Boletim Técnico Nº 07

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1 Boletim Técnico Nº 07 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Uma análise do período Ref: Maio/2002 Observatório Socioeconômico um projeto do Consórcio Universitário de Pesquisa da Região Norte Fluminense Um Convênio: CEFET UENF UFF UFRRJ UNIVERSO

2 Autor deste Boletim: Romeu e Silva Neto Coordenador dos Núcleos de Pesquisa CEFET Campos Equipe Técnica: Romeu e Silva Neto Coordenador dos Núcleos de Pesquisa CEFET Campos Ailton Mota de Carvalho Professor do CCH UENF José Luis Vianna Professor UFF Hamilton Jorge de Azevedo Engenheiro Agrônomo UFRRJ André Fernando Uébe Mansur Coordenador do Curso de Administração - UNIVERSO Estagiários: Bruno Manhães Siqueira Bolsista de Iniciação Científica CEFET Campos Luciano Vasconcelos Fiúza Bolsista de Iniciação Científica CEFET Campos

3 Apresentação O foi criado em 02 de janeiro de Trata-se de um Projeto de Pesquisa desenvolvido através de uma parceria estabelecida entre o NEED Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento do CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos, a UENF Universidade Estadual do Norte Fluminense representada pelo CCH Centro de Ciências do Homem, a UFF Universidade Federal Fluminense representada pelo Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional, a UFRRJ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro representada pelo Campus Dr. Leonel Miranda, e a UNIVERSO Universidade Salgado Oliveira (Sede Campos) representada pela Coordenação do Curso de Administração de Empresas. Essas cinco instituições formam o Consórcio Universitário de Pesquisa da Região Norte Fluminense. Esse consórcio, atualmente, desenvolve dois trabalhos de pesquisa: O Projeto de Pesquisa intitulado Configuração do Mercado de Trabalho da Região Norte Fluminense: Mapeamento das Cadeias Produtivas e Alternativas de Geração de Empregos apoiado pela FAPERJ e o já mencionado. O Observatório tem a finalidade principal de coletar, analisar e disponibilizar dados e informações que possam dar suporte à tomada de decisões de agentes públicos e privados e que auxiliem a concepção de políticas e estratégias municipais que venham a melhorar a qualidade de vida da população. Seus estudos estão direcionados para as áreas de emprego, renda, saúde, educação, habitação e saneamento dos municípios da Região Norte Fluminense: Campos dos Goytacazes, Macaé, São João da Barra, Quissamã, Conceição de Macabu, Carapebus, São Fidélis, São Francisco de Itabapoana e Cardoso Moreira. De forma complementar, o Observatório também monitora indicadores socioeconômicos das principais cidades de cada uma das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro: Noroeste Itaperuna, Serrana Petrópolis, Lagos Cabo Frio, Sul Volta Redonda, e Metropolitana Niterói, com a finalidade principal de verificar se uma eventual tendência regional também se apresenta nas demais regiões do Estado. As fontes dos dados coletados são sempre oficiais para evitar problemas de credibilidade. Dentre essas fontes, destacam-se: RAIS/CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, DataSUS do Ministério da Saúde, INEP do Ministério da Educação, e CIDE do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Eventualmente, poderão ser utilizadas informações provenientes das prefeituras locais, ou de suas secretarias, desde que devidamente emitidas em documentos oficiais.

4 Nossas Publicações: O Observatório tem as seguintes publicações à disposição da comunidade no site do NEED/CEFET ( Boletim Técnico No. 1: Nota Técnica No. 1: Boletim Técnico No. 2: Boletim Técnico No. 3: Nota Técnica No. 2: Boletim Técnico No. 4: Boletim Técnico No. 5: Boletim Técnico No. 6 A Evolução do Emprego Formal na Região Norte Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé. A Razão entre o Emprego Formal e a População Total das Cidades de Porte Médio uma referência para Campos e Macaé em relação ao Rio de Janeiro e ao Brasil. A avaliação da Qualidade do Emprego Formal na Região Norte e Fluminense: Um enfoque sobre Campos e Macaé. Investigação sobre o Perfil do Trabalho Informal em Campos: Um enfoque sobre os Trabalhadores de Rua (camelôs). Um Estudo Comparativo entre a Qualidade do Emprego Formal e o Trabalho Informal na Cidade de Campos Um enfoque sobre o Grau de Escolaridade e a Renda Mensal. O Perfil da Educação na Região Norte Fluminense: Ensino Infantil, Fundamental e Médio. Favelas/Comunidades de Baixa Renda no Município de Campos dos Goytacazes. Uma análise da Cadeia Produtiva de Cana-de-Açúcar na Região Norte Fluminense Endereço: CEFET Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos NEED Núcleo de Estudos em Estratégia e Desenvolvimento Rua Dr. Siqueira, Nº 273 Parque Dom Bosco Campos dos Goytacazes RJ CEP: Telefone: (22) Ramal 4229 / Site:

5 Sumário 1. Introdução 2. A Evolução do Emprego Formal no período nos municípios da Região Norte Fluminense e nos principais municípios das mesorregiões do ERJ O Município de Macaé 2.2. O Município de Cabo Frio 2.3. O Município de Petrópolis 2.4. O Município de Campos dos Goytacazes 2.5. Os demais Municípios da Região Norte Fluminense 3. Um estudo comparativo entre Campos e Macaé e a influência dos royalties na geração de empregos formais 4. A razão entre o número de empregos formais e a população das cidades de porte médio Uma referência para Campos e Macaé em relação a outras cidades do ERJ e do Brasil 5. Conclusões

6 1. Introdução O ano 2000 foi bastante positivo para o Brasil, no que diz respeito à criação de novos postos de trabalho. De acordo com dados do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, de dez/1999 a dez/2000 foram criados empregos formais, ou seja, um crescimento de 3,12%. Este foi o maior crescimento anual de postos de trabalho já registrado na história do CAGED criado em O recorde anterior era de 1994, o primeiro ano do Plano Real, quando o número de vagas na economia cresceu 1,14%. Entretanto, em 2001 já se percebe uma redução no ritmo de crescimento em relação a Mesmo assim, ao final do ano, foram criados novos postos de trabalho, com um índice de crescimento de 2,72%. O Estado do Rio de Janeiro, por sua vez, também apresentou uma redução no ritmo de crescimento do número de empregos formais. O Estado, que em 2000 apresentou um índice de 2,77% em 2000, só aumentou em 1,53% o número de postos de trabalho em Essa breve análise e a constatação da redução do ritmo do crescimento do número de empregos formais no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro tornam interessante uma avaliação para verificar se essa redução também se manifesta nos municípios da Região Norte Fluminense, e também para identificar os fatores que influenciaram a dinâmica do emprego formal nos municípios dessa região no ano de Cabe lembrar que o Boletim Técnico No. 01 de abril/2001 do Observatório Socioeconômico da Região Norte Fluminense analisou a dinâmica do emprego formal no ano de 2000 nas principais cidades do Estado do Rio de Janeiro e nas principais cidades de porte médio do Brasil. Este Boletim No. 07 atualiza esses dados para 2001 e acrescenta outras interessantes análises sobre a problemática do emprego formal na Região Norte Fluminense. 2. A Evolução do Emprego Formal no período nos municípios da Região Norte Fluminense e nos principais municípios das mesorregiões do ERJ De acordo com o Gráfico 1 mais adiante, o ano 2000 e o de 2001 foram bastante positivos para as principais cidades de cada uma das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro. Assim como no ano 2000, mais uma vez o grande destaque do Estado em 2001 foi Macaé que saltou de um crescimento de 15,31% para 23,66% na criação de novos postos de trabalho. Conforme se pode observar no referido gráfico, o ritmo do crescimento da criação de novos postos de trabalho em Macaé em 2000 foi quase cinco vezes superior à média nacional de 3,12% e quase seis vezes superior à média do Estado do Rio de Janeiro de 2,77%. Já em 2001, esse ritmo foi quase nove vezes superior à média nacional e mais de quinze vezes superior à média do Estado. Só a análise preliminar desses dados já permite antecipar que a indústria do petróleo localizada em Macaé é um dos grandes motores da economia estadual. Em outras palavras, do saldo positivo de postos de trabalho no Estado do Rio de Janeiro em 2001, só Macaé contribuiu com postos de trabalho (42,77%).

7 25% Taxa de Crescimento do Emprego Formal de e de ,66% Taxa de Crescimento 20% 15% 10% 5% 3,12% 13,97% 2,72% 2,77% 1,53% 2,47% 9,76% 8,19% 4,95% 5,12% 4,73% 4,76% 3,40% 1,87% 2,03% 0,02% % -1,50% -5% Brasil RJ Macaé Cabo Frio Petrópolis Campos Niterói Itaperuna Volta Redonda Localidades Gráfico 1: Taxa de Crescimento do Emprego Formal Brasil, Estado RJ e Cidades Selecionadas do ERJ Obs: Os valores foram calculados com os estoques de emprego formal de Dez/2000 e Dez/1999. O município de Campos, em 2000, teve um crescimento cerca de três vezes menor que Macaé, mas mais significativo em relação às médias nacional e estadual, e em relação às principais cidades de cada uma das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro com porte demográfico equivalente: Petrópolis Região Serrana, Cabo Frio Região dos Lagos, Itaperuna Região Noroeste, Niterói Região Metropolitana e Volta Redonda Região Sul. Já em 2001, depois de Macaé, os maiores índices de crescimento do emprego formal foram de Cabo Frio com 9,76%, Petrópolis com 8,19% e de Campos com 5,12%. Cabo Frio mais que triplicou sua capacidade de criar novos empregos, Petrópolis mais que dobrou essa capacidade, mas Campos só aumentou em pouco mais de 3% sua capacidade de gerar novos postos de trabalhos formais. Observando-se a evolução do emprego nesses municípios selecionados a partir de 1995 (ver Gráficos 2 e 3), nota-se que o município de Volta Redonda vem sofrendo significativas perdas de emprego em função da reestruturação do setor siderúrgico e, particularmente, em função da reestruturação da CSN Companhia Siderúrgica Nacional localizada no município. Os municípios de Petrópolis e Campos perdem empregos de 1995 a 1999, mas em 2000 e 2001 apresentam leves sinais de recuperação. Cabo Frio e Itaperuna, os municípios selecionados que menos empregam, apresentam uma leve inclinação positiva ao longo do período analisado. Ao contrário dos demais, Macaé apresenta um acentuado aclive na criação de novos postos de trabalho. O município, em cerca de seis anos, mais que dobrou seu estoque de empregos formais, saindo de empregos em 1995 para , em dez/2001. Nesse sentido, os gráficos apresentados permitem concluir que Macaé já é o município do interior do Estado do Rio de Janeiro que mais absorve trabalhadores. Sua importância cresce e, em breve, pode chegar ao nível dos grandes municípios da Região Metropolitana. Todo esse dinamismo econômico, captado pelos dados da RAIS e CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, reflete os pesados investimentos públicos e privados nas atividades ligadas à exploração de petróleo e seus efeitos sobre os demais segmentos econômicos do município.

8 Variação Anual do Emprego Formal - Cidades Selecionadas - RJ Fonte: RAIS - MTE Nº de Empregos Volta Redonda Petropolis Campos Macaé Cabo Frio Itaperuna Anos Gráfico 2: Variação Anual do Emprego Formal Cidades Selecionadas do Estado RJ Obs: Foram utilizados os estoques anuais de emprego formal Fonte: RAIS Ministério do Trabalho e do Emprego Variação Mensal Emprego Formal em Cidades Selecionadas - RJ Fonte: CAGED - MTE No. de Empregos Volta Redonda Petropolis Campos Macaé Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 3: Variação Mensal do Emprego Formal em 2001 Cidades Selecionadas do ERJ exceto Cabo Frio e Itaperuna Obs: Foram utilizados os estoques de emprego formal a cada mês Com o intuito de compreender essa dinâmica do emprego formal nos municípios selecionados, faz-se necessário uma avaliação mais detalhada de sua evolução ao longo dos últimos anos. Nesse sentido, fez-se útil elaborar para cada um dos principais municípios selecionados, gráficos com a superposição da evolução do emprego formal ao longo dos doze meses nos últimos cinco anos.

9 2.1. O Município de Macaé No que diz respeito à Macaé, observa-se no Gráfico 4 a seguir, que o município vem criando continuamente novos postos de trabalho desde São cerca de novos empregos formais nos últimos cinco anos, sendo quase a metade (9.333 empregos) só no ano de Macaé apresenta crescimentos sucessivos e expressivos na evolução do emprego formal. Observa-se, que mesmo nos anos de 1997, 1998 e 1999 considerados bastante difíceis para a economia nacional e para a Região Norte Fluminense, Macaé conseguiu obter saldos positivos na geração de novos empregos. Os anos de 2000 e de 2001 foram particularmente positivos, pois apresentaram linhas mais acentuadas de crescimento do emprego formal. Nº de Empregos Variação Mensal do Emprego Formal Macaé Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Macae Macae Macae Macae Macaé 2001 Gráfico 4: Variação Mensal do Emprego Formal Macaé (1997 a 2001) No que diz respeito ao Gráfico 5, a cidade apresenta como principais subsetores geradores de empregos: o Extrativismo Mineral (extração de petróleo) que continua crescendo e que evoluiu de para postos de trabalho; a Construção Civil que apresentou o expressivo crescimento de para postos; o sub-setor de Comércio e Administração de Imóveis (imobiliárias) que evoluiu de para postos; o Comércio Varejista evoluiu de para postos; o sub-setor de Transporte e Comunicação (telecomunicações) foi o único de encolheu de para postos; por fim, o sub-setor de Alojamento e Alimentação (hotéis, restaurantes e bares) cresceu de para postos. Esses seis principais sub-setores geram conjuntamente 82,7% dos empregos de Macaé.

10 Participação dos Sub-Setores Econômicos no Emprego - Macaé Observatório Socioeconomico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UNIVERSO Sub-Setores Extr. Mineral Construção Civil Comércio Adm de Imóveis e outros Comércio Varejista Transporte e comunicação Alojamento e Alimentação Sub-Total Outros N Empregos Gráfico 5: Participação dos Sub-setores no Emprego Macaé Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego em Dez/2000 e Dez/2001. Dos seis principais sub-setores econômicos de Macaé, conforme se pode observar no Gráfico 6 a seguir, merecem destaque o Extrativismo Mineral, o Comércio, Administração de Imóveis e o Comércio Varejista. De todos os principais sub-setores, os que mais contribuíram para a geração de novos postos de trabalho no ano 2000 em relação a dezembro de 1999 foram: o sub-setor de Transporte e Comunicação e Construção Civil. Também merecem destaque os sub-setores de Alojamento e Alimentação e o Extrativismo Mineral Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Macaé Observatório Sócio-Econômico do Norte Fluminense Extr. Mineral N.º de Empregos Comércio Adm de Imóveis e outros Comércio Varejista Transporte e comunicação Construção Civil Alojamento e Alimentação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 6: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Macaé (2000)

11 Já em 2001, de acordo com o Gráfico 7 mais adiante, destaca-se o expressivo crescimento da Construção Civil certamente em função das obras da termoelétrica, dos investimentos públicos em infraestrutura e do dinamismo da construção de unidades residenciais no município. Também merece atenção especial o declínio do segmento Transporte e Comunicação em função certamente da perda de dinamismo da Empresa de Telecomunicações Vésper Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Macaé Observatório Sócio-Econômico do Norte Fluminense N de Empregos Extr. Mineral Comércio Adm de Imóveis e outros Comércio Varejista Transporte e comunicação Construção Civil Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 7: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Macaé (2001) 2.2. O Município de Cabo Frio Dentre os principais municípios das mesorregiões do Estado do Rio de Janeiro, o segundo município com maior índice de crescimento no número de empregos formais em 2001 foi Cabo Frio com 9,76%. De acordo com o Gráfico 8 abaixo, somente neste ano o município conseguiu elevar seu patamar de empregos formais que se manteve estagnado nos três anos anteriores.

12 21500 Cabo Frio Variação Mensal do Emprego N Empregos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 8: Variação Mensal do Emprego Formal Cabo Frio (1998 a 2001) Com base no Gráfico 9 abaixo, os principais segmentos que geram empregos formais em Cabo Frio são Comércio Varejista, Administração Pública, Alojamento e Alimentação, e Comércio e Administração de Imóveis. Participação dos Setores no Emprego Cabo Frio - Dezembro/2001 N de Empegos ,8% ,5% ,8% 69,1% ,3% ,6% ,7% ,0% ,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% Dez % Acumulado 0 0,0% Comércio Varejista Administração Pública Alojamento e Alimentação Comércio Adm de Imóveis e outros Setores Transporte e comunicação Extr. Mineral Ensino Sub-Total Outros Gráfico 9: Participação dos Sub-setores no Emprego Cabo Frio Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego por Sub-Setor em Dez/ O Município de Petrópolis Depois de Macaé e Cabo Frio, o terceiro município com maior índice crescimento no número de empregos formais em 2001 foi Petrópolis com 8,19%. De acordo com o Gráfico 10 abaixo, observa-se um processo de eliminação de postos

13 de trabalho nos meses finais de 1998, com continuidade em 1999, mas com sinais de recuperação em 2000 e, por fim, em 2001, o município ultrapassa o patamar de empregos dos meses iniciais de Petrópolis Variação Mensal do Emprego N Empregos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 10: Variação Mensal do Emprego Formal Petrópolis (1998 a 2001) Com base no Gráfico 11, os principais segmentos que geram empregos formais em Petrópolis são Comércio Varejista, Alojamento e Alimentação, Indústria Têxtil, Transporte e Comunicação, e Comércio e Administração de Imóveis. N de Empregos Comércio Varejista ,6% Alojamento e Alimentação 33,3% 42,5% Indústria Textil Participação dos Setores no Emprego Petrópolis - Dezembro/ ,2% Transporte e comunicação 59,4% ,2% Comércio Adm de Imóveis e outros Serviços Med., Odont. e Veterinários Setores 72,2% Ensino 77,4% 81,2% Construção Civil Indústria de alimentos e bebidas 100,0% 100,0% Sub-Total Outros 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Dez % Acumulado Gráfico 11: Participação dos Sub-setores no Emprego Petrópolis Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego por Sub-Setor em Dez/2001

14 2.4. O Município de Campos dos Goytacazes Já o município de Campos, de acordo com o Gráfico 12, vem eliminando progressivamente empregos até o ano de Nota-se que em 2000 a cidade superou ligeiramente os anos de 1998 e 1999, mas só conseguiu superar o nível de empregos de 1997 a partir do mês de novembro de 2000, muito embora com a mesma tendência de queda. Em 2001, apesar da repetição do fenômeno da sazonalidade provocado pelas atividades ligadas à cana-de-açúcar, o desempenho do nível de emprego formal ao longo dos doze meses do ano foi bem melhor que o dos quatro anos anteriores. Em dezembro de 2001, Campos contabilizou um saldo de novos postos de trabalho em relação a dezembro de Variação Mensal do Emprego Formal Campos dos Goytacazes / Gráfico Comparativo Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Nº de Empregos Campos Campos Campos Campos Campos Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 12: Variação Mensal do Emprego Formal Campos dos Goytacazes (1997 a 2001) Desagregando-se esses dados e analisando a evolução dos empregos por sub-setor econômico, observa-se no Gráfico 13 a seguir, que Campos apresentou em Dez/2001 como principais sub-setores geradores de empregos: o Comércio Varejista que evoluiu de para postos de trabalho; a Agricultura e Criação de Animais (cana-de-açúcar, pecuária etc.) que saiu de para postos; o sub-setor de Serviços Médicos, Odontológicos e Veterinários que evoluiu de para postos; o sub-setor de Alojamento e Alimentação (hotéis, restaurantes, bares etc.) que decresceu de para postos; e a Construção Civil que saiu de para postos. Esses cinco principais sub-setores geram 58,7% dos empregos de Campos, postos de trabalho.

15 Participação dos Sub-Setores Econômicos no Emprego Campos dos Goytacazes Observatório Socioeconomico da Região Norte Fluminense N Empregos Comércio Varejista Agricultura e criação de Animais Serviços Med., Odont. e Veterinários Alojamento e Alimentação Construção Civil Transporte e comunicação Ensino Min. n Metal Sub-Total Outros Sub-Setores Econômicos Gráfico 13: Participação dos Sub-setores no Emprego Campos dos Goytacazes Obs: Os valores apresentados apresentam o estoque de emprego em Dez/2000 e Dez/2001. A grande importância do Comércio Varejista como segmento gerador de postos de trabalho na economia campista pode ser creditada, dentre vários outros fatores, ao dinamismo econômico provocado pela renda de um grande número de funcionários públicos estatutários dos governos federal, estadual e municipal lotados no município, que não entram nas estatísticas da CAGED. Dos principais sub-setores econômicos de Campos, conforme se pode observar no Gráfico 14 mais adiante, embora fique evidente a falta de dinamismo dos principais sub-setores econômicos de Campos, os que mais contribuíram para a geração de novos postos de trabalho no ano 2000 em relação a dezembro de 1999 foram: a Construção Civil e o Comércio Varejista. Os sub-setores que mais regrediram foram: Transporte e Comunicação e a Indústria de Alimentos e Bebidas.

16 Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Campos dos Goytacazes Observatório Sócio-Econômico do Norte Fluminense N.º de Empregos Comércio Varejista Alojamento e Alimentação Serviços Med., Odont. e Veterinários Ensino Transporte e comunicação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 14: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Campos dos Goytacazes Em 2001, de acordo com o Gráfico 15 abaixo, apenas o Comércio Varejista apresenta sinais claros de crescimento. Os demais sub-setores, com exceção da Agricultura e criação de animais que apresenta a já referida sazonalidade, apresentam estoque de empregos estável, numa faixa de três a quatro mil empregos Evolução do Emprego Formal por Sub-Setor Econômico Campos dos Goytacazes Observatório Sócio-Econômico do Norte Fluminense Comércio Varejista N de Empregos Agricultura e criação de Animais Serviços Med., Odont. e Veterinários Alojamento e Alimentação Construção Civil Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Gráfico 15: Evolução do Emprego Formal por Sub-setor Econômico Campos dos Goytacazes

17 2.5. Os demais Municípios da Região Norte Fluminense No que se refere às cidades menores da Região Norte Fluminense (ver Gráfico 16 e Tabela 1 a seguir), também se observa na maioria das cidades, exceto em Quissamã e São Francisco de Itabapoana, um ponto de inflexão na curva do emprego formal a partir do ano 2000, ratificando a idéia de que esse ano também foi particularmente bom para a maioria das cidades de pequeno porte da Região Norte Fluminense. Em 2001, destaca-se o saldo positivo de mais de empregos em São Fidélis provenientes, provavelmente, da dinamização da fruticultura no município. Outro fator que merece atenção é a extinção de 600 empregos formais em São João da Barra. Tabela 1: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense, exceto Campos e Macaé Médias Carapebus Cardoso Moreira Conceicao de Macabu Quissama Sao Francisco de Itabapoana Sao Fidelis Sao Joao da Barra Obs. 1: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano. Obs. 2: Carapebus não apresenta dados consistentes na base da CAGED até o ano de Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense - Exceto Campos e Macaé N.º de Empregos Sao Joao da Barra Sao Fidelis Sao Francisco de Itabapoana Quissama Conceicao de Macabu Cardoso Moreira Carapebus Anos Gráfico 16: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Cidades da Região Norte Fluminense, exceto Campos e Macaé Obs. 1: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano, com a finalidade de evitar distorções provocadas pela sazonalidade Obs. 2: Carapebus não apresenta dados consistentes na base da CAGED até o ano de 2000.

18 3. Um Estudo Comparativo entre Campos e Macaé e a influência dos royalties na geração de empregos Já no Boletim Técnico No. 01 em Abril de 2001, alertamos que Macaé ultrapassaria Campos no número de empregos formais, pois em dezembro de 2000, Macaé com uma população de habitantes, possuía empregos, apenas 221 empregos a menos que Campos com postos de trabalho, mas com uma população de habitantes 1. Essa previsão se confirmou de fato ao longo de Entretanto, como o município de Campos apresenta anualmente uma sazonalidade muito grande em função das atividades ligadas à cana-de-açúcar, fez-se necessário construir um outro gráfico, só que utilizando as médias dos estoques de emprego nos doze meses de cada ano, para verificar as tendências de crescimento do emprego nos dois municípios. Então, observa-se no Gráfico 17 a seguir, um fenômeno de declínio do emprego em Campos até 1999 com uma leve recuperação em 2000, e o constante e acentuado crescimento de Macaé. Em 2001, visualiza-se a previsão do Boletim No. 01 de que Macaé ultrapassaria Campos no estoque de empregos formais Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal - Campos x Macaé Observatório Sócioeconômico da Região Norte Fluminense Nº Empregos Campos Macaé Anos Gráfico 17: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Campos x Macaé Obs: Os valores representam a média dos 12 meses de cada ano. Analisando-se mais detalhadamente os anos 2000 e 2001 nos Gráficos 18 e 19, observa-se já em Jan/2001 Macaé apresentava um maior estoque de empregos que Campos. Ao longo do ano essa tendência se confirmou, pois Macaé continuou crescendo e Campos apresentou os mesmos sinais de sazonalidade. Essa dinâmica pode ser explicada pelas taxas de crescimento do emprego formal nessas cidades: enquanto Campos apresentou taxas de crescimento de 4,95% de Dez/2001 em relação a Dez/2000 e de 5,12% de Dez/2000 em relação a Dez/1999, Macaé apresentou taxas de 13,97% e de 23,66%, respectivamente. 1 Dados de População de acordo com o Censo de IBGE

19 N de Empregos Variação Mensal do Emprego Formal Campos X Macaé 2000 Fonte: RAIS/CAGED - MTb Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Meses Campos 2000 Macae 2000 Gráfico 18: Variação Mensal do Emprego Formal Gráfico comparativo entre Campos dos Goytacazes e Macaé (2000) N de Empregos Variação Mensal do Emprego Formal Campos X Macaé 2001 Fonte: RAIS/CAGED - MTb Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Meses Ago Set Out Nov Dez Campos 2001 Macaé 2001 Gráfico 19: Variação Mensal do Emprego Formal Gráfico comparativo entre Campos dos Goytacazes e Macaé (2001) Na realidade, percebe-se um fato histórico nunca observado na história econômica da Região Norte Fluminense. De acordo com os dados do CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego, Macaé apresenta em Dezembro/2001 um estoque de empregados do regime CLT com carteira assinada, enquanto Campos apresenta um estoque de , ou seja, uma diferença de empregos. Já de acordo com o Gráfico 20 a seguir, pode-se observar que Campos parece estar emergindo lentamente de um longo processo de decadência

20 econômica em função da crescente arrecadação dos royalties. Entretanto, numa análise mais aprofundada desenvolvida no já referido Boletim No. 01, observamos que essa recuperação deveu-se muito mais à melhoria dos aspectos macroeconômicos nacionais do que ao próprio dinamismo das atividades econômicas locais impulsionadas pelos novos recursos. A estagnação econômica de Campos, agora com tendência de reversão, e o crescimento de Macaé, refletidos na contínua geração de postos de trabalho formal, pareciam não estarem sendo influenciados significativamente pelos poderes públicos municipais de forma endógena. Mesmo em Macaé, percebeu-se que o crescimento deveu-se mais aos investimentos privados exógenos nas áreas de petróleo e telecomunicações do que à intervenção pública. Gráfico Comparativo entre a Arrecadação de Royalties e o No. de Empregos Formais Campos dos Goytacazes e Macaé Royalties (R$) , , , , , , , , , , ,00 0, , , , , , , , , , , , , , , Emprego Royalties de Campos Royalties de Macaé Emprego em Campos Emprego em Macaé Gráfico 20: Estudo Comparativo da Evolução do Emprego Formal Campos x Macaé Obs: Os valores representam a média do estoque de empregos dos 12 meses de cada ano, com o objetivo de eliminar distorções provocadas pela sazonalidade do emprego em Campos. Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e Emprego Este gráfico induz à conclusão de que esses municípios, mesmo com a crescente arrecadação dos royalties a partir de 1998, não parecem estar contribuindo para o processo de geração de empregos e renda. Campos, com quase o dobro do valor dos recursos dos royalties que Macaé, não consegue desenvolver alternativas para geração de novos postos de trabalho. Além disso, não se observa a existência de políticas explícitas de geração de emprego e renda nesses. Os demais municípios da Região Norte Fluminense, com destaque para Quissamã e Carapebus, que apresentam altos e crescentes valores arrecadados por ano para cada habitante local (ver Gráfico 21 a seguir), não conseguem desenvolver alternativas de desenvolvimento econômico local, pois não conseguem reverter seu estagnado processo de criação de novos empregos (ver Gráfico 16).

21 Participação per capita nos Royalties (em R$) Região Norte Fluminense / Ano 2000 e 2001 Observatório Sócio-Econômico da Região Norte Fluminense Convênio CEFET - UENF - UFF - UFRRJ - UNIVERSO 3.000, , , , , , ,00 500,00 0,00 Quissamã 1.321,26 Carapebus 1.558,05 640,39 867,64 Macaé 443,00 561,62 São João da Barra 365,53 Campos 480,33 110,36 Cardoso Moreira 139,16 88,12 Conceição de Macabú 109,82 53,98 São Fidélis 67,26 46,66 59,18 São Francisco de Itabapoana Gráfico 21: Participação Anual per capita dos Royalties nos municípios da Região Norte Fluminense Fonte: CAGED Ministério do Trabalho e Emprego 4. A razão entre o número de empregos formais e a população das cidades de porte médio Uma referência para Campos e Macaé em relação a outras cidades do ERJ e do Brasil No que diz respeito à razão de empregos formais e a população total das cidades, faz-se importante destacar que Campos apresenta a menor porcentagem de sua população com emprego formal, tanto quando comparada aos municípios selecionados do Estado do Rio de Janeiro como quando comparada aos municípios selecionados do Brasil 2 (ver Tabela 2 e Gráficos 22 e 23). Macaé, mais uma vez, destaca-se no cenário estadual e no nacional frente a municípios dos estados de SP, MG, RS e PR. 2 Esses municípios de porte médio de diversas regiões do Brasil foram selecionados por apresentarem similaridades socioeconômicas como Campos e Macaé, como população e perfil das atividades econômicas, por exemplo.

22 Tabela 2: Razão Emprego Formal/População (em %) Cidades Selecionadas do ERJ e Brasil Cidades População Total IBGE Emprego Formal Dez/2000 Emprego Formal Dez/2001 Razão Emp/Pop (em %) Razão Emp/Pop (em %) Cidades Selecionadas do Estado RJ Macaé ,7% 38,7% Niteroi ,9% 25,0% Volta Redonda ,1% 20,1% Petropolis ,2% 17,5% Cabo Frio ,3% 16,8% Itaperuna ,9% 13,6% Campos ,4% 10,9% Cidades Selecionadas do Brasil Macaé ,7% 38,7% Caxias dosul ,7% 28,8% Joinville ,6% 23,2% Ribeirão Preto ,1% 22,7% Piracicaba ,4% 21,4% Londrina ,8% 21,2% Juiz de Fora ,8% 20,3% Pelotas ,6% 14,9% Petrolina ,6% 11,1% Campos ,4% 10,9% Obs.: Dados de População corrigidos pelo IBGE Fonte: CAGED MTE e IBGE 40,0% Razão Emprego Formal/População (em %) - Cidades Selecionadas ERJ 38,7% 35,0% 31,7% Razão 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 23,9% 25,0% 20,1% 20,1% 16,2% 17,5% 15,3% 16,8% 12,9% 13,6% 10,4% 10,9% ,0% 0,0% Macaé Niteroi Volta Redonda Petropolis Cabo Frio Itaperuna Campos Cidades Gráfico 22: Razão Emprego Formal/População (em %) Cidades Selecionadas do Estado do Rio de Janeiro Obs.: Dados de População corrigidos pelo IBGE Fonte: CAGED MTE e IBGE

23 Razão Emprego Formal/População (em %) - Cidades Selecionadas Brasil 40,0% 38,7% Razão 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 31,7% 25,7% 28,8% 21,6% 23,2% 20,1% 22,7% 19,4% 21,4% 19,8% 21,2% 19,8% 20,3% 13,6% 14,9% 9,6% 11,1% 10,4% 10,9% ,0% 0,0% Macaé Caxias dosul Joinville Ribeirão Preto Piracicaba Londrina Juiz de Fora Pelotas Petrolina Campos Cidades Gráfico 23: Razão Emprego Formal/População (em %) Cidades Selecionadas do Estado do Rio de Janeiro Obs.: Dados de População corrigidos pelo IBGE Fonte: CAGED MTE e IBGE Esses dados poderão ser aperfeiçoados posteriormente com a divulgação da PEA (População Economicamente Ativa). Por outro lado, já indicam uma referência para os municípios analisados. 5. Conclusões O emprego formal é um indicador que, embora não consiga captar toda a dinâmica da economia das cidades, serve para indicar de forma segura algumas tendências sobre os rumos de seu desenvolvimento. Então, a partir dos dados apresentados e analisados, pode-se concluir que a partir do ano 2000 os municípios da Região Norte Fluminense, de uma forma geral, parecem estar emergindo lentamente de um longo processo de decadência econômica, com a criação de um significativo número de novos postos de trabalho. Entretanto, já em 2001, esse ritmo de recuperação perde fôlego. Esse fenômeno regional parece estar mais intrinsecamente ligado à melhoria dos aspectos macroeconômicos nacionais do que devido ao próprio dinamismo das atividades econômicas locais, visto que tanto em nível nacional como em nível estadual, observou-se um crescimento do emprego em 2000 e uma redução do ritmo em Dentre os municípios analisados, a exemplo do Boletim No. 01 de Abril/2001, mais uma vez merece destaque o município de Macaé que apresenta uma evolução contínua dos níveis de emprego de 1995 a Macaé, que no ano de 1995 só superava os municípios de Itaperuna e Cabo Frio, já em Dezembro/2001 ultrapassa todos os principais municípios de cada uma das mesorregiões do interior do Estado do Rio de Janeiro (a Região Metropolitana não foi considerada no estudo). Assim, Macaé torna-se o município do interior do ERJ com maior capacidade de geração de postos de trabalho. Nesse processo de crescimento de Macaé, além do impacto das atividades ligadas à exploração do petróleo, merece destaque a contribuição da construção civil no processo de geração de empregos.

24 Dentre os municípios da Região Norte Fluminense, merece um estudo especial o município de São Fidélis que praticamente dobrou seu estoque de empregos formais de 2001 em relação a Tal efeito merece a avaliação do impacto das atividades ligadas ao desenvolvimento da fruticultura no município. Também merece atenção especial o município de São João da Barra que, no mesmo período perdeu 600 postos de trabalho. Ainda no que diz respeito à Região Norte Fluminense, confirma-se a previsão do Boletim No. 01 de que Macaé passaria a ser o principal centro econômico da região. O município de Macaé consegue se destacar mesmo quando comparado a outros municípios de porte médio de diversas regiões do país. Uma outra conclusão a respeito dos municípios da Região Norte Fluminense está ligada ao fato de que, mesmo com a crescente arrecadação dos royalties a partir de 1998, os poderes públicos locais parecem não estar contribuindo com o processo de geração de emprego e renda. Isso fica comprovado a partir da falta de políticas explícitas de geração de empregos. Diversas cidades no Brasil e no exterior vem tomando iniciativas articuladas com os agentes sócio-econômicos locais de constituir Agências de Desenvolvimento Local e de definir políticas e estratégias para o processo de desenvolvimento local e para a geração de emprego e renda. Entretanto, nos municípios da região, mesmo com a abundância de recursos financeiros, essas iniciativas ainda não são percebidas. Então, conclui-se que se faz urgente a promoção de uma ampla articulação das prefeituras municipais com os diversos agentes sócio-econômicos locais para a promoção de ações endógenas e sustentáveis de desenvolvimento econômico local.

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