros materiais frágeis, quando tais instrumentos ficarem em contato direto com o conteúdo da carcaça Suportes, armações e dispositivos içamento e fixação tanques portáteis Os tanques portáteis vem ser projetados e fabricados com estrutura suporte para garantir base segura durante o transporte. As forças especificadas em e o coeficiente segurança especificado em vem ser consirados nesse aspecto do projeto. Admitem-se plataformas, armações, berços e estruturas similares As tensões combinadas, causadas pelos suportes (berços, armações etc.) e pelos acessórios içamento e fixação dos tanques portáteis, não vem provocar tensões excessivas em nenhuma parte da carcaça. Todos os tanques portáteis vem ser equipados com acessórios içamento e fixação permanentes. Eles vem ser, preferivelmente, assentados nos suportes do tanque portátil, mas admite-se a sua fixação a chapas reforço colocadas na carcaça, em pontos apoio No projeto dos suportes e das armações, vem-se levar em conta os efeitos da corrosão ambiental As aberturas encaixe garfos içamento vem por ser fechadas. Os meios fechamento das aberturas vem ser parte permanente da estrutura ou permanentemente fixados a ela. Tanques portáteis compartimento único, com menos 3,65m comprimento, não precisam dispor sses meios fechamento, s que: a) A carcaça e todos os seus acessórios sejam bem protegidos contra impacto das lâminas do garfo içamento; b) A distância entre os centros das aberturas encaixe seja, no mínimo, meta do comprimento máximo do tanque portátil Quando, durante o transporte, os tanques portáteis não forem protegidos acordo com , a carcaça e o equipamento serviço vem ser protegidos contra danos correntes impacto lateral ou longitudinal ou tombamento. Acessórios externos vem ser protegidos para evitar o escapamento do conteúdo da carcaça em conseqüência impacto ou tombamento do tanque sobre seus acessórios. Exemplos proteção: a) Proteção contra impacto lateral, que po consistir em barras longitudinais protegendo a carcaça ambos os lados, à altura da linha média; b) Proteção do tanque portátil contra tombamento, que po consistir em aros reforço ou barras fixadas transversalmente à armação; c) Proteção contra impacto traseiro, que po consistir num pára-choque ou gra; d) Proteção da carcaça contra danos provocados por impacto ou tombamento, com a utilização uma armação ISO, acordo com a ISO : Aprovação projeto A autorida competente ou organismo por ela crenciado ve expedir, para cada novo projeto tanque portátil, um certificado aprovação. Esse certificado ve atestar que um tanque portátil foi inspecionado pela autorida, é aquado ao fim a que se stina e aten às exigências ste Capítulo e, se for o caso, às disposições para substâncias constantes no Capítulo 4.2 e na Relação Produtos Perigosos do Capítulo 3.2. Quando uma série tanques portáteis é construída sem modificação do projeto, o certificado é válido para toda a série. O certificado ve referir-se ao relatório dos ensaios do protótipo, às substâncias ou grupo substâncias que pom ser transportadas, aos materiais fabricação da carcaça e do revestimento (quando aplicável) e ao número da aprovação. O número da aprovação ve consistir um sinal ou marca característico do país que concer a aprovação, ou seja, a sigla para uso no tráfego internacional prescrita pela Convention on Road Traffic, Viena, 1968, e um número registro. Quaisquer alternativas diferentes, conforme , vem ser indicados no certificado. A aprovação projeto po servir para a aprovação tanques portáteis menores, feitos com material do mesmo tipo e espessura, utilizando as mesmas técnicas fabricação, com suportes idênticos e aberturas e acessórios equivalentes O relatório ensaio do protótipo para aprovação do projeto ve incluir, no mínimo, o seguinte: a) Os resultados do ensaio armação aplicável, especificado na ISO :1995; b) Os resultados da inspeção e do ensaio iniciais previstos em ; c) Os resultados do ensaio impacto prescrito em , quando aplicável Inspeção e ensaio Para tanques portáteis que se enquadrem na finição contêiner da CSC, um protótipo cada projeto ve ser submetido a ensaio impacto. O protótipo tanque portátil ve monstrar capacida absorver as forças resultantes impacto não-inferior a quatro vezes (4g) a massa bruta máxima admissível do tanque portátil completamente carregado, por período típico dos choques mecânicos que ocorrem no transporte ferroviário. A relação a seguir screve métodos aceitáveis realização do ensaio impacto: Associação das Ferrovias Americanas Manual Normas e Práticas Recomendadas Especificações Aceitabilida Contêineres-Tanques (AAR.600), 1992 Associação Normas Cananses (CSA), Tanques Rodoviários e Tanques Portáteis para o Transporte Produtos Perigosos (B ) Deutsche Bahn AG Zentralbereich Technik, Minn Tanques portáteis, ensaio impacto longitudinal dinâmico Socieda Nacional Estradas Ferro Francesas C.N.E.S.T Contêineres-tanques, ensaios tensões longitudinais externas e impacto dinâmico Spoornet, África do Sul Centro Desenvolvimento Engenharia (EDC) Ensaio Contêineres-Tanques ISO Método EDC/TES/023/000/ A carcaça e o equipamento serviço cada tanque portátil vem ser inspecionados e ensaiados antes postos em serviço (inspeção e ensaio iniciais) e, posteriormente, a intervalos não-superiores a cinco anos (inspeção e ensaio qüinqüenais), com inspeção e ensaio periódicos intermediários entre as inspeções/ensaios qüinqüenais (inspeção e ensaio a intervalos 2,5 anos). A inspeção e o ensaio a intervalos 2,5 anos pom ser feitos ntro 3 meses da data especificada. Deve-se fazer ensaios e inspeções excepcionais, inpenntemente da data dos últimos ensaios e inspeções periódicas, quando necessário acordo com A inspeção e os ensaios iniciais vem incluir uma verificação das características projeto, um exame interno e externo do tanque portátil e seus acessórios, com a vida consiração das substâncias a serem transportadas, e um ensaio pressão. Antes o tanque portátil ser colocado em serviço, ve ser feito um ensaio estanqueida e um teste da operação satisfatória todo o equipamento serviço. Se a carcaça e os equipamentos serviços tiverem sido ensaiados à pressão separadamente, após a montagem, o conjunto ve ser submetido a um ensaio estanqueida Inspeções e ensaios periódicos qüinqüenais vem incluir exame interno e externo e, como regra geral, ensaio pressão hidráulica. Revestimento, isolamento térmico e similar só vem ser removidos na extensão necessária para a segura avaliação das condições do tanque portátil. Se carcaça e equipamento serviço tiverem sido submetidos a ensaio pressão separadamente, o conjunto ve ser submetido a ensaio estanqueida após a montagem Inspeções e ensaios periódicos a intervalos 2,5 anos vem incluir, no mínimo, exame interno e externo do tanque portátil e seus acessórios, tendo em mente as substâncias a serem transportadas, ensaio estanqueida e testes operação do equipamento serviço. Revestimento, isolamento térmico e similares vem ser removidos apenas na extensão necessária para a segura avaliação das condições do tanque portátil. Quanto a tanques portáteis dicados ao transporte uma única substância, o exame interno em intervalos 2,5 anos po ser dispensado ou substituído por outros métodos ensaio ou procedimentos inspeção especificados pela autorida competente ou organismo por ela crenciado Tanques portáteis não pom ser carregados e disponibilizados para transporte após a data expiração inspeções e ensaios periódicos qüinqüenais ou 2,5 anos, conforme exigido em Entretanto, tanques portáteis carregados, antes da data expiração dos últimos ensaios e inspeções periódicos, pom ser transportados por período não-superior a três meses após a data expiração. Além disso, tanques portáteis pom ser transportados após a data expiração dos últimos ensaios e inspeções periódicos: a) Após scarregados, mas antes da limpeza, para execução da próxima inspeção ou do próximo ensaio, antes do recarregados; b) Exceto se aprovado outra forma pela autorida competente, por um período não-superior a seis meses após a data expiração da última inspeção ou último ensaio periódico, para possibilitar o retorno produtos perigosos para reciclagem ou disposição aquada. O documento transporte ve conter referência a essa isenção É necessário fazer inspeção e ensaio excepcionais quando o tanque portátil apresentar evidência áreas danificadas ou corroídas, vazamento ou outras condições que indiquem ficiência que possa afetar a integrida do tanque portátil. A extensão da inspeção e do ensaio excepcionais penrá do nível dano ou terioração do tanque portátil. No mínimo, ve incluir a inspeção e o ensaio 2,5 anos, acordo com Os exames interno e externo vem garantir que: a) A carcaça seja inspecionada para tectar furos, corrosão, ou abrasão, mossas, distorções, feitos solda ou quaisquer outras condições, incluindo vazamento, que possam tornar o tanque portátil inseguro para transporte; b) Tubulação, válvulas sistemas aquecimento ou resfriamento e gaxetas sejam inspecionadas para verificar se há áreas corroídas, feitos e outras condições, vazamento inclusive, que possam tornar o tanque portátil inseguro para carregamento, scarregamento ou transporte; c) Dispositivos fixação tampas bocas visita estejam operacionais e não haja vazamento nessas tampas nem nas gaxetas; d) Parafusos e porcas faltantes ou frouxos conexões com flanges ou flanges cegos sejam substituídos ou apertados; e) Todas as válvulas e dispositivos emergência estejam livres corrosão, distorção ou qualquer dano ou feito que possa impedir sua operação normal. Dispositivos fechamento operados por controle remoto e válvulas vedação automáticas vem ser acionados para monstrar operação aquada; f) Os revestimentos sejam inspecionados acordo com critérios indicados por seu fabricante; g) A marcação exigida do tanque portátil esteja legível e acordo com as exigências aplicáveis; h) Armação, suportes e dispositivos içamento do tanque portátil estejam em condições satisfatórias As inspeções e ensaios previstos em , , , e vem ser efetuados ou testemunhados por perito crenciado pela autorida competente ou organismo por ela crenciado. Quando o ensaio pressão fizer parte da inspeção e ensaio, a pressão ensaio ve ser a indicada na placa com os dados do tanque portátil. Enquanto sob pressão, o tanque portátil ve ser inspecionado quanto a vazamento na carcaça, na tubulação ou no equipamento Sempre que efetuadas operações solda, corte ou queima da carcaça, essas operações vem ser aprovadas pela autorida competente ou organismo por ela crenciado, levando em conta o regulamento vasos pressão utilizado na fabricação da carcaça. Após a conclusão dos trabalhos, ve-se fazer ensaio, pressão, à pressão ensaio original Quando houver evidência qualquer condição insegura, o tanque portátil não ve ser recolocado em serviço até que os feitos tenham sido corrigidos, e o tanque aprovado em novo ensaio Marcação Todo tanque portátil ve ser provido placa metal resistente a corrosão fixada a ele forma permanente, em local visível e fácil acesso para inspeção. Quando, em corrência das peculiaridas do tanque portátil, não for possível fixar a placa à carcaça modo permanente, a carcaça ve ser marcada com, no mínimo, as informações exigidas pelo regulamento vasos pressão. Pelo menos, os dados especificados a seguir vem ser marcados na placa por estampagem ou método similar. País fabricação: U N País que aprovou Número da aprovação Nome ou marca do fabricante Número série do fabricante Organismo crenciado para aprovação do projeto Número registro do proprietário Ano fabricação Pressão projeto adotada Pressão ensaio kpa (bar), manométrica (*) Pressão máxima trabalho admissível kpa (bar), manométrica (*) Pressão externa projeto (**) kpa (bar), manométrica (*) Faixa temperatura projeto : ºC a ºC Para arranjos alternativos"aa"

252 252 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Capacida água a 20ºC litros Capacida água cada compartimento a 20ºC litros Data do ensaio pressão inicial e intificação da testemunha Pressão máxima trabalho admissível para o sistema aquecimento/resfriamento kpa (bar), manométrica (*) Material(is) da carcaça e referência(s) padrão material Espessura equivalente em aço referência mm Material do revestimento (se houver) Data e tipo do ensaio periódico mais recente Mês Ano Pressão ensaio kpa (bar) manométrica (*) Carimbo do perito que realizou ou testemunhou o ensaio mais recente (*) A unida usada ve ser explicitada. (**) Ver Os seguintes dados vem ser marcados no próprio tanque portátil ou em placa metálica firmemente presa ao tanque portátil: Nome do operador: Nomes da(s) substância(s) que está(ão) sendo transportada(s) e temperatura média máxima da massa, se superior a 50ºC Massa bruta máxima admissível kg Tara kg Nota: Para intificação dos gases liquefeitos não-refrigerados transportados, ver também a Parte Se um tanque portátil for projetado e aprovado para manuseio em mar aberto, as palavras TANQUE PORTÁTIL PARA TRANSPORTE MARÍTIMO" vem ser marcadas na placa intificação Exigências projeto, fabricação, inspeção e ensaio tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos não-refrigerados Definições Para fins sta seção: Aço referência: é um aço com resistência à tração 370N/mm 2 e alongamento na ruptura 27%; Aço doce: é um aço com resistência à mínima tração garantida 360N/mm 2 a 440N/mm 2 e alongamento na ruptura mínimo garantido acordo com ; Carcaça ou corpo do tanque: é o continente da substância stinada ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas não incluindo os equipamentos serviço nem os equipamentos estruturais externos; Densida enchimento: é a massa média gás liquefeito não-refrigerado por litro capacida da carcaça (kg/litro). A nsida enchimento é fornecida na instrução tanques portáteis T50, em ; Ensaio estanqueida: é o ensaio que, utilizando gás, submete a carcaça e seu equipamento serviço a uma pressão interna efetiva não-inferior a 25% da pressão trabalho máxima admissível; Equipamento serviço: é constituído pelos dispositivos carregamento e scarregamento, ventilação, segurança e isolamento térmico e pelos instrumentos medida; Equipamento estrutural: compõe-se dos elementos reforço, fixação, proteção ou estabilização, externos à carcaça; Faixa temperatura projeto para a carcaça ve ser -40ºC a 50ºC para gases liquefeitos não refrigerados transportados em condições ambientes. Devem ser consiradas temperaturas projeto mais severas para tanques portáteis transportados em condições climáticas severas; Massa bruta máxima admissível: é a soma da massa tara um tanque portátil com a maior carga autorizada para transporte; Pressão ensaio: é a pressão manométrica máxima no topo da carcaça durante o ensaio pressão; Pressão projeto: é a pressão a ser utilizada nos cálculos necessários para a terminação das características do tanque. A pressão projeto não ve ser inferior à maior das seguintes pressões: a) A pressão manométrica máxima efetiva permitida na carcaça durante o carregamento ou a scarregamento; ou b) A soma da: (i) (pressão manométrica máxima efetiva para a qual a carcaça foi projetada, como scrito na alínea b) da finição pressão trabalho máxima admissível; (ii) pressão máxima terminada com base nas forças dinâmicas especificadas em , mas não menos 35kPa (0,35bar); Pressão Máxima Trabalho Admissível (PMTA): pressão não-inferior à mais elevada das pressões a seguir, medida no topo da carcaça em posição operação, mas em nenhum caso inferior a 700kPa (7bar): a) A máxima pressão manométrica efetiva permitida na carcaça durante o carregamento ou a scarregamento; ou b) A máxima pressão manométrica efetiva para a qual a carcaça é projetada, que ve ser: (i) para um gás liquefeito não-refrigerado, relacionado na instrução tanques portáteis T50, em , a pressão trabalho máxima admissível (em pascal ou bar) especificada na instrução tanques portáteis T50 para aquele gás; (ii) para outros gases liquefeitos não-refrigerados, não-inferior à soma das seguintes pressões: A pressão vapor absoluta (em pascal ou bar) do gás liquefeito não-refrigerado à temperatura referência projeto menos 100kPa (1bar); e A pressão parcial (em pascal ou bar) do ar ou outros gases no espaço vazio, terminada pela temperatura referência projeto e a expansão da fase líquida vida ao aumento da temperatura média da massa t r -t f (t f = temperatura carregamento, usualmente 15ºC; t r = 50ºC, máxima temperatura média do tanque); Temperatura referência projeto: é a temperatura à qual se termina a pressão vapor do conteúdo para fins cálculo da pressão máxima trabalho admissível. A temperatura referência projeto ve ser inferior à temperatura crítica do gás liquefeito não-refrigerado que se preten transportar, para garantir que o gás permaneça líquido todo o tempo. Esse valor, para cada tipo tanque portátil, é o especificado a seguir: a) Carcaça com até 1,5m diâmetro: 65ºC; b) Carcaça com diâmetro superior a 1,5m: (i) sem isolamento térmico ou proteção contra o sol: 60ºC; (ii) com proteção contra o sol (ver ): 55ºC; (iii) com isolamento térmico (ver ): 50ºC; Tanque portátil: tanque multimodal com capacida superior a 450 litros, utilizado no transporte gases liquefeitos não-refrigerados da 2. O tanque portátil inclui uma carcaça com o equipamento serviço e o equipamento estrutural necessários ao transporte gases. O tanque portátil ve por ser carregado e scarregado sem remoção seu equipamento estrutural. Deve ter elementos estabilizadores externos à carcaça e por ser içado quando carregado. Ele ve ser projetado, primariamente, para ser carregado em veículo ou embarcação transporte e ve ser equipado com plataformas, suportes ou acessórios que facilitem a movimentação mecânica. Caminhões-tanques, vagões-tanques, tanques não-metálicos contentores intermediários granéis (IBCs), cilindros gás e grans recipientes não se incluem na finição tanques portáteis Exigências gerais projeto e fabricação As carcaças vem ser projetadas e construídas acordo com a pressão projeto reconhecida pela autorida competente. As carcaças vem ser feitas aço apropriado para moldagem. Os materiais vem, em princípio, atenr a padrões nacionais ou internacionais materiais. Em carcaças soldadas, só vem ser empregados materiais cuja soldabilida tenha sido plenamente monstrada. As soldas vem ser bem feitas e garantir completa segurança. Se os materiais ou o processo manufatura o exigir, as carcaças vem ser submetidas a tratamento térmico apropriado, para garantir aquada tenacida da solda e das áreas afetadas pelo calor. Na escolha do material, ve-se levar em conta a faixa temperatura projeto, com referência a risco friabilida, a fissuramento por tensões corrosão e a resistência a impactos. Quando for empregado aço granulação fina, o valor garantido da tensão escoamento não ve ser superior a 460N/mm 2 e o valor garantido do limite superior da tensão tração não ve ultrapassar 725N/mm 2, acordo com a especificação do material. Os materiais do tanque portátil vem ser aquados ao ambiente externo em que possam ser transportados Carcaças, acessórios e tubulações tanques portáteis vem ser construídos com material que seja: a) Substancialmente imune a ataque pelo(s) gás(es) liquefeito(s) não-refrigerado(s) que se preten transportar; ou b) Aquadamente inativado ou neutralizado por reação química Gaxetas vem ser feitas materiais compatíveis com o(s) gás(es) liquefeito(s) não refrigerado(s) que se preten transportar Deve ser evitado contato entre metais diferentes que possa ocasionar danos correntes ação galvânica Os materiais do tanque portátil, incluindo quaisquer dispositivos, gaxetas e acessórios, não vem afetar adversamente os gases liquefeitos não-refrigerados stinados ao transporte no tanque portátil Os tanques portáteis vem ser projetados e construídos com suportes que proporcionem a eles base segura durante o transporte e com dispositivos içamento e fixação aquados Os tanques portáteis vem ser projetados para suportar, sem perda conteúdo, no mínimo a pressão interna gerada pelo conteúdo e as cargas estáticas, dinâmicas e térmicas em condições normais manuseio e transporte. O projeto ve monstrar que os efeitos da fadiga provocados pela aplicação repetida ssas cargas ao longo da vida útil do tanque portátil foram levadas em conta As carcaças vem ser projetadas para suportar, sem formação permanente, pressão externa no mínimo 40kPa (0,4bar), manométrica, acima da pressão interna. Quando a carcaça pur estar sujeita a vácuo significativo antes do carregamento ou durante a scarga, ve ser projetada para suportar pressão externa no mínimo 90kPa (0,9bar), manométrica, acima da pressão interna, e ve ser ensaiada àquela pressão Os tanques portáteis e suas fixações, quando carregados com a carga máxima admissível, vem ser capazes absorver as seguintes forças estáticas, aplicadas separadamente: a) Na direção do slocamento: duas vezes a massa bruta máxima admissível multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*) ; b) Horizontalmente, na direção perpendicular à do slocamento: a massa bruta máxima admissível (se a direção do slocamento não for claramente terminada, as forças vem ser iguais a duas vezes a massa bruta máxima admissível) multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*) ; c) Verticalmente, baixo para cima: a massa bruta máxima admissível multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*) ; d) verticalmente, cima para baixo: duas vezes a massa bruta total admissível (carga total, incluindo o efeito da gravida) multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*). (*) Para fins cálculo, g = 9,81 m/s Os coeficientes segurança a serem observados para cada uma das forças indicadas em são os seguintes: a) Para aços com limite escoamento claramente finido, um coeficiente segurança 1,5 em relação à tensão escoamento garantida; ou b) Para aços sem limite escoamento claramente finido, um coeficiente segurança 1,5 em relação à tensão mecânica ensaio garantida 0,2% e, para aços austeníticos, à tensão mecânica ensaio 1% Os valores da tensão escoamento ou da tensão mecânica ensaio vem ser valores acordo com padrões nacionais ou internacionais materiais. Quando forem empregados aços austeníticos, os valores mínimos tensão escoamento e tensão mecânica ensaio especificados pelos padrões materiais pom ser acrescidos em até 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado inspeção do material. Quando não houver padrão para o aço em questão, o valor adotado para a tensão escoamento ou para a tensão mecânica ensaio ve ser aprovado pela autorida competente Quando as carcaças stinadas ao transporte gases liquefeitos não-refrigerados forem dotadas isolamento térmico, os sistemas isolamento térmico vem satisfazer às seguintes exigências: a) Consistir numa blindagem cobrindo no mínimo o terço superior e no máximo a meta superior da superfície da carcaça e separada sta por uma camada ar com cerca 40mm espessura; ou b) Consistir num revestimento completo, feito materiais isolantes espessura aquada, protegido forma a evitar entrada umida e danos em condições normais transporte, e forma a prover condutância térmica não superior a 0,67 (W.m -2 K -1 ). c) Se a cobertura protetora for tão fechada que seja estanque a gás, ve-se instalar um dispositivo que evite a formação pressão perigosa na camada isolante, em caso vedação inaquada da carcaça ou algum seus equipamentos; d) O isolamento térmico não ve obstar o acesso aos acessórios e dispositivos scarregamento Tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos não-refrigerados inflamáveis vem ser eletricamente aterrados Critérios projeto As carcaças vem ter seção transversal circular As carcaças vem ser projetadas e construídas para suportar uma pressão ensaio igual, a no mínimo, 1,3 vez a pressão projeto. O projeto da carcaça ve levar em conta os valores mínimos da

253 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN pressão máxima trabalho admissível fornecidos na instrução tanques portáteis T50, constante em para cada gás liquefeito não-refrigerado stinado a transporte. Deve-se atentar, também, para as exigências relativas à espessura mínima da carcaça, especificadas em Para aços que apresentem limite escoamento claramente finido, ou caracterizados por tensão mecânica ensaio garantida (em geral 0,2% da tensão mecânica ensaio ou, para aços austeníticos, 1% da tensão mecânica ensaio), a tensão membrana primária s (sigma) na carcaça não ve excer 0,75Re ou 0,50Rm, a que for menor, à pressão ensaio, on: Re = tensão escoamento em N/mm 2, ou 0,2% da tensão mecânica ensaio, ou, para aços austeníticos, 1% da tensão mecânica ensaio; Rm = tensão tração mínima em N/mm Os valores Re e Rm, a serem adotados, vem ser os valores mínimos especificados acordo com padrões nacionais ou internacionais materiais. Quando empregados aços austeníticos, os valores mínimos especificados para Re e Rm acordo com os padrões materiais pom ser acrescidos até 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado inspeção do material. Caso não haja padrão materiais para o metal em questão, os valores Re e Rm, a serem adotados, vem ser aprovados pela autorida competente ou organismo por ela crenciado Aços com razão Re/Rm superior a 0,85 não são admissíveis para fabricação carcaças soldadas. Os valores Re e Rm, a serem adotados, na terminação ssa razão, vem ser os especificados no certificado inspeção do material Aços utilizados na fabricação carcaças vem ter alongamento na ruptura, em %, não-inferior a /Rm, com um mínimo absoluto 16% para aços granulação fina e 20% para os mais aços Para fins terminação dos valores reais materiais, ve-se observar que, no caso chapas metálicas, o eixo do corpo--prova do ensaio tração ve ser retirado em ângulo reto (transversalmente) com a direção laminação. O alongamento permanente, na ruptura, ve ser medido em corpos--prova com seção transversal retangular, acordo com a ISO 6892:1984, utilizando-se gabarito 50mm comprimento Espessura mínima da carcaça A espessura mínima da carcaça ve ser a maior espessura, com base em: a) A espessura mínima terminada acordo com as exigências ; b) A espessura mínima terminada acordo com a pressão projeto reconhecida, incluindo as exigências As partes cilíndricas, as extremidas (calotas) e as tampas bocas visita carcaças com diâmetro até 1,80m não vem ter espessura inferior a 5mm no aço referência, ou espessura equivalente no aço a ser usado. Em carcaças com diâmetro superior a 1,80m, a espessura não ve ser inferior a 6mm no aço referência, ou espessura equivalente, no aço a ser usado As partes cilíndricas, as extremidas (calotas) e as tampas bocas visita qualquer carcaça vem ter, no mínimo, 4mm espessura, inpenntemente do material fabricação A espessura equivalente um aço que não a espessura prescrita em para o aço referência ve ser terminada pela seguinte fórmula: e , 4e1 Rm A 1 1 On: e 1 = espessura equivalente exigida (em mm) do aço a ser empregado; e o = espessura mínima (em mm) do aço referência, especificada em ; Rm 1 = resistência à tração mínima garantida (em N/mm 2 ) do aço a ser usado (ver ); A 1 = alongamento na ruptura mínimo garantido (em %), do aço a ser empregado, acordo com padrões nacionais ou internacionais Em nenhum caso, a espessura da pare ve ser inferior à especificada em a Todas as partes da carcaça vem ter espessura mínima terminada acordo com a Essa espessura não inclui previsão para corrosão Quando for usado aço doce (ver ), não é exigido o cálculo com o emprego da fórmula fornecida em Não ve haver mudança brusca espessura da chapa na junção das extremidas (calotas) com a parte cilíndrica da carcaça Equipamento serviço O equipamento serviço ve ser disposto modo que fique protegido do risco ser arrancado ou danificado durante o transporte e o manuseio. Se a ligação da armação com a carcaça permitir movimento relativo entre partes do conjunto, o equipamento ve ser fixado modo tal que permita esse movimento, mas sem o risco danificar as partes. Os acessórios scarga externos (bocais tubulações, dispositivos fechamento), a válvula interna vedação e sua se vem ser protegidos contra o risco arrancamento por forças externas (usando-se, p. ex., seções cisalhamento). Os dispositivos carregamento e scarregamento (flanges e tampões rosqueados inclusive) e quaisquer tampas proteção vem por ser protegidos contra abertura inadvertida Todos os orifícios da carcaça com diâmetro superior a 1,5mm, exceto os stinados a dispositivos alívio pressão, aberturas inspeção ou os orifícios sangria fechados, vem dispor, no mínimo, três dispositivos vedação inpenntes em série, sendo o primeiro uma válvula vedação interna, uma válvula limitadora fluxo ou dispositivo equivalente, o segundo, uma válvula vedação externa, e o terceiro, um flange cego ou dispositivo equivalente Quando um tanque portátil for equipado com válvula limitadora do fluxo, esta ve ser montada modo que sua se fique no interior da carcaça ou um flange soldado ou, se colocada externamente, sua montagem ve ser projetada modo que, em caso impacto, sua eficácia seja mantida. As válvulas limitadoras fluxo vem ser selecionadas e montadas modo que se fechem automaticamente quando atingida a vazão especificada pelo fabricante. Conexões e acessórios ligados a essas válvulas vem ter capacida vazão superior à especificada para as válvulas No caso aberturas carregamento e scarregamento, o primeiro dispositivo fechamento ve ser uma válvula vedação interna e o segundo, uma válvula vedação colocada em posição acessível em cada tubo enchimento e scarga No caso aberturas carregamento e scarregamento situadas no fundo tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos não refrigerados inflamáveis e, ou tóxicos, a válvula vedação interna ve ser um dispositivo segurança fechamento instantâneo, que se feche automaticamente em caso movimento não-intencional do tanque portátil durante o carregamento e scarregamento, ou se houver envolvimento em fogo. Exceto no caso tanques portáteis com capacida até litros, ve, também, ser possível operar esse dispositivo por controle remoto Além orifícios carregamento e scarregamento e equalização pressão gás, as carcaças pom dispor aberturas para instalação medidores, termômetros e manômetros. As conexões sses instrumentos vem ser feitas por bocais ou receptáculos soldados, e não por conexões aparafusadas na carcaça Todo tanque portátil ve dispor bocas visita ou outras aberturas inspeção dimensões aquadas para permitir inspeção seu interior e acesso aquado para manutenção e reparos internos Acessórios externos vem ficar agrupados, na medida do possível Todas as conexões do tanque portátil vem exibir marcação clara indicando suas funções Todas as válvulas vedação e outros meios fechamento vem ser projetados e construídos para uma pressão nominal não-inferior à pressão máxima trabalho admissível da carcaça, levando em conta as temperaturas previstas durante o transporte. As válvulas vedação com haste rosqueada vem fechar, girando-se o volante no sentido horário. Quanto a outras válvulas vedação, a posição (aberta e fechada) e a direção fechamento vem ser claramente indicadas. Todas as válvulas vedação vem ser projetadas para evitar abertura não-intencional As tubulações vem ser projetadas, construídas e instaladas modo à evitar danos vidos a dilatação e contração térmicas, choque mecânico e vibração. Todas as tubulações vem ser material metálico apropriado. Sempre que possível, as juntas das tubulações vem ser soldadas Juntas, em tubulação cobre vem ser solda forte ou receber uniões metálicas igualmente fortes. O ponto fusão dos materiais solda forte não ve ser inferior 525ºC. As juntas não vem diminuir a resistência da tubulação, como po ocorrer no caso juntas rosqueadas A pressão ruptura, qualquer tubulação e seus acessórios, ve ser, no mínimo, o quádruplo da pressão trabalho máxima admissível da carcaça ou, no mínimo, o quádruplo da pressão a que a tubulação po ser submetida em serviço, por ação bomba hidráulica ou outro dispositivo (exceto válvulas alívio pressão), a que for maior Na fabricação válvulas ou acessórios, vem ser usados metais dúcteis Aberturas inferiores Certos gases liquefeitos não-refrigerados não vem ser transportados em tanques portáteis com aberturas no fundo quando isso for proibido na instrução tanque portátil T50, em Não ve haver aberturas na carcaça abaixo do nível líquido, quando esta estiver carregada até o limite enchimento máximo admissível Dispositivos alívio pressão Os tanques portáteis vem ser equipados com um ou mais dispositivos alívio pressão do tipo mola. Os dispositivos vem abrir-se automaticamente a uma pressão, no mínimo igual à pressão trabalho máxima admissível e estar completamente abertos a uma pressão igual a 110% da pressão máxima trabalho admissível. Após a scarga, os dispositivos vem fechar-se a pressão não inferior a 90% daquela a que tem início a scarga e permanecer fechados a qualquer pressão mais baixa. Os dispositivos alívio pressão vem ser tipo que resista a esforços dinâmicos, aqueles provocados por movimentos do líquido inclusive. Não são admitidos discos ruptura, exceto se, em série, com um dispositivo alívio do tipo mola Os dispositivos alívio pressão vem ser projetados para impedir entrada matéria estranha, vazamento gás e formação sobrepressão perigosa Os tanques portáteis stinados ao transporte certos gases liquefeitos não-refrigerados intificados na instrução tanques portáteis T50, em , vem ser equipados com dispositivo alívio pressão aprovado pela autorida competente. Exceto no caso tanque portátil em serviço cativo, equipado com dispositivo alívio aprovado, construído com materiais compatíveis com a carga, o dispositivo alívio ve compreenr um dispositivo tipo mola precedido por um disco ruptura. No espaço entre o disco ruptura e o dispositivo alívio, ve-se instalar um manômetro ou um indicador tector aquado. Esse arranjo permite a tecção ruptura, perfuração ou vazamento no disco que possam prejudicar o funcionamento do dispositivo alívio pressão. O disco ruptura, nesse caso, ve romper-se a pressão nominal 10% maior que a pressão início scarga do dispositivo alívio No caso tanque portátil usos múltiplos, os dispositivos alívio pressão vem abrir-se à pressão indicada em para o gás que apresentar a maior pressão máxima admissível ntre os gases cujo transporte no tanque portátil é permitido Capacida dos dispositivos alívio A capacida scarga combinada dos dispositivos alívio ve ser suficiente para, em condições completo envolvimento em fogo, limitar a pressão (acumulação inclusive) ntro da carcaça a 120% da pressão máxima trabalho admissível. Devem ser usados dispositivos alívio tipo mola, para alcançar a capacida total alívio prescrita. No caso tanque usos múltiplos, a capacida scarga combinada dos dispositivos alívio pressão a ser adotada ve ser a do gás que exija a maior capacida scarga ntre os gases cujo transporte no tanque portátil é permitido Para terminar a capacida total exigida dos dispositivos alívio (a qual po ser tida como a soma da capacida cada um dos vários dispositivos), ve-se utilizar a seguinte fórmula (*) : (*) - Esta fórmula só se aplica a gases liquefeitos não-refrigerados cujas temperaturas críticas sejam bem superiores à temperatura em condições acumulação. Para gases com temperatura crítica próxima ou inferior à temperatura em condições acumulação, o cálculo da capacida scarga dos dispositivos alívio pressão ve consirar outras propriedas termodinâmicas do gás (ver, por exemplo, CGA S ). 082, FA ZT Q 12, 4 LC M On: Q = taxa scarga mínima exigida, em metros cúbicos ar por segundo (m 3 /s), em condições normais: 100kPa (1bar) e 0ºC (273 K); F = é um coeficiente com o seguinte valor: Para carcaças não-isoladas, F =1 Para carcaças isoladas, F = U(649-t)/13,6, mas, em nenhum caso, menos 0,25, on: U = condutivida térmica do isolamento a 38ºC, em kwm -2 K -1 ; T = temperatura real do gás liquefeito não-refrigerado durante o carregamento, em ºC; quando a temperatura for sconhecida, usar t = 15ºC; O valor F dado acima para carcaças isoladas po ser utilizado, s que o isolamento esteja acordo com A = área total da superfície externa da carcaça em m 2 ; Z = fator compressibilida do gás, em condições acumulação (quando esse fator for sconhecido, tomar Z = 1,0); T = temperatura absoluta, em Kelvin (ºC+273), acima dos dispositivos alívio pressão em condições acumulação; L = calor latente vaporização do líquido, em kj/kg, em condições acumulação; M = massa molecular do gás liberado;

254 254 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 C = uma constante que po ser tomada da tabela a seguir, rivada da equação abaixo, como uma função da relação k entre calores específicos: C p k = C v On: C p = calor específico a pressão constante; C v = calor específico a volume constante. Quando k > 1: C= 2 k k + 1 Quando k = 1 ou quando k é sconhecido: C k+ 1 k 1 1 = = e 0, 607 On e é a constante matemática 2,7183 C po também ser tomado da seguinte tabela: k C k C k C 1,00 0, ,660 1,52 0,704 1,02 0,611 1,28 0,664 1,54 0,707 1,04 0,615 1,30 0,667 1,56 0,710 1,06 0,620 1,32 0,671 1,58 0,713 1,08 0,624 1,34 0,674 1,60 0,716 1,10 0,628 1,36 0,678 1,62 0,719 1,12 0,633 1,38 0,681 1,64 0,722 1,14 0,637 1,40 0,685 1,66 0,725 1,16 0,641 1,42 0,688 1,68 0,728 1,18 0,645 1,44 0,691 1,70 0,731 1,20 0,649 1,46 0,695 2,00 0,770 1,22 0,652 1,48 0,698 2,20 0,793 1,24 0,656 1,50 0, Sistemas isolamento, utilizados para permitir redução da capacida ventilação, vem ser aprovados pela autorida competente ou organismo por ela crenciado. Em qualquer caso, sistemas isolamento aprovados para esse fim vem: a) Permanecer efetivos em qualquer temperatura até 649ºC; b) Ser encamisados com material com ponto fusão 700ºC ou mais Marcação dos dispositivos alívio Todo o dispositivo alívio pressão ve ter marca clara e permanente, indicando o seguinte: a) A pressão (em kpa ou bar) a que ele está regulado para scarregar; b) A tolerância admissível à pressão scarga para dispositivos tipo mola; c) A temperatura referência corresponnte à pressão nominal para discos ruptura; d) A capacida vazão nominal do dispositivo em metros cúbicos ar por segundo (m 3 /s). e) Quando praticável, ve ser indicada, também, a seguinte informação: o nome do fabricante e o número catálogo pertinente A capacida vazão nominal, marcada nos dispositivos alívio pressão, ve ser terminada acordo com a ISO : Conexões para os dispositivos alívio pressão As conexões dos dispositivos alívio pressão vem ter dimensões suficientes para permitir que a scarga necessária passe, sem restrições, para o dispositivo segurança. Nenhuma válvula vedação ve ser instalada entre a carcaça do tanque e os dispositivos alívio pressão, a não ser que, para facilitar a manutenção ou por outros motivos, haja dispositivos duplicados, e as válvulas vedação dos dispositivos em uso sejam bloqueadas na posição aberta, ou as válvulas vedação sejam interligadas modo que pelo menos um dos dispositivos duplicados esteja sempre em uso e seja capaz atenr as exigências Não ve haver obstrução em nenhuma abertura acesso ou saída um dispositivo alívio da pressão que possa restringir ou interromper o fluxo entre a carcaça e o dispositivo. Quando os dispositivos alívio pressão dispuserem respiros, estes vem liberar o vapor ou o líquido para a atmosfera em condições contrapressão mínima sobre o dispositivo alívio Localização dos dispositivos alívio pressão As entradas dos dispositivos alívio pressão vem estar localizadas no topo da carcaça, em posição tão próxima do centro longitudinal e transversal da carcaça quanto possível. Em condições carregamento máximo, todas as entradas dispositivos alívio pressão vem ficar no espaço vapor das carcaças e dispostos modo a garantir a livre scarga vapor. Para gases liquefeitos não-refrigerados inflamáveis, a scarga vapor ve ser dirigida para longe da carcaça, modo que não colida com esta. Admite-se o uso dispositivos proteção para sviar o fluxo vapor, s que não haja redução da capacida exigida do dispositivo alívio Deve-se tomar medidas para evitar o acesso pessoas não autorizadas aos dispositivos alívio pressão e para protegê-los danos em caso tombamento do tanque Instrumentos medida Exceto no caso o tanque portátil ser carregado, por peso este, ve ser equipado com um ou mais dispositivos medição. Não se ve empregar indicadores nível vidro ou medidores feitos outros materiais frágeis, quando tais instrumentos ficarem em contato direto com o conteúdo da carcaça Suportes, armações e dispositivos içamento e fixação tanques portáteis Os tanques portáteis vem ser projetados e construídos com uma armação suporte para garantir uma base segura durante o transporte. As forças especificadas em e o coeficiente segurança especificada em vem, também, ser consirados neste particular do projeto. Admitem-se plataformas, armações, berços e estruturas similares Os esforços combinados provocados pelas estruturas suporte (berços, armações etc.) e pelos acessórios içamento e fixação dos tanques portáteis não vem provocar tensões excessivas em nenhum ponto da carcaça. Todos os tanques portáteis vem ser equipados com dispositivos içamento e fixação permanentes. Estes vem ser, preferencialmente, assentados nos suportes do tanque portátil, mas admite-se a sua fixação a chapas reforço colocadas na carcaça, nos pontos apoio No projeto dos suportes e armações, ve-se dar atenção aos efeitos da corrosão ambiental As aberturas encaixe garfos içamento vem por ser fechadas. Os meios fechamento ssas aberturas vem ser parte permanente da estrutura ou ser permanentemente ligados a ela. Tanques portáteis compartimento único e comprimento inferior a 3,65m não precisam dispor sses meios fechamento aberturas encaixe, s que: a) A carcaça e todos os acessórios sejam bem protegidos contra impacto das lâminas do garfo içamento; b) A distância entre os centros das aberturas encaixe seja no mínimo a meta do comprimento máximo do tanque portátil Quando, durante o transporte, os tanques portáteis não forem protegidos acordo com , as carcaças e seus equipamentos serviço vem ser protegidos contra impacto longitudinal ou transversal e tombamento. Acessórios externos vem ser protegidos para evitar vazamento gás em caso impacto ou tombamento do tanque portátil sobre eles. São exemplos proteção: a) Proteção contra impacto lateral, que po consistir em barras longitudinais protegendo a carcaça ambos os lados, à altura da linha média; b) Proteção do tanque portátil contra tombamento, que po ser constituída aros reforço ou barras fixadas transversalmente à armação; c) Proteção contra impacto traseiro, que po consistir num pára-choque ou gra; d) Proteção da carcaça contra impacto ou tombamento, com emprego uma armação ISO, acordo com a ISO : Aprovação projeto A autorida competente ou organismo por ela crenciado, ve expedir, para cada novo projeto tanque portátil, um certificado aprovação. Esse certificado ve atestar que o tanque portátil foi inspecionado pela autorida, é aquado ao fim a que se stina, aten às exigências ste Capítulo e, se for o caso, às disposições relativas a gases encontradas na instrução tanques portáteis T50, em Quando uma série tanques portáteis é construída sem modificação projeto, o certificado será válido para toda a série. O certificado ve referir-se ao relatório ensaio do protótipo, aos gases liquefeitos refrigerados que pom ser transportados, aos materiais fabricação da carcaça e do revestimento e ao número da aprovação. O número da aprovação ve consistir num sinal ou marca característicos do país que concer a aprovação, ou seja, a sigla para uso no tráfego internacional prescrita pela Convention on Road Traffic, Viena, 1968, e em um número registro. Quaisquer peculiaridas que se conformem a vem ser indicadas no certificado. Determinada aprovação projeto po servir para a aprovação tanques portáteis menores, feitos com material do mesmo tipo e espessura, com as mesmas técnicas fabricação, suportes idênticos, aberturas e acessórios equivalentes O relatório ensaio do protótipo para aprovação do projeto ve incluir, no mínimo, o seguinte: a) Os resultados ensaio da armação aplicável, especificado na ISO :1995; b) Os resultados da inspeção e do ensaio iniciais, previstos em ; c) Os resultados do ensaio impacto, prescrito em , quando aplicável Inspeção e ensaios Para tanques portáteis que se enquadram na finição contêiner da CSC, um protótipo representativo cada projeto ve ser submetido a um ensaio impacto. O protótipo tanque portátil ve monstrar ser capaz absorver as forças resultantes um impacto não inferior a quatro vezes (4g) a massa bruta máxima admissível do tanque portátil completamente carregado com uma duração típica dos choques mecânicos observados no transporte ferroviário. A relação a seguir screve métodos aceitáveis para a realização do ensaio impacto: Associação das Ferrovias Americanas Manual Normas e Práticas Recomendadas Especificações para a Aceitabilida Contêineres-Tanques (AAR,600), Associação Normas Cananses (CSA), Tanques Rodoviários e Tanques Portáteis para o Transporte Produtos Perigosos (B620;1987). Deutsche Bahn AG Zentralbereich Technik, Minn Tanques portáteis, ensaio impacto longitudinal dinâmico Socieda Nacional Estradas Ferro Francesas C.N.E.S.T Contêineres-tanques tensões externas longitudinais e ensaios impacto dinâmico. Spoornet, África do Sul Centro Desenvolvimento Engenharia (EDC) Ensaio Contêineres - Tanques ISO Método EDC/TES/023/000/ A carcaça e os componentes dos equipamentos todo tanque portátil vem ser inspecionados e ensaiados antes serem colocados em serviço (inspeção e ensaio iniciais) e, posteriormente, em intervalos não superiores a cinco anos (inspeção e ensaio periódicos, qüinqüenais), com uma inspeção e ensaio periódicos intermediários entre as inspeções e ensaios qüinqüenais (inspeção e ensaios a 2,5 anos intervalo). A inspeção e ensaios a 2,5 anos intervalo pom ser efetuados ntro três meses da data especificada. Devem ser efetuados uma inspeção e ensaio excepcionais, inpenntemente dos últimos ensaios e inspeção periódicos, quando necessário, acordo com A inspeção e o ensaio iniciais um tanque portátil vem incluir verificação das características projeto, exame interno e externo do tanque portátil e seus acessórios, com a vida consiração dos gases liquefeitos não-refrigerados a serem transportados, e ensaio pressão, referindo-se aos ensaios pressão acordo com O ensaio pressão po ser efetuado como um ensaio pressão hidráulica ou utilizando outro líquido ou gás, com a concordância da autorida competente ou organismo por ela crenciado. Antes que o tanque portátil seja colocado em serviço, ve ser, também, realizado um ensaio estanqueida e um teste operação todo o equipamento serviço. Se a carcaça e seus acessórios

255 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN tiverem sido ensaiados à pressão separadamente, o conjunto ve ser submetido a um ensaio estanqueida após a montagem. Todas as soldas na carcaça sujeitas a pleno nível esforço vem ser inspecionadas, no ensaio inicial, por meio ensaio radiográfico, ultra-sônico, ou outro método não strutivo aquado. Isso não se aplica à camisa A inspeção e o ensaio periódicos qüinqüenais vem incluir exame interno e externo e, como regra geral, ensaio pressão hidráulica. Revestimento, isolamento térmico e similares só vem ser removidos na extensão necessária para a segura avaliação das condições do tanque portátil. Se a carcaça e o equipamento tiverem sido ensaiados à pressão separadamente, o conjunto ve ser submetido a ensaio estanqueida após a montagem A inspeção e ensaio periódicos em intervalo 2,5 anos ve incluir, no mínimo, um exame interno e externo do tanque portátil e seus acessórios, com a vida consiração dos gases liquefeitos não-refrigerados a serem transportados, um ensaio estanqueida e um teste da operação do equipamento serviço. Revestimento, isolamento térmico e similares só vem ser removidos na extensão necessária para a segura avaliação das condições do tanque portátil. Para tanques portáteis stinados ao transporte um único gás liquefeito não-refrigerado, o exame interno no intervalo 2,5 anos po ser dispensado ou substituído por outros métodos ensaio ou procedimentos inspeção aprovados pela autorida competente ou organismo por ela crenciado Um tanque portátil não po ser carregado e oferecido para transporte após a data expiração da inspeção e ensaio qüinqüenais ou da, inspeção e ensaio periódicos a 2,5 anos, conforme exigido em Entretanto, um tanque portátil carregado antes da data expiração da última inspeção e ensaio periódicos po ser transportado por um período não-superior a três meses após aquela data expiração. Além disso, um tanque portátil po ser transportado após a data expiração da última inspeção e ensaio periódicos: a) Após scarregado, mas antes da limpeza, para fins execução da próxima inspeção e ensaios prévios ao recarregamento; b) Exceto se reprovado outra forma pela autorida competente, por um período não-superior a seis meses após a data expiração da última inspeção e ensaio periódicos, para possibilitar o retorno produtos perigosos para reciclagem ou disposição aquadas. O documento transporte ve conter referência a essa isenção É necessário efetuar inspeção e ensaio excepcionais quando o tanque portátil apresenta evidência áreas danificadas ou corroídas, ou vazamento ou outras condições que indicam ficiência que po afetar a integrida do tanque portátil. A extensão da inspeção e ensaio excepcionais penrá do nível do dano ou terioração do tanque portátil. No mínimo, ve incluir a inspeção e ensaio a 2,5 anos, acordo com Os exames interno e externo vem assegurar que: a) A carcaça seja inspecionada para tectar furos, corrosão ou abrasões, mossas, distorções, feitos em soldas ou quaisquer outras condições, inclusive vazamento, que possam tornar a carcaça insegura para transporte; b) A tubulação, válvulas e gaxetas sejam inspecionadas para verificar se há áreas corroídas, feitos e outras condições, inclusive vazamento, que possa tornar o tanque portátil inseguro para carregamento e scarregamento ou transporte; c) Dispositivos fixação tampas bocas visita estejam operacionais e não haja vazamento nas tampas bocas visita ou gaxetas; d) Parafusos e porcas em conexões com flanges ou flanges cegos que estejam faltando ou frouxos sejam substituídos ou apertados; e) Todas as válvulas e dispositivos emergência estejam livres corrosão, distorção ou qualquer dano ou feito que possa impedir sua operação normal. Dispositivos fechamento remoto e válvulas vedação automáticas sejam operadas para monstrar que funcionam aquadamente; f) A marcação exigida para o tanque portátil esteja legível e acordo com as exigências aplicáveis; e g) A armação, suportes e dispositivos içamento do tanque portátil estejam em condições satisfatórias As inspeções e ensaios previstos em , , , e vem ser efetuados ou testemunhados por perito crenciado pela autorida competente ou organismo por ela crenciado. Quando o ensaio pressão fizer parte da inspeção e ensaio, a pressão ensaio ve ser a indicada na chapa com os dados do tanque portátil. Enquanto sob pressão, o tanque portátil ve ser inspecionado para verificar se há vazamentos na carcaça, na tubulação ou no equipamento Sempre que efetuada uma operação solda, corte ou queima na carcaça, essas operações vem merecer a aprovação da autorida competente ou organismo por ela crenciado, levando em conta o regulamento vasos pressão adotado na fabricação da carcaça. Após a conclusão dos trabalhos, ve-se fazer um ensaio pressão à pressão do ensaio original Quando houver evidência qualquer condição insegura, o tanque portátil não ve ser colocado ou recolocado em serviço até que os feitos tenham sido corrigidos e o tanque tenha sido aprovado em novo ensaio Marcação Todo tanque portátil ve ser provido uma placa metal resistente à corrosão, fixada forma permanente ao tanque portátil, em local visível e fácil acesso para inspeção. Quando, em corrência qualquer peculiarida do tanque portátil, não for possível fixar a placa à carcaça modo permanente, a carcaça ve ser, pelo menos, marcada com as informações exigidas pelo regulamento vasos pressão. No mínimo, os dados especificados, a seguir,. vem ser marcados na placa, por estampagem ou método similar. País fabricação U N País que aprovou Número da aprovação Nome ou marca do fabricante Número série do fabricante Organismo crenciado para aprovação do projeto Número registro do proprietário Ano fabricação Pressão projeto adotada Pressão ensaio kpa (bar), manométrica (*) Pressão máxima trabalho admissível kpa (bar), manométrica (*) Pressão projeto externa (**) kpa (bar), manométrica (*) Faixa temperatura projeto ºC a ºC Para arranjosalternativos "AA" Temperatura referência projeto ºC Capacida água a 20ºC litros Data do ensaio pressão inicial e intificação da testemunha Material(is) da carcaça e norma(s) referência do(s) material(is): Espessura equivalente em aço doce mm Data e tipo do ensaio periódico mais recente Mês, Ano, Pressão ensaio kpa (bar), manométrica (*) Carimbo do perito que realizou ou testemunhou o ensaio mais recente Os dados, a seguir, vem ser marcados no próprio tanque portátil ou em placa metálica firmemente presa ao tanque portátil: Nome do operador Nome(s) do(s) gás(es) liquefeito(s) não refrigerado(s) cujo transporte é permitido Massa carregamento máximo admissível para cada gás liquefeito não refrigerado cujo transporte é permitido kg Massa bruta máxima admissível kg Tara kg (*) A unida usada ve ser explicitada. (**) Ver Nota: Para a intificação dos gases liquefeitos não-refrigerados que estão sendo transportados, ver também a Parte Se um tanque portátil for projetado e aprovado para manuseio em mar aberto, as palavras TANQUE PORTÁTIL PARA TRANSPORTE MARÍTIMO vem constar da placa intificação Exigências projeto, fabricação, inspeção e ensaio tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos refrigerados Definições Para fins sta seção: Aço referência: é um aço com resistência à tração 370N/mm 2 e um alongamento na ruptura 27%; Camisa: é a cobertura ou blindagem externa, que po fazer parte do sistema isolamento térmico; Carcaça ou corpo do tanque: é o continente do gás liquefeito refrigerado stinado ao transporte (tanque propriamente dito), incluindo aberturas e seus fechos, mas não incluindo os equipamentos serviço nem os equipamentos estruturais externos; Ensaio estanqueida: é o ensaio que, utilizando ar comprimido, submete a carcaça e seu equipamento serviço a uma pressão interna efetiva não-inferior a 90% da pressão trabalho máxima admissível; Equipamento serviço: compreen dispositivos carregamento e scarregamento, ventilação, segurança, pressurização, resfriamento e isolamento térmico, além instrumentos medida; Equipamento estrutural: compõe-se dos elementos reforço, fixação, proteção ou estabilização, externos à carcaça; Massa bruta máxima admissível: é a massa tara do tanque portátil somada à maior carga autorizada para transporte; Pressão ensaio: é a pressão manométrica máxima do topo da carcaça durante o ensaio pressão; Pressão Máxima Trabalho Admissível (PMTA): é a pressão manométrica efetiva máxima admissível no topo da carcaça do tanque portátil carregado em posição operação, incluindo a mais alta pressão efetiva durante o enchimento e a scarga; Tanque: fabricação que normalmente consiste em: a) Uma camisa e uma ou mais carcaças internas em que o espaço entre a(s) carcaça(s) e a camisa não contenha ar (isolamento a vácuo), pondo ter um sistema isolamento térmico; ou b) Uma camisa e uma carcaça interna com uma camada intermediária material sólido termicamente isolante (p. ex., espuma compacta); Tanque portátil: é um tanque multimodal termicamente isolado, com capacida superior a 450 litros, equipado com os equipamentos serviço e estrutural necessários ao transporte gases liquefeitos refrigerados. O tanque portátil ve ser carregado e scarregado sem remoção seu equipamento estrutural. Deve ter elementos estabilizadores externos ao tanque e por ser içado quando carregado. Deve ser projetado, principalmente, para ser içado para um veículo ou embarcação transporte e ser equipado com slizadores, suportes ou acessórios que facilitem o manuseio mecânico. Caminhões-tanque, vagões-tanque, tanques não-metálicos, contêineres intermediários granéis (IBCs), cilindros gás e grans recipientes não se incluem na finição tanques portáteis; Temperatura mínima projeto: é a temperatura adotada no projeto e na fabricação da carcaça e não ve ser maior que a temperatura mais baixa (temperatura serviço) do conteúdo durante condições normais carregamento, scarregamento e transporte; Tempo espera: é o tempo corrido entre o estabelecimento da condição inicial carregamento até a pressão ter subido, em conseqüência da troca calor, à menor pressão fixada do(s) dispositivo(s) limitação pressão Exigências gerais projeto e fabricação As carcaças vem ser projetadas e construídas acordo com a pressão projeto reconhecida pela autorida competente. Carcaças e camisas vem ser feitas metal apropriado para moldagem. As camisas vem ser feitas aço. Pom ser empregados materiais não-metálicos na fabricação acessórios e suportes situados entre a carcaça e a camisa, contanto que suas propriedas, na temperatura mínima projeto, se comprovem satisfatórias. Os materiais vem, em princípio, atenr a padrões nacionais ou internacionais materiais. Em carcaças e camisas soldadas só vem ser empregados materiais, cuja soldabilida tenha sido plenamente monstrada. As soldas vem ser bem feitas e proporcionar completa segurança. Se o processo manufatura ou os materiais o exigirem, as carcaças vem ser submetidas a tratamento térmico apropriado para garantir aquada tenacida da solda e das áreas afetadas pelo calor. Na escolha do material, ve ser levada em conta a temperatura mínima projeto com referência a risco friabilida, friabilida por nitrogênio, fissuramento por tensões corrosão e resistência a impacto. Quando for empregado aço granulação fina, o valor garantido da tensão escoamento não ve ser superior a 460N/mm 2 e o valor garantido do limite superior da tensão tração não ve ultrapassar 725N/mm 2 acordo com a especificação do material. Os materiais do tanque portátil vem ser aquados ao ambiente externo em que pom ser transportados Qualquer parte do tanque portátil, incluindo acessórios, gaxetas e tubulação, que possa entrar em contato com o gás liquefeito refrigerado ve ser compatível com esse gás Deve ser evitado contato entre metais diferentes que possa ocasionar danos correntes ação galvânica O sistema isolamento térmico ve incluir completa cobertura da(s) carcaça(s) com materiais isolamento eficazes. O isolamento térmico externo ve ser protegido por uma camisa para evitar a entrada umida e outros danos, em condições normais transporte.

256 256 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio Quando a camisa for fechada modo tal que fique hermética a gás, ve ser instalado um dispositivo que evite a formação pressão perigosa no espaço isolamento térmico Tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos refrigerados, com ponto ebulição abaixo -182ºC em condições pressão atmosférica, não vem incluir materiais que possam reagir perigosamente com oxigênio ou com atmosferas enriquecidas oxigênio quando situados em partes do isolamento térmico, se houver risco contato com oxigênio ou com fluido enriquecido oxigênio Os materiais isolamento térmico não vem teriorar-se invidamente em serviço Para cada gás liquefeito refrigerado stinado a transporte em tanque portátil, ve-se terminar um tempo espera referência O tempo espera referência ve ser terminado por método reconhecido pela autorida competente, com base no seguinte: a) A eficácia do sistema isolamento térmico, terminada acordo com ; b) A menor pressão para a qual o(s) dispositivos limitação pressão está(ão) calibrado(s); c) As condições iniciais carregamento; d) Uma temperatura ambiente presumida 30ºC; e) As propriedas físicas do gás liquefeito refrigerado específico stinado a transporte A eficácia do sistema isolamento (troca calor, em watts) ve ser terminada por meio ensaio do tipo do tanque portátil, acordo com um procedimento reconhecido pela autorida competente. Este ensaio ve consistir em: a) Um ensaio a pressão constante (p. ex., à pressão atmosférica), medindo-se a perda gás liquefeito refrigerado num intervalo tempo; ou b) Um ensaio em sistema fechado, medindo-se o aumento pressão na carcaça num intervalo tempo. Na execução do ensaio a pressão constante, ve-se consirar as variações da pressão atmosférica. Na execução qualquer dos ensaios, ve-se fazer correções para levar em conta eventuais variações da temperatura ambiente em relação à temperatura ambiente referência, 30ºC. Nota: Para terminar o tempo espera real antes cada jornada, consultar A camisa um tanque pare dupla, isolado a vácuo, ve ter pressão externa projeto, no mínimo, 100kPa (1bar), manométrica, calculada acordo com regulamento técnico reconhecido, ou pressão colapso crítica calculada, no mínimo, 200kPa (2bar), manométrica. Reforços internos e externos pom ser incluídos no cálculo da capacida da camisa resistir à pressão externa Os tanques portáteis vem ser projetados e construídos com suportes que proporcionem a eles ma base segura durante o transporte e com acessórios içamento e fixação aquados Os tanques portáteis vem ser projetados para suportar, sem perda conteúdo, no mínimo, a pressão interna vida ao conteúdo, além das cargas estáticas, dinâmicas e térmicas em condições normais transporte e manuseio. O projeto ve monstrar que foram consirados os efeitos da fadiga provocados pela aplicação repetida ssas cargas ao longo da vida útil prevista para o tanque portátil Os tanques portáteis e suas fixações, sob o carregamento máximo admissível, vem ser capazes suportar as seguintes forças estáticas aplicadas separadamente: a) Na direção do slocamento: duas vezes a massa bruta máxima admissível multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*) ; b) Horizontalmente, na direção perpendicular à do slocamento: a massa bruta máxima admissível (se a direção do slocamento não é claramente terminada, as forças vem ser iguais a duas vezes a massa bruta total admissível) multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*) ; c) Verticalmente, baixo para cima: a massa bruta máxima admissível multiplicada pela aceleração da gravida (g) (*) ; d) Verticalmente, cima para baixo: duas vezes a massa bruta máxima admissível (carga total, incluindo o efeito da gravida) (g) (*). (*) Para fins cálculo, g = 9,81 m/s O coeficiente segurança a ser consirado para cada uma das forças indicadas em será: a) Para materiais com limite escoamento claramente finido, um coeficiente segurança 1,5 em relação à tensão escoamento garantida; ou b) Para materiais sem limite escoamento claramente finido, um coeficiente segurança 1,5 em relação à tensão mecânica ensaio garantida 0,2% ou, para aços austeníticos, a tensão mecânica ensaio 1,0% Os valores tensão escoamento ou tensão mecânica ensaio vem estar conformes a padrões nacionais ou internacionais materiais. Quando empregados aços austeníticos, os valores mínimos especificados acordo com padrões materiais pom ser aumentados em até 15%, se valores maiores forem atestados no certificado inspeção do material. Quando não houver padrão para o metal em questão, ou quando empregados materiais não-metálicos, os valores tensão escoamento ou tensão mecânica ensaio vem ser aprovados pela autorida competente Tanques portáteis stinados ao transporte gases liquefeitos refrigerados inflamáveis vem por ser eletricamente aterrados Critérios projeto As carcaças vem ter seção transversal circular As carcaças vem ser projetadas e construídas para suportar pressão ensaio, no mínimo, igual a 1,3 vez a pressão trabalho máxima admissível. Para carcaças com isolamento a vácuo, a pressão ensaio não ve ser inferior a 1,3 vez a soma da pressão máxima trabalho admissível e 100kPa (1bar). Em nenhum caso a pressão ensaio ve ser inferior à pressão manométrica 300kPa (3bar). Deve-se atentar para as exigências espessura mínima da carcaça, especificadas em a Para metais com limite escoamento claramente finido, ou caracterizados por tensão mecânica ensaio garantida (em geral 0,2% da tensão mecânica ensaio e, para aços austeníticos, 1,0% da tensão mecânica ensaio), a tensão primária σ (sigma) da membrana na carcaça não ve ultrapassar 0,75Re ou 0,50Rm, o que for menor, à pressão ensaio, sendo: Re = tensão escoamento em N/mm 2, ou 0,2% da tensão mecânica ensaio, ou, para aços austeníticos, 1% da tensão mecânica ensaio; Rm = tensão tração mínima, em N/mm Os valores Re e Rm, a serem adotados vem ser os valores mínimos especificados acordo com padrões nacionais ou internacionais materiais. Quando forem empregados aços austeníticos, os valores mínimos especificados para Re e Rm, acordo com padrões materiais, pom ser acrescidos até 15%, quando esses valores maiores forem atestados no certificado inspeção do material. Caso não haja padrão materiais para o metal em questão, os valores Re e Rm, a serem adotados, vem ser aprovados pela autorida competente ou organismo por ela crenciado Aços com razão Re/Rm superior a 0,85 não são admitidos para fabricação carcaças soldadas. Os valores Re e Rm, a serem adotados na terminação ssa razão, serão aqueles especificados no certificado inspeção do material Aços utilizados na fabricação carcaças vem ter alongamento na ruptura, (em %), não inferior a /Rm, com mínimo absoluto 16% para aços granulação fina e 20% para os mais aços. Alumínio e ligas alumínio empregados na fabricação carcaças vem ter alongamento na ruptura, (em %), não inferior a /6Rm, com um mínimo absoluto 12% Na terminação dos valores reais dos materiais, ve-se observar que, no caso chapas metálicas, o eixo do corpo--prova para o ensaio tração ve ser retirado em ângulo reto (transversalmente) com a direção laminação. O alongamento permanente na ruptura ve ser medido em corpos--prova com seção transversal retangular, acordo com a ISO 6892:1984, utilizando-se gabarito 50mm comprimento Espessura mínima da carcaça A espessura mínima da carcaça ve ser a maior espessura, com base em: a) Espessura mínima terminada acordo com as exigências a ; b) Espessura mínima terminada acordo com regulamento vasos pressão reconhecido, incluindo as exigências Carcaças com diâmetro até 1,80m não vem ter espessura inferior a 5mm, quando aço referência, ou espessura equivalente, se feitas outro metal. Carcaças com mais 1,80m diâmetro vem ter espessura mínima 6mm, quando aço referência, ou espessura equivalente, se feitas outro metal Carcaças tanques isolados a vácuo com diâmetro até 1,80m não vem ter espessura inferior a 3mm quando aço referência, ou espessura equivalente, se outro metal. Carcaças com diâmetro superior a 1,80m vem ter espessura mínima 4mm aço referência, ou espessura equivalente, se outro metal Para tanques isolados a vácuo, a espessura agregada da camisa e da carcaça ve corresponr à espessura mínima especificada em , e a espessura da própria carcaça não ve ser inferior à espessura mínima prescrita em Inpenntemente do material fabricação, nenhuma carcaça ve ter espessura inferior a 3mm A espessura equivalente um metal que não seja a espessura prescrita para o aço referência em e , ve ser terminada pela seguinte fórmula: e = 1 21, 4eo, Rm A On: e 1 = espessura equivalente exigida (em mm) do metal a ser empregado; e o = espessura mínima (em mm) do aço referência especificada em e ; Rm 1 = resistência à tração mínima garantida (em N/mm 2 ) do metal a ser usado (ver ); A 1 = alongamento mínimo garantido na ruptura (em %) do metal a ser usado, acordo com padrões nacionais ou internacionais Em nenhum caso a espessura da pare ve ser inferior à prescrita em a Todas as partes da carcaça vem ter espessura mínima terminada por a Essa espessura não inclui margem para corrosão Não ve haver mudança brusca espessura chapa na junção das extremidas (calota) com a parte cilíndrica da carcaça Equipamento serviço O equipamento serviço ve ser disposto modo que fique protegido contra o risco ser arrancado ou danificado durante transporte e manuseio. Se a ligação entre a armação e o tanque, ou a camisa e a carcaça, permitir movimento relativo, o equipamento ve ser fixado modo a permitir tal movimento, mas sem risco danificar as peças. Os acessórios externos scarga (bocais tubulação, dispositivos fechamento), a válvula vedação e sua se vem ser protegidos contra risco ser arrancado por forças externas (p. ex., usando-se seções cisalhamento). Os dispositivos enchimento e scarga (flanges ou tampões rosqueados inclusive) e quaisquer tampas proteção vem ser protegidos contra abertura inadvertida Toda abertura carregamento e scarregamento tanques portáteis utilizados no transporte gases liquefeitos refrigerados inflamáveis ve ser equipada com no mínimo, três dispositivos fechamento inpenntes, em série, sendo o primeiro uma válvula vedação situada tão próximo à camisa quanto possível; o segundo, uma válvula vedação, e o terceiro, um flange cego ou dispositivo equivalente. O dispositivo vedação mais próximo à camisa ve ser fechamento instantâneo, que se feche automaticamente no caso movimento involuntário do tanque portátil durante o carregamento ou o scarregamento ou envolvimento em fogo. Deve ser possível operar esse dispositivo, também, por controle remoto Toda abertura carregamento e scarregamento tanques portáteis utilizados no transporte gases liquefeitos refrigerados não-inflamáveis ve ser equipada com, no mínimo, dois dispositivos fechamento inpenntes, em série, sendo o primeiro uma válvula vedação situada o mais próximo possível da camisa, e o segundo, um flange cego ou dispositivo equivalente Seções da tubulação que possam ser fechadas em ambas as extremidas e on possa haver retenção produto líquido, vem dispor um meio alívio pressão automático, para evitar excesso pressão na tubulação Tanques isolados a vácuo dispensam aberturas inspeção Os equipamentos serviço vem ser agrupados na medida do praticável Todas as conexões do tanque portátil vem ter suas funções claramente marcadas Todas as válvulas vedação e outros meios fechamento vem ser projetados e construídos para pressão nominal não-inferior à pressão trabalho máxima admissível da carcaça, levando em conta as temperaturas previstas durante o transporte. As válvulas vedação com haste rosqueada vem ser fechadas, girando-se o volante no sentido horário. No caso outras válvulas vedação, a posição (aberta e fechada) e a direção fechamento vem ser claramente indicadas. Todas as válvulas vedação vem ser projetadas para evitar abertura não-intencional Quando forem adotadas unidas pressurização, as conexões para líquido e vapor ssas unidas vem dispor uma válvula localizada tão próximo à camisa quanto possível, para evitar perda conteúdo caso a unida pressurização seja danificada As tubulações vem ser projetadas, construídas e instaladas modo tal que se evitem danos vidos à dilatação e contração térmicas, choque mecânico e vibração. Todas as tubulações vem ser material aquado. Para evitar vazamento vido a fogo, ve-se empregar somente tubos aço e juntas soldadas entre a camisa e a conexão para o primeiro fecho qualquer orifício saída. O método ligação do fecho a essa conexão ve satisfazer a autorida competente ou organismo por ela crenciado. Todas as mais juntas da tubulação vem ser soldadas quando necessário As juntas das tubulações cobre vem ser solda forte ou receber uniões metálicas igualmente resistentes. O ponto fusão dos materiais da solda forte não ve ser inferior a 525ºC. As juntas não vem reduzir a resistência da tubulação, como po ocorrer no caso confecção roscas.

257 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN Os materiais fabricação válvulas e acessórios vem apresentar propriedas satisfatórias à temperatura operacional mínima do tanque portátil A pressão ruptura todas as tubulações e seus acessórios não ve ser inferior a quatro vezes a pressão máxima trabalho admissível da carcaça, ou quatro vezes a pressão a que porá ser submetida em serviço, por ação bomba hidráulica ou outro dispositivo (exceto dispositivos alívio pressão), a que for maior Dispositivos alívio pressão Toda carcaça ve ser equipada com, no mínimo, dois dispositivos alívio pressão inpenntes, do tipo mola. Os dispositivos alívio pressão vem abrir-se automaticamente à pressão não-inferior à pressão máxima trabalho admissível e estar completamente abertos à pressão igual a 110% da pressão máxima trabalho admissível. Após a scarga, esses dispositivos vem fechar-se a pressão não inferior a 90% da pressão início scarga e permanecerem fechados a qualquer pressão mais baixa. Os dispositivos alívio pressão vem ser tipo que resista a esforços dinâmicos, entre os quais aqueles provocados por movimentação do líquido As carcaças stinadas a hidrogênio e gases liquefeitos refrigerados não-inflamáveis pom dispor também discos ruptura em paralelo com dispositivos tipo mola, como especificado em e Os dispositivos alívio pressão vem ser projetados para evitar entrada materiais estranhos, vazamento gás e aumento pressão perigoso Os dispositivos alívio pressão vem ser aprovados pela autorida competente ou organismo por ela crenciado Capacida e calibragem dos dispositivos alívio pressão Em caso perda vácuo, em tanque isolado a vácuo, ou perda 20% do isolamento, em tanque isolado com materiais sólidos, a capacida combinada todos os dispositivos alívio pressão instalados ve ser suficiente para limitar a pressão (acumulação inclusive) a 120% da pressão máxima trabalho admissível Para gases liquefeitos refrigerados não-inflamáveis (exceto oxigênio) e para hidrogênio, essa capacida po ser obtida empregando-se discos ruptura em combinação com os dispositivos alívio segurança exigidos. Esses discos vem romper-se a uma pressão nominal igual à pressão ensaio da carcaça Nas circunstâncias especificadas em e , juntamente com completo envolvimento em fogo, a capacida combinada todos os dispositivos alívio pressão instalados ve ser suficiente para limitar a pressão na carcaça à pressão ensaio A capacida obrigatória dos dispositivos alívio ve ser calculada acordo com regulamento técnico reconhecido pela autorida competente Marcação dos dispositivos alívio pressão Todo dispositivo alívio pressão ve exibir marca clara e inlével, indicando o seguinte: a) A pressão (em kpa ou bar) a que está regulado para scarregar; b) A tolerância admissível à pressão scarga para dispositivos alívio pressão; c) A temperatura referência corresponnte à pressão nominal, para discos ruptura; d) A capacida vazão nominal do dispositivo, em metros cúbicos ar por segundo (m 3 /s). e) Quando possível, ve ser indicada, também, a seguinte informação: o nome do fabricante e o número catálogo pertinente A capacida vazão nominal marcada nos dispositivos alívio pressão ve ser terminada acordo com a ISO : Conexões dos dispositivos alívio pressão As conexões dos dispositivos alívio pressão vem ter dimensões suficientes para permitir que a scarga necessária passe, sem restrições, para o dispositivo segurança. Nenhuma válvula vedação ve ser instalada entre a carcaça e os dispositivos alívio pressão, a não ser que haja dispositivos duplicados para fins manutenção ou por outras razões, e que as válvulas vedação dos dispositivos em uso sejam bloqueadas na posição aberta ou que as válvulas vedação estejam interligadas modo que as exigências sejam sempre atendidas. Não ve haver obstrução, em abertura que leve a um dispositivo ventilação ou alívio pressão, que possa restringir ou interromper o fluxo entre a carcaça e o dispositivo. Tubulação para retirar vapor ou líquido dos dispositivos alívio pressão, quando empregados, vem scarregar o vapor ou líquido liberado na atmosfera com um mínimo contrapressão sobre o dispositivo alívio Localização dos dispositivos alívio pressão As entradas dos dispositivos alívio pressão vem ficar no topo da carcaça, tão perto quanto possível do centro longitudinal e transversal da carcaça. Em condições enchimento máximo, todas as entradas dispositivos alívio pressão vem ficar no espaço vapor das carcaças, dispostas modo que a scarga vapor se faça livremente. No caso gases liquefeitos refrigerados, a scarga vapor ve ser sviada do tanque, para não colidir com ele. Admite-se o uso dispositivos proteção que sviem o fluxo vapor, s que não reduzam a capacida do dispositivo alívio Devem ser tomadas providências para evitar o acesso pessoas não-autorizadas aos dispositivos e para protegê-los danos causados por tombamento do tanque portátil Instrumentos medição Exceto quando o tanque portátil é carregado por peso, ve ser equipado com um ou mais dispositivos medição. Não vem ser empregados indicadores nível vidro ou medidores feitos outros materiais frágeis, quando em contato direto com o conteúdo da carcaça As camisas tanques portáteis isolados a vácuo vem ser providas conexão para medidor vácuo Suportes, armações, dispositivos içamento e fixação tanques portáteis Os tanques portáteis vem ser projetados e construídos com estrutura suporte para garantir base segura durante o transporte. As forças especificadas em e o coeficiente segurança especificado em vem ser consirados nesse aspecto do projeto. São aceitáveis slizadores, armações, berços e estruturas similares Os esforços combinados dos suportes tanques portáteis (berços, armações etc) e dos seus dispositivos içamento e fixação não vem causar tensões excessivas em nenhuma parte do tanque. Todos os tanques portáteis vem ser equipados com dispositivos içamento e fixação permanentes. Estes vem ser assentados, preferência, nos suportes do tanque portátil, mas admite-se a sua fixação a chapas reforço colocadas no tanque, nos pontos apoio No projeto dos suportes e armações, ve-se levar em conta os efeitos da corrosão ambiental As aberturas encaixe garfos içamento vem por ser fechadas. Os meios fechamento ssas aberturas encaixe vem ser parte permanente da estrutura ou permanentemente ligados a ela. Tanques portáteis compartimento único, com menos 3,65m comprimento, não precisam dispor ssas aberturas que pom ser fechadas, s que: a) O tanque e todos os seus acessórios sejam bem protegidos contra impacto das lâminas do garfo içamento; b) A distância entre os centros das aberturas encaixe seja, no mínimo, meta do comprimento máximo do tanque portátil Quando, durante o transporte, os tanques portáteis não forem protegidos acordo com , as carcaças e seus equipamentos serviço vem ser protegidos contra impacto longitudinal ou transversal e contra tombamento. Os acessórios externos vem ser protegidos para evitar escapamento do conteúdo em caso impacto ou tombamento do tanque portátil sobre seus acessórios. São exemplos proteção: a) Proteção contra impacto lateral, a qual po consistir em barras longitudinais protegendo a carcaça ambos os lados, à altura da linha média; b) Proteção do tanque portátil contra tombamento, a qual po consistir em aros reforço ou barras fixadas transversalmente à armação; c) Proteção contra impacto traseiro, a qual po consistir num pára-choque ou gra; d) Proteção da carcaça contra impacto ou tombamento, com utilização uma armação ISO, acordo com a ISO :1995; e) Proteção do tanque portátil contra impacto ou tombamento por uma camisa isolada a vácuo Aprovação projeto A autorida competente ou organismo por ela crenciado ve expedir, para cada novo projeto tanque portátil, um certificado aprovação. Esse certificado ve atestar que o tanque portátil foi inspecionado pela autorida, é aquado ao fim a que se stina e aten às exigências ste Capítulo. Quando uma série tanques portáteis é construída sem modificação projeto, o certificado é válido para toda a série. O certificado ve referir-se ao relatório ensaio do protótipo, aos gases liquefeitos refrigerados que pom ser transportados, aos materiais fabricação do tanque e da camisa e ao número da aprovação. O número da aprovação ve consistir num sinal ou marca característico do país que concer a aprovação, ou seja, a sigla para uso no tráfego internacional prescrita pela Convention on Road Traffic, Viena, 1968, e número registro. Quaisquer peculiaridas alternativas acordo com vem ser indicados no certificado. A aprovação projeto po servir para a aprovação tanques portáteis menores, feitos com material do mesmo tipo e espessura, utilizando as mesmas técnicas fabricação, com suportes idênticos, e abertura e acessórios equivalentes O relatório ensaio do protótipo para aprovação projeto ve incluir, no mínimo, o seguinte: a) Os resultados do ensaio armação aplicável especificado na ISO :1995; b) Os resultados da inspeção e do ensaio iniciais previstos em ; c) Os resultados do ensaio impacto prescrito em , quando aplicável Inspeção e ensaios Para tanques portáteis que se enquadrem na finição contêiner da CSC, um protótipo cada projeto ve ser submetido a ensaio impacto. O protótipo tanque portátil ve monstrar ser capaz absorver as forças resultantes impacto não inferior a quatro vezes (4g) a massa bruta máxima admissível do tanque portátil completamente carregado, por período típico dos choques mecânicos que ocorrem no transporte ferroviário. A seguir, relação dos métodos aceitáveis ensaio impacto: Associação das Ferrovias Americanas Manual Normas e Práticas Recomendadas Especificações Aceitabilida Contêineres-Tanque (AAR.600), Associação Normas Cananses (CSA), Tanques Rodoviários e Tanques Portáteis para o Transporte Produtos Perigosos (B ). Deutsche Bahn AG Zentralbereich Technik, Minn Tanques portáteis, ensaio impacto longitudinal dinâmico Socieda Nacional Estradas Ferro Francesas C.N.E.S.T Contêineres-tanque, tensões longitudinais externas e ensaios impacto dinâmico. Spoornet, África do Sul Centro Desenvolvimento Engenharia (EDC) Ensaio Contêineres-Tanques ISO Método EDC/EST/023/000/ Todos os tanques portáteis e seus equipamentos vem ser inspecionados e ensaiados antes postos em serviço (inspeção e ensaio iniciais) e, daí em diante, a intervalos não superiores a cinco anos (inspeção e ensaio periódicos qüinqüenais), com inspeção e ensaio periódicos intermediários (inspeção e ensaio a intervalos 2,5 anos), entre uma e outra execução inspeção e ensaio qüinqüenais. A inspeção e o ensaio intermediários pom ser efetuados ntro três meses da data especificada. Quando necessário, vem-se efetuar inspeções e ensaios excepcionais, inpenntemente dos últimos ensaios e inspeções periódicos, acordo com A inspeção e o ensaio iniciais do tanque portátil vem incluir verificação das características projeto, exame interno e externo da carcaça e seus acessórios, tendo em conta os gases liquefeitos refrigerados a serem transportados, e um ensaio pressão, referindo-se aos ensaios pressão acordo com O ensaio pressão po ser efetuado como ensaio pressão hidráulica, ou utilizando-se outro líquido ou gás, com a concordância da autorida competente ou organismo por ela crenciado. Antes o tanque portátil ser posto em serviço, ve-se realizar, também, ensaio estanqueida e testar a operabilida todo o equipamento serviço. Se a carcaça e seus acessórios tiverem sido submetidos a ensaio pressão separadamente, o conjunto ve ser, após a montagem, submetido a ensaio estanqueida. Todas as soldas sujeitas a pleno nível esforço vem ser inspecionadas, no ensaio inicial, por meio radiografia, ultra-som, ou outro método não-strutivo aquado. Isso não se aplica à camisa As inspeções e os ensaios periódicos (em intervalos 2,5 e 5 anos) vem incluir exame interno e externo do tanque portátil e seus acessórios, tendo em conta os gases liquefeitos refrigerados a serem transportados, ensaio estanqueida, verificação da operabilida todo o equipamento serviço e, quando aplicável, leitura vácuo. No caso tanques não isolados a vácuo, a camisa e o isolamento -

258 258 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 vem ser removidos durante ambas as inspeções periódicas (em intervalos 2,5 e 5 anos), mas só na extensão necessária para avaliação segura Adicionalmente, nas inspeções e nos ensaios qüinqüenais tanques não-isolados a vácuo, a camisa e o isolamento vem ser removidos, mas apenas na extensão necessária para avaliação confiável O tanque portátil não po ser carregado e expedido após a data expiração inspeção e ensaio periódicos (em intervalos 2,5 ou 5 anos), conforme exigido em Entretanto, o tanque portátil carregado antes da data expiração da última inspeção e do último ensaio periódicos po ser transportado por período não superior a três meses após a data expiração. Além disso, o tanque portátil po ser transportado após a data expiração da última inspeção e do último ensaio periódicos: a) Após scarregado, mas antes da limpeza, para fins execução da inspeção e do ensaio seguintes, antes do recarregado; b) Exceto se aprovado outra forma pela autorida competente, por período não-superior a seis meses após a data expiração da última inspeção e do último ensaio periódicos, para possibilitar o retorno produtos perigosos para reciclagem ou lixo especial. O documento transporte ve conter referência a essa isenção Devem ser realizados inspeção e ensaio excepcionais quando o tanque portátil apresentar áreas danificadas ou corroídas, vazamento, ou outras ficiências que possam afetar a integrida do tanque portátil. A extensão da inspeção e do ensaio excepcionais penrá do nível dano ou terioração do tanque portátil. Deve-se incluir, no mínimo, a inspeção e ensaio intermediários (2,5 anos), acordo com O exame interno durante a inspeção e o ensaio iniciais ve garantir a verificação da carcaça quanto a furos, corrosão ou abrasão, mossas, distorções, feitos solda, e quaisquer outras condições que possam tornar o tanque portátil inseguro para o transporte O exame externo do tanque portátil ve assegurar que: a) Tubulação externa, válvulas, sistemas pressurização ou resfriamento, quando aplicável, e gaxetas sejam inspecionados quanto a áreas corroídas, feitos, vazamento ou outras condições que possam tornar o tanque portátil inseguro para carregamento e scarregamento ou transporte; b) Não haja vazamento em nenhuma tampa bocas visita ou em gaxetas; c) Parafusos e porcas faltantes ou frouxos conexões com flanges ou flanges cegos sejam substituídos ou apertados; d) Todas as válvulas e dispositivos emergência estejam livres corrosão, distorção ou qualquer dano, ou feito, que possa impedir sua operação normal. Dispositivos fechamento por controle remoto e válvulas vedação fechamento automático vem ser acionados para monstrar que operam normalmente; e) A marcação do tanque portátil esteja legível e acordo do com as exigências aplicáveis; f) A armação, suportes e dispositivos içamento do tanque portátil estejam em condições satisfatórias As inspeções e os ensaios previstos em , , , e , vem ser efetuados ou testemunhados por perito crenciado pela autorida competente ou organismo por ela crenciado. Quando o ensaio pressão fizer parte da inspeção e ensaio, a pressão ensaio ve ser a indicada na chapa com os dados do tanque portátil. Sob pressão, o tanque portátil ve ser inspecionado quanto a vazamento na carcaça, na tubulação ou no equipamento Sempre que efetuadas operações solda, corte ou queima na carcaça, essas operações vem ser aprovadas pela autorida competente ou organismo por ela aprovado, levando-se em conta o regulamento vasos pressão adotado na fabricação da carcaça. Após a conclusão dos trabalhos, ve-se fazer ensaio, pressão, à pressão ensaio original Quando houver qualquer evidência condições inseguras, o tanque portátil não ve ser recolocado em serviço até que os feitos tenham sido corrigidos e o tanque, aprovado em novo ensaio Marcação Todo tanque portátil ve ser provido placa metal resistente a corrosão, fixada a ele forma permanente, em local visível e fácil acesso para inspeção. Quando, em virtu das peculiaridas do tanque portátil, não for possível fixar a placa à carcaça modo permanente, a carcaça ve ser marcada com, no mínimo, as informações exigidas pelo regulamento vasos pressão. No mínimo, os dados especificados, a seguir, vem ser marcados na placa, por estampagem ou método similar: País fabricação: U País que Número da Para Arranjos N aprovou aprovação Alternativos "AA" Nome ou marca do fabricante Número série do fabricante Organismo crenciado para aprovação do projeto Número registro do proprietário Ano fabricação Pressão projeto adotada Pressão ensaio kpa (bar), manométrica (*) Pressão trabalho máxima admissível kpa (bar), manométrica (*) Temperatura mínima projeto ºC Capacida água a 20ºC litros Data do ensaio pressão inicial e intificação da testemunha Material(is) da carcaça e padrão(ões) referência do(s) material(is) Espessura equivalente em aço referência mm Data e tipo do(s) ensaio(s) periódico(s) mais recente(s) Mês, Ano, Pressão ensaio kpa (bar), manométrica (*) Carimbo do perito que realizou ou testemunhou o ensaio mais recente Nomes, por extenso, dos gases que o tanque está crenciado a transportar Uma das expressões: isolado termicamente ou isolado a vácuo Eficácia do sistema isolamento (fluxo calor) Watts (W) Tempo espera referência dias ou horas e pressão inicial quilopascal ou bar, manométrica (), e nível enchimento em kg para cada um dos gases liquefeitos refrigerados que pom ser transportados. (*) A unida utilizada ve ser explicitada Os dados a seguir vem ser marcados, forma durável, no próprio tanque ou em chapa metálica firmemente presa ao tanque portátil. Nomes do proprietário e do operador Nome do gás liquefeito refrigerado que está sendo transportado (e temperatura média mínima da massa) Massa bruta máxima admissível kg Massa tara kg Tempo espera real para o gás que está sendo transportado dias (ou horas). Nota: Para a intificação do gás(es) liquefeito(s) refrigerado(s) que está(ão) sendo transportado(s), ver também a Parte Se um tanque portátil for projetado e aprovado para manuseio em mar aberto, as palavras TANQUE PORTÁTIL PARA TRANSPORTE MARÍTIMO vem constar da placa intificação. PARTE 7 PRESCRIÇÕES RELATIVAS ÀS OPERAÇÕES DE TRANSPORTE CAPÍTULO 7.1 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Aplicação e disposições gerais As recomendações, a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte produtos qualquer classe. Elas constituem as precauções mínimas que vem ser observadas para a prevenção acintes, bem como para restringir os efeitos acinte ou emergência. Além stas, vem ser consultadas as disposições particulares aplicáveis a cada classe produtos (Capítulo 7.2), e as baixadas pelas respectivas autoridas competentes, em relação a produtos da 1 e da 7, e as disposições pertinentes a produtos da Subclasse 6.1 e 6.2 e a resíduos, quando for o caso Para fins ste Regulamento, as unidas transporte compreenm veículos carga e veículos-tanque, para o transporte rodoviário; vagões e vagões-tanque, para o transporte ferroviário; e contêineres carga, contêineres-tanque, tanques portáteis para o transporte multimodal e automóvel para a Produtos perigosos não vem ser aceitos para transporte, ou transportados, a não ser que tenham sido aquadamente classificados, embalados, marcados, rotulados, sinalizados e a claração acondicionamento scrita num documento transporte e, que, nos mais aspectos, estejam nas condições exigidas por este Regulamento Durante operações carga e scarga, embalagens que contenham produtos perigosos vem ser protegidas contra danos. Deve-se prestar atenção especial ao manuseio volumes durante sua preparação para transporte, ao tipo unida transporte no qual serão transportados e ao método carregamento e scarga, sorte que não haja dano acintal corrente arrasto ou manuseio incorreto dos volumes Durante o transporte, IBCs e embalagens grans vem ser seguramente fixadas ou acondicionadas na unida transporte, modo a impedir movimentos laterais ou longitudinais insejáveis ou impactos, e modo a proporcionar apoio externo aquado Os diferentes volumes num carregamento contendo produtos perigosos vem ser convenientemente arrumados e escorados entre si ou presos por meios aquados na unida transporte e, maneira a evitar qualquer slocamento, seja um volume em relação a outro, seja em relação às pares da unida transporte. Nota: Exigências adicionais quanto ao transporte embalagens e IBCs encontram-se nas provisões especiais acondicionamento relativas a embalagens e IBCs (ver Capítulo 4.1) Prescrições aplicáveis ao transporte tanques portáteis em veículos Tanques portáteis só vem ser transportados em veículos, cujos meios fixação sejam capazes absorver as forças especificadas em , ou , conforme o caso, com os tanques em condições carregamento máximo admissível Prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte terrestre Tanques, vagões e equipamentos stinados ao transporte produtos perigosos, bem como todos os seus dispositivos que entrem em contato com o produto (bombas, válvulas e, inclusive, seus lubrificantes), não vem ser atacados pelo conteúdo nem formar com estas combinações nocivas ou perigosas Se, após a scarga um veículo, contêiner, vagão ou equipamento que tenha recebido carregamento produtos perigosos, for constatado que houve vazamento do conteúdo das embalagens, o veículo ve ser limpo e scontaminado imediatamente, e sempre antes qualquer novo carregamento s, contêineres, vagões-tanque e contêineres-tanque que tenham sido carregados com produtos perigosos a granel vem, antes ser carregados novamente, ser convenientemente limpos e scontaminados, exceto se o contato entre os dois produtos não acarretar riscos adicionais s, contêineres, vagões-tanque e contêineres-tanque scarregados, não limpos, que contenham resíduos do conteúdo anterior e por isso possam ser consirados potencialmente perigosos, estão sujeitos às mesmas prescrições aplicáveis a veículos carregados s múltiplos compartimentos que transportem, concomitantemente, mais um dos seguintes produtos: álcool motor, óleo diesel, gasolina ou querosene, a granel, além do rótulo risco referente à classe, vem portar somente painel segurança corresponnte ao produto maior risco s rodoviários, transportados pelo sistema piggyback ou road rayller, bem como seus carregamentos, verão obecer às prescrições estipuladas neste Regulamento, para o transporte rodoviário produtos perigosos Quando, durante a carga e scarga, for rramado qualquer quantida produtos perigosos, o trabalho verá ser interrompido e só recomeçado pois aquada limpeza do local. A limpeza ve ser realizada conforme orientação técnico especializado ou do responsável pelo produto Prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte rodoviário Qualquer unida transporte, se carregada com produtos perigosos, ve portar: a) Extintores incêndio portáteis e com capacida suficiente para combater princípio incêndio:

259 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN (i) do motor ou qualquer outra parte da unida transporte (conforme previsto na legislação trânsito); (ii) do carregamento, caso o primeiro seja insuficiente ou inaquado. Os agentes extinção vem ser tais que não liberem gases tóxicos, nem na cabine condução, nem sob influência do calor um incêndio. Além disso, os extintores stinados a combater fogo no motor, se utilizados em incêndio da carga, não vem agravá-lo. Da mesma forma, os extintores stinados a combater incêndio da carga não vem agravar o incêndio do motor. Reboque carregado produtos perigosos, ixado em local público, satrelado e longe do veículo trator, verá ter, pelo menos, um extintor aquado ao combate princípio incêndio da carga; b) Um jogo ferramentas aquado para reparos em situações emergência durante a viagem; c) Por veículo, no mínimo dois calços dimensões apropriadas ao peso do veículo e ao diâmetro das rodas, e compatíveis com o material transportado, os quais vem ser colocados forma a evitar slocamento do veículo em qualquer dos sentidos possíveis Estão proibidos circular os veículos que apresentem contaminação em seu exterior Prescrições aplicáveis a veículos e equipamentos do transporte ferroviário Qualquer trem carregado com produto perigoso ve estar equipado com extintores incêndio portáteis, para combater princípio incêndio do motor ou qualquer outra parte da unida tração. Os extintores stinados a combater princípio incêndio na unida tração, se usados em princípio incêndio da carga, não vem agravá-lo Caso seja necessário incluir, numa composição, um veículo acompanhamento, este verá atenr às seguintes condições: a) Cumprir os mesmos requisitos segurança, quanto à circulação e sempenho operacional, que aqueles que contenham produtos perigosos; b) Oferecer proteção ao pessoal encarregado do acompanhamento; c) Portar os equipamentos primeiros socorros e proteção necessários para a equipagem, bem como os equipamentos e dispositivos atendimento a emergência; d) Ser provido equipamento comunicações Os vagões, utilizados pelo sistema piggyback ou road rayller nesse transporte estão dispensados exibir rótulos risco e painéis segurança, quando os veículos por eles transportados estiverem intificados acordo com o que prescreve o Capítulo 5.2 ste Regulamento Os vagões, carregados com produtos explosivos ou inflamáveis, serão dotados sapatas freio não-metálicas e mancais com rolamento Os vagões, stinados ao transporte produtos perigosos, serão dotados freios automático e manual em perfeito estado funcionamento Durante as operações carga e scarga, os vagões verão estar com o freio manual completamente acionado e, na ausência ste, verão estar aquadamente calçados Os volumes serão distribuídas maneira a uniformizar o peso das cargas ao longo do vagão e sobre os roiros Prescrições serviço aplicáveis ao transporte terrestre Se o carregamento compreenr diversas categorias mercadorias, os volumes com produtos perigosos vem ficar separados das mais mercadorias, modo a facilitar o acesso a eles em casos emergência É proibido carregar qualquer produto sobre uma embalagem frágil e não se ve empregar materiais facilmente inflamáveis na estiva das embalagens Todas as prescrições relativas à carga, scarga e estiva embalagens que contenham produtos perigosos em veículos ou vagões são aplicáveis àcarga, scarga e estiva ssas embalagens em contêineres e stes sobre os veículos e os vagões É proibido fumar, durante o manuseio, perto das embalagens, dos veículos, vagões e contêineres parados, ou ntro sses É proibido entrar num veículo e numa unida transporte com aparelhos iluminação a chama. Além disso, não vem ser utilizados aparelhos e equipamentos capazes provocar ignição dos produtos ou seus gases ou vapores É proibido o transporte produtos perigosos incompatíveis entre si, bem como com produtos não-perigosos em um mesmo veículo, quando houver possibilida risco, direto ou indireto, danos a pessoas, bens ou ao meio ambiente, respeitadas as orientações contidas no Capítulo 3.4, ste Regulamento, exceto, quando produtos perigosos ou não perigosos forem colocados em pequenos cofres cargas (ou contentores) distintos que assegurem a impossibilida stes danos As proibições carregamento conjunto, num mesmo veículo, são aplicáveis ao carregamento num mesmo contêiner Produtos que se polimerizam facilmente só pom ser transportados se forem tomadas medidas para impedir sua polimerização durante o transporte s e equipamentos que tenham transportado produtos capazes contaminá-los vem ser inspecionados após a scarga para garantir que não haja resíduos do carregamento. No caso contaminação, verão ser cuidadosamente limpos e scontaminados em locais e condições que atendam às terminações dos órgãos meio ambiente, ouvidas as recomendações do fabricante do produto Se não houver risco alteração, as bebidas alcoólicas isentas (com até 24% álcool em volume) pom ser transportadas em tanques que tenham contido bebidas não-isentas, s que sejam tomadas medidas para evitar contaminação das primeiras Prescrições serviço aplicáveis ao transporte rodoviário Exceto nos casos em que a utilização do motor seja necessária para fazer funcionar bombas e outros mecanismos carga ou scarga, o motor do veículo ve estar sligado durante essas operações Os volumes constituídos materiais sensíveis à umida vem ser transportados em veículos tipo baú ou carroceria lonada que garanta suas características Prescrições serviço aplicáveis ao transporte ferroviário s e equipamentos ferroviários que apresentem qualquer tipo avaria não vem ser utilizados para carregamento produtos consirados perigosos Não ve ser realizada qualquer reparação em avarias dos vagões pois iniciado o carregamento dos mesmos A porta dos vagões carregados verão ser fechadas e lacradas As manobras para engatar e sengatar os vagões verão ser feitas sem choque Transporte bagagens e pequenas expedições Bagagens em transporte terrestre Em veículos ou trens transporte passageiros e veículos rodoviários, passageiros especificamente, microônibus, ônibus e bon, bagagens acompanhadas só porão conter produtos perigosos uso pessoal (medicinal ou artigos toucador), em quantida nunca superior a um quilograma ou um litro por passageiro. Está proibido o transporte qualquer quantida substâncias das s 1 e 7 nesses veículos Bagagens sacompanhadas serão consiradas pequenas expedições Segregação produtos perigosos Produtos incompatíveis vem ser segregados uns dos outros durante o transporte. Para fins segregação, duas substâncias ou artigos são consirados mutuamente incompatíveis quando sua estiva conjunta pur resultar em riscos invidos no caso vazamento, rramamento, ou qualquer outro acinte. A esse respeito, o item apresenta exigências segregação talhadas quanto a substâncias e artigos da 1, e o item apresenta exigências segregação para os produtos radioativos da Especial atenção verá ser dada para a aplicação das proibições carregamento comum previstas neste Regulamento; nesses casos, não será consirado proibido o transporte conjunto, num mesmo carregamento, s que tais produtos sejam colocados em cofres distintos ou contentores que assegurem a impossibilida danos a pessoas ou a mercadorias A extensão do risco corrente possíveis reações entre produtos incompatíveis po variar e, em conseqüência, pom variar as providências segregação. Em certos casos, a segregação po ser obtida exigindo-se certas distâncias entre produtos perigosos incompatíveis. Os espaços segregação entre tais produtos perigosos pom ser preenchidos com cargas compatíveis com as substâncias ou artigos perigosos em questão As disposições ste Regulamento são natureza geral. As exigências segregação específicas cada modalida transporte vem basear-se nos seguintes princípios: a) Produtos perigosos incompatíveis vem ser segregados uns dos outros, conforme recomendado pelo expedidor ou fabricante forma a efetivamente minimizar os riscos em caso vazamento ou rramamento acintal, ou qualquer outro acinte; b) Sempre que se estivarem produtos perigosos em conjunto, ve-se adotar a exigência segregação mais restritiva ntre as aplicáveis aos vários produtos; c) Para volumes que vam exibir rótulo risco subsidiário, vem-se adotar as medidas segregação aplicáveis ao risco subsidiário, quando forem mais restritivas que as exigidas pelo risco primário Sobreembalagens não vem conter produtos perigosos que reajam perigosamente entre si especiais aplicáveis ao carregamento explosivos Segregação produtos da 1 diferentes grupos compatibilida Nota: A segurança substâncias e artigos explosivos seria maior se cada tipo fosse transportado separadamente, mas consirações praticida e economia scartam esse ial. Na prática, o equilíbrio aquado entre interesses segurança e outros fatores relevantes impõe certo grau mistura no transporte diversos tipos substâncias e artigos explosivos A compatibilida dos explosivos é que termina até que ponto produtos da 1 pom ser transportados em conjunto. Produtos da 1 são consirados compatíveis se purem ser transportados juntos sem aumentar, forma significativa a probabilida acinte ou, para uma dada quantida, a magnitu dos efeitos tal acinte Produtos incluídos nos s Compatibilida AaKeNpom ser transportados acordo com as seguintes disposições: a) Volumes que exibam a mesma letra grupo compatibilida e o mesmo número subclasse pom ser transportados juntos; b) Produtos do mesmo grupo compatibilida, mas subclasses diferentes, pom ser transportados juntos, s que o conjunto seja tratado como pertencente à subclasse intificada pelo menor número. Entretanto, quando produtos da Subclasse 1.5, Compatibilida D, forem transportados juntamente com produtos da Subclasse 1.2, Compatibilida D, o conjunto ve ser tratado, para fins transporte, como se fosse da Subclasse 1.1, Compatibilida D; c) Volumes que exibam letras diferentes grupos compatibilida não vem, em geral, ser transportados em conjunto (inpenntemente da subclasse), exceto nos casos dos s Compatibilida C, D, EeS,conforme explicado em e Nota: Po-se admitir outras combinações dos s Compatibilida A a K e N em normas aplicáveis a modalidas transporte específicas Admite-se o transporte produtos dos s Compatibilida C,D e E numa mesma unida carga ou transporte, s que o código classificação do conjunto seja terminado acordo com os procedimentos classificação A subclasse apropriada é terminada acordo com , b). Qualquer combinação artigos dos s Compatibilida C, D e E ve ser alocada no Compatibilida E. Qualquer combinação substâncias dos s Compatibilida C e D ve ser alocada no grupo compatibilida mais aquado ntre os constantes em , levando em conta as características predominantes da carga combinada Produtos do Compatibilida S pom ser transportados com produtos quaisquer outros grupos compatibilida, exceto AeL Produtos do Compatibilida L não vem ser transportados com produtos nenhum outro grupo. Além disso, produtos do Compatibilida L só pom ser transportados com o mesmo tipo produto do próprio grupo Produtos do Compatibilida N não vem, em geral (ver ,b)) ser transportados com produtos nenhum outro grupo compatibilida, com exceção do S. Entretanto, se vierem a ser transportados com produtos dos s Compatibilida C, D e E, os produtos do Compatibilida N vem ser tratados como pertencentes ao Compatibilida D (ver, também, ) especiais aplicáveis ao carregamento material radioativo Segregação produto da 7- material radioativo Material radioativo ve ser segregado dos trabalhadores e do público. Os seguintes valores dose vem ser empregados no cálculo distâncias segregação e níveis radiação:

260 260 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 a) Para trabalhadores em áreas trabalho regularmente ocupadas, dose 5mSv por ano; b) Para o público, em áreas a que tenha acesso regular, dose 1mSv por ano, para o grupo crítico Embalagens ou sobreembalagens da categoria AMARELO-II ou AMARELO-III não vem ser carregadas em compartimentos ocupados por passageiros, exceto compartimentos reservados exclusivamente para pessoas especialmente autorizadas a acompanhar tais embalagens ou sobreembalagens Material radioativo ve ser suficientemente segregado filme fotográfico não revelado. As distâncias segregação vem ser terminadas com base na exposição filme fotográfico não-revelado. A radiação corrente do transporte material radioativo ve limitar-se a 0,1mSv por expedição tal filme Limites ativida A ativida total, num único compartimento qualquer meio transporte, para carregamento material BAE ou OCS classificado como Tipo IP 1, Tipo IP 2, Tipo IP 3 ou granel, não ve excer os limites apresentados no Quadro Natureza do material Quadro : Limites ativida para material BAE e OCS em volumes industriais ou não-embalados Limite ativida para meios transporte que não por hidrovias interiores Limite ativida para compartimento embarcação águas fluviais BAE - I Sem limite Sem limite BAE-IIeBAE-III Sem limite 100 A 2 sólidos não-combustíveis BAE -II e BAE -III sólidos combustíveis e todos os líquidos e gases 100 A A 2 OCS 100 A 2 10 A Estiva durante o transporte e armazenagem em trânsito As expedições vem ser estivadas com segurança Contanto que seu fluxo calor superficial médio não exceda 15W/m 2 e que a carga nas imediações não esteja embalada em sacos ou bombonas, a embalagem ou sobreembalagem po ser transportada ou armazenada no meio carga geral embalada, sem nenhuma provisão especial estiva exceto a que for especificamente exigida pela autorida competente em certificado aprovação aplicável O carregamento contêineres e a acumulação embalagens, sobreembalagens e contêineres serão controlados da seguinte maneira: a) Exceto na condição uso exclusivo, o número total embalagens, sobreembalagens e contêineres a bordo um único meio transporte ve limitar-se modo que a soma total dos índices transporte a bordo do meio transporte não exceda os valores mostrados no Quadro Em relação a expedições material BAE-I, não ve haver limite quanto à soma índices transporte; b) Quando uma expedição for transportada sob uso exclusivo, não verá haver limite quanto à soma índices transporte a bordo um único meio transporte; c) em condições rotineiras transporte não verá excer 2mSv/h em nenhum ponto da superfície externa, e 0,1mSv/h a dois metros da superfície externa do meio transporte; d) A soma total dos Índices Segurança Criticalida (ISC) num contêiner e a bordo um meio transporte não verá excer os valores mostrados no Quadro Quadro : Limites Índice Transporte (IT) para contêineres e meios transporte sob uso não-exclusivo Limite quanto à soma total Tipo contêiner ou meio transporte índices transporte num contêiner ou a bordo um meio transporte Contêiner Pequeno 50 Contêiner Gran Aeronave Passageiro Carga Embarcação navegação interior Embarcação oceânica Porão, compartimento ou área finida convés: Embalagens, sobreembalagens, Contêineres peque nos Contêineres grans Total por embarcação: Embalagens, sobreembalagens, Contêineres pequenos Contêineres grans Sem limite Embalagens ou sobreembalagens transportadas ntro um veículo ou sobre este, as quais estejam conformes as provisões , pom ser transportadas por embarcações, s que não sejam removidas do veículo em tempo algum enquanto a bordo da embarcação. Nesse caso, os valores que aparecem sob o cabeçalho Sob uso exclusivo são aplicáveis Qualquer embalagem, ou sobreembalagem, que tenha Índice Transporte superior a 10, ou qualquer expedição que tenha Índice Segurança Criticalida superior a 50, verá ser transportadoa somente sob uso exclusivo Segregação volumes com material físsil durante o transporte e a armazenagem em trânsito O número embalagens, sobreembalagens e contêineres com material físsil armazenados em trânsito em qualquer área armazenagem verá ser limitada, modo que a soma total dos Índices Segurança Criticalida em qualquer grupo tais volumes, sobreembalagens ou contêineres, não exceda 50. s tais embalagens, sobreembalagens e contêineres verão ser armazenados modo a manterem a distância pelo menos, 6 metros outros grupos tais embalagens, sobreembalagens ou contêineres Quando a soma total dos Índices Segurança Criticalida a bordo um meio transporte ou num contêiner excer 50, como permitido no Quadro , o armazenamento ve ser feito modo a manter a distância, pelo menos, 6 metros outros grupos embalagens, sobreembalagens ou contêineres com material físsil ou outros meios transportes carregados material radioativo. Quadro : Limites Índice Segurança Criticalida (ISC) para contêineres e meios transporte com material físsil Limite quanto à soma total ISC Tipo contêiner ou meio transporte num contêiner ou a bordo um meio transporte Sob uso Sob uso não-exclusivo exclusivo Contêiner Pequeno 50 Contêiner Gran Aeronave Passageiro Carga Embarcação navegação interior Embarcação oceânica Porão, compartimento ou área finida convés: Embalagens, sobreembalagens, Contêineres pequeno Contêineres grans Total por embarcação: Embalagens, sobreembalagens, Contêineres pequenos Contêineres grans Sem limite Sem limite Embalagens ou sobreembalagens transportadas ntro um veículo ou sobre este, os quais estejam conformes as provisões , pom ser transportados por embarcações, s que não sejam removidos do veículo em tempo algum enquanto a bordo da embarcação. A expedição verá ser manuseada e estivada modo que a soma total ISC em qualquer grupo não exceda 50, e que cada grupo seja manuseado e estivado modo que os grupos fiquem distantes uns dos outros pelo menos 6 metros. A expedição verá ser manuseada e estivada modo que a soma total ISC em qualquer grupo não exceda 100, e que cada grupo seja manuseado e estivado modo que os grupos fiquem distantes uns dos outros pelo menos 6 metros. No caso transporte sob uso exclusivo, os espaços entre grupos porão ser ocupados Volumes danificados ou com vazamento, embalagens contaminadas Se estiver evinte que dado volume está danificado ou com vazamento, ou se houver suspeita que o volume vazou ou foi danificado, o acesso a ele verá ser restrito e uma pessoa qualificada verá avaliar o volume, com a urgência possível, quanto à extensão da contaminação e ao nível radiação resultante. A abrangência da avaliação verá incluir o volume, o meio transporte, as áreas adjacentes carga e scarga e, se necessário, todos os outros materiais que tenham sido transportados no meio transporte. Quando necessário, vem ser adotadas medidas adicionais para a proteção pessoas, propriedas e meio ambiente, acordo com provisões estabelecidas pela autorida competentepertinente, para superar e minimizar as conseqüências tal vazamento ou dano Volumes danificados, ou com vazamento conteúdo radioativo além dos limites permitidos em condições normais transporte, pom ser removidos, sob supervisão, do respectivo responsável para local provisório aceitável, mas não vem ser entregues até que reparados, recondicionados ou scontaminados Meios transporte ou equipamentos utilizados regularmente no transporte material radioativo vem ser inspecionados periodicamente para terminação do nível contaminação. A freqüência tais inspeções ve subordinar-se à probabilida contaminação e à freqüência com que são transportados materiais radioativos Com exceção do disposto em , qualquer meio transporte, equipamento ou parte equipamento que tiver sido contaminado acima dos limites especificados em durante o transporte material radioativo, ou que apresente nível radiação superior a 5ìSv/h na superfície, verá ser scontaminado com a urgência possível, por pessoa qualificada, e não verá ser reutilizado, a menos que a contaminação não-fixada não exceda os limites especificados em , e o nível radiação resultante contaminação fixada na superfície após a scontaminação seja inferior 5ìSv/h na superfície Sobreembalagens, contêineres, tanques, contentores intermediários granéis ou meios transporte dicados ao transporte material radioativo sob uso exclusivo, vem ser excetuados das

261 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN exigências e somente quanto a suas superfícies internas e somente enquanto permanecer sob aquele uso exclusivo específico Outras exigências Quando dada expedição não pur ser entregue, verá ser colocada em local seguro; a autorida competente pertinente verá ser informada com a urgência possível e solicitada a dar instruções sobre medidas a serem tomadas. CAPÍTULO 7.2 PRESCRIÇÕES PARTICULARES PARA CADA CLASSE DE PRODUTOS PERIGOSOS Aplicação e disposições gerais Além das recomendações gerais contidas no Capítulo 7.1, ve-se observar as prescrições particulares das diferentes classes produtos perigosos neste capítulo e as baixadas pelas autoridas competentes, notadamente o Regulamento R-105 do Ministério da Defesa Comando do Exército/DLog/DFPC, em relação a produtos da 1, as Resoluções da Comissão Nacional Energia Nuclear, em relação à 7, e as disposições do Ministério da Saú, quando se tratar produtos das Subclasses 6.1 e 6.2 e do Ministério do Meio Ambiente quando se tratar resíduos perigosos Prescrições especiais para o transporte terrestre cada classe produtos perigosos Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 1 - explosivos s e equipamentos Qualquer unida transporte stinada a transportar produtos da 1 ve, antes do carregamento, ser inspecionada quanto a feitos estruturais ou terioração qualquer um seus componentes Produtos explosivos vem ser transportados em veículos rodoviários tipo baú ou carroceria lonada. A lona ve ser impermeável e resistente ao fogo; ve ser colocada forma a cobrir totalmente a carga, sem possibilida soltar-se Fogos artifício com códigos classificação 1.1G, 1.2G e 1.3G, bem como substâncias classificadas como 1.1C, 1.1D, 1.1G, 1.3C e 1.3G que possam sprenr pó não vem ser transportadas em equipamentos piso metálico ou revestimento metálico Os vagões, carregados com produtos explosivos, serão dotados sapatas freio não metálicas e mancais com rolamento O vagão que contiver produtos explosivos verá ser separado da locomotiva por, no mínimo, três vagões com produtos inertes ou vazios As portas dos vagões carregados com produtos explosivos verão ser fechadas e lacradas Prescrições serviço Produtos explosivos não vem ser carregados ou scarregados em locais públicos, em aglomerados populacionais, sem autorização especial das autoridas competentes, exceto se tais operações forem justificadas por motivos graves relacionados com segurança. Nesses casos, as autoridas vem ser imediatamente informadas Se, por qualquer motivo, tiverem ser efetuadas operações manuseio em locais públicos, volumes com produtos naturezas diferentes vem ser separadas segundo seus respectivos símbolos risco. Durante as operações, os volumes vem ser manuseados com o máximo cuidado Durante o transporte produtos da 1, as paradas, por necessida serviço vem, tanto quanto possível, ser efetuadas longe locais habitados ou locais com gran afluxo pessoas. Se for imperioso fazer parada prolongada nas imediações tais locais, as autoridas vem ser notificadas Antes do carregamento produtos explosivos, vem ser retirados da unida transporte todos os resíduos material facilmente inflamável, bem como todos os objetos metálicos, não-integrantes da unida transporte, que possam produzir centelha. A unida transporte ve ser inspecionada para garantir a ausência resíduo carregamento anterior e a inexistência saliência interna É proibido utilizar materiais fácil combustão ou fácil inflamabilida para estivar os volumes A estopa e outros materiais fácil combustão, que se façam necessários no veículo, verão ser levados na quantida estritamente necessária e, quando contaminados com graxa, óleo combustível, etc, vem ser scartados imediatamente Os volumes vem ser arrumados nas unidas transporte maneira que não possam slocar se ou cair e vem ser protegidos contra atrito ou choque. A parte inferior das embalagens da camada superior não ve ultrapassar a altura da carroceria. Além disso, volumes com outras mercadorias não vem ser colocados sobre volumes, contendo produtos explosivos. Os volumes verão ser dispostos forma que possam ser scarregados no stino, um a um, sem que seja necessário refazer o carregamento s rodoviários com produtos explosivos, quando circularem em comboio, vem manter distância mínima 80 metros entre duas unidas transporte. Se, por qualquer razão, o comboio for obrigado a parar, ve-se manter distância mínima 50 metros entre os veículos estacionados Durante as operações transporte, carga, scarga ou transbordo, os volumes não vem ser expostos ao sol e ao calor, nem atirados ou submetidos a choques Nas operações carga, scargas, e transbordos os volumes não vem ser empilhados nas proximidas dos canos scargas dos veículos Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 2 - gases s e equipamentos Os motores, bem como os canos escapamento, dos veículos rodoviários que transportem gases da 2, em tanques ou em baterias recipientes, verão ser colocados ou protegidos forma a evitar qualquer risco para a carga, em corrência aquecimento O equipamento elétrico veículos rodoviários ou ferroviários que transportem gases inflamáveis ve ser protegido forma a evitar centelha Unidas transporte fechadas que transportem volumes com gases comprimidos, liquefeitos ou quimicamente instáveis, vem ter dispositivos ventilação aquados Prescrições serviço Quando se transportem gases que ofereçam perigo intoxicação, o pessoal do veículo rodoviário ou ferroviário ve dispor máscaras tipo apropriado aos gases transportados É proibido entrar em carroceria coberta ou fechada, ou num vagão coberto ou fechado, carregado com gases inflamáveis, portando aparelhos iluminação a chama. Além disso, não se ve utilizar aparelhos e equipamentos que possam causar ignição dos produtos Durante as operações carga, scarga ou transbordo, os volumes não vem ser expostos ao calor, nem atirados ou submetidos a choques Os recipientes vem ser estivados nos veículos maneira que não possam slocar-se, cair ou tombar Se, por qualquer motivo, tiverem ser efetuadas operações manuseio em locais públicos, volumes com produtos naturezas diferentes vem ser separados segundo os respectivos símbolos risco. Durante as operações, os volumes vem ser manuseados com o máximo cuidado e, se possível, sem que sejam virados Gases tóxicos não vem ser carregados nem scarregados em locais públicos, ntro aglomerados populacionais, sem permissão especial das autoridas competentes, a menos que essas operações sejam justificadas por motivos graves relacionados com segurança, caso em que tais autoridas vem ser imediatamente informadas Durante o transporte produtos tóxicos da Subclasse 2.3, as paradas por necessida serviço vem, tanto quanto possível, ser efetuadas longe locais habitados ou com gran afluxo pessoas. Se for imperiosa uma parada prolongada nessas imediações, as autoridas vem ser notificadas Os gases quimicamente instáveis só pom ser transportados se tomadas medidas necessárias para impedir a sua sestabilização durante o transporte Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 3 - líquidos inflamáveis s e equipamentos Tanques, vagões-tanque e contêineres-tanque que tenham contido produtos da 3, para serem transportados quando vazios, mas sem terem sido scontaminados ou sgaseificados, vem estar fechados da mesma maneira e com as mesmas garantias estanqueida que veriam apresentar se estivessem carregados O motor, bem como os canos escapamento, dos veículos-tanque stinados ao transporte líquidos com ponto fulgor inferior a 23ºC vem ser colocados ou protegidos forma a evitar qualquer risco para a carga em corrência aquecimento Os vagões carregados com produtos inflamáveis serão dotados sapatas freio não-metálicas e mancais com rolamento Prescrições serviço É proibido entrar numa carroceria coberta ou fechada ou num vagão coberto ou fechado, portando aparelhos iluminação a chama. Além disso, não vem ser utilizados aparelhos e equipamentos capazes produzir ignição dos produtos ou seus gases e vapores Materiais fácil combustão ou fácil inflamabilida não vem ser utilizados para estivar os volumes nos veículos Durante as operações carga e scarga líquidos inflamáveis a granel, os tanques verão estar aterrados Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 4 - sólidos inflamáveis - substâncias sujeitas a combustão espontânea substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis s e equipamentos Nota: Estudos estão sendo realizados para finir tais disposições especiais Prescrições serviço Recipientes e volumes com produtos da 4 vem ser estivados no veículo maneira que não se sloquem nem sejam submetidos a atritos ou choques Quando certo número volumes com produtos auto-reagentes da Subclasse 4.1 for reunido num veículo fechado, num contêiner ou num dispositivo unitização cargas, a quantida total dos produtos, o tipo e o número volumes e o método carregamento vem ser tais que evitem o risco explosão. O expedidor é responsável por essa avaliação. Também se ve evitar a presença impurezas, conforme indicado no Capítulo Volumes, contendo produtos da Subclasse 4.3 vem ser protegidos contra a ação da umida. Durante o manuseio, vem-se tomar medidas especiais para evitar contato com água É proibido utilizar materiais fácil combustão ou fácil inflamabilida para estivar volumes no veículo Volumes com produtos auto-reagentes vem ser protegidos da ação direta do sol e mantidos em local refrigerado, bem ventilado e longe qualquer fonte calor Algumas substâncias auto-reagentes, quando exigido por , (e alguns peróxidos orgânicos, quando exigido por ), só pom ser transportados em condições temperatura controlada. Entretanto, se uma substância auto-reagente (ou um peróxido orgânico) que normalmente não exija controle temperatura durante o transporte, for transportado em condições em que a temperatura exceda 55ºC, po ser necessário controle temperatura. As exigências e aplicam-se ao transporte tais substâncias Disposições relativas a controle temperatura Temperatura controle é a temperatura máxima na qual a substância po ser transportada em segurança. Presume-se que, durante o transporte, a temperatura nas imediações do volume não exceda 55 C, e que atinja esse valor por período relativamente curto em cada período 24 horas. Na eventualida excer da temperatura controle, po ser necessário adotar procedimentos emergência. Temperatura emergência é aquela à qual vem ser executados tais procedimentos Derivação das temperaturas controle e emergência Tipo recipiente TDAA (*) Temperatura controle Embalagens Singelas e IBCs 20 C > 20 C 35 C > 35 C 20 C abaixo da TDAA 15 C abaixo da TDAA 10 C abaixo da TDAA Temperatura emergência 10 C abaixo da TDAA 10 C abaixo da TDAA 5 C abaixo da TDAA Tanques portáteis < 50ºC 10ºC abaixo da TDAA 5ºC abaixo da TDAA (*) Temperatura composição auto-acelerável da substância, tal como embalada para transporte As temperaturas controle e emergência são rivadas com a utilização do quadro em , a partir da temperatura composição auto-acelerável (TDAA), que é finida como a mais baixa temperatura em que po ocorrer composição auto-acelerável, com a substância na embalagem utilizada no transporte. A TDAA ve ser terminada para se cidir se há necessida controle temperatura durante o transporte. Disposições sobre a terminação da TDAA para substâncias auto-reagentes são fornecidas em (e peróxidos orgânicos são fornecidos em ).

262 262 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio As temperaturas controle e emergência formulações substâncias auto-reagentes correntemente classificadas constam em , (e as peróxidos orgânicos, em ). A temperatura real transporte po ser inferior à temperatura controle, mas ve ser escolhida modo a evitar perigosa separação fases Transporte sob temperatura controlada Nota: Como as circunstâncias a serem consiradas diferem em relação às várias modalidas transporte, são fornecidas apenas diretrizes gerais A manutenção das temperaturas prescritas é fator essencial para o transporte seguro muitas substâncias auto-reagentes (e peróxidos orgânicos). Em geral, ve haver: a) Exame rigoroso da unida transporte antes do carregamento; b) talhadas para o transportador sobre a operação do sistema refrigeração; c) Procedimentos a adotar na eventualida perda controle; d) Monitoração regular das temperaturas operação; e) Disponibilida sistema refrigeração apoio, ou peças sobressalentes Controles e sensores temperatura, no sistema refrigeração, vem ser fácil acesso, e todas as conexões elétricas vem ter proteção contra as intempéries. A temperatura do espaço ar na unida transporte ve ser medida por dois sensores inpenntes, e seus valores vem ser registrados, modo que as variações temperatura sejam prontamente tectáveis. A temperatura ve ser verificada e registrada a cada quatro a seis horas. Quando forem transportadas substâncias com temperatura controle inferior a +25 C, a unida transporte ve ser equipada com alarmes visuais e sonoros, com alimentação energia inpennte daquela do sistema refrigeração e calibrados para disparar à temperatura controle ou abaixo la Se, durante o transporte, a temperatura real excer a temperatura controle, ve-se iniciar procedimento alerta, com reparo do sistema refrigeração ou aumento da capacida resfriamento (p. ex., pela adição líquido ou sólido refrigerante). Deve haver, também, verificação freqüente da temperatura e preparação para adoção dos procedimentos emergência. Se a temperatura emergência for atingida, vem ser iniciados os procedimentos emergência A aquação terminado método controle temperatura às necessidas transporte pen alguns fatores, os quais incluem: a) A(s) temperatura(s) controle da(s) substância(s) a transportar; b) A diferença entre a temperatura controle e a temperatura ambiente prevista; c) A eficácia do isolamento térmico; d) A duração do transporte; e) Previsão margem segurança para atrasos Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 5 - substâncias oxidantes - peróxidos orgânicos s e equipamentos Subclasse substâncias oxidantes Nota: Estudos estão sendo realizados para finir tais disposições especiais Subclasse peróxidos orgânicos s rodoviários que transportem produtos da Subclasse 5.2 vem ser adaptados maneira que os vapores dos produtos transportados não possam penetrar na cabine Vagões que transportem produtos sta Subclasse vem ter dispositivos ventilação para que os vapores dos produtos transportados escapem livremente Os dispositivos refrigeração veículos frigoríficos por funcionar inpenntemente do motor propulsão, vendo ser observadas as orientações contidas em a Produtos da Subclasse 5.2 vem ser protegidos contra a ação do calor e receber ventilação aquada durante todas as operações movimentação, modo que não sejam ultrapassadas as temperaturas máximas que tais produtos suportam Prescrições serviço Subclasse substâncias oxidantes Volumes que contenham produtos da Subclasse 5.1 vem ser manuseados com cuidado e arrumados, tal forma, que não caiam nem tombem durante o manuseio ou o transporte Antes do carregamento, as unidas transporte stinadas a receber produtos oxidantes vem ser cuidadosamente limpas e, em particular, isentas quaisquer resíduos combustíveis É proibido utilizar materiais fácil combustão ou fácil inflamabilida para estivar volumes no veículo Subclasse peróxidos orgânicos Unidas transportes stinadas a receberem volumes que contenham produtos da Subclasse 5.2 vem ser cuidadosamente limpas antes do carregamento Quando, em uma unida transporte, em um dispositivo unitização carga (palet), ou numa unida carga, for reunido certo número volumes com peróxidos orgânicos, a quantida total sses produtos, o tipo e o número volumes e sua arrumação vem ser tais que não criem risco explosão. O expedidor é responsável por essa avaliação Volumes com produtos sta Subclasse vem ser arrumados sobre a unida transporte forma que, no stino, possam ser scarregados um a um, sem que seja necessário re-arrumar o carregamento. Devem ser mantidos pé, dispostos modo que não tombem nem caiam e estejam protegidos danos causados por outros volumes É proibido utilizar materiais fácil combustão ou fácil inflamabilida para estivar volumes nos veículos Volumes com produtos que se componham com facilida em temperatura ambiente não vem ser colocadas sobre outras mercadorias. Além disso, vem ser arrumados modo a permitir fácil acesso Certos peróxidos orgânicos, quando exigido por , vem ter sua temperatura controlada durante o transporte. Os itens até contêm recomendações para o transporte seguro sses produtos Métodos aquados evitar que a temperatura controle seja superada, em orm aumento crescente da capacida controle: a) Isolamento térmico; s que a temperatura inicial do(s) peróxido(s) orgânico(s) seja suficientemente inferior à temperatura controle; b) Isolamento térmico com sistema agente refrigerante; s que: (i) haja quantida aquada agente refrigerante (p. ex., nitrogênio líquido ou dióxido carbono sólido), que permita margem segurança razoável para atrasos; (ii) não sejam utilizados oxigênio ou ar líquido como agentes refrigerantes; (iii) haja efeito refrigerante uniforme, mesmo após a maior parte do agente refrigerante ter sido consumido; (iv) a necessida ventilar a unida transporte antes entrar em seu compartimento carga esteja claramente indicada em sua(s) porta(s); c) Refrigeração mecânica simples; s que, para peróxidos orgânicos com ponto fulgor inferior à soma da temperatura emergência +5ºC, sejam utilizados, no compartimento refrigerado, dispositivos elétricos à prova explosão, para evitar a ignição vapores inflamáveis dos peróxidos orgânicos; d) Sistema refrigeração mecânico combinado com agente refrigerante; s que: (i) os dois sistemas sejam inpenntes um do outro; (Ii) as exigências b) e c) sejam atendidas; e) Sistema duplo refrigeração mecânica; s que: (i) exceto quanto à fonte básica energia, os dois sistemas sejam inpenntes um do outro; (ii) cada sistema seja capaz, por si, manter aquado controle da temperatura; (iii) para peróxidos orgânicos com ponto fulgor inferior à temperatura emergência + 5ºC, sejam utilizados, no compartimento refrigerado, dispositivos elétricos à prova explosão, para evitar a ignição vapores inflamáveis dos peróxidos orgânicos Durante o transporte rodoviário produtos que se componham com facilida à temperatura ambiente, as paradas por necessida serviço vem, tanto quanto possível, ser efetuadas longe locais habitados e gran afluxo pessoas. Se for imperioso fazer parada prolongada nas proximidas tais lugares, as autoridas vem ser notificadas o mais rápido possível Deve ser evitado o contato peróxidos orgânicos com os olhos. Alguns sses peróxidos pom provocar sérios ferimentos na córnea, mesmo por breve contato, ou corroer a pele Volumes com produtos da Subclasse 5.2 vem ser protegidos da ação direta do sol e mantidos em local refrigerado, bem ventilado e longe qualquer fonte calor Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 6 - substâncias tóxicas e substâncias infectantes s e equipamentos Subclasse 6.1- substâncias tóxicas Nota: Estudos estão sendo realizados para finir tais disposições especiais Subclasse 6.2 substâncias infectantes Depois da scarga, veículos que tenham sido contaminados por esses produtos vem ser lavados com água corrente e tratados com sinfetantes apropriados em local previamente licenciado pelo órgão ambiental competente Prescrições serviço Subclasse 6.1- substâncias tóxicas Unidas transportes que tenham sido utilizadas para transportar substâncias tóxicas (s Embalagem I, II ou III) vem ser inspecionadas quanto à contaminação antes serem recolocadas em serviço. Se houver contaminação, a unida transporte verá ser cuidadosamente lavada com água corrente e vidamente scontaminada antes retornar ao serviço, em local previamente licenciado pelo órgão controle ambiental competente Se, por qualquer motivo, tiverem ser efetuadas operações manuseio em locais públicos, volumes com produtos naturezas distintas verão ser separados, segundo os respectivos símbolos risco Produtos tóxicos não vem ser carregados ou scarregados em locais públicos, em aglomerados populacionais, sem permissão especial das autoridas competentes, a menos que essas operações sejam justificadas por motivos graves relacionados com segurança, caso em que as autoridas vem ser imediatamente informadas Durante o transporte produtos da Subclasse 6.1, as paradas por necessida serviço vem, tanto quanto possível, ser efetuadas longe locais habitados ou locais com gran afluxo pessoas. Se for imperiosa uma parada prolongada nas proximidas tais lugares, as autoridas locais vem ser informadas Subclasse 6.2 substâncias infectantes Nos locais carga, scarga e transbordo, os produtos da Subclasse 6.2 vem ser mantidos isolados gêneros alimentícios e outros produtos consumo humano ou animal A remessa substâncias infectantes requer ação coornada entre o expedidor, o transportador e o stinatário, para garantir transporte seguro e entrega tempestiva e em boas condições Substâncias infectantes só pom ser expedidas, em caso importação, após o stinatário haver-se assegurado, junto à autorida saú, que tais substâncias pom ser importadas legalmente O stinatário ve dispor local aquado ao recebimento e à abertura das embalagens. O grau isolamento ve ser proporcional ao nível risco das substâncias Os transportadores e seu pessoal vem compreenr completamente toda a regulamentação relativa à embalagem, rotulagem, transporte e documentação expedições substâncias infectantes. O transportador ve aceitar e agilizar o transporte expedições em conformida com as normas em vigor. Se o transportador encontrar qualquer engano na rotulagem ou na documentação, ve notificar imediatamente o expedidor ou o stinatário, para que sejam adotadas as medidas corretivas aquadas Em caso vazamento, o responsável pelo transporte ou pela abertura dos volumes ve: a) Evitar manusear os volumes ou manuseá-los o mínimo possível; b) Inspecionar os volumes adjacentes quanto à contaminação e separar os que possam ter sido contaminados; c) Informar à autorida competente sobre o vazamento e a possibilida contaminação pessoas ao longo da rota; d) Notificar o expedidor e, ou o stinatário Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 7 -radioativos s e equipamentos s ferroviários e rodoviários contendo embalagens, sobreembalagens ou contêineres sinalizados com qualquer dos rótulos mostrados em como molos nº 7A, 7B, 7C ou 7E ou que transportem expedições sob uso exclusivo, vem exibir o rótulo como mostrado na Figura 5.2 (Molo 7D) item , em: a) Cada uma das pares laterais externas, no caso veículo ferroviário; b) Cada uma das pares laterais externas e na pare externa traseira, no caso veículo rodoviário No caso veículo sem pares laterais, os rótulos pom ser afixados diretamente na unida carga, s que prontamente visíveis; no caso tanques grans ou contêineres, os rótulos afixados nos tanques ou nos contêineres serão suficientes. No caso veículos com área insuficiente para permitir a fixação rótulos como os scritos na Figura 5.2, as dimensões stes pom ser reduzidas a 100mm. Rótulos não-relacionados com o conteúdo vem ser removidos O nível radiação expedições sob uso exclusivo não ve excer: a) 10mSv/h em qualquer ponto da superfície externa qualquer volume ou sobreembalagem, e porá excer 2mSv/h contanto que:

263 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN (i) o veículo que seja equipado com um baú que, durante condições rotineiras transporte, evite o acesso pessoas não-autorizadas ao interior do baú; (ii) se tomem providências para fixar a embalagem ou sobreembalagem, modo a assegurar que sua posição no interior do veículo permaneça a mesma durante condições rotineiras transporte; (iii) não haja carga ou scarga durante o transporte; b) 2mSv/h em qualquer ponto das superfícies externas do veículo, incluindo as superfícies superior e inferior, ou, no caso veículo aberto, em qualquer ponto dos planos verticais projetados das bordas externas do veículo, na superfície superior da carga, e na superfície externa inferior do veículo; c) 0,1mSv/h em qualquer ponto a dois metros dos planos verticais representados pelas superfícies laterais externas do veículo, ou, se a carga for transportada em veículo aberto, em qualquer ponto a dois metros dos planos verticais projetados das bordas externas do veículo No caso veículos rodoviários, nenhuma pessoa, senão o motorista e os assistentes terão acesso aos veículos que transportem embalagens, sobreembalagens ou contêineres com rótulos da categoria AMARELO II ou AMARELO III Prescrições serviço Se um volume que contenha materiais radioativos for danificado, apresentar falhas, ou for envolvido em acinte, a unida transporte e o local afetado vem ser isolados, a fim impedir o contato pessoas com os materiais radioativos. Ninguém ve ser autorizado a permanecer na área isolada antes da chegada pessoas habilitadas pela autorida competente para dirigir os trabalhos manuseio e remoção, exceto operação salvamento pessoas ou combate a incêndio. O expedidor e as autoridas responsáveis verão ser imediatamente avisados Todos os veículos, materiais ou partes material que tenham sido contaminados durante o transporte materiais radioativos verão ser scontaminados pela o mais rápido possível, e só porão ser novamente utilizados após a autorida competente os haver clarado não-perigosos do ponto vista intensida radiação residual Caso haja qualquer incinte envolvendo material radioativo, o local ve ser imediatamente isolado e o fato comunicado à autorida competente Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 8 - corrosivos s e equipamentos Nota: Estudos estão sendo realizados para finir tais disposições especiais Prescrições serviço s stinados ao transporte volumes, com produtos da 8 que sejam também inflamáveis ou oxidantes, vem ser cuidadosamente limpos e, principalmente, isentos qualquer resíduo combustível (palha, papel etc.). Volumes com tais produtos vem ser estivados forma que não possam se slocar nem se quebrar. O material estiva ve ser resistente ao fogo Disposições especiais aplicáveis ao transporte produtos da 9 - substâncias perigosas diversas Nota: Estudos estão sendo realizados para finir tais disposições especiais. APÊNDICES APÊNDICE A RELAÇÃO DOS NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE GENÉRICOS E NÃO-ESPECIFICADOS Substâncias ou artigos não-mencionados especificamente pelo nome na Relação Produtos Perigosos, no Capítulo 3.2, vem ser classificados acordo com Assim, o nome da Relação Produtos Perigosos que screva mais aquadamente a substância ou o artigo ve ser utilizado como Nome Apropriado para Embarque. As principais signações genéricas e todas as signações N.E. contidas na Relação Produtos Perigosos estão listadas a seguir. Esse nome apropriado para embarque ve ser suplementado pelo nome técnico quando a provisão especial 274 tiver sido atribuída à signação na coluna 7 da Relação Produtos Perigosos. Nesta relação, nomes genéricos e N.E. são grupados segundo as respectivas classes ou subclasses risco. Em cada classe ou subclasse risco, os nomes foram distribuídos em três grupos, como segue: signações específicas, abrangendo um grupo substâncias ou artigos uma particular natureza química ou técnica; signações pesticidas, para a 3eaSubclasse 6.1; signações gerais, abrangendo um grupo substâncias ou artigos que apresentem uma ou mais propriedas perigosas gerais. DEVE SER UTILIZADO SEMPRE O NOME APLICÁVEL MAIS ESPECÍFICO. APÊNDICE A: RELAÇÃO DE NOMES APROPRIADOS PARA EMBARQUE GENÉRICOS OU NÃO ESPECIFICADOS Nota: O símbolo significa que esta signação possui uma explicação no Apêndice B, e o símbolo * significa que o nome apropriado para embarque está acordo com a 12ª edição das Recomendações para o Transporte Produtos Perigosos das Nações Unidas. CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE CLASSE EXPLOSIVOS, AMOSTRAS, NÃO INICIANTES. SUBCLASSE A 0473 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1B 0461 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.1C 0462 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE 1.1C 0474 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1C 0497 PROPELENTE, LÍQUIDO. 1.1C 0498 PROPELENTE, SÓLIDO. 1.1D 0463 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1D 0475 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1E 0464 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1F 0465 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1G 0476 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.1L 0354 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.1L 0357 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE B 0382 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.2C 0466 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2D 0467 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2E 0468 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2F 0469 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2K MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. 1.2L 0248 DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. 1.2L 0355 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.2L 0358 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE C 0132 SAIS METÁLICOS DEFLAGRANTES DE NITRODERIVADOS AROMÁTICOS, N.E. 1.3C 0470 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.3C 0477 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.3C 0495 PROPELENTE, LÍQUIDO. 1.3C 0499 PROPELENTE, SÓLIDO. 1.3G 0478 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.3K MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. 1.3L 0249 DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. 1.3L 0356 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.3L 0359 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE B 0350 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4B 0383 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.4C 0351 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4C 0479 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4C 0501 PROPELENTE, SÓLIDO. 1.4D 0352 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4D 0480 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4E 0471 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4F 0472 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4G 0353 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4G 0485 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. 1.4S 0349 ARTIGOS EXPLOSIVOS, N.E. 1.4S 0384 EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. 1.4S 0481 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, N.E. SUBCLASSE D 0482 SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS, MUITO INSENSÍVEIS, N.E. SUBCLASSE N 0486 ARTIGOS EXPLOSIVOS, EXTREMAMENTE INSENSÍVEIS.

264 264 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE CLASSE 2 SUBCLASSE 2.1 Designações Específicas MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSO, COMPRIMIDA, N.E MISTURA DE HIDROCARBONETO GASOSA, LIQUEFEITA, N.E INSETICIDA INFLAMÁVEL, GASOSO, N.E. Designações Gerais GÁS INFLAMÁVEL, COMPRIMIDO, N.E GÁS INFLAMÁVEL, LIQUEFEITO, N.E GÁS INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido refrigerado GÁS INFLAMÁVEL LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E. SUBCLASSE 2.2 Designações Específicas GÁS REFRIGERANTE, N.E INSETICIDA GASOSO, N.E. Designações Gerais GÁS COMPRIMIDO, N.E GÁS LIQUEFEITO, N.E GÁS LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E GÁS OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E GÁS OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E GÁS OXIDANTE LÍQUIDO REFRIGERADO, N.E. SUBCLASSE 2.3 Designações Específicas INSETICIDA TÓXICO, GASOSO, N.E INSETICIDA, TÓXICO, INFLAMÁVEL, GASOSO, N.E. Designações Gerais GÁS TÓXICO, COMPRIMIDO, N.E GÁS TÓXICO, LIQUEFEITO, N.E GÁS TÓXICO, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido, refrigerado GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, COMPRIMIDO, N.E GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, LIQUEFEITO, N.E GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, NÃO-PRESSURIZADO, AMOSTRA, N.E., não-líquido, refrigerado , GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E GÁS TÓXICO, INFLAMÁVEL, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E GÁS TÓXICO, OXIDANTE, COMPRIMIDO, N.E GÁS TÓXICO, OXIDANTE, LIQUEFEITO, N.E , GÁS TÓXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E , GÁS TÓXICO, OXIDANTE, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E GÁS TÓXICO, CORROSIVO, COMPRIMIDO, N.E GÁS TÓXICO, CORROSIVO, LIQUEFEITO, N.E. CLASSE 3 Designações Específicas CETONAS, LÍQUIDAS, N.E DESTILADOS DE PETRÓLEO, N.E., ou DERIVADOS DE PETRÓLEO, N.E ÁLCOOIS, N.E ALDEÍDOS, N.E HIDROCARBONETO(S) TERPÊNICO(S), N.E ÉTERES, N.E ÉSTERES, N.E HIDROCARBONETO(S) LÍQUIDO(S), N.E MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMÁVEL, LÍQUIDA, N.E MISTURA DE NITROGLICERINA, INFLAMÁVEL, INSENSIBILIZADA, LÍQUIDA, N.E., com até 30% nitroglicerina, em massa MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, LÍQUIDA, N.E., com até 30% nitroglicerina, em massa. CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE MERCAPTANAS, INFLAMÁVEIS, TÓXICAS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANA, INFLAMÁVEL, TÓXICA, LÍQUIDA, N.E ÁLCOOIS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E ALDEÍDOS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E ISOCIANATOS, INFLAMÁVEIS, TÓXICOS, N.E., ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATO, INFLAMÁVEL, TÓXICA, N.E MEDICAMENTO INFLAMÁVEL, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E NITRILAS, INFLAMÁVEIS, TÓXICAS, N.E AMINAS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVAS, N.E., ou POLIAMINAS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVAS, N.E CLOROSSILANOS, INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.E ALCOOLATOS, SOLUÇÃO alcoólica, N.E. Pesticidas PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO N.E, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, INFLAMÁVEL, TÓXICO, com PFg < 23 C Designações Gerais LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, INFLAMÁVEL, N.E., com PFg superior a 60,5 C, a temperatura igual ou superior ao PFg LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, N.E , LÍQUIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, CORROSIVO, N.E LÍQUIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, N.E. CLASSE 4 SUBCLASSE 4.1 Designações Específicas FIBRAS ou TECIDOS, IMPREGNADOS COM NITROCELULOSE FRACAMENTE NITRADA, N.E METAL EM PÓ, INFLAMÁVEL, N.E HIDRETOS METÁLICOS, INFLAMÁVEIS, N.E LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA

265 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CLASSE OU RISCO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIÁRIO SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO B, TEMPERATURA CONTROLADA LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO C, TEMPERATURA CONTROLADA LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO D, TEMPERATURA CONTROLADA LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO E, TEMPERATURA CONTROLADA LÍQUIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA SÓLIDO AUTO-REAGENTE, TIPO F, TEMPERATURA CONTROLADA MISTURA DE NITROGLICERINA, INSENSIBILIZADA, SÓLIDA, N.E., com mais 2% e até 10% nitroglicerina, em massa TETRANITRATO DE PENTAERITRITA, MISTURA, INSENSIBILIZADA, SÓLIDA, N.E., com mais 10% e até 20% PETN, em massa Designações Gerais SÓLIDO INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO INFLAMÁVEL, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, FUNDIDO, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, INORGÂNICO, N.E SAIS METÁLICOS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS, INFLAMÁVEIS, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, OXIDANTE, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO INFLAMÁVEL, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E. SUBCLASSE 4.2 Designações Específicas FIBRAS ou TECIDOS, ANIMAIS ou VEGETAIS ou SINTÉTICOS, N.E., com óleo CATALISADOR METÁLICO, UMEDECIDO, com visível excesso líquido METAL PIROFÓRICO, N.E, ou LIGA PIROFÓRICA, N.E PLÁTICOS, À BASE DE NITROCELULOSE, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, N.E CATALISADOR METÁLICO, SECO METAL EM PÓ, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E PIGMENTOS ORGÂNICOS, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO XANTATOS ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E., ou ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E HALETOS DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E., ou HALETOS DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E HIDRETO(S) DE ALQUIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E. ou HIDRETO(S) DE ARIL METAIS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E ALCOOLATOS DE METAL ALCALINO, SUJEITOS A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVOS, N.E. Designações Gerais LÍQUIDO PIROFÓRICO, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO PIROFÓRICO, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGÂNICO, N.E. CLASSE OU RISCO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE SUBCLASSE SUBSIDIÁRIO SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, INORGÂNICO, N.E LÍQUIDO PIROFÓRICO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO PIROFÓRICO, INORGÂNICO, N.E COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, PIROFÓRICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, OXIDANTE, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, TÓXICO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E. SUBCLASSE 4.3 Designações Específicas AMÁLGAMA DE METAL ALCALINO AMIDA DE METAL ALCALINO METAL ALCALINO, DISPERSÃO ou METAL ALCALINO-TERROSO, DISPERSÃO AMÁLGAMA DE METAL ALCALINO-TERROSO LIGA DE METAL ALCALINO-TERROSO, N.E HIDRETOS METÁLICOS, QUE REAGEM COM ÁGUA, N.E LIGA DE METAL ALCALINO, LÍQUIDA, N.E SUBSTÂNCIA METÁLICA, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E , CLOROSSILANOS, QUE REAGEM COM ÁGUA, INFLAMÁVEIS, CORROSIVOS, N.E SUBSTÂNCIA METÁLICA, QUE REAGE COM ÁGUA, SUJEITA A AUTO-AQUECIMENTO, N.E COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, SÓLIDO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E. * Designações Gerais LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, N.E COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, ou SOLUÇÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, ou DISPERSÃO DE COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, INFLAMÁVEL, N.E SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, OXIDANTE, N.E LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, TÓXICO, N.E SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, TÓXICO, N.E LÍQUIDO QUE REAGE COM ÁGUA, CORROSIVO, N.E SÓLIDO QUE REAGE COM ÁGUA, CORROSIVO, N.E. CLASSE 5 SUBCLASSE 5.1 Designações Específicas BROMATOS INORGÂNICOS, N.E CLORATOS INORGÂNICOS, N.E CLORITOS INORGÂNICOS, N.E NITRATOS INORGÂNICOS, N.E PERCLORATOS INORGÂNICOS, N.E PERMANGANATOS INORGÂNICOS, N.E PERÓXIDOS INORGÂNICOS, N.E NITRITOS INORGÂNICOS, N.E CLORATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E PERCLORATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E HIPOCLORITOS INORGÂNICOS, N.E BROMATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E PERMANGANATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E PERSULFATOS INORGÂNICOS, N.E.

266 266 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE PERSULFATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E NITRATOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E NITRITOS INORGÂNICOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E. Designações Gerais SÓLIDO OXIDANTE, N.E LÍQUIDO OXIDANTE, N.E SÓLIDO OXIDANTE, INFLAMÁVEL, N.E SÓLIDO OXIDANTE, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E SÓLIDO OXIDANTE, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO OXIDANTE, TÓXICO, N.E LÍQUIDO OXIDANTE, TÓXICO, N.E SÓLIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E LÍQUIDO OXIDANTE, CORROSIVO, N.E. SUBCLASSE 5.2 Designações Específicas PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, LÍQUIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, SÓLIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, LÍQUIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, SÓLIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, LÍQUIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, SÓLIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, LÍQUIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, SÓLIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO B, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO C, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO D, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO E, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, LÍQUIDO, TEMPERATURA CONTROLADA PERÓXIDO ORGÂNICO, TIPO F, SÓLIDO, TEMPERATURA CONTROLADA CLASSE 6 SUBCLASSE 6.1 Designações Específicas ALCALÓIDES, SÓLIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALÓIDES, SÓLIDOS, N.E ANTIMÔNIO, COMPOSTO INORGÂNICO, SÓLIDO, N.E ARSÊNIO, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E ARSÊNIO, COMPOSTO SÓLIDO, N.E BÁRIO, COMPOSTO, N.E BERÍLIO, COMPOSTO, N.E MISTURA DE CLOROPICRINA, N.E CIANETOS INORGÂNICOS, SÓLIDOS, N.E DESINFETANTE, TÓXICO, SÓLIDO, N.E CORANTE, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E NICOTINA, COMPOSTO SÓLIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAÇÃO SÓLIDA, N.E GÁS LACRIMOGÊNIO, SUBSTÂNCIA LÍQUIDA ou SÓLIDA, N.E TÁLIO, COMPOSTO, N.E MEDICAMENTO TÓXICO, LÍQUIDO, N.E CIANETO, SOLUÇÃO, N.E MERCÚRIO, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E MERCÚRIO, COMPOSTO SÓLIDO, N.E. CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE FENILMERCÚRIO, COMPOSTO, N.E ISOCIANATOS, TÓXICOS, N.E ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, TÓXICA, N.E CHUMBO COMPOSTO, SOLÚVEL, N.E CÁDMIO, COMPOSTO ESTANHO, COMPOSTO ORGÂNICO, LÍQUIDO, N.E FLUORSILICATOS, N.E ALCALÓIDES, LÍQUIDOS, N.E., ou SAIS DE ALCALÓIDES, LÍQUIDOS, N.E. Designações Específicas (continuação) ANTIMÔNIO, COMPOSTO INORGÂNICO, LÍQUIDO, N.E DESINFETANTE, TÓXICO, LÍQUIDO, N.E CORANTE, TÓXICO, SÓLIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, TÓXICO, SÓLIDO, N.E NICOTINA, COMPOSTO LÍQUIDO, N.E., ou NICOTINA, PREPARAÇÃO LÍQUIDA, N.E ESTANHO, COMPOSTO ORGÂNICO, SÓLIDO, N.E MEDICAMENTO TÓXICO, SÓLIDO, N.E NITRILAS, TÓXICAS, N.E COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, N.E ARSÊNIO, COMPOSTO ORGÂNICO, N.E METAL CARBONILAS N.E COMPOSTO ORGANOMETÁLICO, TÓXICO, N.E SELÊNIO, COMPOSTO, N.E TELÚRIO, COMPOSTO, N.E VANÁDIO, COMPOSTO, N.E MERCAPTANAS, TÓXICAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou MISTURA DE MERCAPTANAS, TÓXICA, INFLAMÁVEL, LÍQUIDA, N.E ISOCIANATOS, TÓXICOS, INFLAMÁVEIS, N.E., ou SOLUÇÃO DE ISOCIANATOS, TÓXICA, INFLAMÁVEL, N.E NITRILAS, TÓXICAS, INFLAMÁVEIS, N.E COMPOSTO ORGANOFOSFORADO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.E , CLOROFORMIATOS, TÓXICOS, CORROSIVOS, INFLAMÁVEIS, N.E , CLOROSILANOS, TÓXICO, CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E. * CLOROFORMIATOS, TÓXICOS, CORROSIVOS, N.E CLOROSILANOS, TÓXICO, CORROSIVO, N.E. * Pesticidas a) Sólidos PESTICIDA SÓLIDO, TÓXICO, N.E PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE COBRE, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, SÓLIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, SÓLIDO, TÓXICO b) Líquidos PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, N.E.

267 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, TÓXICO b) Líquidos (continuação) PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, TÓXICO PESTICIDA LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, N.E., com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE CARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com Pfg 23 C PESTICIDA À BASE DE ARSÊNIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com Pfg 23 C PESTICIDA À BASE DE ORGANOCLORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com Pfg 23 C PESTICIDA À BASE DE TRIAZINA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE TIOCARBAMATOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE COBRE, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE MERCÚRIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO NITROFENOL, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE DIPIRIDÍLIO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE ORGANOFOSFORADOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE ORGANOESTÂNICOS, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DA CUMARINA, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE DERIVADOS DO ÁCIDO FENOXIACÉTICO, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, COM PFg 23 C PESTICIDA À BASE DE PIRETRÓIDE, LÍQUIDO, TÓXICO, INFLAMÁVEL, com Pfg 23 C Designações Gerais LÍQUIDO TÓXICO, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO TÓXICO, ORGÂNICO, N.E. ou SÓLIDAS N.E TOXINAS EXTRAÍDAS DE FONTES VIVAS, LÍQUIDAS N.E SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDO TÓXICO, N.E LÍQUIDO TÓXICO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO TÓXICO, INORGÂNICO, N.E AMOSTRA QUÍMICA, TÓXICA LÍQUIDO TÓXICO, INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO TÓXICO, INFLAMÁVEL, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO TÓXICO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E LÍQUIDO TÓXICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO TÓXICO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO TÓXICO, OXIDANTE, N.E. CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE LÍQUIDO TÓXICO, OXIDANTE, N.E LÍQUIDO TÓXICO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO TÓXICO, CORROSIVO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO TÓXICO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO TÓXICO, CORROSIVO, INORGÂNICO, N.E. SUBCLASSE 6.2 Designações Específicas RESÍDUOS CLÍNICOS, INESPECÍFICOS, N.E., ou RESÍDUOS (BIO)MÉDICOS, N.E., ou RESÍDUOS MÉDICOS REGULAMENTADOS, N.E. Designações Gerais SUBSTÂNCIA INFECTANTE, QUE AFETA SERES HUMANOS SUBSTÂNCIA INFECTANTE, QUE AFETA apenas ANIMAIS CLASSE 7 Designações Gerais MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO - EMBALAGEM VAZIA MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO - ARTIGOS MANUFATURADOS COM URÂNIO NATURAL, ou URÂNIO EMPOBRECIDO, ou TÓRIO NATURAL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO - QUANTIDADE LIMITADA DE MATERIAL MATERIAL RADIOATIVO, VOLUME EXCEPTIVO - INSTRUMENTOS ou ARTIGOS MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-I), não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFÍCIE (OCS-I ou OCS-II), não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, não sob forma especial, não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB APROVAÇÃO ESPECIAL, não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-II), não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-III), não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-II), FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, BAIXA ATIVIDADE ESPECÍFICA (BAE-III), FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, OBJETOS CONTAMINADOS NA SUPERFÍCIE (OCS-I ou OCS-II), FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(U), FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO B(M), FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO C, FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, TRANSPORTADO SOB AUTORIZAÇÃO ESPECIAL, FÍSSIL MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, SOB FORMA ESPECIAL, não-físsil ou físsil exceptivo MATERIAL RADIOATIVO, EM VOLUME TIPO A, SOB FORMA ESPECIAL FÍSSIL. CLASSE 8 Designações Específicas LÍQUIDO ALCALINO CÁUSTICO, N.E HIDROGENODIFLUORETOS, N.E DESINFETANTE, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E ALQUILFENÓIS, SÓLIDOS, N.E. (incluindo os homólogos C 2 -C 12 ) BISSULFITOS, SOLUÇÃO AQUOSA, N.E.

268 268 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 CLASSE OU SUBCLASSE RISCO SUBSIDIÁRIO NÚMERO NOME APROPRIADO PARA EMBARQUE AMINAS, CORROSIVAS, LÍQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, LÍQUIDAS, N.E CORANTE, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, LÍQUIDO, N.E BISSULFATOS, SOLUÇÃO AQUOSA CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, N.E ALQUILFENÓIS, LÍQUIDOS, N.E. (incluindo os homólogos C 2 -C 12 ) CORANTE, CORROSIVO, SÓLIDO, N.E., ou INTERMEDIÁRIO PARA CORANTES, CORROSIVO, SÓLIDO, N.E AMINAS, CORROSIVAS, SÓLIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, SÓLIDAS, N.E AMINAS, CORROSIVAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E., ou POLIAMINAS, CORROSIVAS, INFLAMÁVEIS, LÍQUIDAS, N.E CLOROSSILANOS, CORROSIVOS, INFLAMÁVEIS, N.E. Designações Gerais SÓLIDO CORROSIVO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, N.E SÓLIDO(S) CONTENDO LÍQUIDOS CORROSIVOS, N.E SÓLIDO CORROSIVO, ÁCIDO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO CORROSIVO, ÁCIDO, ORGÂNICO, N.E SÓLIDO CORROSIVO, BÁSICO, INORGÂNICO, N.E SÓLIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, ÁCIDO, INORGÂNICO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, ÁCIDO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, INORGÂNICO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, BÁSICO, ORGÂNICO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E SÓLIDO CORROSIVO, INFLAMÁVEL, N.E SÓLIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, SUJEITO A AUTO-AQUECIMENTO, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO CORROSIVO, QUE REAGE COM ÁGUA, N.E SÓLIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, OXIDANTE, N.E LÍQUIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.E SÓLIDO CORROSIVO, TÓXICO, N.E. CLASSE 9 Designações Gerais SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO PARA O MEIO AMBIENTE, LÍQUIDA, N.E LÍQUIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E., a 100 C ou mais e abaixo do seu PFg (incluindo metais fundidos, sais fundidos etc.) SÓLIDO A TEMPERATURA ELEVADA, N.E. a 240 C ou mais LÍQUIDO REGULAMENTADO PARA AVIAÇÃO, N.E SÓLIDO REGULAMENTADO PARA AVIAÇÃO, N.E. APÊNDICE B GLOSSÁRIO DE TERMOS Atenção: As explicações ste glossário são apenas informativas e não vem ser utilizadas para fins classificação riscos. ACENDEDORES Artigos que contêm uma ou mais substâncias explosivas, utilizados para iniciar a flagração uma caia explosiva. Pom ser acionados química, elétrica ou mecanicamente. O termo exclui os seguintes artigos, que são listados separadamente: CORDEL ACENDEDOR; ACENDEDOR, ESTOPIM DE; ESTOPIM, ACENDEDOR; ESTOPIM NÃO-DETONANTE; ESTOPILHAS DE IGNIÇÃO; ACENDEDORES DE ESTOPIM; INICIADORES, TIPO CÁPSULA; INICIADORES TUBULARES. ACENDEDORES, DE ESTOPIM Artigos projetos variados, acionados por atrito, percussão ou eletricida, usados para acenr estopins segurança. ARTIGOS EXPLOSIVOS EXTREMAMENTE INSENSÍVEIS Artigos que contêm apenas substâncias tonantes extremamente insensíveis e que apresentam probabilida sprezível iniciação ou propagação acintal (em condições normais transporte) e que tenham sido aprovados na Série Ensaios 7. ARTIGOS PIROFÓRICOS Artigos que contêm uma substância ou um componente explosivo e uma substância pirofórica (capaz ignição espontânea em contato com o ar). O termo não inclui artigos que contenham fósforo branco. ARTIGOS PIROTÉCNICOS, para fins técnicos Artigos que contêm substâncias pirotécnicas e são utilizados para fins técnicos, tais como geração calor, geração gás, efeitos teatrais etc. A expressão exclui os seguintes artigos, que são listados separadamente: todas as munições; CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO; CORTA-CABOS, EXPLOSIVOS; FOGOS DE ARTIFÍCIO; FACHOS DE SINALIZAÇÃO AÉREOS; FACHOS DE SINALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE; DISPOSITIVOS DE ALÍVIO EXPLOSIVOS; REBITES EXPLOSIVOS; SINALIZADORES MANUAIS; SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA; SINALIZADORES PARA VIAS FÉRREAS EXPLOSIVOS; SINALIZADORES DE FUMAÇA. Bombas Artigos explosivos para serem lançados aeronaves. Pom conter líquido inflamável com carga ruptura, composição foto iluminante ou carga ruptura. O termo exclui torpedos (aéreos) e inclui: BOMBAS FOTO-ILUMINANTES; BOMBAS com carga ruptura; BOMBAS COM LÍQUIDO INFLAMÁVEL, com carga ruptura. CANHÕES PARA JATO-PERFURAÇÃO em poços petróleo, CARREGADOS, sem tonador Artigos que consistem num tubo aço ou chapa metálica on são inseridas cargas moldadas ligadas por corl tonante, sem meios iniciação. CARGAS DE DEMOLIÇÃO Artigos que contêm uma carga explosivo tonante num estojo papelão, plástico, metal ou outro material. A expressão exclui os seguintes artigos, que são listados separadamente: bombas, minas etc. CARGAS DE PROFUNDIDADE Artigos que consistem numa carga explosivo tonante contida em tambor ou projétil, stinados a tonar sob água. CARGAS DE RUPTURA Artigos que consistem numa carga explosivo tonante, como hexolita, octolita ou explosivo com aglutinante plástico, projetados para produzir efeito por explosão ou fragmentação. CARGAS EJETORAS Cargas explosivo flagrador stinadas a ejetar o carregamento dos artigos fontes sem causar danos. CARGAS EXPLOSIVAS COMERCIAIS, sem tonador Artigos que consistem numa carga explosivo tonante, sem meios iniciação, utilizados para soldagem, confecção juntas, molagem e outros processos metalúrgicos. CARGAS MOLDADAS, sem tonador Artigos que consistem num estojo com carga explosivo tonante, com uma cavida revestida material rígido, sem meios iniciação. São projetados para produzir um poroso efeito jato-perfuração. CARGAS MOLDADAS FLEXÍVEIS, LINEARES Artigos que consistem num núcleo explosivo tonante, em forma V, revestido por uma bainha metal flexível. CARGAS PROPELENTES Artigos que consistem numa carga propelente, sob qualquer forma física, com ou sem estojo, para uso como componente motores foguetes, ou para reduzir a resistência ao avanço projéteis. CARGAS PROPELENTES, PARA CANHÃO Artigos que consistem numa carga propelente, sob qualquer forma física, com ou sem estojo, para uso em canhões. CARGAS SUPLEMENTARES, EXPLOSIVAS Artigos que consistem num pequeno reforçador removível, usado na cavida um projétil, entre a estopilha e a carga ruptura. CARTUCHOS DE FESTIM Artigos que consistem num estojo cartucho, com um iniciador fogo central ou anular e uma carga confinada pólvora negra ou sem fumaça, mas sem projétil. Usados para treinamento, saudação ou em pistola para dar partida em competições etc. CARTUCHOS ILUMINANTES Artigos que consistem num invólucro, um iniciador e pólvora iluminante, montados numa peça, pronta para disparo. Cartuchos Para Armas 1) Munição parcial ou completamente montada, projetada para disparo em armas. Cada cartucho contém todos os componentes necessários para fazer a arma funcionar uma vez. O nome e a scrição aplicam-se a cartuchos armas portáteis que não possam ser scritos como cartuchos para armas portáteis. Munição para carregamento separado está incluída nesta expressão quando a carga propelente e o projétil são acondicionados em conjunto. (Ver, também, Cartuchos festim.) 2) Cartuchos incendiários, fumígenos, tóxicos e lacrimogêneos constam ste Glossário sob as expressões: MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, MUNIÇÃO FUMÍGENA etc. CARTUCHOS PARA ARMAS PORTÁTEIS Munição que consiste num estojo provido iniciador fogo central ou anular, com carga propelente e projétil sólido. São projetados para disparo em armas calibre até 19,1 mm. Cartuchos espingardas caça qualquer calibre estão incluídos nesta scrição. A expressão exclui CARTUCHOS PARA ARMAS PORTÁTEIS, FESTIM, relacionados separadamente na Relação Produtos Perigosos, e alguns cartuchos armamento leve abrangidos por CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES. CARTUCHOS PARA ARMAS, PROJÉTEIS INERTES Munição que consiste num projétil sem carga ruptura, mas com carga propelente. A presença traçador po ser ignorada para fins classificação, s que o risco predominante seja o da carga propelente.

269 Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 ISSN CARTUCHOS PARA DISPOSITIVO MECÂNICO Artigos projetados para obtenção ações mecânicas. São formados por estojo com carga explosivo flagrador e meios ignição. Os produtos gasosos da flagração produzem expansão, ou movimento linear ou rotativo, ou ativam diafragmas, válvulas ou interruptores, ou disparam dispositivos fixação ou agentes extinção. CARTUCHOS PARA POÇOS DE PETRÓLEO Artigos formados por fino invólucro papelão, metal ou outro material, contendo apenas propelente, que lançam um projétil endurecido. A expressão exclui CARGAS MOLDADAS, scritas separadamente. CARTUCHOS PARA SINALIZAÇÃO Artigos projetados para disparar fachos coloridos ou outros sinais, por meio pistolas sinalização etc. COMPOSIÇÃO ILUMINANTE Substância pirotécnica que, quando inflamada, produz luz intensa. CORDEL ACENDEDOR Artigo que consiste em fios têxteis cobertos por pólvora negra ou outra composição pirotécnica queima rápida e um revestimento protetor flexível, ou que consiste em um núcleo pólvora negra envolvido por tecido trançado flexível. Ele queima progressivamente, ao longo seu comprimento, com chama externa, e é usado para transmitir a ignição um dispositivo para uma carga ou um iniciador. CORDEL DETONANTE, flexível Artigo que consiste em um núcleo explosivo tonante envolto por tecido trançado, com revestimento plástico ou outro tipo cobertura, exceto se o tecido trançado for à prova pó. CORDEL DETONANTE, com revestimento metálico Artigo que consiste em núcleo explosivo tonante, revestido por tubo flexível metal, com ou sem cobertura protetora. Quando o núcleo contém quantida suficientemente pequena explosivo, acrescenta-se a expressão DE EFEITO SUAVE. CORTA-CABOS EXPLOSIVOS Artigos que consistem num dispositivo corte que é acionado por pequena carga explosivo flagrador. Detonadores Artigos que consistem em pequeno tubo metálico ou plástico com explosivos como azida chumbo, PETN ou combinações explosivos. São projetados para iniciar uma caia tonação. Pom ser preparados para tonar instantaneamente ou conter um elemento retar. O termo inclui: DETONADORES para molição, ELÉTRICOS e NÃO-ELÉTRICOS; DETONADORES PARA MUNIÇÃO; Relés tonantes sem corl tonante flexível. DETONADORES, CONJUNTOS MONTADOS, NÃO-ELÉTRICOS, para molição Detonadores não-elétricos montados com um componente que os aciona, tal como estopim segurança, corl tonante, tubo impacto ou tubo centelha. Pom ser do tipo instantâneo ou incorporar elementos retar. Estão incluídos relés tonantes que incorporam corl tonante. Outros relés tonantes estão incluídos em DETONADORES NÃO-ELÉTRICOS. DISPOSITIVOS ACIONÁVEIS POR ÁGUA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Artigos cujo funcionamento pen reação físico-química seu conteúdo com água. DISPOSITIVOS DE ALÍVIO EXPLOSIVOS Artigos que consistem numa pequena carga explosivo com meios iniciação. Seccionam hastes ou elos para aliviar equipamentos rapidamente. DISPOSITIVOS DE SONDAGEM EXPLOSIVOS Artigos que consistem numa carga explosivo tonante. Lançados ao mar, um navio, funcionam ao atingir uma profundida preterminada ou o fundo do mar. DISPOSITIVOS EXPLOSIVOS DE FRATURAMENTO poços petróleo, sem tonador Artigos que consistem numa carga explosivo tonante contida num estojo, sem meios iniciação. São usados para fraturar a rocha em torno do eixo da broca, para auxiliar o fluxo do óleo bruto através da rocha. ESTABILIZADO(A) Estabilizado(a) significa que a substância está em condição que impe reação scontrolada. Isso po ser obtido por métodos tais como: adição e um inibidor químico, sgaseificando a substância para remover oxigênio dissolvido e tornar inerte o espaço ar da embalagem, ou mantendo a substância sob controle temperatura. ESTOJOS COMBUSTÍVEIS VAZIOS, SEM INICIADOR Artigos que consistem em estojos cartuchos feitos total ou parcialmente nitrocelulose. ESTOJOS DE CARTUCHOS, VAZIOS, COM INICIADOR Artigos que consistem em estojos cartuchos feitos metal, plástico ou outro material não-inflamável, cujo único componente explosivo é o iniciador. Estopilhas (Espoletas) Artigos projetados para iniciar tonação ou flagração em munições. Incorporam componentes mecânicos, elétricos, químicos ou hidrostáticos e, em geral, dispositivos proteção. O termo inclui: ESTOPILHAS DE DETONAÇÃO; ESTOPILHAS DE DETONAÇÃO, com dispositivo proteção; ESTOPILHAS DE IGNIÇÃO. ESTOPIM ACENDEDOR tubular, com revestimento metálico Artigo que consiste num tubo metálico com núcleo explosivo flagrador. ESTOPIM DE SEGURANÇA Artigo que consiste em núcleo pólvora negra finamente granulada, envolto por tecido flexível, com uma ou mais coberturas protetoras externas. Quando inflamado, queima a uma velocida prefixada, sem nenhum efeito explosivo externo. ESTOPIM RÁPIDO NÃO-DETONANTE Artigo que consiste em fios algodão impregnados pólvora negra, finamente pulverizada. Queima com chama externa e é usado na ignição caias fogos artifício etc. Explodir Verbo usado para indicar efeitos explosivos por rajadas, calor e projeção mísseis capazes colocar em perigo vidas ou propriedas. Engloba tanto flagração quanto tonação. Explosão Em Massa Explosão que afeta quase toda a carga, maneira praticamente instantânea. Explosão De Todo O Conteúdo Esta expressão é usada no ensaio um único artigo ou volume, ou uma pequena pilha artigos ou volumes. EXPLOSIVOS, COMPONENTES DE CADEIA, N.E. Artigos que contêm um explosivo, projetados para transmitir a tonação ou a flagração numa caia explosiva. Explosivos De Demolição Substâncias explosivas tonantes utilizadas em mineração, construção e atividas similares. São alocados a um dos cinco tipos. Além dos componentes mencionados nas respectivas scrições, os explosivos molição pom conter também materiais inertes, como kieselgur, e ingredientes menor importância, como agentes corantes e estabilizantes. EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO A Substâncias compostas nitratos orgânicos líquidos, como nitroglicerina, ou uma mistura ssas substâncias com uma ou mais das seguintes: nitrocelulose, nitrato amônio ou outros nitratos inorgânicos, nitrorivados aromáticos, ou materiais combustíveis (como serragem e alumínio em pó). Pom estar em forma pó, ou elástica ou gelatinosa. A expressão inclui dinamite, gelatina explosiva e dinamite gelatinosa. EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO B Substâncias compostas : (a) mistura nitrato amônio ou outros nitratos inorgânicos com um explosivo, como trinitrotolueno, com ou sem outras substâncias, como serragem e alumínio em pó; ou (b) mistura nitrato amônio ou outros nitratos inorgânicos com outras substâncias combustíveis que não sejam ingredientes explosivos. Esses explosivos não vem conter nitroglicerina, nitratos orgânicos líquidos similares ou cloratos. EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO C Substâncias compostas uma mistura potássio ou clorato sódio ou potássio, perclorato sódio ou amônio com nitrorivados orgânicos ou materiais combustíveis, como serragem, alumínio em pó ou um hidrocarboneto. Esses explosivos não vem conter nitroglicerina ou nitratos orgânicos líquidos similares. EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO D Substâncias compostas uma mistura compostos nitrados orgânicos com materiais combustíveis, como hidrocarbonetos e alumínio em pó. Esses explosivos não vem conter nitroglicerina, nitratos orgânicos líquidos similares, cloratos ou nitrato amônio. Explosivos plásticos são geralmente incluídos nesta scrição. EXPLOSIVOS DE DEMOLIÇÃO, TIPO E Substâncias compostas água como ingrediente essencial e altas proporções nitrato amônio ou outros oxidantes, todos ou alguns dos quais em solução. Os outros constituintes pom incluir nitrorivados como trinitrotolueno, hidrocarbonetos ou alumínio em pó. A scrição inclui emulsões, watergel e lamas explosivas. Explosivo flagrante Uma substância propelente, por exemplo que, quando inflamada e utilizada do modo normal, reage por flagração, não por tonação. Explosivo tonante Uma substância que reage por tonação e não por flagração, quando iniciada e utilizada modo normal. Explosivo Primário Substância manufaturada com o objetivo produzir efeito prático por explosão, sendo muito sensível a calor, impacto ou atrito e que, mesmo em quantidas muito pequenas, tona ou queima muito rapidamente. É capaz transmitir tonação (no caso explosivo iniciador) ou flagração a explosivos secundários próximos. Os principais explosivos primários são o fulminato mercúrio, a azida chumbo e o estifnato chumbo. Explosivo Secundário Substância explosiva relativamente insensível (em comparação com os explosivos primários) geralmente iniciada por explosivos primários, com ou sem auxílio reforçadores ou cargas suplementares. Po reagir como explosivo flagrantes ou como explosivo tonante. EXPLOSIVO, SUBSTÂNCIA DETONANTE EXTREMAMENTE INSENSÍVEL Substância que, embora capaz sustentar uma tonação, tenha monstrado, por meio ensaios, ser tão insensível que a probabilida iniciação acintal é muito reduzida. Fachos sinalização Artigos que contêm substâncias pirotécnicas, projetados para iluminar, intificar, sinalizar ou advertir. A expressão inclui: FACHOS DE SINALIZAÇÃO AÉREOS; FACHOS DE SINALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE. FOGOS DE ARTIFÍCIO Artigos pirotécnicos projetados para entretenimento. FOGUETES Artigos que consistem num motor foguete e uma carga, que po ser uma ogiva explosiva ou outro dispositivo. O termo inclui mísseis guiados e: FOGUETES com carga ruptura; FOGUETES com carga ejetora; FOGUETES DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com carga ruptura; FOGUETES com ogiva inerte; FOGUETES DE LANÇAMENTO DE LINHA (Lança-cabos). GERADORES DE OXIGÊNIO, QUÍMICOS Dispositivos com substâncias químicas os quais, quando ativados, sprenm oxigênio como produto reação química. Geradores químicos oxigênio são utilizados para gerar oxigênio stinado a apoio respiratório em aeronaves, submarinos, naves espaciais, abrigos antiaéreos e respiradores. Sais oxidantes, como cloratos e percloratos lítio, sódio e potássio, que são empregados em geradores químicos oxigênio, sprenm oxigênio quando aquecidos. Esses sais são misturados (compostos) com um combustível, em geral ferro em pó, para formar uma vela clorato, que produz oxigênio por reação contínua. O combustível é empregado para gerar calor por oxidação.uma vez iniciada a reação, o oxigênio é sprendido do sal quente por composição térmica (uma blindagem térmica é colocada em torno do gerador). Uma parte do oxigênio reage com o combustível para produzir mais calor, o qual produz mais oxigênio e assim por diante. A reação po ser iniciada por um dispositivo percussão ou atrito ou por um fio elétrico. GRANADAS manuais ou fuzil Artigos projetados para serem arremessados manualmente ou para serem projetados por um fuzil. O termo inclui: GRANADAS manuais ou fuzil, com carga ruptura; GRANADAS DE EXERCÍCIO, manuais ou fuzil. O termo exclui as granadas fumígenas, incluídas em MUNIÇÃO FUMÍGENA. INFLADORES PARA BOLSA DE AR, ou MÓDULOS PARA BOLSA DE AR, PIROTÉCNICOS, ou PRETENSORES PARA CINTO DE SEGURANÇA. Artigos com substâncias pirotécnicas utilizados como cintos segurança ou bolsas ar em veículos. INICIADORES TIPO CÁPSULA (Espoletas iniciadoras)

270 270 ISSN Diário Oficial da União Suplemento Seção 1 103, segunda-feira 31 maio 2004 Artigos que consistem numa cápsula metálica ou plástica que contém pequena quantida mistura explosiva primária que é rapidamente inflamável por impacto. Servem elemento ignição em cartuchos armas portáteis e em iniciadores percussão cargas propelentes. INICIADORES TUBULARES Artigos que consistem num iniciador ignição e uma carga auxiliar explosivo flagrador, como pólvora negra, utilizados para inflamar a carga propelente num estojo cartucho canhão etc. Meios ignição Expressão genérica usada em conexão com o método empregado para inflamar uma caia flagrante substâncias explosivas ou pirotécnicas (por exemplo: um iniciador carga propelente, um acendor motor foguete, ou uma estopilha ignição). MEIOS DE INICIAÇÃO: 1) Dispositivo stinado a provocar a tonação um explosivo (por exemplo: tonador, tonador munição, estopilha tonação). 2) A expressão com seus próprios meios iniciação significa que o dispositivo iniciação normal está montado no artefato e que esse dispositivo representa um risco significativo durante o transporte, mas não um risco tão gran que seja inaceitável. A expressão, entretanto, não se aplica a artefatos embalados juntamente com seus meios iniciação, s que o dispositivo seja embalado modo que evite o risco tonação do artefato, na eventualida funcionamento acintal do dispositivo iniciação. Os meios iniciação pom até estar montados no artefato, s que haja dispositivos proteção que tornem muito improvável a tonação do artefato por causas associadas ao transporte. 3) Para fins classificação: quaisquer meios iniciação sem dois dispositivos proteção efetivos vem ser consirados do Compatibilida B; com dois dispositivos proteção efetivos, são do Compatibilida D; artigos com seus próprios meios iniciação sem dois dispositivos proteção efetivos, vem ser do Compatibilida F; se possuírem dois dispositivos proteção efetivos, vem ser do Compatibilida D ou E. Para se consirar que terminado meio iniciação tem dois dispositivos proteção efetivos, ve ter sido aprovado pela autorida nacional competente. Uma forma simples e efetiva obter o nível proteção necessário é utilizar meios iniciação que incorporem dois ou mais dispositivos proteção inpenntes. MINAS Artigos que, normalmente, consistem em recipientes metal ou material sintético e uma carga ruptura. São projetados para serem acionados pela passagem navios, veículos ou pessoas. O termo inclui Torpedos Bangalore. MOTORES DE FOGUETE Artigos que consistem num combustível sólido, líquido ou hipergólico, colocado num cilindro equipado com uma ou mais tubeiras. São projetados para propulsão foguetes ou mísseis guiados. A expressão inclui: MOTORES DE FOGUETE; MOTORES DE FOGUETE DE COMBUSTÍVEL LÍQUIDO; MOTORES DE FOGUETE COM LÍQUIDOS HIPERGÓLICOS, com ou sem carga ejetora. Munição Termo genérico relativo principalmente a artigos aplicação militar, incluindo todos os tipos bombas, granadas, foguetes, minas, projéteis e outros dispositivos e artefatos similares. MUNIÇÃO FUMÍGENA Munição que contém substância produtora fumaça, como mistura ácido clorossulfônico, tetracloreto titânio ou fósforo branco; ou composição pirotécnica produtora fumaça à base hexacloroetano ou fósforo vermelho. Exceto se a substância for, ela própria, um explosivo, a munição inclui, ainda, um ou mais dos seguintes componentes: carga propelente com iniciador e carga ignição; estopilha com ruptor ou carga ejetora. A expressão exclui SINALIZADORES DE FUMAÇA, listados separadamente, mas inclui granadas fumígenas e: MUNIÇÃO FUMÍGENA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente; MUNIÇÃO FUMÍGENA À BASE DE FÓSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. MUNIÇÃO ILUMINANTE, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munição stinada a produzir uma única fonte luz intensa para iluminação uma área. A expressão inclui projéteis, granadas e cartuchos iluminantes, além bombas iluminantes e intificação alvos, mas exclui os artigos a seguir, que constam outras scrições: CARTUCHOS DE SINALIZAÇÃO, SINALIZADORES MANUAIS, SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA, FACHOS DE SINALIZAÇÃO AÉREOS e FACHOS DE SINALIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE. MUNIÇÃO INCENDIÁRIA Munição que contém substância incendiária, que po ser sólida, líquida ou gel, incluindo fósforo branco. Exceto se a composição for, ela própria, um explosivo, a munição inclui um ou mais dos seguintes componentes: carga propelente com iniciador e carga ignição; estopilha com ruptor ou carga ejetora. A expressão inclui: MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, líquida ou gel, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente; MUNIÇÃO INCENDIÁRIA, com ou sem ruptor, carga ejetora ou carga propelente; MUNIÇÃO INCENDIÁRIA À BASE DE FÓSFORO BRANCO, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente. MUNIÇÃO LACRIMOGÊNEA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munição que contém substância lacrimogênea e um ou mais dos seguintes elementos: susbtância pirotécnica; carga propelente com iniciador e carga ignição; estopilha com ruptor ou carga ejetora. MUNIÇÃO PARA EXERCÍCIO Munição sem carga ruptura principal, mas que contém um ruptor ou carga ejetora. Normalmente inclui, também, estopilha e carga propelente. A expressão exclui as GRANADAS PARA EXERCÍCIO, constantes outra scrição. MUNIÇÃO PARA PROVA Munição que contém substâncias pirotécnicas, utilizada para testar o sempenho ou a potência novas munições, componentes armas ou conjuntos montados. MUNIÇÃO TÓXICA, com ruptor, carga ejetora ou carga propelente Munição que contém agente tóxico e um ou mais dos seguintes elementos: substância pirotécnica; carga propelente com iniciador e carga ignição; estopilha com ruptor ou carga ejetora. Ogivas Artigos que contêm explosivos tonantes. São projetados para serem adaptados a foguetes, mísseis guiados ou torpedos. Pom conter um ruptor, ou carga ejetora, ou carga ruptura. O termo inclui: OGIVAS DE FOGUETE, com carga ruptura; OGIVAS DE FOGUETE, com ruptor ou carga ejetora; OGIVAS DE TORPEDO, com carga ruptura. PÓLVORA EM PASTA, UMEDECIDA Substância composta nitrocelulose impregnada com até 60% nitroglicerina ou outros nitratos orgânicos líquidos ou misturas stes. PÓLVORA NEGRA Substância que consiste numa mistura íntima carvão maira (ou outro carbono) e nitrato potássio ou nitrato sódio, com ou sem enxofre. Po ser em pó, granulada, comprimida ou em pastilhas. PÓLVORA SEM FUMAÇA Substância à base nitrocelulose, usada como propelente. A expressão inclui propelentes base simples (somente nitrocelulose), propelentes base dupla (como nitrocelulose e nitroglicerina) e propelentes base tripla (como nitrocelulose, nitroglicerina e nitroguanidina). Cargas pólvora sem fumaça, fundidas, prensadas ou em sacos incluem-se em: CARGAS PROPELENTES ou CARGAS PROPELENTES DE CANHÃO. PROJÉTEIS Artigos como uma cápsula ou bala, que são projetados um canhão ou outra peça artilharia, um fuzil ou outra arma portátil. Pom ser inertes, com ou sem traçante, ou pom conter ruptor ou carga ejetora ou carga ruptura. O termo inclui: PROJÉTEIS inertes, com traçante; PROJÉTEIS com ruptor ou carga ejetora; PROJÉTEIS com carga ruptura. PROPELENTES Explosivos flagradores utilizados para propulsão ou para reduzir a resistência ao avanço projéteis. PROPELENTES LÍQUIDOS Substâncias que consistem num explosivo flagrador líquido, utilizadas para propulsão. PROPELENTES SÓLIDOS Substâncias que consistem num explosivo flagrador sólido, utilizadas para propulsão. REFORÇADORES (Boosters) Artigos que consistem numa carga explosivo tonante, com ou sem meios iniciação. São usados para aumentar o por iniciação tonadores ou cordéis tonantes. RUPTORES explosivos Artigos que consistem em pequena carga explosivo, usados para romper projéteis ou outras munições a fim dispersar seu conteúdo. SINALIZADORES Artigos que contêm substâncias pirotécnicas, projetados para produzir sinais por meio som, chama ou fumaça, ou qualquer combinação sses efeitos. O termo inclui: SINALIZADORES DE EMERGÊNCIA, navios; SINALIZADORES DE FUMAÇA; SINALIZADORES EXPLOSIVOS DE VIAS FÉRREAS; SINALIZADORES MANUAIS. SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS MUITO INSENSÍVEIS, N.E. Substâncias que apresentam risco explosão em massa, mas que são tão insensíveis que a probabilida iniciação ou transição da queima para a tonação (em condições normais transporte), é muito pequena, e que tenham sido aprovadas na Série Ensaios 5. Toda a carga e todo o conteúdo Estas expressões significam uma parcela tão substancial que, na prática, o risco ve ser avaliado consirando-se a explosão simultânea todo o conteúdo explosivo da carga ou do volume. TORPEDOS Artigos que contêm um sistema propulsor, explosivo ou não, projetados para serem propelidos ntro d água. Pom conter uma ogiva, inerte ou não. O termo inclui: TORPEDOS com carga ruptura; TORPEDOS, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com ogiva inerte; TORPEDOS, COM COMBUSTÍVEL LÍQUIDO, com ou sem carga ruptura. TRAÇANTES PARA MUNIÇÃO Artigos encapsulados que contêm substâncias pirotécnicas, projetados para revelar a trajetória um projétil.

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