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1 Eficiência Energética em Elevadores A B C D E F C 3 as Jornadas Electrotécnicas ISEP 21 G

2 Índice: 1. Quem somos 2. Enquadramento 3. Optimização em Elevadores Existentes Em stand-by Em movimento 4. Optimização em Novos Elevadores 5. Conclusões

3 1. Quem Somos no Mundo Data de Fundação: 1861 Sede do Grupo: Multinacional: Detentores Capital: Empresa Familiar: Unidades Fabris: Nuremberga Alemanha, Áustria, Portugal, República Checa, Suíça, Angola 1% Família Schmitt 6ª Geração 2 x Alemanha 2 x Portugal

4 1. Quem Somos no Mundo Elev. instalados: Disponibilidade: Mais de 8. unidades 24 horas por dia 365 dias por ano Passivo bancário: Volume de negócios: 14 milhões de Euros

5 1. Quem Somos em Portugal Data de Fundação: 1955 Volume de Negócios: 33 milhões de Euros em 29 Nº Colaboradores: 38 Unidades Fabris: Delegações: Unidade 1 - Arroteia Unidade 2 Barroco Porto, Lisboa, Coimbra Braga, Castelo Branco, Faro

6 1. Quem Somos em Portugal Unidades Produzidas: Qualidade: Cerca de 1 / ano ISO 91 + Módulo H + EN1315 Ambiente: ISO 141 Segurança: OHSAS 181 Frota: Carteira de Manutenção: 18 viaturas Mais de 8.2 unidades

7 2. Enquadramento Sabia que Em Portugal mais de 6% da energia eléctrica é consumida em edifícios? 2. O consumo energético de um ascensor pode representar em média 5% do consumo total de energia de um edifício de escritórios? 3. O consumo anual em stand-by (ascensor parado) pode representar até 65% do consumo anual total de energia eléctrica de um ascensor?

8 3. Optimização em Ascensores Existentes em Stand-by Componente: Problema: Solução: Comando Sempre activo, para poder reagir imediatamente Controlo de todas as seguranças Perdas nos transformadores Análise do padrão de tráfego Desligar algumas das funções do comando durante as horas mortas: exemplo, desligar alguns pisos do edifício de escritórios Instalação de Transformadores eficientes

9 3. Optimização em Ascensores Existentes em Stand-by Componente: Problema: Solução: Variador Frequência Sempre activo, para poder reagir imediatamente Análise do padrão de tráfego Colocar o variador em modo sleep com reactivação através de comando externo

10 3. Optimização em Ascensores Existentes em Stand-by Componente: Problema: Solução: Iluminação de Cabina Luz permanentemente acesa Lâmpadas incandescentes, Lâmpadas fluorescentes, Lâmpadas de halogéneo Aplicação de temporização Aplicação de lâmpadas por LEDs

11 3. Optimização em Ascensores Existentes em Stand-by Componente: Problema: Solução: Comando de Porta de cabina Continuamente energizada para manter a porta fechada Desligar o motor da cabina 2 minutos após a última manobra realizada A porta manter-se-á fechada, sem motor energizado

12 3. Optimização em Ascensores Existentes em Movimento Componente: Problema: Solução: Máquina com redutor Baixo rendimento Elevado d ruído Paragem não nivelada com o piso Desgaste mecânico Impacto ambiental dos óleos de lubrificação Recurso a máquinas sem redutor Recurso a variadores de frequência: até 3% poupança + conforto - desgaste

13 3. Optimização em Ascensores Existentes em Movimento Componente: Problema: Solução: Máquina de tracção Perdas Recurso a sistemas de reinjecção de energia

14 4. Optimização em Novos Ascensores Cabinas suspensas ao centro: redução do atrito gerado sobre as guias Antes Depois

15 4. Optimização em Novos Ascensores Recurso a máquinas sem redutor (gearless) Antes Depois

16 4. Optimização em Novos Ascensores Comandos inteligentes e sistemas centralizados de gestão de tráfego

17 4. Optimização em Novos Ascensores Aplicação de um sistema de reinjecção de energia Vantajoso quando o equipamento tem muitas manobras e cursos elevados: (Edifícios de escritório, Hospitais, Centros Comerciais)

18 4. Optimização em Novos Ascensores Recurso a velocidades nominais inferiores (< 1m/s) Optimização do peso do contrapeso (o grau de ocupação normal médio da cabina representa apenas 2% da carga nominal, mas o contrapeso está dimensionado para 5%) Instalação de ascensores com cargas nominais inferiores Outros aspectos: Luminárias de baixo consumo na caixas dos ascensores e na casa das máquinas (quando esta existir) Luminárias de baixo consumo nos patamares com accionamento por sensores de movimento

19 4. Optimização em Novos Ascensores Estudos de tráfego complementados com estudos energéticos Certificado Energético para Ascensores segundo a norma VDI 477 (Versão 3-29) Número Ascensor: Tipo de Ascensor: Descrição: Local de Instalação: Cód. Postal Carga Nominal: VN1672 Sem casa de máquinas, suspensão central Edíficio Douro Rua da Boavista, Porto 63 kg Velocidade: 1, m/s Curso: 15, m Dias utilização: 365 Nº Pisos 6 Factor de carga: 7,7 Classe de Eficiência Energética (VDI 477): Valores medidos: Pot ência em stand-by 54, W Necessidade Energética de Stand-by (VDI 477): Necessidade energética para uma manobra de referência seg. VDI 477: 36,5 Wh 1, Necessidade Energética de Manobra (VDI 477): A B C D E F G C 1 W 1,89 mwh/(m kg) (Classe B) (Classe D) 414 kwh 3357 kwh Necessidades energéticas anuais nominais de circuitos independentes: 3771 kwh 365 Dias de operação por ano Intensidade de Utilização: Tempo médio de Manobra (horas por dia): Categoria de Utilização (VDI 477) 4 1, Só é possível comparar classes energéticas dentro da mesma categoria de utilização! elevada - elevada Tempo médio 3 (> ,5) de stand-by (horas por dia): 21 Tipo de Edifício e de utilização típica: Edifício de habitação com mais de 5 apartamentos; Edifício de escritórios em altura com mais de 1 pisos; Grande Hotel; Hospital de pequena ou média dimensão; Ascensor de carga integrado no processo produtivo com um turno Certificado elaborado em por Data Nome Assinatura e carimbo da empresa

20 5. Conclusões A importância do correcto dimensionamento dos equipamentos A consciência de que existem já hoje soluções mais eficientes Ascensores mais eficientes implicam um menor impacto ambiental

21 Obrigado pela Atenção!!! Contactos: Engº Miguel Leichsenring Franco Schmitt- Elevadores, Lda Telefone: Telefax:

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