ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA E RARIDADE EM UM TRECHO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL PRIMÁRIA NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS

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1 ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA E RARIDADE EM UM TRECHO DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL PRIMÁRIA NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS Maria Luiza Santos 1*, João Augusto Alves Meira Neto 1, Alexandre Francisco da Silva 1, Sebastião Martins Venâncio 2, Érica Pereira Campos 3 RESUMO: Este estudo objetivou descrever a estrutura e a proporção de espécies raras em um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual primária em Viçosa, MG (20º45 S, 42º55 W). Para a estrutura foram plotados 20 transectos (50 x 10m), cada um composto por cinco parcelas contíguas (10 x 10m) e foram inclusos indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) a 15cm. O material botânico coletado foi depositado no herbário da Universidade Federal de Viçosa (VIC). Foi considerada espécie rara aquela representada por único indivíduo na amostra. Foram amostrados 1623 indivíduos pertencentes a 52 famílias, 130 gêneros e 209 espécies. Na análise, as espécies mais representativas foram Euterpe edulis, Sorocea bonplandii e Siparuna guianensis. Das 209 espécies, 61 (29,18%) foram raras. Acrescentando os dados de outro estudo realizado no mesmo sítio, totalizaram 283 espécies, e destas 77 (27,20%) são raras. Entre as 61 espécies raras catalogadas Vernona diffusa, Tovomita saldanhae e Meliosma itatiaie estão ameaçadas de extinção para a flora de Minas Gerais. Para se determinar o número e a proporção de espécies raras, levantamentos em 1,0 hectare se mostraram inadequados quando comparadas com amostra de 2,0 hectares. Análise de raridade de espécies é muito complexo, visto que, no mesmo fragmento em uma amostra espécies que tiveram status de raras, na outra foram comuns. Palavras-chave: espécies rara, Mata Atlântica, fitossociologia. PHYTOSOCIOLOGICAL STRUCTURE AND RARITY IN A SECTION OF THE PRIMARY SEMIDECIDUOS SEASONAL FOREST IN ZONA OF MATA OF MINAS GERAIS ABSTRACT: The aims of this study were to describe the structure and the proportion of rare species of a remnant of primary semideciduos seasonal forest in Viçosa, MG (20º45 S, 42º55 W). Twenty transects (50 x 10m) were plotted for the structure, each one composed by five plots (10 x 10m), and samples of individuals with a diameter at the chest height (DCH) 15cm. The botanical material collected was kept in the Herbarium of the Federal University of Viçosa. A rare species was considered the one which is represented by one single individual in the sample individuals from 52 families, 130 genera and 209 species were sampled. In the analysis, the most representative species were Euterpe edulis, Sorocea bonplandii e Siparuna guianensis. 61 (29.18%) out of the 209 species are rare. Combining the data from another study performed in the same site with this one, there was a total of 283, and 77 (27.20%) are rare. Among the 61 catalogued species, the Vernona diffusa, Tovomita saldanhae e Meliosma itatiaie ones are endangered in the flora from Minas Gerais. To determine the number and proportion of rare species, the data collection in 1.0 hectare were inadequate in comparison to samples in 2.0 hectares. Rarity species analysis is very complex since in the same sample fragment species that had rare status, in the other sample they had common status. Keywords: rare species, Atlantic forest, phytosociology. 1 Universidade Federal de Viçosa UFV Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Departamento de Biologia Vegetal. Av. PH Rolfs, s/n, Viçosa (MG). CEP: * luizasauk@bol.com.br. Autor para correspondência. 2 Universidade Federal de Viçosa UFV Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia Florestal. Av. PH Rolfs, s/n, Viçosa (MG). CEP: Universidade Federal de Mato Grosso UFMT Campus Universitário de Rondonópolis. Rod. MT 270, km 6, Sagrada Família, Rondonópolis (MT). CEP: Recebido em: 14/02/2012. Aprovado em: 10/04/2013.

2 M. L. Santos et al. 102 INTRODUÇÃO As florestas tropicais possuem alta taxa de endemismo e a maior diversidade entre as florestas do mundo. Essas florestas ganharam grande atenção após a Conferência Rio-92 e a Convenção da Biodiversidade-94, por apresentarem riqueza de interações e particularidades (KAGEYAMA; LEPSCH CUNHA, 2001). A Floresta Atlântica é considerada como um dos 34 hotspots em diversidade no mundo (CONSERVATION INTERNATIONAL, 2005). E no estado de Minas Gerais, está representada pelas Florestas Estacionais Semideciduais (VELOSO et al., 1991), localizadas no centro-sul, sul/sudeste (OLIVEIRA FILHO et al., 1994) e na região do Alto São Francisco (COSTA et al., 1998). Elas estão condicionadas a dupla estacionalidade climática, uma tropical com intensas chuvas de verão e outra subtropical seca com três a quatro meses secos, temperaturas médias inferiores a 15ºC, apresentando 20 a 50% de árvores caducifólias no conjunto florestal (VELOSO et al., 1991). A ocupação e exploração territorial ocorridas no país ocasionaram a devastação da vegetação primitiva, e as Florestas Estacionais Semideciduais em Minas Gerais, foram reduzidas, interferindo no pouco conhecimento sobre a composição florística dos remanescentes florestais do centro-sul do Estado (OLIVEIRA FILHO et al., 1994). A conservação dessas florestas depende da conservação dos fragmentos existentes (TABANEZ; VIANA, 1997). Necessária é, então, a proteção das espécies raras (KAGEYAMA; LEPSCH CUNHA, 2001), responsáveis pela alta diversidade existente nas florestas tropicais (BORÉM; RAMOS, 2001) e, presentes em todas as comunidades biológicas, apresentando espécies abundantes, porém com poucos indivíduos (RABINOWITZ, 1981; RABINOWITZ et al., 1986; GASTON, 1994; LANGE; NORTON, 2003). Como o processo de ocupação territorial da Zona da Mata de Minas Gerais (ZMMG) resultou em intensa fragmentação de suas florestas e motivou a perda de espécies nos remanescentes existentes, e ainda, existe carência de estudos sobre a Floresta Estacional Semidecidual e, principalmente, sobre a raridade de suas espécies, motivos que tornaram importante a realização deste estudo, cujos objetivos foram descrever a estrutura da vegetação, determinar a lista e a proporção de espécies arbóreas raras registradas em um fragmento primário da Zona da Mata de Minas Gerais, bem como servirá como fundamento para estratégias de conservação da biodiversidade da Floresta Atlântica. MATERIAL E MÉTODOS O município de Viçosa está localizado em 20º 45 S e 42º 55 W, sudeste de Minas Gerais. Possui clima tipo Cwb (Köppen), ou seja, temperado quente, com chuvas no verão e seca no inverno, temperatura média anual de 19ºC. A umidade relativa média é 80% e a precipitação pluviométrica média anual 1.313,2mm (VIANELLO; ALVES, 1991), o período mais seco ocorre de junho a agosto e a precipitação máxima, de novembro a janeiro (NIMER, 1989). Os solos são Latossolos e Argissolos Vermelho Amarelo. A vegetação é do tipo Floresta Estacional Semidecidual Montana por se localizar nos intervalos altitudinais entre 600 a 1500m (VELOSO et al., 1991). A área de estudo é um dos vários remanescentes da Floresta Estacional Semidecidual de Viçosa e situa-se na propriedade particular conhecida na região como Mata de Seu Nico (Antônio Manoel de Freitas). Tem aproximadamente 35 hectares e, segundo os proprietários, nunca houve cortes rasos ou plantios na área, sendo o fragmento um dos mais bem preservados da Zona da Mata mineira, conservando boa parte de sua estrutura primária (CAMPOS, 2002). Considerou-se uma floresta primária por apresentar vegetação com máxima expressão local, grande biodiversidade biológica, efeitos da ação antrópica mínimos e possuir características originais de estrutura e de espécies (RESOLUÇÃO CONAMA/94) Figura 1.

3 Estrutura fitossociológica Fonte: COTA (1998) e a Computação eletrônica: JOCA (2011). Figura 1 - Localização da área de estudo (Sítio Bom Sucesso) no município de Viçosa, MG. No estudo da estrutura da vegetação foram plotados 20 transectos (50 x 10m), cada um composto por cinco parcelas contíguas 10 x 10m, totalizando área amostrada (10.000m 2 ). Os transectos foram traçados perpendicularmente em relação ao curso de uma ravina natural, estendendo-se em 25m para cada lado da encosta, tomandose o centro da ravina como referência. Nas 100 parcelas foram amostrados e coletados indivíduos com diâmetro à altura do peito (DAP) 15cm a 1,30m do solo. Os parâmetros fitossociológicos estimados foram os usuais em estudos de estrutura entre eles: densidade absoluta (DA), densidade relativa (DR), frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), valor de importância (%VI) e valor de cobertura (%VC) seguindo (MUELLER DOMBOIS; ELLENBERG, 1974) e por meio de software MATA NATIVA versão 3 for Windows (2011). O material botânico coletado foi herborizado segundo Mori et al. (1981) e após identificação as exsicatas férteis foram incorporadas ao acervo do Herbário do Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Federal de Viçosa (VIC). Utilizou- se a classificação das espécies baseada no sistema APG III (2009), exceto para a família Fabaceae, mantida como táxon único (LEWIS et al. 2005). A raridade das espécies da área amostrada foi analisada relacionando este estudo com o realizado em 1,0 hectare no mesmo fragmento por (IRSIGLER, 2002). Nesta análise foram consideradas raras, as espécies com um indivíduo na amostra (MARTINS, 1991; COLWELL; CODDINGTON, 1994; CHAO et al. 2005) e numa segunda análise, espécies com densidade de um a cinco indivíduos por hectare em (KAGEYAMA; LEPSCH CUNHA, 2001). Foram verificados os números e as proporções de espécies raras em 1,0 e 2,0 hectares, combinando os resultados dos dois estudos realizados. Para calcular as proporções das espécies raras registradas nas duas amostragens de 1,0 hectare cada, seguiram-se os seguintes parâmetros: o número total de espécies raras (NTSpR) foi multiplicado por 100 e dividido pelo número de espécies registradas (NSp) ou (NTSpR x 100/NSp). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram registradas 209 espécies distribuídas em 52 famílias e 130 gêneros identificados, apenas três espécies ficaram indeterminadas (Quadro 1).

4 M. L. Santos et al. 104 Quadro 1 - Parâmetros fitossociológicos para as espécies amostradas na Floresta Estacional Semidecidual primária do Sítio Bom Sucesso, Viçosa (MG): densidade absoluta (DA), densidade relativa (DR), frequência absoluta (FA), frequência relativa (FR), dominância absoluta (DoA), dominância relativa (DoR), valor de importância (%VI) e valor de cobertura (%VC) Nome das Espécies DA DR FA FR DoA DoR VI% VC% Euterpe edulis Mart , ,61 8,22 22,3 30,39 23,46 Sterculia chicha A.St.-Hil. 19 1, ,42 1,084 2,94 2,06 1,84 Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.Bürger et al. 44 2, ,82 0,48 1,3 2,01 2,61 Siparuna guianensis Aubl. 36 2, ,73 0,558 1,52 1,87 2,15 Trichilia hirta L. 32 1, ,84 0,639 1,73 1,85 2,18 Pouteria caimito (Ruizz & Pav.) Radlk. 11 0, ,09 1,021 2,77 1,73 1,51 Virola bicuiba (Schott. ex Spreng.) 13 0,8 11 1,2 0,933 2,53 1,67 1,51 Protium warmingianum Marchand 35 2, ,51 0,394 1,07 1,61 1,91 Aspidosperma cylindrocarpum Müll.Arg. 1 0,06 1 0,11 1,084 2,94 1,5 1,04 Guapira opposita (Vell.) Reitz 31 1, ,4 0,334 0,91 1,41 1,74 Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer 15 0, ,42 0,689 1,87 1,4 1,4 Colubrina glandulosa Perkins 12 0,74 8 0,87 0,744 2,02 1,38 1,21 Guarea macrophylla Vahll 26 1,6 18 1,97 0,373 1,01 1,31 1,53 Virola gardneri (A.DC.) Warb. 17 1, ,31 0,568 1,54 1,3 1,3 Hieronyma alchorneoides Allemão 7 0,43 7 0,76 0,76 1,88 1,16 1,03 Luehea grandiflora Mart. & Zucc. 11 0,68 8 0,87 0,435 1,18 0,93 0,91 Lafoensia glyptocarpa Koehne 10 0, ,09 0,46 1,25 0,93 0,99 Trichilia catigua A.Juss. 16 0, ,53 0,301 0,82 0,9 1,11 Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F.Macbr. 11 0,68 9 0,98 0,411 1,12 0,9 0,93 Aniba firmula (Ness & Mart ex Nees.) 11 0, ,09 0,381 1,03 0,86 0,93 Casearia ulmifolia Vahl 7 0,43 7 0,76 0,47 1,28 0,85 0,82 Marlierea parviflora O.Berg 8 0,49 6 0,66 0,439 1,19 0,84 0,78 Croton hemiargyreus Müll. Arg. 10 0,62 8 0,87 0,366 0,99 0,81 0,83 Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A.Robyns 5 0,31 4 0,44 0,483 1,31 0,81 0,69 Astronium graveolens Jacq. 8 0,49 6 0,66 0,404 1,1 0,8 0,75

5 Quadro 1 - Parâmetros fitossociológicos... (continuação) Estrutura fitossociológica Nome das Espécies DA DR FA FR DoA DoR VI% VC% Eugenia leptoclada O.Berg. 17 1, ,64 0,182 0,49 0,77 1,06 Myrcia sp.1 8 0,49 6 0,66 0,66 1,05 0,77 0,73 Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng. 4 0,25 4 0,44 0,475 1,29 0,77 0,66 Cryptocarya aschersoniana Mez 8 0,49 7 0,76 0,364 0,99 0,74 0,75 Inga cylindrica (Vell.) Mart. 13 0,8 11 1,2 0,226 0,61 0,71 0,87 Myrciaria floribunda H.West ex Willd.) O.Berg 16 0, ,09 0,143 0,39 0,69 0,82 Bathysa nicholsonii K.Schum 14 0, ,09 0,187 0,51 0,69 0,82 Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini 6 0,37 5 0,55 0,371 1,01 0,69 0,64 Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire et al. 6 0,37 6 0,66 0,349 0,95 0,66 0,66 Cedrela fissilis Vell. 3 0,18 3 0,33 0,419 1,14 0,66 0,55 Tapirira obtusa (Benth.) J.D.Mitch. 8 0,49 7 0,76 0,3 0,81 0,65 0,69 Machaerium nyctitans (Vell.) Benth. 5 0,31 5 0,55 0,365 0,99 0,65 0,62 Nectandra lanceolata Nees & Mart. ex Nees 6 0,37 6 0,66 0,338 0,92 0,64 0,65 Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl. 8 0,49 6 0,66 0,263 0,71 0,6 0,62 Guatteria australis A.St.-Hil. 11 0,68 7 0,76 0,76 0,5 0,59 0,65 Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg. 2 0,12 2 0,22 0,386 1,05 0,59 0,46 Guatteria martiniana Schltdl. 11 0,68 8 0,87 0,156 0,42 0,55 0,66 Annona cacans Warm. 8 0,49 8 0,87 0,226 0,62 0,55 0,66 Cecropia hololeuca Miq. 7 0,43 6 0,66 0,247 0,67 0,55 0,59 Ficus insipida Willd. 9 0,55 8 0,87 0,175 0,48 0,52 0,63 Amaioua guianensis Aubl. 10 0,62 7 0,76 0,146 0,4 0,51 0,59 Eriotheca candolleana (K.Schum.) A.Robyns 7 0,43 5 0,55 0,217 0,59 0,51 0,52 Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna 3 0,18 2 0,22 0,31 0,84 0,51 0,41 Cariniana legalis (Mart.) Kuntze 4 0,25 4 0,44 0,27 0,73 0,49 0,47 Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) 10 0,62 7 0,76 0,114 0,31 0,46 0,56 Landrum Chrysochlams saldanhae Engl. 6 0,37 6 0,66 0,206 0,56 0,46 0,53 Inga striata Benth. 5 0,31 5 0,55 0,227 0,62 0,46 0,49 Pouteria laurifolia (Ruizz & Pav.) Radlk. 3 0,18 1 0,11 0,267 0,72 0,45 0,34 Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez 4 0,25 4 0,44 0,44 0,63 0,44 0,44 Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 7 0,43 6 0,66 0,155 0,42 0,43 0,5 Nectandra oppositifolia Nees & Mart. Ex Nees 4 0,25 4 0,44 0,227 0,62 0,43 0,43 Cordia sellowiana Cham. 7 0,43 6 0,66 0,15 0,41 0,42 0,5 Simira sampaiona (Standl.) Steyerm. 6 0,37 6 0,66 0,168 0,46 0,41 0,49 Maclura tinctoria (L.) D. Don ex Steud. 7 0,43 7 0,76 0,133 0,36 0,4 0,52 Tabernaemontana laeta (Mart.) Miers 2 0,12 2 0,22 0,251 0,68 0,4 0,34 Schoepfia brasiliensis A.DC. 7 0,43 5 0,55 0,129 0,35 0,39 0,44 Ocotea lancifolia (Schott) Mez 1 0,06 1 0,11 0,258 0,7 0,38 0,29

6 Quadro 1 - Parâmetros fitossociológicos... (continuação) M. L. Santos et al. 106 Nome das Espécies DA DR FA FR DoA DoR VI% VC% Bathysa cuspidata (A.St.-Hil.) Hook.f.ex K.Schum. 8 0,49 5 0,55 0,091 0,25 0,37 0,43 Pisonia ambigua Heimerl 6 0,37 5 0,55 0,138 0,37 0,37 0,43 Pseudopiptadenia contorta (DC.) G.P.Lewis & M.P.Lima 5 0,31 3 0,11 0,159 0,43 0,37 0,36 Rollinia laurifolia Schltdl. 3 0,18 2 0,22 0,191 0,52 0,35 0,31 Trichilia elegans A.Juss. 9 0,55 7 0,76 0,042 0,12 0,33 0,48 Citronella paniculata (Mart.) R.A.Howard 8 0,49 7 0,76 0,063 0,17 0,33 0,48 Rollinia sylvatica (A.St.-Hil.) Mart. 6 0,37 5 0,55 0,108 0,29 0,33 0,4 Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. 3 0,18 2 0,22 0,165 0,45 0,32 0,28 Pausandra morisiana (Casar.) Radlk. 2 0,12 2 0,22 0,194 0,53 0,32 0,29 Casearia decandra Jacq. 7 0,43 5 0,55 0,066 0,18 0,3 0,39 Jacaranda macrantha Cham. 6 0,37 6 0,66 0,083 0,23 0,3 0,42 Maytenus cf. robusto Reissek 1 0,06 1 0,22 0,199 0,54 0,3 0,24 Guarea kunthiana A.Juss. 7 0,43 6 0,66 0,055 0,15 0,29 0,41 Swartzia myrtifolia J.E.Sm. 6 0,37 6 0,66 0,068 0,18 0,28 0,4 Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg. 3 0,18 3 0,33 0,135 0,37 0,28 0,29 Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng 3 0,18 3 0,33 0,13 0,35 0,27 0,29 Banara kuhlmannii (Sleumer) Sleumer 1 0,06 1 0,11 0,173 0,47 0,27 0,21 Myrtaceae 1 6 0,37 5 0,55 0,049 0,13 0,25 0,35 Pouroma guianensis Aubl. 5 0,31 5 0,55 0,07 0,19 0,25 0,35 Trichilia lepdota Mart. 5 0,31 5 0,55 0,067 0,18 0,25 0,35 Marlierea affinis (O.Berg) D.Legrand 4 0,25 4 0,09 0,439 0,24 0,25 0,31 Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr. 3 0,18 3 0,33 0,112 0,31 0,25 0,27 Rudgea jasminoides (Cham.) Müll.Arg. 3 0,18 3 0,33 0,33 0,3 0,24 0,27 Casearia gossypiosperma Briq. 2 0,12 2 0,22 0,132 0,36 0,24 0,23 Inga laurina Willd. 5 0,31 4 0,44 0,047 0,13 0,22 0,29 Brosimum guianense (Aub.) Huber 4 0,25 4 0,44 0,071 0,19 0,22 0,29 Trichilia selloana C. DC. 4 0,25 4 0,44 0,071 0,19 0,22 0,29 Maytenus evonymoides Reissek 3 0,18 3 0,33 0,095 0,26 0,22 0,26 Calypthranthes brasiliensis Spreng 4 0,25 4 0,44 0,06 0,16 0,2 0,28 Psychotria carthagenensis Jacq. 3 0,18 2 0,22 0,079 0,22 0,2 0,21 Alchornea grandulosa Popp. 2 0,12 2 0,22 0,104 0,28 0,2 0,21 Piptocarpha macropoda (DC.) Baker 2 0,12 2 0,22 0,103 0,28 0,2 0,21 Urera baccifera (L.) Gaudich. ex Wedd. 5 0,31 4 0,44 0,026 0,07 0,19 0,27 Xylosma prockia (Turez) Turez 5 0,31 5 0,55 0,026 0,07 0,19 0,31 Marlierea sp.1 5 0,31 5 0,55 0,017 0,05 0,18 0,3 Aspidosperma polyneuron Müll.Arg. 4 0,25 4 0,44 0,44 0,12 0,18 0,27 Phyllostemonodaphne geminiflora (Mez) Kostern 3 0,18 3 0,33 0,063 0,17 0,18 0,23 Piper arboreum Aubl. 4 0,25 2 0,22 0,034 0,09 0,17 0,19 Protium heptaphyllum (Aubl.) March. 4 0,25 4 0,44 0,038 0,1 0,17 0,26 Papilionoideae 2 0,12 2 0,22 0,08 0,22 0,17 0,19

7 Quadro 1 - Parâmetros fitossociológicos...(continuação) Estrutura fitossociológica Nome das Espécies DA DR FA FR DoA DoR VI% VC% Pera glabrata (Schott.) Poepp. ex Baill. 1 0,06 1 0,11 0,104 0,28 0,17 0,15 Cyathea delgadii Sternb. 4 0,25 3 0,33 0,026 0,07 0,16 0,22 Piptadenia paniculata Benth. 2 0,12 2 0,22 0,064 0,17 0,15 0,17 Terminalia sp. 2 0,12 2 0,22 0,064 0,17 0,15 0,17 Inga capitata Desv. 4 0,25 3 0,33 0,01 0,03 0,14 0,2 Coutarea hexandra (Jacq.) K.Schum. 3 0,18 3 0,33 0,033 0,09 0,14 0,2 Indeterminada 3 3 0,18 1 0,11 0,032 0,09 0,14 0,13 Kielmeyera albopunctata Saddi. 3 0,18 2 0,22 0,038 0,1 0,14 0,17 Prockia crucis P.Browne ex L. 2 0,12 1 0,11 0,055 0,15 0,14 0,13 Casearia sylvestris Sw. 2 0,12 1 0,11 0,052 0,14 0,13 0,12 Aniba laevigata (Meisn.) Mez 1 0,06 1 0,11 0,07 0,19 0,13 0,12 Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F.Macbr. 3 0,18 3 0,33 0,019 0,05 0,12 0,19 Indeterminada 2 3 0,18 3 0,33 0,018 0,05 0,12 0,19 Myrcia splendes (Sw.) DC. 3 0,18 3 0,33 0,021 0,06 0,12 0,19 Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret 2 0,12 2 0,22 0,04 0,11 0,12 0,15 Brosimum glaziovii Taub. 2 0,12 1 0,11 0,04 0,11 0,12 0,11 Myrcia sp.2 2 0,12 2 0,22 0,041 0,11 0,12 0,15 Guapira hirsuta (Choisy) Lundell 3 0,18 3 0,33 0,012 0,03 0,11 0,18 Andira fraxinifolia Benth. 2 0,12 2 0,22 0,035 0,09 0,11 0,15 Croton floribundus Spreng. 2 0,12 2 0,22 0,034 0,09 0,11 0,14 Sloanea monosperma Vell. 2 0,12 2 0,22 0,034 0,09 0,11 0,15 Copaifera cf. trapezifolia Hayne 1 0,06 1 0,11 0,056 0,15 0,11 0,11 Campomanesia rhombea (Mart.) O.Berg. 3 0,18 3 0,33 0,009 0,02 0,1 0,18 Ficus luschnathiana (Miq.) Miq. 2 0,12 2 0,22 0,028 0,08 0,1 0,14 Sapium glandulosum (L.) Morong 2 0,12 2 0,22 0,03 0,08 0,1 0,14 Styrax sp. 2 0,12 2 0,11 0,027 0,07 0,1 0,14 Aspidosperma ramiflorum Müll.Arg. 2 0,12 1 0,11 0,019 0,05 0,09 0,09 Carpotroche brasiliensis Endl. 2 0,12 2 0,22 0,02 0,05 0,09 0,13 Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC. 2 0,12 2 0,22 0,024 0,06 0,09 0,14 Chrysophyllum lucentifolium Cronquist 2 0,12 2 0,22 0,022 0,06 0,09 0,13 Ficus enormis (Mart. ex Miq.) Mart. 2 0,12 1 0,11 0,018 0,05 0,09 0,09 Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC. 2 0,12 2 0,22 0,018 0,05 0,09 0,13 Marlierea cf. obscura O.Berg 2 0,12 2 0,22 0,021 0,06 0,09 0,13 Psychotria nuda (Cham. & Schl.) Wawra 2 0,12 2 0,22 0,018 0,15 0,09 0,13 Xylopia sericea A.St.-Hil. 2 0,12 2 0,22 0,22 0,06 0,09 0,13 Ficus glabra Vell. 1 0,06 1 0,11 0,04 0,11 0,09 0,09 Inga marginata Willd. 1 0,06 1 0,11 0,042 0,11 0,09 0,09 Clusia arrudea Planch. et Triana 2 0,12 2 0,22 0,014 0,04 0,08 0,13 Duguetia lanceolata A.St.-Hil. 2 0,12 2 0,22 0,016 0,04 0,08 0,13 Ixora gardneriana Benth. 2 0,12 2 0,11 0,011 0,03 0,08 0,12 Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin 2 0,12 1 0,11 0,012 0,03 0,08 0,09

8 Quadro 1 - Parâmetros fitossociológicos... (continuação) M. L. Santos et al. 108 Nome das Espécies DA DR FA FR DoA DoR VI% VC% Psychotria conjugens Müll.Arg. 2 0,12 1 0,11 0,011 0,03 0,08 0,09 Randia ferox (Cham. & Schltdl) DC. 2 0,12 2 0,22 0,015 0,04 0,08 0,13 Cecropia glaziovii Snethl. 1 0,06 1 0,11 0,036 0,1 0,08 0,09 Micropholis venulosa (Mart. & 1 0,06 1 0,11 0,036 0,1 0,08 0,09 Eichler) Pierre Sorocea hilarii Gaudich. 1 0,06 1 0,11 0,036 0,1 0,08 0,09 Alsophila sternbergii (Pohl ex Sternb.) D.S. Conant 2 0,12 1 0,11 0,008 0,02 0,07 0,09 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan 2 0,12 2 0,22 0,007 0,02 0,07 0,12 Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. 2 0,12 2 0,22 0,007 0,02 0,07 0,12 Myrcia amazonica DC. 2 0,12 2 0,11 0,006 0,02 0,07 0,12 Myrcia multiphora DC. 2 0,12 1 0,11 0,004 0,01 0,07 0,08 Ocotea dispersa (Ness & Mart ex Nees.) Mez 2 0,12 2 0,22 0,007 0,02 0,07 0,12 Pradosia lactescens (Vell.) Radlk. 2 0,12 2 0,11 0,008 0,02 0,07 0,12 Simarubaceae 2 0,12 1 0,11 0,007 0,02 0,07 0,08 Tabebuia chrysotricha (Mart. ex A.DC.) Standl. 2 0,12 2 0,22 0,22 0,02 0,07 0,12 Trichilia emarginata (Turcz) C.DC. 2 0,12 2 0,22 0,005 0,01 0,07 0,12 Urbanodendron verrucossum 2 0,12 2 0,22 0,005 0,01 0,07 0,12 Zollernia illicifolia (Brongn.) Vogel 2 0,12 2 0,22 0,01 0,03 0,07 0,12 Acacia glomerata Benth. 1 0,06 1 0,11 0,032 0,09 0,07 0,09 Inga edulis Mart. 1 0,06 1 0,44 0,027 0,07 0,07 0,08 Lecythis lurida (Miers.) S. Mori 1 0,06 1 0,11 0,032 0,09 0,07 0,09 Aspidosperma subincanum Mart. ex A.DC. 1 0,06 1 0,11 0,025 0,07 0,06 0,08 Eugenia dodoneaefolia Chambess. 1 0,06 1 0,11 0,022 0,06 0,06 0,08 Indeterminada 1 1 0,06 1 0,11 0,021 0,06 0,06 0,08 Meliosma sp. 1 0,06 1 0,22 0,024 0,06 0,06 0,08 Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins 1 0,06 1 0,11 0,021 0,06 0,06 0,08 Neea cf. parviflora Poepp. & Endl 1 0,06 1 0,11 0,018 0,05 0,06 0,07 Symplocos sp. 1 0,06 1 0,11 0,02 0,05 0,06 0,07 Aniba cf. inttermedia (Meisn.) Mez 1 0,06 1 0,11 0,015 0,04 0,05 0,07 Cupania tenuivalvis Radlk. 1 0,06 1 0,11 0,013 0,03 0,05 0,07 Hymenea courbaril L. 1 0,06 1 0,11 0,018 0,05 0,05 0,07 Mouriria glazioviana Cogn. 1 0,06 1 0,11 0,011 0,03 0,05 0,07 Myrciaria sp. 1 0,06 1 0,11 0,012 0,03 0,05 0,07 Qualea gestaseana A.St.-Hil. 1 0,06 1 0,11 0,018 0,05 0,05 0,07 Trattinnickia ferruginea Kuhlm. 1 0,06 1 0,11 0,011 0,03 0,05 0,07 Aiouea trinervis Meisn. 1 0,06 1 0,11 0,006 0,02 0,04 0,06 Aspidosperma olivaceum Müll.Arg. 1 0,06 1 0,11 0,004 0,01 0,04 0,06 Chrysophyllum marginatum (Hook & Arn.) Radlk. 1 0,06 1 0,11 0,009 0,02 0,04 0,07 Calypthranthes sp. 1 0,06 1 0,11 0,11 0,01 0,04 0,06 Croton urucurana Baill. 1 0,06 1 0,11 0,006 0,02 0,04 0,06

9 Estrutura fitossociológica Quadro 1 - Parâmetros fitossociológicos... (continuação) Nome das Espécies DA DR FA FR DoA DoR VI% VC% Endlicheria glomerata (Spreng.) J.F.Macbr. 1 0,06 1 0,11 0,004 0,01 0,04 0,06 Eugenia brasiliensis Lam. 1 0,06 1 0,11 0,005 0,01 0,04 0,06 Eugenia cerasiflora Miq. 1 0,06 1 0,11 0,007 0,02 0,04 0,06 Guatteria sp. 1 0,06 1 0,22 0,006 0,02 0,04 0,06 Himatanthus phagedaenicus (Mart.) Wood. 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,04 0,06 Lonchocharpus muehlbergianus Hassl. 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,04 0,06 Marlierea teuscheriana (O.Berg.) D.Legrand. 1 0,06 1 0,11 0,005 0,01 0,04 0,06 Marlierea sp2. 1 0,06 1 0,22 0,006 0,02 0,04 0,06 Myrcia cerasifolia DC. 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,04 0,06 Ocotea acutifolia (Ness.) Mez 1 0,06 1 0,11 0,11 0,01 0,04 0,06 Prunus myrtifolia (L.) Urb. 1 0,06 1 0,11 0,009 0,02 0,04 0,07 Symplocos pubescens Klotzsch ex Benth. 1 0,06 1 0,11 0,004 0,01 0,04 0,06 Tapirira guianensis Aubl. 1 0,06 1 0,11 0,006 0,02 0,04 0,06 Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. 1 0,06 1 0,11 0,01 0,03 0,04 0,07 Vernonanthura divaricata (Spreng.) H.Rob. 1 0,06 1 0,11 0,007 0,02 0,04 0,06 Agonandra excelsa Griseb. 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,03 0,06 Clusiaceae I 1 0,06 1 0,11 0,002 0,01 0,03 0,06 Garcinia brasiliensis Mart. 1 0,06 1 0,11 0,002 0,01 0,03 0,06 Genipa sp. 1 0,06 1 0,11 0, ,03 0,06 Geonoma schottiana Mart. 1 0,06 1 0,11 0,002 0,01 0,03 0,06 Machaerium sp. 1 0,06 1 0,11 0, ,03 0,06 Matayba elaeginoides Radlk. 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,03 0,06 Meliosma itatiaie Urb. 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,03 0,06 Ocotea cf. diospyrifolia (Meisn.) Mez 1 0,06 1 0,11 0, ,03 0,06 Ocotea minarum (Ness & Mart ex Nees.) Mez 1 0,06 1 0,11 0, ,03 0,06 Terminalia glabrescens Mart 1 0,06 1 0,11 0,003 0,01 0,03 0,06 Tovomita glazioviana Engl. 1 0,06 1 0,33 0,002 0,01 0,03 0,06 TOTAL , , As famílias mais ricas em espécies no atual estudo foram Fabaceae (23), Myrtaceae (22), Lauraceae (18), Rubiaceae (18), Moraceae (13), Annonaceae e Euphorbiaceae (8) e o estudo de IRSIGLER (2002) apresentou as mesmas famílias variando apenas em números de espécies. Em análise de trabalhos realizados em Florestas Estacionais da Zona da Mata Mineira (PAULA et al, 2002) também constataram as mesmas famílias como as mais ricas em espécies, e comumente estão entre as famílias mais ricas citadas nos trabalhos em Florestas Estacionais Semideciduais (OLIVEIRA FILHO; FONTES, 2000). Na área de estudo foram amostrados indivíduos e área basal por hectare de 36, 952m 2. As espécies com maiores valores de dominância relativa foram: Euterpe edulis (22,3), Aspidosperma cylindrocarpum e Sterculia chicha (2,94), Pouteria caimito (2,77), Virola bicuiba (2,53) e Colubrina glandulosa (2,02), e as de maiores valores de importância (VI%), em ordem decrescente,

10 M. L. Santos et al. 110 foram: Euterpe edulis (30,39%), Sterculia chicha (2,06%), Sorocea bonplandii (2,01%), Siparuna guianensis (1,87%), Trichilia hirta (1,85%), Pouteria caimito (1,73%), Virola bicuiba (1,67%) e Protium warmingianum (1,61%). O índice de diversidade de Shannon (H ) foi de 3,42 e equabilidade (J ) foi 0,69, corroborando os valores obtidos em outros estudos desenvolvidos em florestas estacionais semideciduais. A alta diversidade apresentada pode ser resultado do estado de conservação do fragmento. A família de maior destaque foi Arecaceae que, com apenas três espécies, predominou na área estudada em termos de número de indivíduos, considerada comum em florestas tropicais e relacionada com solos úmidos (EMMONS; GENTRY, 1983). Demais espécies que se destacaram foram: Fabaceae, Myrtaceae, Lauraceae, Rubiaceae, Moraceae e Meliaceae, e, no estudo de IRSIGLER (2002) no mesmo fragmento as mesmas famílias apresentaram resultados semelhantes. No atual estudo, Euterpe edulis (jussara, palmito) foi a espécie dominante com 624 indivíduos e na amostra de IRSIGLER (2002) no mesmo fragmento esta mesma espécie registrou apenas 54 indivíduos. Isto provavelmente foi devido as localização das áreas, neste estudo um grande número de parcelas foi alocada em uma ravina, área com maior concentração de umidade, enquanto que no outro estudo, as parcelas foram alocadas numa área mais alta e fora da ravina. Conforme foi observado, o maior número de indivíduos da espécie Euterpe edulis concentrou-se na ravina e à medida que se afastava desta, estes números foram reduzindo. Um fragmento de Mata Atlântica em Silva Jardim-RJ, estudado por (BORÉM; RAMOS (2001), registraram também o predomínio absoluto de Euterpe edulis com 228 indivíduos. Segundo GuedeS et al. (2006) esta espécie esteve presente em duas áreas estudadas com características comuns, presença de umidade. Para Rolim et al. (2006), esta é uma espécie comum e bem distribuída na região sudeste, consegue penetrar para o interior pela rede de drenagem fluvial, comprovado pela sua presença em outros estudos na Floresta Atlântica, corroborando sua presença associada à maior disponibilidade de água. Analisando raridade conforme proposto por (MARTINS, 1991), na amostragem do presente estudo das 209 espécies identificadas, 61 são espécies raras com apenas um indivíduo na amostragem de 1,0 hectare, distribuídas em 29 famílias, 49 gêneros e uma espécie rara indeterminada (Quadro 2). As famílias mais ricas em espécies raras foram Lauraceae e Myrtaceae (8) e Fabaceae (7). A exceção é Clusiaceae que, com quatro espécies amostradas, apresentou três espécies raras, ocorrentes na amostra de 1,0 hectare fora da área da ravina no estudo de IRSIGLER (2002) com duas espécies classificadas como comuns. As famílias mais ricas na composição florística têm a maior probabilidade de ter o maior número de espécies raras.

11 Estrutura fitossociológica Quadro 2 - Espécies raras segundo os dois levantamentos realizados na Floresta Estacional Semidecidual Primária do Sítio Bom Sucesso, Viçosa (MG) Família Espécie Estudos Status IR SA Rara (R) Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl Annonaceae Guatteria vilosissima 1 0 R Guatteria sp. 0 1 R Apocynaceae Aspidospermum cylindrocarpon 0 1 R Aspidospermum olivaceum Aspidospermum raminiferum Aspidospermum subincanum Himantanthus phagedaenicus Aquifoliaceae Ilex ceracifolia 1 0 R Araliaceae Dendropanax cuneatum 1 0 R Arecaceae Geonoma schottiana 0 1 R Asteraceae Piptocarpa macropoda Vernonauthura divaricata Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum 1 0 R Burseraceae Trattinnickia ferruginea Cardiopteridaceae Citronella paniculata Caricaceae Jacaratia sp. 1 0 R Celastraceae Maytenus cf. robusto Maytenus salicifolia 1 0 R Clusiaceae Garcinia brasiliensis Tovomita glazioviana Clusiaceae I 0 1 R Combretaceae Terminalia glabrescens 0 1 R Erythroxylaceae Erythroxylum daphhnites 1 0 R Erythroxylum pelleterianum 1 0 R Euphorbiaceae Alcornea triplinervia 1 3 0

12 Quadro 2 - Espécies raras... (continuação) M. L. Santos et al. 112 Família Espécie Estudos Status IR SA Rara (R) Aparisthmum cordatum 1 0 R Croton urucurana 0 1 R Pera glabrata Lauraceae Aniba laevigata 0 1 R Aniba cf. intermedia 0 1 R Aiouea trinervis 0 1 R Cinnamomum glaziovii 1 0 R Cryptocarya moscatha Endlicheria glomerata 0 1 R Ocotea acutifolia 0 1 R Ocotea lancifolia 0 1 R Ocotea minarum 0 1 R Ocotea pulchella 1 0 R Ocotea cf. diospyrifolia 0 1 R Ocotea sp Persia wiidenowii 1 0 R Lauraceae sp R Lecythidaceae Cariniana estrellensis 1 0 R Cariniana legalis Lecythis lurida 0 1 R Fabaceae Caesalpinoideae Cassia ferruginea Copaifera cf. trapezifolia 0 1 R Hymenaea courbaril Caesalpinoideae R Faboideae Loncocharpus cultratus 1 0 R Loncocharpus muehlbergianus 0 1 R Machaerium sp. 0 1 R Swartzia acutifolia 1 0 R Mimosoideae Acacia glomerata 0 1 R Inga alba 1 0 R Inga edulis 0 1 R Inga marginata 0 1 R Inga sp R Melastomataceae Miconia brunea 1 0 R Miconia cinnamomifolia Mouriria glazioviana Tibouchina granulosa 0 1 R Meliaceae Cabralia canjerana Guarea guidonia 1 0 R Trichilia pallida 1 0 R Monimiaceae Mollinedia schottiana Moraceae Ficus gamelleira 1 0 R Ficus glabra 0 1 R Ficus enormis Naucleopsis melobarretoe 1 0 R

13 Estrutura fitossociológica Quadro 2 - Espécies raras... (continuação) Família Espécie Estudos Status IR SA Rara (R) Soroceae hilarii Myrsinaceae Ardisia sp. 1 0 R Myrtaceae Calyptranthes sp. 0 1 R Campomanesia rhombea 1 0 R Eugenia brasiliensis 0 1 R Eugenia cerasiflora Eugenia dodoneaifolia Marlierea suaveolens 1 0 R Marlierea teuscheriana 0 1 R Marlierea sp R Myrcia cerasifolia 0 1 R Myrciaria sp. 0 1 R Myrtaceae Pimenta pseudocaryophyllus Rutaceae Hortia arborea 1 0 R Sabiaceae Meliosma itatiaie Meliosma sp. 0 1 R Salicaceae Banaria kulmannii Casearia arvensis 1 0 R Casearia decandra Prockia crucis Siparunaceae Siparuna reginae 1 0 R Sapindaceae Allophyllus edulis 1 0 R Cupania tenuivalvis 0 1 R Matayba elaeginoides Sapotaceae Chrysophyllum marginatum Micropholis venulosa 0 1 R Solanaceae Cestrum sp. 1 0 R Symplocaceae Symplocos pubescens 0 1 R Symplocos sp. 0 1 R Urticaceae Cecropia glaziovii 0 1 R Coussapoa floccosa 1 0 R Vochysiaceae Qualea gestasiana 0 1 R Qualea jundiahy 1 0 R Indeterminada Indeterminada R Indeterminada R Indeterminada R TOTAL Legenda: IR - IRSIGLER (2002); SA - SANTOS (2005) As 61 espécies raras deste estudo sensu Martins (1991) representaram 29,18% do total das espécies. Na amostragem de IRSIGLER (2002) no mesmo fragmento em 1,0 hectare, das 207 espécies foram registradas 63 raras, perfazendo 30,43%. Analisando o atual estudo, com a junção do resultado da amostra de IRSIGLER (2002) para 2,0 hectares registrou 77 raras do total de 283 espécies, obtendo 27,20%. Conforme o conceito de espécies raras adotado neste estudo, em outros trabalhos realizados em florestas tropicais (KAGEYAMA; LEPSCH CUNHA, 2001), registraram valores médios

14 M. L. Santos et al. 114 percentuais para as espécies raras em torno de 30%; para o município de Viçosa-MG., foram encontrados os valores 29,9% por (SENRA, 2000); em (SILVA, et. al, 2000) foi de 26,4% e os apresentados por (SEVILHA et. al, 2001) foi 26,6%, se aproximando dos resultados aqui registrados. Na segunda análise de raridade realizada seguindo Kageyama e Lepsch Cunha (2001) em que consideram raras, espécies amostradas com densidade de um até cinco indivíduos, no estudo atual em um hectare resultou 151 raras de 209 no total, apresentando um percentual de 72,25% e para IRSIGLER (2002) registrou 138 raras de 207, perfazendo 66,67%. Na união dos dados de 2,0 hectares, neste estudo registrou 165 raras de 283 apresentando o percentual de 58,30% e o de IRSIGLER (2002) obteve 138 espécies raras e um percentual de 48,76% das 283 espécies total. Realizando comparações da lista das espécies raras deste estudo com os resultados apresentados em Caiafa e Martins (2010), foram encontradas as espécies raras comuns aos dois trabalhos, Geonoma schottiana, Aspidosperma cylindrocarpum, Croton urucurana, Ficus glabra, Micropholis venulosa, Ocotea disopyrifolia e Ocotea minarum, distribuídas em três formas de raridades. Estes resultados se devem provavelmente aos diferentes critérios de classificação usados para análise de raridade de espécies. Amostragens utilizando o conceito de (KAGEYAMA; LEPSCH CUNHA, 2001) com vista à proteção e conservação de espécies são mais apropriadas por abrangerem um maior número de espécies do que com a utilização do conceito de (MARTINS, 1991). O conceito de raridade para espécies com um indivíduo encontrado em amostras com 1,0 hectare é muito discutido, e para (DURIGAN et al., 2004) este expressa apenas a baixa densidade populacional amostrada em estrutura, porém é válido devido sua importância nas definições de estratégias de conservação, manejo e recuperação da viabilidade genética dessas populações, considerando a elevada fragmentação atual das formações florestais. Portanto, para se determinar o número e a proporção de espécies raras, em levantamentos em 1,0 hectare se mostraram inadequadas quando comparadas com amostra de 2,0 hectares, provavelmente devido à conceituação de raridade numérica estabelecida neste estudo sensu (MARTINS, 1991). No contexto geral, a análise de espécies raras é complexa, visto que, no mesmo fragmento muitas espécies consideradas raras neste estudo foram comuns na amostra de (IRSIGLER, 2002) e espécies comuns na Mata Atlântica, foram classificadas como raras neste estudo. Tal fato pode ter ocorrido provavelmente pelas condições ambientais, diferenças biológicas e ecológicas das espécies. Para Primack et al. (2001) essas espécies podem estar ocupando habitats especializados e por motivos sucessionais ou se tratarem de outras formações (IVANAUSKAS et al., 2002), e ainda, dependerá da escala de investigação e a maneira com que o conjunto tenha sido delineado (MAGURRAN, 2007). Entre as 61 espécies raras catalogadas neste estudo, Vernona diffusa, Tovomita saldanhae e Meliosma itatiaie estão na categoria de ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Das 78 espécies raras listadas para 2,0 hectares, Guatteria vilosissima e Coussapoa floccosa estão classificadas com espécies vulneráveis, Ocotea pulchella encontra-se em perigo de extinção, Tapirira marchandii, Persea wiidenowii e Agonandra englerii estão ameaçadas de extinção para a Mata Atlântica (MENDONÇA; LINS, 2000). Enfim, raridade de espécies baseado no limite de indivíduos é um conceito relativo, visto que, no mesmo fragmento em uma amostra espécies que tiveram status de raras, na outra foram comuns. Para sua definição diferentes autores vêm enfatizando diferentes aspectos da abundância como a distribuição geográfica, especialização referente a habitat, tamanho da população local e endemismo.

15 Estrutura fitossociológica CONCLUSÃO Entre as 61 espécies raras catalogadas neste estudo, Vernona diffusa, Tovomita saldanhae e Meliosma itatiaie estão na categoria de ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. REFERÊNCIAS APG, Angiosperm Phylogeny Group III. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants. APG III. Bot. J. Linnean Soc., n.141, p , BORÉM, R. A. T.; RAMOS, D.P. Estrutura fitossociológica da comunidade arbórea de uma topossequência pouco alterada de uma área de floresta atlântica, no município de Silva Jardim, RJ. Revista Árvore, v.25, n.1, p , BRASIL. RES 001, de 31/01/1994. art. 6 do DECRETO 750 de 10/02/1983. Disponível em: shtm. Acesso em: 20 agosto de CAIAFA, A. N.; MARTINS, F.R. Forms of rarity of tree species in the southern Brazilian Atlantic Forest. Biodivers Conserv, may of CAMPOS, E. P. Florística e estrutura horizontal da vegetação arbórea de uma ravina em um fragmento florestal no município de Viçosa, MG p. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, CHAO, A.; CHAZDON, R. L.; COLWELL, R. K.; SHEN, T. J. A new statistical approach for assessing similarity of species composition with incidence and abundance data. Ecology. Letters, n.8, p , COLWELL, R. K.; CODDINGTON, J. A. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Phil. Trans. R. Soc. Lond. B. Biol. Sci., n. 345, p , The Royal Society, CONSERVATION INTERNATIONAL, BIODIVERSITY HOSTSPOTS Disponível em: s/default.aspx. Acesso em: 03 outubro de COSTA, C. M. R, HERRMANN, G., MARTINS, G., LINS, L. V. & LAMAS, I. R. Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para a conservação. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, DURIGAN, G.; RODRIGUES, R. R.; SCHIAVINI, I. A heterogeneidade ambiental definindo a metodologia de amostragem da floresta ciliar. In: RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H.F. (Eds.), Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EDUSP e FAPESP, EMMONS, G.; GENTRY, A. H. Tropical forest structure and the distribution of gliding and prehensile-tailed vertebrates. The American Naturalist, n.121, p , GASTON, K. J. Rarity. New York: Chapman and Hall, GUEDES, D.; BARBOSA, L. M.; MARTINS, S. E. Composição florística e estrutura fitossociológica de dois fragmentos de floresta de restinga no município de Bertioga, São Paulo, Brasil. Revista Acta Botânica Brasílica, v.20, n.2, p , IRSIGLER, D. T. Composição florística e estrutura de um trecho primitivo de floresta estacional semidecidual em Viçosa, MG p. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Fitossociologia de uma floresta semidecidual em Itatinga, São Paulo, para fins de restauração de áreas degradadas. Revista Árvore, v.26, n.1, p.43-57, JOCA, A. M. S. Computação eletrônica do mapa da área de estudo (Sítio Bom Sucesso) no município de Viçosa, Minas Gerais

16 M. L. Santos et al. 116 KAGEYAMA, P.; LEPSCH CUNHA, N. M. Singularidade da biodiversidade nos trópicos. In: GARAY, I.; DIAS, B. F. S. (Eds.). Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Vozes, p , LANGE, P. J. de; NORTON, D. A. The ecology and conservation of Kunzea sinclairii (Myrtaceae), a naturally rare plant of rhyolitic rock outcrops. Biology Conservation, LEWIS, G.P.; SCHRIRE, B.D; MACKINDER, B.A.; LOCK, J.M. Legumes of the world. Published by the Royal Botanic Gardens, Kew., MAGURRAN, A.E. Measuring biological diversity. 5. ed. Blackwell Science Ltd, a Blackwell Publishing Company, MARTINS, F.R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: Unicamp., MATA NATIVA. Versão 3. Instituto Econativa - Tecnologia em Recursos Naturais Ltda. Viçosa - MG., MENDONÇA, M. P.; LINS, L. V. Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. FUNDAÇÃO BIODIVERSITAS, FUNDAÇÃO ZOO-BOTÂNICA (Org.). Belo Horizonte - Minas Gerais, MORI, S. A., MATOS SILVA, L. A.; LISBOA, G.; CORADIN, L. Manual de manejo de herbário fanerogâmico. 2. ed. Ilhéus: CEPLAC, MUELLER DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley, NIMER, E. Climatologia do Brasil, 2.ed. Rio de Janeiro, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), OLIVEIRA FILHO, A. T.; FONTES, M. A. L. Patterns of floristic differentiation Among Atlantic forests in southeastern Brazil and the influence of climate. Lavras, Minas Gerais. Biotropica, n.32, p , OLIVEIRA FILHO, A.T.; SCOLFORO, J.R.S.; MELLO, J.M. Composição florística e estrutura comunitária de um remanescente de floresta estacional montana em Lavras, Minas Gerais. Revista Brasileira de Botânica, v.17, p , PAULA, A. SILVA, A.F.; SOUZA, A.L.; SANTOS, F.A.M. Alterações florísticas ocorridas num período de quatorze anos na vegetação arbórea de uma floresta Estacional Semidecidual em Viçosa, MG. Revista Árvore, v.26, n.6, p , PRIMACK, R.; ROZZI, R.; FEINSINGER, P., Diseño de áreas protegidas: (en) PRIMACK, et al., (eds.) Fundamentos de conservación biológica Perspectivas latinoamericanas. Fondo de Cultura Económica, México D.F. RABINOWITZ, D. Seven forms of rarity. In Biological aspects of rare plant conservation (ed. H. Synge), Chichester, UK: John Wiley, p , RABINOWITZ, D.; CAIRNS, S.; DILLON, T. Seven forms of rarity and their frequency in the flora of the British Isles. In: SOULÉ, M. E. (ed.). Conservation biology: the science of scarcity and diversity. Sunderland, MA: Sinauer, p , ROLIM, S. G.; IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NASCIMENTO, M. T.; GOMES, J. M. L.; FOLLI, D. A.; COUTO, H. T. Z. Composição florística do estrato arbóreo da Floresta Estacional Semidecidual na Planície Aluvial do rio Doce, Linhares, ES, Brasil. Acta Botanica Brasilica, Porto Alegre, v. 20, n. 3, p , SENRA, L. C. Composição florística e estrutura fitossociológica de um fragmento florestal da Fazenda Rancho Fundo, na Zona da Mata - Viçosa, MG f. Dissertação (Mestrado em Botânica) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SEVILHA, A. C.; PAULA, A. de; LOPES, W. de. P.; SILVA, A. F. da. Fitossociologia do estrato arbóreo de um trecho de floresta estacional no Jardim Botânico da Universidade Federal de Viçosa (face sudoeste), Viçosa, MG. Revista Árvore, v.25, n.4, p , 2001.

17 Estrutura fitossociológica SILVA, A. F.; FONTES, N. R. S.; LEITÃO FILHO, H. F. Composição florística e estrutura horizontal do estrato arbóreo de um trecho da Mata da Biologia da Universidade Federal de Viçosa - Zona da Mata de Minas Gerais. Revista Árvore, v.24, n.4, p , TABANEZ, A. A. J.; VIANA, V. M. Patch structure within Brazilian atlantic forest fragments and implications for conservation. Biotropica, v. 32, p , VELOSO, H. P.; RANGEL-FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da Vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, MG., 1991.

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