ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO
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- Lorenzo Carreira Arruda
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1 ÉPOCA DE SEMEADURA PARA O SORGO NO ESTADO DE ALAGOAS, SEGUNDO O ZONEAMENTO DE RISCO CLIMATICO Madson Tavares SILVA 1 José Américo Bordini do AMARAL 2 Emerson Ricardo Rodrigues PEREIRA 3 Napoleão Esberard de Macêdo BELTRÃO 4 ABSTRACT - Favorable areas of the Alagoas State toward sorgo crop cultivation (120 days cycle), were stablished by simulation of sowing time (December 05 up to June 25). Climatic sowing risks were analyzed according to three different cultivated soils. Water deficit plant suffer in its critical phase, water retention capacity and the ISNA (Crop Water Requirement Index), stablishing 80% ISNA frequency ocurrence when observed on crop critical period. Differentiation of Agroclimatic areas in the Alagoas State were established by the use of tree classes of ISNA 0,55 Agroclimatic favorable area; ISNA < 0,55 and 0,45 Agroclimatic intermediate area; ISNA < 0,45 Agroclimatic unfavorable area. Key-words : sorgo,climatic risk, zonning. RESUMO : As áreas no Estado de Alagoas favoráveis ao cultivo do sorgo (ciclo de 120 dias), foram determinadas por intermédio da simulação da época de semeadura (05 de dezembro a 25 de junho). Nesse período foram analisados os riscos climáticos, considerando alguns parâmetros característicos dos três diferentes solos cultivados, tais como o déficit hídrico da planta na sua fase fenológica mais crítica, a capacidade de retenção de água pelo solo, levando-se em consideração a percentagem da sua composição argilosa e o Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA). Para efeito de diferenciação agroclimática no Estado de Alagoas foram estabelecidas três classes de : ISNA 0,55 Região agroclimática favorável, ISNA < 0,55 e 0,45 Região agroclimática intermediária,isna < 0,45 Região agroclimática desfavorável. Palavras-chave: sorgo, risco climático, zoneamento. 1 Graduando em Meteorologia - UFCG, Campina Grande, PB, CEP madson_tavares@hotmail.com 2 Embrapa Algodão, Caixa Postal 174, Campina Grande, PB, CEP bordini@cnpa.embrapa.br 3 Graduando em Meteorologia - UFCG, Campina Grande, PB, CEP emerson_rrp76@yahoo.com.br 4 Embrapa Algodão, Caixa Postal 174, Campina Grande, PB, CEP nbeltrao@cnpa.embrapa.br
2 INTRODUÇÃO Nos trópicos, o conhecimento da distribuição de chuvas e da duração do período da disponibilidade de água, com relação a fisiologia das culturas e condições de solo, é pré-requisito essencial para o planejamento e produtividade (COSTA,1986). O excesso ou a deficiência hídrica em determinados subperíodos de desenvolvimento dos cultivos agrícolas pode acarretar prejuízos, em termos de produtividade e de economia, sendo portanto de grande importância os estudos voltados para a avaliação da influência dos regimes pluviométricos na produção agrícola (PACHECO, 1999).A área cultivada com sorgo deu um salto extraordinário a partir do início dos anos 90. O Centro-Oeste é a principal região de cultivo de sorgo granífero, enquanto o Rio Grande do Sul e Minas Gerais lideram a área de sorgos forrageiros. O sorgo granífero é cultivado basicamente sob três sistemas de produção, no Brasil: no Rio Grande do Sul, planta-se sorgo na primavera e colhe-se no outono. No Brasil Central, a semeadura é feita em sucessão às culturas de verão, principalmente a soja. No Nordeste, a cultura é plantada na estação das chuvas ou de inverno. Mais recentemente, tem sido observado o plantio de sorgo sob irrigação suplementar tanto no Nordeste como no Centro-Oeste. No segmento de sorgo forrageiro, o sistema é de cultivo exclusivo de verão-outono e a maior área plantada ainda é para confecção de silagem. Nos últimos três anos, cresceu significativamente a área de sorgos para pastejo e/ou corte verde, que também se prestam para formação de palha para plantio direto. Essas modernas cultivares têm-se adaptado muito bem a sistemas integrados de agricultura e pecuária. O maior uso de grãos de sorgo no Brasil está na avicultura e suinocultura. Bovinos, eqüinos e pequenos animais são também consumidores, mas em menor proporção. Praticamente não há consumo de sorgo em alimentação humana. A silagem de sorgo e o pastejo são igualmente utilizados para rebanhos de corte e de leite. A agroindústria de carnes está cada vez mais interessada em aumentar o consumo de sorgo em dietas de monogástricos. Estima-se que a produção de grãos de sorgo poderá se elevar até 4-5 milhões de t nesta década, sem risco de excesso de oferta, uma vez que o balanço demanda/oferta de milho está ajustado, e mais recentemente o país recomeçou a exportar esse cereal, com bons resultados financeiros para produtores e exportadores. O sorgo passa a assumir cada vez mais um papel estratégico para a consolidação de uma política de exportação de milho, quer sob a forma direta ou agregada em carnes de aves e suínos. Sendo assim, vários trabalhos têm sido conduzidos procurando minimizar os elevados riscos climáticos dos cultivos pós-verão, visando, entre outros fatores, a obtenção de renda extra ao produtor durante um período em que a terra normalmente é pouco utilizada. Apesar do milho ter sido, até o momento, uma
3 das culturas mais cultivadas na safrinha (SHIOGA & BARROS, 2001), suas limitações quanto à deficiência hídrica, incentivam a pesquisa por novas culturas capazes de minimizarem os elevados riscos climáticos da época. Neste sentido, o sorgo, por ser uma cultura mais resistente à seca que o milho e por ter as mesmas finalidades, surge como uma opção para a safrinha desde que atendidas suas exigências hídricas e térmicas. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado em duas partes, onde primeiramente objetivou-se a determinação do balanço hídrico, por intermédio da simulação da época de semeadura e foi assim utilizado o Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos, o software SARRAZON (BARON et al.1996), seguidamente os resultados da simulação foram espacializados pela utilização do software SPRING versão (CÂMARA et al. 1996). A analise dos resultados obtidos ao final nos proporcionou de forma otimizada a determinação de áreas homogêneas favoráveis para exploração agrícola do algodoeiro herbáceo no Estado da Paraíba. Para a simulação foram estipuladas datas precedentes em 30 dias ao plantio e 30 dias pós-colheita para os vinte-um intervalos de plantio espaçados em 10 dias, de 05 de dezembro a 25 de junho, nesse período analisou-se os comportamentos de cultivares do ciclo médio de 120 dias, recomendadas para o Nordeste Brasileiro. Foi considerado o período crítico de 60 dias (40º-100º), com relação à necessidade fenológica da planta. Optou-se pela simulação nestas datas por se tratar do período indicado para a semeadura do sorgo no Estado de Alagoas sob o ponto de vista climático. Foram inseridas ao modelo as seguintes variáveis: a) Registros diários de precipitação - Foi utilizado as séries de dados de 53 estações pluviométricas, todos com um histórico mínimo de 25 anos. Os dados utilizados são provenientes do Banco de Dados Hidrometeorológico da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE, publicados na Série de Dados Pluviométricos Mensais do Nordeste Alagoas (SUDENE, 1990). b) Coeficientes da Cultura (Kc) Fizeram parte valores de Kc decendial ao longo do ciclo da cultura do sorgo (Tabela 1), foram determinados pela relação entre a evapotranspiração do cultivo (ETc) e a evapotranspiração de referência (ETo), ou seja: ETc Kc = (Eq.1) ETo Os Kc s foram determinados por médias decendiais para cada fase e foram gerados pela interpolação dos dados extraídos do Boletim da FAO (1976).
4 Tabela 1. Valores de coeficientes da cultura ( Kc ) decendial para o sorgo. Decêndios Cultura Sorgo 0,30 0,30 0,34 0,34 0,48 0,48 0,78 0,78 1,00 1,00 1,14 1,14 1,16 c) Evapotranspiração Potencial Para determinar os valores médios decendiais, foi utilizada a equação de PENMAN (1963). d) Análise de Sensibilidade São dados que se referem à umidade do solo onde, até 40mm de precipitação há completa infiltração da água no solo (chuva limite). Precipitações pluviométricas superiores ao valor de 40mm, ocorre em média 30% de escoamento e o valor restante infiltra. e) Profundidade Radicular Para o sorgo, a profundidade radicular efetiva, isto é, a profundidade onde 80% do sistema radicular ainda possui considerável capacidade de absorção, está nos primeiros 0,4 m de profundidade. f) Capacidade de Água disponível (CAD) Três classes de solos foram utilizados, adotando-se como critério de diferenciação a porcentagem de argila: Tipo 1 Arenoso (CAD = 25 mm) Tipo 2 Textura média (com menos de 35 % de argila, (CAD = 40 mm)). Tipo 3 Argiloso (com mais de 35 % de argila, (CAD = 50 mm)). determinou-se a CAD, segundo Reichardt (1990), baseado na curva de retenção de água, densidade aparente e profundidade do perfil pela seguinte equação: CC PMP CAD = 10 DAh (Eq.2) onde: CAD = Capacidade de água disponível no solo (mm/m); CC = Capacidade de campo (%); PMP = Ponto de murchamento permanente (%); DA = Peso específico aparente do solo (g/cm 3 ); h = Profundidade da camada do solo (cm). Com estes dados de água disponível, o software SARRAZON gerou resultado em função da profundidade radicular fornecendo a reserva útil de água. Síntese do modelo - Pela simulação do balanço hídrico da cultura, foi possível determinar os parâmetros da evapotranspiração real (ETr) e da evapotranspiração máxima (Etm), pela relação desses parâmetros obtivemos o Índice de Satisfação das Necessidades de Água (ISNA)= (ETr/Etm). Os
5 resultados utilizados deste estudo para o risco climático, referem-se aos ISNA s médios da fase de enchimento dos caroços. Depois da determinação do ISNA para todo o período de simulação, realizouse para cada ano a análise de freqüência. No caso da espacialização, utilizou-se freqüência de 80% de ocorrência de ISNA para o período critico. Para efeito de diferenciação agroclimática no Estado da Paraíba foram estabelecidas três classes de ISNA segundo (STEINMETZ et al. 1986): ISNA 0,55 Região agroclimática favorável, com pequeno risco climático. ISNA 0,45 ou < 0,55 Região agroclimática intermediária, com médio risco climático. ISNA < 0,45 Região agroclimática desfavorável, com alto risco climático. Os valores de ISNA obtidos em todo o período de simulação foram espacializados pela utilização do software SPRING versão (CÂMARA et al.1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO Através das tabelas (2 e 3) verificou-se que a uma maior tendência de aptidão edafo-climática do Estado de Alagoas, na primeira região a característica edafica garante a retenção de água no período mais critico, pois nessa região encontra-se em maior freqüência os solos do tipo 2 e 3. Na segunda região a precipitação é relativamente regular, dado a proximidade com o oceano, desta relação a umidade oriunda, consegue inserir-se no estado com uma maior intensidade. Para os solos do tipo 3 o risco climático é menor em função da maior capacidade de armazenamento de água em comparação aos solos dos tipos 1 e 2, pois possuem teores de argila superiores a 35 %. Quando as chuvas são regulares, a CAD do solo torna-se um fator relevante no estabelecimento do risco climático (ANDRADE JUNIOR et al. 2003). Municípios e períodos favoráveis Tabela 2. Períodos favoráveis ao plantio do sorgo no Estado de Alagoas. Períodos Dias 1 a a a 30 1 a a a 31 1 a a a 30 Meses - Ano Setembro Outubro Novembro Períodos Dias 1 a a a 31 1 a a a 31 1 a a a 28 Meses - Ano Dezembro Janeiro Fevereiro
6 Períodos Dias 1 a a a 31 1º a a a 30 1 a a a 31 Meses - Ano Março Abril Maio Períodos Dias 1 a a a 30 1º a a a 31 1 a a a 31 Meses - Ano Junho Julho Agosto Tabela 3. Municípios e períodos favoráveis para exploração agrícola do sorgo no Estado de Alagoas. SOLOS MUNICÍPIOS TIPO 1 TIPO 2 TIPO 3 AGUA BRANCA 21 a a a 27 ANADIA 16 a a a 30 ARAPIRACA 20 a a a 29 ATALAIA 16 a a a 30 BAR DE STO ANTON 14 a a a 30 BAR DE SAO MIGUE 16 a a a 30 BATALHA 21 a a a 27 BELEM 15 a a a 30 BELO MONTE 21 a a a 27 BOCA DA MATA 16 a a a 30 BRANQUINHA 16 a a a 30 CACIMBINHAS 21 a a a 27 CAJUEIRO 16 a a a 30 CAMPESTRE 14 a a a 30 CAMPO ALEGRE 16 a a a 29 CAMPO GRANDE 17 a a a 30 CANAPI 21 a a a 27 CAPELA 16 a a a 30 CARNEIROS 22 a a a 25 CHA PRETA 14 a a a 30 COITE DO NOIA 20 a a a 29 COLONI LEOPOLDIN 14 a a a 30 COQUEIRO SECO 14 a a a 30 CORURIPE 16 a a a 30 DOIS RIACHOS 21 a a a 27 ESTRELA DE ALAG 21 a a a 27 FEIRA GRANDE 17 a a a 30 FELIZ DESERTO 16 a a a 30 FLEXEIRAS 14 a a a 30 GIRAU DO PONCIA 20 a a a 29 IBATEGUARA 14 a a a 30 IGREJA NOVA 16 a a a 30 INHAPI 21 a a a 27 JACARE DOS HOME 21 a a a 27 JACUIPE 14 a a a 30 JAPARATINGA 15 a a a 30 JARAMATAIA 21 a a a 27 JOAQUIM GOMES 18 a a a 29 JUNDIA 14 a a a 30 JUNQUEIRO 16 a a a 29 LAGOA DA CANOA 19 a a a 29 LIMOEIRO DE ANAD 16 a a a 29 MACEIO 14 a a a 30 MAJOR ISIDORO 21 a a a 27 MAR VERMELHO 15 a a a 30 MARAGOGI 16 a a a 30 MARAVILHA 22 a a a 25 MARECHAL DEOD 14 a a a 30 MARIBONDO 15 a a a 30 MATA GRANDE 20 a a a 29 MATRIZ DE CAMAR 14 a a a 30 MESSIAS 16 a a a 30 MINADOR DO NEGR 21 a a a 27 MONTEIROPOLIS 21 a a a 27 MURICI 16 a a a 30 NOVO LINO 14 a a a 30 OLHO D'AGUA FLOR 21 a a a 27 OLHO D'AGUA GRA 17 a a a 30 OLIVENCA 21 a a a 27 PALESTINA 21 a a a 27 PALMEI DOS INDIOS 16 a a a 29 PAO DE ACUCAR 21 a a a 27 PARICONHA 21 a a a 27 PARIPUEIRA 13 a a a 30 PASSO DE CAMAR 14 a a a 30 PAULO JACINTO 14 a a a 30 PENEDO 15 a a a 30 PIACABUCU 15 a a a 30 PILAR 16 a a a 30 PINDOBA 15 a a a 30 POCO DAS TRINCH 21 a a a 27 PORTO CALVO 14 a a a 30 PORTO REAL DO COLEGI 16 a a a 30 QUEBRANGULO 14 a a a 30 RIO LARGO 16 a a a 30 ROTEIRO 14 a a a 30 SANTA LUZ DO NOR 14 a a a 30 SANT DO IPANEMA 21 a a a 27
7 SANT DO MUNDAU 15 a a a 30 SAO BRAS 17 a a a 30 SAO JOSE DA LAJE 14 a a a 30 SAO JOSE DA TAPER 22 a a a 25 SAO LUIS DO QUIT 14 a a a 30 SAO MIG DOS CAM 16 a a a 30 SAO MIG DOS MILA 14 a a a 30 SAO SEBASTIAO 16 a a a 30 SATUBA 14 a a a 30 TANQUE D'ARCA 15 a a a 30 TAQUARANA 16 a a a 29 TEOTONIO VILELA 17 a a a 30 TRAIPU 20 a a a 28 UNIAO DOS PALMA 16 a a a 30 VICOSA 14 a a a 30 CONCLUSÕES Com base na distribuição do ISNA para cultura do sorgo no Estado de Alagoas, observouse que para alguns municípios o período de semeadura é mais restrito, devido a maior deficiência hídrica no estádio crítico da cultura, em função dos menores valores de armazenamento de água no solo nestas localidades. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE JUNIOR, A. S.; SILVA, A. A. G.; BARROS, A. H. C.; BORDINI, J. A. Zoneamento de risco climático para o arroz de terras altas no Estado do Piauí In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, , Santa Maria. Anais... Santa Maria RS: UNIFRA; SBA; UFSM., 2003, v. 01, p ARAÚJO FILHO, A.A.; QUEIROZ, F.A.N. Uma estratégia de convivência com as secas no Nordeste. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v.18, n.4, p , BARON, C.; CLOPES, A. Sistema de Análise Regional dos Riscos Agroclimáticos (SARRAMET / SARRAZON) França: SARRA / CIRAD, CAMARA, G.; SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling. Computers & Graphics, v. 20, n. 3. p
8 COSTA, J. M. N. Zoneamento agropecuário e planejamento agrícola. Informe Agropecuário, v.12, n138, p.14-17, FAO. Soil survey interpretation and its use. Local: editora. n. 8, p. 68, PACHECO, N. A. Definição de áreas aptas e épocas de plantio para cultura de soja no nordeste e sudeste do Estado do Pará. Campina Grande: UFPB, p.108. Dissertação de Mestrado. PENMAN, H. L. Vegetation and hydrology. Harpenden: Commonwealth Bureau of Soils, Technical Communication 53, p. 125 REICHARDT, K.. O solo como reservatório de água. In: A água em sistemas agrícolas. São Paulo: Editora Manole, p SHIOGA, P.S., BARROS, A.S. do R. (Coordenadores). A cultura do milho safrinha, VI Seminário Nacional de Milho Safrinha, Londrina, Paraná, 2001, 181p. STEINMETZ, S. R, F. N.; FOREST, F. Evaluation of the climatic risk on upland rice in Brazil, In: Colloque resistence a la secheresse en millieu intertropicale: quelles recherches pour le moyen terme? Paris. CIRAD, p SUDENE. Dados pluviométricos mensais do Nordeste: Alagoas. Recife: SUDENE, 1990g. p. 116.
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