REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
|
|
- Neusa de Sá Benke
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR De acordo com o Projeto Educativo do Colégio do Castanheiro, as Atividades de Enriquecimento Curricular (doravante referidas como AEC) assumem particular importância no quadro de formação integral dos alunos. Para além de se afirmarem como momentos pedagógicos ricos e complementares de aprendizagens associadas à aquisição de competências básicas, as AEC permitem ainda adaptar o tempo de permanência dos alunos no Colégio às necessidades das famílias. Com o intuito de responder aos desígnios de alunos e encarregados de educação, o Colégio estabelece acordos de colaboração com diferentes organizações/profissionais, de modo a proporcionar qualidade de ensino no âmbito das AEC. Artigo 1.º Divulgação das AEC 1- No início do ano letivo, o Colégio define as AEC e informa os alunos e encarregados de educação, recorrendo para o efeito à página web, ao correio eletrónico e a outros meios tidos por convenientes 2- Sempre que possível, no início do ano letivo, será realizada uma mostra das AEC disponibilizadas no Colégio. Esta mostra permite a experimentação das atividades por todos os interessados e configura-se como um espaço privilegiado para esclarecimento de dúvidas e partilha de ideias. 3- Sem prejuízo do exposto no número 1, poderão, depois de iniciado o ano letivo, surgir outras AEC, cuja divulgação será feita em tempo oportuno. 4- Aquando da divulgação das AEC, serão também comunicados os custos mensais, os dias e horários previstos. Artigo 2.º Inscrição 1- A inscrição nas AEC é feita mediante o preenchimento de formulário em formato de papel, na receção, ou em formato digital, disponível na página web do Colégio, no prazo comunicado anualmente pela direção técnico-pedagógica, e validada após o pagamento da primeira mensalidade. 1
2 2- Sem prejuízo do preceituado no número anterior, ao longo do ano letivo podem ocorrer diferentes momentos de inscrição nas AEC, designadamente para preenchimento de vagas ainda disponíveis ou quando surgem novas AEC. seguinte: 3- O início da frequência nas AEC efetiva-se: a) No decorrer do mesmo mês, quando a inscrição é validada até ao dia 8, pagando a totalidade da mensalidade, não havendo lugar à reposição das sessões de AEC realizadas até ao dia 8. b) No mês seguinte, quando a inscrição é validada depois do dia O preenchimento de vagas definidas para cada AEC é feito de acordo com o a) Alunos que, tendo frequentado a atividade no ano letivo anterior, manifestam a vontade de continuar a frequentá-la. b) Alunos novos no Colégio e cujos irmãos, também alunos do Colégio, estão inscritos na atividade pretendida pelos primeiros. c) Ordem de validação da inscrição na atividade. d) Apenas o respeito pelos prazos de inscrição estipulados garante a salvaguarda dos critérios acima descritos. 5- A inscrição nas AEC é facultativa, sendo que o seu início está dependente do número mínimo inscrições. 6- A inscrição nas AEC é permitida não só aos alunos do Colégio, mas também àqueles alunos que frequentam outras unidades de ensino, sendo que os primeiros têm prioridade na ocupação de vagas definidas para cada AEC. 7- Feita a inscrição, os alunos ficam vinculados à frequência das AEC até ao final do período letivo, no mínimo. Artigo 3.º Desistência das AEC 1- Em caso de desistência durante o período letivo, os alunos só poderão inscreverse noutras AEC no período seguinte, desde que haja vaga. 2- A não comunicarem, nos termos regulamentados, a desistência das AEC até ao final de cada período, os encarregados de educação aceitam automaticamente todas as condições aplicáveis aos períodos escolares seguintes do ano letivo em curso. 3- De acordo com o estabelecido no número 7 do artigo anterior, a desistência dos alunos, antes do término do período letivo, implica o pagamento das AEC até ao final do mesmo. 2
3 4- Decidida a desistência das AEC, cumpre ao encarregado de educação comunicá-la na receção do Colégio, mediante o preenchimento de documento próprio. Artigo 4.º Funcionamento das AEC 1- A menos que estejam reunidas as condições para assegurar a devida continuidade, o término das AEC coincide com o final de ano letivo. 2- Nos dias feriados, as AEC estão suspensas. 3- Durante as interrupções letivas, o funcionamento das AEC está dependente da disponibilidade manifestada pelos monitores, cabendo ao Colégio informar os encarregados de educação. 4- Não havendo indicação em contrário por parte do Colégio, as AEC coincidentes com os dias feriados e com as interrupções letivas são pagas normalmente, não havendo, pois, lugar à sua reposição, nem a qualquer tipo de desconto na mensalidade. 5- Nos dias de realização de eventos promovidos pelo Colégio, as AEC funcionam normalmente. Cumpre, no entanto, aos encarregados de educação decidir se os seus educandos marcam presença nas AEC ou nos supracitados eventos. Para o efeito, depois de obtida a informação do Colégio, devem comunicar a sua decisão à receção /rececao@colegiodocastanheiro.net - pelos meios mais expeditos e em tempo oportuno. 6- Sem prejuízo do estabelecido no número anterior, sempre que o Colégio entenda, por motivos devidamente justificados, cancelar as AEC, os encarregados de educação são informados atempadamente pelos meios mais expeditos. Artigo 5.º Transportes 1- No final do ano letivo ou no momento de inscrição nas AEC, os encarregados de educação interessados devem inscrever os seus educandos no serviço de transporte assegurado pelo Colégio que dispõe de transporte próprio, designadamente, uma viatura com capacidade para 15 alunos. 2- Tratando-se de transporte de alunos que frequentam regularmente as aulas de natação e do Conservatório Regional de Ponta Delgada, a prioridade na ocupação dos lugares no autocarro faz-se de acordo com os seguintes critérios: a. Alunos que, pelo menos nos dois últimos anos letivos, tenham utilizado o autocarro de forma assídua e perante a falta de utilização a tenham atempada e devidamente justificada junto do tutor de turma. 3
4 b. Alunos que, no ano letivo anterior, tenham utilizado o autocarro de forma assídua e perante a falta de utilização a tenham atempada e devidamente justiçada junto do tutor de turma. c. Alunos que solicitem a utilização do autocarro pela primeira vez. d. Os alunos que frequentam as aulas do Conservatório Regional de Ponta Delgada em regime de ensino articulado têm acesso gratuito e prioritário ao transporte. e. Apenas o respeito pelos prazos de inscrição estipulados garante a salvaguarda dos critérios acima descritos. 3- A utilização do autocarro é suspensa sempre que o aluno, comprovada e reiteradamente, ponha em causa as regras de segurança e a disciplina no interior do autocarro ou pela terceira vez, durante o ano letivo, e injustificadamente não ocupe o seu lugar na deslocação de autocarro do Colégio para a natação e/ou Conservatório. 4- Cumprindo o preceituado no número dois e constatada a impossibilidade de assegurar o transporte da totalidade dos alunos, cumpre aos pais e/ou encarregados de educação assumir a deslocação dos seus filhos/educandos para a natação e/ou Conservatório. 5- O pagamento é efetuado nos serviços académicos do Colégio, juntamente com a mensalidade das AEC, e respeita a seguinte tabela de preços: 1 Viagem/Semana 2 /Mês 2 Viagens/Semana 4 /Mês 3 Viagens/Semana 6 /Mês 4 Viagens/Semana 8 /Mês 5 Viagens/Semana 10 /Mês 6- Caso o aluno falte não terá direito a qualquer reembolso. devem: Artigo 6.º Deveres dos alunos 1- Sem prejuízo do estabelecido no regulamento interno do Colégio, os alunos a) Ser assíduos. b) Ser pontuais. c) Ser portadores de materiais/equipamentos indicados previamente pelos monitores. d) Adotar atitudes e comportamentos condizentes com o bom ambiente de trabalho e a aprendizagem. e) Cumprir as orientações dos monitores, de modo a dar testemunho de responsabilidade, empenho e persistência. 4
5 alunos: Artigo 7.º Direitos dos alunos 1- Sem prejuízo do estabelecido no regulamento interno do Colégio, são direitos dos a) Frequentar as AEC, ministradas de acordo com padrões de qualidade. b) Ter acesso ao registo de avaliação no final de cada período letivo, nomeadamente a informação sobre a assiduidade, o comportamento, o empenho e a pontualidade. c) Ser informados sobre as alterações de horário das AEC e a reposição de aulas, sempre que esta esteja prevista para a AEC. 1- São deveres dos monitores das AEC: Artigo 8.º Deveres dos monitores a) Ministrar atividades com qualidade. b) Ser pontuais e assíduos. c) Produzir, no final de cada período de ensino-aprendizagem, o registo de avaliação do aluno, referindo explicitamente a assiduidade, o comportamento, o empenho e a pontualidade. d) Entregar, até ao terceiro dia útil antes do término do período letivo, nos serviços académicos, o registo aludido na alínea anterior. e) Comunicar aos serviços académicos, com 24 horas de antecedência, no mínimo, a eventual ausência às AEC. f) Repor as aulas não lecionadas, sempre que a reposição se aplique à AEC. g) Comunicar, antes ou logo após a ocorrência da ausência, aos serviços académicos, o dia e a hora de reposição da aula. h) Comunicar as faltas dos alunos à receção (rececao@colegiodocastanheiro.net), no máximo, no dia seguinte à ocorrência da falta na AEC. i) Preencher o registo de assiduidade dos alunos, fazendo-o chegar aos serviços académicos até ao último dia útil de cada mês. j) Entregar, nos serviços académicos, no final do 3.º período (junho), o impresso de candidatura à lecionação das AEC no ano letivo seguinte, no qual conste: Nome do monitor da AEC. Designação da AEC. Materiais/equipamentos a adquirir pelos alunos e/ou a disponibilizar pelo Colégio. Horário. Dia da semana. Público-alvo. Competências a desenvolver e a adquirir pelos alunos. 5
6 Avaliação de desempenho dos alunos. Informação essencial sobre a AEC. k) Participar em reuniões previamente convocadas pela direção técnico- -pedagógica do Colégio. l) Participar na Mostra de AEC, elucidando a comunidade educativa sobre as atividades que se propõem dinamizar. m) Apresentar periodicamente sugestões com vista à progressiva qualidade de funcionamento e organização das AEC. n) Assumir as responsabilidades decorrentes do definido nas alíneas anteriores, sendo que o incumprimento dos deveres pode condicionar o pagamento dos honorários devidos pelo Colégio. 1- São direitos dos monitores das AEC: Artigo 9.º Direitos dos monitores de AEC a) Ser tratados com respeito e correção. b) Ser ouvidos aquando da elaboração de horários das AEC. c) Ser informados acerca de alterações introduzidas nos horários e de outras situações com repercussão na organização e no funcionamento das AEC. d) Participar, sempre que se justifique, nas reuniões de trabalho promovidas pelo Colégio. Artigo 10.º Participação dos tutores de turma 1- Os tutores de turma são oportunamente informados, pelos serviços académicos, das AEC frequentadas pelos alunos. 2- No final de cada período, no momento de entrega de avaliações, os tutores de turma entregam aos encarregados de educação o registo de avaliação de desempenho dos alunos que frequentam as AEC. 3- Obter, dos serviços académicos, informação regular sobre a assiduidade, o comportamento, o empenho e a pontualidade dos alunos inscritos nas AEC. Artigo 11.º Receção do Colégio 1- Aos funcionários da receção do Colégio cumpre: a) Informar corretamente os alunos e encarregados de educação acerca do funcionamento e da organização das AEC, lendo e anotando a informação disponibilizada. 6
7 b) Registar as dúvidas colocadas no domínio das AEC, procurando o esclarecimento junto da direção técnico-pedagógica. c) Comunicar as desistências das AEC aos serviços académicos, com a maior brevidade. d) Dar conhecimento à direção técnico-pedagógica de situações que comprometam o desejável funcionamento das AEC. Artigo 12.º Serviços Académicos 1- Aos funcionários dos serviços académicos cumpre: a) Informar corretamente os alunos e encarregados de educação acerca do funcionamento e da organização das AEC, lendo e anotando a informação disponibilizada. b) Informar oportunamente os encarregados de educação sobre a falta dos monitores às AEC, comunicando a reposição de aulas, sempre que a mesma se aplique à AEC. c) Providenciar que os alunos sejam informados da ausência dos monitores das AEC. d) Registar as dúvidas colocadas no domínio das AEC, procurando o esclarecimento junto da direção técnico-pedagógica. e) Disponibilizar as listas atualizadas de alunos, quer aos monitores das AEC, quer aos tutores de turma e funcionários responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. f) Providenciar, junto dos monitore das AEC, a entrega atempada dos registos, quer de assiduidade, quer de avaliação dos alunos. g) Informar via , logo após o cumprimento do definido na alínea f) do artigo 7.º, os encarregados de educação das faltas dos alunos às AEC. h) Entregar - no final de cada período, aos tutores de turma - os registos de avaliação dos alunos. i) Informar regularmente aos tutores de turma sobre a assiduidade e o desempenho dos alunos inscritos nas AEC. Artigo 13.º Pagamento das AEC 1- O pagamento das AEC é efetuado, por antecipação, nos serviços académicos, até ao dia 8 de cada mês. 2- No caso específico da AEC Natação da responsabilidade do Clube Naval de Ponta Delgada, o pagamento deve ser regularizado nas instalações do Clube, sendo apenas pago nos Serviços Académicos do Colégio do Castanheiro o valor correspondente ao serviço de transporte do Colégio quando dele tiverem usufruto. 7
8 3- O incumprimento reiterado do definido no número anterior implica cessar a continuidade do aluno nas AEC. Artigo 14.º Informação complementar 1- Informação adicional sobre as AEC é facultada anualmente na página web do Colégio ( devendo esta ser consultada regularmente por todos os interessados e envolvidos. Artigo 15.º Omissões 1- Os casos omissos no presente regulamento são solucionáveis mediante o recurso à legislação vigente e ao bom senso. Artigo 16.º Regulamento das AEC 1- A todos os intervenientes nas AEC cumpre conhecer, cumprir e fazer cumprir o presente regulamento. 2- Este regulamento foi aprovado em reunião do Conselho de Administração do Colégio e é objeto de retificação sempre que se justificar. Colégio do Castanheiro, 22 de setembro de O Diretor Técnico-Pedagógico 8
COLÉGIO JOSÉ ÁLVARO VIDAL ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANEXO AO REGULAMENTO INTERNO
COLÉGIO JOSÉ ÁLVARO VIDAL ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANEXO AO REGULAMENTO INTERNO Ano Letivo 2016/2017 ÍNDICE Artigo 1º Objetivos...03 Artigo 2º Atividades de Enriquecimento Curricular...03
Leia maisRegulamento Programa «Ocupa-te!»
Regulamento Programa «Ocupa-te!» Setembro a Junho REGULAMENTO Ocupa-te! Entre setembro e junho, o Colégio do Castanheiro assegura gratuitamente a ocupação dos tempos livres dos seus alunos em período de
Leia maisRegulamento Campo de Férias
Regulamento Campo de Férias Julho Agosto REGULAMENTO Campo de férias Nos meses de julho e agosto, o Colégio do Castanheiro oferece programas de campos de férias para crianças e jovens a partir dos três
Leia maisCurso Inicial de Aprendizagem de Mandarim Regulamento
Curso Inicial de Aprendizagem de Mandarim Regulamento Objeto O presente regulamento tem como propósito reduzir a escrito os princípios orientadores do Curso Inicial de Aprendizagem de Mandarim, implicando
Leia maisREGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO
De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)
DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) Novembro/2015 Capítulo I Introdução Considerando a importância do desenvolvimento
Leia maisDGEstE Direção de Serviços da Região Centro. Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia. Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular
DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Ano Letivo 2015/2016 Página2 Introdução Considerando: 1. A importância das
Leia maisRegulamento de Funcionamento
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo Regulamento de Funcionamento A portaria nº 644-A/2015, de 24 de agosto, define as regras a observar no funcionamento das atividades de enriquecimento curricular
Leia maisEspaço Jovem REGULAMENTO
Espaço Jovem REGULAMENTO ARTIGO 1.º - OBJETO O presente Regulamento define as condições de funcionamento do Espaço Jovem da Junta de Freguesia do Beato, que fica subordinado hierarquicamente ao pelouro
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO
REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisAgrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5)
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5) 2016-2017 Anexo 5 (Regulamento AEC(s)) Considerando a importância do desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular no 1º
Leia maisRegulamento da atividade formativa
1. Objeto e âmbito O presente Regulamento da Atividade Formativa aplica-se a todos os formandos e formadores que participem em ações de formação desenvolvidas pela CUDELL - OUTDOOR SOLUTIONS, S.A., adiante
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC
PAA 2016/2017: ANEXO III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC Despacho Normativo nº 10-A/2015, de 19 de junho, artigo 7º alínea b) e artigo
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo do Ensino Básico Considerando a importância do desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico para
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO. Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO 2011 2012 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo Ano Letivo 2011 / 2012 Regimento
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2019 /2020
Regulamento da Escola de Música Marista. I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função
Leia maisRegulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo
AGRUPAMENTO DE PROENÇA-A-NOVA - 160799 Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca Direcção Regional de Educação do Centro Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo 2010/2011
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ. Ano Letivo
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE ANTÓNIO FEIJÓ Ano Letivo 2012.2013 REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Ano Letivo 2012.2013 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO a) As Atividades de Enriquecimento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA
AEC S 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA. [Regulamento Atividades de Enriquecimento Curricular] 1 Art.º 1º Âmbito de aplicação 1- O presente regulamento define as orientações a observar nos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19
REGULAMENTO INTERNO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 2018/19 1 Artigo 1º (Âmbito e Definição) O presente regulamento tem por base a Portaria nº74-a/2013, de 15 de Fevereiro (artigos 3º e 4º), na sua
Leia maisCapítulo II Inscrições e Desistências
Capítulo I Funcionamento da Escola de Música Marista 1. A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2018 /2019
I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a EMM, quer a
Leia maisCâmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO AEC 2011/201
Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO AEC 2011/201 /2012 Considerando a importância do desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento
Leia maisRegimento Atividdes de Enriquecimento Curricular
Regimento Atividdes de Enriquecimento Curricular Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.p Regimento
Leia maisREGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
1. Disposições Gerais O presente regulamento fixa as normas relativas à formação em contexto de trabalho (FCT), dos alunos dos diferentes cursos ministrados na escola. A formação em contexto de trabalho
Leia maisO OTL O Relógio disponibiliza ao aluno os seguintes serviços:
1. Introdução O OTL O Relógio disponibiliza serviços na área da educação que visam acompanhar o aluno no seu sucesso escolar. A equipa do OTL O Relógio é constituída por profissionais licenciados e credenciados
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS O Atelier de Artes Plásticas é um serviço que se encontra ao dispor de todos os interessados, visando instruí-los e dotá-los das ferramentas básicas
Leia maisRegulamento Formação Sage Institute
Regulamento Formação Sage Institute Estratégia e Política da Formação O Sage Institute visa contribuir para a valorização dos nossos distribuidores, utilizadores, colaboradores internos e outros, promovendo
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular
Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular 2015 / 2016 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO ENSINO DO INGLÊS AAA
Leia maisNormas de Funcionamento (Questões frequentes) Colégio José Álvaro Vidal
Normas de Funcionamento (Questões frequentes) Colégio José Álvaro Vidal Ano letivo 2016/2017 1. Processo de Admissão 1.1 As inscrições no Colégio estão permanentemente abertas e são efetuadas, em documento
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ANO LETIVO 2015/2016 INDÍCE 1. Introdução.. 3 2. Medidas de promoção do sucesso escolar.....3 3. Apoio ao estudo no 1.º
Leia maisContatos da Junta de Freguesia do Beato: Morada: Rua de Xabregas, n.º 67, 1º andar Telefone: Fax:
Contatos da Junta de Freguesia do Beato: Morada: Rua de Xabregas, n.º 67, 1º andar Telefone: 21 868 11 07 Fax: 21 868 64 80 E-mail: geral@jf-beato.pt Vigora após aprovação do Executivo desta Autarquia
Leia maisAgrupamento de Escolas Domingos Sequeira
REGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Considerando a importância do desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico
Leia maisRegulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa
Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º Ciclo e do Ensino Secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes
Leia maisFaltas e sua natureza. 2. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.
Faltas e sua natureza 1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência
Leia maisArtigo 1º Âmbito. Artigo 2º Inscrições
Preâmbulo O Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1º CEB e a Componente de Apoio à Família (CAF) procuram dar hoje uma resposta direta às necessidades das famílias
Leia maisRegulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades
Regulamento Interno Centro de Estudos e Atividades Índice Objetivos... 3 Funcionamento ESTUDO ACOMPANHADO... 3 Funcionamento EXPLICAÇÕES... 3 Atividades Extra... 3 Atividades de FÉRIAS... 4 Calendarização
Leia maisRegulamento de Formação RF-MT07-01/V08
Regulamento de Formação Índice Política e Estratégia Principais responsabilidades Formas e Métodos de Inscrição e Seleção Condições de Realização da Formação Condições de Funcionamento da Formação Condições
Leia maisRegulamento 1. Objetivos 2. Destinatários Verão na ULisboa 3. Direitos e deveres dos participantes Verão na ULisboa Verão na ULisboa
Regulamento 1. Objetivos 1.1. O Verão na ULisboa é um programa de ocupação de tempos livres para estudantes do 3.º ciclo e do ensino secundário, que pretende divulgar as atividades em curso nas diferentes
Leia maisPROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA ESTUDANTES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA ESTUDANTES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Normas de Funcionamento Leiria, 14 de setembro de 2016 As presentes Normas de funcionamento do PAFE - Programa de Atividade
Leia maisVoluntariado Cascais2018
Voluntariado Cascais2018 O que é o Projeto Voluntariado Cascais2018? O Projeto Voluntariado Cascais2018 dá a oportunidade aos jovens de contribuírem para a implementação de atividades integradas no programa
Leia maisMuseu Nacional de História Natural e da Ciência. Programa Férias no Museu (Módulos Pedagógicos de Férias com Caráter não Residencial)
Museu Nacional de História Natural e da Ciência Regulamento Interno Programa Férias no Museu (Módulos Pedagógicos de Férias com Caráter não Residencial) O presente Regulamento Interno do Programa Férias
Leia maisREGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA
REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA I DISPOSIÇÕES GERAIS 1 Considerações Considerando que... a) a formação representa uma necessidade vital para o desenvolvimento do País, para a competitividade das organizações
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ESCOLA TÉCNICA PROFISSIONAL DA MOITA
REGULAMENTO INTERNO ESCOLA TÉCNICA PROFISSIONAL DA MOITA ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR DEFINIÇÃO / CONTEXTUALIZAÇÃO DAS AEC O Programa de Generalização do Ensino de Inglês e de Outras Atividades
Leia maisAgrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo
ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam
Leia maisI - Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) integradas no calendário escolar a definir pelo Ministério da Educação.
INTRODUÇÃO As Atividades de Animação e de Apoio à Família, no âmbito da Educação Pré- Escolar, são uma resposta direta às necessidades das famílias e encontra-se consubstanciada em todos os tempos que
Leia maisMUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,
Leia maisNORMATIVO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização de campos
Leia maisRegulamento da Formação Inter-Empresas
A Política e estratégia da entidade 1. Identificação: CF Consultores, Lda Sede: Urbanização Vale da Fonte, Lote 5 R/C Dto. Marinheiros. 2415-797 Leiria. Âmbito: A CF Consultores, Lda presta serviços a
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1 1. A Formação em Contexto de trabalho (FCT) integra um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação
Leia maisActividades de Enriquecimento Curricular Regimento
Actividades de Enriquecimento Curricular Regimento 2010-2011 REGIMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Considerando a importância do desenvolvimento de Actividades de Enriquecimento Curricular
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange REGULAMENTO INICIAÇÃO CIENTÍFICA Campinas 2012 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.
Leia maisFaltas e sua natureza
Faltas e sua natureza 1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência
Leia maisNatação Sporting Clube Campomaiorense
Regulamento Interno Natação Sporting Clube Campomaiorense CAPITULO PRIMEIRO (ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO) 1. Este regulamento interno destina-se a todos os atletas, pais e aos respetivos técnicos da escola
Leia maisCentro Bem Estar Social Padre Tobias. OTL Ocupação de Tempos Livres Regulamento Interno
Centro Bem Estar Social Padre Tobias OTL Ocupação de Tempos Livres Regulamento Interno Regulamento Interno Ocupação de Tempos Livres Disposições Gerais Capítulo I Art.º 1º - Enquadramento geral O Centro
Leia maisPROGRAMA PRO MOVE-TE
PROGRAMA PRO MOVE-TE Normas de participação I. PROMOÇÃO O Programa Pro move-te é da responsabilidade da Câmara Municipal de Cascais, através da Divisão de Juventude. II. DESTINATÁRIOS Jovens residentes
Leia maisRegulamento Interno
Regulamento Interno 2018-2019 O presente documento define o Regulamento Interno da AEMSC Sons e Compassos Conservatório de Música, e determina as normas e regras específicas para o seu funcionamento, no
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Atividades de Tempos Livres. A Tempo Inteiro
REGULAMENTO INTERNO Atividades de Tempos Livres A Tempo Inteiro 2016.17 REGULAMENTO INTERNO Atividades de Tempos Livres O Regulamento Interno constitui-se como um instrumento de orientação das atividades
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS)
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO (CURSOS PROFISSIONAIS) O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais criados ao abrigo do Decreto Lei n.º 74/2004,
Leia maisCOLÉGIO DO AVE ANO LETIVO 2015/2016. Regulamento Interno das Atividades Extracurriculares (Bateria, Guitarra, Piano, Violino e Violoncelo)
COLÉGIO DO AVE ANO LETIVO 2015/2016 Regulamento Interno das Atividades Extracurriculares (Bateria, Guitarra, Piano, Violino e Violoncelo) 1-Inscrição e Admissão a) São admitidas crianças a partir dos 6
Leia maisREGULAMENTO dos PROGRAMAS MUNICIPAIS
MUNICÍPIO DE MESÃO FRIO Câmara Municipal REGULAMENTO dos PROGRAMAS MUNICIPAIS de ATIVIDADES de FÉRIAS e de OCUPAÇÃO dos TEMPOS LIVRES 6 aos 18 anos - Programa Municipal de Atividades de Férias (AF 6/13)
Leia maisESCOLA DE MÚSICA Mértola tem Melodia
ESCOLA DE MÚSICA Mértola tem Melodia Regulamento 2017/2018 O presente Regulamento estabelece as regras gerais de funcionamento da Escola de Música Mértola tem Melodia (MTM) e tem a vigência de Setembro
Leia maisREGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2019 / 2020
CALENDARIZAÇÃO GERAL: DATA Reunião de esclarecimentos escolas: Fontes Pereira de Melo; Clara de Resende 06 de maio de 2019 às 18h00 Inscrições 1.ª chamada Até 20 de maio de 2019 Provas de seleção aptidão
Leia maisAssociação Coro de Santo Amaro de Oeiras. Secção Centro de Estudos Musicais. Regulamento Interno
NOTA INTRODUTÓRIA Esta Secção da Associação Coro de Santo Amaro de Oeiras, adiante sempre designada CENTRO DE ESTUDOS MUSICAIS (CEM), iniciou a sua atividade no ano letivo 2010/2011, tendo sido ratificada
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vouzela e Campia REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO
REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO Este Regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos de Educação e Formação, no que diz respeito ao Regime
Leia maisMatrículas 2009/2010
Matrículas 2009/2010 INFORMAÇÕES COM CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA 2.º CICLO O Colégio Santo André integra a rede pública de educação, por contracto com o Ministério da Educação, para o 3.º Ciclo (7.º, 8.º e
Leia maisCâmara Municipal de Mora
ESCOLA MUNICIPAL DE DANÇA (Normas de Funcionamento) 1. Objecto O presente documento estabelece as normas gerais e específicas de funcionamento da Escola Municipal de Dança do Município de Mora. As normas
Leia maisRegulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais
Regulamento Da FCT (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais (Portaria N.º 550-C/2004 de 21 de Maio) (Desp. N.º 14 758/2004 de 23 de Julho) Revisto pela Portaria nº 74-A/2013 de 15 de Fevereiro
Leia maisAFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária
Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária REGULAMENTO DO FORMADOR AFESP Associação Portuguesa de Sinalização e Segurança Rodoviária Alvalade Office Center Praça de Alvalade, N.º 6 1º
Leia maisREGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO Av. Elias Garcia, nº 93, 2º andar 1050-097 Lisboa +351 218 056 717 www.kpsa.pt Acompanhe-nos nas nossas redes socias: INTRODUÇÃO O presente documento - Regulamento Geral da
Leia maisREGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS
REGULAMENTO DA OCUPAÇÃO DOS ALUNOS Tendo em vista criar condições para o efetivo cumprimento das metas de aprendizagem, o presente regulamento estabelece as regras e princípios orientadores a observar,
Leia maisLocalização: Zona Industrial da Barosa, Rua dos Petigais Edifício Cristal. Barosa Leiria
O presente documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes da formação, as regras de funcionamento da atividade formativa da Filosoft, Lda. Tem como objetivo primordial comunicar as regras
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2017 /2018
Regulamento da Escola de Música Marista. I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (E.M.M) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função
Leia maisAVISO MATRÍCULAS. Ano letivo 2017/2018
AVISO MATRÍCULAS Ano letivo 2017/2018 De acordo com o estipulado no Despacho normativo n.º 7-B/2015, de 7 de maio, alterado e republicado pelo Despacho normativo n.º 1-B/2017, de 17 de abril, que estabelece
Leia maisAVISO MATRÍCULAS. Ano letivo 2014/2015
AVISO MATRÍCULAS Ano letivo 2014/2015 De acordo com o estipulado no Despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril, que estabelece os procedimentos exigíveis para a concretização da matrícula e respetiva renovação,
Leia maisCONDIÇÕES ESPECIFICAS DE PARTICIPAÇÃO VIVER O VERÃO 2016 OTL CRIANÇAS. PONTO I Objeto
CONDIÇÕES ESPECIFICAS DE PARTICIPAÇÃO VIVER O VERÃO 2016 OTL CRIANÇAS PONTO I Objeto 1) O OTL Viver o Verão 2016 é promovido pelo Serviço de Juventude e Desporto da Câmara Municipal de Lagos, durante os
Leia maisREGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF)
REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento aplica-se
Leia maisAnexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1
Anexo A - REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO A-1 ÍNDICE 1. Definição.3 2. Objetivos.3 3. Procedimentos Pedagógicos..3 4. Aprovação e Autorização.4 5. Planificação...5 6. Organização..6 7. Outras situações
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS
CURSOS PROFISSIONAIS FCT - Formação em Contexto de Trabalho) NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO # Anexo XII às Normas Gerais de Funcionamento do Cursos Profissionais # Outubro de 2015 Normas Gerais de Funcionamento
Leia maisÍndice. APROVADO DATA REF. Página DG 25/11/ I3 2 de 11
Índice CAP I Âmbito e definição... 3 CAP II Objetivos... 3 CAP III Organização e desenvolvimento... 4 CAP IV Protocolo de estágio... 6 CAP V Direitos e deveres dos intervenientes... 6 CAP VI Acompanhamento
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS
REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DE JOVENS Não queremos jovens "fracotes", jovens que estão por ai e nada mais, que nem sim nem não. Não queremos jovens que se cansam rápido e que
Leia maisArtigo 1º CANDIDATURA. Artigo 2º
Conselho de Gestão 19 06 2017 4 CANDIDATURA, ATRIBUIÇÃO E PAGAMENTO DE ALOJAMENTO NAS RESIDÊNCIAS DE ESTUDANTES DO IPP Artigo 1º O presente Regulamento define as condições de candidatura, atribuição e
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL O Regulamento de Funcionamento da Formação Profissional é o instrumento regulador do funcionamento da atividade formativa desenvolvida pela Espaço
Leia maisMUNICIPIO de CASTRO VERDE
MUNICIPIO de CASTRO VERDE PISCINAS MUNICIPAIS DE CASTRO VERDE NORMAS ORIENTADORAS Escola Municipal de Natação Introdução A natação e outras modalidades desportivas em meio aquático que lhe estão associadas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE
Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,
Leia maisREGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2018 / 2019
CALENDARIZAÇÃO GERAL: DATA Reunião de esclarecimentos escolas: Fontes Pereira de Melo; Clara de Resende e Francisco Torrinha 18 de maio de 2018 às 18h30 Inscrições 1.ª chamada Até 22 de maio de 2018 Provas
Leia maisNIB Transferência: NOTAS: CENTRO DE APOIO AO ESTUDO
7 NOTAS: NIB Transferência: 0010 0000 3434 9410 0063 0 REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE APOIO AO ESTUDO RAÍZES ASSOCIAÇÃO DE APOIO À CRIANÇA E AO JOVEM 2013/2014 Capitulo I Disposições Gerais 1 Artigo 1º
Leia maisESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018
ESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018 As pessoas são como as flores Pode cuidar-se de todas as flores, oferecendo sempre a mesma água todos os dias. Não é isso que as faz felizes Mas sim o tempo que
Leia maisREGULAMENTO Campos de Férias
REGULAMENTO Campos de Férias Aprovação Câmara Municipal: 6 jan 2014 Assembleia Municipal: 28 fev 2014 Entrada em vigor: 26 mar 2014 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS PREÂMBULO O concelho de Arruda dos Vinhos
Leia maisREGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
REGULAMENTO DE FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O presente regulamento fixa as normas relativas à organização da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos alunos dos Cursos Profissionais
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS
REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais. Os Cursos Profissionais constituem uma Modalidade de Educação,
Leia maisRegulamento da Formação Externa
Regulamento da Formação Externa Instituto Nacional para a Reabilitação, I.P. Unidade de Investigação, Formação e Desenvolvimento Av. Conde de Valbom, 63 Lisboa Telefone: 217929500 www.inr.pt inr@inr.pt
Leia maisTENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis
De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
Município de Leiria Câmara Municipal ANEXO Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) À DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 02 DE FEVEREIRO «Regulamento Interno das Atividades de Animação e Apoio
Leia maisRegulamento Interno. Centro de Estudos e Atividades
Regulamento Interno Centro de Estudos e Atividades Regulamento Interno CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito 1 - O presente regulamento enuncia as normas regulamentares de funcionamento da Academia
Leia maisFaculdade Senai de Tecnologia de Santos REGULAMENTO BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A monitoria consiste em atividades de apoio à ação docente, realizadas pelos alunos com a finalidade
Leia mais