ZOOTECNIA DE EQUINOS. Professora Anelise Hammes Pimentel. Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Pelotas
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1 ZOOTECNIA DE EQUINOS Professora Anelise Hammes Pimentel Departamento de Zootecnia Universidade Federal de Pelotas
2 RAÇAS Objetivos 1. Conhecer as principais raças equinas criadas no Brasil 2. Entender as origens, principais características morfológicas e aptidões das raças 3. Ter elementos básicos para orientar produtores quanto as raças a utilizar ou cruzamentos, visando melhorar o plantel existente
3 RAÇA Conceito: Subespécie animal resultante do cruzamento de indivíduos selecionados pelo homem para manutenção ou aprimoramento de determinados caracteres Características em equinos:. MORFOLÓGICAS. FUNCIONAIS
4 MORFOLOGICAMENTE PODEMOS AGRUPAR OS EQUINOS DE ACORDO COM SUA FUNÇÃO Raças de tração Raças de tração leve ou sela Raças de velocidade
5 NÓRDICOS (corpulentos) Norte Europa Oeste AMÉRICA Ásia Central Espanha Oriente Médio Arábia Sudoeste ÁRABE cabeça perfil côncavo África Egito BÉRBERE refinados e ágeis cabeça acarneirada
6
7 Principais raças criadas no Brasil Mangalarga Marchador Crioula Quarto de Milha Mangalarga Puro Sangue Inglês Campolina Árabe Brasileiro de Hipismo Appaloosa Piquira Pôneis Anglo Árabe Lusitano (Andaluz) Nordestina Pantaneira Marajoara Campeiro Percheron Bretão Westfalen Hanoveriana Trakehner Sela Argentina Sela Francesa Pônei Brasileiro de Hipismo Hackney Oldenburg Paint Horse Pampa
8 Raças Brasileiras Mangalarga Marchador (Mineiro) Mangalarga (Paulista) Crioula Campolina Brasileira de Hipismo Piquira Pônei Brasileiro de Hipismo Nordestina Pantaneira Marajoara Campeiro Pampa
9 Raças Estrangeiras Quarto de Milha Puro Sangue Inglês Árabe Appaloosa Anglo Árabe Lusitano Morgan Percheron Bretão Pôneis Outros
10 Raça mais antiga Origem: deserto RAÇA ÁRABE Brasil: século XIX registros: 1930 Rasul primeiro cavalo árabe registrado no país pela Associação Sul Rio-Grandense sede em Pelotas por Guilherme Echenique Filho Er Rasul ABCCA Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe SP
11 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Cavalo compacto, altura na cernelha: 1,40 a 1,58m Perfeito : linhas nobres, proporcional, características morfológicas marcantes: CABEÇA: - pequena - fronte espaçosa - perfil reto ou delicadamente côncavo - chanfro curto e largo - focinho bonito com beiço pequeno e lábios finos; narinas dilatadas, abertas - olhos proeminentes e vivos, espertos - orelhas curtas, afastadas e atentas, posicionadas pra frente com as pontas voltadas pra dentro. Machos: orelhas menores que as fêmeas (melhorador)
12 o PESCOÇO: Piramidal, longo, delicado e sensivelmente arqueado pescoço de cisne o PEITO: amplo e musculoso, paleta inclinada o DORSO: curto e forte o GARUPA: grande e HORIZONTAL, plana com o dorso (1 vértebra torácica a menos) o CAUDA: mantida alta, inserção alta, pelo fino, macio o MEMBROS: delicados, perfeitos nos aprumos e articulações melhorar outras raças o PELAGENS: Alazã, Castanha, Preta e Tordilha
13 Características da raça - rusticidade - resistência Provas de Resistência - aptidão pluripotencial - melhorador das outras raças
14 FUNÇÕES Exposições: Conformação física Atitude do animal diante dos jurados Provas hípicas: Hipismo rural, enduros, raid Trabalho Campeonato super rédeas apartação e embretamento de terneiros, prova de maneabilidade ( handling ) formada por 5 tambores, 6 balizas, abre e fecha porteiras, salto, giro e recuo
15 Lazer Corridas em hipódromos: EUA, Polônia, Rússia Arabian Racing Cup Páreo mais longo já realizado: 15 km pista de grama
16 ANDALUZ (LUSITANO) Origem: Península Ibérica (cavalo bérbere + cavalos selvagens ibéricos) Guerra Civil Espanhola: redução do plantel Criação/comércio restrito a Portugal e Espanha 1974: liberação para exportação Andaluz: Andaluzia Lusitano: Alantejo
17 ANDALUZ ORGULHO NACIONAL (ESPANHA) 1993: o cavalo Andaluz perde a denominação genérica e passa a ser PURA RAÇA ESPANHOLA (Espanha) PURO SANGUE LUSITANO (Portugal) Características: basicamente as mesmas, pequenas variações devido a seleção, de acordo com a funcionalidade. Portugal: tourada a cavalo Espanha: tourada a pé
18 ANDALUZ NO BRASIL Colonização: espanhola e portuguesa O Andaluz é responsável pela formação de boa parte das raças nacionais. São Paulo: detém o maior plantel de PSL Fazenda Barra do Tietê (Tony Ferreira) Marca Top maiores criadores da raça no mundo (Brasil é o segundo) Manège Sant Adelaide ABCCA ABPSL (hoje)
19 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Altura: machos = 1,60 a 1,65m fêmeas = 1,55 a 1,60m Peso: 400 a 550Kg Cabeça: reta, subconvexa ou convexa Pescoço: grosso Crinas: grossas e fartas Cauda: grossa, inserção média /baixa. Posição ao galope abaixada Garupa: oblíqua ou inclinada Peito: largo, forte, anterior muito desenvolvido Pelagem predominante: Andaluz - preta, castanha Lusitano - tordilha
20 Comparação Árabe e Bérbere Cabeça Pescoço Árabe côncava delicado e curvo no bordo superior Andaluz Reta subconvexa convexa Grosso Crinas finas e ralas grossas e fartas Garupa Inserção da cauda Posição da cauda ao galope horizontal alta levantada obliqua inclinada média baixa abaixada
21 Inteligência x submissão Cavalo forte, vigoroso e resistente X mansidão, docilidade e sobriedade
22 - Sela - Trabalho - Touradas FUNÇÕES
23 - Alta escola: Volteio: ginástica sobre o cavalo
24 Salto
25 Cross Country
26 Dressage (adestramento) Ballet a cavalo Pista de 20 x 60m Movimentos do cavalo: - Extensão: o cavalo alonga a extensão da passada, parecendo flutuar na arena. - Movimentos laterais - Pirueta a galope - Piaffe: trota sem sair do lugar, entre a troca de membros o cavalo deve elevar-se completamente do chão - Passage: trote lento em linha reta
27 Prova Freestyle: O cavaleiro escolhe a música e faz a coreografia Avaliação: expressão artística e precisão da técnica Concurso Completo de Equitação (CCE) inclui Salto + Adestramento + Cross Country
28 Atrelagem
29 RAÇA PURO SANGUE INGLÊS - PSI História e origem Séc. XVI ingleses desenvolveram o esporte das corridas de cavalo. Godolphin (Barbo) 1689 Darley (Árabe) 1706 Byerly (Turco) Volume I General Stud Book - contém os pedigrees. Registro genealógico da raça registra os cruzamentos e seus produtos anos de registro ABCPCC Associação Brasileira de Criadores e Proprietários do Cavalo de Corrida (1965)
30 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Não possui padrões raciais rígidos. As características estão associadas a sua função - velocidade - Bom porte físico Bons aprumos
31 CORRIDAS Cavalos: - Velocistas - Fundistas Distâncias: - Sprinters 1000 a 1200m - Flyers 1400m - Milers 1600m - Classic 2400m - Stayers 3000m Premiações: - Grupo I - Grupo II - Grupo III - Listed races - Handicaps - Páreos comuns
32 Seleção: objetiva e quantitativa Pedigree Performance (velocidade) Pelagem: alazã, tordilha, castanha (preta)
33 Estados Unidos: 14 mil dias de corrida/ano As três corridas mais famosas são: Kentucky Derby at Churchill Downs, started in 1875; a distance of 1.25 miles (2000m) Os dois minutos mais excitantes do esporte The run for the roses Preakness at Pimlico in Baltimore, started in 1873; a distance of 1 3/16 miles (1910m) Belmont Stakes at Elmont, New York, started in 1867; a distance of 1.5 miles (2400m) Cavalos de três anos de idade Tríplice Coroa - Ganhadores das três corridas na mesma temporada These horses and their owners, trainers, and jockeys make their way into sports history. Secretariat (1973)
34 HIPÓDROMOS - Brasil Jockey Club RJ GÁVEA Jockey Club SP CIDADE JARDIM TARUMÃ - PR
35 Cancha Reta
36 RAÇA QUARTO DE MILHA História colonizadores / comerciantes espanhóis Primeira raça desenvolvida na América Séc. XVII No Brasil 1954 primeiros exemplares ABQM
37 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS Cabeça: pequena, orelhas pequenas, ganachas bem desenvolvidas Corpo: massas musculares bem destacadas, paleta forte, posterior bem desenvolvido, garupa repartida Membros finos e cascos pequenos Altura: 1,50 m em média Peso: 500Kg Pelagens: Alazã, alazã tostada, baia, baia amarilha ou palomina, cremelo, perlino, rosilha, tordilha, lobuna, castanha, zaina, preta.
38 ARTIGO 45 ( ARTIGO 53 ) PELAGEM BRANCA NA CABEÇA E MEMBROS
39 PELOS BRANCOS NA CABEÇA E MEMBROS BRAGADO
40 ESPECIALIDADES É considerada a raça mais versátil da espécie equina Existem três tipos de Quarto de Milha: 1. Corrida 402m 2. Trabalho 3. Conformação concurso de beleza
41 ESPECIALIDADES 1. Corrida curtas distâncias - 402m
42 2. Trabalho cavalo de grande agilidade, partida rápida, velocidade, paradas curtas e voltas rápidas. - lida com gado, apartação - competições: rédea, laço, tambor, baliza, obstáculos, salto, trabalho de caça, corrida de charrete, bulldoging e team penning, etc.
43 MODALIDADES ESPORTIVAS DO QM Rédeas Apartação Team penning Seis Balisas Três tambores Cinco Tambores Maneabilidade/Velocidade Laço (de Bezerro, de Cabeça, de Pé, em Dupla) Bulldoging Western Pleasure
44 3. Conformação concurso de beleza
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46 RAÇA PAINT HORSE Derivação do Quarto de Milha
47 Três padrões típicos TOBIANO OVERO TOVERO
48 RAÇA PAMPA Raça brasileira
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50 RAÇA MORGAN Historia e origem Entre as primeiras raças de cavalos norte-americanos Séc. XVIII Garanhão Figure pertencia a Justin Morgan Morfologia excepcional, força e velocidade prepotência genética Raça popular de sela e tração leve nos EUA Preferida pelo sexo feminino devido a agilidade, resistência, docilidade e elegância mil animais mil animais Brasil 1920: Duas importações : - Ministério da Agricultura - Manuel Luiz Osório Herd Book Collares Núcleo de Morgan no Brasil
51 1968 Dr. Paulo Crespo Ribeiro 1984 ABCCMorgan - Sede em Pelotas Registros em livro aberto: EB éguas base M1 ½ sangue M2 ¾ sangue M3 7/8 sangue M4 15/16 sangue PA puros por cruzamento absorvente PO puro de origem
52 Características morfológicas Altura bem variável: 1,48-1,62m Peso: Kg Pescoço longo, inserção grossa na base Garupa musculosa horizontal ou inclinada Inserção cola média Postura peculiar
53 Pelagem: preto, castanho e alazão Qualidades morais: mansidão, inteligência, coragem, nobreza, resistência e longevidade Entrou formação diversas raças de sela americana Funções: equitação, esportes, serviços rurais
54
55 PELAGENS Quarto de Milha
56 ALAZÃO É a pelagem em que o pelo do corpo, crina, cauda e membros apresentam a mesma tonalidade (vermelha).
57 ALAZÃO TOSTADO É a pelagem em que a tonalidade é homogênea, semelhante à borra do café. A crina, cauda e membros apresentam a mesma tonalidade do resto do corpo. Esta pelagem pode ser confundida com o preto o zaino quando, ao sol, apresenta reflexos para o vermelho.
58 BAIO O animal apresenta a pelagem de fundo preta ou alazã e tem que apresentar lista de burro ao longo do dorso, iniciando-se nas cruzes e terminando na inserção da cauda, podendo ter as extremidades e cauda da mesma cor do corpo.
59 BAIO AMARILHO É aquela de tom creme ou amarelo ouro, apresentando a crina e a cauda obrigatoriamente brancas e os membros com a mesma tonalidade do corpo.
60 CASTANHO O animal apresenta pelagem "avermelhada escura" com as extremidades pretas - crina, cauda e membros.
61 CREMELO Seu pelo pode ser branco ou creme bem claro, crina e cauda brancas, pele cor-de-rosa ou rosada por todo o corpo e olhos azuis.
62 LOBUNO É a pelagem acinzentada ou esfumaçada e que, por esse motivo, é também conhecida como pelo de rato e deve apresentar as extremidades pretas.
63 PERLINO É a pelagem creme bem clara ou branca, pele rosa ou roseada, crina, cauda e extremidades normalmente tem uma tonalidade mais escura cobre ou laranja e olhos azuis.
64 PRETO É a pelagem em que o pelo do corpo, crina, cauda e membros apresentam a mesma tonalidade.
65 ROSILHO É a pelagem básica castanha ou alazã, com grande infiltração de pelos brancos pelo corpo, com incidência maior nos flancos e virilhas. A distribuição dos pelos pelo corpo poderá ser homogênea, mas a cabeça e as extremidades mantêm a pelagem básica alazã ou castanha. Seu aparecimento se caracteriza póstero-anterior, ou seja, de trás para frente e também por ser observada com maior intensidade nas partes posteriores do corpo.
66 TORDILHO É a pelagem que apresenta a cor básica, com infiltração progressiva de pelos brancos e de uma maneira homogênea em todo o corpo. Esta pelagem se caracteriza pelo seu aparecimento a partir do 3º ou 4º mês de idade do potro e sempre em sentido anteroposterior, ou seja, da cabeça para o corpo, mais especificamente nos olhos, bochechas e parte interna das orelhas e, mais tarde pelo corpo todo. A pelagem tordilha é dominante. Para ser apresentada em um animal, pelo menos um de seus pais tem que ser de pelagem tordilha.
67 A diferença marcante entre a pelagem TORDILHA com a ROSILHA é que a TORDILHA tem uma distribuição homogênea de pelos brancos, enquanto que na ROSILHA, a incidência dos pelos brancos é maior em algumas regiões do corpo e não se apresenta na cabeça, exceção feita à determinadas áreas como estrelas, listras e manchas. Outro detalhe deve ser lembrado com relação a pelagem tordilha: o fato de um ou ambos os pais de um produto ser tordilho não implica que o animal tenha que apresentar essa pelagem.
68 ZAINO É a pelagem em que pelos pretos e castanhos se entremeiam, dando uma tonalidade geral escura, com regiões como bochechas, axilas, flancos e virilhas com tonalidade amareladas, bem mais claras que as demais partes do corpo.
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PADRÃO DA RAÇA NELORE
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 140 20/04/1998 Padrão Oficial da Raça BOSTON TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
WHIPPET. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o /05/2007. Padrão Oficial da Raça
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /03/1998. Padrão Oficial da Raça
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 11 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
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CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8 Padrão FCI 109 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça CLUMBER SPANIEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
CÃO FILA DE SÃO MIGUEL
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Publicado on line em animal.unb.br em 13/10/2010. Cavalo Crioulo. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG.
INCT: Informação Genético-Sanitária da Pecuária Brasileira SÉRIE TÉCNICA: GENÉTICA Publicado on line em animal.unb.br em 13/10/2010 Cavalo Crioulo Concepta McManus 1,2, Samuel Paiva 3, Helder Louvandini
Anterior mais desenvolvido. Defesa e ataque a outros animais. Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
Evolução do suíno Suínos selvagens Anterior mais desenvolvido Busca por alimentos Defesa e ataque a outros animais Evolução do suíno Domesticação Menor necessidade de defesa; Alimento disponível sem esforço;
1.1 - Foi suprimido a obrigatoriedade do animal classificado em 3º Lugar na categoria, retornar à pista para participar do julgamento do Campeonato.
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4º Etapa XXXII Campeonato Estadual RJQM
A RJQM tem a satisfação de convidá-lo a participar da: 4º Etapa XXXII Campeonato Estadual RJQM 2017-2018 Data: Local: Inscrições até: Vila Nsa Sra Aparecida/RJ 22 a 25 Março 2018 Centro Hípico Sapucaia
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Centro de Desenvolvimento Tecnológico CDTec Curso de Graduação em Biotecnologia Disciplina de Genômica aplicada a Equinos CAVALO PURO SANGUE L U S I T ANO Alunas: Estela
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 8. Padrão FCI /01/1999 LABRADOR RETRIEVER
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3 LEILÃO VIRTUAL CRIATÓRIO CASEÍNA & CONVIDADOS DATA : 02 DE ABRIL DE HORÁRIO : 21:00 HS TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES
3 LEILÃO VIRTUAL CRIATÓRIO CASEÍNA & CONVIDADOS DATA : 02 DE ABRIL DE 2017 - HORÁRIO : 21:00 HS TRANSMISSÃO : CANAL RURAL REALIZAÇÃO : FIEL LEILÕES LOTE 01-01 JUMENTA RAÇA : PÊGA NOME : GRAÚNA DA CASEÍNA
29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA
29º EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DE BRASÍLIA - EXPOABRA 1. Apresentação A 29ª EXPOABRA - Exposição Agropecuária de Brasília será mais um evento de sucesso no Distrito Federal, voltado para a pecuária, com destaque
Fédération Cynologique Internationale. GRUPO 10 Padrão FCI N o /01/2011. Padrão Oficial da Raça GREYHOUND
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Raça Serrana. Introdução. Características produtivas e reprodutivas. Parâmetros reprodutivos
Raça Serrana Introdução Fonte: DGP, 1987 A actividade agro-pecuária com base na raça caprina Serrana tem um papel importante na fixação das populações ao meio rural, contribuindo para o desenvolvimento
PEQUINÊS CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA. GRUPO 9 Padrão FCI N o /06/2009. Padrão Oficial da Raça. Fédération Cynologique Internationale
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