Patrimônio Cultural e Arqueológico na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé, Manaus, Amazonas. Área temática: Cultura
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- Luzia Padilha Anjos
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1 Patrimônio Cultural e Arqueológico na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé, Manaus, Amazonas. Área temática: Cultura Instituição: Universidade Federal do Amazonas (UFAM) Catarina Ribeiro Calheiros 1 ; Raul Perigo de Melo 2 ; Helena Pinto Lima 3 Resumo Situada na zona rural de Manaus/AM, a Reserva de Desenvolvimento do Tupé é uma unidade de conservação ambiental de gestão municipal que abriga seis comunidades onde vivem indígenas e caboclos. A proximidade com a capital tem levado a conflitos culturais, contrapondo os modos de vida tradicionais e urbanos. Partindo de uma preocupação com a manutenção da cultura local, integrantes do grupo Tupé Memo (Tupé: Memória, Cultura e Identidade), vinculado à Universidade Federal do Amazonas, realizaram ações em parceria com os moradores locais visando identificar, descrever e salvaguardar sítios e narrativas de relevância histórica e cultural. Os objetivos destas ações foram contribuir para o fortalecimento da cultura tradicional (indígena e cabocla) e a preservação do patrimônio cultural material e imaterial existente nas comunidades. A metodologia se baseou em ações participativas por meio de oficinas nas escolas, conversas informais, levantamentos in loco e registro audiovisual de narrativas. Os resultados se mostraram positivos na medida em que contaram com a aceitação e ampla participação dos comunitários nas diferentes etapas do projeto. Temas como legislação ambiental e patrimonial, conservação de artefatos arqueológicos e possibilidades de fontes de apoio e fomento a projetos surgiram em meio às entrevistas, que foram unânimes em apontar para a importância de manter e respeitar valores e tradições tradicionais sem, no entanto, abdicar às possibilidades oferecidas pela sociedade nacional globalizada. Palavras-chave: patrimônio cultural e arqueológico, registro e salvaguarda, REDES do Tupé 1 Graduanda em Geografia na Universidade Federal do Amazonas, bolsista nesta universidade pelo Programa Tupé Memo (PROEXT/MEC-SESu). 2 Colaborador do Programa Tupé Memo (PROEXT/MEC-SESu). 3 Arqueóloga, pesquisadora da Coordenação de Ciências Humanas do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). Pesquisadora associada ao Museu Amazônico da Universidade Federal do Amazonas e orientadora das ações extensionistas na área de patrimônio cultural e arqueologia no Programa Tupé Memo (PROEXT/MEC-SESu).
2 Introdução Esta comunicação apresentará algumas das ações extensionistas realizadas por professores e estudantes da Universidade Federal do Amazonas e parceiros, nas comunidades rurais existentes na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé (REDES do Tupé), uma unidade de conservação ambiental de gestão municipal, localizada na área rural de Manaus/AM. Distante a cerca de 25 km (em linha reta) da capital, a REDES do Tupé abriga seis comunidades, cujos habitantes detém modos de vida tradicionais, baseados fortemente na pesca e na agricultura familiar. Atualmente, as famílias têm se apoiado também no replantio de árvores nobres (seringueiras, angelim, pau brasil) e no manejo do pescado, através do projeto do Tambaqui Curumim (no qual os peixes são mantidos em viveiros e comercializados). Há também projetos em execução como o de limpeza e gerenciamento das praias e elaboração de trilhas ao redor das comunidades com viés turístico e para pesquisa (Oliveira, 2013). Dentre as comunidades há também a presença de grupos indígenas que vêm trabalhando para a manutenção da cultura através do repasse de valores, crenças, rituais e saberes que duram através das gerações. A REDES do Tupé é a Unidade de Conservação mais próxima da capital Manaus e por isso mantém uma característica peculiar em relação às demais. A questão da proximidade geográfica com a metrópole determina um conflito cotidiano entre o modo de vida urbano e o rural, impondo uma pressão socioambiental sobre esse território (PUC-Rio, s/d). Esta pressão é vivenciada por todos os moradores, mas é especialmente sentida pelas parcelas mais jovens da população, que buscam alternativas econômicas além daquelas possíveis dentro de uma UC. Tendo esta problemática em mente, o grupo Tupé Memo (Tupé Memória, Cultura e Identidade), da Universidade Federal do Amazonas e financiado pelo programa de extensão universitária (MEC/SESu), estabeleceu uma parceria com os moradores locais visando identificar, descrever e salvaguardar sítios de relevância histórica e cultural, na perspectiva dos próprios habitantes do Tupé. Assim, foram identificadas áreas com importância social, econômica, e principalmente histórica ou cultural. Através da descrição desses locais foi possível proporcionar uma reflexão sobre o que eles desejam para o presente e futuro, elaborando argumentos e ideias que fornecessem subsídios mais abrangentes para o gerenciamento da reserva. Os objetivos destas ações foram, assim, contribuir para o fortalecimento da cultura tradicional
3 indígena e cabocla e a preservação do patrimônio cultural material e imaterial existente nas seis comunidades. De maneira integrada professores, estudantes e principalmente os agentes locais (lideranças comunitárias, indígenas e representantes de centros sociais, associações e escolas municipais), iniciaram um inventário participante dos referenciais culturais da reserva. A pesquisa, desenvolvida em nível de extensão, permitiu que cada grupo contribuísse para o processo. Os participantes desenvolveram novas habilidades, como a coleta de dados e informações, o registro e descrição etc. e aprenderam muito sobre o modo de vida tradicional. Sendo assim, não somente os moradores das comunidades da Reserva, mas também o todo o grupo envolvido, pôde despertar a consciência quanto à relevância do patrimônio cultural local. Material e Metodologia A Reserva de Desenvolvimento do Tupé é uma unidade de conservação ambiental de gestão municipal, situada na zona rural de Manaus/AM, que abriga seis comunidades Central, Agrovila, Julião, Livramento, São João e Tatu. Sua gestão cabe à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade do município de Manaus (SEMMAS) que vem realizando atividades junto aos comunitários de modo a conscientizar e mover mais moradores para a prática de ações que visem aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente, principalmente as praias que são atrativos naturais recebendo turistas sazonalmente e trilhas de acesso ao centro da mata, outro grande atrativo que vem ganhando espaço nas discussões de associações e da própria SEMMAS. Este projeto foi iniciado em julho 2013 e ainda se encontra em andamento, já em fase de finalização, com a produção de um livro. As etapas do trabalho consistiram em um levantamento bibliográfico inicial sobre a REDES do Tupé e a temática do trabalho; oficinas com os comunitários sobre patrimônio cultural material e imaterial; práticas de campo; e a sistematização das informações. Considerando-se os objetivos de registro e salvaguarda dos bens culturais da reserva, este foi realizado dentro dos parâmetros e diretrizes do IPHAN, o órgão federal vinculado ao Ministério da Cultura responsável pela proteção e gestão do patrimônio cultural e histórico nacional. O público-alvo preferencial foi justamente os moradores mais antigos daquela localidade. As ações se deram de modo a incorporar os comunitários em todas as etapas do trabalho. Dentre as atividades executadas, citam-se:
4 - Oficinas de Educação Patrimonial com os comunitários: realizadas na escola da comunidade São João, em datas diferentes com as lideranças comunitárias, demais moradores e posteriormente com as crianças. Nestas foram utilizados mídia visual e cartazes auto-explicativos sobre a temática patrimônio cultural e arqueológico e fortalecimento da cultura material e imaterial. - Levantamento participante de áreas com potencial arqueológico: foram feitas visitas nas seis comunidades com uso de GPS e câmera fotográfica registrando a ocorrência de materiais arqueológicos em superfície. - Identificação dos elementos de valorização da cultura nas comunidades: foram feitas visitas e conversas informais com moradores. - Elaboração de um cartograma participante sobre os referenciais culturais locais: realizado junto com os moradores mais antigos da REDES. O cartograma foi elaborado através da técnica da sobreposição de imagens de satélites por comunidade, segundo a metodologia proposta por Faria (s/d), sendo realizado o mapeamento do território com localização e uso dos recursos naturais e culturais pelas comunidades. - Registro audiovisual das narrativas dos moradores mais antigos da REDES: foi feita a filmagem das narrativas dos moradores que habitavam a região antes da constituição da REDES. - sistematização dos dados e elaboração textos e imagens para compor um livro contendo os resultados do projeto mais amplo. Resultados e Discussões Durante as oficinas a presença das comunidades superou as expectativas, perfazendo um público mais amplo e diversificado do que o anteriormente esperado. As oficinas trouxeram também o esclarecimento sobre a legislação ambiental e patrimonial, assim como possibilidades de fontes de apoio e fomento aos projetos por eles almejados. Para as filmagens das narrativas dos moradores antigos fora dos horários das oficinas, houve a dificuldade de encontrar os comunitários em horário disponível, visto que a comunicação entre as comunidades tem um ritmo próprio. Ainda assim, ao encontra-los os moradores antigos, em idades já avançadas, se mostraram bastante solícitos e contribuíram de forma consistente com o objetivo proposto, não só através de conversas e com os demais familiares presentes como também mostrando fotos antigas
5 e indicando outros moradores nos arredores das comunidades, aumentando a área de atuação da equipe. Dentre temas abordados nas gravações houve a formação e povoamento das comunidades antes do estabelecimento da REDES; a construção da praia na comunidade São João; os artefatos arqueológicos e históricos assim como de edificações antigas; a diversidade da fauna local; festejos e grupos sociais comunitários; envolvimento dos comunitários enquanto corpo da REDES e a criação e comércio do artesanato atual. Apesar de não seguirem uma sequencia, todos os dez comunitários que aceitaram participar das gravações acabaram por chegar por si próprios nos temas mencionados, seja relacionando-os com problemas locais presentes ou pela inserção de atividades no âmbito familiar como o artesanato, por exemplo. O projeto teve como ênfase o registro de locais ou áreas de importancia histórica e cultural para os moradores. Interessantemente, com exceção da comunidade Central, que não possui acesso direto ao rio, todas as comunidades da reserva estão assentadas sobre antigas aldeias indígenas os sítios arqueológicos. Estes são compostos por solos antropogênicos (de origem humana) e possuem fragmentos de cerâmica aflorando na superfície, especialmente depois das chuvas. Assim os materiais arqueológicos fazem parte das vidas das pessoas que habitam as comunidades rurais. Muitas vezes, as peças são recolhidas, guardadas e até expostas em pequenos museus comunitários, como foi visto na comunidade Agrovila. Os sítios arqueológicos foram devidamente registrados pelos estudantes e comunitários, e cadastrados dentro dos parâmetros antes descritos. A partir das narrativas foi possível identificar também outros fatores de importância comum para os moradores das comunidades da reserva. Eles apontaram e descreveram as áreas de criação de peixes; de habitat de quelônios; de roedores de médio porte, e por fim, a presença de madeiras de porte (Angelim por exemplo). Todos esses elementos possuem impacto direto no dia a dia desses comunitários, uma vez que influenciam diretamente o seu modo de vida. Houve uma visível insatisfação com o atual gerenciamento da reserva, visto que, apesar dos benefícios ofertados pelo governo, os moradores foram restringidos em muitas das suas ações cotidianas. Conclusão As ações do Tupé Memo ainda se encontram em andamento, pois acreditamos que projetos ou programas de caráter continuado são sempre mais efetivos em seus resultados do que ações pontuais. Como resultado das atividades apresentadas nesta
6 comunicação, pode-se enfatizar justamente a elaboração de um mapeamento mais completo da REDES do Tupé, este de caráter participante e apontando aspectos não só físicos como lagos e igarapés, mas principalmente sua feições culturais e históricas. Assim, foi feito o registro das antigas edificações históricas, presença de material arqueológico e agrupamentos de fauna e flora. Esses resultados serão disponibilizados às escolas e aos comunitários da reserva na forma de um livro, que se encontra em fase de elaboração pelos estudantes e professores da UFAM. Em todas as atividades buscamos sempre enfatizar o debate em temas emergidos nas próprias conversas, entre eles a relação do patrimônio arqueológico, cultural e natural com o modo de vida tradicional, assim como os impactos da transformação daquela área em Reserva de Desenvolvimento Sustentável, ocorrido em 2005, em suas atividades cotidianas. Referências AMAZONAS. Lei nº 53 de 05/06/2007. Institui o Sistema Estadual de Unidades de Conservação. Sistema Estadual de Unidades de Conservação. Manaus, SDS, FARIA, Ivani Ferreira de. Mapeamento participativo na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) de Saracá Piranga/Silves-AM. Universidade Federal do Amazonas, s/d. MANAUS, Diário Oficial do Município de Manaus. DECRETO N.º 8044 de 25 de agosto de Ata de criação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé (REDES do Tupé). Número 1313, ano VI. Manaus, terça-feira, 30 de agosto de OLIVEIRA, Álvaro. Projeto Tupé Memória, Cultura e Identidade - narrativas. Comunidade São João do Tupé / Manaus, Entrevista concedida a Helena Pinto Lima e Catarina Ribeiro Calheiros. PUC-Rio. Implementação da REDES do Tupé: da caracterização à relação homemnatureza. Certificação Digital Nº /CA. Disponível em: MANAUS. Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Divisão de Reservas de Desenvolvimento Sustentável Disponível em:
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