N º 1 1 0, S e t e m b r o

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1 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s d a s R e p r e s e n t a ç õ e s C N C N º 1 1 0, S e t e m b r o R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

2 Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Presidente Antonio Oliveira Santos Chefe do Gabinete da Presidência Lenoura Schmidt Chefe da Assessoria de Gestão das Representações Wany Liete Pasquarelli Equipe Cássia Marques Cristiane Soares Cristiano Costa Eribelton Lima Gláucia Souza José da Silva Juliane Alves Mário Junio Vitor Hugo Tels: (61) /66/47/81/40 Fax: (61) agr@cnc.org.br Design gráfico Assessoria de Comunicação Revisão Mára Bentes Publicação - Mensal Brasília SBN Quadra 1 Bloco B, n 14, 15º ao 18º andar Edifício Confederação Nacional do Comércio CEP: PABX: (61) cncdf@cnc.org.br Rio de Janeiro Avenida General Justo, 307 CEP: Tel.: (21) Fax: (21) cncrj@cnc.org.br 4 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

3 Veja nesta edição Comissários do segmento empresarial analisam projetos culturais com caráter formativo. Página 6 Comissão discute a necessidade de revisão do Marco Regulatório do Setor Portuário. Página 8 Entidade gestora para Logística Reversa de Lâmpadas, Reciclus, apresenta Plano de Implementação ao Ministério do Meio Ambiente (MMA). Página 11 Votos aprovados na 153ª Reunião Ordinária do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS). Página 14 Conselho Nacional de Imigração (CNIg) marca para o dia 05/11/2016 a realização do Fórum de Participação Social do CNIg com o tema Diálogos com a Sociedade Civil. Página 16 1 Comissão Nacional Tripartite Temática da NR-20 (Líquidos Combustíveis e Inflamáveis) analisa o Plano de Trabalho 2016 e temas para discussões em Página 19 Brasil não descarta a possibilidade do acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP). Página 23 Conselheiros discutem alteração do Regulamento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e o novo modelo de avaliação da pessoa com deficiência no Brasil. Página 25 5 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

4 E D U C A Ç Ã O / C U L T U R A Órgão Ministério da Cultura (MinC) Representação Efetiva Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) Representante 1º Suplente Gilberto Rodrigues Figueiredo Assessor Técnico em Música Sesc - Departamento Nacional Ações Reunião Ordinária realizada no período de 30 de agosto a 1º de setembro de 2016 A CNIC é formada pelas bancadas de Música, Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Patrimônio e Humanidades e pela bancada do empresariado, que analisa projetos de Artes Integradas e Planos Anuais. Cada bancada é formada por três representantes da sociedade civil, que exercem os papéis de titular, 1º e 2º suplentes. Também integram a CNIC as seguintes instituições vinculadas ao Ministério da Cultura: Fundação Nacional de Artes (Funarte), Fundação Biblioteca Nacional (FBN), Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Fundação Cultural Palmares (FCP), Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) e Secretaria do Audiovisual (SAv/MinC). A principal atribuição da Comissão é analisar projetos que aspiram à chancela da Lei Federal de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet -, que chegam à CNIC após primeira análise realizada pelas instituições vinculadas ao MinC. Também é sua atribuição contribuir para o aprimoramento da legislação que baliza o fomento à produção cultural do País. A reunião teve como pauta, nos dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, a análise de projetos culturais. No dia 1º, a partir das 18 horas, foi realizada a plenária final. A Comissão analisou 520 projetos, sendo 499 aprovados e 21 indeferidos. As deliberações foram pautadas nas finalidades e objetivos previstos na Lei n 8.313, de 1991, e em outros documentos relacionados. Coube à bancada do empresariado analisar projetos que se caracterizavam pela abordagem de mais de uma linguagem artística ou que tratavam da conjunção de ações artísticas e de formação, formatos que não se enquadram nas bancadas que lidam com conteúdos específicos, como no caso das Artes Visuais, Audiovisual, Artes Cênicas, Música, Literatura e Patrimônio. 6 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

5 Nesta reunião, foi recebido o novo integrante da bancada do empresariado que assumiu a função em substituição a João Paulo Martins, novo secretário de Incentivo e Fomento à Cultura. Diante da necessidade de que o novo membro se adapte à rotina de trabalho na Comissão, coube à representação da CNC um volume de análise maior do que o padrão, num total de 80 projetos, dos quais destacamos os mais expressivos: Festival Música Estranha - Mostra Internacional de Música Exploratória, Pronac , que realiza concertos de música contemporânea nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro; Plano Anual - Teatro Escola Brincante, Pronac , que trata de cursos de formação artística ligados a expressões da cultura popular nordestina; Manutenção e Circulação dos Grupos Sinfônicos da Filarmônica Nossa Senhora da Conceição - Ano I - Plano Anual, Pronac , manutenção de grupo musical de Itabaiana (SE) e circulação por cidades sergipanas; e Ópera Lídia de Oxum, Pronac , montagem da ópera composta pelos baianos Ildásio Tavares e Lindembergue Cardoso, dentre outros. Doze projetos foram encaminhados à plenária final, devido a sua complexidade e/ou alto custo, não cabendo receber deliberação monocrática, ou à decisão do comissário contrariar a do perito técnico da entidade vinculada responsável pela análise inicial. Dois desses projetos tratavam de recursos apresentados pelos proponentes, solicitando a revisão de indeferimentos ou de cortes de orçamento. Quatro projetos, sendo um recurso, foram encaminhados à plenária pelo representante da CNC. As plenárias foram transmitidas ao vivo, em áudio, através de link disponibilizado no site do Ministério da Cultura. 7 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

6 I N F R A E S T R U T U R A Órgão Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) Representação Efetiva Comitê Executivo da Comissão de Portos Representantes Titular Luiz Cláudio de Pinho Almeida Economista Divisão Econômica da CNC (Compareceu) Suplente Izis Janote Ferreira Economista Divisão Econômica da CNC Ações Reunião Ordinária realizada no dia 25 agosto de 2016 A Assembleia Geral Ordinária da Comissão de Portos, realizada em 25 de agosto, às 14 horas, no Salão São Paulo 5, do Hotel Pullman Vila Olímpica, em São Paulo, tratou dos seguites assuntos: a. exame e posicionamento, segundo a determinação constante do item IV.4 da Ata da AGE de 30/06/2016, sobre o material com propostas de revisão da Lei nº , de 2013, e de outros diplomas normativos do setor portuário, produzido pelas seguintes entidades: Associação Brasileira dos Terminais de Contêineres de Uso Público (Abratec), Associação Brasileira de Terminais Líquidos (ABTL), Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (ABTRA), Associação de Terminais Portuários Privados (ATP) e Federação Nacional dos Operadores Portuários (FENOP); b. análise da situação política e institucional do País; c. viabilidade de encontro com a Diretoria da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) para conhecimento do aperfeiçoamento do sistema de estatísticas da Agência; d. próximos passos da Comissão Portos dentro do Plano de Ação da Entidade; e e. Outros assuntos de interesse geral. Tendo em vista a importância do primeiro assunto do Edital de Convocação, o presidente propôs que o mesmo fosse reposicionado para o final da agenda, de 8 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

7 forma a permitir a discussão adequada dos demais itens da pauta, o que foi aprovado por unanimidade pelos presentes. Passou-se então à análise e ao debate da situação política e institucional do País, e cada setor representado no evento apresentou suas preocupações e perspectivas, já considerando a mudança no governo federal que resultou na aprovação, por unanimidade, de se buscar marcar audiências da Comissão Portos com os ministros José Serra (Ministério das Relações Exteriores Câmara de Comércio Exterior) e Marcos Pereira (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) sobre assuntos de comércio exterior. Em relação à viabilidade de encontro com a Diretoria da ANTAQ para conhecimento do aperfeiçoamento do sistema de estatísticas da Agência, o presidente da Comissão Portos informou que o superintendente de Desempenho, Desenvolvimento e Sustentabilidade da ANTAQ, Rogério Menescal, informou que seus diretores, bem como o superintendente de Regulação, têm intenção de comparecer à reunião extraordinária a ser convocada para o dia 22 de setembro de 2016, às 14h30, em Brasília. Em relação ao Plano de Ação da entidade, o representante da ABTRA destacou que seis dos nove itens elencados no plano deverão ser superados caso a Comissão Portos aprove o documento do Grupo de Trabalho encarregado da revisão do Marco Regulatório do Setor Portuário. O presidente José Augusto informou, em relação à participação na Comissão Nacional das Autoridades nos Portos (CONAPORTOS), que na última reunião do Grupo de Avaliação de Performance (GAP) da Receita Federal encontrou-se com o subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Ronaldo Medina, que se manifestou de forma favorável à inclusão de representantes do setor privado na Comissão. Segundo o presidente, tudo leva a crer que, se dependesse exclusivamente do subsecretário, isto já teria acontecido. Assim, com a anuência de todos os presentes, foi decidido levar ao subsecretário, para avaliação, o modelo já adotado em Santos (SP). Quanto ao exame e posicionamento, segundo a determinação constante do item IV.4 da Ata da AGE de 30/06/2016, relativamente ao material produzido pelas entidades ABRATEC, ABTL, ABTP, ABTRA, ATP e FENOP, com propostas de revisão da Lei nº , de 2013, e de outros diplomas normativos do setor portuário, o representante, da ABTP, comandante Wagner Moreira, destacou o atual excesso de ingerência do Estado nas atividades econômicas, gerando, com isso, custos, insegurança, travamento de investimentos. Ressaltou que os princípios e objetivos são os dois pontos principais desse documento e as alterações no Marco Regulatório têm que decorrer desses dois pontos, que são princípios constitucionais amparados no discurso do novo governo liberal. O representante da FENOP, Sérgio Aquino, destacou que sua entidade defende a revisão do Marco Regulatório por entender que apenas a questão da "carga própria" x "carga de terceiros" foi equacionada. Com a mudança de governo, o ministro Eliseu Padilha se mostrou sensível à necessidade de revisão do marco, tendo solicitado sugestões às entidades que com ele dialogaram. 9 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

8 O representante da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Instituto Aço Brasil, Marco Polo de Mello Lopes, elogiou a redação conceitual do documento elaborado pelas seis entidades, atendendo ao que foi deliberado na AGE ocorrida em 30/06/2016. Informou que, na visão das entidades por ele representadas, o documento atende às reivindicações dos usuários, e propôs que a Comissão Portos o adotasse na íntegra em suas negociações com o governo para o aperfeiçoamento dos marcos regulatórios do setor portuário. O representante da CNC, Luiz Cláudio Almeida, referendou a posição da CNI. O representante da ABTP, comandante Wagner Moreira, destacou que sua entidade considerava fundamental a adesão da Comissão Portos. Assim, após alguns aprimoramentos superficiais, por consenso, os presentes aprovaram o documento, a partir de agora subscrito pela Comissão Portos e por todas as entidades integrantes, o qual será utilizado nas interlocuções da Comissão Portos com entes públicos e privados. 10 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

9 M E I O A M B I E N T E Órgão Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) Representação Efetiva Acordo Setorial de Logística Reversa de Resíduos Sólidos - Lâmpadas Representantes Marco Aurélio Sprovieri Rodrigues 2º Diretor Tesoureiro da CNC (Compareceu) Técnico Cristiane de Souza Soares Assessora Assessoria de Gestão das Representações da CNC (Compareceu) Ações Reunião Extraordinária realizada no dia 17 de Agosto de 2016 Principais pontos discutidos: O objetivo da reunião foi apresentar a entidade gestora criada pelo setor empresarial para operacionalizar o sistema de logística reversa de lâmpadas no País, conforme pactuado no acordo setorial firmado com a União. Os representantes do setor empresarial informaram que após a assinatura do acordo setorial o processo de implantação da logística reversa não ficou paralisado. A criação da Associação Brasileira para Gestão de Logística Reversa de Produtos de Iluminação (Reciclus) levou em torno de 6 meses, uma vez que necessitava da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Após a aprovação, a Reciclus iniciou suas atividades preparatórias contratando uma empresa portuguesa, com larga experiência com a logística reversa na Europa, para o desenvolvimento do software de gestão de todo o sistema. Também foi contratada empresa para elaborar o Plano de Comunicação do sistema de logística reversa. Foi comunicado que a Reciclus está se preparando para efetuar um teste operacional no município de São Paulo com três pontos de coleta, envolvendo três portes do varejo de lâmpadas, com o objetivo de testar o software de gestão, bem como todos os procedimentos operacionais relacionados ao sistema logístico e licenças correlatas. Os representantes do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) questionaram a respeito do cumprimento do cronograma pactuado no acordo 11 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

10 setorial e também de como ficaria o atendimento, pela Reciclus, dos geradores não domiciliares ou grandes geradores. A Reciclus e a CNC informaram que o foco neste primeiro momento é a execução do teste-piloto e a operacionalização do controle de importação, o que viabilizará o funding do sistema. No início de 2017, pretendem iniciar a implantação dos pontos de coleta nas 33 cidades previstas no acordo setorial. Em relação ao atendimento dos geradores não domiciliares, informaram que a prioridade é utilizar os recursos financeiros e humanos para, neste primeiro momento, construir uma rede de coleta nos estabelecimentos comerciais para atendimento do cidadão (pessoa física). Observaram ainda que já existe a obrigação legal determinando que os grandes geradores deem a destinação dos seus resíduos, independente dos sistemas públicos e da logística reversa, mediante a elaboração do seu plano de gerenciamento de resíduos sólidos. No entanto, futuramente, a Reciclus pretende oferecer os serviços de logística reversa aos grandes geradores na forma de prestação de serviços. O MMA e Ibama reforçaram que o cumprimento do cronograma do acordo setorial deve ser acelerado e se disponibilizaram para a abertura de canais de comunicação com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) para tratar da operacionalização do controle de importação, uma vez que o prazo previsto pela Resolução nº 01/2016 do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro) para o início efetivo do controle estava se encerrando. Conforme informado pela Reciclus, até aquele momento o assunto não havia ainda sido tratado com o Inmetro. A Reciclus afirmou que é preciso fechar um procedimento para a adesão de novas empresas ao acordo setorial e o MMA se dispôs a encaminhar orientações a esse respeito para a Reciclus. O Ibama reforçou sua preocupação com relação à operação dos pontos de coleta, uma vez que até em países de primeiro mundo há problemas no modo como as lâmpadas são descartadas, muitas vezes se quebrando e liberando mercúrio no meio ambiente. Demonstrou sua preocupação também sobre a responsabilização pela manutenção do ponto. A Reciclus informou que está estudando de forma minuciosa diversos modelos de coletores de lâmpadas que são adotados no mundo, de forma a selecionar um que minimize estes problemas. O titular da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU/MMA), Ricardo José Soavinski, reforçou a necessidade da Reciclus melhorar sua comunicação com os governos municipais e estaduais e com a sociedade como um todo, de modo que estes saibam que o sistema está se estruturando e evoluindo para fazer com que o país tenha, de fato, um sistema nacional de logística reversa de lâmpadas. Ele colocou o ministério e sua secretaria à disposição para auxiliar na divulgação dessas informações. A Reciclus agradeceu pela ajuda e efetuou a entrega da versão consolidada do relatório de atividades do sistema referente ao ano de 2015, para publicação no 12 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

11 Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir). O MMA solicitou que a Reciclus trabalhe no aperfeiçoamento da linguagem de comunicação do relatório para os próximos anos, a fim de facilitar a compreensão da sociedade. Encaminhamentos: - O MMA encaminhará para a Reciclus um modelo de "termo de adesão" ao acordo setorial e também a relação da documentação necessária para sua efetivação, o que facilitará a entrada de novas empresas no sistema de logística reversa. - O MMA buscará agendar uma videoconferência entre o setor, MDIC, Inmetro e Ibama para tratar da operacionalização do controle de importação. - A Reciclus buscará melhorar sua forma de comunicação com os governos e a sociedade e, para os próximos anos, aperfeiçoará o relatório de atividades. 13 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

12 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho (MTb) Representação Efetiva Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) Representantes Titular Abelardo Campoy Diaz Consultor da vice - presidência de Habitação Econômica do Secovi - SP (Compareceu) Suplente Cláudio Elias Conz Presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco) Ações Reunião Ordinária realizada no dia 20 de julho de 2016 Assuntos Deliberados: a) Voto nº 17/2016/CAIXA - Propõe autorizar o Agente Operador a contratar novos instrumentos financeiros subordinados com o Agente Financeiro CAIXA, no valor de até R$ 10 bilhões, referentes aos encargos das operações de crédito do FGTS com vencimento superior a cinco anos. Aprovado. b) Voto nº 19/2016/CNS - Propõe alterar o item 1.7 da Resolução nº 688, de 2012, que dispõe sobre condições para contratação de operações de financiamento no âmbito dos programas habitacionais do FGTS. Aprovado. c) Voto nº 21/2016/CAIXA - Propõe aprovar atualização e dar conhecimento sobre o Plano de Contas do FGTS. Aprovado. d) Voto nº 22/2016/SECCFGTS - Propõe referendar as Resoluções nº 811 e nº 812, de 9 de junho de 2016, editadas ad referendum do Conselho Curador do FGTS. Aprovado. e) Voto nº 23/2016/CONSIF - Propõe alterar a Resolução nº 798, de 2016, com o objetivo de alterar os critérios de aquisição e destinação dos recursos de CRI e LCI pelo FGTS. Aprovado. f) Voto nº 25/2016/CAIXA - Propõe aprovar o Relatório de Gestão do FI-FGTS do exercício de 2015, a ser apresentado ao Tribunal de Contas da União, a título de prestação de contas anual. Suspenso. 14 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

13 g) Voto nº 26/2016/MCidades - Propõe aprovar o Relatório de Gestão, referente ao exercício de 2015, a ser apresentado ao Tribunal de Contas da União, a título de prestação de contas. Aprovado. h) Voto nº 27/2016/SECCFGTS - Propõe dispensar os representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministério das Cidades do Comitê de Investimento do FI-FGTS. Aprovado. i) Nota Técnica Nº 022/ CGFGTS/SE/MTB - Proposta de priorização das metas do Planejamento Estratégico. Aprovada. 15 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

14 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho (MTb) Representação Efetiva Conselho Nacional de Imigração (CNIg) Representantes Titular Marjolaine Bernadette Julliard Tavares do Canto Chefe Assessoria Junto ao Poder Executivo da CNC (Compareceu) Suplente Roberto Luis Lopes Nogueira Advogado - Divisão Sindical da CNC Ações Reunião Ordinária realizada no dia 3 de agosto de 2016 A 4ª Reunião do CNIg de 2016 foi conduzida pelo presidente do Conselho, Paulo Sérgio de Almeida, que na abertura apresentou os novos Conselheiros Gustavo José Marrone de Castro Sampaio, titular do Ministério da Justiça e Cidadania (MJ), e Aelson Guaita, titular da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB). Em seguida, o representante do Itamaraty, Embaixador Rubens Gama, falou sobre a Apostila da Haia, um acordo estabelecido pela Conferência da Haia de Direito Internacional Privado. A convenção determina as modalidades nas quais um documento expedido ou autenticado por autoridades públicas pode ser certificado para obter valor legal nos outros estados signatários. O tratado, assinado pelo Brasil no segundo semestre de 2015, tem o objetivo de desburocratizar a legalização de documentos entre os 111 países signatários, incluindo os Estados Unidos, permitindo o reconhecimento mútuo de documentos brasileiros no exterior e de documentos estrangeiros no Brasil. Logo após a abertura da reunião, o presidente do CNIg aprovou a agenda provisória e a ata da 4ª Reunião Ordinária do CNIg de 2016, dando início aos relatos dos demais Grupos de Trabalho: Organização do Fórum de Participação Social (FPS) Ficou acordada a data de 05/11/2016 para a realização do Fórum de Participação Social do CNIg "Diálogos com a Sociedade Civil" (anteriormente agendado para 06/07/2016) e a data de 04/11/2016 para a realização da IX Reunião Ordinária do CNIg, ambas na cidade de São Paulo. 16 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

15 Conforme mencionado em relatórios anteriores, o adiamento do Fórum foi motivado por duas razões primordiais: - a primeira em decorrência do término do contrato do Ministério do Trabalho com a empresa de eventos, responsável pela organização e execução do projeto de infraestrutura, sem a qual o evento não poderia ser realizado com a devida qualidade, conforto e respeito aos participantes; - a segunda em razão da confirmação, também para o dia 6 de julho de 2016, da leitura do relatório do Projeto de Lei (PL) 2516/2015, na Câmara dos Deputados, pelo Deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). O PL institui a Lei de Migração que substituirá o Estatuto dos Estrangeiros (Lei 6.815/80) e requer a articulação dos membros deste Conselho para a representação do Colegiado na audiência pública. A organização do Fórum apresentou uma prévia do Relatório do I Diálogo de Participação Social: 1) Introdução O Conselho Nacional de Imigração (CNIg) é um órgão colegiado vinculado ao Ministério do Trabalho (MTb) do Brasil que possui caráter consultivo e normativo. Criado pela Lei n 6.815, de 19 de agosto de 1980, o CNIg é composto por representantes de órgãos do governo, de empregadores e de trabalhadores e tem por finalidade orientar, coordenar e fiscalizar as atividades de imigração. No decorrer dos anos, o CNIg tem atuado de forma a influenciar a construção da política migratória nacional. O Conselho Nacional de Imigração (CNIg) institui no ano de 2015, a partir da promulgação da Resolução Administrativa nº 11/2015, o Fórum de Participação Social (FPS) como espaço consultivo para sugestões e propostas à formulação de políticas migratórias no âmbito do CNIg/MTb. O objetivo do FPS é promover e ampliar o diálogo entre o CNIg e a sociedade civil, a fim de propiciar subsídios para a construção de políticas migratórias no Brasil. Pretende-se concretizar esses diálogos através de um fórum permanente de discussões, presenciais e virtuais. A partir do Fórum de Participação Social, espera-se: a) oportunizar um espaço para a discussão dos temas relativos à imigração e trabalho e à formulação de demandas e propostas de políticas públicas visando à incorporação destas na agenda do CNIg; b) favorecer a participação de migrantes e entidades na elaboração de ações e políticas públicas voltadas a este público; e c) avançar no diálogo entre atores governamentais e não governamentais envolvidos na temática migratória. O I Diálogo foi construído a partir de 7 eixos temáticos. Os eixos buscaram desenvolver temas no âmbito do trabalho e outros possíveis desdobramentos para estes na esfera de competência do CNIg. Ficou a cargo da representante da 17 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

16 CNC no CNIg, Marjolaine Bernadette do Canto, o Eixo 7 - Emigração e trabalhadores/as retornados/as. 2) Divulgação Para a divulgação do FPS foram utilizados especialmente os canais oficiais do Ministério do Trabalho (MTb) e do Observatório das Migrações Internacionais (OBMIGRA). 3) Reuniões com entidades da sociedade civil As negociações para a realização do FPS iniciaram-se em fevereiro e com o auxílio de migrantes, entidades e organizações interessados nas políticas relativas às migrações internacionais. 4) Metodologia O I Diálogo com a Sociedade Civil do FPS utilizou-se de uma metodologia adaptada da metodologia conhecida como ver-julgar-agir. Essa metodologia é amplamente utilizada por atores que trabalham com a sociedade civil e públicos heterogêneos. 5) Seguimento A proposta de seguimento após a realização do I Diálogo de Participação Social é a submissão dos resultados ao plenário do CNIg. 6) Etapa Virtual A etapa virtual do FPS foi realizada entre os dias 18 de abril e 15 de junho. As inscrições para a etapa virtual foram feitas mediante cadastro no site do Ministério do Trabalho, na página do FPS. 7) Participação e tratamento das propostas A etapa virtual do I Diálogo de Participação Social do FPS ocorreu no período de 18 de abril a 15 de junho. 18 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

17 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho (MTb) Representação Efetiva Comissão Nacional Tripartite Temática da NR-20 (Líquidos Combustíveis e Inflamáveis) Representante Representante CNC Bernadeth Macedo Vieira Engenheira de Segurança do Trabalho Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (ABAD) Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 2 e 3 de agosto de 2016 Primeiramente, Rômulo Machado e Silva abriu a reunião, esclarecendo seus objetivos e cada um se apresentou brevemente. Em seguida, Itamar Sanches e Roque Puiatti fizeram comentários sobre o tema, trazendo um histórico da proposta. Mária Oliveira, da Petrobras, fez uma apresentação do projeto- piloto, contendo: - Treinamento teórico - curso a distância composto por video-aulas, apostilas e exercícios; - Treinamento prático - atividades em sala de aula (presencial); - Avaliação (presencial); e - Certificado e/ou lista de presença. Quanto à operacionalização da solução: - a etapa teórica fica disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por 45 dias; e - a etapa prática compreende aulas presenciais realizadas em sala de aula Há um grupo de tutores para acompanhar a absorção do conteúdo e esclarecer dúvidas e monitores para acompanhar e resolver questões administrativas e de acesso. A avaliação tem nota mínima de 7,0. Andamento: 520 empregados da Petrobras e da Transpetro estão participando do projeto-piloto; 67% concluíram a parte do EaD e 39% concluíram totalmente o projeto, com a parte prática e a avaliação. 19 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

18 Em seguida, Davi Caetano apresentou a ferramenta e Luiz Fernando Rodrigues (MTb) falou sobre a experiência dele e da turma de AFTs novos de terem participado do curso Avançado II. Depois do almoço, foram discutidas as dúvidas e questionamentos. Roque Puitti começou fazendo perguntas como: - Existe algum tipo de avaliação da pedagogia e da comunicabilidade dos apresentadores? - Existe um auditor independente para avaliar a pedagogia, a qualidade técnica, a dinâmica da comunicação? - Onde está representado no curso o tripartismo? - Só há uma mulher entre os instrutores e 6 ou 7 homens - abordando uma questão conceitual? - E a avaliação da avaliação - validação -, a certificação da certificação? Itamar Sanches falou sobre: - validação do curso - de que forma se fará? (questão dirigida ao próprio grupo) da Norma); e - sugestão de presença do trabalhador nos vídeos - um cipista, por exemplo, falando sobre direito de recusa e efetivo mínimo. No escopo de preocupações acerca do conjunto de requisitos necessários para a realização de outros treinamentos nessa modalidade, Rômulo Machado e Silva pediu para Gilmar Pereira, da Petrobras, uma proposta e recebeu uma versão preliminar de documento sobre o conjunto de requisitos para o desenvolvimento e execução de cursos sobre NRs, utilizando a modalidade EAD, para o primeiro treinamento e reciclagem. Essa proposta será revisada e passada para Rômulo, que encaminhará para a subcomissão. Rômulo Machado e Silva destacou que a missão da subcomissão é acompanhar o desenvolvimento do projeto-piloto e validar ou não a utilização das modalidades 'a distância' e 'semipresencial' para a NR20. Acrescentou ainda que o acompanhamento pela subcomissão permitirá a proposição de requisitos que devem ser observados por quem desejar ofertar ou utilizar-se dessa modalidade de capacitação, mas observou que isso faz parte de uma segunda etapa, maior que a primeira. Os trabalhadores destacaram a importância de se ter um local adequado para a realização do treinamento. Os responsáveis pela execução do projeto informaram que esta orientação está sendo passada via documento interno da Petrobras (DIP) para todos. Para a próxima reunião, Mária Oliveira trará o resultado da avaliação de reação e da investigação do caso colocado por Juvenal sobre o trabalhador da Base Petrobrás Alemoa, que não conseguiu acessar o curso. Ela verificará também o 20 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

19 caso de um trabalhador que utilizou um IP "de fora" do sistema. Os trabalhadores trarão a avaliação e críticas de alguns operadores que já fizeram o curso. Os representantes do governo irão aos terminais de Osório/RS (Roque e Marcio) e de Campos Elíseos/RJ (Carla e Luiz Fernando) para avaliar os resultados do treinamento. No caso de Campos Elíseos, Marcelo vai contatar a empresa, comunicando a visita. Rômulo Machado e Silva vai passar para a Petrobras os dados de 10 pessoas do governo, 10 dos trabalhadores e 10 dos empregadores para as quais o curso será disponibilizado antes da próxima reunião. Bernadeth e Itamar encaminharão as indicações. Foi acordado que será feito um vídeo sobre um pouco da história da NR-20, do projeto de EaD e do tripartismo, com a participação de representantes das três bancadas, para ser colocado na introdução do curso. Na 12ª reunião da Comissão Nacional Tripartite Temática (CNTT) da NR 20, realizada na Universidade Petrobras (Rua Ulysses Guimarães, Cidade Nova, Rio de Janeiro RJ), no dia 3 de agosto, das 9 às 17 horas, houve Apresentação das bancadas e, em seguida, a leitura da proposta de ata, conforme a seguir: 1 - Reagendamento de datas e locais de reuniões da CNTT NR 20 para o ano de 2016 Encaminhamento: Deliberou-se por consenso entre as bancadas que haverá duas reuniões de trabalho ainda em 2016, conforme as seguintes datas: - 13ª Reunião CNTT NR 20 - Fundacentro-SP 13/10 - Reunião Ordinária de Trabalho; e 14/10 - Evento NR 20 Fundacentro-SP. - 14ª Reunião CNTT NR 20 Ministério do Trabalho em Brasília 24/11 - Reunião Ordinária de Trabalho; e 25/11 - A definir na reunião de São Paulo se haverá a necessidade de manter este segundo dia da reunião. 2 - Debates sobre proposta de texto para o tema "Instalações com gases inflamáveis, que apenas consomem por meio de tubulações, não possuindo armazenamento". Encaminhamento: A bancada do governo deverá enviar em até 15 dias proposta de texto sobre instalações com gases inflamáveis para todos os representantes da CNTT, para que seja trabalhado pelas demais bancadas e o tema seja objeto de trabalho na próxima reunião em São Paulo. 3- Discussão sobre proposta de Perguntas e Respostas para as instalações que apenas distribuem gases. 21 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

20 Encaminhamento: Apresentação feita por Rodrigo Gris, representante na bancada patronal, sobre o tema "Perguntas e Respostas NR 20", com o intuito de esclarecimento de alguns pontos no que se refere à questão de distribuição de gases, não possuindo armazenamento. Bancada Patronal vai elencar exemplos de aplicação dos tópicos da NR 20 em relação à classe II na distribuição, para melhor alinhamento/entendimento de conceito. 4 - Análise do Plano de Trabalho 2016 e discussões para 2017 Encaminhamento: Sem deliberação entre as bancadas, limitando-se à aprovação das agendas para as próximas reuniões de Informe sobre a reunião da Subcomissão EAD NR 20 Encaminhamento: Apresentação resumida (para alinhamento) dos trabalhos desenvolvidos pela subcomissão EAD NR 20, informando que as bancadas terão 10 vagas cada no piloto do treinamento no módulo EaD. 6 - Informe sobre texto do Anexo 2 - Exposição Ocupacional ao Benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis - PRC - da NR 9 PPRA Encaminhamento: O representante da bancada no governo, Roque Puiatti, discorreu brevemente sobre a Minuta de Portaria do Anexo 2 - Exposição Ocupacional ao Benzeno em Postos Revendedores de Combustíveis (PRC) da NR 9 - PPRA. Em seguida, Itamar Sanches discorreu também sobre o tema e sobre o avanço das negociações junto à bancada patronal, além do teor de denúncia contra a Petrobras no que se refere ao dimensionamento do efetivo para atendimento da NR 20. Rodrigo Gris esclareceu que está sendo conduzido um estudo na Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP), devido a uma ação do Ministério Público do Trabalho (MPT). Rodrigo enfatizou que a metodologia do estudo já foi apresentada para o MPT e também para o sindicato da REFAP. 7 - Atividades e eventos de 2016 relacionados à NR 20 Encaminhamento: Fernando Sobrinho, da bancada do governo, discorreu sobre apresentações e treinamentos a serem ministrados pela instituição, contudo, a agenda será repassada na próxima reunião da CNTT. Não houve mais quaisquer manifestos por parte das demais bancadas. 22 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

21 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Sistema Económico Latinoamericano y del Caribe (SELA) Representação Eventual Seminário Regional: Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP) Representante Rubens Torres Medrano Vice-Presidente da Fecomércio-SP e Coordenador da Câmara Brasileira do Comércio Exterior Ações Reunião realizada no dia 25 de agosto de 2016 O Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP), firmado por Estados Unidos, Austrália, Canadá, Brunei, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura e Vietnã, reveste-se de uma complexidade muito grande. Em seus 30 capítulos, engloba não somente aspectos comerciais, mas também outros grandes temas, como propriedade intelectual, TI, regras de origem, compras governamentais, políticas anticorrupção, meio ambiente, tratamento especial a pequenas e médias empresas, responsabilidade social e comércio eletrônico. Os representantes dos países que fazem parte do acordo, como Estados Unidos, México, Chile e Peru, tiveram a oportunidade de exprimir suas opiniões e falar sobre as vantagens que, como signatários do acordo, poderão usufruir quando este estiver em vigor. Brasil e Argentina, que não são signatários do acordo, não descartaram a possibilidade de no futuro se tornarem membros e reconheceram os benefícios dos acordos multilaterais. Reconheceram também os impactos que podem causar na região com benefícios para os países signatários em detrimento do desenvolvimento daqueles que não aderiram ao acordo. Para ser ter uma dimensão desse acordo, os atuais países membros representam um mercado de 800 milhões de pessoas - quase 40% do PIB mundial e 23% das exportações globais. O acordo TPP necessita ser ratificado pelo Congresso dos Estados Unidos para entrar em vigor. Em vista do clima político causado pela disputa eleitoral naquele país, existem sérios debates sobre a sua aprovação ou não, apesar do esforço do atual presidente Barack Obama para que seja aprovado ainda na vigência do seu mandato. Os representantes do Itamaraty reconheceram que o Brasil, nos últimos anos, ausentou-se desses debates e acordos, mas afirmaram que o governo do presidente Michel Temer adotará uma política de prioridade nesses 23 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

22 entendimentos comerciais, visando à assinatura de acordos comerciais não somente de âmbito regional, mas também dos chamados multilaterais. 24 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

23 R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L Órgão Presidência da República (PR) Representação Efetiva Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade) Representantes Titular Alexandre Sampaio de Abreu Diretor da CNC Suplente Janilton Fernandes Lima Advogado Divisão Jurídica da CNC (Compareceu) Ações Reunião Ordinária realizada nos dias 22 a 24 de agosto de 2016 Na apresentação dos Relatórios das Comissões Permanentes, foi apontada ação efetuada na cidade de Chapecó (SC), que cobrou acessibilidade nos estabelecimentos comerciais. A representação da CNC assinalou que tal ação depende de lei municipal nesse sentido. Nas discussões para revisão do Regimento Interno, foi definida a adequação da composição das representações governamentais em função das mudanças ministeriais. Foi apresentada ainda minuta de edital para o processo de habilitação e eleição das Organizações Nacionais de e para Pessoas com Deficiência, de Trabalhadores, de Empregadores e da Comunidade Científica (doravante Organizações Nacionais), visando participação como candidato e eleitor na eleição do Conade referente ao biênio 2017/2019, que será realizada a partir de novembro. A Organização Nacional interessada em participar do processo eleitoral na condição de candidato e/ou eleitor deverá apresentar a documentação exigida. Antes que fosse lido o restante do documento, a representação da CNC ressaltou que a Confederação não possui Estatuto Social e sim a lei que a criou, questão que já havia sido explanada na eleição passada. Poderá habilitar-se somente a Organização Nacional que, comprovadamente, não tenha fins econômicos e seja de âmbito nacional, com estabelecimentos em, pelo menos, cinco estados da Federação, distribuídos, no mínimo, por três regiões do País. A Organização Nacional poderá habilitar-se como candidata e eleitora dos 25 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

24 segmentos em que comprovadamente atua desde que cumpra os requisitos indicados em futuro edital. As Organizações Nacionais serão escolhidas dentre as que atuam nas seguintes áreas: a) deficiência auditiva e/ou surdez (1 instituição); b) deficiência visual (2); c) deficiência intelectual (2); d) síndromes (1); e) condutas típicas (1); f) deficiências múltiplas (1); g) deficiência física (3); e h) deficiência por causas patológicas (2). Será destinada ainda uma vaga para cada representação: dos empregadores, dos trabalhadores e da comunidade científica. Os documentos exigidos para a habilitação das Organizações Nacionais são: a) cópia do Estatuto Social ou ato constitutivo equivalente, com a última alteração realizada, e da ata de eleição da atual Diretoria, devidamente registrados em cartório. A inserção da frase ato constitutivo equivalente se deu pela exigência feita pela representação da CNC. b) comprovação de existência de representatividade da Organização Nacional em pelo menos cinco estados, distribuída, no mínimo, por três regiões do País, mediante cópia do Estatuto Social e da ata da eleição da atual Diretoria, registrados em Cartório, e respectiva comprovação de endereço por meio de cópia do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); e c) declaração do representante legal da Organização Nacional firmando a autenticidade do teor e da forma dos documentos apresentados na alínea "b". A Organização Nacional será representada no processo eleitoral, inclusive no ato da eleição, por seu presidente ou, na impossibilidade de seu comparecimento, pelo vice-presidente, ou ainda por um membro da Organização Nacional especialmente designado para o ato, mediante procuração assinada pelo respectivo presidente com firma reconhecida em cartório. As Organizações Nacionais habilitadas participarão da eleição, que será realizada em Assembleia programada para o início de A Organização Nacional que não comparecer no dia e na hora da eleição será automaticamente desclassificada. A eleição será realizada mediante votação direta das Organizações Nacionais habilitadas, na condição de eleitoras e candidatas, dentre as quais serão escolhidas as representações para cada segmento, segundo critério do maior número de votos. Ponto que chama a atenção é que, na condição de eleitoras, as Organizações Nacionais habilitadas poderão participar da votação de todos os segmentos, inclusive do segmento para o qual se habilitaram. Ou seja, a CNC terá direito a voto nos demais segmentos e será votada por todos os participantes para ocupar a vaga dos empregadores. Em caso de empate, os critérios de desempate da votação relativa às Organizações Nacionais serão: maior representatividade em estados da Federação; maior representatividade em regiões; e, por último, antiguidade, 26 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

25 comprovada mediante registro de seu Estatuto Social. Vale dizer que qualquer confederação que preencha os requisitos pode se candidatar, votar e ser votada. Dois pontos foram objeto de preocupação entre os conselheiros e podem repercutir nas empresas: a revisão e o recadastramento do Benefício de Prestação Continuada (BPC) das pessoas com deficiência, tendo em vista o Decreto n 8805, que trata dessa revisão; e o novo modelo de avaliação da pessoa com deficiência no Brasil, baseado na CIF e na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU). O Decreto n 8.805, de 7 de julho de 2016, alterou o Regulamento do BPC, modificando a exigência de inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para concessão, manutenção e revisão do BPC. Antes, a inscrição dos beneficiários no CadÚnico era facultativa. O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário vai convocar o atual beneficiário não inscrito para realizar a inscrição, e os já inscritos para a atualização no CadÚnico. O beneficiário que não realizar a inscrição ou a atualização no prazo estabelecido na convocação terá o seu benefício suspenso. Um ato conjunto dos ministros do Desenvolvimento Social e Agrário, da Fazenda e do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, a ser editado até a entrada em vigor do Decreto n 8.805, prevista para 120 dias depois de sua publicação, definirá o cronograma de priorização para inscrição dos atuais beneficiários no CadÚnico, no prazo de até dois anos após a data de sua entrada em vigor. A resistência se dá porque, embora a nova regra não implique em redução de direitos das pessoas que preenchem os requisitos para obter o BPC, o exercício desse direito vai ser mais difícil. Com menor número de pessoas com deficiência recebendo BPC, maior número delas voltará ao mercado de trabalho, facilitando a contratação pelas empresas obrigadas pela Lei de Cotas. O novo modelo de avaliação da pessoa com deficiência no Brasil, baseado na CIF e na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU, vai aumentar o número de pessoas consideradas deficientes para efeito das cotas, o que também facilitará contratação. 27 R e s u m o d o s R e l a t ó r i o s

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