DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NA ZONA BIOCLIMÁTICA 7 UTILIZANDO PROCEDIMENTOS PRESCRITIVOS E DE MEDIÇÃO

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1 Cuiabá, UFMT, 29 de novembro de 2013 DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL NA ZONA BIOCLIMÁTICA 7 UTILIZANDO PROCEDIMENTOS PRESCRITIVOS E DE MEDIÇÃO Ivan Julio Apolonio Callejas 1 Luciane Cleonice Durante 2 Renata Alves Fernandes da Silva 3 Angela Santana de Oliveira 4 RESUMO. Notadamente, tem-se observado que muitos projetos arquitetônicos destinados habitações de baixa renda não são desenvolvidos considerando critérios bioclimáticos. Diante deste cenário, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho térmico de projeto de uma habitação de interesse social (HIS) implantada em Zona Bioclimática 7 (Cuiabá-MT). Os procedimentos de avaliação se basearam nos critérios prescritivos normativos estabelecidos nas NBR 15220/2003 e NBR 15575/2013. O procedimento de medição utilizou o critério de dia típico de verão (estação quente úmida). Os resultados indicaram que os critérios normativos de transmitância térmica especificada para as paredes na NBR 15220/2003 não foram atendidos, enquanto a transmitância térmica da cobertura foram observados. Comportamento oposto foi verificado com a aplicação da NBR 15575/2013, constatando-se a presença de critérios dúbios entre as normas. Nenhuma das aberturas presentes na edificação para ventilação atingiu porcentagem suficiente para ser considerada pequena, conforme recomendado pela NBR 15220/2003. Apenas as aberturas do Quarto 1 e Cozinha atenderam o requisito de abertura mínima de 7% especificado na NBR 15575/2013. Devido ao não cumprimento de todos os requisitos técnicos, a edificação não conseguiu alcançar nem o nível de desempenho mínimo (M) especificado na NBR 15575/2013 pelo procedimento prescritivo. Pelo procedimento de medição, o desempenho térmico geral alcançado foi mínimo (M), apesar dos quartos apresentarem desempenho intermediário. No entanto, o nível mínimo de desempenho não é garantia de que conforto térmico dos usuários será alcançado dentro dos ambientes da edificação. Simplesmente tem-se a garantia de que, com a envoltória projetada para o edifício, a temperatura do ar interno à edificação será inferior à temperatura do ar externo. Diante dos resultados encontrados, aponta-se para a necessidade de divulgação no meio técnico das referidas normas, bem como a necessidade de redefinição dos níveis desempenho preconizados para a região (Zona 7) pela NBR 15575/2003, visto que estes não são capazes de garantir condições de habitabilidade no interior das edificações. Palavras chave: Desempenho térmico. Níveis de desempenho. NBR 15220/2003. NBR 15575/ Professor Adjunto do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, Engenharia, Tecnologia e Tecnologia, UFMT, Cuiabá, ivancallejas@ig.com.br. 2 Professora Adjunta do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, Engenharia, Tecnologia e Tecnologia, UFMT, Cuiabá, ivancallejas@ig.com.br. 3 Aluna de PIBIC/ FAPEMAT, Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Faculdade de Arquitetura, Engenharia, Tecnologia e Tecnologia, UFMT, renataalves.au@gmail.com. 4 Professora Adjunta do Departamento da Área de Construção Civil, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, IFMT, angela.oliveira@cba.ifmt.edu.br

2 1_INTRODUÇÃO 2 A cada dia aumentam mais as preocupações referentes ao meio ambiente e a utilização racional da energia, bem como por habitações mais sustentáveis que não onerem o meio ambiente, seja durante a fase de projeto, na fase de construção e/ou manutenção. É neste contexto que se insere a Arquitetura Bioclimática que visa harmonizar a relação entre edifício e clima local, com visas a melhorar as condições de vida humana, as condições de conforto e redução do consumo energético das edificações. Notadamente, tem-se observado que muitos projetos arquitetônicos destinados às habitações de baixa renda não são desenvolvidos considerando critérios bioclimáticos, desconsiderado tanto os aspectos climáticos locais, quanto os materiais e métodos construtivos utilizados na região de implantação. Sabe-se que o desempenho de um edifício está intimamente ligado ao projeto adequado de sua envoltória, pois ela interage diretamente com as variáveis ambientais onde o edifício está inserido. Desta forma, o conhecimento das características termo físicas dos materiais de fechamento e da cobertura são de fundamental importância com vista a estabelecer estratégias para que o edifício possa responder de forma satisfatória sob a influência do clima, garantindo conforto térmico e habitabilidade aos seus usuários. Duas normas de publicação recente abarcam critérios e requisitos para as edificações (tanto na fase de projeto quanto na fase de construção) para que estas possam ser adaptadas as características climáticas locais e, desta forma, apresentem desempenho térmico satisfatório durante a fase de ocupação: a NBR Parte 3 (ABNT, 2003a) e a recente norma publicada, NBR Parte 1, 4 e 5 (ABNT, 2013a; ABNT, 2013b; ABNT, 2013c). A primeira estabelece diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social aplicáveis na fase de projeto a partir da divisão do território brasileiro em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima, às denominadas zonas bioclimáticas. As principais recomendações estão relacionadas à transmitância térmica das paredes externas e cobertura, tamanho das aberturas (janelas) e critério de sombreamento e ventilação seletiva para as aberturas da edificação. A segunda, incorpora recomendações técnico-construtivas que visam à otimização do desempenho das edificações, através de sua melhor adequação climática. Estão incorporadas nesta norma as recomendações termo físicas para as vedações verticais e coberturas, bem como critério para aberturas mínimas. O nível de desempenho térmico é avaliado por meio de procedimento simplificado ou procedimento de medição. Enquanto na primeira, o foco principal é a edificação, na segunda, o foco está no atendimento das exigências dos usuários. Destaca-se que a NBR 15575/2013 trata sobre o desempenho geral da edificação e de seus sistemas construtivos, e não apenas desempenho térmico da edificação. Ao se analisar os projetos arquitetônicos desenvolvidos para habitações de interesse sociais e edificações construídas dentro da zona bioclimática 7, indaga-se se estes têm incorporado às recomendações técnicoconstrutivas estabelecidas nas normas NBR 15520/2003 Desempenho Térmico de Edificações e NBR 15575/ Edificações Habitacionais Desempenho. Como já relatado, sabe-se que as recomendações normativas apresentados nestas normas são decisivas, pois influenciam diretamente o desempenho termo energético da edificação e o conforto térmico de seus usuários, pois estes procuram adaptar a edificação ao clima onde esta será inserida. Diante deste cenário, esse trabalho delimita-se ao estudo do projeto de uma edificação do tipo habitação de interesse social (HIS), implantada em Cuiabá-MT, região de clima tropical continental, com vista a avaliar o cumprimento dos critérios normativos de projeto, bem como avaliar o nível de desempenho térmico alcançado por esta habitação com os materiais com a qual foi confeccionada. 2_OBJETIVO Assim sendo, o objetivo deste trabalho o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho térmico de projeto de uma habitação de interesse social (HIS) implantada em Zona Bioclimática 7 (Cuiabá-MT), por meio de procedimento normativo das NBR 15220/2003 e NBR 15575/2013, por meio de procedimento de medição, em dia típico de verão (estação quente úmida).

3 2_MATERIAIS E MÉTODO 2.1_Local e Objeto da Pesquisa 3 Neste estudo, utilizou-se uma residência unifamiliar de 34,66m² composta por ambientes de sala, cozinha, dois quartos e banheiro pertencente a um Conjunto Habitacional localizado na região sul da cidade de Cuiabá-MT (Figura 1). O sistema construtivo é composto por paredes de alvenaria, piso de concreto, cobertura de telha cerâmica em duas águas, forro de PVC, janelas de aço e janela veneziana no banheiro e portas externas de aço e internas de madeira. A implantação da residência no terreno permite que ela possua janelas em todas as laterais. O terreno apresenta permeabilidade sem cobertura do solo, ou seja, apresenta solo nu sem a existência de vegetações gramíneas. O clima da região de implantação da edificação é o Tropical Continental (Aw), sendo que cidade está inserida dentro da zona Bioclimática 7 definida NBR /2003. A edificação se encontrava em fase de conclusão e por isso ainda não havia sido liberada para o uso e ocupação por seus usuários. Desta forma, os dados coletados foram obtidos sem a influência da ocupação do imóvel, conforme prescreve a NBR 15575/2013. Figura 1 Localização do Conjunto Habitacional na cidade Cuiabá-MT. Norte A Figura 2 apresenta a fotografia da vista frontal da edificação, na qual é possível verificar o sistema construtivo, o terreno e a proximidade com os edifícios vizinhos. A planta baixa da edificação pode ser vista na Figura 3. A unidade habitacional foi escolhida atende parcialmente o critério estabelecido no Anexo A da NBR 15575/2013 de que estabelece que a unidade habitacional a ser medida deve ter janela do dormitório ou sala voltada para oeste e outra parede exposta voltada para norte. No presente caso, a unidade pesquisa apresenta apenas parede exposta do dormitório voltada para norte, não apresentando janela voltada para leste, atendendo parcialmente os requisitos da referida norma. Figura 2 Vista frontal da edificação de estudo Figura 3 Planta Baixa da edificação.

4 4 2.2_Materiais Os dados ambientais internos e externos à edificação foram coletados na estação quente-úmida de 20 a 26 de dezembro de 2012, com registros das variáveis a cada hora. Definiu-se a sala de estar, cozinha e quartos como zonas térmicas a serem pesquisadas na edificação. Estes ambientes foram definidos como zonas térmicas e para coleta dos dados ambientais internos foram utilizados registradores automáticos modelo HOBO U12-13 da marca OnseComp com sensores para registro de temperatura e umidade relativa do ar nesses ambientes (Figura 4). Os equipamentos foram posicionados no centro de cada ambiente de forma a ficar equidistantes das paredes que formavam as zonas térmicas, a 1,2m de altura do piso conforme recomendação do Anexo A da NBR 15575/2013. Figura 4 Datalogger HOBO instalado no centro da zona térmica Para a avaliação dos dados ambientais externos, utilizou-se registrador HOBO modelo U12-13 da marca OnseComp para registro de temperatura e umidade relativa do ar em intervalos horários, sendo este instalado em um abrigo meteorológico de madeira nas proximidades da residência por questões de segurança (Figura 5 e 6). Figura 5 Datalogger HOBO no abrigo Figura 6 Abrigo para medições ambientais 2.3_Método Requisitos Normativos Estabelecidos pela NBR para Zona Bioclimática 7 A norma NBR 15220/2003 apresenta diretrizes construtivas específicas para cada zona bioclimática brasileira. No caso deste trabalho, serão analisadas as recomendações para a Zona Bioclimática 7, na qual a cidade de Cuiabá-MT está inserida. A Tabela 4 resume as recomendações técnico-construtivas especificadas para esta zona que serão utilizadas na avaliação da habitação de interesse social pesquisada que visam otimizar o desempenho térmico destas edificações, através da sua adequação ao clima local e devem ser obrigatoriamente incorporadas no projeto dessas edificações.

5 5 Tabela 1 - Recomendações para a zona bioclimática 7 conforme NBR Parte 3. Paredes externas: pesada Cobertura: Pesada Aberturas Estratégias de condicionamento térmico passivo Fonte: Adaptado da NBR Parte 3 Transmitância térmica U U 2,20 (W/m².K) Atraso térmico (h) 6,5 Fator solar FS (%) FS 0 3,5 Transmitância térmica U U 2,0 (W/m².K) Atraso térmico (h) 6,5 Fator solar FS (%) FS o 6,5 Pequenas 10% < A < 15% onde A (em % da área de piso) Sombrear aberturas Para evitar a entrada de radiação solar nos ambientes Verão H) Resfriamento evaporativo e Massa térmica para resfriamento J) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa) Inverno Não há recomendações Requisitos Normativas Estabelecidos pela NBR Parte 4 e 5 A NBR 15575/2013 é um conjunto de normas abrangente que define requisitos de desempenho que se aplicam ao edifício habitacional através de critérios de segurança, habitabilidade, higiene e saúde, durabilidade, e adequação ambiental, considerando as necessidades dos usuários e as condições de exposição da edificação ao longo de sua vida útil mínima obrigatória (ABNT, 2013a). As questões de desempenho térmico são avaliadas dentro do quesito de habitabilidade. De acordo com a norma, a edificação habitacional deve reunir características que atendam às exigências de desempenho térmico, considerando-se a zona bioclimática definida na ABNT NBR 15220/ Parte 3. A norma estabelece que a avaliação deve ser realizada a partir de dois tipos de procedimentos: 1 (simplificado) destina-se a verificar o atendimento aos requisitos e critérios para o envelopamento da obra, com base na transmitancia térmica (U) e capacidade térmica (CT) das paredes de fachada e das coberturas; caso os critérios e métodos estabelecidos nas ABNT NBR Parte 4 (ABNT, 2013b) e ABNT NBR Parte 5 (ABNT, 2013c), resultem em desempenho térmico insatisfatório, o projetista deve avaliar o desempenho térmico da edificação como um todo pelo método da simulação computacional; e 2 (medição) que estabelece a verificação do atendimento aos requisitos e critérios estabelecidos nesta ABNT NBR Parte 3, por meio da realização de medições em edificações ou protótipos construídos. No presente trabalho, aplicou-se uso tanto do procedimento 1 para verificação ao atendimento dos requisitos e critérios para o envelopamento da obra, quanto o procedimento 2 de medição para avaliação do desempenho de uma habitação já construída. Os critérios e métodos estabelecidos nas ABNT NBR Parte 4 (vedações verticais) e ABNT NBR Parte 5 (coberturas) para zona bioclimática 7 são apresentados na Tabela 2 e foram utilizados na avaliação da habitação de interesse social pesquisada neste trabalho.

6 6 Tabela 2 Critério da ABNT NBR15 ABNT NBR (vedações verticais) e ABNT NBR (coberturas) para zona 7. 0,6 > 0,6 (absortância à radiação solar da superfície externa da parede) Transmitância térmica de U 3,7 U 2,5 Vedações Verticais paredes externas (W/m 2.K) Capacidade térmica de paredes CT 130 externas (kj / m 2.K) Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar A 7% da área de piso A = 100. (AA / AP) * (%) (absortância à radiação solar da 0,4 > 0,4 Coberturas superfície externa da cobertura) Transmitância térmica das coberturas (W/m 2.K) U 2,3 FV ** U 1,5 FV ** * AA área da abertura; AP área do piso. **O fator de ventilação (FV) é estabelecido na ABNT NBR : FV = 1,17-1,07. h -1,04, em que h é a altura da abertura em dois beirais opostos, em centímetros. Para cobertura sem forro ou com áticos não ventilados, FV = 1. Fonte: Adaptado da NBR Partes 1, 4 e 5 A NBR Parte 1 estabelece três níveis de desempenho: o nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), conforme os valores indicados na Tabela 2; o intermediário (I) e o Superior (S). Neste trabalho, foram verificados apenas os critérios de atendimento ao nível mínimo Procedimento para medição in loco de habitação construída (Anexo A - NBR Parte 1) As medições devem ser realizadas em período que corresponda ao dia típico de verão ou de inverno, precedido por, pelo menos, um dia com características semelhantes às apresentadas na Tabela 3 para a região de estudo, recomendando-se, utilizar sequencia de três dias e analisar os dados do terceiro dia. Para efeito da avaliação por medição, o dia típico é caracterizado unicamente pelos valores da temperatura do ar exterior medidos no local. Tabela 3 Dados do dia típico de verão para a cidade de Cuiabá MT. Temperatura máxima diária ( C) Amplitude diária de temperatura ( C) Temperatura de bulbo úmido ( C) Radiação solar Wh/m 2 Nebulosidade décimos 37,8 12,4 24, Fonte: Adaptado da NBR Partes Requisito Exigências de desempenho no verão O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada (salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor, ou seja, ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior para o nível de desempenho mínimo. Para o os níveis intermediário e superior, o valor máximo diário da temperatura do ar interior deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior menos dois e menos quatro, respectivamente (Tabela 4). Tabela 4 Nível de Desempenho e critério para a zona bioclimática 7. Nível de desempenho Critério zona bioclimática 7 Mínimo (M) Ti,máx. Te,máx. Intermediário (I) Ti,máx. (Te,máx. 2 C) Superior (S) Ti,máx. (Te,máx. 4 C) Ti,max é o valor máximo diário da temperatura do ar no interior da edificação, em graus Celsius; Te,max é o valor máximo diário da temperatura do ar exterior à edificação, em graus Celsius; Fonte: Adaptado da NBR Partes 1

7 2.3.5 Requisito Exigências de desempenho no inverno Nas zonas 6, 7 e 8 não é necessário realizar avaliação de desempenho térmico para inverno. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 3.1 Análise do Atendimento aos Critérios Normativos 7 A partir da vistoria realizada in loco, verificou-se que a parede da edificação foi confeccionada com tijolos de 8 furos quadrados com dimensões de 9x19x19 e espessura de argamassa de 2,5cm e a cobertura composta por telha cerâmica, ático com espessura superior a 5cm e forro de PVC de 1cm. Na Tabela 5 são apresentadas as características das propriedades térmicas dos componentes construtivos estimadas de acordo a NBR 15220/2003 Parte 2 (ABNT, 2003b). Tabela 5 Transmitâncias térmicas estimadas para os componentes da edificação. Componentes Composição (absortância solar) Argamassa Parede tinta (2,5cm) + Tijolo látex PVA Fosca (9x19x19cm) + - cor marfim Argamassa (2,5cm) Telha Cerâmica Cobertura + ar (> 5cm) + PVC (1cm) Transmitância Fator solar FSo = 4.U.a Capacidade Térmica Atraso térmico (, horas) 0,297 2,49 W/m².K 2, kj / m 2.K 3,30h 0,75 1,75 W/m².K 5,25 21 kj / m 2.K 0,52h Ao se confrontar as propriedades térmicas dos componentes construtivos da habitação com os parâmetros apresentados na Tabela 1 estimados a partir da ABNT (2003b), nota-se que o fator solar e a transmitância da cobertura atendem aos requisitos normativos. No entanto, a transmitância das paredes é superior ao limite especificado pela norma (U 2,2 W/m².K) e os atrasos térmicos tanto da parede quanto da cobertura são inferiores ao valores especificados ( 6,5). Desta forma, constata-se que as propriedades térmicas dos componentes construtivos não foram observadas durante a fase de projeto, o que compromete o desempenho térmico da edificação. É importante destacar que a NBR 15220/2003 não estabelece requisitos para a capacidade térmica tanto das paredes quanto da cobertura, requisitos estes necessários para o atendimento da NBR 15575/2013. Ao se analisar o atendimento a norma NBR parte 1, 4 e 5, nota-se que diferentemente do que aconteceu na aplicação da NBR Parte 3, a transmitância térmica das paredes atendeu ao critério normativo, ou seja, foi inferior a U p 3,7 W/m².K. Por outro lado, opostamente ao que se observou na NBR 15220, a transmitância da cobertura não atendeu ao critério normativo, ou seja, não foi inferior a U c 1,5 W/m².K. Este fato demonstra a presença de diferentes critérios entre as normas brasileiras e pode gerar dúvida por parte dos projetistas a que critério seguir no momento da definição do tipo de transmitância térmica das paredes. A inobservância da presença de critérios dúbios por parte da comissão elaboradora da norma NBR gerou incompatibilidade entre os critérios normativos estabelecidos nas normas, visto que, como a NBR 15220/2003 é de edição anterior, caberia à comissão da NBR 15575/2013 se atentar para tal fato. Ressalta-se que a NBR 15220/2003 é mais restritiva e mais permissiva que a NBR no critério da transmitância das paredes e cobertura, respectivamente. Quanto ao critério de capacidade térmica de paredes externas, nota-se que o mesmo foi atendido, pois foi superior a 130 kj/ m 2.K. Destaca-se que este critério não é contemplado na NBR 15220/2003. Foi possível constatar pela Tabela 2 que os critérios da NBR 15575/2013 se equivalem aos Requisitos Técnicos da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais (RTQ-R) (BRASIL, 2010). Aponta-se então para uma necessidade de revisão da NBR 15220, para uniformização dos critérios normativos. No geral, como nem todos os pré-requisitos da norma foram contemplados, a edificação não conseguiu atingir nem o nível mínimo de desempenho, como se esperava que acontecesse.

8 Porcentagem da área de abertura pela área do piso 8 Tabela 6 Área de ventilação nos dormitórios, salas de estar e cozinha. Dormitório 1 Dormitório 2 Sala de estar (AA janela 1,2 x (AA Janela 1 x (AA Janela 1,5 x 1,0m=1,2m 2 x 0,45) 1,2m=1,2m 2 x 0,45) 1,0m=1,5m 2 x 0,45) (AP=7,66m 2 ) (AP=7,87m 2 ) (AP=10,76m 2 ) Cozinha (AA Janela 1,53 x 1,0m=1,03m 2 x 0,45) (AP= 5,54m 2 ) A = 100.(AA / AP) (%) 7,05 6,86 6,27 8,36 Obs.: Considerou-se apenas as janelas como área abertura para ventilação (com duas folhas de correr e com porcentagem para ventilação de 45%). Ao se analisar a Tabela 6, nota-se que nenhuma das aberturas para ventilação atingiu porcentagem suficiente para ser considerada pequena (10% < A < 15%), não atendendo o requisito técnico da NBR Parte 3. Não foram observados sombreamento das aberturas conforme recomendação normativa que visa evitar a entrada de radiação solar nos ambientes, diminuindo os ganhos térmicos pelos elementos translúcidos. No entanto, as janelas apresentam venezianas que restringem a entrada de radiação solar para dentro do ambiente através das superfícies translúcidas e permitem ventilação seletiva, principalmente nos períodos quentes do ano em que a temperatura interna pode vir a ser superior à externa. Desta forma, constata-se que tanto o requisito de aberturas pequenas quanto os requisitos de sombreamento estabelecidos na NBR 15220/2003 não foram atendidos no projeto da edificação, enquanto o de ventilação seletiva está em conformidade com a norma. Ao se aplicar o critério normativo da NBR Parte 4, que estabelece apenas áreas mínimas de ventilação em dormitórios e salas de estar com área igual ou maior que 7% da área do piso, nota-se que apenas as aberturas do dormitório 1 e da cozinha atenderam o requisito técnico. Esta norma não apresenta restrição quanto ao tamanho das aberturas nem critério de sombreamento e ventilação, o que pode gerar ganhos térmicos excessivos dentro dos ambientes e elevando a temperatura interna destes ambientes a níveis superiores as temperaturas externas, principalmente nos períodos de verão. Desta forma, constatase que requisito de área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar na NBR Parte 3 não foi atendido no projeto da edificação. Nota-se novamente descompasso entre a NBR 15220/2003 e NBR 15575/2013, pois a primeira apresenta critérios adicionais para a zona bioclimática 7 que não foram contemplados na NBR Estes requisitos deveriam ter sido abarcados na NBR Parte 3 com vista a compatibilizar os critérios normativos das duas normas. Como o critério de área de abertura mínima para ventilação não foi atendido, a edificação não conseguiu atingir o nível mínimo de desempenho requerido. 3.2 Análise do Desempenho Térmico da Edificação Os dados de temperatura do ar medidos durante a estação quente-úmida podem ser visualizados na Figura 5. A síntese dos dados para cada dia de medição no abrigo e do dia típico para cada ambiente da habitação é apresentada na Tabela 7 e 8. Ao se analisar os dados medidos no abrigo externo a habitação, observa-se que o dia de medição que mais se aproximou ao dia típico de verão foi o dia 21/12 (em destaque na Figura 5 e Tabela 7) com temperatura máxima de 37,11 C, com amplitude 14,36 C e temperatura de bulbo úmido de 26,90 C. Nota-se que este dia foi obtido a partir de medições sequenciais em três dias consecutivos, sendo ele o terceiro, conforme preconizado na NBR Parte 1. Este dia foi o escolhido para avaliar o desempenho da edificação. Figura 5 Variação da temperatura do ar externo e interno nos ambientes pesquisados estação quenteúmida (dia típico considerado em cinza claro).

9 9 Tabela 7 Síntese dos dados de temperatura do ar medidos no abrigo. Abrigo Data Min Média Max Amplitude 19/dez 25,96 29,99 35,33 9,37 20/dez 23,87 29,67 36,85 12,97 21/dez 22,74 28,59 37,11 14,36 22/dez 23,86 28,05 33,13 9,27 23/dez 23,28 28,37 35,15 11,86 24/dez 25,69 29,15 34,86 9,17 25/dez 25,69 30,04 35,91 10,22 26/dez 25,79 29,32 36,05 10,26 Os maiores valores de temperaturas mínima, média e máxima no interior dos ambientes foram observados no ambiente da cozinha, sendo este ambiente considerado o mais quente da edificação. Por este motivo, o menor amortecimento (diferença entre a temperatura do ar externo menos a temperatura do ar interna) foi observado neste ambiente (1,15 C), o que fez com o desempenho deste ambiente fosse classificado como mínimo (M) segundo a NBR Parte 1 (Tabela 4). O ambiente mais ameno foi o quarto 1, com menores valores de temperaturas mínima, média e máxima. Neste quarto foi observado o maior amortecimento (3,35 C), o que tornou o desempenho deste ambiente intermediário (I). A sala de estar apresentou comportamento semelhante ao da cozinha com baixo amortecimento (1,89 C), sendo classificado também com desempenho mínimo (M). O desempenho do quarto 2 se assemelhou ao do quarto 1, com amortecimento (3,36 C), que o classificou com desempenho intermediário (I). Nota-se que em nenhum ambiente foi observado atraso térmico, fato este justificado pela baixa inercia térmica dos ambientes (não atendimento aos requisitos da transmitância da parede e cobertura estabelecidos na NBR Parte 3). Esperava-se que os resultados da medição indicassem atrasos térmicos para o dia típico, intermediários aos valores estimados na Tabela 5 para os componentes da edificação. No geral, a edificação ficou classificada com nível mínimo de desempenho (M), pois apenas os quartos obtiveram nível intermediário (I). O fato dos quartos apresentarem desempenho intermediário melhora o desempenho energético destes ambientes, considerados de permanência prolongada, pois usualmente na região utiliza-se de resfriamento artificial (ventilação ou condicionamento de ar) como forma de amenizar a temperatura do ar. Tabela 8 Síntese dos dados do dia típico (21/dez) na Sala de Estar, Cozinha, Quarto 1 e 2. Sala de Estar Cozinha Data Min Média Max Amplitude Amort. Atraso Min Média Max Amplitude Amort. Atraso 21/dez 28,27 30,99 35,21 6,95 1,89 0h 28,38 31,22 35,96 7,57 1,15 0h Quarto 1 Quarto 2 28,11 30,20 33,75 5,64 3,36 0h 28,51 30,54 33,76 5,25 3,35 0h Nota-se que as temperaturas foram elevadas nos ambientes (superiores a 33 C). Questiona-se se esse nível de desempenho atende as exigências de conforto térmico de seus usuários. Seria o nível mínimo (M) de desempenho estabelecido adequado uma edificação implantada em zona bioclimática 7? A zona de conforto térmico estabelecida na carta Bioclimática de Givoni (GIVONI, 1992) e utilizada na definição das zonas bioclimáticas brasileiras, fica compreendida entre 20 a 27 C, podendo ser estendido o limite superior em 2 C em locais de clima quente, caso a pessoa esteja aclimatada e viva em edifícios não condicionados artificialmente. Desta forma, mesmo que o limite seja estendido para 29 C, e a edificação tivesse alcançado desempenho superior (S), o critério de desempenho definido na norma implicaria necessariamente em desconforto térmico para seus usuários. Para evitar este tipo de incoerência, a norma poderia avaliar o nível de desempenho em função das horas de conforto e/ou desconforto obtidas a partir

10 10 do dia típico ou por meio de simulação computacional por meio de arquivo climático da região, em função de uma temperatura de base (por exemplo, 29 C limite superior proposto em Givoni (1992)). Este procedimento se assemelha ao computo das horas de refrigeração avaliadas no RTQ-R (BRASIL, 2012). O nível de desempenho mínimo, intermediário e máximo seria obtido a partir do nível de horas de conforto (ou desconforto) obtido em função da qualidade da envoltória da edificação, ou seja, quanto melhor a adaptação da edificação ao clima, maiores seriam as horas de conforto (ou menor seriam as horas de desconforto). Além do mais, o critério prescrito para desempenho mínimo (M) não é aceitável, pois estabelece condição de que a temperatura do ar interna que se assemelha a do ar externo, o que nem sempre garante condições de habitabilidade no interior das edificações, como verificado nesta pesquisa. 4 CONCLUSÕES Constatou-se que os critérios normativos prescritivos estabelecidos na NBR 15220/2003, em vigor desde 2003, bem como os critérios da NBR 15575/2013 não foram atendidos em sua totalidade, não se validando desta forma o método prescritivo no projeto da edificação pesquisada. Destaca-se que a edificação construída se assemelha ao padrão construtivo que usualmente tem sido projetado e implantado na região. Assim, constata-se que estes projetos têm sido idealizados sem nenhuma preocupação com o uso de estratégias bioclimáticas que visem adapta-las ao clima local. Acredita-se que um dos motivos seja o desconhecimento destas normas por parte dos projetistas. Desta forma, aponta-se para a necessidade de maior divulgação da referida norma no meio técnico, pois sem a incorporação das estratégias estabelecidas para cada zona bioclimática nos projetos de habitação de interesse social, dificilmente essas habitações se adaptarão adequadamente ao clima da região. O ponto forte da NBR 15575/2013 é a preocupação em estabelecer níveis de desempenho para os sistemas que compõem a edificação, com foco no atendimento das exigências dos usuários, por meio da definição de requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e métodos de avaliação, os quais sempre permitem a mensuração clara do seu cumprimento. Nesse sentido, apesar dos requisitos técnicos prescritivos não terem sido atendidos, o procedimento de avaliação por meio de medição previsto na norma permitiu fazer a mensuração do desempenho da edificação. O nível alcançado foi o mínimo (M), ou seja, a temperatura do ar interno nos ambientes da edificação em nenhum momento do dia típico estabelecido como critério pela norma foi superior à temperatura do ar externo. Apesar de a NBR 15575/2013 estabelecer critérios de avaliação do desempenho térmico, inexistente antes de sua edição, constatou-se que ele não é adequado para a região de implantação da edificação. Segundo o critério definido, pode-se alcançar nível de desempenho superior (S) sem, no entanto, garantir o conforto térmico dos usuários dentro da edificação. Nesse sentido, sugere-se que os níveis de desempenho (mínimo, intermediário e superior) sejam reavaliados para a região em estudo, com vista a garantir que a envoltória da edificação, quando adequadamente projetada segundo a norma, seja capaz de criar condições de habitabilidade no interior das edificações. 6_REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220: Desempenho Térmico de Edificações - Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220: Desempenho Térmico de Edificações - Parte 2:Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações habitacionais Desempenho Parte 1: Requisitos gerais. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações habitacionais Desempenho Parte 4: Sistemas de vedações verticais internas e externas - SVVIE. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575: Edificações habitacionais Desempenho Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas. Rio de Janeiro, 2013.

11 11 BRASIL, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Portaria 449, de 25 de Novembro de 2010, Regulamento Técnico da Qualidade do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais, Rio de Janeiro, 2010, Disponível em:< RTAC pdf> Acesso em: 03 Ago, GIVONI, B. Comfort, climate analysis and building design guidelines. Energy and Building, vol.18, _AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Fundação de Amparo a Pesquisa de Mato Grosso (FAPEMAT) pelo suporte financeiro a esta pesquisa.

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