OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BOLSAS NO JAPÃO
|
|
- Ana Lívia Alencar Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 JAPÃO OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BOLSAS NO JAPÃO
2 APEX-BRASIL David Barioni PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Antônio Carlos Villalba Codorniz DIRETOR DE GESTÃO CORPORATIVA Ana Paula Lindgren Alves Repezza GERENTE DE ESTRATÉGIA DE MERCADO Clara Santos AUTORAS (GERÊNCIA DE ESTRATÉGIA DE MERCADO): SEDE: Setor Bancário Norte, Quadra 02, Lote 11, CEP Brasília - DF Tel.: 55 (61) / Fax: 55 (61) apexbrasil@apexbrasil.com.br 2015 Apex-Brasil Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. 2
3 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO 4 BOLSAS 6 3
4 SUMÁRIO EXECUTIVO O Japão representa a terceira maior economia no mundo somente atrás da China e dos Estados Unidos. Com uma população de 127 milhões de pessoas com alto poder aquisitivo o país possui a segunda maior renda bruta per capita da Ásia os japoneses possuem elevado potencial para consumo. A sociedade se caracteriza por uma alta expectativa de vida e baixa taxa de natalidade, resultando no envelhecimento da população. Assim, os japoneses com mais de 60 anos são muito representativos no consumo. Por outro lado, a faixa etária com maior renda média é aquela entre 40 e 49 anos. O consumidor de moda japonês é muito bem informado e compra tanto produtos baratos como produtos caros. O preço que ele está disposto a pagar dependerá de sua empatia pela peça e de sua percepção em relação à sua qualidade. O consumidor paga um preço mais alto por uma peça que ele considera especial e que o agrade muito. Por outro lado, ele paga preços mais baixos por peças funcionais, das quais se espera que sejam úteis ou de fácil acesso. Em termos práticos, o mesmo consumidor frequenta vários tipos de lojas e combina os itens caros e baratos em seu dia a dia. A maior parte dos produtos de vestuário e calçados consumidos é importada da China. Grande parte da produção japonesa de vestuário e calçados foi deslocada para esse país na década de 90, devido a seu baixo custo de mão-de-obra. Com o aumento do salário naquele país, muitas empresas japonesas estão transferindo suas fábricas para outros países asiáticos, como Vietnã, Bangladesh, Mianmar e Camboja. Marcas de europeias e americanas também exportam para o Japão a partir da China e de outros países asiáticos. Produtos exportados diretamente de países europeus e dos EUA em geral possuem alto valor agregado e design diferenciado. Entre eles, destacam-se como fornecedores a Itália, em vestuário e calçados, e a Espanha, em calçados. A massiva presença de marcas internacionais é uma das principais características do mercado, já que o país possui poucas barreiras para importações de produtos de moda, tanto tarifárias como técnicas. O interesse natural por outras culturas e marcas internacionais também facilita quem deseja entrar no mercado de calçados. A grande exceção são calçados de couro, cuja importação no Japão é sujeita a cotas. O Japão é o quarto maior mercado de vestuário do mundo, atrás somente de China, Estados 4
5 Unidos e Alemanha, com vendas que somaram US$ 70,9 bilhões em As importações (em valores CIF) somaram US$ 29,7 bilhões no mesmo ano, e cresceram 40,6% em relação a O mercado, no mesmo período, cresceu apenas 2%. Biquínis e maiôs foram os produtos de maior destaque nas exportações brasileiras. Já as vendas de calçados foram de US$ 16,7 bilhões em 2013, colocando o país como oitavo maior mercado do mundo. Em termos de volume, o principal tipo de calçado exportado pelo Brasil ao Japão são calçados de borracha. Porém, as exportações de calçados de couro são as mais relevantes em valor, com US$ 6,1 milhões. Há preferência por design que diferencie o produto de marcas locais e que seja reconhecido como um produto importado. Para joias, o Japão é o terceiro maior mercado mundo. As vendas de joias em 2014 alcançaram US$ 8,6 bilhões em 2014, com mais de 15,4 milhões de peças comercializadas. O volume de vendas de bijuterias é muito próximo, em 15,7 milhões de unidades, mas o valor é menor, estimado em US$ 700 milhões. As mulheres japonesas preferem peças pequenas e discretas já que costumam usar joias no dia a dia, e não apenas em ocasiões especiais. O varejo se caracteriza pela presença de lojas de departamento no mercado de luxo; grandes cadeias e lojas multimarcas especializadas em vestuário e calçados nos segmentos de padrão médio e médio-alto; e supermercados no segmento mais baixo. As vendas de moda via internet cresceram muito em anos recentes, principalmente entre os mais jovens. As lojas de departamento normalmente trabalham com consignação, ou seja, o varejista não compra as peças, apenas aufere uma margem sobre as peças que são efetivamente vendidas. Assim, negociam com os distribuidores o espaço em sua unidade, e este assume o risco pelas vendas. O mercado japonês é interessante para produtos brasileiros. Apesar de ser maduro e competitivo, há diversos nichos a serem explorados. Muitas empresas estrangeiras consideram o mercado não só pelo alto nível de consumo, mas também por ser uma referência em moda para os países asiáticos. Mas para se estabelecer no mercado, empresas brasileiras precisam achar um equilíbrio na relação qualidade, design e preço. Em um mercado com presença de marcas internacionais é necessário diferenciar os produtos, porém a preços que condizem com a qualidade ofertada. 5
6 BOLSAS Em 2014, foram vendidas 187,6 milhões de bolsas, carteiras, maletas e malas no Japão, a um valor correspondente a US$ 9,6 bilhões. O Gráfico 19, ao lado, mostra a divisão de vendas por categoria. Todas as categorias incluem produtos de materiais variados (couro, plástico, materiais têxteis, etc.). Assim como no caso de calçados de couro, a produção japonesa de couro e artigos de couro em geral está em queda, tanto tipos 13,5% Bolsas 40,9% Malas 5,8% em faturamento como em número de empresas e funcionários. Além da entrada de couro e artigos importados a preços mais competitivos, o setor também sofre com o aumento do uso de materiais sintéticos, desenvolvidos pela própria indústria japonesa. Mochilas 13,8% Pastas e maletas 4,1% Bolsas 40,9% Gráfico 19 Vendas de bolsas, carteiras e malas por categoria em 2014 (% do volume de vendas) Fonte: Euromonitor International Um aspecto interessante a respeito do mercado de bolsas no Japão é que os homens também costumam usar o acessório, hábito que surgiu nos anos noventa e hoje já está disseminado. Com isso, há uma grande variedade de desenhos e estilos de bolsas masculinas, uma vez que os homens japoneses em geral são antenados em moda e buscam incorporar os acessórios ao visual. Como ocorre também em vestuário e calçados, os homens compram um número menor de bolsas que as mulheres, porém a um preço médio mais elevado. As importações de produtos da posição 4202 (inclui malas, maletas, mochilas, bolsas, carteiras, porta-níqueis, bolsas e sacos para artigos esportivos, entre outros, de materiais variados) atingiram 762,4 milhões de unidades em 2014, a um valor de US$ 5,2 bilhões. O Brasil quase não exporta esses produtos para o país: o Japão importou apenas 5,1 mil produtos da posição 4202 do Brasil, por US$ 507 mil, o que se traduz em uma participação ínfima de 0,01%. Os principais fornecedores estão explicitados no Gráfico 20: 6
7 9,1% 3,1% 7,6% 17,8% 10,0% Como se nota, a China responde por mais da metade do valor importado pelo Japão de produtos da posição Em volume, a predominância de produtos chineses é muito maior: 89% do número total. Por outro lado, a Itália, segundo maior fornecedor em valor com 17,8% do mercado, teve participação de apenas 0,5% no volume importado. De fato, enquanto o preço médio dos produtos italianos situa-se acima de US$ 200, e os de produtos franceses e espanhóis estão acima de US$ 300, o preço médio das importações japonesas da posição 4202 foi apenas US$ 6,84, e o preço médio dos produtos chineses foi ainda mais baixo: US$ 4,01. As importações de produtos brasileiros estão numa faixa de preço intermediária, a US$ 99. Os principais produtos importados do Brasil estão detalhados na Tabela 14 52,3% China Itália França Vietnã Espanha Gráfico 20 Principais fornecedores do Japão de produtos da posição 4202 (malas, maletas, bolsas, carteiras, etc.) em 2014 (% de US$) Fonte: GTIS SH6 Descrição Importações totais do Japão em 2014 (US$) Preço médio das importações totais do Japão em 2014 (US$/ und) Cresc. médio das imp. totais do Japão em 2014 (US$) Importações japonesas do Brasil em 2014 (US$) Preço médio das importações japonesas do Brasil em 2014 (US$/ und) Cresc. médio das imp. japonesas do Brasil em 2014 (US$) Participação brasileira em 2014 (%) artefatos com exterior de folhas de plástico ou matérias têxteis artefatos com exterior de couro natural, reconstituído ou envernizado ,84 2,3% ,12 5,4% 0,02% ,27 7,6% ,55-33,6% 0,01% Total - posição ,84 4,0% ,22-9,0% 0,01% Tabela 14 Principais produtos importados pelo Japão do Brasil em 2014 da posição Fonte: GTIS 7
8 Em 2014 o Brasil exportou ao Japão basicamente bolsas e outros artefatos de plástico ou materiais têxteis (código ). As exportações brasileiras desse produto cresceram 5,4%. Já as exportações de outros artefatos de couro caíram consideravelmente. Ao contrário do que ocorre em relação a calçados, há uma percepção entre distribuidores japoneses de que as bolsas brasileiras não seriam competitivas no mercado local, dada sua relação preço x qualidade. Bolsas e outros acessórios de couro da posição 4202 do sistema harmonizado não estão sujeitas a cotas de importação. Há diferenças tarifárias entre Nação Mais Favorecida (tarifa à qual os produtos brasileiros estão sujeitos) e tarifas preferenciais para países com acordos e países menos desenvolvidos, mas que são menos exacerbadas que no caso de calçados de couro. 8
9 JOIAS E BIJUTERIAS O Japão é o terceiro maior mercado de joias no mundo, atrás de Estados Unidos e China. As vendas em 2014 alcançaram US$ 8,6 bilhões, com mais de 15,4 milhões de peças comercializadas. 13 O volume de vendas de bijuterias é muito próximo, em 15,7 milhões de unidades, mas naturalmente o valor do mercado é muito inferior, estimado em US$ 700 milhões aproximadamente. Atualmente preços muito exorbitantes não costumam ter saída no mercado japonês. Há dois principais segmentos de preços para joias: High End, com peças vendas acima de US$ 5.000, e Middle End, com peças com valores entre US$ 300 e US$ O mercado japonês de joias já chegou ao triplo do valor atual no início da década de 90, logo antes de a bolha econômica em que o país viveu na segunda metade da década anterior estourar. 14 O patamar de vendas dos últimos cinco anos vem mantendo-se estável, por volta de 15 milhões de unidades. O mercado deve crescer um pouco até 2018, quando o Euromonitor prevê que as vendas alcancem 16,2 milhões de unidades. Com a desvalorização do iene em anos recentes, o número de visitantes estrangeiros no Japão aumentou significativamente, chegando a mais de 10 milhões em Esses turistas, vindos principalmente de China, Taiwan e Coreia do Sul, representam também uma fatia importante das vendas de joias no Japão. Cada turista chinês, por exemplo, gasta em média US$ no Japão, e mais da metade desse valor é destinado a consumo. Muitos chineses compram joias no Japão porque eles confiam mais na qualidade e validade das peças vendidas no mercado japonês. As mulheres japonesas preferem peças pequenas. Como já mencionado, as japonesas costumam ir direto do trabalho para outros compromissos sociais, e com isso não gostam de usar peças extravagantes. Os colares, por exemplo, costumam ser pequenos, uma vez que as japonesas não costumam usar decotes, e contam com pingentes discretos. Segundo alguns distribuidores, isso costuma ser um problema para marcas brasileiras, que muitas vezes apresentam um design muito arrojado para o gosto japonês, ou são compostas de pedras muito grandes para o gosto local. As mulheres japonesas costumam usar joias no dia a dia, e não apenas em ocasiões especiais. Como já mencionado em outros setores, a consumidora ¹³ Segundos dados do Euromonitor International. ¹⁴ A bolha financeira e imobiliária do Japão foi uma bolha econômica no Japão, de 1986 a 1991, em que os preços das ações do setor imobiliário ficaram inflacionados. O colapso da bolha durou mais de uma década com o assentamento dos preços das ações em A bolha de preços de ativos japoneses contribuiu para que os japoneses se referissem a esse período como a década perdida. 9
10 japonesa é muito exigente em relação a qualidade e ao acabamento das peças, seja joias ou bijuterias. Preocupam-se, por exemplo, com a possibilidade de alergias provocadas pelos materiais, ou se as peças podem se enganchar em suas roupas. Como pode ser observado no Gráfico 21, os diamantes são as pedras preferidas, e compõem quase metade das joias vendidas. Cerca de um quinto das vendas distribuem-se entre outras pedras. Peças com pedras coloridas em geral são vendidas a preços baixos a médios. Com relação a metais, os preferidos são ouro (especialmente ouro branco) e platina, cada um respondendo por cerca de um terço das vendas. Joias de prata respondem por 16% das vendas. Entre as gerações mais jovens, que dispõem de menor renda para o consumo em geral, o Vendas de joias por tipo de metal precioso em sua composição dem 2013 (%) Vendas de joias por tipo de pedra em sua composição dem 2013 (%) Gráfico 21 Composição das joias vendidas no Japão Prata 16,7% Outro 10,0% Ouro 35,2% Apenas metal 14,6% Pérolas 16,7% Diamantes 47,8% Fonte: Euromonitor International; ICEX Platina 32,2% Ligas de metais preciosos; 5,9% Outras pedras preciosas e semipreciosas 20,9% consumo de bijuterias é mais representativo. Para esses consumidores, o elemento mais importante na escolha é o design do produto, e se a peça pode ser facilmente combinada com suas roupas e estilo cotidiano. As consumidoras são bastante influenciadas por designs apresentados em revistas de moda e anúncios. Há uma grande disponibilidade de peças a preços razoáveis disponíveis. Com isso, é importante buscar diferenciar-se. Um elemento que atrai os consumidores japoneses, como em outros segmentos de moda, são produtos com um conceito claro, ou que tenham uma história interessante. Por exemplo, peças com matériasprimas naturais do Brasil poderiam incorporar esses elementos, desde que ofereçam um design adequado às preferências dos japoneses. A venda de joias no Japão é impulsionada em determinadas épocas do ano, em especial o Natal em dezembro e a temporada de graduações, no final de março. O mercado nupcial também é 10
11 importante, e representou 17% do total de vendas de joias no país em Embora o número de casamentos esteja em declínio, o que impactou as vendas do mercado nupcial, as vendas de marcas internacionais apresentaram um leve crescimento nesse nicho. O tamanho dos diamantes em peças nupciais geralmente é pequeno, entre 0,2 e 0,25 quilate. Não é tão comum entre mulheres mais velhas, que representam o segmento da população feminina com maior renda disponível para o consumo de joias, terem as orelhas perfuradas. Assim, é interessante pensar em levar peças adaptadas a essa característica. De qualquer maneira, é possível observar no Gráfico 22, que detalha a distribuição de vendas de joias e de bijuterias por tipo de peça, que brincos são proporcionalmente menos representativos nas vendas de joias. Mesmo conjuntos de brincos e colares não costumam ter boa saída no mercado japonês. É possível notar que há uma grande diferença entre a participação de brincos nas vendas de joias, de apenas 8%, e nas vendas de bijuterias, onde representam quase um terço das vendas. As participações de colares e pulseiras nas vendas de joias e bijuterias são similares. Por outro 1,4% Pulseiras 12,6% Anéis 41,4% Brincos 8,1% Colares 36,5% Anéis 21,0% Pulseiras 14,0% 0,9% Colares 35,0% Brincos 29,1% Gráfico 22 Vendas de joias e bijuterias por tipo de peça em 2014 (% de US$) Fonte: Euromonitor International lado, a participação de anéis nas vendas de joias é 20 pontos percentuais maior que na venda de bijuterias. Essa diferença pode estar relacionada à venda de anéis de noivado, de graduação e alianças de casamento. Como em outros países, o setor japonês de joias é formado primordialmente por pequenas e médias empresas, tanto entre fabricantes como distribuidores ou varejistas. Ao todo, estima-se que haja aproximadamente 20 mil varejistas que vendem joias, bijuterias e relógios no Japão, o que inclui vários tipos de lojas. Pode-se observar, no Gráfico 23, que mais da metade das vendas 11
12 de joias e relógios são realizadas em varejistas especializados (joalherias). 7,6% 16,4% 16,2% Joias Bijuterias Relógios de pulso 59,8% 16,9% 22,7% 7,7% 9,5% 43,2% 10,2% 6,4% 29,0% 54,4% Gráfico 23 Distribuição das Vendas de Joias, Bijuterias e Relógios de pulso por tipo de varejista em 2014 (%) Fonte: Euromonitor International Especialistas em joias ou relógios Lojas de departamento Internet Especialistas em vestuário ou calçados Bvlgari, Harry Winston e De Beers. Entre cadeias locais de joalherias, destacam-se Tsutsumi, As-me Estelle, 4 C, Mikimoto, Vérité, Kuwayama, entre outras. A maioria das lojas de marcas japonesas trabalha com joias a preços mais acessíveis, com exceção da Mikimoto, que assim como as grandes marcas internacionais citadas, trabalha com produtos no segmento luxo. As lojas de departamento são o segundo principal canal de distribuição de joias e relógios ao consumidor. Assim como no caso de outros produtos, as vendas de joias e bijuterias em lojas de departamento são realizadas por consignação, e em geral o distribuidor conta com um estande e vendedores próprios. As vendas de bijuterias distribuem-se de forma diferente, com destaque para as vendas via internet, que representam quase um quarto do total. No caso de joias, o percentual comercializado via internet é de apenas 7,6%. As joias vendidas pela internet em geral são compradas por pessoas mais jovens, e com um preço médio menor que o de peças adquiridas em lojas. Zozotown e Rakuten estão entre os mais importantes sites para venda de acessórios. Algumas marcas também comercializam em sites próprios, como a 4 C. Lojas de roupas e calçados também respondem por uma parcela das vendas de bijuterias, o que praticamente não ocorre com joias e relógios de pulso. canais de incluem tanto outros tipos de lojas como vendas fora de lojas, com modalidades como vendas por catálogos ou pela TV. IMPORTAÇÕES 12
13 uma vez que o comprador japonês verifica cada produto antes de comprar. O comprador pode usar áreas alfandegadas para inspecionar o produto, e peças que não satisfaçam os termos préacordados são re-exportadas, sem que haja necessidade de o produto pagar taxas de importação e imposto de consumo. Por exemplo, são tiradas fotos de cada pedra, e a quilatagem da pedra central é repassada. A importação de joias no Japão também deve cumprir os requisitos internacionais da Convenção de Washington e requerimentos técnicos locais a respeito de propriedade intelectual e embalagem. Peças com diamantes devem apresentar um certificado de Processo Kimberly. As empresas não costumam fazer estoques. O Japão é um importador líquido de joias e de pedras para sua produção local. O país produz poucas pedras, entre elas pérolas, quartzo, ágata, jade, jaspe e ônix. A maioria precisa ser importada, incluindo diamantes, além dos metais preciosos. Por outro lado, estima-se que joias importadas representavam 31% do mercado japonês em 2013, o que significa uma presença menos massiva que em outros segmentos de moda, como vestuário ou calçados. Por outro lado, há uma tendência de aumento da fatia de importados no consumo, já que em 2001 o percentual de produtos importados era apenas 20%¹⁵. A Tabela 15 detalha os valores de importação do Japão de pedras, joias e bijuterias. 13
14 Código SH4 Descrição Valor total importado em 2014 (US$) Cresc. médio das importações totais (%) Valor importado do Brasil em 2014 (US$) Cresc. médio das importações do Brasil (%) Diamentes, mesmo trabalhados, mas não montados nem engastados Pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipreciosas, mesmo trabalhadas ou combinadas, mas não enfiadas, nem montadas, nem engastadas; pedras preciosas (exceto diamantes) ou semipreciosas, não combinadas, enfiadas temporariamente para facilidade de transporte Artefatos de joalheria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos ,4% ,6% ,8% ,0% ,2% ,5% 7117 Bijuterias ,5% ,1% Tabela 15 Importações japonesas de diamantes; pedras preciosas e semipreciosas; joias; e bijuterias. Fonte: GTIS Nota-se que o Brasil teve desempenho ruim nas exportações de produtos acabados tanto joias como bijuterias. Em 2009, o Japão importou US$ 295 mil em joias brasileiras, e US$ 92 mil em bijuterias. O fraco desempenho dos produtos brasileiros não se relacionou com uma tendência geral do mercado, uma vez que este seguiu em crescimento. Por outro lado, aumentaram as exportações brasileiras de pedras preciosas e semipreciosas, e até mesmo de diamantes. O Gráfico 24 mostra os principais fornecedores de joias e bijuterias ao Japão em 2014: Espanha 2,6% China; 3,1% Hong Kong 4,3% Suíça 5,6% Tailândia 8,1% Vietnã 2,4% Itália 12,8% Joias 5,6% França 24,1% EUA 31,4% Hong Kong 1,3% Vietnã 1,7% EUA; 3,6% 8,1% Tailândia 5,9% Itália 8,6% França 8,7% Bijuterias Coreia do Sul 21,0% China 41,2% Gráfico 24 Principais fornecedores do Japão de joias e bijuterias em 2014 (%) Fonte: GTIS 14
15 Nota-se que enquanto predominam fornecedores asiáticos no caso de bijuterias, especialmente China e Coreia do Sul, no caso de joias os maiores fornecedores são Estados Unidos e países europeus. A Tailândia é um importante fornecedor do Japão tanto de produtos acabados como de pedras, como pode ser conferido no Gráfico 25: Pedras preciosas e semipreciosas (exceto diamantes) Mianmar 14,6% 3,7% Sri Lanka 4,5% Colômbia 5,4% Brasil 6,4% Índia 8,8% Itália 12,8% China 14,3% Tailândia 2,7% Hong FrançaKong 24,1% 19,6% África do Sul 2,1% EUA; 3,0% França 4,7% Tailândia 5,4% Hong Kong 7,2% Israel 9,6% Diamantes 6,4% Coreia do Sul Bélgica 21,0% 17,2% Índia 44,5% Percebe-se também que o Brasil é um dos principais fornecedores de pedras preciosas e semipreciosas, na quinta posição. O Brasil exporta principalmente pedras preciosas e semipreciosas trabalhadas, como pode ser verificado na Tabela 16. Entre as gemas que o Brasil exporta para o mercado japonês estão Alexandrita, Turmalina da Paraíba, Turmalina Verde, Turmalina Rosa, Esmeralda, Água-marinha e Topázio Imperial. Embora as exportações de pedras trabalhadas sejam superiores, o Brasil proporcionalmente exporta muitas pedras em bruto, uma vez que tem quase 30% de participação nas importações japonesas do código
16 Código SH6 Descrição Importações totais do Japão em 2014 (US$) Cresc. médio das importações totais do japão (%) Importações japonesas do Brasil em 2014 (US$) Cresc. médio das importações japonesas do Brasil (%) Participação brasileira em 2014 (%) Outras pedras preciosas ou semipreciosas, trabalhadas de outro modo ,7% ,2% 10,0% Pedras preciosas ou semipreciosas, em bruto ou simplesmente serradas ou desbastadas ,7% ,0% 28,6% Rubis, safiras e esmeraldas, trabalhadas de outro modo ,3% ,1% 0,9% Total - pedras preciosas e semipreciosas (exceto diamantes) ,8% ,0% 6,4% Tabela 16 Importações japonesas de pedras preciosas e semipreciosas (exceto diamantes) por produto. Fonte: GTIS A tarifa de importação do Japão para pedras é 0%. Para bijuterias, o Brasil tem acesso a tarifa preferencial de 0% pelo SGP (Sistema Geral de Preferências). Em relação a joias, as tarifas variam entre 5,2% e 5,4% para o Brasil. Tailândia e outros países da ASEAN são isentos de tarifas para joias. Em relação a feiras do setor de joias no Japão, a mais tradicional é a International Jewellery Tokyo em sua edição de janeiro, que em 2015 realiza sua 26ª edição. A feira recebeu 27 mil visitantes em 2014 e está entre as seis maiores do mundo. Essa feira também realiza uma edição em setembro, além de uma em Kobe (International Jewelry Kobe). Também pode ser citada a Japan Jewelry Fair, realizada anualmente pela Japan Jewelry Association em fins de agosto/ início de setembro, e que recebeu 14 mil visitantes em Em relação a feiras no exterior frequentadas por compradores japoneses, cabe destacar é a JCK Show em Las Vegas (EUA). 16
17 82
OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CALÇADOS NO JAPÃO
JAPÃO OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CALÇADOS NO JAPÃO 2015 1 APEX-BRASIL David Barioni PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Antônio Carlos Villalba Codorniz DIRETOR DE GESTÃO
OPORTUNIDADES PARA JOIAS E BIJUTERIAS BRASILEIRAS NO JAPÃO
JAPÃO OPORTUNIDADES PARA JOIAS E BIJUTERIAS BRASILEIRAS NO JAPÃO 2015 1 APEX-BRASIL David Barioni PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Antônio Carlos Villalba Codorniz DIRETOR DE GESTÃO CORPORATIVA
ASPECTOS GERAIS, DEMOGRAFIA E RENDA
JAPÃO ASPECTOS GERAIS, DEMOGRAFIA E RENDA 2015 1 APEX-BRASIL David Barioni PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Antônio Carlos Villalba Codorniz DIRETOR DE GESTÃO CORPORATIVA Ana Paula Lindgren
Mercado do segmento de moda na França
Mercado do segmento de moda na França Panorama Para a analise do segmento de moda foram selecionados os seguintes nichos: Jóias e bijuterias Acessório de vestuário Vestuário Bolsas Calçados 2 Tendências
APEX-BRASIL. Roberto Jaguaribe PRESIDENTE. André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS
CHI NA OPORTUNI DADES PARA A I NDÚSTRI A DESUCOSNA CHI NA 201 6 APEX-BRASIL Roberto Jaguaribe PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Ana Paula Lindgren Alves Repezza GERENTE EXECUTIVA GERENTE
O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL
O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL CONCEITUAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE GEMAS, JÓIAS E AFINS Os elos da Cadeia compreendem desde a extração mineral, a indústria de lapidação, artefatos de pedras, a indústria
APEX-BRASIL. Roberto Jaguaribe PRESIDENTE. André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS
CHINA OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DECAFÉNA CHINA 2016 APEX-BRASIL Roberto Jaguaribe PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Ana Paula Lindgren Alves Repezza GERENTE EXECUTIVA GERENTE DE ESTRATÉGIA
NOTA TÉCNICA. Uruguai. Período: 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/Exportaminas. Balança Comercial Minas Gerais X Uruguai US$ 2014 US$ 2015
NOTA TÉCNICA Uruguai Período: 2015* *Valores em US$ FOB. Fonte: Aliceweb/. MINAS GERAIS BALANÇA COMERCIAL MINAS GERAIS X URUGUAI Gráfico 1. Balança Comercial Minas Gerais X Uruguai 88 89 55 36 US$ 2014
O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL
O SETOR DE GEMAS E JÓIAS NO BRASIL CONCEITUAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE GEMAS, JÓIAS E AFINS Os elos da Cadeia compreendem desde a extração mineral, a indústria de lapidação, artefatos de pedras, a indústria
BREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM Informe 08/2013
Informe 08/2013 BREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM 2012 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 805 Bela
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Móveis e Artigos para decoração nos Países Árabes
Móveis e Artigos para decoração nos Países Árabes Câmara de Comércio Árabe Brasileira São Paulo Setembro de 2006 Negociando com os Árabes Câmara de Comércio Árabe Brasileira São Paulo Agosto 2006 Os Países
APEX-BRASIL. Roberto Jaguaribe PRESIDENTE. André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS
APEX-BRASIL Roberto Jaguaribe PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Ana Paula Lindgren Alves Repezza GERENTE EXECUTIVA GERENTE DE ESTRATÉGIA DE MERCADO Clara Santos Patrícia Steffen AUTORAS
PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS
PORTOJÓIA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Abril de 2009 1 1. Variáveis e Indicadores das Empresas CAE 362 Fabricação de joalharia, ourivesaria e artigos similares Como é sabido, em Portugal o sector da ourivesaria
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Exportação brasileira de produtos no geral
1 Exportação brasileira de produtos no geral A balança comercial brasileira registrou superávit no acumulado de 2018 até outubro, de US$ 47 bilhões, com exportações de US$ 199 bilhões e importações de
COMÉRCIO EXTERIOR SANTA CATARINA
SANTA CATARINA Desempenho do Estado em Resumo Executivo Acumulado do Ano (Jan 2018/Jan 2017) 1) Comércio Exterior no Mês de As exportações catarinenses de janeiro de 2018 somaram quase US$ 591,3 milhões,
APEX-BRASIL. Roberto Jaguaribe PRESIDENTE. André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS
CHI NA OPORTUNI DADES PARA A I NDÚSTRI A DEPESCADOS NA CHI NA 201 6 APEX-BRASIL Roberto Jaguaribe PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Ana Paula Lindgren Alves Repezza GERENTE EXECUTIVA GERENTE
Mercado de móveis e decoração na França
Mercado de móveis e decoração na França Panorama A estimativa do mercado francês de móveis e objetos de decoração é que movimente de 14,8 bilhões de euros, conforme a tabela seguinte: Dados 2007 2008 2009
Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas a 2009
Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas a 2009 Estudo-Pesquisa desenvolvida pela equipe técnica do Índice 1. Apresentação 3 2. Metodologia Empregada 4 3. Introdução 5 4. Dados totais:
Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas
Presença da China na América do Sul
Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Julho/2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Julho/2013 I - Resultados do mês As exportações brasileiras do
Perfil País. Moçambique
Perfil País Moçambique Elaborado pela: Unidade de - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55 613426.0202 Fax: +55 613426.0332 www.apexbrasil.com.br 1 Moçambique Indicadores Econômicos Crescimento do PIB
Abril , , , ,2
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
Fevereiro , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
INFORMATIVO Nº. 89 - JANEIRO de 2018 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a corrente comercial
CHINA. Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHINA Balança comercial com o Brasil e oportunidades setoriais
Políticas Públicas voltadas aos APLs de Base Mineral Visão do Setor Empresarial
Políticas Públicas voltadas aos APLs de Base Mineral Visão do Setor Empresarial XIII Seminário de Arranjos Produtivos Locais Outubro de 2016 Santa Gertrudes - SP Perfil e Localização dos APLs de Joias
SBN quadra02, lote11 ED. Apex-Brasil, Brasília, Brasil / CEP
1 Apex-Brasil Mauricio Borges PRESIDENTE Ricardo Santana DIRETOR DE NEGÓCIOS Tatiana Porto DIRETORA DE GESTÃO CORPORATIVA Marcos Tadeu Caputi Lélis GERENTE EXECUTIVO DE ESTRATÉGIA CORPORATIVA E NEGÓCIOS
O Setor em Grandes Números 2015
O Setor em Grandes Números 2015 Apresentação Esta publicação reúne dados oficiais de fontes no Brasil e no exterior sobre o desempenho do Setor de Gemas, Joias e Metais Preciosos em 2015. Muitos dos números
Boletim informativo Balança comercial. Maio/2018. Daiane Leal
Boletim informativo Balança comercial 10 Maio/2018 Daiane Leal 1 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Nesse boletim será analisada a balança comercial do Brasil e do município de Governador Valadares, bem como
RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro
FEVEREIRO DE 2014 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Fevereiro de 2014 Ano XII - nº 02 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE
O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico
O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo
COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018. Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história JAN-OUT 2018
COMÉRCIO EXTERIOR OUTUBRO/2018 Exportações de Santa Catarina têm melhor outubro da história 000000 As exportações de Santa Catarina, em outubro de 2018, somaram US$ 831,29 milhões, e as importações US$
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Outubro 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Outubro - US$ Janeiro a Outubro - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose E Papel 62.993.126 101.054.202 60% 827.627.555 829.925.137
Boletim informativo Balança comercial. Janeiro/2018. Daiane Leal
Boletim informativo Balança comercial 6 Janeiro/2018 Daiane Leal BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Nesse boletim será analisada a balança comercial do Brasil e do município de Governador Valadares, bem como
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2017
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2017 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2017 Agosto/2016)
RELATÓRIO DE INTELIGÊNCIA MENSAL
RESUMO EXECUTIVO Este relatório apresenta pontos relevantes, levantados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) sobre as perspectivas para o vestuário em 2011. O documento
SISTEMA FARSUL MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA:
SISTEMA FARSUL ASSESSORIA ECONÔMICA MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA: 2006-2016 PORTO ALEGRE 2017 MAPEAMENTO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA 1.0 INTRODUÇÃO E METODOLOGIA
Parceiros Comerciais do RS no período de. Comparação do mês de dezembro de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de dezembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO SETOR DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS * JANEIRO - OUTUBRO
BAHIAT EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO SETOR DE GEMAS E METAIS PRECIOSOS * Pedras em Bruto 1.769 1.391-21% Pedras Lapidadas 107 84-21% Obras e Artefatos de Pedras 21 13-37% Prata em Barra, Fios, etc 0 0 0% Ouro
Agosto , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA AGOSTO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
GUIA DO EXPORTADOR FRANÇA
GUIA DO EXPORTADOR FRANÇA 2 SUMÁRIO 1. DADOS GERAIS... 03 2. IMPORTAÇÕES DE ARTIGOS DE VIAGENS E ARTEFATOS DE COURO... 04 3. ACORDO ECONÔMICO E TAXAS DE IMPORTAÇÃO... 07 3.1 Acordos Econômicos... 07 3.2
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Fevereiro/2016 I Resultados do mês (comparativo fev/2016 fev/2015)
CADEIA PRODUTIVA DA MODA DE MINAS GERAIS
CADEIA PRODUTIVA DA MODA DE MINAS GERAIS 10.094 3,3 bilhões 127.530 15,2% estabelecimentos de atividades de moda em Minas. valor adicionado da moda no estado. pessoas empregadas no setor. do emprego da
Vale do Aço. Fevereiro/2016
Fevereiro/2016 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Instituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações
Instituto de Estudos e Marketing Industrial Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Apresentação Brasil Móveis 2006 Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
1. Intercâmbio comercial Brasil Emirados Árabes Unidos
1. Intercâmbio comercial Brasil Emirados Árabes Unidos Os Emirados Árabes Unidos (EAU) foram 33º parceiro comercial brasileiro em 2017. Já o Brasil foi o 20º exportador para os Emirados Árabes e o 46º
APEX-BRASIL. Roberto Jaguaribe PRESIDENTE. André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS
CHI NA OPORTUNI DADES PARA A I NDÚSTRI A DEFRUTASNA CHI NA 201 6 APEX-BRASIL Roberto Jaguaribe PRESIDENTE André Marcos Favero DIRETOR DE NEGÓCIOS Ana Paula Lindgren Alves Repezza GERENTE EXECUTIVA GERENTE
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Setembro 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Setembro - US$ Janeiro a Setembro - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 88.838.727 89.926.515 1% 764.634.429 728.870.935-5%
XV Fórum Indústria Têxtil
O Sector Têxtil e Vestuário Português: Atualização da Análise da Evolução e Tendências XV Fórum Indústria Têxtil 27 de novembro de 2013 Conteúdos 1. Comércio externo na União Europeia 2. Evolução das trocas
3 5 Móveis [Atigos para o lar]
3 5 Móveis [Atigos para o lar] 1. Definição da Categoria Dispositivos móveis relacionados à estrutura de construção fixa, bem como acessórios internos e externos e suas partes, não incluindo dispositivos
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Balança Comercial do Agronegócio Março/2019
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Comércio e Relações Internacionais Balança Comercial do Agronegócio Março/2019 I Resultados do mês (comparativo Março/2019 Março/2018)
CHINA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
estudo das tendências
estudo das tendências de INTERNACIONALIZAÇÃO estudo das tendências de INTERNACIONALIZAÇÃO Ficha técnica Título Estudo das Tendências de Internacionalização CTCP - Centro Tecnológico do Calçado de Portugal
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Balança Comercial do Agronegócio Abril/2019
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Comércio e Relações Internacionais Balança Comercial do Agronegócio Abril/2019 I Resultados do mês (comparativo Abril/2019 Abril/2018)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Comércio e Relações Internacionais. Balança Comercial do Agronegócio Fevereiro/2019
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Comércio e Relações Internacionais Balança Comercial do Agronegócio Fevereiro/2019 I Resultados do mês (comparativo Fevereiro/2019 Fevereiro/2018)
COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018
COMÉRCIO EXTERIOR SETEMBRO/2018 Crescimento das exportações e importações desacelera, mas volume se mantém 000000 superior aos últimos 4 anos Com um montante exportado de US$ 791,72 milhões em setembro
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Novembro/2016 I Resultados do mês (comparativo Novembro/2016 Novembro/2015)
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB MILHÕES EUROS (2013) PIB PER CAPITA MILHÕES DE HABITANTES
JAPÃO MERCADO BEBIDAS ALCOÓLICAS IVV, I.P. ABRIL 216 4ª MAIOR ECONOMIA MUNDIAL PIB 3.6 MILHÕES EUROS (213) PIB PER CAPITA 26.936 127 MILHÕES DE HABITANTES TÓQUIO 9,79 MILHÕES RESIDENTES ÁREA METROPOLITANA
O POTENCIAL CHINÊS PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS
Informe 14/2008 O POTENCIAL CHINÊS PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala
O IMPACTO DO SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP) EUROPEU NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
O IMPACTO DO SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP) EUROPEU NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2010 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior - DEREX SETEMBRO 2011 ANÁLISE DO IMPACTO DO SISTEMA
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Julho - US$ Janeiro a Julho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 77.368.182 62.322.780-19% 599.758.254 564.285.249-6%
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2018
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2018 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2018 Agosto/2017)
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO Janeiro de SÉRIE HISTÓRICA DA PRODUÇÃO NACIONAL E IMPORTAÇÃO DE ALHO
ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO Janeiro de 2017 1. SÉRIE HISTÓRICA DA PRODUÇÃO NACIONAL E IMPORTAÇÃO DE ALHO A evolução da oferta de alhos nacionais ao mercado pode ser vista no gráfico abaixo. O volume
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Figura 1 Destino das exportações do Brasil (acumulado em 12 meses, em bilhões US$ de Maio/2017)
Ano V Julho/217 O Boletim de Comércio Exterior de Jul./217 traz informações dos principais destinos dos itens exportados por Brasil, estado de São Paulo, Região Metropolitana de Ribeirão Preto (RMRP),
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2016 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2016 Outubro/2015)
BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior
BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 02.2013 ABRIL JUNHO DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa
Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil
Setembro de 2008 Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Global Asset Management 1 Conteúdo Integração entre Brasil e Ásia Redução do Home Bias e seus efeitos
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Comércio Exterior JUNHO/2018
Comércio Exterior JUNHO/2018 Em junho, as exportações catarinenses apresentaram a, segunda queda consecutiva O desempenho do comércio exterior catarinense em junho de 2018 resultou em um valor exportado
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações
Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I
Perspectivas para o Brasil no Cenário Internacional da Borracha Natural - Parte I Augusto Hauber Gameiro e Mariana Bombo Perozzi Sistema de Informações Agroindustriais da Borracha Natural Brasileira Esta
BRASIL - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS BALANÇA COMERCIAL
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL - EMIRADOS ÁRABES UNIDOS BALANÇA COMERCIAL Foto: shutterstock.com
Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.
Dezembro/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016
>> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Dezembro Janeiro a Dezembro 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var.
COMÉRCIO EXTERIOR MAIO
MAIO EXPORTAÇÕES No mês de maio de 2017, as exportações catarinenses somaram US$ 802,8 milhões, o que representou um avanço de 15,8% frente a maio de 2016. Esse crescimento é o melhor para o mês desde
SRI LANKA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SRI LANKA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.
Boletim informativo Balança comercial. Outubro/2017 Daiane Leal
Boletim informativo Balança comercial Outubro/2017 Daiane Leal 3 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Nesse boletim será analisada a balança comercial do Brasil e do município de Governador Valadares, bem como
SUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS. BRASIL x CHINA
Ministério das Relações Exteriores MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos DPR Divisão de Inteligência Comercial DIC SUMÁRIO EXECUTIVO DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS E COMERCIAIS BRASIL x CHINA
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 84.431.684 90.047.004 7% 522.390.072 501.962.469-4%
SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro
SETOR DA MODA: EMPREGOS e salários no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2012 15 2012 PANORAMA GERAL De acordo
Comércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018
Comércio Exterior AGOSTO/2018 Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado, de 2018 O desempenho do comércio exterior catarinense, em agosto de 2018, resultou em um valor exportado de US$ 1.201,04
RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro
SETEMBRO DE 2013 1 RIO EXPORTA Boletim de comércio exterior do Rio de Janeiro Expediente Setembro de 2013 Ano XI - nº 08 Sistema FIRJAN Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro PRESIDENTE Eduardo
Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento
COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 2 Número 4 outubro/dezembro de 2012 www.cni.org.br Participação de importados na economia brasileira segue em crescimento
ESTADOS UNIDOS AMÉRICA IVV/ JAN. 2018
ESTADOS DA DENSIDADE POPULACIONAL 308.7 MILHÕES DE HABITANTES NOVA IORQUE 20 MILHÕES LOS ANGELES 13 MILHÕES CHICAGO 9 MILHÕES WASHINGTON 6 MILHÕES BOSTON 4,7 MILHÕES MERCADO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS NOS EUA
Preços globais do café se mantêm em alta
Preços globais do café se mantêm em alta Em junho de 2019 a média mensal do indicativo composto da OIC subiu 7,1%, registrando 99,97 centavos de dólar dos EUA por libra-peso, sua primeira alta desde janeiro.
Parceiros Comerciais do RS no período de
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de setembro de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.
PANORAMA DO SETOR EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 16 anos, tendo passado de um faturamento "ExFactory",
RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de fevereiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS DE FEVEREIRO DE
PANORAMA DO SETOR. Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos EVOLUÇÃO
EVOLUÇÃO A Indústria Brasileira de apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 11,5% nos últimos 5 anos, tendo passado de um faturamento Ex Factory, líquido de impostos sobre vendas de R$
SUÍÇA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC SUÍÇA Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18 RESUMO DE DESEMPENHO JUNHO -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
São Paulo, 10 de julho de Junho 2012
São Paulo, 10 de julho de 2012 Junho 2012 Saldo contrai 46% no primeiro semestre do ano: o fraco desempenho do comércio exterior levou o país a uma retração no saldo comercial do primeiro semestre de 2012,