Oi! Eu sou o Alexandre Veronez, nasci em setembro de 1971, sou Corretor de Imóveis e atuo no interior de São Paulo. Como qualquer apresentação por

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Oi! Eu sou o Alexandre Veronez, nasci em setembro de 1971, sou Corretor de Imóveis e atuo no interior de São Paulo. Como qualquer apresentação por"

Transcrição

1 Oi! Eu sou o Alexandre Veronez, nasci em setembro de 1971, sou Corretor de Imóveis e atuo no interior de São Paulo. Como qualquer apresentação por escrito é limitada, vou abaixo escrever algumas coisas sobre a profissão e tentarei traçar um perfil do Corretor que vos fala. A Lei número 4.116, de 27 de agosto de 1962, regulamentou pela primeira vez o exercício da atividade do corretor de imóveis no Brasil. Atualmente é a Lei número 6.530, de 12 de maio de 1978 que regula a profissão. Uma das principais mudanças que a legislação que envolve a corretagem de imóveis sofreu quando a Lei foi publicada é a imposição de que só pode se tornar Corretor aquele que possui o título de Técnico em Transações Imobiliárias. A Diretoria do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo CRECISP/2 a REGIÃO, me certificou em Sessão Plenária de Compromisso Público quando, perante o pavilhão nacional, prestei juramento a que se refere o artigo 19, da Resolução COFECI 327/92, tendo recebido oficialmente minha Carteira Profissional de Corretor de Imóveis, com inscrição número F, comprovando assim a atendimento a todas as normas legais e regimentais para o exercício da profissão. Tal atividade, como tudo que faço, é orientada por princípios de respeito e ética. Creio no profissional pró-ativo, ou seja, uma pessoa que autonomamente antecipa possíveis problemas e situações indesejadas e toma as medidas necessárias para evita-las, demonstrando iniciativa. Acredito, sobre tudo, nas relações comerciais mantidas com um objetivo único, a satisfação do cliente. Embora a parte técnica do serviço exija competências teóricas - coisa que sempre busco aprimorar, contando inclusive com apoio jurídico especializado quando necessário - não abandono a pessoa por trás do cliente, seus anseios, dúvidas, vontades, necessidades e possibilidades. Minha relação com o cliente não é de números frios, mas sim de sonhos possíveis. Negociar um imóvel é muito mais que ganhar uma comissão, pode ser a realização de uma família, o ideal de um jovem em ascensão profissional ou mesmo um investimento comemorado. O bom da profissão é poder compartilhar essas coisas e ajudar na escrita da vida do próximo. Acredito também na amizade que acaba ficando, pois tendo sempre experiências positivas acabo por criar uma relação de confiança mútua, sabendo que a outra parte voltará quando precisar. O trabalho do Corretor não está apenas na assinatura da Escritura ou na apresentação do comprador ao vendedor e vice-versa, mas sim na segurança jurídica que podemos dar a todos os aspectos que envolvem uma negociação. Ao contratar um Corretor, existe toda uma parte burocrática que o proprietário se isenta não tendo com o que se preocupar. É justamente esta atividade que me proponho a fazer. Buscando uma boa rede de relações tento aproximar interesses comuns. Tudo o que busco é uma relação honesta e ética com meus clientes e colegas de profissão. A Resolução COFECI 326/92, regulamentou um Código de Ética Profissional, código esse que sigo de forma sistemática. Ele está citado na íntegra logo após a Tabela de Remuneração das atividades do corretor, definida pelo SCISP (Sindicato dos Corretores de Imóveis de São Paulo). Muitos não tem clareza sobre o custo financeiro de um Corretor, já que busco começar relações de forma clara e transparente é importante o conhecimento do que toca o aspecto financeiro. Como fica claro na referida tabela, sempre há espaço para negociações. Os valores constantes da atual tabela foram aprovados em Assembleia do SCIESP realizada em 27 de janeiro de 2009, devidamente homologada pelo CRECI/SP na 24ª

2 Reunião Plenária, realizada em 27 de janeiro de 2009, recomendando-se sua divulgação através de afixação em local visível ao público. Tabela de Remuneração VENDA 1) Imóveis urbanos 6% a 8% 2) Imóveis rurais 6% a 10% 3) Imóveis industriais 6% a 8% 4) Venda judicial 5% NOTA 1: Nas permutas, os honorários serão devidos pelos respectivos proprietários a quem estes contrataram, calculado sob o valor de venda de cada imóvel. NOTA 2: Quando a transação envolver diversos imóveis, os honorários devidos pelos respectivos proprietários a quem estes contrataram, calculados sobre o valor de venda de cada um dos imóveis. NOTA 3: Nos casos de vendas com transferência de financiamento os honorários serão devidos sobre o total da transação realizada. NOTA 4: Quando a transação imobiliária envolver mais de um corretor, os honorários serão pagos a todos os participantes, em partes iguais, salvo ajuste em contrário, firmado entre os interessados, por escrito. LOCAÇÂO 1) De qualquer espécie e sempre por conta do locador: Locação de temporada (Lei 8.245/91), com prazo de até 90 2) (noventa) dias: Equivalente ao valor de 1 (um) aluguel 30% sobre o valor recebido ADMINISTRAÇÃOD E BENS IMÓVEIS Sobre o aluguel e encargos recebidos: 8% a 10% Valor mínimo de R$ 50,00 NOTA: A administração para clientes cuja carteira imobiliária seja, comprovadamente, superior à R$ ,00(cem mil reais)/mês, o 5% a 10% percentual será: EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS Venda de empreendimentos imobiliários 4% a 6% NOTA: Não estão incluídas nos percentuais acima, as despesas de promoção e publicidade em geral. LOTEAMENTOS Estudo, organização de vendas de áreas loteadas (urbanas),já 1) 6% a 8% aprovadas e registradas Estudo, organização de vendas de áreas loteadas (rurais),já 2) 6% a 10% aprovadas e registradas: NOTA : Não estão incluídas nos percentuais acima, as despesas de promoção e publicidade em geral, bem como a administração. ADMINISTRAÇÃO DE CONDOMÍNIOS Sobre o arrecadado pelo condomínio mensalmente: 5% a 10% Valor mínimo de: R$ 850,00 COMPRA Autorização expressa da procura de imóveis: 6% a 8%

3 ATIVOS IMOBILIÁRIOS Intermediação de cotas de consórcio imobiliário, certificados de recebíveis do SFI e outros: 4% a 6% PARECERES Parecer por escrito quanto à comercialização 1) de imóvel. Sobre o valor apresentado os 1% honorários serão fixados em até: 2) Valor mínimo de parecer por escrito: R$ 650,00 Parecer verbal quanto a operações A partir do valor de 1 (uma) anuidade 3) imobiliárias. Vigente do CRECI 2ª Região. REMUNERAÇÃO POR SERVIÇOS PRESTADOS Como bem estabelece o Novo Código Civil, no Capítulo XIII, artigo 725, A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes. (Para mais informações sobre corretagem imobiliária, leia a íntegra do Capítulo XIII, na página sobre Legislação ). No que concerne à aplicação da tabela de honorários, deve o corretor se ater também ao que determina o Código de Ética Profissional, aprovado pela Resolução COFECI n 326/92, que estabelece, através do seu artigo 4, inciso X: Cumpre ao corretor de imóveis, em relação aos clientes:...receber, somente de uma única parte, comissões ou compensações pelo mesmo serviço prestado, salvo se, para proceder de modo diverso, tiver havido consentimento de todos os interessados, ou for praxe usual na jurisdição. E, no art. 6, inciso V, do mesmo diploma regimental, é estabelecido que: É vedado ao corretor de imóveis:...receber comissões em desacordo com a tabela aprovada ou vantagens que não correspondam a serviços efetiva e licitamente prestados. Por fim, de acordo com a Lei Federal n 6.530/78 (que regulamenta o exercício da profissão de corretor de imóveis), reza o seu artigo 17 inciso IV que, Compete aos Conselhos Regionais:...homologar, obedecidas às peculiaridades locais, tabelas de preços de serviços de corretagem para uso dos inscritos, elaboradas e aprovadas pelos sindicatos respectivos. Segue, para pesquisa e consulta, o Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis: CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL. Art. 1º - Este Código de Ética profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual se conduzir o Corretor de Imóveis, quando no exercício profissional. Art. 2º - Os deveres do Corretor de Imóveis compreendem, além da defesa do interesse que lhe é confiado, o zelo do prestígio de sua classe e o aperfeiçoamento da técnica das transações imobiliárias. Art. 3º - cumpre ao Corretor de Imóveis, em relação ao exercício da profissão, à classe e aos colegas: I - considerar a profissão como alto título de honra e não praticar nem permitir a prática de atos que comprometam a sua dignidade; II - prestigiar as entidades de classe, contribuindo sempre que solicitado, para o sucesso de suas iniciativas em proveito da profissão, dos profissionais e da coletividade; III - manter constante contato com o Conselho regional respectivo, procurando aprimorar o

4 trabalho desse órgão; IV - zelar pela existência, fins e prestígio dos Conselhos Federal e regionais, aceitando mandatos e encargos; V - observar os postulados impostos por este Código, exercendo seu mister com dignidade; VI - exercer a profissão com zelo, discreção, lealdade e probidade, observando as prescrições legais e regulamentares; VII - defender os direitos e prerrogativas profissionais e a reputação da classe; VIII - zelar pela própria reputação mesmo fora do exercício profissional; IX - auxiliar a fiscalização do exercício profissional, cuidando do cumprimento deste Código, comunicando, com discreção e fundamentadamente, aos órgãos competentes, as infrações de que tiver ci6encia; X - não se referir desairosamente sobre seus colegas; XI - relacionar-se com os colegas, dentro dos princípios de consideração, respeito e solidariedade, em consonância com os preceitos de harmonia da classe; XII - colocar-se a par da legislação vigente e procurar difundi-la a fim de que seja prestigiado e definido o legítimo exercício da profissão. Art. 4º - Cumpre ao Corretor de Imóveis, em relação aos clientes: I - inteirar-se de todas as circunstâncias do negócio, antes de oferecê-lo; II - apresentar, ao oferecer um negócio, dados rigorosamente certos, nunca omitindo detalhes que o depreciem, informando o cliente dos riscos e demais circunstâncias que possam comprometer o negócio; III - recusar a transação que saiba ilegal, injusta ou imoral; IV - comunicar, imediatamente, ao cliente o recebimento de valores ou documentos a ele destinados; V - prestar ao cliente, quando este as solicite ou logo que concluído o negócio, contas pormenorizadas; VI - zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica do negócio, reservando ao cliente a decisão do que lhe interessar pessoalmente; VII - restituir ao cliente os papéis de que não mais necessite; VIII - dar recibo das quantias que o cliente lhe pague ou entregue a qualquer título; IX - contratar, pro escrito e previamente, a prestação dos serviços profissionais; X - receber, somente de uma única parte, comissões ou compensações pelo mesmo serviço prestado, salvo se, para proceder de modo diverso, tiver havido consentimento de todos os interessados, ou for praxe usual na jurisdição. Art. 5º - O Corretor de Imóveis responde civil e penalmente por atos profissionais danosos ao cliente, a que tenha dado causa por imperícia, imprudência, negligência ou infrações éticas. Art. 6º - é vedado ao Corretor de Imóveis: I - aceitar tarefas para as quais não esteja preparado ou que não se ajuste às disposições vigentes, ou ainda, que possam prestar-se a fraude; II - manter sociedade profissional fora das normas e preceitos estabelecidos em lei e em Resoluções; III - promover a intermediação com cobrança de "over price"; IV - locupletar-se, por qualquer forma, a custa do cliente;

5 V - receber comissões em desacordo com a Tabela aprovada ou vantagens que não correspondem a serviços efetiva e licitamente prestados; VI - angariar, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou material, ou desprestígio para outro profissional ou para a classe; VII - desviar, por qualquer modo, cliente de outro Corretor de Imóveis; VIII - deixar de atender às notificações para esclarecimento à fiscalização ou intimações para instrução de processos; IX - acumpliciar-se, pro qualquer forma, com os que exercem ilegalmente atividades de transações imobiliárias; X - praticar quaisquer atos de concorrência desleal aos colegas; XI - promover transações imobiliárias contra disposição literal da lei; XII - abandonar os negócios confiados a seus cuidados, sem motivo justo e prévia ci6encia do cliente; XIII - solicitar ou receber do cliente qualquer favor em troca de concessões ilícitas; XIV - deixar de cumprir, no prazo estabelecido, determinação emanada do órgão ou autoridade dos Conselhos, em matéria de competência destes; XV - aceitar incumbência de transação que esteja entregue a outro Corretor de Imóveis, sem dar-lhe prévio conhecimento, por escrito; XVI - aceitar incumbência de transação sem contratar com o Corretor de Imóveis, com que tenha de colaborar ou substitui; XVII - anunciar capciosamente; XVIII - reter em suas mãos negócio, quando não tiver probabilidade de realiza-lo; XIX - utilizar sua posição para obtenção de vantagens pessoais quando no exercício de cargo ou função em órgão ou entidades de classes; XX - receber sinal nos negócios que lhe forem confiados caso não esteja expressamente autorizado para tanto. Art. 7º - Compete ao CRECI, em cuja jurisdição se encontrar inscrito o Corretor de Imóveis, a apuração das faltas que cometer contra este Código, e a aplicação das penalidades previstas na legislação em vigor. Art. 8º - Comete grave transgressão ética o Corretor de Imóveis que desatender os preceitos dos artigos 3º, I, V, VI e IX; 4º, II, III, IV, V, VII, VIII, IX e X; 6º, I, III, IV, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIX e XX, transgressão de natureza leve o que desatender os demais preceitos deste Código. Art. 9º - As regras deste Código obrigam aos profissionais inscritos nos Conselhos Regionais. Art. 10º - As Diretorias dos Conselhos Federal e Regionais promoverão a ampla divulgação deste Código de Ética. Brasília-DF, 25 de junho de 1992 Waldyr Francisco LucianoPresidente Rubens RibasDiretor 1º Secretário

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS MATEMÁTICA CÓDIGO DE ÉTICA FINANCEIRA: PROFISSIONAL UTILIZANDO DOS CORRETORES A CALCULADORA DE IMÓVEIS HP 12C A SEGUIR Art. 1º Pag. 5 Art. 2º Pag.

Leia mais

Código de Ética Profissional

Código de Ética Profissional Código de Ética Profissional RESOLUÇÃO-COFECI Nº 326/92 Publicado em: 08/07/92 DOU. Nº 129 Fls.: 8821 (SEÇÃO I) Aprova o Código de Ética Profissional dos Corretores de Imóveis. "Ad- Referendum" O PRESIDENTE

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS

PERGUNTAS FREQUENTES PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS PERGUNTAS FREQUENTES PARA O CORRETOR DE IMÓVEIS 1) Como se tornar Estagiário junto ao Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina? R: Estar inscrito em Curso de T.T.I. (Técnico em Transações

Leia mais

BOAS PRÁTICAS GUIA ABRAINC DE NA INTERMEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA

BOAS PRÁTICAS GUIA ABRAINC DE NA INTERMEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA BOAS PRÁTICAS GUIA ABRAINC DE NA INTERMEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA Apresentação Guia Abrainc de Boas Práticas na Intermediação Imobiliária é uma O publicação que reúne recomendações e iniciativas de destaque

Leia mais

TABELA DE HONORÁRIOS E SERVIÇOS DE CORRETAGEM SINDIMÓVEIS/PA GESTÃO VENDA 1.1. Imóveis Urbanos. 5% a 7% 1.2. Imóveis Rurais. 5% a 7% 1.

TABELA DE HONORÁRIOS E SERVIÇOS DE CORRETAGEM SINDIMÓVEIS/PA GESTÃO VENDA 1.1. Imóveis Urbanos. 5% a 7% 1.2. Imóveis Rurais. 5% a 7% 1. TABELA DE HONORÁRIOS E SERVIÇOS DE CORRETAGEM SINDIMÓVEIS/PA GESTÃO 2012-2015 1 VENDA 1.1 Imóveis Urbanos 5% a 7% 1.2 Imóveis Rurais 5% a 7% 1.3 1 / 24 Imóveis Industriais 5% a 7% 1.4 Imóveis Comerciais

Leia mais

TABELA MÍNIMA DE HONORÁRIOS E SERVIÇOS DE CORRETAGEM IMOBILIÁRIA

TABELA MÍNIMA DE HONORÁRIOS E SERVIÇOS DE CORRETAGEM IMOBILIÁRIA TABELA MÍNIMA DE HONORÁRIOS E SERVIÇOS DE CORRETAGEM IMOBILIÁRIA VENDA DE IMÓVEIS URBANOS E RURAIS: 6% (seis por cento) a) Os honorários serão devidos quando ocorrer o acordo entre as partes sobre as condições

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 1 Prof. Cláudio Alves CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTADOR CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1º Este Código de Ética Profissional

Leia mais

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração Márcio Rocha Lopes de Sousa

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração Márcio Rocha Lopes de Sousa Autor Ana Cláudia Pinheiro Mestre em Comunicação Social. Professora do Ensino Superior há mais de dez anos. Coordenadora de Cursos de Graduação e Pós-Graduação em Publicidade, Propaganda e Marketing e

Leia mais

ISBN Corretagem. 2. Produto. 3. Bens. 4. Serviços. 5. Mercado. 6. Cliente. 7. Comércio. 8. Vendas. 9. Preço. 10. Compras.

ISBN Corretagem. 2. Produto. 3. Bens. 4. Serviços. 5. Mercado. 6. Cliente. 7. Comércio. 8. Vendas. 9. Preço. 10. Compras. Autor Ana Cláudia Pinheiro Mestre. Professora do ensino superior desde 2001. Coordenadora de cursos de graduação e pós-graduação. Professora nas áreas de Administração, Publicidade, Propaganda e Marketing

Leia mais

OPERAÇÕESIMOBILIÁRIAS. AnaCláudiaPinheiro

OPERAÇÕESIMOBILIÁRIAS. AnaCláudiaPinheiro OPERAÇÕESIMOBILIÁRIAS AnaCláudiaPinheiro GESTÃOENEGÓCIOS Autor Ana Cláudia Pinheiro Mestre. Professora do ensino superior desde 2001. Coordenadora de cursos de graduação e pós-graduação. Professora nas

Leia mais

Fixando o Conhecimento. Módulo: Operações Imobiliárias

Fixando o Conhecimento. Módulo: Operações Imobiliárias Fixando o Conhecimento Módulo: Operações Imobiliárias I - Assinale a alternativa de acordo com o enunciado. 1) Assinale a resposta errada: Só pode ser incorporador: a) Dono do terreno. b) Promitente comprador

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO

CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO DE BIOMÉDICO Código de Ética aprovado pela resolução do C.F.B.M. - nº 0002/84 de 16/08/84 - D.O.U. de 27/08/84, e de conformidade com o Regimento Interno Art. 54,55,60 - publicado

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO, DO ARQUITETO E DO ENGENHEIRO-AGRÔNOMO

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO, DO ARQUITETO E DO ENGENHEIRO-AGRÔNOMO CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO, DO ARQUITETO E DO ENGENHEIRO-AGRÔNOMO Instituído pela Resolução nº 205 de 30 de setembro de 1971, emanada do CONFEA, na forma prevista na letra "n" do artigo

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTRAS AVENÇAS

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTRAS AVENÇAS CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTRAS AVENÇAS Pelo presente instrumento particular, as partes: BROWORK PROMOTORA DE VENDAS LTDA. com sede na cidade de Porto Alegre/RS, na Rua Carlos Gardel,

Leia mais

1 A diretoria do CRECI/PB recebe salário? Não. Nenhum Diretor ou Conselheiro do CRECI/PB recebe salário. 2 Como é composto CRECI/PB?

1 A diretoria do CRECI/PB recebe salário? Não. Nenhum Diretor ou Conselheiro do CRECI/PB recebe salário. 2 Como é composto CRECI/PB? Perguntas Frequentes 1 A diretoria do CRECI/PB recebe salário? Não. Nenhum Diretor ou Conselheiro do CRECI/PB recebe salário. 2 Como é composto CRECI/PB? O CRECI/PB é composto por vinte e sete corretores

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOVESC

CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOVESC CÓDIGO DE ÉTICA DA ASSOVESC CONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de padrões de conduta para os associados da ASSOVESC, de forma a regular a conduta moral e profissional e indicar normas que devem

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2018 (Do Sr. Cabo Sabino)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2018 (Do Sr. Cabo Sabino) PROJETO DE LEI Nº, DE 2018 (Do Sr. Cabo Sabino) O Congresso Nacional decreta: Acrescenta artigo a Lei 6.530/78, de 12 de Maio de 1978, que Dispõe sobre a regulamentação à profissão de Corretor de Imóveis,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO MUSEÓLOGO DOS OBJETIVOS Artigo 1.º O código de Ética Profissional tem por objetivo estabelecer a forma pela qual os museólogos devem pautar sua atuação, indicando normas

Leia mais

LEI Nº DE 12 DE MAIO DE 1978 (com alterações introduzidas pela Lei nº , de 5 de dezembro de 2003)

LEI Nº DE 12 DE MAIO DE 1978 (com alterações introduzidas pela Lei nº , de 5 de dezembro de 2003) LEI Nº 6.530 DE 12 DE MAIO DE 1978 (com alterações introduzidas pela Lei nº 10.795, de 5 de dezembro de 2003) Dá nova regulamentação à profissão de Corretor de Imóveis, disciplina o funcionamento de seus

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS

REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS Lei n.º 6.530/78 Dá nova regulamentação à profissão de Corretor de Imóveis, disciplina o funcionamento de seus órgãos de fiscalização e dá outras providências.

Leia mais

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte III

Curso Preparatório Suficiência CRC. Parte III Curso Preparatório Suficiência CRC Parte III Exercícios Prova 2018.1 Exercícios Prova 2018.1 Resolução: Alternativa A. São Paulo. A Resolução 1.370/2011 que trata do Regulamento Geral dos Conselhos de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Código de Ética Profissional do Contabilista Parte 2 Prof. Cláudio Alves Art. 4º O Profissional da Contabilidade poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico-profissional,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA ABFF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA FISIOTERAPIA FORENSE

CÓDIGO DE CONDUTA DA ABFF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA FISIOTERAPIA FORENSE CÓDIGO DE CONDUTA DA ABFF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA FISIOTERAPIA FORENSE Procurando delinear um código de conduta moral no ambiente da Fisioterapia Forense, criou-se a ABFF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 152. DE 15 DE JANEIRO DE 1980 (Revogada pela Resolução nº 227/91) DR. MÁRCIO ANTONIO DA FONSECA E SILVA Presidente

RESOLUÇÃO Nº 152. DE 15 DE JANEIRO DE 1980 (Revogada pela Resolução nº 227/91) DR. MÁRCIO ANTONIO DA FONSECA E SILVA Presidente RESOLUÇÃO Nº 152 DE 15 DE JANEIRO DE 1980 (Revogada pela Resolução nº 227/91) Ementa: Altera o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, usando das atribuições do artigo

Leia mais

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI Constituído como entidade Sindical, com sede e foro na cidade de Teresina

Leia mais

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS CÓDIGO DE CONDUTA

CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS CÓDIGO DE CONDUTA CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS CÓDIGO DE CONDUTA. Vigente a partir de 29 de janeiro de 2014. 2 / 11 PRINCÍPIOS GERAIS O Conselho de Administração da Cetip S.A. Mercados Organizados ( Cetip ) tem a convicção

Leia mais

REGULAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BM&FBOVESPA

REGULAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BM&FBOVESPA REGULAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO NOS MERCADOS ADMINISTRADOS PELA BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DOS REQUISITOS PARA CREDENCIAMENTO DO FORMADOR DE MERCADO 1. A BM&FBOVESPA, observando o disposto

Leia mais

faeces Código de Conduta e Ética

faeces Código de Conduta e Ética Código de Conduta e Ética Índice APRESENTAÇÃO DOS OBJETIVOS DA INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL DOS DEVERES DA RELAÇÃO COM OS DIRIGENTES, CONSELHEIROS, ESTAGIÁRIOS E EMPREGADOS 03 DA RELAÇÃO COM OS PATROCINADORES

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO DIREITO ADMINISTRATIVO Lei de Improbidade Administrativa Atos de Improbidade Administrativa e suas Sanções Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo Art. 9 Constitui ato de improbidade administrativa importando

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Acumulação Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (PARCIAL) Dispõe sobre o regime jurídico dos

Leia mais

ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E

ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJAS DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS A ÉTICA PROFISSIONAL E A ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA EM LOJA DE ALIMENTOS E SUPLEMENTOS Nos últimos anos, tem sido comum empresários

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COREN Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. COREN Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM COREN Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Conselho Regional de Enfermagem - Autarquia de fiscalização profissional = ÉTICA, APLICAÇÕES... - Órgão executivo = PENALIDADES

Leia mais

II - Assegurar aos seus alunos um serviço profissional seguro, competente e atualizado, repassando todo seu conhecimento, habilidade e experiência;

II - Assegurar aos seus alunos um serviço profissional seguro, competente e atualizado, repassando todo seu conhecimento, habilidade e experiência; CÓDIGO DE ÉTICA Artigo 1º - Fica aprovado o Código de Ética Profissional dos Profissionais de Golfe que, com esta, é publicado; Artigo 2º - Esta resolução entra em vigor nesta data. Capítulo I DAS RESPONSABILIDADES,

Leia mais

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Atos e sanções na lei de improbidade (Lei 8.429/92) e no estatuto dos servidores públicos federais (Lei 8.112/90) - Parte 4 Prof. Denis França Responsabilidade na Lei 8.112/90:

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe 1 Resolução nº /2012 do Tribunal de Justiça de Sergipe, regulamenta o Estatuto do Servidores Públicos do Estado de Sergipe no que tange a conduta ética dos servidores do Judiciário Estadual. CÓDIGO DE

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Constituição Estadual SP Do Poder Executivo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONSTITUIÇÃO ESTADUAL SP DO PODER EXECUTIVO CAPÍTULO III

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017.

LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017. Estabelece normas de finanças públicas complementares à Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, e à Lei Federal

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I DO OBJETIVO E DA ABRANGÊNCIA

CÓDIGO DE ÉTICA TÍTULO I DO OBJETIVO E DA ABRANGÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA A ASSOCIAÇÃO PARA PROMOÇÃO HUMANA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL - INSTITUTO COOPERFORTE, institui o presente Código de Ética, que objetiva harmonizar os valores pessoais e profissionais no âmbito

Leia mais

ESTATUTO DA OASTP. Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção

ESTATUTO DA OASTP. Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção 1. O advogado deve, no exercício da profissão e fora dele, considerar-se um servidor da justiça e do direito e,

Leia mais

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM COPSIA Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM Valdemir Rodrigues Vieira dos Santos Coordenador Josiane Souza Borges Coordenadora Substituta Odirlei Uavniczak

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE, NBC PG 01, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2019

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE, NBC PG 01, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2019 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE, NBC PG 01, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2019 Aprova a NBC PG 01 Código de Ética Profissional do Contador. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 Autoriza a empresa Energética Suape II S.A. a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e,

RESOLUÇÃO Nº... DE... DE O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais e, RESOLUÇÃO Nº... DE... DE 2013 Ementa: Inclui o Capítulo XV no Anexo I da Resolução nº 387, de 13 de dezembro de 2002, que regulamenta as atividades do farmacêutico na indústria farmacêutica. O Conselho

Leia mais

Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional

Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional Página1 Código de Ética e Padrões de Conduta Profissional RAPIER Investimentos Este manual estabelece princípios e regras de conduta aplicáveis a todos colaboradores da RAPIER Investimentos LTDA ( RAPIER

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética Código de Conduta Ética O conjunto de princípios e regras dispostas neste Código de Conduta Ética é imponível a todos os sócios, diretores, empregados, colaboradores e prestadores de serviços que venham,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA

CÓDIGO DE ÉTICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA CÓDIGO DE ÉTICA DO ESTUDANTE DE MEDICINA A Medicina, nas últimas décadas, apresentou fantástico desenvolvimento tecnológico e um impressionante crescimento do conhecimento médico, exigindo das escolas

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK

CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK CÓDIGO DE ÉTICA E DISCIPLINA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SPRINKLERS - ABSPK Introdução Os membros da ABSpk Brasileira de Sprinklers entendem que a atuação no mercado de proteção contra incêndio não é uma

Leia mais

FG Consultoria e Gestão de Marketing Digital

FG Consultoria e Gestão de Marketing Digital Sumário Introdução...3 Dentista: cuidados na hora de divulgar os serviços.....4 Dentista: o que não fazer na hora de divulgar os seus serviços.....5 Conclusão.. 9 Agradecimento..10 2 Introdução A cada

Leia mais

Fixando o Conhecimento Módulo Relações Humanas

Fixando o Conhecimento Módulo Relações Humanas Fixando o Conhecimento Módulo Relações Humanas 1. O homem, através de sua racionalidade, busca conhecer a si e ao mundo que o cerca. Neste sentido, a ética: a) Não ajuda em nada o ser humano b) É um dos

Leia mais

RESOLUÇÃO CFO-71, de 06 de junho de 2006

RESOLUÇÃO CFO-71, de 06 de junho de 2006 Página 1 RESOLUÇÃO CFO-71, de 06 de junho de 2006 O Presidente do Conselho Federal de Odontologia, no uso de suas atribuições legais, cumprindo deliberação do Plenário do Conselho Federal de Odontologia,

Leia mais

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA

RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA RESOLUÇÕES DA COMISSÃO DE ÉTICA PÚBLICA - Resoluções 1 a 10 da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Professora Claudete Pessôa Regimento Interno da Comissão de Ética Pública Resolução

Leia mais

CAP ALUGUEL PRODUTO: TRAD-PU 03 (12MESES) PROCESSO: /

CAP ALUGUEL PRODUTO: TRAD-PU 03 (12MESES) PROCESSO: / CAP ALUGUEL PRODUTO: TRAD-PU 03 (12MESES) PROCESSO: 15414.900283/2013-20 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 NOME DO PRODUTO: INVESTCAP

Leia mais

M ANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO

M ANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO M ANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO VERSÃO: 21/3/2011 MANUAL DE NORMAS OPERAÇÃO DE DERIVATIVO COM REDUTOR DE RISCO DE CRÉDITO 21/3/2011 2 / 7 ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Proibições Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 (PARCIAL) Dispõe sobre o regime jurídico dos

Leia mais

DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES - SÃO PAULO (SP) EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2018/00663 (7421)

DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES - SÃO PAULO (SP) EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2018/00663 (7421) 1 DIRETORIA DE SUPRIMENTOS, INFRAESTRUTURA E PATRIMÔNIO CESUP COMPRAS E CONTRATAÇÕES - SÃO PAULO (SP) EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 2018/00663 (7421) ERRATA Nº 01 OBJETO: documentalista, para legalização/regularização,

Leia mais

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM

COPSIA. Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM COPSIA Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito Administrativo Órgão Executivo da UFSM Valdemir Rodrigues Vieira dos Santos Coordenador Josiane Souza Borges Coordenadora Substituta Odirlei Uavniczak

Leia mais

Qualidade na Arte de Ensinar

Qualidade na Arte de Ensinar COLÉGIO TÉCNICAS DE INTEGRADO TRANSAÇÕES IMOBILIARIAS POLIVALENTE Qualidade na Arte de Ensinar APRESENTAÇÃO Acreditamos que, como nós, você lute por um Brasil melhor na perspectiva do desenvolvimento da

Leia mais

Administração Pública

Administração Pública Administração Pública Lei Complementar 05/09 São José do Rio Preto artigos 204 e 205 Professor Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Pública Lei Complementar Nº 05 de 28 de Dezembro

Leia mais

ABERTURA DAS INSCRIÇÕES ELEIÇÕES TRIÊNIO 2011/ ARCO/SPM

ABERTURA DAS INSCRIÇÕES ELEIÇÕES TRIÊNIO 2011/ ARCO/SPM São Paulo, 18 de maio de 2011 Associação Recreativa dos Empregados dos Correios Rua Jaguaré Mirim, 310 Vila Leopoldina CEP.: 05311 020 Tel.: 11 3641 2723 Fax.: 11 3832 7378 Ante a decisão prolatada em

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA

MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA MANUAL DE NORMAS LCA, CDCA E CRA VERSÃO: 01/7/2008 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LCA - LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO, CDCA CERTIFICADO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DO AGRONEGÓCIO E CRA - CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA PARA ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS Março/2018 Código de Ética e Conduta 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ADMINISTRADOR DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEVE:...

Leia mais

Jorge Alberto da CUNHA Moreira

Jorge Alberto da CUNHA Moreira Jorge Alberto da CUNHA Moreira CRCRJ 078169 T SP CNAI No. 1.005 Pós Graduação em Controladoria Pós Graduação em Gestão de Negócios Conselheiro no CRCSP (Gestão 2014-2017) Diretor de Desenvolvimento Profissional

Leia mais

Onde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:

Onde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15: Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.

Leia mais

SERVIDORES DO FORO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL

SERVIDORES DO FORO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL SERVIDORES DO FORO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL São servidores da Justiça: I - Tabelião de Notas, com função cumulada de Tabelião e Oficial de Registro de Contratos Marítimos; II - Oficial do Registro Civil

Leia mais

PROVIMENTO Nº 14/2016/ CGJUS/TO

PROVIMENTO Nº 14/2016/ CGJUS/TO PROVIMENTO Nº 14/2016/ CGJUS/TO ANEXO ÚNICO À LEI Nº 2.828, DE 12 DE MARÇO DE 2014. TABELA II REGISTRO DE IMÓVEIS ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS Emolumentos TFJ FUNCIVIL TOTAL 1. Da prenotação

Leia mais

Portanto, não resta nenhuma duvida que a alternativa correta é a Letra B, conforme contempla a Art. 8º da referida Lei, transcrito a seguir:

Portanto, não resta nenhuma duvida que a alternativa correta é a Letra B, conforme contempla a Art. 8º da referida Lei, transcrito a seguir: QUESTÃO 11 O enunciado da questão é claro quando diz: De acordo com o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas Federais, Lei nº 8.112/90 e suas

Leia mais

PROVIMENTO Nº 16/2015/CGJUS/TO

PROVIMENTO Nº 16/2015/CGJUS/TO PROVIMENTO Nº 16/2015/CGJUS/TO ANEXO ÚNICO À LEI Nº 2.828, DE 12 DE MARÇO DE 2014. TABELA II REGISTRO DE IMÓVEIS ATOS DO OFICIAL DE REGISTRO DE IMÓVEIS MENTOS TFJ EMOLU FUN CIVIL TOTAL DEVIDO 1. Da prenotação

Leia mais

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.

ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1. ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal - Decreto nº 1.171/94 Parte 3 Prof. Denis França XIV - São deveres fundamentais do servidor

Leia mais

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X Manual A Engenharia nos Empreendimentos Cartório de registro Anexo X CARTÓRIO DE REGISTRO 1 Empreendimento Descrição: Cartório de Registro é o empreendimento cuja atividade exercida está sob a responsabilidade

Leia mais

PORTARIA Nº 255, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2000

PORTARIA Nº 255, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2000 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 255, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2000 Regulamenta o livre acesso a dutos de transporte de petróleo e seus derivados, com extensão inferior a 15 km. O DIRETOR-GERAL da

Leia mais

M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA. São Paulo, Junho de 2016

M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA. São Paulo, Junho de 2016 M3 CAPITAL PARTNERS GESTORA DE RECURSOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA São Paulo, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A M3 Capital Partners Gestora de Recursos Ltda. ( M3 CAPITAL ) é uma sociedade limitada devidamente registrada

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA CAFEBI INTERNATIONAL

CÓDIGO DE ÉTICA CAFEBI INTERNATIONAL CÓDIGO DE ÉTICA DA CAFEBI CAPELANIA FEDERAL BRASILEIRA E INTERNACIONAL O presente código de ética tem por objetivo estabelecer normas de conduta profissional para orientar os capelães da CAFEBI. Somente

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga)

PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga) *C0059067A* C0059067A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga) Estabelece normas de atuação dos advogados das instituições de ensino superior que mantenham atendimento

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DO NUTRICIONISTA

CÓDIGO DE ÉTICA DO NUTRICIONISTA CÓDIGO DE ÉTICA DO NUTRICIONISTA APRESENTAÇÃO O Código de Ética apresenta um conjunto de comportamentos esperados em circunstâncias diversas, possibilitando uma reflexão antecipada para julgamento e distinção

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA. Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.

CÓDIGO DE ÉTICA. Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014. CÓDIGO DE ÉTICA Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014. CÓDIGO DE ÉTICA (Aprovado pela Resolução n. 010 de 04 dezembro de 2014.) CONSIDERANDOS * Dada a missão da Faculdade Inedi, de constituir num centro

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001;

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001; ANTT - AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES DIRETORIA RESOLUÇÃO Nº /06 DATA: /10/2006 Estabelece procedimentos de registro e fiscalização, institui infrações e sanções referentes ao Registro Nacional

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA SEC 130 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SECRETARIADO EXECUTIVO

CÓDIGO DE ÉTICA SEC 130 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SECRETARIADO EXECUTIVO SEC 130 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO SECRETARIADO EXECUTIVO Ética: procura o nexo entre meios e fins dos costumes para um grupo de indivíduos. Ética profissional secretarial: conjunto de normas que visa a regular

Leia mais

Art 1º O exercício da profissão de Corretor de Imóveis, em todo o território nacional somente será permitido:

Art 1º O exercício da profissão de Corretor de Imóveis, em todo o território nacional somente será permitido: DECRETO Nº 81.871, DE 29 DE JUNHO DE 1978. Regulamenta a Lei nº 6.530, de 12 de maio de 1978, que dá nova regulamentação à profissão de Corretor de Imóveis, disciplina o funcionamento de seus órgãos de

Leia mais

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO VII CONTRATO N.º...

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE ITAGUARA (Autarquia Municipal) CNPJ: / Inscrição Estadual: Isento ANEXO VII CONTRATO N.º... ANEXO VII CONTRATO N.º... CONTRATO DE FORNECIMENTO DE PÃES E LEITE QUE ENTRE SI FAZEM, DE UM LADO, SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO SAAE DE ITAGUARA, E, DE OUTRO,... DE CONFORMIDADE COM AS CLÁUSULAS E

Leia mais

Código de Ética do Psicopedagogo

Código de Ética do Psicopedagogo Código de Ética do Psicopedagogo Reformulado pelo Conselho da ABPp, gestão 2011/2013 e aprovado em Assembleia Geral em 5/11/2011 O Código de Ética tem o propósito de estabelecer parâmetros e orientar os

Leia mais

ODONTOLOGIA LEGAL 05/05/2017 CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

ODONTOLOGIA LEGAL 05/05/2017 CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO II DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS ODONTOLOGIA LEGAL Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto USP Ribeirão Preto, SP, Brasil PROF. DR. RICARDO HENRIQUE ALVES DA SILVA Docente responsável pela área de Odontologia Legal da Faculdade de

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA A AMB Consultores Associados possui regras e diretrizes que contribuem para a excelência na condução de seus negócios. Procura manter suas atividades dentro dos mais altos padrões de conformidade, devendo

Leia mais

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos

Parágrafo único Somente em caráter excepcional o Reitor poderá conceder afastamentos RESOLUÇÃO UNESP Nº 19, DE 07 DE MARÇO DE 1997. Estabelece normas sobre afastamento de docentes e pesquisadores da UNESP. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FI- LHO, no uso de

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REUNIÃO DE 08 DE SETEMBRO DE 2009 INTERESSADO: Diretoria de Ensino ASSUNTO: REGULAMENTAÇÃO Alteração de Regulamentação de procedimentos operativos do processo

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Altera o Estatuto da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, visando, entre outras providências, a ampliação da sua fonte de financiamento Resumo:

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NAS EMPRESAS E O PAPEL DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE Projeto Jovens Lideranças Contábeis de SC

A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NAS EMPRESAS E O PAPEL DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE Projeto Jovens Lideranças Contábeis de SC A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE NAS EMPRESAS E O PAPEL DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE Projeto Jovens Lideranças Contábeis de SC Contador/Prof. Ranieri Angioletti Objetivos Principais : Despertar e fortalecer

Leia mais

DECRETO LEI N.º /1978 REGULAMENTA A LEI N.º 6.530/78 PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS

DECRETO LEI N.º /1978 REGULAMENTA A LEI N.º 6.530/78 PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS DECRETO LEI N.º 81.871/1978 REGULAMENTA A LEI N.º 6.530/78 PROFISSÃO DE CORRETOR DE IMÓVEIS Decreto n.º 81.871/78 Regulamenta a Lei N.º 6.530, de 12 de maio de 1978, que dá nova regulamentação à profissão

Leia mais

INSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016.

INSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016. INSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016. ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2016, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE UM TERÇO (1/3) DOS MEMBROS CONSELHEIROS DOS CONSELHOS REGIONAIS

Leia mais