PLANO DE ATIVIDADES 2016

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1 PLANO DE ATIVIDADES 206

2 PLANO DE ATIVIDADES 206 Março 206 Página

3 ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... SIGLAS E ACRÓNIMOS NOTA INTRODUTÓRIA MISSÃO, ATRIBUIÇÕES, VALORES E VISÃO ESTRUTURA ORGÂNICA ENQUADRAMENTO COM PLANOS SUPERIORES INSTITUCIOIS PARCERIAS ESTRATÉGICAS METODOLOGIA DO PLANO DE ATIVIDADES FICHAS DE ATIVIDADES POR UNIDADE ORGÂNICA MECANISMOS DE COORDEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES ESTRATÉGIAS E OBJETIVOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OBJETIVOS OPERACIOIS ARTICULAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS COM OS OBJETIVOS OPERACIOIS E CONTRIBUTO PARA AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE MEDIDAS TRANSVERSAIS QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR RECURSOS HUMANOS, FINCEIROS E FORMAÇÃO RECURSOS HUMANOS RECURSOS FINCEIROS FORMAÇÃO OPERACIOLIZAÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA DIREÇÃO DEPARTAMENTO DA QUALIDADE SAÚDE DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COORDEÇÃO DAS RELAÇÕES INTERCIOIS UNIDADE DE APOIO À AUTORIDADE DE SAÚDE CIOL E À GESTÃO DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA UNIDADE DE APOIO AO CENTRO DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO CIOL DE SAÚDE DIVISÃO DE APOIO À GESTÃO COORDEÇÃO DO PLANO CIOL DE SAÚDE PROGRAMAS DE SAÚDE PRIORITÁRIOS PROGRAMA CIOL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DO TABAGISMO PROGRAMA CIOL PARA A PROMOÇÃO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PROGRAMA CIOL PARA AS DOENÇAS CÉREBROCARDIOVASCULARES PROGRAMA CIOL PARA AS DOENÇAS ONCOLÓGICAS PROGRAMA CIOL PARA A SAÚDE MENTAL PROGRAMA CIOL PARA A DIABETES PROGRAMA CIOL PARA AS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS PROGRAMA CIOL PARA A INFEÇÃO VIH/SIDA PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS Página 2

4 ÍNDICE DE TABELAS Tabela Articulação entre Objetivos Estratégicos e Objetivos Operacionais QUAR...5 Tabela 2 Articulação entre os Objetivos Estratégicos e Eixo Prioritários do Ministério da Saúde...6 Tabela Distribuição de Efetivos por Áreas Orgânica da DGS em Tabela 4 Orçamento Inicial de Tabela 5 Ficha Atividades 206 Direção...2 Tabela 6 Ficha de Atividades 206 Departamento da na Saúde...25 Tabela 7 Ficha de Atividades 206 Divisão de Gestão da...25 Tabela 8 Ficha de Atividades 206 Divisão de Mobilidade de Doentes...25 Tabela 9 Ficha Atividades 206 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde.27 Tabela 0 Ficha Atividades 206 Divisão da Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil...27 Tabela Ficha Atividades 206 Divisão de Estilos de Vida Saudável...28 Tabela 2 Ficha Atividades 206 Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional...28 Tabela Ficha Atividades 206 Direção de Serviços de Informação e Análise...29 Tabela 4 Ficha Atividades 206 Divisão de Epidemiologia e Vigilância...0 Tabela 5 Ficha Atividades 206 Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização...0 Tabela 6 Ficha Atividades 206 Direção de Serviços de Coordenação das Relações Internacionais...2 Tabela 7 Ficha Atividades 206 Divisão de Cooperação...2 Tabela 8 Ficha Atividades 206 Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública...4 Tabela 9 Ficha Atividades 206 Unidade de Apoio ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde...5 Tabela 20 Ficha Atividades 206 Divisão de Apoio à Gestão...6 Tabela 2 Ficha Atividades 206 Coordenação do Plano Nacional de Saúde...8 Tabela 22 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo...9 Tabela 2 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para Promoção da Alimentação Saudável...40 Tabela 24 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para as Doenças CérebroCardiovasculares...42 Tabela 25 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para as Doenças Oncológicas...4 Tabela 26 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Saúde Mental...44 Tabela 27 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Diabetes...46 Tabela 28 Ficha Atividades 205 Programa Nacional para as Doenças Respiratórias...47 Tabela 29 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA...48 Tabela 0 Ficha Atividades 206 Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistência aos Antimicrobianos...5 Página

5 SIGLAS E ACRÓNIMOS ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. AVC Acidente Vascular Cerebral CASNS Unidade de Apoio ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde CI Contributos interinstitucionais CMS Contributos para as orientações do Ministério da Saúde CPLP Comunidade dos Países de Língua Portuguesa DAEMC Divisão de Assuntos Europeus, Multilaterais e Cooperação DAG Divisão de Apoio à Gestão DEE Divisão de Epidemiologia e Estatística DEVS Divisão de Estilos de Vida Saudável DGQ Divisão de Gestão da DMD Divisão de Mobilidade de Doentes DMP Divisão de Monitorização de Programas DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica DQS Departamento da na Saúde DSAO Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional DSCRI Direção de Serviços de Coordenação das Relações Internacionais DSIA Direção de Serviços de Informação e Análise DSPDPS Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde DSSRIJ Divisão da Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil ECDC European Centre for Disease Prevention and Control EE Entidade Envolvida EP Entidade Promotora GOP Grandes Opções do Plano HIA Health Impact Assessment I DireçãoGeral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, IP INSA Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P. IPST Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I.P. MoU Memorandum of Understanding on Specific Economic Policy Conditionality, assinado com a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional MS Ministério da Saúde OE Objetivo Estratégico OMS Organização Mundial da Saúde OOp Objetivo Operacional PA Plano de Atividades PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa PDS Plataforma Dados Saúde PND Programa Nacional para a Diabetes PNDCV Programa Nacional para as Doenças CérebroCardiovasculares PNDO Programa Nacional para as Doenças Oncológicas PNDR Programa Nacional para as Doenças Respiratórias PNPAS Programa Nacional para Promoção da Alimentação Saudável PNPCT Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo PNS Plano Nacional de Saúde PNSM Programa Nacional para a Saúde Mental PNVIH/SIDA Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA POPH Programa Operacional Potencial Humano PPCIRA Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistência aos Antimicrobianos PREMAC Plano de Redução e Melhoria Da Administração Central QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização SIADAP Sistema de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública SIADAP Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública SICAD Serviço de Intervenção no Comportamentos Aditivos e nas SICO Sistema de Informação do Certificado de Óbito SIVE Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica SISO Sistema de Informação para a Saúde Oral SIVIDA Sistema de Informação para a Infeção VIH/SIDA SNS Serviço Nacional de Saúde SOBE Projeto Saúde Oral Bibliotecas Escolares SU Serviço de Urgência SWOT Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats UESP Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública Página 4

6 . NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Atividades conclui a operacionalização do Plano Estratégico da Direção Geral da Saúde (DGS) É, neste sentido, um instrumento que fecha um ciclo que se iniciou há dois anos e que, por esse motivo, é necessariamente ambicioso nos seus objetivos. Por outro lado, o ano de 206 inicia um novo ciclo político, com a execução do Programa do XXI Governo Constitucional, que incute uma nova orientação de política de saúde através de nove eixos grande parte dos quais particularmente ligados à visão, missão e atribuições da DGS, nomeadamente em matéria de saúde pública, de combate às iniquidades, de literacia e de qualidade. Acresce, ainda, a necessidade de ser elaborado um novo Plano Estratégico , que projete estrategicamente a atuação desta Instituição nos próximos três anos. O Plano de Atividades 206 da DGS é flexível e ajustável periodicamente, sendo definido em função de sete objetivos estratégicos, sendo dada especial atenção ao reforço da comunicação em saúde. Como em anos anteriores, a DGS conta com os recursos financeiros provenientes do Orçamento do Estado, de receitas próprias e das receitas provenientes das verbas dos jogos sociais... MISSÃO, ATRIBUIÇÕES, VALORES E VISÃO A DGS tem por missão, regulamentar, orientar e coordenar as atividades de promoção da saúde e prevenção da doença, definir as condições técnicas para adequada prestação de cuidados de saúde, planear e programar a política nacional para a qualidade no sistema de saúde, bem como assegurar a elaboração e execução do Plano Nacional de Saúde (PNS) e, ainda, a coordenação das relações internacionais do Ministério da Saúde. A DGS prossegue as seguintes atribuições: Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, desenvolver e promover a execução de programas em matéria de saúde pública e para melhoria da prestação de cuidados em áreas relevantes da saúde, nomeadamente nos cuidados de saúde primários, hospitalares, continuados e paliativos; Coordenar e assegurar a vigilância epidemiológica de determinantes da saúde e de doenças transmissíveis e não transmissíveis, bem como os sistemas de alerta e resposta apropriada a emergências de saúde pública, a nível nacional e a respetiva contribuição no quadro internacional; Cfr. n.º do art.º 2.º do Decreto Regulamentar n.º 4/202, de 26 de janeiro. Página 5

7 c) Garantir a produção e divulgação de informação adequada no quadro do sistema estatístico nacional, designadamente estatísticas de saúde, sem prejuízo das competências do Instituto Nacional de Estatística, I.P.; d) Assegurar a elaboração e a execução do Plano Nacional de Saúde, coordenando, a nível nacional, a definição e o desenvolvimento de programas de saúde, com base num sistema integrado de informação, articulando com os demais serviços e organismos do sistema de saúde; e) Apoiar a definição das políticas, prioridades e objetivos do Ministério da Saúde e promover a procura de ganhos em saúde, assegurando a melhor articulação entre os diversos serviços e organismos; f) Acompanhar a execução das políticas e programas do Ministério da Saúde, bem como elaborar, difundir e apoiar a criação de instrumentos de planeamento, acompanhamento e avaliação, sem prejuízo das competências da Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., em matéria de planeamento económico financeiro e de recursos humanos; g) Promover e coordenar o desenvolvimento, implementação e avaliação de instrumentos, atividades e programas de segurança dos doentes e de melhoria contínua da qualidade clínica e organizacional das unidades de saúde; h) Analisar, certificar e divulgar a qualidade da prestação dos cuidados de saúde primários, hospitalares, continuados e paliativos; i) Exercer as funções de autoridade competente, designadamente autorizando unidades, serviços e processos, no domínio do controlo da qualidade e da segurança das atividades relativas à dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana, sem prejuízo da articulação com a Inspeção Geral das Atividades em Saúde, em matéria de fiscalização e inspeção; j) Regulamentar e controlar o cumprimento dos padrões de qualidade e segurança das atividades relativas à dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana; k) Assegurar a monitorização e o controlo, através de uma base de dados central uniformizada, da informação relativa aos apoios financeiros concedidos no âmbito do regime de atribuição de apoios financeiros pelo Estado no domínio da saúde; Página 6

8 l) Propor, anualmente, ao membro do Governo responsável pela área da saúde, a fixação do montante disponível para cada programa de apoio, por área de intervenção e âmbito territorial, nacional ou regional, ouvidos os dirigentes máximos dos serviços e organismos competentes em razão da matéria; m) Coordenar a atividade do Ministério da Saúde no domínio das relações europeias e internacionais, assegurando a sua articulação com os serviços do Ministério dos Negócios Estrangeiros no âmbito das suas atribuições próprias, garantindo a coerência das intervenções operacionais dos serviços e organismos do Ministério da Saúde; n) Coordenar a gestão das crises alimentares em situação de risco grave para a saúde humana que não possa ser assegurada através da atuação isolada das autoridades competentes para o controlo oficial na área alimentar. As principais atividades da DGS centramse em: Coordenação de Planos e Programas de Saúde; Comunicação em saúde; Gestão de emergências de saúde pública; Vigilância epidemiológica; Análise e divulgação de informação em saúde; Regulação e garantia da qualidade em saúde; Coordenação das relações internacionais em saúde; Apoio à Autoridade de Saúde Nacional; Orientação do cidadão no sistema de saúde; Apoio técnicocientífico à decisão política. A DGS desenvolve a sua missão de acordo com o seguinte conjunto de valores: Equidade e Universalidade no acesso à Saúde Profissionalismo Flexibilidade e Colaboração Transparência e Responsabilidade Rigor Científico e Ético nas Decisões em Saúde Página 7

9 Equidade e Universalidade no Acesso à Saúde Diferentes condições económicas, sociais, familiares, de cidadania, de religião, sexo, orientação sexual ou outras não podem restringir o acesso à Saúde em Portugal. Rigor Científico e Ético nas Decisões em Saúde Decisões de Saúde tomadas com base nos melhores conhecimentos existentes em termos científicos e de aplicação do conhecimento, e livres de quaisquer interesses que não sejam o serviço público em Saúde. Profissionalismo, Flexibilidade e Colaboração Rigor e competência dos profissionais, capacidade de adaptação e espírito de partilha e de cooperação com todos os intervenientes no Sistema de Saúde. Transparência e Responsabilidade Prestação de contas e explicação sobre as atividades da DGS, de forma proactiva e aberta. A DGS tem como visão: Proteger e melhorar a saúde e bemestar dos cidadãos, garantindo que, através da qualidade, da segurança e da redução de iniquidades em saúde, todos atinjam o seu potencial de saúde. A atuação da DGS, intersectorial, inserida num exigente contexto político e económico, de mudança social e ambiental, de contínua inovação e de transição demográfica, considera os determinantes que influenciam a saúde individual, familiar e coletiva e privilegia a divulgação da melhor informação e conhecimento técnico, de forma acessível e transparente..2. ESTRUTURA ORGÂNICA A DGS estruturase hierarquicamente em quatro unidades orgânicas nucleares, em nove unidades orgânicas flexíveis e em duas equipas multidisciplinares 2. Ainda inclui uma estrutura de Coordenação do Plano Nacional de Saúde (PNS) e nove Programas de Saúde Prioritários 4 que se articulam com as unidades orgânicas da sua estrutura hierárquica. Neste sentido é representada pela seguinte estrutura gráfica: 2 Portaria n.º 59/202 de 22 de maio de 202, publicado no Diário da República,.ª série, n.º 99, de 22 de maio. Despacho n.º 728/204, de 6 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º, de 6 de janeiro. 4 Despacho n.º 404/202, de de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 0, de de janeiro, Despacho nº. 2902/20, de 8 de fevereiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8, de 22 de fevereiro, ambos do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde. Página 8

10 ORGANOGRAMA.. ENQUADRAMENTO COM PLANOS SUPERIORES INSTITUCIOIS Para cumprimento do disposto no Programa do XXI Governo Constitucional e nas Orientações para a Avaliação do Desempenho dos Serviços do Ministério da Saúde, Ciclo de Gestão 206 Elaboração de Plano de Atividades e Quadro de Avaliação e Responsabilização, a DGS desenvolverá as competências que lhe são legalmente atribuídas. Pretendese assim articular ações nos domínios: da qualidade, segurança e acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde; da capacitação dos cidadãos na utilização e gestão ativa do Sistema de Saúde, da informação e do conhecimento em saúde; e da cooperação em saúde, com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e com a União Europeia. Página 9

11 O Plano Estratégico e o Plano de Atividades 206 da DGS estão alinhados com os principais documentos de definição de políticas globais de saúde, internacionais e nacionais, designadamente o documento estratégico Health 2020 da Organização Mundial da Saúde e o Plano Nacional de Saúde em vigor. A atuação da DGS para 206 terá ainda em consideração as prioridades estratégicas a serem definidas no que concerne à reforma dos cuidados de saúde primários, hospitalares e continuados integrados, e à estratégia Nova Ambição para a Saúde Pública..4. PARCERIAS ESTRATÉGICAS A DGS exerce a sua atividade em articulação e cooperação com outros serviços e organismos, dependentes do Ministério da Saúde ou de outros departamentos governamentais. A sua ação é multissectorial, integrada e transversal, envolvendo ainda as autarquias locais, as associações profissionais, as sociedades científicas, as associações de doentes, as entidades nãogovernamentais, as universidades, as entidades privadas e, naturalmente, o próprio cidadão. A DGS interage, também, com instituições internacionais e supranacionais, quer específicas da saúde, quer oriundas de outros sectores. Neste sentido, em 206, merecerão especial relevo, entre outras, a manutenção e o desenvolvimento de várias parcerias, nomeadamente ao nível nacional: Acompanhamento e implementação do Protocolo de Cooperação interinstitucional em matéria de apoio a requerentes e beneficiários de proteção social, de acordo com as quotas de receção anual de reinstalação de migrantes; Participação no Conselho do Alto Comissariado para as Migrações; Participação no Grupo de Trabalho para a Agenda Europeia da Migração, visando a continuação do processo de recolocação de refugiados; Acompanhamento e participação na Comissão Nacional para os Direitos Humanos do Ministério dos Negócios Estrangeiros; Divulgação e acompanhamento do º Programa de Saúde da União Europeia, continuando a realização de sessões de formação em território nacional junto de diversos parceiros, bem como participação nas reuniões de pontos focais e comité de programa; Implementação de uma parceria com a gestão do Programa Horizonte 2020 e dos Programas Gestores dos Fundos Estruturais Portugal 2020 para promoção conjunta dos Programas de saúde, investigação e de gestão nacional. Página 0

12 E ao nível internacional: Implementação do protocolo institucional celebrado entre a Organização Internacional para as Migrações e a DGS em setembro de 205, que inclui as áreas da promoção do acesso equitativo dos migrantes à saúde, promoção da literacia em saúde junto dos migrantes, formação de recursos humanos na área da saúde e migrações e promoção ética da mobilidade dos profissionais de saúde; Acompanhamento da Agenda Europeia para as Migrações da União Europeia e implementação das suas medidas; Elaboração de relatórios periódicos de implementação das várias Convenções de Direitos Humanos das Nações Unidas e do Conselho da Europa, bem como preparação e integração nas delegações interministeriais das suas defesas perante os respetivos Comités de Direitos Humanos; Acompanhamento e promoção da efetiva implementação dos Acordos de Cooperação bilaterais celebrados com o Médio Oriente e América Latina; Articulação com a Organização Mundial de Saúde (OMS) saúde mental, tabaco, alimentação, doenças crónicas não transmissíveis, indicadores de monitorização, vacinação, entre outras áreas. Acompanhamento e participação nas atividades da UIDS (agência da ONU especializada em VIH/SIDA; União Europeia: no Conselho, continuação do acompanhamento dos trabalhos do Grupo de Trabalho de Saúde Pública nos principais temas adotados por cada Presidência. Na Comissão Europeia, o esforço continuará a ser o do efetivo apoio à implementação do Health Security Committee. Finalmente, aprofundarseá a articulação com o European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) no âmbito de inúmeras áreas redes de vigilância, redes de vacinação, epidemiologia e vigilância epidemiológica, vigilância laboratorial, entre outras; Cooperação com a CPLP, em particular quanto à implementação do Programa Estratégico de Cooperação para a Saúde, em estreita articulação com o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA); Cooperação com os Países Lusófonos, destacandose Cabo Verde, com a implementação do Plano de Ação na área da Saúde, GuinéBissau, pretendendose aprofundar a assistência técnica e capacitação nas áreas maternoinfantil, emergência préhospitalar, laboratorial, formação médica especializada, planeamento, governação e regulamentação do sistema de saúde e gestão de medicamentos. Em Moçambique, definirseão as formas de ação e implementação dos acordos estabelecidos. Quanto a TimorLeste, materializarseão Planos de Ação nas áreas de cooperação ao nível das áreas da emergência médica, inspeçãogeral, medicamentos, formação/investigação, e, Página

13 ainda, São Tomé e Príncipe: será desenvolvida uma intervenção mais alargada e sustentável a nível da saúde maternoinfantil, em articulação com as autoridades de STP..5. METODOLOGIA DO PLANO DE ATIVIDADES A elaboração do Plano Atividades 206 da DGS enquadrase no cumprimento das disposições legais relativas ao SIADAP no Ministério da Saúde. O Plano de Atividades 206 da DGS apresentase como um instrumento de operacionalização do seu Plano Estratégico Este Plano desdobra os objetivos estratégicos em objetivos operacionais anuais, com os respetivos indicadores e metas a atingir no quadro dos projetos e atividades a desenvolver pelas unidades orgânicas da DGS. Foi elaborado de acordo com uma metodologia participativa, envolvendo as chefias intermédias, tendo em consideração as iniciativas identificadas para cada objetivos estratégico no Plano Estratégico Trienal da DGS e o quadro orçamental planeado para FICHAS DE ATIVIDADES POR UNIDADE ORGÂNICA Com a finalidade de facilitar a monitorização e a avaliação do plano de atividades da DGS, foi desenvolvida uma ficha de atividade que serviu de base para cada unidade orgânica programar as atividades anuais. Assim, cada objetivo operacional foi classificado relativamente: à correspondência em relação às atribuições definidas para cada a unidade orgânica; à correspondência em relação aos objetivos estratégicos da DGS; ao parâmetro, de eficácia (como medida em que um serviço atinge os seus objetivos e obtém ou ultrapassa os resultados esperados), eficiência (enquanto relação entre os bens produzidos e serviços prestados e os recursos utilizados) ou qualidade (como o conjunto de propriedades e características de bens ou serviços, que lhes conferem aptidão para satisfazer necessidades explícitas ou implícitas dos utilizadores); ao tipo de indicador: de estrutura (dizem respeito à parte física de uma instituição, aos seus funcionários, equipamentos, móveis, aspetos relativos à organização, entre outros), de realização (limitamse a descrever a atividade desenvolvida pelo serviço, não fornecendo qualquer indicação dos efeitos sobre a populaçãoalvo das ações), de resultado (exprimem os efeitos diretos ou imediatos da ação desenvolvid ou de impacte (referemse à consequência pretendida da ação desenvolvid; aos valores prévios: correspondentes aos valores dos últimos anos; à meta e tolerância: correspondente a um valor a atingir ou ao intervalo de valores (quando aplicável); deve recorrerse à tolerância para estabelecer os limites superior e inferior do intervalo definido para meta; Página 2

14 ao valor crítico: correspondente a um benchmark (referencial de excelênci de instituições nacionais ou internacionais congéneres ou, na falta deste, ao melhor resultado em termos históricos para o indicador em causa; ao peso dos indicadores no respetivo objetivo; à fonte de verificação do resultado do indicador; aos responsáveis pela execução, correspondente à responsabilidade pela realização dos OOp. Pode ser indicado o departamento, direção, divisão, serviço, unidade responsável ou mesmo o profissional; às eventuais dependências internas ou externas, correspondentes a instituições, serviços ou unidades cuja realização do OOp depende diretamente. às eventuais entidades colaboradoras, correspondentes a instituições, serviços ou unidades que concorrem para a realização do OOp (internas ou externas à própria instituição). aos contributos para os eixos do Programa do XXI Governo, tendo sido inscrito o número da orientação para a qual o OOp contribui, de acordo com o documento Orientações para a Avaliação do Desempenho dos Serviços do Ministério da Saúde, Ciclo de Gestão 206 Elaboração de Plano de Atividades e Quadro de Avaliação e Responsabilização. Como suporte foi assegurado, sempre que possível, o uso de referenciais nacionais e internacionais que permitam definir uma dimensão de potencialidade, uma avaliação mais robusta do desempenho e a identificação de boas práticas e benchmarking MECANISMOS DE COORDEÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES A execução do Plano de Atividades será objeto de adequado acompanhamento, através da realização das monitorizações intercalares do QUAR (Quadro de Avaliação e Responsabilização) 5, que o integra, e também, mediante controlo e verificação periódica, com análise dos eventuais desvios e nova programação, sempre que necessária. 5 Lei 66B/2007, de 28 de dezembro. Página

15 2. ESTRATÉGIAS E OBJETIVOS 2.. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Em 206 adotamse os objetivos estratégicos (OE) traçados no Plano Estratégico da DGS para o triénio , designadamente: OE OE 2 OE OE 4 OE 5 OE 6 OE 7 Coordenar a integração do planeamento em saúde Aumentar a no Sistema de Saúde Desenvolver estratégias transversais em saúde pública Liderar a disponibilização e divulgação da informação de saúde em Portugal Melhorar a comunicação em saúde Impulsionar o grau de participação de Portugal na saúde global Flexibilizar a resposta da DGS face à imprevisibilidade 2.2. OBJETIVOS OPERACIOIS A DGS, no sentido da continuidade da estratégia iniciada em 204 com o Plano estratégico , determinou, a partir dos OE, os objetivos operacionais (OOp) das diversas unidades orgânicas para 206 e selecionou, para QUAR da DGS, aqueles que melhor refletem as linhas prioritárias da DGS. De igual modo foi dado destaque aos OOp que traduzem compromissos interinstitucionais e refletem contributos para as Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde ARTICULAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS COM OS OBJETIVOS OPERACIOIS E CONTRIBUTO PARA AS ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE No quadro que se segue (Tabela ) é demonstrada a relação e articulação entre os OE com os OOp em destaque no QUAR da DGS e a sua conexão com compromissos interinstitucionais, como também a identificação dos Contributos para as Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde (COEMS). Página 4

16 Tabela Articulação entre Objetivos Estratégicos e Objetivos Operacionais QUAR OE OE2 OE OE4 OE5 OE6 OE7 COEMS OOp: Implementar o Plano Nacional de Saúde (Relevante) OOp2: Avaliar e atualizar o Programa Nacional de Vacinação (Relevante) OOp: Promover literacia em saúde sobre estilos de vida saudável OOp4: Avaliar o impacte da atividade do Centro de Atendimento do SNS nas Urgências Hospitalares OOp5: Promover a vigilância em saúde maternoinfantil 2.2;.5;.6;.8;.2; ;.2;.7;.8;.9.;.;.4;.6;.7;.8;.9;.2;. 2..;.2;..2;.;.7.4;.5;.7;.8.2;.;.5;.6; ;.;.4;.8 OOp6: Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais (Relevante).4;..;.2;. OOp7: Reforçar as capacidades de intervenção face a ameaças de saúde pública (Relevante).;.5;.6;.7;.0;.;.;.8;.9 OOp8: Melhorar a eficiência dos recursos afetos à DGS.8 OOp9: Garantir mecanismos de certificação com vista à acreditação de serviços/unidades de saúde no âmbito do Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde (Relevante) OOp0: Emitir e acompanhar a implementação Normas/Orientações, para uma prescrição mais custoefetiva (Relevante) OOp: Monitorizar o sistema nacional de notificação de incidentes e eventos adversos OOp2: Disponibilizar através do Portal da Transparência do SNS, indicadores de desempenho ou de resultado no âmbito da saúde do cidadão Legenda: objetivo interinstitucional. 2..4;.5;.6; ;.5; ;.9 2 Página 5

17 Pretendese ainda expor o contributo e articulação dos OE da DGS com os eixos prioritários definidos no Programa do XXI Governo, designadamente no âmbito da medida Defender o SNS, Promover a Saúde (Tabela 2). Tabela 2 Articulação entre os Objetivos Estratégicos e Eixo Prioritários do Ministério da Saúde OE OE2 OE OE4 OE5 OE6 OE7. Promover a saúde através de uma nova ambição para a saúde pública. 2. Reduzir as desigualdades entre cidadãos no acesso à saúde.. Reforçar o poder do cidadão no SNS, promovendo disponibilidade, acessibilidade, comodidade, celeridade e humanização dos serviços. 4. Expandir e melhorar a capacidade da rede de cuidados de saúde primários. 5. Melhorar a gestão dos hospitais, da circulação de informação clínica e da articulação com outros níveis de cuidados e outros agentes do setor. 6. Expandir e melhorar a integração da rede de cuidados continuados e de outros serviços de apoio às pessoas em situação de dependência. 7. Aperfeiçoar a gestão dos recursos humanos e a motivação dos profissionais de saúde. 8. Melhorar a governação do SNS. 9. Melhorar a qualidade dos cuidados de saúde. 2.. MEDIDAS TRANSVERSAIS Em 206 estão previstas algumas medidas de âmbito transversal, em consonância com outras previstas em anos transatos e com o Plano Estratégico da DGS, das quais se destacam: Adoção de medidas de desmaterialização e de simplificação, que garantam uma resposta rápida e eficiente aos cidadãos. A nível externo pretendese continuar a aposta, em parceria com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, na implementação de sistemas de informação de suporte à desmaterialização de processos, nomeadamente nas áreas: do SIVE (Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológic; do SICO (Sistema de Informação dos Certificados de Óbito); do SISO (Sistema de Informação da Saúde Oral); do evacinas/eboletim (Plataforma de Registo Específico); do ACREDITA (Programa de Acreditação de Unidades de Saúde); do Página 6

18 NOTIFICA (Sistema de Notificação de Incidentes); e das Notificações de Infeções associadas aos Cuidados de Saúde, entre outros. A nível interno pretendese implementar um sistema de gestão documental, que permita a desmaterialização de documentos e de processos, e que contribua para uma maior eficiência na produção e para uma diminuição dos custos associados ao espaço de arquivo. Fomento do trabalho interdisciplinar e estreitamento da cooperação entre as diversas áreas de ação, o Plano Nacional de Saúde e os diferentes programas de saúde, com eventual reformulação interna da estrutura orgânica e adoção de estratégias transversais. Em articulação com a estratégia Nova Ambição para a Saúde Pública, aposta na literacia e educação para a saúde, e na prevenção e gestão da doença crónica, como áreas transversais, aos programas e políticas, a implementar nas diversas áreas da saúde. Reforço da informação em saúde, com aposta em dashboards e em modelos de apresentação de informação não complexos, facilmente atualizáveis e acessíveis ao cidadão. Profissionalização da área da comunicação da DGS, como áreachave e transversal a todos os Programas e áreas da saúde, nomeadamente na comunicação de emergências em saúde. Continuação do processo de melhoria continua interna, com elaboração de manuais de procedimentos e reorganização de processos, visandose a otimização da capacidade de resposta da DGS QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO QUAR Em 206 a DGS definiu no seu Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) 2 objetivos operacionais, dos quais seis são considerados relevante (64%). Os OOp estão decompostos em 9 indicadores, em que apenas dois (%) não apresentam valores históricos, e estão definidos da seguinte forma: Página 7

19 OBJECTIVOS OPERACIOIS EFICÁCIA OOp: Implementar o Plano Nacional de Saúde (OE+OE2+OE+OE4+OE5+OE6+OE7) R (DGS+ARS) Peso: 0% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso Publicar atualização de Súmula dos Planos Locais de Saúde. ND ND ND ND 9 00% (no mês) OOp2: Avaliar e atualizar o Programa Nacional de Vacinação (OE+OE+OE4+OE5) R (DGS+ARS) Peso: 5% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso Taxa de cobertura com a vacina DTPa (PNV cumprido), no ano 2. em que as crianças completam os 2 anos de idade ( PT 97, 97,7 98, 96,4 96, % Continente) Taxa de cobertura com a vacina VASPR II no ano em que as ,7 96,4 96, 96,4 97, % crianças completam 7 anos de idade (PT Continente) 2. Divulgação de resultados anuais relativo ao ano (no mês) % OOp: Promover literacia em saúde sobre estilos de vida saudável (OE+OE5) Peso: 20% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso. Nº ações de comunicação pública para a promoção de estilos de vida saudável % OOp4: Avaliar o impacte da atividade do Centro de Atendimento do SNS nas Urgências Hospitalares (OE+OE+OE4) Peso: 5% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso Peso: 0% 4. Elaborar relatório com avaliação da taxa de redução efetiva de recurso às urgências hospitalares (no mês) % EFICIÊNCIA OOp5: Promover a vigilância em saúde maternoinfantil (OE+OE2+OE+OE4) (DGS+ARS) Peso: 20% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso Percentagem de notícias de nascimento desmaterializadas no SNS Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade no SNS % % OOp6: Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais (OE+OE5+OE6+OE7) R Peso: 0% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso 6. Identificar e divulgar oportunidades participação e captação de recursos internacionais (nº divulgações) % 6.2 Elaborar proposta de BCA (mês) % OOp7: Reforçar as capacidades de intervenção face a ameaças de saúde pública (OE+OE+OE5+OE6+OE7) R Peso: 0% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso Peso: 0% 7. Nº de exercícios de simulação para testar procedimentos em matérias da competência da Autoridade de Saúde Nacional % OOp8: Melhorar a eficiência dos recursos afetos à DGS (OE+OE2+OE+OE4+OE5+OE6+OE7) Peso: 20% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso 8. Percentagem de redução de despesas de funcionamento em relação ao orçamento corrigido (negativo) % 8.2 Pagamentos em atraso há mais de 90 dias no final do ano ( ) % QUALIDADE OOp9: Garantir mecanismos de certificação com vista à acreditação de serviços/unidades de saúde no âmbito do Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde (OE2) R INDICADORES 9. Percentagem de respostas até 0 dias aos pedidos de acreditação Peso: 0% Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso ND % OOp0: Emitir e acompanhar a implementação Normas/Orientações, para uma prescrição mais custoefetiva (OE2) R Peso: 5% INDICADORES 0. Nº de Normas e Orientações publicadas/ atualizadas/revistas cientificamente Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso % 0.2 Nº de auditorias pedagógicas e formativas de seguimento % Peso: 40% 0. Nº de relatórios globais de auditorias clinicas às normas % OOp: Monitorizar o sistema nacional de notificação de incidentes e eventos adversos (OE2+OE4+OE5+OE7) Peso: 20% INDICADORES. Nº de informações divulgadas sobre a notificação de incidentes e eventos adversos Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso % OOp2: Disponibilizar através do Portal da Transparência do SNS, indicadores de desempenho ou de resultado no âmbito da saúde do cidadão (OE4+OE5) (DGS+Todos Serviços MS) Peso: 5% INDICADORES Meta 206 Tolerância Valor crítico Peso 2. N.º de novos indicadores % Página 8

20 NOTA EXPLICATIVA OE = Objetivo Estratégico; OOp = Objetivo Operacional; R = Relevante; E = Estimativa; = Não Aplicável; ND = Não Disponível; F = Apuramento Final. JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS A preencher nas fases de monitorização e avaliação anual final. TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS DESIGÇÃO EFICÁCIA 0% OOp: Implementar o Plano Nacional de Saúde (OE+OE2+OE+OE4+OE5+OE6+OE7) R (DGS+ARS) 0% OOp2: Avaliar e atualizar o Programa Nacional de Vacinação (OE+OE+OE4+OE5) R (DGS+ARS) 5% OOp: Promover literacia em saúde sobre estilos de vida saudável (OE+OE5) 20% OOp4: Avaliar o impacte da atividade do Centro de Atendimento do SNS nas Urgências Hospitalares (OE+OE+OE4) EFICIÊNCIA 5% 0% OOp5: Promover a vigilância em saúde maternoinfantil (OE+OE2+OE+OE4) (DGS+ARS) 20% OOp6: Melhorar a articulação em matéria de relações internacionais (OE+OE5+OE6+OE7) R 0% OOp7: Reforçar as capacidades de intervenção face a ameaças de saúde pública (OE+OE+OE5+OE6+OE7) R 0% OOp8: Melhorar a eficiência dos recursos afetos à DGS (OE+OE2+OE+OE4+OE5+OE6+OE7) QUALIDADE 20% 40% OOp9: Garantir mecanismos de certificação com vista à acreditação de serviços/unidades de saúde no âmbito do Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde (OE2) R 0% OOp0: Emitir e acompanhar a implementação Normas/Orientações, para uma prescrição mais custoefetiva (OE2) R 5% OOp: Monitorizar o sistema nacional de notificação de incidentes e eventos adversos (OE2+OE4+OE5+OE7) 20% OOp2: Disponibilizar através do Portal da Transparência do SNS, indicadores de desempenho ou de resultado no âmbito da saúde do cidadão (OE4+OE5) (DGS+Todos Serviços MS) 5% Taxa de Global 00% RECURSOS HUMANOS 206 PLANEADO % EXECUTADO % DESIGÇÃO EFETIVOS (E) EFETIVOS (F) PONTOS RH PONTOS RH PONTUAÇÃO PLANEADOS REALIZADOS DESVIO DESVIO EM % Dirigentes Direção Superior Dirigentes Direção Intermédia (ª e 2ª) e Chefes de Equipa Técnicos Superiores (inclui especialista de informátic Técnicos de informática Assistentes Técnicos (inclui coordenadores técnicos) Assistentes Operacionais Outros, Médicos Enfermeiros Admistradores Hospitalares Técnicos Superiores de Saúde Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Totais Efetivos no Organismo (inclui avenças) (E) Nº de efetivos a exercer funções RECURSOS FINCEIROS 206 (Euros) DESIGÇÃO ORÇAMENTO INICIAL ORÇAMENTO CORRIGIDO* Orçamento de Funcionamento Despesas com Pessoal Aquisições de Bens e Serviços Outras Despesas Correntes Aquisições de Bens de Capital 6.98 Outros Valores Centro de Atendimento do SNS Jogos Sociais Receita Própria ( Fundos Europeus ORÇAMENTO EXECUTADO TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) * Após cativos e reserva, de acordo com Lei do Orçamento 206. Inclui taxas de biocidas, de radiologia, de licenciamentos sobre Serviços Externos de Segurança e Saúde no Trabalho e Acreditação de Unidades de Saúde. INDICADORES FONTES DE VERIFICAÇÃO. Publicar atualização de Súmula dos Planos Locais de Saúde (no mês) Documento 2. Taxa de cobertura com a vacina DTPa (PNV cumprido), no ano em que as crianças completam os 2 anos de idade ( PT Continente) SINUS 2.2 Taxa de cobertura com a vacina VASPR II no ano em que as crianças completam 7 anos de idade (PT Continente) SINUS 2. Divulgação de resultados anuais relativo ao ano (no mês) Relatorio de Atividades. Nº ações de comunicação pública para a promoção de estilos de vida saudável Site DGS 4. Elaborar relatório com avaliação da taxa de redução efetiva de recurso às urgências hospitalares (no mês) Site da DGS área Saúde Percentagem de notícias de nascimento desmaterializadas no SNS PDS 5.2 Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade no SNS SIARS SAM 6. Identificar e divulgar oportunidades participação e captação de recursos internacionais (nº divulgações) Documento 6.2 Elaborar proposta de BCA (mês) Relatório de Atividades 7. Nº de exercícios de simulação para testar procedimentos em matérias da competência da Autoridade de Saúde Nacional Relatório de Participação 8. Percentagem de redução de despesas de funcionamento em relação ao orçamento corrigido (negativo) Relatório de Atividades 8.2 Pagamentos em atraso há mais de 90 dias no final do ano ( ) Mapa de pagamentos em atraso 9. Percentagem de respostas até 0 dias aos pedidos de acreditação Relatório de Atividades 0. Nº de Normas e Orientações publicadas/ atualizadas/revistas cientificamente Publicações Oficiais no Site da DGS 0.2 Nº de auditorias pedagógicas e formativas de seguimento Relatorio Anual da Auditorias Clínicas 0. Nº de relatórios globais de auditorias clinicas às normas Relatorio Anual da Auditorias Clínicas. Nº de informações divulgadas sobre a notificação de incidentes e eventos adversos Publicação no site 2. N.º de novos indicadores Portal SNS DESVIO DESVIO EM % Página 9

21 . RECURSOS HUMANOS, FINCEIROS E FORMAÇÃO A DGS planeia para 206 consolidar as situações de mobilidade ainda existentes e que estejam em condições legais, aumentando assim os seus postos de trabalho. Para o desempenho das suas atividades, a DGS dispõe de recursos financeiros provenientes do Orçamento do Estado, de receitas próprias, de receitas provenientes das verbas dos jogos sociais e do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para o Centro de Atendimento... RECURSOS HUMANOS No início de 206 a DGS conta com 45 postos de trabalho ocupados (8 dos quais dirigentes ou equiparados 6 dirigentes em comissão de serviço e 2 chefes de equip. A DGS tem um grande número de trabalhadores em regime de mobilidade e de cedência de interesse público (25 no total), procurando, sempre que possível, consolidar essas situações Para 206 estão planeados um total de 57 postos de trabalho (Tabela ) que visa colmatar necessidades identificadas nos diversos serviços e programas de saúde. Tabela Distribuição de Efetivos por Áreas Orgânica da DGS em 206 Nº PT Efetivos (.2.205)* Propostos OE 06 CTFP CS Mobilidades Avenças Total * % Direção % Direção (inclui Assessoria e apoio) 8 2 Diretores de PNS / Programas Prioritários Assessoria e apoio ao PNS/Programas Departamento de na Saúde % Departamento (inclui assessoria e apoio) Núcleo Acreditação 4 4 Núcleo de Sangue e Transplantes Divisão de Gestão da 8 8 Divisão de Mobilidade de Doentes 2 2 Direção Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde % Direção Serviços (inclui assessoria e apoio) Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva e Infantil Divisão de Estilos de Vida Saudável Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional 0 2 Direção Serviço de Informação e Análise % Direção Serviços (inclui assessoria e apoio) 5 7 Divisão de Epidemiologia e Vigilância Divisão de Estatísticas de Saúde e Monitorização 5 6 Direção de Serviços de Coordenação das Relações Internacionais % Direção Serviços (incui assessoria e apoio) Divisão de Cooperação 0 UA Autoridade de Saúde Nacional e Emergências em Saúde Púb % UA Centro de Atendimento do SNS % Divisão de Apoio à Gestão % TOTAL DGS % CTFP Contrato de trabalho em funções públicas CS Comissões de serviço (pessoal dirigente, incluindo os que pertencem a outros organismos) * Mobilidades e Cedências de Interesse Público autorizadas Página 20

22 .2. RECURSOS FINCEIROS A dotação orçamental global atribuída para o funcionamento da DGS para 206 foi de , valor ainda sujeito a cativação (Tabela 4). Tabela 4 Orçamento Inicial de 206 RÚBRICAS ORÇAMENTO INICIAL ORÇAMENTO CORRIGIDO* Funcionamento Despesas com Pessoal Aquisição de Bens e Serviços Outras Despesas Correntes Aquisição de Bens de Capital 6.98 Centro de Atendimento do SNS Jogos Sociais Receita Própria ( Fundos Europeus TOTAL * Após cativos e reserva, de acordo com Lei do Orçamento 206. Inclui taxas de biocidas, de radiologia, de licenciamentos sobre Serviços Externos de Segurança e Saúde no Trabalho e Acreditação de Unidades de Saúde. O Orçamento disponível para assegurar a exploração do Centro de Atendimento do SNS é de (ainda sujeito a atualização decorrente da RCM nº 5A/206, de 5 de fevereiro) e a previsão de receitas próprias provenientes de serviços no âmbito da saúde ambiental e ocupacional, bem como do Programa de Acreditação de Unidades de Saúde é de Ao nível das receitas provenientes dos Jogos Sociais, no orçamento de 206, o montante previsto é de Esta verba, de acordo com a Portaria nº 7/206, de 4 de março, regula a repartição dos resultados líquidos de exploração dos jogos sociais atribuídos ao Ministério da Saúde, servirá para financiar o Plano Nacional de Saúde e os Programas Nacionais de Saúde Prioritários. Ainda neste âmbito estão previstos os encargos na atribuição de apoios financeiros pelo Estado a pessoas coletivas privadas sem fins lucrativos... FORMAÇÃO Em 206, o Plano de Formação da DGS contempla duas vertentes: ações de formação transversais a vários trabalhadores da DGS, pretendendose adquirir estes serviços ao I; e ações de formação mais específicas adaptadas às necessidades de cada área, sendo que a relevância dessas ações será sempre previamente avaliada. Para 206, prevêse que pelo menos 40% dos colaboradores frequentem ações de formação, à semelhança do planeado para o ano de 205. Página 2

23 As ações transversais que se pretendem realizar em 206 são as que a seguir se especificam:. DESENHO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Duração: Destinatários: 7 horas Dirigentes e cargos de coordenação Local: Data: Metodologia: DGS edição Presencial (formação prátic. Método participativo. Nº participantes: Máximo 6 participantes Perfil de saída Pretendese que no final da sessão de formação os formandos sejam capazes de: desenhar, aplicar e avaliar políticas públicas; selecionar os instrumentos, técnicas e ferramentas que permitam intervir no ciclo das políticas públicas. 2. GESTÃO FINCEIRA PÚBLICA E BOA GOVERÇÃO Duração: Destinatários: 7 horas Dirigentes e cargos de coordenação Local: Data: Metodologia: DGS edição Presencial (formação prátic. Método participativo. Nº participantes: Máximo 6 participantes Perfil de saída Pretendese que no final da sessão de formação os formandos sejam capazes de: identificar o modelo de Orçamento de Desempenho, por Programas, em Portugal (modelo em mutação) e o papel dos dirigentes no mesmo; compreender as principais obrigações no âmbito do controlo financeiro enquanto dirigente.. ARQUIVO: ORGANIZAÇÃO E MANUTENÇÃO/ GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO DIGITAL Duração: Destinatários: 2 horas Todos os trabalhadores da DGS Local: Data: Metodologia: DGS edições Presencial (formação prátic: Método participativo. Nº participantes: Máximo 6 participantes /ação. Perfil de saída Pretendese que no final da sessão de formação os formandos sejam capazes de: reconhecer a importância da gestão de documentos de arquivo; aplicar as regras de funcionamento do arquivo, de acordo com as técnicas de tratamento de informação documental; identificar as características dos documentos de arquivo eletrónicos e as questões que se colocam à sua gestão; preservar os documentos de arquivo, incluindo os eletrónicos como um processo proactivo e contínuo; introduzir as soluções e mecanismos utilizados na gestão e preservação dos documentos de arquivo, incluindo os eletrónicos. Página 22

24 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância 4. OPERACIOLIZAÇÃO POR UNIDADE ORGÂNICA Tendo presente a implementação do Plano Estratégico da DGS e o Orçamento para 206, a DGS assume o desenvolvimento de atividades espelhadas nos objetivos operacionais de cada unidade orgânica e funcional. 4.. DIREÇÃO Na dependência direta da Direção da DGS existem diferentes áreas e núcleos que abrangem domínios transversais e estratégicos, nomeadamente: Assessoria Jurídica; Assessoria de Comunicação; e Núcleo de Planeamento Estratégico e Avaliação. Neste sentido, foram estabelecidos diversos compromissos para 206 (Tabela 5), traduzidos na seguinte ficha de atividades: Tabela 5 Ficha Atividades 206 Direção OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Nº de visitas ao site da DGS % Google Analytics Relatório Atividades Plácido Teixeira Patricia Henriques Masterlink OE5 OOp Reforçar a OE7 comunicação da DGS Ind.2. Definir uma Agenda anual de divulgação de informação da DGS (nº) Ind.. Nº de post publicados nas redes sociais % % Envio da Agenda à Tutela Facebook twitter youtube Catarina Sena Patricia Henriques Plácido Teixeira Patricia Henriques Todos (DGS) Todos (DGS) 2 Todos (DGS) Ind.4. Operacionalizar o Núcleo de Comunicação da DGS (no mês) % Relatório Atividades Catarina Sena Cristina Abreu Santos Plácido Teixeira Patricia Henriques Ind 2.. Elaborar proposta de objetivos interinstitucionais para ciclo gestão do ano civil seguinte (no mês) Mar2 Out2 Fev4 Fev5 Dez5 9 20% Catarina Sena Proposta enviada Carlota Pacheco Vieira aos Serviços do MS Ana Paula Martins Todos (DGS) Serviços do Ministério da Saúde OOp2 Assegurar o apoio, coordenação e OE acompanhamento dos Serviços OE5 do Ministério da Saúde no OE7 âmbito do planeamento estratégico e do SIADAP Ind 2.. Elaborar Plano de Atividades da DGS do ciclo gestão do ano civil seguinte (nº) Ind 2.4. Elaborar monitorização semestral da DGS (nº) 0 20% 0 20% Catarina Sena Proposta enviada Carlota Pacheco Vieira à Tutela Ana Paula Martins Catarina Sena Documento Carlota Pacheco Vieira remetido à Direção Ana Paula Martins Todos (DGS) DAG 2 Todos (DGS) DAG Ind 2.5. Elaborar Relatório de Atividades da DGS do ciclo gestão do ano civil anterior (no mês) % Catarina Sena Documento Carlota Pacheco Vieira remetido à Direção Ana Paula Martins Todos (DGS) DAG OE OOp Reforçar as OE capacidades de intervenção OE5 face a ameaças de saúde OE6 pública OE7 Ind.. Elaborar Plano de preparação e resposta a ameaças em saúde pública (nº) % Plano Francisco George Graça Freitas Catarina Sena Andreia Silva Cristina Abreu Santos Sérgio Gomes Todos (DGS) INEM; INSA; INFARMED; ACSS; ARS; RAA; RAM; MNE; MAI; MD; OMS; ECDC; CDC..;.5;.6;.7.;.0;.;..;.8.; : infeções respiratórias / Ébola; 205: revisão Ébola 206: Zika OOp4 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 4.. Percentagem de funcionários avaliados pelo SIADAP 2 e introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Francisco George Graça Freitas Catarina Sena DAG 4.2. DEPARTAMENTO DA QUALIDADE SAÚDE Ao Departamento de na Saúde compete: Emitir normas e orientações, quer clínicas quer organizacionais, incluindo programas na área da promoção da segurança do doente, em matéria de saúde pública e para melhoria da prestação de cuidados em áreas relevantes da saúde, nomeadamente nos cuidados de saúde primários, hospitalares, continuados e paliativos; Página 2

25 Promover e coordenar o desenvolvimento, implementação e avaliação de instrumentos, atividades e programas de melhoria contínua da qualidade clínica e organizacional das unidades de saúde; c) Analisar, certificar e divulgar a qualidade da prestação de cuidados de saúde nos cuidados de saúde primários, hospitalares, continuados e paliativos, coordenando o sistema de qualificação das unidades de saúde; d) Gerir os sistemas de monitorização e perceção da qualidade dos serviços pelos utentes e profissionais de saúde, designadamente o sistema nacional de reclamações, sugestões e comentários dos utentes do Serviço Nacional de Saúde, designado Sim Cidadão, e promover a avaliação sistemática da satisfação; e) Definir e monitorizar indicadores para avaliação do desempenho, acesso e prática das unidades do sistema de saúde na área da qualidade clínica e organizacional, incluindo a gestão do Portal da Transparência; f) Coordenar os fluxos de mobilidade de doentes portugueses no estrangeiro e de doentes estrangeiros em Portugal e avaliar o seu impacte no sistema de saúde; g) Autorizar unidades, serviços e processos em relação à dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana; h) Exercer as funções de autoridade competente atribuídas à Autoridade para os Serviços de Sangue e Transplantação na Lei n.º 2/2009, de 26 de março, e no DecretoLei n.º 267/2007, de 24 de julho, sem prejuízo da articulação com a InspeçãoGeral das Atividades em Saúde, em matéria de fiscalização e inspeção; i) Regulamentar e controlar o cumprimento dos padrões de qualidade e segurança das atividades relativas à dádiva, colheita, análise, processamento, preservação, armazenamento e distribuição de sangue humano, de componentes sanguíneos, de órgãos, tecidos e células de origem humana. Este departamento estruturase na Divisão de Gestão da (DGQ) e na Divisão de Mobilidade de Doentes (DMD), tendo definido para 206 (Tabela 6, 7 e 8) compromissos traduzidos nas seguintes fichas de atividades: Página 24

26 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 6 Ficha de Atividades 206 Departamento da na Saúde OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) OOp Garantir mecanismos de certificação com vista à acreditação de serviços / c) OE 2 unidades de saúde no âmbito do Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde (QUAR) Ind.. Percentagem de respostas até 0 dias aos pedidos de acreditação, apresentados no âmbito do Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde (QUAR) ND % Relatório Atividades DGS Laura Marques Alexandre Duarte Interna: DAG Externa: ACSA e ARS Externa: ACSA, ARS, ACSS, RNCCI e Hospitais. 2..4;.5;.6;.9 Regina Carmona OOp2 Verificar os padrões de qualidade e de segurança no domínio do sangue, h) OE 2 componentes sanguíneos, células, tecidos e órgãos de origem humana Ind 2.. Percentagem de serviços inspecionados Ind 2.2. Percentagem de atividades inspecionadas % % Relatório Atividades DGS Relatório Atividades DGS Graça Bessone Cristina Rocha Cláudia Weigert Isabel Pires Regina Carmona Graça Bessone Cristina Rocha Cláudia Weigert IGAS IGAS Consultores externos Consultores externos Isabel Pires OOp Aplicar o SIADAP nos Ind.. Percentagem de trabalhadores Aplicação interna Todos funcionários abrangidos por avaliados pelo SIADAP 2 e % do sistema de Alexandre Diniz DAG este sistema de desempenho introduzidos na aplicação desempenho Tabela 7 Ficha de Atividades 206 Divisão de Gestão da OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Cristina Arrábida Ind.. Nº de Normas e Orientações publicadas/ atualizadas/revistas cientificamente pelo DQS (QUAR) % Publicações no Site da DGS Mário Carreira Filipa Sabino Maria João Gaspar ACSS, SPMS, INFARMED OM e OE, Consultores Carlos Vaz e) f) OOp Emitir e acompanhar a implementação OE2 Normas/Orientações, para Ind..2. Proposta de Norma relativa à Via Verde da Sépsis (mês) % Publicações no Site da DGS Filipa Sabino INEM OM e OE, Consultores. 2 Objetivo/Indicador interinstitucional uma prescrição mais custo.4;.5;.9 efetiva (QUAR) Ind.. Nº de auditorias pedagógicas e formativas de seguimento (QUAR) % Relatório Anual da Auditorias Clínicas Carlos Vaz Jorge Tavares OM e OE, Consultores Ind.4. Nº de relatórios globais de auditorias clinicas às normas (QUAR) % Relatório Anual da Auditorias Clínicas Carlos Vaz Miguel Rodrigues OM e consultores Ind 2.. Monitorizar o projeto de emissão de cartão de doenças raras (n.º de relatórios) % Publicação no site Carla Pereira SPMS Hospitais Públicos Atualizações de Ind 2.2. Validar informação genética no âmbito das Doenças Raras % documentos em Português na BD Mário Carreira DSIA Gerir a BD ORPHANET i) j) l) OE2 OOp2 Alavancar a saúde OE4 eletrónica ehealth Ind 2.. Monitorizar a implementação do projeto cirurgia segura (n.º de relatórios) ORPHANET % Publicação no site Maria João Gaspar ACSS e SPMS Sociedades Cientificas..2;.;.4;.5;.6;.9 Ind 2.4.Monitorizar a implementação da Tabela Nacional da Funcionalidade em doentes crónicos em ambientes % Publicação no site Carla Pereira SPMS Hospitais Públicos terapêuticos específicos (n.º de relatórios) g) OE2 OOp Monitorizar o sistema OE4 nacional de notificação de OE5 incidentes e eventos adversos OE7 (QUAR) Ind...Monitorizar as notificações de violência contra os profissionais de saúde (n.º de relatórios) Ind.2. Nº de informações divulgadas sobre a notificação de incidentes e Cristina Arrábida % Publicação no site Filipa Sabino. 2..7; % Publicação no site Filipa Sabino Hospitais Públicos eventos adversos (QUAR) OE OE2 OOp4 Promover a implementação dos planos de qualidade e segurança nas unidades de saúde do SNS Ind 4.. N.º de Encontros anuais com Comissões da e Segurança % Relatório de Atividades Anabela Coelho Maria João Gaspar ARS. Hospitais Públicos 2. e ACES.4;.5;.6;.9 OE OOp6 Monitorizar o nível de Ind 6.. Nº de relatórios de avaliação da cultura de segurança do doente nos cuidados de saúde primários 0 50% Relatório Maria João Gaspar Hospitais Públicos e ACES. d) OE2 adesão à avaliação da cultura OE5 de segurança do doente Ind 6.2. Emissão de Norma de lançamento da avaliação de cultura de segurança do doente nos hospitais 2..4;.5;.6; % Norma Maria João Gaspar ACES (mês) OOp7 Aplicar o SIADAP nos Ind 7.. Percentagem de trabalhadores Aplicação interna Todos funcionários abrangidos por avaliados pelo SIADAP introduzidos % do sistema de Anabela Coelho DAG este sistema de desempenho na aplicação desempenho Tabela 8 Ficha de Atividades 206 Divisão de Mobilidade de Doentes OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) OOp Garantir no tempo OE2 legal o acesso dos doentes à Ind.. Percentagem do prazo máximo de encaminhamento (5 dias úteis) dos pedidos de assistência médica no estrangeiro % Relatório Anual de Assistência Médica no Estrangeiro Cláudio Correia Mário Carreira Hospitais do SNS.2;. a contar da data de registo de entrada na DGS c) OE6 assistência médica no estrangeiro Ind.2. Nº relatórios com caracterização dos pedidos de assistência médica no estrangeiro % Relatório da Assistência Médica no Estrangeiro Cláudio Correia Mário Carreira Hospitais do SNS.5;.9 Fev. (relatório anual 205) Set (relatório.º semestre 206) OOp2 Aplicar o SIADAP nos Ind 2.. Percentagem de trabalhadores Aplicação interna Todos funcionários abrangidos por avaliados pelo SIADAP introduzidos % do sistema de Cláudio Correia DAG este sistema de desempenho na aplicação desempenho Página 25

27 4.. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DA DOENÇA E PROMOÇÃO DA SAÚDE À Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde compete: Assegurar a elaboração e a execução do Plano Nacional de Saúde, desenvolvendo e promovendo a execução de atividades e programas de promoção da saúde e de melhoria da prestação de cuidados em áreas relevantes da saúde, nomeadamente nos cuidados de saúde primários, hospitalares, continuados e paliativos; Apoiar e suportar a definição das políticas, prioridades e objetivos do Ministério da Saúde e promover a procura de ganhos em saúde; c) Orientar, coordenar e avaliar as atividades de promoção e educação para a saúde em geral e ao longo do ciclo de vida individual e das famílias, bem como em ambientes específicos, tendo em atenção fatores ambientais ou ocupacionais; d) Orientar, coordenar e acompanhar as atividades de prevenção e controlo de doenças transmissíveis, incluindo o Programa Nacional de Vacinação, bem como de doenças não transmissíveis; e) Divulgar boas práticas em matéria de procriação medicamente assistida e coordenar a rede de interrupção voluntária de gravidez; f) Promover o acesso à informação em matéria de saúde sexual e reprodutiva; g) No âmbito da proteção da saúde face a riscos ambientais, coordenar ações nos domínios dos riscos físicos, nomeadamente das radiações ionizantes e não ionizantes, das substâncias químicas e agentes biológicos; h) Assegurar a colaboração no domínio da promoção e proteção da saúde com entidades governamentais e nãogovernamentais pertinentes e facilitar o estabelecimento de parcerias; i) Colaborar, no âmbito do planeamento de emergências de saúde, com o Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., atendendo ao disposto na Lei n.º 8/2009, de 2 de agosto, e o previsto na Base XX da Lei n.º 48/90, de 24 de agosto. Esta direção de serviços estruturase em três divisões de serviço (unidades orgânicas flexíveis): Divisão da Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil (DSSRIJ); Divisão de Estilos de Vida Saudável (DEVS) e Divisão de Saúde ambiental e Ocupacional (DSAO), e em dois núcleos: Núcleo de Gestão de Projetos de Apoio Financeiro (NUGESPAF) e Núcleo sobre Género e Equidade em Saúde (NGES). Assumiu para 206 (Tabela 9, 0, e 2) compromissos traduzidos nas seguintes fichas de atividades: Página 26

28 Eficiência Eficiência Estrutura Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Eficiência Impacto Impacto Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 9 Ficha Atividades 206 Direção de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) d) d) d) h) c) c) OE OE OE4 OE5 OE OE OE6 OE OE2 OE OE6 OE OE OE OE OE OOp Avaliar e atualizar o Programa Nacional de Vacinação OOp2 Promover a vacinação contra a gripe sazonal OOp Revitalizar Programa de Controlo das Doenças Transmissivies OOp4 Assegurar o apoio técnico e financeiro a projetos desenvolvidos por pessoas coletivas sem fins lucrativos OOp5 Promover a vigilância e acompanhamento de crianças e jovens em Risco OOp6 Desenvolver o de Plano de Contigência no âmbito das Emergências de Saúde Pública Ind.. Taxa de cobertura com a vacina DTPa (PNV cumprido), no ano em que as crianças completam os 2 anos de idade (Continente) (QUAR) Ind.2. Taxa de cobertura com a vacina VASPR II no ano em que as crianças completam 7 anos de idade (QUAR)(Continente) Ind.. Divulgação de resultados anuais relativo ao ano (no mês) (QUAR) (Continente) Ind.4. Ações no âmbito da comemoração dos 50 anos do PNV (n.º) Ind.5. Proposta da Estratégia da vacinação com BCG (meses) Ind 2.. Taxa de cobertura vacinal contra a gripe sazonal em idosos institucionalizados na época 205/206 Ind 2.2. Emitir orientação (no mês) Ind.. Elaborar e divulgar o Programa Nacional de Eliminação do Sarampo atualizado (mês) Ind.2 Taxa de incidência (notificad de casos de polimielite autocolantes Ind. Plano de Formação para a reeadicação da Polomielite (mês) Ind 4.. Percentagem de projetos alvo de visitas de acompanhamento Ind Prazo de resposta da elaboração da análise dos relatórios técnicos dos projetos em curso (média de dias) Ind. 5. N.º de ações de formação sobre utilização do novo módulo do PNSIJ para registo e sinalização das crianças e jovens em risco nos sistemas informáticos SAM e SAPE Ind Percentagem de sinalizações registadas através do novo módulo do PNSIJ nos sistemas informáticos SAM e SAPE Ind. 6.. Proposta de Plano de Contigência para Emergências em Saúde Pública relacionado com agentes biológicos (mês) Teresa Fernandes SINUS Paula Valente 97, 97,7 98, 96,4 96, % Boletim Vacinação Etelvina Calé Carla Matos Teresa Fernandes SINUS Paula Valente 95,7 96,4 96, 96,4 97, % Boletim Vacinação Etelvina Calé Carla Matos Teresa Fernandes Paula Valente % Boletim Vacinação Etelvina Calé Carla Matos Andreia Silva Teresa Fernandes % website DGS Paula Valente Etelvina Calé Carla Matos Andreia Silva Teresa Fernandes % website DGS Paula Valente Etelvina Calé Carla Matos Paula Valente 85,8 92,0 92,0 85,0 ND % SIARS Etelvina Calé Carla Matos Paula Valente % website DGS Etelvina Calé Carla Matos Teresa Fernandes Documento Paula Valente ND ND ND ND ND 9 40% DSPDPS Etelvina Calé Carla Matos Teresa Fernandes Paula Valente % SIVE Etelvina Calé Carla Matos Teresa Fernandes Paula Valente ND ND ND ND ND 9 0% website DGS Etelvina Calé Carla Matos Relatório Cristina Bastos disponível em Henriqueta Trindade % pasta privada no João Vintém Site da DGS Joana Bettencourt Relatório Cristina Bastos disponível nas Henriqueta Trindade % Pastas dos João Vintém Projetos e/ou no Joana Bettencourt SIPAFS Vasco Prazeres % Relatório Bárbara Menezes Dina Oliveira Vasco Prazeres SAM % 0% 0% % 5% 50% Bárbara Menezes SAPE Dina Oliveira Andreia Silva 9 50% website DGS Natália Pereira Empresas CTV, ARS, empresas Farmacêuticas Objetivo/Indicador farmacêuticas, ARS interinstitucional SPMS, INFARMED SPMS Empresas CTV, ARS, empresas Farmacêuticas Objetivo/Indicador farmacêuticas, ARS interinstitucional SPMS, INFARMED SPMS Empresas CTV, ARS, empresas Farmacêuticas.2;.5;.6;.8; farmacêuticas, ARS.2;. SPMS, INFARMED SPMS 2.9..;.2;.7;.8; Relatório.9 Campanhas de ARS; DSIA; CTV; CTV, ARS, SPMS, divulgação; APIFARMA INFARMED, INSA Conferência; Filme; Atualizar norma de PNV CTV; Ordens; Associações INFARMED Profissionais; Universidades Empresas ARS, Grupo de Farmacêuticas Objetivo/Indicador Acompanhamento e.2;.5;.6;.8; ARS interinstitucional Peritos.2;. SPMS 2.9 Empresas ARS, Grupo de.;.2;.;.8; Farmacêuticas Acompanhamento e.9 ARS Peritos SPMS Comissão Nacional da Autoridades de Verificação da Saúde, Profissionais Eliminação do dos Serviços de Sarampo e da Saúde, CTV e Rúbeola e Consultores Comissão Regional (Europ.2;.;.5;.6; Autoridades de Comissão.0;.2;. Saúde, Profissionais Nacional da.;.7;.9 dos Serviços de Erradicação da Saúde, CTV e Poliemielite Consultores Autoridades de Comissão Saúde, Profissionais Nacional da dos Serviços de Erradicação da Saúde, CTV e Poliemielite Consultores.;.2;.;.5;.6;.7;.8.2;.8..9 financiadas.;.2;.;.5;.6;.7;.8.7;.8;.9 ARS SPMS ACES ARS Autoridades Saúde;INEM; INSA; INFARMED; ACSS; ARS; RAA; RAM; UESP; DSIA; MNE; MAI; ANPC;..;.5;.6;.7.; UACASNS MD; OMS; ECDC;.0;.; CDC..;.8.;.9. Ind Plano de Saúde Sazonal para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Verão e Inverno (mês) 9 50% website DGS Andreia Silva Natália Pereira IPMA; PC; SS OE OE2 OE OOp7 Desenvolver a Estratégia Nacional para a Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável Ind. 7. Entregar proposta para a Estratégia Nacional para a Promoção do Envelhecimento Ativo e Saudável (no mês) Ind. 7.2 Elaborar, traduzir ou adaptar infografias sobre o Envelhecimento Ativo e Saudável (no mês) % Documento % website DGS Andreia Silva Miguel Arriaga Andreia Silva Miguel Arriaga CE CNIS; Academia..;..;.4.;.6.;.8.;.9.;.0;...;..;.9 DEVS; DAG OOp8 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 8.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP 2 e introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Andreia Silva Tabela 0 Ficha Atividades 206 Divisão da Saúde Sexual, Reprodutiva, Infantil e Juvenil OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Observações (F) Estratégicas do MS OE2 OE OOp Promover a adequada vigilância da gravidez Ind... Divulgar o novo programa de vigilância da gravidez de baixo risco (n.º de ações de formação) Ind..2 Publicação do Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco (mês) 5 50% Site DGS % Site DGS Lisa Vicente Elsa Mota Lisa Vicente Elsa Mota ARS ACSS SPMS Sociedades Científicas Ordens Científicas.;.5;.2;.4 d) e) OE OOp2 Promover a vigilância OE2 em saúde maternoinfantil OE (QUAR) OE4 Ind 2.. Percentagem de notícias de nascimento desmaterializadas no SNS (QUAR) Ind 2.2. Taxa de cobertura referente à consulta de saúde infantil aos 6/7 anos de idade no SNS (QUAR) % PDS % SIARS Bárbara Menezes Dina Oliveira Bárbara Menezes ARS ACSS SPMS ARS ACSS SPMS Objetivo/Indicador.2.;.;.5;.6.; interinstitucional ;.;.4.;.8 Objetivo/Indicador interinstitucional c) OOp Promover o adequado OE2 diagnóstico e intervenção no âmbito da mutilação genital feminina Ind.. Nº de ações de formação Ind..2. Produção de um relatório de analise situação MGF em Portugal / Registo em Saúde (mês) % Site DGS 9 50% Site DGS Lisa Vicente Elsa Mota Bárbara Menezes Lisa Vicente Elsa Mota Bárbara Menezes Grupo Intersectorial do PoA SPMS ARS.2.;..;.5.;.8.;.;.2 Implementação do 2. PAPEMGF na região.2.;.;.9 de saúde com maior n.º de pessoas em risco MGF OOp4 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 4.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Andreia Silva DAG Página 27

29 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela Ficha Atividades 206 Divisão de Estilos de Vida Saudável OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) ; c) OOp Promover OE literacia em saúde OE5 sobre estilos de vida saudável Ind... Nº ações de comunicação pública para a promoção de estilos de vida saudável (QUAR) Ind..2. Divulgar a nova Estratégia Nacional para a Promoção da Atividade Fisica Saúde e BemEstar (n.º de ações) Ind... Proposta de Projeto Vida Ativa no âmbito do Novo Programa de Literacia em Saúde (no mês) % Site DGS 5 5% Relatório Final Site DGS e % Relatório Final Miguel Arriaga Pedro Ribeiro Silva Miguel Arriaga Pedro Ribeiro Silva Miguel Arriaga Pedro Ribeiro Silva Unidades orgânicas Exs.: Campanhas da DGS Multibanco; TV: Programas Transportes Prioritários.;.;.4;.6;.7.;.8:.9.; ARS.2;. 2.;.;.2.;.; Autarquias ARS Escolas OOp2 Promover a OE implementação do OE5 Programa Nacional de Prevenção de Acidentes Ind 2.. Desenvolver açõeschave da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária (ENSR) no âmbito da saúde (nº) Ind Divulgar boas práticas sobre segurança e prevenção de acidentes (nº) % Relatório Final % Relatório Final Miguel Arriaga Gregória V. Amann ANSR.;.2;.7.;.8.;.9.;.2;. Miguel Arriaga.;.2;.; Gregória V. Amann e) OOp Promover a OE implementação do OE Programa Nacional de Saúde Escolar Ind... Produzir, implementar e divulgar material técnico e informático (nº) Ind..2. Produzir e divulgar orientações técnicas sobre intervenções na escola (nº) % Relatório Site DGS % Relatório Miguel Arriaga Gregória V. Amann Helena Monteiro Miguel Arriaga Gregória V. Amann Helena Monteiro ARS Agrupamentos SPMS de Escolas.;.2.;.5;.6;.7;.8;.9;.2;.;.2;.;.4 Ind. 4.. N.º de Cheques dentista emitidos a jovens de 8 anos % SISO Rui Calado Margarida Jordão Ana Rosa do Céu ARS OE2 OOp4 Promover a OE melhoria da Saúde Oral Ind Elaborar de Normas (nº) Ind. 4.. Submeter artigo internacional sobre resultados do Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais Grupos etários 6, 2 a 8 (no mês) % Relatório 9 20% Artigo Rui Calado Margarida Jordão Ana Rosa do Céu Rui Calado Margarida Jordão Ana Rosa do Céu.;.2.;.5;.6;.7;.8;.9;.2.;.2;.;.4;.5; OMD Ind Relatório de acompanhamento do Projeto Piloto no Alentejo e LVT ( locais: LVT e 2 Alentejo) (no mês) 9 0% Relatório Rui Calado Margarida Jordão Ana Rosa do Céu OMD OOp5 Aplicar o SIADAP nos funcionários Todos abrangidos por este sistema de desempenho Ind 5.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Miguel Arriaga DAG Tabela 2 Ficha Atividades 206 Divisão de Saúde Ambiental e Ocupacional OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) d) OE2 OOp Promover o Programa OE4 Nacional de Saúde Ocupacional Ind... Elaborar referencial (ex. informação técnic quanto à intervenção em Saúde Ocupacional no âmbito dos fatores de risco profissional (mês) Ind..2. Elaborar questionário quanto à organização e funcionamento do Serviço de Saúde do Trabalho (mês) 9 50% Referencial 9 50% Questionário Carlos Silva Santos Sandra Moreira Carlos Silva Santos Sandra Moreira Peritos/especialista s.;.6;.7;.9.;.7 Ind 2.. Elaborar/atualizar o programa de controlo da qualidade de água mineral natural e Divulgação aos Estabelecimentos Termais e águas minerais de nascente (mês) 9 0% Proposta de Aprovação e Ofícios Enviados às Autoridades Saúde e Titulares Paulo Diegues Vitor Martins Decretolei 86/90 e 84/90 e Dedreto Lei 42/2004 OE2 OOp2 Promover a vigilância OE4 da qualidade da água e do ar Ind 2.2. Elaborar o Relatório de Vigilância da Água para Consumo Humano a integrar na RASARP (mês) 9 0% Relatório Vitor Martins Departamentos de Saúde Pública das ARS e a ERSAR.;.6;.9.;.9 Ind 2..Desenvolvimento de contéudos e materiais de apoio no âmbito da Estratégia de Acompanhamento da do Ar Interior, apresentação de proposta (mês) 9 40% Documento apresentado Anabela Santiago Paulo Diegues IDAD Universidade de Aveiro c) OE2 OOp Promover a utilização segura de radiações ionizantes Ind.. Nº de visitas técnicas realizadas para confirmação das condições declaradas para efeitos de licenciamento de instalações radiológicas realizadas Ind.2. Tempo de resposta a pedidos externos na área radiações (mediana em dias) % % Relatórios da área Radiações Relatórios das visitas técnicas Relatórios da área Radiações Ofícios expedidos Pedro Rosário Paulo Diegues Pedro Rosário Paulo Diegues SPE, DIR, IST Adjudicatárias das aquisições previstas Adjudicatárias das aquisições previstas.;.6;.9.7;.9 Regulamento (UE) n.º 528/202, de 22 de c) OOp4 Minimizar o impacto OE2 negativo dos biocidas na saúde Ind 4..Percentagem de produtos biocidas autorizados de acordo com o BPR Ind 4.2.Elaborar e analisar propostas de Classificação e Rotulagem Harmonizadas CLP (nº) % R4BP Cesaltina Ramos APA, DGAV % Sítio web da ECHA Teresa Borges COM, ECHA, EMs APA, DGAV.;.6;.9.7;.9 maio, relativo à disponibilização no mercado e à utilização de produtos biocidas (BPR) Regulamento (UE) n.º 272/2008, de 6 de dezembro, relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas OOp5 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 5.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Paulo Diegues DAG Página 28

30 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância 4.4. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE À Direção de Serviços de Informação e Análise compete: Cooperar na normalização e na harmonização dos métodos de recolha e tratamento de dados e coordenar a divulgação de informação sobre saúde, particularmente da que é inserida no Sistema Estatístico Nacional ou divulgada a entidades supranacionais; Garantir a produção e divulgação de informação adequada no quadro do sistema estatístico nacional, designadamente estatísticas de saúde, sem prejuízo das competências do Instituto Nacional de Estatística; c) Assegurar a representação no Conselho Superior de Estatística; d) Coordenar e assegurar a vigilância epidemiológica de determinantes da saúde e de doenças transmissíveis e não transmissíveis; e) Promover a qualidade da produção de informação epidemiológica relevante e, em especial, garantir a fiabilidade e comparabilidade da informação sobre causas de morte; f) Desenvolver e manter a vigilância de doenças abrangidas pelo sistema de vigilância em saúde pública e pelo sistema de gestão integrada da doença; g) Elaborar, difundir e apoiar a criação de instrumentos de planeamento, acompanhamento e avaliação de programas, de serviços de saúde e do impacto das intervenções de saúde; h) Assegurar a manutenção permanente da recolha de dados de fontes informativas sobre situações de morbilidade, mortalidade e fenómenos de saúde inesperados que representem riscos reais ou potenciais para a saúde dos cidadãos. Esta direção de serviços estruturase em duas divisões, nomeadamente a Divisão de Epidemiologia e Vigilância (DEV) e a Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização (DESM), tendo definido para 206 (Tabela, 4 e 5) compromissos figurados nas seguintes fichas de atividades: Tabela Ficha Atividades 206 Direção de Serviços de Informação e Análise OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Paulo Nogueira Ind.. Editar "Revista Cientifica da DGS" (nº) % Site DGS Carla Farinha Cátia Sousa Pinto Isabel Falcão Ind.2. Atualização do Documento de semântica na área da Saúde (no mês) 9 20% Documento apresentado Paulo Nogueira José Martins Dados todas as Instituições MS + Todos as DS da DGS INE e) g) OE2 OOp Promover o OE4 conhecimento científico Ind.. Desmaterializar publicação "SNS e os portugueses: perspetiva 206" (no mês) % Relatório Paulo Nogueira Carla Farinha Cátia Sousa Pinto Ana Paula Soares Todos DGS SPMS ACSS 2 Desmaterializar em articulação portal SNS / transparência Ind.4. Editar boletim periodico "Saúde em Números" (nº) 6 20% Relatório Paulo Nogueira Exemplo: EMWR Ind.5. Desmaterializar publicação "Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 205" (no mês) ND % Relatório Paulo Nogueira ACSS SPMS Desmaterializar GDH; articulação portal SNS / transparência c) OOp2 Representar o OE4 Ministério da Saúde no OE6 Conselho Superior de Estatística Ind 2.. Participar em reuniões do CSE, CPCE, GTES (%) % Atas CSE Site CSE Paulo Nogueira José Martins 2 OOp Disponibilizar através e) g) do Portal da Transparência do OE 4 SNS, indicadores de OE 5 desempenho ou de resultado no âmbito da saúde do cidadão Ind... N.º de novos indicadores (QUAR) % Portal SNS Paulo Nogueira Carla Farinha Todos DGS SPMS ACSS INFARMED 2 (QUAR) OOp4 Aplicar o SIADAP nos Ind 4.. Percentagem de trabalhadores Aplicação interna Todos funcionários abrangidos por avaliados pelo SIADAP 2 e % do sistema de Paulo Nogueira DAG este sistema de desempenho introduzidos na aplicação desempenho Página 29

31 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Eficiência Eficiência Estrutura Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 4 Ficha Atividades 206 Divisão de Epidemiologia e Vigilância OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Desenvolver o Sistema de Vigilância Epidemiológica de Mortalidade em tempo real evm (no mês) 9 20% site DGS Cátia Sousa Pinto Paula Vicêncio José Loff SPMS SPMS Ind.2. Validar a base de dados de mortalidade SICO 205 (no mês) % Base de dados SICO Cátia Sousa Pinto Paula Vicêncio José Loff c) e) f) g) h) OE OE2 OOp Desenvolver e Gerir o OE4 Sistema de Informação dos OE7 Certificados de Óbito (SICO) Ind.. Percentagem de Relatórios de autópsia médico legal registados no SICO Ind.4.Codificar a causa básica de morte (CID 0) de 00% dos óbitos ocorridos em 205 Ind.5. Implementar no SICO sistema nacional de registo de autópsias clínicas de adulto e fetais/neonatais (no mês) Base de dados % SICO 9 5% SICO 9 5% SICO Cátia Sousa Pinto Paula Vicêncio Mª João Albuquerque Cátia Sousa Pinto Teresa Raimundo Lucília Cardoso Marina Dulce Ramos Cátia Sousa Pinto Paula Vicêncio Mª João Albuquerque (Nº de autópsias INMLCF ordenadas pelo MP/Nº de relatórios) 2 SPMS Ind.6. Assegurar suporte de 2ª/ ª linha do helpdesk do SICO dos SPMS (24h) (%) % SICO Cátia Sousa Pinto Paula Vicêncio Mª João Albuquerque SPMS Ind 2.. Início de fase piloto da notificação laboratorial eletrónica de casos de doenças de declaração obrigatória através do SIVE (no mês) 6 4 0% SIVE Cátia Sousa Pinto Alexandra Bordalo SPMS SPMS Ind 2.2.Implementar o registo nacional de laboratórios e utilizadores de laboratório no SIVE (no mês) 5 0% SIVE Cátia Sousa Pinto Alexandra Bordalo SPMS Ind 2.. Início da notificação laboratorial eletrónica obrigatória de casos de doenças de declaração obrigatória através do SIVE (no mês) 0 8 0% SIVE Cátia Sousa Pinto Alexandra Bordalo SPMS c) g) OOp2 Implementar Sistema OE2 Nacional de Vigilância OE4 Epidemiológica (SIVE) Ind 2.4. Percentagem de notificação eletrónica através do SIVE Ind 2.5. Percentagem de validação de casos notificados no SIVE a nível nacional % % Base de dados SIVE Base de dados SIVE Cátia Sousa Pinto Alexandra Bordalo Mª João Albuquerque Cátia Sousa Pinto Alexandra Bordalo Marina Ramos Mª João Albuquerque Nº de notificações eletrónicas inseridas pelo médico notificador/nº total ARS de notificações inseridas no SIVE Objetivo Interinstitucional 2 Ind 2.6. Percentagem de validação no SIVE dos casos de Doenças de Declaração Obrigatória a nível regional % Base de dados SIVE Cátia Sousa Pinto Célia Gaspar Alexandra Bordalo Maria João Albuquerque ARS Nº de casos validados DSP/Nº total de casos c) d) OE 4 OOp Assegurar a produção de publicações Ind 2.7. Percentagem de respostas dadas no âmbito do European Legionnaires Disease Surveillance Network nos prazos indicados Ind 2.8. Percentagem de dados comunicados no âmbito do TESSY nos prazos indicados Ind 2.9. Implementar um Sistema de Vigilência de Doenças Transmissíveis de Declaração Obrigatória em tempo real (no mês) Ind.. Rever e Publicar "Doenças de Declaração Obrigatória " (no mês) Cátia Sousa Pinto % Site ELDSnet/ECDC Marina Ramos Teresa Marques Cátia Sousa Pinto Marina Ramos % Relatório do ECDC Alexandra Bordalo Maria João Albuquerque Cátia Sousa Pinto Célia 2 0 0% Site DGS Gaspar Cátia Sousa Pinto Paula Vicêncio 9 50% site DGS Marina Ramos Alexandra Bordalo SPMS Desmaterializar informação em DSIA SPMS 2 articulação portal SNS / transparência OOp4 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 4.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Cátia Sousa Pinto DAG Tabela 5 Ficha Atividades 206 Divisão de Estatísticas da Saúde e Monitorização OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) d) e) f) h) c) e) f) g) h) OE 4 OE 5 OE 4 OOp Assegurar a produção de informação estatística OOp2 Desenvolver ferramentas de monitorização Ind.. Preparar informação de apoio à Série "Portugal em Números" (nº) Ind.2. Desmaterializar publicação "Natalidade, mortalidade infantil e perinatal 20205" (no mês) Ind.. Desmaterializar publicação "Elementos estatísticos 20" (no mês) Ind 2.. Coordenar a atualização e melhoria dos indicadores e introduzir novas funcionalidades no GeoSaúde (no mês) Ind 2.2. Atualizar mensalmente a informação dos Principais Indicadores da Saúde para Portugal (n.º de atualizações) Ind 2.. Implementar webservices no Dashboard para a atualização mensal da informação (no mês) Carla Farinha Programas Isabel Alves INE; INSA; % Site DGS Prioritários Luis Serra INFARMED; ACSS GTPNS Ana Paula Soares Extensão até à idade Ana Lisette Oliveira DSPDPS <8 anos % Site DGS Carla Farinha SPMS 2 DEV Desmaterializar em Paulo Nogueira articulação portal SNS / ACSS Ana Lisette Oliveira Desmaterializar em ARS % Site DGS José Martins SPMS articulação portal SNS / INE Carla Farinha transparência INFARMED INE; INFARMED; % Site DGS Carla Farinha ACSS Ana Lisette Oliveira % Site DGS Masterlink Carla Farinha 2 Paulo Nogueira % Site DGS Carla Farinha Ana Paula Soares Ind 2.4. Implementar a plaforma da Saúde Sazonal (no mês) 9 20% Site DGS Paulo Nogueira Carla Farinha Ana Paula Soares d) OE OOp Aprofundar OE 4 competências no âmbito do OE 5 Health Impact Assessment Ind.. Elaborar o Health Impact Assessment no âmbito dos determinantes da saúde (no mês) Ind.2. Elaborar relatório no âmbito do Health Impact Assessment (nº) Paulo Nogueira Carla Farinha 9 60% Site DGS GT PNS Ana Paula Soares Ana Lisette Oliveira % Documento Carla Farinha OOp4 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 4.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Carla Farinha DAG Página 0

32 4.5. DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE COORDEÇÃO DAS RELAÇÕES INTERCIOIS À Direção de Serviços de Coordenação das Relações Internacionais compete: Coordenar as intervenções dos serviços e organismos do Ministério da Saúde em matéria de assuntos europeus e internacionais e a sua articulação com as estruturas competentes do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com os demais departamentos da Administração Pública e com outras entidades sobre matérias da competência do Ministério da Saúde; Acompanhar e coordenar as políticas comunitárias, designadamente de saúde pública da União Europeia, bem como as ações necessárias à transposição das diretivas para o ordenamento jurídico interno, à execução dos regulamentos e decisões e à adequação do direito interno às recomendações da União Europeia; c) Acompanhar os processos de contencioso e précontencioso comunitário respeitante a matérias de competência do Ministério da Saúde e acompanhar a jurisprudência do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias nas áreas relevantes para o sector da saúde, em estreita articulação com os organismos do Ministério da Saúde no âmbito das matérias da respetiva competência; d) Propor as linhas de concretização da cooperação internacional em apoio ao desenvolvimento no domínio da saúde e coordenar a avaliação da sua implementação, com atenção para o sector da lusofonia; e) Participar em negociações relativas à celebração de acordos de âmbito internacional com relevância para a saúde; f) Emitir pareceres jurídicos sobre todas as matérias relevantes para a área da saúde no âmbito das relações internacionais; g) Colaborar na preparação do programa da visita de delegações estrangeiras a estruturas do Ministério da Saúde e apoiar a representação de membros do Governo da área da Saúde, bem como de representantes do Ministério da Saúde na preparação das suas intervenções junto de instâncias internacionais. Esta direção de serviços estruturase na Divisão de Cooperação (DC), tendo definido para 206 (Tabela 6 e 7) compromissos figurados nas seguintes fichas de atividades: Página

33 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Eficiência Eficiência Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 6 Ficha Atividades 206 Direção de Serviços de Coordenação das Relações Internacionais OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) OOp Melhorar as ferramentas e recursos OE facilitadores da articulação OE6 entre as políticas internacionais e as nacionais Ind.. Atualizar e divulgar informação sobre políticas da saúde global (nº) Ind.2. Efetuar seminário sobre a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (área da saúde) (n.º).. Divulgar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (área da saúde) (n.º) % Documento 0 2 5% Site Sessões de 2 4 0% informação Eva Falcão Ana Correia Filipa Pereira Irina Andrade Eva Falcão Ana Correia Filipa Pereira Eva Falcão Ana Correia Filipa Pereira Administração Unidades orgânicas direta e indireta da DGS do MS.4;. DSIA Camões, IP.;.2;.8 Administração direta e indireta Camões, IP do MS Ind 2.. Identificar e divulgar oportunidades participação e captação de recursos internacionais ) (nº divulgações) (QUAR) % Site e documento Eva Falcão Ana Correia Filipa Pereira Irina Andrade MNE, FCT Ind 2.2. Elaborar proposta de BCA (QUAR) (mês) % Documento Eva Falcão MS; OMS Outras entidades do MS OE OOp2 Melhorar a articulação OE5 em matéria de relações OE6 internacionais (QUAR) OE7 Ind. 2.. Efetuar ações de divulgação e promoção do.º Programa de Saúde ( ) Programa de Trabalho 206 (n.º) Ind 2.4. Efetuar sessões de esclarecimento sobre a implementação das recomendações dirigidas pelos diversos Comités de Direitos Humanos (no mês) % Site DGS Filipa Pereira Filipa Pereira % Relatório Eva Falcão Administração Unidades orgânicas direta e indireta da DGS; Instituições do MS; setor MS (INSA, ACSS, empresarial MS SPMS) Administração Outros ministérios direta e indireta e entidades do MS.4.;...;.2.;. O mapeamento da implementação das recomendações dos Comités de DH da ONU contribuirá para a promoção da saúde em todas as políticas e a concretização da Saúde 2020 da OMS; a realização do Plano Nacional de Saúde OOp Construir capacitação OE na área das relações OE6 internacionais da saúde global Ind.. Promover ações de formação para parceiros com vista à capacitação em temas e recursos da saúde internacional (nº) Ind..2. Reforçar a colaboração de Portugal com a OMS Europa e a Comissão Europeia na área da saúde dos migrantes; (documento de reconhecimento da OMS) Nº de ações de formação % realizadas 0 50% Documento Eva Falcão Ana Correia Filipa Pereira Eva Falcão Filipa Pereira Irina Andrade MNE.4.;. Acordo que lance as..;.2.;. bases para o OMS Europa, OIM, OMS Europa estreitamento da União Europeia colaboração com OMS Europa nesta área OOp4 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 4.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP 2 e introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Eva Falcão DAG Tabela 7 Ficha Atividades 206 Divisão de Cooperação OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Firmar o Plano de Ação na área da saúde maternoinfantil para GB, STP e CV (no mês) 7 5 5% Plano assinado Ana Correia Irina Andrade Eva Falcão Administração direta e indireta Países beneficiários MS todas todas OE OOp Consolidar a OE5 cooperação no domínio da OE6 saúde OOp2 Reforçar a OE coordenação com os parceiros OE6 de forma a melhorar a OE7 coerência das intervenções de cooperação Ind..2. Desenvolver o Plano de Ação Timor Leste (no mês) Ind..Elaborar Plano de Ação para Moçambique (no mês) Ind. 2.. Apoiar projetos de cooperação da sociedade civil (n.º) Ind Apoio projetos de parcerias públicas internacionais (nº) Relatório de 2 0 0% progresso 5 5% Plano assinado Documentação % dos projetos apoiados Documentação % dos projetos apoiados Ana Correia Irina Andrade Ana Correia Irina Andrade Ana Correia Irina Andrade Eva Falcão Ana Correia Irina Andrade Eva Falcão Camões; administração direta e indireta MS Camões; administração direta e indireta MS Camões; administração direta e indireta MS INEM; Camões; Camões; país beneficiário Camões; país beneficiário ONGs e Fundações.4;..;.0.4;..;.0 Tratase da fase do Plano de ação já negociado (aguarda aprovação por parte de TL) Necessidade absoluta de revisão do DL 86/2006 Objetivo/Indicador interinstitucional 4.6. UNIDADE DE APOIO À AUTORIDADE DE SAÚDE CIOL E À GESTÃO DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA À Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública compete: Apoiar o DiretorGeral da Saúde no exercício das suas competências como Autoridade de Saúde Nacional, nomeadamente na supervisão da atividade das autoridades de saúde e na coordenação do funcionamento global da rede dessas autoridades; Apoiar a Autoridade de Saúde Nacional: i. A assegurar a intervenção oportuna e discricionária do Estado em situações de grave risco para a saúde pública; Página 2

34 ii. iii. iv. No exercício das competências de requisição de serviços, estabelecimentos e profissionais de saúde, em situações de grave emergência em Saúde Pública, mediante declaração pública do membro do Governo responsável pela área da saúde; No exercício das atribuições relativas à vigilância da saúde no âmbito territorial nacional que derivem da circulação de pessoas e bens no tráfego e comércio internacionais, nomeadamente garantir o cumprimento do Regulamento Sanitário Internacional; Na decisão dos recursos hierárquicos interpostos dos atos praticados pelas autoridades de saúde no exercício do poder de autoridade; c) Prestar assistência jurídica aos titulares de poderes de autoridade de saúde nos termos previstos na lei; d) Emitir propostas, pareceres e informações sobre matérias da competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridade de saúde; e) Coordenar a avaliação das ameaças de saúde pública e colaborar na gestão do risco com outras unidades da DGS, instituições nacionais e internacionais, por forma a assegurar uma resposta adequada; f) Assegurar a plataforma de comunicação face a alertas nacionais ou internacionais, incluindo a receção, análise e emissão de notificações em vários sistemas de alerta; g) Explorar ferramentas de deteção precoce de alertas de saúde pública, nomeadamente para recolha de dados sobre situações e fenómenos de saúde inesperados, em múltiplas fontes informativas; h) Garantir a gestão, manutenção e atualização do portal da DGS e das redes sociais da instituição; i) Acompanhar e mediar as relações externas e com os órgãos de comunicação social, bem como analisar e divulgar internamente a imprensa nacional e internacional considerada relevante para as várias áreas da DGS. Esta unidade orgânica multidisciplinar estabeleceu diversos compromissos para 206 (Tabela 8), refletidos na seguinte ficha de atividades: Página

35 Eficiência Eficiência Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 8 Ficha Atividades 206 Unidade de Apoio à Autoridade de Saúde Nacional e à Gestão de Emergências em Saúde Pública OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Realizar encontro com pontos focais de portos e aeroportos, no âmbito do Regulamento Sanitário Internacional (em nº) % do encontro Cristina Abreu Santos Isabel Marinho Falcão Paula Vasconcelos João Maldonado Autoridades de Saúde, Consultores DGS Ind.2. Percentagem de processos instruídos, registados no corrente ano, no âmbito de recursos hierárquicos de juntas médicas de incapacidade % Base de dados de registo de documentação João Maldonado Francelina Almeida Cristina Abreu Santos Autoridades de Saúde, Consultores da DGS c) d) OE OOp Apoiar o exercício da OE atividade das autoridades de OE7 saúde Ind.. Percentagem de resposta a solicitações técnicas registadas no corrente ano Ind.4. Operacionalizar o sistema de georeferenciação da base de dados das autoridades de saúde (no mês) % 9 5% Cristina Abreu Santos Base de dados de Isabel Marinho Falcão registo de João Maldonado documentação Francelina Almeida Plácido Teixeira Disponibilização Francelina Almeida online Cristina Abreu Santos incluindo área jurídica.2;.;.8;.9.;.2;. e) f) g) OOp2 Melhorar a articulação OE intra e interinstitucional no OE6 âmbito das emergências de OE7 saúde pública Ind.5. Realizar o encontro da Comissão Nacional de Avaliação de Incapacidades (CI) (em nº) Ind.6. Emitir normas e orientações técnicas para melhorar a intervenção das autoridades de saúde (em nº) Ind 2.. Nº de boletins emitidos na sequência das reuniões semanais de avaliação de ameaças à saúde pública RONDA Ind 2.2. Gerir sistema de vigilância da gripe em unidades de cuidados intensivos (nº boletins) Cristina Abreu Santos Encontro da Isabel Marinho Falcão 0 2 5% Comissão João Maldonado efetuado Francelina Almeida Emissão dos documentos e sua Cristina Abreu Santos divulgação na João Maldonado Isabel % rede das Marinho Falcão autoridades de Plácido Teixeira saúde Cristina Abreu Santos % Boletins semanais Isabel Marinho Falcão Inclusão dos % dados no Boletim Isabel Marinho Falcão de Gripe Membros da CI Autoridades de Outros serviços Saúde / Consultores da DGS da DGS (RONDA = DSIA; DSPDPS; Reunião Semanal DSCRI; UACASNS; Observações, DQS Notícias, Dados e.;.7; Alertas).8;.5;.9 Unidades de cuidados INSA intensivos e) f) g) OE OOp Reforçar as OE capacidades de intervenção OE5 face a ameaças de saúde OE6 pública (QUAR) OE7 Ind.. Nº de exercícios de simulação para testar procedimentos em matérias da competência da Autoridade de Saúde Nacional (QUAR) Ind.2. Promover a operacionalização do "Plano de prevenção e controlo de doenças transmitidas por mosquitos" (nº iniciativas) Ind.. Contribuir para a elaboração do Plano de preparação e resposta a ameaças em saúde pública (nº) % 0 2 5% 2 0 0% Relatório de participação Realizar um encontro de peritos a nível nacional Documento elaborado Paula Vasconcelos Cristina Abreu Santos Isabel Marinho Falcão Plácido Teixeira Paula Vasconcelos Cristina Abreu Santos Isabel Marinho Falcão Paula Vasconcelos Cristina Abreu Santos Isabel Marinho Falcão Vários (DGS) /Departamentos Saúde Pública / Consultores DGS..;.5;.6;.7.;.0;.; Autoridades..;.8.;.9. Saúde;INEM; INSA; De acordo com o INFARMED; ACSS; UESP; DSPDPS; previstos na ARS; RAA; RAM; DSIA; UACASNS Decisão Europeia MNE; MAI; ANPC; 082/20/EU MD; OMS; ECDC; CDC OOp4 Aplicar o SIADAP nos Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 4.. Percentagem de funcionários avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Cristina Abreu Santos DAG 4.7. UNIDADE DE APOIO AO CENTRO DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO CIOL DE SAÚDE À Unidade de Apoio ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde compete: Gerir e acompanhar a execução das atividades prestadas no âmbito do Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde; Determinar a realização de inspeções e auditorias à atividade realizada pelo Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde; c) Promover a articulação e incentivar a qualidade da resposta dos prestadores de cuidados de saúde do Serviço Nacional de Saúde; d) Assegurar a articulação com os serviços e estruturas centrais do Ministério da Saúde responsáveis por intervenções diretas no Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde. Esta unidade orgânica multidisciplinar estabeleceu diversos compromissos para 206 (Tabela 9), refletidos na seguinte ficha de atividades: Página 4

36 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 9 Ficha Atividades 206 Unidade de Apoio ao Centro de Atendimento do Serviço Nacional de Saúde OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) c) OOp Avaliar o impacte da OE atividade do Centro de OE Atendimento do SNS nas OE4 Urgências Hospitalares (QUAR) Ind.. Elaborar relatório com avaliação da taxa de redução efetiva de recurso às urgências hospitalares (no mês) (QUAR) Ind.2. Elaborar relatório com avaliação da qualidade do encaminhamento efetuado versus a triagem presencial (nº) % % Relatório de avaliação Relatório de avaliação Sérgio Gomes Isabel Pereira José Salter Cid Carlos Moreira Nelson Guerra Sérgio Gomes Isabel Pereira José Salter Cid Carlos Moreira Nelson Guerra ARS, Hospitais ARS, Hospitais.2;.;.7.4;.5;.7;.8 ARS, Hospitais e ARS, Hospitais e ACES ACES Sérgio Gomes Ind 2.. Elaborar relatório de avaliação do CASNS referente ao ano anterior (nº) 0 5% Relatório de avaliação Isabel Pereira José Salter Cid Carlos Moreira Nelson Guerra Sérgio Gomes OOp2 Acompanhar e auditar as atividades do CASNS OE2 segundo o Contrato de Prestação de Serviços (atual e novo) Ind 2.2. Elaborar relatório com avaliação do acompanhamento das chamadas de seguimento (nº) Ind 2.. Elaborar relatório sobre atendimentos avaliados presencialmente e total de chamadas Isabel Pereira Relatório de 0 50% José Salter Cid avaliação Carlos Moreira Nelson Guerra.;.8; % Relatório anual Nelson Guerra auditadas (nº) Ind 2.4. Acompanhar o Plano de Transferência entre Operadores do 4 2 5% Relatório anual Nelson Guerra Centro de Atendimento (mês) c) d) OE OE2 OE OOp Planer o alargamento do Centro de Atendimento Ind.. Contribuir desenho e contrução do Centro de Contacto do SNS (no mês) 9 00% Documentos elaborados Sérgio Gomes SPMS MS, SPMS.;.5;.6.4;.7 d) OE4 OOp4 Divulgar informação do Centro de Atendimento do SNS Ind 4.. Elaborar relatório "Portugal CASNS em números" (no mês) 9 0% Relatório de avaliação Sérgio Gomes José Salter Cid DSIA.;.2;.;,0..;.2. c) d) OE OOp5 Reforçar as OE capacidades de intervenção OE5 face a ameaças de saúde OE6 pública OE7 Ind 5.. Contribuir para a elaboração do Plano de preparação e resposta a ameaças em saúde pública (nº) % Documento elaborado Sérgio Gomes UESP INEM; INSA; CASNS INFARMED; ACSS;..;.5;.6;.7.; Eixo da ARS; RAA; RAM;.0;.; comunicação MNE; MAI; MD;..;.8.;.9. Eixo da preparação OMS; ECDC; CDC OOp6 Aplicar o SIADAP nos Ind 6.. Percentagem de trabalhadores Aplicação interna Todos funcionários abrangidos por avaliados pelo SIADAP introduzidos % do sistema de Sérgio Gomes DAG este sistema de desempenho na aplicação desempenho 4.8. DIVISÃO DE APOIO À GESTÃO À Divisão de Apoio à Gestão compete: Racionalizar e monitorizar a gestão de pessoal com vista ao aumento da produtividade, qualidade do trabalho e satisfação dos profissionais; Elaborar o balanço social da DGS; c) Planear e gerir os orçamentos de funcionamento e de investimento, assegurando a sua execução, e elaborar a conta de gerência; d) Desenvolver métodos, instrumentos e programas que promovam o recurso a formas inovadoras de organização, gestão e funcionamento internos; e) Planear a formação interna; f) Planificar e gerir os recursos informáticos e de comunicações internos. g) Organizar e manter atualizados os processos individuais do pessoal; h) Executar os procedimentos administrativos relativos à constituição, modificação e extinção da relação jurídica de emprego público do pessoal; Página 5

37 Eficiência Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância i) Efetuar os processamentos das remunerações e outros abonos, e assegurar o processamento e liquidação dos descontos devidos; j) Assegurar o funcionamento do sistema informático de registo, controlo, distribuição e pesquisa de correspondência; k) Executar as tarefas inerentes ao arquivo intermédio da DGS; l) Supervisionar o trabalho de reprografia, da central telefónica e de outros assistentes operacionais. m) Promover a preparação, execução e gestão do orçamento da DGS; n) Processar e liquidar as despesas autorizadas, organizar e manter a contabilidade da DGS; o) Executar os procedimentos para a aquisição de bens e serviços e assegurar a gestão dos bens consumíveis, bem como preparar e executar os contratos de fornecimento de serviços; p) Manter atualizado o cadastro e inventário dos bens do património afeto e assegurar as atividades de manutenção e conservação das instalações e dos equipamentos. Esta divisão integra diferentes áreas e núcleos nomeadamente: Contabilidade, Aquisições, Pessoal, Expediente, Informática, Telefonistas, tendo definido para 206 (Tabela 20) compromissos figurados na seguinte ficha de atividades: Tabela 20 Ficha Atividades 206 Divisão de Apoio à Gestão OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) ; e) OOp Qualificar os recursos Todos humanos da DGS Ind.. Taxa de participação em formação (%) % Relatório de atividades Belmira Rodrigues Sara Silva Manuel Cartaxo Entidade formadora externa.7 OOp2 Melhorar a eficiência c) n) o) p) Todos dos recursos afetos à DGS (QUAR) Ind 2.. Percentagem de redução de despesas de funcionamento em relação ao orçamento corrigido (negativo) (QUAR) Ind 2.2. Pagamentos em atraso há mais de 90 dias no final do ano ( ) (QUAR) % % Relatório de atividades Mapa de pagamentos em atraso Belmira Rodrigues Luis Pedreno Henrique Neto Belmira Rodrigues Luis Pedreno Henrique Neto Todos (DGS) FF.8 OOp Elaborar e contribuir c) n) Todos para os documentos de gestão obrigatórios Ind.. Elaborar documentos de gestão obrigatórios (nº de relatórios) % Relatórios Belmira Rodrigues Luis Pedreno Manuel Cartaxo Paulina Amaral Henrique Neto.8 Relatório Atividades., Plano Atividades, Balanço Social; Conta Gerência, Orçamento, publicidade institucional OOp4 Efetuar os reportes obrigatórios em termos de g) h) i) Todos Sistemas de Informação nas diferentes áreas. Ind 4.. Na área dos recursos humanos, cumprimento das datas estabelecidas para reporte no SIOE; na RAFI (Formação), Acidentes de trabalho (%) Ind Na área das aquisições, manter atualizado o registo em Base.Gov (%) % % Reporte obrigatório Reporte obrigatório Belmira Rodrigues Luis Pedreno Manuel Cartaxo Telma Gaspar Maria Teodora Dias Dina Sécio.7;.8 Ind. 4.. na área da contabilidade, cumprimento das datas de reporte de documentos obrigatórios no SIGO (%) % Reporte obrigatório Belmira Rodrigues Luis Pedreno Henrique Neto OOp5 Responder atempadamente a solicitações f) Todos internas, e articularse com entidades externas, na área da informática Ind 5.. Taxa de resposta a pedidos internos em uma semana (%) % Relatório de atividades Manuela Correia Rosa Leitão.7;.8 d) Todos OOp6 Implementar um sistema de gestão documental Ind 6.. Implementar um sistema de gestão documental (no mês) Ind 6.2. Desmaterializar os processo ativos após a implementação do sistema (%) 9 50% Sistema % Sistema Belmira Rodrigues Luis Pedreno Belmira Rodrigues Luis Pedreno SPMS Todos (DGS) SPMS Todos (DGS).8 OOp7 Aplicar o SIADAP nos g) Todos funcionários abrangidos por este sistema de desempenho Ind 7.. Percentagem de trabalhadores avaliados pelo SIADAP introduzidos na aplicação Aplicação interna % do sistema de desempenho Belmira Rodrigues Todos (DGS) Página 6

38 4.9. COORDEÇÃO DO PLANO CIOL DE SAÚDE À Coordenação do Plano Nacional de Saúde compete: Definir um planeamento anual das atividades a desenvolver no âmbito do Plano; Manter atualizada uma plataforma eletrónica para a descrição das políticas, análises e intervenções relevantes, no âmbito do Plano, bem como manter uma dinâmica de comunicação e gestão de conhecimento, para envolvimento e empoderamento continuado das instituições, da sociedade e do cidadão, sobre as matérias relativas ao Plano; c) Acompanhar a execução das medidas constantes do Plano, e demais relevantes para o seu âmbito, e solicitar às entidades responsáveis informações sobre o grau de execução e do impacto das mesmas d) Realizar, ou garantir a realização, de estudos, análises e recolhas de informação consideradas relevantes para a missão do Plano, seu desenvolvimento, operacionalização, monitorização e avaliação do impacto; e) Garantir a estreita colaboração com os demais serviços e organismos envolvidos na sua execução, monitorização e avaliação; f) Pronunciarse sobre medidas legislativas e matérias relativas ao planeamento, articulação, execução, monitorização e avaliação de matérias relativas ao Plano; g) Assegurar a comunicação e disseminação do Plano a nível nacional e internacional; h) Desenvolver e manter atualizada uma plataforma eletrónica de monitorização dos indicadores do Plano, demais informação de saúde de interesse e respetivas análises; i) Desenvolver e manter atualizadas, numa plataforma eletrónica, as informações relativas à execução do Plano; j) Desenvolver uma rede de contactos institucionais, envolvendo entidades públicas, privadas, e demais sociedade civil, que permita o debate, a incorporação de conhecimento e evidência, o acompanhamento, monitorização e avaliação do impacto das políticas e medidas no âmbito do Plano k) Relacionarse com entidades congéneres estrangeiras e internacionais ao nível do planeamento, informação e estratégia em política de saúde; l) Promover a implementação integrada de todas as medidas constantes do Plano m) Colaborar com entidades públicas, privadas ou sociais na informação, discussão e análise das matérias relativas ao âmbito do Plano; n) Elaborar um relatório anual sobre as suas atividades e da execução do Plano; o) Garantir e colaborar na avaliação final da execução do Plano por entidade externa. Página 7

39 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Esta Coordenação definiu compromissos para 206 (Tabela 2), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 2 Ficha Atividades 206 Coordenação do Plano Nacional de Saúde OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Todos Todos OOp Implementar o PNS (QUAR) Ind.. Publicar atualização de Súmula dos Planos Locais de Saúde (mês) (QUAR) Ind.2. Realizar estudos temáticos, em parceria, sobre um tema relevante para o PNS (nº) 9 50% % Documento publicado no microsite do PNS Estudo publicado no microsite do PNS GTPNS Peritos externos a Peritos externos a GTPNS contactar contactar 2 Objetivo/Indicador interinstitucional Ind 2.. Realizar o V Fórum Nacional de Saúde (no mês) % Site GTPNS Assessoria de Comunicação DGS e) f) g) k) l) o) OE OE OE5 OOp2 Implementar um Plano de Comunicação para a Extensão 2020 Ind 2.2. Elaborar e divulgar newsletters do PNS para todos os utilizadores registados (nº) 6 25% Site GTPNS 2 Assessoria de LOG.OSCON, Lda Comunicação DGS Ind 2.. Actualizar Microsite (no mês) % Site GTPNS Assessoria de Comunicação DGS LOG.OSCON, Lda c) d) e) h) I) OE OE OE5 OOp Desenvolver uma Estratégia de Envolvimento na Implementação da Extensão 2020 Ind.. Realizar Policy Brief com stakeholders locais sobre Planos Locais de Saúde (nº) % Site GTPNS ARS e ACES 2 j) n) c) d) e) p) q) OE OE4 OE5 OOp4 Promover a monitorização do PNS Ind 4.. Elaborar documento de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre PNS (no mês) % Estudo publicado no microsite do PNS DSIA DSIA GTPNS 2 Ind 5.. Proposta de indicadores a c) e) OE OE2 OOp5 Promover a integração do PNS nos Instrumentos de integrar no processo de contratualização dos serviços de saúde do ano seguinte (no mês) % Documento enviado à ACSS GTPNS ACSS 2 Objetivo/Indicador interinstitucional f) o) OE Gestão e Governança Ind 5.2. % de indicadores de contratualização que contribuem paras as metas do PNS no corrente ano % Documento publicado no microsite do PNS GTPNS Objetivo/Indicador interinstitucional 4.0. PROGRAMAS DE SAÚDE PRIORITÁRIOS PROGRAMA CIOL PARA A PREVENÇÃO E CONTROLO DO TABAGISMO Ao Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo 6 (PNPCT) compete promover, implementar e dinamizar: O estudo permanente da situação estatística e epidemiológica do consumo de tabaco e das suas repercussões na saúde da população portuguesa; O cumprimento das obrigações assumidas por Portugal no âmbito da Convenção Quadro para o Controlo do Tabaco da Organização Mundial da Saúde; c) O cumprimento das obrigações decorrentes da aplicação das Diretivas da União Europeia e das Recomendações do Conselho Europeu nesta matéria; d) Ações e iniciativas que visem a prevenção do consumo de tabaco, a promoção da cessação tabágica e a proteção contra a exposição ao fumo ambiental do tabaco; 6 Despacho n.º 40/202, do DiretorGeral da Saúde, de 2 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 7 de março. Página 8

40 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância e) A identificação das necessidades de formação em cessação tabágica dos profissionais de saúde dos ACES, ou de serviços hospitalares pertinentes, e a organização ou promoção de formação de âmbito nacional; f) A colheita e análise de dados referentes à utilização das consultas de apoio intensivo à cessação tabágica e à sua efetividade; g) A elaboração de estudos ou relatórios que permitam acompanhar o grau de cumprimento da legislação de prevenção e controlo do tabagismo e a sua aceitabilidade social; h) A elaboração de propostas de revisão da legislação em vigor, em matéria de prevenção e controlo do tabagismo, à luz das recomendações da OMS e da União Europeia nesta matéria. Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 22), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 22 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) OOp Promover a vigilância epidemiológica OE e a investigação no OE4 domínio da prevenção e controlo do tabagismo Ind.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo (no mês) Ind.2. Realizar estudo de avaliação da prevalência e do perfil de consumo de tabaco durante a gravidez e após o parto, e análise do suporte desejado pelas grávidas para o sucesso na cessação tabágica após o parto (no mês) Ind.. Realizar relatório da Convenção Quadro da OMS para o Controlo do Tabaco e pagamento de cotas (no mês) Ind.4. Realizar estudo de avaliação da prevenção e do controlo do tabagismo nos cursos de formação de enfermagem, farmácia, medicina e medicina dentária: currículo e prevalência, exposição a ambientes de fumo, atitudes e comportamentos (no mês) 2 Mar % Publicação Proposta e processo % concursal remetido ao MF início estudo % Relatório Proposta e processo 2 0 5% concursal remetido ao MF início estudo Emilia Nunes Miguel Narigão Emilia Nunes Miguel Narigão Emilia Nunes Miguel Narigão Emilia Nunes Miguel Narigão DSIA DSIA Equipa de Apoio Técnico DAG Entidade contratada Relatório DSIA obrigatório no 2.8 âmbito da FCTC DAG Entidade contratada Ind.5. Promover estudo de análise das intervenções em cessação tabágica nos CSP (no mês) Ind 2.. Lançar Campanha mediática sobre promoção da cessação tabágica (no mês) % 2 0 5% Proposta e processo concursal remetido ao MF Proposta e processo concursal remetido ao MF Emilia Nunes Miguel Narigão Emilia Nunes Miguel Narigão DAG Entidade contratada DAG Entidade contratada MF Ind 2.2. Reposição da Campanha sobre exposição ao fumo ambiental do tabaco, Eu fumo tu fumas (no mês) 2 0 5% Site Media Emilia Nunes Miguel Narigão DAG MF Entidade contratada d) OE OOp2 Desenvolver OE iniciativas de prevenção OE4 e controlo do tabagismo Ind 2.. Celebrar o Dia Mundial sem Tabaco (no mês) Ind 2.4. Produção e reedição de materiais informativos de educação para a saúde (nº) % Evento/Ação % Produto Final Emilia Nunes Miguel Narigão Emilia Nunes Miguel Narigão DAG DAG ARS Equipa de Apoio Técnico Grupo Técnico Consultivo Equipa de Apoio Técnico 2.8 Ind 2.5. Apoiar tecnicamente a aplicação da Lei 09/205 de 26 de agosto (elaboração das portarias regulamentares) (no mês) % Documentos Pareceres técnicos Relatórios Emilia Nunes DAG externa Ind 2.6. Percentagem de ACES que desenvolveram pelos menos uma iniciativa estruturada de prevenção de tabagismo de âmbito populacional (%) % Relatórios a solicitar às ARS Emília Nunes Miguel Narigão ARS ARS ECR Ind.. Percentagem de ACES com oferta (consultas ou protocolos de encaminhamento) de apoio intensivo à cessação tabágica (%) ND ND % Relatórios a solicitar às ARS Emilia Nunes Miguel Narigão ARS ARS ECR Objetivo/Indicador interinstitucional Ind.2. Produção de manuais e outros recursos didáticos de apoio aos profissionais (nº) % Produto Final Emilia Nunes Miguel Narigão DAG Equipa de Apoio Técnico f) g) OOp Melhorar a prestação de cuidados de OE saúde e promover as OE2 boas práticas OE incrementando e OE4 apoiando a cessação tabágica e a formação de profissionais Ind.. Ações de formação para profissionais da saúde (nº) Ind.4. Workshop sobre prevenção e tratamento do tabagismo na formação prégraduada (nº) Ind.5. Desenvolvimento de sistema informático para registos clínicos na área da cessação tabágica (no mês) % Ação concretizada 0 20% Evento/Ação Relatório de execução da % implementação do sistema Emília Nunes Miguel Narigão Emília Nunes Miguel Narigão Emília Nunes Miguel Narigão DAG 2.8 DAG ARS DAG Algoritmo clinico ARS SPMS Módulo clinico Ind.6. Participação da equipa alargada do PNPCT em evento de formação (nº) 0 0% Evento/Ação/ Relatório de participação Emília Nunes Miguel Narigão DAG ARS Página 9

41 Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância PROGRAMA CIOL PARA A PROMOÇÃO E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Ao Programa Nacional para Promoção da Alimentação Saudável 7 (PNPAS) compete promover, implementar e dinamizar: O conhecimento sobre os consumos alimentares da população portuguesa, seus determinantes e consequências; Uma estratégia facilitadora da mudança de comportamentos, concretizada através da legislação e outros mecanismos que permitam modificar a disponibilidade de certos alimentos, nomeadamente em ambiente escolar, laboral e em espaços públicos; c) A promoção de práticas alimentares saudáveis, em especial aos grupos mais desfavorecidos, através da informação e capacitação para a compra, confeção e armazenamento de alimentos saudáveis; d) A articulação integrada com outros setores, nomeadamente da agricultura, desporto, ambiente, educação e segurança social de forma a identificar e promover ações que incentivem o consumo de alimentos de boa qualidade nutricional; e) Desenvolvimento de estratégias que melhorem a qualificação e o modo de atuação dos diferentes profissionais que, pela sua atividade, possam influenciar conhecimentos, atitudes e comportamentos na área alimentar. Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 2), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 2 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para Promoção da Alimentação Saudável OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Promoção da Alimentação Saudável (no mês) Ind.2. Participação na recolha de dados para o relatório da prevalência da obesidade infantil em Portugal (COSI) (no mês) Fontes de informação externa % Site DGS Pedro Graça DSIA ( INE, ACSS, INFARMED. Etc.) CEI Universidade 2 0 0% Site Pedro Graça ARS OMS Atlântida Ind.. Elaborar o relatório dos resultados do inquérito Infofamilia sobre insegurança alimentar (no mês) % Relatório Pedro Graça Paulo Nogueira DSIA FUP Enfermeiros Sentinela Ind.4.Disponibilização de ferramenta OE OOp Promover a vigilância OE2 epidemiológica e a OE4 investigação sobre os eletrónica para a avaliação das intervenções de prevenção e controlo da obesidade em Portugal (no mês) % Site Pedro Graça ARS 2.7 OE5 consumos alimentares Ind.5. Participar na Joint Action on Childhood Obesity (no mês) % Relatório sobre grau execução Pedro Graça DG SANCO Universidades Ind.6. Realizar sondagem sobre hábitos alimentares (no mês) % Relatório Pedro Graça IPAM/Gemeo Ind.7. Nº de projetos de investigação na área de reformulação nutricional e em população com baixo nível de 0 2 5% Lista de projetos em curso Pedro Graça Universidades literacia Ind.8. Monitorizar a Insegurança Alimentar nas Autarquias Portuguesas (no mês) 2 0 0% Relatório Pedro Graça Autarquias 7 Despacho n.º 46/202, do DiretorGeral da Saúde, de 2 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 49, de 8 de março. Página 40

42 Eficiência Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 2 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para Promoção da Alimentação Saudável (continuação) OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind 2.. Nº de protocolos intersectoriais estabelecidos % Protocolos assinados Pedro Graça Outros parceiros Ind 2.2. Nº Restaurantes incluidos no projeto FOOD" % Relatório final no site Pedro Graça Edenred Ind 2..Promoção da utilização do Doseador Portátil de Sal dos Alimentos (no mês) 9 5% Relatórios Pedro Graça Universidade Porto c) d) OE OE OOp2 Desenvolver ações na OE4 área da prevenção primária, OE6 modificando a disponibilidade de alimentos, promovendo a capacitação e criando articulação intersectorial Ind 2.4. Avaliação dos conteúdos de sal em alimentos (pão) mais consumidos (no mês) Ind 2.5. Nº de ações de formação nas ARS/RA no âmbito do PNPAS Ação no âmbito do 9 20% Relatório Pedro Graça OMS BCA 2.7 Pedro Graça % Relatório Final ARS Pedro Ribeiro da Silva Ind 2.6. Nº materiais gráficos e conteúdos interativos para a promoção da alimentação saudável % Site Pedro Graça IADE Ind 2.7. Manutenção e gestão dos sites/blogue PNPAS (nº conteúdos) % Site Pedro Graça ActiveMedia Ind Implementação de projeto regional na área da insegurança alimentar no âmbito dos PAF (no mês) 9 0% Plataforma NUGESPAF Pedro Graça NUGESPAF ONG; IPSSS Ind.. Nº ações de formação para apoio à implementação do Plano Assistencial Integrado 5 40% Ações executadas Pedro Graça Carlos Vaz DQS e ARS OOp Promover a prevenção OE secundária da obesidade nos OE adultos Ind.2. Criação/consolidação de sistema informático de apoio ao PAI da préobesidade (no mês) Ind... Percentagem de utentes utilizadores do SNS com registo de parâmetros de nutrição (IMC e perímetro da cintura/perímetro abdominal) Pedro Graça 9 40% Aplicação SPMS Carlos Vaz 2.7 Objetivo/Indicador % SIARS Pedro Graça ARS interinstitucional PROGRAMA CIOL PARA AS DOENÇAS CÉREBROCARDIOVASCULARES Ao Programa Nacional para as Doenças CérebroCardiovasculares 8 promover, implementar e dinamizar: (PNDCCV) compete A monitorização dos indicadores adequados para uma permanente avaliação do impacto das doenças cérebro e cardiovasculares na população portuguesa, bem como da utilização de recursos com elas relacionados; Programas de promoção da prevenção, tratamento e reabilitação das doenças cérebro e cardiovasculares com particular incidência em áreas consideradas prioritárias; c) As estratégias organizativas designadas como Vias Verdes, criando sistemas de informação integrados que contemplem as vertentes pré hospitalar e hospitalar; d) Sistemas de avaliação do impacto de novos métodos de diagnóstico e terapêutica no domínio do Programa Nacional; e) Na sua área de especialidade, colaboração na elaboração de normas e orientações clínicas e organizacionais da DGS. Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 24), estruturados na seguinte ficha de atividades: 8 Despacho n.º 405/202, do DiretorGeral da Saúde, de 2 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 7 de março. Página 4

43 Estrutura Estrutura Estrutura Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 24 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para as Doenças Cérebro Cardiovasculares OOp da Unidade Orgânica Fonte de Verificação Responsáveis pela execução Contributo para as Internas Orientações e Externas Estratégicas do MS Externas Observações (F) OOp Reduzir a mortalidade OE prematura por Doença OE2 Cerebrovascular e por Doença OE5 Isquémica do Coração Ind... Taxas de Mortalidade Padronizada por Doença Cerebrovascular em idade inferior a 70 anos Ind..2. Taxas de Mortalidade Padronizada por Doença Isquémica do Coração em idade inferior a 70 anos Análise do Indicador do 2, 2,2, ND ND,5 0,2,2 50% INE Análise do Indicador do,7 0,9, ND ND 0,5 0,2 0,2 50% INE Rui Cruz Ferreira Rui Cruz Ferreira INEM, ARS, Hospitais, ACES INEM, ARS, Hospitais, ACES 2.6 Objetivo/Indicador interinstitucional por hab Objetivo/Indicador interinstitucional por hab OOp2 Promover a vigilância epidemiológica e a c) OE4 investigação na área das doenças cérebrocardiovasculares Ind. 2.. Elaborar relatório com análise de dados integrada e comparativa apartir de causas de morte e atividade hospitalar (no mês) Ind Integrar sistema de informação do Programa com o SICO (no mês) Ind 2.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Doenças CérebroCardiovasculares (no mês) Ind Estudo de Avaliação sectorial dos consumos farmacológicos e de dispositivos médicos (no mês) Rui Cruz Ferreira % Publicação do Relatório Rui César das Neves Análise comparativa dos Rui Cruz Ferreira 9 20% SPMS dados Rui César das Neves Rui Cruz Ferreira % Site DGS DSIA Rui César das Neves % Análise dos estudos Rui Cruz Ferreira Ind Contributo de Portugal ao nível da definição prioridades de investigação na área das Doenças CérebroCardiovasculares, no âmbito "ERANET CVD" (no mês) % Proposta entregue à CE Rui Cruz Ferreira Rui César das Neves CE Ind Publicação e tradução do Relatório "Hipertensão arterial e doenças cardiovasculares nos cuidados de saúde primários" (no mês) 5 9 0% Publicação no Site Rui Cruz Ferreira Mário Espiga de Macedo Ind... Percentagem de admissões hospitalares de doentes com AVC em unidades especializadas (N) Relatório dos Inquéritos ND % das Vias Verdes Rui Cruz Ferreira Instituições Hospitalares Nacionais Cast Ind..2. Percentagem de admissões de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através de "Vias Verdes" (N) Ind... Percentagem de admissões de doentes com EAM com supra desnivelamento do segmento ST admitidos com encaminhamento através das "Vias Verdes" Relatório dos Inquéritos ND % das Vias Verdes Relatório dos Inquéritos ND % das Vias Verdes Rui Cruz Ferreira Rui Cruz Ferreira Instituições Hospitalares Nacionais INEM Instituições Hospitalares Nacionais INEM Cast Cast OE OOp Melhorar a capacidade OE2 de resposta dos serviços OE Ind..4. Nº doentes com EAM submetidos a angioplastia primária por habitantes Ind..5. Elaborar relatório anual de Indicadores de Atividades (no mês) Relatório dos Inquéritos 299,77 06,22 5,0 8,00 ND % Rui Cruz Ferreira das Vias Verdes % Publicação no Site Rui Cruz Ferreira Instituições Hospitalares Nacionais Instituições Hospitalares Nacionais Cast 2.6 DSIA / DAG Ind..6. Validação e monitorização da implementação da rede de Referenciação (AVC, Cardiologi (no mês) 9 20% Entrega da documento Rui Cruz Ferreira Ind.7. Validação e apoio à divulgação no âmbito da participação no grupo de trabalho para a implementação da Tabela de Incapacidades no domínio da insuficiência cardíaca (no mês) 9 0% Participação nas reuniões Rui Cruz Ferreira DQS ACSS SPMS PROGRAMA CIOL PARA AS DOENÇAS ONCOLÓGICAS Ao Programa Nacional para as Doenças Oncológicas 9 dinamizar: compete promover, implementar e Realizar a monitorização permanente dos programas de rastreio, no que se refere à eficácia e equidade dos mesmos e aos ganhos em saúde proporcionados; Promover a caracterização das unidades oncológicas existentes e promover a articulação de rede oncológica nacional; c) Promover a equidade de acesso a cuidados de saúde de qualidade, no tratamento das doenças oncológicas; d) Promover a participação dos cidadãos no Plano Nacional, com particular destaque à defesa dos estilos de vida saudável. Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 25), estruturados na seguinte ficha de atividades: 9 Despacho n.º 5656/202, do DiretorGeral da Saúde, de de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 8, de 27 de abril. Página 42

44 Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 25 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para as Doenças Oncológicas OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Doenças Oncológicas (no mês) 2 0 0% Site DGS Nuno Miranda DSIA Fontes externas de dados (INE, ACSS, INFARMED, ROR, etc.) OOp Promover a vigilância epidemiológica e o diagnóstico OE4 da situação na área da recolha de dados dos Registos Oncológicos Ind.2. Publicar dados nacionais RON 20 (no mês) Ind.. Nº iniciativas de promoção da uniformização dos registos oncológicos Ind.4. Percentagem de serviços de anatomia patológica com aplicação SNOMED CT implementada 0 9 0% Publicação Nuno Miranda RORs Iniciativas SPMS 2 4 0% Nuno Miranda ENSP 2.4 Promovidas ROR Serviços de SPMS Serviços Anatomia % Anatomia Nuno Miranda IPATIMUP Patológica Patológica RNBT.5. Regularização da situação legal do Registo Oncológico (no mês) 9 20% Envio de proposta de DL à tutela Nuno Miranda IPO's; ROR Ind 2.. Percentagem de ACES com rastreio de cancro da mama organizado em população entre os anos % Relatório Monitorização dos rastreios Nuno Miranda ARS/COR's Objetivo/Indicador interinstitucional d) OOp2 Desenvolver ações na OE área da prevenção primária e OE2 secundária através do OE alargamento da cobertura dos OE5 rastreios e diagnóstico precoce das doenças oncológicas Ind 2.2. Percentagem de ACES com rastreio do colo do útero organizado em população entre os 059 anos Ind 2.. Elaboração de sondagem Rastreio Cancro Colon e Reto (no mês) Ind 2.4. Publicar relatório de avaliação dos rastreios (no mês) Relatório Objetivo/Indicador % Monitorização dos Nuno Miranda ARS/COR's ENSP interinstitucional rastreios Entidade a 2 9 0% Relatório Nuno Miranda 2.4 designar Relatório % Monitorização dos Nuno Miranda ARS; ENSP rastreios Ind Nº de Projetos de Promoção/Alargamento e Implementação de Rastreios Oncológicos 5 0% Projetos implementados Nuno Miranda ARS; ENSP c) OOp Melhorar a prestação OE de cuidados de saúde e OE2 promover as boas práticas Ind.. Elaboração de proposta de integração da Plataforma SiIMA Rastreios com o SClinico (no mês) Ind.2. Monitorização de redes de referenciação 9 50% Proposta Nuno Miranda SPMS First Solutions 2.4 ARS; ACSS; Hematologia Clinica, % Relatório Nuno Miranda ENSP Radioterapia, Hospitais Oncologia Médica c) OE2 OOp4 Promover a investigação em oncologia Ind 4. Nº Projetos de desenvolvimento, incentivo e monitorização da RNBT % Lista de projetos desenvolvidos Nuno Miranda IPO Lisboa e IPO Porto 2.4 c) OE6 OOp5 Participação em projetos internacionais Ind 5.. Nº participações em reuniões internacionais % Informações internas de deslocação Nuno Miranda PROGRAMA CIOL PARA A SAÚDE MENTAL Ao Programa Nacional para a Saúde Mental 0 dinamizar: (PNSM) compete promover, implementar e Implementar a monitorização permanente da situação da saúde mental da população portuguesa, no que respeita aos principais indicadores de morbilidade e de utilização dos serviços. Dinamizar a implementação de programas de promoção do bemestar e da saúde mental da população e da prevenção, tratamento e reabilitação das doenças mentais c) Promover a articulação dos cuidados especializados de saúde mental com os cuidados de saúde primários assim como com outros sectores considerados relevantes para implementação do Plano Nacional da Saúde Mental d) Implementar a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental, em articulação com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, de que é parte integrante e) Promover a participação dos utentes e dos cuidadores na reabilitação e integração social das pessoas que sofrem de problemas mentais graves 0 Despacho n.º 462/202, do DiretorGeral da Saúde, de 2 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 49, de 8 de março. Página 4

45 Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância f) O Diretor presta, na sua área de especialidade, colaboração na elaboração de normas e orientações clínicas e organizacionais da DGS. g) O Diretor articula com o Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas SICAD, em particular nas áreas em que há confluência de interesses estratégicos ou operacionais, ao nível dos determinantes ou das suas consequências, da saúde mental e do abuso de substâncias, em cooperação com as Administrações Regionais de Saúde, e colabora com a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P., no exercício das suas atribuições, no âmbito específico do Plano Nacional de Saúde Mental. Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 26), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 26 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Saúde Mental OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Saúde Mental (no mês) Ind..2. Caracterizar fatores funcionais e biolo gicos com impacto no decli nio cognitivo na População Portuguesa (no mês) 0 2 Mar % Site DGS Relatório 9 0% Intercalar Álvaro Carvalho Miguel Xavier Álvaro Carvalho DSIA Centro Neurociência Biologia Celular/Un Coimbra Fontes de informação (INE, ACSS, INFARMED, etc.) FMUC e Fac. Psicologia UCoimbra OOp Desenvolver estudos epidemiológicos e diagnóstico OE4 da situação no âmbito da saúde mental Ind...Nº de estudos na população da infância e da adolescência Ind.4. Identificar Factores de risco cerebrovascular e medidas de prevenção do défice cognitivo (no mês) Miguel Xavier 2 4 0% Relatório Conceição Almeida 2 0 5% Relatório Álvaro Carvalho 2.2 Profissionais de Unidades de Neurologia/Medicina Antroposcience Geral e Familiar/Dep Estudos de População Ind.5. Publicar estudo de prevalência das perturbações mentais em pessoas com deficiência intelectual (no mês) % Relatório Álvaro Carvalho; Paula Domingos INSA Ind..6. Nº de estudos na área da Saúde Mental Preventiva % Relatórios e publicação Álvaro Carvalho; Paula Serviços Locais de Domingos; Conceição Saúde Mental Almeida Ind 2.. Nº de ações de formação de sensibilização dos media no âmbito da prevenção da depressão e suicídio e no combate ao estigma % Cursos realizados Álvaro Carvalho Peritos na Prevenção do Suicídio Soc. Portuguesa de Suicidologia OE2 OOp2 Desenvolver ações na OE área da prevenção primária Ind 2.2. Nº de iniciativas culturais de combate ao estigma e promoção saúde mental Ind 2.. Nº de ações de promoção da saúde mental e prevenção da doença mental na população da infância e adolescência incluindo o suicídio Ind.. Nº de ações de formação para profissionais de saúde, do sector social e da educação % Site e publicação Paula Domingos ARS Algarve SLSM ONG IPSS 2.2 Profissionais de unidades de Programa Álvaro Carvalho E Enfermagem % Site saúde mental da Nacional de Saúde Conceição Almeida Coimbra infância e Infantil e Juvenil adolescência ESEC; ARS; ACSS; Álvaro Carvalho MSSS; Associação Paula Domingos % Cursos realizados Alzheimer ARS Miguel Xavier Portugal; Conceição Almeida Pensamento Vivo Ind.2. Promover Encontro anual das ONG de utentes e cuidadores e outras iniciativas de capacitação (no mês) 9 9 0% Site Álvaro Carvalho FNERDM; Familiarmente c d) e) OE OOp Melhorar a prestação OE2 de cuidados de saúde mental e OE promover as boas práticas Ind... Nº de iniciativas no âmbito do Dia Mundial da Saúde Mental Ind.4. Nº de análises e encaminhamentos por repatriamento de cidadãos no âmbito da Lei de Saúde Mental Ind.5. Nº de ações de avaliação sobre a implementação dos internamentos compulsivos no âmbito da Lei de Saúde Mental workshops; atividade % científica e cultural; site Solicitações do % MNE % Site Álvaro de Carvalho Paula Domingos Conceição Almeida Álvaro Carvalho Paula Domingos Álvaro Carvalho Paula Domingos UESP MNE; MSSS Magistrados Judiciais e do Min. UESP; 2.2 Público; Dep/Serv. Autoridades de de SM; Agentes de Saúde Segurança (PSP/GNR) Ind.6. Realizar Seminário sobre Utilização de Psicofármacos na Infância e Adolescência (no mês) 9 0% Seminário Álvaro Carvalho Conceição Almeida DSSRIJ Ind.7. Realizar sondagem de avaliação do Projeto Saúde Mental e Arte (no mês) 9 5% Relatório Paula Domingos Entidade Externa Ind.8. Viabilizar o recurso a equipamentos de apoio à intervenção em Saude Mental (nº) % Testes/ Equipamentos adquiridos Álvaro de Carvalho Paula Domingos Conceição Almeida Entidade Externa Ind.9. Disseminar boas práticas sobre reabilitação psicossocial em unidades ambulatórias (no mês) 9 0% workshop; site Paula Domingos OOp4 Incentivar a OE4 investigação em saúde na área OE6 da saúde mental Ind 4.. Nº projetos na área da investigação em Saúde Mental Ind 4.2. Nº de publicações e comunicações em reuniões científicas 0 5 0% % Propostas apresentadas Comunicações e publicações Álvaro de Carvalho Paula Domingos Conceição Almeida Alvaro Carvalho Paula Domingos Miguel Xavier Conceição Almeida 2.2 Página 44

46 PROGRAMA CIOL PARA A DIABETES Ao Programa Nacional para a Diabetes (PND) compete promover, implementar e dinamizar: Promover programas de intervenção comunitária, destinados à população em geral, visando a prevenção primária da diabetes, programas de identificação dos grupos de risco de desenvolvimento da doença, programas de promoção e avaliação de rastreio, acompanhamento, diagnóstico precoce das complicações e de reabilitação de acordo com as melhores práticas e evidência científica; Criar uma estratégia de divulgação e de comunicação das atividades e orientações do Programa junto do Sistema Nacional de Saúde, dos seus profissionais e da população em geral, procurando garantir a acessibilidade às melhores práticas na prevenção, tratamento e reabilitação das pessoas em risco ou com Diabetes; c) Organizar de um sistema integrado, dos diferentes níveis (Saúde Pública, Cuidados Primários, Cuidados Hospitalares e Cuidados Continuados) de prestação de cuidados, de acompanhamento às pessoas em risco ou com Diabetes, com responsáveis a cada um desses níveis, em colaboração estreita com os Conselhos Diretivos das ARS e dos Conselhos Clínicos dos Hospitais, ULS e ACES; d) Monitorização de informação e de indicadores sobre a doença em Portugal, nomeadamente através do apoio à elaboração dos Relatórios Anuais do Observatório Nacional de Diabetes, da Sociedade Portuguesa de Diabetologia, e através da cooperação com as Autoridades de Saúde com vista à criação de Observatórios locais de saúde sobre a Diabetes; e) Incentivar a formação dirigida aos profissionais de saúde e às pessoas com Diabetes; f) Promover a participação ativa das pessoas com Diabetes, através da Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal e demais associações, nas estratégias de prevenção, autocontrolo e educação terapêutica e na organização dos Fora Nacionais de Diabetes; g) Definir as estratégias transversais de prevenção e controlo das Doenças Crónicas, na perspetiva desenvolvida pela Assembleia Geral das Nações Unidas e pela OMS. Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 27), estruturados na seguinte ficha de atividades: Despacho n.º 406/202, do DiretorGeral da Saúde, de 2 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 7 de março. Página 45

47 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 27 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Diabetes OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) OOp Promover a vigilância epidemiológica e o diagnóstico d) OE4 da situação da diabetes e das suas complicações Ind.. Publicar Diabetes Factos e Números 206 (no mês) Ind.2. Nº de relatórios de monitorização dos indicadores do PND a nível local 9 60% % Documento publicado Relatórios periódicos José Boavida ImproveConsult 2. José Boavida ImproveConsult Ind 2.. Nº de autarquias abrangidas pelo Programa de formação de gestores de prevenção em diabetes % Ações desenvolvidas José Boavida FC Gulbenkian Assoc. Nacional Municípios d) OOp2 Promover ações na OE2 área da prevenção primária e OE de sensibilização para a OE5 diabetes Ind 2.2. Nº participaçãoes no Projeto Não à Diabetes Ind 2.. Nº de "Selo do PND" atribuídos para acreditação de atividades de formação e intervenção na prevenção da Diabetes Ind 2.4. Nº Participações no JA CHRODIS APDP; ANMunicipios; C Ações 2 4 0% José Boavida FCG Municipais; ARS; desenvolvidas UCFD; Laboratórios; ANF Lista de projetos % José Boavida em curso 2. Policy Brief Delphin 2 4 5% Convocatórias José Boavida Panel Quality Indicators Ind 2.5. Promoção de campanhas na área da prevenção e sensibilização para a diabetes (nº) 5 25% Ações implementadas José Boavida ARS; Hospitais; ACES; UCFD Ind 2.6. Conferências da Diabetes organizadas (nº) 2 4 0% Convites José Boavida Ind.. Percentagem de UCF da diabetes com Plano de Ação para ano seguinte % Relatórios Atividades José Boavida ARS, ACES e Hospitais Objetivo/Indicador interinstitucional Ind..2. Percentagem de equipas multidisciplinares com consulta autónoma da diabetes % Dados ARS José Boavida ARS, ACES Ind.. Percentagem de H/CH/ULS com consultas multidisciplinares da Unidade Integrada da Diabetes % Dados ARS José Boavida ARS, ACES e Hospitais Ind.4. Percentagem de diabéticos registados no SIARS com eguia % Dados ARS José Boavida SPMS c) f) OE OOp Melhorar a prestação OE2 de cuidados de saúde e OE promover as boas práticas Ind.5. Coordenar a atribuição de bombas de insulina e registo dos centros PSCI (no mês) % Relatório José Boavida Filipa Sabino 2. PSCI Perfusão Subcutânea Contínua de Insulina Ind.6. Nº encontros Regionais das UCF Diabetes % Convites das ARS José Boavida ARS ACES/UCFD Ind.7.Organizar o º Encontro Nacional das UCF Diabetes (no mês) % Encontro José Boavida MSD ARS; UCFD Ações de formação de Ind.8. Nº Ações de formação ABC Diabetes % Ações desenvolvidas José Boavida Ordem dos Enfermeiros ACES enfermeiros inserido no projeto de educação para o autocontrolo após diagnóstico de diabetes Projeto ABC Diabetes PROGRAMA CIOL PARA AS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Ao Programa Nacional para as Doenças Respiratórias 2 (PNDR) compete promover, implementar e dinamizar: O ativismo e comunicação para aumentar o reconhecimento da importância das Doenças Respiratórias serem integradas nas políticas do sistema de saúde a todos os níveis; A participação de parceiros na prevenção e controlo das Doenças Respiratórias Crónicas, no sentido de poderem constituir uma aliança com o objetivo de alcançar os desígnios da GARD a nível nacional; c) Os esforços do sistema de saúde e outros sectores da sociedade de forma a reduzir a morbilidade, incapacidade e mortalidade relacionada com as Doenças Respiratórias Crónicas, especialmente a DPOC e a Asma; d) A vigilância epidemiológica das Doenças Respiratórias Crónicas de forma a mapear a magnitude, monitorizar a sua tendência e analisar os seus fatores determinantes. 2 Despacho n.º 404/202, do DiretorGeral da Saúde, de 2 de janeiro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 48, de 7 de março. Substituído pelo Despacho n.º 8744/202, do DiretorGeral da Saúde, de de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 26, de 2 de julho. Página 46

48 Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 28), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 28 Ficha Atividades 205 Programa Nacional para as Doenças Respiratórias OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Observações (F) Estratégicas do MS OOp Promover a vigilância epidemiológica e o diagnóstico d) OE4 da situação na área das doenças respiratórias Ind.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Doenças Respiratórias (no mês) Ind.2. Elaborar estudo de vigilância epidemiológica da doença respiratória crónica (no mês) Ind.. Nº de estudos estatísticos ou de análise económica das doenças respiratórias crónicas 0 2 Mar % Site DGS Cristina Barbara DSIA DSIA 2 0 5% Relatório Cristina Barbara DSIA/Outros Outros % Relatório Cristina Barbara DSIA/Outros Outros OOp2 Aumentar a OE acessibilidade à espirometria OE2 dos doentes com OE sintomatologia de DPOC Ind 2.. Relatório de análise dos ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP (no mês) Ind 2.2. Percentagem de ACES com oferta de espirometria realizada nos CSP em integração com a pneumologia hospitalar % Relatório Cristina Barbara % Dados ARS Cristina Barbara ARS /ACES 2.5 Objetivo/Indicador interinstitucional Ind.. Elaborar procedimentos da qualidade em Pneumologia (nº) % Site DGS Cristina Barbara Subcomissão do Conselho Científico do PNDR ACSS/ARS/ c) OOp Melhorar a prestação OE2 de cuidados e promover as OE boas práticas na área das doenças respiratórias Ind.2. Elaborar proposta para a rede de referenciação em fibrose pulmonar (no mês) Ind.. Relatório de análise da capacidade instalada para diagnóstico e tratamento de doentes com fibrose pulmonar nos hospitais do SNS (no mês) Ind.4. Elaborar relatório de análise das práticas nacionais de prescrição eletrónica de cuidados respiratórios domiciliários (no mês) Subcomissão do Conselho Científico % Proposta Cristina Barbara do PNDR/ Coordenadores Científicos e Regionais do PNDR % Relatório Cristina Barbara ARS % Relatório Cristina Barbara SPMS/ ARS Ind.5. Percentagem prescrição eletrónica de cuidados respiratórios domiciliários % Dados ARS Cristina Barbara Objetivo/Indicador interinstitucional OE6 OOp4 Constituir alianças com parceiros internacionais Ind 4.. Colaborar no inquérito internacional da Global Asthma Network (GAN) 0 00% Colaboração internacional Cristina Barbara Peritos internacionais 2.5 OE OOp5 Melhorar a literacia em OE saúde OE4 Ind 5.. Elaborar material de divulgação à população % site DGS Cristina Barbara Entidade a contratar PNPCT PROGRAMA CIOL PARA A INFEÇÃO VIH/SIDA Ao Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA (PNVIH/SIDA), cujo instrumento orientador fundamental se corporiza no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA, compete em especial: Liderar a estratégia de prevenção e controlo da infeção por VIH em Portugal, coordenando o contributo de múltiplos setores e instituições e advogando os interesses das pessoas que vivem com a infeção; Promover e dinamizar a estruturação de um sistema de vigilância epidemiológica e de monitorização da infeção por VIH; c) Dinamizar a criação de estratégias multissetoriais de prevenção e de diagnóstico precoce da infeção por VIH, nomeadamente nas populações mais vulneráveis, nos vários níveis de prestação de cuidados de saúde; d) Coordenar a elaboração de normas de orientação clínica e terapêutica nesta área de especialidade, por forma a garantir o acesso universal ao melhor tratamento, apoio e cuidados de saúde aos doentes que vivem com a infeção por VIH, de acordo com a mais recente evidência científica, num quadro de sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde; Despacho n.º 5422/202, do DiretorGeral da Saúde, de 9 de março, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 79, de 20 de Abril. Página 47

49 Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância e) Incentivar a participação ativa da sociedade civil na estratégia nacional de prevenção e controlo da infeção por VIH; f) Promover os direitos das pessoas que vivem com a infeção por VIH e contribuir para a eliminação de práticas discriminatórias; g) Incentivar e apoiar a investigação científica, como importante meio de conhecimento e resposta à infeção por VIH. h) Contribuir para gerar os necessários consensos e compromissos entre os diferentes parceiros relevantes. E ao Programa Nacional de Luta Contra a Tuberculose i) As atividades de prevenção, controlo e cuidados na área da tuberculose, enquadradas prioritariamente na expansão da Estratégia "DOTS", no combate à Tuberculose Multirresistente e na abordagem da tuberculose em pessoas que vivem com o VIH j) O desenvolvimento de novas funcionalidades do sistema de informação intrínseco ao programa de controlo da tuberculose, nomeadamente as necessárias para adaptação às especificações do sistema de vigilância nacional e europeu4. As atividades de prevenção, controlo e cuidados na área da tuberculose, enquadradas prioritariamente na expansão da Estratégia "DOTS", no combate à Tuberculose Multirresistente e na abordagem da tuberculose em pessoas que vivem com o VIH Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 29), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 29 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Observações (F) Estratégicas do MS Ind.. Elaborar e divulgar a Série "Portugal em Números Infeção VIH, SIDA e Tuberculose" (no mês) % Relatório António Diniz DSIA SPMS/Hospitais/ARS /SICAD/FNSC/INSA/I NE Divulgação em evento público Ind.2. N.º de hospitais a integrar o Sistema Informático da Infeção VIH/SIDA (SI.VIDA) de acordo com a % Relatório António Diniz SPMS/Hospitais SPMS/Hospitais e) f) g) OOp Promover a vigilância epidemiológica e o diagnóstico OE4 da situação através da OE6 monitorização da infeção pelo VIH/SIDA Rede de Referenciação, incluindo a Pediatria e a Obstetrícia Ind.. Desenvolver estudos de diagnóstico da infeção VIH/SIDA (conhecimentos, atitudes e comportamentos face à Infeção VIH/SIDA na população geral e em % Relatório António Diniz Joana Bettencourt Teresa de Melo 2. DAG DAG populações chave (n.º) Ind.4. Colaborar no relatório "Global AIDS Response Report" (UIDS/OMS) (no mês) % Relatório INSA/Hospitais/AR INSA/Hospitais/ARS/ António Diniz Teresa de S/MJ/ME/MSSS/SIC MJ/ME/MSSS/SICAD Melo AD/ACSS/FNSC /ACSS/FNSC Página 48

50 Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Tabela 29 Ficha Atividades 206 Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA (continuação) OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Observações (F) Estratégicas do MS Ind 2.. N.º de preservativos distribuídos % Base de dados/relatórios Joana Bettencourt Maria C.Reixa SPMS/DAG/ARS SPMS/DAG/ARS Ind 2.2. Percentagem de Hospitais/Centros Hospitalares/Unidades Locais de Saúde que seguem doentes com infeção VIH e asseguram a distribuição de preservativos nas suas unidades ND % Relatórios António Diniz Joana Bettencourt SPMS/DAG/ARS SPMS/DAG/ARS Ind 2.. N.º de seringas distribuídas % Base de dados/relatórios António Diniz Joana Bettencourt SPMS/DAG SPMS/DAG/ARS/SIC AD/Farmácias/ONG c) e) OE2 OOp2 Promover a prevenção OE primária da infeção por VIH OE5 Ind N.º de novos casos de infeção por VIH notificados (por referência a 200) % Si.VIDA/Base de dados/relatórios António Diniz INSA/Hospitais/SP INSA/Hospitais/SPM MS S 2. Meta 206"Reduzir em Portugal o número de novas infeções por VIH em 25%" Meta 206 "Eliminar a transmissão da Ind Proporção de recémnascidos filhos de mães infetadas que nascem com a infeção VIH. 2 < 5% SI.VIDA/Relatório do Grupo de Trabalho sobre Infecção VIH na criança António Diniz INSA/SPMS/Grupo INSA/SPMS/Grupo de Trabalho sobre de Trabalho sobre Infecção VIH na Infecção VIH na criança criança infeção por VIH da mãe para o filho (definido por uma taxa de transmissão da infeção inferior a 2% ou por menos de 50 casos de infeção por cada recémnascidos globalmente." Ind 2.6. Desenvolver campanha de Informação, Educação, Comunicação (no mês) Ind. Publicar Recomendações Nacionais para a realização de testes de deteção da infeção VIH em estruturas informais (no mês) Ind.2. Percentagem de ACES com capacidade para efetuar teste rápido de diagnóstico para deteção da infeção por VIH. Ind.. N.º de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH em funcionamento (CAD) DAG/FNSC/CC/Gru DAG/FNSC/CC/Grup % Relatórios/comuni António Diniz po Acomp. o Acomp. cação social Joana Bettencourt Problemática Problemática VIH/SIDA VIH/SIDA Conselho António Diniz Joana Conselho Científico 2 0 0% Documento Científico Bettencourt VIH/DQS/FNSC VIH/DQS/FNSC António Diniz Objetivo/Indicador % Relatório ARS/SPMS ARS/SPMS Joana Bettencourt interinstitucional Base de Joana Bettencourt % DAG/ARS DAG/ARS dados/relatórios Henriqueta Trindade Ind.4. Proporção de doentes com Tuberculose rastreados para o VIH ND % Relatórios António Diniz Raquel Duarte PNTB/CDP PNTB/CDP d) e) i) J) OOp Promover a prevenção secundária através do OE incentivo ao rastreio do OE2 VIH/SIDA e de outras infeções, OE facilitando o diagnóstico precoce Ind.5. N.º de testes de VIH realizados em estruturas informais/de base comunitária a populações vulneráveis à infeção Ind..6. N.º de novos casos de SIDA notificados (por referência a 200) % Relatórios Si.VIDA/Base de % dados/relatórios António Diniz Joana Bettencourt António Diniz OBC/OSC/NUGESP OBC/OSC/NUGESPA AF/DAG F/DAG INSA/Hospitais/SP INSA/Hospitais/SPM MS S 2. Testes realizados no âmbito dos projetos financiados através do NUGESPAF Meta 206"Diminuir em 50% o número de novos casos de SIDA" Ind..7. N.º de mortes por SIDA (por referência a 200) % Si.VIDA/Base de dados/relatórios António Diniz INSA/Hospitais/SP INSA/Hospitais/SPM MS S Meta 206 "Diminuir em 50% o número de mortes por SIDA" Ind.8. % de diagnósticos tardios da infeção % Si.VIDA/Base de dados/relatórios António Diniz INSA/Hospitais/SP INSA/Hospitais/CAD MS /OBC/OSC/CSP Meta 206 "Diminuir de 65% para 5% os diagnósticos tardios de infeção pelo VIH" ind..9. Proporção de casos de Tuberculose com cultura positiva, em que o TSA é conhecido % Relatórios António Diniz Raquel Duarte PNTB/CDP PNTB/CDP ind..0. Proporção de casos de Tuberculose com sucesso terapêutico, após exclusão dos casos ainda em tratamento. Ind 4.. Atualizar recomendações nacionais para o tratamento da infeção VIH/SIDA e Normas de Orientação Clínica para a Infeção VIH/SIDA (no mês) António Diniz Raquel ND % Relatórios Duarte % Documento António Diniz PNTB/CDP PNTB/CDP Conselho Conselho Científico/DQS Científico/DQS d) i) j) OE OOp4 Melhorar a prestação OE 2 de cuidados de saúde e OE promover as boas práticas Ind 4.2. Percentagem de doentes que iniciam TARc com um regime de ª linha de acordo com NOC "Abordagem terapêutica inicial da infeção por vírus de imunodeficiência humana de tipo (VIH) em adultos e adolescentes" ND % Sistema SI.VIDA António Diniz Conselho Conselho Científico Científico VIH/ARS VIH/ARS 2. Ind 4.. Percentagem de doentes que iniciam TARc e que apresentam carga vírica indetetável ao fim de 2 meses ND % Sistema SI.VIDA António Diniz Conselho Conselho Científico Científico VIH/ARS VIH/ARS Objetivo/Indicador interinstitucional Ind. 4.4 N.º de ações de formação em Tuberculose e de monitorização do PNT % Relatório António Diniz Raquel Duarte PNTB/ARS/DGRSP PNTB/CDP/DAG/DG RSP PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÕES E RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS São estratégias específicas de intervenção do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistência aos Antimicrobianos 4 (PPCIRA): Informação/Educação i. Dinamização de formação sobre controlo e prevenção de infeções relacionadas com os cuidados de saúde e sobre resistências aos antimicrobianos 4 Despacho n.º 5579/20, do DiretorGeral da Saúde, de 26 de março, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 82, de 29 de Abril. Página 49

51 ii. iii. iv. Dinamização da formação sobre uso adequado de antibióticos, tanto em meio hospitalar como em ambulatório Dinamização de reuniões da Aliança Intersectorial para a Preservação do Antibiótico, agregando instituições e representantes das áreas da saúde, da farmácia, da veterinária, da indústria e do consumidor Dinamização da campanha de sensibilização do cidadão para o uso prudente dos antibióticos, nomeadamente relevando os riscos associados ao seu uso Vigilância epidemiológica i. Dinamização da participação dos hospitais e dos laboratórios de microbiologia nos sistemas de vigilância das infeções, resistência aos antimicrobianos e consumo de antibióticos. ii. iii. Reforço dos sistemas de vigilância de resistência aos antimicrobianos, de forma a poder desenvolver processos de resposta rápida e eficiente a situações preocupantes. Integração das bases de dados de vigilância epidemiológica de infeção associada a cuidados de saúde na Plataforma de Dados da Saúde. c) Normalização de estrutura, procedimentos e práticas clínicas i. Reforço da relação e sintonia com os Grupos Coordenadores Regionais de Prevenção e Controlo de Infeção. ii. iii. iv. Normalização das estruturas periféricas (comissões) de controlo de infeção e prevenção de resistência aos antimicrobianos, em termos de estrutura e missão, de forma sintónica com o programa nacional. Extensão para os ACES e Unidades de Cuidados Continuados das estruturas de consultadoria em controlo de infeção e uso de antimicrobianos. Emissão de Normas e Orientações Clinicas. v. Emissão de bundle de práticas de controlo de infeção e de política de antibióticos. vi. Emissão e atualização de Manuais de Boas Práticas. d) Incentivos financeiros por via do financiamento hospitalar i. Inclusão de indicadores de desempenho hospitalar relacionados com controlo de infeção, prevenção de resistências antimicrobianas e consumo de antibióticos Página 50

52 Impacto Impacto Eficiência Tipo de Valor Prévio 20 Valor Prévio 202 Valor Prévio 20 Valor Prévio 204 Valor Prévio 205 Meta 206 Tolerância Este programa de saúde prioritário definiu compromissos para 206 (Tabela 0), estruturados na seguinte ficha de atividades: Tabela 0 Ficha Atividades 206 Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e Resistência aos Antimicrobianos OOp da Unidade Orgânica Externas Externas Contributo para as Orientações Estratégicas do MS Observações (F) Ind.. Elaborar publicação de monitorização de indicadores de saúde Séries Portugal em Números sobre Prevenção e Controlo de Infeções e Resistências aos Antimicrobianos (no % site DGS Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz DSIA INSA, INFARMED, ACSS mês) Ind.2. Número de normas e orientações 8 0% site DGS Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Ordens Profissionais, Consultores INSA, INFARMED, Conselho Cientifico PPCIRA Bases de dados Ind.. Percentagem de hospitais aderentes à vigilância de microrganismos resistentes % dos programas de Paulo André Fernandes vigilância Mª Goreti Silva epidemiológica Ana Paula Cruz em rede nacional Ordens Profissionais, Consultores INSA Objetivo interinstitucional e europeia Ind.4. Percentagem de hospitais e de ACES com Grupo de Coordenação Local do PPCIRA nomeado % site DGS Paulo André Fernandes Conselho Científico ARS's e Unidades Mª Goreti Silva do PPCIRA, GCR de Saúde Ana Paula Cruz PPCIRA OOp Aumentar, nos serviços OE hospitalares e da comunidade, OE2 a vigilância epidemiológica e o OE controlo de infeção associada OE4 a cuidados de saúde Ind.5. Desenvolvimento e manutenção de software informático de apoio à vigilância e controlo (mês) Ind.6. Produzir materiais de divulgação e pedagogia para as campanhas em curso (nº) 2 0 5% sistemas materiais 5 5% produzidos Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz SPMS Consultores Conselho Científico do PPCIRA Conselho Científico do PPCIRA 2. Campanha de Precauções Básicas de Controlo de Infeção; Promoção do Programa de Apoio à Prescrição Antibiótica; Repetição da Campanha de Sensibilização do Cidadão (ACES) Ordens Ind.7. Publicar manuais técnicos (nº) % manuais Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Profissionais, Sociedades Cientificas, Conselho Científico do PPCIRA P.ex.:Manual das bundles do PPCIRA; Manual de Microbiologia Consultores Ind.8. Realizar ações de formação (nº) 5 8 5% Programas dos cursos Paulo André Fernandes ARS's e Unidades Conselho Científico Mª Goreti Silva de Saúde do PPCIRA Ana Paula Cruz Ind.9. de Encontro Nacional PPCIRA + Dia do Antibiótico (no mês) 0 0% site DGS Paulo André Fernandes NSA, INFARMED, Ordens Mª Goreti Silva Conselho Cientifico Profissionais, ARS Ana Paula Cruz PPCIRA, GCR PPCIRA 8 de novembro Ind.0. de Dia Mundial de Controlo de Infeção (no mês) % site DGS Paulo André Fernandes NSA, INFARMED, Ordens Mª Goreti Silva Conselho Cientifico Profissionais, ARS Ana Paula Cruz PPCIRA, GCR PPCIRA 5 de maio OOp2 Aumentar o uso correto OE2 dos antibióticos em serviços hospitalares e da comunidade Ind 2.. Consumo DDD hospitalar de carbapenemos Ind 2.2. Consumo DDD de quinolonas na comunidade 0,4 0,4 ND 0,20 0,00 0,05 50% INFARMED 2,97 2, ND 2,00 0,05,94 50% INFARMED Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Ordens Profissionais, Consultores Prestador de Serviços Ordens Profissionais, Consultores Prestador de Serviços INSA, INFARMED, ACSS INSA, INFARMED, ACSS 2. Objetivo interinstitucional / Dose Diária Definida (DDD) por 000 habitantes dia de consumo hospitalar de carbapenemos Objetivo interinstitucional / Dose Diária Definida (DDD) por 000 habitantes dia de consumo de quinolonas na comunidade OOp Diminuir, no contexto OE2 hospitalar, as resistências aos antimicrobianos Ind.. Pontos percentuais de redução da densidade de bacteriemias nosocomiais por MRSA em relação ao ano anterior Ind.2. Taxa de incidência de MRSA (EARSNet) Programa de vigilância % epidemiológica VEINCS 0,6 0,47 ND 0,4 0,02 0,40 75% INSA Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Paulo André Fernandes Mª Goreti Silva Ana Paula Cruz Ordens Profissionais, Consultores Ordens Profissionais, Consultores INSA, INFARMED, ACSS INSA, INFARMED, ACSS 2. Objetivo interinstitucional / por 000 dias de internamento % bacteriemias por MRSA no total de bacteriemias por Staphylococcus aureus em estirpes invasivas Página 5

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