O QUE OS OLHOS NÃO VÊEM MAS O CORAÇÃO SENTE O reconhecimento do espaço arquitetónico por invisuais

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1 O QUE OS OLHOS NÃO VÊEM MAS O CORAÇÃO SENTE O reconhecimento do espaço arquitetónico por invisuais Adriana Vieira 1, José Aguiar 2, João Branco Pedro 3 1, 2 CIAUD - Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa Rua Sá Nogueira, Pólo Universitário, Alto da Ajuda Lisboa 3 LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. do Brasil 101, Lisboa 1

2 1. Introdução A difusão da informação escrita através da imprensa favoreceu a transmissão do conhecimento por meios visuais Com a implementação do código Braille e com aplicativos informáticos, a escrita tornou-se também percetível para as pessoas que não possuem a dádiva da visão 2

3 1. Introdução Porém, a perceção do espaço arquitetônico para as pessoas com limitações visuais ainda se encontra por se aprimorar 3

4 1. Introdução O estudo apresentado nesta comunicação investiga como se pode expor a beleza de uma paisagem, de um núcleo histórico ou de um edifício classificado para um invisual 4

5 1. Introdução O estudo apresentado nesta comunicação investiga como se pode expor a beleza de uma paisagem, de um núcleo histórico ou de um edifício classificado para um cidadão com deficiência visual 5

6 2. Metodologia Análise dos recursos utilizados em três casos de estudo para tornar a apreciação da exposição e do espaço arquitetónico acessível aos invisuais Os casos de estudo, localizados em Portugal, e os principais recursos utilizados foram: 1. Museu Nacional do Azulejo Imagens em relevo 2. Torre de Belém Modelo tridimensional 3. Mosteiro dos Jerónimos Experiência tátil 6

7 3. Estado dos conhecimentos A visão e a audição hoje são os sentidos socialmente privilegiados, enquanto os outros três são considerados resquícios sensoriais arcaicos, com uma função meramente privada e, em geral, são reprimidos pelo código cultural (Pallasmaa, 2011, p. 16) 7

8 3. Estado dos conhecimentos Não obstante os sentidos da visão e da audição serem privilegiados, a experiência tátil tem vindo a ser difundida no contexto museológico, estando cada vez mais consolidada a integração de réplicas de objetos e desenhos em relevo nas exposições 8

9 3. Estado dos conhecimentos Atualmente os áudio-guias com orientações para a exploração tátil de objetos manuseáveis são utilizados neste reconhecimento A narrativa induz a observação tátil e faculta a compreensão do espaço e do genius loci 9

10 3. Estado dos conhecimentos O método permite que as pessoas com deficiências visuais tenham a possibilidade de realizar uma reconstrução mental, com maior facilidade e exatidão, da obra narrada que está a ser descoberta pelas mãos ou pela pele 10

11 3. Estado dos conhecimentos No futuro algumas evoluções tecnológicas têm um elevado potencial para democratizar o acesso dos cidadãos com deficiência visual à perceção de patrimônio cultural Receber nos smartphones, por wify ou GPRS, informações em tempo real sobre os lugares que vamos percorrendo. Maquetes realizadas utilizando sistemas de levantamento laser ou por fotogrametria digital e processos de prototipagem rápida. 11

12 3. Estado dos conhecimentos No futuro algumas evoluções tecnológicas têm um elevado potencial para democratizar o acesso dos cidadãos com deficiência visual à perceção de patrimônio cultural Receber nos smartphones, por wify ou GPRS, informações em tempo real sobre os lugares que vamos percorrendo Maquetes realizadas utilizando sistemas de levantamento laser ou por fotogrametria digital e processos de prototipagem rápida 12

13 4. Casos de estudo - Museu Nacional do Azulejo 13

14 4. Casos de estudo - Museu Nacional do Azulejo 17 painéis informativos distribuídos pelo percurso da exposição 14

15 4. Casos de estudo - Museu Nacional do Azulejo Mosaicos de chão enxaquetados 15

16 4. Casos de estudo - Museu Nacional do Azulejo Mosaicos de chão enxaquetados 16

17 4. Casos de estudo - Museu Nacional do Azulejo Diferenciação das cores por texturas 17

18 4. Casos de estudo - Museu Nacional do Azulejo Informação acessível para todos os visitantes (invisuais ou não) 18

19 4. Casos de estudo - Torre de Belém 19

20 4. Casos de estudo - Torre de Belém Modelo tridimensional 20

21 4. Casos de estudo - Torre de Belém Proximidade do modelo com o edifício 21

22 4. Casos de estudo - Torre de Belém Modelo representa edifício com detalhe 22

23 4. Casos de estudo - Torre de Belém Atenção à manutenção do modelo (e.g., existe possibilidade de acumular lixo?) 23

24 4. Casos de estudo - Mosteiro dos Jerónimos 24

25 4. Casos de estudo - Mosteiro dos Jerónimos Experiência tátil restrita aos invisuais 25

26 4. Casos de estudo - Mosteiro dos Jerónimos Experiência tátil restrita aos invisuais 26

27 4. Casos de estudo - Mosteiro dos Jerónimos Descrição do estilo manuelino por seus detalhes 27

28 4. Casos de estudo - Mosteiro dos Jerónimos Descrição do estilo manuelino por seus detalhes 28

29 4. Casos de estudo - Mosteiro dos Jerónimos Algumas partes são somente descritas, uma vez que não são alcançáveis 29

30 5. Síntese dos resultados 1) os recursos devem poder ser utilizados por um leque alargado de visitantes, evitando excluir visitantes sem necessidades especiais 2) embora seja desejável a interação com o original, em algumas situações a utilização de réplicas pode ser necessária ou vantajosa 3) os recursos disponíveis para as pessoas com deficiência visual devem ser facilmente acessíveis através da Internet e anunciados em primeiro plano na receção da exposição 30

31 5. Síntese dos resultados 4) os recursos devem estar disponíveis pelo mesmo período que as visitas normais ao monumento 5) a disponibilização dos recursos requere algum investimento inicial e algum trabalho de manutenção ou acompanhamento das visitas 6) a conceção da exposição implica um trabalho de pesquisa e deve envolver pessoas com deficiência visual 7) toda informação disponível em Braille deve ser disponível também em texto impresso 31

32 6. Desenvolvimentos futuros 1) Estudo e análise da forma como é realizada a perceção tátil de modelos, com o objetivo de se verificar quais as características que devem ser reproduzidas e outras que devem ser suprimidas na sua produção 2) Análise dos materiais adequados para serem usados nos modelos, tanto para exposição no exterior, como em interior, tendo em consideração os materiais originais do edifício em questão 3) Desenvolvimento de indicações para exposição de modelos, com o objetivo de potencializar o recurso para todos os visitantes (e.g., evitar degraus próximos, ter pavimento tátil ao redor sinalizando o recurso) 32

33 Obrigada pela atenção! CIAUD - Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa Rua Sá Nogueira, Pólo Universitário, Alto da Ajuda Lisboa LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil Av. do Brasil 101, Lisboa 33

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