MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ÁGUAS INTERIORES DIVISÃO DE MONITORIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO CAUDAIS ANO HIDROLÓGICO DE 26/7 Maria Emília van Zeller de Macedo Lisboa, Dezembro de 27

2 CAUDAIS ANO HIDROLÓGICO DE 26/7 FICHA TÉCNICA Elaboração e Coordenação Técnica Maria Emília van Zeller de Macedo 1 Recolha e Cálculo de Dados Carlos Pereira 2 Emílio Pereira 2 Hélder Vinagre 2 Luís Moreira 3 Sebastião Gomes 2 Vítor Santos 2 1 Assessora Principal da DSAI-DMF 2 Hidrometrista Especialista Principal da DSRVT 3 Hidrometrista Especialista da DSRVT

3 RESUMO No presente relatório publicam-se os dados das alturas hidrométricas e caudais médios diários, mensais e anuais do ano hidrológico de 26/7, nas estações da rede Hidrométrica da área de jurisdição da CCDR-LVT em que foi possível definir o regime de vazão. Para estas estações apresenta-se, de forma gráfica, a variação anual dos caudais médios diários, o módulo anual e a curva característica dos caudais médios diários. Caracterizam-se numérica e graficamente para cada estação, as curvas de vazão utilizadas no cálculo dos caudais, apresentando-se as medições de caudal que apoiaram a determinação da variação do caudal em função da altura hidrométrica. Nas estações onde não foi possível determinar a curva de vazão, publicam-se os níveis médios diários, mensais e o máximo instantâneo anual. Apresenta-se também uma breve caracterização das cheias que ocorreram na bacia do rio Tejo no período de Outubro a Dezembro de 26. Em particular caracterizaram-se as cheias na bacia do rio Nabão nas estações de Agroal e Matrena, as cheias no rio Tejo em Tramagal, Almourol e Ómnias e as cheias na bacia do rio Trancão em Ponte do Pinhal. Palavras-chave Redes de Monitorização da Quantidade dos Recursos Hídricos Superficiais. Rede Hidrométrica. Altura Hidrométrica. Caudal Característico. Medição de Caudal. Curva de Vazão. SNIRH (Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos) SVARH (Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos) i

4 Índice 1. INTRODUÇÃO REDE HIDROMÉTRICA CAUDAIS...2 Figura I Rede Hidrométrica da área da CCDR-LVT (SIG GeoMedia)...3 Quadro I Rede Hidrométrica da área da CCDR-LVT...4 Quadro II Estação Hidrométrica de Agroal...6 Quadro III Estação Hidrométrica da Matrena...9 Quadro IV Estação Hidrométrica CNFT Torres Novas...12 Quadro V Estação Hidrométrica de Almourol...15 Quadro VI Estação Hidrométrica de Tramagal...18 Quadro VII Estação Hidrométrica de P.te da Freiria...21 Quadro VIII Estação Hidrométrica de P.te do Barnabé...24 Quadro IX Estação Hidrométrica da Fervença...27 Quadro X Estação Hidrométrica de Tornada...28 Quadro XI Estação Hidrométrica de Ómnias...29 Quadro XII Estação Hidrométrica de P.te do Barbancho...3 Quadro XIII Estação Hidrométrica de Runa...31 Quadro XIV Estação Hidrométrica de P.te da Ota...32 Quadro XV Estação Hidrométrica de P.te do Pinhal CHEIAS DE OUTUBRO A DEZEMBRO DE 26 NA BACIA DO RIO TEJO...34 Quadro XVI Alturas hidrométricas e Caudais Máximos Instantâneos em Tramagal e Almourol BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO NABÃO...35 Figura II Variação da precipitação diária e acumulada em Alvaiázere e Rego da Murta Figura III Precipitação diária em Alvaiázere e Rego da Murta - Caudal médio diário em Agroal e Matrena...36 Figura IV Intensidade da Precipitação em Alvaiázere e Rego da Murta - Caudal instantâneo em Agroal e Matrena Figura V Caudal efluente do Zêzere (Caudais efluentes de Castelo de Bode e da Matrena) PROPAGAÇÃO DOS CAUDAIS DE CHEIA NO RIO TEJO...38 Figura VI Contribuição das descargas de Pracana e Fratel aos caudais de Tramagal...38 Figura VII Propagação dos caudais entre Tramagal e Almourol...39 Figura VIII Propagação da onda de cheia de Almourol a Ómnias/Santarém BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRANCÃO...4 Figura IX Precipitação diária em S. Julião do Tojal e Arranhó Nível hidrométrico médio diário em P.te do Pinhal Figura X Intensidade da Precipitação em S. Julião do Tojal e Arranhó Nível hidrométrico em P.te do Pinhal...41 BIBLIOGRAFIA E REFERÊNCIAS...42 ii

5 1. INTRODUÇÃO No presente Anuário publicam-se as alturas hidrométricas e caudais médios diários, mensais e anuais do ano hidrológico de 26/7, nas estações da rede hidrométrica da área da CCDR- LVT com dados disponíveis. Apresenta-se também uma breve caracterização das cheias que ocorreram na bacia do rio Tejo no período de Outubro a Dezembro de REDE HIDROMÉTRICA A rede Hidrométrica da área da CCDR-LVT é constituída por 43 estações, 7 das quais são só para registo de níveis hidrométricos. Só em 16 estações é possível a caracterização do escoamento. Dado os meios humanos e logísticos existentes, só em 7 estações hidrométricas se pode assegurar a medição de caudais para determinação do regime hidrológico. Na Figura I apresenta-se o mapa com a distribuição espacial da Rede Hidrométrica de Monitorização dos Recursos Hídricos Superficiais da área da CCDR-LVT, obtido através da aplicação do Sistema de Informação Geográfica GeoMedia. As características principais das estações da Rede Hidrométrica da área da CCDR-LVT apresentam-se no Quadro I. As estações que, pela sua importância estratégica estão dotadas de sistemas de teletransmissão, integram o Sistema de Vigilância e Alerta dos Recursos Hídricos (SVARH). Através deste sistema, os dados são disponibilizados, pelo INAG, em tempo real. Os níveis hidrométricos registados e armazenados, são periodicamente recolhidos e disponibilizados posteriormente, pelo INAG, no Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH). As estações da rede, classificadas por objectivos, compreendem estações mais simples apenas para controlo de níveis e estações de base para caracterização do escoamento em regime hidrológico natural ou modificado. Nestas estações de base efectuam-se medições de caudal para se estabelecer o regime hidrológico na secção de controlo. Página 1 de 42

6 2.1. CAUDAIS No ano hidrológico de 26/7, só foi possível aferir curvas de vazão em 7 estações hidrométricas. Apresenta-se nos Quadros II a VIII o cálculo dos caudais médios diários, mensais, anuais e respectivas alturas hidrométricas do ano hidrológico de 26/7, nas estações Hidrométricas de Agroal, Matrena, CNFT - Torres Novas, Almourol, Tramagal, Ponte de Freiria e Ponte de Barnabé. Apresentam-se também os caudais característicos máximo instantâneo, máximo médio diário e mínimo médio diário as respectivas alturas hidrométricas e a data da sua ocorrência. Sob a forma gráfica representa-se a variação destes caudais ao longo do ano hidrológico. Em Ponte do Barnabé, não foi possível completar o cálculo dos caudais em 26/7 por não estarem disponíveis, no SNIRH, os dados dos níveis hidrométricos desta estação automática. Para cada uma destas estações hidrométricas apresenta-se uma listagem com o resultado das medições de caudal que apoiaram a determinação da respectiva curva de vazão. Apresenta-se também, para as curvas de vazão de cada estação hidrométrica, um quadro e um gráfico com a expressão matemática da variação dessa altura hidrométrica com o caudal, indicando-se os limites máximo e mínimo de alturas hidrométricas para cada período em que a equação é aplicável. Nos Quadros IX a XV, apresenta-se o cálculo das alturas hidrométricas médias diárias, e os valores das alturas máximas instantâneas mensais e os valores anuais máximo instantâneo, máximo médio diário e mínimo médio diário do ano hidrológico de 26/7, nas estações Hidrométricas de Fervença, Tornada, Ómnias, Ponte do Barbancho, Runa, Ponte da Ota e Ponte do Pinhal. O cálculo das alturas hidrométricas médias diárias do ano hidrológico 26/7 nas estações de Fervença e Tornada não está completo, por não estarem disponíveis, no SNIRH, os dados de base referentes a estas estações. Página 2 de 42

7 Figura I Rede Hidrométrica de Monitorização dos Recursos Hídricos Superficiais da área da CCDR-LVT (Sistema de Informação Geográfica GeoMedia) Página 3 de 42

8 Quadro I Rede Hidrométrica da área da CCDR-LVT Nome Código Alt. (m) M (m) P (m) Tipo de Estação Bacia Rio Área (km 2 ) Área Total (km 2 ) Cota (m) Início Início Auto AGROAL 15G/ Hidrométrica Tejo Nabão / FERVENÇA 16D/ Hidrométrica Alcobaça Alcobaça FÁBRICA DA MATRENA 16G/ Hidrométrica e Qualidade (GSM) Tejo Nabão / ALFEIZERÃO 17C/ Hidrométrica Tornada Alfeizerão TORNADA 17C/ Hidrométrica Tornada Tornada PT. ÓBIDOS 17C/ Hidrométrica Arnoia Arnoia / C.N.F.T-T.NOVAS 17F/ Hidrométrica Tejo Almonda / PT. NOVA 17F/ Hidrométrica Tejo Almonda /73 PERNES/ PT.RIBEIRA 17F/ Hidrométrica e Qualidade (GSM) Suspensa 26/7 Tejo Alviela / ALMOUROL 17G/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / BARQUINHA 17G/ Hidrométrica Tejo Tejo / PT. CHAMUSCA 17G/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / TRAMAGAL 17H/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / PT. ABRANTES 17H/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / PT. FREIRIA 18E/ Hidrométrica Tejo Maior / ÓMNIAS-SANTARÉM 18E/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / PT. BARBANCHO 18E/ Hidrométrica Maior Alcobertas / ALMEIRIM 18F/ Hidrométrica Tejo Vala Alpiarça / A-DOS-CUNHADOS 19B/ Hidrométrica Alcabrichel Alcabrichel RUNA 19B/ Hidrométrica Sizandro Sizandro PT. BARNABÉ 19C/ Hidrométrica Tejo Alenquer / PT. ALENQUER 19C/ Hidrométrica Tejo Alenquer /8 --- PT. PRECES 19C/ Hidrométrica (GSM) Tejo S. Carnota PT. DAS CARDOSAS 19C/ Hidrométrica (GSM) Tejo Rio G. Pipa PT. OTA 19D/ PT. CADAFAIS 19D/ Hidrométrica e Qualidade (GSM) Hidrométrica e Qualidade (GSM) Tejo Ota / Tejo Rio G. Pipa MORGADO (VALADA) 19E/ Hidrométrica (GSM) Tejo Tejo / CHELEIROS 2B/ Hidrométrica e Qualidade (GSM) Lisandro Lisandro PT. ZAMBUJAL 2C/ Hidrométrica (GSM) Tejo Trancão PT. SANTO ESTEVÃO 2E/ PT. CORUCHE 2F/ PT. ERRA 2G/ Hidrométrica e Qualidade (GSM) Hidrométrica e Qualidade (GSM) Hidrométrica e Qualidade (GSM) Tejo Almansor /73 a 23/4 Tejo Sorraia / Tejo Erra / QUINTA CAMILAS 21A/ Hidrométrica Caparide Caparide / COLARES 21A/ Hidrométrica Colares Colares / EST. AGRON. NACIONAL 21B/ Hidrométrica Lage Lage / LAVEIRAS 21B/ Hidrométrica Barcarena Barcarena / N. SRA DA ROCHA 21B/ Hidrométrica Jamor Jamor / Página 4 de 42

9 Nome Código Alt. (m) M (m) P (m) Tipo de Estação Bacia Rio Área (km 2 ) Área Total (km 2 ) Cota (m) Início Início Auto PT. PINHAL 21C/ Hidrométrica (GSM) Tejo Loures / PT. CANHA 21F/ Hidrométrica e Qualidade (GSM) Tejo Canha /8 --- PT. APOSTIÇA 22C/ Hidrométrica Tejo Apostiça PT. COINA 22C/ Hidrométrica Tejo Coina PT. FERR. MOITA 22D/ Hidrométrica Tejo Moita Estação por automatizar - Estação Convencional - Estação de medição de níveis hidrométricos - Estação de medição de caudais - GSM Estação com teletransmissão Página 5 de 42

10 Quadro II Estação Hidrométrica de Agroal Estação n.º 15G/2 Rio: NABÃO Bacia: TEJO ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - AGROAL Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 611 Total: 1 17 Cota do Zero da Escala = 74.2 m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s Altura (m) Data TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI Nov Escoamento E+6m mm Max. Med.... QMD Out Caudal 6.77 m 3 /s 11.8 Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd Jun Página 6 de 42

11 Estação Hidrométrica - AGROAL Rio: NABÃO Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO 15 1 Caudal (m3/s) 5 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Estação Hidrométrica AGROAL Bacia: Rio Tejo Rio: Nabão MEDIÇÕES DE CAUDAL Resultados Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Velocidade média (m/s) Página 7 de 42

12 Estação Hidrométrica AGROAL Cota Zero Escala 74.2 m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=12.229(h-.3) Q=13.6(h-.3) Agroal Curva de Vazão 26/7 6 h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 8 de 42

13 Quadro III Estação Hidrométrica da Matrena Estação n.º 16G/1 Rio: NABÃO Bacia: TEJO ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - MATRENA Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 1 11 Total: 1 17 Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s Altura (m) Data TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI Nov Escoamento E+6m mm Max. Med.... QMD Nov Caudal 12.3 m 3 /s 11.9 Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd Set Página 9 de 42

14 4 Estação Hidrométrica - MATRENA Rio: NABÃO Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO 3 Caudal (m3/s) 2 1 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Estação Hidrométrica MATRENA Bacia: Rio Tejo Rio: Nabão MEDIÇÕES DE CAUDAL Resultados Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Velocidade média (m/s) Cálculo Página 1 de 42

15 Estação Hidrométrica MATRENA Cota Zero Escala m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=6.742(h-.4) Q=8.811(h-.4) Matrena Curva de Vazão 26/7 1 8 h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 11 de 42

16 Quadro IV Estação Hidrométrica CNFT Torres Novas Estação n.º 17F/1 Rio: ALMONDA Bacia: TEJO ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - CNFT-TORRES NOVAS Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 45 Total: 229 Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s Altura (m) Data TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI Nov Escoamento E+6m mm Max. Med.... QMD Nov Caudal 3.53 m 3 /s Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd Out Página 12 de 42

17 Estação Hidrométrica - CNFT - TO RRES NOVAS Rio: ALMONDA Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO 6 4 Caudal (m3/s) 2 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Estação Hidrométrica - CNFT Bacia: Rio Tejo Rio: Almonda MEDIÇÕES DE CAUDAL Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Resultados Velocidade média (m/s) Página 13 de 42

18 Estação Hidrométrica CNFT Cota Zero Escala m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=9.691(h-.9) Q=6.337(h-.9) CNFT Curva de Vazão 26/7 4 3 h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 14 de 42

19 Quadro V Estação Hidrométrica de Almourol ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - ALMOUROL Estação n.º 17G/2 Ano 26/7 Rio: TEJO Área da Bacia (Km 2 ) Bacia: TEJO Estação: Total: Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s Altura (m) Data TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI Nov Escoamento E+6m mm Max. Med.... QMD Nov Caudal m 3 /s 6.3 Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd Mai Página 15 de 42

20 Estação Hidrométrica - ALMOUROL Rio: TEJO Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO Caudal (m3/s) Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Estação Hidrométrica ALMOUROL Bacia: Rio Tejo Rio: Tejo MEDIÇÕES DE CAUDAL Resultados Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Velocidade média (m/s) Página 16 de 42

21 Estação Hidrométrica ALMOUROL Cota Zero Escala m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=81.614(h-.) Almourol Curva de Vazão 26/ h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 17 de 42

22 Quadro VI Estação Hidrométrica de Tramagal ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - TRAMAGAL Estação n.º 17H/2 Ano 26/7 Rio: TEJO Área da Bacia (Km 2 ) Bacia: TEJO Estação: Total: Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s Altura (m) Data TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI Nov Escoamento E+6m mm Max. Med.... QMD Nov Caudal m 3 /s 4.32 Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd Jun Página 18 de 42

23 Estação Hidrométrica - TRAMAGAL Rio: TEJO Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO 4 3 Caudal (m3/s) 2 1 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Estação Hidrométrica TRAMAGAL Bacia: Rio Tejo Rio: Tejo MEDIÇÕES DE CAUDAL Resultados Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Velocidade média (m/s) Página 19 de 42

24 Estação Hidrométrica TRAMAGAL Cota Zero Escala m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=66.479(h-.) Tramagal Curva de Vazão 26/7 8 6 h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 2 de 42

25 Quadro VII Estação Hidrométrica de P.te da Freiria Estação n.º 18E/1 Rio: MAIOR Bacia: TEJO ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - PONTE DA FREIRIA Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 184 Total: 86.9 Cota do Zero da Escala = 8.7 m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s Altura (m) Data TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI Nov Escoamento E+6m mm Max. Med.... QMD Nov Caudal 2.3 m 3 /s Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd Out Página 21 de 42

26 Estação Hidrométrica - PONTE da FREIRIA Rio: MAIOR Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO Caudal (m3/s) Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Curva Característica Módulo Estação Hidrométrica PONTE da FREIRIA Bacia: Rio Tejo Rio: Maior MEDIÇÕES DE CAUDAL Resultados Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Velocidade média (m/s) Página 22 de 42

27 Estação Hidrométrica P.te da FREIRIA Cota Zero Escala 8.7 m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=1.745(h-.) Q=2.96(h-.) Pte de Freiria Curva de Vazão 26/7 3 h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 23 de 42

28 Quadro VIII Estação Hidrométrica de P.te do Barnabé Estação n.º 19C/2 Rio: ALENQUER Bacia: TEJO ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - PONTE DO BARNABÉ Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 114 Total: 129 Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Alt. Máx. Inst (m) Abril Maio Junho VALORES ANUAIS Julho Agosto Setembro Caudais Característicos m 3 /s TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI --- Escoamento --- E+6m mm Max. Med.... QMD --- Caudal --- m 3 /s --- Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd --- Altura (m) Data Página 24 de 42

29 15 Estação Hidrométrica - Ponte do BARNABÉ Rio: ALENQUER Ano Hidrológico: 26/7 Bacia: TEJO 1 Caudal (m3/s) 5 Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Caudais Médios Diários (m3/s) Estação Hidrométrica PONTE do BARNABÉ Bacia: Rio Tejo Rio: Alenquer MEDIÇÕES DE CAUDAL Resultados Data Escala (m) Caudal (m3/s) Secção vazão (m2) Velocidade média (m/s) Página 25 de 42

30 Estação Hidrométrica P.te de BARNABÉ Cota Zero Escala m Ano Hidrológico Troço CURVA DE VAZÃO Validade de: a: h min. (m) h máx. (m) 26/7 1 Q=18.348(h-.38) Ponte de Barnabé Curva de Vazão 26/7 h (m) Q (m 3/s) Med.Caudal C. Vazão Página 26 de 42

31 Quadro IX Estação Hidrométrica da Fervença Estação n.º 16D/1 Rio: ALCOBAÇA Bacia: ALCOBAÇA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - FERVENÇA Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 21.3 Total: Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI --- Escoamento --- E+6m mm Max. Med.... QMD --- Caudal --- m 3 /s --- Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd --- Altura (m) Data Página 27 de 42

32 Quadro X Estação Hidrométrica de Tornada Estação nº 17C/2 Rio: TORNADA Bacia: TORNADA ESTAÇÃO HIDROMÉTRICA - TORNADA Ano 26/7 Área da Bacia (Km 2 ) Estação: 144 Total: Cota do Zero da Escala = m ALTURAS HIDROMÉTRICAS ( m ) e CAUDAIS ( m 3 /s ) Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Alt. Máx. Inst. (m) Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Alt. Máx. Inst (m) VALORES ANUAIS Caudais Característicos m 3 /s TOTAL ESPECIFICO Max. Inst.... QMI --- Escoamento --- E+6m mm Max. Med.... QMD --- Caudal --- m 3 /s --- Litro/s/km 2 Min.Med.... Qmd --- Altura (m) Data Página 28 de 42

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

REDE DE MONITORIZAÇÃO DE QUANTIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS

REDE DE MONITORIZAÇÃO DE QUANTIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

REDE DE MONITORIZAÇÃO DE QUANTIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS

REDE DE MONITORIZAÇÃO DE QUANTIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS MINISTÉRIO DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LOCAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

Caracterização de Caudais Rio Tejo

Caracterização de Caudais Rio Tejo MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas

Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS Relatório da Convenção sobre cooperação para protecção e o aproveitamento sustentável das águas das bacias hidrográficas Luso-Espanholas Ano Hidrológico de 1999/00

Leia mais

BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA

BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS BREVE NOTA SOBRE AS CHEIAS NO TEJO E O SEU SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA (Rui Rodrigues, Cláudia Brandão, Joaquim Pinto da Costa) RESUMO As cheias no rio Tejo,

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana

TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL. Rios Tejo e Guadiana TRANSPORTE DE SEDIMENTOS NO SUL DE PORTUGAL Rios Tejo e Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,

Leia mais

Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal

Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Curva de vazão de 2004/2005 do rio Tejo na secção do Tramagal Tejo José Manuel Soares Marta Figueiredo Paula Machado Teresa Manuel Brito Calrão Claudia Lúcio Paulo Fernandes 2005 MINISTÉRIO DAS CIDADES,

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI

AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO AS CHEIAS EM PORTUGAL Estar Informado e Preparado Por um Mundo mais seguro no século XXI Sessão de Sensibilização Cláudia BRANDÃO, Rui RODRIGUES e

Leia mais

Programa de Vigilância e Alerta de Secas 2005/2006

Programa de Vigilância e Alerta de Secas 2005/2006 CARACTERIZAÇÃO DO PERÍODO DE QUATRO MESES DO INÍCIO DO ANO HIDROLÓGICO DE 2005/06 E SEU ENQUADRAMENTO NA SEVERIDADE DA SECA DECORRENTE DO ANO HIDROLÓGICO DE 2004/05 Rui RODRIGUES, Cláudia BRANDÃO, Ana

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES

CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS 4º Ano da Licenciatura em Engenharia Civil 00/004 1º semestre Hidrologia

Leia mais

1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de janeiro de 2018

1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de janeiro de 2018 1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2018 31 de janeiro de 2018 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana

Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia. Hidrológica do Rio Guadiana Modelação Hidrológica Distribuída na Bacia Hidrológica do Rio Guadiana A metodologia proposta baseia-se na integração de modelos hidrológicos com Sistemas de Informação Geográfica, de uma forma distribuída,

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO

Leia mais

3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de julho de 2017

3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de julho de 2017 3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2017 30 de julho de 2017 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e 15 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de novembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em 15 de novembro

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009

Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Hidrologia e Recursos Hídricos 2008 / 2009 Escoamento anual médio. Curva de duração média anual do caudal médio diário Rodrigo Proença de Oliveira Caudal e escoamento Caudal: Volume de água que atravessa

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

4.º P. 31 de outubro de Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. com a CCDR) Não iniciado. Discussão Pública. Nº. de. Const.

4.º P. 31 de outubro de Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. com a CCDR) Não iniciado. Discussão Pública. Nº. de. Const. 4.º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 3 de outubro de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos

Leia mais

Gabinete da Governadora

Gabinete da Governadora Comunicado à imprensa nº 02/2011 19h00, 07 de Janeiro Plano de Cheias em Alerta Amarelo O Plano Especial de Emergência para Cheias na Bacia do Tejo foi hoje dia 07 de Janeiro de 2010 ACTIVADO pelas 13h00,

Leia mais

HIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque

HIDROLOGIA. Aula vazões mínimas de referência. Prof. Enoque HIDROLOGIA Aula vazões mínimas de referência Prof. Enoque CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DA VAZÃO A SER OUTORGADA A vazão mínima é caracterizada pela sua duração e freqüência, sendo utilizada para os seguintes

Leia mais

Caracterização do regime de ventos no litoral

Caracterização do regime de ventos no litoral CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão

Leia mais

Relatório Agrometeorológico

Relatório Agrometeorológico 217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt

Leia mais

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:

HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 17 de Janeiro de 2006, terça-feira, às 17:00 no Salão

Leia mais

Caracterização da precipitação na Região Hidrográfica do Tejo. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável

Caracterização da precipitação na Região Hidrográfica do Tejo. Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P. /ARH do Tejo. Entregável CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015

ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 ANO HIDROLÓGICO 2014/2015 1. Resumo Os valores de precipitação acumulada no ano hidrológico 2014/15 (1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015) permitem classificar este ano como muito seco. O início

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E DOS RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS º Ano da Licenciatura em Engenharia do Ambiente 005/006 º semestre Hidrologia

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

2.º P. de abril de a registar: A CCDR-LVT, em. Neste período de haverá. já sido. Nº. de. Const. CC. Aprovado pela AM Oeste.

2.º P. de abril de a registar: A CCDR-LVT, em. Neste período de haverá. já sido. Nº. de. Const. CC. Aprovado pela AM Oeste. .º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 30 de abril de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010

ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010 ANÁLISE ESTATÍSTICA DAS PRECIPITAÇÕES OCORRIDAS NAS BACIAS DOS RIOS MUNDAÚ E PARAÍBA EM JUNHO DE 2010 Vanesca Sartorelli Medeiros 1 & Mario Thadeu Leme de Barros 2 1 Pesquisadora em Geociências da CPRM

Leia mais

Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015

Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 1. PRECIPITAÇÃO DE OUTUBRO 2015 O valor médio da quantidade de precipitação em outubro foi de 147.1 mm, valor superior ao valor normal (98.2 mm) o que permite

Leia mais

ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5

ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 Distrito de Santarém 2010 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 VÍTIMAS EM 2010... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo a natureza do acidente... 6 4. Vítimas

Leia mais

MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99

MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99 DIRECÇÃO DOS SERVIÇOS DE RECURSOS HÍDRICOS MEMORANDO Caudais médios diários nos rios Tejo e Douro junto à fronteira em 1998/99 Rui Rodrigues; Cláudia Brandão Lisboa, Setembro de 1999 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de novembro e em 15 de dezembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de dezembro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica Em de dezembro a situação de seca meteorológica

Leia mais

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2010 Salário-de-contribuição (R$) INSS até 1.040,22 8,00% de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 1.733,71 até 3.467,40

Leia mais

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955)

Determinação do BH Climatológico. Método de Thornthwaite & Mather (1955) Determinação do BH Climatológico Método de Thornthwaite & Mather (1955) Utiliza como dados de entrada: Precipitação pluvial ETP CAD Calcula-se: A disponibilidade de água no solo (Armazenamento = ARMAZ)

Leia mais

Riscos de inundações fluviais e estuarinas

Riscos de inundações fluviais e estuarinas Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais

Leia mais

Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016

Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016 Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016 1. TEMPERATURA EM OUTUBRO O mês de outubro 2016, em Portugal Continental foi quente e seco. O valor médio da temperatura média do ar foi de 17.62 C, +1.41

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

SISTEMA CANTAREIRA BOLETIM DIÁRIO ANA/DAEE DE MONITORAMENTO DO SISTEMA CANTAREIRA

SISTEMA CANTAREIRA BOLETIM DIÁRIO ANA/DAEE DE MONITORAMENTO DO SISTEMA CANTAREIRA SISTEMA CANTAREIRA SITUAÇÃO EM 19/07/2018 Reservatório Mínimo Operacional Máximo Operacional Volume Cota (m) Vol (hm 3 ) Cota (m) Vol (hm 3 ) Útil (hm 3 ) Jaguari/Jacareí 820,80 239,45 844,00 1.047,49

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Relatório da Comissão de Acompanhamento sobre Poluição no rio Tejo

Relatório da Comissão de Acompanhamento sobre Poluição no rio Tejo Relatório da Comissão de Acompanhamento sobre Poluição no rio Tejo Uma ação Integrada de Fiscalização e Inspeção Tradicionalmente: Planos Anuais de Atividades Troca pontual de informação institucional

Leia mais

ADAPTACLIMA - EPAL. Ana Margarida Luís

ADAPTACLIMA - EPAL. Ana Margarida Luís ADAPTACLIMA - EPAL Ana Margarida Luís PORQUÊ? ÂMBITO E OBJETIVOS O Sul da Europa será uma das zonas do globo mais afetadas pelas alterações climáticas, com impacto ao nível dos Recursos Hídricos (IPCC,

Leia mais

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI;

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI; RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SABOR: EVOLUÇÃO RECENTE E RELAÇÕES COM MUDANÇAS AS SÓCIOAMBIENTAIS Adélia NUNES Instituto de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Praça da

Leia mais

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS

DRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem

Leia mais

Medição de caudal no rio Tejo nas estações hidrométricas de Morgado-Valada e Ómnias, no dia 26 de Janeiro de Tejo. #*Morgado Ómnias#*

Medição de caudal no rio Tejo nas estações hidrométricas de Morgado-Valada e Ómnias, no dia 26 de Janeiro de Tejo. #*Morgado Ómnias#* Medição de caudal no rio Tejo nas estações hidrométricas de Morgado-Valada e Ómnias, no dia 26 de Janeiro de 2005 Tejo #*Morgado Ómnias#* 2005 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE

Leia mais

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA. Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em: Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2016 Relatório Gerado em: 13.01.2017 Números consolidados dos Exames de Certificação ANBIMA CPA-10 CPA-20 CGA** CEA Total Inscrições

Leia mais

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO

ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO ESTUDO DO ENCHIMENTO DE UM RESERVATÓRIO NO ALTO SERTÃO PARAIBANO Adelania de Oliveira Souza (1); Rogerio Campos (2) (1) Graduanda em Engenharia Civil; Faculdade Santa Maria (FSM), Cajazeiras, lannynha-cz@hotmail.com

Leia mais

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira

Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Avaliação do escoamento IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009 2 Ciclo hidrológico:

Leia mais

¹ Universidade Federal de Campina Grande

¹ Universidade Federal de Campina Grande Diagnós(co do Sistema de Drenagem Urbana do Município de Campina Grande - PB Priscila Barros Ramalho¹, Joelma Ferreira Silva¹, Hiran de Melo Filho¹, Patrícia Hermínio Cunha Feitosa¹ & Rodolfo Lucas Santos

Leia mais

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados

PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso. Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE. Disponibilidade de Dados PHD 2307 Hidrologia Estudo de Caso Estudos Hidrológicos para o Dimensionamento de UHE Luís Antonio Villaça de Garcia Apresentação Disponibilidade de Dados Características Fisiográficas da Bacia e Sub-Bacias

Leia mais

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH

SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH SISTEMA DE VIGILÂNCIA E ALERTA DE RECURSOS HÍDRICOS - SVARH Green Business Week 2016 Felisbina Quadrado Diretora do Departamento de Recursos Hídricos maria.quadrado@apambiente.pt ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em:

Sumário Estatístico dos Exames ANBIMA Certificação Dados obtidos até: Relatório Gerado em: Sumário Estatístico dos s ANBIMA Certificação Dados obtidos até: 31.12.2014 Relatório Gerado em: 22.01.2015 NÚMEROS CONSOLIDADOS DOS EXAMES DE CERTIFICAÇÃO CPA-10 CPA-20 *CGA CEA Total Inscrições 555.157

Leia mais

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:

Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características

Leia mais

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008 Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido

Leia mais

Movimento Assistencial das Unidades de Saúde

Movimento Assistencial das Unidades de Saúde Movimento Assistencial das Unidades de Saúde -2011- DEP Área Funcional de Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2011 ARSLVT, I.P. Editor Administração Regional de

Leia mais

EQUI PAM EN T O e I N ST ALAÇÃO

EQUI PAM EN T O e I N ST ALAÇÃO GLOBAIS Os custos globais de restruturação das diferentes redes de monitorização incluem os custos do equipamento e sua instalação, bem como os custos de manutenção e exploração. O investimento em equipamento

Leia mais

1.º P. de a 31 de janeiro. Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. às CM que não. tinham respondido; curso e. Benavente; Nº.

1.º P. de a 31 de janeiro. Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. às CM que não. tinham respondido; curso e. Benavente; Nº. .º P ONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PDM DA REGIÃO LVT de 0, à data de 3 de janeiro de 0 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos de Revisão dos PDM da LVT, apresentando

Leia mais

ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO

ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ESTUDO DO SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS DE PARTE DA ÁREA ABRANGIDA PELO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA UP5 - PROTECÇÃO A ÁREAS COM RISCO DE INUNDAÇÃO ÍNDICE 1 OBJECTIVO E ÂMBITO DO ESTUDO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010

PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010 COMISSÃO PERMANENTE DA ÁGUA DA BACIA DO RIO OKAVANGO PROTOCOLO DA OKACOM SOBRE A PARTILHA DE DADOS HIDROLÓGICOS PARA A BACIA DO RIO OKAVANGO MAIO de 2010 PREÂMBULO A Comissão Permanente da Bacia do Rio

Leia mais

Análise dos Padrões Fluviométricos da Bacia do Rio Madeira - Brasil

Análise dos Padrões Fluviométricos da Bacia do Rio Madeira - Brasil Análise dos Padrões Fluviométricos da Bacia do Rio Madeira - Brasil Luciana Muniz Naziano Filizola Lab. de Potamologia Amazônica Departamento de Geografia Universidade Federal do Amazonas 1 Bacia do Rio

Leia mais

Situação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL

Situação hidromorfológica dotejo. Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL Situação hidromorfológica dotejo Helder Careto, GEOTA com base num texto de António Carmona Rodrigues, FCT-UNL geota@geota.pt, 2016 Figura 1 Planta da bacia hidrográfica do rio Tejo (Rodrigues, 2016) Rio

Leia mais

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV

Enfrentamento da Crise Hídrica UFV Enfrentamento da Crise Hídrica UFV - 2017 Pró-Reitoria de Administração PAD Diretoria de Manutenção de Estruturas Urbanas e Meio Ambiente DMU Divisão de Água e Esgoto DAG Apresentação Contextualização

Leia mais

VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel

VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel Como caso prático de aplicação do modelo desenvolvido escolheu-se, como foi referido, a bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel.

Leia mais

Relatório de execução orçamental EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres. 1º trimestre 2016

Relatório de execução orçamental EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres. 1º trimestre 2016 Relatório de execução orçamental EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres 1º trimestre Índice do relatório 1. Demonstração de Resultados 2. Indicadores Económico-Financeiros 3. Indicadores Comerciais

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO

MANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO 1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL

Leia mais

gestão sustentável do solo

gestão sustentável do solo II SEMINÁRIO IBÉRICO Intervenções raianas no combate à desertificação CASTELO BRANCO, 22-23 23 Fevereiro 2013 Os fenómenos de erosão e a gestão sustentável do solo ANTÓNIO CANATÁRIO DUARTE Castelo Branco,

Leia mais

ORGANIZAÇÕES PESSOAS TERRITÓRIO

ORGANIZAÇÕES PESSOAS TERRITÓRIO REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO GESTÃO ESTRATÉGICA ORGANIZAÇÕES PESSOAS TERRITÓRIO Outubro de 2004 ÍNDICE A INTRODUÇÃO 3 B DOMÍNIO TERRITÓRIO 5 Nota Metodológica 6 : A - Expansão Residencial 7 B - Consumo

Leia mais

Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé.

Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé. Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé david.maretec@ist.utl.pt Estrutura Antes deste estudo Estratégia Resultados Validação Artigos Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02

Leia mais

OBJECTIVOS. P2 Avaliaçã. ção o de Disponibilidades Hídricas H Riscos de Contaminaçã. ção. Propostas de Prevençã. ção o e Protecçã.

OBJECTIVOS. P2 Avaliaçã. ção o de Disponibilidades Hídricas H Riscos de Contaminaçã. ção. Propostas de Prevençã. ção o e Protecçã. P2 Avaliaçã ção o de Disponibilidades Hídricas H e Riscos de Contaminaçã ção. Propostas de Prevençã ção o e Protecçã ção OBJECTIVOS MODELO HIDROGEOLÓGICO GICO DA ILHA DA MADEIRA MODELO DE BALANÇO HÍDRICO

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 1.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 30 DE NOVEMBRO DE 2018

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 1.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 30 DE NOVEMBRO DE 2018 MONITORIZAÇÃO DO FUNDO SOCIAL MUNICIPAL 1.º SEMESTRE 2018 30 DE NOVEMBRO DE 2018 1 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO LEGAL E COMPETÊNCIAS DAS CCDR... 3 II. ÂMBITO E METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO... 5 III. RESULTADOS

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2008

Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 Boletim Climatológico Anual - Ano 2008 CONTEÚDOS 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 06 Precipitação 08 Factos e Fenómenos Relevantes IM Figura 1 RESUMO ANUAL 2008 Seco

Leia mais

INVERNO DE 2013/2014: EXCECIONALIDADE?

INVERNO DE 2013/2014: EXCECIONALIDADE? COLÓQUIO INVERNO DE 2013/2014: EXCECIONALIDADE? RADAR NO INVERNO 2013/2014 E A EXCECIONALIDADE REVERSA PAULO NARCISO Divisão de Previsão Meteorológica, Vigilância e Serviços Espaciais (DivMV/IPMA) Estrutura

Leia mais

PHA Hidrologia Ambiental. Curva de Permanência

PHA Hidrologia Ambiental. Curva de Permanência Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA338 - Hidrologia Ambiental Curva de Permanência Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon 1 Séries

Leia mais

em destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago

em destaque Redes de Monitorização Hidrometeorológicas ENQUADRAMENTO Manuela Saramago ENQUADRAMENTO As redes de monitorização de recursos hídricos, composta pela rede meteorológica e pela rede hidrométrica, são essenciais para responder a diversas obrigações e compromissos do Estado português.

Leia mais

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves

Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro

Leia mais

ANEXO II Ano Letivo 2018/2019 Ano zero. Descrição. 1.ª fase anual/1.º semestre. 1 Apresentação de candidaturas 2 jul 2 set

ANEXO II Ano Letivo 2018/2019 Ano zero. Descrição. 1.ª fase anual/1.º semestre. 1 Apresentação de candidaturas 2 jul 2 set ANEXO II Ano zero 1.ª fase anual/1.º semestre 1 Apresentação de candidaturas 2 jul 2 set 2 Publicação dos resultados de candidaturas --- 13 set 3 Matrículas e inscrição 17 set 21 set 4 Reclamações 13 set

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.01, jan. 2011

BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.01, jan. 2011 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA HIDRÁULICO DO RIO PARAÍBA DO SUL v.6, n.1, jan. 11 Bol. Mon. Paraíba do Sul, Brasília, v. 6, n.1, p. 1-, jan. 11 República Federativa do Brasil Dilma

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO UATUMÃ NA REGIÃO DA UHE BALBINA: UMA ANÁLISE APÓS 25 ANOS DE IMPLANTAÇÃO.

CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO UATUMÃ NA REGIÃO DA UHE BALBINA: UMA ANÁLISE APÓS 25 ANOS DE IMPLANTAÇÃO. CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO UATUMÃ NA REGIÃO DA UHE BALBINA: UMA ANÁLISE APÓS 25 ANOS DE IMPLANTAÇÃO. Amarílis Rodrigues Donald Naziano Filizola Elizabeth Cartaxo Donald, neste trabalho. La Paz,

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTATAL DIRECÇÃO NACIONAL DE PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO RURAL CALIBRAÇÃO DO MODELO HIDROLÓGICO VIC (VARIABLE INFILTRATION CAPACITY) E ELABORAÇÃO DA

Leia mais