Presidência Coreper / Conselho Plano de ação plurianual sobre justiça eletrónica europeia

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1 CONSELHO D UNIÃO EUROPEI ruxelas, 16 de maio de /14 EJUSTICE 48 JUSTCIV 124 COPEN 148 JI 306 NOT de: para: ssunto: Presidência Coreper / Conselho Plano de ação plurianual sobre justiça eletrónica europeia 1. O projeto de plano de ação plurianual sobre justiça eletrónica europeia foi debatido nas reuniões do Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) de 24 e 25 de fevereiro, 4 de abril e 6 de maio de versão final que agora se apresenta foi elaborada com base nos resultados dessas reuniões e tendo em conta as observações escritas enviadas pelos Estados-Membros. 2. Convida-se o Coreper/Conselho a adotar o plano de ação e a mandar publicá-lo na Série C do Jornal Oficial. 9714/14 hrl/jv 1 DG D 2 PT

2 I. INTRODUÇÃO 1. Em 6 de dezembro de 2013, o Conselho JI adotou a nova Estratégia Europeia de Justiça Eletrónica para Essa estratégia define os princípios e objetivos gerais da justiça eletrónica europeia e fixa as orientações gerais para o estabelecimento do respetivo novo plano de ação plurianual sobre justiça eletrónica europeia durante o primeiro semestre de Este plano de ação, incluído em anexo, contém uma lista dos projetos cuja aplicação está projetada para o período de , e que indica os participantes, as ações a empreender para a sua execução prática e, se possível, um calendário indicativo, para que o Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) dê seguimento concreto ao plano de ação. 3. Este segundo plano de ação plurianual sobre justiça eletrónica europeia visa tirar partido dos trabalhos já realizados e prosseguir esta evolução positiva a nível nacional e a nível europeu. lém disso, deve ser visto como parte de uma evolução mais lata para um espaço europeu de justiça, no âmbito dos debates em curso sobre a futura evolução do domínio da Justiça e ssuntos Internos. 4. Nas reuniões realizadas sob Presidência Lituana no outono de 2013, continuadas sob Presidência Grega no primeiro semestre de 2014, verificou-se que havia um substancial consenso dos Estados-Membros quanto à evolução futura da justiça eletrónica, como uma das pedras angulares do eficaz funcionamento da justiça tanto nos Estados-Membros como a nível europeu. 1 Publicada no Jornal Oficial de 21 de dezembro de 2013 (2013/C 376/06). 9714/14 hrl/jv 2 DG D 2 PT

3 II. PLNO DE ÇÃO 5. execução da estratégia exige um plano de ação circunstanciado, destinado a melhorar o funcionamento geral dos sistemas de justiça eletrónica nos Estados-Membros e a nível europeu. 6. No quadro da Estratégia Europeia de Justiça Eletrónica ( ) 1, o Portal Europeu da Justiça, que a acolhe e gere em conformidade com as diretrizes do Conselho, é essencial para a oferta de justiça eletrónica a nível europeu, sem prejuízo dos projetos e ações nacionais neste domínio. 7. Este objetivo está patente na lista apensa de projetos em matéria de acesso às informações judiciárias, acesso aos tribunais e aos procedimentos extrajudiciais transfronteiras e comunicação entre autoridades judiciárias. Projetos 8. Para desenvolver a justiça eletrónica europeia haverá que contar com ações neste domínio tanto a nível europeu como nacional. 9. Em todos os projetos de justiça eletrónica, tanto os novos como os já existentes, deverá ser dada especial atenção à necessidade de uma base de participação tão ampla quanto possível, a fim de ir ao encontro das expectativas dos utentes e de assegurar a viabilidade e rentabilidade a longo prazo dos projetos. Por conseguinte, os novos projetos de justiça eletrónica europeia têm de mostrar potencial para incluir todos os Estados-Membros da União Europeia, devendo estes ser incentivados a participar em todos os projetos numa base voluntária. 1 Recorda-se que o ponto 17 da Estratégia Europeia de Justiça Eletrónica ( ) indica que "a justiça eletrónica europeia deverá procurar aprofundar a coerência com o quadro geral da administração pública em linha, [...]". 9714/14 hrl/jv 3 DG D 2 PT

4 10. Para o efeito, os novos projetos com eventual impacto na justiça eletrónica europeia planeados pelos Estados-Membros e não incluídos em anexo deverão, na medida do possível, ser primeiro debatidos no Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica), com vista a uma avaliação global dos aspetos práticos e outros aspetos relevantes de cada projeto. Desse modo, assegurar-se-á também que as necessidades e as posições dos outros Estados-Membros e da sejam tidas na devida conta e evitar-se-ão duplicações de esforços. 11. o planear futuros trabalhos deverá ser procurado o devido equilíbrio entre inovação e consolidação. Por razões de rentabilidade e tendo em conta os limitados recursos disponíveis, os projetos existentes deverão ser continuados e alargados de forma a incluir o maior número possível de Estados-Membros, antes de iniciar quaisquer outros projetos. Porém, a considerável evolução ocorrida neste domínio nos Estados-Membros, em anos recentes, mostra que devem ser incentivados novos projetos inovadores no domínio da justiça. Financiamento de projetos 12. Os Estados-Membros deverão cooperar voluntariamente entre si, para garantir o financiamento dos projetos propostos. 9714/14 hrl/jv 4 DG D 2 PT

5 13. continuará a financiar o desenvolvimento, funcionamento e tradução do Portal Europeu da Justiça e a proporcionar oportunidades de financiamento a projetos de justiça eletrónica que apresentem mais valia, por exemplo no âmbito do Programa Justiça ou de outros programas, como o Mecanismo Interligar a Europa 2 ou o IS 3 ou o programa que lhe sucedeu.. cesso à informação no domínio da justiça 1. Informações dadas no Portal da Justiça 14. fim de assegurar uma abordagem coordenada, a deverá continuar a apresentar regularmente um plano de trabalho no início de cada período de seis meses. 15. O Portal da Justiça deverá continuar a fornecer aos cidadãos, profissionais da justiça e empresas, bem como ao aparelho judicial, informações gerais sobre a legislação e a jurisprudência da UE e dos Estados-Membros, e facultar o acesso ao EUR-Lex e ao N-Lex. 16. O portal deverá ainda ser um meio de dar acesso a informações específicas do domínio da justiça, a nível nacional, europeu e internacional Regulamento (UE) n.º 1382/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, que cria o Programa "Justiça" para o período de 2014 a Regulamento (UE) n.º 1316/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, que cria o Mecanismo Interligar a Europa, altera o Regulamento (UE) n.º 913/2010 e revoga os Regulamentos (CE) n.º 680/2007 e (CE) n.º 67/2010. Decisão n.º 922/2009/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de setembro de 2009, sobre soluções de interoperabilidade para as administrações públicas europeias (IS). 9714/14 hrl/jv 5 DG D 2 PT

6 17. lém disso, será feito um levantamento das necessidades dos utentes com vista a melhorar a eficácia do Portal da Justiça. Deverão também ser empreendidas outras atividades destinadas a tornar o portal mais fácil de usar. 18. Em consulta com as partes interessadas, deverão continuar a ser consideradas próprias para inclusão no Portal da Justiça as informações sobre iniciativas de profissionais da justiça, como por exemplo os advogados, notários e oficiais de justiça, ou as ligações para sistemas desenvolvidos no âmbito de tais iniciativas. Poderão ainda ser tidas em conta, no futuro, as iniciativas tomadas por outras partes interessadas, como por exemplo os mediadores ou os peritos judiciários. 19. No que respeita ao conteúdo informativo do Portal, os fornecedores desses conteúdos, incluindo, em particular, os Estados-Membros e a, são responsáveis pela exatidão e atualização das informações inseridas nas respetivas páginas. Pelo menos uma vez por ano, os fornecedores de conteúdos deverão rever e, se necessário, atualizar as informações por si fornecidas. 2. Registos 20. O Portal Europeu da Justiça também deverá constituir um ponto único de acesso com ligações para as informações contidas nos registos nacionais com pertinência no domínio da justiça, geridos a nível nacional por organismos públicos ou organizações profissionais que facilitam a administração e o acesso à justiça, na condição de que existam nos Estados-Membros as necessárias condições técnicas e jurídicas para tais ligações. 21. ação neste domínio deverá centrar-se na interligação dos registos que têm interesse para os cidadãos, as empresas, os profissionais da justiça e o aparelho judicial. 9714/14 hrl/jv 6 DG D 2 PT

7 3. Rede semântica 22. Haverá que continuar a desenvolver eficazmente o intercâmbio de informações jurídicas além fronteiras, em especial sobre a legislação europeia ou nacional, jurisprudência e glossários jurídicos (tais como o Legivoc). 23. Esta questão poderá ser tratada no âmbito de diferentes projetos, a fim de melhorar o intercâmbio e a interoperabilidade semântica das informações jurídicas tanto na Europa como fora desta. Os elementos básicos da rede europeia de semântica jurídica são a identificação única, os metadados comuns e as ontologias de informação jurídica.. cesso aos tribunais e procedimentos extrajudiciais em situações transfronteiras 1. spetos gerais 24. instauração de ação judicial e o lançamento do procedimento extrajudicial, em especial em situações transfronteiras deverão ser facilitados pela disponibilidade de comunicação eletrónica entre os tribunais e as partes, bem como as testemunhas, os peritos e outros participantes. 25. lém disso, para efeitos de audiências, deverá ser alargado o recurso à videoconferência, teleconferência ou outros meios apropriados de comunicação à distância, se tal for apropriado, no sentido de eliminar a necessidade de deslocação ao tribunal para participar nos trâmites judiciais, sobretudo nos casos com incidência transfronteiras. 9714/14 hrl/jv 7 DG D 2 PT

8 2. Cooperação com o aparelho judicial e os profissionais da justiça 26. Os membros do aparelho judicial e os profissionais da justiça pertinentes (tais como advogados, notários e oficiais de justiça) dos Estados-Membros deverão ser envolvidos nos futuros debates em matéria de justiça eletrónica, a fim de assegurar que as soluções elaboradas correspondam às necessidades reais dos seus potenciais grupos-alvo. 27. Essa medida permitiria um contacto direto com estes setores profissionais, aos quais no essencial se dirige a justiça eletrónica, para debater questões de interesse comum e sensibilizar para a mais recente evolução da justiça eletrónica. 28. Estratégia Europeia de Justiça Eletrónica prevê que se crie um mecanismo de cooperação com o aparelho judicial e os profissionais da justiça. Nesse âmbito, será organizada anualmente uma reunião com representantes do aparelho judicial e profissionais da justiça (tais como advogados, notários e oficiais de justiça), com vista a propiciar um regular intercâmbio de opiniões com estes grupos profissionais 1. Tais reuniões serão organizadas como pontos específicos da ordem de trabalhos do Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica). 29. Os representantes do aparelho judicial e os profissionais da justiça deverão participar, tanto quanto possível, nos trabalhos dos grupos informais e dos grupos de peritos da, no que respeita aos projetos que lhes interessam diretamente. 30. s redes judiciárias europeias em matéria civil e comercial, bem como em matéria penal, desempenham um papel importante no desenvolvimento da justiça eletrónica, devendo continuar a estreita colaboração com ambas as redes. 1 O Grupo deverá preparar essas reuniões com antecedência, em especial para definir os grupos de profissionais que deverão participar nas mesmas. Quanto aos representantes do aparelho judicial, deverá caber a cada Estado-Membro indicar o respetivo representante para participar em tais reuniões. 9714/14 hrl/jv 8 DG D 2 PT

9 C. Comunicações entre autoridades judiciárias 31. Deverá ser prosseguido o desenvolvimento da comunicação eletrónica entre as autoridades judiciárias dos Estados-Membros, especialmente no âmbito dos instrumentos adotados no espaço judiciário europeu no domínio do direito civil, penal e administrativo (por ex. através de videoconferências ou do intercâmbio eletrónico e seguro de dados). 32. Neste contexto, o Portal da Justiça deverá continuar a ser desenvolvido enquanto instrumento de trabalho eficaz para os profissionais da justiça e as autoridades judiciárias, proporcionando uma plataforma e funcionalidades individuais para o intercâmbio efetivo e seguro de informações, inclusive via a rede e-codex. D. Questões horizontais 1. spetos gerais 33. Certos aspetos das ações futuras são de natureza mais geral e cobrem diferentes domínios da justiça eletrónica. O desenvolvimento de projetos TI de grande escala, como o e-codex, foi coroado de êxito, devendo também ser assegurada a integração dos resultados do projeto e- -CODEX no Portal da Justiça, bem como o seu seguimento Prioridades de trabalho 34. Os projetos a incluir no plano de ação, constantes do anexos foram repartidos por duas categorias diferentes projetos "" e "" 2 : 1 2 Estes temas poderão ser explorados mais aprofundadamente no âmbito do Mecanismo Interligar a Europa. O Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) também ponderou outros projetos de interesse, que não foram incluídos como projetos ou mas poderão voltar a ser ponderados mais tarde pelo Grupo. 9714/14 hrl/jv 9 DG D 2 PT

10 35. lista de projetos é prioritária. Esses projetos satisfazem um dos critérios seguintes: a) projetos decorrentes de uma obrigação criada por um instrumento jurídico da União Europeia 1 ; ou b) projetos em curso baseados no Plano de ção e que foram aceites pelo Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) Os projetos "" são os que não cabem na categoria "", mas que a) cumprem os objetivos definidos na Estratégia Europeia de Justiça Eletrónica ( ); e b) são considerados especialmente importantes pelo Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica), dado o seu conteúdo, para alcançar os objetivos da Estratégia Europeia de Justiça Eletrónica. 37. Durante o seguimento da implementação do presente plano de ação, o Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) determinará quais dos projetos "" incluídos no ponto 36 deverão ser implementados prioritariamente, tendo em conta a disponibilidade de recursos humanos e financeiros e os princípios indicados no ponto Os prazos fixados por esses instrumentos têm de ser respeitados na sua implementação. Na medida em que os resultados desses projetos devam ser integrados no Portal da Justiça, será o Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) a decidir da sua prioridade, depois de ponderar a sua mais valia face a outras iniciativas e aos recursos disponíveis. 9714/14 hrl/jv 10 DG D 2 PT

11 38. Tendo em vista a necessária flexibilidade na execução do presente plano de ação, o Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) também poderá decidir introduzir novas iniciativas ou transferir projetos de uma categoria para outra, consoante a evolução da situação. 3. Exame analítico das propostas legislativas 39. fim de assegurar uma utilização coerente das modernas tecnologias da informação e comunicação ao implementar a nova legislação da UE no domínio da justiça, a justiça eletrónica deverá ser integrada em todos os futuros instrumentos legislativos adotados nesse domínio, sem afetar o mandato do grupo competente do Conselho. Para o efeito, haverá que passar ao crivo todos os futuros instrumentos legislativos antes da sua adoção, devendo o Grupo dar o seu parecer, se necessário, a fim de assegurar que seja sempre tida em conta a possibilidade de utilizar sistemas de justiça eletrónica. E. Relações externas 40. Deverá continuar a cooperação com os países terceiros em matéria de justiça eletrónica, tendo em devida conta as regras institucionais estabelecidas a nível da UE. Os países terceiros deverão ser incentivados a adotar soluções tecnológicas e modelos informáticos comparáveis aos utilizados na UE neste domínio, de forma a criar o enquadramento interoperável necessário a essa futura cooperação voluntária. 41. Os países aderentes e outros Estados terceiros interessados poderão ser também envolvidos no que respeita a aspetos específicos a definir no contexto da justiça eletrónica, tais como a videoconferência e os debates no âmbito do e-codex. 9714/14 hrl/jv 11 DG D 2 PT

12 42. O Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) deverá examinar que tipo de contactos deverão ser estabelecidos com determinados países terceiros. F. Estrutura de governação 43. Haverá que continuar a explorar uma solução para consolidar os resultados da execução do presente plano de ação, como por exemplo os resultados do projeto e-codex. lém disso, observe-se que a estrutura global de trabalho criada pelo Plano de ção plurianual sobre justiça eletrónica europeia (pontos 57 a 63) é aplicável no contexto da execução do presente segundo plano de ação. G. COMPNHMENTO 44. O Grupo controlará pelo menos uma vez por semestre a execução do plano de ação, que deverá ser adaptado, se necessário, à luz da evolução e exigências futuras. Há que ter presente que a realização das ações indicadas em anexo implicará custos consideráveis e/ou um aumento da carga administrativa tanto para os Estados-Membros como para a. Por conseguinte, a prioridade dos projetos deverá ser cuidadosamente ponderada pelo Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica). 45. Poderão ser convocados grupos informais dos Estados-Membros participantes em projetos específicos, a fim de fazer avançar esses domínios concretos. Os pormenores organizativos do funcionamento desses grupos informais serão tratados em documento separado. 46. O Conselho fará uma avaliação das atividades de execução no primeiro semestre de 2016 e proporá ações para melhorar o funcionamento da justiça eletrónica. 9714/14 hrl/jv 12 DG D 2 PT

13 III. CONCLUSÕES 47. Convida-se o Coreper/Conselho a aprovar o presente plano de ação na reunião de 6 de junho de /14 hrl/jv 13 DG D 2 PT

14 NEXO. cesso à informação no domínio da justiça 1. Informações dadas no Portal da Justiça Projeto 1. Portal Europeu da Justiça (aspetos gerais) 2. Portal Europeu da Justiça Informações relativas a menores (recolha de informações relativas a menores no âmbito dos processos judiciais) Responsabilidade pela ação e Estados- -Membros Grupo do Direito em Linha (Justiça Eletrónica) quando necessário ções a realizar Calendário Categoria a) atualização do conteúdo estático 1 b) alargamento do conteúdo estático (por planos semestrais de trabalho) c) inclusão das funcionalidades definidas no presente plano de ação grupo informal 2014 a 2018 (em curso) 1 Nomeadamente preenchimento das informações sobre as vítimas da criminalidade. 9714/14 hrl/jv 14 NEXO DG D 2 PT

15 3. Estabelecimentos prisionais Estados-Membros grupo informal (informações sobre a competência e a localização dos estabelecimentos prisionais) 4. Portal Europeu da Justiça 1 Justiça eletrónica para os profissionais em matéria penal: recolha e disponibilização de experiências práticas das autoridades judiciárias no domínio da justiça penal na UE (iniciativa de gestão dos conhecimentos em matéria penal) 5. Portal Europeu da Justiça Estados-Membros,, Eurojust, membros da RJE, procuradores públicos e outros representantes dos Estados-Membros Estados-Membros grupo informal grupo informal (não é prioritária a tradução pela ) Dados abertos sobre justiça 1 Recolha e disponibilização de informações atualizadas no domínio da cooperação judiciária internacional em matéria penal. 9714/14 hrl/jv 15 NEXO DG D 2 PT

16 6. Portal Europeu da Justiça Informação e assistência aos cidadãos para a resolução de problemas relacionados com os direitos fundamentais (conselhos aos cidadãos para resolução de problemas jurídicos) grupo informal 2014 a 2015 (ver também ação 36) 7. Portal Europeu da Justiça Vendas judiciais grupo informal limitado às ligações Informações sobre vendas judiciais 8. Portal Europeu da Justiça núncios judiciais oficiais limitado às ligações 9. ase de dados do direito em matéria de defesa dos consumidores implementação pela em consulta com os Estados-Membros 9714/14 hrl/jv 16 NEXO DG D 2 PT

17 2. Registos Projeto 10.a) interligação dos registos de insolvências disponíveis (atualmente só para alguns Estados-Membros) b) interligação dos registos de insolvências disponíveis de todos os Estados-Membros em resultado da futura alteração do Regulamento Insolvência (obrigação legal) 11. Registos de sociedades (obrigação legal) Responsabilidade pela ação e Estados- -Membros ções a realizar Calendário Categoria criação de registos nacionais eletrónicos interligação de registos nacionais procedimento de comité a Cadastros prediais estudo de viabilidade ases de dados de intérpretes e tradutores Estados-Membros 2 e, em cooperação com a EULIT projeto em curso Continua a ser necessário encontrar uma solução para a questão da implementação prática. Nem todos os Estados-Membros reconhecem a categoria de intérpretes ou tradutores jurídicos a nível nacional. Diz respeito a determinados Estados-Membros. 9714/14 hrl/jv 17 NEXO DG D 2 PT

18 14. uxílio à tradução de atos Estados-Membros projeto em curso a 2016 judiciais Registos de peritos judiciários Estados-Membros projeto-piloto em curso Encontrar um Perito Judiciário Estados-Membros, e depois grupo informal Interligação dos registos de Estados-Membros, em testamentos 5 cooperação com os notários grupo informal 18. Certificado sucessório europeu em formato eletrónico [ estudo de viabilidade] Este ponto prende-se com o projeto ELLEX, que tem por objetivo disponibilizar as bases de dados existentes de tradutores/intérpretes jurídicos e dar acesso às traduções existentes de textos jurídicos. Diz respeito a determinados Estados-Membros. Diz respeito a determinados Estados-Membros. Projeto-piloto em curso que diz respeito a determinados Estados-Membros. Projeto-piloto em curso notários. 9714/14 hrl/jv 18 NEXO DG D 2 PT

19 19. Registo de direitos de representação e poderes dos representantes legais 1 Estados-Membros grupo informal 20. Encontrar um Oficial de Justiça, em cooperação com os oficiais de justiça grupo informal 3. Rede semântica Projeto 21. Identificador Europeu da Jurisprudência (ECLI) introdução do ECLI, desenvolvimento e alargamento da interface ECLI extração automática de atos jurídicos melhoria da acessibilidade dos dados jurídicos abertos Responsabilidade pela ação ções a realizar Calendário Categoria Grupo da Justiça Eletrónica e grupo de peritos da 2014 a 2018 (em curso) ( se houver alargamento das funcionalidades para incluir a extração automática de atos jurídicos) 1 Este projeto deverá dar informações sobre os direitos de representação, por exemplo no âmbito das questões de guarda (p. ex. no caso de menores). 9714/14 hrl/jv 19 NEXO DG D 2 PT

20 22. Identificador Europeu da Legislação (ELI) (este projeto recai no âmbito do direito em linha) 23. Interoperabilidade semântica (glossários, p. ex. LEGIVOC) Estados-Membros, e LEGICOOP acompanhamento pelo Grupo da Justiça Eletrónica 2014 (projeto em curso). cesso aos tribunais e procedimentos extrajudiciais em situações transfronteiras 24. ase de dados sobre tribunais identificação única de entidades do domínio judiciário melhoria do conteúdo e funcionamento da base de dados sobre tribunais (alargamento do âmbito por meio de cobertura dos instrumentos europeus e nacionais) interfaces de serviços que permitem a busca automática na base de dados sobre tribunais pelas aplicações de justiça eletrónica nacionais e europeias projeto em curso grupo de peritos da projeto em curso /14 hrl/jv 20 NEXO DG D 2 PT

21 25. Formulários dinâmicos (Decisão Europeia de Proteção), ações de pequeno montante e obtenção de provas) e Estados- -Membros/e-CODEX grupo de peritos da Resolução de litígios em linha e Estados- -Membros execução e ativação Encontrar um Mediador e Estados- -Membros 28. Notificação eletrónica de Câmara Europeia de documentos 1 Oficiais de Justiça e Estados-Membros 29. Decisão Europeia de Investigação 2 grupo informal projeto em curso 2015 a 2016 grupo informal/projeto- -piloto e-codex em curso desde março de 2014 entre alguns Estados-Membros 1 2 O Grupo deverá posteriormente analisar a possibilidade de alargar o âmbito do aplicação deste projeto e tomar uma decisão sobre a questão. Desenvolvimento de soluções técnicas para o intercâmbio eletrónico de decisões europeias de investigação entre as autoridades dos Estados- -Membros. 9714/14 hrl/jv 21 NEXO DG D 2 PT

22 C. Comunicações entre autoridades judiciárias Projeto 30. Videoconferência organização e condução de videoconferências transfronteiras (em todos os EM) ferramentas informáticas para apoio e organização de videoconferências aumento da interoperabilidade para efeitos de videoconferência formulário para pedir/confirmar videoconferência transfronteiras rede para o intercâmbio de experiências e boas práticas de videoconferência, incluindo formação (participação de profissionais da justiça: juízes, procuradores públicos, advogados, mediadores, intérpretes jurídicos) Responsabilidade pela ação ções a realizar Calendário Categoria grupo informal 2014 a /14 hrl/jv 22 NEXO DG D 2 PT

23 31. Programa de apostilha eletrónica (e-pp) (incluindo os registos de apostilha eletrónica), em consulta com a Conferência da Haia de Direito Internacional Privado grupo informal 32. Obrigações alimentares (i- -Support) Conferência da Haia de Direito Internacional Privado, em consulta com os Estados- -Membros e a projeto em curso (programa-piloto no contexto do e-sens) 2014 a 2016 não destinado a ser integrado no Portal da Justiça 33. Cooperação com o sítio Web da Rede Judiciária Europeia em matéria penal Conselho,, Rede Judiciária e Eurojust projeto em curso 2014 a /14 hrl/jv 23 NEXO DG D 2 PT

24 D. Questões horizontais Projeto 34. Tradução automatizada Responsabilidade pela ação 1. primeira inclusão no Portal da Justiça ções a realizar Calendário Categoria 2. melhorar a qualidade da tradução introduzir a tradução automatizada noutros domínios potenciais (p.ex. informações não estruturadas recebidas pelos registos nacionais) 2014 e em curso 2014 e em curso 35. Promoção da justiça eletrónica (portal e justiça eletrónica em geral) Estados-Membros, Conselho e Grupo da Justiça Eletrónica 2014 e em curso 9714/14 hrl/jv 24 NEXO DG D 2 PT

25 36. Portal Europeu da Justiça Tornar o portal mais fácil de usar 1 Levantamento das necessidades dos utentes grupo de peritos da 37. Estratégia de canais múltiplos 2 grupo informal 38. Prestação em linha (transmissão segura de informações entre os Estados-Membros e-codex/e-sens Estados-Membros [e ] preparação e execução 2014 a [ ] 1 2 Isso incluirá módulos de busca interativos e dinâmicos. Desenvolvimento de soluções de comunicação independentes dos dispositivos utilizados para os procedimentos civis transfronteiras. 9714/14 hrl/jv 25 NEXO DG D 2 PT

26 39. ssinatura eletrónica (assinatura de documentos, controlo da validade de documentos assinados recebidos) e-codex/e-sens preparação e execução 2014 a [ ] 40. Pagamento eletrónico (pagamento de taxas em linha) 1 /e-codex a) estudo de viabilidade b) preparação e execução 2014 a [ ] 41. Identificação eletrónica (acesso diferenciado ao Portal da Justiça com autenticação por documentos de identidade nacionais) STORK 2.0/e-SENS preparação e execução 2014 a [ ] 42. Documento eletrónico (conversão e semântica; normas comuns para os documentos intercambiados em sistemas transfronteiras) e-codex/e-sens preparação e execução 2014 a [ ] 1 Taxas devidas no âmbito dos processos judiciais ou pelo acesso aos registos. 9714/14 hrl/jv 26 NEXO DG D 2 PT

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