MONITORAMENTO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS DE ESCOAMENTO HORIZONTAL E VERTICAL EMPREGADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS CINZAS

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1 MONITORAMENTO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS DE ESCOAMENTO HORIZONTAL E VERTICAL EMPREGADOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS CINZAS Victória Regina Celso Monteiro* Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária vicregina@hotmail.com Pablo Heleno Sezerino Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis SC, Brasil Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária pablo.sezerino@ufsc.br Resumo Este artigo apresenta os resultados do monitoramento de unidades tipo wetlands construídos de escoamento horizontal (WCH) e de escoamento vertical (WCV), empregados no tratamento de distintas águas cinzas (AC). Duas unidades geradoras de AC foram avaliadas através de medição de vazão in loco, bem como a eficiência de tratamento destas analisando-se os afluentes e efluentes dos WCH e WCV. Para o WCH (8 m 2 de área superficial) aplicou-se uma vazão média de 102,3L/d de AC afluente, correspondente em média a 34,1 L/pessoa.d, obtendo-se uma eficiência de remoção de 82,7% para DQO, 56% para N-NH 4 + e 73,5% para o P-PO Para o WCV (9,24 m 2 de área superficial), a vazão média aplicada ficou em 49,18 L/d, correspondente em média a 2,14 L/pessoa.d, alcançando eficiências de 88% para DQO, 97% para N-NH 4 + e 75% para P-PO Ambos os sistemas se mostraram viáveis ao tratamento das AC, demandando um procedimento operacional simplificado. Palavras-chave: Águas cinzas. Wetlands construídos. Escoamento horizontal. Escoamento vertical. 1 Introdução A tecnologia dos wetlands construídos vem sendo cada dia mais reconhecida como uma tecnologia sustentável de tratamento de águas residuárias, eficiente, viável economicamente, além de versátil e adaptável as mais diversas realidades e tipos de efluentes. Corroborando com a ideia de versatilidade, sabe-se que existem muitas variações deste tipo de sistema, com relação ao tipo de escoamento, plantas utilizadas, material filtrante, entre outras características. O sistema de escoamento subsuperficial é um dos mais utilizados, sendo também

2 denominado filtro plantado com macrófitas, e neste caso o efluente escoa pela parte interna do leito, atravessando o wetland, podendo ser classificados em escoamento horizontal e escoamento vertical. No escoamento horizontal o esgoto é inserido na parte inicial do leito, geralmente constituída por brita, e percola horizontalmente pelo material de recheio, sendo a areia o material mais empregado, até alcançar a zona de saída, também composta por brita. O sistema normalmente apresenta uma leve inclinação de fundo a fim de facilitar o escoamento do efluente (PHILIPPI; SEZERINO, 2004). Já no escoamento vertical, o wetland é na maioria das vezes escavado no solo, e também preenchido com material de recheio, onde são plantadas as macrófitas. O diferencial vem da alimentação do sistema, que é intermitente, e realizada na parte superior do filtro; o esgoto então percola verticalmente sendo coletado no fundo. Este tipo de fluxo provoca uma maior oxigenação, favorecendo a degradação aeróbia e a nitrificação (PHILIPPI; SEZERINO, 2004). Atualmente os wetlands construídos têm sido usados para tratar todos os tipos de águas residuárias, incluindo industriais e da agricultura, águas pluviais de escoamento, águas cinzas e lixiviados de aterro sanitário (VYMAZAL; KRÖPFELOVÁ, 2011). O termo águas cinzas é utilizado para designar os efluentes provenientes de banheiras, chuveiros, lavatórios, máquinas de lavar, lavadoras de louça, lavanderias e pias de cozinha (MOREL; DIENER, 2006). No entanto, alguns autores não incluem a pia da cozinha no sistema de águas cinzas, estas são então chamadas águas cinzas claras; sendo águas cinzas escuras, os efluentes que contêm contribuição da cozinha (HENZE e LEDIN, 2001 apud MAY E HESPANHOL, 2008). De acordo com a literatura, as águas cinzas podem representar de 70% a 75% do fluxo de água residuária de uma residência (HERNÁNDEZ LEAL et al., 2007). Para uma residência em Sydney, na Austrália, com três pessoas, estimou-se uma produção de 339L/dia (LOH e COGHLAN, 2003 apud NSWHEALT, 2008), porém a quantidade de água cinza produzida varia bastante de acordo com a situação e também com o nível de renda da família, estando relacionada principalmente com o consumo de água potável. Dentro desse contexto, foram monitorados dois sistemas de wetlands construídos, um de escoamento horizontal e outro de escoamento vertical, empregados ao tratamento de distintas águas cinzas, e avaliou-se a eficiência de tratamento e comportamento operacional das tecnologias. 2 Metodologia 2 1 Descrição dos sistemas O primeiro sistema está localizado na zona rural do município de Palhoça/SC, em uma residência com três pessoas. As águas cinzas são geradas no tanque e máquina de lavar roupas da família.

3 O sistema de tratamento é composto por um tanque séptico seguido por um wetland de escoamento horizontal, plantado com Cyperus papirus. A unidade foi implantada no ano de 2010, sendo que o wetland foi dimensionado baseado na cinética de primeira ordem aplicável a reatores de fluxo pistão, resultando em uma área superficial de 8m², possuindo 4 m de comprimento, 2 m de largura e 1 m de altura (Figura 1). A camada de material filtrante foi preenchida por 0,7 m de areia grossa. A vazão foi estimada em 0,45 m 3 /d e a taxa de aplicação na seção transversal igual a 320 L/m 2.d, de acordo com o trabalho de Magri et al., (2011). Figura 1 - Tanque séptico seguido de wetland horizontal tratando águas cinzas na propriedade rural em Palhoça/SC (à esquerda), e sistema de tratamento de águas cinzas na sede da empresa em Florianópolis (à direita). Fonte: Autoria própria (2014). O segundo sistema se encontra localizado na sede de uma empresa de engenharia, no bairro Santo Antônio de Lisboa em Florianópolis/SC. Na empresa são realizadas somente atividades de escritório, e a água cinza é composta pelos efluentes gerados nas pias de quatro banheiros e, também, na pia da cozinha. A área superficial do wetland construído vertical é 9,24 m 2, sendo 2,20 m de largura, 4,20 m de comprimento e 0,7 m de altura, o que resulta em um volume de 6,47 m 3 (Figura 1). O material de recheio é composto por uma camada de 0,10 m de brita para distribuição do efluente, 0,50 m de areia grossa, e 0,10 m de brita para drenagem do efluente. A carga orgânica aplicada foi proposta como sendo 30 gdbo/m 2.d e a vazão estimada 0,25 m 3 /d. 2 2 Monitoramento dos sistemas Destaca-se que ambos os sistemas já estavam em operação, sendo há 33 meses o sistema de Florianópolis e 44 meses o sistema de Palhoça. O comportamento do sistema de Palhoça está relatado detalhadamente nos trabalhos de Magri et al., (2011), Pires, (2012) e Magri et al., (2012). Os efluentes foram coletados quinzenalmente na entrada e na saída dos wetlands horizontal e vertical, durante 9 meses. Foram analisados em laboratório os seguintes parâmetros: demanda

4 Volume (L) Volume (L) + química de oxigênio DQO (APHA, 2005), nitrogênio amoniacal N-NH 4 (VOGEL,1981), - 3- nitrogênio nitrato N-NO 3 (APHA, 1998) e fósforo ortofostato P-PO 4 (APHA, 1998). Para o monitoramento da produção das águas cinzas, foram realizadas cinco campanhas de medição de vazão in loco, as quais iniciavam-se às 8h da manhã, seguindo até as 18h para a empresa, e das 08h30min até aproximadamente 15h para a residência rural, de acordo com a atividade de lavagem de roupas da família. Para o procedimento, foi utilizado um recipiente graduado e a anotação do volume produzido foi realizada de hora em hora. Ainda visando o monitoramento, um relatório de dados foi iniciado na primeira coleta, e a partir desse documento foi possível apontar questões quanto à adequação do arranjo tecnológico, necessidades de melhorias e o comportamento em si da tecnologia quando aplicada ao tratamento de águas cinzas. 3 Resultados e discussão 3 1 Wetland construído horizontal (sistema 1 Palhoça/SC) Na figura 2 pode ser verificado que as maiores produções de água cinza ocorreram no período da manhã, onde se concentra mais a atividade de lavagem de roupas da família. O volume produzido das 8h30min às 9h30min variou de 25,3 L à 169 L, vazão de pico justificada pelo uso da máquina de lavar na residência, a qual não é utilizada com frequência, somente para a lavagem de roupas mais pesadas, como roupas de cama. A média de vazão produzida e medida na lavanderia da residência em estudo atingiu o valor de 102,3 L/d. Segundo Nswhealt (2000), a lavanderia de uma residência pode alcançar 135 L/d. Magri et al., (2008) em uma residência unifamiliar também em Florianópolis, no bairro Ratones, obteve como média de produção no tanque e na máquina de lavar um valor de 134,2 L/d. Figura 2- Evolução temporal da vazão de entrada medida na residência, volume médio e acumulado de água cinza produzida na residência durante as horas do dia Evolução Temporal da Vazão de Entrada Volume Médio e Acumulado de Água Cinza Horas do dia 05/09/ Quinta 08/10/ Terça 05/11/ Terça 03/12/ Terça 09/12/ Segunda Horas do dia Volume Médio Volume Acumulado Médio Fonte: Autoria própria (2014).

5 A figura 2 também indica os volumes médios acumulados de água cinza para cada hora do dia. O horário que apresentou as maiores vazões foi realmente o início da manhã, das 8h30min às 9h30min, atingindo um volume médio de 66,5 L. Sendo o volume médio de água cinza acumulado 102,3L, a produção por pessoa fica em torno de 34,1 L/pessoa.d. Os valores de águas cinzas produzidos em lavanderias variam de 13 a 34 L/pessoa.d, de acordo com Morel e Diener (2006). Ghaitidak e Yadav (2013), relatam valores oscilando de 5 L/pessoa.d no Yemen até 82 L/pessoa.d na América do Norte. A matéria carbonácea presente na água cinza foi medida em termos de DQO (Figura 3), sendo que para a entrada do wetland horizontal (EWH) a média ficou em 962 mg/l. Levando-se em consideração o cálculo de vazão realizado onde tem-se 102,3 L/d, a concentração média de DQO na EWH (962 mg/l) e a área superficial do WCH (8m²), obtém-se uma carga aplicada de 12,3 gdqo/m².d, ou seja, valor que está de acordo com o recomendado por Hoffmann et al. (2011). Figura 3: Gráfico boxplot para DQO, N-NH 4 + e P-PO 4 3- em mg/l, sendo EWH: Entrada wetland horizontal e SWH: Saída wetland horizontal. Fonte: Autoria própria (2014). Na saída do wetland horizontal (SWH), a média de DQO ficou em 166 mg/l, assim o sistema alcança uma remoção média de 82,7%. Monteiro (2009) obteve uma remoção de 60% de

6 Volume (L) Volume (L) DQO em um wetland horizontal, enquanto Pansonato (2010) obteve 56%. Knupp e Gonçalves (2013) alcançaram 74% também em um wetland horizontal tratando águas cinzas. Com relação aos nutrientes, observa-se na figura 3, um valor médio de 11,3 mg/l de N- NH + 4 na EWH. Sabe-se que os níveis de nitrogênio geralmente são baixos nas águas cinzas, pois não há mistura com a urina, principal fonte desse nutriente (MOREL; DIENER, 2006). Na SWH, o valor ficou em 5,0 mg/l, retratando uma eficiência média de 56%, uma considerável remoção para wetland horizontal. Knupp e Gonçalves (2013) obtiveram 12% de eficiência de remoção para este parâmetro, enquanto Monteiro (2009) obteve 13%. 3- As concentrações de P-PO 4 encontradas na EWH são relativamente altas, ficando a média geral em 31,8 mg/l, como pode ser observado na figura 3. Contudo, a carga de fósforo aplicada é baixa, da ordem de 0,40 gp-po 3-4 /m².d. Na SWH, a concentração média de P-PO 3-4 foi de 8,4 mg/l, ficando a remoção média em 73,5%. 3 2 Wetland construído vertical (sistema 2 Florianópolis/SC) Para o sistema vertical, que trata efluentes do escritório, o volume total de águas cinzas produzidas representam a soma dos efluentes gerados nos lavatórios e na cozinha. Sabe-se que os hábitos deste tipo de empreendimento diferem bastante de residências, as quais normalmente produzem maiores volumes de águas cinzas. Somando-se então as produções do escritório, foram gerados em média 49,18 L/d. Na figura 4 pode-se observar a evolução temporal da vazão de entrada medida in loco no escritório. Figura 4 - Evolução temporal da vazão de entrada medida no escritório e volume médio e acumulado de água cinza produzida durante as horas do dia Evolução Temporal da Vazão de Entrada Horas do dia 02/09/ /10/ /10/ /11/ /12/ Volume Médio e Acumulado de Água Cinza Horas do dia Volume Médio Volume Acumulado Médio Fonte: Autoria própria (2014). Verifica-se que ocorre produção de efluente durante todo o horário comercial, sendo observados alguns picos principalmente nos horários próximos ao almoço, das 12h às 13h e das 13h às 14h na maioria das campanhas, indicando um maior uso das instalações neste período. O período da manhã registra os menores volumes de águas cinzas, e o horário com maior produção média de

7 efluente é mesmo o das 12h às 13h, alcançando 8,1L. A produção se mantém das 13h às 16h, gerando por volta de 7 L/h, e volta a diminuir à partir das 16h. Utilizando-se o volume médio acumulado ao longo do dia como sendo de 49,18 L e considerando o número médio de funcionários que trabalham no escritório (23), obtém-se uma produção média de 2,14 L/pessoa.d. Com relação aos parâmetros analisados, pode ser observado na figura 5 que a média de DQO na entrada do wetland vertical (EWV) ficou em 100 mg/l. Considerando-se esta concentração obtida, a vazão média de 49,18 L/d e a área superficial do wetland de 9,24 m², obtém-se uma carga aplicada de 0,53 gdqo/m².d, ou seja, bem inferior à recomendações de Hoffmann et al. (2011), que sugerem aplicação de cargas de até 20 gdqo/m².d para sistemas verticais em clima frio. Figura 5: Gráfico boxplot para DQO, N-NH 4 +, N-NO 3 - e P-PO 4 3- em mg/l, sendo EWV: entrada wetland vertical e SWV: saída wetland vertical. Fonte: Autoria própria (2014). Na saída do wetland vertical (SWV), a concentração média de DQO ficou em 12 mg/l, resultando em uma remoção de 88%. Sarnaglia e Gonçalves, (2013) também em um wetland vertical obtiveram 85% de remoção para este parâmetro. Para o N-NH + 4, a concentração média foi de 20,3 mg/l na EHV e, considerando-se esta concentração afluente, a vazão média aplicada (48,18 L/d) e a área superficial do wetland vertical,

8 tem-se uma carga aplicada 0,1 gnh + 4 /m².d, ou seja, muito abaixo do recomendado pela literatura (PLATZER, 1999) para que a transformação da amônia a nitrato se processe. + Com esta reduzida carga de N-NH 4 aplicada, o wetland vertical apresenta uma ótima redução na concentração deste poluente, sendo observado na SWV uma concentração de 0,5 mg/l, o que significa uma remoção média de 97%. Através da figura 5, pode-se constatar a ocorrência da nitrificação neste sistema, (7,5 mg/l de N-NO - 3 na SWV), explicando assim a alta remoção de N-NH + 4. Para o P-PO 3-4, a concentração média na EWV foi 6,5 mg/l, como mostra também a figura 5. Na SWV obteve-se 1,6 mg/l, obtendo-se 75% de remoção média. Pansonato (2010) obteve para um wetland vertical, 33% de remoção para o P-PO 3-4, mesmo valor relatado por Morel e Diener (2006) para um sistema vertical no Nepal. 3 3 Manutenção dos wetlands construídos A figura 6 apresenta algumas imagens do período de moniramento para os wetlands construídos horizontal (WCH) e vertical (WCV). Ambos os sistemas se mostraram adequados e bem adaptados no tratamento das águas cinzas. Figura 6 - Desenvolvimento do wetland horizontal (esquerda) e vertical (direita) ao longo do período de monitoramento. 1. Início monitoramento (04/13); 2. Queda das plantas (07/13); 3 Replantio de algumas mudas (09/13); 4. Início do desenvolvimento dos papiros e mini papiros replantados (10/13); 5. Papiros e mini papiros crescidos (11/13); 6.Última coleta (12/13); 7. Pré-monitoramento (08/12); 8. Início monitoramento (04/13); 9. Papirus bem desenvolvidos (09/13); 10. Poda/retirada de algumas mudas (10/13); 11. Detalhe de algumas plantas mortas (11/13); 12. Última coleta (12/13). Fonte: Autoria própria (2013).

9 Com relação à manutenção, foram identificadas questões como crescimento de plantas daninhas, necessidades de replantio de mudas e limpeza das unidades de tratamento a montante. 4 Conclusões Com este trabalho foi possível avaliar os hábitos dos diferentes empreendimentos estudados e como estes influenciam na produção de efluentes. Pode-se inferir que em residências a geração de águas cinzas é mais expressiva do que em escritórios, e esta geração se mostra mais concentrada em um período, enquanto em escritórios a geração é distribuída ao longo do dia. Foram obtidos valores médios de produção de águas cinzas da ordem de 102 L/d e 48 L/d para residência e escritório respectivamente, valores estes que podem ser interessantes em futuros dimensionamentos. O desempenho dos sistemas empregados no tratamento foi identificado por meio das consideráveis eficiências de remoção de poluentes obtidas para ambos os wetlands estudados, destacando-se remoções de 82,7% para DQO, 56% para N-NH + 4 e 73,5% para o P-PO 3-4 no WCH, e 88% para DQO, 97% para N-NH + 4 e 75% para P-PO 3-4 no WCV. Ambas as configurações se mostraram viáveis no tratamento de águas cinzas de residência e de escritório, tanto com relação à eficiência quanto ao comportamento, e esteticamente favoráreis ao meio ambiente, demandando um procedimento operacional simplificado. 5 Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer ao CNPq pelo financiamento da pesquisa e a empresa Rotaria do Brasil. 6 Referências APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington, APHA American Public Health Association, 19 o Edição, APHA. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Washington, APHA - American Public Health Association, 21 o Edição, GHAITIDAK, D. M.; YADAV, K. D. Characteristics and treatment of greywater - a review. Environmental science and pollution research international, v. 20, n. 5, p , HERNÁNDEZ LEAL, L.ZEEMAN, G.; TEMMINK, H., BUISMAN C. Characterisation and biological treatment of greywater. Water science and technology : a journal of the International Association on Water Pollution Research, v. 56, n. 5, p , HOFFMANN, H.;PLATZER, C., WINKER, M., VON MUENCH, E.Technology review of constructed wetlands - Subsurface flow constructed wetlands for greywater and domestic wastewater treatment. Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH Sustainable sanitation - ecosan program, 2011.

10 KNUPP, A. M.; GONÇALVES, R. F. Pós-Tratamento de Água Cinza com Wetland Horizontal Visando o Reúso Predial. In: 27 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Anais...Goiânia: Associação Brasileira de Engenharia Ambiental - ABES, 2013 MAGRI, M. E. FENELON, F. R., RABELO, L., ROSSETO, T. S. PHILIPPI, L.S. Reúso de Águas Cinzas Tratadas em Descarga de Vaso Sanitário e Rega de Jardim. XIII SILUBESA - Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Anais...Belém - PA: ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, MAGRI, M. E.LEMOS, E., KLAUS, G., FRANCISCO, J.G.Z., PHILIPPI, L. S.Desempenho de um Sistema Tipo Tanque Séptico Seguido de Filtro Plantado com Macrófitas no Tratamento de Águas Cinzas. 26 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Anais...ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, MAGRI, M. E.;FRANCISCO, J.G.Z., SEZERINO, P. H., MONTEIRO, V.R.C., PHILIPPI, L. S.Gestão da Água e Efluentes em Pequenas Propriedades Rurais Segundo Modelo de Saneamento Sustentável. Conferência Latino- Americana em Saneamento Sustentável. Anais MAY, S.; HESPANHOL, I. Tratamento de águas cinzas claras para reúso não potável em edificações. Rega - Revista de Gestão da Água da América Latina, v. 5, n. 2, p , MONTEIRO, R. C. DE M. Viabilidade técnica do emprego de sistemas tipo wetlands para tratamento de água cinza visando o reúso não potável.dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, MOREL, A.; DIENER, S. Greywater Management in Low and Middle-Income Countries. SuíçaSandec: Department of Water and Sanitation in Developing Countries, NSW Guidelinesfor Greywater Reusein Sewered Single Household Residential Premises. SydneyNSW Government - Departament of Water & Energy, NSWHEALTH. Greywater Reuse in Sewered Single Domestic Premises. Sydney, NSW HEALTH, PANSONATO, N. Tratamento e reuso integrado de água cinza utilizando wetlands construídos com plantas ornamentais e um sistema de desinfecção solar. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Ambientais) Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, PLATZER, C. Design recommendations for subsurface flow constructed wetlands for nitrification and denitrification.water Science and Technology, v. 40, n. 3, p , PHILIPPI, L. S.; SEZERINO, P. H. Aplicação de sistemas tipo wetlands no tratamento de águas residuárias: utilização de filtros plantados com macrófitas. 1 a. ed. Florianópolis/SC: [s.n.]., 2004, p. 144 PIRES, J. D. T. S. Reúso de Água Cinza e Aproveitamento da Água de Chuva como Fontes Alternativas em Propriedades Rurais. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SARNAGLIA, S. A. A.; GONÇALVES, R. F. Uso de Wetland Verticalcomo Pós-tratamentodeum Filtro AnaeróbioaPartirde Água Cinzacom Vistas ao Reúso Não-Potável. In:27 Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Anais...Goiânia: ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, VOGEL, A.. Química analítica qualitativa. 5 o Edição ed. São Paulo - SP: Editora Mestre Jou, p. 665 VYMAZAL, J.; KRÖPFELOVÁ, L. A three-stage experimental constructed wetland for treatment of domestic sewage: First 2 years of operation. Ecological Engineering, v. 37, n. 1, p , jan

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