MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES PLACAS PPC

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1 MATERIAIS PARA PROTECÇÃO MECÂNICA DE REDES PLACAS PPC Características técnicas e ensaios Elaboração: GBNT Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 1ª Emissão: GBNT Gabinete de Normalização e Tecnologia Rua do Brasil nº Coimbra Tel.: Fax: gbnt@edis.edp.pt Divulgação: GBCI Gabinete de Comunicação e Imagem Rua Camilo Castelo Branco nº Lisboa Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 0 INTRODUÇÃO OBJECTIVO CAMPO DE APLICAÇÃO NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIA TERMOS E DEFINIÇÕES PRINCÍPIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO CARACTERÍSTICAS Materiais Fabrico e aspecto Cores Marcações Características mecânicas, temperatura e meio ambiente Mecânicas Temperatura Meio ambiente Dimensões Características dimensionais ENSAIOS Generalidades Tipos de ensaios Ensaios tipo Ensaios de identidade ao tipo Ensaios de série Ensaios de recepção Identificação dos ensaios EXECUÇÃO DOS ENSAIOS Ensaio visual Ensaios dimensionais Comprimento e largura Espessura Ensaio para verificação das marcações Ensaio de impacto Resistência do dispositivo de união à tracção Verificação da quantidade de metais pesados Verificação da quantidade da emissão de gases ácidos...10 ANEXO A - DISPOSITIVO PARA ENSAIO DE IMPACTO...11 ANEXO B - DESENHO DAS PLACAS PPC...12 GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 2/12

3 0 INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado com vista à uniformização de características e ensaios para placas PPC. Na sua elaboração foram tidas em conta diversas disposições aplicáveis nas diversas normas existentes. 1 OBJECTIVO O presente documento destina-se a estabelecer os tipos e características gerais a que devem obedecer as placas de material em plástico, com propriedades especiais relativas à protecção ambiental, no que diz respeito ao fabrico, características estipuladas e ensaios. Além de obedecerem ao disposto na presente especificação técnica, as placas devem ainda obedecer, nas partes aplicáveis, ao disposto na normalização indicada no ponto 3. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Este documento aplica-se às placas de material em plástico, destinados a ser utilizadas como sinalização e protecção de cabos isolados de média tensão, de baixa tensão e de telecomunicações a instalar nas redes subterrâneas da EDP Distribuição. As placas devem ser colocadas directamente sobre o enchimento de areia que funciona como cama ou leito de assentamento de cabos nas valas. 3 NORMALIZAÇÃO DE REFERÊNCIA As placas fabricadas de acordo com a presente especificação técnica devem ter como referência as seguintes publicações: UNESA 0206B: 1997 Placas de plástico sem halogéneos. EN : 1993 Método para verificação das marcações. ISO 11469: 1997 Plásticos. Identificação e marcação do material. EN / 2: 1995 Sinalização de segurança (Simbologia). EN /2: 1998 Métodos de medida de emissão de gases. REC UNESA 3305.C:1995 Método de medida de metais pesados. 4 TERMOS E DEFINIÇÕES Para os efeitos desta especificação devem ser adoptados os seguintes termos e definições: 4.1 placa elemento destinado à sinalização e protecção mecânica de cabos eléctricos e de telecomunicações em instalações subterrâneas. 4.2 lote quantidade definida de um determinado produto da mesma origem, fabricado em condições uniformes e presentes à recepção de uma só vez. GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 3/12

4 4.3 efectivo do lote número de unidades de um lote. 4.4 ensaio de rotina ensaio que se efectua sobre todos os lotes de fabricação. 4.5 ensaio por amostra ensaio efectuado sobre um número inteiro de placas de acordo com o critério de amostragem. 4.6 amostra porção representativa de um lote. 5 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO A concepção das placas deve permitir uma fácil e rápida aplicação e garantir uma boa eficácia na sinalização e protecção do conjunto de cabos em toda a sua extensão (comprimento e largura). As placas devem poder encaixar-se entre si quer a sua junção seja feita no sentido longitudinal quer seja feita na lateral. A junção longitudinal deve poder efectuar-se através de ligações de encaixe existentes nas placas, devendo essas ligações articularem-se entre si de modo a realizarem-se figuras geométricas (entre as quais curvas). A junção lateral deve poder efectuar-se mediante rebites de plástico, pelo que as placas devem dispor de um mínimo de dois orifícios por lado com o diâmetro de 6 mm. As placas devem ter os lados adjacentes perpendiculares. 6 CARACTERÍSTICAS 6.1 Materiais Os materiais utilizados no fabrico das placas devem ser os abaixo indicados, e as suas característica devem ser as indicadas no quadro 1. polietileno, PE, com uma densidade de 0,94 g/cm 3 como mínimo; polipropileno, PP, com uma densidade de 1 g/cm 3 como mínimo. Quadro 1 Características do material Propriedades Unidades Valores Teor de metais pesados - chumbo % < 0,05 Emissão de gases ácidos - valor mínimo de ph - valor máximo condutividade µs/mm 4,3 10 GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 4/12

5 6.2 Fabrico e aspecto O fabrico das placas deve ser realizado por meio de processos adequados no qual se incluem os controlos necessários que garantam a qualidade do produto final, não devendo apresentar imperfeições, tais como: superfícies com descontinuidades; fissuras; porosidades; saliências; falhas de cor; outro tipo de irregularidades prejudiciais à sua utilização. No anexo B encontra-se um desenho das placas. 6.3 Cores As placas devem ser fornecidas com a cor e referência abaixo indicadas: amarela - refª RAL Marcações As placas devem ser marcadas de forma indelével e bem legível e devem conter os seguintes elementos de identificação: sinal triangular de advertência de perigo eléctrico; indicação de: ATENÇÃO: CABOS ELÉCTRICOS ; designação de: PPC; material : PE ou PP; identificação do fabricante; norma de referência; ano de fabrico. Na figura 1 indica-se a disposição desses elementos. Os caracteres (letras e números) que compõem essa identificação devem ser pintados de cor preta refª RAL 9001 e ter as dimensões de 2 cm. O triângulo deve ser equilátero e ter 5,5 cm de lado. ATENÇÃO: CABOS ELÉCTRICOS PPC-PP-FAB - DMA-C68-040/N Fig. 1: localização dos elementos identificativos GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 5/12

6 6.5 Características mecânicas, temperatura e meio ambiente Mecânicas As placas devem ter como característica mecânica um resistência ao impacto 20 joules (J) Temperatura As placas devem ser fabricadas para serem utilizadas com temperaturas, em regime permanente, entre -5º C a 20º C Meio ambiente Os materiais utilizados na fabricação das placas não devem conter praticamente nenhum dos seguintes elementos: metais pesados; halogéneos; hidrocarbonetos voláteis. Deste modo, pelo conjunto dos factores acima mencionados, as placas devem permitir um tratamento de reciclagem adequado no final da sua vida útil de serviço. 6.6 Dimensões No quadro2 seguinte indicam-se as dimensões, em milímetros, das placas. Quadro 2 Dimensões Designação A I E V a b Placas PPC 1000x ± ± 5 2,5 ± 0, ± ± Características dimensionais A configuração construtiva das placas é a indicada na figura 2. V b 6 A a L a Fig. 2 : placa de protecção e sinalização para cabos subterrâneos GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 6/12

7 7 ENSAIOS 7.1 Generalidades As características das placas devem ser confirmadas através da realização de ensaios, a efectuar em laboratórios creditados para o efeito ou outros que, não o sendo, obtenham o prévio acordo da EDP Distribuição. O fabricante deve informar atempadamente a EDP Distribuição do programa e das datas de realização dos ensaios, de modo a permitir que esta empresa, caso pretenda, possa acompanhar a realização dos mesmos. É da responsabilidade do fabricante a realização dos ensaios necessários á confirmação da sua conformidade com a presente especificação. A recolha das amostras para os ensaios deve ser feita por representante(s) da EDP Distribuição. 7.2 Tipos de ensaios As placas objecto da presente especificação devem ser sujeitas aos ensaios a seguir discriminados Ensaios tipo São ensaios representativos de uma produção industrial, com o objectivo de verificar a conformidade com a especificação técnica, de um certo número de características supostamente independentes das variações previsíveis de uma produção industrial continuada, sem alterações das condições de produção, nomeadamente matérias-primas, métodos e processos tecnológicos Ensaios de identidade ao tipo A EDP Distribuição poderá exigir a realização destes ensaios sempre que existam dúvidas relativamente a eventuais alterações das características das placas. A identidade ao tipo é verificada através da realização do conjunto de ensaios referido para os ensaios tipo Ensaios de série São ensaios que têm como objectivo verificar a conformidade com a especificação técnica das características do produto supostas, dependentes das variações previsíveis de uma produção industrial continuada. Devem ser efectuados de forma sistemática, destinando-se ao controlo final da qualidade do produto Ensaios de recepção São ensaios destinados a comprovar que o produto a entregar à EDP Distribuição satisfaz as características especificadas. A lista dos ensaios de recepção é igual à dos ensaios de série, sendo os critérios de conformidade exigidos para os ensaios de recepção iguais aos exigidos para os correspondentes ensaios de série Identificação dos ensaios No quadro 3 seguinte indicam-se os ensaios a considerar em cada situação. GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 7/12

8 Quadro 3 Ensaios Natureza Designação Secção Tipo Ensaio Série Visual Verificação do aspecto 8.1 x x Dimensional Verificação das dimensões 8.2 x x Marcações Verificação das marcações 8.3 x x Físicos Ensaio de impacto 8.4 x Químicos Ensaio de resistência ao dispositivo de união Verificação do teor de metais pesados Verificação da quantidade emissão de gases 8.5 x 8.6 x 8.7 x 8 EXECUÇÃO DOS ENSAIOS 8.1 Ensaio visual As placas seleccionadas para os ensaios devem ser previamente sujeitas a uma verificação visual, com incidência pormenorizada nos seguintes aspectos: eventuais defeitos de fabrico; possíveis variabilidades de cor; verificação dos elementos identificativos. 8.2 Ensaios dimensionais Comprimento e largura A medição do comprimento e largura das placas deve ser feita em duas secções afastadas de pelo menos, 50 cm uma da outra, devendo, em cada secção, fazer-se duas medições, utilizando-se para o efeito um palmer de faces planas. Os valores medidos devem estar de acordo com o indicado no quadro Espessura A medição da espessura das placas deve ser feita em quatro pontos distribuídos tão regularmente quanto possível pelo contorno da placa, utilizando-se para o efeito um palmer de faces planas. Os valores medidos devem estar de acordo com o indicado no quadro 2. GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 8/12

9 8.3 Ensaio para verificação das marcações Em todas as amostras sujeitas aos ensaios de recepção deve ser possível verificar, à vista desarmada, se a marcação dos elementos identificativos corresponde ao especificado no ponto 6.4. No caso da marcação ser feita através de pintura, a indelebilidade destas marcações deve ser comprovada pelo ensaio descrito na cláusula 7.5 da norma EN : 1993 Este ensaio consiste em tentar apagar a inscrição das marcações e a tonalidade das cores, após a fricção durante 15 s, com pano embebido em água, seguida de nova fricção, durante o mesmo tempo, com pano embebido em gasolina. Nota: considera-se gasolina como um hexano dissolvente com um conteúdo máximo de componentes aromáticos de 0,1% de volume, um valor de kauributanol de 29, um ponto de início de ebulição de 65º C, um ponto final de ebulição de 69º C e uma densidade de 0,68 g/cm Ensaio de impacto Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na norma UNESA 0206B: O ensaio deve ser executado sobre uma amostra constituída por três placas, que devem ser colocadas sobre uma base de polietileno expandido, com uma densidade de 15 Kg/m 3 e com as dimensões de 1000 mm de comprimento, 250 mm de largura e 100 mm de espessura. A base de polietileno deve ser colocado sobre uma base protectora de madeira macia. Antes do ensaio, as placas devem permanecer dentro de uma câmara climática à temperatura de (5±2)º C, durante o período de tempo de 1 hora. O ensaio consiste em retirar imediatamente as placas da câmara climática, colocá-las sobre a base de polietileno e deixar cair 5 vezes sobre cada placa em queda livre e de uma altura de 50 cm, um martelo com uma massa de 10 Kg ao longo do eixo longitudinal da placa e a uma distância de 100 mm das bordas, sendo que cada incidência do martelo deve situar-se a 100 mm do ponto do impacto anterior. O ensaio será conseguido se no conjunto das três placas (15 caídas) o martelo não penetrar mais de três vezes num comprimento superior a 100 mm nem ocorrerem sinais de fractura ou de fendas. O dispositivo para a realização deste ensaio ilustra-se no anexo A (fig.3). 8.5 Resistência do dispositivo de união à tracção Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na norma UNESA 0206B: As placas devem ser cortadas em cada um dos seus extremos de modo a constituírem-se dois troços, cada um com um comprimento mínimo de 200 mm, sendo que, nesses troços, devem existir as configurações de encaixe próprias das placas. Os troços devem ser acoplados através das respectivas configurações de encaixe de modo a formarem um dispositivo de união longitudinal. O ensaio consiste em traccionar a uma temperatura de 20º C ± 5º C os dois troços, aplicando-lhes, para o efeito, uma força com a velocidade de 50 mm/min a qual se prolongará até que se faça a separação do dispositivo de união. GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 9/12

10 O ensaio será conseguido quando o valor da força que originou a separação dos dois troços for superior a 100 N. 8.6 Verificação da quantidade de metais pesados Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na Recomendação UNESA 3305.C de A determinação da quantidade de metais pesados (chumbo) nas placas deve medir-se através de um espectrofotómetro de absorção atómica. O ensaio será conseguido se o valor de chumbo medido for inferior ao indicado no quadro Verificação da quantidade da emissão de gases ácidos Este ensaio deve ser realizado de acordo com o especificado na norma EN /2: As amostras para o ensaio devem estar armazenadas num local com as condições ambientais de (23±2)º C de temperatura e (50±5)% de humidade relativa. Das amostras devem retirar-se provetes com o peso de (1000±5) mg, que se colocam num recipiente especial barco o qual deve ser inserido no interior de uma ampola dotada de dois orifícios a colocar em forno aquecido à temperatura de 900º C. Para alimentar a combustão deve fazer-se passar pelo orifício de entrada da ampola, durante 30 minutos, um fluxo de ar que irá originar, no interior da ampola, a libertação de vapores e fumos. Os vapores e fumos originados pela combustão devem passar, através do orifício de saída da ampola, para o interior de dois tubos interligados entre si que contêm aproximadamente, cada um, 450 ml de água desionizada com as propriedades de ph 6,5±1,0 e condutividade a 0,5 µs/mm. Ao fim dos 30 minutos deve fazer-se a junção do líquido dos dois frascos num outro frasco, obtendo-se nesta situação a quantidade de 900 ml, após o que se deve acrescentar mais 100 ml de água desionizada, de modo a perfazer 1000 ml. Nesta altura, deve medir-se com aparelhos apropriados o ph e a condutividade da solução final. O ensaio será conseguido se os valores medidos do ph e da condutividade estiverem de acordo com os valores indicado no quadro 1. GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 10/12

11 ANEXO A DISPOSITIVO PARA ENSAIO DE IMPACTO Fig. 3 Dispositivo para a realização do ensaio da resistência de impacto GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 11/12

12 ANEXO B DESENHO DAS PLACAS PPC GBNT - Gabinete de Normalização e Tecnologia Pág. 12/12

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