Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos nas localidades de Matipó e Abre Campo

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1 Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos nas localidades de Matipó e Abre Campo Andréia Almeida Mendes UFMG DOCTUM Considerações iniciais O presente estudo propõe abordar o fenômeno da ausência/ presença do sujeito diante de antropônimos nas localidades limítrofes de Matipó e Abre Campo; esta análise foi realizada à luz do modelo sociolingüístico variacionista proposto por Labov. Foi utilizado para formar este corpus 4 narrativas orais de falantes idosos da zona rural de Matipó e Abre Campo, num total de 374 dados. Primeiramente será apresentado o fenômeno, em seguida, serão apresentados sucintamente alguns trabalhos já realizados analisando este mesmo fenômeno. Logo após, será relatado um pequeno histórico das localidades retratadas, os pressupostos teórico-metodológicos e, em seguida, a análise dos dados. A natureza do fenômeno Os antropônimos são definidos como um subgrupo dos nomes próprios, uma vez que se referem apenas aos nomes próprios de pessoas, Câmara Júnior afirma que Geralmente o indivíduo se identifica por dois ou mais vocábulos antroponímicos que formam uma locução. Aí se destaca o prenome, que é o nome individual, e o sobrenome, ou apelido, que situa melhor o indivíduo em função da sua procedência geográfica, da sua profissão, de sua filiação, de uma qualidade física ou moral, de uma circunstância de nascimento. (CÂMARA JÚNIOR, 1984: p ) 1 1 CÂMARA JR. Morfologia Pronominal.

2 66 Anais da VI SEVFALE, Belo Horizonte, UFMG, 2006 Os antropônimos têm como funções: a identificação de um referente, pois possibilita o ouvinte/leitor distinguir o ser dos outros indivíduos do universo discursivo; e o uso vocativo, devido ao fato de serem utilizados para atrair a pessoa que está sendo chamada ou identificada. O artigo, por sua vez, costuma ser definido como a palavra que se antepõe aos substantivos para identificar que se trata de um ser já conhecido do leitor ou ouvinte, seja por ter sido mencionado antes, seja por ser objeto de um conhecimento de experiência (CUNHA; CINTRA, 1985). 2 Os artigos constituem uma classe fechada de palavras composta pelos elementos o, a, os, as, chamados de artigos definidos e um, uma, uns e umas, denominados artigos indefinidos. É sabido que o latim não possuía artigos; sendo o português uma língua vinda do latim, como se explica o surgimento desta classe? Segundo Mendes, o artigo definido procede do sistema demonstrativo latino, mais especificamente dos pronomes ille/ipse (aquele e o mesmo, o próprio, respectivamente). Em outras palavras, o artigo definido nas línguas românicas é o resultado de uma reorganização do sistema dêitico latino, e para que este processo seja compreendido é necessário fazer um retorno ao sistema demonstrativo do latim clássico (MENDES, 2000, p. 27) 3 A hipótese de que seu aparecimento corresponderia a uma mudança de marca, de marcas internas para marcas externas já que sua origem está intimamente ligada à perda da flexão nominal não é aceita por todos os lingüistas, pois existem línguas sem flexão nominal que não possuem artigos. Para muitos, a questão maior é saber que categoria é esta, artigo, e qual a sua semântica. TARALLO (1990, p.38) menciona que o latim clássico possuía um sistema para a indeterminação e a indefinitude dos substantivos que apareciam, então, marcados formalmente. Por exclusão, os substantivos sem marca formal determinativa poderiam ser interpretados como definidos. No português moderno, entretanto, a falta de marca formal também garante uma leitura, mas a da indefinitude. (CALLOU; SILVA, 1997, p. 13). 4 2 CUNHA; CINTRA. Nova Gramática do Português Contemporâneo.. 3 MENDES. A ausência/presença do artigo definido diante de nomes próprios no português mineiro da comunidade de Barra Longa: um caso de retenção?. 4 CALLOU; SILVA. O uso do artigo definido em contextos específicos.

3 Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos..., p Também não se sabe ao certo o estágio da língua que propiciou a manifestação do artigo. Alguns autores como Pereira (1923) e Câmara Jr. (1976) acreditam que o artigo é uma criação das línguas românicas; outros como Coutinho (1962:254) e Mattos e Silva (1994) acreditam que o artigo se manifestou no latim vulgar. Há ainda aqueles, como Said Ali, que não fazem alusão ao assunto, apenas se restringindo à evolução formal do determinante. No que tange mais especificamente ao emprego do artigo diante de antropônimos, são raras as obras que tratam do assunto. Segundo Barros, todo nome se rége sem artigo, e o caso genitivo muitas vezes se rége desta preposiçam de. (BARROS, 1971, p. 313). 5 Said Ali apresenta o seguinte: Os nomes próprios de pessoas não levam artigo, por que aquele a quem falo em geral não conhece, uma por uma, as pessoas que eu conheço (...) Na linguagem de intimidade (...) antepõe-se com freqüência o artigo a nomes de pessoas conhecidas daqueles cm quem conversamos. (SAID ALI, 1971 apud MENDES, 2000, p. 48) 6 O que se vê, no entanto, é que, tanto em outras línguas como no português existe um comportamento diferenciado a respeito da ausência/ presença do artigo. Em trabalhos anteriores como o de Moisés (1995), se constatou que no português culto de Belo Horizonte há uma tendência ao emprego do artigo definido; no de Mendes (2000) se percebe que os falantes idosos de Barra Longa tendem a utilizar o artigo zero antes do antropônimo; e no de Amaral (2003), no qual foram realizadas entrevistas nas cidades de Paracatu, Minas Novas e Campanha, mostrando que o fenômeno estudado parece configurar áreas lingüísticas no espaço mineiro diferentes daquelas em que estão os falares propostas por Zágari ; nota-se que a presença/ausência do artigo diante de antropônimo parece configurar um caso de variação dialetal em Minas Gerais. 5 BARROS. Dos artigos. 6 BARROS. Dos artigos, p.2

4 68 Anais da VI SEVFALE, Belo Horizonte, UFMG, 2006 Pressupostos Teóricos A Sociolingüística tem por objeto de estudo os padrões de comportamento lingüístico observáveis dentro de uma comunidade de fala e os formaliza analiticamente através de um sistema heterogêneo, constituído por unidades e regras variáveis. Comunidade de fala para esse modelo teórico-metodológico não é entendida como um grupo de pessoas que falam exatamente igual, mas que compartilham traços lingüísticos que distinguem seu grupo de outros; comunicam relativamente mais entre si do que com os outros e, principalmente compartilham normas e atitudes diante do uso da linguagem. (LABOV, ). Dessa forma, para os sociolingüistas, nas comunidades de fala, freqüentemente, existirão formas lingüísticas em variação, isto é, formas que estão em coocorrência (quando duas formas são usadas ao mesmo tempo) e em concorrência (quando duas formas concorrem). Daí ser a Sociolingüística Variacionista também denominada de Teoria da Variação. As formas em variação recebem o nome de variantes lingüísticas. Tarallo afirma que: variantes lingüísticas são diversas maneiras de se dizer a mesma coisa em um mesmo contexto e com o mesmo valor de verdade. A um conjunto de variantes dá-se o nome de variável lingüística. (TARALLO, 1986, p. 08) 8 Nesse sentido, é precípuo à Teoria da Variação considerar a língua em seu contexto sócio-cultural, uma vez que, parte da explicação para a heterogeneidade que emerge nos usos lingüísticos concretos pode ser encontrada em fatores externos ao sistema lingüístico e não só nos fatores internos à língua. Portanto - conforme observou Ela parte do pressuposto de que toda variação é motivada, isto é, controlada por fatores de maneira tal que a heterogeneidade se delineia sistemática e previsível. (MOLLICA, 1992, p. 14) 9 Esse fenômeno da ausência/presença do artigo diante de antropônimos será então analisado à luz da variação lingüística, razão pela qual se observará que a implementação do artigo diante de antropônimo ocorreu através do tempo. O gráfico 10 que segue, de natureza quantitativa, retrata o contínuo diacrônico desse fenômeno. 7 LABOV. Sociolinguistc patterns. 8 TARALLO. A pesquisa sociolingüística. 9 MOLLICA. Sociolingüística: conceituação e delimitação, p CALLOU; SILVA. O. O uso do artigo definido em contextos específicos.

5 Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos..., p Gráfico 1 - Frequência de uso do artigo diante de antropônimos Fonte: CALLOU & SILVA, No gráfico, comparam-se textos escritos desde o século XIII até hoje do português de Portugal com textos do século XIX do português do Brasil; podendo analisar o uso das duas variantes. Percebese que o percentual de uso do artigo definido diante de antropônimos cresce gradativamente do século XIV até hoje ocorrendo um aumento significativo nos últimos três séculos principalmente no Brasil. Pequeno Histórico da Região Matipó e Abre Campo situam-se na Zona da Mata mineira; esta região foi povoada por bandeirantes que saíam da Baía da Guanabara seguiam à procura de ouro e pedras preciosas. A primeira expedição a tocar a Mata de Minas Gerais saiu da Guanabara em abril de 1543: eram quatro portugueses a explorar a sertão da costa do Rio de Janeiro; eles andaram bastante até alcançarem esta região. Desde os primeiros momentos da mineração aurífera, especialmente após a Guerra dos Emboabas (1709) a entrada ou saída na região aurífera começou a ser controlada para que ninguém entrasse ou saísse sem permissão das

6 70 Anais da VI SEVFALE, Belo Horizonte, UFMG, 2006 autoridades reais; desta forma, houve uma proibição de abertura de novos caminhos nas direções do Leste e Oeste. A mata do Leste constituía-se em uma verdadeira barreira natural; intransponível não só pelas condições naturais, mas também pelos indígenas que atacavam os pequenos grupos ou pessoas isoladas. Uma sesmaria obtida junto à Coroa pelo desbravador José do Vale Vieira, em 1755, deu espaço para a exploração e povoamento das terras de Abre Campo. Anos antes, em 1734, o explorador Matias Barbosa da Silva, liderando uma bandeira de setenta homens livres e cinqüenta escravos, chegou até uma localidade de nome Escadinhas da Natividade, onde combateu índios botocudos. O bandeirante fundou, nessa época, de acordo com o historiador Waldemar de Almeida Barbosa, o Presídio de Abre Campo, instalação de tipo militar e com espírito repressor que tinha como objetivo conter os indígenas da região. O presídio teve, no entanto, vida efêmera. O desconhecimento dos colonizadores da cultura dos muitos povos indígenas que habitavam o território provocou nos nativos uma reação contra o domínio, manifesta na destruição das primeiras habitações, entre elas duas capelas erigidas em louvor a Santana e Nossa Senhora do Rosário. Muitos anos se passaram para que surgisse novamente um povoado. Em abril de 1846, tornou-se distrito como parte do município de Mariana. Quatro anos depois, elevouse o lugar à condição de paróquia, sendo reconstruída uma nova igreja. Em 27 de julho de 1889, foi criado o município de Abre Campo em território desmembrado de Ponte Nova. Situado em terras montanhosas onde está localizado parte do Parque Estadual Serra do Brigadeiro, Abre Campo tem sua economia orientada principalmente para a agropecuária, sendo grande produtora de café, milho, arroz e feijão, além de rebanho de gado e granja. A cidade se encontra a 548 metros de altitude e possui habitantes, o município é servido pela Rodovia BR-262 Belo Horizonte/Vitória A formação e a colonização de Matipó remontam do século XVIII, ou seja, de 1790; foi nesta época João Fernandes dos Santos foi o proprietário das terras onde se deu o povoado; inicialmente, a s casas foram sendo construídas pelos empregados e outros, que aos poucos foram invadindo espaços. Em 1840, o povoado bem crescido já era conhecido por muitos e seu nome se firmou como São João das Esteiras; João Fernandes, vendo suas terras invadidas, já com igreja e quase uma centena de casas, resolveu doar três alqueires de terra para formação e

7 Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos..., p patrimônio da capela e futura Paróquia de São João Batista, passando o povoado a pertencer à cidade vizinha de Abre Campo. O povoado, em 1860, passou a denominação de São João do Matipó, cujo nome é de origem indígena e significa milho em pó, principal atividade agrícola da época. O povoado passa a distrito no final do regime monárquico de Dom Pedro II, integrando o município de Abre Campo até o ano de 1928, em que passa a ser considerado município. O município de Matipó é essencialmente agrícola, sendo atualmente o café o seu principal produto. O município é servido pela Rodovia BR-262 Belo Horizonte/ Vitória, ficando entre as duas capitais e a 25 km da rodovia BR-116 Rio/ Bahia. Situa-se a 616 metros acima do nível do mar e sua população é de habitantes. Hipótese e Procedimentos Metodológicos Adotados A escolha destas duas cidades ocorreu devido ao fato de que apesar de serem próximas (22 km), possuírem sua fala marcada pela ausência/presença do artigo definido diante dos antropônimos. A hipótese inicial proposta neste trabalho baseia-se no fato de que se encontrar mais ausência de artigo definido no contexto de antropônimo na fala dos moradores de Abre Campo e mais presença de artigo definido na fala dos moradores de Matipó neste mesmo contexto O corpus se baseou em 4 narrativas orais de falantes idosos com mais de 70 anos, em um total de 374 dados; essas entrevistas foram realizadas nas zona rural das cidades de Matipó e Abre Campo. Duas das entrevistas foram realizadas apenas com a presença do pesquisador e do informante, uma vez que eram pessoas conhecidas; para as outras duas, foi-se necessário a presença de uma terceira pessoa que apresentou os informantes e presenciou o decorrer da entrevista. Esses dados foram submetidos a uma análise quantitativa realizada com a utilização do sistema VARBRUL e, criado por SANKOFF (1975). Foram considerados como fatores estruturais o tipo de sintagma em que o antropônimo se encontra (sintagma nominal ou sintagma preposicionado), a referência (introduzido pela primeira vez no discurso ou retomado discursivamente), a função textual (presente em narrativas ou enumerações) e como fatores não-estruturais o grau de intimidade entre os falantes (pessoa pública ou pessoa conhecida), o sexo (masculino ou feminino) e a localidade residente pelo informante (Matipó e Abre

8 72 Anais da VI SEVFALE, Belo Horizonte, UFMG, 2006 Campo). Cabe ressaltar que ao se rodar o VARBRUL, nenhum destes fatores foi descartado. Apresentação e análise dos dados Segue abaixo uma tabela em que se podem ver os fatores considerados e os resultados obtidos através da pesquisa. Cabe lembrar que os resultados aqui mostrados não são definitivos, uma vez que o número de informantes foi reduzido a apenas 4 e que novas pesquisas serão realizadas com o intuito de checar os dados propostos. TABELA 1 Distribuição das variantes de acordo com os grupos de fatores analisados Grupo 1 (2) P sintagma preposicionado N sintagma nominal Ausência de Presença de Total 17/77 = 22% 60/77 = 78% % 165/297 = 56% 132/297 = 44% % Total 182/374 = 49% 192/374 = 51% % Grupo 2 (3) Introduzido no discurso Retomado no discurso Ausência de Presença de Total 117/191 = 61% 74/191 = 39% % 65/183 = 36% 118/183= 64% % Total 182/374 = 49% 192/374 = 51% %

9 Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos..., p Grupo 3 (4) Ausência de Presença de Total Pessoa pública 81/168 = 48% 87/168 = 52% % Pessoa íntima 101/206 = 49% 105/206 = 51% % Total 182/374 = 49% 192/374 = 51% % Grupo 4 (5) Ausência de Presença de Total Narrativa 113/285 = 40% 172/285 = 60% % Enumeração 69/89 = 78% 20/89 = 22% % Total 182/374 = 49% 192/374 = 51% % Grupo 5 (6) Ausência de Presença de Artigo Definido Total Sexo Feminino 163/328 = 50% 165/328 = 50% % Sexo Masculino 19/46 = 41% 27/46 = 59% % Total 182/374 = 49% 192/374 = 51% % Grupo 6 (7) Ausência de Presença de Total Matipó 140/293 = 48% 153/293 = 52% % Abre Campo 42/81 = 52% 39/81 = 48% % Total 182/374 = 49% 182/374 = 51% %

10 74 Anais da VI SEVFALE, Belo Horizonte, UFMG, 2006 TABELA 2 Resultado obtido da análise em pesos relativos Ausência de artigo definido Presença de artigo definido Tipo de sintagma Referência Grau de intimidade Função textual Sexo Localidade O analisarmos o tipo de sintagma, percebe-se que a presença de preposição favorece o uso do artigo implicando, quase sempre na contração do artigo com a preposição; isso foi mostrado tanto na análise dos percentuais quanto na dos pesos relativos. Os sintagmas caracterizados pela ausência de artigo definido foram mais utilizados para introduzir os elementos no discurso, abrindo assim, quase sempre, um novo arquivo mental para determinado sintagma que poderá ou não ser retomado anteriormente. Os sintagmas caracterizados pela presença de artigo definido, por sua vez, tiveram, nestas narrativas analisadas, a função maior de retomar elementos já citados no discurso. O grau de familiaridade, considerado pelos gramáticos como possível condicionador para o uso ou não do artigo diante de antropônimos, não se mostrou relevante nessa pesquisa quando se observou os dados percentuais; mas na análise dos pesos relativos, houve uma grande relevância. A enumeração foi o fator condicionante para a ausência de artigo definido ao se analisar a função textual, enquanto que a narração foi favorecida pela presença do artigo definido diante de antropônimos. As variáveis sexo e localidade que não foram consideradas como fatores condicionadores pelos dados percentuais tiveram uma relativa significância ao se analisar os pesos relativos.

11 Ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos..., p Conclusão Conforme mencionado no decorrer deste artigo, a questão abordada diz respeito à possibilidade de ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos. Esta abordagem baseou-se no fato dos moradores de Matipó e Abre Campo possuir como característica de sua fala a presença e a ausência de artigo definido neste contexto, respectivamente. Este fenômeno mostrou estar com suas variantes em co-ocorrência. Tem-se a exata noção de que nossa amostra não é muito significante para que possamos fazer afirmações categóricas a respeito do fenômeno; mas, pela análise de nossos dados percebemos que algumas das conclusões obtidas através da pesquisa deste mesmo fenômeno em outras localidades se confirmou; como, por exemplo: o fato do sintagma preposicionado favorecer a presença de artigo e o de que as enumerações desfavorecem o uso do mesmo. Apesar de analisados aqui, o fator localidade não confirmou a hipótese inicial deste trabalho, o que pode ser explicado pelo fato de se ter trabalhado com uma mesma rede social; pois apesar de serem localidades diferentes, os córregos em que foram realizadas as entrevistas são vizinhos. Assim, vê-se a necessidade de um estudo que englobe uma amostra maior para que se possa checar a validade dos resultados. Referências AMARAL, Eduardo Tadeu Roque. A ausência/presença de artigo definido diante de antropônimos em três localidades de Minas Gerais: Campanha, Minas Novas e Paracatu. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, BARROS, João de. Dos artigos. In: Gramática da Língua Portuguesa Cartinha, Gramática, diálogo em louvor da nossa linguagem e diálogo da viciosa vergonha. Reprodução fac similada por BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. Lisboa, BLASENHEIM, Peter. Uma história regional: a Zona da Mata Mineira. In:. V Seminário de Estudos Mineiros. Belo Horizonte: UFMG, 1982.

12 76 Anais da VI SEVFALE, Belo Horizonte, UFMG, 2006 CALLOU, Dinah; SILVA, Giselle M. O. O uso do artigo definido em contextos específicos. In: HORA, Demerval da (Org.). Diversidade lingüística no Brasil. João Pessoa: Idéia, CÂMARA JR, J. Mattos. Morfologia Pronominal. In:. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, CUNHA, C.; CINTRA L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, LABOV, William. Sociolinguistc Patterns. Philadelfhia: University of Pennsylvania Press, MENDES, Soélis Teixeira do Prado. A ausência/presença do artigo definido diante de nomes próprios no português mineiro da comunidade de Barra Longa: um caso de retenção? Dissertação (Mestrado em Estudos lingüísticos) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MOISÉS, Juliana de Assis. O lugar do artigo no discurso: considerações sobre o uso do artigo no português culto falado em Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado em Estudos Lingüísticos) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MOLLICA, M. C. Sociolingüística: conceituação e delimitação. In: MOLLICA, M. C. (Org.). Introdução à sociolingüística variacionista. Rio de Janeiro,:Universidade Federal do Rio de Janeiro, p NASCENTES, Antenor. Bases para a Elaboração de um Atlas Lingüístico do Brasil. Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 2000.

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