ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
|
|
- Aurélio Gameiro Galindo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves
2 Células e módulos fotovoltaicos Princípios da conversão solar-elétrica Tecnologias Curvas características Dados de componentes comerciais Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica: Baterias, Controladores de Carga, Inversores, Medidores, Dispositivos de Proteção, Quadros CC e CA, Demais Componentes do Sistema 2379EE2 Energia Solar FV Prof. Alceu Ferreira Alves
3 Energia Solar Depois de liberada a partir das fusões nucleares que ocorrem no núcleo do Sol, a energia atinge a fotosfera, irradia-se no espaço em todas as direções e chega à Terra na forma de fótons. Os fótons se deslocam a km/s, demoram cerca de 8 minpara vencer a distância de aproximadamente 150 x 10 6 km 3
4 Irradiância Extraterrestre 4
5 Energia Solar ao nível do solo Fatores atmosféricos reduzem a quantidade de energia solar que atinge a superfície da Terra: Absorção (esta é a razão para o aquecimento da atmosfera) Reflexão(esta é a razão pela qual os astronautas podem vê-la do espaço) Dispersão(razão pela qual pode-se ler este texto sob a sombra de uma árvore) energia difusa Transmissão direta (razão porque existem as sombras). 5
6 Energia Solar ao nível do solo Quanto mais espessa a camada atmosférica a ser vencida, menorseráairradiânciaaoníveldosolo. Massa de Ar (AM) quanto mais alto o Sol no céu, menor os efeitos de absorção e de dispersão (a poluição potencializa estes efeitos) Resultado: 30% em dias claros, 90% em dias nublados A irradiância solar direta, em um dia de céu claro, representa entre 80% e 90% da energia solar total que atingeasuperfíciedaterra(aprox.1000w/m 2 ). 6
7 Horas de Sol de pico Meio-dia-solar: quando os raios de Sol projetam-se exatamente na direção Norte-Sul, no meridiano local. Pico de Sol: considera-se entre 2h a 3h antes e depois do meio-diasolar. 7
8 Célular Solar (ou Célula Fotovoltaica) Junção p-n semicondutora geralmente construída com: Silício Arseneto de Gálio Telureto de Cádmio DisselenetodeCobreeÍndio **Silíciocristalinoéomaisusado 8
9 Definições Material intrínseco Material semicondutor com alto grau de pureza Dopagem Introdução de átomos de impurezas em um cristal intrínseco para aumentar o número de pares elétron-lacuna (o material dopado é chamado Material Extrínseco )
10 Definições Semicondutor tipo n acrescenta-se impureza pentavalente (doadora); o elétron extra vai para a BC. PORTADORES MAJORITÁRIOS: elétrons da BC PORTADORES MINORITÁRIOS: as lacunas da BV
11 Definições Semicondutor tipo p acrescenta-se impureza trivalente (aceitadora); aumenta o número de lacunas. PORTADORES MAJORITÁRIOS: as lacunas da BV PORTADORES MINORITÁRIOS: os elétrons da BC
12 Junçãop-n Umaextremidadedeumcristaldesilícioougermâniopode serdopadacomoummaterialdotipopeaoutraextremidade comoummaterialdotipon. O resultadoé umajunçãop-n
13 Aproveitamento Espectral da Luz Solar **junçãop-ndesilício 13
14 Aproveitamento Espectral da Luz Solar Seajunçãop-néexpostaàluzsolar,osfótonscomenergia superior ao gap criam novos pares elétron-lacuna, ocasionando uma corrente eletrônica na área da junção; Alguns dos elétrons liberados se recombinam, outros podem circular externamente caso haja um caminho que permita a condução de corrente. Fótons com energia superior ou inferior à necessidade geram calor desnecessário, que diminui a eficiência da célula fotovoltaica. 14
15 15
16 Célula Fotovoltaica É a unidade básica de um sistema fotovoltaico É responsável pela conversão da radiação solar em eletricidade São associadas para gerar potências maiores A associação é encapsulada (para proteção) formando os módulos fotovoltaicos 16
17 17
18 18
19 Materiais Silício Cristalino O silício é o segundo material mais abundante na natureza, perdendo apenas para o oxigênio Encontrado na natureza combinado a outros materiais, e se apresenta como dióxido de silício e silicatos (areia e o quartzo são as formas mais comuns) precisa ser purificado Dois graus de purificação: Metalúrgico (98%) e Semicondutor (99,9999%) 19
20 Silício Monocristalino fabricação Método Czochralski: átomos de silício policristalino são orientados formando um único cristal (=mono) Corte em pastilhas, deposita-se fósforo, através de difusão de vapor a temperaturas entre 800 C C Criam-se os contatos frontais e traseiros que recolherão os elétrons liberados pelo efeito fotovoltaico Também é feito um tratamento antirreflexo na parte posterior 20
21 Silício Monocristalino características Eficiência: 15 18% Forma: geralmente arredondadas, ou em formato de fatia de pizza (cortes cilíndricos) Espessura: 0,3 mm. Cor: azul-escuro ou quase preto (com antirreflexo), cinza ou azul-acinzentado (sem antirreflexo) 21
22 Silício Monocristalino aparência 22
23 Silício Policristalino fabricação Fundição de Lingotes:o silício em estado bruto é aquecido no vácuo até uma temperatura de C e depois resfriado até uma temperatura de 800 C Durante o processo de purificação do silício já adiciona-se o Boro ou o Fósforo (economiza energia) Em seguida, o mesmo processo do silício monocristalino: corte em pastilhas, contatos frontais e traseiros, e tratamento antirreflexivo 23
24 Silício Policristalino características Eficiência: 13 15% Forma: geralmente quadrada Espessura: 0,3 mm. Aparência: durante o resfriamento, formam-se vários cristais de silício com orientações diversas. Essa formação multicristalina é facilmente reconhecida Cor: azul (com antirreflexo), cinza prateado (sem antirreflexo) 24
25 Silício Policristalino aparência 25
26 Materiais Filme Fino Células de filme fino apareceram na década de 90 O material semicondutor é aplicado em um substrato (vidro), através de deposição por vaporização, deposição catódica ou banho eletrolítico Devido à alta absorção luminosa, camadas de menor espessura (0,001 mm) são suficientes para converter a luz solar em eletricidade 26
27 Materiais Filme Fino Dopagem mais simples, em menores temperaturas (entre 200 C e 500 C) Custo menor de fabricação, menor preço final dos módulos Tamanho e formato variáveis 27
28 Filme Fino Silício amorfo (a-si) Amorfo = sem forma; não possui uma estrutura cristalina, mas sim uma rede irregular Processo de vaporização química em reatores plasmáticos, em temperaturas relativamente baixas, em torno de 200 C a 250 C Desvantagens: baixa eficiência e alta degradação no primeiro ano de exposição à luz (depois estabiliza) 28
29 Filme Fino Silício amorfo (a-si) Eficiência: 5% 9% Forma: formato livre Espessura: 1-3 mm para o substrato (plástico, vidro, etc.), com um revestimento de silício amorfo de aproximadamente 0,001 mm Cor: castanho avermelhado a azul escuro 29
30 Filme Fino Disseleneto de cobre e índio (CIS) Substrato revestido com uma fina camada de molibdênio A camada CIS do tipo pé obtida por vaporização simultânea do cobre, índio e selênio, numa câmara de vácuo a 500 C Células CIS não são susceptíveis à degradação causada pela luz, mas apresentam problemas de estabilidade em ambientes quentes e úmidos 30
31 Filme Fino Disseleneto de cobre e índio (CIS) Os módulos CIS são os mais eficientes dentre os filmes finos conhecidos Problema: as reservas de índio estão cada vez mais reservadas à produção das telas touch-screendos smartphones e tablets 31
32 Filme Fino Disseleneto de cobre e índio (CIS) Eficiência: 7,5% 9,5% Forma: formato livre Espessura: 3 mm para o substrato, com um revestimento de aproximadamente 0,003 mm Cor: preto 32
33 Filme Fino Telureto de Cádmio (CdTe) Substrato de vidro com uma camada de óxido de estanho índio (OTI) como contato frontal Revestido com uma camada transparente de sulfato de cádmio (CdS) do tipo n e depois com a camada de teluretode cádmio (CdTe) do tipo p Podem ser fabricados por silkscreen, deposição galvânica ou pirólise pulverizada 33
34 Filme Fino Telureto de Cádmio (CdTe) Desvantagem: toxicidade do cádmio O CdTeé um composto atóxico estável, mas pode apresentar um risco para o ambiente e para a saúde na condição de gás (estado gasoso só ocorre durante a fabricação, em centros de produção controlados) 34
35 Filme Fino Telureto de Cádmio (CdTe) Eficiência: 6% 9% Forma: formato livre Espessura: 3 mm para o substrato, com um revestimento de aproximadamente 0,008 mm Cor: verde-escuro a preto 35
36 36
37 Módulos Fotovoltaicos Célula fotovoltaica de silício cristalino produz tensão tipicamente entre 0,46V a 0,56V e corrente aproximada de 30 ma/cm² Para valores comerciais, as células são conectadas em arranjos série/paralelo chamados Módulos Fotovoltaicos Em geral, soldam-se os terminais da parte frontal de uma célula à parte traseira da seguinte, e assim por diante 37
38 Módulos Fotovoltaicos PhotoVoltaic Modules = PV Modules 38
39 Módulos Fotovoltaicos PV As células comerciais operam com correntes na ordem de 1 A, 2.5 A, 3A, 5A e 7A Um módulo com tensão nominal de 12V conta com aproximadamente 30 a 40 células conectadas em série (geralmente 33, 36 ou 40) 39
40 Módulos Fotovoltaicos PV Após a conexão, as células são encapsuladas na seguinte ordem: Uma lâmina de vidro temperado; Um material orgânico, como o EVA (eileno-vinil-acetato); As células conectadas; Mais uma lâmina de EVA (ou similar) Uma cobertura, que pode ser vidro, tedlar, PVC, ou outros polímeros Por fim, o conjunto é emoldurado (utilizando geralmente alumínio anodizado) 40
41 Módulos Fotovoltaicos (PV) São inseridas as caixas de conexão Testes Simulador Solar Testes mecânicos (variação de temperatura, carga mecânica, resistência a granizo e torções) Testes de isolamento sob umidade e congelamento Resistência dos terminais, etc. 41
42 Módulos PV Silício Mono e Poli Classificação principal potência (Wp) e tipo de célula (monocristalina ou policristalina) Forma: quadrada ou retangular Espessura, sem a moldura: 4 cm (máxima) Leves, suportam ligeiras deformações e pequenos esforços mecânicos 42
43 Módulos PV Silício Mono e Poli 43
44 Módulos PV Características Elétricas Tensão Nominal: é a tensão padrão para a qual o módulo foi desenvolvido. A quantidade de células fotovoltaicas determina a Tensão Nominal** (Vn), segundo a tabela: ** módulos standard Módulos Standard sistemas fotovoltaicos isolados Módulos non-standard variados números de células (ex.: 40 ou 60) mais adequados para sistemas on-grid 44
45 Módulos PV Características Elétricas Tensão de Máxima Potência(Vm pp ): é a tensão máxima que o módulo gerará, em seu ponto de máxima potência, sob as condições padrão de teste (STC) Tensão em Circuito Aberto(Voc): é tensão máxima que o módulo fornece em seus terminais, em vazio (sem carga) 45
46 Módulos PV Características Elétricas Corrente em Máxima Potência(Im p ): corrente máxima que um módulo fotovoltaico pode fornecer a uma carga, em condições padrão de teste Corrente de Curto Circuito(Isc): corrente máxima que o módulo fotovoltaico fornece com seus terminais em curto circuito, sob condições padrão de teste Obs.: Diferente das baterias e outras fontes de energia, podemos medir a corrente em curto circuito de um módulo fotovoltaico. A corrente em curto circuito geralmente é 5% superior à corrente máxima. 46
47 Módulos PV Características Elétricas Potência Máxima(P M ): a potência é calculada pelo produto V x I cujo valor máximo é obtido em um único ponto, para dada condição de teste (irradiância e temperatura) Um módulo fotovoltaico estará fornecendo a máxima potência, quando o circuito externo drenar uma carga que determine os valores máximos de tensão e corrente Existem dispositivos que perseguem o ponto de máxima potência (MPP MaximumPower Point) em diversas condições de irradiânciae temperatura. São conhecidos como Seguidores do Ponto de Máxima Potência (MPP Trackers) 47
48 48
49 Módulos PV Características Elétricas Eficiência(η): quociente entre a potência elétrica gerada e a irradiância incidente sobre o módulo Fator de Forma (FillFactor-FF) é um conceito teórico que mede a forma da curva definida pelas variáveis I e V na seguinte equação: 49
50 Módulos PV Características Elétricas Fator de Forma (FillFactor-FF) ou Preenchimento 50
51 Módulos PV Condições de Teste Condições Padrão de Teste (STC Standard Test Conditions) Definem um padrão de irradiância, massa de ar e temperatura (somente em laboratório Simulador Solar). É o padrão industrial, mas existem outros: 51
52 Associação de Módulos PV Painel Fotovoltaico associação de diversos módulos PV (eletricamente) para fornecer valores de tensão e corrente necessários para o sistema a ser alimentado Dependem da carga e do dispositivo de condicionamento de potência e/ou controle (inversor, carregador, etc) Na associação em série, chamada de fileira (string), os módulos terão suas tensões somadas, e a corrente total será a média das correntes de cada módulo 52
53 53
54 54
55 55
56 Associação de Módulos PV Na associação em paralelo, os módulos terão suas correntes somadas, e a tensão total terá o valor da tensão de um único painel 56
57 57
58 Associação de Módulos PV Na maioria dos casos, será necessário associar os módulos em série, para alcançar a tensão nominal do sistema, e também em paralelo, para alcançar a potência-pico calculada no projeto Nesses casos, temos as caracterísicasdas duas associações anteriores, e maiores perdas ao utilizar módulos de características diferentes. 58
59 59
60 60
Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dispositivos para a Conversão Fotovoltaica Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica 2 Conversão Fotovoltaica A energia solar pode
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Energia solar complementos da teoria radiação Massa de ar Irradiação
Leia maisIntrodução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS MONOCRISTALINOS - SI-ESF-M-M125-48
Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa
Leia maisDiodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad
Diodo de Junção 1 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 1 Boylestad JUNÇÃO SEMICONDUTORA PN Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1 o. Sem/2016 Prof. Manoel Fundamentos e Revisão de Conceitos sobre Semicondutores
Leia maisMateriais Semicondutores
Materiais Semicondutores 1 + V - V R.I A I R.L A L Resistividade (W.cm) Material Classificação Resistividade ( ) Cobre Condutor 10-6 [W.cm] Mica Isolante 10 12 [W.cm] Silício (S i ) Semicondutor 50.10
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Revisão Condições Padrão de Teste (STC, NOTC) Massa de Ar Ângulos do
Leia maisEletrônica Industrial Aula 02. Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Industrial Aula 02 Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos E-mail: daniel.matos@ifsc.edu.br Eletrônica Industrial Programa da Aula: Introdução Bandas de Energia Definição
Leia maisGeração Fotovoltaica. Pedro A. B. G. Mol
Geração Fotovoltaica Pedro A. B. G. Mol Índice Introdução Efeito Fotovoltaico Tecnologias existentes Conexão com a Rede Elétrica Impactos Ambientais Conclusões Introdução Tem como objetivo gerar energia
Leia maisFOTOVOLTAICO, EXEMPLO DE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E EFICIÊNCIA ECONÓMICA
FOTOVOLTAICO, EXEMPLO DE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE E EFICIÊNCIA ECONÓMICA Martedì 4 febbraio 2013 INDICE 1. A PESQUISA E INTERVENÇÃO DE VIABILIDADE, COMPONENTES DE UM PROJETO FOTOVOLTAICO. Sistemas de
Leia maisELETRICIDADE SOLAR MAIS SOBRE O INSTITUTO IDEAL CARTILHA EDUCATIVA
ELETRICIDADE SOLAR MAIS SOBRE O INSTITUTO IDEAL Criado em 2007, tem o propósito de incentivar junto a governantes, parlametares, professores, pesquisadores, estudantes e empresários, a adoção de uma política
Leia mais1-MATERIAIS SEMICONDUTORES
1-MATERIAIS SEMICONDUTORES Os semicondutores tem condutividade entre os condutores e isolantes Cristais singulares: Germânio (Ge) Silício (Si) Cristais Compostos: Arseneto de gálio(gaas) Sulfeto de cádmio(cds)
Leia maisTeoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor. Prof. Jonathan Pereira
Teoria dos Semicondutores e o Diodo Semicondutor Prof. Jonathan Pereira Bandas de Energia Figura 1 - Modelo atômico de Niels Bohr 2 Bandas de Energia A quantidade de elétrons
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO AO MUNDO DAS CÉLULAS FOTOELÉTRICAS E PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FOTOVOLTAICA.
BREVE INTRODUÇÃO AO MUNDO DAS CÉLULAS FOTOELÉTRICAS E PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FOTOVOLTAICA. Ulderico José de Freitas Melo Filho iaruru@gmail.com IFG/Campus Jataí Victor Racy Abdalla vra2027@gmail.com
Leia maisAplicações de Semicondutores em Medicina
Aplicações de Semicondutores em Medicina Conceitos da Instrumentação Nuclear Luiz Antonio Pereira dos Santos CNEN-CRCN PRÓ-ENGENHARIAS UFS-IPEN-CRCN Aracaju Março - 2010 Aplicações da instrumentação Tomografia
Leia maisSistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Especificações dos Módulos Fotovoltaicos Comerciais Sistemas de Energia Solar e Eólica Identificação e informações gerais Módulo
Leia maisPlacas Solares. e-book
Placas Solares e-book 1 Índice 04. A Placa Solar 22. Produção de Energia Solar a noite 12. Como funciona a Placa Solar 26. Painéis Fotovoltaicos Monocristalino e Policristalino 16. Fatores que Influenciam
Leia maisProf. Msc. Alex Vilarindo Menezes. Capítulo 2 Modelagem matemática
Capítulo 2 Modelagem matemática Fonte: Instalaciones Solares Fotovoltaicas, Miguel Moro Vallina, Paraninfo Efeito Fotoelétrico (Hertz 1887) Efeito Fotovoltaico Fonte: http://www.electronica-pt.com/index.php/
Leia maisAula 02 Diodos de Potência
Aula 02 Diodos de Potência Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência Gesep
Leia maisAPLICAÇÕES DE ENERGIA FOTOVOLTAICA PARTE I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA APLICAÇÕES DE ENERGIA FOTOVOLTAICA PARTE I PROF. Dr. RENÉ PASTOR TORRICO BASCOPÉ (PET-DEE-UFC) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Efeito Fotovoltaico
Leia maisConceitos Básicos de Semicondutores
Conceitos Básicos de Semicondutores Daniel Montechiesi RA. 3679-2 Eduardo Oliveira RA. 2065-5 Leandro Gomes Silva RA. 2073-9 Sumário Introdução Objetivo Diferenças entre um Material Semicondutor e um Condutor
Leia maisEnergia Solar em Edifícios
Energia Solar em Edifícios Um breve guia para arquitetos #2 O que eu encontro neste guia? O guia é voltado a pessoas curiosas sobre sistemas fotovoltaicos (FV) mas que ainda carecem de informação. Esse
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FONTES DE ENERGIA NÃO CONVENCIONAIS: ENERGIA SOLAR SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO
Leia maisSetor de Energia Solar Fotovoltaica ÁREA DE OPERAÇÕES INDIRETAS DEPARTAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS (AOI/ DECRED)
Setor de Energia Solar Fotovoltaica ÁREA DE OPERAÇÕES INDIRETAS DEPARTAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS (AOI/ DECRED) ÍNDICE I. CICLO VICIOSO PRÉ-PNP II. NOVA DINÂMICA DO SETOR
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisFabricação de Células Solares e Módulos Fotovoltaicos
Fabricação de Células Solares e Módulos Fotovoltaicos Adriano Moehlecke Centro Brasileiro para Desenvolvimento da Energia Solar Fotovoltaica Núcleo Tecnológico de Energia Solar - Faculdade de Física Programa
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais para entendimento da geração de energia
Leia maisDiodos de Junção PN. Florianópolis, abril de 2013.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica I Diodos de Junção PN Florianópolis, abril de 2013. Prof. Clóvis Antônio Petry. Bibliografia
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Dimensionamento orientações http://www.neosolar.com.br/aprenda/calculadora http://www.sunlab.com.br/dimensionamento_solar_fotovoltaic
Leia maisDispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04
Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 04 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Semicondutores
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Comportamento Elétrico
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Comportamento Elétrico Portadores de cargas e condução A condução de eletricidade nos materiais ocorre por meio de espécies
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES Objetivo da teoria dos semicondutores Antigamente, os circuitos eletrônicos utilizavam válvulas (tubos de vácuo, vacuum
Leia maisCapítulo: 4 Planejamento das Energias Renováveis: Solar e Eólica Parte V
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 4 Planejamento das Energias Renováveis: Solar e Eólica Parte V Prof.: Clodomiro Unsihuay-Vila Energia Fotovoltaica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 05 DIODOS DE JUNÇÃO PN E FOTODIODOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula,
Leia maisAluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01
Aluno turma ELETRÔNICA ANALÓGICA AULA 01 Capítulo 1 Semicondutores A área de estudo que chamamos de eletrônica abrange uma grande área, sistemas analógicos, sistemas digitais, sistemas de comunicação,
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisEletrônica I. Prof. Cláudio Henrique A. Rodrigues
Eletrônica I 1 2 Qual o significado de um corpo eletricamentecarregado? A Carga Elétrica é positiva (+) ou negativa(-)? 3 Um corpo apresenta-se eletricamente neutro quando o número total de prótons e de
Leia maisELECTRICIDADE SOLAR: PRINCIPAIS TECNOLOGIAS
ELECTRICIDADE SOLAR: PRINCIPAIS TECNOLOGIAS Miguel Centeno Brito Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, O silício cristalino contínua hoje a ser o material mais utilizado para o fabrico de células
Leia maisSEMICONDUTORES. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Jul/2011
SEMICONDUTORES Prof. Marcelo Wendling Jul/2011 Conceitos Básicos Alguns materiais apresentam propriedades de condução elétrica intermediárias entre aquelas inerentes aos isolantes e aos condutores. Tais
Leia maisOxidação térmica e processos PECVD
5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA GERAL DIODO
Leia maisEnergia Solar - Princípios e Aplicações Introdução O aproveitamento da energia gerada pelo Sol, inesgotável na escala terrestre de tempo, tanto como fonte de calor quanto de luz, é hoje, sem sombra de
Leia maisSemicondutores de Silício. Equipe: Adriano Ruseler Diego Bolsan
Semicondutores de Silício Equipe: Adriano Ruseler Diego Bolsan Semicondutores SEMICONDUTORES - Materiais que apresentam uma resistividade Intermediária, isto é, uma resistividade maior que a dos condutores
Leia maisJunção p-n Diodo retificador Diodo Emissor de Luz (LED s e OLED s) Transistor. Revisão: Semicondutores dopados
Unidade 2 Aula 3 Estado Sólido Semicondutores: Junção p-n Diodo retificador Diodo Emissor de Luz (LED s e OLED s) Transistor Revisão: Semicondutores dopados A aplicação da teoria de bandas aos semicondutores
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisInstalações elétricas em Sistemas FV
Instalações elétricas em Sistemas FV Sobre o quê vamos falar? Conceitos básicos de um sistema fotovoltaico (FV) Tipos de sistema principais Off Grid e Grid Tie Conceituação da determinação de energia necessária
Leia maisEng. Carlos Alberto Alvarenga Tel.:
Eng. Carlos Alberto Alvarenga Tel.: 31-3261 0015 alvarenga@solenerg.com.br Características da energia solar Potenciais de geração de eletricidade - Níveis solarimétricos regionais Tipos de sistemas fotovoltaicos
Leia maisBiosensores e Sinais Biomédicos 2009/2010
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos 2009/2010 TP3: ESTUDO E APLICAÇÃO DE FOTOSENSORES Objectivo Determinação da resposta de uma fotoresistência
Leia maisAs aplicações mais difundidas da tecnologia solar referem-se a conversão da radiação solar em energia térmica, e em energia elétrica.
A energia solar é uma fonte inesgotável e gratuita de energia sendo, assim, pode representar uma solução para parte dos problemas de escassez de energia que abala o mundo. Nos países subdesenvolvidos,
Leia maisDimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1
Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição
Leia maisGERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila
GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila Geração Solar A fotovoltaica, que consiste na conversão direta da luz em eletricidade; A heliotérmica, que é uma forma
Leia maisNotas de Aula: Eletrônica Analógica e Digital
Notas de Aula: Eletrônica Analógica e Digital - Materiais Semicondutores; - Diodo Semicondutor. Materiais Semicondutores Intrínsecos Existem vários tipos de materiais semicondutores. Os mais comuns e mais
Leia maisA Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1
A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia
Leia maisCiência e Tecnologia dos Materiais Elétricos. Aula 8. Prof.ª Letícia chaves Fonseca
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Aula 8 Prof.ª Letícia chaves Fonseca Aula 7 Capítulo 4 Teoria dos Semicondutores Teoria dos semicondutores 7.1) Introdução Eletrônica Ciência e tecnologia do
Leia maisSEMICONDUTORES. Condução Eletrônica
Condução Eletrônica SEMICONDUTORES A corrente elétrica é resultante do movimento de partículas carregadas eletricamente como resposta a uma força de natureza elétrica, em função do campo elétrico aplicado.
Leia maisEnergia Fotovoltaica
Róbson Rodrigues, Felipe Martins e Huendell Steinmetz Turma: Informática Tarde Energia Fotovoltaica Escolhemos esta energia, pois é uma energia limpa e renovável, se ser necessário a manutenção do equipamento.
Leia maisCiência e Tecnologia de Materiais ENG1015
1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:
Leia maisJANEIRO 2015 PROCOBRE INSTITUTO BRASILEIRO DO COBRE. RELATÓRIO Utilização de Cobre em Instalação Fotovoltaica
PROCOBRE INSTITUTO BRASILEIRO DO COBRE RELATÓRIO Utilização de Cobre em Instalação Fotovoltaica JANEIRO 2015 1 FEJ Engenharia Ltda. CNPJ 02280914/0001-89 fone 11 4534 4889 11 99958 9933 Sumário 1.Projeto...
Leia maisGERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila
GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila EXEMPLO : PROJETO DE UMA USINA FOTOVOLTAICA Assumir que se PRETENDE CONSTRUIR uma usina fotovoltaica em toda a área
Leia maisSemicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes
Semicondutores Semicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes Semicondutor intrínseco é um semicondutor no estado puro. À temperatura de zero graus absolutos
Leia maisCAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES 5.1 - Introdução Vimos no primeiro capítulo desta apostila uma maneira de classificar os materiais sólidos de acordo com sua facilidade de conduzir energia. Desta forma
Leia maisPropriedades e classificação dos sólidos Semicondutores Dopados Dispositivos semicondutores Exercícios
SÓLIDOS Fundamentos de Física Moderna (1108090) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2015.2 1 / 42 Sumário Propriedades e classificação dos sólidos Propriedades elétricas dos sólidos Isolantes
Leia maisPropriedades elétricas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades elétricas em Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS CONDUTIVIDADE e RESISTIVIDADE ELÉTRICA ( ) É o movimento
Leia maisExperiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio
Leia maisAula 5_3. Condutores, Isolantes, Semicondutores e Supercondutores. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5
Aula 5_3 Condutores, Isolantes, Semicondutores e Supercondutores Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Semicondutores Supercondutores Capítulo: 5, 10 Isolantes, Semicondutores
Leia mais5 META: Medir a constante de Planck.
AULA META: Medir a constante de Planck. OBJETIVOS: Ao m da aula os alunos deverão: Entender o principio de funcionamento do LED. Saber associar a luz emitida pelo LED com a energia do gap destes materiais.
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Dimensionamento orientações http://www.neosolar.com.br/aprenda/calculadora http://www.sunlab.com.br/dimensionamento_solar_fotovoltaic
Leia maisMódulo de Eletricidade Básica. Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara
Módulo de Eletricidade Básica Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara 1 O que esperar do curso? Identificar as principais grandezas elétricas, fazendo a devida relação entre as mesmas
Leia maisMATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS. Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541
MATERIAIS UTILIZADOS EM FUSÍVEIS Anderson V. Silva Rodrigo A. Aguiar 541 ÍNDICE O que são fusíveis Partes Como funcionam Tipos Materiais dos Condutores - Propriedades Materiais dos Isolantes - Propriedades
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisAula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações
ELETRICIDADE Aula 9 Dispositivos semicondutores Diodos e aplicações Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Material semicondutor Alguns materiais apresentam propriedades de condução
Leia maisEstudo sobre a produção, utilização e uso dos painéis solares como fonte de energia renovável
Estudo sobre a produção, utilização e uso dos painéis solares como fonte de energia renovável Felipe Simões de Almeida* Thales da Silva Ferreira** Resumo Tivemos a intenção de explanar claramente sobre
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS
Leia maisCorrente elétrica. A corrente elétrica é um movimento ordenado de cargas elementares.
Corrente elétrica A corrente elétrica é um movimento ordenado de cargas elementares. A corrente elétrica pode ser um simples jato de partículas no vácuo, como acontece num cinescópio de TV, em que um feixe
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal
Leia maisBRASIL SOLAR POWER. Apoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico 06/07/2017. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI/DECRED
BRASIL SOLAR POWER Apoio do BNDES ao Setor Solar Fotovoltaico 06/07/2017 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI/DECRED Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente BNDES -
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA
CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio
Leia maisNERGIA RENOVÁVEL. XR301 - Banco de Ensaios em Energia Solar Fotovoltaica. Soluções EXSTO em Educação Tecnológica
NERGIA RENOVÁVEL XR301 - Banco de Ensaios em Energia Solar Fotovoltaica Soluções EXSTO em Educação Tecnológica ÍNDICE EXSTO TECNOLOGIA 3 CARACTERÍSTICAS 4 MATERIAL DIDÁTICO 5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 6
Leia maisLubrificação. 8. Lubrificantes sólidos e gasosos
Lubrificação 8. Lubrificantes sólidos e gasosos Lubrificação a seco Requisitos: Baixo coeficiente de atrito Pequena resistência ao cisalhamento Forte aderência a metais Estabilidade a altas temperaturas
Leia maisClassificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei
www.professormazzei.com Classificação Periódica Folha 01 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 1995) Considerando-se os elementos do 3º. período da Tabela Periódica, é correto afirmar: a) o elemento de
Leia maisSaiba mais sobre. Sistemas Solares. Fotovoltaicos
Saiba mais sobre Sistemas Solares Fotovoltaicos 1 ENQUADRAMENTO A ENERGIA SOLAR EM PORTUGAL Em Portugal, o potencial disponível é bastante considerável, sendo um dos países da Europa com melhores condições
Leia maisProtótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar
Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Susana Viana LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL susana.viana@lneg.pt 1 O Recurso Solar
Leia maisCTM Segunda Lista de Exercícios
CTM Segunda Lista de Exercícios 1) Considere a liga 40%Ag 60%Cu e o diagrama de fases abaixo, no qual os campos monofásicos já estão identificados. L L L Esta liga foi aquecida a 800 o C. a. (0,5) Quais
Leia maisLista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica
Lista de Exercícios 1 Eletrônica Analógica Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha www.gvensino.com.br 1) Quantos elétrons de valência tem um átomo de silício? a) 0 b) 1 c) 2 d) 4 e) 8 2) Marque qual ou quais
Leia mais5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr minutos /
5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr. 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:
ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de
Leia maisCiências dos Materiais
ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais
Leia maisAula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Aula 03 Resistência slide 1 Objetivos Aprender quais os parâmetros que determinam a resistência de um elemento e calcular a resistência dos materiais a partir de suas características e dimensões. Adquirir
Leia maisPROJETO DE NORMA NBR PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
PROJETO DE NORMA NBR PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Marcelo Pinho Almeida Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos Instituto de Energia e Ambiente Universidade de São Paulo SISTEMAS
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS MONOCRISTALINOS SEM MOLDURA - SI-ESF-M-M125-36
Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa
Leia maisAs propriedades elétricas desses materiais são extremamente sensíveis à presença de impurezas, mesmo em muito pequenas concentrações.
SEMICONDUTORES A condutividade dos semicondutores não é mais alta daquela dos condutores, (metais), entretanto, eles têm algumas características elétricas que os tornam especiais. As propriedades elétricas
Leia maisMateriais Semicondutores. Materiais Elétricos - FACTHUS 1
Materiais Elétricos - FACTHUS 1 Propriedades dos Átomos 1 O átomo é eletricamente neutro, pois o número de elétrons de suas órbitas é igual ao número de prótons presentes em seu núcleo; 2 A última órbita
Leia maisELECTRICIDADE SOLAR, ESTADO ACTUAL E PERSPECTIVAS
ELECTRICIDADE SOLAR, ESTADO ACTUAL E PERSPECTIVAS Roberto Marçal Gamboa Escola Superior de Tecnologia do Mar Instituto Politécnico de Leiria, Largo de Nossa S ra dos Remédios, 2520 Peniche, Portugal. rgamboa@estm.iplei.pt
Leia maisENTRETENIMENTO PRODUTIVIDADE
O que é Energia Solar Fotovoltaica? É a conversão de radiação solar em eletricidade por meio de painéis feitos de células de silício. ENERGIA EMITIDA PELO SOL Diariamente toneladas de energia chegam ao
Leia maisELETRÔNICA GERAL. Prof. Jhonatan Machado Godinho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA ELETRÔNICA GERAL Prof. Jhonatan
Leia maisPMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia mais