Ano CLIV N o - 50 Brasília - DF, terça-feira, 14 de março de n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano CLIV N o - 50 Brasília - DF, terça-feira, 14 de março de n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação:"

Transcrição

1 ISSN Páginas Sumário PÁGINA Atos do Poder Legislativo... 1 Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça e Segurança Pública Ministério da Saúde Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União. 55 Ministério das Cidades Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Ministério do Trabalho Ministério dos Direitos Humanos Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Defensoria Pública da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Legislativo LEI N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, para disciplinar o rateio, entre empregados, da cobrança adicional sobre as despesas em bares, restaurantes, hotéis, motéis e estabelecimentos similares. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Esta Lei altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, para disciplinar o rateio, entre empregados, da cobrança adicional sobre as despesas em bares, restaurantes, hotéis, motéis e estabelecimentos similares. TABELA DE PREÇOS DE JORNAIS AVULSOS Distrito Federal Demais Estados de 04 a 28 R$ 0,50 R$ 2,00 de 32 a 76 R$ 0,90 R$ 2,40 de 80 a 156 R$ 1,90 R$ 3,40 de 160 a 250 R$ 2,50 R$ 4,00 de 254 a 500 R$ 5,00 R$ 6,50 - Acima de 500 páginas = preço de tabela mais excedente de páginas multiplicado por R$ 0,0179 pelo código Ano CLIV N o - 50 Brasília - DF, terça-feira, 14 de março de 2017 Art. 2 o O art. 457 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art o Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como também o valor cobrado pela empresa, como serviço ou adicional, a qualquer título, e destinado à distribuição aos empregados. 4 o A gorjeta mencionada no 3 o não constitui receita própria dos empregadores, destina-se aos trabalhadores e será distribuída segundo critérios de custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho. 5 o Inexistindo previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, os critérios de rateio e distribuição da gorjeta e os percentuais de retenção previstos nos 6 o e 7 o deste artigo serão definidos em assembleia geral dos trabalhadores, na forma do art. 612 desta Consolidação. 6 o As empresas que cobrarem a gorjeta de que trata o 3 o deverão: I - para as empresas inscritas em regime de tributação federal diferenciado, lançá-la na respectiva nota de consumo, facultada a retenção de até 20% (vinte por cento) da arrecadação correspondente, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para custear os encargos sociais, previdenciários e trabalhistas derivados da sua integração à remuneração dos empregados, devendo o valor remanescente ser revertido integralmente em favor do trabalhador; II - para as empresas não inscritas em regime de tributação federal diferenciado, lançá-la na respectiva nota de consumo, facultada a retenção de até 33% (trinta e três por cento) da arrecadação correspondente, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para custear os encargos sociais, previdenciários e trabalhistas derivados da sua integração à remuneração dos empregados, devendo o valor remanescente ser revertido integralmente em favor do trabalhador; III - anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no contracheque de seus empregados o salário contratual fixo e o percentual percebido a título de gorjeta. 7 o A gorjeta, quando entregue pelo consumidor diretamente ao empregado, terá seus critérios definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho, facultada a retenção nos parâmetros do 6 o deste artigo. 8 o As empresas deverão anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social de seus empregados o salário fixo e a média dos valores das gorjetas referente aos últimos doze meses. 9 o Cessada pela empresa a cobrança da gorjeta de que trata o 3 o deste artigo, desde que cobrada por mais de doze meses, essa se incorporará ao salário do empregado, tendo como base a média dos últimos doze meses, salvo o estabelecido em convenção ou acordo coletivo de trabalho. 10. Para empresas com mais de sessenta empregados, será constituída comissão de empregados, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para acompanhamento e fiscalização da regularidade da cobrança e distribuição da gorjeta de que trata o 3 o deste artigo, cujos representantes serão eleitos em assembleia geral convocada para esse fim pelo sindicato laboral e gozarão de garantia de emprego vinculada ao desempenho das funções para que foram eleitos, e, para as demais empresas, será constituída comissão intersindical para o referido fim. 11. Comprovado o descumprimento do disposto nos 4 o, 6 o, 7 o e 9 o deste artigo, o empregador pagará ao trabalhador prejudicado, a título de multa, o valor correspondente a 1/30 (um trinta avos) da média da gorjeta por dia de atraso, limitada ao piso da categoria, assegurados em qualquer hipótese o contraditório e a ampla defesa, observadas as seguintes regras: I - a limitação prevista neste parágrafo será triplicada caso o empregador seja reincidente; II - considera-se reincidente o empregador que, durante o período de doze meses, descumpre o disposto nos 4 o, 6 o, 7 o e 9 o deste artigo por mais de sessenta dias." (NR) Art. 3 o Esta Lei entra em vigor após decorridos sessenta dias de sua publicação oficial. Brasília, 13 de março de 2017; 196 o da Independência e 129 o da República. MICHEL TEMER Osmar Serraglio Marcos Pereira LEI N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, para incentivar a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens em áreas relacionadas à gestão e prática de atividades desportivas e à prestação de serviços relacionados à infraestrutura, à organização e à promoção de eventos esportivos e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Esta Lei objetiva incentivar a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens em áreas relacionadas à gestão e prática de atividades desportivas e à prestação de serviços relacionados à infraestrutura, à organização e à promoção de eventos esportivos. Art. 2 o O 2 o do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art o Ao aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora...." (NR) Art. 3 o ( V E TA D O ). Art. 4 o O art. 430 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art III - entidades de prática desportiva das diversas modalidades filiadas ao Sistema Nacional do Desporto e aos Sistemas de Desporto dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios o O Ministério do Trabalho fixará normas para avaliação da competência das entidades mencionadas nos incisos II e III deste artigo.

2 2 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de o As entidades mencionadas nos incisos II e III deste artigo deverão cadastrar seus cursos, turmas e aprendizes matriculados no Ministério do Trabalho. 5 o As entidades mencionadas neste artigo poderão firmar parcerias entre si para o desenvolvimento dos programas de aprendizagem, conforme regulamento." (NR) Art. 5 o O art. 431 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art A contratação do aprendiz poderá ser efetivada pela empresa onde se realizará a aprendizagem ou pelas entidades mencionadas nos incisos II e III do art. 430, caso em que não gera vínculo de emprego com a empresa tomadora dos serviços...." (NR) Art. 6 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 13 de março de 2017; 196 o da Independência e 129 o da República.. MICHEL TEMER Ronaldo Nogueira de Oliveira Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Decreto nº 8.872, de 10 de outubro de 2016, que dispõe sobre a vinculação das entidades da administração pública federal indireta. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1º Ficam revogados os seguintes dispositivos do caput do artigo único do Anexo ao Decreto nº 8.872, de 10 de outubro de 2016: pelo código I - as alíneas "d", "e", "g" e "l" do inciso VII; II - as alíneas "f" e "g" do inciso XI; e III - as alíneas "o" e "p" do inciso XX. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 13 de março de 2017; 196º da Independência e 129º da República. MICHEL TEMER Dyogo Henrique de Oliveira DECRETO N o 9.003, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Fazenda, remaneja cargos em comissão e funções de confiança e substitui cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS por Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1 o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Fazenda, na forma dos Anexos I e II. Art. 2 o Ficam remanejados, na forma do Anexo III, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Gratificadas - FG: I - do Ministério da Fazenda para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão: a) um DAS 102.5; b) cinco DAS 102.3; c) sete DAS 102.2; e d) quinze DAS 102.1; II - do extinto Ministério da Previdência Social, cuja estrutura regimental consta do Decreto n o 7.078, de 26 de janeiro de 2010, para a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão: a) dois DAS 101.6; b) cinco DAS 101.5; c) onze DAS 101.4; d) vinte e quatro DAS 101.3; e) um DAS 101.2; f) onze DAS 101.1; g) cinco DAS 102.2; h) quatro DAS 102.1; i) três FG-1; j) sete FG-2; e k) nove FG-3; e III - da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para o Ministério da Fazenda: a) dois DAS 101.6; b) sete DAS 101.5; c) vinte e um DAS 101.4; d) trinta e nove DAS 101.3; e) vinte e sete DAS 101.2; f) seis DAS 101.1; g) três FG-1; h) sete FG-2; e i) nove FG-3. Art. 3 o Ficam remanejadas, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão para o Ministério da Fazenda, na forma do Anexo IV, em cumprimento à Lei n o , de 10 de outubro de 2016, as seguintes Funções Comissionadas do Poder Executivo - FCPE: I - vinte e três FCPE 101.4; II - cento e quatorze FCPE 101.3; III - quinhentas e oitenta e nove FCPE 101.2; IV - oitocentas e trinta FCPE 101.1; V - doze FCPE 102.2; e VI - vinte e quatro FCPE Parágrafo único. Ficam extintos mil, quinhentos e noventa e dois cargos em comissão do Grupo-DAS, conforme demonstrado no Anexo IV. Art. 4 o Os ocupantes dos cargos em comissão e das funções de confiança que deixam de existir na Estrutura Regimental do Ministério da Fazenda por força deste Decreto ficam automaticamente exonerados ou dispensados. Art. 5 o Os apostilamentos decorrentes das alterações promovidas na Estrutura Regimental do Ministério da Fazenda deverão ocorrer na data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O Ministro de Estado da Fazenda publicará, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão e das funções de confiança a que se refere o Anexo II, que indicará, inclusive, o número de cargos e funções vagos, suas denominações e seus níveis. Art. 6 o O Ministro de Estado da Fazenda editará regimento interno para detalhar as unidades administrativas integrantes da Estrutura Regimental do Ministério da Fazenda, suas competências e as atribuições de seus dirigentes, no prazo de noventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. O regimento interno conterá o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Ministério da Fazenda. Art. 7 o O Ministro de Estado da Fazenda poderá, mediante alteração do regimento interno, permutar cargos em comissão do Grupo-DAS com FCPE, desde que não sejam alteradas as unidades da estrutura organizacional básica especificadas na Tabela "a" do Anexo II e sejam mantidos as categorias, os níveis e os quantitativos previstos na Tabela "b" do Anexo II, conforme o disposto no art. 9 o do Decreto n o 6.944, de 21 de agosto de Art. 8 o O Ministério da Fazenda apresentará ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, no prazo de noventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto, proposta de Decreto com nova alocação e revisão da nomenclatura das Funções Comissionadas Técnicas remanejadas para o extinto Ministério da Previdência Social, sucedido pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, posteriormente transformado no Ministério do Trabalho, cuja Estrutura Regimental consta do Decreto n o 7.078, de 26 de janeiro de Art. 9 o A distribuição das Gratificações Temporárias das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal - GSISTE, instituídas pela Lei n o , de 19 de outubro de 2006, do extinto Ministério da Previdência Social, sucedido pelo extinto Ministério do Trabalho e Previdência Social, aos órgãos central, setoriais, seccionais e correlatos dos sistemas estruturados do Ministério da Fazenda será realizada pelos órgãos centrais de cada sistema, no prazo de noventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto. Parágrafo único. Até que ocorra a redistribuição mencionada no caput, as GSISTE permanecerão alocadas, nos mesmos quantitativos, às unidades administrativas anteriores ou às respectivas sucessoras. Art. 10. O Ministério da Fazenda será responsável pelas seguintes medidas em relação ao extinto Ministério da Previdência Social, sucedido pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, posteriormente transformado no Ministério do Trabalho, cuja Estrutura Regimental consta do Decreto n o 7.078, de 2010: I - elaboração dos relatórios de gestão, de acordo com orientações do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria- Geral da União - CGU; II - remanejamento dos recursos orçamentários e financeiros, de acordo com as orientações do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; III - transferência do quadro de servidores efetivos; IV - transferências de bens patrimoniais; e V - atos decorrentes de contratos, convênios e instrumentos congêneres.

3 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN o O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário será responsável pelas medidas de que trata o caput em relação à Ouvidoria e ao antigo Conselho de Recursos da Previdência Social do extinto Ministério da Previdência Social. 2 o Os cargos do quadro de pessoal do extinto Ministério da Previdência Social ocupados, em 2 de outubro de 2015, pelos servidores em exercício no antigo Conselho de Recursos da Previdência Social e na Ouvidoria ficam redistribuídos para o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário. 3 o Os cargos do quadro de pessoal existentes no extinto Ministério da Previdência Social em 2 de outubro de 2015, exceto aqueles mencionados no 2 o, ficam redistribuídos para o Ministério da Fazenda. 4 o Fica autorizada a redistribuição de cargos efetivos ocupados entre o Ministério da Fazenda e o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário por meio de ato conjunto de seus Ministros de Estado, independentemente de oferta de contrapartida, por noventa dias, contado da data de entrada em vigor deste Decreto. Art. 11. Este Decreto entra em vigor em 20 de março de Art. 12. Ficam revogados: I - o Decreto n o 7.482, de 16 de maio de 2011; II - o Decreto n o 7.696, de 6 de março de 2012; III - o Decreto n o 8.029, de 20 de junho de 2013; IV - o Decreto n o 8.148, de 5 de dezembro de 2013; V - o art. 12 do Decreto n o 8.188, de 17 de janeiro de 2014; VI - o Decreto n o 8.391, de 16 de janeiro de 2015; e VII - os seguintes dispositivos do Decreto n o 8.489, de 10 de julho de 2015: a) os art. 7 o e art. 12; e b) os Anexos IV e VIII. Brasília, 13 de março de 2017; 196 o da Independência e 129 o da República. MICHEL TEMER Henrique Meirelles Dyogo Henrique de Oliveira ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA COMPETÊNCIA Art. 1 o O Ministério da Fazenda, órgão da administração pública federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - moeda, crédito, instituições financeiras, capitalização, poupança popular, seguros privados e previdência privada aberta; II - política, administração, fiscalização e arrecadação tributária e aduaneira; III - administração financeira e contabilidade públicas; IV - administração das dívidas públicas interna e externa; V - negociações econômicas e financeiras com governos, organismos multilaterais e agências governamentais; VI - preços em geral e tarifas públicas e administradas; VII - fiscalização e controle do comércio exterior; VIII - realização de estudos e pesquisas para acompanhamento da conjuntura econômica; IX - autorização, ressalvadas as competências do Conselho Monetário Nacional: a) da distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concurso ou operação assemelhada; b) das operações de consórcio, fundo mútuo e outras formas associativas assemelhadas que objetivem a aquisição de bens de qualquer natureza; c) da venda ou da promessa de venda de mercadorias a varejo, mediante oferta pública e com recebimento antecipado, parcial ou total, do preço; pelo código d) da venda ou da promessa de venda de direitos, inclusive cotas de propriedade de entidades civis, como hospital, motel, clube, hotel, centro de recreação ou alojamento e organização de serviços de qualquer natureza, com ou sem rateio de despesas de manutenção, mediante oferta pública e com pagamento antecipado do preço; e) da venda ou da promessa de venda de terrenos loteados a prestações mediante sorteio; e f) da exploração de loterias, incluídos os sweepstakes e outras modalidades de loterias realizadas por entidades promotoras de corridas de cavalos; X - previdência; e XI - previdência complementar. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 2 o O Ministério da Fazenda tem a seguinte estrutura o rg a n i z a c i o n a l : I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado da Fazenda: a) Gabinete; b) Assessoria Especial de Reformas Microeconômicas; c) Assessoria Especial do Ministro de Estado; d) Assessoria Especial de Controle Interno; e) Corregedoria-Geral; e f) Secretaria-Executiva: 1. Subsecretaria de Governança das Estatais; 2. Subsecretaria para Assuntos Econômicos; 3. Subsecretaria de Gestão Estratégica; e 4. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; II - órgãos específicos singulares: a) Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional: 1. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Fiscal e Financeira; 2. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria e Estratégia da Representação Judicial e Administrativa Tributária; 3. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Tributária e Previdenciária; 4. Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Administrativa; 5. Procuradoria-Geral Adjunta de Gestão da Dívida Ativa da União e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; e 6. Departamento de Gestão Corporativa; b) Secretaria da Receita Federal do Brasil: 1. Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento; 2. Subsecretaria de Tributação e Contencioso; 3. Subsecretaria de Fiscalização; 4. Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais; e 5. Subsecretaria de Gestão Corporativa; c) Secretaria do Tesouro Nacional: 1. Diretoria de Riscos, Controles e Conformidade; 2. Subsecretaria de Contabilidade Pública; 3. Subsecretaria de Planejamento Estratégico da Política Fiscal; 4. Subsecretaria de Política Fiscal; 5. Subsecretaria da Dívida Pública; 6. Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais; e 7. Subsecretaria de Assuntos Corporativos; d) Secretaria de Política Econômica; e) Secretaria de Acompanhamento Econômico: 1. Subsecretaria de Análise Econômica e Advocacia da Concorrência; e 2. Subsecretaria de Governança Fiscal e Regulação de Loteria; f) Secretaria de Assuntos Internacionais: 1. Subsecretaria para Instituições Econômico-Financeiras e Cooperação Internacional; 2. Subsecretaria de Integração Regional e Comércio Exterior; e 3. Subsecretaria de Crédito e Garantias às Exportações; g) Secretaria de Previdência: 1. Subsecretaria do Regime Geral de Previdência Social; 2. Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social; 3. Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar; e 4. Subsecretaria de Gestão da Previdência; e h) Escola de Administração Fazendária; III - órgãos colegiados: a) Conselho Monetário Nacional; b) Conselho Nacional de Política Fazendária; c) Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional; d) Conselho Nacional de Seguros Privados; e) Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização; f) Conselho de Controle de Atividades Financeiras; g) Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; h) Comitê Brasileiro de Nomenclatura; i) Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior; j) Comitê de Coordenação Gerencial das Instituições Financeiras Públicas Federais; k) Comitê Gestor do Simples Nacional; l) Comitê de Financiamento e Garantias das Exportações; m) Conselho Nacional de Previdência; n) Conselho Nacional de Previdência Complementar; e o) Câmara de Recursos da Previdência Complementar; e IV - entidades vinculadas: a) autarquias: 1. Banco Central do Brasil; 2. Comissão de Valores Mobiliários; 3. Superintendência de Seguros Privados; e 4. Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc; b) empresas públicas: 1. Casa da Moeda do Brasil; 2. Serviço Federal de Processamento de Dados; 3. Caixa Econômica Federal; 4. Empresa Gestora de Ativos; e 5. Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência; e c) sociedades de economia mista: 1. Banco do Brasil S.A.; 2. Banco da Amazônia S.A.; e 3. Banco do Nordeste do Brasil S.A.

4 4 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS Seção I Dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado da Fazenda Art. 3 o Ao Gabinete compete: I - assessorar o Ministro de Estado nos assuntos de competência do Ministério; II - assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social; III - promover a articulação com os titulares das unidades do Ministério sobre os assuntos submetidos à consideração do Ministro de Estado; IV - supervisionar as atividades das Assessorias que compõem o Gabinete e suas relações com os órgãos e as entidades da administração pública e com entes privados em geral; V - planejar, dirigir, orientar e coordenar a execução das atividades do Gabinete e de suas unidades; e VI - exercer outras atividades inerentes a sua área de atuação ou que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 4 o À Assessoria Especial de Reformas Microeconômicas compete: I - analisar e propor medidas, em articulação com os demais órgãos competentes, para: a) melhorar e elevar a produtividade da economia brasileira; b) reduzir os custos de realização de negócios no País e fomentar o ambiente de negócios e o desenvolvimento dos mercados financeiro e de bens e serviços; c) incentivar o desenvolvimento, alinhado aos objetivos do desenvolvimento sustentável do setor produtivo e promover o capitalismo inclusivo; d) promover a competitividade e a inovação da economia brasileira; e e) promover o desenvolvimento, a atração e a adoção de tecnologias de ponta; II - coordenar a formulação das medidas citadas no inciso I, em conjunto com outros órgãos públicos; e III - realizar, em parceria com instituições públicas e privadas, brasileiras e estrangeiras, pesquisas e outras atividades técnicas que contribuam para o cumprimento das suas atribuições. Art. 5 o À Assessoria Especial do Ministro de Estado compete: I - assessorar o Ministro de Estado na formulação das políticas a serem adotadas pelo Ministério, em especial aquelas que requeiram a coordenação, a cooperação e a atuação conjunta de duas ou mais Secretarias do Ministério; II - elaborar estudos sobre propostas de reformas fiscais, institucionais e regulatórias; III - atuar na elaboração de minutas, na discussão técnica e na implementação das propostas a serem encaminhadas pelo Ministro de Estado ao Presidente da República; IV - organizar informações e preparar sínteses analíticas, conforme as demandas do Ministro de Estado; e V - assessorar o Ministro de Estado em outras atividades que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 6 o À Assessoria Especial de Controle Interno compete: I - assessorar diretamente o Ministro de Estado nas áreas de controle, risco, transparência e integridade da gestão; II - assistir o Ministro de Estado no pronunciamento estabelecido no art. 52 da Lei n o 8.443, de 16 de julho de 1992; III - prestar orientação técnica ao Secretário-Executivo, aos gestores do Ministério e aos representantes indicados pelo Ministro de Estado em conselhos e comitês, nas áreas de controle, risco, transparência e integridade da gestão; IV - prestar orientação técnica e acompanhar os trabalhos das unidades do Ministério com vistas a subsidiar a elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República e do relatório de gestão; V - prestar orientação técnica na elaboração e na revisão de normas internas e de manuais; pelo código VI - apoiar a supervisão ministerial das entidades vinculadas, em articulação com as respectivas unidades de auditoria interna, inclusive quanto ao planejamento e aos resultados dos trabalhos; VII - auxiliar na interlocução entre as unidades responsáveis por assuntos relacionados a ética, ouvidoria e correição no Ministério e os órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado; VIII - acompanhar processos de interesse do Ministério junto aos órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado; IX - acompanhar a implementação das recomendações do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU e das deliberações do Tribunal de Contas da União, relacionadas ao Ministério da Fazenda, e atender outras demandas provenientes dos órgãos de controle interno e externo e de defesa do Estado; e X - apoiar as ações de capacitação nas áreas de controle, risco, transparência e integridade de gestão. Art. 7 o A Corregedoria-Geral integra o Sistema de Correição do Poder Executivo federal, na qualidade de unidade seccional, e está subordinada administrativamente ao Ministro de Estado da Fazenda e sob a supervisão técnica do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. Art. 8 o À Corregedoria-Geral compete: I - analisar as representações e as denúncias que lhe forem encaminhadas, ressalvadas as competências específicas das demais corregedorias dos órgãos do Ministério; II - instaurar e conduzir, de ofício ou por determinação superior, e decidir pelo arquivamento, em sede de juízo de admissibilidade, de sindicâncias, inclusive patrimoniais, e de processos administrativos disciplinares: a) para apurar irregularidades praticadas no âmbito de órgão singular ou colegiado da estrutura organizacional do Ministério que não possua corregedoria própria ou quando relacionadas a mais de um órgão da referida estrutura; ou b) para apurar atos atribuídos aos titulares dos órgãos e aos conselheiros dos órgãos colegiados do Ministério, por meio de determinação do Ministro de Estado; III - manifestar-se previamente sobre processo administrativo disciplinar ou sindicância oriundos de outras corregedorias, cuja competência para julgamento seja do Ministro de Estado, mediante determinação deste, sem prejuízo das competências da Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional; IV - prestar ao Ministro de Estado informações específicas sobre procedimento disciplinar em curso ou encerrado, investigativo ou punitivo, e requisitar cópia dos autos ou, sempre que necessário, vista dos originais para a mesma finalidade, no âmbito dos órgãos do Ministério; e V - exercer outras atividades relativas à sua área de atuação ou que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Parágrafo único. O disposto neste artigo não se aplica aos membros da Advocacia-Geral da União e aos Procuradores Federais. Art. 9 o O Ministro de Estado indicará o Corregedor-Geral e nomeará o Corregedor-Geral Adjunto, observados os critérios estabelecidos pelo Decreto n o 5.480, de 30 de junho de Parágrafo único. O Corregedor-Geral exercerá mandato de três anos, admitida a recondução, mediante aprovação prévia do Órgão Central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal. Art. 10. É irrecusável a convocação de servidor público no âmbito dos órgãos do Ministério pelo Corregedor-Geral ou pelo Corregedor-Geral Adjunto para integrar comissões de sindicância ou de processo administrativo disciplinar ou equipes de investigação disc i p l i n a r. 1 o A convocação de que trata o caput independe de prévia autorização da autoridade a que estiver subordinado o servidor público e será comunicada ao titular da respectiva unidade. 2 o O titular da unidade a que se subordina o servidor público convocado poderá, de forma fundamentada, alegar necessidade de serviço, e apresentar indicação de outro servidor com a mesma qualificação técnica do substituído, cuja apreciação conclusiva caberá ao Corregedor-Geral. Art. 11. A lotação e as atribuições dos servidores públicos da Corregedoria-Geral e das unidades correcionais do Ministério da Fazenda serão definidas em ato do Ministro de Estado. Art. 12. Na hipótese de atos atribuídos ao Corregedor-Geral ou ao Corregedor-Geral Adjunto, compete ao Ministro de Estado instaurar processo administrativo disciplinar e comunicar a ocorrência ao Órgão Central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal. Art. 13. À Secretaria-Executiva compete: I - assistir o Ministro de Estado na supervisão e na coordenação das atividades dos órgãos integrantes da estrutura organizacional do Ministério, de seus órgãos colegiados e de suas entidades vinculadas; II - coordenar e supervisionar as atividades de organização e modernização administrativa e as atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais e de documentação e arquivos no âmbito do Ministério e de suas entidades vinculadas; III - auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação de ações da área de competência do Ministério; IV - coordenar, no âmbito do Ministério, os estudos relacionados com propostas de atos normativos; e V - coordenar, no âmbito do Ministério, as atividades relacionadas à ouvidoria e ao serviço de acesso à informação ao cidadão. Parágrafo único. A Secretaria-Executiva exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal, de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Serviços Gerais, de Gestão de Documentos de Arquivo, de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Organização e Inovação Institucional, por intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Art. 14. À Subsecretaria de Governança das Estatais compete: I - manifestar-se acerca de questões corporativas que requeiram o pronunciamento do Ministério na condição de Ministério supervisor; II - prestar assessoramento técnico em matérias societárias que envolvam as empresas estatais vinculadas ao Ministério; III - coordenar as discussões sobre governança de empresas estatais entre os órgãos do Ministério e as suas entidades vinculadas; IV - manter cadastro de conselheiros representantes do Ministério em conselhos de empresas estatais e de empresas privadas nas quais a União tenha participação minoritária, de forma a promover programa de treinamento e orientação; e V - acompanhar e supervisionar, no âmbito da Secretaria- Executiva, o trâmite das instruções de voto da União nas assembleiasgerais de acionistas e das matérias societárias que requeiram despacho ministerial. Art. 15. À Subsecretaria para Assuntos Econômicos compete: I - assistir o Secretário-Executivo na coordenação de estudos, incluídos aqueles relacionados a atos normativos; II - coordenar, no âmbito da Secretaria-Executiva, em articulação com a Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria para Assuntos Parlamentares, ações e resoluções às demandas provenientes do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, de outras esferas de governo, da imprensa e da sociedade civil organizada; e III - coordenar a articulação com órgãos e entidades da administração pública federal quanto ao trâmite de proposta de atos normativos sobre matérias de competência da Subsecretaria para Assuntos Econômicos. Art. 16. À Subsecretaria de Gestão Estratégica compete: I - promover e apoiar a elaboração de políticas e diretrizes de gestão estratégica ministerial e apoiar o Secretário-Executivo na elaboração do plano de ação global do Ministério; II - formular e implementar estratégias e mecanismos de integração e fortalecimento institucional do Ministério e de suas entidades vinculadas; III - apoiar e monitorar a implementação e a execução de programas e projetos estratégicos e de ações sistêmicas de transformação da gestão destinados ao fortalecimento institucional, no âmbito do Ministério e de suas entidades vinculadas, exceto quanto às empresas estatais; IV - executar as ações a cargo da Secretaria-Executiva na condução dos programas e dos projetos de cooperação e na articulação com organismos internacionais; V - coordenar, no âmbito do Ministério, a elaboração de planos estratégicos de tecnologia da informação; VI - coordenar, no âmbito do Ministério, a elaboração de diretrizes estratégicas de estrutura e desenvolvimento de cargos e carreiras e o plano plurianual de ingressos;

5 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN VII - examinar e manifestar-se sobre as propostas de alteração da estrutura organizacional do Ministério; VIII - assessorar e prestar assistência direta ao Secretário- Executivo na supervisão e na coordenação dos assuntos relativos às autarquias vinculadas ao Ministério; e IX - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Secretário-Executivo. Art. 17. À Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete: I - administrar, planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de organização e inovação institucional, de planejamento e de orçamento, de administração financeira, de contabilidade, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos, de serviços gerais e de documentação e arquivos, no âmbito do Ministério; II - coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os sistemas a que se refere o inciso I, no âmbito das entidades vinculadas ao Ministério; III - promover a articulação com os órgãos responsáveis pela coordenação central dos sistemas federais a que se refere o inciso I e informar e orientar os órgãos do Ministério e de suas entidades vinculadas quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; IV - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e dos programas das atividades finalísticas do Ministério e de suas entidades vinculadas e submetê-los à decisão superior; V- examinar e manifestar-se sobre os regimentos internos dos órgãos do Ministério e dos estatutos de suas entidades vinculadas; VI - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário; e VII - supervisionar, coordenar e orientar as Superintendências de Administração e os núcleos de trabalho do Ministério nos Estados. Seção II Dos órgãos específicos singulares Art. 18. À Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, técnica e juridicamente subordinada ao Advogado-Geral da União e administrativamente ao Ministro de Estado da Fazenda, compete: I - prestar assessoria e consultoria jurídica no âmbito do Ministério; II - apurar a liquidez e a certeza dos créditos tributários ou de qualquer outra natureza e inscrevê-los na dívida ativa da União, para fins de cobrança, amigável ou judicial; III - exercer o controle de legalidade dos créditos tributários ou de qualquer outra natureza, encaminhados para inscrição em dívida ativa, ou que se achem em cobrança, podendo reconhecer, de ofício, a prescrição e a decadência, entre outras causas de extinção do crédito; IV - representar privativamente, judicial ou extrajudicialmente, a União, na execução de sua dívida ativa; V - examinar a legalidade de contratos, concessões, acordos, ajustes ou convênios de interesse da Fazenda Nacional, incluídos aqueles referentes à dívida pública interna e externa e, quando for o caso, promover a sua rescisão ou declaração de caducidade; VI - examinar previamente a legalidade dos despachos de dispensa, de reconhecimento de inexigibilidade de licitação e as respectivas ratificações, dos atos convocatórios e de contratos, concessões, permissões, acordos, ajustes ou convênios celebrados pelo Ministro de Estado, pelo Secretário-Executivo, pelo Procurador-Geral ou pelos dirigentes dos órgãos do Ministério; VII - representar a União nas causas de natureza fiscal, assim entendidas aquelas relativas a tributos de competência da União, incluídos as infrações referentes à legislação tributária, os empréstimos compulsórios, a apreensão de mercadorias, nacionais ou estrangeiras, as decisões de órgãos do contencioso administrativo fiscal, os benefícios e as isenções fiscais, os créditos e os estímulos fiscais à exportação, a responsabilidade tributária de transportadores e agentes marítimos, e os incidentes processuais suscitados em ações de natureza fiscal; VIII - fixar, no âmbito do Ministério, a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a serem uniformemente seguidos em suas áreas de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado- Geral da União; pelo código IX - representar e defender os interesses da Fazenda Nacional: a) nos contratos, inclusive de concessão, acordos ou ajustes de natureza fiscal ou financeira em que intervenham ou sejam parte, de um lado, a União e, de outro, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista ou as entidades estrangeiras; b) em instrumentos, contratos de empréstimo, garantia, aquisição financiada de bens e financiamento, contratados no País ou no exterior, em que seja parte ou intervenha a União; c) no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, no Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, no Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização, no Conselho de Controle de Atividades Financeiras e em outros órgãos de deliberação coletiva; e d) nos atos constitutivos e em assembleias das sociedades de economia mista e de outras entidades de cujo capital participe o Tesouro Nacional e nos atos de subscrição, compra, venda ou transferência de ações de sociedade; X - gerir a subconta especial do Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, de que tratam o Decreto-Lei n o 1.437, de 17 de dezembro de 1975, e a Lei n o 7.711, de 22 de dezembro de 1988, destinada a atender ao Programa de Incentivo à Arrecadação da Dívida Ativa da União; XI - planejar, coordenar, orientar, supervisionar, controlar e avaliar as atividades relacionadas com recursos materiais e patrimoniais, convênios, licitações, contratos e serviços gerais, observadas as políticas, as diretrizes, as normas e as recomendações dos órgãos dos Sistemas de Serviços Gerais e de Documentação e Arquivos; XII - representar e defender, em juízo, o Conselho Diretor do Fundo de Participação PIS/PASEP; XIII - inscrever em dívida ativa os créditos decorrentes de contribuições, multas e encargos com o FGTS e promover a sua cobrança, judicial e extrajudicial; XIV - planejar, coordenar, orientar, apoiar e executar atividades acadêmico-científicas e culturais, em especial, com relação: a) à formação de novos integrantes da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, no desempenho de suas funções institucionais; b) ao aperfeiçoamento e à atualização técnico-profissional dos membros, servidores públicos e estagiários da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; c) ao desenvolvimento de projetos, cursos, seminários e outras modalidades de estudo e troca de informações, podendo, para essas finalidades, celebrar convênios com órgãos da administração pública e entidades públicas ou privadas de ensino e pesquisa; e d) à criação de condições que visem ao cumprimento do disposto no art. 39, 2 o, da Constituição; XV - atuar, em conjunto com os órgãos técnicos do Ministério, na elaboração de propostas de atos normativos que serão submetidas ao Ministro de Estado; XVI - realizar revisão final da técnica legislativa e emitir parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com o ordenamento jurídico das propostas de atos normativos; e XVII - assistir o Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos do Ministério e das entidades a ele vinculadas. 1 o Para o exercício das atividades previstas no inciso XIV do caput, será utilizada, preferencialmente, a estrutura física disponibilizada pela Escola de Administração Fazendária. 2 o A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional desempenha as atividades de consultoria e assessoramento jurídicos no âmbito do Ministério, regendo-se, no desempenho dessas atividades, pelas disposições do Decreto-Lei n o 147, de 3 de fevereiro de 1967, e da Lei Complementar n o 73, de 10 de fevereiro de Art. 19. À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Fiscal e Financeira compete: I - examinar a legalidade de contratos, concessões, acordos, ajustes ou convênios que interessem à União, em matéria financeira, incluídos aqueles referentes à dívida pública interna e externa, e, quando for o caso, promover a sua rescisão ou declaração de caducidade; II - propor e examinar, no âmbito do Ministério, propostas de atos normativos que envolvam matéria financeira, incluindo dívida pública, crédito em todas as suas modalidades, orçamento público, programas governamentais de fomento, subvenções, fundos públicos e privados, seguros privados, seguro de crédito à exportação, previdência privada aberta, capitalização, preços públicos, tarifas de serviços públicos, comércio exterior, zonas francas, zonas de livre comércio, zonas de processamento de exportação, títulos públicos e privados, mercado de capitais, valores mobiliários, câmbio, Sistema Financeiro Nacional, sigilo bancário, ordem econômica e financeira, concorrência e lavagem de dinheiro; III - representar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional junto ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e Capitalização, ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras, ao Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais e ao Comitê de Recursos do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação; IV - examinar a constitucionalidade e a legalidade das minutas de votos e resoluções do Conselho Monetário Nacional e participar de suas reuniões, inclusive das reuniões da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito; V - representar e defender os interesses da Fazenda Nacional: a) nos contratos, acordos ou ajustes de natureza fiscal ou financeira ou de concessões em que intervenham, ou sejam parte, de um lado, a União e, de outro, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista ou as entidades estrangeiras; b) nas operações de crédito, inclusive contratos de empréstimo, assunção, garantia, aquisição financiada de bens e arrendamento mercantil, em que a União seja parte ou intervenha; c) nos atos constitutivos, assembleias de sociedades por ações de cujo capital a União participe e contratos de natureza societária, inclusive nos atos de aquisição, subscrição, alienação ou transferência de ações e de outros títulos e valores mobiliários; e d) nos contratos relativos a operações financeiras externas da Fazenda Pública, ou com garantia do Tesouro Nacional, com entidades financeiras privadas, organismos internacionais e agências oficiais de crédito; VI - prestar, aos órgãos do Ministério, consultoria jurídica nas matérias de que trata este artigo; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 20. À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria e Estratégia da Representação Judicial e Administrativa Tributária compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de representação e a defesa judicial da Fazenda Nacional; II - coordenar e supervisionar as atividades de representação e a defesa judicial da Fazenda Nacional, nas causas de competência da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, junto ao Supremo Tribunal Federal, ao Superior Tribunal de Justiça, ao Tribunal Superior do Trabalho, ao Tribunal Superior Eleitoral e à Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência; III - propor diretrizes, medidas e atos normativos para racionalização das tarefas administrativas pertinentes à representação, à defesa judicial da Fazenda Nacional e ao contencioso administrativofiscal; IV - coligir elementos de fato e de direito para o preparo, em regime de urgência, de informações em mandados de segurança e outras ações impetradas contra atos do Ministro de Estado, do Secretário-Executivo e dos dirigentes dos órgãos específicos singulares componentes da estrutura básica do Ministério; V - emitir, quando solicitado, em matérias de competência da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, pareceres em defesa de lei ou de ato normativo federal, objeto de ação direta de inconstitucionalidade, e a respeito de outras ações propostas em trâmite nos Tribunais a que se refere o inciso II; VI - examinar, quando necessário, decisões judiciais cujo cumprimento incumba ao Ministro de Estado da Fazenda, dependa de sua autorização, ou, ainda, quando solicitado pelos órgãos do Ministério da Fazenda; VII - coordenar e supervisionar as atividades de representação da Fazenda Nacional no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; VIII - propor, examinar e rever atos normativos que envolvam matéria jurídico-processual; e IX - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 21. À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Tributária e Previdenciária compete: I - coordenar e supervisionar o exame e a apreciação das matérias jurídicas pertinentes a assuntos tributários e previdenciários;

6 6 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 II - propor, examinar e rever projetos de leis, de medidas provisórias, de decretos e demais atos normativos que envolvam matéria jurídico-tributária e previdenciária; III - prestar, aos órgãos do Ministério, consultoria jurídica nas matérias de que trata este artigo; e IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 22. À Procuradoria-Geral Adjunta de Consultoria Administrativa compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de consultoria e assessoria jurídicas em questões de Direito Administrativo e de Técnica Legislativa, no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, excluídas aquelas afetas a outra Procuradoria-Geral Adjunta; II - coordenar e supervisionar as atividades relativas à consultoria e à assessoria jurídicas em matéria pertinente a atos normativos de interesse do Ministério, excluídas aquelas afetas a outra Procuradoria-Geral Adjunta; III - propor, examinar e rever atos normativos de interesse da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, ressalvados aqueles afetos a outra Procuradoria-Geral Adjunta; IV - coordenar e supervisionar as atividades pertinentes à consultoria e à assessoria jurídicas em assuntos de licitações e contratos administrativos no âmbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; V - examinar, previamente, a legalidade dos despachos de dispensa ou de inexigibilidade de licitação, dos atos convocatórios e dos contratos, das concessões, das permissões, dos acordos, dos ajustes ou dos convênios a serem celebrados no âmbito do Ministério, excluídos aqueles afetos a outra Procuradoria-Geral Adjunta ou às unidades regionais e estaduais da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; VI - prestar, aos órgãos do Ministério, consultoria jurídica nas matérias de que trata este artigo; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional. Art. 23. À Procuradoria-Geral Adjunta de Gestão da Dívida Ativa da União e do FGTS, em relação às atividades de apuração, inscrição, arrecadação, cobrança e estratégias de cobrança da dívida ativa, compete: I - propor e acompanhar o planejamento das atividades, o plano de trabalho, as metas e os indicadores de gestão da dívida ativa da União e do FGTS; II - orientar as unidades da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, inclusive quanto ao fornecimento de certidões de regularidade fiscal e à concessão e ao controle de parcelamentos de débitos; III - atuar, em articulação com os órgãos de origem dos créditos inscritos, para o aperfeiçoamento e a racionalização das atividades pertinentes; IV - propor medidas para o aperfeiçoamento, a regulamentação e a consolidação da legislação tributária federal, inclusive em relação aos instrumentos de garantia do crédito inscrito em dívida ativa da União e do FGTS; V - propor a celebração de acordos, ajustes ou convênios com outros órgãos e instituições, públicos ou privados, no interesse da dívida ativa da União e do FGTS; VI - promover intercâmbio de informações relativas à execução judicial da dívida ativa da União e do FGTS com as Secretarias de Fazenda ou de Finanças e as Procuradorias-Gerais, ou órgãos congêneres, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e VII - exercer outras atribuições cometidas pelo Procurador- Geral da Fazenda Nacional. Art. 24. Ao Departamento de Gestão Corporativa compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades internas de: I - orçamento, programação e execução financeira, convênios, licitações e contratos, administração patrimonial, infraestrutura, sistemas e serviços de tecnologia; II - gestão de pessoas, incluídos o recrutamento, a capacitação, a alocação, o desenvolvimento e a avaliação de desempenho; III - suporte técnico-operacional às atividades de processamento de dados destinadas ao atendimento das atividades finalísticas das unidades da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional; e IV - organização e modernização administrativa. pelo código Art. 25. À Secretaria da Receita Federal do Brasil compete: I - planejar, coordenar, supervisionar, executar, controlar e avaliar as atividades de administração tributária federal e aduaneira, incluídas aquelas relativas às contribuições sociais destinadas ao financiamento da seguridade social e às contribuições devidas a terceiros, assim entendidos outros fundos e entidades, na forma da legislação em vigor; II - propor medidas de aperfeiçoamento, regulamentação e consolidação da legislação tributária federal; III - interpretar e aplicar a legislação tributária, aduaneira, de custeio previdenciário e correlata, e editar os atos normativos e as instruções necessárias à sua execução; IV - estabelecer obrigações tributárias acessórias e disciplinar a entrega de declarações; V - preparar e julgar, em primeira instância, processos administrativos de determinação e exigência de créditos tributários e de reconhecimento de direitos creditórios relativos aos tributos administrados pela Secretaria; VI - preparar e julgar, em instância única, processos administrativos de aplicação de pena de perdimento de mercadorias e valores e de multa a transportador de passageiros ou de carga em viagem doméstica ou internacional que transportar mercadoria sujeita à pena de perdimento; VII - acompanhar a execução das políticas tributária e aduaneira e estudar seus efeitos sociais e econômicos; VIII - planejar, dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de fiscalização, lançamento, cobrança, arrecadação e controle dos tributos e das demais receitas da União sob sua administração; IX - realizar a previsão, o acompanhamento, a análise e o controle das receitas sob sua administração, além de coordenar e consolidar as previsões das demais receitas federais, para subsidiar a elaboração da proposta orçamentária da União; X - propor medidas destinadas a compatibilizar a receita a ser arrecadada com os valores previstos na programação financeira federal; XI - estimar e quantificar a renúncia de receitas administradas e avaliar os efeitos das reduções de alíquotas, das isenções tributárias e dos incentivos ou estímulos fiscais, ressalvada a competência de outros órgãos que também tratem da matéria; XII - promover atividades de cooperação e integração entre as administrações tributárias do País, entre o fisco e o contribuinte, e de educação fiscal, além de preparar e divulgar informações tributárias e aduaneiras; XIII - elaborar estudos para subsidiar a formulação da política tributária e estabelecer política de informações econômico-fiscais e implementar sistemática de coleta, tratamento e divulgação dessas informações; XIV - celebrar convênios com órgãos e entidades da administração pública e entidades de direito público ou privado, para permuta de informações, racionalização de atividades, desenvolvimento de sistemas compartilhados e realização de operações conjuntas; XV - gerir o Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização, a que se refere o Decreto-Lei n o 1.437, de 17 de dezembro de 1975; XVI - negociar e participar da implementação de acordos, tratados e convênios internacionais pertinentes à matéria tributária e aduaneira; XVII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar os serviços de administração, fiscalização e controle aduaneiros, inclusive quanto ao alfandegamento de áreas e recintos; XVIII - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar o controle do valor aduaneiro e de preços de transferência de mercadorias importadas ou exportadas, ressalvadas as competências do Comitê Brasileiro de Nomenclatura; XIX - dirigir, supervisionar, orientar, coordenar e executar as atividades relacionadas com nomenclatura, classificação fiscal e econômica e origem de mercadorias, inclusive representando o País em reuniões internacionais sobre a matéria; XX - planejar, coordenar e realizar as atividades de repressão ao contrabando, ao descaminho, à contrafação e pirataria, ao tráfico ilícito de entorpecentes e de drogas afins, e à lavagem e à ocultação de bens, direitos e valores, observada a competência específica de outros órgãos; XXI - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, ressalvadas as competências de outros órgãos; XXII - articular-se com órgãos, entidades e organismos nacionais, internacionais e estrangeiros que atuem no campo econômico-tributário, econômico-previdenciário e de comércio exterior, para realização de estudos, conferências técnicas, congressos e eventos semelhantes; XXIII - elaborar proposta de atualização do plano de custeio da seguridade social, em articulação com os demais órgãos envolvidos; e XXIV - orientar, supervisionar e coordenar as atividades de produção e disseminação de informações estratégicas na área de sua competência, em especial aquelas destinadas ao gerenciamento de riscos ou à utilização por órgãos e entidades participantes de operações conjuntas, que visem à qualidade e à fidedignidade das informações, à prevenção e ao combate às fraudes e práticas delituosas, no âmbito da administração tributária federal e aduaneira. Art. 26. A Corregedoria da Secretaria da Receita Federal do Brasil exercerá as atribuições de unidade seccional do Sistema de Correição do Poder Executivo federal no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, observado, no que couber, o disposto no art. 8 o. 1 o O Ministro de Estado nomeará o Corregedor da Secretaria da Receita Federal do Brasil, após indicação pelo Secretário da Receita Federal do Brasil e aprovação prévia pelo Órgão Central do Sistema Central de Correição do Poder Executivo federal. 2 o O Corregedor da Secretaria da Receita Federal do Brasil exercerá mandato de três anos, admitida a recondução, mediante aprovação prévia do Órgão Central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal. Art. 27. À Subsecretaria de Arrecadação, Cadastros e Atendimento compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de: I - arrecadação, classificação de receitas, cobrança, restituição, ressarcimento, reembolso e compensação de créditos tributários; II - supervisão da rede arrecadadora; III - gestão dos cadastros da Secretaria da Receita Federal do Brasil; IV - atendimento presencial e a distância ao contribuinte; V - promoção da educação fiscal; VI - supervisão do Programa do Imposto de Renda; e VII - gestão da memória institucional da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 28. À Subsecretaria de Tributação e Contencioso compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas a elaboração, modificação, regulamentação, consolidação e disseminação da legislação tributária, aduaneira e correlata; II - elaborar e disseminar estudos e estatísticas econômicotributários e referentes a comércio exterior; III - efetuar a previsão e a análise da arrecadação das receitas administradas e das renúncias decorrentes da concessão de benefícios de natureza tributária; IV - acompanhar o contencioso administrativo e a jurisprudência emanada do Poder Judiciário; e V - supervisionar as atividades das Delegacias da Receita Federal do Brasil de Julgamento. Parágrafo único. No que se refere ao disposto no inciso II do caput, a Subsecretaria de Tributação e Contencioso deverá executar suas atribuições em estreita colaboração com a Secretaria de Política Econômica e com a Secretaria de Acompanhamento Econômico. Art. 29. À Subsecretaria de Fiscalização compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades de programação, de fiscalização e de acompanhamento econômico-tributário dos maiores contribuintes. Art. 30. À Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais compete: I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades relativas à administração aduaneira e às relações internacionais da Secretaria da Receita Federal do Brasil; e II - gerenciar as atividades relativas às operações aéreas desenvolvidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 31. À Subsecretaria de Gestão Corporativa compete planejar, coordenar e supervisionar as atividades: I - de orçamento, programação e execução financeira, contabilidade, convênios, licitações e contratos, administração patrimonial, gestão documental, infraestrutura, sistemas e serviços de tecnologia;

7 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN II - de gestão de pessoas, incluídos o recrutamento, a capacitação, a alocação, o desenvolvimento e a avaliação de desempenho e difusão da ética; III - relativas às mercadorias apreendidas; e IV - do Plano de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, de maneira a garantir a segurança e a integridade das informações. Art. 32. À Secretaria do Tesouro Nacional, órgão central dos Sistemas de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal, compete: I - elaborar a programação financeira mensal e anual do Tesouro Nacional, gerenciar a Conta Única do Tesouro Nacional e subsidiar a formulação da política de financiamento da despesa pública; II - zelar pelo equilíbrio financeiro do Tesouro Nacional; III - administrar os haveres financeiros e mobiliários do Tesouro Nacional; IV - manter o controle dos compromissos que onerem, direta ou indiretamente, a União junto a entidades ou a organismos internacionais, e o gerenciamento da conta em moeda estrangeira prevista em contratos de empréstimos e concessões de créditos especiais firmados pela União junto a organismos internacionais e a entidades governamentais estrangeiras de crédito; V - administrar as dívidas públicas mobiliária e contratual, interna e externa, de responsabilidade direta ou indireta do Tesouro Nacional; VI - planejar, executar e avaliar, em articulação com os órgãos afins, nos aspectos orçamentário, financeiro e contábil, os financiamentos, as subvenções econômicas, as indenizações e as restituições relativas às Operações Oficiais de Crédito e aos Encargos Financeiros da União, os recursos sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional destinados ao fomento de programas sociais e atividades produtivas no País e no exterior; VII - editar normas sobre a programação financeira e a execução orçamentária e financeira, e promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução da despesa pública; VIII - implementar as ações necessárias à regularização de obrigações financeiras da União, incluídas aquelas assumidas em decorrência de lei; IX - editar normas e procedimentos contábeis para o registro adequado dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e das entidades da administração pública; X - coordenar a edição e a manutenção de manuais e instruções de procedimentos contábeis, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e dos fatos da administração pública; XI - supervisionar a contabilização dos atos e dos fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União; XII - proceder à conformidade contábil dos registros dos atos e dos fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial das unidades gestoras da Secretaria do Tesouro Nacional; XIII - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade; XIV - articular-se com os órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal para cumprimento das normas contábeis pertinentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial; XV - manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; XVI - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o registro adequado dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e das entidades da administração pública federal, de maneira a promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; XVII - manter e aprimorar o Plano de Contas e o Manual de Procedimentos Contábeis da Administração Federal; XVIII - instituir, manter e aprimorar sistemas de registros contábeis para os atos e os fatos relativos à gestão orçamentária, financeira e patrimonial; XIX - instituir, manter e aprimorar sistemas de informação que permitam produzir informações gerenciais necessárias à tomada de decisão e à supervisão ministerial; XX - elaborar as demonstrações contábeis e os relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República; XXI - editar normas gerais para consolidação das contas públicas nacionais; pelo código XXII - consolidar as contas públicas nacionais por meio da agregação dos dados dos balanços da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; XXIII - promover a integração com os demais Poderes da União e das demais esferas de governo em assuntos contábeis relativos à execução orçamentária, financeira e patrimonial; XXIV - administrar, controlar, avaliar e normatizar o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI; XXV - elaborar e divulgar, no âmbito de sua competência, estatísticas fiscais, demonstrativos e relatórios, em atendimento a dispositivos legais e acordos, tratados e convênios celebrados pela União com organismos ou entidades internacionais; XXVI - estabelecer, acompanhar, monitorar e avaliar a execução dos Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados e avaliar o cumprimento dos compromissos fiscais dos Municípios que firmaram contrato de refinanciamento de dívida com a União, no âmbito da legislação vigente; XXVII - verificar o cumprimento dos limites e das condições relativos à realização de operações de crédito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de forma que sejam compreendidas a administração direta, os fundos, as autarquias, as fundações e as empresas estatais dos referidos entes federativos; XXVIII - divulgar, mensalmente, a relação dos entes federativos que tenham ultrapassado os limites das dívidas consolidada e mobiliária, nos termos da legislação vigente; XXIX - assessorar e subsidiar tecnicamente o Ministro de Estado em sua participação em instâncias deliberatórias sobre questões relacionadas a investimentos públicos, incluídos aqueles realizados sob a modalidade de investimento direto, parceria públicoprivada e concessão tradicional, em especial nos processos referentes às etapas de seleção, implementação, monitoramento e avaliação de projetos; XXX - gerir o Fundo Soberano do Brasil, de que trata a Lei n o , de 24 de dezembro de 2008, e apoiar o Conselho Deliberativo de que trata o art. 6 o da referida Lei; XXXI - verificar a adequação dos projetos de parceria público-privada aos requisitos fiscais estabelecidos na Lei n o , de 30 de dezembro de 2004, e na Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, e dos demais normativos correlatos; XXXII - estruturar e articular o sistema federal de programação financeira, de modo a envolver os órgãos setoriais de programação financeira, com o objetivo de prestar suporte à execução eficiente da despesa pública em geral e dos projetos de investimento em particular; XXXIII - promover estudos e pesquisas em matéria fiscal, em particular sobre gastos públicos, com o objetivo de viabilizar a melhoria das condições de sustentabilidade das contas públicas; XXXIV - promover avaliação periódica das estatísticas e indicadores fiscais, com o objetivo de adequar o sistema brasileiro de estatísticas fiscais às melhores práticas internacionais e aos requisitos locais; XXXV - elaborar cenários de médio e longo prazo das finanças públicas, com o objetivo de definir diretrizes de política fiscal que orientem a formulação da programação financeira do Tesouro Nacional e a identificação de riscos fiscais; XXXVI - estabelecer normas e procedimentos sobre aspectos da gestão dos investimentos públicos, incluídos aqueles realizados sob a modalidade de parceria público-privada, no que tange à programação financeira, à execução orçamentária e financeira, à contabilidade e registro fiscal, ao cálculo e ao acompanhamento de limites de endividamento, à verificação de capacidade de pagamento, à ocorrência de compromissos contingentes, ao sistema de informações gerenciais, à administração de haveres e obrigações sob a responsabilidade do Tesouro Nacional, e às demais competências atribuídas institucionalmente à Secretaria do Tesouro Nacional; XXXVII - elaborar o planejamento fiscal do Tesouro Nacional para o monitoramento das metas fiscais estabelecidas; XXXVIII - coordenar a elaboração dos anexos de metas fiscais e de riscos fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias no âmbito do Ministério da Fazenda; XXXIX - propor e coordenar operações estruturadas que envolvam ativos e passivos do Tesouro Nacional, em conjunto com as demais áreas envolvidas; XL - promover avaliações da eficiência e da equidade das políticas públicas examinando o atendimento da demanda dos serviços públicos diante da sustentabilidade fiscal no curto, médio e longo prazos; XLI - analisar a concessão de garantias da União em operações de crédito externo ou interno, a serem celebradas pela União na forma da legislação aplicável; XLII - manifestar-se, quanto aos aspectos fiscal e operacional, sobre propostas de normatização relacionadas ao fomento de programas sociais e atividades produtivas no País e no exterior que utilizem recursos sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional; e XLIII - gerir os fundos e os programas oficiais que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional, além de avaliar e acompanhar os eventuais riscos fiscais; e XLIV - autorizar a abertura de contas de que trata o parágrafo único do art. 1 o da Medida Provisória n o , de 23 de agosto de o No que se refere à despesa pública, inclusive quanto aos aspectos associados à programação orçamentária, monitoramento e avaliação, conforme mencionado nos incisos XI, XX, XXI, XXII, XXIII e XLIV do caput, a Secretaria do Tesouro Nacional deverá executar suas atribuições em estreita colaboração com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, com o objetivo de suprir eventuais lacunas e aprimorar os procedimentos usuais nessa área. 2 o Os produtos gerados em decorrência da atuação da Secretaria do Tesouro Nacional na área da despesa pública, em especial no que se refere às atividades de monitoramento e avaliação, deverão ser compartilhados com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, de modo a permitir sua plena integração com o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Art. 33. À Diretoria de Riscos, Controles e Conformidade compete: I - estruturar, desenvolver e coordenar projetos associados à política de gerenciamento de riscos operacionais e continuidade de negócios no Tesouro Nacional e à política de gerenciamento de conformidade e controles internos; II - coordenar as atividades de conformidade às quais o Tesouro Nacional esteja sujeito, incluídas: a) a conformidade de atendimento das recomendações e das determinações exaradas pelos órgãos de controle ao Tesouro Nacional; b) a conformidade com os normativos legais e infralegais que impõem obrigações a serem cumpridas pelo Tesouro Nacional; e c) a conformidade das ações e dos processos com as regras e os procedimentos internos exarados pelo Tesouro Nacional; III - coordenar a gestão de riscos operacionais e de continuidade de negócios do Tesouro Nacional; IV - coordenar as funções da Setorial Contábil do Tesouro Nacional; V - assessorar o Secretário do Tesouro Nacional nos assuntos relacionados à gestão de riscos, à conformidade e ao relacionamento com os órgãos de controle; e VI - centralizar o relacionamento com os órgãos de controle, de forma a representar o Tesouro Nacional junto a esses órgãos. Art. 34. À Subsecretaria de Contabilidade Pública compete: I - coordenar a edição e a manutenção de manuais e instruções de procedimentos contábeis e de responsabilidade fiscal, do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público e o processo de registro padronizado dos atos e dos fatos da administração pública; II - estabelecer normas e procedimentos contábeis para o registro adequado dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e das entidades da administração pública, de forma a promover o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução contábil; III - normatizar, supervisionar e prestar assistência técnica referente à contabilização dos atos e dos fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial da União; IV - promover a harmonização com os demais Poderes da União e com as demais esferas de governo em assuntos de contabilidade e de responsabilidade fiscal; V - dar cumprimento às normas contábeis pertinentes à execução orçamentária, financeira e patrimonial, em articulação com os órgãos setoriais do Sistema de Contabilidade Federal; VI - definir, coordenar e acompanhar os procedimentos relacionados com a disponibilização de informações da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, além de divulgá-las, inclusive em meio eletrônico de acesso público, com vistas a assegurar a transparência e o controle da gestão fiscal e a definição de responsabilidade e a aplicação, quando couber, de restrições; VII - desenvolver e manter sistema de custos que permita a avaliação e o acompanhamento da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; VIII - elaborar e divulgar as demonstrações contábeis consolidadas da União, as notas explicativas e os relatórios destinados a compor a prestação de contas anual do Presidente da República;

8 8 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 IX - adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência aos padrões internacionais de contabilidade aplicados ao setor público; X - elaborar e divulgar o Relatório Resumido da Execução Orçamentária do Governo Federal e o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo Federal; XI - estabelecer as normas gerais para consolidação das contas públicas enquanto não for implantado o Conselho de Gestão Fiscal de que trata o art. 67 da Lei Complementar n o 101, de 2000, por meio de manuais de contabilidade aplicada ao setor público e de demonstrativos fiscais; XII - prestar a assistência técnica de que trata o art. 64 da Lei Complementar n o 101, de 2000, por meio de treinamentos e desenvolvimento de recursos humanos e da transferência de tecnologia, e apoiar a divulgação dos instrumentos de transparência de que trata o art. 48 da Lei Complementar n o 101, de 2000; XIII - instituir e manter o manual do SIAFI como norma referente à contabilidade e à execução orçamentária, financeira e patrimonial da União; XIV - manter e aprimorar no SIAFI o plano de contas aplicado ao setor público e a tabela de registros padronizados dos atos e dos fatos da administração pública federal; e XV - elaborar e divulgar o balanço do setor público nacional, o qual contempla a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes federativos, em atendimento ao disposto no art. 51 da Lei Complementar n o 101, de Art. 35. À Subsecretaria de Planejamento Estratégico da Política Fiscal compete: I - definir, coordenar e acompanhar os procedimentos relacionados com a disponibilização de estatísticas de finanças públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - coordenar a elaboração, a edição e a divulgação de estatísticas fiscais, demonstrativos e relatórios, em atendimento a dispositivos legais e acordos, tratados e convênios celebrados pela União com organismos ou entidades internacionais; III - exercer a função de Secretaria-Executiva do Conselho Deliberativo do Fundo Soberano do Brasil e dos órgãos colegiados vinculados aos Fundos Garantidores dos quais a União seja cotista; IV - promover estudos e pesquisas em matéria econômica, financeira e fiscal; V - promover avaliação periódica das estatísticas e dos indicadores fiscais, econômicos e financeiros setoriais; VI - coordenar a elaboração do planejamento fiscal do Tesouro Nacional de médio e longo prazos, com vistas ao monitoramento da sustentabilidade fiscal; VII - coordenar a elaboração dos anexos de Metas Fiscais e de Riscos Fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias no âmbito do Tesouro Nacional; VIII - assessorar os processos relacionados à elaboração do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual; IX - coordenar a avaliação de riscos fiscais e propor medidas para corrigir desvios capazes de afetar o cumprimento da meta fiscal estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias; X - acompanhar e propor aperfeiçoamentos em relação ao Regime Geral de Previdência Social, ao Regime Próprio de Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e manifestar-se sobre as questões que envolvam planos de benefícios de aposentadoria complementar de empresas públicas e sociedades de economia mista federais e de servidores públicos do Poder Executivo federal, sob a ótica dos riscos fiscais e dos aportes de recursos da União. XI - avaliar, orientar e manifestar-se acerca da adequação dos projetos de parceria público-privada federais aos requisitos fiscais estabelecidos na Lei n o , de 2004, relativamente aos riscos para o Tesouro Nacional, ao cumprimento do limite de que trata o art. 22 e o pronunciamento de que trata o inciso II do 3 o do art. 14 da citada Lei; XII - assessorar e subsidiar tecnicamente o Secretário do Tesouro Nacional em sua participação em instâncias deliberatórias sobre questões relacionadas a investimentos públicos, incluídos aqueles realizados sob a modalidade de investimento direto, parceria público-privada e concessão tradicional, em especial nos processos referentes às etapas de seleção, implementação, monitoramento e avaliação de projetos e às participações societárias da União e aos contratos de gestão que estejam sob responsabilidade do Tesouro Nacional; XIII - avaliar a composição e a evolução dos gastos públicos, com o objetivo de promover o atendimento da demanda por serviços públicos em acordo com a sustentabilidade fiscal em curto, médio e longo prazos; pelo código XIV - avaliar a eficiência e a equidade das políticas públicas, com o objetivo de aprimorar a alocação de recursos e melhorar a qualidade do gasto público; e XV - representar a Secretaria do Tesouro Nacional na gestão de Fundos Garantidores dos quais a União seja cotista. Art. 36. À Subsecretaria de Política Fiscal compete: I - orientar e supervisionar o processo de programação financeira e de gerenciamento da Conta Única do Tesouro Nacional; II - acompanhar fundos e programas sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional quanto à administração, à gestão e à legislação pertinente e executar atividades de Secretaria-Executiva dos fundos que lhe competem, com exceção do Fundo Soberano do Brasil e dos Fundos Garantidores, de que tratam os incisos III e XV do caput do art. 35, respectivamente; III - administrar, diretamente ou por meio da contratação de entidade competente, os haveres financeiros da União, com exceção daqueles mencionados no inciso I do caput do art. 38, e acompanhar os eventuais riscos fiscais; IV - orientar a normatização, o acompanhamento, a sistematização e a padronização da execução da despesa pública; V - promover e administrar as ações relativas à integração do SIAFI ao Sistema de Pagamentos Brasileiro, além de monitorar as movimentações financeiras realizadas por meio do Sistema de Transferência de Reservas que impliquem entradas ou saídas de recursos da Conta Única do Tesouro Nacional; VI - orientar o processo de gerenciamento da conta em moeda estrangeira prevista em contratos de empréstimos e concessões de créditos especiais firmados pela União junto a organismos internacionais, entidades governamentais estrangeiras de crédito e organização supranacional; VII - administrar os haveres mobiliários do Tesouro Nacional e os seus direitos e rendimentos; VIII - planejar, executar e avaliar, em articulação com os órgãos afins, nos aspectos orçamentário, financeiro e contábil, os financiamentos, as subvenções econômicas, as indenizações e as restituições relativas às Operações Oficiais de Crédito e aos Encargos Financeiros da União, os recursos sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional destinados ao fomento de programas sociais e as atividades produtivas no País e no exterior; IX - coordenar, acompanhar e avaliar a implementação das ações necessárias à regularização de obrigações financeiras da União, incluídas aquelas assumidas em decorrência de lei e de operações de crédito e fomento agropecuários, habitacionais, agroindustriais, industriais, exportações e Operações Oficiais de Crédito; X - subsidiar a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional na elaboração do voto de representante da União nas assembleias gerais das entidades de cujo capital o Tesouro Nacional participe; XI - propor a indicação de representantes do Tesouro Nacional em conselhos fiscais ou órgãos equivalentes de empresas estatais e de outras entidades, e de representantes do Ministério em comissões de acompanhamento e avaliação de contratos de gestão celebrados pela União; XII - manifestar-se, quanto aos aspectos fiscal e operacional, sobre propostas de normatização relacionadas ao fomento de programas sociais e atividades produtivas no País e no exterior que utilizem recursos sob responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional; XIII - opinar tecnicamente sobre a criação, a modificação e a extinção de fundos que representem riscos fiscais à União e sobre os programas habitacionais que envolvam recursos desses fundos; XIV - propor e coordenar operações estruturadas e especiais que envolvam ativos e passivos do Tesouro Nacional, em conjunto com as demais áreas envolvidas; e XV - assessorar e subsidiar tecnicamente os representantes da Secretaria do Tesouro Nacional em sua participação em instâncias deliberativas de fundos, com exceção do Fundo Soberano do Brasil e dos Fundos Garantidores, de que tratam os incisos III e XV do caput do art. 35, respectivamente. Art. 37. À Subsecretaria da Dívida Pública compete: I - elaborar o planejamento de curto, médio e longo prazos da dívida pública federal, nele incluídos o gerenciamento de riscos e custos, a projeção dos limites de endividamento da União, a elaboração de análises macroeconômicas e a proposição de operações com ativos e passivos que possam melhorar o seu perfil; II - conduzir as estratégias de financiamento interno e externo da União, nelas incluídas as contratações de operações de crédito destinadas ao financiamento de projetos ou à aquisição de bens e serviços; III - coordenar, no que se refere à dívida pública federal, a elaboração da proposta orçamentária anual e realizar as execuções orçamentária e financeira e os registros contábeis correspondentes; IV - elaborar e divulgar informações sobre as operações da dívida pública federal e sobre outros temas a ela relacionados; V - coordenar o relacionamento institucional com participantes dos mercados financeiros nacional e internacional, formadores de opinião, imprensa, agências de classificação de risco e órgãos de governo no que se refere à dívida pública federal e assessorar autoridades de governo quanto à abordagem desse tema; VI - fomentar o mercado de capitais, além de acompanhar e propor, no âmbito de suas competências, normas reguladoras e disciplinadoras do mercado de títulos públicos; VII - acompanhar o desenvolvimento de temas coordenados pelas demais Subsecretarias que afetem direta ou indiretamente a gestão da dívida pública federal; e VIII - analisar a concessão de garantias da União em operações de crédito externo ou interno, a serem celebradas pela União na forma da legislação aplicável. Art. 38. À Subsecretaria de Relações Financeiras Intergovernamentais compete: I - administrar os haveres financeiros do Tesouro Nacional junto aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; II - monitorar os Programas de Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados, além de outras iniciativas relativas ao ajuste fiscal dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e demais compromissos fiscais assumidos por entes federativos em contratos firmados com a União; III - verificar os limites e as condições para a realização de operações de crédito pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, e também por suas autarquias, fundações e empresas estatais; IV - analisar a concessão de garantias da União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e também às autarquias, fundações e empresas estatais a eles vinculadas; V - assistir ou representar o Secretário do Tesouro Nacional na Comissão de Financiamentos Externos - COFIEX relativamente às operações de crédito externo dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e também das autarquias, fundações e empresas estatais a eles vinculadas; VI - subsidiar a posição da Secretaria do Tesouro Nacional na Comissão Gestora do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse; VII - divulgar as informações relativas às operações de crédito analisadas, inclusive com a garantia da União, as informações financeiras dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e as transferências financeiras intergovernamentais; VIII - promover estudos e pesquisas sobre as finanças dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; e IX - promover avaliação periódica das estatísticas e dos indicadores fiscais dos demais entes federativos. Art. 39. À Subsecretaria de Assuntos Corporativos compete: I - modernizar a gestão da Secretaria do Tesouro Nacional, no que tange a pessoas, projetos, processos, estrutura organizacional, informação e ferramentas de trabalho; II - gerenciar o planejamento estratégico da Secretaria do Tesouro Nacional e do Plano Plurianual, no que se refere aos programas de responsabilidade da Secretaria; III - realizar a gestão orçamentária, a programação e a execução financeira, as licitações, a administração patrimonial, de bens e de infraestrutura, além de celebrar convênios e contratos; IV - promover a gestão de pessoas, incluídos a seleção, a alocação, a gestão do desempenho, a movimentação, a capacitação, o desenvolvimento e a administração de pessoal; V - zelar pela promoção da ética na Secretaria do Tesouro Nacional; VI - estabelecer diretrizes para a gestão das informações e das comunicações de interesse institucional e para a Ouvidoria do Ministério; VII - coordenar, avaliar e aprovar a divulgação de produtos e serviços da Secretaria do Tesouro Nacional; e VIII - estabelecer diretrizes para a gestão dos processos, produtos e serviços relativos a tecnologia da informação e comunicação no âmbito da Secretaria do Tesouro Nacional.

9 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Art. 40. À Secretaria de Política Econômica compete: I - assessorar o Ministro de Estado na formulação, na proposição, no acompanhamento e na coordenação da política econômica; II - propor diretrizes de curto, médio e longo prazos para a política fiscal e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a sua evolução, além de propor mudanças de alinhamento à política macroeconômica; III - elaborar cenários econômicos de curto, médio e longo prazos, em articulação com os demais órgãos envolvidos, com o objetivo de definir diretrizes de política econômica; IV - elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, novas políticas e propostas de aperfeiçoamento de políticas públicas vigentes, visando ao equilíbrio fiscal, à eficiência econômica, ao crescimento da economia, ao desenvolvimento de longo prazo e ao emprego; V - acompanhar e avaliar os indicadores econômicos do País, em articulação com os demais órgãos envolvidos, e elaborar relatórios periódicos sobre a evolução da economia, com foco na eficiência da administração pública e na qualidade dos impactos sobre a economia; VI - efetuar projeções de variáveis macroeconômicas de interesse do Ministério e do Governo federal, incluindo o conjunto de parâmetros macroeconômicos utilizado ao longo do processo orçamentário; VII - acompanhar e avaliar o desempenho e a situação financeira-contábil dos principais setores produtivos e econômicos e elaborar estudos setoriais e pareceres técnicos que subsidiem a formulação e a proposição de políticas econômicas setoriais, em articulação com os demais órgãos envolvidos; VIII - formular e avaliar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, medidas para o aperfeiçoamento e a regulação, a expansão e a ampliação do acesso ao crédito no âmbito do Sistema Financeiro Nacional; IX - formular e avaliar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, medidas para o desenvolvimento dos setores de seguros, de capitalização e de previdência complementar; X - avaliar e propor medidas para o desenvolvimento do mercado de capitais; XI - participar da Comissão Técnica da Moeda e do Crédito e assessorar o Ministro de Estado no Conselho Monetário Nacional; XII - assessorar o Ministro de Estado no Conselho Nacional de Seguros Privados; XIII - acompanhar e propor indicadores fiscais, inclusive expectativas de mercado, com vistas a subsidiar a execução das competências dos incisos I e II; XIV - analisar e elaborar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, propostas de aperfeiçoamento da legislação fiscal, tributária e orçamentária, e avaliar os seus impactos sobre a economia; XV - elaborar estudos técnicos na área fiscal e tributária, sobre a eficiência e os impactos relevantes do ponto de vista econômico e federativo, os instrumentos vigentes e as alterações na legislação, e propor aprimoramentos aos estudos já existentes, quando for o caso; XVI - coordenar o relacionamento com participantes do mercado financeiro nacional e internacional, agências de classificação de risco, autoridades de outros governos e organismos multilaterais sobre temas de política econômica, bem como outros assessoramentos nesse tema; XVII - propor e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, políticas públicas direcionadas ao setor rural; XVIII - propor, avaliar e acompanhar a formulação e a implementação de atos normativos e de instrumentos de políticas públicas para os setores agrícola, agroindustrial, de microcrédito e cooperativas; XIX - propor, avaliar e acompanhar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a formulação e o aprimoramento dos instrumentos das políticas de meio ambiente, mudanças climáticas, desenvolvimento rural e inclusão financeira; XX - acompanhar, avaliar e propor medidas com foco na eficiência da administração pública e no alinhamento da política econômica; XXI- elaborar estudos e pesquisas para subsidiar a formulação da política econômica; XXII - negociar, participar e celebrar acordos e convênios com órgãos ou entidades de direito público ou privado, e organismos e entidades internacionais, nos assuntos pertinentes à matéria de sua competência; e pelo código XXIII - apreciar, nos seus aspectos econômicos, propostas de normas pertinentes à sua área de atuação, por meio da emissão de parecer técnico. Art. 41. À Secretaria de Acompanhamento Econômico compete: I - exercer as competências relativas à defesa da ordem econômica no âmbito da administração pública federal direta; II - acompanhar o funcionamento dos mercados e propor medidas de estímulo à eficiência e à competitividade; III - analisar o impacto regulatório de políticas públicas setoriais; IV - acompanhar, sob o viés concorrencial, a política de comércio exterior; V - propor, coordenar e executar as ações relativas à gestão das políticas de infraestrutura das quais o Ministério participa; VI- propor, coordenar e executar, no âmbito do Governo federal, a política e a regulação de loterias; VII - acompanhar a evolução do gasto público e propor medidas para o seu aperfeiçoamento; VIII - acompanhar o impacto de políticas governamentais sobre indicadores sociais, em articulação com outros órgãos; e IX - contribuir para a formulação e a execução da política fiscal, em articulação com outros órgãos. Art. 42. À Subsecretaria de Análise Econômica e Advocacia da Concorrência compete: I - propor, coordenar e executar as ações do Ministério relativas à defesa da ordem econômica e à gestão das políticas de promoção da concorrência no contexto da Lei n o , de 30 de novembro de 2011, cabendo-lhe, especialmente: a) opinar, quando identificar caráter anticompetitivo, sobre propostas de alteração de atos normativos de interesse geral dos agentes econômicos, de consumidores ou de usuários dos serviços prestados submetidos à consulta pública pelas agências reguladoras; b) opinar, quando considerar pertinente, nos aspectos referentes à promoção da concorrência, sobre minutas de atos normativos, elaborados por qualquer entidade pública ou privada submetidos à consulta pública e sobre proposições legislativas em tramitação no Congresso Nacional; c) encaminhar ao órgão competente representação para que este, a seu critério, adote as medidas legais cabíveis sempre que identificar ato normativo que tenha caráter anticompetitivo; d) elaborar estudos para avaliar a situação concorrencial de setores específicos da atividade econômica nacional, de ofício ou quando solicitada nos termos do art. 19, caput, inciso IV, da Lei n o , de 2011; e) propor a revisão de leis, regulamentos e outros atos normativos da administração pública federal, estadual, municipal e do Distrito Federal que afetem ou possam afetar a concorrência nos diversos setores econômicos do País; f) manifestar-se, de ofício ou quando solicitada, a respeito do impacto concorrencial de medidas em discussão no âmbito de fóruns negociadores relativos às atividades de alteração tarifária, ao acesso a mercados e à defesa comercial, ressalvadas as competências dos órgãos envolvidos; e g) promover a concorrência em outros órgãos de governo e perante a sociedade, de modo a fomentar o empreendedorismo e a inovação; II - estimular o funcionamento eficiente e competitivo dos mercados; III - avaliar e manifestar-se, de ofício ou quando solicitada, sobre atos normativos e instrumentos legais que afetem a eficiência na prestação de serviços, produção e distribuição de bens; IV - acompanhar o desenvolvimento de setores e programas estratégicos de desenvolvimento e, para tanto: a) acompanhar estrategicamente os setores e as atividades produtivas da economia brasileira; b) elaborar estudos setoriais, de mercado e de empresas, com foco na competitividade e na avaliação concorrencial; c) acompanhar a conjuntura econômica de mercados de insumos básicos e preços administrados, com foco em preços; e d) promover a análise econômica de projetos, com foco em custos e viabilidade econômico-financeira; V - promover a articulação com órgãos públicos, setor privado e entidades não governamentais envolvidos nas atribuições da Secretaria; VI - desenvolver os instrumentos necessários à execução de suas atribuições; VII - elaborar estudos, no âmbito das competências da Secretaria, para subsidiar a participação do Ministério na formulação de políticas públicas nos fóruns em que o Ministério tenha assento; VIII - acompanhar a política de comércio exterior, ressalvadas as competências dos demais órgãos envolvidos; IX - acompanhar a implementação dos modelos de regulação e gestão desenvolvidos pelas agências reguladoras, pelos Ministérios setoriais e pelos demais órgãos afins, e manifestar-se, entre outros aspectos, sobre: a) processos licitatórios que envolvam privatização de empresas pertencentes à União, desestatização de serviços públicos ou concessão, permissão ou autorização de uso de bens públicos; e b) impacto regulatório dos modelos de regulação e gestão, inclusive sobre o empreendedorismo e a inovação, dos atos regulatórios exarados das agências reguladoras e dos Ministérios setoriais; X - analisar a evolução dos mercados, especialmente no caso de serviços públicos sujeitos aos processos de desestatização e de descentralização administrativa; XI - propor políticas regulatórias e concorrenciais que propiciem o desenvolvimento e o financiamento da infraestrutura; XII - propor, avaliar e analisar a implementação das políticas de desenvolvimento setorial, regional e de infraestrutura; XIII - formular políticas públicas destinadas ao desenvolvimento, ao aperfeiçoamento e ao fortalecimento do mercado de capitais relativo aos projetos de infraestrutura; e XIV - monitorar e avaliar os investimentos públicos realizados sob a modalidade de concessão. 1 o Para o cumprimento das atribuições de promoção da concorrência em órgãos de governo e perante a sociedade, a Subsecretaria de Análise Econômica e Advocacia da Concorrência poderá, nos termos da Lei n o , de 2011: I - requisitar informações e documentos de quaisquer pessoas, órgãos, autoridades e entidades, públicas ou privadas, mantendo o sigilo legal, quando for o caso; II - propor medidas de aperfeiçoamento normativas e regulamentares para promover a consolidação das políticas de defesa da concorrência; e III - celebrar acordos e convênios com órgãos ou entidades públicas ou privadas, federais, estaduais, municipais, distritais e dos ex-territórios para avaliar ou sugerir medidas relacionadas à promoção da concorrência. 2 o Os documentos e as informações geradas em decorrência da atuação da Subsecretaria de Análise Econômica e Advocacia da Concorrência quanto às suas atividades de promoção da concorrência poderão ser compartilhados com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, de modo a permitir a sua plena integração com o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência. 3 o A Subsecretaria de Análise Econômica e Advocacia da Concorrência divulgará, anualmente, relatório de suas ações voltadas para a promoção da concorrência. Art. 43. À Subsecretaria de Governança Fiscal e Regulação de Loteria compete: I - atuar na regulação, na autorização, na normatização e na fiscalização dos segmentos de distribuição gratuita de prêmios a título de propaganda, captação antecipada de poupança popular e loterias, inclusive sweepstakes e outras modalidades de loterias realizadas por entidades promotoras de corridas de cavalos; II - acompanhar e analisar, em articulação com os demais órgãos envolvidos, o impacto das políticas governamentais sobre os indicadores sociais, de maneira a considerar, principalmente, seus efeitos sobre a erradicação da pobreza e a melhoria da distribuição de renda; III - desenvolver ações destinadas à apuração da eficiência, da eficácia e da melhoria da qualidade dos gastos públicos diretos e indiretos da União, inclusive os tributários, ressalvadas as competências de outras instâncias sobre a matéria; IV - elaborar estudos sobre a composição e a evolução dos gastos públicos e propor, em articulação com os demais órgãos envolvidos, reformas e políticas para melhorar a eficiência e a eficácia dos programas e ações governamentais; V - elaborar o demonstrativo de benefícios creditícios e financeiros da União, para compor as informações complementares ao Projeto de Lei Orçamentária Anual e apurar o valor efetivo anual, a fim de subsidiar o relatório sobre as contas do Governo da República;

10 10 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 VI - avaliar o impacto de programas do Governo federal associados à concessão de benefícios financeiros, creditícios e tributários da União; VII - coordenar esforços institucionais, no âmbito do Ministério, para fortalecer a cooperação técnica internacional em matéria fiscal, cabendo-lhe, especialmente: a) coordenar programas e projetos de cooperação internacional em tema fiscal, em articulação com os demais órgãos singulares, em consonância com as atribuições regimentais atinentes ao tema objeto da cooperação; b) organizar as ações das diversas instâncias singulares do Ministério destinadas ao desenvolvimento da cooperação técnica em matéria fiscal, em suas áreas de atuação; e c) coordenar esforços interinstitucionais, com o objetivo de potencializar os resultados dos trabalhos e das ações a serem desenvolvidas pelos órgãos multilaterais; VIII - coordenar esforços institucionais no âmbito do Ministério para fortalecer a governança e a responsabilidade da ação governamental em matéria fiscal; IX - acompanhar e elaborar estudos e pesquisas sobre o impacto fiscal das ações governamentais; X - prover subsídios técnicos à formulação de diretrizes e à execução da política fiscal de curto, médio e longo prazo; e XI - promover a articulação com órgãos públicos, setor privado e entidades não governamentais envolvidos nas atribuições da Secretaria. Art. 44. À Secretaria de Assuntos Internacionais compete: I - participar das discussões e das negociações econômicas e financeiras com outros países e em fóruns, organizações econômicas e instituições financeiras internacionais; II - acompanhar e avaliar as políticas, as diretrizes e as iniciativas das organizações econômicas e das instituições financeiras internacionais em matéria de cooperação econômica, monetária e financeira, incluídas a regulação e a supervisão; III - acompanhar a conjuntura da economia internacional e de economias estratégicas para o País; IV - coordenar a participação do Ministério na formulação de posições do Governo brasileiro, nos temas relacionados nos incisos I e II, e, nas áreas de competência precípua do Ministério, coordenar a formulação de posições do Governo brasileiro acerca dos temas referidos; V - coordenar a participação do Ministério em iniciativas de financiamento e de negociações econômicas internacionais relacionadas a desenvolvimento sustentável, meio ambiente e mudança de clima; VI - participar de negociações e iniciativas de cooperação internacional para o desenvolvimento; VII - acompanhar temas relacionados ao endividamento externo brasileiro junto a credores oficiais e privados; VIII - avaliar e monitorar políticas de créditos e garantias oficiais às exportações, concedidos pela administração direta e indireta e coordenar as ações de competência do Ministério nessa área; IX - exercer a função de Secretaria-Executiva do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações - COFIG e assessorar a Presidência do referido Comitê; X - participar, no âmbito do COFIG, das decisões relativas à concessão de assistência financeira às exportações, com recursos do Programa de Financiamento às Exportações - PROEX, e de prestação de garantia da União, amparada pelo Fundo de Garantia à Exportação - FGE; XI - autorizar a garantia da cobertura dos riscos comerciais e dos riscos políticos e extraordinários assumidos pela União, em virtude do Seguro de Crédito à Exportação - SCE, nos termos estabelecidos pela Lei n o 6.704, de 26 de outubro de 1979, e de seu regulamento; XII - adotar, no âmbito de sua competência, medidas administrativas necessárias à execução das atividades relacionadas ao SCE, incluída a contratação, nos termos da Lei n o 6.704, de 1979, de instituição habilitada ou da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGF para a execução de serviços a ele relacionados, inclusive análise, acompanhamento, gestão das operações de prestação de garantia e de recuperação de créditos sinistrados; XIII - adotar, na condição de mandatária da União, providências para cobrança judicial e extrajudicial, no exterior, dos créditos da União decorrentes de indenizações pagas, no âmbito do SCE, com recursos do FGE, incluída a contratação, nos termos estabelecidos pela Lei n o , de 20 de fevereiro de 2006, de instituição habilitada ou de advogado de comprovada conduta ilibada, no País ou no exterior; pelo código XIV - adotar, no âmbito de sua competência, medidas de integridade nas operações de crédito oficial à exportação com cobertura do SCE; XV - exercer a função de Secretaria-Executiva do Comitê de Avaliação de Créditos ao Exterior - COMACE e assessorar a Presidência do referido Comitê; XVI - participar, no âmbito do Comace, das decisões relativas ao planejamento e ao acompanhamento da política de avaliação, negociação e recuperação de créditos brasileiros ao exterior; XVII - coordenar as negociações relativas a créditos brasileiros ao exterior, incluídas aquelas realizadas em cooperação com o Clube de Paris; XVIII - participar, no âmbito da COFIEX, das decisões relativas à autorização da preparação de projetos ou programas do setor público com apoio de natureza financeira de fontes externas; XIX - participar das iniciativas relacionadas ao processo de integração econômica e financeira regional, incluídos o fomento ao desenvolvimento e a coordenação de políticas macroeconômicas; XX - participar das negociações relativas a comércio exterior e conformação de blocos econômicos regionais, e pronunciar-se sobre a conveniência da participação do País nessas negociações; XXI - participar das ações relacionadas à atuação do País na Organização Mundial do Comércio - OMC e em outros organismos internacionais em matéria de comércio exterior, incluídos os serviços, a propriedade intelectual e as compras governamentais; XXII - participar das ações governamentais em matéria de investimentos internacionais, incluídas aquelas relacionadas à atração desses investimentos, em conjunto com os demais órgãos encarregados desse tema; XXIII - participar da elaboração da política nacional de comércio exterior, em conjunto com os demais órgãos encarregados desse tema, incluídas as ações na área de defesa comercial; XXIV - coordenar a participação do Ministério nos temas a que se referem os incisos XX a XXIII; e XXV - coordenar as ações relacionadas a integralizações de cotas de capital ou ações em bancos multilaterais de desenvolvimento em que o Ministério represente o País e o pagamento de contribuições de organismos internacionais sob responsabilidade da Secretaria de Assuntos Internacionais. Art. 45. À Subsecretaria para Instituições Econômico-Financeiras e Cooperação Internacional compete: I - planejar, coordenar e supervisionar ações relacionadas a discussões e negociações econômico-financeiras extrarregionais de caráter bilateral e multilateral nas áreas de competência do Ministério; II - participar, em nome do Ministério, da coordenação de ações relacionadas a políticas, diretrizes e iniciativas de cooperação de natureza econômica, monetária, financeira, incluídas a regulação e a supervisão no âmbito internacional; III - monitorar a conjuntura econômica internacional e de países estratégicos para o País, à exceção dos países da América Latina, de forma a subsidiar a formulação de medidas e políticas de competência do Ministério e a sua atuação na área econômica internacional; IV - coordenar as ações da Secretaria de Assuntos Internacionais relacionadas à sua participação na COFIEX; V - planejar e coordenar as ações da Secretaria de Assuntos Internacionais no Grupo Banco Mundial, no Novo Banco de Desenvolvimento, em outros bancos e fundos multilaterais de desenvolvimento de responsabilidade do Ministério e em foros internacionais relacionados a desenvolvimento sustentável, meio ambiente e mudança de clima; VI - coordenar o posicionamento do Ministério em negociações e iniciativas de cooperação internacional para o desenvolvimento, em especial quanto a fundos e parcerias internacionais, iniciativas de cooperação Sul-Sul em matéria econômica e financeira e iniciativas de financiamento e ajuda internacional para o desenvolvimento; e VII - participar de iniciativas de financiamento e negociações econômicas internacionais relacionadas a desenvolvimento sustentável, meio ambiente, responsabilidade socioambiental, mudança de clima, crescimento e economia verde, gestão e uso sustentável de recursos naturais. Art. 46. À Subsecretaria de Integração Regional e Comércio Exterior compete: I - planejar, coordenar e supervisionar, no âmbito da Secretaria de Assuntos Internacionais, ações nas áreas de integração econômica e financeira regional; II - acompanhar, avaliar, formular e propor ações nas áreas de integração econômica e financeira regional; III - acompanhar e analisar a evolução de variáveis de mercado relativas a setores e produtos ou a cadeias produtivas; IV - manifestar-se, de ofício ou quando solicitada, sobre o impacto de medidas em discussão no âmbito de fóruns negociadores relativos às atividades de alteração tarifária, ao acesso a mercados e à defesa comercial; V - acompanhar e analisar os impactos de medidas relativas às alterações tarifárias, ao acesso a mercados e à defesa comercial; VI - promover a aproximação das práticas internas de alteração tarifária, acesso a mercados e de defesa comercial com as práticas internacionais; VII - planejar e coordenar, no âmbito da Secretaria de Assuntos Internacionais, ações na área de investimentos internacionais; VIII - acompanhar, avaliar, formular e propor ações na área de investimentos internacionais; IX - monitorar a conjuntura econômica e comercial de países da América Latina, de forma a subsidiar a formulação de medidas e políticas de competência do Ministério e a sua atuação na área econômica internacional; e X - coordenar o ponto de contato nacional para as diretrizes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE para as empresas multinacionais. Parágrafo único. Para o cumprimento de suas competências, a Subsecretaria de Integração Regional e Comércio Exterior poderá solicitar informações e documentos de pessoas naturais ou jurídicas, inclusive entes públicos, respeitada a manutenção do sigilo legal e observado o disposto na Lei n o , de 18 de novembro de Art. 47. À Subsecretaria de Crédito e Garantias às Exportações compete: I - avaliar e acompanhar os programas públicos de financiamento e de garantias às exportações; II - adotar as medidas necessárias à contratação: a) de instituição habilitada ou da ABGF para a execução dos serviços relacionados ao SCE, inclusive análise, acompanhamento, gestão das operações de prestação de garantia e de recuperação de créditos sinistrados; e b) de instituição habilitada ou de advogado de comprovada conduta ilibada, no País ou no exterior, para a cobrança judicial e extrajudicial, no exterior, dos créditos da União, decorrentes de indenizações pagas, no âmbito do SCE, com recursos do FGE; III - adotar medidas de integridade em operações de crédito oficial à exportação com cobertura do SCE e monitorar as atividades relacionadas a esse tema desenvolvidas pela instituição contratada para a execução dos serviços relacionados ao SCE; IV - exercer as atividades relacionadas à política de avaliação, negociação e recuperação de créditos brasileiros ao exterior; e V - exercer a função de Secretaria-Executiva do COFIG e do COMACE. Art. 48. À Secretaria de Previdência compete: I - assistir o Ministro de Estado na definição e no acompanhamento das políticas de previdência, incluídos o Regime Geral de Previdência Social, os Regimes Próprios de Previdência Social e o Regime de Previdência Complementar; II - estabelecer diretrizes e parâmetros gerais para a formulação e a implementação das políticas públicas de previdência social; III - propor a edição de normas gerais para a organização e o funcionamento dos Regimes Próprios de Previdência Social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos servidores públicos militares dos Estados e Distrito Federal; IV - orientar, acompanhar e supervisionar os Regimes Próprios de Previdência Social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e militares dos Estados e Distrito Federal; V - propor e acompanhar políticas de seguro e prevenção contra acidente de trabalho e de benefícios por incapacidade; VI - subsidiar o Ministro de Estado na celebração de acordo de metas de gestão e desempenho com a Diretoria Colegiada da Previc; VII - acompanhar o acordo de metas de gestão e desempenho da Previc; VIII - monitorar e avaliar a implementação das políticas e diretrizes pelo o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e pela Previc, e acompanhar as ações da Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência - Dataprev;

11 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN IX - orientar, acompanhar, normatizar e supervisionar as ações da Previdência Social na área de benefícios e, em coordenação com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, as ações de arrecadação; X - coordenar, orientar e apoiar tecnicamente as atividades do Conselho Nacional de Previdência, do Conselho Nacional de Previdência Complementar, da Câmara de Recursos da Previdência Complementar; XI - definir diretrizes relativas à ampliação da cobertura previdenciária mediante programas de educação previdenciária e financeira; XII - assistir o Ministro de Estado na coordenação das atividades dos conselhos nacionais, dos fóruns e dos demais colegiados afetos à previdência; XIII - assistir o Ministro de Estado na análise e no acompanhamento das negociações com governos e entidades internacionais no que diz respeito à previdência; XIV - acompanhar a política externa do Governo federal no que diz respeito à previdência; XV - propor e acompanhar as políticas de gestão dos cadastros da previdência; XVI - acompanhar as atividades de pesquisa estratégica e de inteligência previdenciária; XVII - atuar na celebração de acordos e convênios sobre assuntos pertinentes à previdência social na esfera internacional; e XVIII - acompanhar as atividades da Subsecretaria de Gestão da Previdência relacionadas aos sistemas federais afetos à Secretaria de Previdência. Art. 49. À Subsecretaria do Regime Geral de Previdência Social compete: I - assistir o Secretário de Previdência na formulação, no acompanhamento e na coordenação das políticas do Regime Geral de Previdência Social, de seguro e prevenção contra acidentes de trabalho e de benefícios por incapacidade, na proposição de normas e na supervisão dos programas e atividades; II - subsidiar a formulação e a proposição de diretrizes e normas relativas à interseção entre as ações de políticas previdenciárias de seguro e prevenção contra acidentes de trabalho e de benefícios por incapacidade; III - coordenar, acompanhar, avaliar e supervisionar as ações do Regime Geral de Previdência Social nas áreas de benefícios; IV - coordenar, acompanhar e avaliar as ações de acordos internacionais do Regime Geral de Previdência Social; V - orientar, acompanhar, normatizar e supervisionar as ações do Regime Geral de Previdência Social na área de benefícios e custeio e, em coordenação com a Secretaria da Receita Federal do Brasil, as ações de arrecadação; VI - desenvolver projetos de racionalização e simplificação do ordenamento normativo e institucional do Regime Geral de Previdência Social; VII - elaborar projeções e simulações das receitas e das despesas do Regime Geral de Previdência Social; VIII - coordenar e avaliar informações previdenciárias, acidentárias, socioeconômicas e demográficas; IX - coordenar e elaborar estudos com o objetivo de aprimorar o Regime Geral de Previdência Social; X - coordenar, acompanhar, supervisionar e avaliar as ações do Regime Geral de Previdência Social e as políticas direcionadas aos Regimes Próprios de Previdência Social nas áreas que guardem interrelação com seguro e prevenção contra acidentes de trabalho e de benefícios por incapacidade; XI - elaborar estudos e pesquisas e propor ações formativas com o objetivo de aprimorar a legislação e a regulamentação do seguro contra acidentes de trabalho, dos benefícios por incapacidade e das aposentadorias especiais; XII - acompanhar o equilíbrio financeiro entre as receitas do seguro contra acidente de trabalho e as despesas com pagamento de benefícios de natureza acidentária e da aposentadoria especial; XIII - coordenar, acompanhar e avaliar as contestações do Fator Acidentário de Prevenção; XIV - acompanhar e aprimorar os métodos e a regulamentação para o reconhecimento dos agravos à saúde relacionados ao trabalho dos segurados do Regime Geral de Previdência Social; pelo código XV - propor, no âmbito da previdência e em articulação com os demais órgãos envolvidos, políticas destinadas à saúde e à segurança no trabalho e à saúde dos trabalhadores, com ênfase na proteção e na prevenção; XVI - propor diretrizes gerais para as atividades de perícia médica e reabilitação profissional no âmbito do Regime Geral de Previdência Social; XVII - monitorar, analisar e elaborar estudos sobre os benefícios por incapacidade e as aposentadorias especiais; XVIII - aprimorar e monitorar as políticas previdenciárias destinadas às pessoas com deficiência; XIX - articular-se com entidades públicas e organismos nacionais e internacionais, com atuação no campo econômico-previdenciário, para a realização de estudos, conferências técnicas, congressos e eventos semelhantes; e XX - promover e coordenar ações relativas à ampliação da cobertura previdenciária mediante programas de educação previdenciária. Art. 50. À Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social compete: I - assistir o Secretário de Previdência na formulação, no acompanhamento e na coordenação das políticas dos Regimes Próprios de Previdência Social; II - assistir a proposição de normas relativas aos parâmetros e às diretrizes gerais para a organização e o funcionamento dos Regimes Próprios de Previdência Social; III - coordenar e desenvolver estudos técnicos necessários para subsidiar a formulação de políticas, o aperfeiçoamento da legislação aplicada e o acompanhamento da situação financeira e atuarial dos Regimes Próprios de Previdência Social; IV - acompanhar e avaliar os impactos das propostas de alteração da legislação federal aplicável aos Regimes Próprios de Previdência Social; V - orientar, supervisionar e acompanhar os Regimes Próprios de Previdência Social; VI - coordenar e acompanhar a auditoria direta e indireta dos Regimes Próprios de Previdência Social; VII - gerenciar os critérios exigidos para a emissão do Certificado de Regularidade Previdenciária; VIII - coordenar e administrar o Processo Administrativo Previdenciário; IX - prestar suporte ao desenvolvimento de sistemas e ações destinados à formação e ao aperfeiçoamento dos cadastros dos Regimes Próprios de Previdência Social; X - coordenar e avaliar informações e dados relativos aos Regimes Próprios de Previdência Social; XI - promover ações destinadas à modernização da gestão dos Regimes Próprios de Previdência Social; XII - estabelecer parcerias com entidades representativas dos Regimes Próprios de Previdência Social para o desenvolvimento de estudos e ações conjuntas, o intercâmbio de experiências e a disseminação de conhecimentos; XIII - promover a articulação institucional, a cooperação técnica e o intercâmbio de informações relacionadas ao acompanhamento dos Regimes Próprios de Previdência Social com outros órgãos; e XIV - coordenar e desenvolver ações de educação previdenciária relacionadas aos Regimes Próprios de Previdência Social. Art. 51. À Subsecretaria do Regime de Previdência Complementar compete: I - assistir o Secretário de Previdência na formulação e no acompanhamento das políticas e das diretrizes do regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar; II - acompanhar e avaliar os efeitos das políticas públicas e diretrizes governamentais relativas ao regime de previdência complementar; III - avaliar as propostas de alteração da legislação e os seus impactos sobre o regime de previdência complementar e sobre as atividades das entidades fechadas de previdência complementar; IV - promover, em articulação com os demais órgãos envolvidos, a simplificação, a racionalização e o aperfeiçoamento da legislação do Regime de Previdência Complementar; V - promover o desenvolvimento harmônico do regime de previdência complementar operado pelas entidades fechadas, de maneira a fomentar o intercâmbio de experiências nacionais e internacionais; VI - assistir o Secretário de Previdência no acompanhamento do acordo de metas de gestão e desempenho com a Previc; VII - auxiliar o Ministro de Estado na supervisão das atividades da Previc, inclusive quanto ao acompanhamento das metas de gestão e desempenho da Autarquia; VIII - articular-se com entidades governamentais e organismos nacionais e internacionais com atuação no campo econômicoprevidenciário para a realização de estudos, conferências técnicas, congressos, seminários e eventos semelhantes, referente ao Regime de Previdência Complementar; e IX - desenvolver ações de educação financeira relacionadas aos Regimes de Previdência Complementar. Art. 52. À Subsecretaria de Gestão da Previdência compete: I - assessorar o Secretário de Previdência nos assuntos referentes ao aperfeiçoamento da gestão pública, na formulação, na implementação e na avaliação das políticas públicas relacionadas à previdência e ao fortalecimento da governança corporativa dessa Secretaria; II - planejar, coordenar, monitorar, avaliar e propor, no âmbito do Comitê Estratégico de Gestão - CEG, os processos e os projetos relacionados à inovação institucional, em alinhamento com as políticas e as metodologias do Ministério, com vistas à melhoria contínua do desempenho institucional, à gestão da informação corporativa, à transparência das ações e à governança para resultados no âmbito dessa Secretaria; III - planejar, coordenar e monitorar a elaboração do planejamento estratégico e da programação orçamentária no âmbito dessa Secretaria, de forma alinhada ao Planejamento Estratégico Institucional do Ministério; IV - planejar, coordenar e supervisionar a integração dos cadastros sociais do Governo brasileiro e de organismos internacionais e estrangeiros com atuação no âmbito da Previdência Social; V - supervisionar e coordenar as atividades de prevenção, detecção, análise e combate à fraude ou outros atos lesivos ao patrimônio público em matérias relacionadas à previdência, por meio de ações e procedimentos técnicos de inteligência e de contrainteligência; VI - gerenciar e acompanhar as negociações de acordos, o relacionamento e a afiliação junto às entidades internacionais referentes a temas previdenciários, em conjunto com os demais órgãos ou entidades públicos envolvidos com a matéria; e VII - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Secretário de Previdência. Art. 53. À Escola de Administração Fazendária compete: I - planejar, promover e intensificar programas de treinamento sistemático, progressivo e ajustado às necessidades do Ministério em suas diversas áreas e aos macroprocessos transversais de trabalho inerentes ao Ministério; II - promover a formação e o aperfeiçoamento técnico-profissional dos servidores do Ministério; III - sistematizar, planejar, supervisionar, orientar e controlar o recrutamento e a seleção de pessoal para o preenchimento de cargos do Ministério; IV - planejar e promover pesquisa básica e aplicada, além de desenvolver e manter programas de cooperação técnica com organismos nacionais e internacionais sobre matéria de interesse do Ministério; V - planejar e executar cursos, projetos e atividades de recrutamento, seleção e treinamento que venham a ser conveniados com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e com organismos nacionais e internacionais; VI - administrar o Fundo Especial de Treinamento e Desenvolvimento, de natureza contábil, de que trata o Decreto n o , de 8 de novembro de 1973; e VII - coordenar e executar ações de educação fiscal.

12 12 ISSN Seção III Dos órgãos colegiados Art. 54. Ao Conselho Monetário Nacional cabe exercer as competências estabelecidas na Lei n o 4.595, de 31 de dezembro de 1964, e na legislação aplicável. Art. 55. Ao Conselho Nacional de Política Fazendária compete: I - promover a celebração de convênios, para efeito de concessão ou revogação de incentivos e benefícios fiscais do imposto de que trata o inciso II do caput do art. 155 da Constituição, de acordo com o disposto na alínea "g" do inciso XII do 2 o do referido artigo e na Lei Complementar n o 24, de 7 de janeiro de 1975; II - promover a celebração de atos que visem ao exercício das prerrogativas previstas nos art. 102 e art. 199 da Lei n o 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, e de atos sobre outras matérias de interesse dos Estados e do Distrito Federal; III - sugerir medidas que visem à simplificação e à harmonização de exigências legais; IV - promover a gestão do Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - Sinief, para coleta, elaboração e distribuição de dados básicos essenciais à formação de políticas econômico-fiscais e ao aperfeiçoamento permanente das administrações tributárias; V - promover estudos que visem ao aperfeiçoamento da Administração Tributária e do Sistema Tributário Nacional como mecanismo de desenvolvimento econômico e social, nos aspectos de inter-relação da tributação federal e estadual; e VI - colaborar com o Conselho Monetário Nacional na fixação da Política de Dívida Pública Interna e Externa dos Estados e do Distrito Federal, para cumprimento da legislação pertinente, e na orientação das instituições financeiras públicas estaduais, de maneira a propiciar mais eficiência quanto ao suporte básico oferecido aos Governos estaduais. Art. 56. Ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 8.652, de 28 de janeiro de Art. 57. Ao Conselho Nacional de Seguros Privados cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto-Lei n o 73, de 21 de novembro de 1966, regulamentado pelos Decretos no , de 13 de março de 1967 e n o 4.986, de 12 de fevereiro de Art. 58. Ao Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Privada Aberta e de Capitalização cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 8.634, de 12 de janeiro de Art. 59. Ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras cabe exercer as competências estabelecidas no art. 14 da Lei n o 9.613, de 3 de março de 1998, regulamentada pelos Decretos no 2.799, de 08 de outubro de 1998 e n o 5.101, de 08 de junho de Art. 60. Ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, órgão colegiado judicante, paritário, cabe julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância e recursos especiais sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, conforme estabelecido na Lei n o , de 27 de maio de 2009, e nos art. 25, caput, inciso II, e art. 37, 2 o, do Decreto n o , de 6 de março de Parágrafo único. O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais terá a seguinte composição: I - cinquenta por cento de seus membros serão representantes da Fazenda Nacional, indicados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e II - cinquenta por cento de seus membros serão representantes dos contribuintes, indicados pelas confederações representativas de categorias econômicas de nível nacional e pelas centrais sindicais. Art. 61. Ao Comitê Brasileiro de Nomenclatura cabe exercer as competências estabelecidas no art. 156 do Decreto-Lei n o 37, de 18 de novembro de Art. 62. Ao COMACE cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 2.297, de 11 de agosto de Art. 63. Ao Comitê de Coordenação Gerencial das Instituições Financeiras Públicas Federais cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto de 30 de novembro de 1993, que cria o referido Comitê. Art. 64. Ao Comitê Gestor do Simples Nacional cabe exercer as competências estabelecidas no art. 2 o da Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de 2006, e no Decreto n o 6.038, de 7 de fevereiro de Art. 65. Ao Comitê de Financiamento e Garantias das Exportações cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 4.993, de 18 de fevereiro de Art. 66. Ao Conselho Nacional de Previdência cabe exercer as competências estabelecidas no art. 4 o da Lei n o 8.213, de 24 de julho de Art. 67. Ao Conselho Nacional de Previdência Complementar compete exercer as competências estabelecidas no Decreto n o 7.123, de 3 de março de Art. 68. À Câmara de Recursos da Previdência Complementar cabe apreciar e julgar, na qualidade de última instância administrativa, os recursos interpostos contra decisão da Diretoria Colegiada da Previc, conforme as competências estabelecidas no Decreto n o 7.123, de Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Do Secretário-Executivo Art. 69. Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ação global do Ministério; II - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e das atividades do Ministério; III - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; e IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Seção II Do Procurador-Geral da Fazenda Nacional Art. 70. Ao Procurador-Geral da Fazenda Nacional incumbe dirigir, orientar, supervisionar, coordenar e fiscalizar as atividades das unidades que lhe são subordinadas, ministrar instruções e expedir atos normativos e ordens de serviço, na forma estabelecida pela Lei Complementar n o 73, de Parágrafo único. O Procurador-Geral da Fazenda Nacional prestará assistência direta e imediata ao Ministro de Estado. Seção III Do Secretário da Receita Federal do Brasil Art. 71. Ao Secretário da Receita Federal do Brasil incumbe dirigir, orientar, supervisionar, coordenar e fiscalizar as atividades das unidades que lhe são subordinadas, expedir atos normativos, administrativos de caráter genérico e exercer outras atribuições que lhe forem cometidas em regimento interno. Seção IV Dos Secretários Art. 72. Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades das unidades que integram as suas Secretarias, além de orientar a sua execução, e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em regimento interno. Seção V Do Ouvidor-Geral Art. 73. Ao Ouvidor-Geral incumbe acompanhar o andamento e a solução dos pleitos dos cidadãos usuários dos serviços prestados pelo Ministério da Fazenda. Seção VI Dos demais dirigentes Art. 74. Ao Chefe de Gabinete do Ministro de Estado, aos Subsecretários, ao Diretor-Geral da Escola de Administração Fazendária, aos Diretores e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de suas unidades, além de orientar a sua execução, e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em suas áreas de competência. ANEXO II a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA: UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO/ pelo código N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO NE/DAS/ FCPE/FG 4 Assessor Especial DAS Assessor Técnico DAS GABINETE 1 Chefe de Gabinete DAS Assessor DAS Cerimonial 1 Chefe DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Assistente Técnico DAS Coordenação-Geral do Gabinete 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Assistente Técnico DAS Assessoria de Logística Operacional 1 Chefe DAS Assistente Técnico DAS Assessoria Técnica e Administrativa 1 Chefe de Assessoria DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Serviço 6 Chefe DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS FG-1 4 FG-3 Assessoria de Comunicação Social 1 Chefe DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS Assessoria para Assuntos Parlamentares 1 Chefe DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe DAS Assistente Técnico DAS ASSESSORIA ESPECIAL DE REFORMAS MI- CROECONÔMICAS ASSESSORIA ESPECIAL DO MINISTRO DE E S TA D O 1 Chefe de Assessoria DAS Chefe de Assessoria DAS Assessor DAS Coordenação-Geral para Assuntos Especiais 1 Coordenador-Geral DAS Divisão 1 Chefe DAS ASSESSORIA ESPECIAL DE CONTROLE IN- TERNO 1 Chefe de Assessoria DAS CORREGEDORIA-GERAL 1 Corregedor-Geral DAS Corregedor-Geral DAS Adjunto Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Serviço 4 Chefe DAS FG-1 Coordenação-Geral de Procedimentos Especiais 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

13 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo NE 1 Secretário-Executivo DAS Adjunto 1 Diretor de Programa DAS Assessor DAS Assistente Técnico DAS Assistente DAS Gabinete 1 Chefe DAS Divisão 3 Chefe DAS Serviço 4 Chefe DAS Assistente Técnico DAS FG-1 1 FG-2 Ouvidoria-Geral 1 Ouvidor-Geral DAS Coordenador DAS Gerência 2 Gerente DAS Serviço 1 Chefe DAS FG-2 SUBSECRETARIA DE GOVERNANÇA DAS ES- TATA I S Coordenação-Geral de Avaliação da Governança das Estatais SUBSECRETARIA PARA ASSUNTOS ECONÔMI- COS 1 Subsecretário DAS Coordenador-Geral DAS Subsecretário DAS Assessor DAS Assessor Técnico DAS FG-1 SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA 1 Subsecretário DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Gerente DAS Coordenação-Geral de Inovação, Projetos e Processos 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional e Programas de Gestão 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Programas e Projetos de Cooperação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇA- 1 Subsecretário DAS MENTO E ADMINISTRAÇÃO 1 Subsecretário-Adjunto DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS FG-1 33 FG-3 Divisão 1 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Núcleos de Trabalho nos Estados do Acre, Amapá, Rondônia e Roraima 4 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Planejamento e Projetos Organizacionais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 3 Coordenador DAS Assistente FCPE Assistente Técnico FCPE Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Análise 1 Coordenador-Geral DAS Contábil Coordenação 2 Coordenador FCPE Divisão 4 Chefe FCPE Serviço 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Contabilidade de Custos 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador FCPE Divisão 6 Chefe FCPE Serviço 4 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador FCPE Divisão 4 Chefe FCPE Serviço 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 3 Coordenador FCPE pelo código Divisão 2 Chefe DAS Serviço 3 Chefe FCPE Superintendências de Administração do Ministério 1 Superintendente DAS da Fazenda nos Estados a) do Distrito Federal Gerência 3 Gerente FCPE Divisão 4 Chefe FCPE Serviço 5 Chefe FCPE b) do Rio de Janeiro 1 Superintendente DAS Assistente FCPE Gerência 3 Gerente FCPE Serviço 4 Chefe FCPE FG-1 c) de Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio Grande 5 Superintendente DAS do Sul e São Paulo 5 Assistente Técnico FCPE Divisão 15 Chefe FCPE Serviço 20 Chefe FCPE FG-1 d) da Bahia, Ceará e Pará 3 Superintendente DAS Assistente Técnico FCPE Divisão 9 Chefe FCPE Serviço 12 Chefe FCPE FG-1 e) do Amazonas e Mato Grosso 2 Superintendente FCPE Divisão 6 Chefe FCPE Serviço 6 Chefe FCPE FG-1 2 FG-3 f) de Alagoas, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e Sergipe 10 Superintendente FCPE Assistente Técnico FCPE FG-1 50 FG-3 PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NA- 1 Procurador-Geral NE CIONAL Gabinete 1 Chefe FCPE Assistente DAS Assistente Técnico FCPE FG-1 1 FG-2 7 FG-3 Divisão 3 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CON- SULTORIA FISCAL E FINANCEIRA Coordenação-Geral de Assuntos Societários da União 1 Procurador-Geral DAS Adjunto 1 Coordenador-Geral FCPE Assistente FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Operações Financeiras da 1 Coordenador-Geral FCPE União 1 Assistente DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Serviço 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros 1 Coordenador-Geral FCPE Assistente FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Serviço 1 Chefe FCPE PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CON- SULTORIA E ESTRATÉGIA DA REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E ADMINISTRATIVA TRIBUTÁRIA 1 Procurador-Geral Adjunto DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Assistente FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Assistente FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Assistente FCPE Coordenação-Geral da Representação Judicial da Fazenda 1 Coordenador-Geral FCPE Nacional Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CON- 1 Procurador-Geral DAS SULTORIA TRIBUTÁRIA E PREVIDENCIÁRIA Adjunto Coordenação-Geral de Assuntos Previdenciários 1 Coordenador-Geral FCPE 101.4

14 14 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Assuntos Tributários 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE CON- 1 Procurador-Geral DAS SULTORIA ADMINISTRATIVA Adjunto Coordenação Jurídica de Ética e Disciplina 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Pessoal e Normas 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 2 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Contratação Pública 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE PROCURADORIA-GERAL ADJUNTA DE GES- TÃO DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO E DO FGTS Coordenação-Geral da Dívida Ativa da União e do FGTS 1 Procurador-Geral Adjunto pelo código DAS Coordenador-Geral FCPE Assistente FCPE Assistente Técnico FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Estratégia de Recuperação de 1 Coordenador-Geral FCPE Créditos Coordenação 1 Coordenação FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE DEPARTAMENTO DE GESTÃO CORPORATIVA 1 Diretor DAS Assistente Técnico DAS Divisão 1 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Administração 1 Coordenador-Geral DAS Assistente FCPE Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 6 Chefe DAS Serviço 8 Chefe DAS Assistente Técnico DAS Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral DAS Divisão 1 Chefe DAS Serviço 2 Chefe DAS Unidades Descentralizadas da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional 5 Procurador-Regional FCPE Subprocurador- Regional, Procurador-Chefe, Coordenador Regional 135 Procurador-Seccional, Subprocurador, Chefe FCPE FCPE de Divisão Serviço 36 Chefe DAS Serviço 111 Chefe FCPE Assistente Técnico FCPE FG-1 28 FG-2 58 FG-3 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 1 Secretário NE 1 Secretário-Adjunto DAS Gabinete 1 Chefe DAS Assessor DAS Assessor Técnico DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS Ouvidoria 1 Ouvidor DAS Assessoria de Acompanhamento Legislativo 1 Chefe DAS Divisão 1 Chefe DAS Equipe 6 Chefe FG-1 Corregedoria 1 Corregedor DAS Corregedor Adjunto DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 3 Chefe DAS Escritório de Corregedoria 10 Chefe DAS Serviço 3 Chefe DAS Seção 1 Chefe FG-1 Assessoria Especial 1 Chefe DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Planejamento, Organização e 1 Coordenador-Geral DAS Avaliação Institucional Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Escritório 2 Chefe DAS Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Auditoria Interna e Gestão de 1 Coordenador-Geral DAS Riscos Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Gerência 4 Gerente DAS Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Escritório de Pesquisa e Investigação 10 Chefe DAS Núcleo de Pesquisa e Investigação 5 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Seção Especial 1 Chefe FG-1 Seção 1 Chefe FG-1 Laboratório de Tecnologia Contra a Lavagem de Dinheiro 1 Chefe FG-1 Assessoria de Comunicação Institucional 1 Chefe DAS Divisão 3 Chefe DAS Gerência de Projetos 1 Gerente DAS Seção 1 Chefe FG-1 Assessoria Especial de Cooperação e Integração Fiscal 1 Chefe DAS Gerência 1 Gerente DAS Seção 1 Chefe FG-1 Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros 1 Chefe DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Gerência 3 Gerente DAS Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE ARRECADAÇÃO, CA- 1 Subsecretário DAS DASTROS E ATENDIMENTO 2 Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS Divisão 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Assistente 1 Assistente FG-1 Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 8 Chefe DAS Assistente 1 Assistente FG-1 Coordenação-Geral de Atendimento 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 6 Chefe DAS Assistente 1 Assistente FG-1 Coordenação-Geral de Gestão de Cadastros 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 4 Chefe DAS Assistente 1 Assistente FG-1 SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E CON- 1 Subsecretário DAS TENCIOSO 1 Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS Divisão 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Tributação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 12 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Contencioso Administrativo e 1 Coordenador-Geral DAS Judicial Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 4 Chefe DAS 101.2

15 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE FISCALIZAÇÃO 1 Subsecretário DAS Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS Divisão 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Coordenação-Geral de Fiscalização 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 7 Chefe DAS Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Programação e Estudos 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 6 Chefe DAS Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES 1 Subsecretário DAS INTERNACIONAIS 1 Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS Divisão 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Administração Aduaneira 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 5 Chefe DAS Centro Nacional de Gestão de Riscos Aduaneiros 1 Chefe DAS Seção 5 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Combate ao Contrabando e 1 Coordenador-Geral DAS Descaminho Coordenação 1 Coordenador DAS Centro Nacional de Operações Aéreas 1 Chefe DAS Divisão 3 Chefe DAS Centro Nacional de Cães de Faro 1 Chefe DAS Seção 1 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Relações Internacionais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 4 Chefe DAS Seção 1 Chefe FG-1 SUBSECRETARIA DE GESTÃO CORPORATIVA 1 Subsecretário DAS Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS Divisão 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Programação e Logística 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 8 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Seção 5 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 9 Chefe DAS Serviço 3 Chefe DAS Seção 9 Chefe FG-1 Equipe 16 Chefe FG-1 Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 8 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Seção 2 Chefe FG-1 76 FG-1 5 FG-2 26 FG-3 Unidades Descentralizadas da Receita Federal do Brasil Superintendência, Delegacia, Inspetoria, Alfândega e Agência 10 Superintendente DAS Superintendente- Adjunto, Delegado e Inspetor Chefe 76 Delegado, Inspetor Chefe 296 Delegado-Adjunto, Inspetor Chefe Adjunto, Presidente de Turma e Chefe de Divisão pelo código DAS DAS FCPE Delegado, Delegado- FCPE Adjunto, Inspetor- Chefe, Inspetor- Chefe Adjunto, Agente, Chefe de Centro de Atendimento ao Contribuinte, de Serviço e de Equipe 20 Assistente Técnico DAS Delegado-Adjunto, FG-1 Inspetor-Chefe, Inspetor-Chefe Adjunto, Agente, Chefe de Seção, de Centro de Atendimento ao Contribuinte e de Equipe e Assistente 565 Agente, Chefe de FG-2 Setor e de Equipe e Assistente 597 Agente, Chefe de Posto de Atendimento ao Contribuinte, de Centro de Atendimento ao Contribuinte, de Equipe e de Núcleo e Assistente FG-3 SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL 1 Secretário DAS Secretário-Adjunto DAS FG-1 17 FG-3 Gabinete 1 Chefe DAS Assistente Técnico DAS Assessoria Especial 1 Chefe DAS Assessor Técnico DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS DIRETORIA DE RISCOS, CONTROLES E CON- 1 Diretor DAS FORMIDADE Coordenação de Conformidade 1 Coordenador FCPE Coordenação de Riscos Operacionais 1 Coordenador FCPE SUBSECRETARIA DE CONTABILIDADE PÚBLICA 1 Subsecretário DAS Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade 1 Coordenador-Geral DAS Aplicadas à Federação Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 2 Gerente FCPE Núcleo 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Contabilidade da União 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 3 Gerente FCPE Núcleo 2 Chefe FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 1 Gerente FCPE SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO ESTRA- 1 Subsecretário DAS TÉGICO DA POLÍTICA FISCAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico-Fiscais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 3 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Planejamento e Riscos Fiscais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 2 Gerente FCPE Núcleo 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Análise Econômico-Fiscal de 1 Coordenador-Geral DAS Projetos de Investimento Público Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE SUBSECRETARIA DE POLÍTICA FISCAL 1 Subsecretário DAS Coordenação-Geral de Programação Financeira 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Participações Societárias 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral das Operações de Crédito do Tesouro Nacional 1 Coordenador-Geral DAS 101.4

16 16 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e 1 Coordenador-Geral DAS Operações Fiscais Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 3 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 1 Chefe DAS SUBSECRETARIA DA DÍVIDA PÚBLICA 1 Subsecretário DAS Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Coordenação-Geral de Planejamento Estratégico da 1 Coordenador-Geral DAS Dívida Pública Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE SUBSECRETARIA DE RELAÇÕES FINANCEI- 1 Subsecretário DAS RAS INTERGOVERNAMENTAIS Coordenação de Relações Financeiras Governamentais 1 Coordenador FCPE Gerência 1 Gerente FCPE Núcleo 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Haveres Financeiros 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Coordenação-Geral das Relações e Análise Financeira 1 Coordenador-Geral DAS dos Estados e Municípios Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 6 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Coordenação-Geral de Operações de Crédito de Estados 1 Coordenador-Geral DAS e Municípios Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Coordenação-Geral de Análise e Informações das 1 Coordenador-Geral DAS Transferências Financeiras Intergovernamentais Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 3 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 1 Chefe FCPE SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS CORPORATI- 1 Subsecretário DAS VOS Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Sistemas e Tecnologia de Informação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador FCPE Gerência 4 Gerente FCPE Gerente de Projeto FCPE Núcleo 3 Chefe FCPE SECRETARIA DE POLÍTICA ECONÔMICA 1 Secretário DAS Secretário-Adjunto DAS FG-1 2 FG-2 3 FG-3 Gabinete 1 Chefe DAS Assistente Técnico DAS Coordenação de Gestão Corporativa 1 Coordenador DAS Divisão 3 Chefe DAS Gerente de Projeto DAS Coordenação-Geral de Sistemas Financeiros 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 3 Coordenador DAS Gerente de Projeto DAS Coordenação-Geral de Análise Macroeconômica 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Projeções Econômicas 1 Coordenador-Geral DAS pelo código Coordenação-Geral de Modelagem Econômica 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Relação com Investidores 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Política Fiscal 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Coordenação-Geral de Estudos Econômicos e Tributários Coordenação-Geral de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas 1 Coordenação-Geral DAS Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Crédito Rural e Normas 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Gerente de Projeto DAS Coordenação-Geral de Acompanhamento da Produção 1 Coordenador-Geral DAS Agropecuária Divisão 1 Chefe DAS SECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO ECO- NÔMICO 1 Secretário DAS Diretor de Programa 1 Diretor DAS Assessor DAS Gabinete 1 Chefe DAS Divisão 2 Chefe DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS FG-1 8 FG-2 Núcleo de Trabalho em São Paulo 1 Chefe DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 5 Chefe DAS Serviço 7 Chefe DAS SUBSECRETARIA DE ANÁLISE ECONÔMICA E 1 Subsecretário DAS ADVOCACIA DA CONCORRÊNCIA Coordenação-Geral de Advocacia da Concorrência 1 Coordenador-Geral DAS em Setores Regulados Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 6 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Promoção da Concorrência 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 3 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Energia, Petróleo e Gás 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 4 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Transportes, Infraestrutura 1 Coordenador-Geral DAS Urbana e Recursos Naturais Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 6 Chefe DAS Serviço 1 Chefe DAS SUBSECRETARIA DE GOVERNANÇA FISCAL E 1 Subsecretário DAS REGULAÇÃO DE LOTERIA Coordenação-Geral de Estudos Fiscais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Monitoramento da Política 1 Coordenador-Geral DAS Fiscal Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Coordenação-Geral de Governança de Prêmios e 1 Coordenador-Geral DAS Sorteios Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Serviço 4 Chefe DAS SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIO- NAIS 1 Secretário DAS Assistente DAS Gabinete 1 Chefe FCPE Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Divisão 2 Chefe DAS FG-1 1 FG-2 5 FG-3

17 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN SUBSECRETARIA PARA INSTITUIÇÕES ECO- 1 Subsecretário DAS NÔMICO-FINANCEIRAS E COOPERAÇÃO IN- TERNACIONAL Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros Internacionais 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 2 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Desenvolvimento Econômico 1 Coordenador-Geral FCPE e Cooperação Internacional Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE SUBSECRETARIA DE INTEGRAÇÃO REGIO- 1 Subsecretário DAS NAL E COMÉRCIO EXTERIOR Coordenação-Geral de Integração Econômico- 1 Coordenador-Geral FCPE Comercial Coordenação 2 Coordenador FCPE Coordenação-Geral de Políticas Comerciais e Investimentos 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Divisão 1 Chefe FCPE SUBSECRETARIA DE CRÉDITO E GARANTIAS 1 Subsecretário DAS ÀS EXPORTAÇÕES Coordenação-Geral de Assuntos Financeiros 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Assistente DAS Coordenação-Geral de Seguro de Crédito à Exportação 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 1 Coordenador DAS Assistente FCPE Coordenação-Geral de Recuperação de Créditos ao 1 Coordenador-Geral FCPE Exterior 1 Assistente FCPE SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA 1 Secretário DAS Assessor DAS Assistente DAS Gabinete 1 Chefe DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 3 Chefe FCPE Serviço 2 Chefe DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Serviço 1 Chefe FCPE FG-1 7 FG-2 9 FG-3 SUBSECRETARIA DO REGIME GERAL DE 1 Subsecretário DAS PREVIDÊNCIA SOCIAL Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Estudos Previdenciários 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Coordenação-Geral de Estatística, Demografia e 1 Coordenador-Geral DAS Atuária Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Legislação e Normas 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 3 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Seguro Contra Acidentes do 1 Coordenador-Geral DAS Tr a b a l h o Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Monitoramento dos Benefícios 1 Coordenador-Geral DAS por Incapacidade Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE SUBSECRETARIA DOS REGIMES PRÓPRIOS 1 Subsecretário DAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe DAS Coordenação-Geral de Normatização e Acompanhamento 1 Coordenador-Geral DAS Legal Coordenação 3 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Estruturação de Informações Previdenciárias 1 Coordenador-Geral DAS pelo código Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe DAS Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Atuária, Contabilidade e Investimentos 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Auditoria e Contencioso 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE SUBSECRETARIA DO REGIME DE PREVIDÊN- 1 Subsecretário DAS CIA COMPLEMENTAR Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Estudos Técnicos e Análise 1 Coordenador-Geral DAS Conjuntural Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Diretrizes de Previdência 1 Coordenador-Geral DAS Complementar Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe FCPE SUBSECRETARIA DE GESTÃO DA PREVIDÊNCIA 1 Subsecretário DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Divisão 2 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Cadastros Previdenciários 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Serviço 1 Chefe FCPE Coordenação-Geral de Cooperação e Acordos Internacionais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Divisão 1 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe FCPE ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA 1 Diretor-Geral DAS Diretoria-Geral Adjunta 2 Diretor-Geral DAS Adjunto 2 Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS FG-3 Divisão 1 Chefe FCPE Diretoria de Educação à Distância 1 Diretor FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Diretoria de Eventos e Capacitação 1 Diretor DAS Divisão 1 Chefe DAS Diretoria de Recrutamento e Seleção 1 Diretor DAS Divisão 1 Chefe DAS Diretoria de Cooperação Técnica e Contencioso de 1 Diretor DAS Cursos e Concursos Serviço 1 Chefe FCPE Diretoria de Educação 1 Diretor FCPE Serviço 2 Chefe FCPE Diretoria de Tecnologia e Informação 1 Diretor FCPE Serviço 1 Chefe FCPE Diretoria de Finanças 1 Diretor FCPE Divisão 1 Chefe FCPE Diretoria de Administração 1 Diretor FCPE Serviço 2 Chefe FCPE Serviço 1 Chefe DAS Prefeitura 1 Prefeito DAS Centros Regionais de Treinamento 9 Diretor Regional DAS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA- ZENDÁRIA 1 Secretário-Executivo DAS Assessor Técnico DAS 102.3

18 18 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 CONSELHO DE CONTROLE DE ATIVIDADES FINANCEIRAS 2 Assistente DAS Assistente Técnico DAS FG-1 1 Presidente DAS Assessor DAS Assessor Técnico DAS Assistente DAS Gabinete 1 Chefe DAS Divisão 2 Chefe DAS Serviço 2 Chefe DAS S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA 1 Secretário-Executivo DAS Assessor Técnico DAS Coordenação-Geral de Supervisão 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Processo Administrativo 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação 1 Coordenador-Geral DAS DIRETORIA DE INTELIGÊNCIA FINANCEIRA 1 Diretor DAS Coordenação-Geral de Inteligência Financeira 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Coordenação-Geral de Análise Estratégica 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 2 Coordenador DAS Coordenação-Geral de Análise Tática 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Gestão da Informação 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação-Geral de Gestão de Riscos Institucionais 1 Coordenador-Geral DAS FG-1 1 FG-2 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECUR- SOS FISCAIS 1 Presidente DAS Assessoria Técnica Jurídica 1 Chefe de Assessoria DAS Técnica Auditoria Interna e Risco 1 Chefe de Auditoria DAS Divisão de Gestão do Julgamento 1 Chefe DAS Serviço 3 Chefe DAS Coordenação de Gestão do Acervo de Processo 1 Coordenador DAS Serviço 2 Chefe DAS Secretaria-Executiva 1 Secretário-Executivo DAS Divisão 8 Chefe DAS Serviço 5 Chefe DAS Equipe de Apoio 4 Chefe FG-3 Presidente de Seção de Julgamento 3 Presidente DAS Serviço 3 Chefe DAS Presidente de Câmara 6 Presidente DAS Serviço 9 Chefe DAS Equipe de Apoio 12 Chefe FG-1 b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA: CÓDIGO DAS- SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL QTD. VALOR TOTAL NE 6, , ,23 DAS , , ,16 DAS , , ,92 DAS , , ,08 DAS , , ,00 DAS , , ,70 DAS , , ,00 DAS , , ,16 DAS , , ,12 DAS , , ,70 DAS , , ,40 DAS , , ,00 SUBTOTAL , ,47 FCPE , ,90 FCPE , ,64 FCPE , ,64 FCPE , ,00 FCPE , ,12 FCPE , ,40 SUBTOTAL 2 0 0, ,70 FG-1 0, , ,40 pelo código FG-2 0, , ,15 FG-3 0, , ,92 SUBTOTAL , ,47 TO TA L , ,64 ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES DE CONFIANÇA EM CUMPRIMENTO À LEI N o , DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 a) CARGOS EM COMISSÃO: CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DO EXTINTO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, CONSTANTE DO DECRETO N o 7.078, DE 26 DE JANEIRO DE 2010, SUCEDIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, PARA A SEGES/MP (a) QTD. VALOR TOTAL DAS , ,54 DAS , ,20 DAS , ,24 DAS , ,40 DAS ,27 1 1,27 DAS , , 00 DAS ,27 5 6,35 DAS ,00 4 4,00 S U B TO TA L ,00 CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DO MF PARA A SEGES/MP (b) QTD. VALOR TOTAL DAS ,04 1 5,04 DAS , ,50 DAS ,27 7 8,89 DAS , ,00 S U B TO TA L 28 39,43 CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGES/MP PARA O MF (c) QTD. VALOR TOTAL DAS , ,54 DAS , ,28 DAS , ,64 DAS , ,90 DAS , ,29 DAS ,00 6 6,00 S U B TO TA L ,65 SALDO DO REMANEJAMENTO (d = c - a - b ) 11, 00 58,22 b) FUNÇÕES GRATIFICADAS: CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DO EXTINTO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, CONSTANTE DO DECRETO N o 7.078, DE 26 DE JANEIRO DE 2010, SUCEDIDO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL, PARA A SEGES (a) QTD. VALOR TOTAL FG-1 0,20 3 0,60 FG-2 0,15 7 1,05 FG-3 0,12 9 1,08 S U B TO TA L 19 2,73 CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGES/MP PARA O MF (b) QTD. VALOR TOTAL FG-1 0,20 3 0,60 FG-2 0,15 7 1,05 FG-3 0,12 9 1,08 S U B TO TA L 19 2,73 SALDO DO REMANEJAMENTO (c = a - b ) 0 0 ANEXO IV REMANEJAMENTO DE FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO - FCPE E DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO DO GRUPO-DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO SUPERIORES - DAS EXTINTOS NO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM CUMPRIMENTO À LEI N o , DE 10 DE OUTUBRO DE 2016 a) FUNÇÕES COMISSIONADAS DO PODER EXECUTIVO REMANEJADAS: CÓDIGO DAS-UNITÁRIO DA SEGES/MP PARA O MF QTD. VALOR TOTAL FCPE , ,90 FCPE , ,64 FCPE , ,64 FCPE , ,00 FCPE , ,12 FCPE , ,40 SALDO DO REMANEJAMENTO ,70 b) DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO EXTINTOS: CÓDIGO DAS-UNITÁRIO QTD. VALOR TOTAL DAS-4 3, ,32 DAS-3 2, ,40 DAS-2 1, ,27 DAS-1 1, ,00 TO TA L ,99

19 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN DECRETO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Transfere a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa da Secretaria de Governo da Presidência da República para o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea "a", da Constituição, DECRETA: Art. 1 o Ficam transferidas para o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços: I - a Secretaria de Aquicultura e Pesca e o Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e II - a Secretaria Especial de Micro e Pequena Empresa e a Secretaria-Executiva do Programa Bem Mais Simples da Secretaria de Governo da Presidência da República. Art. 2 o Ficam transferidas as seguintes áreas de competência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços: I - política nacional pesqueira e aquícola, abrangendo produção, transporte, beneficiamento, transformação, comercialização, abastecimento e armazenagem; II - fomento da produção pesqueira e aquícola; III - implantação de infraestrutura de apoio à produção, ao beneficiamento e à comercialização do pescado e de fomento à pesca e à aquicultura; IV - organização e manutenção do Registro Geral da Atividade Pesqueira; V - sanidade pesqueira e aquícola; VI - normatização das atividades de aquicultura e pesca; VII - fiscalização das atividades de aquicultura e pesca, no âmbito de suas atribuições e competências; VIII - concessão de licenças, permissões e autorizações para o exercício da aquicultura e das seguintes modalidades de pesca no território nacional, compreendendo as águas continentais e interiores e o mar territorial da Plataforma Continental e da Zona Econômica Exclusiva, as áreas adjacentes e as águas internacionais, excluídas as unidades de conservação federais e sem prejuízo das licenças ambientais previstas na legislação vigente: a) pesca comercial, incluídas as categorias industrial e artesanal; b) pesca de espécimes ornamentais; c) pesca de subsistência; e d) pesca amadora ou desportiva; IX - autorização do arrendamento de embarcações estrangeiras de pesca e de sua operação, observados os limites de sustentabilidade estabelecidos em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente; X - operacionalização da concessão da subvenção econômica ao preço do óleo diesel instituída pela Lei nº 9.445, de 14 de março de 1997; XI - pesquisa pesqueira e aquícola; e XII - fornecimento ao Ministério do Meio Ambiente dos dados do Registro Geral da Atividade Pesqueira relativos às licenças, permissões e autorizações concedidas para pesca e aquicultura, para fins de registro automático dos beneficiários no Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais. Art. 3 o Cabe ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e ao Ministério do Meio Ambiente, em conjunto e sob a coordenação do primeiro, nos aspectos relacionados ao uso sustentável dos recursos pesqueiros: I - fixar as normas, critérios, padrões e medidas de ordenamento do uso sustentável dos recursos pesqueiros, com base nos melhores dados científicos e existentes, na forma de regulamento; II - subsidiar, assessorar e participar, em interação com o Ministério das Relações Exteriores, de negociações e eventos que envolvam o comprometimento de direitos e a interferência em interesses nacionais sobre a pesca e aquicultura. pelo código Art. 4º Cabe ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços repassar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama cinquenta por cento das receitas das taxas arrecadadas, destinadas ao custeio das atividades de fiscalização da pesca e da aquicultura. Art. 5º Ao Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca, presidido pelo Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e composto na forma estabelecida em regulamento pelo Poder Executivo, compete: I - subsidiar a formulação da política nacional para a pesca e a aquicultura; II - propor diretrizes para o desenvolvimento e o fomento da produção pesqueira e aquícola; III - apreciar as diretrizes para o desenvolvimento do plano de ação da pesca e da aquicultura; e IV - propor medidas destinadas a garantir a sustentabilidade da atividade pesqueira e aquícola. Art. 6º Ficam transferidas as seguintes competências da Secretaria de Governo da Presidência da República para o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços: I - formular a política de apoio à microempresa, à empresa de pequeno porte e ao artesanato; e II - articular e supervisionar os órgãos e as entidades envolvidos na integração do registro e legalização de empresas. Art. 7º A partir da data de entrada em vigor deste Decreto, o apoio e o assessoramento jurídico às unidades transferidas será prestado pela Consultoria Jurídica do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Parágrafo único. Os expedientes referentes a assuntos das unidades transferidas que estejam sob exame da Consultoria Jurídica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ou da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República não serão redistribuídos, exceto se houver pedido da Consultoria Jurídica do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. ANEXO (Tabela "a" do Anexo II ao Decreto n o 8.889, de 26 de outubro de 2016) "... Coordenação-Geral de Revisão de Atos de Pessoal 1 Coordenador-Geral FCPE Coordenação 1 Coordenador FCPE Coordenação 1 Coordenador DAS Assistente DAS Assistente Técnico FCPE SUBCHEFIA ADJUNTA DE POLÍTICAS SOCIAIS 1 Subchefe-Adjunto DAS Coordenação-Geral de Políticas Sociais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS SUBCHEFIA ADJUNTA DE INFRAESTRUTURA 1 Subchefe-Adjunto DAS Coordenação-Geral de Infraestrutura 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS SUBCHEFIA ADJUNTA DE POLÍTICA ECONÔMICA 1 Subchefe-Adjunto DAS Coordenação-Geral de Assuntos Tributários 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS Coordenação-Geral de Política Econômica 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS SUBCHEFIA ADJUNTA DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS 1 Subchefe-Adjunto DAS Coordenação-Geral de Assuntos Governamentais 1 Coordenador-Geral DAS Coordenação 1 Coordenador DAS " (NR) DECRETO DE 13 DE MARÇO DE 2017 Autoriza a transferência indireta e a modificação do quadro diretivo da Sociedade de Televisão Sul Fluminense Ltda., concessionária do serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Barra Mansa, Estado do Rio de Janeiro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.84, caput, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 96, 3º, do Regulamento dos Serviços de Radiodifusão, aprovado pelo Decreto nº , de 31 de outubro de 1963, e de acordo com o que consta do Processo nº / , Art. 8º Até a data de entrada em vigor da nova Estrutura Regimental do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, ou, o que ocorrer antes, até ato conjunto dos titulares dos órgãos envolvidos dispor diversamente: I - as unidades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento com competências relacionadas à pesca e à aquicultura que permanecem integrando a Estrutura do Ministério continuarão exercendo essas competências; e II - o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Governo da Presidência da República continuarão prestando o apoio necessário ao funcionamento das unidades transferidas. Art. 9 o O Anexo I ao Decreto n o 8.889, de 26 de outubro de 2016, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art Parágrafo único II - a supervisão direta do INCRA;..." (NR) Art. 10. A Tabela "a" do Anexo II ao Decreto n o 8.889, de 2016, passa a vigorar com as alterações constantes do Anexo a este Decreto. Art. 11. Este Decreto entra em vigor: I - no dia 16 de março de 2017, quanto ao disposto no art. 10; e II - na data de sua publicação, quanto aos demais dispositivos. Brasília, 13 de março de 2017; 196º da Independência e 129º da República. DECRETA: MICHEL TEMER Dyogo Henrique de Oliveira Art. 1º Ficam autorizadas a transferência indireta e a modificação do quadro diretivo da Sociedade de Televisão Sul Fluminense Ltda., concessionária do serviço de radiodifusão de sons e imagens no Município de Barra Mansa, Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º A outorgada terá o prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto, para efetivar a alteração societária e encaminhar os documentos comprobatórios ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Parágrafo único. Na hipótese de descumprimento do prazo estabelecido no caput, a autorização de que trata o art. 1º perderá automaticamente a sua eficácia.

20 20 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Art. 3º O Congresso Nacional deverá ser comunicado acerca da efetivação dos atos de alteração societária a que se refere o art. 2º, nos termos do art. 222, 5º, da Constituição. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 13 de março de 2017; 196º da Independência e 129º da República. MICHEL TEMER Gilberto Kassab MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DECRETO DE 13 DE MARÇO DE 2017 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve PROMOVER, no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco, a título póstumo, ao grau de Comendador, OLAVO REDIG DE CAMPOS, arquiteto. Brasília, 13 de março de 2017; 196º da Independência e 129º da República. MICHEL TEMER Aloysio Nunes Ferreira Filho DECRETO DE 13 DE MARÇO DE 2017 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso XXI, da Constituição, e na qualidade de Grão-Mestre da Ordem de Rio Branco, resolve ADMITIR, no Quadro Suplementar da Ordem de Rio Branco, no grau de Oficial: KARL HEINZ BERGMILLER, designer e professor; AGOSTINHO XAVIER DE SOUSA, servidor público aposentado; e a título póstumo, BERNARDO JOSÉ DE FIGUEIREDO, arquiteto e d e s i g n e r. Brasília, 13 de março de 2017; 196º da Independência e 129º da República. MICHEL TEMER Aloysio Nunes Ferreira Filho Presidência da República. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM N o - 63, de 13 de março de Restituição ao Congresso Nacional de autógrafos do projeto de lei que, sancionado, se transforma na Lei nº , de 13 de março de N o - 64, de 13 de março de Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do 1 o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 742, de 2011 (n o 106/13 no Senado Federal), que "Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, para incentivar a formação técnico-profissional de adolescentes e jovens em áreas relacionadas à gestão e prática de atividades desportivas e à prestação de serviços relacionados à infraestrutura, à organização e à promoção de eventos esportivos e dá outras providências". Ouvido, o Ministério do Trabalho manifestou-se pelo veto ao seguinte dispositivo: Art. 3º "Art. 3 o O art. 429 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte 1 o -B: 'Art pelo código o -B. Os estabelecimentos a que se refere o caput poderão destinar o equivalente a até 10% (dez por cento) de sua cota de aprendizes à formação técnico-profissional metódica em áreas relacionadas a práticas de atividades desportivas, à prestação de serviços relacionados à infraestrutura, incluindo as atividades de construção, ampliação, recuperação e manutenção de instalações esportivas e à organização e promoção de eventos esportivos....' (NR)" Razões do veto "A admissão, pelo dispositivo, da alocação de aprendizes em atividades de construção, ampliação, recuperação e manutenção de instalações esportivas colide com a vigente proibição dessas atividades de construção a menores de 18 anos, merecendo assim o veto ao citado dispositivo." Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima mencionado do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. N o - 65, de 13 de março de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome Senhor FRANCISVAL DIAS MENDES, para exercer o cargo de Diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO AMAZONAS RETIFICAÇÃO Na Retificação da Portaria Nº 75/2007, de 27 de dezembro de 2007, publicada no D.O.U. 251, de 31 de dezembro de 2010, que criou o Projeto de Desenvolvimento Sustentável - PDS RIO TA- CANA, Município de Tabatinga/AM, onde se lê: " ,0293 (três mil e quinhentos e oitenta e quatro hectares, dois ares e noventa e três centiares)" leia-se "3.729,3105 (três mil e setecentos e vinte e nove hectares, trinta e um ares e cinco centiares)".. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA PORTARIA N o - 524, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria n o 1597, de 03 de agosto de 2016, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SEAP/PR n. o 3, de 12 de maio de 2004, na Instrução Normativa SEAP/PR n. o 18, de 18 de junho de 2008, e de acordo com o disposto na Instrução Normativa Interministerial SEAP/PR/MMA/MB n. o 2, de 4 de setembro de 2006, e o que consta no processo n o / , resolve: Art. 1 o Suspender por 60 (sessenta) dias, a Autorização de Pesca da embarcação pesqueira denominada GUNNAR VINGREN III, inscrita no SisRGP sob n. o SC , TIE n o , habilitada para a captura de Peixe-sapo (lophius gastrophysus), e demais espécies ocorrentes na área nas regiões Sudeste e Sul, com o auxílio de rede de emalhe oceânico de fundo, em razão de sanção imposta no artigo 19, da Instrução Normativa Interministerial SEAP/PR/MMA/MB n.º 2, de 4 de setembro de 2006, e artigo 4º, da Instrução Normativa SEAP/PR n o 18, de 18 de junho de Art. 2 o Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. DAYVSON FRANKLIN DE SOUSA RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 17, de 8 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 9 de dezembro de 2016, na Seção 1, página 32 onde se lê: " ABÉRCIO ERNESTO EMILIO, CPF , nome do Barco SANTA TEREZINHA 6, Nº do Título da Capitania dos Portos Nº , Nº de Inscrição da Embarcação no R.G.P. M.P.A SC , Previsão de Consumo Diesel no Período de Dezembro (Litros) ,06 Previsão de Valor R$ ,14 leia-se: " ABÉRCIO ERNESTO EMILIO, CPF , nome do Barco SANTA TEREZINHA 6, Nº do Título da Capitania dos Portos Nº , Nº de Inscrição da Embarcação no R.G.P. M.P.A SC , Previsão de Consumo Diesel no Período de Dezembro (Litros) ,72, Previsão de Valor R$ ,84. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DECISÃO Nº 14 DE 10 DE MARÇO DE 2017 O Serviço Nacional de Proteção de Cultivares em cumprimento ao art. 46 da Lei nº 9.456/97, de 25 de abril de 1997, resolve tornar pública a EXTINÇÃO dos direitos de proteção pela renúncia da empresa The State Western Australia/ Grains Res Devep Corp, da Austrália, das cultivares de cevada (Hordeum vulgare L,), denominadas BAUDIN, Certificado de Proteção nº e HAMELIN, Certificado de Proteção nº 00942, com base no disposto no inciso II do art. 40 da Lei nº 9.456, de Fica aberto o prazo de 60 (sessenta) dias para recurso, contados da publicação desta Decisão. RICARDO ZANATTA MACHADO Coordenador SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA RETIFICAÇÃO Nos Anexos das Portarias de nº 222, 223, 225, 226, 227, 230 e 231, de 8 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 9 de dezembro de 2016, respectivamente, que aprovaram o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura do milho 2ª safra, ano-safra 2016/2017, no Distrito Federal e nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná e São Paulo, no item 4. CULTIVARES INDICADAS, incluir as cultivares, conforme abaixo especificado: UF C U LT I VA R E S DF GRUPO II COODETEC: CD 316Hx, CD 316PRO2. GRUPO III COODETEC: CD 3408 Hx. GO GRUPO II COODETEC: CD 316Hx, CD 316PRO2. GRUPO III COODETEC: CD 3408 Hx. MG GRUPO II COODETEC: CD 3408 Hx, CD 316Hx, CD 316PRO2. MS GRUPO II COODETEC: CD 3408 Hx, CD 316Hx, CD 3344Hx, CD 316PRO2. MT GRUPO II COODETEC: CD 316Hx, CD 316PRO2. GRUPO III COODETEC: CD 3408 Hx. PR GRUPO II COODETEC: CD 316Hx, CD 3344Hx, CD 316PRO2. GRUPO III COODETEC: CD 3408 Hx. SP GRUPO I COODETEC: CD 3344Hx. GRUPO II COODETEC: CD 3408 Hx, CD 316Hx, CD 316PRO2. SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DE SANTA CATARINA PORTARIA N o - 48, DE 7 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA EM SANTA CATARINA, no uso das atribuições contidas no inciso XXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no DOU de , e pela Portaria Ministerial n 2.921, de 23 de dezembro de 2016, publicada no DOU de e em conformidade com a Instrução Normativa nº 22 de 20 de junho de 2013, publicada no DOU de 21 de junho de 2013, que define as normas para habilitação de Médico Veterinário para a emissão de Guia de Trânsito Animal - GTA, resolve: Cancelar a pedido do interessado a habilitação concedida ao médico veterinário EDUARDO MIOTTO TERNUS, CRMV/SC Nº 3927, para emitir Guia de Trânsito Animal - GTA, conforme Processo / , no Estado de Santa Catarina. Fica revogada a Portaria nº 597 de Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JACIR MASSI

21 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 579, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLO- GIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES, observado o disposto no Decreto nº 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, e na Portaria nº 4.287, de 21 de setembro de 2015, e considerando o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1 o Autorizar, de acordo com o artigo 16 do Decreto n.º 5.371, de 17 de fevereiro de 2005, à RÁDIO E TELEVISÃO BAN- DEIRANTES LTDA., concessionária do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, no município de São Paulo, estado de São Paulo, a executar o Serviço de Retransmissão de Televisão, ancilar ao Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens, em caráter secundário, com utilização de tecnologia digital, no município de Serra Negra, estado de São Paulo, por meio do canal 15 (quinze), visando à retransmissão de seus próprios sinais. Art. 2 o A presente autorização reger-se-á pelas disposições do citado Decreto e demais normas específicas. Art. 3 o Determinar que, no prazo de até nove meses antes da data do desligamento do sinal sinal analógico na referida localidade, a entidade apresente ao Ministério das Comunicações o projeto técnico de instalação da estação. Art. 4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. GILBERTO KASSAB RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 580-SEI, de 16 de fevereiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 13 de março de 2017, Seção 1, Página 2, onde se lê: "...Processo nº / ", leia-se: "...Processo nº / " AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE COMPETIÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 9 de março de 2017 Homologa Contratos de Interconexão: Nº 45 - Processo nº / Classe II entre TIM, CNPJ nº / , e VIPWAY SERVIÇOS DE TELE- COMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 61 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / , e IPÊ INFORMÁTICA LTDA - ME, CNPJ nº / Nº 62 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / , e TRI TELECOM LTDA - EPP, CNPJ nº / Nº 64 - Processo nº / Classe I entre TIM CE- LULAR S.A., CNPJ nº / , e IPÊ INFORMÁTICA LTDA - ME - SULINTERNET, CNPJ nº / Nº 70 - Processo nº / Classe I entre WIRELESS CONECTION SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA - ME, CNPJ nº / , e ALGAR TELECOM S/A, CNPJ nº / Nº 71 - Processo nº / Classe I entre ALGAR TELECOM S/A - ALGAR, CNPJ nº / e MUNDO TELECOMUNICAÇÕES E INFORMÁTICA LTDA, CNPJ nº / Nº 78 - Processo nº / Classe I entre TIM, CNPJ nº / e A. P. OLIVEIRA E CIA INFORMÁTICA LTDA (CONECTCOR), CNPJ nº / Nº 79 - Processo nº / Classe I entre TELEMAR NORTE LESTE S.A., CNPJ nº / , e GLOBAL TE- LECOM EIRELI, CNPJ nº / Nº 85 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e BRASILFONE TELECOMUNICAÇÕES LTDA - ME, CNPJ nº / Nº 86 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e BBS OPTIONS TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 87 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e MAHA-TEL TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 88 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e COMPANHIA ITABIRANA DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / pelo código Nº 89 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e MARCELO MOREIRA DIONÍSIO GOIÁS TELECOMUNICAÇÕES, CNPJ nº / Nº 90 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e NETWORK TE- LECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 91 - Processo nº / Classe I entre TIM Celular S.A. - TIM, CNPJ nº / , e GT GROUP INTERNATIONAL BRASIL TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 92 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / , e SOTHIS TECNOLOGIA E SERVIÇOS DE TELECOMUNICA- ÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 93 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / , e COMPANHIA ITABIRANA DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA, CNPJ nº / Nº 95 - Processo nº / Classe II entre TIM, CNPJ nº / ,e ESPAS TELECOM, CNPJ nº / Nº 96 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA., CNPJ nº / , e GRANDI SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LTDA.-ME, CNPJ nº / Nº 97 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA. CNPJ nº / e ES- PAS TELECOMUNICAÇÕES LTDA., CNPJ nº / Nº 98 - Processo nº / Classe I entre TIM S.A. - TIM, CNPJ nº / e GRANDI SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LTDA.-ME, CNPJ nº / Nº 99 - Processo nº / Classe I entre INTELIG TELECOMUNICAÇÕES LTDA. - INTELIG, CNPJ nº / , e GRANDI SISTEMAS DE INFORMAÇÕES LTDA.-ME, CNPJ nº / Nº Processo nº / Classe entre II TIM CELULAR S.A. - TIM, CNPJ nº / e GLOBAL TELECOM EIRELI-ME, CNPJ nº / Nº Processo nº / Classe II TIM CE- LULAR S.A. - TIM, CNPJ nº / , e GRANDI SIS- TEMAS DE INFORMAÇÕES LTDA.-ME, CNPJ nº / Nº Processo nº / Classe II TIM CE- LULAR S.A. - TIM, CNPJ nº / , e GRANDI SIS- TEMAS DE INFORMAÇÕES LTDA.-ME, CNPJ nº / ABRAÃO BALBINO E SILVA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO ATOS DE 8 DE MARÇO DE 2017 Outorga autorização para uso de radiofrequência(s) associada à autorização para exploração do Serviço Aux. Radiodifusão - Ligação para Transm. de Programas à(ao): Nº SISTEMA REGIONAL DE COMUNICACAO ANDRA- DINA LTDA - ME, CNPJ nº / ; Nº RADIO DIFUSORA DE PIRACICABA S/A, CNPJ nº / ; Nº SOCIEDADE DE RADIODIFUSAO CAPIVARI LTDA, CNPJ nº / SANDRO ALMEIDA RAMOS Gerente GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO CEARÁ, RIO GRANDE DO NORTE E PIAUÍ ATO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Decreta a extinção da autorização de uso de radiofrequências, declarando extinta a autorização do Serviço Limitado Privado, de caráter restrito e para uso próprio, da(s) entidade(s) relacionada(s): CONSTRUTORA GETEL LTDA, Processo nº / , CNPJ nº , Fistel nº CARLOS BEZERRA BRAGA Gerente GERÊNCIA REGIONAL NOS ESTADOS DO AMAZONAS, ACRE, RONDÔNIA E RORAIMA ATOS DE 9 DE MARÇO DE 2017 Nº Expede autorização à GUSTAVO NAKAI DE MAGA- LHÃES E RIBEIRO, CPF nº , para exploração do Serviço Limitado Privado e outorga autorização de uso de radiofrequência associada a autorização do serviço. Nº Outorga autorização para uso de radiofrequências à SAN- TO ANTÔNIO ENERGIA S.A., CNPJ nº / associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado. Nº Expede autorização à COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS - CPRM, CNPJ / , para exploração do Serviço Limitado Privado e outorga autorização de uso de radiofrequência associada a autorização do serviço. CELSO HENRIQUE HEREDIAS RIBAS SUPERINTENDÊNCIA DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO ATO Nº 262, DE 19 DE JANEIRO DE 2017 Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO CAPITAL DE FORTALEZA LT- DA, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Aquiraz/CE. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 619, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2017 Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à RADIO FM DA BARRA LTDA, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de Barra Ve l h a / S C. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 6 DE FEVEREIRO DE 2017 Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à SISTEMA GOIS DE RADIODIFUSAO LTDA, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de C l á u d i a / M T. Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à SISTEMA GOIS DE RADIODIFUSAO LTDA, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de São José do Rio Claro/MT. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 926, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017 Expede autorização à LHD COMÉRCIO DE EQUIPAMEN- TOS ELETRÔNICOS LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , para executar o Serviço Limitado Privado, de interesse restrito, por prazo indeterminado, em todo território nacional, e outorga autorização de uso de radiofrequências associada à autorização para execução do Serviço. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017 Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequências à TECHNET NETWORKS LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia. Nº Processo nº /2015. Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO CULTURAL COMUNI- TÁRIA PINHAL GRANDE, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Pinhal Grande/RS.

22 22 ISSN Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à ASSOCIAÇÃO DE APOIO AOS CA- RENTES DE DOM BOSCO - AACDB, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Dom Bosco/MG. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 24 DE FEVEREIRO DE 2017 Nº Processo nº / Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à CENTRO CULTURAL COMUNITÁRIO AMARAIS, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Campinas/SP. Nº Processo nº / Declara extinta, por renúncia, a partir de 14/02/2017, a autorização outorgada à PIS- SINATI VENTURA SILVA LTDA ME, CNPJ/MF nº / , por intermédio do Ato n 3.422, de 25/05/2011, publicado no DOU de 03/06/2011, para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, em todo o território nacional. Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequências à MEGA REDES TELECOM LTDA - ME, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia. Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequências à APANET COM. E SERVICOS DE INTERNET LTDA-ME, CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia. Nº Processo nº / Expede autorização à NEOREDE TELECOMUNICAÇÃO EIRELI - EPP, CNPJ/MF nº / , para explorar o Serviço de Acesso Condicionado, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, tendo como Área de Prestação do Serviço todo o território nacional, e como Áreas de Abrangência do Atendimento aquelas indicadas em seu Projeto Técnico e alterações posteriores. Nº Processo nº / Expede autorização à NEOREDE TELECOMUNICAÇÃO EIRELI - EPP, CNPJ/MF nº / , para prestar o Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral - STFC, nas modalidades de serviço Local, Longa Distância Nacional - LDN e Longa Distância Internacional - LDI, nas Áreas de Prestação equivalente às Regiões I, II e III do Plano Geral de Outorgas - PGO. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATO Nº 5.405, DE 1 o - DE MARÇO DE 2017 Outorga autorização de Uso de Radiofrequência à CENTRO DE APOIO SOCIAL AMIGOS DA SOLIDARIEDADE, CNPJ/MF nº , executante do Serviço de Radiodifusão Comunitária, na localidade de Nova Iguaçu/RJ. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente ATOS DE 2 DE MARÇO DE 2017 Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequências à TELEMAR NORTE LESTE S.A., CNPJ/MF nº / , associada à Autorização para explorar o Serviço Telefônico Fixo Comutado. Nº Processo nº / Outorga Autorização de Uso de Radiofrequência à FUNDACAO FENIX DE EDUCACAO E CULTURA, CNPJ/MF nº / , executante do Serviço de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada, na localidade de São José do Egito/PE. Nº Processo nº / Outorga autorização de uso de radiofrequências à COMPUSERVICE EMPREENDIMEN- TOS LTDA, CNPJ/MF nº / , associada à autorização para explorar o Serviço de Comunicação Multimídia. VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES Superintendente RETIFICAÇÃO No Ato n 154, de 11 de janeiro de 2017, publicado no DOU de 02 de fevereiro de 2017, Seção 1, página 31, retifica-se o que segue: Onde se lê: "SITCNET INFORMATICA LTDA, CNPJ/MF nº / " Leia-se: "SITECNET INFORMATICA LTDA, CNPJ/MF nº / " pelo código CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA ELETRÔNICA AVANÇADA S/A CNPJ / NIRE BALANÇO Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo Em 31 de Dezembro de 2016 Relatório da Administração - Exercício 2016 Mensagem da Administração A CEITEC é a única empresa sediada no Brasil com capacidade comprovada de prover solução completa para o desenvolvimento de chips (circuito integrado) para responder as demandas tecnológicas do Estado e da Sociedade Brasileira. Esta afirmação tem seu lastro objetivo, por exemplo, na venda de mais de 45 milhões de chips para o mercado privado, nos últimos anos, e nas certificações internacionais de seus chips, que reconhecem sua interoperabilidade, respeito a requisitos operacionais e de segurança internacionais. O maior destaque, neste caso, é a recente certificação internacional de segurança Common Criteria obtida para o "chip CTC e seu software embarcado", destinado a inclusão em passaportes. Podemos afirmar com base nestes fatos, portanto, que a CEITEC foi bem sucedida no domínio das competências necessárias ao projeto, à gestão da fabricação (em especial por terceiros) e ao processamento final, necessários à produção de chips com diferentes tecnologias. Assim, embora, apenas um dos produtos do portfólio da CEITEC (o chip de identificação animal CTC 11002) seja passível de ser integralmente produzido com a tecnologia instalada em sua fábrica, que é de 600 nanômetros, todos os seus demais produtos foram projetados pela CEITEC, tiveram sua etapa inicial de fabricação no exterior e sua finalização executada em nossa fábrica em Porto Alegre. A finalização compreende atividades como: afinamento, corte, teste, inicialização e encapsulamento. Esse foi o caso, por exemplo, do chip para passaporte baseado em tecnologias de 180 nanômetros. A maioria dos itens de seu portfólio atual é de produtos com viabilidade de mercado, desde que incorporados a modelos de negócios consistentes. Por isso, uma das metas da atual administração é reestruturar e fortalecer a área de negócios da empresa, de forma que tais produtos possam exercer sua potencialidade através da ampliação de penetração de mercado. A atual administração assumiu, também, o compromisso de reposicionar a CEITEC no setor público e na sociedade em geral, visando cumprir seu papel de ator central nas ações na área de semicondutores e microeletrônica. Tal reposicionamento precisa ter como reflexo imediato uma perspectiva clara e consistente aumento da receita da empresa, e a consequente redução significativa da sua dependência do orçamento público. Mesmo diante dos desafios que marcaram o ano de 2016, especialmente no cenário econômico e político nacional, a CEITEC conseguiu crescer, aumentando o seu faturamento pelo quinto ano consecutivo. Apenas em 2016 foram mais de 17 milhões de chips vendidos. O fortalecimento da área de negócios e o reposicionamento da empresa permitirá um exponencial do faturamento da empresa, suportado pelo aumento das vendas de modo acelerado e contínuo, a diversificação de clientes e a qualificação das ofertas da CEITEC à Sociedade como um todo. Esses resultados apesar de modestos, aliados a outros que podem ser observados neste Relatório Anual, mostram que este é o momento de consolidação da CEITEC no mercado brasileiro. Entre os resultados marcantes de 2016 expostos neste Relatório, destaca-se a conquista da recomendação internacional de segurança Common Criteria dodo produto CTC21001, conhecido como Chip do Passaporte. A certificação é essencial para a produção e comercialização do produto. Também em 2016 a CEITEC iniciou a comercialização do produto CTC13002, chip RFID UHF para aplicação em logística com certificação internacional EPC Global Gen2. Destacamos também a divulgação de levantamento realizado pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), que apontou a CEITEC como a 44ª instituição que mais depositou patentes no Brasil em 2015 e a primeira entre as empresas públicas, resultado que comprova a efetividade dos esforços em valorizar e investir cada vez mais em propriedade intelectual, um dos principais ativos em empresas que atual no segmento de alta tecnologia, como é o caso da CEITEC. Com foco no futuro de curto prazo, a convicção da atual gestão é que 2017 será um bom ano para a CEITEC. A empresa e seus colaboradores estão preparados para encarar novos desafios e ansiosos pelas novas conquistas que serão obtidas. A empresa se despede de 2016 com a certeza de que os esforços e trabalho árduo farão a CEITEC ir ainda mais longe no ano que se inicia. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (CEITEC) é uma empresa pública federal vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), constituída sob a forma de sociedade por ações, com participação exclusiva da União no capital social. A empresa atua no segmento de semicondutores, desenvolvendo soluções para identificação automática (RFID e smart cards) e para aplicações específicas (ASICs). Projeta, fabrica e comercializa circuitos integrados (chips) para aplicações como identificação de animais, medicamentos, pessoas e veículos, além de autenticação, gestão de inventário, controle de ativos, entre outras. Localizada em Porto Alegre (RS), a CEITEC S.A. desempenha papel estratégico no desenvolvimento da indústria de microeletrônica do Brasil. 1 Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Desde a sua criação pelo governo federal, em 2008, a CEI- TEC vem acumulando bons resultados, consolidando-se como empresa de referência em microeletrônica e colaborando cada vez mais para o desenvolvimento de uma indústria brasileira de semicondutores. Durante o ano de 2016, a empresa continuou trilhando seu caminho de sucesso, mesmo com as dificuldades do cenário econômico nacional. A empresa conseguiu ampliar o seu faturamento pelo quinto ano consecutivo, vendendo mais de 17 milhões de chips. Nesse ano a empresa deu início à comercialização de seu chip RFID UHF para logística CTC13002, zerando os estoques de sua versão anterior, o CTC Também obteve para seu produto CTC21001, conhecido como Chip do Passaporte, a recomendação para a certificação internacional de segurança common criteria, passo essencial para a produção e comercialização desse produto direcionado à identificação pessoal. Seguindo com sua política de valorização da propriedade intelectual, a CEITEC ainda foi destaque no ranking de depositantes de patentes do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). Apesar de fazer referência aos dados de 2015, o ranking foi divulgado no ano de De acordo com o documento, a CEI- TEC foi a 44ª instituição que mais depositou patentes no Brasil em 2015 junto ao INPI e a primeira entre as empresas públicas. Também em 2016, a CEITEC realizou a primeira chamada de seu segundo concurso público, fortalecendo seu quadro de colaboradores; aderiu, pela via administrativa, à Convenção Coletiva de Trabalho de sua categoria profissional, resultando na correção da tabela salarial dos empregados; continuou reduzindo o consumo de recursos como água e energia elétrica, gerando economia; investiu em infraestrutura e tecnologia da informação, aprimorou e otimizou processos administrativos e de Fábrica, seguindo na busca por manter-se competitiva e com cada vez mais potencial de crescimento. 1.Perfil da CEITEC S.A. A CEITEC foi constituída pela Lei nº , de 31 de julho de 2008, e pelo Decreto nº 6.638, de 7 de novembro de 2008, que definiu seu estatuto. Sua sede está localizada na Estrada João de Oliveira Remião, nº 777, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A CEITEC é uma empresa pública dependente, cujos recursos são providos pela União mediante dotação orçamentária específica. 1.1 Missão, visão e valores A missão da CEITEC é desenvolver soluções inovadoras em microeletrônica, com alto padrão de qualidade e sustentabilidade financeira, atendendo às necessidades estratégicas do Brasil e do mercado, contribuindo para o desenvolvimento nacional. Sua visão é ser empresa nacional líder da cadeia produtiva do setor e referência na geração de soluções inovadoras em microeletrônica em economias emergentes, contribuindo para o desenvolvimento social, tecnológico e econômico do País. Va l o r e s Pessoas - Atuar como centro formador de pessoas para a indústria de semicondutores no País. Inovação - Alcançar e superar o patamar tecnológico mundial dos circuitos integrados que desenvolve. Compromisso com o País - Contribuir para atender às necessidades estratégicas em circuitos integrados do Estado brasileiro. Compromisso com o Cliente - Ofertar circuitos integrados de qualidade, a preços competitivos, atendendo às necessidades do mercado. Qualidade de Gestão - Ser referência em qualidade de gestão na indústria de semicondutores brasileira. Segurança - Garantir um ambiente de trabalho com nível de segurança no padrão mundial da indústria de semicondutores. Responsabilidade Ambiental - Minimizar o impacto ambiental ao longo do ciclo de vida dos seus produtos. 1.2Estrutura organizacional e atuação No topo do organograma da CEITEC S.A. está a Assembleia dos Acionistas. Hoje, o único acionista da empresa é a União. Ligados a ela estão os conselhos de Administração, Fiscal e Consultivo, compreendidos dentro da estrutura estatutária da companhia. O Conselho de Administração traça as diretrizes da política institucional e comercial da empresa, acompanha metas e exige da Diretoria Executiva o alcance dos resultados propostos. O Conselho Fiscal fiscaliza as informações e atos de caráter orçamentário, financeiro ou contábil, priorizando ações e medidas de natureza construtiva e instrutiva. Já o Conselho Consultivo auxilia a execução das diretrizes das políticas institucionais e comerciais da empresa. Em sua estrutura organizacional interna, a CEITEC S.A. conta com a Presidência, órgão supervisor principal de suas atividades. É o principal responsável pelos atos de gestão e representação dos interesses da corporação. À Presidência estão ligados a Consultoria e Procuradoria Jurídica, responsável pela orientação jurídica dos atos de gestão da Diretoria Executiva e pela representação judicial ou extrajudicial da empresa, e o Departamento de Comunicação & Marketing Corporativo. A CEITEC conta ainda com sua Auditoria Interna, órgão auxiliar ao exercício das atribuições de natureza fiscalizatória dos conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria Executiva. Além disso, a empresa conta com três áreas de negócios estratégicas, fundamentais para seu avanço e consolidação. Essas áreas são chamadas de Divisões. A CEITEC conta ainda com uma Divisão de Administração & Finanças para gerir as áreas que dão o suporte necessário para as atividades-fim da empresa Divisão de Negócios É responsável por identificar novos nichos de negócios para a CEITEC. Prospecta clientes, fecha parcerias e mapeia oportunidades para os produtos da empresa no Brasil e no Exterior. Gerencia vendas e entregas aos clientes Divisão de Pesquisa & Desenvolvimento É responsável pela realização de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, processos e tecnologias, segundo as necessidades especificadas pela Divisão de Negócios. Sugere melhorias em processos já utilizados pela CEITEC; prospecta e apoia a implantação de novos processos que atendam oportunidades de negócios. Gerencia o ciclo de vida dos produtos e está encarregada de prestar a assistência

23 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN técnica aos clientes. Sob seu escopo de atuação estão as superintendências de Projeto de Circuitos Integrados e de Desenvolvimento de Produtos Divisão de Fábrica É responsável pelos processos de fabricação dos circuitos integrados. Tem sob sua responsabilidade atividades como engenharia de processo, manutenção de facilidades industriais e equipamentos, logística de fábrica e segurança do trabalho. A CEITEC é hoje a única empresa de semicondutores em plena operação na América Latina que conta com uma Fábrica de circuitos integrados com módulos de front-end (manufatura de wafers) e back-end (teste, afinamento, corte e encapsulamento de chips), além de um centro de projetos de circuitos integrados Divisão de Administração & Finanças É responsável pela orientação e execução dos atos de gestão administrativa e financeira da empresa. 1.3Estrutura física A CEITEC ocupa uma área de 14,7 mil m². Desse total, 9,6 mil m² são ocupados pela Fábrica. Nesse espaço, 2 mil m² são dedicados à Sala Limpa (classes ISO 5 e ISO 7), ambiente controlado que se caracteriza por um grau de limpeza comparável ao da mais avançada UTI de um hospital moderno. É o local onde os wafers são produzidos, testados, afinados e cortados e os chips, encapsulados. No restante do espaço da Fábrica estão localizadas as instalações de infraestrutura, como a planta de água ultrapura e os sistemas de eletricidade, ar-condicionado e gases especiais, entre outros. Os outros 5,1 mil m² são destinados ao Prédio Administrativo, que abriga todas as Divisões, além do Laboratório de Desenvolvimento. 1.4 Colaboradores O quadro de pessoal da CEITEC S.A. é formado por profissionais de diferentes áreas, altamente qualificados. Além de reunir alguns dos melhores profissionais da microeletrônica no Brasil, possui uma equipe administrativa capacitada e voltada a oferecer alto nível de serviços, buscando padrões de excelência compatíveis com a indústria eletrônica internacional, respeitando integralmente os princípios impostos pela Administração Pública Federal. Em 2016, a empresa realizou a primeira chamada de seu segundo concurso público, fortalecendo seu quadro funcional. A CEITEC chega ao final de 2016 com um total de 195 colaboradores. Uma das características do time da CEITEC é justamente a alta escolaridade de seus empregados, o que indica o nível de especialização da empresa. De sua equipe de 195 pessoas, 2 têm Pós- Doutorado; 10 têm Doutorado, 47 têm Mestrado, 40 têm Pós-Graduação ou MBA, 62 têm Ensino Superior Completo, 1 tem Ensino Superior Incompleto, 10 têm Ensino Médio Completo e 23 têm Ensino Técnico. Essa formação é complementada por cursos e treinamentos que contemplam a especificidade de sua área de atuação, tendo em vista que muitos equipamentos e sistemas em uso são únicos no País. A essa formação soma-se a experiência adquirida pelas equipes a cada desenvolvimento realizado, com foco em padrões internacionais de qualidade. A CEITEC está constantemente buscando novos benefícios para seus colaboradores. Hoje, o quadro de empregados da empresa conta com plano de saúde e odontológico extensivo aos dependentes diretos com a participação do empregado de 50% do valor da mensalidade, refeitório no local de trabalho, vale-transporte, auxílio-creche, seguro de vida em grupo e auxílio-funeral. Durante o ano de 2016, a CEITEC aderiu, pela via administrativa, à Convenção Coletiva de Trabalho de sua categoria profissional, o que resultou no reajuste da tabela salarial de seus colaboradores, levando em conta os reajustes das convenções de 2012 a Cenário do setor de semicondutores em 2016 Dados preliminares do Gartner, um dos principais institutos de pesquisa na área de tecnologia do mundo, estimam que em 2016 a receita global de semicondutores aumentou 1,5% com relação ao ano anterior. Enquanto 2015 fechou com receita de US$334,8 bilhões, em 2016 o montante foi de US$339,7 bilhões. Segundo o instituto, as receitas dos 25 principais fornecedores de semicondutores do mundo aumentou 7,9% com relação a 2015, representando 75,9% do mercado. A primeira posição ficou com a Intel, seguida por Samsung Electronics. Para o Gartner, as receitas de semicondutores no segundo semestre de 2016 foram mais fortes que no primeiro semestre. A previsão do Gartner para 2017 é que o ano feche com receita de US$364,1 bilhões, um aumento de 7,2% com relação a Produtos, serviços e negócios A atuação da CEITEC no mercado de semicondutores (chips) dá-se, basicamente, das seguintes formas: com o projeto de circuitos integrados (CIs), com a fabricação de CIs (front-end e backend), com a comercialização de CIs e com o suporte ao desenvolvimento de soluções de microeletrônica baseadas nesses circuitos. O produto final da CEITEC são os CIs ou chips, como são mais comumente conhecidos. Hoje a empresa está voltada principalmente para os mercados do Brasil e da América Latina. Seu cliente típico é a indústria ou empresa integradora que usará esses chips nas linhas de montagens de seus próprios produtos. O portfólio completo de produtos e soluções da CEITEC pode ser acessado em Desde 2012, ano em que alcançou sua primeira receita, a CEITEC vem acumulando resultados crescentes de faturamento. Em 2012, seu faturamento foi de R$ 189 mil, tendo um expressivo aumento no ano seguinte, quando a empresa faturou o seu primeiro R$ 1 milhão, fechando o ano de 2013 com R$1,2 milhão de receita. Em 2014, o faturamento chegou a R$ 2,9 milhões e, em 2015, a R$4,3 milhões. Em 2016, a CEITEC fechou o ano contabilizando uma receita de R$4,486 milhões, um acréscimo com relação ao ano anterior. O valor foi atingido a partir de vendas dos produtos CTC11002, CTC12100, CTC13001v3, CTC13002 e CTC12100, além pelo código do serviço de encapsulamento em micro-módulos. Em número de unidades, a CEITEC ultrapassou a marca dos 17 milhões de chips vendidos. Foi em 2016 que teve início a comercialização do produto CTC13002, chip RFID UHF para aplicação em logística. De outubro a dezembro foram comercializadas unidades do produto. Lançado durante evento no ano anterior, esse produto é certificado no mais importante padrão para identificação eletrônica, o EPCglobal Class 1 Gen 2. O CTC13002 é o primeiro circuito integrado de uma empresa do Hemisfério Sul a receber o certificado. Em todo o mundo, apenas outros 10 chips têm essa certificação. Por ter melhor desempenho, permite antenas menores. Além disso, inovações no processo produtivo da CEITEC tornaram o produto mais competitivo. Ao longo do ano, todo o estoque de sua versão anterior (CTC13001v3) foi comercializado. Para a Fábrica da CEITEC, 2016 também foi um ano marcado por conquistas. Nesse ano teve início o beneficiamento do chip de logística CTC13002, cujo processo envolve teste, afinamento e corte. O processo de teste foi otimizado: sua paralelização aumentou em oito vezes a capacidade de produção (de 3 mil para 24 mil chips por hora por testadora). Além disso, foram iniciadas as operações com a nova máquina de corte a laser, que mais que dobrou a capacidade de produção, permitindo melhoria da qualidade, redução de custo de processo e aumento do número de chips por lâmina. Em 2016 foram expandidos os serviços externos nas áreas de teste, afinamento e corte, die sorting e edição de circuitos integrados. O destaque fica para a marca atingida de 6 milhões de micro-módulos entregues a clientes. Nesse período também foi entregue o primeiro sensor desenvolvido na empresa: um transdutor de pressão usando um subset da tecnologia XC06 desenvolvido e produzido em parceria com um cliente externo. Ainda neste ano foi otimizado o processo de fotolitografia, com a fabricação de protótipos em tempo muito reduzido e a baixo custo, e houve a qualificação de novas etapas de deposição de filmes espessos e de corrosão, agilizando e permitindo maior flexibilidade ao desenvolvimento de processos. Agregando à gama de serviços oferecidos pela CEITEC está o Projeto Multiusuário Brasileiro (PMUB), iniciativa da empresa para promover o uso do conjunto de tecnologias licenciadas pela CEITEC para sua Fábrica junto à indústria nacional e à comunidade acadêmica, criando um ambiente para o rápido desenvolvimento de protótipos, assim como para sua produção. Lançado no ano de 2015, a partir do PMUB, Design Houses do programa CI-Brasil, indústrias de microeletrônica e instituições de ensino e pesquisa em microeletrônica no Brasil têm acesso à tecnologia de produção de circuitos integrados da CEITEC e de sua parceira alemã X-FAB, por meio da oferta periódica de rodadas dedicadas de fabricação de circuitos integrados. Durante o ano de 2016 foram realizadas 2 rodadas do PMUB, atendendo 10 instituições na primeira rodada e 6 na segunda. Novas rodadas estão previstas para o ano de Em termos de relacionamento, cada vez mais a CEITEC trabalha no desenvolvimento de canais que aproximem a empresa da sociedade e de potenciais clientes. Em seu website ( além das informações típicas de contato da empresa (endereço, telefone e ), é disponibilizado um canal específico para que sejam encaminhadas à empresa, por , dúvidas, sugestões e outras mensagens. Além disso, no website há um espaço destinado especialmente à divulgação de seu portfólio, com possibilidade de encaminhamento de dúvidas sobre cada produto específico e de download do folheto de cada um dos produtos oferecidos pela empresa. É possível ainda solicitar informações à CEITEC pelo e-sic ( sistema eletrônico web do governo federal que permite que pessoas físicas ou jurídicas possam encaminhar pedidos de acesso à informação para órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. 3.1 Resultado Financeiro e Endividamento A Ceitec S.A não contraiu em 2016 dividas de empréstimos e financiamentos com terceiros. Seu passivo exigível é formado basicamente de valores repassados pela união, para Custeio foram repassados em 2016 o valor de R$ 7,344 milhões (3,4%) e para futuro aumento de capital o valor R$ 200,5 milhões (90,8%), ocorrendo um aumento no passivo exigível de 2016 em relação a 2015 de 12% devido à atualização da variação da taxa Selic dos valores recebidos da união. 3.2 Caixa e Aplicações Financeiras A Ceitec S.A é uma estatal totalmente dependente, sendo os valores do seu caixa repassados pela União. Em 31 de Dezembro os valores em seu caixa totalizavam R$ 7,344 milhões ocorrendo um aumento de R$ 4,606 milhões com relação a Transparência de gestão As informações relativas a licitações, prestações de contas, demonstrações financeiras, relatórios anuais e de gestão e acesso à informação estão disponíveis para controle da sociedade por meio do site da CEITEC: 5. Planejamento Estratégico O Planejamento Estratégico da CEITEC em 2016 contou com 33 indicadores de desempenho, oito a mais que O crescimento no número de indicadores, que vem sendo registrado a cada ano (foram 25 em 2015, 24 em 2014, 15 em 2013 e 8 em 2012), demonstra a busca constante da empresa pela melhoria e amadurecimento da qualidade de seus indicadores ao longo do tempo. Atualmente está em andamento a contratação de uma empresa que trabalhará na elaboração do novo Planejamento Estratégico da CEI- TEC, referente ao período Responsabilidade socioambiental Preocupada com a questão socioambiental, a CEITEC promove e desenvolve ações visando o bem-estar da sociedade e a proteção do meio ambiente. Abaixo estão relacionadas algumas iniciativas que tiveram destaque em 2016 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS): promove a segregação adequada dos resíduos gerados durante a execução das atividades diárias. Iniciativas como coleta seletiva, reciclagem e "papa pilhas" buscam minimizar ou reduzir as ocorrências que possam causar impacto ao meio ambiente e à sociedade. Economia de água e energia: Em 2016, a CEITEC trabalhou de forma intensiva para reduzir o consumo de recursos importantes, como água e energia elétrica. A empresa encerrou o ano com um consumo de água 24,9% inferior ao de 2015, graças a otimizações realizadas nos processos da planta de água ultrapura e a um trabalho de maior reaproveitamento da água industrial. Além disso, a CEITEC consumiu 24,7% menos energia elétrica com relação a 2015 devido à implantação de diversas medidas de economia. Entre elas, a instalação do sistema de ar-condicionado da Fábrica com controle automático de rotação. Jovem Aprendiz: formação de turmas de jovens aprendizes a partir de convênio firmado com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Rio Grande do Sul (SENAI-RS). Campanhas de arrecadação: realização, ao longo do ano, de campanhas de arrecadação de brinquedos, roupas e alimentos não perecíveis entre os colaboradores da CEITEC. O material arrecadado foi entregue a pessoas da comunidade e instituições carentes. Durante o ano de 2016, os colaboradores da CEITEC se mobilizaram em quatro dessas campanhas. Além da Campanha do Agasalho e de arrecadação de brinquedos no Natal, em Agosto, Mês do Voluntariado, foram arrecadados brinquedos e material escolar para uma escola próxima à sede da CEITEC e em Outubro, mês de prevenção e combate ao câncer de mama, foram doados lenços para pacientes em tratamento contra a doença. Palestras educativas: realização de palestras educativas sobre saúde e qualidade de vida. Apesar de voltadas principalmente para o público interno, a realização das palestras beneficia a sociedade como um todo, uma vez que os próprios colaboradores tornam-se multiplicadores das informações recebidas entre parentes, amigos e demais pessoas de seu círculo social. Entre os temas tratados em 2016 estiveram assuntos como prevenção de doenças, saúde bucal, motivação, hábitos saudáveis, acidentes de trabalho, entre outros. 7. Perspectivas para o futuro Em 2017, a CEITEC buscará seguir aumentando seu faturamento, consolidando-se como empresa, contribuindo para preencher necessidades estratégicas do Estado brasileiro e do mercado de semicondutores e atingindo as metas estipuladas em seu Planejamento Estratégico. Hoje ainda dependente do orçamento da União, a expectativa da CEITEC é que até o ano de 2021 a empresa torne-se independente e lucrativa, mantendo o fator multiplicador de crescimento de 2x ao ano. Além de continuar atuando na comercialização de dispositivos para identificação de itens na área de logística, a CEITEC pretende atuar de forma vigorosa nos segmentos de identificação veicular, pessoal, animal e no contexto de cidades inteligentes, fortalecendo os produtos já existentes e trabalhando no desenvolvimento de novas soluções para o mercado. Entre 2017 e 2021, período contemplado pelo novo Planejamento Estratégico, estão previstos também investimentos para atualização da unidade fabril da CEITEC de modo a tornar os produtos da empresa mais competitivos no mercado. Até 2021, a intenção é que o poder público passe a representar uma fatia expressiva do faturamento da CEITEC, com a venda para o governo das soluções desenvolvidas pela empresa. Hoje, a CEITEC vende apenas para clientes da iniciativa privada. Iniciaremos em 2017 estudos sobre a contabilização de ativos intangíveis abordando o assunto em duas frentes, uma irá tratar das patentes já registradas pela empresa e a outra dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento. Quanto as patentes um estudo interno já foi realizado e alguns mecanismos de controle e valoração do tempo investido nas inovações registradas já vem sendo implementados. Quanto aos recursos direcionados em pesquisa e desenvolvimento nos exercícios que se antecederam, tão logo a perspectiva de receita relevante torne-se uma realidade, em conjunto com os resultados das análises que faremos, passaremos a reconhecer os investimentos como ativos da CEITEC S.A.

24 24 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 BALANÇOS PATRIMONIAIS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Ativo Nota 31/12/ /12/2015 Passivo e Patrimônio Líquido Nota 31/12/ /12/2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Adiantamentos do Tesouro Nacional Contas a receber - Clientes Fornecedores Estoques Obrigações e provisões tributárias Tributos a recuperar Obrigações e provisões trabalhistas Adiantamentos a empregados e fornecedores Outros passivos - 66 Despesas antecipadas Não circulante Não circulante Contingencias Trabalhistas Realizável a Longo Prazo Depósitos judiciais Tributos Diferidos Tributos a recuperar Recursos destinados ao aumento de capital Imobilizado Intangível Patrimônio líquido Capital social Ajuste de Avaliação Patrimonial Prejuízos acumulados 12 ( ) (70.942) (52.717) (12.364) Total do Ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Nota 01/jan/2016 a 31/dez/ /jan/2015 a 31/dez/2015 Receita Liquida de vendas Custo dos Produtos Vendidos (3.074) (2.572) Lucro Bruto Despesas operacionais Com pessoal 16 (34.795) (33.515) Gerais e administrativas 17 (47.786) (51.500) Honorários dos administradores 18 (1.559) (1.591) Outras receitas (despesas) operacionais Provisão Contingência Trabalhista 23 (9.233) Desvalorização por Impairment (3.900) - (26.394) (13.453) Prejuízo antes do resultado financeiro (25.481) (12.270) Resultado financeiro 20 Despesas financeiras (24.743) (20.405) Receitas financeiras Prejuízo do Exercício (49.603) (31.201) Quantidade média de ações (em milhares) Resultado por ação básico e diluído - R$ (1.18) (0,74) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Ajuste de avaliação patrimonial Total do patrimônio líquido Resultados abrangentes Capital Social Prejuízos acumulados Subscrito Em 01 de janeiro de 2014 (Reapresentado) (41.120) (21.899) Realização Ajuste de Avaliação Patrimonial (1.379) Prejuízo do exercício - (31.201) - (31.201) (31.201) Em 31 de dezembro de (70.942) (12.364) (29.822) Realização Ajuste de Avaliação Patrimonial (2.089) Reversão Tributos Diferidos - Passivo Circulante Reversão Tributos Diferidos - Passivo Não Circulante Prejuízo exercício - (49.603) - (49.603) (49.603) Em 31 de dezembro de ( ) (52.717) (38.264) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos em milhares de reais) Nota 01/jan/2016 a 31/dez/ /jan/2015 a 31/dez/2015 Prejuízo do exercício (49.603) (31.201) Ajustes Reversão Provisão Tributos Diferidos Avaliação Patrimonial Provisão Contingência Trabalhista ( ) Desvalorização por Impairment Depreciação Amortização Atualização monetária recursos destinados ao aumento do capital Variações nos ativos e passivos Aumento/(Redução) de clientes (61) 256 Aumento/(Redução) de estoques (4.136) Aumento/(Redução) de tributos a recuperar (2.210) (Aumento) /Redução de despesas antecipadas (341) (485) (Aumento) /Redução de depósitos judiciais (274) - (Redução)/Aumento de adiantamentos a empregados e fornecedores (Redução)/Aumento de Tributos a Recuperar Ativos Não Circulante (2.332) - (Redução)/Aumento de fornecedores (8.664) (Redução)/Aumento de obrigações e provisões tributárias (1.333) 916 (Redução)/Aumento de adiantamento do Tesouro Nacional (666) (Redução)/Aumento de obrigações e provisões trabalhistas (1.375) 140 (Redução)/Aumento de outros passivos (66) (710) Caixa líquido (usado nas)/ proveniente das atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos pelo código

25 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Aquisições de ativo imobilizado 7 (1.783) (10.043) Aquisições de ativo intangível 8 (1.172) (1.898) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (2.955) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recursos destinados ao aumento de capital Caixa líquido proveniente das atividades de financiamentos Redução líquida de caixa e equivalentes de caixa (665) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de reais) 1.Contexto operacional O Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. é uma empresa pública federal domiciliada no Brasil, constituída sob a forma de sociedade por ações, com participação exclusiva da União no capital social, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A Companhia foi constituída pela Lei nº , de 31 de julho de 2008, e Decreto nº 6.638, de 07 de novembro de A Assembleia Geral de Constituição da CEITEC foi realizada em 15 de abril de 2009, data em que iniciou suas atividades de estudos e testes. Com sede em Porto Alegre (RS), a CEITEC ocupa uma área total de 14,7 mil m²: 9,6 mil m² são destinados para a Fábrica e 5,1 m² para o Prédio Administrativo. A CEITEC tem como objeto social desenvolver soluções científicas e tecnológicas que contribuam para o progresso e bem-estar da sociedade brasileira e a finalidade de explorar diretamente a atividade econômica no âmbito das tecnologias de semicondutores, microeletrônica e áreas correlatas. Além disso, por meio da CEITEC o governo federal visa desenvolver o segmento de semicondutores, considerado estratégico para o desenvolvimento do País. A Companhia, em 14 de maio de 2009, firmou com a associação civil Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada o convênio de cooperação técnica que visava o auxílio à implementação e ao início das atividades da CEITEC S.A., mediante disponibilização de pessoal, equipamentos, tecnologia, conhecimento e custeio das despesas iniciais, de modo a possibilitar a estruturação e o início das operações da CEITEC S.A. A CEITEC atua no segmento de semicondutores desenvolvendo soluções para identificação automática (RFID e smartcards) e para aplicações específicas (ASICs). A empresa projeta, fabrica e comercializa circuitos integrados para aplicações como identificação de animais, produtos perecíveis, pessoas e veículos, além de autenticação, gestão de inventário, controle de ativos, entre outras. Conforme descrito acima, a Companhia é uma empresa pública dependente, cujos recursos são providos pela União mediante dotação orçamentária específica. Em setembro de 2011 foi assinado o contrato de transferência de tecnologia CMOS de 600 nanômetros com a empresa alemã X-FAB, um marco importante para o Brasil ingressar no seleto grupo de países capazes de produzir circuitos integrados em escala comercial. Em outubro do mesmo ano, a CEITEC iniciou a produção em volume comercial do seu primeiro produto, o CTC11002 (conhecido como Chip do Boi). Em 2012, o CTC11002 passou a ser utilizado nos brincos eletrônicos para identificação animal produzido pelo Grupo Fockink, empresa gaúcha especializada em produtos para o agronegócio. Em setembro, a CEITEC firmou parceria estratégica com a Casa da Moeda do Brasil para desenvolver o novo chip do passaporte brasileiro. Ainda em 2012, a CEITEC vendeu um lote de 100 mil unidades do chip CTC13001, direcionado para a área de logística, ao Flextronics Instituto de Tecnologia (FIT) para uso em cartuchos de impressoras da HP Brasil. Em foi celebrado Termo entre a Ceitec Associação e a CEITEC S.A., o qual tornou efetiva a reversão dos bens adquiridos e/ou produzidos pela Associação com recursos públicos federais, para todos os fins, sub-roga em seus direitos e obrigações, nos termos da autorização do art. 5º, 3º, da Lei nº /2008, bem como da determinação do Tribunal de Contas da União por ocasião do julgamento do Processo TC / (Prestação de Contas - Exercício 2009). No ano seguinte, em 2013, a CEITEC atingiu seu primeiro R$ 1 milhão em faturamento, conquistado principalmente a partir da venda de 6 milhões de unidades do chip CTC Naquele ano foi lançado o CTC13001T, dispositivo que possui um sinal de entrada que pode ser utilizado na detecção de violação (Tamper Detection) do inlay. Ainda em 2013, o chip CTC13100, para rastreamento de veículos para atender ao programa Siniav, entrou em fase de produção em volume comercial. No mesmo período, a CEITEC obteve a conquista do reconhecimento de bem de informática e automação com tecnologia desenvolvida no país para o chip CTC Trata-se do primeiro circuito integrado a alcançar tal status no Brasil. Em 2013 houve ainda a implantação na Fábrica do "Módulo 4", área que realiza serviços de beneficiamento de wafers (teste, afinamento e corte), fazendo com que a empresa utilize esses serviços na produção dos chips que disponibiliza ao mercado e ofereça os mesmos serviços ao ecossistema regional de semicondutores. Já em 2014, a CEITEC atingiu a marca de 15 milhões de unidades do chip CTC13001 produzidas e entregues a seus clientes, o que fez com que o faturamento da empresa mais que duplicasse com relação ao ano de A CEITEC também comemorou o fato de ter avançado ainda mais no processo de transferência de tecnologia de produção de circuitos integrados. A Fábrica terminou o ano com mais de 70% das etapas de todo o processo de transferência qualificadas e com 99% dos equipamentos relacionados com a transferência de tecnologia comissionados, de forma a permitir os testes de processo. No ano de 2015, a CEITEC seguiu obtendo novas conquistas. A empresa passou a disponibilizar ao mercado o CTC13100, para uso por empresas que estão desenvolvendo soluções para o Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), e o chip CTC12100, desenvolvido a partir de uma parceria entre a empresa NOVUS e a CEITEC iniciada em O dispositivo mede e registra a temperatura de produtos sensíveis. Em 2015 a CEITEC ainda lançou o produto CTC13002, chip RFID UHF para aplicações em logística certificado no mais importante padrão para identificação eletrônica do planeta, o EPCglobal Class 1 Gen 2. O CTC13002 foi o primeiro circuito integrado de uma empresa do Hemisfério Sul a receber o certificado. Em todo o mundo, apenas outros 10 chips têm essa certificação. Entre outros resultados relevantes registrados em 2015 está o lançamento do Programa Multiusuário Brasileiro (PMUB), iniciativa para promover o uso do conjunto de tecnologias licenciadas pela CEITEC para sua Fábrica junto à indústria nacional e à comunidade acadêmica, criando um ambiente para o rápido desenvolvimento e produção de protótipos. No mesmo ano, a empresa deu início à operação de sua linha de micromódulos. A venda do serviço de encapsulamento em micromódulos ganhou força no decorrer de Com relação ao reconhecimento do trabalho realizado pela empresa para melhoria da gestão da qualidade, o ano de 2015 foi importante por ter sido marcado por diversas premiações e certificações. Entre elas estão a certificação ISO 9001:2008, norma internacional que garante a gestão da qualidade de uma empresa, concedida à área de back-end da Fábrica, a Medalha Bronze no Prêmio Qualidade RS do Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), o Troféu Qualidade Comércio e Serviços, concedido durante o 8º Fórum Comércio e Serviços RS, entre outros. No ano de 2016, apesar do cenário econômico desafiador, a CEITEC fechou o ano com uma receita de R$4,486 milhões, um acréscimo com relação ao ano anterior. O valor foi atingido a partir de vendas dos produtos CTC11002, CTC12100, CTC13001v3, CTC13002 e CTC12100, além do serviço de encapsulamento em micro-módulos. Em número de unidades, a CEITEC ultrapassou a marca dos 17 milhões de chips vendidos. Foi em 2016 que teve início a comercialização do produto CTC13002, chip RFID UHF para aplicação em logística lançado durante evento em 2015 e que é a nova versão do chip CTC Por ter melhor desempenho, permite antenas menores. Além disso, inovações no processo produtivo da CEITEC tornaram o produto mais competitivo. Ao longo do ano, todo o estoque de sua versão anterior (CTC13001v3) foi comercializado. Na Fábrica da CEITEC, em 2016 teve início o beneficiamento do CTC13002, cujo processo envolve teste, afinamento e corte. O processo de teste foi otimizado: sua paralelização aumentou em oito vezes a capacidade de produção. Além disso, foram iniciadas as operações com a nova máquina de corte a laser, que mais que dobrou a capacidade de produção, permitindo melhoria da qualidade, redução de custo de processo e aumento do número de chips por lâmina. Em 2016 foram expandidos os serviços externos nas áreas de teste, afinamento e corte, die sorting e edição de circuitos integrados. O destaque fica para a marca atingida de 6 milhões de micro-módulos entregues a clientes. Durante o ano de 2016 também foram realizadas 2 rodadas do PMUB, atendendo 10 instituições na primeira rodada e 6 na segunda. Novas rodadas estão previstas para o ano de Base de preparação a.declaração de conformidade em relação às normas do CPC As demonstrações financeiras anuais foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nos Pronunciamentos, nas Orientações e nas Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e em conformidade com as Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC. A emissão das demonstrações financeiras anuais foi autorizada pela Administração. b.base de mensuração As demonstrações financeiras anuais foram preparadas com base no custo histórico. c.moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras anuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d.uso de estimativas e julgamentos A preparação das demonstrações financeiras anuais foi efetuada de acordo com as normas contábeis vigentes no Brasil, que exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. 2. Principais políticas contábeis As políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nessas demonstrações financeiras anuais. a.moeda estrangeira Transações em moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional da Companhia (Real) pelas taxas de câmbio nas datas das transações. Ativos e passivos monetários denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresentação são reconvertidas para a moeda funcional à taxa de câmbio apurada naquela data. O ganho ou perda cambial em itens monetários é a diferença entre o custo amortizado da moeda funcional no começo do exercício, ajustado por juros e pagamentos efetivos durante o período, e o custo amortizado em moeda estrangeira à taxa de câmbio no final do exercício de apresentação. As diferenças de moedas estrangeiras resultantes na reconversão são reconhecidas no resultado. Itens não monetários que sejam medidos em termos de custos históricos em moeda estrangeira são convertidos pela taxa de câmbio apurada na data da transação. b.instrumentos financeiros i.ativos financeiros não derivativos A Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. A Companhia não reconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Eventual participação que seja criada ou retida pela Companhia nos ativos financeiros é reconhecida como um ativo ou passivo individual. Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia tem os seguintes ativos financeiros não derivativos: Caixa e equivalentes de caixa, que correspondem aos limites de saque da Conta Única do Tesouro Nacional, estabelecidos pelo órgão central de programação financeira. Esses recursos são sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor, e são utilizadas na gestão das obrigações de curto prazo. ii.passivos financeiros não derivativos pelo código

26 26 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 A Companhia reconhece os passivos financeiros inicialmente na data de negociação na qual a Companhia se torna uma parte das disposições contratuais do instrumento. A Companhia baixa um passivo financeiro quando tem suas obrigações contratuais retirada, cancelada ou vencida. A Companhia tem os seguintes passivos financeiros não derivativos: fornecedores e adiantamento do Tesouro Nacional. Tais passivos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são medidos pelo custo amortizado através do método dos juros efetivos. A Companhia avaliou o efeito de ajuste a valor presente (AVP) sobre saldos de ativos e passivos e não identificou valores materiais a serem ajustados. iii.capital social O capital social é formado exclusivamente por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal de propriedade da União Federal. c.estoque São mensurados pelo custo de aquisição, incluindo os impostos por ventura não recuperáveis, custos de transportes e demais custos necessários para trazer os estoques às suas condições atuais. Efetuamos a contagem geral dos estoques em 26/12/2016. d.despesas antecipadas As despesas antecipadas são registradas pelo seu custo original de acordo com os prazos de vigência dos respectivos contratos relacionados. As despesas correspondentes são reconhecidas no resultado do exercício de acordo com o princípio de competência. e.imobilizado i.reconhecimento e mensuração 1 - Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria entidade inclui o custo de materiais e mão de obra direta e quaisquer outros custos para colocar o ativo no local e condição necessários para que esses sejam capazes de operar da forma pretendida pela administração. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação ou despesa com o valor contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas ou despesas operacionais no resultado. Conforme demonstrado nas notas explicativas nº 7, bens imóveis, máquinas, equipamentos e outros itens de produção que vem sendo utilizados pela Companhia são ainda de propriedade de órgãos da administração Federal. Estão em andamento as necessárias providências para que a propriedades de tais ativos sejam repassadas para a Companhia, através de integralização de capital. No exercício de 2014 foi efetuado a reversão dos bens conforme Termo de Sub-Rogação em contrapartida com o AFAC - Adiantamento para Futuro Aumento de Capital. 2 - Adequações às Normas Internacionais (IFRS) A CEITEC atendeu plenamente às práticas contábeis no que concerne a convergência e harmonização das normas contábeis brasileiras como o padrão contábil internacional (International Financial Reporting Standards - IFRS). Em 15/08/2016 foi assinado contrato nº 016/2016 com a empresa especializada em avaliação patrimonial de bens móveis (Metrópole Soluções Empresariais e Governamentais EIRELI - CNPJ / ), cujos trabalhos foram concluídos no corrente, resultando o laudo de número: CEITEC , avaliação dos ativos, para fins de determinação do valor recuperável dos ativos (impairment test) e vida útil residual, nos termos das Resoluções CFC nºs 1.292/10 e 1.177/09 e demais normas aplicáveis a ativo imobilizado e intangíveis. CPC 12 Ajustes a Valor Presente O prazo médio das rubricas Conta a Receber e Contas a Pagar é inferior a 90 dias e, os preços praticados para efeitos, não possuem juros embutidos, desse modo, não existe atividade de financiamento de natureza monetária, não sendo necessário o ajuste a valor presente (AVP). CPC 27 Ativo Imobilizado Foram feitos os ajustes necessários em atendimento e observação desta norma. ICPC 10 Interpretação Sobre Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado do Pronunciamento Técnico CPC 27 Ativo Imobilizado Foram feitos os ajustes necessários em atendimento e observação desta norma. ii.custos subsequentes Gastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pelo Grupo. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. iii.depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil econômica estimada de cada componente do imobilizado. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Terrenos não são depreciados. f.intangível 1 - Pesquisa e desenvolvimento Gastos em atividades de pesquisa, realizados com a possibilidade de ganho de conhecimento e entendimento científico ou tecnológico, são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Atividades de desenvolvimento envolvem um plano ou projeto visando a produção de produtos novos ou substancialmente aprimorados. Os gastos de desenvolvimento são capitalizados somente se os custos de desenvolvimento puderem ser mensurados de maneira confiável, se o produto ou processo forem técnica e comercialmente viáveis, se os benefícios econômicos futuros forem prováveis, e se a Companhia tiver a intenção e os recursos suficientes para concluir o desenvolvimento e usar ou vender o ativo. Os gastos capitalizados incluem o custo de materiais, mão de obra direta e custos de fabricação que são diretamente atribuíveis à preparação do ativo para seu uso proposto. Outros gastos de desenvolvimento são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Os gastos de desenvolvimento capitalizados são mensurados pelo custo, deduzido da amortização acumulada e perdas por redução ao valor recuperável. 2 - Adequações às Normas Internacionais (IFRS) A CEITEC atendeu plenamente às práticas contábeis no que concerne a convergência e harmonização das normas contábeis brasileiras como o padrão contábil internacional (International Financial Reporting Standards - IFRS). CPC 04 (R1) Ativo Intangível Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil econômica e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda econômica do ativo. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizados por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratados como mudança de estimativas contábeis. i.programas de computador (softwares) Licenças adquiridas de programas de computador (softwares) são capitalizadas e amortizadas ao longo de sua vida útil estimada, pelas taxas descritas na nota explicativa nº 8. ii.amortização Amortização é calculada de forma linear, considerando a vida útil estimada ou o prazo contratual de uso da licença, no caso de softwares. Métodos de amortização, vidas úteis e valores residuais são revistos a cada encerramento de exercício financeiro e ajustados caso seja adequado. g.arrendamento mercantil Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional são reconhecidos como despesas na demonstração de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento. pelo código h.reconhecimento da receita de subvenções para custeio/investimento A Companhia é uma empresa pública dependente nos termos da Lei Complementar 101/2000. Sua receita é constituída por recursos financeiros recebidos do Tesouro Nacional para as despesas de pessoal e custeio devidamente empenhadas e por receitas próprias. Os recursos recebidos pela Companhia destinados ao pagamento de aquisições de ativos e outros itens de investimento estão demonstrados no balanço patrimonial à conta de "recursos destinados ao aumento de capital". Os valores destinados pelo Tesouro Nacional por meio de execução orçamentária são reconhecidos no resultado de acordo com a fase de liquidação das despesas empenhadas. i.provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. j.receitas financeiras e despesas financeiras A receita de juros é reconhecida no resultado, através do método dos juros efetivos. k.imposto de renda e contribuição social Não existem saldos de imposto de renda e a contribuição social apurados para o período, devido aos prejuízos fiscais apresentados. Como a Companhia encontra-se ainda dependente do orçamento da União, a expectativa da CEITEC é que até o ano de 2021 a empresa torne-se independente e lucrativa. l.resultado por ação O resultado por ação básico é calculado por meio do resultado do período atribuível aos acionistas da Companhia e a média ponderada das ações ordinárias e preferenciais em circulação no respectivo exercício. Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015, o resultado por ação diluído e básico são idênticos, pois não existem instrumentos financeiros com direito a conversibilidade em ações. 3.Caixa e equivalentes de caixa 31/12/ /12/2015 Limite de saque - Conta Única do Tesouro Nacional O limite de saque - conta única do Tesouro Nacional é mantido no Banco Central do Brasil, e utilizado para registrar a movimentação dos recursos financeiros da Companhia junto ao Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, por meio de termo de cooperação técnica firmado com a Secretaria do Tesouro Nacional - STN, a contrapartida destes valores está registrada no passivo circulante em conta "Adiantamentos Recursos do Tesouro Nacional". 4.Estoque 31/12/ /12/2015 Produto acabado Material meio auxiliar de produção Material de embalagem Matéria prima Semi acabado Materiais de consumo Peças de reposição Tributos a recuperar 31/12/ /12/2015 Imposto de importação 1 IRRF ICMS IPI a compensar PIS a compensar COFINS a compensar INSS a Compensar Circulante Não circulante Despesas Antecipadas Refere-se a créditos relacionados aos tributos incidentes quando da aquisição de insumos para fabricação, ativos imobilizados e intangíveis (ICMS, PIS e COFINS). 31/12/ /12/2015 Assistência e suporte técnicos contratados Prêmios de seguros a vencer Locação Programas/Software Circulante

27 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Imobilizado Composição do saldo Benfeitorias Equipamentos e instalações Ve í c u l o s Móveis e utensílios Imobilizado em andamento Adiantamento a fornecedores Total do Imobilizado Em 31/12/ Aquisições Baixas Adiantamento Fornecedores (2.057) (2.057) Depr. Compl. Sub-rogação (7.230) (529) - (7.759) Depreciações (19) (13.487) (21) (491) (14.018) Em 31/12/ Aquisições Desvalorização por Impairment (1) (3.632) - (71) (3.704) Reclassificações - (15) Depreciações (19) (15.704) (21) (628) (16.372) Em 31/12/ Taxas anuais de depreciação - % 4 de 5,5 a 48% 33,33% de 5,5 a 48% 10% a) Custo atribuído (deemed cost) A Companhia apurou e registrou no exercício de 2014 o Custo atribuído (Deemed Cost) do ativo imobilizado tendo contratado empresa especializada UNISIS Administração Patrimonial Ltda. para preparação de laudo necessário para suporte dos registros contábeis, sendo objeto desta avaliação a totalidade dos ativos registrados no imobilizado. b)terreno e imóvel utilizados pela Companhia O governo Federal realizou investimentos na ordem de R$ 400 milhões na construção das instalações utilizadas pela Companhia. Grande parte destes investimentos foi realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) na construção da unidade sede e parque fabril. Está sendo viabilizada junto ao MCTI e aos órgãos públicos a transferência da propriedade deste imóvel para a Companhia, que atualmente pertence ao referido Ministério, nos termos do Ofício n 432/SPOA do MCTI datado de 9 de dezembro de Com referência ao terreno, de propriedade da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, onde a fábrica está instalada, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação possui Termo de Cessão de Uso a Título Gratuito por sessenta anos, renováveis por mais cinco a contar de 3 de agosto de c)máquinas e equipamentos Parte das máquinas e equipamentos utilizados pela Companhia foi cedido a título gratuito (doação) pela empresa Motorola do Brasil S.A. para o Estado do Rio Grande do Sul, com o encargo de condicionar o uso pelos laboratórios da Associação Civil Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada - CEITEC. Posteriormente o Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Ciência e Tecnologia, efetivou a doação dos referidos equipamentos à União, representada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, ficando a referida Associação com a guarda provisória dos bens até o momento em que ocorreu a sub-rogação legal do acervo à Companhia. 8.Intangível Direitos de uso softwares Marcas e patentes Total do intangível Em 31/12/ Aquisições Amortização Compl. Sub-rogação (2.338) - (2.338) Amortização (1.235) - (1.235) Em 31/12/ Aquisições Desvalorização por impairment (195) (195) Amortização (1.618) - (1.618) Em 31/12/ Taxas anuais de amortização - % de 20 a 33% 20% Os ativos intangíveis reconhecidos referem-se a direitos de uso de softwares relacionados à área industrial e ao licenciamento de estudos técnicos e projetos de radiofrequência realizados pela Companhia. Os projetos industriais desenvolvidos pela Companhia ainda estão em fase de amadurecimento por isso todos os dispêndios relacionados a estes são registrados diretamente no resultado do exercício, conforme determina o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1) - Ativo Intangível. Os projetos desenvolvidos pela Associação Civil Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada financiados com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) se encontram finalizados. Em razão da transferência de obrigações e direitos daquela Associação a esta Companhia, as prestações de contas estão sob responsabilidade desta, estando em estágio final de encerramento e obtenção dos respectivos certificados de quitação. Os projetos referidos são relativos às seguintes áreas: rastreabilidade bovina; modulador da TV Digital; projeto Altus; e circuito integrado específico para uso nas soluções de automação industrial. 9.Fornecedores 31/12/ /12/2015 Fornecedor Nacional Fornecedor Exterior Circulante A exposição da Companhia a riscos de moeda e liquidez relacionados a contas a pagar a fornecedores e outras contas a pagar é divulgada na nota explicativa nº Obrigações e provisões tributárias 31/12/ /12/2015 IRRF a Recolher 1 - INSS a Recolher 8 47 ISS retido a Recolher PIS/Cofins a Recolher 5 - IRPJ Recolher CSLL Recolher Tributos Importação Circulante pelo código

28 28 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Obrigações e provisões trabalhistas 31/12/ /12/2015 Provisão para férias Provisão INSS s/ férias Provisão FGTS s/ férias INSS a Pagar FGTS a Recolher Empréstimo Consignado Assistência técnica e suporte (1.947) (1.022) Depreciação e Amortização (17.338) (14.057) Manutenções (2.874) (1.016) Energia elétrica (3.719) (5.342) Locação de Software (1.099) (1.998) Aluguéis e arrendamentos (54) ( 11 ) Água e esgoto (826) (976) Diárias e passagens (298) (807) Seguros (702) (753) Anúncios e publicações (105) (205) Impostos e taxas ( 111 ) (244) Outros (161) (560) (47.786) (51.500) 12.Provisão Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram calculados no exercício de 2015 sobre o valor do Ajuste de avaliação patrimonial (R$ ), com as alíquotas de 15% de IRPJ e 10% de adicional (R$ 6.802), 9% de CSLL (R$ 2.448), conforme Notas Explicativas nº 7 e 8. No exercício de 2016 efetuamos a reversão dos tributos diferidos, por entendermos não ser viável a manutenção de tais valores no Passivo circulante e Não circulante, por não termos expectativas de realização (lucros): DESCRIÇÃO 31/12/ /12/2015 Saldo Ajuste Avaliação Patrimonial - PL Saldo CSLL - Diferenças Temporárias - PL - (2.260) Saldo IRPJ - Diferenças Temporárias - PL - (6.279) Valor Realizado pela Depreciação IR (25%) - (522) CS (9%) - (188) Valor realizado líquido Saldo Acumulado IR/CS Recursos destinados ao aumento de capital Conforme descrito na nota explicativa nº 1, corresponde aos recursos recebidos da União para investimentos e futuro aumento do Capital Social na Companhia, os quais foram capitalizados até o limite do capital autorizado. Em atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC nº 39 - Instrumentos Financeiros, item 11, no exercício de 2014, passamos a classificar os recursos destinados ao aumento de capital no Passivo Não Circulante. DESCRIÇÃO 31/12/ /12/2015 Saldo Inicial Incremento - Subvenção Investimento Aumento Capital por sub-rogação Bens Associação Civil - - (10.097) Depreciação Atualização SELIC Saldo AFAC - Adiantamento para futuro aumento de capital (Saldo Final) 14.Patrimônio líquido a.capital subscrito É de R$ (quarenta e dois milhões de reais) dividido em ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. b.ajuste de Avaliação Patrimonial Refere-se aos efeitos do ajuste do custo atribuído (Deemed Cost) dos itens do ativo imobilizado e intangível, conforme descrito nas notas explicativas nº 07 e 08, deduzido da provisão de impostos diferidos, no exercício de Em 2016 efetuamos a reversão dos tributos diferidos no passivo circulante e não circulante, para a conta de origem, ajuste de avaliação patrimonial no patrimônio líquido, por entendermos não haver motivo de efetuarmos a manutenção do passivo neste momento por não termos expectativa de realização. c.aumento de Capital A Ceitec iniciou as tratativas para aumento de capital no exercício de 2011, conforme Ata nº 28 do Conselho de Administração. No exercício de 2015, foi enviada proposta atualizada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação seguindo as orientações da Nota Técnica CGOF/MCTI nº 10/2014. Estamos no aguardo da publicação do Decreto Presidencial. O incremento solicitado corresponde aos recursos recebidos de subvenção para investimento, através de orçamento da União - AFAC (Adiantamento para Futuro Aumento de Capital) nos exercícios de 2011 a 2014 no montante de R$ ,85 (cento e quatorze milhões, setecentos e oitenta mil, duzentos e quarenta e um reais e oitenta e cinco centavos), a serem atualizados pela taxa Selic conforme a data da assembleia, nos termos do artigo 166, IV da Lei 6.404/ Receita Líquida 31/12/ /12/2015 Receita Bruta Ve n d a s Deduções Impostos (565) (550) Receita Liquida de Vendas Despesas com pessoal 31/12/ /12/2015 Salários (23.549) (19.693) Encargos sociais (8.977) (8.619) Benefícios (2.269) (5.203) (34.795) (33.515) 17.Despesas gerais e administrativas 31/12/ /12/2015 Material de consumo (6.518) (6.171) Serviços de Terceiros (7.926) (15.666) Serviços Profissionais Técnicos (4.108) (2.672) pelo código Honorários dos Administradores O montante de remuneração pago pela companhia a seus conselheiros e aos administradores, está demonstrado a seguir: 31/12/ /12/2015 Honorários da diretoria (1.083) (1.034) Honorários dos conselheiros (268) (306) Encargos Sociais (208) (251) (1.559) (1.591) 19.Outras despesas (receitas)operacionais 31/12/ /12/2015 Subvenções p/custeio Outras 4 4 Outras Despesas Operacionais (12) Resultado financeiro 31/12/ /12/2015 Atualização do capital autorizado (24.310) (19.485) Variação cambial passiva (244) (823) Multas e juros de mora (133) (45) IOF (19) (14) Outras despesas financeiras (37) (38) Despesa (24.743) (20.405) Variação cambial ativa (*) Descontos obtidos/multas recebidas Receita A atualização do capital autoriza do refere-se à atualização pela taxa SELIC dos recursos recebidos da União para fins de aumento do capital da Companhia, conforme definido pelo artigo 51 do Decreto nº (*) As variações cambiais refletem os impactos das variações de preços na moeda Dólar Norte Americano. 21.Instrumentos financeiros A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: a.risco de crédito b.risco de liquidez c.risco de mercado Essa nota apresenta informações sobre a exposição da Companhia a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos da Companhia, políticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e o gerenciamento de capital da Companhia. Estrutura do gerenciamento de risco Risco de crédito Risco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas caso uma contraparte em um instrumento financeiro falhe em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco de crédito está relacionado principalmente aos valores recebíveis do Tesouro Nacional. Exposição a riscos de crédito O valor contábil dos ativos financeiros representam a exposição máxima do crédito. A exposição máxima do risco do crédito na data das demonstrações financeiras era: 31/12/ /12/2015 Caixa e equivalentes de caixa Os montantes acima são todos decorrentes de contrapartes no mercado interno e não há saldos em atraso. Risco de liquidez Risco de liquidez é o risco em que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro. A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia constantemente monitora suas exigências de fluxo de caixa operacional e busca aumentar o seu retorno de caixa sobre investimentos. A Companhia garante que possui limite de saldo em tesouraria suficiente para superar sua necessidade de capital de giro operacional, incluindo o cumprimento de obrigações financeiras; isto exclui o impacto potencial de circunstâncias extremas que não podem ser razoavelmente previstas, como desastres naturais. Além disso, a Companhia recebe do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação montantes para o pagamento das contas a pagar, com a natureza de doação. A seguir, estão as maturidades contratuais de passivos financeiros, incluindo pagamentos de juros estimados:

29 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN de dezembro de 2015 Valor contábil Fluxo de caixa contratual 12 meses 2 anos 3 anos Mais de 3 anos Passivos financeiros não derivativos Adiantamentos do Tesouro Nacional Fornecedores To t a l de dezembro de 2016 Valor contábil Fluxo de caixa contratual 12 meses 2 anos 3 anos Mais de 3 anos Passivos financeiros não derivativos Adiantamentos do Tesouro Nacional Fornecedores To t a l Risco de mercado Risco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros, impactem nos ganhos da Companhia. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições aos riscos, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo aumentar o retorno. Risco da taxa de câmbio Decorre da possibilidade de oscilações das taxas de câmbio das moedas estrangeiras utilizadas pela Companhia principalmente para a aquisição de produtos e serviços. A Companhia não contrata instrumentos financeiros derivativos para se proteger de risco de taxa de câmbio. Com relação a ativos e passivos monetários denominados em moeda estrangeira, a Companhia procura manter sua exposição líquida a um nível aceitável. Exposição a moeda estrangeira A exposição da Companhia ao risco de moeda estrangeira (Dólar norte-americano) em 31 de dezembro de 2016 monta em R$ 974 (novecentos e setenta e quatro mil) e 2015 no montante de R$ (três milhões, setecentos e seis mil) referente aos valores empenhados em moeda estrangeira. Numa simulação de estresse cambial, ou seja, adotando-se uma variação da cotação da moeda americana de três desvios padrão em relação a media histórica dos últimos 12 meses o impacto cambial na empresa é de R$ 6 (seis mil) e em 2015 foi de R$ 23 (vinte e três mil). Valor justo Os valores justos dos ativos e passivos financeiros, juntamente com os valores contábeis apresentados no balanço patrimonial, são os seguintes: 31/12/ /12/2015 Valor contábil Valor justo Valor contábil Valor justo Caixa e equivalentes de caixa Adiantamentos do Tesouro Nacional Fornecedores A Companhia considera que, devido aos prazos e à natureza dos saldos relativos aos instrumentos financeiros acima demonstrados, o valor contábil reflete substancialmente o valor justo em cada database. 22.Partes relacionadas A Companhia é controlada pela União Federal e os valores em aberto com sua controladora decorrem dos repasses recebidos e a receber pelo Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) do Governo Federal. As operações com partes relacionadas estão sintetizadas no quadro abaixo: Com a União Federal 31/12/ /12/2015 Ativo circulante e não circulante Caixa e equivalente de caixa Créditos especiais - SIAFI - - Passivo circulante e não circulante Adiantamentos do Tesouro Nacional Obrigações empenhadas a pagar /12/ /12/2015 Receita - Subvenção para custeio Honorários dos Administradores (1.559) (1.591) 23.Contingências A Administração da Companhia, com base na opinião da Consultoria e Procuradoria Jurídica, constituiu provisão contábil de R$ os quais estão avaliados com chance de perda provável. Por sua vez, o montante de R$ refere-se aos valores classificados como passivo contingente. O quadro abaixo demonstra o montante por natureza: N AT U R E Z A CLASSIFICAÇÃO VA L O R DESCRIÇÃO Tr a b a l h i s t a Provável Reclamatórias trabalhistas Tr a b a l h i s t a Possível Reclamatória trabalhista Tr i b u t á r i a Remota Processo Administrativo Fiscal No último trimestre de 2016, a metodologia de análise e estimativa de risco fiscal foi readequada, passando-se a utilizar a Norma Brasileira de Contabilidade TG 25, conforme proposto pelos representantes da auditoria independente. Em reunião com a CONJUR ocorrida em (Ata 01/2016), o que foi devidamente informado aos administradores da Companhia (Ata nº 89/2016 do Conselho de Administração). A despeito dessa alteração, manteve-se cenário no qual a substancial maioria, tanto do ponto de vista quantitativo como do ponto de vista qualitativo, advém da seara trabalhista. Ou seja: a maior quantidade de ações judiciais ajuizadas em desfavor da Companhia diz respeito à contratação de serviços terceirizados, ao passo que o maior impacto financeiro está relacionado a uma ação coletiva, ou seja, uma demanda ajuizada em nome de todos os empregados da Companhia, cujo desfecho poderá ocasionar considerável efeito multiplicador. Conforme referido, as informações e o formato de divulgação da Planilha de Riscos Fiscais passaram a seguir o modelo proposto pela auditoria externa, com base nas normas supracitadas. Quanto à quantificação dos valores destes processos trabalhistas, cabe salientar que foi utilizado o valor da causa para as ações as quais se encontram ainda em fase instrutória (discussão de mérito ou processo de conhecimento). Esta decisão decorre de três fatores: (a) a incerteza na definição do possível impacto financeiro das Reclamatórias até o desfecho da fase de conhecimento (i.e., sentença de 1º grau); (b) a complexidade da avaliação dos riscos advindos dos contratos de prestação de serviços com terceirização de mão de obra e; (c) a existência de casos com especificidades de causas e pretensões postuladas por Reclamantes. Assim, optou-se por manter, por prudência, o valor da causa como critério de estimativa de risco das Reclamatórias Trabalhistas até a resolução da fase instrutória, culminando em acordo - caso em que o valor negociado passa a ser o critério ou sentença reconhecendo total ou parcialmente a pretensão da Reclamante. Registre-se, por oportuno, que em algumas ações já houve apresentação de Laudos Periciais de Instrução, realizados por peritos indicados pelos respectivos Juízos. Todavia, esta Consultoria Jurídica optou por desconsiderar tais análises periciais, enquanto parâmetros de estimativa de valores, pois: (a) os laudos não tratam de estimativa de valores propriamente, mas sim de avaliação de preenchimento de condições legais para auxiliar na declaração de eventuais direitos referentes a benefícios trabalhistas; (b) há impugnações das partes supostamente devedoras; e, por fim, (c) a área jurídica da Companhia não detém atribuições regimentais e tampouco capacidade técnica ou estrutura para praticar atos típicos de contadoria. Prosseguindo o feito à fase recursal, tem-se na sentença a estipulação do valor provisório, o qual optou-se por usar no interregno da fase recursal, à medida que se aproxima mais do resultado final da liquidação com a apuração final do montante efetivamente devido, com única exceção aplicável ao processo , cuja estimativa seguiu os parâmetros informados pela Companhia à Secretaria Executiva do MCTIC, Ofício nº 209/ RH/PRES, de Quanto à divulgação do passivo contingente advindo do risco fiscal, retomou-se a divulgação do Processo Administrativo / , que tramita junto ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, uma vez que trata de elevado montante de potencial passivo, apesar de ainda estar sendo apreciado no âmbito da justiça administrativa.ademais, optou-se por realizar a atualização do valor conforme memória de cálculo fornecida pelo Departamento de Contabilidade da empresa. Finalmente, optou-se por retirar o passivo civil da análise de risco fiscal à luz da alteração de metodologia, uma vez que se optou por classificar todos os processos cíveis como tendo remoto risco de saída de recursos. 24.Seguros Os bens, interesses e responsabilidades estão segurados por valores que a Administração considerou suficientes para cobertura de eventuais sinistros. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente, não foram analisadas pelos nossos auditores independentes. Contrato com ACE Seguradora S.A. com vigência de 03/11/2016 a 03/11/2017, conforme a apólice de seguros: Cobertura - Importâncias Seguradas Incêndio de bens do imobilizado Conciliação dos saldos pela contabilidade societária e pelo SIAFI Em atendimento à Decisão do Tribunal de Contas da União - TCU, publicada no Diário Oficial da União de 06 de novembro de 2006, S.1, p.86 apresentamos a conciliação dos saldos levantados pelo sistema contábil societário e o sistema SIAFI, em 31 de dezembro de A escrituração contábil segundo a Lei 6.404/76 não contempla todas as necessidades de registro que a Lei nº 4.320/64 exige, seja em nomenclatura, em função de conta, entre circulante e não circulante, bem como em função dos Recursos a Receber e/ou Recursos Diferidos e registro de Restos a Pagar referente ao orçamento do exercício findo. Abaixo demonstramos os valores do exercício de 2016 que compõem a forma de contabilização em cada uma das leis mencionadas, esclarecendo as origens das diferenças apontadas, sendo que tais diferenças de valores referem-se a registros e apropriações necessárias para atender a cada uma das referidas leis. pelo código

30 30 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 As diferenças apontadas em alguns casos referem-se ao pouco tempo disponível para os registros de ajustes contábeis disponibilizado pelos órgãos superiores para fechamento da contabilidade pública, que tem por base o SIAFI, enquanto a contabilidade societária permite uma flexibilização maior nos prazos de fechamento, o que possibilita uma melhor conciliação e conferência dos registros efetuados. Saldo Societário Saldo SIAFI Diferença Obs. Banco conta movimento - 25 (25) a Clientes Estoques b Adiantamento a empregados e fornecedores b Despesas antecipadas - 19 (19) b Depósitos Judiciais b Créditos tributários - não circulante c Imobilizado (17.386) b/d Intangível b/d Depósitos e cauções - 25 (25) a Adiantamento do Tesouro Nacional e Fornecedores b Obrigações e provisões tributárias (28) b Obrigações e provisão trabalhistas (478) b Contingencias trabalhistas b Recursos destinados ao aumento do capital b Resultados acumulados ( ) (65.920) (51.837) f a)diferença de critério entre o balanço Societário e o Siafi apurado na conta depósitos e cauções para atendimento da Lei das Sociedades Anônimas; b)diferença de saldo apurado por conciliação, efetuada após a data de fechamento do SIAFI; c)diferença decorrente da transferência entre o circulante e o não circulante para atender à Lei das Sociedades Anônimas; d)contabilizado Ajuste de Avaliação patrimonial conforme Notas Explicativas nº 06 e 07 conforme laudo de avaliação; e)valor contabilizado em adiantamento do tesouro nacional em atendimento à contabilidade societária; f)valor apurado no resultado entre o sistema da contabilidade societária e contabilidade pública; 26. Remuneração dos empregados e Administradores Atendendo à Resolução CGPAR nº 03 de 31 de dezembro de 2010 informamos a média salarial e a remuneração, vantagens e benefícios dos empregados e administradores. Vide quadro abaixo: Em 2016 Maior remuneração Menor remuneração Empregados 27 3 Administradores 29 3 Salário médio dos empregados 9. - Salário médio dos administradores 10 - Em 2015 Maior remuneração Menor remuneração Empregados 26 2 Administradores 29 3 Salário médio dos empregados 7 - Salário médio dos administradores 10 - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Elton Santa Fé Zacarias (Presidente) Paulo de Tarso Mendes Luna (Conselheiro) Elaine Paz (Conselheira) Manoel Augusto Cardoso da Fonseca (Conselheiro) Cleber Cristiano Prodanov (Conselheiro) CONSELHO FISCAL Marcio Nahas Ribeiro (Presidente) Ruy Takahashi (Conselheiro) João Luiz dos Santos Santos (Conselheiro) D I R E TO R I A Paulo de Tarso Mendes Luna (Presidente) Luiz Fernando Salvadori Zachia (Diretor) Sérgio Roberto de Lima e Silva Filho (Diretor) RESPONSÁVEL TÉCNICA Marina Ledesma Trindade (Contadora - CRC/RS /0-1) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A Administradores e Acionistas do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S/A - CEITEC Porto Alegre/RS Opinião Examinamos as demonstrações contábeis do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S/A - CEITEC, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis Ėm nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S/A - CEITEC em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada "Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis". Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfases Conforme mencionado na nota explicativa n 2, letra "c", foi realizado em 26/12/2016 a Contagem física do estoque da Companhia, com a adoção de procedimentos que visem assegurar o seu resultado, e em 2017 deverá ser aprimorado os procedimentos. Nossa conclusão não contem modificação em função deste assunto. Conforme mencionado na nota explicativa n 23, foi alterada a metodologia de análise e estimativa de riscos das reclamatórias trabalhistas, reconhecendo os possíveis passivos contingentes conforme determina a NBC TG 25, e tal metodologia deve ser aprimorada no exercício de Nossa conclusão não contem modificação em função deste assunto. As demonstrações financeiras acima referidas foram preparadas de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a uma instituição em atividade normal, as quais pressupõem a realização dos ativos, bem como a liquidação das obrigações no curso normal dos negócios. Conforme evidenciado no balanço patrimonial e na demonstração das mutações do patrimônio líquido, a CEITEC apresenta patrimônio líquido negativo (passivo a descoberto) de R$ mil. A Companhia é uma empresa pública dependente, cujos recursos são providos pela União mediante dotação orçamentário específica. Conforme mencionado na nota explicativa n 14, letra "c", foram iniciadas as tratativas para o aumento de capital no exercício de 2011, conforme ata 28 do Conselho de Administração. No exercício de 2015 foi enviada proposta atualizada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação seguindo as orientações da Nota Técnica CGOF/MCTI n 10/2014. O incremento solicitado corresponde aos recursos recebidos de subvenção para investimento, através de orçamento da União - AFAC (Adiantamento para Futuro Aumento de Capital) nos exercícios de 2011 a 2014 no montante de R$ mil, a serem atualizados pela taxa SELIC conforme a data da assembleia, nos termos do artigo 166 da Lei 6404/76. É aguardada a publicação do Decreto Presidencial. Além disso, chamamos a atenção para a nota explicativa n 21 - Risco de Liquidez - de que Companhia garante que possui limite de saldo de tesouraria suficiente para superar sua necessidade de capital de giro operacional, incluindo o cumprimento de obrigações financeiras, e recebe do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação montantes para o pagamento das contas a pagar, com natureza de doação. Nossa conclusão não contem modificação em função deste assunto. Outros assuntos Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentado para fins de comparação, foram anteriormente auditados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado em 12 de fevereiro de 2016, que não conteve qualquer modificação. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é pelo código

31 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN responsável pela avaliação da capacidade da Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso, Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Porto Alegre/RS, 17 de fevereiro de L. G. SANTOS - AUDITORES & ASSOCIADOS S/S. CRC/RS 4.420/O LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA DOS SANTOS Contador/CRC/RS nº /O-5. DECLARAÇÃO DOS DIRETORES SOBRE O PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Declaramos, na qualidade de diretores do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada, empresa pública federal com sede em Porto Alegre, Estrada João de Oliveira Remião, nº 777, CEP , inscrita no CNPJ sob nº / , que revisamos, discutimos e concordamos com o conjunto das Demonstrações Financeiras, assim como com as opiniões expressas no relatório dos Auditores Independentes às demonstrações financeiras do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, datado de 17 de fevereiro de Paulo de Tarso Mendes Luna (Presidente) Luiz Fernando Salvadori Zachia (Diretor) Sérgio Roberto de Lima e Silva Filho (Diretor) PARECER 01/2017 O Conselho Fiscal do Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A - CEITEC, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, procedeu ao exame do Relatório da Administração, bem como do Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2016, à vista do Parecer dos Auditores Independentes - L.G. Santos - Auditores & Acionistas S/S, de 17 de fevereiro de 2017, sem ressalvas, elaborado de acordo com as normas de Auditoria aplicáveis no Brasil. O Conselho Fiscal, por unanimidade, é de opinião que os referidos documentos societários refletem adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a situação patrimonial, financeira e de gestão da Ceitec S.A. Porto Alegre, 21 de fevereiro de MÁRCIO NAHAS RIBEIRO Presidente RUY TAKEO TAKAHASHI Conselheiro JOÃO LUIZ DOS SANTOS SANTOS Conselheiro pelo código CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 13 de março de ª RELAÇÃO DE REVALIDAÇÃO DE CREDENCIAMENTO - LEI 8.010/90 ENTIDADE C R E D E N C I A M E N TO CNPJ Fundação Ricardo Franco -FRF / / Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IFSC / / SECRETARIA DE RADIODIFUSÃO PORTARIA Nº 4.080, DE 14 DE OUTUBRO DE 2016 A SECRETÁRIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA no uso das atribuições que lhe confere o Anexo IV, Art. 71, inciso XXII, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à PREFEITURA MUNICIPAL DE SAN- TA ISABEL, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, em caráter secundário, na localidade de SANTA ISABEL/SP, o canal 20 (vinte), correspondente à faixa de frequência de 506 a 512 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º A execução do Serviço deverá se iniciar na data do desligamento do sinal analógico na referida localidade, conforme cronograma definido pelo Ministério das Comunicações, ressalvada a hipótese de outra entidade outorgada, com utilização do mesmo canal em tecnologia analógica, realizar o desligamento antecipado do referido canal. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. VANDA JUGURTHA BONNA NOGUEIRA DEPARTAMENTO DE RADIODIFUSÃO COMERCIAL PORTARIA Nº 785, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 75, Anexo IV, da Portaria n.º 5.184, de 14 de novembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 16 de novembro de 2016, e tendo em vista o que consta do Processo n / , resolve: Art. 1º Homologar, nos termos da Portaria no 366, de 14 de agosto de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 15 de agosto de 2012, a operação efetuada pela RBN - Rede Brasil Norte de Televisão Ltda., executante do serviço de retransmissão de televisão, em caráter primário, no município de Vitória, estado do Espírito Santo, utilizando o canal 52 (cinquenta e dois), consistente na alteração da geradora cedente da sua programação, que passará a ser a TVCI - TV Comunicações Interativas Ltda., concessionária do serviço de radiodifusão de sons e imagens, no município de Paranaguá, estado do Paraná. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 954, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de São Lourenço/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA CARLOS ROBERTO FORTNER PORTARIA Nº 964, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de Itajubá/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 965, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de Candeias/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 973, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de Três Corações/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 974, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de NOVA RESENDE/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre.

32 32 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 975, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de CRIS- TAIS/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 977, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de AL- FENAS/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 978, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de PAS- SOS/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 979, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de GUA- XUPÉ/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA PORTARIA Nº 986, DE 8 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RADIODIFU- SÃO COMERCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 1º, da Portaria nº 1.041, de 6 de março de 2017, e observado o disposto no art. 7º do Decreto nº 5.820, de 29 de junho de 2006, bem como o que consta no Processo nº / , resolve: pelo código Art. 1º Consignar à TV MINAS SUL LTDA., autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, na localidade de CAMPO BELO/MG, o canal 23 (vinte e três), correspondente à faixa de frequência de 524 a 530 MHz, para transmissão digital do mesmo serviço e na mesma localidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre. Art. 2º A presente consignação reger-se-á pelas disposições do Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subsequentes e seus regulamentos, bem como pelo Decreto nº 5.820, de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. INEZ JOFFILY FRANÇA DESPACHOS DO DIRETOR Em 9 de agosto de 2016 Nº O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art. 72, 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da REDE MULHER DE TELEVISÃO LTDA, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, no município de UBATUBA, estado de São Paulo, utilizando o canal digital nº 59 (cinquenta e nove), classe B, nos termos da Nota Técnica nº 18265/2016/SEI-MCTIC. Em 5 de setembro de 2016 Nº O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OUTORGA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no Anexo IV, art. 72, 1º, inciso V, da Portaria nº 143, de 9 de março de 2012, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação digital e a utilização dos equipamentos da RBS PARTICIPAÇÕES S/A, autorizatária do Serviço de Retransmissão de Televisão, no município de ARARAN- GUÁ, Estado de Santa Catarina, utilizando o canal digital 33 (trinta e três), classe B, nos termos da Nota Técnica nº 22723/2016/SEI- MCTIC. AUGUSTO CESAR DA COSTA BARROS COORDENAÇÃO-GERAL PÓS DE OUTORGAS DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL Em 3 de março de 2017 Nº O COORDENADOR-GERAL DE PÓS-OUTORGA, no uso de suas atribuições, conforme os termos da Portaria n. 522, de 1 de fevereiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União de 3 de março de 2017, e considerando o que consta no processo n.º / , resolve aprovar o local de instalação da estação e a utilização dos equipamentos, da SOCIEDADE RADIO IMBIARA DE ARAXA LTDA, permissionária do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada no município de Araxá - MG, utilizando o canal nº 218 (duzentos e dezoito), classe B2, nos termos da Nota Técnica n.º 4449/2017/SEI-MCTIC. ALTAIR DE SANTANA PEREIRA SECRETARIA DE TELECOMUNICAÇÕES DEPARTAMENTO DE BANDA LARGA PORTARIA Nº 862, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE BANDA LARGA, no uso das atribuições estabelecidas pelo Decreto nº 8.877, de 18 de outubro de 2016, e pela Portaria nº 5.184, de 14 de novembro de 2016, e considerando o disposto no artigo 21 da Portaria nº 55, de 12 de março de 2013, resolve: Art. 1º Aprovar as alterações propostas no projeto DF_satelite_estacao de controle_brasilia_02out2013, originalmente aprovado pela Portaria nº 15 de 25 de novembro de 2013, da pessoa jurídica TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA TELEBRAS, referente ao processo nº / , no âmbito do Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações - REPNBL-Redes, instituído pela Lei nº , de 2012 e regulamentado pelo Decreto nº 7.921, de 2013, conforme descrito no Anexo I desta Portaria. Art. 2º Os autos do processo ficarão disponíveis no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para consulta e fiscalização dos órgãos de controle. Art. 3º Esta portaria não desobriga a pessoa jurídica mencionada no art. 1º de prover adequações no projeto referentes aos parâmetros técnicos dispostos no inciso V do 1º e nos incisos VI, VII e VIII do 2º, todos do art. 6º da Portaria MC nº 55, de 12 de março de 2013, conforme indicadas no parecer técnico ou sempre que solicitadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, até a apresentação do relatório final de execução, de que trata o art. 24 da Portaria MC nº 55/2013. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ARTUR COIMBRA DE OLIVEIRA ANEXO I PJ beneficiária: TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA TELEBRAS CNPJ: / Projeto: DF_satelite_estacao de controle_brasilia_02out2013 ID 1451 Tipo(s) de rede: Sistema de Comunicação por Satélite Início: 18 / 11 / 2013 Término: 30/12/2016 Valor do Projeto: R$ ,20 Unidade Federativa: RO, AC, RR, PI, PB, BA, ES, RJ, SP, SC, MS, DF PORTARIA Nº 885, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE BANDA LARGA, no uso das atribuições estabelecidas pelo Decreto nº 8.877, de 18 de outubro de 2016, e pela Portaria nº 5.184, de 14 de novembro de 2016, e considerando o disposto no artigo 21 da Portaria nº 55, de 12 de março de 2013, resolve: Art. 1º Aprovar as alterações propostas no projeto RJ_satelite_estacao de controle_rio de Janeiro_02out2013, originalmente aprovado pela Portaria nº 16 de 25 de novembro de 2013, da pessoa jurídica TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA TELEBRAS, referente ao processo nº /2013, no âmbito do Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações - REPNBL-Redes, instituído pela Lei nº , de 2012 e regulamentado pelo Decreto nº 7.921, de 2013, conforme descrito no Anexo I desta Portaria. Art. 2º Os autos do processo ficarão disponíveis no Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para consulta e fiscalização dos órgãos de controle. Art. 3º Esta portaria não desobriga a pessoa jurídica mencionada no art. 1º de prover adequações no projeto referentes aos parâmetros técnicos dispostos no inciso V do 1º e nos incisos VI, VII e VIII do 2º, todos do art. 6º da Portaria MC nº 55, de 12 de março de 2013, conforme indicadas no parecer técnico ou sempre que solicitadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, até a apresentação do relatório final de execução, de que trata o art. 24 da Portaria MC nº 55/2013. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ARTUR COIMBRA DE OLIVEIRA ANEXO I PJ beneficiária: TELECOMUNICACOES BRASILEIRAS SA TELEBRAS CNPJ: / Projeto: RJ_satelite_estacao de controle_rio de Janeiro_02out2013 ID 1460 Tipo(s) de rede: Sistema de Comunicação por Satélite Início: 18 / 11 / 2013 Término: 30/12/2016 Valor do Projeto: R$ ,73 Unidade Federativa RJ. Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA PORTARIA Nº 28-E, DE 3 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XII do art. 13 do anexo I do Decreto nº 8.283, de 03 de julho de 2014 e o disposto nos incisos I e III, do art. 17 do Regimento Interno da ANCINE e, considerando o disposto na Lei n.º , de 23 de março de 2012; e a decisão da Diretoria Colegiada em sua 649ª reunião, de 21/02/2017, resolve: Art. 1º Credenciar o projeto CONSTRUÇÃO - KINOPLEX - 07 COMPLEXOS, apresentado pela empresa Empresa Cinemas São Luiz S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com vistas à sua habilitação ao Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica - RECINE, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Instrução Normativa ANCINE nº 103, de 26 de junho de 2012, enquadrando-o na categoria CONSTRUÇÃO OU IMPLANTAÇÃO DE NOVOS COMPLEXOS DE EXIBIÇÃO C I N E M ATO G R Á F I C A. Art. 2º O objeto do projeto credenciado refere-se à construção de 07 (sete) complexos listados a seguir: 1. Complexo Kinoplex Calhau, localizado à Av. dos Holandeses, 200, Gleba 05, Lj 8, CEP , Shopping Calhau, São Luiz - MA; 2. Complexo Kinoplex América, localizado à Rua Campos Sales, 118, CEP: , Clube América, Tijuca, Rio de Janeiro - RJ; 3. Complexo Kinoplex Central do Brasil, localizado à Praça Cristiano Ottoni, S/N, Centro, CEP: , Rio de Janeiro - RJ; 4. Complexo Kinoplex Moinho Fluminense, localizado ao Moinho Fluminense, Zona Portuária, Rio de Janeiro - RJ; 5. Complexo Kinoplex Caxias, localizado à Av. Presidente Kennedy, Shopping Central Park Caxias, Duque de Caxias - RJ; 6. Complexo Kinoplex Parque da Cidade, localizado à Av. das Nações Unidas, 14400, Shopping Parque da Cidade, São Paulo - SP; e

33 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Complexo Kinoplex Alvorada, localizado à Av. Getúlio Vargas, 111, Alvorada Shopping Center, CEP: , Alvorada - RS. Art. 3º Será de inteira responsabilidade da empresa credenciada a adoção de todas as medidas necessárias à habilitação do projeto junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos da Instrução Normativa nº da Secretaria da Receita Federal do Brasil, de 17 de fevereiro de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL RANGEL PORTARIA Nº 29-E, DE 3 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA - ANCINE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XII do art. 13 do anexo I do Decreto nº 8.283, de 03 de julho de 2014 e o disposto nos incisos I e III, do art. 17 do Regimento Interno da ANCINE e, considerando o disposto na Lei n.º , de 23 de março de 2012; e a decisão da Diretoria Colegiada em sua 649ª reunião, de 21/02/2017, resolve: Art. 1º Credenciar o projeto MODERNIZAÇÃO - KINO- PLEX - 03 COMPLEXOS, apresentado pela empresa EMPRESA CINEMAS SÃO LUIZ S.A., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , com vistas à sua habilitação ao Regime Especial de Tributação para Desenvolvimento da Atividade de Exibição Cinematográfica - RECINE, junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos do parágrafo único do art. 1º da Instrução Normativa ANCINE nº 103, de 26 de junho de 2012, enquadrando-o na categoria MODERNIZAÇÃO OU ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGI- CA DE COMPLEXOS DE EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA. Art. 2º O objeto do projeto credenciado refere-se à modernização dos 03 (três) complexos listados a seguir: 1. Complexo Kinoplex Osasco, localizado à Av. dos Autonomistas, 1828, 3º Piso, Lj. L1, Centro, Osasco, SP; 2. Complexo Kinoplex Goiânia, localizado à Av. T10, 1300, Quara A, Lj 1115, Piso P3, Setor Bueno, Goiânia, GO; e 3. Complexo Kinoplex Grande Rio, localizado à R. Maria Soares Sendas, 111, Lj 412, Centro, São João do Meriti, RJ. Art. 3º Será de inteira responsabilidade da empresa credenciada a adoção de todas as medidas necessárias à habilitação do projeto junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil, nos termos da Instrução Normativa nº da Secretaria da Receita Federal do Brasil, de 17 de fevereiro de Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MANOEL RANGEL SECRETARIA DE FOMENTO E INCENTIVO À CULTURA PORTARIA Nº 163, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar o(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS (Artigo 18, 1º ) A Bossa de Nara Leão - O Musical Irmãs Motta Produções Artísticas LTDA. - ME CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: São Paulo - SP; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 14/03/2017 à 31/12/2017 Resumo do Projeto: Montagem e temporada do espetáculo "A Bossa de Nara Leão - O Musical" a ser apresentado durante 4 meses A estrela sobe PROVENCE COMERCIO DE ESQUADRIAS E INTERIO- RES LTDA CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Novo Hamburgo - RS; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 14/03/2017 à 26/11/2017 Resumo do Projeto: Será realizado na cidade do Rio de Janeiro, o espetáculo teatral "A estrela sobe", do Imortal Marques Rebelo, com a direção de Ernesto Piccolo. A "Confraria de Artistas" é um coletivo novo no cenário cultural carioca, unindo artistas consagrados do mercado teatral brasileiro A VERDADEIRA HISTÓRIA DE MARA E WALDO ou UM CASAL DA PÁ VIRADA pelo código Slapt! Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: Cidade: Rio de Janeiro - RJ; Valor Aprovado: R$ ,00 Prazo de Captação: 14/03/2017 à 09/07/2017 Resumo do Projeto: Este projeto propõe a montagem inédita do espetáculo teatral "A VERDADEIRA HISTÓRIA DE MARA E WALDO ou UM CASAL DA PÁ VIRADA", cuja dramaturgia original fundamenta-se na pesquisa acerca da tradição cômica popular brasileira, em interlocução com o trabalho atoral calcado no riso e na improvisação. Inspirado na tradição cômica popular brasileira, o projeto reverencia as práticas atorais que marcaram nossa história teatral, supondo a contribuição dos "atores autorais" na construção cênicod r a m a t ú rg i c a. PORTARIA Nº 164, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria nº 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art. 1.º - Aprovar a complementação de valor em favor do(s) projeto(s) cultural(is) relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual (is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do artigo 18 e no artigo 26 da lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei nº 9.874, de 23 de novembro de Art. 2.º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ PAULO SOARES MARTINS ANEXO ÁREA: 6 HUMANIDADES (Artigo 18, 1º ) Luisa Strina: 40 anos de arte Galeria de Arte Luisa Strina CNPJ/CPF: / Cidade: São Paulo - SP; Valor Complementado: R$ 5.850,00 Valor total atual: R$ ,00 PORTARIA N 165, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE FOMENTO E INCENTIVO À CUL- TURA, no uso das atribuições legais, que lhe confere a Portaria n 1317, de 01 de julho de 2016 e o art. 4º da Portaria nº 120, de 30 de março de 2010, resolve: Art.1 - Prorrogar o prazo de captação de recursos do(s) projeto(s) cultural(is), relacionado(s) no(s) anexo(s) desta Portaria, para o(s) qual(is) o(s) proponente(s) fica(m) autorizado(s) a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no 1º do Artigo 18 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.313, de 23 de dezembro de 1991, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de Art.2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSE PAULO SOARES MARTINS ANEXO I ÁREA: 1 ARTES CÊNICAS - (Artigo 18) I Circuito paranaense de dança contemporânea da Sutil Companhia de Dança Adia da Silva Freitas CNPJ/CPF: PR - Umuarama Período de captação: 01/03/2017 a 30/06/ O Teatro de Revista: Fase II - Montagem de Espetáculo Teatral Musical FATO-MARKETING E PRODUCOES SC LTDA CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 01/01/2017 a 31/12/ O DESPERTAR DA CULTURA E TRADIÇÃO ALEXANDRE SARMENTO OURIQUE - ME CNPJ/CPF: / RS - Cachoeirinha Período de captação: 01/03/2017 a 31/12/ Daqui do céu da pra ver tudo A Grain Conexoes Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 01/03/2017 a 31/12/ Festival Contemporâneo de Dança de São Paulo IX edição Fractal Comunicação Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 01/03/2017 a 31/12/ Baile do Menino Deus - Uma Brincadeira de Natal Relicário Produções Culturais e Editoriais Ltda. CNPJ/CPF: / PE - Recife Período de captação: 24/02/2017 a 31/03/ Montagem do novo espetáculo da It Cia de Dança ERF STUDIO LTDA - ME CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Período de captação: 01/01/2017 a 31/12/ Circuito de Espetáculos Manaus S/A CLICK INGRESSOS E EVENTOS LTDA - ME CNPJ/CPF: / AM - Manaus Período de captação: 01/03/2017 a 30/04/ Plunct Plact Zuuum - Use a Imaginação! ENTRE EXPERIÊNCIA, CULTURA E ENTRETENIMEN- TO LTDA. CNPJ/CPF: / RJ - Rio de Janeiro Período de captação: 25/02/2017 a 31/12/ A ESCOLA VAI AO TEATRO 2016 MANAUARA CONVENÇÕES E ENTRETENIMENTO LT- DA CNPJ/CPF: / AM - Manaus Período de captação: 04/03/2017 a 31/12/2017 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (Artigo 18) LAPIDANDO TALENTOS INSTITUTO HUMANIZA CNPJ/CPF: / RS - Barracão Período de captação: 01/01/2017 a 31/12/ Priscilla Pach - My Jazz Ricardo Antonio Zuniga Pacheco CNPJ/CPF: SP - São Paulo Período de captação: 01/03/2017 a 31/12/ CD Banjo e Viola Chaparrall Produções LTDA CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Período de captação: 01/03/2017 a 31/12/2017 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (Artigo 18) Obras do telhado do Convento Nossa Senhora do Carmo Instituto Modus Vivendi de Desenvolvimento Social, Cultural e Ambiental CNPJ/CPF: / ES - Vitória Período de captação: 01/01/2017 a 31/12/2017 ÁREA: 6 HUMANIDADES: LIVROS DE VALOR ARTÍS- TICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (Artigo 18) ?Coleção literária Anos de História da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis? (Tít CARLO MANFROI ME CNPJ/CPF: / SC - Florianópolis Período de captação: 04/02/2017 a 31/12/ Livro: Pinacoteca de São Paulo Instituto Cultural J. Safra CNPJ/CPF: / SP - São Paulo Período de captação: 28/02/2017 a 30/04/2017 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (Artigo 26) Teen na sinfonia com arte agnaldo barbosada silva CNPJ/CPF: SP - Sorocaba Período de captação: 01/03/2017 a 31/05/2017. Ministério da Defesa ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS PORTARIA N o , DE 9 DE MARÇO DE 2017 O CHEFE DE LOGÍSTICA DO ESTADO-MAIOR CON- JUNTO DAS FORÇAS ARMADAS DO MINISTÉRIO DA DE- FESA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o da Portaria n o 1.350/MD, de 25 de maio de 2011, e considerando o disposto no art. 4 o do Decreto-Lei nº 1.177, de 21 de junho de 1971, combinado com o art. 9º do Decreto nº 2.278, de 17 de julho de 1997, resolve: Art. 1º Renovar a inscrição, junto ao Ministério da Defesa (MD), da empresa INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DE- SENVOLVIMENTO - INSTITUTOS LACTEC, com sede social à BR Km 98, nº 8813, Centro Politécnico da UFPR, Jardim das Américas, Curitiba - PR, CEP: , inscrita no CNPJ sob o nº / , como entidade privada executante de aerolevantamento, categoria "C". Art. 2º Considerar a inscrição válida a partir da data de sua publicação em Diário Oficial da União, até a data de 20 de março de Art. 3º Durante o período de vigência da inscrição, a empresa deverá comunicar ao MD qualquer alteração referente à sua capacitação técnica e/ou jurídica. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Portaria nº 760/MD de 22 de março de Almirante de Esquadra LEONARDO PUNTEL

34 34 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Ministério da Educação FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PORTARIA N o - 423, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta no Processo nº / ; resolve: Art. 1º - Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Efetivo do Núcleo de Graduação de Agronômica/Campus do Sertão, objeto do Edital nº. 015/2016, publicado no D.O.U. em 07/10/2016 e no Correio de Sergipe em 08/10/2016, retificado através do Edital Geral de Retificação nº 01, publicada no D.O.U em 23/12/2016, conforme informações que seguem: Matérias de Ensino Disciplinas Cargo/Nível Regime de Trabalho I Bloco - Ciclo Comum Introdução às Ciências Agrárias e da Terra; Ciências da Vida; Habilidades e Atividades em Ciências Agrárias; Ações Integradas em Ciências Agrárias I Professor Adjunto-A - Nível I Dedicação Exclusiva Resultado Final Ampla Concorrência 1º LUGAR: NILSON RODRIGUES DA SILVA - 73,60 2º LUGAR: CAMILA SANTOS ALMEIDA PEREIRA - 71,51 3º LUGAR: GUSTAVO HUGO FERREIRA DE OLIVEIRA - 69,03 4º LUGAR: ALISSON MARECEL SOUZA DE OLIVEIRA - 63,12 Cotas (Lei nº12.990/14) Cotas(Decreto nº 3.298/99) 1º LUGAR: NILSON RODRIGUES DA SILVA - 73,60 2º LUGAR: CAMILA SANTOS ALMEIDA PEREIRA - 71,51 3º LUGAR: GUSTAVO HUGO FERREIRA DE OLIVEIRA - 69,03 Nenhum candidato aprovado Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PORTARIA N o - 424, DE 10 DE MARÇO DE 2017 ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta no Processo nº / ; resolve: Art. 1º - Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Efetivo do Núcleo em Educação em Ciências Agrárias e da Terra/Campus do Sertão, objeto do Edital nº. 013/2016, publicado no D.O.U.em 31/08/2016 e no Correio de Sergipe em 01/09/2016, retificado através do Edital Geral de Retificação nº 01, publicado no D.O.U em 23/12/2016, conforme informações que seguem: Matérias de Ensino Disciplinas Cargo/Nível Regime de Trabalho I, II, III e IV Bloco Comum Habilidades e Atitudes em Ciências Agrárias; Introdução às Ciências Agrárias e da Terra; Ações Integradas em Ciências Agrárias Professor Adjunto-A - Nível I Dedicação Exclusiva Resultado Final Ampla Concorrência 1º LUGAR: FELIPE TENÓRIO JALFIM - 69,27 2º LUGAR: SILVIO CALGARO NETO - 58,43 3º LUGAR: RITA DE CÁSSIA FAGUNDES - 55,86 Cotas (Lei nº12.990/14) Cotas(Decreto nº 3.298/99) Nenhum candidato aprovado Nenhum candidato aprovado Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PORTARIA N o - 425, DE 10 DE MARÇO DE 2017 ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e considerando o que consta no Processo nº / ; resolve: Art. 1º - Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para Professor Efetivo do Departamento de Comunicação Social/Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos, objeto do Edital nº. 013/2016, publicado no D.O.U.em31/08/2016 e no Correio de Sergipe em 01/09/2016, retificado através do Edital Geral de Retificação nº 01, publicada no D.O.U em23/12/2016, conforme informações que seguem: Matérias de Ensino Produção Audiovisual e Produção Sonora Disciplinas Produção Audiovisual I e II; Laboratório de Produção Sonora I e II Cargo/Nível Professor Assistente-A - Nível I Regime de Trabalho Dedicação Exclusiva Resultado Final Ampla Concorrência 1º LUGAR:DAMYLER FERREIRA CUNHA- 83,64 2º LUGAR: MAURO LUCIANO SOUZA DE ARAÚJO- 79,06 3º LUGAR: PAULO CÉSAR SANTANA DE ALCÂNTARA FILHO- 67,19 4º LUGAR: WERDEN TAVARES PINHEIRO - 63,43 Cotas 1º LUGAR: WERDEN TAVARES PINHEIRO - 63,43 (Lei nº12.990/14) Cotas(Decreto nº 3.298/99) Nenhum candidato aprovado Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PORTARIA N o - 415, DE 10 DE MARÇO DE 2017 ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 284 de 17/02/2017, publicada no DOU de 24/02/2017, e Lei nº de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: I - Incluir no Quadro de Funções da Portaria IFTM-Reitoria nº de 21/11/2013, DOU de 22/11/2013, a função abaixo: A) Campus Paracatu SITUAÇÃO ATÉ 06/03/2017 SITUAÇÃO A PARTIR DE 07/03/2017 Denominação antiga Código Nova denominação Código Função Função Função Comissionada de Coordenação de Curso FUC-001 Coordenação do Curso Superior de Licenciatura em Matemática FUC-001 II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. JOSÉ ANTÔNIO BESSA pelo código

35 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 2, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta o art. 15, 2º da Portaria Normativa nº 26, de 5 de dezembro de 2012, que trata do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Educação Superior - Proies. O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7 de agosto de 2013, e tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e a Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010 e a Portaria Normativa nº 26, de 5 de dezembro de 2012, resolve: Art. 1º O pedido de revisão da suspensão das prerrogativas de autonomia das instituições de educação superior pertencentes a mantenedoras que aderiram ao Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Educação Superior - Proies, será analisado pela Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior - SERES, segundo os procedimentos e o padrão decisório estabelecidos nesta Instrução Normativa, sem prejuízo da regulamentação em vigor. Art. 2º A mantenedora deverá apresentar requerimento por escrito à SERES, instruído com os seguintes documentos: I - certidões de regularidade fiscal perante as Fazendas Nacional, Estadual e Municipal; II - certidões de regularidade relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; III - adesão ao Programa Universidade para Todos - Prouni, ao Fundo de Financiamento Estudantil - Fies e ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo - FGEDUC; IV - parecer de auditoria independente que ateste a sustentabilidade financeira da mantenedora; e V - plano de ações adotadas para aperfeiçoamento da gestão da mantenedora e das IES, assinado pelo representante legal da mantenedora. 1º Ao receber o pedido, a SERES oficiará a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional - PGFN solicitando informação sobre a situação da mantenedora junto ao Proies. 2º A mantenedora que tiver o pedido de parcelamento no âmbito do Proies rescindido, nos termos do art. 16 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 17 de agosto de 2012, terá o requerimento de que trata o caput arquivado. Art. 3º A instituição de educação superior objeto do pedido de revisão da suspensão das prerrogativas de autonomia, por parte da respectiva mantenedora, deverá atender, cumulativamente, aos seguintes requisitos: I - ato autorizativo institucional válido; II - Conceito Institucional - CI, calculado há no máximo 5 anos, igual ou maior que 4 (quatro); III - Índice Geral de Cursos - IGC igual ou maior que 3 (três); IV - inexistência de supervisão institucional ativa e de penalidade em vigência aplicada à IES que impliquem limitação à expansão de sua oferta; V - todos os cursos de graduação com atos autorizativos válidos; e VI - todos os cursos de graduação com conceito de curso - CC igual ou maior que 3 (três). Art. 4º A não conformidade das auditorias referidas no art.12 da Portaria Normativa nº 26, de 2012, efetuadas com os padrões estabelecidos pela SERES, implicará na imediata suspensão das prerrogativas de autonomia de que trata essa Instrução Normativa, sem prejuízo das demais consequências administrativas e fiscais previstas na legislação vigente. Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MAURÍCIO COSTA ROMÃO PORTARIA N o - 176, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7/08/2013, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e considerando o disposto na Portaria Normativa n 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, e conforme consta do Processo nº / e do Despacho Ministerial de 10 de março de 2017, que homologa o Parecer CES/CNE nº. 738/2016, referente ao processo emec , resolve: Art.1 Fica autorizado o curso de Odontologia, bacharelado, com 100 (cem) vagas totais anuais, a ser ministrado pela Faculdade Integrada Carajás, com sede na Avenida Brasil 2299, Alto Paraná, no município de Redenção, no estado do Pará, mantida pelas Faculdades Integradas Carajas S/C Ltda - EPP, com sede no município e estado. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MAURÍCIO COSTA ROMÃO pelo código PORTARIA N o - 177, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7/08/2013, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e considerando o disposto na Portaria Normativa n 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, e conforme consta do Processo / , e do Despacho Ministerial de 10 de março de 2017, que homologa o Parecer CES/CNE nº. 863/2016, referente ao processo emec , resolve: Art.1 Fica autorizado o curso de Direito, bacharelado, com 160 (cento e sessenta) vagas totais anuais, a ser ministrado pela Faculdade Serra da Mesa, com sede na Avenida JK, quadra U5, Setor Sul II, município de Uruaçu, estado de Goiás, mantida pelo Centro de Educação Serra da Mesa Ltda., com sede no mesmo município e estado. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MAURÍCIO COSTA ROMÃO DESPACHO DO SECRETÁRIO Em 13 de março de 2017 INTERESSADOS: INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES) COM OFERTA DE CURSOS RECONHECIDOS QUE OB- TIVERAM RESULTADO NO CONCEITO PRELIMINAR DE CUR- SOS (CPC) - ANO REFERÊNCIA DIVULGADOS EM Nº 44 - O SECRETÁRIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no exercício de suas atribuições previstas no Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, acolhendo integralmente a Nota Técnica nº 13/2017/CGARCES/ DIREG/SERES/MEC, inclusive como motivação, nos termos do art. 50, do 1º, da Lei nº 9.784, de 1996, torna públicos os procedimentos e prazos para renovação de reconhecimento de cursos de graduação, tomando como referência os resultados do ciclo avaliativo - ano de 2015, conforme anexo deste Despacho. MAURÍCIO COSTA ROMÃO ANEXO Nota Técnica nº 13/2017/CGARCES/DIREG/SERES/SE- RES PROCESSO Nº / INTERESSADO: SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SU- PERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Sistematiza parâmetros e procedimentos para renovação de reconhecimento de Cursos, nas modalidades presencial e a distância, tomando como referência os resultados do ciclo avaliativo, divulgado por meio do Conceito Preliminar de Curso - CPC 2015, em conformidade com o Decreto Federal nº 5.773, de 9 de maio de 2006 e suas alterações, e na Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, e suas alterações. I. INTRODUÇÃO 1. A presente Nota Técnica sistematiza parâmetros e procedimentos adotados para a expedição de ato regulatório de renovação de reconhecimento de cursos, nas modalidades presencial e a distância, inseridos no ciclo avaliativo do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - ano referência 2015, cujo resultado alcançado no CPC foi divulgado neste ano de II. DO CICLO REGULATÓRIO DE UM CURSO SUPE- RIOR 2. A oferta de curso superior é condicionada à emissão prévia de ato autorizativo por parte do Ministério da Educação (1). Os atos autorizativos emitidos pelo MEC para os cursos de educação superior são, em ordem cronológica: autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. A legislação nacional preceitua que tais atos serão emitidos por prazo determinado, devendo ser periodicamente renovados, após regular avaliação. 3. Assim sendo, uma instituição de educação superior regularmente credenciada ou uma entidade em fase de credenciamento deverá, respeitadas as prerrogativas de autonomia das Universidades e Centros Universitários, solicitar ao MEC autorização para funcionamento de seus cursos. 4. Uma vez publicado o ato de autorização, poderá ser o curso regularmente ofertado. No período entre 50 (cinquenta) e 75% (setenta e cinco por cento) do prazo previsto para a integralização da carga horária, a Instituição deverá, então, protocolar pedido de reconhecimento de curso. 5. Superadas essas duas fases iniciais, de entrada no Sistema Federal de Ensino, um curso passará, então, por renovações periódicas de seu reconhecimento. 6. Com o advento do SINAES, a renovação de reconhecimento dos cursos passou a ser atrelada a um ciclo avaliativo, no qual todos os cursos superiores do País se inserem. O ciclo avaliativo do SINAES tem como referência as avaliações trienais de desempenho de estudantes (ENADE) 7. As avaliações do ciclo avaliativo são orientadas por indicadores de qualidade expedidos periodicamente pelo INEP, em cumprimento à Lei n , de 2004, na forma da Portaria Normativa MEC n 40/2007. Os indicadores de qualidade serão expressos numa escala de cinco níveis, em que os níveis iguais ou superiores a 3 (três) indicam qualidade satisfatória. 8. O indicador de qualidade para os cursos, calculado pelo INEP com base nos resultados do ENADE e demais insumos constantes das bases de dados do MEC, segundo metodologia própria, aprovada pela CONAES, atendidos os parâmetros da Lei nº , de 2004, é o Conceito Preliminar de Curso (CPC), instituído pela Portaria Normativa nº4, de 05 de agosto de O CPC será calculado no ano seguinte ao da realização do ENADE de cada área com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES. 10. No ciclo avaliativo do SINAES, os cursos superiores de graduação dividem-se em três grupos, tomando como base a área de conhecimento, no caso dos Bacharelados e Licenciaturas, e os eixos tecnológicos, no caso dos Cursos Superiores de Tecnologia. Vale ressaltar que a classificação referida independe da participação deste curso no ENADE. Ou seja, tomando-se como exemplo: um CST em Mecanização Agrícola classifica-se no Grupo Verde, ainda que não tenha sido implantada a prova do ENADE para este curso. Grupo VERDE (2) οbacharelados nas áreas de Saúde, Agrárias e áreas afins; οcst dos eixos tecnológicos: Ambiente e Saúde, Produção Alimentícia, Recursos Naturais, Militar e Segurança. Grupo AZUL οbacharelados nas áreas de Ciências Exatas e áreas afins; οlicenciaturas; οcst dos eixos tecnológicos: Controle e Processos Industriais, Informação e Comunicação, Infraestrutura e Produção Industrial. Grupo VERMELHO οbacharelados nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins; οcst dos eixos tecnológicos: Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer e Produção Cultural e Design. III - PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS PARA RENO- VAÇÃO DE RECONHECIMENTO 11. Uma vez calculado e divulgado o CPC pelo INEP, compete ao MEC, órgão regulador do Sistema Federal de Ensino, dar as consequências previstas na legislação educacional para tal indicador. Assim sendo, apresentam-se agora os parâmetros e procedimentos para a renovação de reconhecimento dos cursos cujo indicador, ano referência 2015, foi publicado no ano de 2017 (Grupo VERME- LHO). III.1 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado insatisfatório (CPC < 3) no CPC do ano referência 2015: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES - Instituição de Educação Superior para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, obrigatoriamente, para a avaliação in loco junto ao I N E P. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.2. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Os processos de renovação de reconhecimento dos cursos que se enquadram nesta situação serão abertos durante o mês de abril de III.2 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultados insatisfatórios reiterados no ciclo de avaliação do SINAES, evidenciados pela obtenção de CPC < 3 referente aos anos de 2012 e 2015, em atenção ao art. 36-A da Portaria Normativa nº 40, de 2007, redação dada pela Portaria Normativa 24, de 2012: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que se manifeste sobre proposta de Protocolo de Compromisso. A IES terá 60 (sessenta) dias para manifestar seu aceite ou não ao Protocolo. Caso concorde com a proposta de Protocolo de Compromisso, a IES deverá, então, apresentar Plano de Melhorias, o qual será utilizado como parâmetro para nova avaliação. A IES deverá, também, apontar os membros da Comissão de Acompanhamento do Protocolo de Compromisso, bem como o prazo que julga necessário para a concretização das ações de melhoria pactuadas para o curso. Iniciam-se, então, as fases de inserção dos Relatórios Parciais, quando necessários, e de Termo de Cumprimento de Protocolo de Compromisso. Esta última permanecerá aberta pelo prazo estipulado pela IES quando do preenchimento do protocolo de compromisso. A inserção do termo de cumprimento do Protocolo de Compromisso, em sua aba específica no processo e_mec, é indispensável para que a IES possa solicitar a visita de avaliação de cumprimento do protocolo. Uma vez inserido o termo de cumprimento de protocolo e solicitada a avaliação pela IES, o processo seguirá, então, para realização de visita in loco, com a finalidade de verificar o cumprimento das medidas de saneamento pactuadas.

36 36 ISSN Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, ou quando da não concordância com a Proposta de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que se analisará a pertinência de se instaurar processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Os processos de renovação de reconhecimento dos cursos que se enquadram nesta situação serão abertos durante o mês de abril de III.3 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório, CPC = 3, no CPC do ano referência 2015, ofertados por Instituições que tenham obtido resultado insatisfatório (menor que 3) no Índice Geral de Cursos (IGC) e que não tenham passado por visita de avaliação in loco desde 2007: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá, necessariamente, para a avaliação in loco junto ao I N E P. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.2. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Os processos de renovação de reconhecimento dos cursos que se enquadram nesta situação serão abertos durante o mês de junho de III.4 Cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório, CPC 3, no CPC do ano referência 2015, cujos atos autorizativos tenham sofrido aditamento de mudança de endereço provisória ou aumento do número de vagas ofertadas, nos termos das Instruções Normativas SERES nº 02 e 03, de 2013; bem como cursos objeto de medidas de supervisão que determinem a realização de visita in loco ou impliquem na vedação de dispensa de visita: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773/2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.2. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. A SERES poderá dispensar da avaliação in loco os cursos que tiveram aumento de vagas e que obtiveram CPC do ano referência 2015 igual a 5. Nesses casos, o curso será enquadrado na situação descrita no item III.5. Os processos de renovação de reconhecimento dos cursos que se enquadram nesta situação serão abertos durante o mês de maio de III.5 Demais cursos já reconhecidos que tenham obtido resultado satisfatório (CPC 3) no CPC do ano referência 2015 não enquadrados nas situações descritas nos parágrafos anteriores: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação e o ato será expedido, em sequência, sem necessidade de manifestação por parte da IES, dispensada qualquer formalidade. Os processos de renovação de reconhecimento dos cursos que se enquadram nesta situação serão abertos durante o mês de março de pelo código III.6 Cursos já reconhecidos que tenham ficado Sem Conceito (S/C) e Cursos pertencentes ao ciclo VERMELHO não participantes do ENADE no ano de referência 2015 e que não possuam processo de renovação de reconhecimento em trâmite no sistema e- MEC: O processo de renovação de reconhecimento será aberto, de ofício, pelo Ministério da Educação. A SERES/MEC notificará a IES para que instrua o pedido de renovação e reconhecimento. O processo se iniciará na fase de Despacho Saneador, de onde seguirá para a avaliação in loco junto ao INEP. Após a fase de avaliação, o processo seguirá para Parecer Final, momento em que a SERES, analisando os elementos que compõem a instrução processual, decidirá acerca do pedido de renovação de reconhecimento. Obtido conceito insatisfatório na avaliação in loco, a Secretaria poderá determinar a celebração de Protocolo de Compromisso, na forma do Art. 39, do Decreto n 5.773\2006. Em sendo sugerida a celebração de Protocolo de Compromisso, o processo seguirá o fluxo descrito no item III.2. Nos casos em que a IES não proceder à instrução processual ou deixar de manifestar-se quando suscitada, o processo será arquivado, implicando situação de irregularidade do curso em razão de ausência de ato autorizativo válido. Nesta hipótese será aberto processo administrativo para aplicação ao curso das penalidades previstas no Art. 10, 2º, da Lei nº /2004 e no art. 52, do Decreto nº 5.773/2006. Os processos de renovação de reconhecimento dos cursos que se enquadram nesta situação serão abertos durante o mês de junho de Os cursos que ficaram Sem Conceito (S/C) por terem sido afetados por problemas na aplicação das provas do ENADE 2015, terão seus processos de renovação de reconhecimento abertos em março de 2017, e terão prioridade na tramitação na SERES e no I N E P. IV. DISPOSIÇÕES FINAIS 12. Para os cursos enquadrados nas situações descritas nos itens III.4 e III.6, poderá ser dispensada a visita de avaliação in loco no caso de o curso ter resultado satisfatório, em todas as dimensões, em Conceito de Curso obtido em visita realizada nos últimos três anos. Não será dispensada a visita nos casos de curso que passaram por aditamento de mudança de local de oferta com deferimento provisório e que tenham sido visitados apenas no endereço anterior ao aditamento ou cursos que tenham passado por aumento de vagas e ainda não tenham sido avaliados com os novos quantitativos autorizados, com exceção dos cursos que tiveram aumento de vagas e que obtiveram CPC do ano referência 2015 igual a As IES que se encontram com processo de migração para o Sistema Federal de Ensino em trâmite não terão suas renovações de reconhecimento regidas por esta Nota Técnica, devendo observar o determinado no parecer final do processo de Migração. 14. As IES que tiveram concluídos seus processos de migração para o Sistema Federal de Ensino terão seus processos de renovação de reconhecimento regidos por esta Nota Técnica, contudo, somente poderão ser dispensados de visita e contemplados pelo disposto no item III.5, caso já tenham tido portarias de concessão ou renovação de ato autorizativo emitidas após visita in loco pelo MEC em momento posterior à conclusão do processo de migração. 15. Com o intuito de possibilitar a implantação do fluxo processual descrito nesta Nota Técnica, poderão ser arquivados processos de renovação de reconhecimento atualmente em tramitação no sistema e-mec relacionados aos cursos pertencentes ao Ciclo VER- MELHO que apresentaram conceito no CPC Por fim, ressalta-se que somente foram divulgados os resultados do CPC 2015 para cursos que se encontravam reconhecidos no Cadastro e-mec em 31 de dezembro de 2015, conforme Portaria INEP nº 69, de 25 de janeiro de 2017, publicada no Diária Oficial da União de 27 de janeiro de Os cursos reconhecidos em momento posterior, durante o ano de 2016, serão enquadrados no item III.6. V. ENCAMINHAMENTO 17. Diante do exposto, considerando a maior racionalidade, eficiência e efetividade do fluxo ora apresentado, recomenda-se sua imediata adoção e seu encaminhamento como subsídio para alteração do marco regulatório vigente. Brasília, 13 de março de PATRÍCIA AUGUSTA FERREIRA VILAS BOAS Diretora de Regulação da Educação Superior De acordo. Encaminhe-se conforme proposto. MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior (1) Art. 209, da Constituição Federal c/c Art. 46 da Lei 9.394/96 (2) O Artigo 33-E da Portaria Normativa MEC nº 40/2007 apresenta a seguinte nomenclatura: Ano I, Ano II e Ano III 1 Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PORTARIA N o - 180, DE 13 DE MARÇO DE 2017 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta do processo nº / resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo Simplificado do Departamento de Metodologia de Ensino - MEN/CED, instituído pelo Edital nº 07/DDP/PRODEGESP/2017, de 02 de fevereiro de 2017, publicado no Diário Oficial da União nº 25, Seção 3, de 03/02/2017. Área/Subárea de Conhecimento: Línguas Estrangeiras Modernas (Italiano). Regime de Trabalho: 20 (vinte) horas semanais N de Vagas: 01 (uma) Classificação Candidato Média Final 1º Alaim Souza Neto 8,00. LILIAN CRISTIANE SILVA DE OLIVEIRA Ministério da Fazenda CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS 3ª SEÇÃO 4ª CÂMARA 1ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO Pauta de julgamento dos recursos das sessões ordinárias a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas, no Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, Distrito Federal. As salas dos plenários serão publicadas no sítio do CARF ( previamente à reunião. O B S E RVA Ç Õ E S : 1) Serão julgados na primeira sessão ordinária subsequente, independente de nova publicação, os recursos cuja decisão tenha sido adiada, em razão de pedido de vista de Conselheiro, não comparecimento do Conselheiro-Relator, falta de tempo na sessão marcada, ser feriado ou ponto facultativo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegiado. 2) O prazo regimental para os pedidos de retirada de pauta é de até 5 (cinco) dias anteriores ao início da reunião. DIA 28 DE MARÇO DE 2017, ÀS 08:30 HORAS Relator: ROSALDO TREVISAN 1 - Processo: / Recorrente: MAXXI BEVERAGE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 2 - Processo: / Recorrente: WALTER ALVES CAVALCANTE CABELOS NATURAIS - EIRELI e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ROBSON JOSÉ BAYERL 3 - Processo: / Recorrente: CERVE- JARIA BELCO S A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo: / Recorrente: CRU- ZEIRO PAPÉIS INDUSTRIAIS LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL 5 - Processo: / Recorrente: CRU- ZEIRO PAPÉIS INDUSTRIAIS LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Relator: AUGUSTO FIEL JORGE D'OLIVEIRA 6 - Processo: / Recorrentes: GOUR- MAITRE COZINHA INDUSTRIAL E REFEIÇÕES LTDA e FA- ZENDA NACIONAL 7 - Processo: / Recorrente: BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 8 - Processo: / Recorrente: MAR- CELO LEOPOLDINO RODRIGUES PAIVA e Recorrida: FAZEN- DA NACIONAL 9 - Processo: / Recorrente: INF SITE PRODUTOS DE INFORMÁTICA LTDA - EPP e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 10 - Processo: / Recorrente: PACÍ- FICO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ELOY EROS DA SILVA NOGUEIRA 11 - Processo: / Recorrente: CRO- MAX ELETRÔNICA LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 12 - Processo: / Recorrente: MINE- RAÇÃO MARACÁ INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 13 - Processo: / Recorrente: MINE- RAÇÃO MARACÁ INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL

37 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Processo: / Recorrente: BRILHO DECORAÇÕES LTDA - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 15 - Processo: / Recorrente: CEREA- LISTA GALLINA LTDA - EPP e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relator: FENELON MOSCOSO DE ALMEIDA 16 - Processo: / Recorrente: TINTO HOLDING LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 17 - Processo: / Recorrente: TINTO HOLDING LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 18 - Processo: / Recorrente: DIS- PROPAN - DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO E IMPORTAÇÃO EIRELI - ME e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relator: LEONARDO OGASSAWARA DE ARAÚJO BRANCO 19 - Processo: / Recorrente: NEL- SON ZANOTTI e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 20 - Processo: / Recorrente: ADERE INDÚSTRIA SERIGRÁFICA LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL DIA 28 DE MARÇO DE 2017, ÀS 14:00 HORAS Relator: ROSALDO TREVISAN 21 - Processo: / Recorrente: ADU- BOS ARAGUAIA IND E COM LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 22 - Processo: / Recorrente: SE- MENTES PARANÁ LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 23 - Processo: / Recorrente: SE- MENTES PARANÁ LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ROBSON JOSÉ BAYERL 24 - Processo: / Recorrente: GPC QUÍMICA S.A. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 25 - Processo: / Recorrente: BACOR CORRETORA DE CAMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: AUGUSTO FIEL JORGE D'OLIVEIRA 26 - Processo: / Recorrente: WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 27 - Processo: / Recorrente: FAZEN- DA NACIONAL e Recorrida: GOLDMAN SACHS DO BRASIL BANCO MÚLTIPLO S.A Processo: / Recorrentes: IN- DÚSTRIA NAVAL DO CEARÁ SA e FAZENDA NACIONAL 29 - Processo: / Recorrentes: IN- DÚSTRIA NAVAL DO CEARÁ SA e FAZENDA NACIONAL Relator: ELOY EROS DA SILVA NOGUEIRA 30 - Processo: / Recorrente: JILI CO- MÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS ELÉ- TRICOS EIRELI - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 31 - Processo: / Recorrente: JAIBA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 32 - Processo: / Recorrente: PETRO- NOVA DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 33 - Processo: / Embargante: CO- TECE S.A. e Embargada: FAZENDA NACIONAL 34 - Processo: / Recorrente: SYLVIO JOSÉ DA SILVA-CEREALISTA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relator: FENELON MOSCOSO DE ALMEIDA 35 - Processo: / Recorrente: BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 36 - Processo: / Recorrente: MAS IMPORT COMÉRCIO E DISTRIBUIDORA LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relator: LEONARDO OGASSAWARA DE ARAÚJO BRANCO 37 - Processo: / Recorrentes: MAS IMPORT COMÉRCIO E DISTRIBUIDORA LTDA e FAZENDA NACIONAL 38 - Processo: / Recorrente: FAZEN- DA NACIONAL e Recorrida: SPAIPA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BEBIDAS LTDA 39 - Processo: / Recorrente: GRÁ- FICA EDITORA AQUARELA S A e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL 40 - Processo: / Recorrente: GPC QUÍMICA S/A EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL DIA 29 DE MARÇO DE 2017, ÀS 08:30 HORAS Relator: ROSALDO TREVISAN 41 - Processo: / Embargante: AN- TILHAS EMBAL.EDITORA E GRÁFICA S/A e Embargada: FA- ZENDA NACIONAL 42 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: COOPERATIVA IND. CARNES DERIV. DE GOIÁS 43 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: AUTO MÁQUINAS LTDA. - ME 44 - Processo: / Recorrente: PLA- NALTO AGROSCIENCES LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 45 - Processo: / Embargante: FAZEN- DA NACIONAL e Embargada: CEVAL ALIMENTOS S/A Relator: ROBSON JOSÉ BAYERL 46 - Processo: / Recorrente: EM- PRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL pelo código Processo: / Recorrente: EM- PRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 48 - Processo: / Recorrente: COO- PERATIVA DE PRODUTORES DE CANA-DE-AÇÚCAR, AÇÚ- CAR E ÁLCOOL DO ESTADO DE SÃO PAULO. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 49 - Processo: / Recorrente: UNI- MED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO DO RIO DE JANEIRO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: AUGUSTO FIEL JORGE D'OLIVEIRA 50 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: LÍDER COM E INDÚSTRIA LT D A 51 - Processo: / Recorrente: SCHE- RING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo: / Recorrente: SCHE- RING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 53 - Processo: / Recorrente: SCHE- RING DO BRASIL QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ELOY EROS DA SILVA NOGUEIRA 54 - Processo: / Embargante: USINA SANTO ANTÔNIO S/A e Embargada: FAZENDA NACIONAL 55 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: MERCOTEX DO BRASIL LT- DA - ME Relator: FENELON MOSCOSO DE ALMEIDA 56 - Processo: / Recorrentes: GUA- RUJÁ VEÍCULOS LTDA e FAZENDA NACIONAL 57 - Processo: / Recorrentes: MON- TEC MONTAGEM TÉCNICA LTDA e FAZENDA NACIONAL Relator: LEONARDO OGASSAWARA DE ARAÚJO BRANCO 58 - Processo: / Recorrente: SIDE- RÚRGICA GAFANHOTO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 59 - Processo: / Recorrente: SIDE- RÚRGICA GAFANHOTO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 60 - Processo: / Recorrente: LAGB ACESSÓRIOS E PEÇAS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL DIA 29 DE MARÇO DE 2017, ÀS 14:00 HORAS Relator: ROSALDO TREVISAN 61 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: CÁPSULA CINEMATOGRÁ- FICA LTDA 62 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: CÁPSULA CINEMATOGRÁ- FICA LTDA 63 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: CÁPSULA CINEMATOGRÁ- FICA LTDA 64 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: CÁPSULA CINEMATOGRÁ- FICA LTDA Relator: ROBSON JOSÉ BAYERL 65 - Processo: / Recorrente: SAL- VAPE PRODUTOS ORTOPÉDICOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 66 - Processo: / Recorrente: NC GA- MES& ARCADES COM IMP EXP E LOC FITA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relator: AUGUSTO FIEL JORGE D'OLIVEIRA 67 - Processo: / Recorrentes: BE- BIDAS REAL DE SÃO GONÇALO LTDA e FAZENDA NACIO- NAL 68 - Processo: / Recorrentes: UNI- MED DE PRES PRUDENTE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO e FAZENDA NACIONAL Relator: ELOY EROS DA SILVA NOGUEIRA 69 - Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: LG ELECTRONICS DA AMA- ZÔNIA LTDA Relator: FENELON MOSCOSO DE ALMEIDA 70 - Processo: / Recorrente: ITA- BIRA AGRO INDUSTRIAL S A e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 71 - Processo: / Recorrente: JBS S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 72 - Processo: / Recorrente: FAZEN- DA NACIONAL e Recorrida: PLANO DE SAÚDE ANA COSTA LT D A. Relator: LEONARDO OGASSAWARA DE ARAÚJO BRANCO 73 - Processo: / Recorrente: MAC- CAFERRI DO BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 74 - Processo: / Recorrente: MAC- CAFERRI DO BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 75 - Processo: / Recorrente: ARA- GUARI CONSTRUÇÕES LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relator: ANDRÉ HENRIQUE LEMOS 76 - Processo: / Recorrente: OCEA- NUS AGÊNCIA MARÍTIMA SA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 77 - Processo: / Recorrente: OCEA- NUS AGÊNCIA MARÍTIMA SA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 78 - Processo: / Recorrente: OCEA- NUS AGÊNCIA MARÍTIMA SA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 79 - Processo: / Recorrente: OCEA- NUS AGÊNCIA MARÍTIMA SA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 80 - Processo: / Recorrente: OCEA- NUS AGÊNCIA MARÍTIMA SA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL 81 - Processo: / Recorrente: OCEA- NUS AGÊNCIA MARÍTIMA SA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL DIA 30 DE MARÇO DE 2017, ÀS 08:30 HORAS Relator: ROSALDO TREVISAN 82 - Processo: / Recorrente: CEN- TRO OESTE EXPORTADORA E IMPORTADORA LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 83 - Processo: / Recorrente: CYBE- LAR COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 84 - Processo: / Recorrente: RODA- BRAS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE RODAS E AUTOPEÇAS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 85 - Processo: / Recorrente: CONS- TRUTORA JOLE LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ROBSON JOSÉ BAYERL 86 - Processo: / Recorrente: LU- CHEBRAS LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS LT- DA - EPP e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 87 - Processo: / Recorrente: COM- PANHIA ULTRAGAZ S A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: AUGUSTO FIEL JORGE D'OLIVEIRA 88 - Processo: / Recorrente: PAN ASIA TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 89 - Processo: / Recorrente: PAN ASIA TRADING IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 90 - Processo: / Recorrente: PRO- TECH IMPLANTES ESPECIALIZADOS LTDA. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 91 - Processo: / Recorrente: PROAD IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA e Recorrida: FAZEN- DA NACIONAL Relator: FENELON MOSCOSO DE ALMEIDA 92 - Processo: / Recorrente: MI- NANCORA E CIA LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 93 - Processo: / Recorrente: FAZEN- DA NACIONAL e Recorrida: LOGISTIC NETWORK TECHNO- LOGY COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO S/A Relator: LEONARDO OGASSAWARA DE ARAÚJO BRANCO 94 - Processo: / Recorrente: FAZEN- DA NACIONAL e Recorrida: UNIMED REGIONAL DA BAIXA MOGIANA COOP TRABALHO MÉDICO 95 - Processo: / Recorrente: MO- RELEH INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE METAIS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 96 - Processo: / Recorrente: MCD COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO DE ARTIGOS PARA PRESEN- TE LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 97 - Processo: / Recorrente: MAP- TEC COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 98 - Processo: / Recorrentes: BAN- CO CREDIT AGRICOLE BRASIL S.A. e FAZENDA NACIONAL 99 - Processo: / Recorrente: BETU- NEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CEN- TRAL DE ÁLCOOL LUCÉLIA LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL DIA 30 DE MARÇO DE 2017, ÀS 14:00 HORAS Relator: ROSALDO TREVISAN Processo: / Recorrente: TOTAL DISTRIBUIDORA S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CIA IMPORTADORA E EXPORTADORA COIMEX e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRA- NOL INDÚSTRIA COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: ES- COLA SANTO INÁCIO SC LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Processo: / Recorrente: COM- PANHIA COREANO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO-KO- BRASCO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ROBSON JOSÉ BAYERL

38 38 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: AGROCAFÉ COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: AGROCAFÉ COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA Processo: / Recorrente: ABSA AEROLINHAS BRASILEIRAS S.A. e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Processo: / Recorrente: CEI COMÉRCIO EXPORTAÇÃO E IMP DE MAT MÉDICOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: TEG- MA LOGÍSTICA INTEGRADA S.A. e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Relator: AUGUSTO FIEL JORGE D'OLIVEIRA Processo: / Embargante: IND E COM DE PRÉ-MOLDADOS CRUZEIRO DO SUL LTDA e Embargada: FAZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: LOG- IN - LOGÍSTICA INTERMODAL S/A e Embargada: FAZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: KOR- BACH VOLLET ALIMENTOS LTDA e Embargada: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: RO- DOBENS-ADMINISTRAÇÃO E CORRETAGEM DE PREVIDÊN- CIA PRIV e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRG COMÉRCIO IMPORTADORA E EXPORTADORA DE EQUIPA- MENTOS REPROGRÁFICOS - EIRELI e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: UNI- DADE CEARENSE DE IMAGEM LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ELOY EROS DA SILVA NOGUEIRA Processo: / Recorrente: BASF SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: BASF SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: BASF SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: BASF SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: BASF SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: BASF SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: FENELON MOSCOSO DE ALMEIDA Processo: / Recorrente: D. S. A. INDÚSTRIA & COMÉRCIO EIRELI - ME e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: LUAN- DRE SERVIÇOS TEMPORÁRIOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GAL - GERADORES ALDA LUCIA - EIRELI - ME e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GAL - GERADORES ALDA LUCIA - EIRELI - ME e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrida: LIBRA TERMINAIS S.A Processo: / Recorrente: FRAN- CISCO ALEXANDRE DE SOUSA NETO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: LEONARDO OGASSAWARA DE ARAÚJO BRANCO Processo: / Recorrente: BAN- CO CLÁSSICO SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrentes: ATENDO PARTICIPAÇÕES SERVIÇOS MÉDICOS LT e FAZEN- DA NACIONAL Processo: / Recorrente: CONS- TRUTORA ANDRADE GUTIERREZ SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrentes: UNI- MED DE ARAÇATUBA - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉ- DICO e FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: ABN AMRO SECURITIES (BRASIL) CORRETORA DE VALORES MO- BILIÁRIOS S.A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: JOZZI DO BRAZIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ETIQUETAS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ANDRÉ HENRIQUE LEMOS Processo: / Embargante: ES- CANDINÁVIA VEÍCULOS LTDA e Embargada: FAZENDA NA- CIONAL Processo: / Embargante: DENDÊ DO PARÁ S/A - DENPASA e Embargada: FAZENDA NACIO- NAL Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: SPAÇO 2 COMÉRCIO E RE- PRESENTAÇÕES LTDA Processo: / Recorrente: COIM BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL pelo código Processo: / Recorrente: RMF INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EMBALAGENS PLÁSTICAS LT- DA - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: IN- TERCONTINENTAL TRANSPORTATION (BRASIL) LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL ROSALDO TREVISAN Presidente da 1ª Turma MANUELLA BEATRIZ SANTOS VIEIRA Chefe da Secretaria da 4ª Câmara 2ª TURMA ORDINÁRIA PAUTA DE JULGAMENTO Pauta de julgamento dos recursos das sessões ordinárias a serem realizadas nas datas a seguir mencionadas, no Setor Comercial Sul, Quadra 01, Bloco J, Edifício Alvorada, Brasília, Distrito Federal. As salas dos plenários serão publicadas no sítio do CARF ( previamente à reunião. O B S E RVA Ç Õ E S : 1) Serão julgados na primeira sessão ordinária subsequente, independente de nova publicação, os recursos cuja decisão tenha sido adiada, em razão de pedido de vista de Conselheiro, não comparecimento do Conselheiro-Relator, falta de tempo na sessão marcada, ser feriado ou ponto facultativo ou por outro motivo objeto de decisão do Colegiado. 2) O prazo regimental para os pedidos de retirada de pauta é de até 5 (cinco) dias anteriores ao início da reunião. 3) O julgamento do processo nº / (item 12) servirá como paradigma para o julgamento dos processos constantes dos itens 13 a 49; o julgamento do processo nº / (item 53) servirá como paradigma para o julgamento dos processos constantes dos itens 54 a 89; o julgamento do processo nº / (item 95) servirá como paradigma para o julgamento dos processos constantes dos itens 96 a 128; o julgamento do processo nº / (item 129) servirá como paradigma para o julgamento dos processos constantes dos itens 130 a 182. As decisões dos processos constantes dos itens 12, 53, 95, 129,(paradigmas) serão aplicadas, respectivamente, aos processos repetitivos de que tratam os itens 13 a 49, 54 a 89, e 96 a 128 e 130 a 182, nos termos do 2º do art. 47 do Anexo II à Portaria MF nº 343, de 9 de junho de 2015, que aprovou o Regimento Interno do CARF. É facultado às partes fazerem sustentação oral quando do julgamento do processo paradigma, nos termos do 12 do art. 58 do Anexo II à Portaria acima citada, com a redação dada pela Portaria MF nº 152, de 3 de maio de DIA 28 DE MARÇO DE 2017, ÀS 09:00 HORAS Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM 1 - Processo: / Embargante: FAZEN- DA NACIONAL e Embargada: G J DE MEDEIROS Relator: WALDIR NAVARRO BEZERRA 2 - Processo: / Recorrente: GENE- RAL ELECTRIC DO BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL 3 - Processo: / Recorrente: CANI- NHA ONCINHA LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 4 - Processo: / Recorrente: AERO- LÍNEAS ARGENTINAS SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 5 - Processo: / Recorrente: ACTION AGENCIAMENTO DE CARGAS LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 6 - Processo: / Embargante: FAZENDA NACIONAL e Embargada: A AEROJET BRASILEIRA DE FIBER- GLASS LTDA 7 - Processo: / Embargante: FAZEN- DA NACIONAL e Embargada: CRT2 REPRESENTAÇÕES EM- PRESARIAIS LTDA - ME 8 - Processo: / Embargante: FAZEN- DA NACIONAL e Embargada: JOA PARTICIPAÇÕES E EMPRE- ENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA 9 - Processo: / Recorrente: AST CO- MÉRCIO INTERNACIONAL LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL 10 - Processo: / Recorrente: AST COMÉRCIO INTERNACIONAL LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 11 - Processo: / Recorrente: BANCO PEBB SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: CARLOS AUGUSTO DANIEL NETO 12 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM 13 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 14 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 15 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 16 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 17 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 18 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 19 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 20 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 21 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 22 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 23 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 24 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 25 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 26 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 27 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 28 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 29 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 30 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 31 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 32 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 33 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 34 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 35 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 36 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 37 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 38 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 39 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 40 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 41 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 42 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 43 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 44 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 45 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 46 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 47 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 48 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA 49 - Processo: / Recorrente: PIAN- NA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA Relator: CARLOS AUGUSTO DANIEL NETO 50 - Processo: / Recorrente: BIG BOM CONFECÇÕES DE ROUPAS LTDA - EPP e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 51 - Processo: / Recorrente: JOSI- VAL BARBOSA DA SILVA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 52 - Processo: / Recorrente: GLOBO COMÉRCIO DE VEÍCULOS E PEÇAS LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relatora: MAYSA DE SÁ PITTONDO DELIGNE 53 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM 54 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 55 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 56 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 57 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 58 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 59 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 60 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL

39 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 62 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 63 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 64 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 65 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 66 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 67 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 68 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 69 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 70 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 71 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 72 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 73 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 74 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 75 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 76 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 77 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 78 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 79 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 80 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 81 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 82 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 83 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 84 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 85 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 86 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 87 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 88 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL 89 - Processo: / Recorrente: FEY PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relatora: MAYSA DE SÁ PITTONDO DELIGNE 90 - Processo: / Recorrente: PAN- TERA EMBALAGENS PLÁSTICAS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 91 - Processo: / Recorrente: CAL- ÇADOS Q SONHO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 92 - Processo: / Recorrente: ENER- GY DISTRIBUIDORA LTDA - ME e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL 93 - Processo: / Recorrente: FAZEN- DA NACIONAL e Recorrida: CAMINHO DAS ÍNDIAS VESTUÁ- RIOS LTDA - EPP pelo código Processo: / Recorrente: CAF TRANSPORTES INTERNACIONAIS LTDA e Recorrida: FAZEN- DA NACIONAL Relatora: THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ 95 - Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM 96 - Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 97 - Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 98 - Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL 99 - Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: R.PRINT SERVIÇOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: DIEGO DINIZ RIBEIRO Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL

40 40 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CASA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE VALINHOS - GRUPO GENTE NOVO RUMO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL DIA 28 DE MARÇO DE 2017, ÀS 14:00 HORAS Relator: JORGE OLMIRO LOCK FREIRE Processo: / Recorrente: CUR- TUME VIPOSA SA INDÚSTRIA E COMÉRCIO e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: FLOR DE MAIO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: COLÉGIO BATISTA SANTOS DUMONT Processo: / Recorrente: CO- MÉRCIO REPRESENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO NEVES LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: CE- MA CENTRAL MINEIRA ATACADISTA LTDA e Embargada: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: RAGI REFRIGERANTES LT- DA Relator: DIEGO DINIZ RIBEIRO Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MI- NAS GERAIS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MI- NAS GERAIS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MI- NAS GERAIS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL pelo código Processo: / Recorrentes: BAYONNE COSMÉTICOS LTDA e FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CIA SISAL DO BRASIL COSIBRA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relatora: THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ Processo: / Recorrentes: RU- MO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. e FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: MPE MONTAGENS E PROJETOS ESPECIAIS S/A e Recorrida: FAZEN- DA NACIONAL Relatora: MARIA APARECIDA MARTINS DE PAULA Processo: / Recorrente: AIDC TECNOLOGIA LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GEN COMÉRCIO INTERNACIONAL LTDA - ME e Recorrida: FAZEN- DA NACIONAL Processo: / Recorrente: ATLÂNTICA CAPITALIZAÇÃO S.A. e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL DIA 29 DE MARÇO DE 2017, ÀS 09:00 HORAS Relatora: MARIA APARECIDA MARTINS DE PAULA Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA REGIONAL SANTO ÂNGELO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: CARLOS AUGUSTO DANIEL NETO Processo: / Recorrente: G H G DE OLIVEIRA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LT- DA - EPP e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: OME- GA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relator: DIEGO DINIZ RIBEIRO Processo: / Recorrente: IKK DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: PE- TRÓLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: LAFER S A INDÚSTRIA E COMÉRCIO e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relator: WALDIR NAVARRO BEZERRA Processo: / Recorrente: ALU- NORTE ALUMINA DO NORTE DO BRASIL S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relatora: THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ Processo: / Recorrente: BOM- PREÇO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrentes: NA- TURA LOGÍSTICA E SERVIÇOS LTDA e FAZENDA NACIO- NAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM Processo: / Recorrente: UNI- LEVER BRASIL LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: UNI- LEVER BRASIL INDUSTRIAL LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Processo: / Recorrente: COM- PANHIA COREANO BRASILEIRA DE PELOTIZAÇÃO-KO- BRASCO e Recorrida: FAZENDA NACIONAL DIA 29 DE MARÇO DE 2017, ÀS 14:00 HORAS Relator: CARLOS AUGUSTO DANIEL NETO Processo: / Recorrente: CAOA MONTADORA DE VEÍCULOS S.A e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Processo: / Recorrente: CEN- TRAL DE ESTÁGIOS GELRE AGENTE DE INTEGRAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: EM- PRESAS REUNIDAS AGRO IND.MICKAEL S/A e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: LICEU FRANCO BRASILEIRO S A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: BANCO CITIBANK S A Relatora: MAYSA DE SÁ PITTONDO DELIGNE Processo: / Recorrentes: PE- TROSOL - DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO LTDA e FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: TER- RA ATACADO DISTRIBUIDOR LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relatora: MARIA APARECIDA MARTINS DE PAULA Processo: / Recorrente: RE- COFARMA INDÚSTRIA DO AMAZONAS LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CON- TEMP COMÉRCIO DE PAPÉIS LTDA - EPP e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: IDÉIA PAPÉIS E SERVIÇOS GRÁFICOS LTDA - EPP e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: M.A.M. GRÁFICA E TRANSPORTES LTDA - EPP e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relatora: THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ Processo: / Recorrente: FA- ZENDA NACIONAL e Recorrida: AMETISTA ESTOFADOS LT- DA Processo: / Embargante: GOIÁS CAMINHÕES E ÔNIBUS LTDA e Embargada: FAZENDA NACIONAL Relator: WALDIR NAVARRO BEZERRA Processo: / Recorrente: GRE- EN VEÍCULOS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRE- EN VEÍCULOS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRE- EN VEÍCULOS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRE- EN VEÍCULOS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRE- EN VEÍCULOS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRE- EN VEÍCULOS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: VI- TAPELLI LTDA - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: DIEGO DINIZ RIBEIRO Processo: / Recorrente: AUDIO & VISION PRODUTOS IMPORTADOS LTDA - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: EXA- TECH - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GREN- DENE S A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: NE- MAK ALUMÍNIO DO BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Relator: JORGE OLMIRO LOCK FREIRE Processo: / Recorrente: AGRO INDUSTRIAS DO VALE DO SÃO FRANCISCO SA AGROVALE e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: AGRO INDUSTRIAS DO VALE DO SÃO FRANCISCO SA AGROVALE e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: AGRO INDUSTRIAS DO VALE DO SÃO FRANCISCO SA AGROVALE e Recorrida: FAZENDA NACIONAL

41 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Processo: / Recorrente: AGRO INDUSTRIAS DO VALE DO SÃO FRANCISCO SA AGROVALE e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM Processo: / Recorrente: SADIA S.A. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GRAN PARK VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL DIA 30 DE MARÇO DE 2017, ÀS 09:00 HORAS Relator: CARLOS AUGUSTO DANIEL NETO Processo: / Recorrente: SPRINGER CARRIER LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: ARCH QUÍMICA BRASIL LT- DA Processo: / Embargante: FA- ZENDA NACIONAL e Embargada: CIVESA VEÍCULOS S/A Relatora: MAYSA DE SÁ PITTONDO DELIGNE Processo: / Recorrente: HEWLETT-PACKARD BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relatora: MARIA APARECIDA MARTINS DE PAULA Processo: / Recorrente: TAM LINHAS AÉREAS S/A. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: TAM LINHAS AÉREAS S/A. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: SILVIO SANTOS PARTICIPAÇÕES S/A e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relatora: THAIS DE LAURENTIIS GALKOWICZ Processo: / Recorrente: HOS- PITAL SÃO BERNARDO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Processo: / Recorrente: HOS- PITAL SÃO BERNARDO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Processo: / Recorrente: HOS- PITAL SÃO BERNARDO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL Relator: WALDIR NAVARRO BEZERRA Processo: / Embargante: CAL- VO COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA e Embargada: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CO- OPERATIVA TRITÍCOLA MISTA VACARIENSE LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: DIEGO DINIZ RIBEIRO Processo: / Recorrente: TCP - TERMINAL DE CONTÊINERES DE PARANAGUÁ S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: LUPET COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - ME e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: RHO- DIA BRASIL LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: JORGE OLMIRO LOCK FREIRE Processo: / Recorrente: HSBC EMPRESA DE CAPITALIZAÇÃO (BRASIL) S.A. e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S.A. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM Processo: / Recorrente: MA- TRIX QUÍMICA - INDUSTRIA, COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE SOLVENTES LTDA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: FER- NANDES, TEIXEIRA & CIA LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Processo: / Recorrente: CAL- TABIANO VEÍCULOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIO- NAL DIA 30 DE MARÇO DE 2017, ÀS 14:00 HORAS Relator: CARLOS AUGUSTO DANIEL NETO Processo: / Recorrente: CAL- ÇADOS DINASTY LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: RA- MOS & ROSA ADVOGADOS ASSOCIADOS e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: ON LINE TRADING SA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relatora: MAYSA DE SÁ PITTONDO DELIGNE Processo: / Recorrente: MUL- TIMEX S/A e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: GINOE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALÇADOS LTDA - ME e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relatora: MARIA APARECIDA MARTINS DE PAULA Processo: / Recorrente: RO- DOPETRO DISTRIBUIDORA DE PETRÓLEO LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: PRO- DUMAN ENGENHARIA S.A - EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Relator: WALDIR NAVARRO BEZERRA pelo código Processo: / Recorrente: CAMY PLAST BR INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PLÁSTICOS LTDA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: CHANZY DO BRASIL IMPORTADORA E EXPORTADORA LT- DA. e Recorrida: FAZENDA NACIONAL Processo: / Embargante: FIRST S/A e Embargada: FAZENDA NACIONAL Relator: DIEGO DINIZ RIBEIRO Processo: / Recorrente: SEB DO BRASIL PRODUTOS DOMÉSTICOS LTDA e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Processo: / Recorrente: EN- GARRAFADORA IGARASSU LTDA e Recorrida: FAZENDA NA- CIONAL Relator: JORGE OLMIRO LOCK FREIRE Processo: / Recorrente: GRA- MOTOS COMÉRCIO DE MOTO PEÇAS EIRELI e Recorrida: FA- ZENDA NACIONAL Relator: ANTONIO CARLOS ATULIM Processo: / Recorrente: EX- PORTADORA E IMPORTADORA MARUBENI COLORADO LT- DA e Recorrida: FAZENDA NACIONAL ANTONIO CARLOS ATULIM Presidente da 2ª Turma MANUELLA BEATRIZ SANTOS VIEIRA Chefe da Secretaria da 4ª Câmara CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FA Z E N D Á R I A SECRETARIA EXECUTIVA RETIFICAÇÕES Na cláusula oitava do Protocolo ICMS 01/17, de 24 de fevereiro de 2017, publicado no DOU de 1º de março de 2017, Seção 1, páginas 46 e 47, onde se lê: "... produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017."; leia-se: "... produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente à publicação.". Na cláusula terceira do Protocolo ICMS 02/17, de 24 de fevereiro de 2017, publicado no DOU de 1º de março de 2017, Seção 1, página 47, onde se lê: "... produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2017."; leia-se: "... produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente à publicação.". SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSECRETARIA DE ADUANA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Enquadra veículos em "Ex" da TIPI O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA SUBSTITUTO, tendo em vista o disposto na Nota Complementar NC (87-3) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e na Instrução Normativa nº 929, de 25 de março de 2009, e ainda o que consta do processo nº / , declara: Art. 1º Os veículos relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo cumprem as exigências para enquadramento no Ex-02 do código da TIPI. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RONALDO SALLES FELTRIN CORREA ANEXO ÚNICO Nome do veículo: M. BENZ / OF 1519R / ESCOLAR FOZ SUPER (Carroceria Induscar) Versão: Ônibus M. BENZ / OF 1519R(transporte de passageiros) -capacidade 61 Capacidade de transporte: 61(sessenta e uma)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: 4.800cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 49,871m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: M. BENZ / OF 1519R /ESCOLAR FOZ SUPER (Carroceria Induscar) Versão: Ônibus M. BENZ / OF 1519R(transporte de passageiros) -capacidade 61 Capacidade de transporte: 61(sessenta e uma)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: 4.800cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 49,871m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: M. BENZ / OF 1519R / ESCOLAR FOZ SUPER (Carroceria Induscar) Versão: Ônibus M. BENZ / OF 1519R(transporte de passageiros) -capacidade 61 Capacidade de transporte: 61(sessenta e uma)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: 4.800cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 49,871m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2017/2018 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 22, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2016 Enquadra veículos em "Ex" da TIPI O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA SUBSTITUTO, tendo em vista o disposto na Nota Complementar NC (87-3) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e na Instrução Normativa nº 929, de 25 de março de 2009, e ainda o que consta do processo nº / , declara: Art. 1º Os veículos relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo cumprem as exigências para enquadramento no Ex-02 do código da TIPI. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RONALDO SALLES FELTRIN CORREA ANEXO ÚNICO Nome do veículo: M. BENZ O500R / ROMA R3(Carroceria Mascarello) Versão: Ônibus M. BENZ O500R (transporte de passageiros) -capacidade 47 Capacidade de transporte: 47(quarenta e sete)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: 7.201cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 60,389m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2016/2016 Nome do veículo: M. BENZ O500R / ROMA R3(Carroceria Mascarello) Versão: Ônibus M. BENZ O500R (transporte de passageiros) -capacidade 47 Capacidade de transporte: 47(quarenta e sete)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: 7.201cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 60,389m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: M. BENZ O500R / ROMA R3(Carroceria Mascarello) Versão: Ônibus M. BENZ O500R (transporte de passageiros) -capacidade 47 Capacidade de transporte: 47(quarenta e sete)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: 7.201cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 60,389m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2017/2017 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 23, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016 Enquadra veículos em "Ex" da TIPI O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA SUBSTITUTO, tendo em vista o disposto na Nota Complementar NC (87-3) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e na Instrução Normativa nº 929, de 25 de março de 2009, e ainda o que consta do processo nº / , declara: Art. 1º Os veículos relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo cumprem as exigências para enquadramento no Ex-02 do código da TIPI. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RONALDO SALLES FELTRIN CORREA ANEXO ÚNICO Nome do veículo: M. BENZ O500RS /Viaggio G7 1050(Ônibus) Versão: Ônibus M. BENZ O500RS(transporte de passageiros) -capacidade 45 Capacidade de transporte: 45(quarenta e cinco)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 37,893m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2016/2016 Nome do veículo: M. BENZ O500RS / Viaggio G7 1050(Ônibus) Versão: Ônibus M. BENZ O500RS(transporte de passageiros) -capacidade 45 Capacidade de transporte: 45(quarenta e cinco)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel Cilindradas: cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 37,893m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: M. BENZ O500RS / Viaggio G7 1050(Ônibus) Versão: Ônibus M. BENZ O500RS(transporte de passageiros) -capacidade 45 Capacidade de transporte: 45(quarenta e cinco)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão adiesel

42 42 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Cilindradas: cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 37,893m³ Marca : Mercedes-Benz Marca/Fabricante: Mercedes-Benz/Mercedes-Benz do Brasil Ltda. Ano/modelo: 2017/2017 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2017 Enquadra veículos em "Ex" da TIPI O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA SUBSTITUTO, tendo em vista o disposto na Nota Complementar NC (87-3) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e na Instrução Normativa nº 929, de 25 de março de 2009, e ainda o que consta do processo nº / , declara: Art. 1º Os veículos relacionados no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo cumprem as exigências para enquadramento no Ex-02 do código da TIPI. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RONALDO SALLES FELTRIN CORREA ANEXO ÚNICO Nome do veículo: Iveco CityClass 70C17HD Versão: Iveco CityClass 70C17 HD Capacidade de transporte: 30(trinta)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 18,68819m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco CityClass 70C17HD Versão: Iveco CityClass 70C17 HD Capacidade de transporte: 30(trinta)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 18,68819m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: Iveco CityClass 70C17HDE Versão: Iveco CityClass 70C17 HDE Capacidade de transporte: 32(trinta e duas)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 18,68819m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco CityClass 70C17HDE Versão: Iveco CityClass 70C17 HDE Capacidade de transporte: 32(trinta e duas)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 18,68819m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: Iveco Daily50C17Minibus Versão: Iveco Daily50C17 Minibus Capacidade de transporte: 19(dezenove)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 15,5952m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco Daily50C17Minibus Versão: Iveco Daily50C17 Minibus Capacidade de transporte: 19(dezenove)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 15,5952m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: Iveco Daily Greencar MO Versão: Iveco Daily Greencar MO - 45S17 MINIBUS Capacidade de transporte: 16(dezesseis)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 11,48850m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco Daily Greencar MO Versão: Iveco Daily Greencar MO - 45S17 MINIBUS Capacidade de transporte: 16(dezesseis)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 11,48850m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: Iveco Granclass150S21E Versão: Iveco Granclass150S21E Capacidade de transporte: 49(quarenta e nove)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) pelo código Cilindradas: 4.500cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 27,48187m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco Granclass150S21E Versão: Iveco Granclass150S21E Capacidade de transporte: 49(quarenta e nove)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 4.500cm³ / Volume interno do habitáculo = 27,48187m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: Iveco Seniorclass150SE Versão: Iveco Seniorclass150SE Capacidade de transporte: 49(quarenta e nove)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 4.500cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 26,31564m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco Seniorclass150SE Versão: Iveco Seniorclass150SE Capacidade de transporte: 49(quarenta e nove)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 4.500cm³ / Volume interno do habitáculo = 26,31564m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 Nome do veículo: Iveco Wayclass70C17HDE Versão: Iveco Wayclass70C17HDE Capacidade de transporte: 30(trinta)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volumeinterno do habitáculo = 18,61369m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2016/2017 Nome do veículo: Iveco Wayclass70C17HDE Versão: Iveco Wayclass70C17HDE Capacidade de transporte: 30(trinta)pessoas sentadas, incluindo o motorista Tipo de ignição: por compressão (diesel) Cilindradas: 3.000cm³ / Volume interno do habitáculo = 18,61369m³ Marca : IVECO Marca/Fabricante: IVECO /IVECO LATIN AMERICA LTDA Ano/modelo: 2017/2017 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 248, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM: Mercadoria: Máquina para secar as mãos por meio de jato de ar frio soprado através de micro filetes, sem resistência elétrica de aquecimento, constituída por dois ventiladores de alta potência, com acionamento automático por sensores, para fixação em paredes. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI/SH 1 (texto da posição 84.14), RGI/SH 6 (texto das subposições e ) e RGC- NCM 1 (texto do item ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto n.º 7.660, de 2011, e em subsídios extraídos das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Nesh), aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores. LUIZ HENRIQUE DOMINGUES Presidente da 4ª Turma SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 249, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM: Mercadoria: Conjunto formando corpo único, constituído de motor elétrico trifásico com rotor de anéis e potência de 4,8 kw, caixa de engrenagens e pinhão suspenso, próprio para posicionamento das hélices de turbina eólica na direção de melhor aproveitamento do vento, denominado comercialmente "yaw drive". DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI/SH 1 (Nota 3 da Seção XVI e texto da posição 85.01), RGI/SH 6 (textos das subposições e ) e RGC-NCM 1 (texto do item ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), constante da Tarifa Externa Comum (TEC), aprovada pela Resolução Camex n.º 94, de 2011, e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto n.º 7.660, de 2011, e subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 2008, e alterações posteriores. LUIZ HENRIQUE DOMINGUES Presidente da 4ª Turma SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 250, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM: Mercadoria: Módulo digital de transmissão e recepção de dados através de rede celular, tecnologia GSM e GPRS, desenvolvido para aplicações M2M (machine-to-machine), denominado comercialmente "Wireless Module GSM". DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI/SH 1 (texto da posição 85.17), RGI/SH 6 (textos das subposições e ) e RGC/NCM 1 (textos do item e subitem ), da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) constante da Tarifa Externa Comum (TEC), aprovada pela Resolução Camex n.º 94, de 2011, e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto n.º 7.660, de 2011, e subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto nº 435, de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 2008, e alterações posteriores. LUIZ HENRIQUE DOMINGUES Presidente da 4ª Turma SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 251, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM: Mercadoria: Congelador (Freezer) horizontal com porta frontal, de capacidade de 17 litros, tensão de 220V, com velocidade de congelamento programável para otimizar a viabilidade celular antes do seu armazenamento criogênico, funcionando na faixa de temperatura de +50 C até -180 C. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI-1 (texto da posição 84.18) e 6 (texto da subposição ) e RGC-1 (texto do item ) da NCM, constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de LUIZ HENRIQUE DOMINGUES Presidente da 4ª Turma SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 252, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM: Mercadoria: Congelador (Freezer) horizontal com porta frontal, de capacidade de 17 litros, tensão de 120V, com velocidade de congelamento programável para otimizar a viabilidade celular antes do seu armazenamento criogênico, funcionando na faixa de temperatura de +50 C até -180 C. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI-1 (texto da posição 84.18) e 6 (texto da subposição ) e RGC-1 (texto do item ) da NCM, constante da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 94, de 8 de dezembro de 2011, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, e em subsídios extraídos das Notas Explicativas do Sistema Harmonizado (Nesh), aprovadas pelo Decreto nº 435, de 27 de janeiro de 1992, e atualizadas pela IN RFB nº 807, de 11 de janeiro de 2008, e alterações posteriores. LUIZ HENRIQUE DOMINGUES Presidente da 4ª Turma SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 22, DE 3 DE MARÇO DE 2017 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM Mercadoria: Conversor estático de corrente alternada para contínua (retificador) com tensão de entrada de 85 a 264 V (AC), tensão de saída 5 V (DC) e corrente de saída de 1 A, cuja função é alimentar o circuito de carregamento que está dentro do celular e do tablet, provido de conexão padrão USB e circuito retificador à base de semicondutores, desprovido de circuito de controle de carga da bateria, denominado vulgarmente "carregador de bateria". DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da posição 85.04), RGI 6 (texto da subposição ) e RGC 1 (textos do item e do subitem ) da TEC aprovada pela Resolução Camex nº 125, de 2016, e da Tipi aprovada pelo Decreto nº 8.950, de 2016, e subsídios extraídos das Nesh aprovadas pelo Decreto nº 435, de 1992, e atualizadas pela IN SRF nº 807, de 2008, e alterações posteriores. MARCO ANTÔNIO RODRIGUES CASADO Presidente da 5ª Turma SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 23, DE 3 DE MARÇO DE 2017 ASSUNTO:Classificação de Mercadorias EMENTA:Código NCM Mercadoria: Processador gráfico sob a forma de circuito integrado híbrido, com encapsulamento FCBGA (Flip Chip Ball Grid), próprio para montagem em superfície (SMD), que reúne, de maneira praticamente indissociável, sobre um mesmo substrato isolante, no qual foi formado um circuito de camada fina: elementos passivos obtidos durante a formação do circuito de camada fina; circuito integrado monolítico (microplaqueta), obtido pela tecnologia de semicondutores; contatos elétricos do tipo "solder ball" e componentes discretos (capacitores) SMD obtidos individualmente e colocados no circuito da camada de base. DISPOSITIVOS LEGAIS: RGI 1 (texto da Nota 9 b) do Capítulo 85 e da posição 85.42), RGI 6 (textos da subposição de primeiro nível e de segundo nível ) e RGC 1 (texto do item ) da TEC, aprovada pela Resolução Camex nº 125, de 2016, e da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 8.950, de 2016, e subsídios extraídos das Nesh, aprovadas pelo Decreto no 435, de 1992, e atualizadas pela IN RFB no 807, de 2008, e alterações posteriores. MARCO ANTÔNIO RODRIGUES CASADO Presidente da 5ª Turma

43 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN SUBSECRETARIA DE TRIBUTAÇÃO E CONTENCIOSO COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 159, DE 3 DE MARÇO DE 2017 ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIA- LIZADOS - IPI EMENTA: ROTULAGEM. MARCAÇÃO. PRODUTOS IM- P O RTA D O S. A obrigatoriedade de rotulagem ou marcação dos produtos prevista no art. 273 do Ripi/2010 diz respeito aos produtos objeto de industrialização no País. O importador não está obrigado a rotular ou marcar os seus produtos, com exceção daqueles previstos no Regulamento do IPI. Contudo, no caso de executar o acondicionamento ou reacondicionamento dos produtos importados estará, então, obrigado a rotulá-los e marcá-los, devendo inclusive fazer constar a indicação do país de origem, uma vez que nessa situação se configura a industrialização no País. PRODUTO IMPORTADO. RÓTULO. DESEMBARAÇO ADUANEIRO. É obrigatório que o rótulo do produto importado escrito, no todo ou em parte, na língua portuguesa indique o nome do país de origem do produto que rotula, quando da importação do produto. DISPOSITIVOS LEGAIS: Legais: Decreto nº 7.212, de 2010 (Ripi/2010), art. 4º, inciso IV, art. 273, caput e 7º, art. 283, inciso II; e Parecer Normativo CST nº 282, de FERNANDO MOMBELLI Coordenador-Geral SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 168, DE 9 DE MARÇO DE 2017 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMEN- TO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: CRÉDITOS DA NÃO CUMULATIVIDADE. PARTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO. INSUMOS. ADMISSIBILI- DADE. MOMENTO DE APURAÇÃO DO CRÉDITO. As partes e peças de reposição empregadas na manutenção das máquinas e equipamentos utilizados diretamente na produção de bens destinados à venda são consideradas insumos para fins de desconto de créditos da Cofins, desde que os dispêndios decorrentes de sua aquisição não devam ser capitalizados ao valor do bem em manutenção. O direito à apuração do crédito da Cofins relativo à aquisição de insumos ocorre no mês da aquisição do bem. Não havendo a efetiva utilização como insumo das partes e peças de reposição adquiridas, caso o crédito apropriado não tenha sido utilizado para dedução do valor da contribuição devido em determinado período de apuração, para compensação com outros tributos ou para ressarcimento em dinheiro, a pessoa jurídica deverá proceder ao estorno do referido crédito. Vinculada parcialmente à Solução de Divergência Cosit nº 07, de 23 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de outubro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 3, incisos II, IV e VI e inciso I do 1º; e IN SRF n 404, de 2004, art. 8, I, "b" e 4. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: CRÉDITOS DA NÃO CUMULATIVIDADE. PARTES E PEÇAS DE REPOSIÇÃO. INSUMOS. ADMISSIBILI- DADE. MOMENTO DE APURAÇÃO DO CRÉDITO. As partes e peças de reposição empregadas na manutenção das máquinas e equipamentos utilizados diretamente na produção de bens destinados à venda são consideradas insumos para fins de desconto de créditos da Contribuição para o PIS/Pasep, desde que os dispêndios decorrentes de sua aquisição não devam ser capitalizados ao valor do bem em manutenção. O direito à apuração do crédito da Contribuição para o PIS/Pasep relativo à aquisição de insumos ocorre no mês da aquisição do bem. Não havendo a efetiva utilização como insumo das partes e peças de reposição adquiridas, caso o crédito apropriado não tenha sido utilizado para dedução do valor da contribuição devido em determinado período de apuração, para compensação com outros tributos ou para ressarcimento em dinheiro, a pessoa jurídica deverá proceder ao estorno do referido crédito. Vinculada parcialmente à Solução de Divergência Cosit nº 07, de 23 de agosto de 2016, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 14 de outubro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 3, incisos II, IV e VI e inciso I do 1º; e IN SRF n 247, de 2002, art. 66, I, "b" e 5. ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁ- RIO EMENTA: INEFICÁCIA PARCIAL. INEXISTÊNCIA DE QUESTIONAMENTO SOBRE A INTERPRETAÇÃO DA LEGIS- LAÇÃO TRIBUTÁRIA. É ineficaz a consulta que não apresenta questionamento sobre a interpretação da legislação tributária. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB nº 1.396, de 2013, art. 18, inciso II. FERNANDO MOMBELLI Coordenador-Geral pelo código SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 1ª REGIÃO FISCAL ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA- PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 85, DE 8 DE MARÇO DE 2017 O INSPETOR-CHEFE ADJUNTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art. 11, 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo nº / e com fundamento no art. 131 combinado com o art. 124 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/2009, declara: Face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade, o veículo marca BMW, modelo 320I, ano 2013, cor branca, chassi WBA3B1104EF387584, desembaraçado pela Declaração de Importação nº 13/ , de 13/05/2013, pela Alfândega do Porto de Santos, de propriedade do Sr. Ibrahim Mohamed Khalil Alzeben, CPF Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 86, DE 8 DE MARÇO DE 2017 O INSPETOR-CHEFE ADJUNTO DA ALFÂNDEGA DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASILIA - PRESIDENTE JUSCELINO KUBITSCHEK, no uso de suas atribuições e de acordo com a competência conferida pelo art. 11, 3º da Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003, atendendo ao que consta do processo nº / e com fundamento no art. 131 combinado com o art. 124 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 6.759, de 05/02/2009, declara: Face à dispensa do pagamento de tributos, por efeito de depreciação, e após a publicação do presente ato no Diário Oficial da União, acha-se liberado, para fins de transferência de propriedade, o veículo marca BMW, modelo X3, ano 2007, cor preta, chassi WBAPC71068WD77356, desembaraçado pela Declaração de Importação nº 07/ , de 13/12/2007, pela Alfândega do Porto de Santos, de propriedade da Embaixada dos Emirados Árabes Unidos, CNPJ / , para o Sr. Adriano Augusto Teixeira de Carvalho Campos, CPF Este Ato Declaratório somente produzirá efeitos perante o Departamento de Trânsito quando acompanhado de cópia da sua publicação no Diário Oficial da União. LUIS EMILIO VINUEZA MARTINS DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM GOIÂNIA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 16, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE GOIÂNIA-GO, no uso de suas atribuições, em face do disposto no art. 15 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1.751, de 03 de outubro de 2014 e, ainda, os fatos apurados no processo n / Art. 1º Declarar CANCELADAS as Certidões Negativas de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União com os códigos de controles 10C9.C043.B3FA.85DE, 9EDD CF19, e E FFD.744F, emitidas indevidamente em 22/03/2016, 02/09/2016 e 05/01/2017, respectivamente, em favor do contribuinte Rodofácil Transportes e Turismo LTDA - EPP, CNPJ / JOSÉ AURELIANO RIBEIRO DE MATOS INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CORUMBÁ PORTARIA CONJUNTA Nº 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2017 Dispõe sobre o procedimento de "ventanilla única" O INSPETOR-CHEFE DA RECEITA FEDERAL DO BRA- SIL EM CORUMBÁ-MS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, considerando o disposto no Regulamento Aduaneiro da Área de Controle Integrado de cargas - ACI CORUMBÁ/BR - PUERTO SUAREZ/BO, publicado pela Portaria nº 80 de 05 de dezembro de 2012, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.471, de 20 de junho de 2005, que internalizou na República Federativa do Brasil o Vigésimo Segundo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 36, entre os Governos da República Federativa do Brasil, da República Argentina, da República do Paraguai e da República Oriental do Uruguai, Estados Partes do Mercosul, e o Governo da República da Bolívia, resolve publicar a Portaria Conjunta ACI- CORUMBÁ-BR/PUERTO SUAREZ-BO, nº 02 de 17 de fevereiro de 2017, assinada pelos respectivos coordenadores locais, em 17 de fevereiro de 2017, com o seguinte teor: Considerando o que consta no Regulamento Aduaneiro da Área de Controle Integrado de Cargas - ACI CORUMBÁ/BR - AR- ROYO CONCEPCION (PUERTO SUAREZ)/BO de 27 de março de 2012, em que se orienta a constante atualização de procedimentos face a dinâmica do intercâmbio comercial por este ponto de fronteira; Considerando que o Regulamento delineia jurisdição e competência para os Coordenadores Locais estabelecerem procedimentos administrativos e operacionais relacionados a controles aduaneiros das atividades vinculadas às operações de comércio exterior, resolvese o seguinte: Art. 1º Fica instituído a partir de 03/04/2017, o procedimento de "ventanilla única" para a apresentação de documentos instrutivos dos despachos de exportação do Brasil para a Bolívia, na ACI CO- RUMBÁ/BR - ARROYO CONCEPCION (PUERTO SUAREZ)/BO. Parágrafo Único: A partir de tal data, não será permitida apresentação de documentação de forma diversa da descrita no referido procedimento. Art. 2º O procedimento de "ventanilla única" consiste, resumidamente, em: - Emissão de senha de acesso ao recinto alfandegado, mediante confirmação de solicitação de lacre junto à DAB; - Memorização, registro e "upload" dos arquivos exigidos pela Aduana Boliviana; - Preparação e entrega na AGESA dos envelopes contendo a documentação instrutiva do despacho, tanto da RFB quanto da Aduana Boliviana; - Tramitação contínua do processo pelas Aduanas do Brasil e da Bolívia. Art. 3º Incumbe ao concessionário AGESA - Armazéns Gerais Alfandegados do Mato Grosso do Sul Ltda confeccionar orientações operacionais detalhadas sobre o procedimento descrito no artigo 2º e dar divulgação junto aos intervenientes locais. Art. 4º O descumprimento das exigências deste procedimento poderá ensejar a aplicação de penalidades prescritas pela legislação vigente brasileira e/ou boliviana. Art.5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HAROLDO DE SOUZA IDEHARA Inspetor-Chefe IRF/Corumbá-MS - Coordenador Local SUSANA RÍOS BARRAGAN Administradora Aduana de Puerto Suarez - Coordenadora Local SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 2ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Desalfandegamento de ofício da Base Aérea de Manaus (Aeroporto Ponta Pelada), recinto de código nº O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência atribuída pelo 1 do artigo 30 da Portaria RFB n 3.518, de 30 de setembro de 2011, e tendo em vista o que consta do processo administrativo n / , declara: Art. 1º Desalfandega, de ofício, a Base Aérea de Manaus, recinto de código nº , inscrito sob o CNPJ nº / , alfandegado por meio do Ato Declaratório ALF/AEG n l, de 10 de fevereiro de 2000, publicado no Diário Oficial da União de 11 de fevereiro de Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório ALF/AEG n l, de 10 de fevereiro de MOACYR MONDARDO JUNIOR SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 3ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM IMPERATRIZ ATO DECLARATÓRIO Nº 2, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DE IMPERATRIZ/MA, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 305, I, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e de acordo com o disposto no art. 12, I da Instrução Normativa RFB nº 605, de 04 de janeiro de 2006, considerando ainda o processo administrativo nº / , decide: Cancelar, a pedido, a habilitação do estabelecimento industrial Gusa Nordeste S/A, estabelecido na rodovia BR KM 14,5, S/N, bairro Pequiá, município Açailândia/MA, CEP: , inscrita no CNPJ nº / , no Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para empresa preponderantemente expor-

44 44 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 tadora - RECAP, que fora concedido na forma do art. 14 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, disciplinada pela Instrução Normativa RFB nº 605, de 04 de janeiro de Este Ato Declaratório Executivo produzirá efeitos a partir da sua publicação no Diário Oficial da União. ANDRÉ LUÍS DE ALBUQUERQUE SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 4ª REGIÃO FISCAL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 1, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 4ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial da União, de 17 de maio de 2012, c/c o art. 10 da Instrução Normativa RFB Nº 1.073, de 1 de outubro de 2010 e tendo em vista o que consta do Processo nº / , declara: Art. 1º Habilitada, a título precário, a empresa CANADA AIR CARGO LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº / , localizada na Praça Ministro Salgado Filho, S/N, Aeroporto Internacional dos Guararapes, Recife/PE, a operar o despacho aduaneiro importação e de exportação de remessas expressas no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre. Art. 2º A empresa ora habilitada utilizará o código de recinto alfandegado e o controle de suas operações será efetuado pela Alfândega do Aeroporto Internacional dos Guararapes, que estabelecerá as rotinas operacionais que se fizerem necessárias. Art. 3º Fica estabelecido o código "CAC" para identificação da empresa, em conformidade com o disposto no 3º do art. 8º da Portaria COANA nº 63, de 09 de setembro de Art. 4º Sem prejuízo de eventuais penalidades cabíveis, este Ato poderá ser suspenso ou cancelado por aplicação de sanção administrativa, bem como poderá ser extinto a pedido da interessada, podendo ainda a Receita Federal do Brasil revê-lo a qualquer momento para a sua eventual adequação às normas. Art. 5º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e terá validade por 3 (três) anos. GIOVANNI CHRISTIAN NUNES CAMPOS ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO AEROPORTO INTERNACIONAL DO RECIFE/GUARARAPES GILBERTO FREYRE RETIFICAÇÃO Retificar a Portaria ALF/REC nº 030, de , publicada no DOU nº 144, de , Seção 1, página 20, onde se lê: "Art. 45. Revogam-se as disposições em contrário contidas em normas desta Alfândega e, em especial, a Portaria da Alfândega do Aeroporto Internacional dos Guararapes nº 03, de 31 de janeiro de 2012.", leia-se: "Art. 45. Revogam-se as disposições em contrário contidas em normas desta Alfândega e, em especial, a Portaria da Alfândega do Aeroporto Internacional dos Guararapes nº 02, de 16 de janeiro de 2015". DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CARUARU ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Reconhece o direito à Redução do IRPJ e adicionais, conforme o Laudo Constitutivo nº 0172/2016 expedido pela SUDENE.Base legal: art. 1º da Medida Provisória nº /2001 e IN SRF nº 267/2002, arts. 59, 60 e 61. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CARUARU/PE, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 553 do Regulamento do Imposto de Renda (RIR), aprovado pelo Decreto n.º 3.000, de 26/03/1999, e pelo artigo 302-VI do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , declara: Art. 1º A empresa I. F. INDÚSTRIA DE ARTEFATOS PRÉ- MOLDADOS LTDA., por meio de seu estabelecimento inscrito no CNPJ sob o nº / , situado na Via Férrea, nº 835, Lote 5ª, Bairro Alto do Moura - Caruaru/PE - CEP , faz jus à REDUÇÃO de 75% do IRPJ e Adicionais calculados sobre o lucro da exploração, na atividade de Fabricação de Artefatos de Concreto para uso na Construção Civil, considerado prioritário pelo art. 2º, VI, 'd', do Decreto nº 4.213/2002, com capacidade instalada de unidade/ano, 100% incentivada, tendo a operação sido iniciada em 2015; e Fabricação de Artefatos de Concreto para uso na Construção Civil, considerado prioritário pelo art. 2º, VI, 'd', do Decreto nº 4.213/2002, com capacidade instalada de metro quadrado/ano, 100% incentivada, tendo a operação sido iniciada em A redução alcança o período de 01/01/2016 a 31/12/2025 (10 anos), com início dos efeitos na data de apresentação à SUDENE do requerimento devidamente instruído, nos termos do 7º do art. 553 do RIR, em conformidade com o art. 1º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, e nos termos do art. 551 do RIR c/c os artigos 59, 60 e 61 da Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº 267, de 23 de dezembro de pelo código Art. 2º Para gozo do direito à Redução acima declarado, a empresa beneficiária deverá demonstrar e destacar na sua contabilidade, com clareza e exatidão, os elementos que compõem os respectivos custos, receitas e atividades amparadas pelo incentivo fiscal. Art. 3º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. LUIZ GONZAGA VENTURA LEITE JUNIOR DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACEIÓ ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 13, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Declara o direito à Redução do IRPJ e adicionais de estabelecimento empresarial situado na área de atuação da SUDENE. Base legal: art. 1º da Medida Provisória nº /2001 com a redação dada pelo art. 69 da Lei nº /2012, Decreto nº 4.213/2002, Decreto nº 6.539/2008, alterado pelo Decreto nº 6.674/2008, e IN SRF nº 267/2002, arts. 59, 60 e 61. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM MACEIÓ/AL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 3º do Decreto n.º 4.213, de 2002, e pelo artigo 302, VI, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda nº 203, de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012, com fundamento no art. 1º da Medida Provisória nº , de 2001, com a redação dada pelo art. 69 da Lei nº , de 2012, e nos Decretos nº 4.213, de 2002, e nº 6.539, de 2008, sem prejuízo das demais normas em vigor que regem a matéria, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , formalizado em 15/02/2017, declara: Art. 1º A empresa NORVINCO INDUSTRIA DE EMBA- LAGEM NORDESTE LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº / , por meio de seu estabelecimento situado na Via Secundária 02, nº 116, Distrito Industrial Gov. Luiz Cavalcante, Tabuleiro do Martins, Maceió - AL, CEP , faz jus à RE- DUÇÃO de 75% do IRPJ e Adicionais calculados sobre o lucro da exploração da atividade de fabricação de embalagens, enquadrada no setor "indústria de transformação - papel e papelão", considerado prioritário pelo art. 2º, VI, 'f', do Decreto nº 4.213/2002, com capacidade instalada de ton/ano, 100% incentivada, com prazo para fruição no período de 01/01/2016 a 31/12/2025 (10 anos), em razão da modernização total de empreendimento na área de atuação da SUDENE, tendo a operação sido iniciada em 2013, tudo nos termos do Laudo Constitutivo nº 0274/2016. Art. 2º Para o gozo do direito à redução, a empresa beneficiária deverá atender às obrigações constantes do Anexo II do laudo constitutivo e observar o disposto nos artigos 62 e 63 da IN SRF nº 267, de 2002, demonstrando e destacando na sua contabilidade, com clareza e exatidão, os elementos que compõem os respectivos custos, receitas e atividades amparadas pelo incentivo fiscal. Art. 4º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. PLÍNIO ALVES FEITOSA FILHO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 16, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2017 Habilita a pessoa jurídica que menciona a operar no regime de redução do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no Lucro da Exploração. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicado no DOU de , e no art 1º da Portaria DRF 279, de 18 de dezembro de 2014, e ainda considerando o disposto na Medida Provisória nº , de 24/08/2001, no Decreto nº 4.212/2002, e na IN-SRF nº 267/2002, declara: Art. 1º. HABILITADA a operar como beneficiária do regime de REDUÇÃO de 75% (setenta e cinco por cento) do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no lucro da exploração, pelo prazo de 10 (dez) anos, a empresa MASTERBOI LTDA. - CNPJ / , em razão da INSTALAÇÃO de empreendimento industrial, na área de atuação da SUDAM, empreendimento esse considerado prioritário para o desenvolvimento regional, na forma da alínea "h" Inciso VI do art. 2º do Decreto nº 4.212/2002, conforme Laudo Constitutivo nº 033/2016, emitido pelo Ministério da Integração Nacional, através da SUDAM, e de acordo com o que consta do processo administrativo nº / Art. 2º. Fica o benefício à redução, mencionado no artigo 1º, concedido apenas ao estabelecimento Filial - CNPJ / , localizado na Rodovia PA 477, km 2,4, s/n, Glega Xambioá - São Geraldo do Araguaia (PA), limitando-se ao processo de Produção de Carne Bovina, ficando excluídas do benefício outras atividades objeto da empresa em questão. A fruição do benefício dar-se-á no período de 01/01/2016 a 31/12/2025. Art. 3º. Demais critérios e condições deverão obedecer ao estabelecido no Laudo Constitutivo nº 033/2016 e na Instrução Normativa SRF nº 267/2002. Art. 4º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. ROMERO MAYNARD DE ARRUDA FALCÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 17, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2017 Habilita a pessoa jurídica que menciona a operar no regime de redução do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no Lucro da Exploração. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicado no DOU de , e no art 1º da Portaria DRF 279, de 18 de dezembro de 2014, e ainda considerando o disposto na Medida Provisória nº , de 24/08/2001, no Decreto nº 4.212/2002, e na IN-SRF nº 267/2002, declara: Art. 1º. HABILITADA a operar como beneficiária do regime de REDUÇÃO de 75% (setenta e cinco por cento) do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no lucro da exploração, pelo prazo de 10 (dez) anos, a empresa MASTERBOI LTDA. - CNPJ / , em razão da INSTALAÇÃO de empreendimento industrial, na área de atuação da SUDAM, empreendimento esse considerado prioritário para o desenvolvimento regional, na forma da alínea "h" Inciso VI do art. 2º do Decreto nº 4.212/2002, conforme Laudo Constitutivo nº 034/2016, emitido pelo Ministério da Integração Nacional, através da SUDAM, e de acordo com o que consta do processo administrativo nº / Art. 2º. Fica o benefício à redução, mencionado no artigo 1º, concedido apenas ao estabelecimento Filial - CNPJ / , localizado na Rodovia PA 477, km 2,4, s/n, Glega Xambioá - São Geraldo do Araguaia (PA), limitando-se ao processo de produção de subprodutos bovinos, ficando excluídas do benefício outras atividades objeto da empresa em questão. A fruição do benefício dar-se-á no período de 01/01/2016 a 31/12/2025. Art. 3º. Demais critérios e condições deverão obedecer ao estabelecido no Laudo Constitutivo nº 034/2016 e na Instrução Normativa SRF nº 267/2002. Art. 4º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. ROMERO MAYNARD DE ARRUDA FALCÃO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 21, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017 Habilita a pessoa jurídica que menciona a operar no regime de redução do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no Lucro da Exploração. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicado no DOU de , e no art 1º da Portaria DRF 279, de 18 de dezembro de 2014, e ainda considerando o disposto na Medida Provisória nº , de 24/08/2001, no Decreto nº 4.213/2002, e na IN-SRF nº 267/2002, declara: Art. 1º. HABILITADA a operar como beneficiária do regime de REDUÇÃO de 75% (setenta e cinco por cento) do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no lucro da exploração, pelo prazo de 10 (dez) anos, a empresa FACILIT TECNO- LOGIA LTDA - EPP - CNPJ / , em razão da INS- TALAÇÃO de empreendimento na área de atuação da Sudene, empreendimento esse considerado prioritário para o desenvolvimento regional, na forma do inciso VII do art. 2º do Decreto nº 4.213/2002, conforme Laudo Constitutivo nº 0249/2016, emitido pelo Ministério da Integração Nacional, através da Sudene, e de acordo com o que consta do processo administrativo nº / Art. 2º. Fica o benefício à redução, mencionado no artigo 1º, concedido apenas ao estabelecimento Matriz - CNPJ / , localizado na Rua Domingos José Martins, nº 75, 5º andar, Bairro do Recife - Recife (PE), limitando-se ao processo de "Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis e customizáveis", ficando excluídas do benefício outras atividades objeto da empresa em questão. A fruição do benefício dar-se-á de 01/01/2016 a 31/12/2025. Art. 3º. Demais critérios e condições deverão obedecer ao estabelecido no Laudo Constitutivo nº 0249/2016 e na Instrução Normativa SRF nº 267/2002. Art. 4º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. ROMERO MAYNARD DE ARRUDA FALCÃO

45 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 22, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017 Habilita a pessoa jurídica que menciona a operar no regime de redução do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no Lucro da Exploração. O DELEGADO ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM RECIFE, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicado no DOU de , e no art 1º da Portaria DRF 279, de 18 de dezembro de 2014, e ainda considerando o disposto na Medida Provisória nº , de 24/08/2001, no Decreto nº 4.213/2002, no Decreto nº 6.539/2008 e na IN-SRF nº 267/2002, declara: Art. 1º. HABILITADA a operar como beneficiária do regime de REDUÇÃO de 75% (setenta e cinco por cento) do IRPJ, inclusive adicionais não restituíveis, calculados com base no lucro da exploração, pelo prazo de 10 (dez) anos, a empresa IN FORMA SOFTWA- RE S/A. - CNPJ / , em razão da DIVERSIFICA- ÇÃO de empreendimento na área de atuação da Sudene, empreendimento esse considerado prioritário para o desenvolvimento regional, na forma do inciso VII do art. 2º do Decreto nº 4.213/2002, conforme Laudo Constitutivo nº 0250/2016, emitido pelo Ministério da Integração Nacional, através da Sudene, e de acordo com o que consta do processo administrativo nº / Art. 2º. Fica o benefício à redução, mencionado no artigo 1º, concedido apenas ao estabelecimento Matriz - CNPJ / , localizado na Rua Domingos José Martins, nº 75, Salas 301,302 e 303, Bairro do Recife Antigo - Recife (PE), limitando-se ao processo de "Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador não-customizáveis e customizáveis", ficando excluídas do benefício outras atividades objeto da empresa em questão. A fruição do benefício dar-se-á de 01/01/2016 a 31/12/2025. Art. 3º. Demais critérios e condições deverão obedecer ao estabelecido no Laudo Constitutivo nº 0250/2016 e na Instrução Normativa SRF nº 267/2002. Art. 4º. Este ato entra em vigor na data de sua publicação. ROMERO MAYNARD DE ARRUDA FALCÃO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 6ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Declara inidônea Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previsenciárias e às de Terceiros. O DELEGADO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM JUIZ DE FORA-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso XII do art. 302 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203 de 14/05/2012 publicada em 17/05/2012, cc art 15 da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1751, DOU 03/10/2014, resolve: I- Declarar que a Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, número , expedida em 07/03/2017 pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, em nome de SANDRA VAZ TEIXEIRA, CEI nº /69, é documento inidôneo, uma vez que sua emissão se deu em desacordo com os art. 4º e 5º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1751, DOU 03/10/2014, cc art. 383-B da Instrução Normativa RFB nº 971, DOU 17/11/2009. II- Declarar que tal documento é nulo de pleno direito, não produzindo quaisquer efeitos, devendo ser recusado por qualquer Instituição à qual venha ser apresentado. III - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. LEONARDO COUTO SOBRAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 7ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 11, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2017 Declara a concessão de habilitação para a empresa exercer procedimentos simplificados para o despacho aduaneiro de exportação de petróleo bruto. O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE- RAL DO BRASIL EM NITERÓI NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência que lhe foi delegada pelos artigos nº 224, XIX e nº 314, VI da Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, em deferimento ao processo administrativo nº / , tendo em vista o disposto nos artigos 2º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.381, de 31 de julho de 2013 e nos termos da Portaria SRRF07 nº 231, de 06 de abril de 2016, declara: pelo código Art. 1 - Habilitada a empresa QUEIROZ GALVÃO EX- PLORAÇÃO E PRODUÇÃO S.A. a utilizar os procedimentos simplificados para o despacho aduaneiro de exportação de petróleo bruto produzido em seu estabelecimento exportador e unidade de produção abaixo discriminado, única e exclusivamente na modalidade de embarque prevista no inciso I do artigo 7º, da IN RFB nº 1.381/2013: Estabelecimento: QUEIROZ GALVÃO EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO S.A. CNPJ / Unidade flutuante: PLATAFORMA FPSO - Petrojarl-I Posição: Latitude: 24º07'31,516"(S) e Longitude: 41º53'8, 154"(W) Campo / Área de concessão: Atlanta/BS-4 Art. 2º - Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o referido procedimento simplificado tem caráter precário, podendo ser suspensa ou cancelada, consoante o disposto no artigo 4º, Parágrafo Único da IN RFB nº 1.381/2013. Art. 3º - Os procedimentos simplificados para os embarques e despachos aduaneiros de exportação de petróleo deverão ser processados conforme o disposto nos artigos 5º a 9º da IN RFB nº 1.381/2013. Art. 4 - Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. FERNANDO JOSÉ DA ROCHA VELHO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 12, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017 Declara o abandono de mercadorias apreendidas em conformidade com a Portaria MF nº 159 de 03/02/2010. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM NITERÓI, no uso das atribuições que lhe confere o Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no D.O.U. de 17 de maio de 2012, declara: ABANDONADAS as mercadorias constantes dos processos abaixo relacionados, de acordo com o art. 2º e os itens I e II do art. 1º, todos da Portaria MF nº 159 de 3 de fevereiro de Nº do Processo Edital de Intimação / /7216/ / /7240/ / /7247/ / /7255/ / /7259/ / /7265/ / /7273/16 FERNANDO JOSE DA ROCHA VELHO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 56, DE 9 DE MARÇO DE 2017 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O AUDITOR-FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRA- SIL, abaixo identificado, em exercício na Delegacia da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro I, no uso da competência delegada no art. 3 da Portaria DRF/RJO I nº 274, de 18/01/2016, publicada no DOU de 20/01/2016 e tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004 e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º - Ficam excluídas do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório Executivo (ADE), tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º - O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º - É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias, contado da data de publicação deste ADE, apresentar recurso administrativo dirigido a Delegada da Receita Federal do Brasil no Rio de Janeiro I, em qualquer dos CAC's (Centro de Atendimento ao Contribuinte) situados no Rio de Janeiro, cujos endereços podem ser obtidos na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço < Art. 4º - Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º - Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. CLAUDINEY CUBEIRO DOS SANTOS ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Relação das pessoas físicas e jurídicas excluídas do Paes DRF LOTE 91) ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 57, DE 9 DE MARÇO DE 2017 Promove a baixa de ofício da pessoa jurídica perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NO RIO DE JANEIRO I, no uso de suas atribuições, definidas no Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 512 de 2 de outubro de 2013 e publicada no Diário Oficial da União de 4 de outubro de 2013, com base na Lei nº 9.430, de 1996, e na Lei nº , de 2009, e nas disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de maio de 2016, que rege o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, resolve: Art. 1º - PROMOVER A BAIXA DE OFÍCIO da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) das sociedades abaixo, conforme artigos 29 - inciso IV (com registro cancelado no respectivo órgão de registro) e 33 da Instrução Normativa RFB nº 1.634: PROCESSO ADMINISTRATIVO INSCRIÇÃO CNPJ NOME EMPRESARIAL / / CEDRO DA ARABIA BAR LTDA - ME / / LOJA 1001 RETALHOS LTDA - ME / / SPERANDIO E GOMIDES LTDA - ME / / TARTE TRUFF DELICATESSEN LTDA - ME A presente baixa de ofício baseia-se em informação do órgão de registro competente, Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro, no qual as sociedades encontram-se inativas, conforme o artigo 60 da Lei 8934/94. As devidas apurações constam dos processos administrativos relacionados. Art. 2º - Este ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos 10 anos contados a partir do último arquivamento no órgão de registro para cada sociedade. SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 8ª REGIÃO FISCAL PORTARIA Nº 36, DE 9 DE MARÇO DE 2017 Transfere, temporariamente, competências entre Unidades da 8ª Região Fiscal MÔNICA PAES BARRETO O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL NA 8ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 300 e o parágrafo 1º do artigo 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, publicada no DOU de 17 de maio de 2012 e, tendo em vista o disposto nos artigos 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, regulamentados pelo Decreto n.º , de 06 de setembro de 1979 e pelo Decreto n.º , de 17 de setembro de 1981, resolve:

46 46 ISSN Art.1º Transferir para a Delegacia Especial de Instituições Financeiras em São Paulo (DEINF/SPO), até o dia 31/10/2017, a competência para realizar, em consonância com a legislação pertinente, as atividades relativas à análise de direito creditório, e, se necessário, emissão de despachos decisórios, lançamento de multa de ofício, representação fiscal para fins penais e procedimentos relativos à cobrança e garantia do crédito tributário, referentes às famílias de PER/DCOMP relacionadas no anexo único. Art.2º A competência constante do artigo anterior será exercida sem prejuízo da competência da Delegacia da Receita Federal do Brasil de jurisdição da empresa declarante do PER/DCOMP ou de sua sucessora. Art.3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação ficando convalidados os atos praticados a partir de 16 de novembro de 2016, que tenham apresentado, exclusivamente, vício de competência em sua expedição, e cuja competência esteja, por meio deste ato, sendo delegada à referida autoridade. JOSÉ GUILHERME ANTUNES DE VASCONCELOS ANEXO ÚNICO Número da família Delegacia da Receita Federal do Brasil de origem CNPJ básico (8 posições) Derat - São Paulo Derat - São Paulo ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 7, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O ASSISTENTE DO INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO, no uso da delegação de competência conferida pela Portaria ALF/SPO nº 816, de 17 de agosto de 2015, publicada no DOU de 19 de agosto de 2015, em virtude da lavratura do Auto de Infração ALF/VIRACOPOS/SEFIA/EQFIS nº de 03/11/2014 e da manutenção da sanção de cassação do registro de Despachante Aduaneiro, conforme Parecer/DIANA/SRRF08 nº 10/2017 e posterior Despacho Decisório do Superintendente da SRRF 8ª RF, resolve: 1. Cancelar, no Registro de Despachantes Aduaneiros, a inscrição abaixo, em virtude de aplicação da penalidade de cassação, com base na Lei nº /2003, artigo 76, inciso III, alínea "d", regulamentada no art. 735, inciso III, alínea "d" do Regulamento Aduaneiro, Decreto 6.759/2009: CPF NOME PROCESSO EDUARDO DINIZ / MARCELO BORTOLOTI WETLER ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O ASSISTENTE DO INSPETOR-CHEFE DA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SÃO PAULO, no uso da delegação de competência conferida pela Portaria ALF/SPO nº 816, de 17 de agosto de 2015, publicada no DOU de 19 de agosto de 2015, resolve: 1. Incluir no Registro de Ajudantes de Despachantes Aduaneiros as seguintes inscrições: CPF NOME PROCESSO ANTONIO RODRIGUES BARBOSA / BRUNA RODRIGUES DOS SANTOS / EDSON VIEIRA DE OLIVEIRA / LUIZ CARLOS PRIETO DA SILVA / REGIANE APARECIDA ANDREOLLI VALERIANO / VINICIUS DE MORAES / Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 9ª REGIÃO FISCAL RETIFICAÇÃO No Ato Declaratório Executivo nº 5, de 7 de março de 2017, publicado no DOU nº 49, de 13/3/2017, seção1, página 32: Onde se lê: "SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 8ª REGIÃO FISCAL" Leia-se: " SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 9ª RE- GIÃO FISCAL" SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA 10ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAXIAS DO SUL ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 9, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Cancela Registro Especial de Bebidas. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CAXIAS DO SUL, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 302 e 314 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, tendo em vista o disposto no inciso I, artigo 8º da Instrução Normativa RFB nº 1.432, de 26 de dezembro de 2013, e alterações posteriores, bem como o despacho exarado no processo nº /95-79, declara: Art. 1º Está cancelado o Registro Especial de Bebidas nº 10106/028, de engarrafador, pertencente ao estabelecimento da empresa Indústria Vinícola La Cantina Ltda, atual La Cantina Casa de Eventos Ltda - EPP, inscrito no CNPJ sob o nº / , situado na Rodovia Rota do Sol, s/n, km 90, no município de Garibaldi - RS. Art. 2º Ficam revogados os Atos Declaratórios Executivos DRF/CXL nº 25, de 03 de fevereiro de 2000, que concedeu o Registro Especial de Bebidas e nº 29, de 16 de março de 2016, que atualizou a relação de produtos. Art. 3º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. NILSON SOMMAVILLA PRIMO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS PORTARIA Nº 6.827, DE 9 DE MARÇO DE 2017 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM OSASCO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO TRIBUTÁRIO ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 7, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Exclui a pessoa jurídica do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de O CHEFE DO SERVIÇO DE CONTROLE E ACOMPA- NHAMENTO TRIBUTÁRIO - SECAT, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelos inciso V do artigo 1º e inciso I do artigo 4º da Portaria DRF/OSA nº 140, de 26 de outubro de 2011, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 7º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, no art. 12 da Lei nº , de 21 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 17 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. 1º Fica excluído do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, a pessoa jurídica CNPJ / , tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. 1º da Lei nº , de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 dias, contado da data de publicação deste ADE, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal do Brasil em Osasco, no endereço: Rua Avelino Lopes, 156, Centro - Osasco/SP. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este ADE entra em vigor na data de sua publicação. MARIA EUNICE LOPES GUERRA pelo código MARCELO BORTOLOTI WETLER DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SOROCABA ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº15, DE 13 DE MARCO DE 2017 Exclui do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME e EPP - SIMPLES NA- CIONAL, a pessoa jurídica que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM SOROCABA, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 28 e art. 33 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, declara: Art. 1º - Fica excluída do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -SIMPLES NACIONAL, a pessoa jurídica BOM FORTE LTDA - ME, CNPJ nº / , face à constatação do exercício de atividade vedada prevista no art. 17, inciso XII, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, bem como no art. 12, inciso XXIII, da resolução CGSN nº 04, de 30 de maio de 2007, vigente à época dos fatos, conforme consta no Processo Administrativo nº / Art. 2º - A exclusão surtirá efeitos a partir de 22 de maio de 2014, consoante o que dispõe o art. 76, inciso III, alínea "a", da Resolução CGSN n.º 94, de 29 de novembro de Art. 3º - A pessoa jurídica poderá apresentar, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da ciência deste ADE, manifestação de inconformidade dirigida ao Delegado da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Ribeirão Preto-SP, nos termos do Decreto nº , de 6 de março de Processo Administrativo Fiscal (PAF). Art. 4º - Não havendo apresentação de manifestação de inconformidade no prazo de que trata o artigo anterior, a exclusão tornar-se-á definitiva. Art. 5º - Este ADE entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO JOSÉ BRANCO PESSOA O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 37 do Decreto-Lei no 73, de 21 de novembro de 1966, e o que consta do Processo Susep no / , resolve: Art. 1 Cancelar a pedido, o cadastramento da INFRAS- SURE LTD., sociedade organizada e existente de acordo com as leis da Suiça como ressegurador eventual. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOAQUIM MENDANHA DE ATAÍDES DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SEGUROS PRIVADOS PORTARIA Nº 250, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE- GUROS PRIVADOS da SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo SUSEP / , resolve: Art. 1 Aprovar as seguintes deliberações tomadas pelos acionistas de STARR INTERNATIONAL BRASIL SEGURADORA S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, na assembleia geral extraordinária realizada em 29 de dezembro de 2016: I - Aumento do capital social em R$ ,00, elevando-o para R$ ,00, dividido em ações ordinárias nominativas, sem valor nominal; e II - Reforma e consolidação do estatuto social. Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA Nº 251, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE- GUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta dos processos Susep / , / , / e / , resolve:

47 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Art. 1º Aprovar as seguintes deliberações tomadas pelos acionistas de ANGELUS SEGUROS S.A., CNPJ n / , com sede na cidade de Curitiba - PR, nas assembleias gerais extraordinárias realizadas em 18 de agosto de 2016 e 30 de dezembro de 2016: I - Eleição e destituição de administradores; e II - Reforma e consolidação do estatuto social. Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA Nº 252, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE- GUROS PRIVADOS da SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência delegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep n / , resolve: Art. 1 Aprovar a eleição de administradores de CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A., CNPJ n / , com sede na cidade do Rio de Janeiro - RJ,. SECRETARIA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL PORTARIA Nº 28, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Reconhece situação de emergência em municípios. O SECRETÁRIO NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº A, de 07 de novembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União, Seção 2, de 23 de dezembro de 2008, resolve: Art. 1º Reconhecer a situação de emergência nas áreas descritas no Formulário de Informações do Desastre - FIDE, conforme informações constantes na tabela. UF Município Desastre Decreto Data Processo BA Cícero Dantas Estiagem /01/ / BA Lajedo do Tabocal Estiagem / /02/ / BA Matina Estiagem /02/ / BA Mundo Novo Estiagem / /02/ / BA Rio do Antônio Estiagem / /03/ / ES Mimoso do Sul Lascas / /01/ / MG Carlos Chagas Chuvas intensas - 022/ /02/ / MG Japonvar Estiagem / /02/ / MG São João da Ponte Estiagem /02/ / MG Ubaí Estiagem /02/ / MS Jardim Chuvas intensas - 039/ /02/ / MT Novo Santo Antônio Inundações / /03/ / RS Rolador Chuvas intensas /02/ / Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. RENATO NEWTON RAMLOW Ministério da Justiça e Segurança Pública. CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIRETORIA ADMINISTRATIVA COORDENAÇÃO-GERAL PROCESSUAL ATA DA 100ª SESSÃO ORDINÁRIA DE JULGAMENTO REALIZADA EM 8 DE MARÇO DE 2017 Às 10:11h do dia oito de março de dois mil e dezessete, o Presidente Interino do Cade, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, declarou aberta a presente sessão. Participaram os Conselheiros do Cade, Alexandre Cordeiro, João Paulo de Resende, Paulo Burnier da Silveira e Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt. Presentes o Procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade, Victor Santos Rufino, o representante do Ministério Público Federal junto ao Cade, Márcio Barra Lima, e o Secretário do Plenário, Paulo Eduardo Silva de Oliveira. J U L G A M E N TO S 2. Processo Administrativo nº / Representante: Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Santos - CAP Representados: Sindicon - Sindicato dos Transportadores Autônomos de Contêineres do Litoral Paulista, Sindisan - Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga no Litoral Paulista, Sindicam - Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista, José Luiz Ribeiro Gonçalves, Davi Santos de Lima, Marcelo Marques da Rocha e José Nilton Lima de Oliveira. Advogados: Celestino Venâncio Ramos, Guilherme Sousa Bernardes, Luiz Eduardo Carvalho dos Anjos, Roberto Antonio Ferreira. Relator: Conselheiro Alexandre Cordeiro Macedo O julgamento do processo foi adiado a pedido do Conselheiro Relator. Ministério da Integração Nacional pelo código conforme deliberado na reunião extraordinária do conselho de administração realizada em 27 de janeiro de Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE SE- GUROS PRIVADOS DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da competência subdelegada pelo Superintendente da Susep, por meio da Portaria n , de 20 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na alínea a do artigo 36 do Decreto-Lei n. 73, de 21 de novembro de 1966 e o que consta do processo Susep / , resolve: Art. 1 Aprovar a eleição de administradores de MAPFRE RE DO BRASIL COMPANHIA DE RESSEGUROS, CNPJ n / , com sede na cidade de São Paulo - SP, conforme deliberação tomada por seus acionistas na assembleia geral extraordinária realizada em 11 de julho de Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS DE PAULA 1. Ato de Concentração nº / Requerentes: TAM Linhas Aéreas S.A., Iberia Líneas Aéreas de España, S.A. Operadora, Sociedad Unipersonal e British Airways Plc. Advogados: Barbara Rosenberg, José Inacio F. de A. P. Filho e Vivian Terng Relator: Conselheiro João Paulo de Resende Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu da operação e aprovou-a condicionada à celebração e ao cumprimento de Acordo em Controle de Concentrações, nos termos do voto do Conselheiro R e l a t o r. 5. Embargos de Declaração no Processo Administrativo nº / Representante: SDE Ex Officio Representados: Elpida Memory, Inc.; Hitachi Ltd.; SK Hynix Inc. (atual denominação de Hynix Semiconductor, Inc.); Infineon Technologies, AG; Micron Technology, Inc.; Mitsubishi Electric Corp.; Nanya Technology Corporation; NEC Corporation; Samsung Electronics Company Ltd. Corp.; Samsung Semiconductor, Inc.; Toshiba Corporation; Akihiro Furusawa; Akira Sonoda; Alfred P. Censullo; Chae Kyun (C.K.) Chung; Choon Yub (C.Y.) Choi; Dimitrios James Sogas; Dae Soo (D.S.) Kim; Günter Hefner; Heinrich Florian; Hiroyuki Ito; Hiroyuki Kaji; Il Ung Kim; Kimikazu Kitamura; Kiochi Hirasaki; Kiyitaka Shiromoto; Kun Chul (K.C.) Suh; Naoharu Kajimura; Peter Schaefer; Sun Woo Lee; Theodore Rudd Corwin; Tatsuya Iida; Tatsuya Minami; Thomas Quinn; Yeongho Kang; Young Hwan Park; Young Woo Lee; Yuji Anzai Advogados: Amadeu Carvalhaes Ribeiro; André Alencar Porto; André Marques Gilberto; Andrea Fabrino Hoffmann Formiga; Barbara Rosenberg; Cecília Vidigal Monteiro de Barros; Daniel Oliveira Andreoli; Fabio Francisco Beraldi; Francisco Ribeiro Todorov; Frederico Gustavo Pereira Carrilho Donas; José Alexandre Buaiz Neto; José Inácio Ferraz de Almeida Prado Filho; Marcelo Calliari; Marcio Dias Soares; Mauro Grinberg; Patricia Avigni; Tulio Freitas do Egito Coelho e outros Relator: Conselheiro Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu dos embargos de declaração e, no mérito deu-lhes parcial provimento, nos termos do voto do Conselheiro Relator. Divergiram os Conselheiro João Paulo de Resende e Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, quanto aos critérios utilizados para revisão da dosimetria das penalidades aplicadas, nos termos de seus votos vogais. 3. Embargos de Declaração na Revisão de Ato de Concentração nº / Requerentes: JBS S.A., Rodopa Indústria e Comércio de Alimentos Ltda., Forte Empreendimentos e Participações Ltda. Advogado: José Marcelo Martins Proença Relator: Conselheiro Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu dos embargos de declaração e, no mérito, deu-lhes provimento, sem efeitos infringentes, apenas para indicar o erro material referente ao termo inicial das novas penalidades, mantendo integralmente a decisão plenária que determinou a revisão do ato de concentração, nos termos do voto do Conselheiro Relator. 4. Embargos de Declaração e Pedido de Reapreciação no Processo Administrativo nº / Representante: Departamento de Polícia Federal de Pelotas/RS Representados: Elegê Alimentos S.A. (BRF Brasil Foods S.A.); Cooperativa Sul-Rio Grandense de Laticínios Ltda.; Cooperativa dos Pequenos Agricultores e Produtores e Leite da Região Sul; Indústria de Laticínios Santa Silvana Ltda. - ME; Thurmer & Leitzke Ltda.; Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul; Alex Sander Guarnieri Ramos; Michele Correa Laydner; Edemar Xavier Silveira; Osmar Krause; Everson Daniel do Amaral Nunes; Manoel Gonçalves; Jorge Luiz Almeida da Silva; Jorge Antônio Vallos Arnez; Arno Alfredo Kopereck; Enilton Sell Wolter; Adilson Uarthe; Maura Thurmer Leitzke e Paulo César Leitzke Advogados: Carolina de Freitas Cadavid; Evandro Wilson Martins; Paulo de Tarso Ramos Ribeiro; Mônica de Melo Ramos Ribeiro; Carlos Alberto Mascarenhas Schild; Guilherme Acosta Moncks; Igor de Oliveira Zibetti; Fabrício Cagol; Igor Ramos Silva; Diego Vega Possebon da Silva; Rodrigo Rosa de Souza; Pablo Berger; Renato Simões da Cunha; Rubem Ney Leal Argiles; Gabriel Ferreira Zanotta Silva; Eduardo Gomes Plastina e outros Relator: Conselheiro Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo Decisão: O Plenário, por unanimidade, conheceu dos embargos de declaração e, no mérito, negou-lhes provimento, bem como rejeitou todos os pedidos de reapreciação, e determinou de ofício a correção de erros materiais, sem a concessão de efeitos infringentes, alterando apenas o valor final da multa imposta à representada da Indústria de Laticínios Santa Silvana Ltda. - ME para o importe de R$ ,44 (quatorze mil cento e noventa e oito reais e quarenta e quatro centavos), tudo nos termos do voto do Conselheiro Relator. REFERENDOS Os despachos, ofícios e outros abaixo relacionados foram referendados pelo Plenário: Despachos PRES nºs 50/2017 (AC nº / ), 51/2017 (AC nº / ), 52/2017 (Req nº / ), 53/2017 (Processo nº / ), 55/2017 (Processo nº / ); apresentados pelo Presidente Interino Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo. O Conselheiro João Paulo de Resende manifestou-se pela não homologação do despacho PRES nºs 50/2017 (AC nº / ). Ofícios CAJS nºs 1108/2017 (AC nº / ), 1111/2017 (AC nº / ); apresentados pela Conselheira Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt. APROVAÇÃO DA ATA O Plenário, por unanimidade, aprovou a ata desta sessão. Às 12:58h do dia oito de março de dois mil e dezessete, o Presidente Interino do Cade, Gilvandro Vasconcelos Coelho de Araújo, declarou encerrada a sessão. Ficam desde já intimadas as partes e os interessados, na forma dos 1º e 2º do artigo 105 do Regimento Interno do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - RICADE, quanto aos resultados dos julgamentos do Plenário do Tribunal dos seguintes itens da ata, cujas respectivas decisões foram juntadas aos autos e estão disponíveis para consulta na unidade de andamento processual: 1, 3, 4 e 5. GILVANDRO VASCONCELOS COELHO DE ARAUJO Presidente do Conselho PAULO EDUARDO SILVA DE OLIVEIRA Secretário do Plenário SUPERINTENDÊNCIA-GERAL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE-GERAL Em 10 de março de 2017 Nº 2 - Processo Administrativo nº / Representante: CADE "Ex-officio". Representados: Carlos Edwiges Junqueira Fagundes, Neida Gomes Fagundes, José Magalhães Landin Neto, Ivonete de Oliveira Magalhães, Bartolomeu de Magalhães Angelim, Maitê Dias de Magalhães, Rafael Bernardo Taniguche Andrade Araújo de Magalhães, Vera Lúcia Silva Santos, Marciano de Almeida Filho, Gésika Rodrigues de Almeida, Gabriel Marcos Rodrigues de Almeida, Rosivaldo Pinto Lopes, Ronaldo Faria, Hildete Machado Freitas, Carlos Verre Neto, Marco Antônio Freitas Ribeiro, Larissa de Oliveira Freitas Ribeiro, A. A. A Nortear - o Marco Na Sinalização. Advogados: Maria de Lourdes de Araújo de Almeida; Waligno Silva Perez; João Daniel Jacobina; Danilo Mendes Sady; Antonio Carlos Farias Nascimento; Jorge Luis Rehem, Carlos Magno Silva do Lago; Paulo Roberto Brito Nascimento e outros. Acolho a Nota Técnica nº 24/2017/CGAA6/SGA2/SG/CADE e, com fulcro no 1º do art. 50, da

48 48 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Lei nº 9.784/99, integro as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. Pelos fundamentos apontados na Nota Técnica, nos termos do art. 74 da Lei nº /2011 c/c art. 156, 1º, do Regimento Interno do Cade, decido pelo encaminhamento dos presentes autos ao Tribunal Administrativo de Defesa Econômica, opinando-se: (i) pela condenação dos Representados AAA Nortear - O Marco na Sinalização (CNPJ: / ); Marco Antônio Freitas Ribeiro; Larissa de Oliveira Freitas Ribeiro; Carlos Edwiges Junqueira Fagundes; Ivonete de Oliveira Magalhães; Bartolomeu de Magalhães Angelim; Gesika Rodrigues de Almeida; Rosivaldo Pinto Lopes e Ronaldo Faria, por entender que suas condutas configuraram infração à ordem econômica, nos termos do Art. 36, incisos I, II e III, c/c seu 3º, incisos I, II, III e VIII, da Lei nº /2011; (ii) pelo arquivamento dos autos em relação aos Representados Neida Gomes Fagundes; José Magalhães Landin Neto; Maitê Dias de Magalhães; Rafael Bernardo Taniguche Andrade Araújo de Magalhães; Vera Lúcia Silva Santos; Marciano de Almeida Filho; Gabriel Rodrigues de Almeida; Carlos Verre Neto e Hildete Machado Freitas por entender que não há nos autos evidências suficientes de participação nas condutas investigadas e (iii) pelo arquivamento dos autos em relação ao Representado Angelo Andrez Fernandez Alonso, em razão de seu óbito. EDUARDO FRADE RODRIGUES DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 111, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 Estabelece procedimentos para a expedição de comprovante de capacitação técnica para o manuseio de arma de fogo, bem como para o credenciamento e fiscalização de Instrutores de Armamento e Tiro. O DIRETOR-GERAL DA POLÍCIA FEDERAL SUBSTI- TUTO, no uso das competências que lhe foram atribuídas no art. 37, inciso I, e no art. 35, inciso V, ambos do Regimento Interno da Polícia Federal, aprovado pela Portaria nº 490-MJ, de 25 de abril de 2016, do Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça, publicada no Diário Oficial da União - DOU nº 80, Seção 1, de 28 de abril de 2016, Considerando o disposto nos arts. 4º, inciso III, e 11-A, ambos da Lei nº , de 22 de dezembro de 2003, bem como o disposto nos arts. 12, inciso VI e 3º, e 36, ambos do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, resolve: Art. 1º Ficam estabelecidos os procedimentos para a expedição de comprovante de capacitação técnica para o manuseio de arma de fogo, bem como para o credenciamento e fiscalização dos Instrutores de Armamento e Tiro - IAT responsáveis pela emissão do documento. CAPÍTULO I DO COMPROVANTE DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA Art. 2º O comprovante de capacitação técnica para o manuseio de arma de fogo será expedido por IAT credenciado pela Polícia Federal - PF e atestará: I - conhecimento da conceituação e das normas de segurança relativas à arma de fogo; II - conhecimento básico dos componentes, partes e funcionamento da arma de fogo; e III - habilidade no uso da arma de fogo, demonstrada em estande de tiro regular, devidamente autorizado pelos órgãos competentes. 1º A aplicação dos testes será feita de acordo com as diretrizes estabelecidas no regulamento instituído no art. 19, inciso I, e na Cartilha de Armamento e Tiro da Polícia Federal, disponível no sítio eletrônico da PF, na internet ( devendo o IAT indicá-la ao candidato como material didático para fins de preparação. 2º O IAT credenciado estará apto para expedir o comprovante de capacitação técnica para o manuseio de arma de fogo nos processos de aquisição, registro, renovação de registro, transferência e porte de arma de fogo. 3º O laudo de capacidade técnica será expedido em duas vias, uma destinada ao candidato e outra para arquivo pessoal do I AT. 4º O IAT deverá manter arquivada sua via do laudo de capacidade técnica juntamente com os originais da prova teórica e do alvo utilizado no teste, pelo prazo de cinco anos, para fins de fiscalização. 5º É vedado ao IAT aplicar o teste de capacidade técnica a interessado em processos de aquisição, registro, renovação de registro, transferência e porte de arma, quando houver atuado, no processo de aquisição da arma, como procurador ou instrutor de qualquer dos interessados nos processos. 6º Aplica-se a mesma vedação prevista no parágrafo anterior na hipótese em que o IAT possua vínculo com o estabelecimento comercial responsável pela venda da arma ao interessado, apto a revelar eventual conflito de interesses. 7º O IAT aplicará os testes de capacidade técnica no prazo de até um ano após o interessado ter sido considerado apto na avaliação psicológica, salvo nos casos de isenção de laudo previstos no art. 6º, 4º, da Lei nº , de 22 de dezembro de º O IAT deverá comunicar, com pelo menos três dias úteis de antecedência, por meio eletrônico, à unidade da Polícia Federal responsável pela circunscrição, o local, data e horário de aplicação dos testes de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, assim como os dados dos candidatos inscritos. 9º O IAT atestará a aptidão ou inaptidão do avaliado conforme modelo de laudo instituído no art. 19, inciso II, no qual pelo código constará o local de realização, a data de aplicação do teste, as notas obtidas nas provas teórica e prática. 10. Eventuais remarcações, desistências e reprovações deverão ser imediatamente informadas, por meio eletrônico, à unidade da PF competente. Art. 3º A contratação do IAT para a realização dos testes de capacidade técnica é de responsabilidade do candidato. 1º O IAT deverá providenciar a arma de fogo e a munição para a realização dos testes. 2º As armas de fogo fornecidas pelo IAT devem ser transportadas até o estande acompanhadas das respectivas guias de trânsito, desmuniciadas e embaladas, de maneira a impossibilitar seu pronto uso. 3º A unidade da PF responsável pelo credenciamento do IAT, expedirá uma guia de trânsito para cada arma a ser utilizada nos testes, na qual constará o trajeto compreendido entre o local de sua guarda e o estande informado à Polícia Federal, com prazo de validade de seis meses, nos moldes previstos no modelo instituído no art. 19, inciso VIII, observado o prazo de validade do certificado de credenciamento. 4º Excepcionalmente, o candidato poderá utilizar arma de fogo de sua propriedade para o teste de capacidade técnica, hipótese em que deverá solicitar, mediante justificativa, a emissão de guia de trânsito junto à unidade competente da Polícia Federal. 5º A aplicação do teste de que trata o caput deverá ser realizado em estande regular, observado o disposto no 8º, do art. 2º. 6º O valor cobrado pelo IAT não poderá exceder o valor previsto no art. 11-A, 2º, da Lei nº /03, acrescido do custo da munição. 7º Para aplicação dos testes previstos neste artigo, deverão ser utilizadas munições originais de fabricação nacional, do tipo convencional ou de treinamento, vedado o uso de munições recarregadas. Art. 4º Decorrido o prazo de trinta dias da aplicação dos testes de capacidade técnica em que tenha sido considerado inapto, o interessado poderá submeter-se a novos testes. CAPÍTULO II DO CREDENCIAMENTO DE INSTRUTOR DE ARMA- MENTO E TIRO Art. 5º O processo seletivo destinado ao credenciamento de IAT será realizado semestralmente, nos meses de maio e outubro de cada ano, e será iniciado com a publicação de edital no sítio eletrônico da PF na internet ( Parágrafo único. O edital deverá prever as etapas do processo, os prazos de inscrição e de envio dos documentos, o local, data e horário das provas, os critérios de avaliação, as modalidades de notificação dos candidatos (incluindo a eletrônica), a forma e o prazo para interposição dos recursos. Art. 6º Para ser autorizado a aplicar o teste de comprovação de capacidade técnica a que se refere o artigo 4º, inciso III, da Lei nº l0.826/2003, o IAT deverá, dentro do prazo previsto em edital, solicitar o seu credenciamento junto a uma unidade da Polícia Federal, mediante preenchimento do requerimento instituído no art. 19, inciso III, além de apresentar os seguintes documentos e condições: I - foto 3x4 recente; II - original ou cópia autenticada de documento de identidade e do CPF; III - comprovante de endereço; IV - ter idade mínima de 25 anos, salvo para as hipóteses previstas no art. 28 da Lei nº , de 2003; V - original ou cópia autenticada do certificado de habilitação em curso de instrutor de tiro, expedido por empresa especializada e devidamente registrada, que atenda, minimamente, à grade curricular estabelecida no art. 19, inciso IV, ou, no caso de integrantes, em atividade, das instituições previstas no art. 6º, incisos I e II da Lei nº l0.826/2003, original e cópia, ou cópia autenticada, do certificado de habilitação em curso de tiro expedido pela respectiva instituição ou declaração do dirigente da corporação atestando que o candidato é IAT da instituição; VI - laudo de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, expedido por psicólogo credenciado pela Polícia Federal, cuja avaliação tenha sido realizada em prazo não superior a um ano; e VII - certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pelas Justiças Federal, Estadual, Militar e Eleitoral; e VIII - declaração de que não está respondendo a inquérito policial ou a processo criminal. 1º É vedado ao IAT valer-se do credenciamento para ministrar curso de armamento e tiro, salvo no caso de instrutor de curso de formação de vigilantes e curso de formação de Guarda Municipal, nas condições expressas em lei. 2º Ficarão dispensados de apresentar os documentos exigidos nos incisos VI, VII e VIII, os integrantes, da ativa, das instituições previstas no art. 6º, incisos I e II da Lei nº , de 2003, sendo suficiente a declaração da instituição atestando a inexistência de qualquer restrição psicológica em relação ao candidato. Art. 7º Somente os candidatos que estiverem com a documentação completa até a data limite para apresentação de documentos poderão participar da segunda etapa do credenciamento, prevista no art. 11, inciso III desta Instrução Normativa - IN. 1º O candidato ao credenciamento deverá comparecer ao local designado para a prova prática de tiro trazendo as armas registradas em seu nome, munições e, quando cabível, guias de trânsito emitidas pela autoridade competente. 2º Situações surgidas durante a realização da prova prática de tiro envolvendo porte e posse de arma de fogo serão dirimidas pelo representante da Comissão Nacional de Credenciamento de Instrutor de Armamento e Tiro - CONAT presente ao procedimento. Art. 8º O IAT pertencente aos quadros da Polícia Federal, com formação pela Academia Nacional de Polícia, poderá ser credenciado, por portaria do Superintendente Regional de Polícia Federal, para a expedição do comprovante de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo. 1º O IAT pertencente aos quadros da Polícia Federal, credenciado nos termos do caput, somente realizará a avaliação técnica na impossibilidade ou na inexistência de instrutor particular credenciado na localidade ou, ainda, mediante determinação expressa do Superintendente Regional para atendimento de demanda temporária devidamente justificada e especificada. 2º O Superintendente Regional poderá delegar as atribuições previstas no caput e no 1º ao Delegado Regional Executivo. 3º Fica vedado ao IAT pertencente aos quadros da Polícia Federal o recebimento de remuneração, benefício ou vantagem de qualquer tipo, em razão do desempenho das avaliações previstas nesta IN. Art. 9º O policial federal aposentado que, quando da atividade tenha sido certificado como IAT pela Academia Nacional de Polícia, poderá ser credenciado como IAT mediante a apresentação desse Certificado e da carteira funcional de servidor aposentado na qual conste autorização para o porte de arma. 1º Será publicada portaria, em Aditamento Semanal, e emitido certificado ao policial federal aposentado, conforme modelos instituídos nos art. 19, incisos V e VI. 2º A cada quatro anos, o policial federal aposentado deverá apresentar novamente a documentação acima para revalidar o seu credenciamento como IAT. Art. 10. O credenciamento como IAT terá validade de quatro anos. Parágrafo único. Para renovação do credenciamento, o IAT deverá apresentar os documentos previstos no art. 6º, com antecedência mínima de sessenta dias da data de expiração do seu certificado, podendo permanecer no exercício da atividade até finalizado o próximo exame de credenciamento, definido nos termos do artigo 5º. CAPÍTULO III DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Art. 11. Os requerimentos para obtenção do credenciamento de IAT seguirão o seguinte procedimento, no âmbito da unidade da PF responsável: I - autuação, cadastro no sistema de controle de procedimentos e verificação da regularidade dos documentos apresentados pelo requerente; II - elaboração de informação circunstanciada contendo a verificação nos bancos de dados corporativos quanto à pessoa do requerente; III - verificações, teórica e prática, conforme regulamento instituído no art. 19, inciso VII, aplicadas por comissão de Instrutores de Armamento e Tiro da Polícia Federal, indicados pela Divisão Nacional de Armas, que conterá, pelo menos, um membro da CO- N AT; IV - elaboração de parecer pelo chefe da unidade da PF responsável, consignando os motivos da aptidão ou inaptidão do avaliado e opinando pelo deferimento ou indeferimento do requerimento; e V - expedição de decisão fundamentada pelo Delegado Regional Executivo, deferindo ou indeferindo o requerimento de credenciamento, na qual serão consignados os motivos da aptidão ou inaptidão do avaliado. 1º Da decisão de indeferimento caberá recurso ao Superintendente Regional e, em última instância, ao Diretor Executivo. 2º Protocolado o requerimento no setor responsável pelo Sistema Nacional de Armas - SINARM nas delegacias descentralizadas, o processo, após a realização dos procedimentos descritos nos incisos I e II deste artigo, será imediatamente encaminhado à unidade da PF responsável. 3º Na impossibilidade de participação de membro da CO- NAT lotado no órgão central, o presidente da comissão encaminhará as provas, com antecedência mínima de dez dias, por malote lacrado, ao chefe da unidade da PF responsável ou ao membro regional da comissão que participará da aplicação das verificações teórica e prática. 4º O candidato ao credenciamento somente realizará as verificações de que trata o inciso III, caso tenha preenchido os requisitos previstos nesta IN. 5º Em caso de deferimento do credenciamento, será publicada portaria contendo os nomes dos candidatos aprovados, em Aditamento Semanal, e será fornecido certificado ao IAT, conforme modelos instituídos no art. 19, incisos V e VI, além de comunicação por memorando, expedido pela unidade da PF responsável, à Divisão Nacional de Armas para divulgação no sítio da Polícia Federal, na internet. 6º Em caso de indeferimento, o requerente deverá ser cientificado da decisão. Art. 12. Nas verificações, teórica e prática, de que trata o inciso III do art. 11, o requerente deverá demonstrar: I - conhecimento da legislação vigente que dispõe sobre armas de fogo, bem como das normas e segurança pertinentes às espécies de armas de fogo mais comuns autorizadas para a categoria defesa pessoal, disponíveis no mercado nacional, além de capacidade didática na disciplina de armamento e tiro; II - conhecimento dos componentes, partes e funcionamento das quatro espécies de armas disponíveis no mercado nacional (pistolas, revólveres, carabinas e espingardas); III - habilidade no manuseio, demonstrada em estande de tiro, de pistolas, revólveres, carabinas e espingardas; e

49 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN IV - conhecimento nas demais disciplinas previstas na grade curricular mínima de disciplinas e conteúdo para cursos de instrutor de armamento e tiro, instituída no art. 19, inciso IV. 1º Será eliminado o candidato que for reprovado em qualquer das avaliações aplicadas. 2º Eventual recurso interposto em razão de reprovação em qualquer das etapas mencionadas nos incisos I a IV do artigo 12 deverá ser formulado de imediato para apreciação pela comissão de instrutores. Art. 13. O candidato a IAT não poderá participar de qualquer etapa do processo de credenciamento em estado da federação diverso do qual reside e pretende atuar. Parágrafo único. Havendo mudança de domicílio para outro Estado dentro do prazo de validade previsto no art. 10, o IAT poderá ter seu certificado de credenciamento homologado pela nova unidade competente, desde que apresente comprovante de residência da nova localidade e certidão da unidade da PF responsável de origem com a informação de encontrar-se com seu credenciamento regular. Art. 14. Das decisões administrativas cabe recurso pelo interessado, ou pelo seu procurador legalmente constituído, no prazo de dez dias. 1º O recurso será dirigido à autoridade policial que proferiu a decisão, que, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior competente. 2º O recurso deverá ser juntado aos autos do procedimento principal para remessa à autoridade superior. 3º O recurso administrativo tramitará, no máximo, até o Diretor Executivo. 4º O prazo para interposição de recurso administrativo contar-se-á da ciência da decisão certificada nos autos. Art. 15. Os recursos relativos aos exames teórico e prático, previstos no inciso III do art. 11, obedecerão ao que dispõe o regulamento instituído no art. 19, inciso VII. CAPÍTULO IV DA AQUISIÇÃO DAS ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES PELO IAT Art. 16. A aquisição das armas e munições utilizadas pelo IAT para a finalidade prevista nesta IN será autorizada pela unidade competente da Polícia Federal. 1º O IAT poderá adquirir até dez armas de fogo para a finalidade específica de avaliação de capacidade técnica, conforme art. 19, inciso X. 2º Excepcionalmente, poderá haver o deferimento para aquisição acima do limite fixado no parágrafo anterior, mediante pedido fundamentado. 3º A aquisição de munições para as armas de propriedade do IAT atenderá à necessidade, conforme o número de candidatos agendados para a realização do teste de capacidade técnica e deverá ser controlada pela unidade da PF responsável, por meio de mapas enviados pelo IAT em periodicidade a ser definida em ato do Diretor- Executivo. 4º A unidade da PF responsável realizará controle do uso das munições adquiridas pelo IAT, confrontando, inclusive, com a quantidade de laudos de capacidade técnica emitidos. 5º A perda da condição de IAT credenciado obriga à transferência ou entrega na campanha do desarmamento das armas e munições adquiridas para a finalidade prevista nesta IN, no prazo estipulado pelo Delegado Regional Executivo, sob pena de apreensão pela autoridade competente, que adotará as medidas legais pertinentes. CAPÍTULO V DA FISCALIZAÇÃO Art. 17. A fiscalização da aplicação e correção, bem como do local de realização dos testes de capacidade técnica, poderá ser feita, sem aviso prévio pela PF, de acordo com o Termo de Fiscalização de Teste de Tiro, conforme modelo instituído no art. 19, inciso IX. 1º Eventuais irregularidades detectadas ensejarão a instauração de procedimento de descredenciamento do IAT pelo chefe da unidade da PF responsável. 2º A fiscalização quanto a eventuais impropriedades relativas à aplicação e correção dos testes de capacidade técnica será realizada por IAT da PF. 3º A fiscalização quanto a eventuais impropriedades relativas ao local de realização dos testes de capacidade técnica será realizada por servidor da PF. CAPÍTULO VI DO DESCREDENCIAMENTO DE INSTRUTOR DE AR- MAMENTO E TIRO Art. 18. O IAT poderá ser descredenciado nas seguintes hipóteses: I - atuação em estande de tiro irregular; II - perda da aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; III - indícios de comprometimento da capacidade técnica; IV - ausência de idoneidade, por estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal; V - falta de comunicação prévia das avaliações de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, nos termos do art. 2º, 8º, desta IN; VI - aplicação das avaliações para o manuseio de arma de fogo em desacordo com o estabelecido no Capítulo I desta IN, incluindo a aplicação de teste de capacidade técnica em estande diverso daquele informado à unidade da PF responsável; VII - utilização do credenciamento obtido junto à Polícia Federal para finalidade diversa da prevista no caput do art. 6º desta IN; pelo código VIII - utilização da guia de trânsito, a que se refere os 3º e 4º do art. 3º desta IN, como concessão para porte de arma de fogo; IX - por solicitação própria, a qualquer tempo; X - cobrança de valores superiores aos previstos no 2º do art. 11-A da Lei nº , de 2003; XI - utilização da munição adquirida para aplicação de teste de capacidade técnica para outros fins; XII - prática de conduta em desacordo com esta IN e com a legislação de regência; e XIII - irregularidades detectadas no procedimento de fiscalização previsto no Capítulo V. 1º A autoridade policial que tiver ciência, de ofício ou por provocação, de infração às disposições desta IN imputada a IAT credenciado, comunicará o fato para que se proceda à instauração de processo administrativo de descredenciamento. 2º O Delegado Regional Executivo, após a emissão de parecer pelo chefe da unidade da PF responsável, decidirá fundamentadamente sobre o descredenciamento de IAT em procedimento eventualmente instaurado em desfavor do credenciado. 3º Caberá ao Superintendente Regional o julgamento de eventual recurso interposto contra decisão do Delegado Regional Executivo. 4º Nas hipóteses de descredenciamento previstas neste artigo, poderá ser determinada pelo chefe da unidade da PF responsável a suspensão do credenciamento pelo prazo de sessenta dias, prorrogável por igual período, findo o qual cessarão os efeitos da medida, ainda que não concluído o processo, devendo ser observada a prioridade na sua tramitação. 5º Em caso de suspensão ou descredenciamento, a Divisão Nacional de Armas deverá ser informada para exclusão do nome do IAT do sítio da Polícia Federal. 6º O IAT descredenciado, por infração prevista em lei ou nesta IN, poderá requerer novo credenciamento, atendidos os requisitos e procedimentos constantes desta IN, decorrido o prazo de quatro anos do descredenciamento. 7º Com exceção do inciso IX, o descredenciamento se dará por meio de procedimento administrativo no qual serão assegurados o contraditório e a ampla defesa. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 19. Ficam instituídos os documentos abaixo, os quais serão mantidos e disponibilizados pela Divisão Nacional de Controle da Armas de Fogo no Portal Intranet e no sítio da Polícia Federal na internet. I - Regulamento para aplicação dos testes de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, constante da Cartilha de Armamento e Tiro; II - Modelo de laudo ou atestado de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo; III - Modelo de requerimento para credenciamento de Instrutor de Armamento e Tiro; IV - Grade curricular mínima para cursos de Instrutor de Armamento e Tiro; V - Modelo de portaria de credenciamento de Instrutor de Armamento e Tiro; VI - Modelo de Certificado de Credenciamento de Instrutor de Armamento e Tiro; VII - Regulamento para verificação teórica e prática no procedimento de credenciamento de Instrutor de Armamento e Tiro; VIII - Modelo de guia de trânsito para transporte de arma de fogo; IX - Modelo de Termo de Fiscalização de Teste de Tiro (Capacidade Técnica); e X - Relação de armas de fogo para aquisição pelo IAT. Art. 20. Os credenciamentos já realizados permanecerão válidos, mantidas as datas de validade originárias. Art. 21. O Diretor-Executivo poderá expedir orientações para a fiel execução desta Instrução Normativa. Art. 22. É vedada aos profissionais credenciados a utilização do emblema da Polícia Federal em documentos, anúncios e quaisquer outros meios de divulgação, inclusive eletrônicos, sem a autorização do Diretor-Geral, nos termos do Decreto nº , de 9 de novembro Art. 23. As notificações e comunicações mencionadas nesta IN poderão ser realizadas por quaisquer meios válidos, inclusive eletrônico, que assegurem a ciência do ato, com o devido registro. Art. 24. Aplicam-se a esta Instrução Normativa os preceitos da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Art. 25. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, revogando-se a Instrução Normativa nº 101/2016-DG/DPF, de 23 de março de 2016, publicada no Boletim de Serviço nº 57, de 28 de março de ROGÉRIO AUGUSTO VIANA GALLORO DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CONTROLE DE SEGURANÇA PRIVADA ALVARÁ Nº 981, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa EVIK SEGURANCA E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 413/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.029, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa GOCIL SERVICOS DE VIGILANCIA E SEGU- RANCA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em Pernambuco, com Certificado de Segurança nº 312/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.097, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa LOYAL SERVICOS DE VIGILANCIA EIRELI, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Segurança Pessoal, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 215/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.098, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/PE, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa USINA IPOJUCA S/A, CNPJ nº / para atuar em Pernambuco, com Certificado de Segurança nº 473/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.111, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/AM, resolve: CONCEDER autorização à empresa VISAM CENTRO DE FORMAÇAO E APERFEIÇOAMENTO DE PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA DA AMAZONIA LTDA, CNPJ nº / , sediada no Amazonas, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: (trinta e oito mil e seiscentas e cinquenta e cinco) Munições calibre 38 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.208, DE 6 DE MARÇO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa CONDOMINIO EDIFICIO CAMPOS ELYSEOS, CNPJ nº / para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 494/2017, expedido pelo D R E X / S R / D P F. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA

50 50 ISSN ALVARÁ Nº 1.224, DE 6 DE MARÇO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/AM, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa FORTNORTE TRANSPORTE DE VALORES E VIGILANCIA LTDA, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial e Transporte de Valores, para atuar no Amazonas, com Certificado de Segurança nº 304/2017, expedido pelo DREX/SR/DPF. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.233, DE 7 DE MARÇO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DPF/UDI/MG, resolve: CONCEDER autorização à empresa CONFEDERAL VIGI- LANCIA E TRANSPORTE DE VALORES LTDA, CNPJ nº / , sediada em Minas Gerais, para adquirir: Em estabelecimento comercial autorizado pelo Exército: 549 (quinhentas e quarenta e nove) Munições calibre (setenta e duas) Munições calibre 12 VÁLIDO POR 90 (NOVENTA) DIAS A CONTAR DA DA- TA DE PUBLICAÇÃO NO D.O.U. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.257, DE 8 DE MARÇO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa BJF SEGURANÇA E VIGILANCIA LTDA. -EPP, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar no Rio de Janeiro, com Certificado de Segurança nº 509/2017, expedido pelo D R E X / S R / D P F. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.269, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGU- RANÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2017/ DELESP/DREX/SR/DPF/RJ, resolve: DECLARAR revista a autorização de funcionamento de serviço orgânico de segurança privada na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, válida por 01(um) ano da data de publicação deste Alvará no D.O.U., concedida à empresa RS EVENTOS E GASTRO- NOMIA LTDA, CNPJ nº / para atuar no Rio de Janeiro. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA ALVARÁ Nº 1.279, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O COORDENADOR-GERAL DE CONTROLE DE SEGURAN- ÇA PRIVADA DA POLÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.102/83, regulamentada pelo Decreto nº /83, atendendo à solicitação da parte interessada, de acordo com a decisão prolatada no Processo nº 2016/ DELESP/DREX/SR/DPF/SP, resolve: CONCEDER autorização de funcionamento, válida por 01(um) ano da data da publicação deste Alvará no D.O.U., à empresa EXCELSIOR SEGURANÇA PATRIMONIAL LTDA - EPP, CNPJ nº / , especializada em segurança privada, na(s) atividade(s) de Vigilância Patrimonial, para atuar em São Paulo, com Certificado de Segurança nº 94/2017, expedido pelo D R E X / S R / D P F. CARLOS ROGERIO FERREIRA COTA pelo código SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA E CIDADANIA DEPARTAMENTO DE MIGRAÇÕES DIVISÃO DE POLÍTICAS MIGRATÓRIAS DESPACHOS DO CHEFE INDEFIRO o recurso tendo em vista que não foram apresentados elementos de fato e de direito capazes de modificar a decisão recorrida e mantenho o Ato indeferitório publicado no Diário Oficial da União de 04/03/2016, Seção 1, página 35. Processo Nº / ANGELO SANTAR- SIERE SILVANA HELENA VIEIRA BORGES Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o processo encontra-se instruído na forma da lei, DEFIRO os pedidos de Transformação de Visto Temporário Item V em Permanente, abaixo relacionados: Processo Nº / MATTEO FRANCUC- CI Processo Nº / TRINE ASK HEN- RIKSEN Processo Nº / TOMOAKI MUKAI, FUMIE MUKAI, HIKARU MUKAI, KURUMI MUKAI, KAZUMA MUKAI Processo Nº / SHUICHI AONO Processo Nº / FRANCISCO JOSE CALHEIROS BRAGA MARTINS SIMOES Processo Nº / FETHI MARNI SAN- DID, LYDIA FARAH MARNI SANDID, NADJETTE BACHENINE, SHERAZ MARNI SANDID Processo Nº / FINN YTTERLI, VI- BEKE YTTERLI, OSCAR CAMILO YTTERLI, MARIA ALEXAN- DRA YTTERLI Processo Nº / ARTEMIO CORTEZ CABELLO, AHIDE RAMOS VALDES, SERGIO IVAN CORTEZ RAMOS, DANIELA CORTEZ RAMOS, DIEGO ARTEMIO COR- TEZ RAMOS Processo Nº / KAZUAKI AIZAWA Processo Nº / FRANCESCA M A R G H E R I TA Processo Nº / GIOELE TRILLINI Processo Nº / CLARK EMERSON A I N S W O RT H Processo Nº / ANA GONZALEZ BABE IGLESIAS, JIMENA BOTAS GONZALEZ BABE, TERESA BOTAS GONZALEZ BABE, ANA GONZALEZ BABE IGLESIAS Processo Nº / TANIA CRISTINA D'ALMEIDA ERMITÃO Processo Nº / ANA MARGARIDA MENDEZ PRATA, FELIPE PRATA BESSA Processo Nº / ANNA SAMOKISH Processo Nº / VLADISLAV MO- TIN Processo Nº / SIARHEI SHAPACH- KA Processo Nº / KANTÉ MAMOU- DOU Processo Nº / DONGDONG HU, YUEQIN CHEN, WEIJIE HU Processo Nº / NICOLAS LUC PRE- TEUR, MORGAN GUY JEAN BIZET Processo Nº / ANTONIO ALBERTO PINTO RIBEIRO Processo Nº / LEANNE NEALE Processo Nº / MICKAEL GONÇAL- VES Tendo em vista que ficou demonstrada a efetiva necessidade da manutenção do(a) estrangeiro(a) na Empresa e considerando que o processo encontra-se instruído na forma da lei, DEFIRO os pedidos de Transformação de Visto Temporário Item V em Permanente. Outrossim, informo que os(a) estrangeiros(a) deverão ser autuados(a) considerando o disposto no Art. 125, XVI da Lei nº 6.815/80 c/c Art. 70, 1º, do Decreto nº /81, abaixo relacionados: Processo Nº / DIEGO BLANCO PO- LAINO Processo Nº / FRANCISCUS LOM- B A RT S Processo Nº / SAMUEL SIEG- FRIED JESGARZ, ERIKA ZIRNSAK Processo Nº / PHILIPPE JOEL HA- MELET, SAMUEL PAUL ALEXANDRE HAMELET, MARINA PAULINE GUYLENE HAMELET Processo Nº / MERETE SKJELS- BAEK, HANS ERIK JORGEN SKJELSBAEK, IDA SOFIE SK- JELSBAEK, SIRI LINNEA SKJELSBAEK Processo Nº / JURG LEUENBER- GER, THERESE BECK LEUENBERGER Processo Nº / LAUREANO CRES- PO TRUJILLO Processo Nº / SAMIR NATHWANI Determino o arquivamento dos processos, diante da solicitação da Empresa responsável pela vinda do(a) requerente ao País, abaixo relacionados: Processo Nº / SAMUEL SIEG- FRIED JESGARZ 1 Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Processo Nº / ANTONIO PEDRO DOURADO DE MOURA VELOSO Processo Nº / HUUB DOUMA Determino o ARQUIVAMENTO dos pedidos, conforme disposto no art. 40, da Lei nº 9.784/99, tendo em vista que os interessados não cumpriram a exigência formulada por esta Divisão, abaixo relacionados: Processo Nº / ANNABEL FERNAN- DEZ RODRIGUEZ Processo Nº / MINSU CHEONG Processo Nº / DAESUNG KIM Processo Nº / JOSE CARLOS OLI- VEIRA DA MOTA FERREIRA Determino o arquivamento do pedido de republicação com fundamento no art. 52, da Lei nº 9.784/99 e no art. 2º, 2º da Portaria SNJ nº 03, de 05 de fevereiro de 2009, alterada pela Portaria SNJ nº 286, de 07 de dezembro de 2016, sem prejuízo do direito do requerente proceder o respectivo registro junto ao Departamento de Polícia Federal. Processo Nº / ADAM TER- RENCE MACMILLAN JOSE AUGUSTO TOME BORGES Substituto Diante dos novos elementos constantes nos autos, torno insubsistente o ato de ARQUIVAMENTO do pleito, publicado no Diário Oficial de 19/01/2017, Seção 1, página 31, DEFIRO o pedido de reconsideração para conceder a prorrogação de prazo da estada até: 12/12/2017. Processo Nº / LOURENÇO PEDRO MANHICE FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA DA SILVA p/delegação de Competência DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 48, DE 13 DE MARÇO DE 2017 A Diretora Adjunta, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 21, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, com base na Portaria SNJ nº 08, de 06 de julho de 2006, publicada no DOU de 07 de julho de 2006, aprovando o Manual da Nova Classificação Indicativa e na Portaria nº 368 de 11 de fevereiro de 2014, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2014, resolve classificar: Filme: OPERAÇÃO MEKONG (OPERATION MEKONG, Hong- Kong / China ) Produtor(es): Beijing Huaming Xingkong International Diretor(es): Dante Lam Distribuidor(es): ANTÔNIO FERNANDES FILMES LTDA / CA- LIFÓRNIA FILMES Classificação Pretendida: não recomendado para menores de dezesseis anos Gênero: Aventura/Ação Tipo de Material Analisado: DVD Classificação Atribuída: não recomendado para menores de dezesseis anos Contém: Drogas e Violência Processo: / Requerente: SET - SERVIÇOS EMPRESARIAIS LTDA. EPP Conjunto de Episódios: SÉRIE AUDIOVISUAL LABCULTURA VIVA (Brasil /2012) Episódio(s): 01 ao 26 Produtor(es): Universidade Federal do Rio de Janeiro Diretor(es): João Vargas Classificação Pretendida: Livre Gênero: Documentário Tipo de Material Analisado: DVD Classificação Atribuída: não recomendado para menores de doze anos Contém: Conteúdo Sexual e Drogas Lícitas Processo: / Requerente: ANA CAROLINA VIANA GONÇALVES DOS SAN- TO S Conjunto de Episódios: MÚSICA DA MINHA VIDA (Brasil ) Episódio(s): 01 A 05 Produtor(es): Solange Lima/Cloves Junior Diretor(es): Jorge Felippi/Gabriela Barreto Distribuidor(es): TV BRASIL Classificação Pretendida: não recomendado para menores de doze anos Gênero: Drama/Musical Tipo de Material Analisado: Link Internet Classificação Atribuída: não recomendado para menores de doze anos Contém: Violência, Drogas Lícitas e Linguagem Imprópria Processo: / Requerente: SANTO GUERREIRO COMUNICAÇÃO E EVEN- TOS EIRELLI Filme: MEMÓRIA EM VERDE E ROSA (Brasil ) Produtor(es): Com Domínio Filmes Diretor(es): Pedro Von Krüger Distribuidor(es): COM DOMÍNIO FILMES Classificação Pretendida: Livre Gênero: Documentário Tipo de Material Analisado: Link Internet

51 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Classificação Atribuída: Livre Processo: / Requerente: COM DOMÍNIO PRODUÇÕES LTDA. - ME Conjunto de Episódios: SQUAT NA AMAZÔNIA (Brasil ) Episódio(s): 01 A 05 Produtor(es): Visagem Serviço de Produções de Vídeo Ltda.-ME Diretor(es): Roger Elarrat Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama/Comédia Tipo de Material Analisado: Link Internet Classificação Atribuída: Livre Processo: / Requerente: VISAGEM SERVIÇO DE PRODUÇÃO DE VÍDEO LT D A - M E Conjunto de Episódios: ANÔNIMOS FAMOSOS (Brasil ) Episódio(s): 01 A 05 Produtor(es): Arte Ensaio Ltda & GM Serviços Fotográficos Ltda Diretor(es): Gustavo Malheiros Distribuidor(es): ARTE ENSAIO LTDA Classificação Pretendida: não recomendado para menores de doze anos Gênero: Documentário Tipo de Material Analisado: Link Internet Classificação Atribuída: não recomendado para menores de dez anos Contém: Linguagem Imprópria Processo: / Requerente: GM SERVIÇOS FOTOGRÁFICOS LTDA - ME ALESSANDRA XAVIER NUNES DESPACHOS DA DIRETORA ADJUNTA Em 7 de Março de 2017 pelo código Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, e na Portaria MJ nº 362, de 1 de março de 2016, INDEFIRO o pedido de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público da entidade a seguir relacionada, em razão de que a mesma não atendeu ao disposto no art. 6º, 3º, I, II e III, da Lei nº 9.790: I. ASSOCIAÇÃO DOS DEFICIENTES, FILHOS E AMI- GOS MATENSES - ADFAM, com sede na cidade de MATA DE SÃO JOÃO, Estado da Bahia - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, e na Portaria MJ nº 362, de 1 de março de 2016, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º, II e III, da Lei nº 9.790: I. BOM SAMARITANO ASSOCIAÇÃO DE AMPARO - BSAA, com sede na cidade de CLAUDIO, Estado de Minas Gerais - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II. CASA DE AMPARO Á FAMÍLIA, IDOSO, CRIANÇA E ADOLESCENTE - CAFICA, com sede na cidade de CUIABÁ, Estado do Mato Grosso - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, e na Portaria MJ nº 362, de 1 de março de 2016, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º, III, da Lei nº 9.790: I. INSTITUTO MUTARE, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II. ASSOCIAÇÃO SOCIAL DE ESPORTE E CULTURA - ASSOCIAÇÃO JUNTOS SOMOS MAIS, com sede na cidade de BATAGUASSU, Estado do Mato Grosso do Sul - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). DESPACHO Da DIRETORa ADJUNTA Em 09 de Março de 2017 Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, e na Portaria MJ nº 362, de 1 de março de 2016, INDEFIRO o pedido de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público da entidade a seguir relacionada, em razão de que a mesma não atendeu ao disposto no art. 6º, 3º,I, da Lei nº 9.790: I. ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - ASSESPRO DF, com sede na cidade de BRASÍLIA - Distrito Federal - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, e na Portaria MJ nº 362, de 1 de março de 2016, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º,III, da Lei nº 9.790: I. ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL TOGE- THER FOR PEACE - TOGETHER FOR PEACE, com sede na cidade do RIO DE JANEIRO, Estado do Rio de Janeiro - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II. ONGPA - ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL, com sede na cidade de SÃO PAU- LO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, no Decreto nº 3.100, de 30 de junho de 1999, e na Portaria MJ nº 362, de 1 de março de 2016, INDEFIRO o pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º, II e III, da Lei nº 9.790: I. ASSOCIAÇÃO REGIONAL FLOR DE LIZ, com sede na cidade de BAURU, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II. ORGANIZAÇÃO SOCIAL BRASILEIRA DE APOIO A VIDA - OSBRAVI, com sede na cidade de NITEROI, Estado do Rio de Janeiro - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ).. ALESSANDRA XAVIER NUNES Ministério da Saúde SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA N o - 213, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Defere readequação de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON). O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso das suas atribuições legais, e Considerando a Lei nº , de 17 de setembro de 2012, que instituiu o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON); Considerando o Decreto nº 7.988, de 17 de abril de 2013, que regulamentou os arts. 1º a 13 da Lei nº , de 17 de setembro de 2012; e Considerando a Portaria GM/MS nº 1.550, de 29 de julho de 2014, que redefine as regras e os critérios para o credenciamento de instituições no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON), e dá outras providências, resolve: Art. 1º Defere readequação de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON), nos seguintes termos: I - Associação Hospitalar Caridade Santa Rosa CNPJ: / Nome do Projeto: Suporte nutricional precoce dos pacientes oncológicos atendidos pelo SUS no Hospital Vida & Saúde. SIPAR: / Prazo de execução: 12 meses Valor readequado: R$ ,37 (setecentos e cinquenta e dois mil, cento e sessenta e sete reais e trinta e sete centavos). Resumo do projeto: O objetivo da terapia nutricional precoce nos pacientes oncológicos usuários do SUS, incluindo a prevenção e o tratamento da desnutrição; modulação orgânica ao tratamento oncológico e controle do tratamento oncológico. II - Instituto Brasileiro de Controle do Câncer - IBCC CNPJ: / Nome do Projeto: Melhoria dos Serviços de Diagnóstico por Imagem do Hospital Instituto Brasileiro de Controle do Câncer - IBCC. SIPAR: / Prazo de execução: 24 meses Valor readequado: R$ ,60 (dois milhões, novecentos e cinquenta e dois mil, oitocentos e setenta e três reais e sessenta centavos). Resumo do projeto: Adquirir novos equipamentos para a melhoria da qualidade dos Serviços de Diagnóstico por Imagem, para o que seria de grande utilidade a aquisição de máquinas modernas de última geração, pois o cenário atual de equipamentos de diagnóstico por imagem possui tecnologia obsoleta. Art. 2º Torna sem efeito os incisos V e XIV do art. 1º da Portaria SE/MS nº 1.074, de 8 de dezembro de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO NARDI AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE S U P L E M E N TA R DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre a instauração do Regime de Direção Fiscal na operadora Associação Brasileira dos Empregados em Telecomunicações - ABET. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso VI do art. 6º e a alínea "c" do inciso II do art. 86, do Regimento Interno aprovado pela RN 197, de 16 de julho de 2009, na forma do disposto no art. 24 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, alterada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, em reunião ordinária de 08 de março de 2017, considerando as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde, de acordo com os elementos constantes do processo administrativo nº / , adotou a seguinte Resolução Operacional e eu, Diretor-Presidente, na forma do disposto nos incisos I e III, do art. 82, da RN 197, de 2009, determino a sua publicação: Art. 1º Fica instaurado o Regime de Direção Fiscal na operadora Associação Brasileira dos Empregados em Telecomunicações - ABET, registro ANS nº , inscrita no CNPJ sob o nº / Art. 2º Esta Resolução Operacional - RO entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO Diretor-Presidente RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre o encerramento do Regime de Direção Fiscal e o posterior cancelamento de registro da operadora Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Leme. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XXXIV do art. 4º da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, e nos termos da alínea "c" do inciso II do art. 86, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, na forma do disposto no art. 24 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, alterada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, em reunião ordinária de 08 de março de 2017, considerando a documentação constante no processo administrativo nº / , adotou a seguinte Resolução Operacional e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica encerrado o Regime de Direção Fiscal e o posterior cancelamento do registro da operadora Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Leme, registro ANS nº , inscrita no CNPJ sob o nº / Art. 2º Esta Resolução Operacional - RO entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO Diretor-Presidente RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre a determinação da alienação da carteira da operadora Irmandade da Misericórdia de Porto Ferreira. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso VI do art. 6º e a alínea "c" do inciso II do art. 86, do Regimento Interno aprovado pela RN 197, de 16 de julho de 2009, na forma do disposto no art. 24 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, alterada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, em reunião ordinária de 08 de março de 2017, considerando as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde, de acordo com os elementos constantes do processo administrativo nº / , adotou a seguinte Resolução Operacional e eu, Diretor-Presidente, na forma do disposto nos incisos I e III do art. 82, da RN 197, de 16 de julho de 2009, determino a sua publicação: Art. 1º Fica determinado que a operadora Irmandade da Misericórdia de Porto Ferreira, registro ANS nº , inscrita no CNPJ sob o nº / , promova a alienação da sua carteira de beneficiários no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data do recebimento da intimação a que se refere o art. 10 da RN nº 112, de 28 de setembro de Art. 2º Fica suspensa a comercialização de planos ou produtos da operadora Irmandade da Misericórdia de Porto Ferreira, com base no artigo 9º, 4º, da Lei 9.656/1998. Art. 3º Esta Resolução Operacional - RO entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO Diretor-Presidente RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre a determinação da alienação da carteira da operadora Santa Casa de Misericórdia de Tupã. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso VI do art. 6º e a alínea "c" do inciso II do art. 86, do Regimento Interno aprovado pela RN 197, de 16 de julho de 2009, na forma do disposto no art. 24 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, alterada pela Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, em reunião ordinária de 08 de março de 2017, considerando as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde, de acordo com os elementos constantes do processo administrativo nº / , adotou a seguinte Resolução Operacional e eu, Diretor-Presidente, na forma do disposto nos incisos I e III do art. 82, da RN 197, de 16 de julho de 2009, determino a sua publicação:

52 52 ISSN Art. 1º Fica determinado que a operadora Santa Casa de Misericórdia de Tupã, registro ANS nº , inscrita no CNPJ sob o nº / , promova a alienação da sua carteira de beneficiários no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados da data do recebimento da intimação a que se refere o art. 10 da RN nº 112, de 28 de setembro de Art. 2º Fica suspensa a comercialização de planos ou produtos da operadora Santa Casa de Misericórdia de Tupã, com base no artigo 9º, 4º, da Lei 9.656/1998. Art. 3º Esta Resolução Operacional - RO entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO Diretor-Presidente RESOLUÇÃO OPERACIONAL - RO N o , DE 13 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre a concessão da portabilidade extraordinária aos beneficiários e posterior cancelamento do registro da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Roque. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso IV do art. 10 da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, na forma do disposto no art. 24 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, em conformidade com o com o 7º, do art.7º-a da RN nº 186, de 14 de janeiro de 2014, em reunião ordinária, realizada em 08 de março de 2017, considerando o relevante interesse público e o risco de dano irreversível à saúde dos consumidores, adota e o Diretor-Presidente da ANS, determina a publicação da seguinte Resolução Operacional: Art. 1º Fica concedido o prazo por até 60 (sessenta) dias para que os beneficiários da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Roque, inscrita no CNPJ sob o nº / , registro ANS nº , exerçam a portabilidade extraordinária de carências para plano individual ou familiar ou coletivo por adesão da escolha desses beneficiários, observadas as seguintes especificidades: I - a portabilidade extraordinária de carências pode ser exercida por todos os beneficiários da operadora, independentemente do tipo de contratação e da data de assinatura dos contratos; II - o beneficiário que esteja cumprindo carência ou cobertura parcial temporária na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Roque pode exercer a portabilidade extraordinária de carências sujeitando-se aos respectivos períodos remanescentes; III - o beneficiário que esteja pagando agravo e que tenha menos de 24 (vinte e quatro) meses de contrato no plano de origem pode exercer a portabilidade extraordinária de carências, podendo optar pelo cumprimento de cobertura parcial temporária referente ao tempo remanescente para completar o referido período de 24 (vinte e quatro) meses, ou pelo pagamento de agravo a ser negociado com a operadora do plano de destino; e IV - o beneficiário que tenha 24 (vinte e quatro) meses ou mais de contrato no plano de origem pode exercer a portabilidade extraordinária de carências tratada neste artigo sem o cumprimento de cobertura parcial temporária e sem o pagamento de agravo. 1º Não se aplicam à portabilidade extraordinária de carências tratada neste artigo os requisitos previstos nos incisos I, II, III e IV e o disposto nos 2º, 3º e 4º todos do artigo 3º da RN nº 186, de º Aplica-se à portabilidade extraordinária de carências o requisito previsto no inciso V do art. 3º da RN nº 186, de º Serão considerados como parâmetros de comercialização as Notas Técnicas de Registro de Produto - NTRP vigentes na data de publicação desta Resolução Operacional. 4º A comprovação da adimplência do beneficiário junto à operadora do plano de origem dar-se-á mediante a apresentação de cópia dos comprovantes de pagamento de pelo menos 4 (quatro) boletos vencidos, referentes ao período dos últimos 6 (seis) meses. 5º O beneficiário da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Roque exercerá a portabilidade extraordinária, observando-se o seguinte: I - poderá escolher diretamente na operadora de destino plano enquadrado em qualquer faixa de preço; e II - poderá ser exigido o cumprimento de carência no plano de destino somente para as coberturas não previstas no tipo de plano de origem (sem internação, internação sem obstetrícia, internação com obstetrícia). 6º A operadora de destino deverá: I - aceitar, após pagamento da primeira mensalidade, imediatamente o consumidor que atender aos requisitos disciplinados nesta RO, não se aplicando o disposto no art. 9º e no 1º do art. 11 da RN nº 186, de 2009; II - divulgar em seus postos de venda a listagem dos planos a que se refere o inciso I do 5º desta Resolução, com os respectivos preços máximos dos produtos; e III - no caso do beneficiário da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Roque estar internado, a portabilidade extraordinária poderá ser exercida por seu representante legal. Art. 2º No caso de o boleto de pagamento englobar o pagamento de mais de um beneficiário de plano individual e/ou familiar, e sendo impossível a discriminação individualizada das contraprestações pecuniárias, considera-se o valor global do boleto em relação a cada um dos beneficiários para efeito de exercício da portabilidade extraordinária. pelo código Art. 3º Encerrado o prazo de 60 (sessenta) dias disposto no art. 1º desta Resolução será cancelado compulsoriamente o registro da operadora Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Roque, inscrita no CNPJ sob o nº / , registro ANS nº Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS DE SOUZA ABRAHÃO Diretor-Presidente DIRETORIA DE NORMAS E HABILITAÇÃO DAS OPERADORAS INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 53, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera a Instrução Normativa - IN nº 52, de 21 de setembro de 2016, da Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE, que dispõe sobre comunicação eletrônica entre a Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE e as operadoras de plano privado de assistência à saúde. O Diretor responsável pela Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em vista do que dispõe a alínea "a" do inciso I do art. 76 e a alínea "a" do inciso I do art. 85, ambos da Resolução Normativa - RN nº 197, de 17 de julho de 2009, e considerando o disposto nos arts. 2º e 9º da RN nº 411, de 21 de setembro de 2016, resolve: Art. 1º A presente Instrução Normativa - IN altera a IN nº 52, de 21 de setembro de 2016, da DIOPE, que dispõe sobre comunicação eletrônica entre a Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras - DIOPE e as operadoras de plano privado de assistência à saúde. Art. 2º O 1º do art. 1º; o caput do art. 2º; o caput do art. 4º; e a letra "b" do item 3 do ANEXO I, todos da IN nº 52, de 2016, da DIOPE, passam a vigorar com as seguintes redações: "Art. 1º... Parágrafo único. Para o disposto neste normativo, adotam-se as definições da Resolução Normativa nº 411, de 2016." (NR) "Art. 2º A DIOPE se comunicará com as operadoras por meio eletrônico, encaminhando documentos por meio do aplicativo Programa de Transmissão de Arquivos - PTA...." (NR) "Art. 4º As operadoras poderão encaminhar à DIOPE, por meio do aplicativo PTA, documentos, solicitações e requerimentos relacionados aos serviços de competência da DIOPE, à exceção daqueles serviços com aplicativos específicos...." (NR) "ANEXO I... " b. ASSUNTO: de acordo com documento/solicitação/requerimento a ser encaminhado à DIO- PE;..." (NR) Art. 3º Fica revogado o 2º do art. 4º da IN nº 52, de 2016, da DIOPE. Art.4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. LEANDRO FONSECA DA SILVA ANEXO I Especificações de formatação dos arquivos a serem enviados à DIOPE 1 - Os arquivos enviados pelas operadoras deverão estar no formato PDF (Portable Document Format). Sugerimos que a operadora crie o documento em um editor de texto, converta para o formato PDF e realize o upload no PTA. 2 - O arquivo encaminhado não poderá exceder ao tamanho de 10MB. 3 - O padrão de nomenclatura do arquivo deverá ser RE- GANS_ASSUNTO_CONTROLE.OPE, onde: a) REGANS: registro da operadora na ANS, sem hífen ou espaçamento entre os números; b) ASSUNTO: de acordo com documento/solicitação/requerimento a ser encaminhado à DIOPE; c) CONTROLE: informação de controle da operadora; d) OPE: tipo de arquivo reconhecido pelo PTA como sendo relativo à DIOPE. A operadora, antes de enviar o arquivo pelo PTA, deverá alterar manualmente a extensão do arquivo de PDF para OPE. 4 - A nomenclatura do arquivo deverá obedecer às seguintes especificações: somente poderá conter até 35 caracteres. Arquivos com nomenclatura que superem este limite não serão recebidos pela ANS não repetir a mesma nomenclatura de arquivos enviados anteriormente. Caso isso ocorra, o último arquivo substituirá o ant e r i o r. 1 Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO NÚCLEO EM SÃO PAULO DESPACHO DA CHEFE A Chefe do Núcleo da ANS São Paulo, no uso das atribuições que lhe foram delegadas por meio da Portaria nº 62/DIFIS/ ANS, publicada no DOU de 12 de fevereiro de 2016, pelo Diretor de Fiscalização da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, e consoante o disposto na Resolução Normativa nº 388, art. 28, V, vem por meio deste DAR CIÊNCIA: N o /NUCLEO-SP/DIFIS/2017 PROCESSO / Intima-se a Operadora COOPERATIVA MÉDICA DE CAMPINAS - COOPERMECA, com último endereço em local incerto e não sabido, para ciência de decisão deste Chefe de Núcleo, publicada no site em 12/09/2016, no julgamento do Processo Administrativo nº / (demanda nº ), em tramitação nesta ANS, julgado procedente com aplicação de multa pecuniária no valor de R$ ,00 (OITENTA MIL REAIS). A íntegra da referida decisão e do respectivo relatório de parecer estarão disponíveis na página da ANS, sem prejuízo da concessão de vista dos autos ao representante legal da operadora. Fica a operadora notificada para, querendo, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da intimação desta decisão, interpor recurso administrativo por petição, em correspondência destinada para o endereço acima indicado. A operadora poderá se manifestar, em substituição à apresentação do recurso, por meio de encaminhado para o endereço eletrônico nucleosp@ans.gov.br ou por petição, em correspondência destinada para o endereço acima indicado: 4.1. no prazo de 10 (dez) dias contados do recebimento da presente intimação, para informar sua intenção de usufruir do benefício previsto no art. 41 da RN n.º 388/2015, que consiste em desconto de 20% (vinte por cento) no pagamento à vista da multa fixada; 4.2. no prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da presente intimação, solicitar a Guia de Recolhimento da União - GRU para pagamento integral da multa ou solicitar seu pagamento parcelado, na forma estabelecida no art.40, da RN n.º 388/2015. Por fim, informamos que caso a operadora opte pelo pagamento antecipado da multa, nos termos do item 4.1, sua eventual quitação importará no arquivamento do processo sancionador objeto desta intimação. Em caso de inadimplência, o desconto será desconsiderado, e o valor integral será encaminhado para inscrição na dívida ativa da ANS e a operadora será inscrita no Cadastro Informativo de Créditos não quitados do setor Público Federal - CA- DIN. DANIELE FERREIRA PAMPLONA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE CONTROLE E MONITORAMENTO SANITÁRIOS RESOLUÇÃO-RE N o - 612, DE 8 DE MARÇO DE 2017 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 140, de 23 de fevereiro de considerando o art. 7º, XV, da Lei nº de 26 de janeiro de 1999; considerando a Resolução-RDC n 55/2005; considerando o laudo de Análise Fiscal 558.1P.0/2016, emitido pelo Lacen-BA, com resultado insatisfatório no ensaio de aspecto da amostra única pois foi detectada presença de corpo estranho de coloração marrom com bordas translúcidas para o lote A2 do medicamento Solução de Glicose 5%, 1000ml da empresa Laboratórios B. Braun S.A, resolve: Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, em todo o território nacional, a suspensão da distribuição, comercialização e uso do lote A2 do medicamento Solução de Glicose 5% 1000 ml solução injetável fabricado pela Laboratório B. Braun S/A. (CNPJ: / ). Art. 2º Determinar que a empresa promova o recolhimento classe III do estoque existente no mercado, relativo ao produto descrito no art. 1º. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO-RE N o - 650, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, V e VI, e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 140, de 23 de fevereiro de 2017.

53 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN considerando o art. 53 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999; considerando a conclusão satisfatória da inspeção sanitária realizada pela Vigilância Sanitária de Indaiatuba conforme Ficha de procedimentos nº /17 de 09/02/2017 que promoveu desinterdição total do estabelecimento Pharmacia Artesanal Ltda, nome fantasia: Farmoterápica (CNPJ / ), RESOLVE: Art. 1º Revogar a RE n 2.641, de 18/09/2015, republicada em 01/02/2016, Seção 1, pág. 102, ficando liberada, em todo o território nacional a manipulação, comercialização e uso de soluções de grande volume estéreis pela Pharmacia Artesanal Ltda, nome fantasia: Farmoterápica (CNPJ / ). Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO RESOLUÇÃO - RE N o - 651, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O Diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 151, II e o art. 54, I, 1º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC n 61, de 3 de fevereiro de 2016, e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 140, de 23 de fevereiro de 2017; considerando a Declaração de Cooperação firmada em 27 de novembro de 2012 entre as Autoridades Regulatórias participantes do Programa de Auditoria Única em Produtos para a Saúde (MDSAP - Medical Device Single Audit Program); considerando o Art. 7 da Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999 alterado pelo Art. 128 da Lei n , de 19 de janeiro de 2015; considerando o Parágrafo Único do Art. 4º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 39, de 14 de agosto de 2013, alterado pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 15, de 28 de março de 2014; considerando a RE nº 2.347, de 17 de agosto de 2015; resolve: Art. 1º Fica reconhecido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para realização de Auditorias Regulatórias em estabelecimentos fabris de produtos para saúde, o seguinte Organismo Auditor: Nome da empresa: Número de identificação DUNS: BSI Group America Inc Endereço: Worldgate Drive, Suite 800, Herndon, VA Estados Unidos da América Nº do Processo: / Art. 2 O Organismo Auditor reconhecido deve assegurar livre acesso aos técnicos da Anvisa às suas dependências, documentos e registros para realização de avaliações, quando assim for necessário, para averiguar a devida observância aos requisitos regulatórios aplicáveis ao escopo de sua atuação. Art. 3 Este reconhecimento é condicionado ao cumprimento dos requisitos estabelecidos no Programa MDSAP e tem validade até 27 de fevereiro de 2021, podendo ser revogado ou renovado a critério da Anvisa. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar de 27 de fevereiro de Art. 5º. Fica revogada a Resolução RE n. 23, de 05 de janeiro de 2017, publicada no DOU n. 06 de 09 de janeiro de JOSÉ CARLOS MAGALHÃES DA SILVA MOUTINHO SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS PORTARIA N o - 11, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Torna pública a decisão de incorporar caneta para injeção de insulina humana NPH e insulina humana regular no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e com base nos termos dos art. 20 e art. 23 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1º Fica incorporada caneta para injeção de insulina humana NPH e insulina humana regular no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Art. 2º O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) sobre essa tecnologia estará disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN pelo código PORTARIA N o - 12, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Torna pública a decisão de incorporar a apresentação de 200mg do antirretroviral etravirina para o tratamento da infecção pelo HIV no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E O SE- CRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRA- TÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e com base nos termos dos art. 20 e art. 23 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1º Fica incorporada a apresentação de 200mg do antirretroviral etravirina para o tratamento da infecção pelo HIV no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Art. 2º O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) sobre essa tecnologia estará disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN PORTARIA N o - 13, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Torna pública a decisão de ampliar o uso dos medicamentos doxiciclina, estreptomicina e rifampicina para tratamento da brucelose humana no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e com base nos termos dos art. 20 e art. 23 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, resolve: SECRETARIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE PORTARIA N o - 60, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Anexo da Portaria nº 404/SGTES/MS, de 11de agosto de 2016, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambista participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBSTITUTA, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 404/SGTES/MS, de 11de agosto de 2016, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / DAIANA MARIA SATURNO MENDES MG TEIXEIRA PORTARIA N o - 61, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Anexo da Portaria nº 197/SGTES/MS, de 17 de junho de 2015, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBSTITUTA, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 197/SGTES/MS, de 17 de junho de 2015, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / DAYANA RODRIGUEZ GARCIA BA GUAJERU PORTARIA N o - 62, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Anexo da Portaria nº 538/SGTES/MS, de 25 de novembro de 2016, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBSTITUTA, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 538/SGTES/MS, de 25 de novembro de 2016, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO Art. 1º Fica ampliado o uso dos medicamentos doxiciclina, estreptomicina e rifampicina para tratamento da brucelose humana no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Art. 2º O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) sobre essa tecnologia estará disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN PORTARIA N o - 14, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Torna pública a decisão de incorporar o fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. O SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSU- MOS ESTRATÉGICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e com base nos termos dos art. 20 e art. 23 do Decreto 7.646, de 21 de dezembro de 2011, resolve: Art. 1º Fica incorporado o fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Art. 2º O relatório de recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) sobre essa tecnologia estará disponível no endereço eletrônico: e c. g o v. b r /. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO DE ARAUJO FIREMAN CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / ROBERTA CARVALHO COSTA DE OLIVEIRA BA FEIRA DE S A N TA N A

54 54 ISSN PORTARIA N o - 63, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Divulga o resultado dos recursos interpostos pelos médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior, inscritos para os Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde, na segunda fase, nos termos Edital SGTES/ MS nº 19, de 10 de novembro de A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE-SUBSTITUTA, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 8.901, de 10 de dezembro de 2016, e considerando os termos da Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013, e do Edital SGTES/MS nº 19, de 10 de novembro de 2016, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, resolve: Art. 1º Divulgar, por meio do site o resultado dos recursos interpostos, na segunda fase, pelos médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior, inscritos para os Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde, nos termos do item 14 do Edital SGTES/MS nº 19, de 10 de novembro de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PORTARIA N o - 64, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Divulga a relação final dos médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior, com inscrição validada para os Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde, e aptos à escolha de municípios, em caso de vagas remanescentes, nos termos do Edital SGTES/MS nº 19, de 10 de novembro de A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBSTITUTA, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 8.901, de 10 de dezembro de 2016, e considerando os termos da Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, resolve: Art. 1º Divulgar, através do site a relação final dos médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior, com inscrição validada para os Programas de Provisão de Médicos do Ministério da Saúde, e aptos à escolha de municípios, em caso de vagas remanescentes da segunda chamada da primeira fase, nos termos dos subitens , , 6.5, 6.6, 6.7 e 6.8 do Edital SGTES/MS nº 19, de 10 de novembro de Art. 2º Os profissionais de que trata o art. 1º deverão proceder à indicação dos municípios na forma indicada no item 7 do Edital SGTES/MS nº 19, de 10 de novembro de 2016, no prazo indicado no cronograma disponível no site e. g o v. b r. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PORTARIA N o - 65, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Divulga a relação dos municípios com vagas para a segunda fase, destinada aos médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior, inscritos para o Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do subitem 7.3 do Edital SG- TES/MS nº 19, de 10 de novembro de A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE - SUBSTITUTA, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 8.901, de 10 de dezembro de 2016, considerando os termos da Portaria Interministerial nº 1.369/MS/MEC, de 8 de julho de 2013 e do Edital SGTES/MS nº 19, de 10 de novembro de 2016, no âmbito do Projeto Mais Médicos para o Brasil, resolve: PORTARIA N o - 66, DE 13 DE MARÇO DE Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Art. 1º Divulgar a relação dos municípios com vagas para a segunda fase, destinada aos médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da Medicina no exterior, com inscrição validada para o Projeto Mais Médicos para o brasil, nos termos do subitem 7.3 do Edital SGTES/MS nº 19/ 2016, conforme lista disponível no endereço eletrônico o s. s a u d e. g o v. b r. Parágrafo único. As vagas disponibilizadas para segunda fase são as vagas remanescentes da primeira fase do Edital SGTES/MS nº 19/ 2016, bem como as vagas que se tornaram ociosas no período apurado após a publicação da Portaria/SGTES/MS nº 31, de 6 de fevereiro de 2017, decorrentes de desistências, desligamentos e encerramento de atividades do PROVAB Art. 2º Os candidatos de que trata o subitem do Edital SGTES/MS nº 19/ 2016, deverão manifestar interesse na concorrência à alocação nas vagas de que trata o art. 1º, através do SGP, procedendo à escolha dos municípios, observadas as regras do item 7 do Edital e o prazo estabelecido no cronograma disponível no endereço eletrônico Art. 3º Somente os médicos com inscrição validada terão acesso ao SGP para escolha dos municípios, observadas as regras dos itens 6, 7 e 8 do Edital SGTES/MS nº 19/ Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA Altera o Anexo da Portaria nº 35/SGTES/MS, de 08de fevereiro de 2017, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE-Substituta, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 35/SGTES/MS, de 08de fevereiro de 2017, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / EUSEBIO BEYRA HERNANDEZ MT VILA RICA / ALEXANDER DURAN FLORES BA SATIRO DIAS / ELIZABETH RODRIGUEZ ARMAS BA I TA B E R A B A / ENRIQUE SOUTERAN CREAGH AM I TA P I R A N G A / GISELLYS GUILARTE MATOS BA CANDIDO SALES / GRETCHEN BERTHA ESTEPA MARRERO RN MONTE ALEGRE / MARIA JULIA ROMEU RANGEL CE I TA PA J E / MARIA TERESA SABLON HIDALGO BA I TA PA J E / MIGDAELIS PENA RAMIREZ CE MORAUGO / MILENIS CAJIGAL COBAS CE I G U AT U / MISLEYDIS VIDAL PENA BA SITIO DO QUINTO / NADIA FONSECA MATOS CE IPUEIRAS / NADIA NOVAL CARRERAS CE INDEPENDENCIA / NIURKA DURAN PEREZ BA SATIRO DIAS / RACHEL GOMEZ HERNANDEZ RS SAPUCAIA DO SUL / REINIER MICLIN ROMERO CE TIANGUA PORTARIA N o - 67, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Anexo da Portaria nº 26/SGTES/MS, de 31 de janeiro de 2017, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE-Substituta, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 26/SGTES/MS, de 31 de janeiro de 2017, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / ILIANA FERNANDEZ HERNANDEZ MA SANTA INES / KARINA FALCON RUIZ MA SÃO LUIS GONZAGA DO MARANHAO / MARYDALVIS RODRIGUEZ ROMERO MA SÃO JOAO DO CARU / YEINIER JESUS REYES AVERHOFF MA AFONSO CUNHA pelo código

55 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN PORTARIA N o - 68, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Anexo da Portaria nº 560/SGTES/MS, de 26 de dezembro de 2016, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE-Substituta, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 560/SGTES/MS, de 26 de dezembro de 2016, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA ANEXO PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / DENIS PUENTES KOVALEVA PA NOVO PROGRESSO / ENDIS MATOS NOA PA AV E I R O PORTARIA N o - 69, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Altera o Anexo da Portaria nº 376/SGTES/MS, de 23de dezembro de 2015, que divulga a lista dos nomes e respectivos registros únicos de médicos intercambistas participantes do Projeto Mais Médicos para o Brasil. A SECRETÁRIA DE GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE- Substituta, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 56, do Anexo I do Decreto nº 8.901, de 10 de novembro de 2016, e das atribuições pertinentes ao Projeto Mais Médicos para o Brasil, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº , de 22 de outubro de 2013, do art. 1º, 1º, do Decreto nº 8.126, de 22 de outubro de 2013, e dos arts. 6º e 7º da Portaria nº 2.477/GM/MS, de 22 de outubro de 2013, resolve: Art. 1º O Anexo da Portaria nº 376/SGTES/MS, de 23de dezembro de 2015, passa a vigorar com as alterações constantes no anexo desta portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CLÁUDIA BRANDÃO GONÇALVES SILVA ANEXO PROCESSO NOME RMS UF MUNICÍPIO / JIMMY GARCIA VALDES PA S ATA R E M Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 677, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DA TRANSPARÊNCIA, FIS- CALIZAÇÃO E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, o art. 18 da Lei nº , de 28 de maio de 2003, e em cumprimento ao disposto no caput e no parágrafo único do art. 7º do Decreto nº 8.910, de 22 de novembro de 2016, resolve: Art. 1º Ficam aprovados o Regimento Interno do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU e o Quadro Demonstrativo de Cargos em Comissão e das Funções de Confiança da CGU, nos termos dos Anexos I e II desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 570, de 11 de maio de TORQUATO JARDIM ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA, FISCALIZA- ÇÃO E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPETÊNCIA Art. 1º O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU, órgão central do Sistema de Controle Interno, do Sistema de Correição e das unidades de Ouvidoria do Poder Executivo federal, tem como área de competência os seguintes assuntos: I - adoção das providências necessárias à defesa do patrimônio público, ao controle interno, à auditoria pública, à correição, à prevenção e combate à corrupção, às atividades de ouvidoria e ao incremento da transparência da gestão no âmbito da administração pública federal; II - decisão preliminar acerca de representações ou denúncias fundamentadas que receber, indicando as providências cabíveis; III - instauração de procedimentos e processos administrativos a seu cargo, constituindo comissões, e requisição de instauração daqueles injustificadamente retardados pela autoridade responsável; IV - acompanhamento de procedimentos e processos administrativos em curso em órgãos ou entidades da administração pública federal; V - realização de inspeções e avocação de procedimentos e processos em curso na administração pública federal, para exame de sua regularidade, propondo a adoção de providências ou a correção de falhas; VI - efetivação ou promoção da declaração da nulidade de procedimento ou processo administrativo e, se for o caso, da imediata e regular apuração dos fatos envolvidos nos autos e na nulidade declarada; pelo código VII - requisição de dados, informações e documentos relativos a procedimentos e processos administrativos já arquivados por autoridade da administração pública federal; VIII - requisição a órgão ou entidade da administração pública federal de informações e documentos necessários a seus trabalhos ou atividades; IX - requisição a órgãos ou entidades da administração pública federal de servidores ou empregados necessários à constituição de comissões, inclusive as que são objeto do disposto no inciso III deste artigo, e de qualquer servidor ou empregado indispensável à instrução de processo ou procedimento; X - proposição de medidas legislativas ou administrativas e sugestão de ações necessárias a evitar a repetição de irregularidades constatadas; XI - recebimento de reclamações relativas à prestação de serviços públicos, em geral, e apuração do exercício negligente de cargo, emprego ou função na administração pública federal, quando não houver disposição legal que atribua competências específicas a outros órgãos; XII - execução das atividades de controladoria no âmbito do Poder Executivo federal; XIII - apreciar manifestações e representações relacionadas com procedimentos e ações de agentes públicos, órgãos e entidades do Poder Executivo federal, propondo medidas de correção e prevenção de falhas e omissões na prestação de serviços públicos; XIV - incentivar a participação popular no acompanhamento e fiscalização da prestação dos serviços públicos; XV - exercer, como órgão central, a supervisão técnica e a orientação normativa dos órgãos que compõem o Sistema de Controle Interno e o Sistema de Correição e das unidades de ouvidoria do Poder Executivo federal; e XVI - prestar orientação aos dirigentes públicos e administradores de bens e recursos públicosfederais quanto à correição, controle interno, ouvidoria e prevenção da corrupção. 1º Os procedimentos e processos administrativos de instauração e avocação facultados à CGU incluem aqueles de que tratam o Título V da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que trata do Processo Administrativo Disciplinar, e o Capítulo V da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, que trata do Procedimento Administrativo e do Processo Judicial, e outros a serem desenvolvidos ou já em curso em órgão ou entidade da administração pública federal, desde que relacionados a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público. 2º À CGU, no exercício de suas competências, cabe dar o devido andamento às representações ou denúncias fundamentadas que receber, relativas a lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público, velando por seu integral deslinde. 3º À CGU, por seu titular, sempre que constatar omissão da autoridade competente, cumpre requisitar a instauração de sindicância, procedimentos e processos administrativos, e avocar aqueles já em curso perante órgão ou entidade da administração pública federal, visando à correção do andamento, inclusive mediante a aplicação da penalidade administrativa cabível. 4º Cumpre à CGU, na hipótese do 3º, instaurar sindicância ou processo administrativo ou, conforme o caso, representar à autoridade competente para apurar a omissão das autoridades responsáveis. Art. 2º A CGU dará ciência à Advocacia-Geral da União e ao Ministério Público dos casos que configurarem improbidade administrativa e aqueles que recomendarem a indisponibilidade de bens, o ressarcimento ao erário e demais providências. Parágrafo único. Será provocada, sempre que necessária, a atuação do Tribunal de Contas da União, da Secretaria da Receita Federal do Brasil, dos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal e, quando houver indícios de responsabilidade penal, do Departamento de Polícia Federal e do Ministério Público, inclusive quanto a representações ou denúncias que se afigurem manifestamente caluniosas. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 3º A CGU tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado: a) Gabinete - GM: 1. Assessoria de Comunicação Social - ASCOM; 2. Assessoria para Assuntos Internacionais - AINT; 3. Comissão de Ética - CE/CGU; b) Consultoria Jurídica - CONJUR: 1. Coordenação-Geral de Processos Judiciais e Disciplinares - CPJD: 1.1. Coordenação da Coordenação-Geral de Processos Judiciais e Disciplinares - DPJD; 2. Coordenação-Geral de Processos Administrativos e Análise Legislativa - CGPA: 2.2. Divisão da Coordenação-Geral de Processos Administrativos e Análise Legislativa - DGPA; c) Secretaria-Executiva - SE: 1. Gabinete da Secretaria-Executiva - Gab/SE; 2. Coordenação de Elaboração de Atos Normativos - CE- NOR; 3. Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - DIPLAD: 3.1. Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação Institucional - COPAV; 3.2. Coordenação-Geral de Integração e Desenvolvimento Institucional - CODIN; 4. Diretoria de Gestão Interna - DGI: 4.1. Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - COGEP; Coordenação de Desenvolvimento e Capacitação - CDCAP; Coordenação de Planejamento e Projetos - CPPRO; Serviço de Cadastro e Benefícios - SECAD; Serviço de Pagamento, Aposentadorias e Pensões - S E PA G ; Serviço de Legislação de Pessoal - LEGIS; 4.2. Coordenação-Geral de Licitações, Contratos e Documentação - CGLCD: Coordenação de Licitações - COLIC; Coordenação de Gestão de Contratos - CGCON; Coordenação de Gestão Documental - CGDOC; 4.3. Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade - CGCOF: Coordenação Setorial de Orçamento e Finanças - CO- FIN; Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira - CEOFI; Setorial de Contabilidade - SECON; 4.4 Coordenação-Geral de Logística, Patrimônio e Engenharia - CGLPE: Coordenação de Almoxarifado, Serviços Gerais e Patrimônio - COASP; Coordenação de Gestão em Engenharia e Arquitetura; 5. Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI: 5.1. Coordenação-Geral de Sistemas de Informação - CG- SIS; Coordenação de Sistemas - COSIS; 5.2. Coordenação-Geral de Infraestrutura Tecnológica - CG- TEC; Coordenação de Operação - COPER; d) Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas - DIE: 1. Observatório da Despesa Pública - ODP; 1.1. Serviço de Ciência de Dados - SCD; 2. Coordenação-Geral de Informações Estratégicas - CGIE; 2.1. Serviço de Investigação - SINV; 2.2. Serviço de Análise - SIAN; II - órgãos específicos singulares: a) Secretaria Federal de Controle Interno - SFC: 1. Gabinete - Gab/SFC; 2. Coordenação-Geral de Operações Especiais - SFCOPE; 3. Diretoria de Auditoria de Políticas Econômicas e de Produção - DE: 3.1. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Indústria, Comércio Exterior, Serviços e Turismo - CGIT; 3.2. Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária - C G FA Z ; 3.3. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - CGAGR; 3.4. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - CGTIC; 4. Diretoria de Auditoria de Políticas Sociais I - DS I: 4.1. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Educação Superior e Profissionalizante - CGESUP; 4.2. Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Educação Básica - CGEDUB; 4.3. Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde - CGSAU; 4.4. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Justiça e Cidadania - CGCIJ;

56 56 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Diretoria de Auditoria de Políticas Sociais II - DS II: 5.1. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, Emprego e Serviços Sociais Autônomos - CGTS; 5.2. Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Previdência - CGPREV; 5.3. Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Desenvolvimento Social - CGDES; 5.4. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Esporte e Cultura - CGESC; 6. Diretoria de Auditoria de Políticas de Infraestrutura - DI: 6.1. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil - CGTRAN; 6.2. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e Energia - CGENE; 6.3. Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Cidades - CGMCID; 6.4. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Integração Nacional e Meio Ambiente - CGIMA; 7. Diretoria de Auditoria de Governança e Gestão - DG: 7.1. Coordenação-Geral de Auditoria de Obras - CGEOB; 7.2. Coordenação-Geral de Auditoria de Tecnologia da Informação - CGATI; 7.3. Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de Contas Especial - CGPTCE; 7.4. Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento e Gestão - CGPLAG; 8. Diretoria de Auditoria de Estatais - DAE: 8.1. Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores Financeiro e de Desenvolvimento - CGFIN; 8.2. Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Petróleo, Gás e Mineração - CGPETRO; 8.3. Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Energia e Tecnologia - CGETEC; 8.4. Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Logística e Serviços - CGLOG; 9. Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle - DC: 9.1. Coordenação-Geral de Planejamento, Avaliação e Monitoramento - CGPLAM; 9.2. Coordenação-Geral de Técnicas e Procedimentos - CG- TEP; 9.3. Coordenação-Geral de Prospecção e Inovação - CG- PRI; 9.4. Coordenação-Geral de Capacitação e Qualidade - CG- QUA; b) Ouvidoria-Geral da União - OGU: 1. Gabinete da Ouvidoria-Geral da União - Gab/OGU; 2. Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação - CGRAI; 2.1 Serviço de Análise e Gestão de Recursos - SAGRE; 3. Coordenação-Geral de Orientação e Acompanhamento de Ouvidorias - CGOuv; 3.1. Serviço de Monitoramento de Ouvidorias - SMO; 4. Coordenação-Geral de Atendimento ao Cidadão - CG- Cid; 4.1. Serviço de Gestão de Manifestações - SEGEM; c) Corregedoria-Geral da União - CRG: 1. Gabinete da Corregedoria-Geral da União - Gab/CRG; 2. Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados - COREP; 3. Coordenação-Geral de Monitoramento de Processos Disciplinares - CMPAD; 4. Coordenação-Geral de Planejamento e de Ações Correcionais - CGPAC; 5. Coordenação-Geral de Normas e Capacitação - CGNOC; 6. Corregedoria-Adjunta da Área Econômica - COREC: 6.1. Corregedoria Setorial das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento - CSAPA; 6.2. Corregedoria Setorial das Áreas de Indústria, Comércio Exterior, Serviços e Turismo- CSIC/T; 6.3. Corregedoria Setorial das Áreas de Fazenda e Relações Exteriores - CSF/RE; 6.4. Corregedoria Setorial das Áreas de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e Cultura - CSPDG/C; 6.5. Corregedoria Setorial da Área de Trabalho - CSTRA; 7. Corregedoria-Adjunta da Área de Infraestrutura - CO- RIN: 7.1. Corregedoria Setorial das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - CSCTIC; 7.2. Corregedoria Setorial das Áreas de Defesa e Meio Ambiente - CSD/MA; 7.3. Corregedoria Setorial da Área de Minas e Energia - CSME; 7.4. Corregedoria Setorial das Áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil - CSTPA; 7.5. Corregedoria Setorial das Áreas de Integração Nacional e Cidades - CSIN/C; 8. Corregedoria-Adjunta da Área Social - CORAS: 8.1. Corregedoria Setorial da Área de Educação - CSE; 8.2. Corregedoria Setorial das Áreas de Justiça e Cidadania - CSJC; 8.3. Corregedoria Setorial da Área de Saúde - CSS; 8.3. Corregedoria Setorial das Áreas de Desenvolvimento Social e Esporte - CSDS/E; d) Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção - STPC: 1. Gabinete da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção - Gab/STPC; pelo código Diretoria de Transparência e Controle Social - DTC: 2.1. Coordenação-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social - CFECS; Divisão de Cooperação Federativa e Controle Social - DICFECS; 2.2. Coordenação-Geral de Governo Aberto e Transparência - CGAT; Divisão de Governo Aberto e Transparência - DI- G AT; 3. Diretoria de Promoção da Integridade e Cooperação Internacional - DIACI: 3.1. Coordenação-Geral de Integridade - CGINT; Divisão de Integridade - DINT; 3.2. Coordenação-Geral de Acordos e Cooperação Internacional - CGACI; III - unidades descentralizadas: Controladorias Regionais da União nos Estados - CGU-R; e, IV - órgãos colegiados: a) Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção - CTPCC; b) Comissão de Coordenação de Controle Interno - CCCI; e c) Comissão de Coordenação de Correição - CCC. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E DAS UNIDADES Seção I Dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado Subseção I Do Gabinete do Ministro Art. 4º Ao Gabinete do Ministro de Estado - GM compete: I - Assistir o Ministro de Estado em sua representação política e social, nas relações públicas e no preparo e despacho de seu expediente pessoal e de sua pauta de audiências; II - Apoiar a realização de eventos de que participe o Ministro de Estado com representações e autoridades nacionais e estrangeiras; III - planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicação social da CGU; IV - Acompanhar o andamento dos projetos de interesse da CGU, em tramitação no Congresso Nacional e coordenar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados; V - Assistir o Ministro de Estado nos temas relacionados à área internacional de interesse da CGU; VI - Encaminhar exposições de motivos e proposições normativas aos Ministérios e ao Gabinete do Presidente da República pelo sistema de tramitação de atos normativos da Presidência da República, bem como monitorar a tramitação dos respectivos procedimentos; e, VII - organizar a pauta semanal da reunião de coordenação interna da CGU; VIII - exercer outras atribuições cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 5º À Assessoria de Comunicação Social - ASCOM compete: I - Prestar assessoria ao Ministro de Estado e demais autoridades da CGU no relacionamento com os veículos de comunicação social; II - Planejar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento das atividades de comunicação social da CGU; III - receber, analisar e processar as solicitações de entrevistas e informações encaminhadas pelos veículos de comunicação; IV - Produzir material jornalístico e institucional para divulgação das ações da CGU; V - Propor o desenvolvimento de campanhas publicitárias, de caráter institucional, para divulgar ações e resultados relativos ao trabalho da CGU; VI - Monitorar e selecionar as notícias publicadas na imprensa, que sejam de interesse da CGU; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art. 6º À Assessoria para Assuntos Internacionais - AINT compete: I - Prestar assessoria ao Ministro de Estado, ou a representante por ele indicado, no exercício das funções de representação oficial no exterior; II - Acompanhar, articular e orientar estrategicamente as áreas nos temas internacionais que sejam de interesse da CGU; III - coordenar e desenvolver atividades, no âmbito internacional, em articulação com o Ministério das Relações Exteriores e com outros órgãos da administração pública, que fortaleçam a atuação institucional da CGU; IV - Identificar oportunidades de intercâmbio, promover a cooperação e participar de negociações de ajustes formais de cooperação com instituições de outros países e com organismos internacionais; V - Promover a articulação e troca de informações entre as áreas nos temas internacionais de interesse da CGU; e VI - Exercer outras atividades correlatas. Art. 7º À Comissão de Ética - CE/CGU compete exercer as competências previstas no art. 7º do Decreto nº 6.029, de 1º de fevereiro de 2007, e outras que lhe forem delegadas. Parágrafo único. A CE/CGU contará com Regimento Interno próprio, aprovado pelo Ministro de Estado da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União. Subseção II Da Consultoria Jurídica Art. 8º À Consultoria Jurídica - CONJUR compete: I - Prestar assessoria e consultoria ao Ministro de Estado em assuntos de natureza jurídica; II - Assistir o Ministro de Estado no controle da legalidade dos atos por ele praticados; III - elaborar, por solicitação do Ministro de Estado, estudos sobre temas jurídicos insertos nas áreas de competência da CGU; IV - Examinar, previamente, anteprojetos de lei, medidas provisórias, decretos e outros atos normativos de interesse do órgão; V - Emitir parecer nos processos administrativos encaminhados por determinação do Ministro de Estado, sugerindo as providências cabíveis; VI - Fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos, a ser uniformemente seguida pelas unidades da CGU, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; VII - examinar, prévia e conclusivamente, os textos de editais de licitação e dos respectivos contratos ou acordos congêneres, bem como os atos pelos quais se reconheçam a inexigibilidade ou a dispensa de licitação; VIII - acompanhar o andamento e preparar informações para instrução de processos judiciais nos quais a CGU tenha interesse; IX - Examinar decisões judiciais e orientar as autoridades da CGU quanto ao seu cumprimento; X - Pronunciar-se sobre a legalidade de procedimentos de sindicância e processos administrativos disciplinares, bem ainda, quando for o caso, de outros atos relativos à situação funcional de servidores, e examinar os respectivos recursos interpostos ao Ministro de Estado; XI - pronunciar-se sobre a legalidade de procedimentos de responsabilização de pessoas jurídicas e de acordos de leniência, bem como examinar os respectivos recursos e pedidos de reabilitação apresentados ao Ministro de Estado; XII - prestar assistência técnico-jurídica ao Gabinete do Ministro, no que respeita ao encaminhamento de atos normativos aos Ministérios e ao Gabinete do Presidente da República, pelo Sistema de Geração e Tramitação de Documentos Oficiais - SIDOF; XIII - propor a declaração de nulidade de ato administrativo praticado no âmbito da CGU; XIV - identificar e propor a racionalização e o aperfeiçoamento de atos normativos de interesse da CGU; e XV - Exercer outras atividades correlatas. 1º As consultas à CONJUR serão encaminhadas pelo Ministro de Estado ou pelo Secretário-Executivo da CGU. 2º A CONJUR exerce, ainda, as funções de órgão setorial da Advocacia-Geral da União. Art. 9º À Coordenação-Geral de Processos Judiciais e Disciplinares - CPJD compete: I - Coordenar e orientar a execução das atividades relacionadas com a análise de processos e documentos; II - Realizar estudos e a emissão de pareceres e notas referentes a: a) investigações preliminares, sindicâncias, processos administrativos disciplinares no âmbito da CGU cuja competência para julgamento seja do Ministro de Estado e do Secretário-Executivo; b) legalidade de procedimentos de sindicância e processos administrativos disciplinares, previamente ao julgamento; c) exame dos recursos interpostos ao Ministro de Estado; d) atos relativos à situação funcional de servidores; e) processos administrativos de responsabilização de pessoas jurídicas, instaurados ou avocados pela CGU; f) acordos de leniência a serem celebrados pela CGU; e g) atuação nas matérias correcional e disciplinar; III - assistir o Consultor Jurídico no exame e interpretação de decisões judiciais; IV - Assessorar o Ministro de Estado na preparação de informações prestadas em ações judiciais; V - Examinar decisões judiciais e orientar as autoridades da CGU quanto ao seu cumprimento; VI - Prestar assessoria e dirimir dúvidas sobre questões judiciais, quando suscitadas pelo Ministro de Estado ou pelo Secretário- Executivo; VII - fornecer subsídios para a defesa da União, bem como a coleta, junto aos órgãos da CGU, dos elementos de fato e de direito necessários à elaboração das informações a serem encaminhadas às unidades de contencioso da Advocacia-Geral da União; VIII - promover a articulação e o acompanhamento dos processos de interesse da CGU junto à Advocacia-Geral da União, ao Poder Judiciário, ao Tribunal de Contas da União e a outros órgãos, com vistas à otimização dos esforços destinados à elaboração da defesa da União; IX - Atuar, em conjunto com os órgãos técnicos da CGU e com o auxílio da CGPA, na elaboração de propostas de atos normativos submetidas ao Ministro de Estado, nas matérias de sua competência; X - Acompanhar e supervisionar os processos judiciais de interesse da CGU, zelando pelo atendimento das decisões e sentenças judiciais, bem como de outras demandas provenientes do Poder Judiciário, orientando as autoridades da CGU quanto ao seu cumprimento, observados os atos normativos que regem a matéria; XI - controlar os prazos para remessa de informações e cumprimento de decisões do Poder Judiciário, bem como de outras solicitações emanadas do Poder Público; XII - proceder a estudos e propor medidas com vistas à prevenção de litígios; XIII - realizar outras atividades que lhe forem cometidas pelo Consultor Jurídico; e XIV - auxiliar a CGPA em caso de necessidade do serviço, a critério do Consultor Jurídico. Art. 10. À Coordenação-Geral de Processos Administrativos e Análise Legislativa - CGPA compete: I - Realizar revisão final da técnica legislativa e emitir parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a compatibilidade com o ordenamento jurídico das propostas de atos normativos;

57 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN II - Examinar, prévia e conclusivamente: a) os textos de edital de licitação e os contratos ou instrumentos congêneres; e b) os atos pelos quais se reconheça a inexigibilidade ou se decida pela dispensa de licitação; III - coordenar e orientar a execução das atividades relacionadas com a análise de processos e documentos; IV - Realizar estudos e emitir pareceres e notas referentes a: a) instrumentos convocatórios, homologação, dispensa e inexigibilidade de licitação relativos à aquisição de bens ou contratação de obras e serviços; b) contratos e ajustes congêneres relativos à aquisição de bens ou contratação de obras e serviços; c) acordos de cooperação a serem celebrados entre a União, por meio da CGU, e outros entes; d) penalidades decorrentes de contratos e de ajustes congêneres relativos à aquisição de bens ou contratação de obras e serviços na CGU; e) sanção e veto de projetos de lei que contenham assuntos de interesse da CGU; f) recursos humanos e legislação de pessoal; g) atuação nas matérias de controle interno, ouvidoria e transparência; h) demais matérias pertinentes ao interesse da CGU e não contempladas nas competências da CPJD, em decorrência da competência residual desta Coordenação-Geral; e i) racionalização e aperfeiçoamento de atos normativos de interesse da CGU; V - Atuar, sempre que provocada, em conjunto com os órgãos técnicos da CGU, na elaboração de propostas de atos normativos submetidas ao Ministro de Estado; VI - Realizar outras atividades que lhe forem cometidas pelo Consultor Jurídico; e VII - auxiliar a CPJD em caso de necessidade do serviço, a critério do Consultor Jurídico. Art. 11. À Divisão da CGPA e à Coordenação da CPJD compete promover a execução das atividades demandadas pelos respectivos Coordenadores-Gerais e pelo Consultor Jurídico. Subseção III Da Secretaria-Executiva Art. 12. À Secretaria-Executiva - SE compete: I - Assistir o Ministro de Estado na supervisão e na coordenação das atividades das unidades integrantes da CGU; II - Auxiliar o Ministro de Estado na definição de diretrizes e na implementação das ações das áreas de competência das unidades da CGU; III - assistir o Ministro de Estado na coordenação dos processos de planejamento estratégico, organização e avaliação institucional; IV - Supervisionar e coordenar, no âmbito do Ministério, as atividades de modernização administrativa e as relacionadas aos sistemas federais de planejamento e de orçamento, de contabilidade, de administração financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de pessoal civil e de serviços gerais; V - Providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados ao Secretário-Executivo pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público e auxiliar o GM na resposta aos requerimentos do Congresso Nacional; VI - Supervisionar e coordenar os estudos atinentes à elaboração de atos normativos relacionados às funções da CGU; VII - supervisionar e coordenar a atuação das unidades da CGU nas negociações dos acordos de leniência; VIII - atuar como instância recursal das decisões administrativas proferidas pelos titulares dos órgãos específicos singulares e unidades descentralizadas da CGU; IX - Supervisionar as atividades desenvolvidas pelas Controladorias Regionais da União nos Estados; e, X - Exercer outras atividades correlatas bem como outras atribuições cometidas pelo Ministro de Estado. Art. 13. Ao Gabinete da Secretaria-Executiva - Gab/SE compete: I - Prestar assistência ao Secretário-Executivo no exercício de suas atribuições; II - Elaborar e acompanhar a pauta de trabalho, audiências, viagens, despachos e demais atividades do Secretário-Executivo; III - assistir o Secretário-Executivo em suas funções e representação; IV - Prestar ao Secretário-Executivo as informações necessárias à tomada de decisões; V - Receber e encaminhar documentos e correspondências de interesse da Secretaria-Executiva, mantendo atualizadas as informações sobre tramitação de documentos; VI - Coordenar e acompanhar o atendimento de demandas encaminhadas ao Gabinete da SE, ressalvadas aquelas de competência da OGU; e VII - exercer outras atividades correlatas bem como outras atribuições cometidas pelo Secretário-Executivo. Art. 14. À Coordenação de Elaboração de Atos Normativos - CENOR compete: I - Coordenar os estudos atinentes à elaboração de atos normativos relacionados com as funções da CGU; II - Elaborar minutas e propostas de atos normativos de competência do Secretário-Executivo; III - realizar os atos necessários para criação e acompanhamento dos processos eletrônicos, de interesse da CGU, no SI- DOF; IV - Revisar, quando demandada, as demais minutas de atos normativos da CGU; e pelo código V - Exercer outras atividades correlatas bem como outras atribuições cometidas pelo Secretário-Executivo. Art. 15. À Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional - DIPLAD compete: I - Assessorar o Secretário-Executivo no desenvolvimento, implantação e acompanhamento de projetos e ações estratégicas para a CGU; II - Formular e implementar estratégias e mecanismos de integração, desenvolvimento e fortalecimento institucional; III - coordenar a elaboração e a consolidação dos planos e programas anuais e plurianuais da CGU, e acompanhar sua execução; IV - Coordenar, em articulação com a DGI, a elaboração de relatórios de atividades, inclusive o relatório anual de gestão; V - Planejar, coordenar e supervisionar a sistematização, padronização e implantação de técnicas e instrumentos de gestão e melhoria de processos; VI - Disponibilizar informações gerenciais, a fim de oferecer suporte ao processo decisório e à supervisão ministerial; VII - proceder à articulação institucional para formulação e coordenação de estratégias sobre assuntos específicos, determinados pelo Secretário-Executivo; VIII - organizar e coordenar as atividades relativas ao gerenciamento de projetos, processos e riscos institucionais, em articulação com as demais unidades da CGU; IX - Auxiliar o Secretário-Executivo na promoção da gestão estratégica da CGU; e, X - Realizar outras atividades correlatas. Art. 16. À Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação Institucional - COPAV compete: I - Desenvolver atividades de planejamento estratégico, tático e operacional e de avaliação do desempenho institucional da CGU, bem como acompanhar, avaliar e consolidar sua execução; II - Coordenar as atividades referentes à CGU para elaboração da proposta de Plano Plurianual - PPA a ser enviada ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; III - participar de estudos e disseminar, sob orientação técnica do órgão central de planejamento federal, métodos de planejamento estratégico, de monitoramento e de avaliação de gestão; IV - Consolidar as informações relacionadas ao planejamento estratégico e às diretrizes e metas institucionais, a fim de subsidiar a elaboração da proposta orçamentária anual; V - Levantar as informações constantes do planejamento estratégico e das diretrizes e metas institucionais que servem de suporte à elaboração da proposta orçamentária anual e do PPA; VI - Monitorar a adequação dos planos e programas das diversas unidades da CGU às diretrizes e aos instrumentos de planejamento institucionais; VII - desenvolver as atividades para elaboração e encaminhamento do relatório anual de gestão e da mensagem presidencial; VIII - coordenar as atividades referentes à CGU para a prestação de contas do Presidente da República, com posterior encaminhamento à SFC; IX - Monitorar os objetivos, iniciativas, metas e indicadores da CGU constantes no PPA; X - Desenvolver, em articulação com as unidades singulares, as atividades necessárias à sistematização, padronização e implantação de projetos, técnicas e instrumentos de gestão e de modernização; XI - promover a elaboração e a utilização de indicadores de desempenho junto às unidades singulares; e XII - exercer outras atividades correlatas. Art. 17. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional - CODIN compete: I - Fomentar projetos transversais que tenham por objetivo o desenvolvimento institucional; II - Identificar processos realizados por unidades singulares distintas e propor unificação com vistas à racionalização administrativa; III - coordenar e acompanhar as atividades de análise e consolidação de propostas de estruturação e reestruturação organizacional das unidades da CGU; IV - Planejar, coordenar e supervisionar a sistematização, padronização e otimização de processos de trabalho, envolvendo o conhecimento atual ou identificação de oportunidades de melhoria de desempenho da CGU; V - Estabelecer intercâmbio, em âmbito nacional, com outros órgãos e entidades públicas e privadas, para identificar melhores práticas de gestão e possíveis parcerias; VI - Orientar e acompanhar estudos e projetos que adotem ações voltadas ao desenvolvimento institucional; VII - propor e acompanhar a revisão e a elaboração de atos normativos internos que visem à integração das atividades institucionais da CGU, em articulação com a CENOR, sem prejuízo da análise jurídica pela área competente; VIII - promover a integração entre as unidades da CGU, visando o aprimoramento dos processos de trabalho e a ampliação da comunicação e transparência interna; IX - Analisar as propostas e divulgar internamente os acordos de cooperação não onerosos e instrumentos congêneres celebrados pela CGU, em articulação com as unidades intervenientes; X - Planejar, coordenar e supervisionar, em articulação com as demais áreas, a sistematização, padronização e implantação de projetos, técnicas e instrumentos de gestão e de modernização institucional; e XI - exercer outras atividades correlatas. Art. 18. À Diretoria de Gestão Interna - DGI compete: I - Planejar, coordenar e executar as atividades de gestão de pessoas, materiais, logística e orçamento e finanças da CGU; II - Promover a elaboração e a consolidação dos planos e dos programas da CGU e acompanhar sua execução, em articulação com a DIPLAD; III - planejar e executar as atividades de gestão documental e bibliográfica da CGU; IV - Elaborar estudos em parceria com as demais unidades da CGU e propor medidas relacionadas às necessidades de adequação e expansão de seu quadro funcional e de sua infraestrutura física; V - Coordenar e acompanhar as atividades administrativas das unidades descentralizadas da CGU; e, VI - Exercer outras atividades correlatas. Art. 19. À Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas - CO- GEP compete: I - Planejar e coordenar políticas de gestão de pessoas; II - Supervisionar e acompanhar, seguindo as orientações do órgão central do Sistema de Pessoal Civil - SIPEC, a execução de atividades internas inerentes a: a) planejamento e desenvolvimento de projetos em gestão de pessoas; b) capacitação, desenvolvimento e desempenho profissional; c) serviços de administração de pessoal; e, d) promoção da saúde e da qualidade de vida dos servidores; III - gerir, planejar e viabilizar a política de gestão de pessoas e desenvolvimento de pessoal da CGU, articulada ao planejamento do órgão, em consonância com as orientações normativas do órgão central do SIPEC; IV - Coordenar, planejar, desenvolver e supervisionar ações e programas nas áreas de assistência e acompanhamento da saúde, perícia oficial em saúde, promoção da saúde e qualidade de vida dos servidores, em conformidade com a Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal; V - Supervisionar a execução de programas, planos e projetos relacionados à política de gestão de pessoas e ao desenvolvimento de pessoal; VI - Orientar as demais unidades da CGU em assuntos relacionados à área de gestão de pessoas, e auxiliá-las na implementação dos procedimentos estabelecidos, por meio da criação e coordenação de Comitês; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art. 20. Ao Serviço de Cadastro e Benefícios - SECAD compete: I - Orientar, controlar e executar as atividades de cadastro de pessoal, compreendendo as relacionadas à posse, exercício, requisições, exonerações e vacâncias de servidores; II - Preparar atos de nomeação, exoneração, dispensa e designação referentes aos cargos efetivos, aos cargos em comissão, às funções comissionadas, às funções gratificadas, às gratificações e às substituições; III - emitir e manter controle de carteiras funcionais, crachás de servidores e broches institucionais da CGU; IV - Registrar no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissões e Concessões - SISAC/TCU, ou em outro sistema que vier a substituí-lo, os atos de admissões e desligamentos, com remessa dos respectivos processos aos órgãos fiscalizadores; V - Organizar, cadastrar, controlar e manter atualizados os registros funcionais de servidores ativos, aposentados, pensionistas e de seus respectivos dependentes; VI - Manter atualizado controle de frequência e férias dos servidores do quadro funcional da CGU, inclusive cedidos ou com exercício descentralizado, bem como dos empregados públicos e demais servidores cedidos; VII - manter atualizado o controle dos cargos efetivos, cargos em comissão, funções comissionadas e gratificadas, gratificações, vacâncias, bem como do exercício e lotação dos servidores da CGU; VIII - instruir e analisar os processos e pedidos relativos à concessão e revisão de benefícios; IX - Averbar e emitir mapa de tempo de serviço dos servidores; X - Emitir certidões e declarações funcionais dos servidores; XI - analisar e enviar o arquivo da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, nos termos da legislação vigente; XII - orientar, executar e controlar as atividades operacionais, no âmbito de sua atuação, previstas nos Sistemas Corporativos de Recursos Humanos do Governo Federal; XIII - publicar o Boletim Interno; XIV - fornecer à COGEP subsídios necessários em processos judiciais e administrativos pertinentes à sua área de atuação; XV - Levantar, consolidar e propor a atualização das informações de sua competência, com vistas à publicação e divulgação na Intranet da CGU; e, XVI - exercer outras atividades correlatas. Art. 21. Ao Serviço de Legislação de Pessoal - LEGIS compete: I - Proceder à análise e ao acompanhamento sistemático da legislação e dos atos normativos referentes à área de pessoal e disponibilizá-los na Intranet para consulta dos servidores; II - Analisar propostas de atos normativos internos em matéria de pessoal, bem como atuar nos processos relativos a direitos e deveres de servidores públicos; III - examinar ordens e decisões judiciais e fornecer os subsídios necessários à defesa da União; IV - Levantar, consolidar e propor a atualização das informações de sua competência, com vistas à publicação e divulgação na intranet da CGU; e, V - Exercer outras atividades correlatas.

58 58 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Art. 22. Ao Serviço de Pagamento, Aposentadorias e Pensões - SEPAG compete: I - Elaborar, executar e controlar as atividades relacionadas à folha de pagamento dos servidores ativos e aposentados, dos beneficiários de pensão e dos estagiários; II - Manter organizados e atualizados os registros financeiros dos servidores ativos e aposentados, assim como de beneficiários de pensão e estagiários; III - elaborar cálculos relativos aos processos de exercícios anteriores referentes à área de pessoal e proceder ao lançamento no Sistema Corporativo de Recursos Humanos do Governo Federal; IV- Elaborar o cálculo e proceder aos ajustes e ao pagamento de benefícios, remunerações, indenizações, acertos financeiros e outras verbas e parcelas relativas à matéria de pessoal; V - Elaborar e enviar o arquivo da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, de Informações à Previdência Social - GFIP e Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF, nos termos da legislação vigente; VI - Extrair do Sistema Corporativo de Recursos Humanos do Governo Federal, conferir e encaminhar à CGCOF o Demonstrativo de Despesas de Pessoal - DDP, em conjunto com a Divisão de Cadastro e Benefícios, para a liquidação das despesas mensais com servidores ativos e aposentados, pensionistas e estagiários; VII - receber e acompanhar Termo de Ocorrência referente a débito indevido de consignatárias em folha de pagamento de servidor; VIII - preparar certidões e declarações relativas a assuntos de sua área de competência; IX - Orientar, instruir, analisar, executar e controlar os processos e as atividades relacionadas à concessão, revisão e registro de aposentadorias, pensões e abono de permanência; X - Registrar no sistema próprio do Tribunal de Contas da União, os atos de aposentadorias e pensões, com a remessa dos respectivos processos aos órgãos fiscalizadores; XI - orientar, executar e controlar as atividades operacionais, no âmbito de sua atuação, previstas no Sistema Corporativo de Recursos Humanos do Governo Federal e demais sistemas de Gestão de Pessoas; XII - subsidiar as unidades em processos judiciais e administrativos, que se referem às atividades pertinentes à sua área de atuação; XIII - instruir processos e fornecer as informações necessárias para instauração de Tomada de Contas Especial e inscrição em Dívida Ativa; XIV - levantar, consolidar e propor a atualização das informações no seu âmbito de atuação, com vistas à publicação e divulgação na Intranet da CGU; XV - Prestar informações financeiras para a inclusão de ações judiciais no sistema de ações judiciais do Governo Federal; e, XVI - exercer outras atividades correlatas. Art. 23. À Coordenação de Desenvolvimento e Capacitação - CDCAP compete: I - Identificar, executar e avaliar os procedimentos e as ações de capacitação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos servidores em exercício na CGU, visando ao desenvolvimento de competências específicas; II - Elaborar o Plano Anual de Capacitação - PAC; III - viabilizar a execução do Plano Anual de Capacitação, assim como promover a divulgação de cursos e eventos internos e externos, previstos no PAC; IV - Articular com as escolas de governo a implementação dos programas e projetos de desenvolvimento de pessoas; V - Analisar, instruir e acompanhar os processos relativos à concessão de licença para capacitação; VI - Analisar, instruir e submeter ao Comitê de Capacitação os processos de afastamento de servidores para estudo no exterior, bem como os de concessão de bolsas de pós-graduação; VII - planejar e coordenar a execução de cursos de formação e de promoção dos servidores da carreira de Finanças e Controle, no âmbito da CGU; VIII - coordenar, analisar e executar as atividades e procedimentos relativos à progressão funcional dos servidores da CGU; IX - Coordenar, executar e avaliar as atividades de estágio de estudantes, bem como orientar as áreas a acompanhar a adequação das tarefas destinadas aos estagiários, de acordo com sua formação profissional; X - Articular-se com instituições de ensino e agentes de integração dos programas de estágio; XI - consolidar e propor a atualização das informações, de sua competência, com vistas à publicação e divulgação na Intranet da CGU; XII - exercer outras atividades correlatas. Art. 24. À Coordenação de Planejamento e Projetos compete - CPPRO: I - Coordenar, desenvolver, monitorar e avaliar os resultados de programas, planos e projetos relacionados à política de gestão de pessoas e ao desenvolvimento de pessoal na CGU; II - Subsidiar a elaboração, implementação e aperfeiçoamento de planos de carreira; III - apresentar relatórios gerenciais e propor melhorias para a área de gestão de pessoas da CGU; IV - Acompanhar, implementar e avaliar o Modelo de Gestão de Pessoas por Competências da CGU, com base no planejamento do órgão e na Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal; V - Orientar, aprovar e acompanhar o desenvolvimento de pesquisas relativas à temática de gestão de pessoas; VI - Planejar, promover e executar programas de promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida dos servidores da CGU; pelo código VII - promover e estimular o desenvolvimento de ações relativas à valorização e ao reconhecimento dos servidores da CGU; VIII - orientar e subsidiar a produção de conteúdos inerentes à área de Gestão de Pessoas a serem divulgados e publicados na Intranet da CGU; IX - Propor, planejar e subsidiar estudos de dimensionamento de pessoal, bem como normas e procedimentos relacionados à mobilidade de servidores; e, X - Exercer outras atividades correlatas. Art. 25. À Coordenação Geral de Licitações, Contratos e Documentação - CGLCD compete: I - Planejar, coordenar, executar e acompanhar as atividades relacionadas a licitações, contratos e gestão documental, na forma da legislação em vigor, no que se refere a: a) processos de aquisição de material e de equipamentos e contratação de serviços mediante licitação, dispensa, inexigibilidade ou outra forma prevista na legislação; b) gestão de contratos decorrentes dos processos relacionados na alínea anterior e de outros que vierem a ser formalmente atribuídos à Coordenação; c) ações e projetos que visem dar cumprimento à legislação afeta à gestão documental e arquivo; II - Realizar o acompanhamento sistemático da legislação e das normas que regulam os procedimentos relacionados a licitações, contratos e gestão documental, zelando pelo seu cumprimento; III - propor a atualização das informações relativas à Coordenação-Geral disponibilizadas na Intranet da CGU; IV - Orientar as CGU-R nos assuntos referentes a licitações, contratos e documentação, bem como nos demais assuntos afetos à área; e, V- Exercer outras atividades correlatas. Art. 26. À Coordenação de Licitações - COLIC compete: I - Revisar previamente os Termos de Referência e Projetos Básicos elaborados pelas áreas técnicas, no tocante à correta aplicação das normas afetas a licitações; II - Registrar no Comprasnet, ou em outro sistema que vier a substituí-lo, as Intenções de Registro de Preços - IRP, de acordo com as solicitações e informações disponibilizadas pelas áreas técnicas; III - revisar a formalização dos processos de aquisição e contratação, no tocante ao cumprimento de todas as etapas e a inclusão da documentação exigida pelas normas de licitação, propondo às áreas técnicas o saneamento, quando necessário; IV - Realizar os encaminhamentos dos processos às áreas responsáveis, no âmbito da DGI, que integram o fluxo dos procedimentos de aquisição e contratação; V - Elaborar os instrumentos convocatórios necessários à aquisição de bens e contratação de serviços e proceder aos encaminhamentos necessários à sua consecução, após a análise do Termo de Referência ou Projeto Básico encaminhado pela área técnica; VI - Propor à autoridade competente, após complementação da formalização do processo, a remessa dos autos à área jurídica para análise e emissão de parecer; VII - registrar no Comprasnet, ou em outro sistema que vier a substituí-lo, os avisos de licitação, os editais, os extratos de dispensa e de inexigibilidade, bem como os resultados de julgamento das licitações; VIII - analisar os pedidos de esclarecimentos e impugnações aos editais, quando o objeto do questionamento tratar de aplicação das normas de licitação; IX - Conduzir, por intermédio das comissões e dos pregoeiros formalmente designados, as sessões públicas das licitações; X - Instruir e propor respostas aos recursos, bem como às medidas judiciais, que tenham por objeto a aplicação das normas que regulam os procedimentos licitatórios; XI - propor à autoridade competente a homologação das licitações, bem como fornecer os elementos necessários para subsidiar sua decisão final nos casos de recurso administrativo; XII - aplicar as penalidades aos licitantes previstas na legislação vigente; XIII - propor às autoridades competentes o reconhecimento e a ratificação dos processos de dispensa e inexigibilidade, bem como processar sua publicação na forma da legislação vigente; XIV - registrar no sistema Comprasnet, ou em outro sistema que vier a substituí-lo, a pedido das áreas técnicas, a intenção deste Ministério em constar como participante de licitação de outro órgão, com uso do Sistema de Registro de Preço - SRP; XV - Subsidiar a autoridade competente nas respostas aos pedidos de adesão a atas de registro de preços da CGU encaminhados por outros órgãos; XVI - propor ações com a finalidade de alertar as áreas técnicas acerca da obrigatoriedade de se observar as normas que tratam da sustentabilidade nas aquisições e contratações; e, XVII - exercer outras atividades correlatas. Art. 27. À Coordenação de Gestão de Contratos - CGCON compete: I - Coordenar as atividades relativas à celebração de contratos e assinatura de atas de registro de preços; II - Propor, juntamente com a área demandante, mecanismos de aprimoramento do controle e fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais; III - recepcionar denúncias relativas ao descumprimento de obrigação contratual feitas pela fiscalização dos contratos e propor a adoção das providências cabíveis; IV - Analisar os contratos e manifestar-se sobre a sua execução e a possibilidade de prorrogação, bem como de propostas de alterações contratuais; V - Elaborar e providenciar as assinaturas dos contratos e dos respectivos termos aditivos, bem como das atas de registro de preços, encaminhando-os para publicação na imprensa oficial; VI - Elaborar e providenciar a assinatura, por autoridade competente, das portarias de designação dos fiscais responsáveis pelo acompanhamento de contratos e outras avenças, bem como encaminhá-las para publicação no Boletim Interno; VII - alertar as unidades demandantes, acerca do prazo de vigência dos contratos que lhes forem afetos, bem como da possibilidade de prorrogação, extinção ou rescisão; VIII - manter atualizados os registros de acompanhamentos e dos instrumentos contratuais firmados; IX - Emitir Atestados de Capacidade Técnica juntamente com a área responsável pela fiscalização, nos casos em que houver contrato ou ata de registro de preços; e X - Exercer outras atividades correlatas. Art. 28. À Coordenação de Gestão Documental - CGDOC compete: I - Elaborar normas e procedimentos das atividades de arquivo e de gestão documental, física e eletrônica; II - Orientar as unidades da CGU quanto à gestão documental, a legislação pertinente ao acesso à informação e afins; III - exercer acompanhamento e supervisão técnica das atividades relacionadas à Gestão Documental executada pela CGU; IV - Promover o intercâmbio e cooperação técnica com instituições e sistemas afins, nacionais e internacionais; V - Coordenar a execução das atividades de protocolo geral da CGU, com o objetivo de garantir o controle do recebimento, do registro, triagem, expedição e tramitação de documentos; VI - Executar os procedimentos técnicos e operacionais referentes à avaliação e arquivamento em fase intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente; VII - cadastrar, em sistema próprio, documentos a serem classificados pelas autoridades competentes ou que tenham acesso restrito; VIII - proceder ao registro da classificação de documentos não produzidos pela CGU, de acordo com o Termo de Classificação de Informação - TCI; IX - Gerenciar a utilização dos sistemas informatizados de gestão documental da CGU e propor melhorias a serem implantadas; X - Disciplinar e controlar as demandas de periódicos da CGU, bem como adotar providências quanto à contratação e posterior fiscalização contratual; XI - encaminhar atos oficiais para publicação no Diário Oficial da União - DOU e atualizar diariamente seu acesso na Intranet; e, XII - exercer outras atividades correlatas. Art. 29. À Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade - CGCOF compete: I - Planejar, orientar, acompanhar e executar as atividades relacionadas com orçamento, finanças e contabilidade, em conformidade com as orientações emanadas pelos Sistemas Federais de Planejamento, de Orçamento, de Administração Financeira e de Contabilidade; II - Coordenar e orientar a elaboração da proposta orçamentária anual da CGU; III - coordenar, avaliar e orientar as atividades de execução orçamentária e financeira no âmbito da CGU; IV - Acompanhar a programação orçamentária e financeira da Lei Orçamentária Anual vigente, identificando e sugerindo as alterações orçamentárias, conforme os prazos disciplinados pelas normas vigentes; V - Elaborar relatórios gerenciais, de forma a subsidiar a implementação de ações referentes ao planejamento estratégico atinente a sua área de competência; VI - Apoiar a DGI, em conjunto com a área de gestão de pessoas, quanto aos atos de gestão referentes a despesas com pessoal e encargos; VII - apoiar a DGI quanto aos atos de gestão referentes a despesas com diárias e passagens; VIII - atualizar as informações relativas à CGCOF disponibilizadas na Intranet da CGU; IX - Coordenar e definir o cadastramento de usuários no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI, no âmbito da DGI; e, X - Exercer outras atividades correlatas. Art. 30. À Coordenação Setorial de Orçamento e Finanças - COFIN compete: I - Apoiar a área de planejamento estratégico na elaboração da proposta do Plano Plurianual do Ministério, bem como acompanhar a sua execução; II - Coordenar a coleta dos dados físicos e financeiros para fins de elaboração da Proposta Orçamentária Anual da CGU, realizando o respectivo lançamento no sistema de planejamento e orçamento do Governo Federal, com base nos limites autorizados pela Órgão Central de Orçamento do Poder Executivo Federal; III - acompanhar a aplicação dos créditos orçamentários, solicitando ao Órgão Central de Orçamento do Poder Executivo Federal as alterações que se fizerem necessárias; IV - Acompanhar a movimentação dos recursos financeiros, solicitando ao Órgão Central de Programação Financeira do Poder Executivo Federal as alterações que se fizerem necessárias; V - Realizar a descentralização interna e externa de créditos e recursos; VI - Manifestar-se quanto à disponibilidade orçamentária nos processos de aquisição ou contratação de bens e serviços, celebração de termos de execução descentralizada, convênios e afins; VII - acompanhar sistematicamente a legislação e as normas que regulam o planejamento orçamentário e financeiro, zelando pelo seu cumprimento; VIII - monitorar e avaliar o comportamento das despesas programadas, por meio de acompanhamento da execução financeira, propondo medidas necessárias para as correções das eventuais distorções identificadas e auxiliando nas decisões relacionadas à melhor alocação de recursos; IX - Realizar o acompanhamento da execução das CGU-R, abarcando aspectos relacionados ao planejamento e à programação orçamentária e financeira; X - Disponibilizar as informações orçamentárias e financeiras para comporem os relatórios de Governo; XI - desenvolver projetos de melhoria dos processos relacionados às suas atividades; e XII - exercer outras atividades correlatas.

59 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Art. 31. À Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira - CEOFI compete: I - Executar os créditos orçamentários provisionados pela setorial orçamentária, por meio da emissão de Notas de Crédito e Notas de Empenho; II - Analisar os processos de pagamento, sob a ótica da legislação pertinente, e realizar a apropriação das despesas, propondo a autorização de pagamento ao ordenador de despesas; III - emitir ordens bancárias para pagamento de obrigações assumidas, bem como a emissão de documentos de arrecadação eletrônicos, nos casos de substituição tributária ou recolhimento na fonte pagadora; IV - Registrar, em sistemas próprios, a celebração de termos de execução descentralizada, convênios e afins, bem como a liberação dos recursos respectivos e as devidas prestações de contas financeiras; V - Registrar, em sistemas próprios, o recolhimento de taxas, cauções, garantias, depósitos e acertos de registros contábeis; VI - Coordenar os atos relativos à solicitação de Cartão de Pagamento do Governo Federal junto ao Banco do Brasil, bem como seu cancelamento; VII - coordenar os atos relativos à concessão de suprimento de fundos, efetuando os devidos registros no sistema de autoatendimento do Banco do Brasil, formalizando os processos, instruindo os pagamentos das faturas mensais do Cartão de Pagamento do Governo Federal e analisando a prestação de contas, com vistas à aprovação do ordenador de despesas; VIII - apropriar e pagar despesas relativas a pessoal e encargos, inclusive indenizações, ressarcimentos e benefícios; IX - Coordenar, avaliar e orientar as atividades relacionadas ao Sistema de Concessão de Diárias e Passagens - SCDP, conforme legislação vigente e normativos internos da CGU; X - Assessorar o ordenador de despesas na aprovação das despesas com diárias e passagens, analisando os aspectos formais de cada Proposta de Concessão de Diárias e Passagens - PCDP registrada pelas unidades da CGU; XI - executar os recursos orçamentários e financeiros destinados às despesas com diárias e passagens; XII - representar a CGU junto à agência de viagens contratada; XIII - prestar suporte aos representantes de cada unidade da CGU no que diz respeito aos registros a serem efetuados no SCDP; XIV - registrar as conformidades de gestão no SIAFI; XV - Desenvolver projetos de melhoria dos processos relacionados às suas atividades; e XVI - exercer outras atividades correlatas. Art. 32. À Setorial de Contabilidade - SECON compete: I - Prestar assistência, orientação e apoio técnicos aos ordenadores de despesa e responsáveis por bens, direitos e obrigações da União ou pelos quais responda; II - Verificar a conformidade de gestão efetuada pela unidade gestora; III - com base em apurações de atos e fatos inquinados de ilegais ou irregulares, efetuar os registros pertinentes e adotar as providências necessárias à responsabilização do agente, comunicando o fato à autoridade a quem o responsável esteja subordinado e ao órgão ou unidade do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal a que estejam jurisdicionados; IV - Analisar balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis das unidades gestoras jurisdicionadas; V - Realizar a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vista dos princípios e normas contábeis aplicadas ao setor público, da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao setor público e da conformidade dos registros de gestão da unidade gestora; VI- Realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao erário; VII - efetuar, nas unidades jurisdicionadas, quando necessário, registros contábeis; VIII - promover mensalmente a integração dos dados dos órgãos não-integrantes do SIAFI; IX - Apoiar treinamentos nas áreas de contabilidade e de execução orçamentária e financeira para as unidades jurisdicionadas; X - Atender às demandas especiais de informações contábeis de natureza gerencial; XI - proceder, por amostragem, à análise processual de registros contábeis de execução; XII - garantir, em conjunto com a Unidade Setorial Orçamentária, a fidedignidade dos dados do Orçamento Geral da União, publicado no DOU, com os registros contábeis ocorridos; XIII - apoiar o Órgão Central de Administração Financeira na gestão do SIAFI; XIV - apurar os custos dos projetos e atividades, de forma a evidenciar os resultados da gestão, considerando as informações financeiras da execução orçamentária e as informações detalhadas sobre a execução física; XV - Prestar apoio, assistência e orientação na elaboração de relatórios gerenciais do Sistema de Informações de Custos - SIC das unidades administrativas e entidades subordinadas; XVI - apoiar o Órgão Central do Sistema de Custos do Governo Federal; XVII - elaborar e analisar relatórios oriundos do SIC; XVIII - elaborar relatórios analíticos, com o uso de indicadores de custos, tendo por base os relatórios do SIC; XIX - subsidiar os gestores do órgão com informações gerenciais, a partir do SIC, com vistas a apoiá-los no processo decisório; pelo código XX - Promover, quando necessário, conferências ou reuniões técnicas, com a participação das unidades administrativas e entidades subordinadas; XXI - elaborar estudos e propor melhorias com vistas ao aperfeiçoamento da informação de custo; XXII - solicitar, ao órgão central, acesso ao SIC; XXIII - promover a disseminação das informações de custos nas entidades subordinadas; XXIV - prestar informação e apoio na realização de exames de auditorias que tenham por objeto os custos dos projetos e atividades a cargo do órgão; XXV - comunicar a autoridade responsável sobre a falta de informação da unidade administrativa gestora sobre a execução física dos projetos e atividades a seu cargo; XXVI - elaborar os relatórios de análise de custos que deverão compor os relatórios de Governo, bem como assinar a Declaração do Contador e o Relatório de Situação Contábil; XXVII - desenvolver projetos de melhoria dos processos relacionados às suas atividades; e, XXVIII - exercer outras atividades correlatas. Art. 33. À Coordenação-Geral de Logística, Patrimônio e Engenharia - CGLPE compete: I - Planejar, coordenar, executar e acompanhar as atividades relacionadas a serviços de arquitetura e engenharia, serviços gerais, telefonia, gestão patrimonial e de almoxarifado, com vistas ao regular funcionamento das instalações da CGU no que se refere a: a) gestão de demandas relativas a aquisição de bens que não forem relacionados à tecnologia da informação, a contratação de serviços gerais, a realização de obras e serviços de engenharia e arquitetura, de modo a suportar processos licitatórios; b) segurança e controle de acesso de áreas e instalações da CGU, em Brasília, e em suas unidades próprias, observadas as normas vigentes; c) controle patrimonial e de almoxarifado; II - dar suporte às atividades relacionadas ao funcionamento das unidades regionais; III - propor a atualização das informações relativas à Coordenação-Geral disponibilizadas na Intranet da CGU; IV - dar suporte para o processo de construção ou reforma em instalações das CGU-R, nos assuntos referentes a projetos e orçamentos; V - Orientar as CGU-R nos assuntos referentes a desfazimento de bens, controle patrimonial e de almoxarifado, bem como nos demais assuntos afetos à área; VI - Planejar, coordenar, supervisionar e controlar a execução, realizada diretamente ou por terceiros, das atividades relacionadas com o transporte terrestre de autoridades, servidores e materiais; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art. 34. À Coordenação de Almoxarifado, Serviços Gerais e Patrimônio - COASP, compete: I - Planejar, coordenar, acompanhar e executar, no que couber, na CGU, em Brasília, as atividades relativas ao apoio de serviços gerais, incluindo serviços de transporte, limpeza e conservação, copeiragem e segurança, à gestão de almoxarifado e de patrimônio; II - Supervisionar e fiscalizar a prestação dos serviços de vigilância interna da CGU, em Brasília; III - supervisionar e disciplinar a utilização das áreas comuns, em especial, garagens e estacionamentos da CGU, em Brasília; IV - Propor e conduzir os processos de desfazimento de bens na Sede da CGU, em Brasília, bem como orientar as CGU-R na referida matéria; V - Elaborar Termos de Referência, Pesquisas de Mercado e outros documentos correlatos necessários à aquisição de bens e contratações de serviços relativos às atividades da coordenação, com o auxílio da área demandante, quando necessário; VI - Coordenar e supervisionar as atividades do Setor de Patrimônio, no que se refere: a) ao tombamento de bens patrimoniais; b) à movimentação física de bens na CGU, em Brasília, e entre a Sede e as CGU-R; c) à manutenção do registro e do controle dos Termos de Responsabilidade firmados pelos agentes controladores e agentes responsáveis pela guarda de bens patrimoniais, articulando-se com a Diretoria de Tecnologia da Informação quando se tratar de movimentação de equipamentos de informática; d) à realização de inventário anual de bens patrimoniais na Sede da CGU, em Brasília; e) ao registro dos inventários realizados pelas CGU-R; VII - coordenar e supervisionar as atividades do Setor de Almoxarifado da CGU, em Brasília, no que concerne: a) ao recebimento, à conferência, ao registro, à organização, à guarda, à distribuição e ao controle do estoque de materiais de consumo; b) à realização de inventário anual de materiais de consumo; VIII - coordenar e supervisionar as atividades do Setor de Transporte na CGU, em Brasília, no que tange: a) ao atendimento, diretamente ou por intermédio de terceiros, às solicitações de transportes em serviço; b) ao planejamento e cumprimento das escalas de serviços; c) à manutenção e atualização do cadastro dos motoristas em exercício na CGU e dos terceirizados, com cópia dos documentos que comprovem habilitação para dirigir veículos automotores em vias terrestres; d) à proposição de normas internas referentes à utilização do serviço de transporte; e) à fiscalização da utilização dos veículos oficiais na realização de serviços em geral; f) à manutenção dos veículos oficiais em perfeitas condições de utilização, segurança e limpeza; g) às providencias do licenciamento e o seguro obrigatório dos veículos oficiais; h) às providências do recolhimento diário dos veículos oficiais à garagem e manutenção da guarda das chaves; e i) à elaboração de demonstrativos, por veículo, do consumo mensal de combustível; IX - Coordenar e supervisionar as atividades do Setor de Telefonia no que concerne: a) ao controle e atendimento, diretamente ou por intermédio de terceiros, às solicitações relativas aos sistemas de telefonia fixa e móvel; b) à inspeção das instalações, equipamentos e serviços de reparo dos sistemas de telefonia das unidades da CGU no Órgão Central; c) à instalação, programação e habilitação dos equipamentos e aparelhos de telefonia móvel e fixa - digital e VOIP, na CGU no Órgão Central; d) à instalação, programação e habilitação dos equipamentos e aparelhos de telefonia móvel e fixa - VOIP, nas CGU-R; e) à programação, acompanhamento e fiscalização, diretamente ou por meio de contratos de prestação de serviços, da execução de manutenções preventivas e corretivas para os sistemas de telefonia; f) ao gerenciamento do tráfego de PABX; g) à coordenação da distribuição e do uso de aparelhos fixos e celulares; h) à manutenção do controle de aparelhos de telefonia fixa e móvel que se compõem a reserva técnica; i) ao desenvolvimento e proposição de normas que regulamentem o uso adequado dos equipamentos de telefonia; j) à proposição, sempre que julgar conveniente, da expansão e modernização dos equipamentos de telefonia; e, k) ao registro nos órgãos competentes, quando exigível, dos equipamentos de telecomunicações utilizados da CGU; X - Orientar, uniformizar e acompanhar os procedimentos relativos às matérias de patrimônio e logística, no âmbito da CGU; e, XI - exercer outras atividades correlatas. Art. 35. À Coordenação de Gestão em Engenharia e Arquitetura - COGEA compete: I - Planejar, coordenar e acompanhar, na Sede da CGU, as atividades relativas à manutenção dos sistemas prediais, à prevenção e combate a incêndios, ao conforto ambiental, à acessibilidade, à eficiência energética, ao mobiliário e ergonomia, aos projetos, orçamentos e obras de engenharia e arquitetura; II - Supervisionar e fiscalizar a prestação dos serviços relacionados à manutenção dos sistemas elétrico, hidrossanitário, de exaustão e ar condicionado, de cabeamento estruturado, de detecção, prevenção e combate a incêndios, dos elevadores, no-breaks, geradores e demais equipamentos componentes dos referidos sistemas; III - monitorar o consumo de água e de energia elétrica e propor medidas para redução de desperdício e aumento da eficiência e n e rg é t i c a ; IV - Planejar e coordenar a execução de projetos, obras, serviços de manutenção e conservação, no que se referem às instalações prediais, sistemas e equipamentos, arquitetura de exteriores e interiores, paisagismo e sinalização; V - Elaborar, diretamente ou por intermédio de terceiros, projetos, orçamentos e especificações para construção, conservação, reforma, adaptação, manutenção e melhoramento de edifícios e instalações da CGU, em Brasília; VI - Proceder a vistorias e emitir pareceres técnicos necessários ao recebimento de obras e serviços de engenharia contratados; VII - registrar, catalogar e manter guarda de todas as plantas e documentos técnicos das edificações e demais documentos de interesse técnico e histórico referentes aos edifícios da CGU, em Brasília, seja em formato físico ou digital; VIII - elaborar orientações técnicas e administrativas, para a CGU, sobre edificações e instalações prediais; IX - Elaborar projetos de alterações de layout e supervisionar a remoção, desmontagem e montagem de divisórias e mobiliário; X - Elaborar diretrizes e estabelecer parâmetros técnicos para projetos de reformas e construções das CGU-R, de forma a manter, sempre que possível, a padronização e uniformidade das soluções; XI - realizar a análise dos projetos e orçamentos de reformas e construções das CGU-R, propondo as alterações que julgar necessárias; XII - monitorar e consolidar as informações relativas ao andamento das construções e reformas das CGU-R; XIII - analisar as solicitações de aditivos contratuais aos contratos de construção e reforma das CGU-R, no que se refere à pertinência técnica e adequação orçamentária; XIV - proceder ao levantamento das condições de infraestrutura das CGU-R, mantendo os registros documentais e fotográficos das instalações; XV - Planejar e executar as adequações necessárias para o atendimento aos requisitos técnicos e legais de acessibilidade nas edificações da CGU, em Brasília; XVI - elaborar estudos para a padronização do mobiliário da CGU, observando os aspectos estéticos, econômicos, de durabilidade e ergonômicos; XVII - elaborar Termos de Referência, Projetos Básicos, Notas Técnicas, Especificações Técnicas, Pesquisas de Mercado e demais documentos necessários à aquisição de equipamentos e contratações de serviços relativos às atividades do setor; e,

60 60 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 XVIII - dispensar atenção permanente à publicação e atualização de Normas Técnicas, Leis, Decretos, Acórdãos, Instruções Normativas e demais normativos que produzam efeitos nas atividades do setor, conduzindo verificações contínuas acerca da aderência das instalações e contratações da CGU a tais postulados; e XIX - exercer outras atividades correlatas. Art. 36. Às unidades da DGI compete, ainda: I - Apresentar ao Diretor de Gestão Interna, relatório gerencial de acompanhamento das atividades da Coordenação-Geral, quando for demandando ou quando julgar necessário; II - Cumprir as ordens e decisões judiciais, bem como fornecer os subsídios necessários à defesa da União em assuntos de suas respectivas competências; III - atender as diligências e recomendações dos órgãos de controle interno e externo, submetendo as providências à análise prévia do Diretor de Gestão Interna; IV - Exercer a fiscalização dos contratos de aquisição e prestação de serviços, afetos a sua área de competência; V - Elaborar e implantar manuais de normas, procedimentos e rotinas, referentes à sua área de competência, observadas as disposições regulamentares vigentes; VI - Manter sistemáticas apropriadas de coleta e armazenamento de dados gerenciais, fornecendo informações sobre as atividades desenvolvidas ou relativas à sua área de competência, sempre que solicitado pelo Diretor de Gestão Interna; VII - desenvolver projetos e atividades de forma articulada e integrada, cabendo ao Diretor de Gestão Interna definir prioridades, mecanismos e instrumentos para a sua efetiva consecução; VIII - prestar as informações necessárias ao atendimento das solicitações, relativas à sua competência, encaminhadas pelos cidadãos, bem como controlar os prazos das solicitações que forem encaminhadas à sua unidade; e, IX - Orientar, uniformizar e acompanhar os procedimentos relativos às matérias de sua competência, no âmbito da CGU, seguindo as diretrizes emanadas pelo Órgão Central. Art. 37. À Diretoria de Tecnologia da Informação - DTI compete: I - Propor as diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados à tecnologia da informação na CGU, e verificar seu cumprimento; II - Promover, em consonância com as diretrizes aprovadas pela CGU, estudo prévio de viabilidade e de exequibilidade de desenvolvimento, contratação e manutenção das soluções de tecnologia e sistemas de informação; III - disponibilizar e incentivar o uso de soluções de tecnologia e sistemas de informação; IV - Manter o controle patrimonial do parque de informática da CGU, em articulação com a DGI; V - Propor políticas de segurança da informação, e verificar a eficiência das ações implementadas na CGU; VI - Promover a identificação de novas tecnologias voltadas à área de tecnologia da informação; VII - promover a articulação com outros órgãos do Poder Executivo federal e entre os demais Poderes nos temas relacionados à tecnologia da informação; VIII - promover o uso estratégico e a governança da tecnologia da informação, em articulação com as demais áreas da CGU; IX - Conduzir as atividades de escritório de projetos de TI, com o objetivo de padronizar processos e definir políticas, procedimentos e práticas para gerenciamento de projetos de Tecnologia da Informação; X - Elaborar a proposta de Plano Diretor de Tecnologia da Informação, bem como acompanhar sua execução; XI - determinar a elaboração de Termos de Referência, Projetos Básicos, Notas Técnicas, Especificações Técnicas, Pesquisas de Mercado e demais documentos necessários à aquisição de soluções e serviços de Tecnologia da Informação; e XII - exercer outras atividades correlatas. Art. 38. Coordenação-Geral de Sistemas de Informação - CGSIS: I - Apoiar a promoção do uso estratégico e da governança da tecnologia da informação; II - Participar das atividades de planejamento de tecnologia da informação, bem como implementar ações e projetos relacionados a sistemas de informação e verificar seu cumprimento; III - realizar a gestão da tecnologia da informação no que se refere aos sistemas de informação; IV - Participar da formulação de políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados à tecnologia da informação na CGU, bem como verificar seu cumprimento; V - Planejar, coordenar, acompanhar e controlar o desenvolvimento, a implantação e a manutenção dos sistemas de informação; VI - Prover, diretamente ou por meio de terceiros, suporte técnico aos sistemas de informação da CGU; VII - definir e implementar metodologias de desenvolvimento de sistemas de informação, bem como verificar seu cumprimento; VIII - garantir a integridade do modelo de dados corporativo; IX - Identificar necessidades de tecnologia da informação, no que tange aos sistemas, em conjunto com as demais unidades da CGU; X - Participar da formulação da política de segurança relacionada à tecnologia da informação; XI - acompanhar e atestar a prestação dos serviços relativos ao desenvolvimento de sistemas de informação; XII - prospectar e avaliar produtos e serviços relativos à área de sistemas de informação; pelo código XIII - analisar propostas de projetos, contratos e convênios afetos à área de sistemas de informação; XIV - acompanhar e implementar, sempre que possível, padrões de governo eletrônico e soluções em software livre relativos à área de sistemas de informação; e XV - Exercer outras atividades correlatas. Art. 39. À Coordenação-Geral de Infraestrutura Tecnológica - CGTEC compete: I - Apoiar a promoção do uso estratégico e da governança da tecnologia da informação na CGU; II - Participar das atividades de planejamento de tecnologia da informação, bem como implementar ações e projetos relacionados à infraestrutura tecnológica e verificar seu cumprimento; III - realizar a gestão da tecnologia da informação na CGU no que se refere à infraestrutura tecnológica; IV - Participar da formulação de políticas, diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados à tecnologia da informação na CGU, bem como verificar seu cumprimento; V - Especificar, prover e administrar, diretamente ou por meio de terceiros, as soluções de infraestrutura tecnológica relativas a redes de computadores, seus serviços e aos demais equipamentos de tecnologia da informação necessários ao desempenho das atividades da CGU; VI - Prover, diretamente ou por meio de terceiros, orientação e suporte técnico aos serviços e equipamentos de infraestrutura tecnológica utilizados pela CGU; VII - promover a modernização do parque de equipamentos e serviços de infraestrutura tecnológica; VIII - acompanhar e atestar a prestação de serviços relativos à área de infraestrutura tecnológica; IX - Prospectar e avaliar produtos e serviços relativos à área de infraestrutura tecnológica; X - Analisar propostas de projetos, contratos e convênios afetos à área de infraestrutura tecnológica; XI - participar da formulação da política de segurança relacionada à tecnologia da informação; XII - identificar necessidades de infraestrutura de tecnologia da informação, em conjunto com as demais unidades da CGU; XIII - acompanhar e implementar, sempre que possível, procedimentos, normas técnicas e padrões de utilização dos recursos de infraestrutura tecnológica; XIV - acompanhar e implementar, sempre que possível, padrões de governo eletrônico e soluções em software livre relativos à área de infraestrutura tecnológica; XV - Executar as ações necessárias ao adequado controle patrimonial do parque de informática da CGU; e, XVI - exercer outras atividades correlatas. Art. 40. Às Coordenações da DTI compete: I - Assessorar e prestar assistência direta ao Coordenador- Geral no exercício de suas atribuições; II - Acompanhar a execução das atividades de competência da Coordenação-Geral; III - promover a comunicação e a articulação entre as equipes; e IV - Exercer outras atividades correlatas. Art. 41. Aos Serviços da DTI compete: I - prospectar, desenvolver e manter soluções e serviços de tecnologia da informação; II - elaborar e implantar normas, procedimentos e rotinas, referentes à sua área de competência; III - desenvolver projetos e atividades de forma articulada e integrada; e, IV - exercer outras atividades correlatas. Subseção IV Da Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas Art. 42 À Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas - DIE compete: I - Assessorar o Ministro de Estado e as unidades finalísticas da CGU por meio de coleta, busca e tratamento de informações de natureza estratégica para sua atuação, com emprego intensivo de recursos de tecnologia da informação e de atividades de investigação e inteligência; II - Subsidiar as atividades desenvolvidas pela CGU e antecipar, em situações críticas, o encaminhamento preventivo de soluções e o apoio à tomada de decisão; III - manter intercâmbio com órgãos e entidades do Poder Público e com instituições privadas, inclusive em âmbito internacional, que realizem atividades de investigação e inteligência, a fim de compartilhar técnicas e melhores práticas e de cruzamento de dados e informações; IV - Executar atividades de investigação e inteligência, inclusive com emprego de técnicas operacionais, inspeções e análises, com vistas à coleta e busca de dados que permitam produzir informações estratégicas para subsidiar as atividades do órgão central e das unidades descentralizadas da CGU; V - Requisitar dados e informações a agentes, órgãos e entidades públicas e privadas que gerenciem recursos públicos federais para subsidiar a produção de informações estratégicas necessárias ao desenvolvimento das atividades da CGU; VI - Solicitar às unidades da CGU dados e informações que subsidiem e complementem atividades de investigação e inteligência; VII - orientar, capacitar e subsidiar o órgão central e as unidades descentralizadas da CGU no desenvolvimento das atividades de investigação e inteligência; VIII - proceder ao exame das declarações de bens e renda dos servidores públicos federais, e instaurar, quando verificados indícios de evolução patrimonial sem causa, procedimento de investigação preliminar para apurar eventual enriquecimento ilícito; IX - Acompanhar e analisar a evolução patrimonial dos agentes públicos do Poder Executivo federal, na forma estabelecida pelo Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005; X - Coordenar, no âmbito da CGU, o atendimento a demandas provenientes da Casa Civil da Presidência da República, visando subsidiar a análise prévia dos indicados para nomeações e designações no âmbito do Poder Executivo federal; XI - identificar, avaliar e propor soluções de tecnologia para as atividades de pesquisa e investigação na área de produção de informação estratégica; XII - realizar monitoramento contínuo dos gastos públicos por meio de técnicas e ferramentas de análise aplicadas às bases de dados governamentais; XIII - auxiliar no planejamento das atividades finalísticas da CGU com o fornecimento de informações estratégicas oriundas dos trabalhos de análise de dados, monitoramento dos gastos e investigação; XIV - apurar, em articulação com a CRG e com a SFC, atos ou fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes públicos ou privados; XV - Emitir boletim de matérias de conteúdo sigiloso e de acesso restrito, conforme normas aplicáveis; e, XVI - exercer outras atribuições cometidas pelo Ministro de Estado. Art.43. Ao Observatório da Despesa Pública - ODP compete: I - Promover a coleta, atualização, gestão e controle da qualidade dos dados que suportam as atividades da DIE; II - Propor e supervisionar estudos e pesquisas sobre temas relacionados ao patrimônio público, qualidade do gasto público, mapeamento de riscos no governo e prevenção de fraude e corrupção; III - supervisionar o monitoramento dos gastos públicos por meio de técnicas e ferramentas de análise aplicadas às bases de dados governamentais; IV - Avaliar modelos de predição de riscos a partir do uso de técnicas estatísticas, de mineração de dados e descoberta do conhecimento; V - Prospectar, avaliar e propor soluções de tecnologia para as atividades de pesquisa e investigação na área de produção de informação estratégica; VI - Conceber e implementar, em articulação com a DTI, mecanismos de disseminação das informações estratégicas produzidas no âmbito da DIE para os públicos interno e externo; VII - supervisonar análise forense computacional em material eletrônico com vistas a subsidiar investigações e procedimentos em curso na CGU; VIII - supervisionar, em articulação com a CGIE, análises, pesquisas e cruzamento de bases de dados com vistas a subsidiar investigações em curso; e, IX - Realizar outras atividades correlatas. Art. 44. Ao Serviço de Ciência de Dados - SCD compete: I - Gerir o repositório de dados da DIE, executando atividades de coleta, transformação, carga e atualização das bases de dados utilizadas pela diretoria; II - Executar tarefas ligadas à prospecção de soluções de tecnologia úteis às atividades de pesquisa e investigação na área de produção de informação estratégica; III - desenvolver atividades de suporte à disponibilização dos dados da DIE para consumo interno e externo; IV - Desenvolver estudos e pesquisas sobre temas relacionados ao patrimônio público, qualidade do gasto público, mapeamento de riscos no governo e prevenção de fraude e corrupção; V - Realizar tarefas de análise e validação dos trabalhos de monitoramento dos gastos públicos; VI - Construir modelos de predição de riscos a partir do uso de técnicas estatísticas, de mineração de dados e descoberta do conhecimento; VII - executar atividades de análise forense computacional em material eletrônico com vistas a subsidiar investigações em curso na CGU; e, VIII - realizar, em articulação com a CGIE, análises, pesquisas e cruzamento de bases de dados com vistas a subsidiar investigações em curso. Art. 45. À Coordenação-Geral de Informações Estratégicas - CGIE compete: I - Promover a articulação com o ODP para subsidiar análises e pesquisas visando à identificação de ilicitudes praticadas por agentes públicos federais, solicitando instauração, quando necessário, de procedimento de investigação preliminar para apurar eventual enriquecimento ilícito; II - Supervisionar o exame sistemático das declarações de bens e renda dos servidores públicos federais e iniciar, quando verificados indícios de evolução patrimonial sem causa, procedimento de investigação para apurar eventual enriquecimento ilícito; III - consolidar as informações provenientes das demais unidades da CGU, com vistas à produção de informação necessária à tomada de decisão da Presidência da República quanto às nomeações para cargos e funções de livre provimento do Poder Executivo federal; IV - Planejar e supervisionar as atividades de investigação e operações de inteligência, inclusive com emprego de técnicas operacionais, inspeções e análises, visando coletar e buscar dados que permitam produzir informações estratégicas para subsidiar as atividades do órgão central e das unidades descentralizadas da CGU; V - Atuar, em articulação com o ODP, no monitoramento dos gastos públicos utilizando técnicas e ferramentas de análise aplicadas às bases de dados governamentais, inclusive com o emprego de operações de inteligência;

61 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN VI - Construir, em articulação com o ODP, estudos estratégicos sobre temas específicos que envolvam a aplicação de recursos públicos federais, com vistas a subsidiar os trabalhos das unidades específicas singulares; VII - supervisionar a produção de relatórios de inteligência que indiquem a possível ocorrência de irregularidades na aplicação de recursos públicos federais; VIII - supervisionar, em articulação com o ODP, as análises, pesquisas e cruzamentos de bases de dados necessários à elaboração de informações que subsidiem a investigação e a apuração de atos praticados por pessoas jurídicas, lesivos à administração pública nacional ou estrangeiras; IX - Coordenar o atendimento a demandas provenientes da Casa Civil da Presidência da República, visando a subsidiar a análise prévia das pessoas indicadas para nomeações e designações no âmbito do Poder Executivo federal; e, X - Realizar outras atividades correlatas. Art.46. Ao Serviço de Investigação - SINV compete: I - Executar atividades de investigação e operações de inteligência, inclusive com emprego de técnicas operacionais, inspeções e análises, visando coletar e buscar dados que permitam produzir informações estratégicas para subsidiar as atividades do órgão central e das unidades descentralizadas da CGU; II - Executar as operações de inteligência necessárias ao monitoramento contínuo dos gastos públicos; III - executar, em articulação com o ODP, as análises, pesquisas e cruzamentos de bases de dados necessários à elaboração de informações que subsidiem a investigação e apuração de atos praticados por pessoas jurídicas, lesivos à administração pública nacional ou estrangeiras; e, IV - Executar as análises e pesquisas relativas às pessoas indicadas, pela Casa Civil da Presidência da República, para cargos e funções de livre provimento do Poder Executivo federal. Art. 47. Ao Serviço de Análise - SIAN compete: I - Executar, em articulação com o ODP, análises e pesquisas visando à identificação de ilicitudes praticadas por agentes públicos federais, instaurando, quando necessário, procedimento de investigação preliminar para apurar eventual enriquecimento ilícito; II - Proceder ao exame sistemático das declarações de bens e renda dos servidores públicos federais e iniciar, quando verificados indícios de evolução patrimonial sem causa, procedimento de investigação para apurar eventual enriquecimento ilícito; III - produzir relatórios de inteligência que indiquem a possível ocorrência de irregularidades na aplicação de recursos públicos federais; e IV - Executar, em articulação com o ODP, as análises, pesquisas e cruzamentos de bases de dados necessários à elaboração de informações que subsidiem o atendimento, pela DIACI, das demandas oriundas dos compromissos e convenções internacionais assumidos pelo Brasil relativos a casos de suborno transnacional. Seção II Dos Órgãos Específicos Singulares Subseção I Da Secretaria Federal de Controle Interno Art. 48. À Secretaria Federal de Controle Interno - SFC compete: I - Exercer as atividades de órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; II - Propor ao Ministro de Estado a normatização, a sistematização e a padronização dos procedimentos operacionais dos órgãos e das unidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; III - coordenar as atividades que exijam ações integradas dos órgãos e das unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; IV - Auxiliar o Ministro de Estado na supervisão técnica das atividades desempenhadas pelos órgãos e pelas unidades integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; V - Subsidiar o Ministro de Estado na verificação da consistência dos dados contidos no relatório de gestão fiscal previsto no art. 54 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000; VI - Auxiliar o Ministro de Estado na elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, nos termos do disposto no art. 84, inciso XXIV, da Constituição Federal; VII - exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, direitos e haveres da União; VIII - avaliar o desempenho e supervisionar a consolidação dos planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades da administração pública federal indireta; IX - Verificar a observância dos limites e das condições para a realização de operações de crédito e inscrição em restos a pagar; X - Verificar e avaliar a adoção de medidas para a adequação da despesa total com pessoal ao limite de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei Complementar nº 101, de 2000; XI - verificar a adoção de providências para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata o art. 31 da Lei Complementar nº 101, de 2000; XII - verificar a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e as da Lei Complementar nº 101, de 2000; XIII - avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Plurianual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias; XIV - avaliar a execução dos orçamentos da União; XV - Fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto à execução das metas e dos objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; XVI - fornece informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e das atividades constantes dos orçamentos da União; pelo código XVII - realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicas e privadas, e sobre a aplicação de subvenções e renúncia de receitas; XVIII - realizar atividades de auditoria interna e fiscalização nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal, de recursos externos e demais sistemas administrativos e operacionais de órgãos e entidades sob sua jurisdição e propor melhorias e aprimoramentos na gestão de riscos e nos controles internos da gestão; XIX - planejar, coordenar, supervisionar, realizar auditorias e fiscalizações e atuar em conjunto com outros órgãos na defesa do patrimônio público; XX - Avaliar a governança, a integridade e a gestão de riscos de órgãos e entidades da Administração Pública federal, inclusive das empresas estatais, dependentes e não dependentes; XXI - apurar, em articulação com a CRG e a DIE, atos ou fatos ilegais ou irregulares praticados por agentes públicos ou privados na utilização de recursos públicos federais; XXII - determinar a instauração de tomadas de contas especiais e promover o seu registro para fins de acompanhamento; XXIII - analisar os processos de novação de dívida de que trata a Lei nº , de 21 de dezembro de 2000, com o objetivo de emitir parecer acerca da manifestação da Caixa Econômica Federal sobre o reconhecimento da titularidade, do montante, da liquidez e da certeza da dívida; XXIV - zelar pela observância do disposto no art. 29 da Lei nº , de 6 de fevereiro de 2001, supervisionando e coordenando a atualização e manutenção dos dados e dos registros pertinentes; XXV - promover capacitação e treinamento nas áreas de controle, auditoria e fiscalização, sob a orientação da Secretaria-Executiva; XXVI - apoiar, no âmbito de suas competências, as comissões de negociação de acordos de leniência; XXVII - auxiliar o Órgão Central na proposição e na avaliação dos mecanismos de controle social sobre os programas contemplados com recursos oriundos dos orçamentos da União; XXVIII - negociar, junto aos organismos internacionais, a carteira de projetos a serem auditados pelas unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal em cada exercício; e, XXIX - exercer outras atividades correlatas. Art. 49. Ao Gabinete da Secretaria Federal de Controle Interno - Gab/SFC compete: I - Coordenar, no âmbito da SFC, as solicitações de informação enviadas pela OGU, referentes à Lei de Acesso à Informação, Lei nº , de 18 de novembro de 2011; II - Coordenar os processos de trabalho de demandas externas, em articulação com as demais unidades da SFC e das CGU- R; III - apoiar as Diretorias da SFC e CGU-R, quanto à aplicação de normas legais e regulamentares relacionadas às áreas sob jurisdição da SFC; IV - Auxiliar o Secretário Federal de Controle Interno no processo de aperfeiçoamento de atos normativos de interesse do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; e, V - Exercer outras atividades correlatas. Art. 50. À Coordenação-Geral de Operações Especiais - SF- COPE compete: I - Coordenar e orientar as unidades da SFC e as CGU-R, na prospecção de ações em parceria com as instituições de defesa do Estado; II - Articular, supervisionar, acompanhar e executar as ações de controle de natureza investigativa no âmbito da SFC e das CGU- R nos trabalhos de operações especiais; III - instrumentalizar e padronizar os processos de trabalho inerentes às operações especiais; IV - Manter intercâmbio de conhecimentos relativos a atividades e instrumentos investigativos, detecção de fraudes e combate à corrupção com as instituições e órgãos parceiros; e, V - Subsidiar a DIE no atendimento às demandas provenientes da Casa Civil da Presidência da República no que se refere à análise dos nomes indicados para ocupar cargos em comissão no Poder Executivo Federal. Art. 51. As Diretorias de Auditoria têm atuação nos órgãos e entidades da Administração Pública federal, bem como nas entidades privadas que aplicam recursos públicos federais, inclusive as empresas estatais domiciliadas no exterior, à exceção dos órgãos e unidades da Presidência da República, da Advocacia-Geral da União, do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Defesa. 1º As áreas de atuação das Diretorias de Auditoria da SFC serão dispostas em portaria do Secretário Federal de Controle Interno. 2º A atuação das Diretorias da SFC pode ocorrer de forma transversal. 3º As Diretorias possuem, em sua estrutura, assessores técnicos, aos quais compete apoiar o Diretor e as coordenações-gerais quanto a aspectos técnicos e administrativos. Art. 52. Às Diretorias de Auditoria, nas suas respectivas áreas de atuação, compete: I - Realizar as atividades de auditoria e fiscalização sobre a gestão e a execução dos programas e ações governamentais dos órgãos e entidades da Administração Pública federal, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, eficácia, eficiência e efetividade da aplicação de seus recursos, sob o ponto de vista orçamentário, financeiro, operacional, patrimonial e contábil; II - Estabelecer o planejamento estratégico, tático e operacional de suas atividades de auditoria e fiscalização, sob a coordenação da DC, para apreciação do Secretário Federal de Controle Interno; e, III - acompanhar e supervisionar a execução das atividades a cargo das respectivas Coordenações-Gerais. Art. 53. Compete à Diretoria de Auditoria de Políticas Econômicas e de Produção - DE, sem prejuízo do previsto no art. 52: I - verificar a consistência dos dados contidos no Relatório de Gestão Fiscal, previsto no art. 54 da Lei Complementar nº 101, de 2000; II - Consolidar as informações que compõem o relatório de atividades do Poder Executivo federal e monitorar o processo de elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, conforme disposto no art. 84, caput, inciso XXIV, da Constituição; III - monitorar, junto às coordenações-gerais da SFC, o atendimento às recomendações emanadas do Tribunal de Contas da União constantes do parecer prévio quando da consolidação da prestação de contas anual do Presidente da República; e, IV - Emitir Parecer acerca da manifestação da Caixa Econômica Federal sobre o reconhecimento da titularidade, do montante, da liquidez e da certeza da dívida, nos processos de novação de dívida de que trata a Lei nº , de Art. 54. Compete à Diretoria de Auditoria de Governança e Gestão - DG, sem prejuízo do previsto no art. 52: I - Realizar auditorias e fiscalizações nos processos e sistemas de administração e pagamento de pessoal, de planejamento e orçamento, de transferências voluntárias, de licitações e de serviços gerais; II - Orientar e acompanhar as atividades de verificação da exatidão e suficiência dos dados relativos à admissão e ao desligamento de pessoal e à concessão de aposentadorias e pensões na administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e às admissões e desligamentos nas empresas públicas e sociedades de economia mista; III - verificar, certificar e controlar as tomadas de contas especiais; e, IV - Executar, orientar e acompanhar, no âmbito dos Ministérios e entidades supervisionadas, auditorias e fiscalizações relacionadas aos temas de recursos externos, obras públicas, tecnologia da informação e logística. Art. 55. À Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle - DC compete: I - Coordenar as atividades relacionadas às estratégias de atuação e aos planos tático e operacional da SFC; II - Coordenar o aprimoramento dos processos de trabalho da SFC; III- realizar a aferição da qualidade dos trabalhos de auditoria da SFC, incluindo as descentralizadas; IV - Coordenar as atividades de capacitação afetas à temática controle interno; V - Coordenar as atividades e as ações de controle que exijam articulação centralizada entre as diretorias, unidades da CGU- R e órgãos externos; VI - Elaborar, em articulação com o Gab/SFC e as demais Diretorias o relatório de atividades e produzir informações, no âmbito de atuação da SFC, para compor os instrumentos de planejamento e de prestação de contas do Governo Federal; VII - coordenar a gestão dos sistemas da SFC, com interlocução junto à Diretoria de Tecnologia da Informação; VIII - gerenciar o cadastro do rol de responsáveis no SIA- FI; IX - Acompanhar e aferir os resultados da execução do Plano Plurianual e do Orçamento Anual da CGU no que se refere às atividades da SFC; X - Gerenciar os recursos orçamentário e financeiros, alocados para a SFC, destinados às ações de controle; XI - coordenar e consolidar, em articulação com o Gab/SFC, a elaboração do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal com informações sobre atuação do controle interno para compor a Prestação de Contas do Presidente da República; e, XII - realizar outras atividades correlatas. Art. 56. Às Coordenações-Gerais das Diretorias de Auditoria, em suas respectivas áreas de atuação, compete: I - elaborar e acompanhar a execução do planejamento das ações de controle, subsidiando os planejamentos estratégico, tático e operacional da SFC; II - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; III - avaliar o cumprimento dos limites fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias; IV - avaliar a execução dos orçamentos da União; V - avaliar a qualidade e a fidedignidade das informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e das atividades constantes dos orçamentos da União; VI - avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto à execução das metas e dos objetivos estabelecidos, à qualidade do gerenciamento e aos mecanismos de controle social; VII - realizar ações de auditoria e fiscalização nos projetos financiados por recursos originários de empréstimos externos, de doações e de acordos de cooperação técnica; VIII - realizar ações de auditoria e fiscalização nos sistemas contábil, orçamentário, financeiro, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais dos órgãos e entidades; IX - realizar auditoria da gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicas e privadas, bem como na aplicação de subvenções e renúncia de receitas; X - avaliar a governança, a integridade e a gestão de riscos de órgãos e entidades da administração pública federal, inclusive das empresas estatais, dependentes ou não;

62 62 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 XI - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como os direitos e haveres da União; XII - verificar a observância dos limites e das condições para realização de operações de crédito e inscrição em restos a pagar; XIII - apurar, em articulação com a CRG e a DIE, os atos ou fatos inquinados de ilegalidade ou irregularidade, praticados por agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos federais; XIV - verificar a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos; XV - avaliar o desempenho e supervisionar a consolidação dos planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades da administração pública federal indireta; XVI - manifestar-se sobre a indicação de nome para ocupar o cargo de auditor interno nas unidades da administração pública federal indireta, bem como sobre a exoneração dos ocupantes desse cargo, no âmbito de suas áreas de atuação; XVII - elaborar, em articulação com a CGFAZ, informações sobre os resultados de ações de controle das respectivas áreas com vistas à elaboração da Prestação de Contas do Presidente da República; XVIII - monitorar, no âmbito de sua área de atuação, o atendimento às recomendações emanadas do Tribunal de Contas da União constantes do Parecer Prévio sobre a Prestação de Contas do Presidente da República; XIX - apreciar, em articulação com as CGU-R, os pedidos de ações de controle descentralizadas; XX - elaborar procedimentos relativos às ações de controle da sua área de atuação; XXI - executar as ações de controle em observância aos requisitos técnicos e às normas internas; XXII - apreciar as diligências oriundas do Tribunal de Contas da União e demais demandas externas no âmbito de cada área de atuação; XXIII - monitorar o atendimento das comunicações processuais emanadas pelo Tribunal de Contas da União, exceto as inerentes aos processos de admissão, desligamento, aposentadorias, pensões e de tomadas de contas especiais; XXIV - determinar, quando for o caso, a instauração de tomadas de contas especiais, e a apuração de responsabilidade; XXV - verificar a adoção de providências para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata o art. 31 da Lei Complementar nº 101, de 2000; XXVI - manifestar-se, quando houver expressa determinação legal, nos processos de reconhecimento de dívidas de unidades do Governo Federal, quanto à regularidade, à certeza, à liquidez e à exatidão dos montantes das obrigações; XXVII - atender às solicitações de informações, no âmbito da Lei de Acesso à Informação, sob responsabilidade da SFC; XXVIII - propor, ao Secretário Federal de Controle Interno, o aperfeiçoamento de atos normativos sobre temas relacionados ao controle interno; XXIX - monitorar, no cadastro de unidades gestoras do SIA- FI, a atualização das unidades setoriais de auditoria; XXX - mensurar os benefícios financeiros e identificar para fins de registro os não financeiros; XXXI - acompanhar a implementação das recomendações decorrentes das ações de controle da respectiva área de atuação; XXXII - providenciar a publicação dos relatórios de auditoria e de fiscalização na internet; XXXIII - acompanhar o julgamento das prestações de contas das respectivas unidades jurisdicionadas; XXXIV - elaborar manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los atualizados; XXXV - subsidiar a elaboração do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal com informações sobre atuação do controle interno para compor a Prestação de Contas do Presidente da República; e, XXXVI - exercer outras atividades correlatas Art. 57. À Coordenação-Geral de Planejamento, Avaliação e Monitoramento - CGPLAM compete: I - coordenar o processo de elaboração das estratégias e dos planejamentos tático e operacional, em articulação com as demais unidades da SFC e as CGU-R; II - monitorar e avaliar o processo de execução do planejamento operacional da SFC e das CGU-R; III - definir metodologias e parâmetros para a priorização dos temas a serem incluídos no planejamento tático e operacional; IV - propor indicadores e metas referentes às atividades de controle interno, em articulação com as demais unidades da SFC e com as CGU-R; V - articular com as unidades da SFC e as CGU-R, visando a colaboração mútua, quando da insuficiência de capacidade operacional para a realização de ações de controle específicas; VI - subsidiar a elaboração do relatório de atividades da CGU e fornecer informações que consignarão nos instrumentos de planejamento governamental e de prestação de contas do Governo Federal, no que se refere às atividades da SFC; VII - elaborar manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los atualizados; e, VIII - exercer outras atividades correlatas. Art. 58. À Coordenação-Geral de Técnicas e Procedimentos - CGTEP compete: I - coordenar os processos inerentes aos procedimentos e técnicas para a realização de ações de controle; II - orientar as unidades da SFC e CGU-R na interlocução com o Tribunal de Contas da União quanto às Prestações de Contas Anuais; III - propor melhorias nos instrumentos de planejamento e execução de auditoria; pelo código IV - promover a disseminação das técnicas de ações de controle utilizadas pela SFC nas unidades integrantes do Sistema de Controle Interno e nas auditorias internas do Poder Executivo federal; V - estabelecer diretrizes às unidades da SFC quanto aos padrões para elaboração de manuais, cartilhas e afins; VI - elaborar manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los atualizados; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art. 59. À Coordenação-Geral de Capacitação e Qualidade - CGQUA compete: I - coordenar e realizar ações de capacitação para os servidores do Órgão Central e CGU-R sobre temas de interesse da SFC; II - coordenar e apoiar as ações de capacitação de gestores públicos federais realizadas pelas demais coordenações-gerais da SFC e pelas CGU-R, sobre a temas de interesse da SFC; III - avaliar a qualidade dos trabalhos de auditoria e fiscalização, visando a melhoria dos processos, procedimentos e instrumentos; IV - fomentar a gestão da qualidade na realização dos trabalhos de auditoria e fiscalização; V - implementar ações visando ao aperfeiçoamento da qualidade das ações de controle e o seu alinhamento aos padrões de auditoria interna internacionalmente aceitos; VI - elaborar manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los atualizados; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art. 60. À Coordenação-Geral de Prospecção e Inovação - CGPRI compete: I - identificar melhorias e propor inovação nos processos de trabalho de auditoria interna; II - prospectar soluções tecnológicas para os trabalhos de auditoria interna; III - apoiar as áreas da SFC na extração e no tratamento de dados dos sistemas da Administração Pública federal, objetivando prover as informações necessárias para a execução das ações de controle; IV - coordenar o levantamento de necessidades de melhoria dos sistemas de informação utilizados pela SFC e atuar como interlocutor junto à DTI; V - elaborar manuais pertinentes à sua área de atuação e mantê-los atualizados; e, VI - exercer outras atividades correlatas. Art. 61. À Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de Contas Especial - CGPTCE, compete: I - criar trilhas de auditoria e indicadores de pessoal para subsidiar as ações de controle; II - acompanhar e verificar, a cada quadrimestre, o cumprimento do limite de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei Complementar nº 101, de 2000; III - verificar a exatidão e suficiência dos dados relativos à admissão e desligamento de pessoal e concessão de aposentadorias e pensões na administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e emitir parecer sobre tais atos; IV - orientar as unidades de controle interno nas ações de controle interno destinadas a pagamento de pessoal e de servidores públicos; V - verificar o cadastro do Tribunal de Contas da União quanto aos responsáveis que tiveram suas contas julgadas irregulares, nos termos do inciso I, art. 29, da Lei nº , de 2001, e, caso haja impropriedade, informar ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; VI - examinar e controlar os processos de tomadas de contas especiais e emitir os respectivos relatórios e certificados de auditoria, bem como proceder à instauração dos referidos processos em casos de omissão dos responsáveis pela instauração, após aprovação do Secretário Federal de Controle Interno; VII - acompanhar os julgados do Tribunal de Contas da União referentes à área de pessoal; VIII - propor normas técnicas e procedimentos relativos às ações de controle na área de pessoal; IX - acompanhar o julgamento das tomadas de contas especiais e as diligências decorrentes desses processos; e, X - exercer outras atividades correlatas. Art. 62. Além das competências estabelecidas no art. 56, à Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária - CGFAZ compete: I - verificar a consistência das informações provenientes de órgãos da Administração Pública federal, com vistas a ratificar os dados que compõem o Relatório de Gestão Fiscal; II - elaborar relatório sobre a manifestação da Caixa Econômica Federal nos processos de novação de dívida de que trata a Lei nº , de 2000; III - monitorar o processo de elaboração da Prestação de Contas do Presidente da República promovendo a articulação com o Tribunal de Contas da União, o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e demais órgãos; IV - consolidar as informações que compõem o Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, que integra a Prestação de Contas do Presidente da República, para encaminhamento ao Congresso Nacional nos termos do art. 84, inciso XXIV, da Constituição Federal; V - homologar a formatação de conteúdo para tornar disponível, no sítio da CGU na internet, as informações da Prestação de Contas do Presidente da República - Balanço Geral da União e do Relatório de Gestão Fiscal; e, VI - monitorar, junto às coordenações-gerais da SFC, o atendimento às recomendações emanadas do Tribunal de Contas da União constantes do parecer prévio, quando da consolidação da prestação de contas anual do Presidente da República. Art. 63. Além das competências estabelecidas no art. 56, compete à Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento e Gestão - CGPLAG: I - coordenar e prover suporte técnico às unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal quanto às ações de controle relativas a projetos de financiamento externo e de cooperação técnica internacional; II - negociar, junto aos organismos internacionais, a carteira de projetos a serem auditados pelas unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal em cada exercício; III - realizar auditoria referente aos projetos de financiamento externo e de cooperação técnica internacional executados por unidades que não estejam sob a jurisdição das coordenações-gerais finalísticas da SFC; e, IV - representar a CGU nas reunião técnicas da Comissão de Financiamento Externo - COFIEX, ou do seu Grupo Técnico - GTEC, e em grupos de trabalho promovidos pelos organismos internacionais para tratar de temas relacionados à área de recursos externos. Art. 64. Além das competências estabelecidas no art. 56, compete à Coordenação-Geral de Auditoria de Obras - CGEOB: I - planejar e executar ações de controle relacionadas a obras e serviços de engenharia para avaliação de temas transversais e prioridades da SFC; II - promover, em articulação com as Diretorias da SFC e CGU-R, a descentralização de ações de controle relacionadas a obras e serviços de engenharia; III - realizar ações de controle periódicas nos sistemas de referência de custos adotados pelo Governo Federal; IV - propor instrumentos voltados à uniformização de métodos, critérios e entendimentos empregados nas ações de controle de obras e serviços de engenharia; V - apoiar as Diretorias da SFC e as CGU-R em temas relacionados às auditorias de obras e serviços de engenharia; e, VI - fomentar o intercâmbio de conhecimentos e dados técnicos, com outras instituições, no que tange à auditoria de obras públicas. Art. 65. Além das competências estabelecidas no art. 56, compete à Coordenação-Geral de Auditoria de Tecnologia da Informação - CGATI: I - planejar e executar ações de controle relacionadas a tecnologia da informação para avaliação de temas transversais e prioridades da SFC; II - promover, em articulação com as Diretorias da SFC e CGU-R, a descentralização de ações de controle relacionadas à tecnologia da informação; III - desenvolver ações de controle para a melhoria da governança e gestão de tecnologia da informação e aprimoramento dos sistemas estruturantes na Administração Pública federal; IV - propor instrumentos voltados à uniformização de métodos, critérios e entendimentos empregados nas ações de controle de auditoria de tecnologia da informação; e, V - apoiar as Diretorias da SFC e as CGU-R em temas relacionados às auditorias de Tecnologia da Informação; e, VI - fomentar o intercâmbio de conhecimentos e dados técnicos, com outras instituições, no que tange à auditoria de tecnologia da informação. Art. 66. Às coordenações que integram a estrutura de coordenações-gerais compete realizar as atividades de competência de cada coordenação-geral. Art. 67. Às divisões que integram a estrutura das coordenações-gerais compete operacionalizar as atividades atribuídas a cada coordenação-geral. Subseção II Da Ouvidoria-Geral da União Art. 68. À Ouvidoria-Geral da União - OGU compete: I - coordenar, orientar e exercer a supervisão técnica das atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; II - normatizar, sistematizar e padronizar procedimentos operacionais em atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; III - receber e analisar as manifestações referentes a serviços públicos prestados pelos órgãos e entidades do Poder Executivo federal, propor e monitorar a adoção de medidas para a correção e a prevenção de falhas e omissões na prestação desses serviços; IV - promover capacitação, treinamento e demais ações de formação relacionadas às atividades de ouvidoria; V - produzir estatísticas indicativas do nível de satisfação dos usuários dos serviços públicos prestados no âmbito do Poder Executivo federal; VI - participar em fóruns e promover, em articulação com a área internacional, a cooperação com órgãos, entidades e organismos nacionais, estrangeiros e internacionais que atuem nas áreas de competência da OGU; VII - participar em fóruns e promover a cooperação com órgãos, entidades e organismos nacionais que atuem nas áreas de competência da OGU; VIII - receber e analisar denúncias, reclamações, solicitações, elogios e sugestões; IX - promover ações de ouvidoria interna junto aos agentes públicos em exercício na CGU; X - promover a mediação e conciliação de conflitos entre cidadãos e órgãos ou entidades do Poder Executivo federal; XI - monitorar as providências adotadas pelos órgãos ou entidades, a partir das manifestações de cidadãos encaminhadas pela OGU; XII - exercer as atividades do serviço de informações ao cidadão a que se refere o art. 9º e seguintes do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012; XIII - assistir o Ministro de Estado na deliberação dos recursos referidos no parágrafo único do art. 21 do Decreto nº 7.724, de 2012;

63 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN XIV - apreciar e decidir os recursos referidos no art. 23 do Decreto nº 7.724, de 2012; XV - instruir o recurso interposto com fundamento no art. 24 do Decreto nº 7.724, de 2012, com as informações e documentos que detiver; XVI - acompanhar o cumprimento das decisões recursais proferidas no âmbito do Decreto nº 7.724, de 2012, e encaminhar, quando necessário, solicitação de providências às demais unidades da CGU; XVII - requisitar informações e documentos, quando necessários a seus trabalhos ou atividades, a órgão ou entidade do Poder Executivo federal; e XVIII - realizar outras atividades correlatas. Art. 69. Ao Gabinete da Ouvidoria-Geral da União - Gab/OGU compete: I - assessorar e prestar assistência ao Ouvidor-Geral e ao Ouvidor-Geral Adjunto no exercício de suas atribuições; II - examinar e revisar os atos administrativos encaminhados ao Ouvidor-Geral e ao Ouvidor-Geral Adjunto; III - prestar apoio técnico ao Ouvidor-Geral, ao Ouvidor- Geral Adjunto e coordenar as atividades de apoio administrativo; IV - promover a articulação entre as unidades da OGU; V - realizar o planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos e das metas da OGU; VI - promover a implantação e o aperfeiçoamento contínuo dos instrumentos de gestão da OGU; VII - apreciar processos e emitir pareceres, quando solicitado pelo Ouvidor-Geral e pelo Ouvidor Adjunto; VIII - acompanhar a execução dos trabalhos junto às CGU- R, no âmbito das ações de ouvidoria; IX - planejar e divulgar as atividades da OGU; X - executar as atividades relacionadas ao serviço de informações ao cidadão da CGU, previstas no art. 9º do Decreto nº 7.724, de 2012; XI - instruir os recursos interpostos com fundamento no art. 24 do Decreto nº 7.724, de 2012, com as informações e documentos que detiver; XII - solicitar informações e documentos, quando necessários para a instrução dos recursos de que trata o inciso XI deste artigo; XIII - acompanhar, em articulação com as demais unidades da CGU, o cumprimento das decisões de que trata o inciso XI deste artigo; e XIV - exercer outras atividades correlatas. Art. 70. À Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação - CGRAI compete: I - assistir o Ouvidor-Geral da União na instrução dos recursos previstos no parágrafo único do art. 21 do Decreto nº 7.724, de 2012; II - assistir o Ouvidor-Geral da União na decisão dos recursos de que trata o art. 23 do Decreto nº 7.724, de 2012; III - assistir o Ouvidor-Geral da União na decisão dos pedidos de revisão, nos casos de reclassificação de pedido de acesso à informação para manifestação de ouvidoria, nos termos do art. 13 do Anexo I do Decreto nº 8.910, de 2016; IV - solicitar informações e documentos, quando necessários para a instrução dos recursos de que tratam os incisos I e II deste artigo; V - realizar procedimentos de resolução de conflitos entre cidadãos e órgãos ou entidades do Poder Executivo federal evidenciados na instrução dos recursos de que tratam os incisos II e III deste artigo; VI - disseminar o conhecimento produzido no exercício das competências estabelecidas pelos itens I a V deste artigo; VII - manter atualizado repositório, na internet, com o conjunto de decisões e pareceres relativos aos recursos mencionados no inciso II deste artigo; VIII - acompanhar, em articulação com as demais unidades da CGU, o cumprimento das decisões de que trata o inciso II e III deste artigo; e IX - realizar outras atividades correlatas. Art. 71. Ao Serviço de Análise e Gestão de Recursos - SAGRE compete: I - realizar triagem e distribuição dos recursos e pedidos de revisão, conforme disposto nos incisos I a III do art. 70; II - supervisionar e avaliar a produção de pareceres, despachos e minutas em geral; III - produzir dados e informações relativos às atividades da CGRAI; IV - apoiar a avaliação do desempenho dos servidores lotados na CGRAI; e V - supervisionar projetos e atividades para cumprimento do disposto nos incisos VI a VIII do art. 70. Art. 72. À Coordenação-Geral de Orientação e Acompanhamento de Ouvidorias - CGOuv compete: I - propor ao Ouvidor-Geral da União orientações e padronização do entendimento sobre a aplicação de normas das atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; II - propor ao Ouvidor-Geral da União a elaboração e o aperfeiçoamento de normas e procedimentos das atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; III - subsidiar o Ouvidor-Geral da União sobre proposições normativas acerca das atividades de ouvidoria do Poder Executivo Federal; IV - disseminar métodos de mediação e conciliação na resolução de conflitos junto às ouvidorias públicas; V - solicitar às ouvidorias do Poder Executivo federal os documentos e informações necessários para a realização de suas atividades; pelo código VI - monitorar e acompanhar, inclusive por meio de visitas técnicas, as atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; VII - produzir e disponibilizar informações sobre a prestação de serviços públicos por órgãos e entidades federais a partir das manifestações de ouvidoria; VIII - propor e monitorar a adoção de medidas para a correção e a prevenção de falhas e omissões na prestação de serviços públicos por órgãos e entidades federais; IX - promover capacitação relacionada a atividades de ouvidoria; X - planejar e coordenar a realização de eventos relacionados às atividades de ouvidoria; XI - prestar apoio ao Ouvidor-Geral na coordenação das atividades da Rede de Ouvidorias; XII - manter sistemas informatizados e ambientes virtuais relacionados às atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; XIII - promover estudos e pesquisas em temas relacionados às atividades de ouvidoria; e XIV - realizar outras atividades correlatas. Art. 73. Ao Serviço de Monitoramento de Ouvidorias - SMO compete: I - produzir dados e informações relativos às atividades realizadas pela CGOuv; II - apoiar a avaliação do desempenho dos servidores lotados na CGOuv; III - supervisionar projetos e atividades de competência da CGOuv; IV - planejar e realizar visitas técnicas nas unidades de ouvidoria do Poder Executivo federal; V - coletar, organizar e disponibilizar dados e informações relacionados às atividades de ouvidoria do Poder Executivo federal; VI - monitorar e propor melhorias nos sistemas informatizados e ambientes virtuais relacionados às atividades do Poder Executivo federal; e VII - realizar outras atividades correlatas. Art. 74. À Coordenação-Geral de Atendimento ao Cidadão - CGCid compete: I - analisar as denúncias, reclamações, solicitações, sugestões e elogios direcionados à CGU; II - encaminhar as manifestações de ouvidoria, conforme a matéria, à unidade, ao órgão ou entidade competente; III - encerrar, após análise, as manifestações de ouvidoria, arquivando aquelas que não atendam aos critérios de admissibilidade; IV - solicitar documentos e informações necessários para a análise das manifestações de ouvidoria; V - detectar, a partir das manifestações recebidas pela CGU sobre serviços públicos, falhas e omissões na prestação desses serviços, dando ciência das mesmas ao Ouvidor-Geral da União; VI - receber manifestações de agentes públicos em exercício na CGU com o intuito de promover ações de ouvidoria interna; VII - promover a participação social a partir da realização de atividades de ouvidoria ativa; VIII - realizar procedimentos de resolução de conflitos entre cidadãos e órgãos ou entidades do Poder Executivo federal evidenciados no desempenho das atividades de ouvidoria; e, IX - realizar outras atividades correlatas. Art. 75. Ao Serviço de Gestão de Manifestações - SEGEM compete: I - receber as manifestações de ouvidoria direcionados à CGU e efetuar a sua classificação e distribuição; II - supervisionar o encerramento das manifestações de ouvidoria direcionados à CGU; III - produzir dados estatísticos e informações a partir das manifestações recebidas; e, IV - realizar outras atividades correlatas. Subseção III Da Corregedoria-Geral da União Art. 76. À Corregedoria-Geral da União - CRG compete: I - exercer as atividades de órgão central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal - SISCOR; II - exercer a função de corregedoria seccional da CGU; III - fiscalizar a efetividade da aplicação das leis de responsabilização administrativa de servidores, empregados públicos e entes privados; IV - fomentar a implementação e o desenvolvimento da atividade correcional no âmbito do Poder Executivo federal; V - propor, a Ministro de Estado, ações de cooperação técnica com os demais entes federativos, com a sociedade civil e com as empresas estatais, com o objetivo de fortalecer a atividade correcional em âmbito nacional; VI - formular, coordenar, fomentar e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e normas voltados à atividade disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; VII - promover, coordenar e fomentar a realização de estudos e pesquisas, com vistas à produção e à disseminação do conhecimento nas áreas disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; VIII - analisar, mediante consulta às demais unidades da CGU, as representações e as denúncias apresentadas contra servidores, empregados públicos e entes privados; IX - instruir procedimentos disciplinares e de responsabilização administrativa de entes privados, com recomendação de adoção das medidas ou sanções pertinentes; X - determinar a instauração de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, de ofício ou em razão de representações e denúncias; XI - propor ao Ministro de Estado, após manifestação da CONJUR, a definição, padronização, sistematização e normatização, mediante a edição de enunciados e instruções dos procedimentos atinentes às atividades de correição. XII - gerir e exercer o controle técnico das atividades correcionais desempenhadas no âmbito do Poder Executivo federal; XIII - coordenar as atividades que exijam ações conjugadas das unidades integrantes do Sistema de Correição do Poder Executivo federal; XIV - avocar e revisar, quando necessário, procedimentos disciplinares conduzidos por órgãos ou entidades do Poder Executivo federal; XV - propor a avocação de procedimentos de responsabilização administrativa de entes privados conduzidos por órgãos ou entidades do Poder Executivo federal; XVI - na hipótese de omissão de Ministro de Estado ou de autoridade subordinada diretamente ao Presidente da República, propor ao Ministro de Estado da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União que represente ao Presidente da República para apurar a responsabilidade; XVII - instaurar procedimentos administrativos disciplinares em razão: a) da inexistência de condições objetivas para sua realização no órgão ou entidade de origem; b) da complexidade e relevância da matéria; c) da autoridade envolvida; d) do envolvimento de servidores de mais de um órgão ou entidade; ou e) de omissão da autoridade competente; XVIII - instaurar investigação preliminar ou processo administrativo de responsabilização de pessoa jurídica para apurar a prática de atos lesivos contra a administração pública nacional em razão: a) da caracterização de omissão da autoridade originariamente competente; b) de inexistência de condições objetivas para sua realização no órgão ou entidade de origem; c) da complexidade, repercussão e relevância da matéria; d) do valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou a entidade lesada; ou, e) da apuração que envolva atos e fatos relacionados a mais de um órgão ou entidade da administração pública federal; XIX - instaurar investigação preliminar ou processo administrativo de responsabilização para apurar a prática de atos lesivos contra a administração pública estrangeira; XX - apurar a responsabilidade de agentes públicos pelo descumprimento injustificado de recomendações do controle interno e das decisões do controle externo; XXI - verificar a regularidade dos procedimentos disciplinares e de responsabilização administrativa de entes privados instaurados no âmbito do Poder Executivo federal, e, quando necessário, declarar ou propor a sua nulidade; XXII - realizar inspeções correcionais e visitas técnicas nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo federal; XXIII - propor a requisição de empregados e servidores públicos federais para constituição de comissões de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados; XXIV - requisitar a órgãos e entidades públicas e solicitar a pessoas naturais e jurídicas de direito privado documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na CGU; XXV - requerer perícias a órgãos e entidades da administração pública federal; XXVI - apreciar a indicação dos titulares das unidades seccionais do SISCOR; XXVII - apoiar, no âmbito de suas competências, as comissões de negociação de acordos de leniência; XXVIII - analisar, em articulação com a DIE, suspeitas ou indícios de enriquecimento ilícito de agente público do Poder Executivo federal; XXIX - gerir cadastros de empresas, entidades e pessoas naturais sancionadas e os demais relacionados à atividade correcional; XXX - promover a capacitação de servidores e empregados públicos em matéria disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados e em outras atividades de correição, sob orientação da Secretaria-Executiva; XXXI - consolidar e monitorar os resultados e demais dados referentes às atividades de correição do Poder Executivo federal; e, XXXII - realizar outras atividades correlatas. 1º A atuação da CRG, no âmbito do Poder Executivo federal, abrange todos os órgãos e entidades desta esfera, inclusive empresas estatais. 2º Os procedimentos de supervisão da atividade de correição no Poder Executivo federal serão executados observando-se critérios de relevância. 3º Na qualidade de unidade seccional do SISCOR, cabe à CRG a instauração de sindicâncias e de processos administrativos disciplinares, bem como a constituição das respectivas comissões em relação a fatos ocorridos envolvendo servidores em exercício na Secretaria-Executiva e nos órgãos específicos singulares da CGU, incluídos os ocupantes de cargo em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, ou equivalente, até o nível 3. Art. 77. Ao Gabinete da Corregedoria-Geral da União - Gab/CRG compete: I - assistir o Corregedor-Geral da União na supervisão e coordenação das ações das unidades integrantes da CRG e do SIS- COR, auxiliando-o em atividades administrativas e assessorando-o em atividades finalísticas; II - assistir o Corregedor-Geral da União na interlocução com autoridades externas; III - assessorar o Corregedor-Geral da União nas ações de cooperação técnica com os demais entes federativos, com a sociedade civil e com as empresas estatais;

64 64 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 IV - apoiar o Corregedor-Geral da União na orientação e supervisão da CMPAD, da COREP, da CGNOC e da CGPAC; V - planejar e coordenar as ações voltadas ao fortalecimento da atividade correcional em âmbito nacional; VI - assistir o Corregedor-Geral da União nas atividades que exijam ações conjugadas das unidades integrantes do SISCOR; VII - planejar, coordenar, executar e orientar as atividades técnicas e administrativas de apoio logístico à CRG, incluindo o registro e o encaminhamento de solicitações de diárias e passagens; VIII - executar as atividades de apoio administrativo às comissões disciplinares e de responsabilização de entes privados, instauradas no âmbito da CRG; e IX - realizar outras atividades correlatas. Art. 78. À Coordenação-Geral de Planejamento e de Ações Correcionais - CGPAC compete: I - assessorar o Corregedor-Geral da União na definição de diretrizes e metas da CRG; II - coordenar e prestar apoio técnico às unidades da CRG no planejamento e monitoramento de suas atividades; III - realizar estudos, sob coordenação da CGNOC, com vistas à produção e à disseminação do conhecimento nas áreas disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; IV - assessorar o Corregedor-Geral da União na consolidação e monitoramento dos resultados e demais dados referentes às atividades de correição do Poder Executivo federal; V - assistir o Corregedor-Geral da União na formulação e no gerenciamento de planos, programas e projetos voltados à atividade disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; VI - assessorar o Corregedor-Geral da União na execução de medidas necessárias para o desenvolvimento organizacional das unidades integrantes da CRG e do SISCOR; VII - gerir cadastros de empresas, entidades e pessoas naturais sancionadas e os demais cadastros relacionados à atividade correcional; VIII - identificar, em articulação com as Corregedorias-Adjuntas, áreas de maior vulnerabilidade quanto à ocorrência de irregularidades em matéria correcional no âmbito do Poder Executivo federal; IX - demandar e acompanhar o desenvolvimento e a implantação de sistemas de informação afetos à área correcional; X - exercer a orientação das equipes designadas nas ações de correição nas CGU-R; XI - assessorar o Corregedor-Geral da União no atendimento às normas e demandas institucionais afetas ao planejamento estratégico da CGU e ao monitoramento de sua execução; e, XII - realizar outras atividades correlatas. Art. 79. À Coordenação-Geral de Normas e Capacitação - CGNOC compete: I - exercer a atribuição de secretaria-executiva nas reuniões da CCC; II - assessorar o Corregedor-Geral da União na elaboração de normativos voltados à atividade disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; III - coordenar a publicação e a atualização de manuais acerca da atividade de correição no Poder Executivo federal, com a finalidade de uniformizar entendimentos e promover o efetivo deslinde das apurações; IV - coordenar estudos para o aprimoramento da atividade disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; V - compilar e disseminar a jurisprudência em matéria disciplinar e de responsabilização administrativa de entes privados; VI - assessorar o Corregedor-Geral da União no julgamento das apurações correcionais; VII - promover a capacitação de servidores e empregados públicos em matéria disciplinar, de responsabilização administrativa de entes privados e em outras atividades de correição, sob orientação da Secretaria-Executiva; VIII - orientar tecnicamente, em articulação com as demais unidades da CRG, a instauração, condução e julgamento das apurações disciplinares e de responsabilização de entes privados no Poder Executivo federal; e, IX - exercer outras atividades correlatas. Art. 80. À Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados - COREP compete: I - assistir o Corregedor-Geral da União na supervisão, coordenação e monitoramento dos procedimentos de responsabilização de entes privados instaurados no âmbito da CGU; II - propor à autoridade instauradora os integrantes das comissões de responsabilização de entes privados, em articulação com os Corregedores-Adjuntos e os Superintendentes das CGU-R quando necessário; III - propor ações de capacitação com a finalidade de promover o aperfeiçoamento das atividades relacionadas à responsabilização de entes privados; IV - propor a requisição de empregados e servidores públicos federais para constituição de comissões de responsabilização administrativa de entes privados, bem como para a realização de perícias; V - requisitar a órgãos e entidades públicas e solicitar a pessoas naturais e jurídicas de direito privado documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na CGU; VI - realizar estudos para o aprimoramento da atividade de responsabilização administrativa de entes privados, sob coordenação da CGNOC; VII - instruir, conduzir e propor a instauração de processos administrativos que tenham por objeto a apuração de responsabilidade de entes privados decorrente de sua relação com a administração pública nacional ou estrangeira; pelo código VIII - manter controle atualizado de demandas externas relacionadas a pedidos de informações de procedimentos administrativos de responsabilização de entes privados e zelar por seu atendimento tempestivo; IX - manter controle atualizado dos trabalhos desenvolvidos pelas comissões de procedimentos de entes privados no âmbito da CGU; e, X - exercer outras atividades correlatas. Art. 81. À Coordenação-Geral de Monitoramento de Processos Disciplinares - CMPAD compete: I - assistir o Corregedor-Geral da União na supervisão, coordenação e monitoramento dos procedimentos disciplinares instaurados no órgão central do SISCOR; II - propor à autoridade instauradora os integrantes das comissões disciplinares, em articulação com os Corregedores-Adjuntos e os Superintendentes das CGU-R, quando necessário; III - propor ações de capacitação com a finalidade de promover o aperfeiçoamento da atividade disciplinar; IV - propor a requisição de empregados e servidores públicos federais para constituição de comissões disciplinares, bem como para a realização de perícias; V - requisitar a órgãos e entidades públicas e solicitar a pessoas naturais e jurídicas de direito privado documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na CGU; VI - realizar estudos para o aprimoramento da atividade disciplinar, sob coordenação da CGNOC; VII - instruir e conduzir procedimentos disciplinares; VIII - manter controle atualizado de demandas externas relacionadas a pedidos de informações de procedimentos disciplinares e zelar por seu atendimento tempestivo; IX - manter controle atualizado a respeito dos trabalhos desenvolvidos pelas comissões de procedimentos disciplinares no âmbito da CGU; e, X - exercer outras atividades correlatas. Art. 82. Às Corregedorias-Adjuntas, nas respectivas áreas de atuação, compete: I - auxiliar o Corregedor-Geral da União no exercício das atividades de órgão central do SISCOR; II - auxiliar o Corregedor-Geral da União na supervisão técnica das atividades disciplinares e de responsabilização de entes privados desempenhadas no âmbito do Poder Executivo federal; III - coordenar e supervisionar as atividades das Corregedorias Setoriais; IV - instaurar e julgar procedimentos disciplinares na sua esfera de competência; V - determinar às unidades supervisionadas a instauração de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, de ofício ou em razão de representações e denúncias; VI - propor a instauração ou a avocação de procedimentos disciplinares ou procedimentos de responsabilização de entes privados quando se tratar de competência de autoridade superior; VII - requisitar a órgãos e entidades públicas e solicitar a pessoas naturais e jurídicas de direito privado documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na CGU; VIII - identificar, em articulação com a CGPAC, áreas de maior vulnerabilidade quanto à ocorrência de irregularidades em matéria correcional no âmbito do Poder Executivo federal; IX - auxiliar o Corregedor-Geral da União na definição de ações, metas e projetos estratégicos para o aperfeiçoamento das atividades de correição; X - realizar o levantamento das necessidades de capacitação e encaminhar as respectivas propostas ao Corregedor-Geral da União; e XI - realizar outras atividades correlatas. Art. 83. Às Corregedorias Setoriais, no âmbito das respectivas áreas de atuação, compete: I - propor medidas que visem à definição, padronização, sistematização e normatização dos procedimentos operacionais atinentes à atividade de correição; II - participar de atividades que exijam ações conjugadas das unidades integrantes do SISCOR, com vistas ao aprimoramento do exercício das atividades que lhes são comuns; III - monitorar o desempenho correcional das unidades supervisionadas e recomendar medidas visando o aperfeiçoamento da atividade de correição; IV - executar a supervisão técnica das atividades disciplinares e de responsabilização de entes privados desempenhadas no âmbito do Poder Executivo federal; V - analisar a regularidade dos processos disciplinares e de apuração de responsabilidade de entes privados, bem como dos julgamentos proferidos no Poder Executivo federal; VI - determinar ou propor às unidades supervisionadas as providências necessárias ao regular andamento e deslinde das apurações correcionais; VII - analisar as representações e as denúncias apresentadas contra servidores, empregados públicos e entes privados; VIII - determinar às unidades supervisionadas a instauração de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, de ofício ou em razão de representações e denúncias; IX - instaurar procedimentos disciplinares na sua esfera de competência; X - propor a instauração de procedimentos disciplinares ou procedimentos de responsabilização de entes privados quando se tratar de competência de autoridade superior; XI - propor a avocação de processos disciplinares ou de responsabilização de entes privados, para exame de sua regularidade ou para lhes corrigir o andamento; XII - auxiliar o Corregedor-Geral da União na apreciação da indicação dos titulares das unidades seccionais do SISCOR; XIII - requisitar a órgãos e entidades públicas e solicitar a pessoas naturais e jurídicas de direito privado documentos e informações necessários à instrução de procedimentos em curso na CGU; XIV - zelar pelo correto e tempestivo registro de informações nos sistemas e bancos de dados correcionais pelos órgãos e entidades supervisionados; XV - consolidar, sistematizar e manter atualizados os dados relativos aos resultados das inspeções, sindicâncias, processos administrativos disciplinares e demais atividades de correição desenvolvidas, tanto por sua unidade setorial, como pelos órgãos e entidades supervisionadas; XVI - realizar inspeções correcionais e visitas técnicas nos órgãos e nas entidades do Poder Executivo federal; XVII - propor ao Corregedor-Adjunto a capacitação de servidores e empregados públicos federais em atividades de correição; e, XVIII - exercer outras atividades correlatas. Subseção IV Da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção Art. 84. À Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção - STPC compete: I - formular, coordenar, fomentar e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e normas voltados à prevenção da corrupção e à promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade, do controle social e dos princípios de governo aberto na administração pública federal; II - estimular e apoiar a implementação de planos, programas, projetos e normas voltados à prevenção da corrupção e ao fortalecimento da transparência, da integridade e da conduta ética no setor privado e na sua relação com o setor público; III - promover, coordenar e fomentar a realização de estudos e pesquisas, com vistas à produção e à disseminação do conhecimento nas áreas de prevenção da corrupção, promoção da transparência, acesso à informação, conduta ética, integridade e dos princípios de governo aberto e controle social; IV - promover a articulação com órgãos, entidades e organismos nacionais e internacionais que atuem no campo da prevenção da corrupção, de promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade e dos princípios de governo aberto e do controle social; V - participar em fóruns ou organismos nacionais e internacionais relacionados ao enfretamento e à prevenção da corrupção, à promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade e dos princípios de governo aberto e do controle social; VI - gerenciar, acompanhar e avaliar os programas de cooperação internacional e os compromissos e as convenções internacionais assumidos pela União relacionados aos assuntos de sua competência; VII - promover e monitorar o cumprimento do disposto nos art. 68 e art. 69 do Decreto nº 7.724, de 2012, e no art. 10 do Decreto nº 8.777, de 2016, em articulação com as demais unidades da CGU; VIII - apoiar, no âmbito de suas competências, as comissões de negociação de acordos de leniência; IX - propor e desenvolver medidas para identificar e prevenir situações que configurem conflito de interesses na forma da Lei nº , de 16 de maio de 2013; e, X - exercer atribuições de secretaria-executiva nas reuniões do CTPCC. Parágrafo único. As ações desenvolvidas pela STPC relativas à conduta ética devem observar as competências da Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Art. 85. Ao Gabinete da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção - Gab/STPC compete: I - planejar, coordenar, executar e orientar as atividades técnicas e administrativas de apoio logístico ao Secretário; II - realizar a gestão administrativa e logística da STPC, incluindo o registro e encaminhamento de solicitações de diárias e passagens, entre outras atividades; III - acompanhar administrativa e financeiramente a execução de projetos, acordos e termos de parceria assinados pela CGU que tenham como objeto principal a área de atuação da STPC; IV - realizar o planejamento, monitoramento e avaliação dos projetos estratégicos e das metas da STPC; V - executar, em articulação com as demais áreas da CGU, as atribuições de secretaria-executiva nas reuniões do CTPCC; e, VI - realizar outras atividades correlatas. Art. 86. À Diretoria de Transparência e Controle Social - DTC compete: I - promover a articulação com órgãos e entidades federais com vistas à elaboração e à implementação de políticas de transparência e governo aberto; II - executar o disposto nos art. 68 e art. 69 do Decreto nº 7.724, de 2012, e no art. 10 do Decreto nº 8.777, de 2016, em articulação com as unidades da CGU, observadas as competências dos demais órgãos e entidades; III - apoiar e orientar os Estados, os Municípios e o Distrito Federal na implementação de políticas e programas de prevenção da corrupção, de promoção da transparência, do acesso à informação, da conduta ética, da integridade, dos princípios de governo aberto e do controle social; IV - propor e coordenar a realização de ações que estimulem a participação dos cidadãos no controle social; V - supervisionar a gestão do sistema eletrônico específico para registro de pedidos de acesso à informação estabelecido pelo Decreto nº 7.724, de 2012;

65 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN VI - supervisionar a gestão do Portal da Transparência do Governo Federal; VII - orientar e exercer a supervisão técnica das atividades das equipes designadas nas CGU-R para realizarem as ações de prevenção, referentes às ações de competência da DTC; VIII - assessorar a coordenação do Grupo Executivo do Comitê Interministerial Governo Aberto - CIGA, instituído pelo Decreto de 15 de setembro de 2011; e, IX - exercer outras atividades correlatas. Art. 87. À Coordenação-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social - CFECS compete: I - apoiar e orientar os demais entes da federação na implementação de políticas e programas afetos às áreas de atuação da STPC; II - propor e coordenar a execução de programas e ações que estimulem a participação dos cidadãos no controle social; III - propor e coordenar a execução de programas e ações que estimulem a ética e a cidadania; e, IV - exercer outras atividades correlatas. Art. 88. À Coordenação-Geral de Governo Aberto e Transparência - CGAT compete: I - planejar, executar e monitorar, em articulação com os demais órgãos competentes, as políticas públicas e ações para a promoção da transparência, do acesso à informação e da adoção de medidas de governo aberto no âmbito do Poder Executivo federal; II - planejar e coordenar o desenvolvimento de ferramentas e sistemas para a promoção da transparência e o fomento à adoção de medidas de governo aberto no âmbito do Poder Executivo federal; III - executar, no âmbito do Poder Executivo federal, ações de monitoramento da implementação da Lei de Acesso à Informação, Lei nº , de 2011, e outras atribuições previstas nos arts. 68 e 69 do Decreto nº 7.724, de 2012, em articulação com as demais unidades da CGU; IV - propor e executar projetos e outras ações que visem ao desenvolvimento, apoio e fomento da política de transparência e acesso à informação; V - gerir o Portal da Transparência do Governo Federal, em articulação com as unidades da CGU; VI - gerir o sistema eletrônico específico para registro dos pedidos de acesso à informação estabelecido pelo Decreto nº 7.724, de 2012, e o Portal da Lei de Acesso à Informação; VII - assessorar a Secretaria-Executiva na coordenação do Grupo Executivo do Comitê Interministerial Governo Aberto - CIGA, instituído pelo Decreto de 15 de setembro de 2011; VIII - promover a realização de ações de capacitação no âmbito do Poder Executivo Federal nas matérias afetas à transparência e acesso à informação; IX - estabelecer procedimentos, regras e padrões de divulgação para a implementação de ações de transparência ativa pelos os órgão e entidades do Poder Executivo Federal; X - monitorar a implementação da Política de Dados Abertos do Poder Executivo Federal, em atendimento ao art. 10 do Decreto nº 8.777, de 2016; e, XI - exercer outras atividades correlatas. Art. 89. À Diretoria de Promoção da Integridade e Cooperação Internacional - DIACI compete: I - desenvolver, apoiar e fomentar iniciativas para incrementar a integridade nos setores público e privado; II - promover, apoiar e disseminar estudos e pesquisas sobre metodologias e instrumentos voltados ao fortalecimento dos sistemas de integridade da administração pública federal; III - propor e desenvolver, em articulação com as demais unidades do Ministério, medidas para identificar e prevenir situações que configurem conflito de interesses, na forma da Lei nº , de 2013; e IV - gerenciar, acompanhar e avaliar os programas de cooperação internacional e os compromissos e convenções internacionais assumidos pelo País, inseridos em assuntos da CGU. Art. 90. À Coordenação-Geral de Integridade - CGINT compete: I - propor e executar projetos que visem ao fomento da integridade nos setores público e privado; II - apoiar e orientar os órgãos e entidades federais na implementação da política de prevenção de conflito de interesses, de que trata a Lei nº , de 2013; III - analisar consultas sobre situações de conflito de interesses envolvendo agentes públicos do Poder Executivo federal, nos termos da Lei nº , de 2013, e regulamentos específicos; IV - apoiar e orientar os órgãos e entidades federais na implementação da política de prevenção ao nepotismo, de que trata o Decreto nº 7.203, de 4 de junho de 2010; V - gerir o Sistema Eletrônico de Prevenção de Conflito de Interesses - SeCI e o Sistema Eletrônico do Pró-Ética; VI - orientar e capacitar, em articulação com as demais unidades da CGU, agentes públicos dos órgãos e entidades federais com relação à avaliação dos programas de integridade de pessoas jurídicas nos termos do Decreto nº 8.420, de 18 de março de 2015; VII - avaliar, quando demandado, os programas de integridade das pessoas jurídicas no âmbito dos processos de responsabilização e de acordos de leniência, previstos na Lei nº , de 2013, e nos regulamentos específicos; VIII - apoiar e orientar os órgãos e entidades federais para implementação de programa de integridade; IX - propor, em articulação com as demais unidades da CGU, normas que visem à promoção da integridade nos setores público e privado; e X - exercer outras atividades correlatas. Art. 91. À Coordenação-Geral de Acordos e Cooperação Internacional - CGACI compete: I - acompanhar e gerenciar os compromissos e as convenções internacionais assumidos pelo País, inseridos em assuntos da CGU; pelo código II - promover a articulação interna e externa a fim de garantir a participação do Brasil nas convenções ou fóruns relacionados a assuntos da CGU; III - fomentar e viabilizar programas e iniciativas de cooperação técnica internacional relacionadas a assuntos da CGU; e, IV - centralizar o envio e o recebimento dos pedidos de cooperação jurídica internacional que tratem de investigação administrativa de suborno transnacional, de que trata a Lei nº , de Art. 92. Às Divisões da STPC compete: I - executar as ações de sua área; II - apoiar o planejamento e gestão das ações correlatas à sua área; e, III - exercer outras atividades correlatas. Seção III Das Unidades Descentralizadas: Controladorias Regionais da União nos Estados Art. 93. Às Controladorias Regionais da União nos Estados - CGU-R, unidades subordinadas diretamente à SE, sob a supervisão técnica da SFC, da CRG, da OGU e da STPC, no desenvolvimento das respectivas atividades finalísticas, compete: I - executar as atividades aprovadas pela SE, em função das demandas das demais unidades da CGU, definidas na portaria de metas e estabelecidas em ordens de serviço ou em outra forma de demanda; II - analisar as manifestações dos gestores sobre as ocorrências registradas nos seus trabalhos; III - articular-se, no âmbito da respectiva área de atuação, sob coordenação da SE, com órgãos e entidades de controle interno e externo, fiscalização, investigação, defesa do patrimônio público, com outros órgãos e entidades públicas e com organizações não-governamentais, objetivando a efetividade das suas ações; IV - encaminhar as diligências necessárias aos gestores de bens e recursos públicos, objetivando a obtenção de informações, esclarecimentos ou manifestações sobre as questões registradas nos relatórios e outros documentos produzidos em decorrência da execução das ações da CGU; V - requisitar acesso aos sistemas corporativos utilizados pelas unidades gestoras com vistas a obter elementos necessários à realização dos trabalhos; VI - manter registro dos trabalhos executados nos sistemas institucionais informatizados de forma completa e fidedigna; VII - prestar subsídios ao órgão central na elaboração de planos e relatórios institucionais; VIII - prestar subsídios ao órgão central na elaboração e aferição das metas institucionais; IX - identificar e propor ao órgão central a racionalização e o aperfeiçoamento de procedimentos e atos normativos de interesse institucional; X - propor conteúdo programático e realização de treinamentos, observando a política de capacitação da CGU; XI - receber e protocolizar denúncias, encaminhando-as à Ouvidoria-Geral para as providências cabíveis; XII - propor termos de adesão e acordos não onerosos de interesse regional e local; e, XIII - realizar outras atividades correlatas. Seção VI Dos Órgãos Colegiados Art. 94. Ao Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção - CTPCC, criado pela Lei nº , de 28 de maio de 2003, cabe exercer as competências estabelecidas no Decreto nº 4.923, de 18 de dezembro de Art. 95. À Comissão de Coordenação de Controle Interno - CCCI cabe exercer as competências estabelecidas no art. 10 do Decreto nº 3.591, de 6 de setembro de Art. 96. À Comissão de Coordenação de Correição - CCC cabe exercer as competências estabelecidas no art. 6º do Decreto nº 5.480, de 30 de junho de CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Seção I Dos Dirigentes do Gabinete do Ministro Art. 97. O Gabinete do Ministro, a Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria para Assuntos Internacionais são dirigidos por Chefe, cujo cargo será provido na forma da legislação pertinente. Art. 98. O Chefe de Gabinete do Ministro tem as seguintes atribuições: I - prestar assessoria ao Ministro de Estado no tratamento de questões de natureza político-administrativa; II - promover o relacionamento com as demais unidades da CGU para tratar sobre representação externa do órgão e outros assuntos submetidos à consideração do Ministro de Estado; III - manter contato com órgãos e autoridades por determinação do Ministro de Estado; IV - representar o Ministro de Estado, quando designado; V - orientar, coordenar e supervisionar a execução das atividades do Gabinete e de suas unidades; VI - coordenar a pauta de trabalho do Ministro de Estado e prestar assistência em seus despachos; VII - examinar, instruir e despachar documentos oficiais; VIII - coordenar o planejamento das viagens do Ministro de Estado; IX - receber, analisar e processar solicitações de audiências e compromissos; X - praticar os demais atos necessários à consecução dos objetivos do Gabinete do Ministro de Estado; e, XI - exercer outras atividades correlatas. Art. 99. Aos Chefes da Assessoria de Comunicação Social e da Assessoria para Assuntos Internacionais incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades, além de acompanhar e avaliar os seus resultados. Seção II Dos Dirigentes da Consultoria Jurídica Art A CONJUR é dirigida por Consultor Jurídico cujo cargo será provido na forma da legislação pertinente. Art Ao Consultor Jurídico incumbe: I - planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades da CONJUR; II - atender aos encargos de consultoria e assessoramento jurídicos imediatos ao Ministro de Estado, assistindo-o no controle da legalidade dos atos administrativos praticados no âmbito de sua competência; III - determinar o exame de ordens e sentenças judiciais, orientando as autoridades da CGU quanto ao seu exato cumprimento; IV - zelar pelo cumprimento de orientação normativa emanada da Advocacia-Geral da União; V - aprovar ou rejeitar as manifestações, pareceres e notas, podendo formular observações e ressalvas que julgar necessárias; VI - aprovar os textos de edital de licitação, contratos, acordos, convênios e demais ajustes a serem celebrados na CGU; VII - coordenar as atividades jurídicas da CONJUR; VIII - sugerir, junto às Procuradorias da União, à Procuradoria-Geral da União e à Secretaria Geral de Contencioso da Advocacia-Geral da União, a intervenção nas causas em que a União seja interessada na condição de autora, ré, assistente ou opoente; IX - expedir instruções e portarias de delegação de competência para a execução dos serviços afetos à CONJUR; X - propor e autorizar o deslocamento, a serviço, dos servidores da CONJUR e autorizar a participação destes em eventos de capacitação; XI - avaliar o desempenho dos Coordenadores-Gerais e demais ocupantes de cargo em comissão, função gratificada, ou equivalente, na CONJUR; XII- representar a CGU nos assuntos relativos às atividades da CONJUR; e XIII - exercer outras atividades correlatas bem como as atribuições cometidas pelo Ministro de Estado. Parágrafo único. O parecer jurídico aprovado pelo Consultor Jurídico e adotado pelo Ministro de Estado revestir-se-á de caráter normativo no âmbito da CGU. Art Aos Coordenadores-Gerais da CONJUR compete: I - assistir o Consultor Jurídico na supervisão e coordenação das atividades relacionadas à sua área de competência; II - planejar, coordenar, orientar, avaliar e controlar a execução dos projetos e atividades da Coordenação-Geral a que estiver vinculado; III - avaliar o desempenho dos servidores da respectiva Coordenação-Geral; IV - avaliar pareceres, notas técnicas e demais documentos sobre os assuntos afetos à sua Coordenação-Geral; e, V - exercer outras atividades correlatas bem como as atribuições cometidas pelo Consultor Jurídico. Seção III Dos Dirigentes da Secretaria-Executiva Art A Secretaria-Executiva é dirigida por Secretário- Executivo, o seu Gabinete por Chefe, as Diretorias por Diretor e as Coordenações-Gerais por Coordenador-Geral, cujos cargos serão providos na forma da legislação pertinente. Art Ao Secretário-Executivo incumbe: I - coordenar e consolidar os planos e projetos da CGU; II - planejar, dirigir, orientar, avaliar e controlar a execução dos projetos e atividades supervisionados pela SE; III - supervisionar e coordenar a articulação das unidades do Ministério com os órgãos da Presidência da República, da Vice- Presidência da República, da administração pública federal direta, autárquica e fundacional e das empresas públicas e sociedades de economia mista e das suas subsidiárias ou controladas; IV - supervisionar o planejamento e a execução das atividades de orçamento e dos assuntos administrativos da CGU; V - exercer as atividades de supervisão e coordenação das unidades integrantes da estrutura da CGU; VI - determinar a realização de ações de controle e a instauração de investigações, sindicâncias e processos administrativos disciplinares em face de servidores em exercício na CGU, ocupantes de cargo em comissão do Grupos Direção e Assessoramento Superiores - DAS, ou equivalente, de nível 4 ou superior, ou de cargo de Superintendente de CGU-R, designando, quando couber, as respectivas comissões; VII - julgar as sindicâncias e os processos administrativos disciplinares referidos no inciso VI deste artigo e aplicar as penalidades, nos casos de advertência ou de suspensão de até trinta dias; VIII - determinar a análise das denúncias e representações recebidas, encaminhando-as, conforme a matéria, às unidades competentes para a adoção das medidas cabíveis; IX - supervisionar e coordenar a articulação das unidades da CGU com os órgãos centrais dos sistemas afetos à área de competência da SE; X - determinar inspeções e requisitar, a órgão ou entidade da administração pública federal, informações e documentos necessários aos trabalhos da CGU; XI - firmar contratos e celebrar convênios, acordos, ajustes e atos congêneres de interesse da CGU; XII - celebrar termos de cessão de uso para espaços localizados nas sedes da CGU;

66 66 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 XIII - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o Planejamento Estratégico da CGU, em consonância com as diretrizes governamentais; XIV - julgar os recursos interpostos contra decisão dos dirigentes máximos das unidades diretamente subordinadas, das unidades descentralizadas e dos órgãos específicos singulares, salvo disposição diversa em norma específica; XV - no âmbito dos acordos de leniência previstos na Lei nº , de 2013: a) receber de pessoa jurídica manifestação de interesse em colaborar com a Administração Pública; b) assinar memorando de entendimentos; c) designar e supervisionar comissão responsável pela condução dos trabalhos; d) solicitar os autos de processos administrativos de responsabilização em curso na CGU ou em outros órgãos ou entidades da Administração Pública federal, relacionados aos fatos objeto do acordo; e e) adotar as providências necessárias para articulação com a Advocacia-Geral da União, o Ministério Público, o Tribunal de Contas da União e demais órgãos interessados; XVI - substituir o Ministro de Estado em seus afastamentos e impedimentos legais; e, XVII - exercer outras atividades correlatas e as atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art Ao Chefe de Gabinete da SE incumbe: I - supervisionar, coordenar e dirigir as atividades de competência do Gabinete da SE; II - analisar, controlar os prazos de atendimento e distribuir os processos, as correspondências e os documentos expedidos e recebidos pelo Secretário-Executivo; III - organizar os despachos de processos, documentos e expedientes do titular da SE e dar encaminhamento aos assuntos tratados no Gabinete; IV - controlar a agenda de trabalho do Secretário-Executivo; V - praticar os atos de administração geral do Gabinete; e VI - exercer outras atividades correlatas e as atribuições que lhe forem cometidas pelo Secretário-Executivo. Art Ao Diretor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional incumbe: I - prestar assessoramento ao Secretário-Executivo e aos demais dirigentes da CGU em assuntos de competência da DIPLAD; II - coordenar, consolidar e submeter ao Secretário-Executivo os planos, relatórios e projetos de competência da DIPLAD; III - promover a integração das atividades da CGU que envolvam mais de uma unidade; IV - propor, dirigir e coordenar a execução das atividades de planejamento, desenvolvimento de projetos, modernização e avaliação institucional da CGU; V - representar a CGU nos assuntos relativos às atividades da DIPLAD; VI - avocar, a qualquer tempo e a seu critério, a decisão de assunto no âmbito da DIPLAD; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art Ao Diretor de Gestão Interna incumbe: I - assistir o Secretário-Executivo na formulação da política e das diretrizes de gestão, relativas às áreas de sua competência; II - planejar, dirigir, orientar, supervisionar, avaliar e controlar a execução dos projetos e atividades de sua competência; III - submeter ao Secretário-Executivo proposta de orçamento anual, da programação financeira, bem como os planos, os programas e os relatórios elaborados pela DGI; IV - autorizar e homologar licitações, bem como ratificar os atos de dispensa e de reconhecimento de situações de inexigibilidade; V - designar os agentes responsáveis pelo controle dos bens de natureza permanente e de consumo, bem como os gestores dos contratos firmados pela CGU com empresas fornecedoras de bens ou prestadoras de serviço; VI - executar o orçamento e exercer atribuições de ordenador de despesas; VII - praticar atos de reconhecimento de dívidas de exercícios anteriores; VIII - supervisionar e coordenar a integração e articulação das unidades da DGI com outros órgãos e entidades em assuntos afetos à área; IX - constituir comissões permanentes e especiais de licitação, além de designar pregoeiros e a respectiva equipe de apoio; X - autorizar servidores a dirigir veículos oficiais da CGU, exceto nos casos de solicitações da SFCOPE e da DIE, que serão analisadas pelo Secretário Federal de Controle Interno ou pelo Diretor de Pesquisas e Informações Estratégicas, conforme o caso; XI - aprovar manuais de normas, procedimentos e rotinas relativos às atividades da DGI; XII - representar a CGU nos assuntos relativos às atividades da DGI; e XIII - exercer outras atividades correlatas. Art Ao Diretor de Tecnologia da Informação incumbe: I - assistir o Secretário-Executivo na supervisão e coordenação das atividades relacionadas à administração dos recursos de tecnologia da informação; II - planejar, dirigir, orientar e avaliar a execução dos projetos e atividades desenvolvidos no âmbito da DTI; III - promover a integração e a interação das equipes técnicas da DTI com as demais áreas da CGU, visando a difusão do uso de tecnologia da informação e a oferta de soluções tecnológicas adequadas; pelo código IV - garantir a disponibilidade dos sistemas e serviços de tecnologia da informação para as atividades da CGU; V - avocar, a qualquer tempo e a seu critério, a decisão de assunto no âmbito da DTI; VI - representar externamente a CGU nos assuntos relativos às atividades da DTI; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Coordenadores-Gerais das Diretorias vinculadas à Secretaria-Executiva incumbe: I - assistir o respectivo Diretor na supervisão e coordenação das atividades relacionadas à sua área; II - planejar, coordenar, orientar, avaliar e controlar a execução dos projetos e atividades da respectiva coordenação-geral; III - avaliar o desempenho dos servidores alocados em suas respectivas áreas; IV - avaliar pareceres, notas técnicas, projetos básicos e termos de referências sobre os assuntos afetos à sua área; V - acompanhar o cumprimento dos contratos de prestação de serviços vinculados a sua área; e, VI - exercer outras atividades correlatas. Seção IV Dos Dirigentes da Diretoria de Pesquisas e Informações Estratégicas Art Ao Diretor de Pesquisas e Informações Estratégicas incumbe: I - dar ciência ao Ministro de Estado de informações de natureza estratégica para a atuação da CGU; II - apresentar cenários que subsidiem, de forma estratégica, as atividades desenvolvidas pela CGU e que antecipem, em situações críticas, o encaminhamento preventivo de soluções e o apoio à tomada de decisão; III - determinar a execução de atividades de investigação e inteligência, inclusive com emprego de técnicas operacionais, inspeções e análises, visando coletar e buscar dados que permitam produzir informações estratégicas para subsidiar as atividades do órgão central e das CGU-R; IV - representar a CGU nos assuntos relativos às atividades da DIE, em fóruns nacionais e internacionais, que contemplem temas afetos às atividades de investigação, inteligência e análise de dados; V - planejar e coordenar os projetos de cooperação com órgãos e instituições, públicos e privados, relativos ao compartilhamento, aperfeiçoamento e disseminação de técnicas e metodologias de produção de informações estratégicas; VI - coordenar as ações de capacitação em atividades de investigação e inteligência; VII - supervisionar o atendimento a demandas provenientes da Casa Civil da Presidência da República, relativas à indicação de nomes para cargos e funções de livre provimento do Poder Executivo federal; VIII - planejar, dirigir, orientar e avaliar a execução dos projetos e atividades desenvolvidos no âmbito da DIE; IX - estabelecer a programação de trabalho e coordenar as atividades técnicas a serem desenvolvidas em sua área de atuação por seus respectivos Coordenadores-Gerais; X - aprovar e controlar o acesso ao boletim de matérias de conteúdo sigiloso e de acesso restrito, conforme normas aplicáveis; e, XI - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Coordenadores-Gerais da DIE compete: I - assistir o Diretor na supervisão e coordenação das atividades relacionadas à sua área de competência; II - planejar, coordenar, orientar, avaliar e controlar a execução dos projetos e atividades da Coordenação-Geral a que estiver vinculado; III - avaliar o desempenho dos servidores alocados em suas respectivas áreas; IV - conferir relatórios, pareceres, notas técnicas, projetos básicos e termos de referências sobre os assuntos afetos à sua área de atribuições; e, V - exercer outras atividades correlatas. Seção V Dos Dirigentes da Secretaria Federal de Controle Interno Art A SFC é dirigida por Secretário, o Gabinete por Chefe, as Diretorias por Diretor, e as Coordenações-Gerais por Coordenador-Geral, cujos cargos serão providos na forma da legislação pertinente. Art Ao Secretário Federal de Controle Interno incumbe: I - planejar, dirigir e coordenar a execução das atividades da SFC; II - aprovar as estratégias das Diretorias e dos planos tático e operacional das atividades no âmbito da SFC; III - aprovar a realização de operações especiais, inclusive em parceria com outros órgãos; IV - propor ao Ministro de Estado normas e procedimentos de execução operacional das atividades relativas ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo federal; V - propor ao Ministro de Estado a avocação de procedimentos e processos em curso na administração pública federal, para exame de sua regularidade; VI - dar ciência ao Tribunal de Contas da União de qualquer irregularidade ou ilegalidade apurada nos trabalhos relativos à SFC; VII - apresentar ao Ministro de Estado relatório de atividades da SFC; e, VIII - exercer outras atividades correlatas e atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art Ao Secretário Federal de Controle Interno Adjunto incumbe auxiliar o titular da SFC no desempenho de suas atribuições e substituí-lo em seus afastamentos e impedimentos legais. Art Ao Chefe de Gabinete da SFC incumbe: I - coordenar e executar as atividades de competência do Gabinete da SFC; II - apreciar as demandas externas provenientes de outros órgãos relativas à matéria de controle interno; III - praticar os atos de administração geral do Gabinete; e, VI - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Diretores da SFC incumbe: I - planejar, supervisionar e dirigir as atividades de suas unidades; II - estabelecer a programação de trabalho e supervisionar as atividades técnicas desenvolvidas em sua área de atuação; III - aprovar os resultados das ações de controle a cargo da respectiva Diretoria; IV - zelar para que a atividade de controle seja executada de acordo com as normas aplicáveis; V - emitir o parecer do dirigente de controle interno referente aos processos de prestação de contas; e, VI- exercer outras atividades correlatas. Art Aos Coordenadores-Gerais da SFC incumbe: I - planejar e coordenar as atividades técnicas e administrativas desenvolvidas em sua área de atuação; II - propor certificação de auditoria sobre prestações de contas anuais; III - aprovar os relatórios de auditoria e de fiscalização de sua competência; IV - promover, em articulação com as CGU-R, a descentralização da homologação de ações de controle; V - zelar para que as ações de controle sejam realizadas de acordo com as normas aplicáveis; e, VI - exercer outras atividades correlatas. Seção VI Dos Dirigentes da Ouvidoria-Geral da União Art Ao Ouvidor-Geral da União incumbe: I - planejar, dirigir, coordenar, orientar a execução, acompanhar e avaliar as atividades de ouvidoria no âmbito do Poder Executivo federal; II - atender aos cidadãos, órgãos internos e entidades externas, em assuntos a cargo da OGU; III - normatizar procedimentos de execução operacional das atividades relativas às Ouvidorias do Poder Executivo federal; IV - coordenar, consolidar e apresentar os planos de ação da OGU; V - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e atividades afetos à OGU; VI - apreciar e decidir os recursos referidos no parágrafo único do art. 23 do Decreto nº 7.724, de 2012, ressalvados os casos de provimento contra decisão de Ministro de Estado; VII - apresentar ao Ministro de Estado relatórios estatísticos sobre as manifestações recebidas; e, X - exercer outras atividades correlatas. Art. 119 Ao Ouvidor-Geral Adjunto incumbe auxiliar o titular da Ouvidoria no desempenho de suas atribuições e substituí-lo em seus afastamentos e impedimentos legais. Art Ao Chefe de Gabinete da OGU incumbe: I - dirigir, coordenar, supervisionar e orientar os trabalhos do Gabinete; II - controlar a agenda de trabalho do Ouvidor-Geral da União; III - praticar os atos de gestão administrativa necessários ao desenvolvimento e à execução das ações da OGU; e, IV - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Coordenadores-Gerais da OGU incumbe: I - planejar, dirigir, coordenar, orientar e praticar os demais atos indispensáveis à consecução dos objetivos de suas respectivas unidades; II - assistir o Ouvidor-Geral e o Ouvidor-Adjunto nos assuntos de sua competência; III - assistir o Ouvidor-Geral da União na regulamentação dos assuntos necessários ao desenvolvimento das ações da unidade, mediante atos administrativos próprios; IV - apresentar relatórios estatísticos sobre as atividades desempenhadas; e, V - exercer outras atividades correlatas. Seção VII Dos Dirigentes da Corregedoria-Geral da União Art A CRG é dirigida pelo Corregedor-Geral da União, o Gabinete por Chefe, as Corregedorias Adjuntas pelos Corregedores Adjuntos, a Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados, a Coordenação-Geral de Monitoramento de Processos Disciplinares, a Coordenação-Geral de Planejamento e de Ações Correcionais e a Coordenação-Geral de Normas e Capacitação pelos respectivos Coordenadores-Gerais, e as Corregedorias Setoriais pelos Corregedores Setoriais, cujos cargos serão providos na forma da legislação pertinente. Art Ao Corregedor-Geral da União incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de correição no âmbito do Poder Executivo federal e, especificamente: I - instaurar procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, nos termos dos incisos XVII, XVIII e XIX, do art. 76; II - instaurar procedimentos disciplinares em relação a fatos envolvendo servidores em exercício na Secretaria-Executiva e nos órgãos específicos singulares da CGU, incluídos os ocupantes de cargo em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, ou equivalente, até o nível 3;

67 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN III - determinar a instauração de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, de ofício ou em razão de representações e denúncias; IV - propor ao Secretário-Executivo e ao Ministro de Estado a instauração de procedimentos disciplinares no caso de envolvimento de autoridade ocupante de cargo de nível superior a DAS e e outros cargos de direção, chefia ou assessoramento equivalentes, bem como procedimentos de responsabilização administrativa de entes privados, quando for o caso; V - decidir acerca das propostas de arquivamento de processos e documentos no âmbito da sua esfera de competência, permitida a delegação; VI - julgar os processos administrativos disciplinares, instaurados de ofício ou avocados, conforme sua competência, ou encaminhá-los para julgamento pelo Secretário-Executivo ou pelo Ministro de Estado; VII - avocar ou propor avocação, conforme o caso, de ofício ou mediante proposta, de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, em curso em órgãos ou entidades do Poder Executivo federal, bem como determinar o reexame daqueles já concluídos; VIII - na hipótese de omissão de Ministro de Estado ou de autoridade subordinada diretamente ao Presidente da República, propor ao Ministro de Estado da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União que represente ao Presidente da República para apurar a responsabilidade; IX - declarar ou propor ao Ministro de Estado, conforme o caso, a nulidade, total ou parcial, de procedimentos disciplinares e de responsabilização administrativa de entes privados instaurados no âmbito do Poder Executivo federal; X - aprovar os manuais de normas e procedimentos de execução operacional das atividades relativas ao SISCOR; XI - disciplinar, mediante Ordem de Serviço, os critérios e metodologia de acompanhamento da matéria correcional, conforme art. 76, 2º deste Regimento Interno; XII - apresentar ao Ministro de Estado relatório de atividades da CRG; XIII - propor a requisição de empregados e servidores públicos federais para constituição de comissões de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados; XIV - apreciar a indicação dos titulares das unidades seccionais do SISCOR; e, XV - exercer outras atividades correlatas. Art Ao Chefe de Gabinete da CRG incumbe: I - assistir o Corregedor-Geral da União na supervisão e coordenação das ações das unidades integrantes da CRG e do SIS- COR, auxiliando-o em atividades administrativas e assessorando-o em atividades finalísticas; II - supervisionar, coordenar e dirigir as atividades de competência do Gabinete do Corregedor-Geral da União; III - analisar, controlar os prazos de atendimento e distribuir as correspondências e os documentos expedidos e recebidos pelo Corregedor-Geral da União; IV - organizar os despachos de processos, documentos e expedientes do titular da CRG e dar encaminhamento aos assuntos tratados no Gabinete; V - coordenar a agenda de trabalho do Corregedor-Geral da União; VI - praticar os atos de administração pública geral do Gabinete; e, VII - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Corregedores Adjuntos, no âmbito das respectivas áreas de atuação, incumbe: I - auxiliar o Corregedor-Geral da União no exercício das atividades de órgão central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal; II - coordenar e supervisionar as atividades das Corregedorias Setoriais, inclusive consolidando as informações recebidas e enviando relatórios ao Corregedor-Geral da União; III - instaurar e julgar procedimentos disciplinares na sua esfera de competência; IV - propor a instauração ou a avocação de procedimentos disciplinares ou procedimentos de responsabilização de entes privados quando se tratar de competência de autoridade superior; V - determinar às unidades supervisionadas a instauração de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, de ofício ou em razão de representações e denúncias; VI - decidir acerca das propostas de arquivamento de processos e documentos no âmbito da sua esfera de competência; VII - coordenar ações conjuntas com as demais unidades da CGU; VIII - comunicar ao Corregedor-Geral da União os casos de não atendimento das solicitações e determinações provenientes das Corregedorias Adjuntas e Corregedorias Setoriais, propondo as medidas cabíveis; IX - realizar o levantamento das necessidades de capacitação e encaminhar as respectivas propostas ao Corregedor-Geral da União; X - julgar os procedimentos disciplinares, instaurados de ofício ou avocados, na sua esfera de competência; e, XI - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Corregedores Setoriais, no âmbito das respectivas áreas de atuação, incumbe: I - planejar, coordenar, orientar e avaliar as atividades técnicas e administrativas; II - propor ao respectivo Corregedor Adjunto medidas que visem à definição, padronização, sistematização e normatização dos procedimentos operacionais atinentes à atividade de correição; III - instaurar procedimentos disciplinares na sua esfera de competência; pelo código IV - propor a instauração de procedimentos disciplinares ou procedimentos de responsabilização de entes privados quando se tratar de competência de autoridade superior; V - determinar às unidades supervisionadas a instauração de procedimentos disciplinares ou de responsabilização administrativa de entes privados, de ofício ou em razão de representações e denúncias; VI - propor a avocação de processos disciplinares ou de responsabilização de entes privados, para exame de sua regularidade ou para lhes corrigir o andamento; VII - determinar ou propor às unidades supervisionadas as providências necessárias ao regular andamento e deslinde das apurações correcionais, inclusive a nulidade, parcial ou total, de processos disciplinares ou de responsabilização de entes privados; VIII - sugerir ao Corregedor Adjunto procedimentos relativos ao aprimoramento das atividades de correição; IX - comunicar ao Corregedor Adjunto os casos de não atendimento de suas solicitações e determinações, propondo as medidas cabíveis; e, X - exercer outras atribuições correlatas. Art Aos Coordenadores-Gerais da CRG incumbe: I - planejar, coordenar, orientar e avaliar as atividades técnicas e administrativas desenvolvidas em sua área de atuação; II - assistir o Corregedor-Geral da União na supervisão e coordenação das atividades relacionadas à sua área de competência; III - proceder ao levantamento das necessidades de treinamento dos servidores e propor a participação em cursos e demais eventos de capacitação; e, IV - exercer outras atividades correlatas. Seção VIII Dos Dirigentes da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção Art A STPC é dirigida por Secretário, o Gabinete por Chefe, as Diretorias por Diretor e as Coordenações-Gerais por Coordenador-Geral, cujos cargos serão providos na forma da legislação pertinente. Art Ao Secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção incumbe: I - planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades de transparência e prevenção da corrupção no âmbito do Poder Executivo federal; II - elaborar os planos estratégico e operacional da STPC; III - assessorar o Ministro de Estado nas atividades afetas à STPC; IV - propor ao Ministro de Estado normas e procedimentos de execução operacional das atividades relativas à STPC; e, V - exercer outras atividades correlatas e atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado. Art Ao Chefe de Gabinete da Secretaria de Transparência de Prevenção da Corrupção incumbe: I - supervisionar, coordenar e dirigir as atividades de competência do Gabinete da STPC; II - analisar, registrar, controlar e distribuir as correspondências e os documentos expedidos e recebidos pelo Secretário; III - organizar os despachos de processos, documentos e expedientes do Secretário e dar encaminhamento aos assuntos tratados no Gabinete; IV - coordenar a agenda de trabalho do Secretário; e, V - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Diretores da STPC, dentro das suas respectivas esferas de competência, compete: I - planejar, supervisionar e dirigir as atividades de sua unidade; II - estabelecer a programação de trabalho e coordenar as atividades técnicas desenvolvidas no âmbito de suas respectivas Coordenações-Gerais; e, III - exercer outras atividades correlatas. Art Aos Coordenadores-Gerais das Diretorias, dentro das suas esferas de competência, compete: I - planejar, dirigir, coordenar, controlar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades; II - submeter aos respectivos Diretores e ao Secretário os programas, planos, projetos e relatórios da área de atuação, além de acompanhar e avaliar os respectivos resultados; e, III - exercer outras atividades correlatas. Seção IX Dos Dirigentes das Controladorias Regionais da União nos Estados Art Aos Superintendentes das CGU-R incumbe: I - planejar, supervisionar e dirigir as atividades de sua unidade; II - estabelecer a programação de trabalho e supervisionar as atividades técnicas desenvolvidas em sua área de atuação; III - aprovar os relatórios de auditoria e de fiscalização realizados na sua unidade; IV - acompanhar e avaliar a aplicação, as técnicas e os procedimentos emanados do Sistema de Controle Interno, durante a realização das ações de controle, comunicando à DC as providências tomadas a respeito dos desvios verificados; V - acompanhar e avaliar a execução das atividades de correição, de prevenção da corrupção e de ouvidoria desenvolvidas no seu âmbito de atuação; VI - zelar para que os papéis de trabalho contenham todos os elementos significativos dos exames realizados e evidenciem que a ação de controle foi executada de acordo com as normas aplicáveis; VII - zelar pela organização dos papéis de trabalho em autos processuais e pela guarda dos documentos originais; VIII - prestar subsídios em processos judiciais e administrativos, que se referem às atividades pertinentes à sua área de atuação; IX - encaminhar diligências necessárias aos gestores de bens e recursos públicos, objetivando obter informações, esclarecimentos ou manifestações sobre as questões registradas nos relatórios e outros documentos produzidos em decorrência de execução de ação de controle; X - aplicar, sob a orientação da DGI, a legislação de pessoal aos servidores subordinados, bem como praticar os demais atos necessários à gestão da respectiva unidade; XI - designar e dispensar servidores da respectiva CGU-R para funções comissionas ou gratificadas, em conformidade com a estrutura organizacional da CGU, desde que não implique em deslocamento do servidor para outra unidade da federação; XII - propor ao Secretário-Executivo da CGU a indicação de nomeação ou designação, bem como exoneração ou dispensa, dos respectivos substitutos e do Superintende Adjunto, quando for o caso; XIII - definir e distribuir as atribuições das divisões, serviços e equipes especializadas e seus respectivos chefes ou coordenadores, em articulação com as unidades singulares específicas do órgão central; XIV - autorizar a concessão de diárias e passagens para viagens a serviço dos servidores da respectiva unidade; XV - autorizar e interromper férias de servidor em exercício na unidade, quando do interesse do serviço; XVI - identificar necessidade de treinamento e capacitação dos servidores de suas unidades e propor programa de treinamento em assuntos específicos nas suas áreas de atuação; XVII - representar a CGU em fóruns e reuniões relacionadas à área de atuação da unidade; XVIII - prestar as informações necessárias ao atendimento das solicitações relativas à sua competência, encaminhadas pelos cidadãos, bem como controlar os prazos das solicitações que forem encaminhadas à sua unidade; e, XIX - exercer outras atividades correlatas. Parágrafo único. As designações e dispensas, referidas no inciso XI deste artigo, que impliquem em deslocamento do servidor para outra unidade da federação devem ser aprovadas pelo Secretário- Executivo da CGU. Seção X Das Atribuições Comuns dos Dirigentes Art Compete aos dirigentes mencionados nos arts. 104, 110, 113, 118, 123 e 129, no que diz respeito às suas respectivas áreas: I - estabelecer as diretrizes estratégicas; II - exarar atos destinados ao cumprimento da missão institucional; III - estabelecer normas e procedimentos de execução operacional das atividades; IV - estabelecer metas e fixar critérios de desempenho institucional para a realização de atividades, inclusive para as CGU-R; V - exercer a orientação e supervisão técnica das CGU-R; VI - manifestar-se sobre as atividades executadas pelas CGU-R; VII - propor a nomeação, designação, exoneração e dispensa de ocupantes de cargos comissionados e funções gratificadas, assim como de substitutos; VIII - zelar pelo cumprimento das normas legais que regem a administração pública contábil, orçamentária, financeira, patrimonial, operacional e de pessoal; IX - propor, na sua área de atuação, conteúdo programático referente ao curso de formação para o ingresso na carreira de Finanças e Controle, em articulação com a DGI; X - manifestar-se sobre a participação dos servidores em conferências, congressos, cursos, treinamentos e outros eventos similares de interesse da área; XI - manifestar-se sobre pedidos de remoção de servidores; XII - definir critérios e estabelecer a lotação desejável de servidores para suas unidades administrativas; XIII - aprovar propostas de concessão de diárias e passagens a servidores designados para execução de atividades em unidade diversa de sua lotação; XIV - autorizar férias dos Diretores e Coordenadores-Gerais de sua área; XV - interromper férias de servidor em exercício na unidade, quando do interesse do serviço; e, XVI - realizar outras atividades determinadas pelo Ministro de Estado. Art.135. Compete aos Diretores e Coordenadores-Gerais referidos no Capítulo IV deste Regimento Interno: I - aplicar, sob a orientação da DGI, a legislação de pessoal aos servidores subordinados, bem como praticar os demais atos necessários à gestão da respectiva unidade; II - identificar as necessidades e propor a realização de atividades de treinamento e capacitação dos servidores de sua unidade; III - propor o deslocamento de servidores e autorizar participação em eventos de capacitação; IV - propor ao dirigente máximo da unidade a concessão de diárias e passagens para viagens a serviço dos servidores da respectiva unidade; V - autorizar férias, bem como propor ao dirigente máximo da unidade, no interesse do serviço, interrupção de férias de servidor em exercício na respectiva unidade; VI - praticar os atos de administração no âmbito da unidade, inclusive os inerentes às avaliações de desempenho individual e autorização ou interrupção de férias de seus servidores; VII - representar a CGU nos fóruns relacionados aos assuntos diretamente ligados à área de atuação;

68 68 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 VIII - prestar subsídios em processos judiciais e administrativos, que se referem às atividades pertinentes à sua área de atuação; e, IX - realizar outras atividades correlatas ou atribuições que lhes forem cometidas. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Art Os ocupantes dos cargos previstos no Capítulo IV deste Regimento Interno serão substituídos, em suas faltas ou impedimentos legais, por servidores indicados e designados na forma da legislação específica. Parágrafo único. Não se aplica a regra do caput aos Dirigentes cujos casos de substituição já foram tratados neste Regimento Interno. Art Aos servidores da CGU, em exercício em qualquer das suas unidades org a n i z a c i o n a i s, é vedado contrariar enunciado, instrução ou orientação técnica adotada pelo órgão central. Art As subunidades das diversas unidades organizacionais da CGU poderão ter suas competências complementadas por ato editado pelo seu respectivo titular. Art A SFC, a CRG, a OGU, a STPC e as CGU-R realizarão, permanentemente, o registro e o monitoramento das diversas ações finalísticas desenvolvidas no seu âmbito de atuação, de forma a fornecer subsídios para o acompanhamento gerencial dos resultados da CGU. Art Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento Interno serão dirimidos pelo Secretário-Executivo da CGU. ANEXO II QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES DE CON- FIANÇA DA CGU UNIDADE/DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS/FCPE G/CNE Ministro NE GABINETE Assessor Especial DAS Assessor Especial DAS Assessor Especial DAS Assessor DAS Assessor DAS Assessor DAS Assessor DAS Assessor DAS Chefe de Gabinete DAS Assistente DAS Assistente DAS Assistente DAS Assistente Técnico DAS Assessoria de Comunicação Social Chefe de Assessoria DAS Assistente DAS Assessoria para Assuntos Internacionais Chefe de Assessoria DAS CONSULTORIA JURÍDICA Consultor Jurídico DAS Coordenação-Geral de Processos Judiciais e Disciplinares Coordenador-Geral de Processos Judiciais e Disciplinares FCPE Coordenador FCPE Coordenação-Geral de Processos Administrativos e Análise Legislativa Coordenador-Geral de Processos Administrativos e Análise Legislativa FCPE Chefe de Divisão FCPE S E C R E TA R I A - E X E C U T I VA Secretário-Executivo NE Gabinete Assessor da Secretaria-Executiva DAS Chefe de Gabinete DAS Assessor Técnico DAS Assistente Técnico DAS Coordenador de Elaboração de Atos Normativos DAS DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIO- NAL Diretor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional DAS Ordenador de Despesas Substituto do Proprevine FCPE Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação Institucional Coordenador-Geral de Planejamento e Avaliação Institucional FCPE FG-2 FG-2 Coordenação-Geral de Integração e Desenvolvimento Institucional Coordenadora-Geral de Integração e Desenvolvimento Institucional FCPE FG-2 FG-2 DIRETORIA DE GESTÃO INTERNA Diretor de Gestão Interna DAS Assistente do Diretor de Gestão Interna FCPE Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Coordenador-Geral de Gestão de Pessoas FCPE Coordenador de Desenvolvimento e Capacitação FCPE Coordenador de Planejamento e Projetos FCPE Chefe de Serviço de Pagamento, Aposentadoria e Pensões FCPE Chefe de Serviço de Cadastro e Benefícios FCPE Chefe de Serviço de Legislação de Pessoal FCPE Coordenação-Geral de Licitações, Contratos e Documentação Coordenador-Geral de Licitações, Contratos e Documentação FCPE Coordenador de Gestão de Contratos FCPE Coordenador de Gestão Documental FCPE Coordenador de Licitações FCPE Coordenação-Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade Coordenador-Geral de Orçamento, Finanças e Contabilidade FCPE Coordenador Setorial de Orçamento e Finanças FCPE Coordenador de Execução Orçamentária e Financeira FCPE Chefe de Serviço da Setorial de Contabilidade FCPE Coordenação-Geral de Logística e Patrimônio Coordenador-Geral de Logística e Patrimônio FCPE Coordenador de Engenharia e Arquitetura FCPE Coordenador de Almoxarifado, Serviços Gerais e Patrimônio FCPE DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Diretor de Tecnologia da Informação DAS Assistente FCPE Coordenação-Geral de Sistemas de Informação Coordenador-Geral de Sistemas de Informação FCPE Coordenador de Sistemas de Informação FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE pelo código Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Coordenação-Geral de Infraestrutura Tecnológica Coordenador-Geral de Infraestrutura Tecnológica FCPE Coordenador de Infraestrutura Tecnológica FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE DIRETORIA DE PESQUISAS E INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS Diretor de Pesquisas e Informações Estratégicas DAS Assistente FCPE Observatório da Despesa Pública Coordenador-Geral do Observatório da Despesa Pública FCPE Chefe do Serviço de Ciência de Dados FCPE Coordenação-Geral de Informações Estratégicas Coordenador-Geral de Informações Estratégicas FCPE Chefe do Serviço de Investigação FCPE Chefe do Serviço de Análise FCPE SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Secretário Federal de Controle Interno DAS Secretário Federal de Controle Interno Adjunto DAS Assessor da Secretaria Federal de Controle Interno DAS Assessor Técnico da Secretaria Federal de Controle Interno FCPE Assessor Técnico da Secretaria Federal de Controle Interno FCPE Assistente da Secretaria Federal de Controle Interno FCPE Gabinete da Secretaria Federal de Controle Interno Chefe de Gabinete da Secretaria Federal de Controle Interno DAS Chefe de Divisão do Gabinete da Secretaria Federal de Controle Interno FCPE Chefe de Serviço do Gabinete da Secretaria Federal de Controle Interno FCPE Coordenação-Geral de Operações Especiais Coordenador-Geral de Operações Especiais FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Operações Especiais FCPE DIRETORIA DE AUDITORIA DE POLÍTICAS ECONÔMICAS E DE PRO- DUÇÃO Diretor de Auditoria de Políticas Econômicas e de Produção DAS Assessor Técnico da Diretoria de Auditoria de Políticas Econômicas e de Produção FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Indústria, Comércio Exterior, Serviços e Turismo Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Indústria, Comércio Exterior, Serviços e Turismo FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Indústria, FCPE Comércio Exterior, Serviços e Turismo Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Indústria, FCPE Comércio Exterior, Serviços e Turismo Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Indústria, FCPE Comércio Exterior, Serviços e Turismo Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária Coordenador-Geral de Auditoria da Área Fazendária FCPE Coordenador da Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Agricultura, FCPE Pecuária e Abastecimento Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Agricultura, FCPE Pecuária e Abastecimento Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Agricultura, FCPE Pecuária e Abastecimento Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e FCPE Comunicações Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações FCPE DIRETORIA DE AUDITORIA DE POLÍTICAS SOCIAIS I Diretor de Auditoria de Políticas Sociais I DAS Assessor Técnico da Diretoria de Auditoria de Políticas Sociais I FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Educação Superior e Profissionalizante Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Educação Superior e Profissionalizante FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Educação FCPE Superior e Profissionalizante Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Educação FCPE Superior e Profissionalizante Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Educação FCPE Superior e Profissionalizante Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Educação Básica Coordenador-Geral de Auditoria da Área de Educação Básica FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Educação Básica FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Educação Básica FCPE Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde Coordenador-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Coordenador da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Coordenador da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Saúde FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Justiça e Cidadania Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Justiça e Cidadania FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Justiça e FCPE Cidadania Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Justiça e FCPE Cidadania Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Justiça e FCPE Cidadania

69 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN DIRETORIA DE AUDITORIA DE POLÍTICAS SOCIAIS II Diretor DAS Assessor Técnico FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, Emprego e Serviços Sociais Autônomos Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, Emprego e Serviços FCPE Sociais Autônomos Coordenador da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, Emprego FCPE e Serviços Sociais Autônomos Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, FCPE Emprego e Serviços Sociais Autônomos Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, FCPE Emprego e Serviços Sociais Autônomos Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Trabalho, FCPE Emprego e Serviços Sociais Autônomos Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Previdência Coordenador-Geral de Auditoria da Área de Previdência FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Previdência FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Previdência FCPE Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Desenvolvimento Social Coordenador-Geral de Auditoria da Área de Desenvolvimento Social FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Desenvolvimento FCPE Social Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Desenvolvimento FCPE Social Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Esporte e Cultura Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Esporte e Cultura FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Esporte e FCPE Cultura Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Esporte e FCPE Cultura Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Esporte e FCPE Cultura DIRETORIA DE AUDITORIA DE POLÍTICAS DE INFRAESTRUTURA Diretor de Auditoria de Políticas de Infraestrutura DAS Assessor Técnico da Diretoria de Auditoria de Políticas de Infraestrutura FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Transportes, FCPE Portos e Aviação Civil Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Transportes, FCPE Portos e Aviação Civil Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Transportes, FCPE Portos e Aviação Civil Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e Energia Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e Energia FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e FCPE E n e rg i a Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Minas e FCPE E n e rg i a Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Cidades Coordenador-Geral de Auditoria da Área de Cidades FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Cidades FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Cidades FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Cidades FCPE Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Integração Nacional e Meio Ambiente Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Integração Nacional e Meio Ambiente FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Integração FCPE Nacional e Meio Ambiente Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Integração FCPE Nacional e Meio Ambiente Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Integração FCPE Nacional e Meio Ambiente Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Integração FCPE Nacional e Meio Ambiente DIRETORIA DE AUDITORIA DE GOVERNANÇA E GESTÃO Diretor de Auditoria de Governança e Gestão DAS Assessor Técnico da Diretoria de Auditoria de Governança e Gestão FCPE Coordenação-Geral de Auditoria de Obras Coordenador-Geral de Auditoria de Obras FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Obras FCPE Coordenação-Geral de Auditoria de Tecnologia da Informação Coordenador-Geral de Auditoria de Tecnologia da Informação FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Tecnologia da Informação FCPE Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de Contas Especial Coordenador-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de Contas Especial FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de FCPE Contas Especial Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de FCPE Contas Especial Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de FCPE Contas Especial Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Pessoal e Tomada de FCPE Contas Especial Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento e Gestão Coordenador-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento e Gestão FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento FCPE e Gestão Chefe de Divisão Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento e FCPE Gestão Chefe de Divisão Coordenação-Geral de Auditoria das Áreas de Planejamento e FCPE Gestão DIRETORIA DE AUDITORIA DE ESTATAIS Diretor de Auditoria de Estatais DAS Assessor Técnico da Diretoria de Auditoria de Estatais FCPE Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores Financeiro e de Desenvolvimento Coordenador-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores Financeiro e de Desenvolvimento FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores FCPE Financeiro e de Desenvolvimento Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores FCPE Financeiro e de Desenvolvimento Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores FCPE Financeiro e de Desenvolvimento Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Petróleo, Gás e Mineração pelo código Coordenador-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Petróleo, Gás e Mineração FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de FCPE Petróleo, Gás e Mineração Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de FCPE Petróleo, Gás e Mineração Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Energia e Tecnologia Coordenador-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Energia e Tecnologia FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de FCPE Energia e Tecnologia Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de FCPE Energia e Tecnologia Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Logística e Serviços Coordenador-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de Logística e Serviços FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de FCPE Logística e Serviços Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Auditoria de Estatais dos Setores de FCPE Logística e Serviços DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE Diretor de Planejamento e Coordenação das Ações de Controle DAS Assessor Técnico da Diretoria de Planejamento e Coordenação das Ações de FCPE Controle Coordenação-Geral de Planejamento, Avaliação e Monitoramento Coordenador-Geral de Planejamento, Avaliação e Monitoramento FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Planejamento, Avaliação e Monitoramento FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Planejamento, Avaliação e Monitoramento FCPE Coordenação-Geral de Técnicas e Procedimentos Coordenador-Geral de Técnicas e Procedimentos FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Técnicas e Procedimentos FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Técnicas e Procedimentos FCPE Coordenação-Geral de Prospecção e Inovação Coordenador-Geral de Prospecção e Inovação FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Prospecção e Inovação FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Prospecção e Inovação FCPE Coordenação-Geral de Capacitação e Qualidade Coordenador-Geral de Capacitação e Qualidade FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Capacitação e Qualidade FCPE Chefe de Divisão da Coordenação-Geral de Capacitação e Qualidade FCPE OUVIDORIA-GERAL DA UNIÃO Ouvidor-Geral da União DAS Ouvidor-Geral Adjunto DAS Gabinete Chefe de Gabinete DAS Assistente FCPE Coordenação-Geral de Orientação e Acompanhamento de Ouvidorias Coordenador-Geral de Orientação e Acompanhamento de Ouvidorias FCPE Chefe de Serviço de Monitoramento de Ouvidorias FCPE Coordenação-Geral de Atendimento ao Cidadão Coordenador-Geral de Atendimento ao Cidadão FCPE Chefe de Serviço de Gestão de Manifestações FCPE Coordenação-Geral de Recursos de Acesso à Informação Coordenador-Geral de Recursos de Acesso à Informação FCPE Chefe de Serviço de Análise e Gestão de Recursos FCPE CORREGEDORIA-GERAL DA UNIÃO Corregedor-Geral da União DAS Gabinete Chefe de Gabinete DAS Assistente Técnico FCPE Assistente Técnico FCPE Coordenação-Geral de Responsabilização de Entes Privados Coordenador-Geral de Responsabilização de Entes Privados FCPE Coordenação-Geral de Monitoramento de Processos Disciplinares Coordenador-Geral de Monitoramento de Processos Disciplinares FCPE Coordenação-Geral de Planejamento e de Ações Correcionais Coordenador-Geral de Planejamento e de Ações Correcionais FCPE Assistente FCPE Coordenação-Geral de Normas e Capacitação Coordenador-Geral de Normas e Capacitação FCPE Assistente Técnico FCPE CORREGEDORIA ADJUNTA DA ÁREA ECONÔMICA Corregedor Adjunto da Área Econômica DAS Assistente FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Corregedor Setorial das Áreas de Agricultura, Pecuária e Abastecimento FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Indústria, Comércio Exterior, Serviços e Turismo Corregedor Setorial das Áreas de Indústria, Comércio Exterior, Serviços e Tu - FCPE rismo Corregedoria Setorial das Áreas de Fazenda e Relações Exteriores Corregedor Setorial das Áreas de Fazenda e Relações Exteriores FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e Cultura Corregedor Setorial das Áreas de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e FCPE Cultura Corregedoria Setorial da Área de Trabalho Corregedor Setorial da Área de Trabalho FCPE CORREGEDORIA ADJUNTA DA ÁREA DE INFRAESTRUTURA Corregedor Adjunto da Área de Infraestrutura DAS Assistente FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações Corregedor Setorial das Áreas de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Defesa e Meio Ambiente Corregedor Setorial das Áreas de Defesa e Meio Ambiente FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Minas e Energia Corregedor Setorial das Áreas de Minas e Energia FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil Corregedor Setorial das Áreas de Transportes, Portos e Aviação Civil FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Integração Nacional e Cidades Corregedor Setorial das Áreas de Integração Nacional e Cidades FCPE CORREGEDORIA ADJUNTA DA ÁREA SOCIAL Corregedor Adjunto da Área Social DAS Assistente FCPE Corregedoria Setorial da Área de Educação Corregedor Setorial da Área de Educação FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Justiça e Cidadania Corregedor Setorial das Áreas de Justiça e Cidadania FCPE-101.4

70 70 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Corregedoria Setorial da Área de Saúde Corregedor Setorial da Área de Saúde FCPE Corregedoria Setorial das Áreas de Desenvolvimento Social e Esporte Corregedor Setorial das Áreas de Desenvolvimento Social e Esporte FCPE SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO Secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção DAS Assessor Técnico FCPE Gabinete Chefe de Gabinete DAS Assistente FCPE DIRETORIA DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Diretor de Transparência e Controle Social DAS Coordenação-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social Coordenador-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social FCPE Chefe de Divisão FCPE Coordenação-Geral de Governo Aberto e Transparência Coordenador-Geral de Governo Aberto e Transparência FCPE Chefe de Divisão FCPE DIRETORIA DE PROMOÇÃO DA INTEGRIDADE, ACORDOS E COOPE- RAÇÃO INTERNACIONAL Diretor de Promoção da Integridade e Cooperação Internacional DAS Coordenação-Geral de Integridade Coordenador-Geral de Integridade FCPE Chefe de Divisão FCPE Coordenação-Geral de Acordos e Cooperação Internacional Coordenador-Geral de Acordos e Cooperação Internacional FCPE CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO ACRE Superintendente da Controladoria-Geral da União no Acre FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE ALAGOAS Superintendente da Controladoria-Geral da União em Alagoas FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO AMAPÁ Superintendente da Controladoria-Geral da União no Amapá FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO AMAZONAS Superintendente da Controladoria-Geral da União no Amazonas FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DA BAHIA Superintendente da Controladoria-Geral da União na Bahia FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO CEARÁ Superintendente da Controladoria-Geral da União no Ceará FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO ESPÍRITO S A N TO Superintendente da Controladoria-Geral da União no Espírito Santo FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE GOIÁS Superintendente da Controladoria-Geral da União em Goiás FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO MARANHÃO Superintendente da Controladoria-Geral da União no Maranhão FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO MATO GROS- SO Superintendente da Controladoria-Geral da União no Mato Grosso FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 pelo código Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO MATO GROS- SO DO SUL Superintendente da Controladoria-Geral da União no Mato Grosso do Sul FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE MINAS GE- RAIS Superintendente da Controladoria-Geral da União em Minas Gerais FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARÁ Superintendente da Controladoria-Geral da União no Pará FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DA PARAÍBA Superintendente da Controladoria-Geral da União na Paraíba FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PARANÁ Superintendente da Controladoria-Geral da União no Paraná FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE PERNAMBU- CO Superintendente da Controladoria-Geral da União em Pernambuco FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO PIAUÍ Superintendente da Controladoria-Geral da União no Piauí FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JA- NEIRO Superintendente da Controladoria-Geral da União no Rio de Janeiro FCPE Superintendente Adjunto FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Superintendente da Controladoria-Geral da União no Rio Grande do Norte FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Superintendente da Controladoria-Geral da União no Rio Grande do Sul FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RONDÔNIA Superintendente da Controladoria-Geral da União em Rondônia FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE RORAIMA Superintendente da Controladoria-Geral da União em Roraima FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1

71 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SANTA CA- TA R I N A Superintendente da Controladoria-Geral da União em Santa Catariana FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO Superintendente da Controladoria-Geral da União em São Paulo FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE SERGIPE Superintendente da Controladoria-Geral da União em Sergipe FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE TOCANTINS Superintendente da Controladoria-Geral da União em Tocantins FCPE Chefe de Serviço FCPE Chefe de Serviço FCPE Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-1 Função Gratificada FG-3 SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 684, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA, FISCALIZAÇÃO E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO, no exercício das atribuições que lhe foram delegadas pela Portaria CGU nº 423, de 20 de fevereiro de 2015, resolve: Subdelegar ao Superintendente da Controladoria Regional da União no Estado de Alagoas competência específica e singular para firmar, nos termos propostos no processo administrativo nº / , Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União e outros órgãos públicos para implantação da unidade do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal -SIASS, previsto no art. 7 do Decreto nº 6.833, de 29 de abril de WAGNER DE CAMPOS ROSARIO SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO PORTARIA Nº 628, DE 6 DE MARÇO DE 2017 A SECRETARIA DE TRANSPARÊNCIA E PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO, no exercício das atribuições previstas no art. 17, inciso I do Anexo I do Decreto n.º 8.109, de 17 de setembro de 2013, resolve: Art. 1º - Instituir o 9º Concurso de Desenho e Redação da CGU, conforme regulamento constante do Anexo I desta Portaria, a ser publicado no site Criança Cidadã - Portalzinho da CGU. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO I CLAUDIA TAYA E D I TA L 9º CONCURSO DE DESENHO E REDAÇÃO DO MINISTÉRIO DA TRANSPARÊNCIA, FISCALIZAÇÃO E CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO - CGU DO OBJETO Art. 1º - O 9º Concurso de Desenho e Redação, promovido pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU - e seus parceiros, visa despertar nos estudantes o interesse pelos temas relacionados ao controle social, ética e cidadania por intermédio do incentivo à reflexão e ao debate destes assuntos nos ambientes educacionais. DO TEMA Art. 2º - Os trabalhos concorrentes deverão abordar o tema " TODO DIA É DIA DE CI- DADANIA! " DO PÚBLICO-ALVO Art. 3º - Poderão participar todos os estudantes regularmente matriculados, no ensino fundamental ou médio, incluída a modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA, de escolas públicas ou privadas, em âmbito nacional. DAS CATEGORIAS Art. 4º - O concurso visa à seleção e à premiação dos melhores trabalhos produzidos por categoria. As categorias com trabalho do tipo "Desenho" e "Redação" fazem referência à série escolar do aluno. Os trabalhos serão divididos nas seguintes categorias: Categoria Tipo de trabalho 1.º ano do Ensino Fundamental Desenho 2.º ano do Ensino Fundamental Desenho 3.º ano do Ensino Fundamental Desenho 4.º ano do Ensino Fundamental Desenho 5.º ano do Ensino Fundamental Desenho 6.º ano do Ensino Fundamental Redação 7.º ano do Ensino Fundamental Redação 8.º ano do Ensino Fundamental Redação pelo código º ano do Ensino Fundamental Redação 1.º ano do Ensino Médio Redação 2.º ano do Ensino Médio Redação 3.º ano do Ensino Médio Redação Educação de Jovens e Adultos Escola-Cidadã Redação Plano de Mobilização 1º - Apenas poderão concorrer nas categorias do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, com trabalho do tipo "Desenho, " alunos matriculados na respectiva série escolar da categoria. 2º - Apenas poderão concorrer nas categorias do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, do 1º ao 3º do Ensino Médio e EJA, com trabalho do tipo "Redação", alunos matriculados na respectiva série escolar da categoria. 3º - Apenas poderão concorrer na categoria "Escola-Cidadã" os estabelecimentos de ensino da rede pública ou privada que desenvolverem atividades de mobilização e prática pedagógica para debate do tema no ambiente escolar e que inscreverem pelo menos um trabalho de aluno no concurso. DAS ETAPAS Art. 5º - O concurso será realizado em duas etapas: 1º - Na primeira etapa, cada escola participante deverá promover a realização dos trabalhos de desenho e redação por seus alunos e selecionar apenas um trabalho por categoria. 2º - Após a seleção de um trabalho por categoria, a escola deverá realizar a inscrição e o envio do trabalho selecionado, por meio do sistema eletrônico que será disponibilizado pela CGU. 3º - No total, cada escola poderá inscrever e enviar até 14 trabalhos, (5 Desenhos, 8 Redações e 1 Plano de Mobilização), desde que seja apenas um por categoria. 4º - Na segunda etapa, a CGU procederá o julgamento dos trabalhos recebidos pelo sistema eletrônico, os quais foram selecionados, inscritos e enviados pela escola na primeira etapa. DO DESENHO Art. 6º - Poderão concorrer com trabalho do tipo "Desenho" alunos inscritos nas categorias de 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Parágrafo Único: alunos inscritos na categoria EJA não poderão participar com trabalho do tipo "Desenho". Art. 7º - O desenho concorrente deverá respeitar os seguintes requisitos, sob pena de desclassificação: 1.Ser realizado no ambiente de sala de aula; 2.Ser confeccionado no formulário padrão, "Formulário de Desenho do 9º Concurso" disponibilizado no endereço: 3.Conter todas as informações solicitadas no formulário padrão; 4.Abordar o tema proposto; 5.Ser realizado individualmente; e 6.Ser obrigatoriamente inédito e original. Entende-se por inédita a obra não editada e não publicada (parcialmente ou em sua totalidade) em qualquer meio de comunicação. Entende-se por original a obra que é primitiva, que não foi copiada ou imitada. 1º - Não há exigência quanto ao gênero artístico na produção do desenho. 2º - O julgamento avaliará os critérios de pertinência ao tema proposto e criatividade do trabalho. DA REDAÇÃO Art. 8º - Poderão concorrer com trabalho do tipo "Redação" alunos inscritos nas categorias de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; 1º ao 3º ano do Ensino Médio e alunos inscritos na Educação de Jovens e Adultos - EJA. Art. 9º - A redação concorrente deverá respeitar os seguintes requisitos, sob pena de desclassificação: 1.Ser realizada no ambiente de sala de aula; 2.Ser confeccionada no formulário padrão, "Formulário de Redação do 9º Concurso" disponibilizado no endereço: 3.Conter todas as informações solicitadas no formulário padrão; 4.Ter no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) linhas (se o aluno optar por dar um título ao texto, este não contará como linha); 5.Abordar o tema proposto; 6.Ser realizada individualmente; e 7.Ser obrigatoriamente inédito e original. Entende-se por inédita a obra não editada e não publicada (parcialmente ou em sua totalidade) em qualquer meio de comunicação. Entende-se por original a obra que é primitiva, que não foi copiada ou imitada. 1º - Não há exigência quanto ao gênero textual na produção da redação, contanto que o limite máximo e mínimo de linhas seja respeitado. 2º - O julgamento avaliará os critérios de pertinência ao tema proposto, a criatividade do trabalho, a clareza no desenvolvimento das ideias e a correção ortográfica e gramatical do texto. DO PLANO DE MOBILIZAÇÃO Art Poderão concorrer na categoria "Escola Cidadã", com trabalhos do tipo "Plano de Mobilização", escolas da rede pública ou privada que desenvolverem atividades de mobilização e prática pedagógica para debate do tema no ambiente escolar e que inscreverem trabalhos de alunos no concurso. Art As escolas deverão desenvolver estratégias de mobilização para debaterem o tema do concurso com os alunos por meio de atividades conduzidas no ambiente escolar ou na comunidade. As experiências deverão ser relatadas no formulário do "Plano de mobilização" que deverá respeitar os seguintes requisitos, sob pena de desclassificação: 1.Ser confeccionado no formulário padrão, "Formulário de Plano de Mobilização" do 9º Concurso" disponibilizado no endereço: 2.Conter todas as informações solicitadas no formulário padrão; 3.Respeitar o limite máximo de linhas para cada campo do formulário. 1º - O Plano de Mobilização, de acordo com as instruções contidas no formulário padrão, deverá conter obrigatoriamente: I - Dados de identificação da escola; II - Informações sobre professores e alunos envolvidos; III - Concepção, contextualização e objetivos geral e de aprendizagem; IV - Relato das atividades; e V - Descrição dos resultados. 2º - Com o objetivo de detalhar as ações promovidas pela escola, o Plano de Mobilização poderá vir acompanhado de complementos como fotos, vídeos, relatos etc., respeitados os seguintes limites: I - Fotos: no máximo quinze (15); II - Áudio: no máximo um áudio de até cinco (5) minutos de duração; e III - Vídeo: no máximo um vídeo de até cinco (5) minutos de duração. 3º - O julgamento levará em conta a pertinência ao tema proposto pelo concurso, a criatividade e a efetividade das ações de mobilização desenvolvidas pela escola. DA INSCRIÇÃO

72 72 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Art A inscrição deverá ser realizada, pela escola, de forma obrigatoriamente eletrônica no site Criança Cidadã - Portalzinho da CGU no endereço eletrônico: h o. c g u. g o v. b r / c o n c u r s o s. 1º - A escola será responsável pelo preenchimento adequado de todas as informações solicitadas pelo sistema eletrônico e também pela realização da inscrição eletrônica de cada um dos trabalhos selecionados, por categoria, no mesmo site citado no Caput. 2º - As informações inseridas no sistema eletrônico deverão ser coincidentes com as informações prestadas nos formulários de realização dos trabalhos, sob pena de desclassificação. 3º - O prazo para inscrição e envio dos trabalhos se iniciará em 01 de abril e se encerrará em 30 de setembro de DO ENVIO DOS TRABALHOS Art O envio dos trabalhos será obrigatoriamente eletrônico, até a data final (30/09/2016) por meio de "upload" (carregamento) dos arquivos no sistema, no link disponibilizado no Portalzinho da CGU: Art O arquivo (do trabalho) deverá ser fotografado ou digitalizado de modo que esteja legível, visível e que todas as informações do formulário estejam preenchidas. Parágrafo único: Os arquivos referentes aos formulários ou aos vídeos e áudios poderão ser salvos nos seguintes formatos: pdf, jpg, jpeg, png, mp3, aac, ogg, wav, avi, mp4, rmvb, mkv. Art O arquivo de trabalho que estiver corrompido ou impossibilitado de ser lido por má qualidade na digitalização será automaticamente desclassificado. Parágrafo único: não serão recebidos trabalhos por ou pelos Correios. DO JULGAMENTO Art Os trabalhos apresentados serão analisados pela Comissão Julgadora, composta por, no mínimo, cinco membros, indicados pela CGU. Parágrafo único - Os membros da Comissão Julgadora serão designados em ato específico da Secretaria de Transparência e Prevenção da Corrupção. Art A Comissão Julgadora é soberana para eleger, dentre os trabalhos desenvolvidos, os três melhores de cada categoria, conforme metodologia que julgar adequada, respeitando-se os critérios de julgamento citados neste edital. Art A Comissão julgadora não se responsabilizará pelo não recebimento da inscrição enviada pelos participantes, bem como por qualquer impossibilidade de participação em razão de falhas ou erros de envio ocasionados por problemas no provedor de Internet utilizado, no próprio site ou por impossibilidade de leitura do arquivo. DOS PRÊMIOS Art Serão premiados os três melhores trabalhos em cada categoria, sem distinção de posição: 1º - Categorias com trabalhos do tipo "Desenho" e "Redação" do Ensino Fundamental e Médio, incluindo EJA: I - Serão premiados os três melhores trabalhos em cada categoria; II - Os alunos autores dos três melhores em cada categoria receberão um tablet e um certificado de premiação e reconhecimento emitido pela CGU; III - Os professores orientadores dos alunos autores dos três melhores trabalhos selecionados por categoria receberão um tablet e um certificado de premiação e reconhecimento emitido pela CGU; IV - O professor orientador poderá ser premiado apenas uma vez, mesmo que tenha orientado mais de um aluno vencedor, de diferente categoria ou escola. 2º - Categoria "Escola Cidadã": I - Serão premiados os três melhores trabalhos do tipo "Plano de Mobilização" sem distinção de posição: II - As escolas que apresentarem os três melhores trabalhos do tipo "Plano de Mobilização" receberão um Computador e um certificado de premiação e reconhecimento emitido pela CGU. Art A CGU poderá alterar, a seu critério, os prêmios estipulados para cada uma das categorias, desde que os novos prêmios sejam de valor compatível ou superior aos prêmios estipulados no Artigo 19. DO RESULTADO E PREMIAÇÃO Art O resultado do concurso será divulgado no site Portalzinho da CGU até o dia 30 de novembro de Art A critério da CGU, a premiação poderá ocorrer na escola em que haja vencedores ou em cerimônia específica. Parágrafo único - Caso não seja possível a realização de cerimônia de entrega, a CGU providenciará o envio do prêmio para a residência do vencedor. Art A escola será responsável pelo fornecimento dos dados de contato dos alunos e seus responsáveis legais, bem como dos professores orientadores, com a finalidade de entrega dos prêmios. Parágrafo único - Em caso de omissão da escola no fornecimento de dados corretos dos participantes, a CGU se exime da responsabilidade de entrega dos prêmios. Art Os alunos, professores e escolas vencedoras serão comunicados pela CGU sobre informações detalhadas acerca da premiação. Parágrafo único - Os prêmios terão sua transferência de titularidade, ao vencedor ou ao seu responsável legal, mediante assinatura de termo de quitação e entrega do prêmio. A garantia dos equipamentos será aquela ofertada por seu fabricante. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Todas as informações relativas a este concurso, tais como: edital para impressão; formulários de realização dos trabalhos; endereço eletrônico para inscrição da escola e dos trabalhos; guia do professor e material de divulgação, estarão disponíveis no Portalzinho da CGU: pelo código Art Estão impedidos de participar do concurso os membros da Comissão Julgadora, bem como seus parentes em linha reta, colateral ou afim, até o terceiro grau. Art Serão desclassificados os trabalhos que não se enquadrarem no tema, nas especificações deste edital, bem como aqueles decorrentes de plágio ou fraude, e ainda os enviados em desconformidade com os dados de inscrição. Art Com exceção dos trabalhos premiados, todo o material enviado a CGU será excluído do sistema eletrônico após o prazo de três meses da data de divulgação do resultado do 9º Concurso de Desenho e Redação. 1º - Não haverá devolução de trabalhos às escolas ou aos alunos. 2º - Os trabalhos poderão ser disponibilizados para subsidiar a elaboração de trabalhos acadêmicos, caso haja manifestação de interesse, dentro do prazo citado no Caput. Art A inscrição no concurso implica autorização tácita do autor ou do responsável legal para utilização, a título universal, definitivo e gratuito, ao público em geral, de todo e qualquer tipo de comunicação, divulgação, veiculação e publicidade/ promoção relativamente ao seu nome, imagem, voz e trabalho produzido, em qualquer meio, incluindo eletrônicos e na internet, desde que vinculado ao 9º Concurso de Desenho e Redação da CGU. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Julgadora.. SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO RETIFICAÇÃO No "caput" do artigo 9º, da Resolução CONTRAN nº 619, de 6 de setembro de 2016, publicada no DOU de 8 de setembro de 2016, Seção 1, páginas 46 a 49, onde se lê: Art. 9º Interposta a Defesa da Autuação, nos termos do 3º do art. 4º desta Resolução, caberá à autoridade competente apreciá-la, inclusive quanto ao mérito. Leia-se: Art. 9º Interposta a Defesa da Autuação, nos termos do 4º do art. 4º desta Resolução, caberá à autoridade competente apreciá-la, inclusive quanto ao mérito.. Ministério das Cidades Ministério de Minas e Energia AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 9 de março de 2017 N o Processos nº / Interessados: Usina de Energia Eólica Carcará I S.A e Usina de Energia Eólica Carcará I SPE S.A. Decisão: Registrar a alteração de razão social da empresa Usina de Energia Eólica Carcará I S.A para Usina de Energia Eólica Carcará I SPE S.A., titular da Resolução Autorizativa nº 205, de 5 de Abril de N o Processos nº / Interessados: Usina de Energia Eólica Carcará II S.A e Usina de Energia Eólica Carcará II SPE S.A. Decisão: Registrar a alteração de razão social da empresa Usina de Energia Eólica Carcará II S.A para Usina de Energia Eólica Carcará II SPE S.A. titular da Portaria MME nº 389 de 26 de junho de 2012 N o Processos n / Interessados: Usina de Energia Eólica Terral S.A. e Usina de Energia Eólica Terral SPE S.A. Decisão: Registrar a alteração de razão social da empresa Usina de Energia Eólica Terral S.A. para Usina de Energia Eólica Terral SPE S.A. titular da Portaria MME n 390, de 26 de junho de 2012 A íntegra destes Despachos consta dos autos e estará disponível em Em 10 de março de 2017 N o Processo n o / Interessados: Voltalia Energia do Brasil Ltda. Decisão: (i) aprovar os Estudos de Inventário do rio Guandu, localizado na sub-bacia 59, bacia hidrográfica do Atlântico Leste, no Estado do Rio de Janeiro, com Registro Ativo conferido à Voltalia Energia do Brasil Ltda.; (ii) determinar que esta empresa poderá exercer o direito de preferência preconizado na Resolução ANEEL nº 672, de 4 de agosto de 2015, referente ao aproveitamento PCH Seropédica, observado o prazo de 60 dias da publicação deste Despacho para solicitação do DRI e demais condições especificadas na Resolução Normativa nº 673/2015. A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico N o Processo n o / Interessado: SPE Penedo Energia Ltda. Decisão: registrar a adequabilidade aos estudos de inventário e ao uso do potencial hidráulico do Sumário Executivo (DRS-PCH) da PCH Penedo, com kw de Potência Instalada, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) PCH.PH.MG , localizada no rio Verde, integrante da sub-bacia 61, na bacia hidrográfica do Rio Paraná, no município de Varginha, estado de Minas Gerais. A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico N o Processo n o / Interessado: E & C ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA. Decisão: registrar a adequabilidade aos estudos de inventário e ao uso do potencial hidráulico do Sumário Executivo (DRS-PCH) da PCH Roda Velha, com kw de Potência Instalada, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) PCH.PH.BA , localizada no rio Fêmeas, integrante da sub-bacia 46, na bacia hidrográfica do Rio São Francisco, no município de São Desidério, estado de Bahia. A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico N o Processo n o / Interessado: Enebras Projetos de Usinas Hidrelétricas Ltda. e Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento Social Ltda. - Ceriluz Decisão: registrar a adequabilidade aos estudos de inventário e ao uso do potencial hidráulico do Sumário Executivo (DRS-PCH) da PCH Barracão, com kw de Potência Instalada, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) PCH.PH.RS , localizada rio Bernardo José, sub-bacia 70, na bacia hidrográfica do Rio Uruguai, nos municípios de Barracão e Pinhal da Serra, estado de Rio Grande do Sul. A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico Em 13 de março de 2017 N o Processo n o / Interessado: São José Energia PCHs Ltda. Decisão: registrar a adequabilidade aos estudos de inventário e ao uso do potencial hidráulico do Sumário Executivo (DRS-PCH) da PCH Cabaçal 4, com kw de Potência Instalada, cadastrada sob o CEG PCH.PH.MT , localizada no rio Cabaçal, integrante da sub-bacia 66, na bacia hidrográfica do rio Paraná, nos municípios Araputanga e Reserva do Cabaçal, no estado de Mato Grosso. A íntegra deste Despacho consta dos autos e encontra-se disponível no endereço eletrônico HÉLVIO NEVES GUERRA SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 13 de março de 2017 Decisão: Liberar as unidades geradoras constantes nos despachos abaixo para início de operação comercial a partir do dia 14 de março de N o Processo nº / Interessados: Bom Jesus Energia S.A. Usina: CGH Bom Jesus. Unidades Geradoras: UG1 e UG2, de 500 kw cada, totalizando kw de capacidade instalada, conforme 2º do Art. 3º da Resolução ANEEL nº 583/2013. Localização: Município de Bom Jesus do Galho, Estado de Minas Gerais. N o Processo nº / Interessados: Hidroelétrica Palmeiras S.A. Usina: CGH Rio Palmeiras. Unidade Geradora: UG1 de 340 kw e UG2 de 400 kw, totalizando 740 kw de capacidade instalada, conforme 2º do Art. 3º da Resolução ANEEL nº 583/2013. Localização: Municípios de Condor e Panambi, Estado do Rio Grande do Sul. As íntegras destes Despachos constam dos autos e estarão disponíveis em ALESSANDRO D'AFONSECA CANTARINO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS DIRETORIA I SUPERINTENDÊNCIA DE BIOCOMBUSTÍVEIS E QUALIDADE DE PRODUTOS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 13 de março de 2017 O SUPERINTENDENTE DE BIOCOMBUSTÍVEIS E DE QUALIDADE DE PRODUTOS da AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 61, de 18 de março de 2015, e com base no disposto na Resolução ANP nº 22/14, de 11 de abril de 2014, concede o registro do(s) produto(s) abaixo, das empresas relacionadas:

73 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Nº228 CASTROL BRASIL LTDA - CNPJ nº / Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto / M A G N AT E C SAE 15W40 API SN ÓLEO LUBRIFICANTE Nº229 DUNAX LUBRIFICANTES LTDA. - ME - CNPJ nº / Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto / DULUB PROBASIC 5W30 SN SAE 5W30 API SN ÓLEO LUBRIFICANTE Nº230 EXPERT COMERCIAL IMPORTADORA AGENCIAMENTOS E REPRESENTAÇÕES - CNPJ nº / Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto / INTERFLON LUBE EP+ ISO 100. N/A ÓLEO LUBRIFICANTE / INTERFLON GREASE 1 NLGI 1. N/A GRAXA LUBRIFICANTE / INTERFLON GREASE 2 NLGI 2. N/A GRAXA LUBRIFICANTE / INTERFLON LUBE AL ISO 22. N/A ÓLEO LUBRIFICANTE / INTERFLON LUBE LT ISO 22. N/A ÓLEO LUBRIFICANTE / INTERFLON GREASE 000 NLGI 000. N/A GRAXA LUBRIFICANTE / INTERFLON GREASE EP NLGI 2. N/A GRAXA LUBRIFICANTE 5492 Nº231 KARTER LUBRIFICANTES LTDA. - CNPJ nº / Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto / SINTEK SN SAE 10W40 API SN ÓLEO LUBRIFICANTE / SUPER SL SEMISSINTÉTICO SAE 15W40 API SL ÓLEO LUBRIFICANTE Nº232 MOTUL BRASIL LUBRIFICANTES LTDA. - CNPJ nº / Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto / MOTUL 6100 SYNERGIE + SAE 5W40 API SN, ACEA A3/B4-12, VW /505.00, MB ÓLEO LUBRIFICANTE / X-MAX - 0W30 SAE 0W30 API SL, ACEA A3/B4, VW /505.00, MB 229.5, VOL- ÓLEO LUBRIFICANTE VO VCC Nº233 QUAKER CHEMICAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A - CNPJ nº / Processo Marca Comercial Grau de Viscosidade Nível de Desempenho Produto Registro Produto / QUAKERTEK PATELA G-00 NLGI 00 NA GRAXA LUBRIFICANTE / QUAKERTEK VERKOMAX EP-12 NLGI 1/2 NA GRAXA LUBRIFICANTE / QUAKERTEK TXP NLGI 2/3 NA GRAXA LUBRIFICANTE / QUAKERTEK VERKOMAX RS-12 NLGI 1/2 NA GRAXA LUBRIFICANTE / QUAKERTEK RF-2 EP NLGI 2 NA GRAXA LUBRIFICANTE / QUAKERTEK ESPECIAL-BA NLGI 2 NA GRAXA LUBRIFICANTE / QUAKERTEK FOK-2 E NLGI 2 NA GRAXA LUBRIFICANTE 5495 CARLOS ORLANDO ENRIQUE DA SILVA SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 13 de março de 2017 N o O SUPERINTENDENTE DE ABASTECIMENTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelas Portarias ANP nº 92, de 26 de maio de 2004, e com base na Resolução ANP nº 18, de 27 de julho de 2006, torna pública a outorga das seguintes autorizações para o exercício da atividade de revenda de combustíveis de aviação: N o - de Registro Razão Social CNPJ Município UF Processo AV / S C SKY JET COMÉRCIO DE COM / BLUMENAU SC / BUSTÍVEIS LTDA MARIA INES SOUZA RETIFICAÇÃO Na Autorização n.º 82, publicada no D.O.U., em 10/03/2017, página 46: onde se lê: Integram a Base Compartilhada PETROBALL II as seguintes empresas: Empresa CNPJ Participação m³ RUMOS Distribuidora de Petróleo Ltda / ,00 TAURUS Distribuidora de Petróleo Ltda / ,00 Leia-se: Integram a Base Compartilhada PETROBALL II as seguintes empresas: Empresa CNPJ Participação m³ RUMOS Distribuidora de Petróleo Ltda / ,00 TAURUS Distribuidora de Petróleo Ltda / ,00 DIRETORIA II SUPERINTENDÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL AUTORIZAÇÃO N o - 93, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n.º 64, de 1º de março de 2012, com base na Portaria ANP nº 170, de 25 de setembro de 2002, e tendo em vista as justificativas constantes do Processo nº / , torna público o seguinte ato: Art. 1º Fica a empresa BM Marítima Ltda. - ME, CNPJ nº / , autorizada a exercer a atividade de transporte a granel de petróleo, seus derivados, biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel por meio aquaviário, na navegação de apoio portuário. Art. 2º Os efeitos da presente Autorização ficam condicionados à manutenção das condições comprovadas pela empresa para o exercício da atividade de transporte a granel de petróleo, seus derivados, biodiesel e misturas óleo diesel/biodiesel por meio aquaviário, na navegação de apoio portuário. Art. 3º A empresa autorizada deverá utilizar somente embarcações que tenham obtido os devidos Certificados/Declarações, conforme previstos nas respectivas Normas da Autoridade Marítima (NORMAM). Art. 4º Esta Autorização entra em vigor na data da sua publicação. JOSÉ CESÁRIO CECCHI pelo código SUPERINTENDÊNCIA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE GÁS N AT U R A L AUTORIZAÇÃO N o - 94, DE 13 DE MARÇO DE 2017 A SUPERINTENDENTE ADJUNTA DE COMERCIALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DE PETRÓLEO, SEUS DERIVADOS E GÁS NATURAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP n. º 64, de 01 de março de 2012, tendo em vista o constante do Processo ANP n.º / , nos termos do art. 56, da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, e considerando o atendimento a todas as exigências da Resolução ANP nº 52, de 02 de dezembro de 2015, torna público o seguinte ato: Art. 1º Fica a empresa CBL - Cia Brasileira de Logística S/A, CNPJ: / , autorizada a construir um Terminal Aquaviário, compreendendo 18 (dezoito) tanques e instalações complementares para a movimentação e o armazenamento de produtos inflamáveis e combustíveis das Classes I a III, biodiesel, mistura óleo diesel/biodiesel e etanol, uma plataforma ferroviária com 16 (dezesseis) posições, 4 (quatro) plataformas rodoviárias de carregamento e descarregamento, cada uma com 2 (duas) baias, e de dois dutos, um para a movimentação de etanol e derivados de petróleo claros e outro para a movimentação de derivados de petróleo escuros, interligando o Terminal ao Píer Público de Inflamáveis do Porto de Paranaguá, no Município de Paranaguá, Estado do Paraná, com as características básicas descritas na Tabelas a seguir: Tabela 1 - Características dos tanques: Ta n q u e Diâmetro Altura (m) Capacidade nominal (m 3 ) (m) TQ-01 9,55 19, ,00 TQ-02 13,37 19, ,00 TQ-03 21,00 19, ,00 TQ-04 21,00 19, ,00 TQ-05 21,00 19, ,00 TQ-06 21,00 19, ,00 TQ-07 21,00 19, ,00 TQ-08 9,55 19, ,00 TQ-09 13,37 19, ,00 TQ-10 21,00 19, ,00 T Q ,00 19, ,00 TQ-12 21,00 19, ,00 TQ-13 21,00 19, ,00 TQ-14 21,00 19, ,00 TQ-15 13,37 19, ,00 TQ-16 9,55 19, ,00 TQ-17 21,00 19, ,00 TQ-18 19,10 19, ,00 Tabela 2 - Características dos dutos portuários: TA G Diâm. (pol) Produto Origem Destino Extensão (m) Vazão Max. (m³/h) 12"-Família "A" 12 Etanol e derivados Terminal CBL - Casa Porto de Paranaguá claros De Bombas III 12"-Família "B" 12 Derivados escuros Terminal CBL - Casa Porto de Paranaguá De Bombas III Art. 2º O objeto da presente Autorização deverá ser executado em conformidade com as normas técnicas pertinentes. Art. 3º As obras relativas à implantação do terminal e dos dutos deverão ser executadas de acordo com o cronograma mais recente constante no processo ANP n / , devendo a CBL - Cia Brasileira de Logística S/A comunicar de imediato quaisquer alterações neste cronograma.

74 74 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Art. 4º A empresa CBL - Cia Brasileira de Logística S/A. deverá apresentar à ANP, até a data de vencimento do licenciamento ambiental das instalações relacionadas na presente Autorização, cópia autenticada do protocolo de solicitação de renovação deste junto ao órgão ambiental competente, bem como cópia autenticada da renovação deste licenciamento, em até 15 (quinze) dias, contados a partir da data de sua renovação. Art. 5º Fica revogada a Autorização ANP n 998, de 20/10/2015, publicada no Diário Oficial da União - DOU N 201, Seção 1, página 45. Art. 6º Esta Autorização entra em vigor na data de sua publicação pelo código LUCIANA ROCHA DE MOURA ESTEVÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DESPACHO DA SUPERINTENDENTE Em 13 de março de 2017 N o A SUPERINTENDENTE DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 254, de 08 de julho de 2014, considerando a Resolução ANP nº 47/2012 e o Regulamento Técnico ANP nº 07/2012, que dispõem sobre os critérios e procedimentos para credenciamento de Instituições de Pesquisa e Desenvolvimento, torna público o seguinte ato: Art. 1ºAprovar a alteração dos dados da Unidade de Pesquisa abaixo qualificada, cujo credenciamento foi formalizado por meio do Despacho nº 1618, publicado à página 72, seção 1, do Diário Oficial de União de nº 212, de 3 de novembro de 2014 e atualizado por meio do Despacho nº 1654, publicado à página 90, seção 1, do Diário Oficial da União de nº 229. Art. 2º A tabela constante do Despacho nº 1654/2015, passa a vigorar com a seguinte redação: Credenciamento ANP N o 420/2014 Unidade de Pesquisa Laboratório de Processamento de Gás - LPG Instituição Credenciada CENTRO DE TECNOLOGIAS DO GÁS E ENERGIAS RENVÁVEIS - CTGAS-ER CNPJ/MF / Processo ANP / Localização NATAL - RN Linhas de Pesquisa Recirculação Química/Pirólise Produção de BIOGÁS Catalisadores para BIOGÁS Processo - GTL Desenvolvimento de catalisadores Composição de BIOGÁS Purificação do Gás Natural Captura de CO2 Obtenção de Hidrogênio a partir de recirculação química e pirólise Separação Água e Óleo por sistemas de micro fluidos Tratamento de água produzida utilizando a tecnologia de microfluidos DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL Referência: Processo DNPM n o /2009. Interessado:Empresa de Mineração Vale das Brotas de Lindoya Ltda. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 026/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame. Referência: Processo DNPM n o /2013 Interessado: Flamin Mineração Ltda. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 016/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame Referência: Processo DNPM n o /2013 Interessado: Flamin Mineração Ltda. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 014/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame. Referência: Processo DNPM no /2007 Interessado: V.M.S. Mineração Vale do Sapucaí Ltda-ME. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 017/2017-DIPAR/ DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame. TATHIANY RODRIGUES MOREIRA DE CAMARGO Referência: Processo DNPM n o /2013 Interessado: Flamin Mineração Ltda. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 015/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame. Referência: Processo DNPM n o /2007. Interessado: Vendagua Indústria e Comércio Ltda-ME. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 023/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e ACATO PARCIALMENTE, para reconhecer a prescrição dos créditos de CFEM do período de janeiro/1991 e setembro/1998, que serão excluídos da Planilha de Atualização de Débitos CFEM pela DPA/DNPM/SP, ficando, assim, modificada a NFLDP em exame. Referência: Processo DNPM n o /2007. Interessado: Mineradora Santa Maria de Serra Negra Ltda-ME. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 011/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame. Referência: Processo DNPM n o /2007. Interessado: Empresa de Mineração Cremasco Ltda-EPP. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 025/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e ACATO PARCIALMENTE, para ser reconhecer a prescrição dos créditos de CFEM do período de janeiro/1991 e setembro/1998, que serão excluídos da Planilha de Atualização de Débitos CFEM pela DPA/DNPM/SP, ficando, assim, modificada a NFLDP em exame. Referência: Processos DNPM n os / / /2009 Interessado: AGESA-Armazenagens Alfandegados de Mato Grosso do Sul Ltda. Assunto: Cancelamento de Cobrança. Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 24/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-RWSL, aprovado pelo Senhor Diretor-Substituto de Procedimentos Arrecadatórios, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e DOU-LHE PROVIMENTO. Referência: Processo DNPM n o /2013 Interessado: Mineração Santa Maria de Serra Negra Ltda-ME. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 012/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e NEGO-LHE PROVIMENTO, por falta de comprovação documental e de amparo legal que pudesse contribuir para a modificação da NFLDP em exame. Referência: Processo DNPM n o /2006 Interessado: Mineração Almeida Ltda. Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM. Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 029/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada, ainda que ausente a Certificação de Prazo e ACATO PAR- CIALMENTE, para RECONHECER a prescrição do período de março/1991 e setembro/1998, bem como, a alteração dos seguintes dados: VALORES DE OPERAÇÃO, PARCELAS DEDUTÍVEIS de ICMS, PIS e COFINS, ambos do período de outubro/1998 a novembro/2005, conforme expresso na Planilha de fls. 445/448 dos autos, cujos acatamentos deverão ser operacionalizados na Planilha pela D PA / D N P M / S P. Referência: Processo DNPM n o /2007. Interessado: Flamin Mineração Ltda Assunto: Análise de Recurso - Débito de CFEM Nos termos do PARECER TÉCNICO Nº 013/2017-DI- PAR/DNPM/SEDE-ERS, aprovado pelo Senhor Diretor de Procedimentos Arrecadatórios-Substituto, que ora aprovo e adoto como fundamento desta decisão, CONHEÇO do recurso interposto pela interessada por ser tempestivo, e ACATO PARCIALMENTE, para reconhecer a prescrição dos créditos de CFEM do período de agosto/1994 a setembro/1998, que serão excluídos da Planilha de Atualização de Débitos CFEM pela DPA/DNPM/SP, ficando, assim, modificada a NFLDP em exame. KIOMAR OGUINO Substituto RELAÇÃO N o - 50/ DF Fase de Autorização de Pesquisa O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes Alvarás de Retificação que entram em vigor na data de sua publicação:(276) /2014-PEDREIRA BIRITIBA MIRIM LTDA.-ALVARÁ N 1658/ anos - Retifica o ALVARÁ N 571, DOU de 26/2/2015 VICTOR HUGO FRONER BICCA SUPERINTENDÊNCIA NO AMAPÁ DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 14/2017 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (TAH)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (6.35) Anderson Marlon Moreira de Oliveira /14 - A.I. 14/17, /14 - A.I. 15/17 Antonia de Lourdes Costa Nunes /13 - A.I. 12/17 Antonio da Justa Feijão /16 - A.I. 21/17 Jane Mary Cavalcante Viterbino /16 - A.I. 22/17 Roberto Salvador Flores /11 - A.I. 7/17, /11 - A.I. 9/17 Trade Empreendimentos Ltda /14 - A.I. 17/17 AMIR PIMENTA SEBE SUPERINTENDÊNCIA NO CEARÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 28/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250) /2012-ICAL INDÚSTRIA DE CALCINAÇÃO LTDA.-OF. N 200// /2013-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CIMENTO APO- DÍ-OF. N 199/ /2013-MINERAÇÃO MARTINS LTDA-OF. N 214/2017 Multa aplicada (Relatório de Pesquisa)/ Prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias(644) /2010-FRANCISCO EDILBERTO BESERRA BARROSO ME - AI N 458/2016

75 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN /2010-LUZARDO ARRUDA ALVES - AI N 443/ /2010-LUZARDO ARRUDA ALVES - AI N 444/ /2011-P.W.VASCONCELOS ME - AI N 501/ /2012-JOHN CHEN MINERAÇAO ME - AI N 492/ /2012-LUZARDO ARRUDA ALVES - AI N 494/ /2012-LM INDUSTRIA DE PRODUTOS CERAMICOS LTDA - AI N 495/ /2012-ARMANDO CESAR BORBOREMA FERREIRA GOMES - AI N 498/ /2012-GEOCORR GESTORA DE ATIVOS MINERÁRIOS LTDA - AI N 486/ /2012-LUZARDO EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA EPP - AI N 493/ /2012-JOSÉ NEWTON FREITAS FILHO - AI N 466/ /2012-SS&B CONSTRUTORA LTDA. - AI N 489/ /2012-ANTONIO FERREIRA DE MAGALHAES NETO - AI N 511/ /2012-JOSÉ BARBOSA VIDAL - AI N 514/ /2012-JOSÉ BARBOSA VIDAL - AI N 515/ /2012-GUSTAVO BEZERRA DE MENEZES GOMES DE MATTOS ME - AI N 459/ /2012-LUZARDO EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA EPP - AI N 518/ /2013-JOSÉ WANGINALDO DE GOIS - AI N 503/ /2013-DANIEL DE QUEIROZ CHAVES - AI N 485/ /2013-LUZARDO EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS LTDA EPP - AI N 505/ /2013-PIRANGY PEDRA LTDA ME - AI N 509/ /2013-COREAÚ CALCÁRIO LTDA - AI N 487/ /2013-F. F. VELOSO JUCÁ ME - AI N 481/2016 Fase de Requerimento de Lavra Autoriza a emissão de Guia de Utilização(625) /2009-NATANAEL DE QUEIROZ LOURO EPP-CHORO- ZINHO/CE - Guia n 04/ TONELADAS-AREIA- Validade:06/09/ /2013-SM INDUSTRIA DE MINERIOS DO BRASIL LT- DA-INDEPENDÊNCIA/CE - Guia n 05/ TONELADAS- QUARTZITO- Validade:01/02/2018 Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2016-ANTONIA PEREIRA MOTA DE CARVALHO-Registro de Licença N 06/2017 de 06/03/2017-Vencimento em 30/05/2026 Fase de Concessão de Lavra Aprova o relatório de Pesquisa de nova substância(1106) /2007-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CIMENTO APO- DÍ-ARGILA /2007-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CIMENTO APO- DÍ-ARGILA RELAÇÃO N o - 29/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Torna sem efeito a caducidade do alvará de pesquisa- TAH(651) /2016-CEBRITA CEARÁ BRITAGEM LTDA- Publicado DOU de 09/03/2017 Fase de Concessão de Lavra Torna sem efeito despacho(657) /2007-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CIMENTO APO- DÍ- Publicado DOU de 20/10/ /2007-COMPANHIA INDUSTRIAL DE CIMENTO APO- DÍ- Publicado DOU de 20/10/2016 PEDRO VALBER MONTENEGRO PONTES SUPERINTENDÊNCIA NO MARANHÃO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 19/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Aprova o relatório de Pesquisa(317) /2006-EDIVALDO MUNIZ CANEDO-GIPSITA Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2016-CORTEZ ENGENHARIA LTDA-Registro de Licença N 4/2017 de 10/03/2017-Vencimento em 28/09/2018 Indefere requerimento de licença - área onerada(2095) /2015-BILIGRAN MUNIZ TRINDADE /2015-DOIS A ENGENHARIA E TECNOLOGIA LTDA Indefere requerimento de licença - área sem oneração(2096) /2016-GMC GLORIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. EPP ARNALDO MARTINHO COSTA DA COSTA SUPERINTENDÊNCIA EM MATO GROSSO DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 39/2017 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (Não comunicou início de pesquisa)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (2.24) Ana Elisa Borges Monteiro Britta /10 - A.I. 300/17 Valmi Vital de Souza /14 - A.I. 289/17, /14 - A.I. 290/17, /13 - A.I. 291/17 pelo código RELAÇÃO N o - 40/2017 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Multa aplicada-(não comunicou início de pesquisa)/prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias. (2.25) Mineração Batovi Ltda /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11, /11 RELAÇÃO N o - 46/2017 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Auto de Infração lavrado (Não comunicou início de pesquisa)/prazo para defesa ou pagamento: 30 dias. (2.24) Jose Mura Junior /14 - A.I. 375/17 Jose Pedro Hoffmann /13 - A.I. 368/17, /14 - A.I. 370/17, /14 - A.I. 369/17 Joselia Vital de Sousa /14 - A.I. 357/17, /14 - A.I. 358/17 Minascal Calcario e Derivados Ltda me /14 - A.I. 314/17 Mineração Shalon Ltda /14 - A.I. 301/17, /12 - A.I. 340/17, /12 - A.I. 339/17 Osmar da Silva /14 - A.I. 306/17, /14 - A.I. 308/17 MARCIO CORREIA DE AMORIM SUPERINTENDÊNCIA NO MATO GROSSO DO SUL DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 24/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Indefere requerimento de prorrogação de prazo do alvará de Pesquisa(197) /2014-JEANE EMILENA BARBOSA DE MOURA /2015-ORESTES PRATA TIBERY JUNIOR ME Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250) /2012-PEDREIRA SANTO ONOFRE LTDA-OF. N 352/2017 Aprova o relatório de pesquisa com redução de área(291) /2012-JOSE ALBERTO DA SILVA- Área de 186,27 HA para 50,00HA-BASALTO (BRITA) Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /2004-COMÉRCIO DE AREIA E PEDRA ILHA GRANDE LTDA ME-OF. N 314/ /2007-MARGARIDA REIS CABRAL MATIAS EPP-OF. N 313/ /2009-MINERAÇÃO D' AGOSTINI LTDA EPP-OF. N 280/ /2010-NAVEGAÇÃO SÃO MARTINHO LTDA.-OF. N 237/ /2010-NAVEGAÇÃO SÃO MARTINHO LTDA.-OF. N 297/ /2010-MINERAÇÃO ILHA GRANDE PARANA LTDA. EPP-OF. N 301/ /2012-BENEDITO JOSE LAGOS ME-OF. N 290/ /2012-BENEDITO JOSE LAGOS ME-OF. N 295/ /2012-MZ MINERADORA LTDA ME-OF. N 304/ /2016-HORII AGROINDUSTRIAL DE MINÉRIOS LTDA- OF. N 233/2017 Determina cumprimento de exigência - Prazo 180 dias(1054) /2009-MINERAÇÃO D' AGOSTINI LTDA EPP-OF. N 279/ /2010-NAVEGAÇÃO SÃO MARTINHO LTDA.-OF. N 236/ /2010-NAVEGAÇÃO SÃO MARTINHO LTDA.-OF. N 296/ /2010-MINERAÇÃO ILHA GRANDE PARANA LTDA. EPP-OF. N 300/ /2012-BENEDITO JOSE LAGOS ME-OF. N 289/ /2012-BENEDITO JOSE LAGOS ME-OF. N 294/ /2012-MZ MINERADORA LTDA ME-OF. N 303/ /2016-HORII AGROINDUSTRIAL DE MINÉRIOS LTDA- OF. N 232/2017 Fase de Concessão de Lavra Aprova o modelo de rotulo da embalagem de água(440) /2007-JONAS BARBOSA GARCIA & CIA LTDA EPP- FONTE: PEDRA BONITA - MARCA: S/MARCA - EMBALA- GENS: 05, 10 E 20 LITROS- ITAPORÃ/MS Auto de Infração lavrado - Prazo para defesa ou pagamento 30 dias(459) /2010-EXTRAÇÃO DE AREIA BERGAMO LTDA ME- AI N 177/2017 Multa aplicada /Prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias(460) /1970-MINERAÇÃO CORUMBAENSE REUNIDA SA- AI Nº 202/ /1998-HÉLCIO KAMANO ME- AI Nº 04/2017 Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470) /1948-SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMOVEIS LTDA- OF. N 238/ /1997-JONAS BARBOSA GARCIA & CIA LTDA EPP-OF. N 299/ /1999-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-OF. N 307/ /1999-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-OF. N 307/ /2000-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-OF. N 307/ /2000-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA-OF. N 307/ /2010-EXTRAÇÃO DE AREIA BERGAMO LTDA ME- OF. N 346/2017 Nega provimento a defesa apresentada(476) /1998-HÉLCIO KAMANO ME Auto de Infração multa - RAL /prazo para defesa ou pagamento: 30 dias(1693) /1999-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA- AI N 155/ /1999-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA- AI N 154/ /2000-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA- AI N 153/ /2000-TOTAL PURA EMPRESA DE MINERAÇÃO IN- DÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA- AI N 152/2017 RELAÇÃO N o - 27/2017 Fase de Requerimento de Lavra Retificação de despacho(1388) /2004-COMÉRCIO DE AREIA E PEDRA ILHA GRANDE LTDA ME - Publicado DOU de 18/11/2008, Relação n 68/2008, Seção 1, pág. 60- Onde se lê: "... nos Municípios de Altônia e Mundo Novo...", Leia-se: "... nos Municípios de Guaíra e Mundo Novo..." RELAÇÃO N o - 28/2017 Fase de Licenciamento Determina cumprimento de exigência - Prazo 30 dias(718) /2004-AREIA COMPEDRA LTDA ME-OF. N 356/ /2007-E.F. VIANA & CIA LTDA. ME-OF. N 292/ /2011-PRIMUS AREEIRO LTDA - ME-OF. N 360/ /2013-EUGENIO FERREIRA-OF. N 287/ /2014-NAVEGAÇÃO SÃO MARTINHO LTDA.-OF. N 319/ /2016-ITAMAR DOS SANTOS MAZINA ME-OF. N 349/2017 Nega a anuência prévia aos atos de cessão total de licenciamento(750) /2010-SAME HASSAN GEBARA EPP Auto de infração lavrado/prazo para defesa ou pagamento 30 dias(761) /2007-E.F. VIANA & CIA LTDA. ME- AI N 151/ /2013-EUGENIO FERREIRA- AI N 150/ /2016-ITAMAR DOS SANTOS MAZINA ME- AI N 178/2017 Multa aplicada/ prazo para pagamento ou interposição de recurso: 30 dias(773) /2008-SERGIO AMAURI ROCHA ME -AI N 01/ /2013-EUGENIO FERREIRA -AI N 191/2016 Advertencia aplicada / Prazo para recurso30 dias.(774) /2004-AREIA COMPEDRA LTDA ME- OF. N 355/2017 Determina arquivamento processo adm. cancelamento Registro de L i c e n ç a ( ) /2010-TREVO AREEIRO COMERCIAL LTDA ME- Aceita a defesa apresentada(1192) /2010-TREVO AREEIRO COMERCIAL LTDA ME Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2015-ATIVA CONSULTORIA & GESTÃO EMPRESA- RIAL LTDA ME-Registro de Licença N 03/2017 de 08/02/2017- Vencimento em 30/06/2019 Indefere requerimento de licença - área onerada(2095) /2016-PORTO DE AREIA SANTO ANTONIO LTDA EPP /2016-PORTO DE AREIA SANTO ANTONIO LTDA EPP Fase de Disponibilidade No julgamento das habilitações para área em disponibilidade, DE- CLARO:(1803) /1995- HABILITADOS os proponentes: EDEM EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO EM MINERAÇÃO E PARTICIPA- ÇÕES LTDA (CNPJ: / ) E DENIS ROGERIO SOARES FERREIRA (CPF: ) e INABILITADOS os proponentes: NÃO HÁ /2002- HABILITADOS os proponentes: 3A PARTICIPA- ÇÕES S.A (CNPJ: / ) - MARIANA LEVY GUERRA (CPF: ) E RCA INDUSTRIA E COMER- CIO DE TELHAS DE CONCRETO LTDA (CNPJ: / ) e INABILITADOS os proponentes: NÃO HÁ ROMUALDO HOMOBONO PAES DE ANDRADE Substituto SUPERINTENDÊNCIA EM MINAS GERAIS DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o / Fase de Autorização de Pesquisa Aprova o relatório de pesquisa com redução de área(291) /2006-EMIC EMPRESA MINERAÇÃO CARDOSO LTDA ME- Área de 176,07 ha para 49,59 ha-areia e Argila /2011-CERÂMICA CALIFÓRNIA E TRANSPORTES LT- DA ME- Área de 81,56 ha para 49,04 ha-argila e Areia /2011-JOSÉ RICARDO MOTTA- Área de 206,41 ha para 50,00 ha-areia /2011-FRANCISCO CARLOS PEREIRA- Área de 66,55 ha para 47,26 ha-areia

76 76 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de /2011-MINERAIS BRASIL LTDA- Área de 955,36 ha para 591,25 ha-argila e Grafita /2012-JOSÉ GERALDO ANTENOR- Área de 993,56 ha para 177,60 ha-granito Aprova o relatório de Pesquisa(317) /1998-GEOVANI PEREIRA VILELA-Areia /2001-VARGINHA MINERAÇÃO E LOTEAMENTOS LT- DA-Minério de Alumínio /2002-RAJ MINÉRIOS LTDA ME-Bauxita /2003-VARGINHA MINERAÇÃO E LOTEAMENTOS LT- DA-Minério de Alumínio e Argila Refratária /2006-VIVER MINAS MINERAÇÃO LTDA.-Calcário /2006-MARIA BLIDES VILELA LEMOS-Areia /2010-CESAR RODRIGUES DE ARAUJO-Xisto /2011-SÉRGIO HEITOR DA SILVA-Areia e Cascalho /2011-MARCOS ANTÔNIO GALO-Areia /2011-CERÂMICA CALIFÓRNIA E TRANSPORTES LT- DA ME-Argila e Areia /2012-CERÂMICA NOSSA SENHOR DE FÁTIMA LTDA- Argila e Areia /2012-CERÂMICA NOSSA SENHOR DE FÁTIMA LTDA- A rg i l a /2012-CAPÃO DAS FLORES EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS EIRELI-Areia RELAÇÃO N o / Fase de Autorização de Pesquisa Prorroga por 02 (dois) anos o prazo de validade da autorização de pesquisa(325) /2011-ROCHA BRASIL MINERAÇÃO LTDA ME-ALVA- RÁ N 8213/2012 RELAÇÃO N o - 128/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Auto de infração lavrado/relatório de Pesquisa- prazo p/ defesa ou pagamento 30 dias(638) /1995-KINROSS BRASIL MINERAÇÃO S A-AI N 11 0 / F I S C - M G /2005-CMP FERRO MINERAÇÃO E EMPREENDIMEN- TOS S A-AI N 109/2017-FISC-MG /2006-MARCOS LEAL VALIAS-AI N 106/2017-FISC-MG /2007-ARINOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CALCÁ- RIO LTDA-AI N 104/2017-FISC-MG /2007-GUILHERME MORETTI-AI N 108/2017-FISC-MG /2007-ORLANDO TRENTINI-AI N 105/2017-FISC-MG /2014-ANTÔNIO PROENÇA MENDES ME-AI N 107/2017-FISC-MG RELAÇÃO N o - 129/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Auto de infração lavrado/relatório de Pesquisa- prazo p/ defesa ou pagamento 30 dias(638) /2006-BRASROMA MINERAÇÃO, COMÉRCIO E IN- DÚSTRIA LTDA-AI N 100/2017-FISC-MG /2007-GILMAR SANTANA LUZ-AI N 94/2017-FISC-MG /2007-EURÍPEDES JACOB SALOMAO-AI N 95/2017- FISC-MG /2007-LEANDRO MÁRCIO DOS SANTOS-AI N 96/2017- FISC-MG /2007-MINERAÇÃO E AGROINDÚSTRIA FAZENDA DA PRAIA LTDA ME-AI N 97/2017-FISC-MG /2007-BRASROMA MINERAÇÃO, COMÉRCIO E IN- DÚSTRIA LTDA-AI N 101/2017-FISC-MG /2007-BRAZMINCO LTDA-AI N 103/2017-FISC-MG /2007-BRAZMINCO LTDA-AI N 102/2017-FISC-MG /2007-ANTÔNIO PINHEIRO TEIXEIRA-AI N 98/2017- FISC-MG /2007-MILTON ANTONIO BASILIO-AI N 99/2017-FISC- MG JANIO ALVES LEITE Substituto SUPERINTENDÊNCIA NO PARÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 41/2017 Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Torna sem efeito despacho de indeferimento(575) /1992-PAULO HENRIQUE MARTINS CARNEIRO- Publicado DOU de 26/01/ /1992-PAULO HENRIQUE MARTINS CARNEIRO- Publicado DOU de 26/01/ /1992-PAULO HENRIQUE MARTINS CARNEIRO- Publicado DOU de 26/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/2015 pelo código /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1993-JOÃO IVAN BEZERRA D'ALMEIDA- Publicado DOU de 27/01/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-TOMAZ DE AQUINO PINHEIRO- Publicado DOU de 22/10/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/ /1996-FRANCISCO LAURIANO DA FONSECA- Publicado DOU de 09/09/2013 RELAÇÃO N o - 42/2017 Fase de Requerimento de Pesquisa Indefere requerimento de pesquisa por interferência total(121) /2013-RIO VERMELHO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE DIAMANTES LTDA Fase de Autorização de Pesquisa Concede anuência e autoriza averbação da cessão parcial de direitos(175) /2013-WALTER DE OLIVEIRA- Alvará n 9.196/ Cessionario: /2015-COMINA EMPRESA DE MINERAÇÃO LTDA.- CPF ou CNPJ / /2013-WALTER DE OLIVEIRA- Alvará n 9.196/ Cessionario: /2015-CAL REIS COMÉRCIO DE CALCÁRIO E DERIVADOS LTDA.- CPF ou CNPJ / Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281) /2006-ELECTRUM CAPITAL PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.- Cessionário:ALTA FLORESTA GOLD MINE- RAÇÃO LTDA.- CPF ou CNPJ / Alvará n 8.512/2010 Nega Aprovação ao relatório de pesquisa(318) /2009-CNM COMPANHIA NACIONAL DE MINERAÇÃO /2013-AVB MINERAÇÃO LTDA /2013-CALMIT MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA /2013-CALMIT MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA /2013-CALMIT MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA /2013-JERRY ANTÔNIO NOGUEIRA DE JESUS /2013-CALMIT MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA /2013-CALMIT MINERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA /2013-COBREX PROSPECÇÃO MINERAL S.A /2013-LUZ MINERAÇÃO LTDA /2013-LUZ MINERAÇÃO LTDA /2014-VOTORANTIM CIMENTOS N NE S A /2015-RICARDO FRAGNANI Fase de Requerimento de Lavra Garimpeira Indefere Requerimento de PLG(335) /2009-ANTONIO PEDRO GOMES TEIXEIRA /2009-ANTONIO PEDRO GOMES TEIXEIRA /2011-JOÃO NOGUEIRA DA SILVA /2014-COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS DO AMAZO- NAS, PARÁ E RÔNDÔNIA /2015-COOGAMIBRA COOPERATIVA DOS GARIMPEI- ROS E MINERADORES DO BRASIL Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60 dias(346) /2015-XEILA MARIA ALMEIDA BEZERRA-OF. N 3.123/2016 Nega prorrogação prazo para cumprimento de exigência(347) /2011-JOÃO NOGUEIRA DA SILVA-OF. N 2.485/2013 Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /2010-VERTICAL MINERAÇÃO LTDA-OF. N 2.129/ Superintendência do DNPM/PA Fase de Requerimento de Licenciamento Indefere requerimento de licença - área onerada(2095) /2016-CERÂMICA CONSTRULAR LTDA EPP Indefere requerimento de licença - área sem oneração(2096) /2016-INDUSTRIA SANTA BARBARA DE CERÂMICA VERMELHA LTDA ADRIANA PANTOJA DOS SANTOS Substituto SUPERINTENDÊNCIA NA PARAÍBA DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 21/2017 Fase de Requerimento de Pesquisa Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2016-AGUIA METAIS LTDA-OF. N 167/ /2017-GP ALDOCK MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LT- DA-OF. N 173/ /2017-GP ALDOCK MINERAÇÃO E CONSTRUÇÃO LT- DA-OF. N 171/2017 RELAÇÃO N o - 22/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Auto de infração lavrado/relatório de Pesquisa- prazo p/ defesa ou pagamento 30 dias(638) /2010-MIBRASA MINÉRIOS BRASILEIROS LTDA.-AI N 044/ /2010-SERGIO RICARDO RIBEIRO GAMA-AI N 045/ /2010-NORMIL NORDESTE MINERIOS LTDA-AI N 043/2017 EDUARDO SÉRGIO COLAÇO Substituto

77 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN SUPERINTENDÊNCIA NO RIO GRANDE DO SUL DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 19/2017 Fase de Requerimento de Pesquisa Torna sem efeito o indeferimento do requerimento de pesquisa.(139) /2016-MINERADORA SANTA FÉ LTDA. ME- DOU de 27/06/2016 Fase de Licenciamento Despacho de retificação do Registro de Licença(741) /1985-AVELINO AGADOR- Registro de Licença N 494/1985-A respectiva poligonal passa a ter memorial conforme descrito na minuta em anexo Fls. nº /2011-LEDY DA SILVA CARDOSO- Registro de Licença N 246/2012-A respectiva poligonal passa a ter memorial conforme descrito na minuta em anexo Fls. nº 66. Fase de Requerimento de Registro de Extração Torna sem efeito despacho de indeferimento(834) /2016-PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO DO LEÃO- Publicado DOU de 10/11/2016 Fase de Lavra Garimpeira Retificação da Permissão de Lavra Garimpeira(1265) /2012-MARINO JOÃO BOZZETTI-A respectiva poligonal passa a ter o memorial conforme descrito na minuta em anexo, Fls. nº 56. Fase de Requerimento de Licenciamento Torna sem efeito o indeferimento do requerimento de licenciamento(1669) /2016-PEDREIRA MHF LTDA- DOU de 21/06/2016 SERGIO BIZARRO CEZAR SUPERINTENDÊNCIA EM RORAIMA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 5/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281) /2012-NARA DE JESUS TAVARES MESQUITA- Cessionário:AMAZON'S WATER INDÚS- TRIA E COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA- CPF ou CNPJ / Alvará n 4022/2013 Fase de Licenciamento Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /2012-MARIA DE LOURDES SILVA- Registro de Licença N :138/ Vencimento em 16/01/2019 EUGÊNIO PACELLI TAVARES SUPERINTENDÊNCIA EM SANTA CATARINA DESPACHO DO SUPERINTENDENTE RELAÇÃO N o - 44/2017 Fase de Requerimento de Pesquisa Indefere requerimento de pesquisa por interferência total(121) /2013-MIVAL MINERAÇÃO VALE DO RIO TIJUCAS LTDA Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131) /2017-BRITAGEM BOSA LTDA ME-OF. N 806/ /2017-BRITAGEM BOSA LTDA ME-OF. N 799/2017 Fase de Autorização de Pesquisa Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de direitos(281) /2015-EXTRAÇÃO DE AREIA SANTA TEREZINHA LTDA ME- Cessionário:L. FERNAN- DES EIRELI ME- CPF ou CNPJ / Alvará n 15577/2015 Homologa renúncia da Autorização de Pesquisa(294) /2016-ON INVESTIMENTOS E PESQUISAS LTDA EPP -Alvará N 12387/2016 Fase de Requerimento de Lavra Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(361) /2007-TRAINOTTI DADAM EXTRACAO DE AREIA E ARGILA LTDA EPP-OF. N 798/ /2007-CAMBIRELA EXT. COM. DE SÍLEX LTDA EPP-OF. N 792/ /2007-CAMBIRELA EXT. COM. DE SÍLEX LTDA EPP-OF. N 792/ /2010-BIANCO EXTRAÇÃO DE AREIA, COMERCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E TRANSPORTES LTDA.-OF. N 785/ /2012-ROBERTA PANNO ME-OF. N 794/2017 Autoriza a emissão de Guia de Utilização(625) /2002-SERDEL SERVIÇOS DE DRENAGENS E ESCAVAÇÕES LTDA-TUBARÃO/SC - Guia n 024/ t-Saibro- Validade:07/03/ /2012-CONSTANTINO E SOUZA EXTRAÇÃO MINERAL LTDA ME-IMARUÍ/SC - Guia n 023/ t-Saibro- Validade:17/12/2017 Determina cumprimento de exigência - Prazo 180 dias(1054) /1992-BR INDUSTRIA E COMÉRCIO PRÉ MOLDADOS E MATERIAL DE CONSTRU- ÇÃO LTDA.-OF. N 791/ /1993-MINERAÇÃO E PESQUISA BRASILEIRA LTDA.-OF. N 797/ /1998-CUBATÃO DRAGAGENS LTDA.-OF. N 804/ /2004-FABIANO BATTISTOTTI PEREIRA FI-OF. N 796/ /2008-MOACIR JOSÉ DA SILVA ME-OF. N 795/ /2012-ROBERTA PANNO ME-OF. N 793/2017 Fase de Requerimento de Licenciamento Outorga o Registro de Licença com vigência a partir dessa publicação:(730) /2017-COOPERATIVA DE EXPLORAÇÃO MINERAL DE SOMBRIO-Registro de Licença N 2069/2017 de 07/03/2017-Vencimento em 13/01/2032 Fase de Licenciamento Autoriza averbação da Prorrogação do Registro de Licença(742) /1987-EXTRAÇÃO DE AREIA POÇO GRANDE LTDA- Registro de Licença N :215/ Vencimento em 18/06/ /1989-EXTRAÇÃO E COMÉRCIO DE AREIA MARTINS KIENEN LTDA.- Registro de Licença N :523/ Vencimento em 06/04/ /1992-CONSTRUTORA DELL ANTONIA LTDA- Registro de Licença N :415/ Vencimento em 01/08/ /1997-CONSTRUTORA DELL ANTONIA LTDA- Registro de Licença N :658/ Vencimento em 01/08/ /2005-CONSTRUTORA DELL ANTONIA LTDA- Registro de Licença N :1246/ Vencimento em 01/08/2021 GILMAR OLIVEIRA GONÇALVES pelo código SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO PORTARIA N o - 59, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6º do Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, no art. 2º, 3º, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de 2013, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do projeto de reforços em instalação de transmissão de energia elétrica, objeto da Resolução Autorizativa ANEEL nº 6.121, de 16 de novembro de 2016, de titularidade da empresa CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , detalhado no Anexo à presente Portaria. Parágrafo único. O projeto de que trata o caput é alcançado pelo art. 4º, inciso III, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de Art. 2º As estimativas dos investimentos têm por base o mês de outubro de 2016 e são de exclusiva responsabilidade da CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista, cuja razoabilidade foi atestada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Art. 3º A CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista deverá informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil a entrada em Operação Comercial do projeto aprovado nesta Portaria, mediante a entrega de cópia do Termo de Liberação Definitivo emitido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, no prazo de até trinta dias de sua emissão. Art. 4º Alterações técnicas ou de titularidade do projeto de que trata esta Portaria, autorizadas pela ANEEL ou pelo Ministério de Minas e Energia, não ensejarão a publicação de nova Portaria de enquadramento no REIDI. Art. 5º A habilitação do projeto no REIDI e o cancelamento da habilitação deverão ser requeridos à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 6º A CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista deverá observar, no que couber, as disposições constantes na Lei nº , de 15 de junho de 2007, no Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, na Portaria MME nº 274, de 2013, e na legislação e normas vigentes e supervenientes, sujeitando-se às penalidades legais, inclusive aquelas previstas nos arts. 9º e 14, do Decreto nº 6.144, de 2007, sujeitas à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INFORMAÇÕES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA PESSOA JURÍDICA TITULAR DO PROJETO 01 - Nome Empresarial 02 - CNPJ CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista / Logradouro 04 - Número Rua Casa do Ator Complemento 06 - Bairro/Distrito 07 - CEP 9º Andar Vila Olímpia Município 09 - UF 10 - Telefone São Paulo SP ( 11 ) DADOS DO PROJETO Nome do Projeto Reforços na Subestação Norte (Resolução Autorizativa ANEEL nº 6.121, de 16 de novembro de 2016). Descrição do Projeto Reforços em Instalação de Transmissão de Energia Elétrica, relativos à Subestação Norte, compreendendo: I - complementação do Módulo Geral 345 kv; II - complementação do Módulo Geral 345 kv com um módulo de infraestrutura de manobra em 345 kv para a conexão do banco de transformadores; III - Instalação de um banco de transformadores monofásicos 345/88 kv - (3x133,33) 400 MVA; IV - instalação de um módulo de conexão, em 345 kv, para o banco de transformadores TR 345/88 kv Norte TR5 SP; V - instalação de um módulo de conexão, em 88 kv, para o banco de transformadores TR 345/88 kv Norte TR5 SP VI - complementação do Módulo Geral 345 kv com três módulos de infraestrutura de manobra em 88 kv; VII - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor no IB de 345 kv; VIII - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor e da função 59N na CT de 345 kv do transformador TR1; IX - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor e da função 59N na CT de 345 kv do transformador TR2; X - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor e da função 59N na CT de 345 kv do transformador TR3; XI - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor e da função 59N na CT de 345 kv do transformador TR4; XII - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor Entrada de Linha de 345 kv para Miguel Reale C1; XIII - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor na Entrada de Linha de 345 kv para Miguel Reale C2;

78 78 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Período de Execução De 23/11/2016 a 23/12/2018. Localidade do Projeto [Município(s)/UF(s)] XIV - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor na Entrada de Linha de 345 kv para Guarulhos C1; XV - instalação de proteção de barra adaptativa conjugada com a proteção de falha de disjuntor na Entrada de Linha de 345 kv para Guarulhos C2; XVI - instalação do 2 módulo de conexão de transformador do TR2, na configuração BD3; XVII - adequação de um módulo de interligação de barras de 88 kv para possibilitar a instalação do 2 módulo de conexão 88 kv do TR2; XVIII - substituição do transformador de aterramento 88 kv n 3; XIX - substituição do transformador de aterramento 88 kv n 4; XX - instalação de RDP para o transformador de aterramento TR- AT - 3 ; XXI - instalação de RDP para os transformador de aterramento T R - AT - 4 ; XXII - instalação de um transformador de aterramento 88 kv; e XXIII - instalação de uma conexão em 88 kv, para transformador de aterramento. Município de Guarulhos, Estado de São Paulo PRESIDENTE, RESPONSÁVEL TÉCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURÍDICA Nome: Reynaldo Passanezi Filho. CPF: Nome: Marcos José Lopes Filho. CPF: Nome: Carisa Santos Portela Cristal. CPF: ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO COM INCIDÊNCIA DE P I S / PA - SEP E COFINS (R$) Bens ,74 Serviços ,90 Outros ,53 Total (1) , ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO SEM INCIDÊNCIA DE P I S / PA - SEP E COFINS (R$) Bens ,06 Serviços ,17 Outros ,66 Total (2) ,89 PORTARIA N o - 60, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6º do Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, no art. 2º, 3º, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de 2013, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do projeto de transmissão de energia elétrica, correspondente ao Lote F do Leilão nº 013/2015-ANEEL, de titularidade da empresa Piratininga-Bandeirantes Transmissora de Energia Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , detalhado no Anexo à presente Portaria. Parágrafo único. O projeto de que trata o caput, objeto do Contrato de Concessão nº 12/2016- ANEEL, celebrado em 21 de novembro de 2016, é alcançado pelo art. 4º, inciso II, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de Art. 2º As estimativas dos investimentos têm por base o mês de novembro de 2016 e são de exclusiva responsabilidade da Piratininga-Bandeirantes Transmissora de Energia Ltda., cuja razoabilidade foi atestada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Art. 3º A Piratininga-Bandeirantes Transmissora de Energia Ltda. deverá informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil a entrada em Operação Comercial do projeto aprovado nesta Portaria, mediante a entrega de cópia do Termo de Liberação Definitivo emitido pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, no prazo de até trinta dias de sua emissão. Art. 4º Alterações técnicas ou de titularidade do projeto de que trata esta Portaria, autorizadas pela ANEEL ou pelo Ministério de Minas e Energia, não ensejarão a publicação de nova Portaria de enquadramento no REIDI. Art. 5º A habilitação do projeto no REIDI e o cancelamento da habilitação deverão ser requeridos à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 6º A Piratininga-Bandeirantes Transmissora de Energia Ltda. deverá observar, no que couber, as disposições constantes na Lei nº , de 15 de junho de 2007, no Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, na Portaria MME nº 274, de 2013, e na legislação e normas vigentes e supervenientes, sujeitando-se às penalidades legais, inclusive aquelas previstas nos arts. 9º e 14, do Decreto nº 6.144, de 2007, sujeitas à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INFORMAÇÕES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA PESSOA JURÍDICA TITULAR DO PROJETO 01 - Nome Empresarial 02 - CNPJ Piratininga-Bandeirantes Transmissora de Energia Ltda / Logradouro 04 - Número Rua São Francisco Xavier Complemento 06 - Bairro/Distrito 07 - CEP Maracanã Município 09 - UF 10 - Telefone Rio de Janeiro RJ (21) /3514 pelo código DADOS DO PROJETO Nome do Projeto Lote F do Leilão nº 013/2015-ANEEL (Contrato de Concessão nº 12/2016-ANEEL, celebrado em 21 de novembro de 2016). Descrição do Projeto Linhas de Transmissão Bandeirante - Piratininga II, em 345 kv, subterrâneas, primeiro e segundo circuitos, com extensão aproximada de 15 km cada, com origem na Subestação Bandeirantes e término na Subestação Piratininga II; Entradas de Linha, Interligações de Barramentos, barramentos, instalações vinculadas e demais instalações necessárias às funções de medição, supervisão, proteção, comando, controle, telecomunicação, administração e apoio. Período de Execução De 21/11/2016 a 27/6/2020. Localidade do Projeto Município de São Paulo, Estado de São Paulo. [Município(s)/UF(s)] 12 - PRESIDENTE, RESPONSÁVEL TÉCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURÍDICA Nome: Adagir de Salles Abreu Filho. CPF: Nome: João Emanuel Lós Reis Fidalgo. CPF: Nome: Luciano Reis da Silva. CPF: ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO COM INCIDÊNCIA DE P I S / PA - SEP E COFINS (R$) Bens ,00. Serviços ,00. Outros ,00. Total (1) , ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO SEM INCIDÊNCIA DE P I S / PA - SEP E COFINS (R$) Bens ,00. Serviços ,00. Outros ,00. Total (2) ,00. PORTARIA N o - 61, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso I, da Portaria MME nº 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no art. 6º do Decreto nº 6.144, de 3 de julho de 2007, no art. 2º, 3º, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de 2013, e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura - REIDI do projeto de geração de energia elétrica da Central Geradora Fotovoltaica denominada UFV Sertão 1, cadastrada com o Código Único do Empreendimento de Geração - CEG: UFV.RS.PI , de titularidade da empresa Sertão I Solar Energia SPE Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , detalhado no Anexo à presente Portaria. Parágrafo único. O projeto de que trata o caput, autorizado por meio da Portaria MME nº 74, de 8 de março de 2016, é alcançado pelo art. 4º, inciso I, da Portaria MME nº 274, de 19 de agosto de Art. 2º As estimativas dos investimentos têm por base o mês de novembro de 2016 e são de exclusiva responsabilidade da Sertão I Solar Energia SPE Ltda., cuja razoabilidade foi atestada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Art. 3º A Sertão I Solar Energia SPE Ltda. deverá informar à Secretaria da Receita Federal do Brasil a entrada em Operação Comercial do projeto aprovado nesta Portaria, mediante a entrega de cópia do Despacho emitido pela ANEEL, no prazo de até trinta dias de sua emissão. Parágrafo único. O Período de Execução constante no Anexo à presente Portaria foi informado pela Sertão I Solar Energia SPE Ltda. e deve ser considerado unicamente para fins do enquadramento do projeto no REIDI, não eximindo esta empresa do compromisso com o prazo de conclusão da obra estipulado na Portaria MME nº 74, de 8 de março de Art. 4º Alterações técnicas ou de titularidade do projeto aprovado nesta Portaria, autorizadas pela ANEEL ou pelo Ministério de Minas e Energia, não ensejarão a publicação de nova Portaria de enquadramento no REIDI. Art. 5º A habilitação do projeto no REIDI e o cancelamento da habilitação deverão ser requeridos à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 6º A Sertão I Solar Energia SPE Ltda. deverá observar, no que couber, as disposições constantes na Lei nº , de 15 de junho de 2007, no Decreto nº 6.144, de 2007, na Portaria MME nº 274, de 2013, e na legislação e normas vigentes e supervenientes, sujeitando-se às penalidades legais, inclusive aquelas previstas nos artigos 9º e 14, do Decreto nº 6.144, de 2007, sujeitas à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA INFORMAÇÕES DO PROJETO DE ENQUADRAMENTO NO REIDI - REGIME ESPECIAL DE INCENTIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA PESSOA JURÍDICA TITULAR DO PROJETO 01 - Nome Empresarial Sertão I Solar Energia SPE Ltda CNPJ / Logradouro Praça de República 04 - Número Complemento Conjunto 52, sala Bairro/Distrito República 07 - CEP Município São Paulo 09 - UF SP 10 - Telefone (81) DADOS DO PROJETO Nome do Projeto UFV Sertão 1 (Autorizada pela Portaria MME nº 74, de 8 de março de 2016). Descrição do Projeto Central Geradora Fotovoltaica denominada UFV Sertão 1, compreendendo: I - Trinta Unidades Geradoras de kw, totalizando kw de capacidade instalada; e II - Sistema de Transmissão de Interesse Restrito constituído de uma Subestação Elevadora de 13,8/69 kv, junto à Central Geradora, e uma Linha em 69 kv, com cerca de um quilômetro de extensão, em Circuito Simples, interligando a Subestação Elevadora ao Seccionamento da Linha de Distribuição São João do Piauí - São Raimundo Nonato, de propriedade da Companhia Energética do Piauí - Cepisa. Período de Execução De 02/06/2016 a 31/12/2017. Localidade do Projeto Município de João Costa, Estado do Piauí REPRESENTANTE, RESPONSÁVEL TÉCNICO E CONTADOR DA PESSOA JURÍDICA Nome: Edmundo Campello Costa Netto CPF: Nome: Luís Cláudio da Conceição Correia CPF: Nome: André Ricardo Dannemann CPF: ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO COM INCIDÊNCIA DE P I S / PA - SEP E COFINS (R$) Bens , 24 Serviços ,20 Outros ,18 Total (1) ,62

79 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ESTIMATIVAS DOS VALORES DOS BENS E SERVIÇOS DO PROJETO SEM INCIDÊNCIA DE P I S / PA - SEP E COFINS (R$) Bens ,12 Serviços ,34 Outros ,04 Total (2) ,50 PORTARIA N o - 62, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o, inciso II, da Portaria MME n o 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto nos arts. 2 o, 2 o e 4 o, 1 o, do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, e na Portaria MME n o 564, de 17 de outubro de 2014, e o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1 o Anular os montantes de garantia física de energia e de disponibilidade mensal de energia, publicados nos Anexos I e II da Portaria SPE/MME nº 211, de 26 de outubro de 2016, referentes a Usina Termelétrica denominada UTE Selecta, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) UTE.AI.MG , localizada no Município de Araguari, no Estado de Minas Gerais, outorgada à empresa Sementes Selecta S.A., inscrita no CNPJ/MF sob nº / Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES PORTARIA N o - 63, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO DO MI- NISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1 o, inciso II, da Portaria MME n o 281, de 29 de junho de 2016, tendo em vista o disposto nos arts. 2 o, 2 o e 4 o, 1 o, do Decreto n o 5.163, de 30 de julho de 2004, e na Portaria MME n o 484, de 24 de agosto de 2012, e o que consta no Processo nº / , resolve: Art. 1 o Revisar, na forma do Anexo a presente Portaria, os montantes de garantia física de energia e de disponibilidade mensal de energia da Usina Termelétrica denominada UTE Buriti, cadastrada sob o Código Único de Empreendimentos de Geração (CEG) UTE.AI.SP , com capacidade instalada de 74,25 MW, outorgada às empresas CPFL Bio Buriti Ltda., inscrita no CNPJ/MF sob nº / e BCE - Buritizal Central Energética S.A., inscrita no CNPJ/MF sob nº / , integrantes do Consórcio BCE, localizada no Município de Buritizal, no Estado de São Paulo. 1º Os montantes de garantia física de energia e de disponibilidade mensal de energia da UTE Buriti referem-se ao Ponto de Conexão da Usina. 2º Para efeitos de comercialização de energia elétrica, as perdas elétricas do Ponto de Conexão até o Centro de Gravidade do referido Submercado deverão ser abatidas do montante de garantia física de energia definido nesta Portaria, observando as Regras de Comercialização de Energia Elétrica vigentes. Art. 2 o Para todos os efeitos, o montante de garantia física de energia da UTE Buriti poderá ser revisado com base na legislação vigente. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO EDUARDO AZEVEDO RODRIGUES Usina Termelétricgia Combustível Garantia Física de Ener- Potência Instalada FCmax TEIF IP (MW médios) Total (MW) (%) (%) (%) UTE Buriti Bagaço de cana-de-açúcar 21,4 74,25 67,0 0,5 1,5 Disponibilidade mensal de energia (MWh) da UTE Buriti Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0 0 0, , , , , , , , , ,4 pelo código

80 80 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 1, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E AGRÁRIO e o MINISTRO DE ESTADO DA FAZEN- DA, no uso das atribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, II, da Constituição Federal, tendo em vista o disposto nos arts. 2, 3º, e 5º do Decreto n de 26 de junho de 2007, no art. 16, I, do Decreto nº 5.209, de 17 de setembro de 2004, no art. 20 da Portaria n 177 de junho de 2011, e no Acórdão nº 0202/2014 do Plenário do Tribunal de Contas da União, CONSIDERANDO a necessidade de prorrogar o prazo de conclusão dos trabalhos do Grupo de Trabalho Interministerial instituído para promover a adequação da Política de Controle de Acesso do Sistema do Cadastro Único ao subitem da NBR ISO/IEC 27002:2013, resolvem: Art. 1º Prorrogar, por mais dez meses, o prazo estipulado pelo art. 5º da Portaria n 01 de 14 de abril de 2016, para a conclusão dos trabalhos do Grupo de Trabalho Interministerial - GTI instituído com a finalidade de adequar os instrumentos de controle de acesso do sistema do Cadastro Único ao subitem da NBR ISO/IEC 27002:2013, frente à Determinação n 9.3.2, contida no Acórdão TCU n 202/ TC / Art. 2º O GTI é composto por cinco representantes titulares do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário e por um representante titular da Caixa Econômica Federal, empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda, em observância ao art. 2 da Portaria n 01 de 14 de abril de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. OSMAR GASPARINI TERRA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Agrário HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Ministro de Estado da Fazenda SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RETIFICAÇÕES Na Portaria SNAS/MDS nº 59/2015 art. 1º, item 3, de 27/04/2015, publicada no DOU de 28/04/2015, Seção I, página 62, da entidade ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO A MATERNIDADE E À INFÂNCIA - APMI, CNPJ / , processo / Onde se lê: "parecer técnico nº 39680/2015". Leia-se "parecer técnico nº /2015". Na Portaria SNAS/MDS nº 59/2015 art. 1º, item 4, de 27/04/2015, publicada no DOU de 28/04/2015, Seção I, página 62, da entidade ASSOCIAÇÃO DO VOLUNTARIADO DE VARGINHA VIDA VIVA, CNPJ / , processo / Onde se lê: "parecer técnico nº 39722/2015". Leia-se "parecer técnico nº /2015". Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 192, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Constitui Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos (CPADS), conforme art. 34 do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, que regulamenta a Lei nº , de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre acesso à informação. O MINISTRO DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso de suas atribuições constantes do Inciso II, do art. 87, da Constituição Federal e, em especial, a constante do Decreto nº 8.917, de 29 de novembro de 2016, resolve: Art. 1º Fica constituída a Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos (CPADS), em conformidade com o art. 34, do Decreto nº 7.724, de 2012, que regulamenta a Lei nº , de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações, com as seguintes atribuições: pelo código I - opinar sobre a informação produzida no âmbito de sua atuação para fins de classificação em qualquer grau de sigilo; II - assessorar a autoridade classificadora ou a autoridade hierarquicamente superior quanto à desclassificação, reclassificação ou reavaliação de informação classificada em qualquer grau de sigilo; III - propor o destino final das informações desclassificadas, indicando os documentos para guarda permanente, observado o disposto na Lei n o 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e IV - subsidiar a elaboração do rol anual de informações desclassificadas e documentos classificados em cada grau de sigilo, a ser disponibilizado na Internet. Art. 2º A Comissão será formada por representantes, titular e suplente, designados pelos titulares do Gabinete do Ministro, Secretaria Executiva, Consultoria Jurídica e Ouvidoria. 1º A coordenação da Comissão ficará a cargo do representante do Gabinete do Ministro. 2º Representantes de outras áreas poderão ser convocados a participar das reuniões para tratar de assuntos afetos às suas áreas de competência. Art. 3º A Comissão se reunirá sempre que necessário por convocação de sua coordenação. 1º As reuniões da Comissão serão registradas em Ata. Art. 4º Fica revogada a Portaria nº 186, de 13 de julho de Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. MARCOS PEREIRA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETORIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N o - 5, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR EXECUTIVO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XVIII do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta do Contrato do Consórcio Público celebrado pela Lei Federal nº , de 21 de março de 2011, pela Lei Estadual nº 5.949, de 13 de abril de 2011, a Resolução nº 01, de 23 de fevereiro de 2016, do Conselho de Governança e a Resolução nº 01, de 06 de janeiro de 2017, da Diretoria Executiva, resolve: Art. 1º. Doar os seguintes bens móveis para o Ministério do Esporte: TV LED 40'' - marca Samsung - 1 unidade Splitter HDMI 4K - 2 unidades Frigobar, modelo CRC-12A - Cônsul - 2 unidades TV 55'' - 110/220v - Marca LG - 6 unidades Fragmentadora de papel - Aurora - Modelo 1500CD - 3 unidades Cofre SW 100 MCS BR - 1 unidade Encadernadora - Marca Lassane - Modelo 2x2-1 unidade Guilhotina - Marca Office do Brasil - Modelo unidade Projetor Multimídia Benq MS521P, SVGA, 3000 lumens - 1 unidade Suporte de pedestal para TV e videocassete - 6 unidades Servidor de rede para instalação em rack - 2 unidades Unidade digital de armazenamento de dados - 1 unidade SAN Switch fibre channel 16 portas 8 Gbps - 2 unidades Estabilizador de tensão NO Break 3 KVA - 1 unidade Suporte para Videowall de solo - 4 unidades Monitor Profissional LED 55'' - 8 unidades Servidor gerenciador de Videowall - 8 telas - 1 unidade Impressora Multifuncional - Samsung - 1 unidade Carimbo numerador sequencial 6 dígitos - 2 unidades Art 2º. Doar os seguintes bens móveis para a Casa Civil da Presidência da República: Monitor Profissional LED touch 47'' - 2 unidades TV 55'' - 110v/220v - Marca LG - 1 unidade Equipamento de videoconferência SCOPIA XT unidade Suporte de pedestal para TV e videocassete - 2 unidades Art. 3º. Revogar a Resolução nº 6, de 18 de novembro de Art. 4º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.. Ministério do Esporte WALTER GOMES DA SILVA JUNIOR Ministério do Meio Ambiente AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO RESOLUÇÕES DE 9 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO da AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no exercício da competência a que se refere a Resolução nº 273, de 27/04/2009, torna público que o DIRETOR JOÃO GILBERTO LOTUFO CONEJO, com fundamento no art. 12, inciso V, da Lei nº 9.984, de 17/07/2000, e com base na delegação que lhe foi conferida por meio da Resolução nº 6, de 1º/02/2010, publicada no DOU de 3/02/2010, resolveu emitir as outorgas preventivas de uso de recursos hídricos à: N o Couros Mineração Ltda. ME, rio São Francisco, Município de Xique-Xique/Bahia, mineração. N o União, por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, Reservatório da UHE Chavantes (rio Itararé), Município de Barão de Antonina/São Paulo, aquicultura. N o União, por intermédio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, Reservatório da UHE Três Marias (rio São Francisco), Município de Felixlândia/Minas Gerais, aquicultura. O inteiro teor das Resoluções, bem como as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO da AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no exercício da competência a que se refere a Resolução nº 273, de 27/04/2009, torna público que o DIRETOR JOÃO GILBERTO LOTUFO CONEJO, com fundamento no art. 12, inciso V, da Lei nº 9.984, de 17/07/2000, e com base na delegação que lhe foi conferida por meio da Resolução nº 6, de 1º/02/2010, publicada no DOU de 3/02/2010, resolveu outorgar à: N o Altair Paula de Oliveira, Reservatório da UHE São Simão, Município de São Simão/Goiás, irrigação. N o Altino de Souza Neto, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Rodelas/Bahia, irrigação. N o João Barbosa de Jesus, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o Josefa Gomes de Souza Melo, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o Lia Vieira Teixeira, rio São Francisco, Município de Gararu/Sergipe, irrigação. N o Flávio Shunji Muranaka, Reservatório da UHE Sobradinho (rio São Francisco), Município de Sento Sé/Bahia, irrigação. N o Maria Antonia da Conceição Nascimento, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação. N o Wilson de Souza Barros, Reservatório da UHE Apolônio Sales (Moxotó), no rio São Francisco, Município de Jatobá/Pernambuco, irrigação e dessedentação animal. N o Maécio Amancio da Silva, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o Nivando Souza Ramos, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o José Silva Miguel, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o Nelson Alves Miguel, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o Fernando Evaristo de Souza, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga (rio São Francisco), Município de Glória/Bahia, irrigação e dessedentação animal. N o Fábio Luiz Menezes Silva, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga/Itaparica, Município de Tacaratu/Pernambuco, irrigação e dessedentação animal. N o Leandro Pereira Maia, rio São Francisco, Município de Juazeiro/Bahia, irrigação. N o Ermógenes Cândido de Sá, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Petrolândia/Pernambuco, irrigação e dessedentação animal. N o José Henrique de Siqueira Agroterra - ME, rio Pardo, Município de Botelhos/Minas Gerais, mineração. N o Nutrial Agroindústrias Reunidas S.A, rio São Francisco, Município de Propriá/Sergipe, indústria. N o Ivanaldo Oliveira Moreira, Açude Anagé (Deputado Elquison Soares), Município de Anagé/Bahia, irrigação. N o Marcelina Rosa de Almeida, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga/Itaparaica (rio São Francisco), Município de Petrolândia/Pernambuco, irrigação e dessedentação animal. N o Cícero de Sá e Silva, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga (rio São Francisco), Município de Glória/Bahia, irrigação. N o Mauro Evangelista Pereira, rio São Francisco, Município de Matias Cardoso/Minas Gerais, irrigação. N o Cristiana Castro da Cunha Peixoto, rio Jequitinhonha, Município de Salto da Divisa/Minas Gerais, irrigação.

81 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN N o Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga (Itaparica), Município de Glória/Bahia, irrigação. N o Juliano da Veiga Jardim Gonçalves, Reservatório da UHE Itumbiara, Município de Corumbaíba/Goiás, aquicultura. N o José Germano Quirino, reservatório da UHE Sobradinho (rio São Francisco), Município de Casa Nova/Bahia, irrigação. N o Cristiana Castro da Cunha Peixoto, rio Jequitinhonha, Município de Salto da Divisa/Minas Gerais, irrigação. N o Silvio Queiroz Almeida, rio Jequitinhonha, Município de Jequitinhonha/Minas Gerais, irrigação. N o Gerson Aureliano Mattos Oliveira, rio Mucuri, Município de Poté/Minas Gerais, irrigação. N o Transgraças Ltda., rio Doce, Município de São Domingos do Prata/Minas Gerais, mineração. N o JK Extração Beneficiamento e Comércio de Areia Ltda. - ME, rio Doce, Município de Colatina/Espírito Santo, mineração. N o Fabricio Najar Castro, rio Mucuri, Município de Mucuri/Bahia, irrigação. N o José Osvaldo de Sá, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga (rio São Francisco), Município de Glória/Bahia, irrigação. N o Gilvaneide Conceição de Sá, rio São Francisco, Município de Paulo Afonso/Bahia, irrigação. N o Moises Martins Mariano, Reservatório da UHE Apolônio Sales (rio São Francisco), Município de Glória/Bahia, irrigação. N o José Vanderlei Mergulhão, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga (rio São Francisco), Município de Rodelas/Bahia, irrigação. N o Joaquim Alcebíades Paulino, rio Preto, Município de Unaí/Minas Gerais, irrigação. N o José de Oliveira Coradi, Rio Cotaxé ou braço norte do rio São Mateus, Município de Boa Esperança/Espírito Santo, irrigação. N o Santa Vitória Açúcar e Álcool Ltda., Reservatório da UHE São Simão, Município de Santa Vitória/ Minas Gerais, irrigação. N o Porto Santa Luzia do Jaguari Ltda. - ME, rio Jaguari-mirim, Município de Aguaí/São Paulo, mineração. N o Alex Alves Fonseca de Menezes, rio São Francisco, Município de Belém de São Francisco/Pernambuco, irrigação. N o Santa Vitória Açúcar e Álcool Ltda., Reservatório da UHE São Simão, Município de Santa Vitória/Minas gerais, irrigação. N o Santa Vitória Açúcar e Álcool Ltda., Reservatório da UHE São Simão, Município de Santa Vitória/Minas gerais, irrigação. N o Silvio Caliani, Reservatório da UHE Sobradinho, Município de Casa Nova/Bahia, irrigação. N o Vivaldo Pereira de Amorim, rio Paranaíba, Município de Lagoa Formosa/Minas Gerais, irrigação. N o Neuza Maria Diniz Monteiro, rio São Francisco, Município de Abaré/Bahia, irrigação. N o Antônio dos Reis Teixeira, rio São Francisco, Município de São Francisco/Minas Gerais, irrigação e dessedentação animal. N o Francisco Correia Filho, UHE Luiz Gonzaga/Itaparica, Município de Petrolândia/Pernambuco, e dessedentação animal. N o Jacir de Moraes Cardoso - ME, rio das Antas, Município de Monte Sião/Minas Gerais, mineração. N o José Bonfim Borges de Andrade, rio Jequitinhonha, Município de Jequitinhonha/Minas Gerais, irrigação. N o Arilson Sena Barbosa, rio São Francisco, Município de Juazeiro/Bahia, irrigação. pelo código N o Alessandra Fernandes Rodrigues, rio Preto, Município de Dom Bosco/Minas Gerais, irrigação. N o Evangelista Manoel Ribeiro, rio São Francisco, Município de Abaré/Bahia, irrigação. N o Pedro Gomes de Oliveira, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga/Itaparica, Município de Petrolândia/Pernambuco, irrigação. N o Lucimar de Assis de Souza, rio Pomba, Município de Dona Eusébia/Minas Gerais, irrigação. N o Dennis Braz Gonçalves, rio Carangola, Município de Natividade/Rio de Janeiro, irrigação. N o José Adilson Monteiro de Souza, rio São Francisco, Município de Juazeiro/Bahia, irrigação. N o Telma Barbosa da Silva, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga, Município de Petrolândia/Pernambuco, irrigação e dessedentação animal. N o Cícero Vieira de Souza, rio São Francisco, Município de Juazeiro/Bahia, irrigação. N o Carlos Henrique Torres Lins, Reservatório da UHE Apolônio Sales, Município de Delmiro Gouveia/Minas gerais, irrigação. N o Luis Lécio Alves do Amaral, Reservatório da UHE UHE Moxotó - Apolônio Sales, Município de Delmiro Gouveia/Alagoas, irrigação. N o Eudisseia Gomes da Silva, Sebastião Braz Bortoloti, Angelo Ricardo Puccini Venturim e Edmilson Gomes da Silva Junior, açude Anagé, Município de Caraíbas/Bahia, irrigação. N o José Clovis Alves Bispo, Açude Anagé (Deputado Elquison Soares), Município de Anagé/Bahia, irrigação. N o Afonso Rodrigues de Almeida, Reservatório da UHE Luiz Gonzaga (Itaparica), Município de Petrolândia/Pernambuco, irrigação e dessedentação animal. N o AFA Empreendimentos Imobiliários e Incorporações Ltda., Reservatório da UHE Xingó (rio São Francisco), Município de Delmiro Gouveia/Alagoas, irrigação. N o José Benedito Chaves, rio São Francisco, Município de Ibiaí/Minas Gerais, irrigação. N o Walter Francisco de Moura, Reservatório da UHE Três Marias, Município de Morada Nova de Minas/Minas Gerais, irrigação. N o J&F Floresta Agropecuaria Ltda., rio Paranã, Município de Iaciara/Goiás, irrigação. N o J&F Floresta Agropecuaria Ltda., rio Paranã, Município de Iaciara/Goiás, irrigação. N o Lourival Cristovão, rio Paranã, Município de Nova Roma/Goiás, irrigação. N o Consórcio J Malucelli - CR Almeida, rio São Manuel ou Teles Pires, Município de Nova Canaã do Norte/Mato Grosso, indústria. O inteiro teor das Resoluções de outorga, bem como as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site w w w. a n a. g o v. b r. RODRIGO FLECHA FERREIRA ALVES RESOLUÇÃO N o - 372, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE REGULAÇÃO da AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA, no exercício da competência a que se refere a Resolução nº 273, de 27/04/2009, torna público que o DIRETOR JOÃO GILBERTO LOTUFO CONEJO, com fundamento no art. 12, inciso V, da Lei nº 9.984, de 17/07/2000, e com base na delegação que lhe foi conferida por meio da Resolução nº 6, de 1º/02/2010, publicada no DOU de 3/02/2010, resolveu: Revogar, a partir de 27/05/2016 a Resolução ANA nº 338, 01 de agosto de 2012, publicada no Diário Oficial da União - DOU em 3 de agosto de 2012, Seção 01, página 79, a qual outorgou a Agropecuária Hugo Arantes Ltda., o direito de uso de recursos hídricos para captação de água no Reservatório da UHE Jupiá, no rio Paraná, com a finalidade de irrigação, Município de Selvíria/Mato Grosso do Sul, por motivo de duplicidade de outorga. O inteiro teor da Resolução de outorga, bem como as demais informações pertinentes estarão disponíveis no site RODRIGO FLECHA FERREIRA ALVES. Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o - 40, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DE- SENVOLVIMENTO E GESTÃO, Interino, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso IV, do Decreto nº 3.125, de 29 de julho de 1999, tendo em vista o disposto no art. 205 do Decreto- Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, e nos elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a Secretaria do Patrimônio da União a transferir o direito de ocupação relativo ao terreno urbano, acrescido de marinha, com área de 493,00m², localizado no Loteamento Privê Forte Orange, Quadra C, Lote nº 06, Praia de São Paulo, Município de Itamaracá, Estado de Pernambuco, conforme Escritura Pública de Compra e Venda lavrada em 21/11/2008, no livro nº 185, fl. 136, no Cartório daquela Comarca, para a sociedade empresarial Camarataí Beach Empreendimentos e Comércio Ltda, CNPJ nº / , tendo como sócios o Sr. Francisco Ballestero Ramirez, portador do CPF nº e do Passaporte nº AAI968382, com validade até 4/4/2024, e o Sr. José Manuel Barrero Fernandez, portador do CPF nº e da Cédula de Identidade de Estrangeiro - RNE nº V Z, com validade até 28/8/2024, Classificação Permanente, ambos de nacionalidade espanhola, e como representante legal o Sr. Eduardo Jorge Santos Torres, portador do CPF nº Parágrafo único. Ficam convalidados os atos translativos de ocupação praticados no processo, sobretudo a transferência realizada em favor de José Luis Gallego Escuer, Francisco Ballestero Ramirez e José Manuel Barrero Fernandez, praticada sem a devida observância do art. 205 do Decreto-Lei nº 9.760, de Art. 2º A efetivação da transferência a que se refere o art. 1º fica condicionada à quitação dos débitos porventura existentes. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DYOGO HENRIQUE OLIVEIRA PORTARIA N o - 41, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, DE- SENVOLVIMENTO E GESTÃO, Interino, no uso da competência que lhe foi delegada pelo art. 1º, inciso IV, do Decreto nº 3.125, de 29 de julho de 1999, tendo em vista o disposto no art. 205 do Decreto- Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946, com nova redação dada pela Lei nº , de 26 de junho de 2015, e os elementos que integram o Processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar a Secretaria do Patrimônio da União, observada a legislação vigente, a efetuar a inscrição de ocupação do terreno de marinha, com área de 107,46m², localizado na antiga Rua Projetada 01, atual Avenida Atlântica, no lugar Barretas, designado por lote nº 02 da Quadra 08, zona turística de Nísia Floresta, Estado do Rio Grande do Norte, em nome do Sr. KENNETH RODNEY CRIDLAND e da Sra. MOIRA ROWE, ambos de nacionalidade inglesa, portadores, respectivamente, do CPF nº e do Passaporte nº GBR , com validade até 2021, e do CPF nº e Passaporte nº GBR , com validade até Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PORTARIA N o - 4, DE 10 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO MI- NISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GES- TÃO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 5º do Anexo I ao Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, bem como o art. 166, V do Anexo II à Portaria GM/MP nº 220, de 25 de junho de 2014, e tendo em vista o disposto no art. 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, e no art. 12 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, resolve: Art. 1º Delegar ao Diretor da Central de Compras da Secretaria de Gestão a competência para celebrar, rescindir, alterar e prorrogar, na qualidade de unidade descentralizada, os Termos de Execução Descentralizada, bem como praticar os atos deles decorrentes, firmados com este Ministério, pelos órgãos da Administração Direta, para fins de viabilização das contratações centralizadas de bens e serviços de uso em comum realizadas nos termos do art. 20 do Anexo I ao Decreto nº 8.818, de Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARIA FERNANDA NOGUEIRA BITTENCOURT

82 82 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

83 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

84 84 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

85 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

86 86 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

87 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

88 88 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

89 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

90 90 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

91 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

92 92 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

93 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

94 94 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

95 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

96 96 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

97 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

98 98 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

99 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

100 100 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

101 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

102 102 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

103 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

104 104 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

105 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

106 106 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

107 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

108 108 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

109 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

110 11 0 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

111 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

112 11 2 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

113 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

114 11 4 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

115 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

116 11 6 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

117 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

118 11 8 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

119 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

120 120 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

121 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

122 122 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

123 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

124 124 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

125 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

126 126 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

127 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

128 128 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

129 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

130 130 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

131 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

132 132 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

133 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

134 134 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

135 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

136 136 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

137 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

138 138 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

139 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

140 140 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

141 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

142 142 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

143 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

144 144 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

145 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

146 146 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

147 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

148 148 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

149 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

150 150 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

151 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

152 152 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

153 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

154 154 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

155 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

156 156 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

157 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

158 158 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

159 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

160 160 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

161 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

162 162 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

163 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

164 164 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

165 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

166 166 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

167 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

168 168 ISSN SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO PORTARIA N o - 18, DE 9 DE MARÇO DE 2017 (*) O SECRETÁRIO DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO DO MI- NISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GES- TÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no art. 4 o do Decreto n o 6.054, de 1 o de março de 2007, no art. 16 da Lei n o 8.025, de 12 de abril de 1990, e no art. 67 do Decreto-Lei n o 9.760, de 15 de setembro de 1946, e o que consta no Processo n o / , resolve: Art. 1 o Autorizar a atualização dos valores dos imóveis residenciais funcionais de propriedade da União situados no Distrito Federal com base na pauta de valores de terrenos e edificações do Distrito Federal para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, para o exercício de 2017, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal, de 26/12/2016, que estipulou o reajuste de 7,39% sobre os valores definidos na Lei n o de 22/12/2016. Art. 2 o Atualizar os valores das Taxas de Uso devidas pelos ocupantes dos imóveis residenciais funcionais, relacionados no Anexo I. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor a partir de 1 o de abril de Art. 4 o Fica revogada a Portaria SPU n o 46 de 30 de março de SIDRACK DE OLIVEIRA CORREIA NETO ANEXO I SEQ. ENDEREÇO TAXA OCUPAÇÃO 1 AOS 1, BL B, AP ,00 2 AOS 1, BL G, AP 608 e ,00 3 QND 32 e 34 QNJ ,00 4 SHCE/S 1103, BL B, AP ,00 5 SHCE/S 1105, BL F, AP ,00 6 SHCE/S 1105, BL G, AP ,00 7 SHCE/S 1105, BL. D, AP ,00 8 SHCE/S 1109, BL A e F 178,00 9 SHCE/S 1109, BL D, AP ,00 10 SHCE/S 1109, BL H, AP ,00 11 SHCE/S 1111, BL A, AP ,00 12 SHCE/S 1201, BL B, C e F 183,00 13 SHCE/S 1205, BL A, AP ,00 14 SHCE/S 1205, BL D, AP ,00 15 SHCE/S 1205, BL E, AP ,00 16 SHCE/S 1205, BL E, AP 105 e ,00 17 SHCE/S 1209, BL B, AP ,00 18 SHCE/S 1209, BL C, AP ,00 19 SHCE/S 1209, BL F, AP ,00 20 SHCE/S 1209, BL G, AP ,00 21 SHCE/S 1209, BL J, AP ,00 22 SHCE/S 1209, BL J, AP ,00 23 SHCE/S 1211, BL A, AP ,00 24 SHCE/S 1305, BL B, AP ,00 25 SHCE/S 1307, BL B, AP ,00 26 SHCE/S 1307, BL D, AP ,00 27 SHCE/S 1309, BL A, AP ,00 28 SHCE/S 1309, BL A, AP ,00 29 SHCE/S 1311, BL A, AP ,00 30 SHCE/S 1405, BL B, AP ,00 31 SHCE/S 1405, BL C 178,00 32 SHCE/S 1405, BL D, AP ,00 33 SHCE/S 809, BL A, AP ,00 34 SHCE/S 909, BL A, AP ,00 35 SHCE/S 911, BL A, AP ,00 36 SHCE/S 913, BL A, AP ,00 37 SHCE/S 913, BL E, AP ,00 38 SHCE/S 913, BL E, AP ,00 39 SHCE/S 913, BL F, AP ,00 40 SHCGN 704, BL. G, AP ,00 41 SHCGN 715, BL P, AP ,00 42 SHCGN 716, BL A, AP 307 e ,00 43 SHCGN 716, BL A, AP ,00 44 SHIGS 712, CJ O, CASA ,00 45 SHIGS 713, CJ Z, CASA ,00 46 SHIS QI 13, CJ 2, CASA ,00 47 SHIS QI 15, CJ 10, CASA ,00 48 SHIS QI 9, CJ 11, CASA ,00 49 SHIS QI 9, CJ 9, CASA ,00 50 SHIS QL 09 CJ 11 LT ,00 51 SHIS QL 10, CJ 9, CASA ,00 52 SHIS QL 12, CJ 11, CASA ,00 53 SHIS QL 12, CJ 11, CASA ,00 54 SHIS QL 12, CJ 13, CASA ,00 55 SHIS QL 12, CJ 15, CASA ,00 56 SHIS QL 12, CJ 15, CASA ,00 57 SHIS QL 13 CJ 2 LT ,00 58 SHIS QL 14, CJ 10, CASA ,00 59 SHIS QL 6, CJ 6, CASA ,00 60 SQN 104, BL A, AP ,00 61 SQN 104, BL B, AP 102, 307, 407 e ,00 62 SQN 104, BL B, AP ,00 63 SQN 104, BL C, D, E e F 453,00 64 SQN 104, BL E, AP ,00 65 SQN 104, BL G, AP ,00 66 SQN 104, BL H 453,00 67 SQN 104, BL I, AP 204, 507 e ,00 68 SQN 104, BL K, AP 101, 106 e ,00 69 SQN 105, BL A, B, D, E, F e G 453,00 70 SQN 105, BL G, AP ,00 71 SQN 105, BL H e C 355,00 72 SQN 105, BL I e J 444,00 73 SQN 106, BL A, B e C 436,00 74 SQN 106, BL D, E, F, G e H 664,00 75 SQN 106, BL I, J e K 741,00 76 SQN 108, BL A, AP 401 e ,00 77 SQN 108, BL A, B, C, D, E, F e G 531,00 78 SQN 108, BL C, AP ,00 79 SQN 108, BL H, AP 102, 103, 203, 406 e ,00 80 SQN 108, BL H, AP ,00 81 SQN 108, BL H, AP ,00 82 SQN 108, BL K, AP ,00 83 SQN 112, BL A, B, C, E, F, G e H 533,00 84 SQN 112, BL D 790,00 85 SQN 112, BL I e J 457,00 86 SQN 112, BL K 462,00 87 SQN 115, BL C 500,00 88 SQN 116, BL E 354,00 89 SQN 202 BL A AP ,00 90 SQN 202, BL G 604,00 91 SQN 206, BL C e G 533,00 92 SQN 209, BL D e G 527,00 93 SQN 216, BL E, AP ,00 94 SQN 216, BL E, AP 501 e ,00 95 SQN 216, BL E, AP 607, 305 e ,00 96 SQN 304, BL A 714,00 97 SQN 304, BL B, AP 101, 108, 201, 401, 607 e ,00 98 SQN 304, BL B, AP 204 e ,00 99 SQN 304, BL C, AP 105 e , SQN 304, BL C, AP 202, 302 e , SQN 304, BL D, AP 107, 404, 412 e , SQN 304, BL D, AP 415, 502 e , SQN 304, BL E, AP , SQN 304, BL E, AP 206 e , SQN 304, BL F, AP 103, 111, 208, 311, 408 e , SQN 304, BL F, AP 116 e , SQN 304, BL G, AP 101, 107, 407 e , SQN 304, BL G, AP 503 e , SQN 304, BL H, AP 104, 204, 405, 506 e , SQN 304, BL H, AP 301, 307 e , SQN 304, BL. E, AP , SQN 307, BL A, F e G 524, SQN 307, BL B, AP 101, 201, 301, 401, 501 e , SQN 307, BL B, AP 103, 104, 107, 202, 204, 302, 303, 524,00 304, 306, 402, 403, 404, 502, 503, 505, 602, 603 e SQN 307, BL C, AP 308. BL D, 108 e , SQN 307, BL D, AP 202, 204, 404, 502, 505, 602 e , SQN 307, BL E, AP 101 e , SQN 307, BL E, AP 102, 106, 303, 306, 307 e , SQN 307, BL G, AP 103, 106, 203, 205, 302, 307, 403, 524,00 404, 407, 502, 503, 603, 606 e SQN 307, BL G, AP , SQN 307, BL G, AP , SQN 307, BL H, AP 101, 212 e , SQN 307, BL H, AP 107, 111, 305, 310, 403, 405 e , SQN 307, BL I, AP 106, 303, 305, 306, 405 e , SQN 307, BL I, AP , SQN 308, BL A, AP 103, 503, 603 e , SQN 308, BL A, AP 308, 408, 501 e , SQN 308, BL B, AP 104, 304, 306, 502 e , SQN 308, BL B, AP , SQN 308, BL C, AP , SQN 308, BL C, AP 105, 406, 502 e , SQN 308, BL F, AP 102, 406, 503 e , SQN 308, BL F, AP , SQN 308, BL G, AP , SQN 308, BL G, AP 308 e , SQN 308, BL H, AP , SQN 308, BL H, AP 206, 207, 304 e , SQN 308, BL I, AP , SQN 308, BL I, AP , SQN 308, BL J, AP 101 e , SQN 308, BL J, AP 305 e , SQN 308, BL K, AP 103, 304, 603, 604 e , SQN 308, BL K, AP , SQN 308, BL. E, AP , SQN 310, BL. D, AP , SQN 313, BL B, AP 103 e , SQN 313, BL B, AP 106 e , SQN 313, BL B, AP 201 e , SQN 313, BL E, AP 102, 403 e , SQN 313, BL E, AP , SQN 314, BL I, AP , SQN 402, BL D, AP , SQN 402, BL D, AP , SQN 402, BL D, AP , SQN 402, BL D, AP 214 e , SQN 402, BL F AP 105, 212, 216, , SQN 402, BL F, AP 203, 304 e , SQN 402, BL H, AP 201, 301 e , SQN 402, BL H, AP , SQN 407, BL N, AP , SQN 408, BL B, AP 101, 102, 109 e , SQN 408, BL B, AP 206, 301, 304, 305, 306 e , SQN 408, BL C, AP 102 e , SQN 408, BL C, AP 205, 207 e , SQN 409, BL A e F 247, SQN 409, BL B, E, G e O 282, SQN 409, BL C, AP , SQN 409, BL K, AP , SQN 409, BL K, AP , SQN 409, BL K, AP , SQN 409, BL K, AP , SQN 409, BL M, AP , SQN 410, BL K 264, SQN 411, BL B, AP ,00 1 Nº 50, terça-feira, 14 de março de SQN 411, BL B, AP , SQN 411, BL F, AP , SQN 411, BL G, H, J, K, L, N e O 282, SQN 411, BL I, AP , SQN 411, BL P, AP , SQN 412, BL B 209, SQN 412, BL C, AP 207 e , SQN 412, BL C, AP , SQN 412, BL D, AP 206, , SQN 412, BL D, AP , SQN 412, BL E, F, J, L, M e N 264, SQN 412, BL H e I 209, SQN 412, BL O, AP , SQS 103, BL J, AP , SQS 104 BL G AP , SQS 104, BL B, D e H 669, SQS 104, BL E e G 633, SQS 104, BL I 967, SQS 104, BL J e K 1.021, SQS 105, BL C 594, SQS 109, BL A, AP , SQS 109, BL C, AP 107, 210, 414 e , SQS 109, BL C, AP 217, 304, 519, 602 e , SQS 109, BL D 679, SQS 109, BL E, AP 114, 407 e , SQS 109, BL E, AP , SQS 110, BL E, AP , SQS 110, BL I, AP , SQS 111, BL H, AP , SQS 112, BL I 765, SQS 113, BL A, AP , SQS 113, BL H 789, SQS 114, BL B e H 860, SQS 114, BL C, AP , SQS 114, BL F, AP , SQS 115, BL B 667, SQS 115, BL D, AP , SQS 115, BL F, AP 101 e , SQS 115, BL F, AP 303, 305, 402, 405, 503, 504 e , SQS 115, BL H 935, SQS 115, BL J e K 604, SQS 116, BL C, AP , SQS 116, BL C, AP 207, 303, 403, 603 e , SQS 202, BL H, AP 305 e , SQS 202, BL I, AP , SQS 202, BL I, AP 205, 303 e , SQS 203, BL C 881, SQS 203, BL H e I 686, SQS 203, BL I, AP , SQS 204, BL K 571, SQS 205, BL G 338, SQS 205, BL J, AP , SQS 205, BL K 445, SQS 206, BL C, AP , SQS 206, BL H, AP , SQS 207, BL E e F 663, SQS 207, BL G e I 567, SQS 207, BL K 1.066, SQS 210, BL B e J 378, SQS 210, BL F, AP 108 e , SQS 210, BL G 505, SQS 210, BL H 533, SQS 212, BL G, AP , SQS 212, BL H 665, SQS 213, BL A, AP , SQS 213, BL B, AP 101, 106, 201, 206, 301, 306, 401, 867,00 406, 501, 506 e SQS 213, BL B, AP 103, 104, 203, 204, 303, 304, 403, 667,00 404, 503, 504, 603 e SQS 213, BL B, AP 105, 202, 205, 302, 305, 402, 405, 861,00 502, 505, 602 e SQS 213, BL C, AP 101, 201, 206, 301, 306, 401, 406 e 867, SQS 213, BL C, AP 102, 105, 202, 205, 302, 305, 402, 861,00 405, 502, 505, 602 e SQS 213, BL C, AP 103, 104, 203, 204, 303, 304, 403, 667,00 404, 503, 504, 603 e SQS 213, BL C, AP 106, 501, 601 e , SQS 213, BL D, AP 102, 105, 205, 302, 305, 402, 405, 861,00 502, 505, 602 e SQS 213, BL D, AP 103, 104, 203, 204, 303, 304, 403, 667,00 404, 503, 603 e SQS 213, BL D, AP 101, 201, 206, 401, 406, 501, 506 e 867, SQS 213, BL E, AP 101, 106, 201, 206, 301, 306, 401, 406, 867,00 501, 506, 601 e SQS 213, BL E, AP 102, 105, 202, 205, 302, 305, 402, 405, 861,00 502, 505, 602 e SQS 213, BL E, AP 103, 104, 203, 204, 303, 304, 403, 404, 667,00 503, 504, 603 e SQS 213, BL H, AP , SQS 215, BL C, AP , SQS 215, BL D, AP , SQS 215, BL G 528, SQS 216, BL A, H 830, SQS 216, BL B, AP , SQS 216, BL C e D 834, SQS 216, BL E 803, SQS 216, BL G 1.053, SQS 216, BL I 803, SQS 216, BL J e K 798, SQS 302, BL A 597, SQS 302, BL D e E 841, SQS 302, BL D, AP , SQS 303, BL F, AP ,00 pelo código

169 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN SQS 304, BL E, AP , SQS 304, BL H, AP , SQS 305, BL A, AP , SQS 305, BL J, AP , SQS 305, BL. B, AP , SQS 305, BL. D, AP , SQS 307 BL E AP , SQS 307, BL A e B 534, SQS 307, BL C 378, SQS 307, BL D, AP , SQS 307, BL F, AP , SQS 307, BL G, AP , SQS 307, BL I e J 520, SQS 308, BL A, AP , SQS 308, BL I, AP , SQS 309, BL E, AP 201 e , SQS 309, BL E, AP , SQS 309, BL F, AP 302, 402 e , SQS 309, BL H, AP , SQS 309, BL J, AP , SQS 310, BL F e J 562, SQS 311, BL D 535, SQS 311, BL F 1.265, SQS 311, BL H 781, SQS 312, BL B, AP , SQS 312, BL B, AP , SQS 312, BL D, AP , SQS 312, BL D, AP , SQS 312, BL J, AP , SQS 312, BL J, AP 103 e , SQS 312, BL J, AP 401 e , SQS 312, BL K, AP 503 e , SQS 312, BL K, AP 604 e , SQS 313 BL B AP , SQS 313, BL G, AP 302 e , SQS 313, BL G, AP , SQS 313, BL H, AP , SQS 315, BL A 1.193, SQS 315, BL K 768, SQS 315, BL. H, AP , SQS 316, BL A 1.458, SQS 316, BL B, AP 103, 202, 203, 402, 602 e , SQS 316, BL B, AP 201, 404 e , SQS 316, BL C 1.350, SQS 316, BL D, AP 204 e , SQS 316, BL D, AP , SQS 316, BL E 747, SQS 316, BL F 1.465, SQS 316, BL G e H 802, SQS 316, BL I AP 101, 106 e , SQS 316, BL I AP 104, 205, 403, 504 e , SQS 316, BL J, AP 206 e , SQS 316, BL J, AP 302 e , SQS 316, BL K 735, SQS 402, BL M, N, O e Q 440, SQS 403, BL B, AP , SQS 403, BL N 318, SQS 410, BL F, AP , SQS 410, BL F, AP , SQS 410, BL F, AP , SQS 411, BL H, AP 101, 102, 111, 112, 201, 211, 212, 301, 197,00 302, 311 e SQS 411, BL H, AP 103, 104, 105, 106, 108, 109, 110, 195,00 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208, 209, 210, 303, 304, 305, 306, 307, 308, 309 e SQS 411, BL H, AP , SQS 411, BL I 322, SQS 411, BL I, AP , SQS 411, BL T, AP , SQS 413, BL D 227, SQS 413, BL I, AP , SQS 414, BL L 328, SQS 415, BL D, AP 101 e , SQS 415, BL. E, AP , SRE/S Q. 1, CJ. A, CASA , SRE/S QD 1 CJ C CASA 4 252, SRIA QI 20, BL E 141, SRIA QI 31, BL 9, AP 113, 513 e , SRIA QI 31, LT 9, AP , SRIA QI 31, LT 9, AP , SRIA QI 31, LT 9, AP , SRIA QI 31, LT. 9, AP , ST URB QD 18 CJ E LT 9 139, ST URB QD 18 CJ O LT 8 98,00 (*) Republicada por ter saído, no DOU de , Seção 1, pág. 179, com omissão no original. SUPERINTENDÊNCIA NO AMAZONAS RETIFICAÇÃO Na Portaria nº 7, de 17 de agosto de 2016, da Superintendência no Amazonas, publicada em 09/09/2016, na edição nº 174 do Diário Oficial da União, Seção 1, pág. 42, onde se lê: " Processo MP/SPU nº /8412", leia-se: "Processo SEI nº MP / ". pelo código Ministério do Trabalho SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSO DESPACHO DO COORDENADOR-GERAL E,10 de março de 2017 O Coordenador-Geral de Recurso - Substituto da Secretaria de Inspeção do Trabalho/MTE, no uso de sua competência, prevista no art. 9º, inciso I, alínea "c", anexo VI, da Portaria/GM nº 483, de 15 de setembro de 2004, art. 5º art. 161 da CLT e Portaria MTE nº 1719/2014 decidiu o processo de interdição nos seguintes termos: Negando provimento, mantendo a decisão regional que decretou a interdição. Nº PROCESSO Termo de Interdição EMPRESA UF / / Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero RS SECRETARIA DE RELAÇÕES DO TRABALHO DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 23 de fevereiro de 2017 O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 26, 4º, da Lei 9.784/1999, notifica o (a) representante do SIND- CONTI - Sindicato dos Contabilistas Autônomos e Empresas de Serviços Contábeis de Indaiatuba, Processo de Pedido de Registro Sindical / , CNPJ / , do inteiro teor do OFÍCIO 1735/2016/CGRS/SRT/MTb, encaminhado à entidade em 30/12/2016. Motivo da devolução conforme o Aviso de Recebimento AR JS: "mudou-se". Portanto, reitera-se o disposto no ofício, para que no prazo de 30 (trinta) dias, atendendo ao princípio da ampla defesa e do contraditório, o interessado apresente contrarrazões em face dos fatos apresentados. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Portaria 326/2013, bem como no artigo 26, 4º, da Lei 9.784/1999, faz saber aos que a presente notificação virem ou dela tiverem conhecimento que, notifica o Senhor Representante Legal do Sindicato dos Funcionários e Servidores Públicos Municipais de Promissão - SINPRO, CNPJ / , Processo / , do inteiro teor do Ofício 1704/2016/CGRS/SRT/MTb encaminhado à entidade, em 30/12/2016, o qual restou devolvido, conforme Aviso de Recebimento AR JS, que terá o prazo de 20 (vinte) dias para apresentar a documentação solicitada, sob pena de ARQUI- VAMENTO do citado pedido de registro sindical, nos termos do art. 27, inciso I, da Portaria 326/2013. O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 26, 4º, da Lei 9.784/1999, NOTIFICA o representante do S M S - SIMHSUL - SIMHSUL - Sindicato dos Meios de Hospedagem do Litoral Sul da Bahia, CNPJ / , do inteiro teor do Ofício 1674/2016/CGRS/SRT/MTb, encaminhado à entidade em 26/12/2016, solicitando a atualização cadastral, o qual restou devolvido, conforme Aviso de Devolução (AR JS). Portanto, se dentro do prazo de 30 (trinta) dias a entidade não se manifestar, o Pedido de Alteração Estatutária / será INDEFERIDO, nos termos do artigo 25, parágrafo único, da Portaria 326/2013. O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 26, 4º, da Lei 9.784/1999, faz saber aos que a presente notificação virem ou dela tiverem conhecimento, notifica o representante do SINDILAVANDERIA JUNDIAÍ - Sindicato Intermunicipal dos Empregados e Trabalhadores em Lavanderias de Jundiaí e Região, Processo de Pedido de Registro Sindical / , CNPJ / , do inteiro teor do OFÍCIO 1543/2016/CGRS/SRT/MTb, encaminhado à entidade em 01/12/2016, que restou devolvido, conforme Aviso de Devolução (AR JS). Portanto, se dentro do prazo de 30 (trinta) dias a entidade não se manifestar a respeito do Ofício 1543/2016/CGRS/SRT/MTb, o Pedido de Registro Sindical / será INDEFERIDO, nos termos do art. 25, parágrafo único, da Portaria 326 de 11 de março de O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais, com fundamento na Portaria 326/2013, bem como no art. 26, 4º, da Lei 9.784/1999, faz saber aos que a presente notificação virem ou dela tiverem conhecimento que notifica o Senhor Representante Legal do SINSTAL TO - SIN- DICATO DAS EMPRESAS PREST.DE SERV.E INSTAL.DE SIST. E REDES DE TV POR ASSIN., CABO, MMDS, DTH E TELE- COM.DO ESTADO DE TOCANTINS, CNPJ / , Processo / , do inteiro teor do Ofício 1429/2016/APOIO/CGRS/SRT/MT, encaminhado à entidade em 01/11/2016, o qual restou devolvido, conforme Aviso de Recebimento AR JS, que terá o prazo de 30 (trinta) dias para apresentar a documentação solicitada, sob pena de INDEFERIMENTO do Pedido de Registro Sindical, nos termos do parágrafo único do art. 25 da Portaria 326/2013. O Secretário de Relações do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 26, 4º, da Lei 9.784/1999, NOTIFICA o representante do SINDPONTALINA - SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS MUNICIPAIS DE PONTALINA - GO, CNPJ / , do inteiro teor do ANDRÉ LIBRELON DA CUNHA Substituto Ofício 1499/2016/CGRS/SRT/MTb, encaminhado à entidade em 29/11/2016, solicitando a complementação de documentos, o qual restou devolvido, conforme Aviso de Devolução (AR JS). Portanto, se dentro do prazo de 20 (vinte) dias a entidade não se manifestar, o Pedido de Registro Sindical / será ARQUIVADO, nos termos do artigo 27, inciso I, da Portaria 326/2013. Em 10 de março de 2017 O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria 326, publicada em 11 de março de 2013 e na Nota Técnica 54/2017/CGRS/SRT/MTb, resolve: RETIFICAR o Despacho de Deferimento de Registro Sindical requerido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas, Logística e Distribuidoras de Mercadorias e Produtos na cidade de Arapiraca e Região no Estado de Alagoas - SETLDARAPIRACA, CNPJ / Assim, onde se lê: "...para representar a Categoria econômica de Empresas de Transporte de Cargas, Logística e Distribuição... "; leia-se: "...para representar a Categoria Econômica das Empresas de Transporte de Cargas, Logística e Distribuidora de Mercadorias e Produtos, exceto cegonheiros...". O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria 326, publicada em 11 de março de 2013 e na Nota Técnica 53/2017/CGRS/SRT/MTb, resolve: RETIFICAR o Despacho de Deferimento de Registro Sindical requerido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas, Logística e Distribuição no Sertão do Estado de Pernambuco - SETSERTAO, CNPJ / Assim, onde se lê: "...para representar a Categoria econômica de Empresas de Transporte de Cargas, Logística e Distribuição... "; leia-se: "...para representar a Categoria Econômica de Empresas de Transporte de Cargas, Logística e Distribuição, exceto cegonheiros...". O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria 326, publicada em 11 de março de 2013 e na Nota Técnica 52/2017/CGRS/SRT/MTb, resolve: RETIFICAR o Despacho de Deferimento de Registro Sindical requerido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Petrolina e Região - SETCL Petrolina e Região, CNPJ / Assim, onde se lê: "...para representar a Categoria Econômica de Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Petrolina e Região..."; leia-se: "...para representar a Categoria Econômica de Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Petrolina e Região, exceto cegonheiros...". Em 13 de março de 2017 O Secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, no uso de suas atribuições legais e com fundamento na Portaria 326, publicada em 11 de março de 2013, resolve INDEFERIR o Pedido de Registro Sindical requerido pelo sindicato abaixo relacionado: Processo / Entidade Sindicato dos Agentes e Servidores, Empregados e Contratados no Sistema Penitenciário do Estado de Pernambuco CNPJ / Fundamento Nota Técnica 113/2017/GAB/SRT/MTb CARLOS CAVALCANTE DE LACERDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO PARANÁ DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 15 de fevereiro de 2017 N o O Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Paraná, usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria SRT nº. 02, de 25 de maio de 2006, publicada na seção 2 do DOU de , alterada pela Portaria SRT nº 05, de e pela Portaria SRT nº 06, de 16/01/2010 e tendo em vista o que consta no processo de nº / HOMOLOGA O Plano de Carreiras, Cargos e Salários - PCCS dos Docentes da FACULDADE PITÁGORAS DE PARAGOMINAS, mantida pela EDITORA E DIS-

170 170 ISSN TRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A - CNPJ Nº / , sediada no município de Paragominas, no Estado do Pará, ficando expresso que qualquer alteração a ser feita no Quadro, dependerá de prévia aprovação desta Superintendência. N o O Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Paraná, usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria SRT nº. 02, de 25 de maio de 2006, publicada na seção 2 do DOU de , alterada pela Portaria SRT nº 05, de e pela Portaria SRT nº 06, de 16/01/2010 e tendo em vista o que consta no processo de nº / HOMOLOGA O Plano de Carreiras, Cargos e Salários - PCCS do Auxiliar da FACULDADE PITÁGORAS DE PARAGOMINAS, mantida pela EDITORA E DIS- TRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A - CNPJ Nº / , sediada no município de Paragominas, no Estado do Pará, ficando expresso que qualquer alteração a ser feita no Quadro, dependerá de prévia aprovação desta Superintendência. Em 7 de março de 2017 N o O Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Paraná, usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria SRT nº. 02, de 25 de maio de 2006, publicada na seção 2 do DOU de , alterada pela Portaria SRT nº 05, de e pela Portaria SRT nº 06, de 16/01/2010 e tendo em vista o que consta no processo de nº / HOMOLOGA O Plano de Carreiras, Cargos e Salários - PCCS do Auxiliar da FACULDADE PITÁGORAS DE MARABÁ, mantida pela EDITORA E DISTRI- BUIDORA EDUCACIONAL S/A - CNPJ Nº / , sediada no município de Marabá, no Estado do Pará, ficando expresso que qualquer alteração a ser feita no Quadro, dependerá de prévia aprovação desta Superintendência. N o O Superintendente Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Paraná, usando da competência que lhe foi delegada pela Portaria SRT nº. 02, de 25 de maio de 2006, publicada na seção 2 do DOU de , alterada pela Portaria SRT nº 05, de e pela Portaria SRT nº 06, de 16/01/2010 e tendo em vista o que consta no processo de nº / HOMOLOGA O Plano de Carreiras, Cargos e Salários - PCCS do Docente da FACULDADE PITÁGORAS DE MARABÁ, mantida pela EDITORA E DISTRI- BUIDORA EDUCACIONAL S/A - CNPJ Nº / , sediada no município de Marabá, no Estado do Pará, ficando expresso que qualquer alteração a ser feita no Quadro, dependerá de prévia aprovação desta Superintendência. ALBERTO CAMPOS RIBEIRO CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA RESOLUÇÃO N o - 1, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017 Dispõe sobre a composição das Comissões Permanentes do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CO- NADE O CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 30 do Regimento Interno do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CONADE, resolve: Art. 1º As Comissões Permanentes no biênio terão as seguintes composições: I - Comissão de Análise, Elaboração e Acompanhamento de Atos Normativos - CAN: a) Casa Civil da Presidência da República; b) Ministério do Trabalho; c) Ministério da Justiça e Segurança Pública; d) Ministério das Relações Exteriores; e) Associação Nacional dos Membros do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência - AM- PID; f) Federação Nacional das APAEs - FENAPAES; g) Ordem dos Advogados do Brasil - OAB; h) Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - CON- FEA. II - Comissão de Comunicação Social - CCS: a) Ministério das Cidades; b) Ministério das Comunicações; c) Ministério da Cultura; d) Ministério do Turismo; e) Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade - APABB; f) Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC; g) Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down; h) Federação das Associações de Renais e Transplantados do Brasil - FARBRA. pelo código III - Comissão de Articulação de Conselhos - CAC: a) Ministério dos Direitos Humanos; b) Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres do Ministério dos Direitos Humanos; c) Conselho Estadual para Assuntos dos Direitos da Pessoa com Deficiência CE; d) Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Recife/PE; e) Associação Brasileira de Ostomizados - ABRASO; f) Central Única dos Trabalhadores - CUT; g) Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais - CBDV; h) Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB. IV - Comissão de Políticas Públicas - CPP: a) Ministério da Educação; b) Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; c) Ministério da Previdência Social; d) Ministério da Saúde; e) Associação Brasileira de Autismo - ABRA; f) Federação Nacional das Associações Pestalozzi - FENA- P E S TA L O Z Z I ; g) Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos - FENEIS; h) Organização Nacional de Entidades de Deficientes Físicos - ONEDEF. V - Comissão de Orçamento e Finanças Públicas - COF: a) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações; b) Ministério do Esporte; c) Ministério dos Transportes; d) Associação Brasileira de Rugby em Cadeira de Rodas - ABRC; f) Movimento Nacional de Reintegração da Pessoa com Hanseníase - MORHAN; g) Associação dos Familiares, Amigos e Portadores de Doenças Graves - AFAG. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. MOISÉS BAUER LUIZ Presidente do Conselho Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Ministério dos Direitos Humanos. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL DECISÕES DE 7 DE MARÇO DE 2017 A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício da competência que lhe foi outorgada pelo art. 11, inciso III, da Lei nº , de 27 de setembro de 2005, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, e na Resolução nº 377, de 15 de março de 2016, e considerando o deliberado e aprovado na 5ª Reunião Deliberativa de Diretoria, realizada em 7 de março de 2017, decide: Nº 43 - Autorizar, por 5 (cinco) anos, a sociedade empresária CA- MEJO TÁXI AÉREO LTDA. - ME, CNPJ nº / , com sede social em Osório (RS), a explorar serviço de transporte aéreo público não regular na modalidade táxi aéreo. A exploração do serviço autorizado somente poderá ser realizada de acordo com as Especificações Operativas aprovadas. Processo nº / Nº 44 - Autorizar, por 5 (cinco) anos, a sociedade empresária OESTE AVIAÇÃO AGRÍCOLA LTDA - ME, CNPJ nº / , com sede social em Assis Chateaubriand (PR), a explorar serviço aéreo público especializado na atividade aeroagrícola. A exploração do serviço aéreo público especializado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Processo nº / Nº 45 - Autorizar, por 5 (cinco) anos, a sociedade empresária AERO AGRÍCOLA GLOBOAR SUL LTDA. - EPP, CNPJ nº / , com sede social em Camaquã (RS), a explorar serviço aéreo público especializado na atividade aeroagrícola. A exploração do serviço aéreo público especializado somente poderá ser realizada por aeronave devidamente homologada. Processo nº / Estas Decisões entram em vigor na data da publicação. O inteiro teor das Decisões acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço w w w. a n a c. g o v. b r / l e g i s l a c a o. RICARDO SÉRGIO MAIA BEZERRA Diretor-Presidente Substituto 1 Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE AERONAVEGABILIDADE PORTARIA Nº 818, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Defere pedido de Nível Equivalente de Segurança para as Seções e do RBHA 23, para o avião Embraer EMB O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE, no uso da atribuição que lhe confere o art. 35, inciso XX, do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Deferir, conforme peticionado pela Embraer S.A., o pedido de Nível Equivalente de Segurança para as Seções e do Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica 23 (RBHA 23), Emenda 23-57, para o avião Embraer modelo EMB-505, referente às indicações apenas digitais da velocidade do rotor de alta pressão (N2), pressão de óleo, temperatura de óleo e fluxo de combustível. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO JOSÉ SILVEIRA HONORATO SUPERINTENDÊNCIA DE INFRAESTRUTURA A E R O P O RT U Á R I A PORTARIA Nº 765, DE 8 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 33 do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil n 110 (RBAC nº 110), e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar o Centro de Instrução ARES Brasil Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo Ltda, CNPJ nº / , a ministrar o seguinte curso em Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (AVSEC), na modalidade de ensino presencial, nos termos do RBAC nº 110: Básico AV S E C. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI PORTARIA Nº 781, DE 8 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 33 do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil n 111 (RBAC nº 111), item (a), e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Aprovar o Plano Anual de Controle de Qualidade em Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita - PACQ/AVSEC , na forma do Anexo desta Portaria. Art. 2º Os testes AVSEC serão divulgados por meio de ofício encaminhado aos operadores aeroportuários no mês anterior à data de realização. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI PORTARIA Nº 816, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O SUPERINTENDENTE DE INFRAESTRUTURA AERO- PORTUÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 33 do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº 381, de 14 de junho de 2016, tendo em vista o disposto no Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 110 (RBAC nº 110), e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Autorizar o CENTRO DE INSTRUÇÃO ORBITAL SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AÉREO LTDA., CNPJ nº / , a ministrar os seguintes cursos em Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (AV- SEC), na modalidade de ensino presencial, nos termos do RBAC nº 11 0 : I - AVSEC para Atendimento ao Passageiro; II - AVSEC para Carga Aérea; III - AVSEC para Operações de Solo; IV - AVSEC para Tripulantes; V - AVSEC para Vigilantes; VI - Inspeção de Segurança da Aviação Civil; VII - Básico AVSEC; VIII - AVSEC para Operador de Aeródromo; e IX - AVSEC para Operador Aéreo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FABIO FAIZI RAHNEMAY RABBANI

171 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN GERÊNCIA DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO PORTARIA Nº 497, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2017 O GERENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 5º, inciso XIV, da Portaria nº 1751/SIA, de 6 de julho de 2015, tendo em vista o disposto na Portaria Interministerial nº 1422/MD/SAC-PR, de 5 de junho de 2014, e considerando o que consta do processo nº / , resolve: Art. 1º Considerar homologado e aberto ao tráfego aéreo o heliponto privado abaixo, com as seguintes características: I - Nome da plataforma/embarcação e sigla: FPSO FLU- MINENSE (9PFL); II - Indicativo de chamada: C6FU8; III - Número de inscrição na Autoridade Marítima Brasileira: 381E004066; IV - Tipo de plataforma/embarcação: Plataforma flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo; V - Unidade da Federação: RJ; VI - Área de exploração dos recursos naturais: Bacia de Campos; VII - Posição geográfica: 22 39' 10" S / ' 46" W; VIII - Altitude em relação ao nível do mar: 18 metros; IX - Resistência do pavimento: quilogramas; X - Comprimento máximo do maior helicóptero a operar: 19,50 metros; XI - Condições operacionais: Pousos e decolagens no período diurno. Pousos e decolagens, em caráter de emergência, no período noturno; e XII - Sistema de combustível homologado: Não possui. Art. 2º A homologação tem validade até 6 de outubro de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. RODRIGO OTAVIO RIBEIRO AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES A Q U AV I Á R I O S SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DAS UNIDADES REGIONAIS DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 10 de março de 2017 Nº 9 - Processo nº / Penalizada: Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental - AHIMOC, CNPJ nº / Objeto e Fundamento Legal: conhecer do Recurso interposto, uma vez que tempestivo, e no mérito, negar-lhe provimento, mantendo a aplicação da penalidade de advertência pela prática da infração tipificada no inciso XXXII, do art. 32 da norma aprovada pela Resolução nº ANTAQ, de 06/02/2014. BRUNO DE OLIVEIRA PINHEIRO GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DE PORTOS E INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS DESPACHO DO GERENTE Em 13 de março de 2017 Nº 29 - Processo nº / Empresa: Companhia das Docas do Estado da Bahia - CODEBA, CNPJ nº / Objeto e Fundamento Legal: conhecer do Recurso interposto, uma vez que tempestivo, e no mérito, dar-lhe provimento, tornando insubsistente o Auto de Infração nº , com o consequente arquivamento do Processo Administrativo. NEIRIMAR GOMES DE BRITO UNIDADE REGIONAL DE BELÉM-PA DESPACHO DO CHEFE Em 13 de janeiro 2017 Nº 10 - Processo nº / Empresa Penalizada: Celso M dos Santos - ME, CNPJ nº / Objeto e Fundamento Legal: aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ 1.945,31; pelo cometimento da infração tipificada no inciso XXXIII, do art. 20 da Norma aprovada pela Resolução nº 912-AN- TAQ, de 23/11/2007. ANA PAULA FAJARDO ALVES UNIDADE REGIONAL DE SALVADOR-BA DESPACHO DO CHEFE Em 30 de janeiro de 2017 Nº 3 - Processo nº / Empresa Penalizada: Veracel Celulose S.A., CNPJ nº / Objeto e Fundamento Legal: aplicar a penalidade de multa pecuniária no valor de R$ ,00; pelo cometimento da infração tipificada no inciso XXI, do art. 32 da Norma aprovada pela Resolução nº ANTAQ, de 06/02/2014. ALFEU PEDREIRA LUEDY pelo código AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇAO Nº 5.310, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Revoga parcialmente a Resolução ANTT nº 5.251, de 21 de dezembro de O Diretor-Geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentado no Art. 10, 6º, do Anexo da Resolução nº 3000, de 28 de janeiro de 2009, e no que consta dos Processos n os / e / , resolve: Art. 1º Revogar, parcialmente, a Resolução nº 5.251, de 21 de dezembro de 2016, em cumprimento à decisão judicial proferida nos autos do Agravo de Instrumento nº /DF, em trâmite perante o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, mantendo a habilitação da empresa JSL Arrendamento Mercantil S/A, como Instituição de Pagamento Eletrônico de Frete, assim como a aprovação do respectivo Meio de Pagamento Eletrônico, limitada a atuação aos contratos dos quais não faça parte a empresa Júlio Simões Logística S.A. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JORGE BASTOS Ministério Público da União. MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE E PATRIMÔNIO CULTURAL PORTARIA Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2017 O titular da Primeira Promotoria de Justiça da Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural - Prodema, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 129, inciso III, da Constituição Federal c/c o artigo 7º, inciso I, fine, da Lei Complementar nº 75/93 e com o art. 8º, 1º da Lei 7.347/85; Considerando-se que já existe inclusive licenciamento ambiental em curso para captação de água do Lago Paranoá para consumo humano, acompanhado pela PRODEMA, através do Procedimento Administrativo de autos nº /15-80; Considerando-se que as seis Prodemas elegeram, como uma das metas gerais de atuação, o tema recursos hídricos; Considerando-se que incumbiu à 1ª PRODEMA a temática pagamento pecuniário pelo usuário de água bruta, em observância ao instrumento previsto no artigo 5º, inciso IV, da Lei 9.433/1997); Considerando-se que apesar da crise, não se percebe no Distrito Federal uma política pública definida para a cobrança pelo uso de água bruta, ainda que mediante outorga com possível inobservância da Política Nacional de Recursos Hídricos; Considerando-se que tal cobrança desincentiva ademais, o desperdício e estimula a economia dos recursos hídricos; Considerando-se que o instrumento procedimental mais adequado para investigar, fiscalizar e acompanhar o cumprimento das normas e princípios na espécie, quanto à preservação dos recursos hídricos, consiste em inquérito civil, a teor do art. 8º, inciso 1º, da Lei 7347/85 c/c a Resolução nº 66/2007 do CSMPDFT; Considerando-se que de conformidade com o artigo 1º, da Lei 9.433de e o art. 2º, da Lei Distrital nº 2.725, de , são fundamentos da Política Nacional dos Recursos Hídricos: I - a água é um bem de domínio público; II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; Considerando-se que o art. 2º da citada Lei Federal, o art. 3º c/c o art. 6º da Lei Distrital mencionada estabelecem: A - Objetivos: A-I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; A-I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; A-III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequado dos recursos naturais. B - Diretrizes, entre outras (artigo 3º): B-I - a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental; B-II - adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das regiões do Distrito Federal; B-III - articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores usuários e com os planejamentos local, regional e nacional. C - Instrumentos, entre outros (artigo 5º): C-I - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos; C-II - a cobrança pelo uso de recursos hídricos; C-III - O Fundo de Recursos Hídricos do Distrito Federal. Considerando-se que incumbe ao Ministério Público a defesa do Meio Ambiente, ex vi do art. 129, inciso III, da Constituição Federal c/c o art. 5º, inciso III, alínea "d", c/c o art. 6º, inciso VII, "b" ambos da Lei Complementar nº 75/1993. A Primeira Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural resolve instaurar para apurar os fatos e adotar as medidas cabíveis, resolve: Instaurar o devido INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, determinando, inicialmente, as seguintes diligências: autue-se e registre-se esta Portaria juntamente com cópia de ata da reunião extraordinária da PRODEMA e cópia da Lei Distrital nº 2.725/2001; Publique-se esta Portaria na forma do inciso VI do artigo 4º da Resolução nº 23/2007 do egrégio Conselho Nacional do Ministério Público e também do artigo 2º, inciso VII, da Resolução nº 66/2005 do Conselho Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Te r r i t ó r i o s ; 3 - Requisite à ADASA, em 45 dias, para que informe todas as regulações já elaboradas por aquela agência quanto à cobrança pela água bruta em todo o Distrito Federal. Deve, ainda, responder: Se as outorgas concedidas são remuneradas; Em caso positivo, qual a destinação dos recursos; Se a CAESB paga pela captação dos recursos da Barragem de Santa Maria; 4 - Comunique-se a instauração do presente ICP à 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Ordem Jurídica Cível Especializada, encaminhando-se cópias desta Portaria;. ROBERTO CARLOS BATISTA Tribunal de Contas da União PLENÁRIO ATA 6, DE 8 DE MARÇO DE 2017 (Sessão Extraordinária Reservada) Presidência: Ministro Raimundo Carreiro Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Secretário das Sessões: AUFC Marcio André Santos de Albuquerque Subsecretária do Plenário: AUFC Marcia Paula Sartori Às 14 horas e 58 minutos, a Presidência declarou aberta a sessão extraordinária do Plenário, com a presença dos Ministros Benjamin Zymler, Augusto Nardes, José Múcio Monteiro, Ana Arraes, Bruno Dantas e Vital do Rêgo; dos Ministros-Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti, André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira, bem como do Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. Ausentes os Ministros Walton Alencar Rodrigues e Aroldo Cedraz, com causa justificada, e o Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa, em férias. HOMOLOGAÇÃO DE ATA O Tribunal Pleno homologou a Ata 5, referente à sessão extraordinária realizada em 22 de fevereiro (Regimento Interno, artigo 101). PROCESSOS EXCLUÍDOS DE PAUTA Foram excluídos de pauta, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno, os seguintes processos: TC /2015-1, cujo relator é o Ministro Walton Alencar Rodrigues; TC /2016-3, cujo relator é o Ministro Benjamin Zymler; e TC /2016-0, cujo relator é o Ministro-Substituto Weder de Oliveira. PROCESSOS APRECIADOS POR RELAÇÃO O Tribunal Pleno aprovou as relações de processos apresentadas pelos relatores e proferiu os seguintes acórdãos: Acórdão nº 381, adotado no processo TC /2017-9, constante da Relação nº 12 do Ministro José Múcio Monteiro; Acórdão nº 382, adotado no processo TC /2016-9, constante da Relação nº 12 do Ministro José Múcio Monteiro; Acórdão nº 383, adotado no processo TC /2016-6, constante da Relação nº 12 do Ministro José Múcio Monteiro; Acórdão nº 384, adotado no processo TC /2016-9, constante da Relação nº 13 do Ministro José Múcio Monteiro; Acórdão nº 385, adotado no processo TC /2016-4, constante da Relação nº 13 do Ministro José Múcio Monteiro; Acórdão nº 386, adotado no processo TC /2013-9, constante da Relação nº 4 do Ministro Vital do Rêgo; Acórdão nº 387, adotado no processo TC /2016-2, constante da Relação nº 11 do Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. Acórdão nº 388, adotado no processo TC /2016-7, constante da Relação nº 12 do Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. Acórdão nº 389, adotado no processo TC /2016-5, constante da Relação nº 6 do Ministro-Substituto André Luís de Carvalho; Acórdão nº 390, adotado no processo TC /2016-4, constante da Relação nº 6 do Ministro-Substituto André Luís de Carvalho;

172 172 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Acórdão nº 391, adotado no processo TC /2015-3, constante da Relação nº 6 do Ministro-Substituto André Luís de Carvalho; Acórdão nº 392, adotado no processo TC /2016-0, constante da Relação nº 6 do Ministro-Substituto André Luís de Carvalho; Acórdão nº 393, adotado no processo TC /2016-9, constante da Relação nº 6 do Ministro-Substituto André Luís de Carvalho; Acórdão nº 394, adotado no processo TC /2015-4, constante da Relação nº 8 do Ministro-Substituto Weder de Oliveira. LEVANTAMENTO DE SIGILO DE PROCESSOS Em razão do levantamento de sigilo dos respectivos processos, tornaram-se públicos os acórdãos nºs 381 a 383 e 387, a seguir transcritos. RELAÇÃO Nº 12/ Plenário Relator - Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO ACÓRDÃO Nº 381/ TCU - Plenário Sessão Reservada do Plenário, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento no art. 43, inciso I, e 53 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 1º, inciso XXIV; 143, inciso III; 234 do Regimento Interno/TCU, ACORDAM em conhecer da denúncia, para no mérito considerá-la improcedente, tendo, consequentemente, por prejudicado o pedido de medida cautelar; indeferir o ingresso do denunciante como parte interessada, tornar esta decisão pública; dar ciência do seu teor ao denunciante, com o envio de cópia da respectiva instrução; e arquivar os autos, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (DENÚNCIA) 1.1. Denunciante: Identidade preservada 1.2. Unidade: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog) 1.6. Representação legal: não há 1.7. Determinações/Recomendações/Orientações: não há ACÓRDÃO Nº 382/ TCU - Plenário Sessão Reservada do Plenário, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento nos arts. 53 a 55 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 143, inciso III, e 234 a 236 do Regimento Interno/TCU, ACOR- DAM em não conhecer da denúncia, por não atender aos requisitos de admissibilidade, arquivando-a; tornar esta decisão pública, dando-se ciência do seu teor ao denunciante, com o envio de cópia da respectiva instrução; e fazer a seguinte determinação, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (DENÚNCIA) 1.1. Denunciante: Identidade preservada 1.2. Unidade: Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras) 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: SecexEstataisRJ 1.6. Representação legal: não há 1.7. Determinar à Petrobras que informe ao TCU, no prazo de 90 (noventa) dias, quanto ao resultado das apurações sobre os descontos praticados no pagamento do Contrato , em função de medições feitas a maior por erro da estatal nos serviços executados pela contratada Labouriau Comércio e Serviços Ltda. ACÓRDÃO Nº 383/ TCU - Plenário Sessão Reservada do Plenário, quanto ao processo a seguir relacionado, com fundamento no art. 43, inciso I, e 53 da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 1º, inciso XXIV; 143, inciso III; 234 do Regimento Interno/TCU e no art. 5º, 1º, da Resolução-TCU 254/2013, ACOR- DAM em conhecer da denúncia, para no mérito considerá-la improcedente, arquivando-a, dando-se ciência ao denunciante, com o envio de cópia da respectiva instrução, e tornar pública esta decisão, conforme os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (DENÚNCIA) 1.1. Denunciante: Identidade preservada 1.2. Unidade: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 1.3. Relator: Ministro José Múcio Monteiro 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Selog 1.6. Representação legal: não há 1.7. Determinações/Recomendações/Orientações: não há RELAÇÃO Nº 11/ Plenário Relator - Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CA- VA L C A N T I ACÓRDÃO Nº 387/ TCU - Plenário VISTOS e relacionados estes autos de denúncia a respeito de possíveis irregularidades na Prefeitura Municipal de Ibotirama/BA, referentes à construção irregular de loteamento, inexistência de aterro sanitário, calçamento de ruas com recursos do PAC, perseguição política a artistas locais nos eventos de festejos de aniversário da cidade em 2015 e 2016, bem como existência de recursos na ordem de 33 milhões de reais bloqueados judicialmente com pedido de liberação; Considerando que apenas a questão relativa às obras de pavimentação de ruas da cidade é de competência deste Tribunal e que a investigação das demais supostas irregularidades cabe ao Ministério Público; Considerando que consulta ao Portal da Transparência e Siconv revelou a previsão da aplicação de R$ ,31 em obras de calçamento e pavimentação, por meio dos Convênios (R$ ,00) e (R$ ,00), além do PAC (R$ ,31); Considerando que não houve nenhum repasse à municipalidade relativo ao Convênio ; pelo código Considerando que diligências realizadas pela unidade técnica junto à Caixa Econômica Federal e ao Ministério das Cidades não confirmaram as irregularidades apontadas pela denúncia na execução do Convênio e nas obras do PAC; Considerando a competência primária dos órgãos concedentes quanto ao acompanhamento e à fiscalização da execução de ajustes celebrados com a aplicação de recursos federais; e Considerando os pareceres uniformes da Secex-BA no sentido da improcedência da denúncia, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fundamento no art. 143, inciso V, alínea "a", do Regimento Interno do TCU, por unanimidade, em: a) conhecer da presente denúncia, tendo em vista o preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 234 e 235 do Regimento Interno do TCU e no 1º do art. 103 da Resolução TCU 259/2014, para, no mérito, considerá-la improcedente; b) encaminhar cópia deste acórdão, bem como da instrução da unidade técnica que o fundamenta (peça 22), ao denunciante, ao município de Ibotirama/BA, à Caixa Econômica Federal e ao Ministério das Cidades; c) comunicar ao Ministério Público do Estado da Bahia e à Procuradoria da República no Estado da Bahia acerca da denúncia a respeito de possíveis irregularidades na Prefeitura Municipal de Ibotirama/BA, encaminhando-lhes cópia da peça 3; d) levantar a chancela de sigilo aposta nos autos; e e) arquivar estes autos, sem prejuízo de o Tribunal vir a analisar a matéria novamente em processo distinto, caso presentes elementos que justifiquem a medida. 1. Processo TC / (DENÚNCIA) 1.1. Denunciante: Identidade preservada (art. 55, caput, da Lei n /1992) 1.2. Órgão/Entidade/Unidade: Município de Ibotirama/BA 1.3. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia (SECEX-BA). Os acórdãos relativos aos processos em que foi mantido o sigilo constam do Anexo II desta Ata, que será arquivado na Secretaria das Sessões. COMUNICAÇÃO DO MINISTRO-SUBSTITUTO AUGUS- TO SHERMAN CAVALCANTI (v. inteiro teor no Anexo I desta Ata) O Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti apresentou comunicação ao Plenário acerca de incidentes ocorridos em processos de sua relatoria relativos ao BNDES em instrução na SecexEstataisRJ e propôs a adoção das medidas necessárias para que ele possa dar continuidade imediata à execução dos referidos processos, tendo em vista os atrasos causados pelos mencionados incidentes. O Plenário manifestou sua solidariedade e endossou integralmente as medidas propostas. O Ministro Bruno Dantas sugeriu, adicionalmente, que a matéria fosse encaminhada à Presidência para avaliar a conveniência de remetê-la à Consultoria Jurídica para estudar a possibilidade de que seja apurada eventual responsabilidade penal. Aprovada. E N C E R R A M E N TO Às 16 horas e 33 minutos, a Presidência convocou sessão extraordinária de caráter reservado para o dia 22 de março e encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta ata, a ser aprovada pelo Presidente e homologada pelo Plenário. MARCIA PAULA SARTORI Subsecretária do Plenário Aprovada em 13 de março de RAIMUNDO CARREIRO Presidente ANEXO I DA ATA 6, DE 8 DE MARÇO DE 2017 (Sessão Extraordinária Reservada do Plenário) COMUNICAÇÃO DO MINISTRO-SUBSTITUTO AUGUS- TO SHERMAN CAVALCANTI Senhor Presidente, Senhora Ministra, senhores Ministros Senhor Procurador-Geral Trago, neste momento, ao conhecimento deste Plenário as dificuldades que tenho enfrentado, internamente e desde o início deste exercício, à condução dos processos de minha relatoria relacionados ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BN- DES, assim como a conduta e as providências que venho adotando e outras que deverão ser adotadas na intenção de superá-los. Informo que em razão dessas ocorrências, lamentavelmente pouco ou nada se produziu nesses processos em quase dois meses e meio de 2017, de maneira que não há mais tempo a perder. Os fatos: No início de janeiro, fui contatado pelo novo Secretário- Geral da Segecex, que, a pedido da presidência, informou-me da mudança da equipe dirigente da SecexEstataisRJ e, questionou-me se haveria alguma recomendação ou sugestão relativa aos processos do BNDES sob minha relatoria naquela unidade, justo em razão da extraordinária relevância deles. Respondi ao sr. Secretário-geral que a única necessidade que tinha era a manutenção de pelo menos parte da equipe que vinha instruindo esses processos nos últimos dois ou três anos para a conclusão dos trabalhos. O fundamento de meu pedido estava no fato de que tais servidores haviam produzido e absorvido, ao longo desse tempo, enorme conhecimento sobre o BNDES, sobre sua forma de organizar o trabalho e sobre seus processos de trabalho específicos. Assim, minha solicitação teve o objetivo expresso e único de evitar soluções de continuidade que pudessem, de algum modo, prejudicar a tempestividade e a qualidade desses trabalhos e, por conseguinte, prejudicar os interesses deste Tribunal, no que concerne ao bom cumprimento de sua missão. Relembro a este Colegiado que tais processos cuidam das operações financeiras com o grupo JBS, com o grupo Bertin, com o grupo EBX, das operações de financiamento à exportação de serviços de engenharia, essas últimas com recursos da ordem de R$ 50 bilhões, e de levantamento da alocação de recursos pelo banco nos últimos anos. Em seguida, apresentei verbalmente, por duas vezes, a mesma solicitação ao presidente da Corte, uma no seu gabinete e, outra, em sessão extraordinária reservada deste Plenário, como sabem os senhores ministros então presentes, o qual, nas duas oportunidades, prontamente manifestou anuência ao pedido. Em 23/1/2017, objetivando retomar formalmente os trabalhos relativos a esses processos, alguns com auditoria em andamento, outros com urgência em sua instrução, solicitei à SecexEstataisRJ, por meio de despacho (Anexo 1, peça 222), que informasse a meu gabinete em prazo determinado: a) os nomes dos auditores da equipe que seria responsável pela continuidade dos trabalhos relativos aos processos do BNDES, integrada por servidores que haviam participado da instrução até então; b) o projeto de cronograma de desenvolvimento dos trabalhos. Em 25/1/2017, recebi, juntamente com meu chefe de gabinete, o sr. secretário-geral de controle externo, que, a pedido da presidência, noticiou-me ter sido acordado entre ele, a ex-secretária da SecexEstataisRJ e o presidente da Casa que, pelo menos dois dos auditores que haviam trabalhado nos referidos processos durante os últimos três anos estariam à disposição para a continuidade do trabalho. Em 27/1/2017, dois dias depois, por meio de despacho (Anexo 2, peça 226), a SecexEstataisRJ, diferentemente do que havia afirmado o sr. secretário-geral, informou que os três auditores que detinham maior conhecimento sobre os referidos processos e que participaram da instrução nos últimos dois ou três anos não poderiam ser disponibilizados para dar continuidade à conclusão dos trabalhos, pois, por interesse próprio, haviam solicitado remoção de suas funções ou haviam sido nomeados para outra função, dois dos quais em outra secretaria do Rio de Janeiro, a SecexRJ. Em 30/1/2017, ainda surpreendido com o descompasso das decisões no âmbito da Segecex e da SecexEstataisRJ, elevei o caso ao conhecimento e apreciação da Presidência deste Tribunal, por meio de despacho (Anexo 3, peça 227), ao entendimento de que os interesses pessoais dos servidores devem ser compatibilizados com os interesses institucionais. Nesse sentido, e com todo respeito ao interesse pessoal dos referidos servidores, entendi que não seria razoável admitir que a equipe que vinha conduzindo processos de tal envergadura, de tal responsabilidade, possa ser instantaneamente dissolvida, ou desmantelada, com os trabalhos ainda em andamento, apenas pela decisão individual de seus integrantes e sem que os secretários responsáveis agissem para evitar tal medida. Como relator dos processos e pelo conhecimento que detenho dos mesmos, ciente do possível e grave prejuízo que a ausência desses auditores na instrução poderia produzir na execução dos trabalhos, submeti o caso à decisão da presidência. Em 1/2/2017, o Exmo. Sr. Presidente, por meio de despacho (Anexo 4, peça 248), informou-me que "após tratativas com a SecexEstatais e os servidores envolvidos, que os auditores Luiz Sérgio Madeiro da Costa e Robson da Silva Chagas, sob supervisão do diretor Bruno Hartz, continuarão a atuar nas instruções dos processos", bem como submeteu-me tal possibilidade para posterior decisão. Ressalto, por relevante que a indicação dos nomes dos auditores designados para a instrução dos processos foi feita, neste momento, pelo sr. presidente da Corte em conjunto com a SecexEstataisRJ e os servidores, e não, por mim. No mesmo dia, em 1/2/2017, por meio de despacho (Anexo 5, peça 229), manifestei minha concordância à proposta apresentada por S. Exa. Ainda no mesmo dia, em 1/2/2017, o Exmo. Sr. Presidente determinou, por despacho (Anexo 6, peça 230), que a Secretaria- Geral de Controle Externo expedisse ordem de serviço designando os auditores Luiz Sérgio Madeiro da Costa e Robson Chagas para, sob a supervisão do diretor Bruno Hartz, atuarem, junto à SecexEstataisRJ, nos referidos processos. No mesmo despacho, o Exmo. Sr. Presidente determinou à unidade técnica que apresentasse projeto de cronograma de desenvolvimento dos trabalhos, reduzindo sponte propria o prazo inicialmente concedido por este Relator. Note-se que o sr. presidente determina a apresentação do projeto de cronograma, termo idêntico ao usado por este relator no despacho de 23/1/2017. Projeto de cronograma, penso, não é cronograma definitivo, mas, sim, proposta de cronograma a ser debatida, discutida e ajustada, se for o caso, às necessidades técnicas e administrativas do Tribunal e às diretrizes emanadas do relator com fundamento no poder-dever de presidir a instrução dos processos sob sua relatoria (art. 11 da Lei nº 8.443/92). Em 2/2/2017, dando cumprimento ao despacho do dia anterior da Presidência deste Tribunal, a Segecex emitiu ordem de serviço, datada de 2/2/2017 (Anexo 7, peça 231), designando os mencionados auditores para atuarem nas instruções dos processos relacionados na própria ordem de serviço, expressamente "até conclusão dos trabalhos" e "com dedicação integral, com prejuízo das demais atribuições". Complementarmente, a mesma ordem de serviço estabeleceu que a cada semestre o andamento dos referidos trabalhos deveria ser informado e que as atividades a eles relativas deveriam ser registradas no Sistema Planejar com a consignação dos respectivos HDs para a SecexEstataisRJ.

173 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Gostaria de ressaltar que este Relator dirigiu-se a quem de direito, primeiro à administração da unidade técnica responsável pela instrução dos processos e, segundo, à presidência deste Tribunal, responsável pela administração geral dos trabalhos da Corte, no intuito de evitar soluções de continuidade e prejuízos na instrução de processos de extrema relevância, solicitando a alocação de recursos necessários e o planejamento das atividades, solicitações essas fundamentadas estritamente em seu já referido poder-dever de presidir a instrução dos processos sob sua relatoria, nos termos do art. 11 da Lei 8.443/92. Em 3/2/2017, em razão da óbvia ausência de interesse processual das partes no processo sobre o conteúdo de tais elementos, mas também objetivando evitar constrangimentos, vez que servidores haviam sido nominalmente referidos e que s por eles emitidos, tratando de questões administrativas, haviam sido inseridos nos autos (vide Anexo 2), determinei por despacho (Anexo 8, peça 232), que os documentos retro referidos, "que tratam de questões administrativas - mais especificamente do planejamento e da alocação de auditores para realização dos trabalhos relativos aos referidos processos, sendo, portanto, estranhos à instrução processual -, e que não se relacionam, direta ou indiretamente, com quaisquer direitos processuais das partes e não restringem o integral conhecimento dos mesmos acerca de todos os elementos processuais necessários ao estabelecimento do contraditório e ao exercício da ampla defesa, sejam classificados como sigilosos, vedada a concessão de vista ou de cópia dos mesmos". Se questionado pelas partes, este relator poderia conceder a vista de tais elementos incluídos no processo, o que demonstraria facilmente serem indiferentes aos direitos processuais das partes. Em 6/2/2017, foi realizada uma videoconferência, com objetivo de analisar as premissas que envolveriam o planejamento da unidade técnica para instrução dos referidos processos, com participantes da SecexEstataisRJ, da Segecex, de meu Gabinete, da SecexFazenda e da SeinfraRodovias, essas duas últimas participantes de duas das auditorias sob planejamento. Já nessa reunião, os representantes de meu gabinete propuseram algumas alterações necessárias no esboço de planejamento apresentado pela unidade técnica e registraram, especialmente para o representante da Segecex, que seria minha expectativa a participação de outros auditores, além dos nominados pela presidência, nos trabalhos então sob análise. Em 13/2/2017, dando cumprimento ao despacho do Exmo. sr. presidente e deste relator, e ainda que de forma intempestiva, a SecexEstataisRJ apresentou pronunciamento (Anexo 9, peça 235), por meio do qual apresenta o "cronograma de desenvolvimento dos trabalhos", como se fosse definitivo, ignorando que fora solicitado o "projeto" de cronograma para ser debatido e ajustado. Imediatamente, determinei que minha assessoria analisasse as premissas contidas no pronunciamento e as atividades e prazos constantes do cronograma, objetivando certificar-me de que atenderiam às necessidades de cada processo. O resultado da tal análise trazido a meu conhecimento por minha assessoria apontou diversas deficiências, quais sejam: a) os auditores designados pela Presidência haviam sido alocados apenas em quatro processos decorrentes da auditoria realizada na JBS, entre os dezessete que constaram da ordem de serviço da Segecex, contrariando o que fora determinado pela presidência e pela Segecex e ignorando a intenção deste relator em ter os auditores que detinham a memória dos processos trabalhando, se não em todos, pelo menos naqueles mais relevantes e complexos; b) o cronograma nada informava sobre etapas previsíveis relativamente aos processos, como, por exemplo, o acompanhamento e futura instrução a serem realizados, pela SecexEstataisRJ, em seis apartados decorrentes da auditoria de financiamentos à exportação de serviços; ou a instrução da próxima etapa nos processos decorrentes da auditoria da JBS; ou a instauração de processo de monitoramento previsto no item do Acórdão 1413/2016-Plenário; c) equívocos, revelando desconhecimento, sobre os objetivos de vários trabalhos e sobre quais seriam as próximas etapas a serem cumpridas, afirmando, por exemplo, em relação a processos decorrentes de auditoria relativa à empresa JBS, que a próxima etapa é a de "verificar toda a operação...", quando na verdade a etapa refere-se à análise de respostas à diligência. d) ausência de consideração ou resposta, sem justificativas, a requerimentos apresentados por minha assessoria durante a videoconferência, e sumarizados no repassado por minha assessoria aos participantes da mesma (cópia em anexo à proposta de cronograma da unidade técnica - anexo 9 a este documento), como, por exemplo, a priorização da análise dos processos / e /2013-9, antes mesmo de iniciados os processos da JBS (itens "d" e "e" do referido ), ou a eventual despriorização do processo / em não havendo disponibilidade de auditores, que deveriam ser alocados prioritariamente nos outros processos; Em 14/2/2017, em razão dessas falhas e sendo mais fácil proceder os ajustes diretamente nas planilhas do que explicá-los em despacho, no intuito de poupar tempo, solicitei a minha assessoria que procedesse tais ajustes diretamente nas planilhas, cujo resultado, uma vez concluído, encaminhei à SecexEstataisRJ, com cópia para a Segecex, por meio de despacho (Anexo 10, peça 236), requerendo fossem adotados. Apenas por essa razão, indiquei nomes previamente designados pela Presidência e pela própria SecexEstataisRJ para tarefas específicas. Repiso que solicitei o ajuste de cronograma com base no art. 11 da Lei 8.443/92 (que me confere o poder-dever de presidir a instrução dos processos sob minha relatoria), nos despachos do Exmo. sr. presidente e na ordem de serviço do sr. Secretário-Geral da Segecex, que nomearam os auditores para a instrução do conjunto de processos, e na premissa de que o cronograma apresentado pela SecexEstataisRJ era um "projeto" de cronograma passível de ajustes, tanto por necessidade da superior administração desta Casa, quanto por efeito de diretrizes decididas pelo relator. pelo código Em 20/2/2017, posteriormente ao encaminhamento dos ajustes ao cronograma à SecexEstataisRJ, na forma retro descrita, minha assessoria concluiu levantamento de prazos prescricionais relacionados aos processos de que se trata, o que obrigou-me a encaminhar, por meio de despacho adicional (Anexo 12, peça 238), uma nova retificação do cronograma. Registro que a análise dos prazos prescricionais foi feita por minha assessoria e não pela SecexEstataisRJ, como seria de se esperar na elaboração de sua proposta de cronograma, o que seria mais uma deficiência do cronograma da secretaria. Em 24/2/2017, entretanto, novamente fui surpreendido por e- mail, com diversas mensagens, copiado pela ex-secretária da SecexEstataisRJ para um de meus assessores (Anexo 13, peça 239), por meio do qual restou expresso no texto, duas ocorrências que entendi de maior gravidade. Primeira, a intenção explícita da referida gestora, porém até então não declarada nem comunicada a este relator e, portanto, sem ouvi-lo, com base em suposta autorização da presidência, em não dar cumprimento ao cronograma ajustado solicitado em meus despachos (já referidos anexos 10 e 12). Nesse , há cópia de mensagem do auditor Robson Chagas, em que ele submete e solicita ao diretor imediato providências operacionais para que pudesse, a partir de seu retorno de férias, iniciar os trabalhos de instrução dos processos de acordo com as responsabilidades que lhe cabiam no cronograma ajustado por este relator. Em seguida, no mesmo , há cópia de mensagem do sr. diretor à sra. secretária da SecexEstataisRJ, no qual ele pergunta o que deve responder ao auditor. Em resposta ao sr. diretor, a sra. secretária da SecexEstataisRJ informa ao diretor que vai seguir o cronograma da secretaria e não o ajustado pelo relator. Tal resposta demonstra que essa dirigente decidira não dar cumprimento ao despacho do relator que solicitara o ajuste do cronograma, bem como ao despacho do presidente do TCU e à Ordem de Serviço da Segecex, alegando suposta autorização do presidente do Tribunal e, do mesmo modo, sem ter ouvido ou comunicado o fato a este relator. Segunda, que a referida gestora havia ameaçado de abertura de processo disciplinar um dos servidores alocados pelo presidente desta Corte aos trabalhos, que enviara mensagem ao diretor imediato, solicitando providências operacionais para inícios dos trabalhos que lhe competiam pelo cronograma ajustado, fazendo surgir o receio de que tal fato pudesse interferir negativamente no desenvolvimento dos trabalhos. Além disso, verifiquei a expedição, e subsequente ausência de retificação, de ofício de apresentação de equipe de auditoria a órgão a ser auditado (Anexo 11, peça 237), em desacordo com o cronograma ajustado de ações e com as determinações da presidência e da Segecex. Em 2/3/2017, objetivando esclarecer essas ocorrências, solicitei ao Sr. Secretário-Geral de Controle Externo, por meio de despacho (Anexo 14, peça 240), entre outros, que fossem adotadas providências, no sentido de suspender os efeitos do referido ofício de apresentação em desacordo com as orientações superiores; que informasse se tinha conhecimento da decisão da ex-secretária da SecexEstataisRJ em não dar cumprimento aos ajustes solicitados por este Relator no cronograma, sem ao menos tê-lo ouvido ou comunicado; quais as razões de tal decisão e se haveria fatores técnicos impeditivos da adoção, pela secretaria, dos ajustes solicitados pelo relator; e, por último, que avaliasse se se encontrava presente razão suficiente para as ameaças feitas pela referida gestora, de abertura de processo disciplinar, ao auditor que solicitara as providências operacionais ao diretor (conforme subitens do 9º do referido despacho). Em mesma data, 2/3/2017, o titular da Segecex encaminhou, por meio de memorando (Anexo 15), resposta parcial a meus requerimentos, informando que não tinha conhecimento dos referidos ofícios de apresentação, que havia determinado a suspensão imediata dos efeitos dos mesmos e que havia tomado conhecimento da intenção da Sra. Secretária da SecexEstataisRJ em não cumprir o cronograma ajustado, no dia 24/02/2017, quando havia sido comunicado do teor dos já referidos s. Ainda em mesma data, 2/3/2017, a ex-secretária da SecexEstataisRJ fez juntar aos processos novo pronunciamento (Anexo 16, peça 241). Registra nele o constrangimento dela, dos gerentes da SecexEstataisRJ, do Secretário-Geral de Controle Externo, em razão do "ineditismo de imposição de cronograma por relator à unidade técnica", confirmando assim a hipótese de que o cronograma que apresentara era definitivo, no qual não aceitaria ajustes, e não "projeto" de cronograma, como solicitara o relator e o presidente nos seus despachos. Registra ainda "a possibilidade de graves prejuízos decorrentes da possível, e provável, hipótese de os advogados das partes suscitarem, com algum êxito, junto ao Supremo Tribunal Federal, cerceamento do direito de defesa advindo do sigilo das peças que, se expostas, têm potencial para levar à nulidade de todos os atos posteriormente praticados, em razão do direcionamento político nos trabalhos, cuja organização administrativa está a cargo da Segecex, que se viu obrigada pelo Relator a determinar quem fará o quê, quando e onde dentro da SecexEstataisRJ". Não consigo vislumbrar as razões da possível nulidade aventada, vez que todos os atos, pelo relator, pelo presidente e pelo secretário-geral de controle externo foram praticados no estrito âmbito dos poderes e competências atribuídos a essas autoridades, na forma e conteúdo adequadas. E não considero razoável a ideia de que o esforço deste relator e da presidência da Casa no sentido de evitar o desmantelamento completo da equipe de auditores que vinha atuando havia anos, detentora da expertise necessária ao bom andamento dos trabalhos, possa ser considerada "direcionamento político" dos trabalhos. Após afirmar que deixaria de "acolher o requerimento do relator e os respectivos cronogramas elaborados por seu gabinete" (nono parágrafo) pelas razões que aponta em parágrafos anteriores, a ex-dirigente da SecexEstatais sugere que este Relator, caso discorde da posição adotada pela SecexEstataisRJ, eleve a questão ao Plenário, por meio da Presidência, para que o Colegiado decida. É isso que faço no presente momento, não que acate ou concorde com a sugestão, mas na intenção de resolver definitivamente o imbróglio por ela criado e poder reiniciar, imediatamente, a execução dos trabalhos de instrução. Por fim, a referida Secretária da SecexEstataisRJ sugere que os documentos que integram os anexos a este histórico sejam retirados dos autos onde inseridos pelos riscos, que elencou, de provocarem nulidade processual, caso lá permaneçam (décimo parágrafo e subitens e último parágrafo). Em 3/3/2017, solicitei ao Sr. Secretário-Geral de Controle Externo, por meio de despacho (Anexo 17, peça 242) que se manifestasse acerca do conteúdo e das propostas contidas no documento até 07/03/2017, data em que também deveria ser apresentada a parte ainda não atendida das informações anteriormente solicitadas (Anexo 13). Em 07/03/2017, recebi informações no sentido de que a referida gestora, em reunião datada de 06/03/2017, na SecexEstataisRJ, com parte dos servidores da unidade técnica, teria declarado que estaria deixando o cargo de secretária em razão de "pressões" exercidas por parte de um dos ministros da Casa e que estaria reunindo evidências para submeter a questão ao Ministério Público Federal. Em razão da grande possibilidade de a referida gestora estar-se referindo a minha pessoa, solicitei ao Secretário-Geral de Controle Externo, por meio de ofício desta data (Anexo 18) que apurasse a veracidade das informações e submetesse os resultados, se confirmados ou não os fatos noticiados. Ainda em 7/3/2017, recebi o Memorando 12/2017-Segecex (Anexo 19), no qual o secretário-geral informa ter encaminhado o Ofício supramencionado ao Exmo. sr. presidente da Corte e encontrase aguardando orientações. Até o presente momento, não obtive resposta do sr. Secretário-Geral da Segecex ao meu despacho de 3/3/2017, acerca do conteúdo e da proposta contidos no último pronunciamento da SecexEstataisRJ. Últimas considerações: Apresentado o histórico dos fatos, gostaria de ressaltar aspectos essenciais à sua compreensão. Desde o primeiro momento, a intenção deste relator foi apenas e exclusivamente a de evitar prejuízos aos interesses da Corte, em virtude de possível solução de continuidade na instrução de relevantes processos sob sua relatoria, devido ao possível desmantelamento ou desconstituição da equipe de auditores que neles vinham trabalhando há aproximadamente três anos. Sem a possibilidade de contar com o conhecimento acumulado por esses auditores durante esse período, em virtude do aludido desmantelamento, certamente haveria perdas e prejuízos na qualidade e na tempestividade da execução dos trabalhos. Para evitar tal prejuízo, este relator dirigiu-se em todos os momentos às instâncias competentes deste Tribunal, a depender da providência requerida, sempre de forma clara, protocolar e regimental. Este relator entende que agiu sempre em acordo com os poderes e competências a ele conferidos pela Constituição e pela Lei, sobretudo pelo art. 11 da Lei 8.443/1992, que lhe confere poderes para presidir a "instrução dos processos" sob sua relatoria, para a consecução das responsabilidades a seu cargo, e que, em nenhum momento, avançou, de qualquer forma, sobre as competências de unidades administrativas ou técnicas desta Corte. Ressalto que até então - durante 4 anos, período em que a unidade técnica foi dirigida por 4 diferentes secretários - o relacionamento deste relator e de seu gabinete com a SecexEstataisRJ, seus dirigentes e auditores, baseava-se em harmonia e diálogo, com debates técnicos e discussões plurais de caminhos que melhor atendessem aos objetivos desta Corte. Repiso que a nomeação e designação dos auditores para a execução dos trabalhos não foi ato praticado por este relator e, sim, ato do presidente da Corte (Anexo 6), seguido de ordem de serviço emitida pela Segecex (Anexo 7). Este relator tem convicção de que também não adotou qualquer medida que afetasse a independência dos auditores eventualmente envolvidos nos fatos retro narrados, independentemente de suas funções ou hierarquia. Não obstante, a primeira intenção do relator, qual seja de evitar solução de continuidade de relevantes processos sob sua relatoria, foi sistematicamente resistida, nos diversos atos aqui mencionados praticados pela ex-secretária da SecexEstataisRJ, mesmo diante das determinações expressas e inequívocas da presidência da Corte, do relator e da Segecex. As razões apresentadas pela exsecretária no pronunciamento de 2/3/2017 não me convencem da razoabilidade da posição adotada. Especialmente a forma de condução, pela referida gestora, das questões aqui relatadas, em minha opinião, não se justifica. A verificação da suposta declaração da ex-secretária da SecexEstataisRJ, em reunião perante servidores da unidade, de que estaria recebendo "pressões" deste relator ou de outro ministro da casa, imputando-lhe suposta prática ilícita, imoral e antiética, por poder se configurar em falta de natureza disciplinar e administrativa, estão, como informou o sr. secretário-geral da Segecex, no memorando 12/2017, de 7/3/2017 (Anexo 19), sob os cuidados da presidência para decisão. Quanto à possível infração disciplinar relativa à afirmação, em pronunciamento oficial (referido Anexo 16), de que de que o legítimo exercício de competências de relator e de superiores administrativos hierárquicos poderá ser entendido como "direcionamento político", submeto a matéria i. Presidência, para apuração.

174 174 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 P R O P O S TA : Por essas razões, e objetivando assegurar as condições de continuidade imediata à instrução dos processos sob minha relatoria na SecexEstataisRJ, submeto à deliberação deste colegiado a seguinte proposta: a) determine à Segecex que oriente suas unidades, no sentido de que o poder-dever do relator de presidir a instrução do processo, nos termos do art. 11, da Lei 8.443/1992, alberga todas as fases da instrução, desde o planejamento, passando pelo saneamento, até o julgamento dos processos; b) confirme que as condutas do relator adotadas no presente caso coadunam-se com seu poder-dever de presidir a instrução do processo, prevista no art. 11, da Lei 8.443/1992; c) determine à SecexEstataisRJ que, nos processos relativos ao BNDES em tela, cumpra os ajustes apresentados pelo relator no cronograma proposto pela unidade técnica (conforme despachos integrantes dos Anexos 10 e 12), salvo a existência de fatores impeditivos, propostas de aprimoramento ou necessidades técnicas, que venham a ser justificadas e discutidas previamente com o relator; d) determine o desentranhamento das peças referidas neste comunicado, integrantes dos Anexos, de todos os processos nos quais tenham sido inseridas, as quais deverão ser transpostas para processo administrativo específico a ser autuado; e) determine a divulgação dessa comunicação e da deliberação, na ata da sessão pública, dessa data. 1ª CÂMARA ATA Nº 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2017 (Sessão Ordinária) Presidente: Ministro Walton Alencar Rodrigues Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Subsecretário da Primeira Câmara: TEFC Paulo Morum À hora regimental, o Presidente declarou aberta a sessão ordinária da Primeira Câmara, com a presença dos Ministros Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo; dos Ministros-Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira; e do Representante do Ministério Público, Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. HOMOLOGAÇÃO DE ATA A Primeira Câmara homologou a Ata n.º 4, referente à Sessão realizada em 14 de fevereiro de PUBLICAÇÃO DA ATA NA INTERNET Os anexos das atas, de acordo com a Resolução nº 184/2005, estão publicados na página do Tribunal de Contas da União na Internet. PROCESSOS EXCLUÍDOS DE PAUTA Foram excluídos de Pauta, nos termos do artigo 142 do Regimento Interno, os seguintes processos: /2015-3, /2007-0, /2014-2, / e /2013-5, cujo Relator é o Ministro Benjamin Zymler; /2016-8, de relatoria do Ministro Bruno Dantas; /2016-6, cujo Relator é o Ministro Vital do Rêgo; e /2017-8, de relatoria do Ministro-Substituto Weder de Oliveira. SUSTENTAÇÕES ORAIS Na apreciação do processo nº /2014-4, cujo Relator é o Ministro Benjamin Zymler, a Dra. Janaina Conceição Deitos apresentou sustentação oral em nome da Confederação das Mulheres do Brasil e de Márcia de Campos Pereira. Na apreciação do processo nº /2014-9, cujo Relator é o Ministro Bruno Dantas, o Dr. Álvaro Figueiredo Maia de Mendonça Júnior apresentou sustentação oral em nome de Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto. Na apreciação do processo nº /2014-8, cujo Relator é o Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti, o Dr. Angel Couto Napoli apresentou sustentação oral em nome de Lúcia de Fátima Sales Costa. REABERTURA DE DISCUSSÃO Nos termos do 5º do art. 112 do Regimento Interno, foi reaberta a discussão do processo nº / (Ata nº 2/2016) e o Tribunal aprovou o Acórdão nº 1156, sendo vencedora a proposta apresentada pelo Relator, Ministro Benjamin Zymler, à qual anuiu o Revisor, Ministro Bruno Dantas. PROCESSOS APRECIADOS POR RELAÇÃO A Primeira Câmara aprovou as relações de processos a seguir transcritas e proferiu os Acórdãos de nºs 728 a 933 e 935 a RELAÇÃO Nº 5/2017-1ª Câmara Relator - Ministro WALTON ALENCAR RODRIGUES ACÓRDÃO Nº 728/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Estevão de Pinho Garcia ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico pelo código (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 729/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Adriana Kemp Maas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 730/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Igor Arnóbio Pinheiro de Carvalho ( ); Leandro Nelinho Balico ( ); Leandro da Silva Nascimento ( ); Luziene Correa Parnaíba ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Roraima - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 731/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Josué Pires de Carvalho ( ); Kelvio Felipe dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 732/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Adriana de Fátima Valente Bastos ( ); Guilherme Barros Correa de Amorim ( ); Juarez Nunes de Oliveira Júnior ( ); Nilson Cândido de Oliveira Junior ( ); Yuri Carlos Tietre de Araújo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 733/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Michel Guerra de Souza ( ); Nelson Martinelli Filho ( ); Patrícia Torres de Souza Cardoso ( ); Roberta Pacheco Francisco Felipetto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 734/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rodrigo Fernandes Calhau ( ); Rodrigo Martins Pereira ( ); Ronaldo do Amaral Oliveira ( ); Walber Antonio Ramos Beltrame ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 735/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Anderson Brasil Silva Cavalcante ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 736/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Francisco das Chagas Alves Filho ( ); Luciano da Silva Lopes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do Piauí 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 737/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Marivone Moreira dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 738/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Bárbara Botter ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP)

175 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 739/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alanderson Lucian Dionísio Marques ( ); Rodrigo Bordinhão Caetano ( ); Thiene Pelosi Cassiavillani ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do ABC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 740/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Allysson Albuquerque Andrade ( ); Almir Régis Gouveia Neto ( ); Anderson Lima Pessoa de Queiroz ( ); Arley Willer Neves da Silva ( ); Bruno Câmara Santos ( ); Carlos André Soares Correia ( ); Cristiano Cabral Santos ( ); Danilo Holanda Lima ( ); Dhieggo Gláucio Evaristo Gomes Nascimento ( ); Ericson Robson de Sousa Bernardo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 741/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Lays Yane Bezerra Franco ( ); Luciano Coitinho do Nascimento Júnior ( ); Luiz Eduardo Paiva de Brito ( ); Manoel Teobaldo Dionísio Araújo Júnior ( ); Marcelo Nóbrega Viana ( ); Matheus de Vasconcelos Arraes ( ); Milton Limeira Cabral ( ); Rafaella Camilla Meira Prado Brito ( ); Ricardo Soares dos Santos ( ); Rúbia Quaresma de Freitas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 742/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Paula Cutas ( ); André Luciano de Souza ( ); Andressa Torinelli ( ); Antonio Cosmo dos Santos ( ); Balbino Freitas Neto ( ); Bráulio da Silva Machado ( ); Carolina Andrioli ( ); Carolina Stuart ( ); Cristiane Aparecida Lissak ( ); Daiane Favaretto Muzeka ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 743/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Dalvana Silva da Gama ( ); Dauana Berndt Inácio ( ); Diana Fabila Furlanetto ( ); Dilamar Antunes Correa ( ); Dival de Souza ( ); Eliza de Pinho ( ); Fellipe dos Santos Oliveira ( ); Gabriel Pereira Cândido ( ); Geovane Matias ( ); Gilian de Moraes Pinto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 744/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Gilney Afonso Braga Palhares ( ); Gizelle Faga ( ); Helena Paz Lima ( ); Hugo Leonardo Tuckumantel ( ); Jaqueline Amabile Ropelato ( ); Joseane Evaldt Correa Teixeira ( ); José Carlos Borguesão ( ); Julia Regina da Silva Laurindo ( ); Juliano Siqueira Hilguera ( ); Kamila Caetano Almeida ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 745/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Larissa Vezu Baglione de Oliveira ( ); Luciane Hiebert ( ); Marcelle Moro Bitencourt ( ); Marcos Diel ( ); Maria Cristina Batista Rodrigues ( ); Maria Eulália Pistore Lazzarotto ( ); Maria de Nasaré Moraes de Oliveira ( ); Marileia de Lima Cichella ( ); Marilene de Melo Goularte ( ); Mateus Antunes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 746/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Mônica Aparecida Schramm da Silva ( ); Nilse Inês Bueno Costa ( ); Patrícia Rosa Traple ( ); Rafael da Costa Horstmann ( ); Ramon Silva da Cunha ( ); Raquel Rodrigues da Silva ( ); Regiane Konopka ( ); Rolnei Gasparin ( ); Rosicler Zancanaro Bernardi ( ); Sandra Aparecida Baggio ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 747/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Maricleia Lopes Prim ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 748/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Eduardo Rodrigues Vieira ( ); Fernanda Soares Junglos ( ); Luiz Ricardo Junqueira de Lima ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Mato Grosso do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 749/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Karina França Ferreira ( ); Anniel da Silva Negreiros ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 750/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessadas: Daniella Alves Sant'Ana ( ); Débora do Carmo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 751/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Suellen Karolyne Fernandes Ferro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 752/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Paula da Silva Rodrigues ( ); Gilberto Santos Justino ( ); Marcus Winicius Messias Cardoso ( ); Reginaldo Ferreira Lopes ( )

176 176 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 753/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Wagner Pessoa Peixoto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal da Integração Latino-Americana 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 754/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Jadir Alves de Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 755/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Tokarski de Carvalho ( ); Carlos Higor Pereira dos Santos ( ); Josiane Baccarin Traldi ( ); Larissa Helenne de Araujo ( ); Larissa Rossi Gehlen ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Tecnológica Federal do Paraná 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 756/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Aderbal Santo Laurentino ( ); Adriana da Silva Gusmão ( ); Adriano Quintilho Bezerra ( ); Alex Lima dos Santos ( ); André Nogueira Altino ( ); André Yan D'Amico Rodrigues ( ); Ariluce Dousseau dos Santos ( ); Bruno Everton Bezerra da Rocha ( ); Bruno Henrique Vieira Escute ( ); Camila Roriz de Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 757/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos Henrique Francisco de Amorim Santos ( ); Carmelita Maria do Espírito Santo ( ); Cleuton Walter de Castro Chaves ( ); Daniela Rodrigues Damaceno ( ); Daniela Tiemi Myamoto ( ); Danielle Cruz Paiva ( ); Danilo Domingos Manhani ( ); Eduardo Marangoni Canesin ( ); Eduardo Perrone ( ); Elaine Guinevere de Melo Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 758/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Galberto de Alcântara Assis ( ); Henrique Wicher Santarosa ( ); Ingrid Regina Avanzi ( ); Ivan Calixto Ribeiro ( ); Jean Carlo Silva ( ); José Flávio Alves Gomes ( ); José Manoel Asorey ( ); Juliana Felix Marino Marques ( ); Juliana de Souza Campos ( ); Juliane da Silva Morais ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 759/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Olga Lopes Carreno Maciel ( ); Paulo Castilho e Castilho ( ); Paulo de Oliveira Dourado ( ); Rafael Lee Namba ( ); Regina Parolari ( ); Rodrigo Augusto Gonçales de Souza ( ); Rosely Midori Matsubara ( ); Rosemary Alves de Oliveira ( ); Sergio Rachman ( ); Tamiris Cristina Teixeira de Andrade Burin ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 760/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Thaís Claudia Roma de Oliveira Konstantyner ( ); Vanessa Coimbra Gomes de Assis ( ); Vânia Lucia Oliveira ( ); Veruska Lorraine Ayora ( ); Victor Wu dos Santos ( ); Vivian Maria Zogbi da Rocha Paschoal ( ); Wander Luiz Pereira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 761/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alessandro Pires de Carvalho ( ); Aline de Moraes Rocha ( ); Andreia Farina de Faria ( ); Antonio Carlos Araujo Meireles ( ); Betania Adorno ( ); Caroline Bettini Frison ( ); Claudete Madalena Valadão ( ); Cristiana Ferreira Franco ( ); Daisy Luzia do Nascimento Silva Caetano ( ); Ivani Bispo dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 762/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Aline Nascimento Ambrozio Oliveira ( ); Bruna Liberali Zanelli ( ); Bruno Marques ( ); Crigionaldo Bredariol ( ); Daiane Oliveira Lima da Silva ( ); Diego da Silva Ferreira ( ); Edma Elis Mantoni Dias ( ); Ezequias dos Reis da Silva ( ); Fábio Henrique Kretzschmar ( ); Fabrício Santucci ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 763/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Guilherme Henrique Lourenço ( ); Jefferson de Oliveira Santos ( ); Johnata Souza Santicioli ( ); Leandro Campos Vargas ( ); Maria Luiza Pinto ( ); Marye Fernandes ( ); Natallia Carvalho dos Santos ( ); Paulo Cesar Guardiola ( ); Rafaela Oliva Ponce ( ); Raphael de Paiva Gonçalves ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 764/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rodrigo Pereira Moreira ( ); Wanderley Teixeira de Faria ( ); Wellington Henrique de Freitas Silva ( ); Willian Cândido dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 765/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Tania Cristina Lima Portela ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Triângulo Mineiro

177 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 766/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carla Fabieny Paiva Brito ( ); Felipe Lelis Pereira ( ); Fernando Henrique Ribeiro Barbosa ( ); Fernando Tarlei de Freitas ( ); Fernando de Britto e Silva ( ); Geysilene Brito Ferreira ( ); Gisele Cândido dos Santos ( ); Giselle Chaia Silva ( ); Gustavo Garcia de Melo ( ); Handyella de Faria Ribeiro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade de Brasília 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 767/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Dackson Roberto Freire de Oliveira ( ); Elton Martins Ramos ( ); José de Ribamar Gomes Lima Junior ( ); Tatiana Amélia Soares Pinheiro Mendes ( ); Tomaz de Melo Neto ( ); Wanderson Souza de Lima ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do Maranhão 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 768/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Francisca Graciene Gomes ( ); Mauricio José Mota ( ); Renan Vicente da Silva Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 769/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Stivens Domingos dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de São Carlos 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 770/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Daniela Sousa Costa ( ); Guilherme Henrique Castilho ( ); João Pedro Santana Valadares ( ); Lumia Massa Garcia Pires ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Uberlândia 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 771/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Aloisio Marioni Abib ( ); Ana Paula Figueiredo Guedes Delage ( ); Aruac Alves Santos ( ); Bruno Xavier da Silva ( ); Camila de Carvalho Silva ( ); Christóvão da Silva Fedoce Junior ( ); Daniel da Silva Ottoni ( ); Igor Rafael de Oliveira ( ); Mariana do Rosario Alves ( ); Paulo Victor Cota de Oliveira Franco ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 772/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Pedro Henrique Oliveira Cuco ( ); Roberto da Silva Lima ( ); Taís Borges Oliveira ( ); Thiago Marques Fernandes de Mello ( ); Weber Guilherme Dias Ribeiro ( ); Wesley Ferreira de Brito ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 773/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Iraquitan Miranda da Silva ( ); Djanilson Lopes de Souza Fontes ( ); Débora de Souza Pereira Silva ( ); Ivson Mário Siqueira Leite Junior ( ); Larissa Cardoso Correa de Araujo Videres ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Pernambuco 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 774/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Camila Correa Selao ( ); Camila Quevedo Carvalho ( ); Camila da Silveira Machado ( ); Carlos Yuri da Silva Negreiros ( ); Cassia Taciana Farias Spacsek ( ); Cinara Aparecida Martins Barbosa Moreira ( ); Cristiane Schmidt ( ); Daniel Bruno de Castro Reis ( ); Daniele Schons ( ); Dênis Paim Figueiredo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 775/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rhuany Andressa Raphaelli Soares Faturi ( ); Ricardo Ianzen Gomes ( ); Roger de Bem Jaeger ( ); Ruben Ladwig ( ); Rubens Lemos da Fonseca ( ); Samara Nessy Mota ( ); Samuel dos Santos Salimen ( ); Tacia Borges de Oliveira ( ); Tales Renan Miranda do Prado ( ); Thais Schmidt Fernandes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 776/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ângela Maria Trindade Barbosa ( ); Claudomiro da Silva Rego ( ); Danilo Martins do Nascimento ( ); Ligiane Lima Gutierre ( ); Maria Francirene de Araujo Ferreira ( ); Maria de Fátima Rufino dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Roraima - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 777/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ailton Rodrigues da Silva ( ); Alyne Alvarez Silva ( ); Amauri Araujo Cruz ( ); André de Menezes Gonçalves ( ); Bruno Rafael Pereira Nunes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Campina Grande 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 778/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Celina de Castro Querino Dias ( ); Eduardo Breno Nascimento Bezerra ( ); Emilson Ferreira Garcia Junior ( ); Fabrícia Geovana Fernandes Filgueira ( ); Francisco Miqueias Sousa Nunes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Campina Grande 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP)

178 178 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 ACÓRDÃO Nº 779/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Matheus José Cunha de Oliveira ( ); Michelle Vieira Fernandez de Oliveira ( ); Mikaelle Albuquerque de Souza ( ); Pedro Eduardo Ubilla Lopez ( ); Philipe Pereira Borba de Araujo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Campina Grande 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 780/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Patrícia Morilha Muritiba ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do Abc 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 781/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ilka Maria Soares Campos ( ); Jairo Rodrigues de Souza ( ); Kíssia Carvalho ( ); Lílian Arruda Ribeiro ( ); Luciano de Santana Medeiros ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 782/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luiza Maria Medeiros de Lima ( ); Luís Augusto de Mendonça Ribeiro ( ); Maiza Araujo Cordão ( ); Marcelo Silva de Andrade ( ); Mariana Fernandes de Oliveira Carvalho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 783/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Patrícia Diógenes de Melo Brunet ( ); Paula Oliveira Adissi ( ); Pedro Santiago Couto ( ); Ramon Formiga Figueira ( ); Rebeca Formiga Figueira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba pelo código Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 784/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Armando Mendes Neto ( ); Aurélio Ferreira da Silva ( ); Bernadete Machado Serpe ( ); Bruna Donato Reche ( ); Bruna Heloísa Silva Raiol ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 785/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Diego Teixeira Witt ( ); Edgar Della Giustina ( ); Eduardo Arceno ( ); Eduardo Augusto Flesch ( ); Eliete de Fátima Ferreira da Rosa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 786/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Giovani Marcelo Schmidt ( ); Giovani Pasetti ( ); Gláucia Bethania Rocha Moreira ( ); Greice Ane Barbieri ( ); Guilherme Klein da Silva Bitencourt ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 787/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: João Carlos Xavier ( ); Joceli Antonio Andreola ( ); Joiana Dias Prestes ( ); Jonathan Ache Dias ( ); José Luís Machado ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 788/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Júlio Lopes da Silva Junior ( ); Karina Elis Christmann ( ); Karla Danielle Gabardo ( ); Khalil Salem Sugui ( ); Leonardo Hoinaski ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 789/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luciano Sant'Ana Agne ( ); Luiz de Souza Romero Sanson ( ); Luiza Inês Kaim ( ); Madge Bianchi dos Santos ( ); Maico João Trombelli ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 790/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Mariah Rausch Pereira ( ); Marília Zabel ( ); Maristela Beck Marques ( ); Matheus Lorenzato Braga ( ); Maurício Gustavo Rodrigues ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 791/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Nathalia Abe Santos ( ); Nilvam Jerônimo Ribeiro Bravin ( ); Norton Pizzi Manassi ( ); Núbia Flávia Oliveira Mendes ( ); Octavio Henrique Viana ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 792/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Robson Costa ( ); Robson Diemes dos Santos ( ); Rogério Sousa Pires ( ); Rômulo Couto Alves ( ); Rosema Santin ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP)

179 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 793/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Victor Martins de Souza ( ); Vítor Mateus Moraes ( ); Viviani Correa Teixeira ( ); Vladimir Schuindt da Silva ( ); Wesley dos Reis Bezerra ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 794/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Tatiana Dias Chiacchio ( ); Werter Valentim de Moraes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 795/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Samira Teixeira Leal de Oliveira ( ); Sibery dos Anjos Barros e Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 796/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Arturene Maria Lino Carmo ( ); Bárbara Mara Ferreira Gonçalves ( ); Bruno Guimarães Ventorim ( ); Bruno Ricardo Vilacha Ferreira ( ); Caio Bruno Wetterich ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 797/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Isabelle Arruda Barbosa ( ); Isis Celena Amaral ( ); Jamerson Sergio Passos Resende ( ); Jean Pereira Coutinho ( ); João Luiz Jacintho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) pelo código ACÓRDÃO Nº 798/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Grasiela Aparecida Coura Querobino Alvarenga ( ); Gregório Hernandez Pimenta ( ); Guilherme da Silva Lima ( ); Jane Bruna de Almeida ( ); Larissa Albertti Ramos de Freitas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 799/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Lucas Aninger de Barros Rocha ( ); Maria Theodora Gazzi Mendes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 800/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Paula Milanez ( ); Cláudio José Biazus ( ); Dênis Lucas Silva ( ); Eliane Bianchi Wojslaw ( ); Fábio Pereira de Lima ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Tecnológica Federal do Paraná 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 801/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: José Marcone dos Reis Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 802/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Adham do Amaral e Castro ( ); Adriana Aparecida Siviero Miachon ( ); Adriana Barioni ( ); Adriano Mendes Caixeta ( ); Alessandra Ramos Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 803/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Yangley Adriano Marinho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 804/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alexandre Magno Alves de Oliveira ( ); Allan Diego Silva Lima ( ); Egleneide Teixeira Mendes de Vasconcelos ( ); Josefa Renata Queiroz da Costa Gomes ( ); Luiz Henrique de Oliveira Martins ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 805/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Juliane Apolinário da Silva ( ); Lidiane Brito Freitas ( ); Márcio Roberto de Andrade ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 806/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alba Nélida de Mendonça Bispo ( ); Aline de Faria Lemos ( ); Celso Francisco Tondin ( ); Daniela Correa e Castro Carvalho ( ); Daniela Teixeira Dutra Viola ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de São João Del Rei 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 807/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alice Regina Paco de Souza ( ); Alichelly Carina Macedo Ventura ( ); Caroline Pereira de Campos ( ); Claúdio Rabelo dos Santos Neto ( ); Edilane Mendes dos Santos ( )

180 180 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Órgão/Entidade: Fundação Universidade do Amazonas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 808/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Wherveson de Araujo Ramos ( ); Wilman Eduardo Italiano Ferreira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do Maranhão 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 809/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Andrey da Silva Carvalho ( ); Aniela Fagundes Carrara ( ); Flávio Sérgio Linhares ( ); Gabriela Dalcin Durante ( ); Roziner Aparecida Guimarães Gonçalves ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 810/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Flávia Gomes Pinto ( ); Gislaine Fongaro ( ); Glenda Samara Dias Santos ( ); Helenita Rodrigues da Silva Tamashiro ( ); Izabel Cristina da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Ouro Preto 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 811/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessadas: Maria Eugênia Silva de Souza ( ); Priscila Cardoso Fidelis ( ); Sandra de Sousa Xavier ( ); Sineide Gonçalves ( ); Suzana Santos Libardi ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Ouro Preto 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 812/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: José Juvino da Silva Junior ( ); Renan Guedes de Brito ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Sergipe 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 813/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Anna Carolina Alves Cruz ( ); Carina Mara de Souza ( ); Cristine Koehler Zanella ( ); Djessyca Miranda e Paulo ( ); Guilherme Silva Graciano ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Uberlândia 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 814/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Patricia Villen Meirelles Alves ( ); Rafael Augusto da Silva ( ); Rafael Gomes de Souza ( ); Thais Damasceno de Lima ( ); Vinicius Guedes Pereira de Souza ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Uberlândia 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 815/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alana Alves Rodrigues ( ); Ana Luiza Albuquerque Cruz ( ); Ariane Suelen Freitas Silva ( ); Arthur Meucci ( ); Bethania Medeiros Geremias ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Viçosa 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 816/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: João Paulo de Oliveira Louzano ( ); Jucivagno Francisco Cambuhy Silva ( ); Luciano Claudio de Paula ( ); Mariana Alves Pereira ( ); Megg Francisca Sousa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Viçosa 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 817/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de admissão de pessoal a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Victor Augusto Bianchetti Rodrigues ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Viçosa 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 818/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Aline Cristina Barros Luz Amaral ( ); Ana Carolina Moura Teixeira ( ); Ana Lúcia Barbosa Góes ( ); Ana Luíza Araujo Caribe de Araujo Pinho ( ); André Batista Gomes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal da Bahia 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 819/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Cristiane Maria Campelo Lopes Landulfo de Sousa ( ); Daiane Santos Oliveira ( ); Daniel Saboia Almeida Barreto ( ); Edward Landi Tonucci ( ); Eliana Teixeira dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal da Bahia 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 820/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Fabiana Silveira de Andrade Freire ( ); Fernanda Ravazzano Lopes Baqueiro ( ); Gustavo Emanuel Cerqueira Menezes Junior ( ); Itallo Orrico dos Anjos Sampaio ( ); Iura Gonzalez Nogueira Alves ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal da Bahia 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 821/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Alice de Castro Luz ( ); Fernanda Cristina Toso de Assis ( ); Gustavo Moura de Cavalcanti Mello ( ); Hugo Leonardo Castilhos dos Reis ( ); Jorge Luiz Viesenteiner ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Espírito Santo

181 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 822/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luciana Andressa Martins de Souza ( ); Márcia Helena Moreira Paiva ( ); Maria Aparecida da Silva ( ); Olga Liskevych ( ); Rafael Martins Mendes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 823/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Leandro Flávio Carneiro ( ); Letícia Palota Eid ( ); Maria Isabel Ribeiro Alves ( ); Patrícia Borges Botelho ( ); Pedro Dultra Britto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 824/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Akinori Cardozo Nagato ( ); Alexandre da Silva Scari ( ); Almira Biazon França ( ); Ana Cláudia Chagas de Paula Ladvocat ( ); André Carvalho Mol Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 825/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: André Luiz de Oliveira ( ); Ângela Mara de Oliveira Fernandes ( ); Bruna Quartarolo Vargas ( ); Cristino Carneiro Oliveira ( ); Daniel Vasconcelos Pazzini Massote ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 826/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Iury Higor Aguiar da Igreja ( ); Izabelle Lima Marino ( ); Juliana Goulart Soares do Nascimento ( ); Lilian Alfaia Monteiro ( ); Lívia Almada Neves ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 827/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Mariana Camilla Coelho Silva Castro ( ); Neila Carolina Barbosa Bernasconi ( ); Patrícia Ferreira Duarte ( ); Paula Rocha Chellini ( ); Paulo Miranda de Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 828/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Pedro Bustamante Teixeira ( ); Rafael Binato Junqueira ( ); Rafaela Reis Azevedo de Oliveira ( ); Renata Cristina de Oliveira Maia Zago ( ); Samuel Rodrigues Castro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 829/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Kelly Juliana Batista Ramos ( ); Michel Paulo de Souza ( ); Stefanie Grace Azevedo de Freitas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 830/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Kênia Barreiro de Souza ( ); Marília Pedroso Xavier ( ); Neusa Nogueira Fialho ( ); Paloma Hohmann Poier ( ); Phelipe de Lima Cerdeira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Paraná 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 831/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Firley Poliana da Silva Lúcio ( ); Marcela Lopes de Albuquerque ( ); Narlos César Gonçalves Sistelos ( ); Renata Lira dos Santos Aléssio ( ); Saulo Ferreira Feitosa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Pernambuco 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 832/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Luíza de Oliveira e Oliveira ( ); Carina Pessoa Santos ( ); Fernando Diego Rodrigues dos Santos ( ); Kivia Pereira de Medeiros Faria ( ); Leonardo Capistrano Ferreira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 833/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alexandre Silva de Quevedo ( ); Aline Marian Callegaro ( ); Ana Cristina Wesner Viana ( ); André Dornelles Pares ( ); Artur Francisco Schumacher Schuh ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 834/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Castro da Silva ( ); Christian Costa Kieling ( ); Cirilo Seppi Bresolin ( ); Daniele Caron ( ); Elisângela Pires Ramos de Jesus ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 835/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Erika Vanessa de Lima Silva ( ); Felipe Geremia Nievinski ( ); Felipe José Comunello ( ); Fernando Augusto Braun Peixoto ( ); Leonardo Nicolao ( )

182 182 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 836/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rafael Reis Ferreira ( ); Silvestre Lopes da Nóbrega ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Roraima - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 837/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Caroline Matos Rômio ( ); Danielle Difante Pedrozo ( ); Gerson Jonas Schirmer ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Santa Maria 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 838/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Dina Pereira de Melo ( ); Marcos Gustavo Antas Diniz Soares ( ); Maria Geane de Lima Ferreira ( ); Mônica Barreto Nóbrega de Lucena ( ); Rafael Nogueira Barbosa Gomes ( ); Sabrina Barros Araujo ( ); Tiago Oliveira de Albuquerque ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 839/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Larissa Furtado Kley ( ); Lídia Patrícia Cruz Silva ( ); Lucélia Janes Hans Dallastra ( ); Luciano Jahnecka ( ); Marcelo José Borsatti ( ); Márcio Hosoya Name ( ); Matheus Luan Krueger ( ); Maurício Borges Longhi ( ); Raquel Serrão Rodrigues ( ); Renata Pedrolli Renz ( ); Sílvia Teresinha Frizzarini ( ); Sílvio Domingos Mendes da Silva ( ); Tiago Davi Curi Busarello ( ); Tiago dos Santos Gonçalves ( ); Vilisa Rudenco Gomes ( ); Vinícius Faria Culmant Ramos ( ) pelo código Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 840/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Milena Patricia Viana Bastos ( ); Olivia Moreira Sampaio ( ); Rafael Alves da Silva Costa ( ); Ricardo Lopes de Melo ( ); Thiago Batista Firmato de Almeida ( ); Vilma Santana da Anunciação ( ); Wagner Luis da Cruz Almeida ( ); Wilmuller Rausthiannie Borges Junqueira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 841/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Aline de Mello Cruz ( ); Bruna de Oliveira Bortolini ( ); Bruno William Wisintainer ( ); Daniel Alfonso Spudeit ( ); Dariu Schulle Garcia ( ); Dionara Márcia Casagrande ( ); Everton Vinícius de Santa ( ); Gustavo Silva Queiroz ( ); Karine Engel da Cunha ( ); Luana Taize Mello ( ); Luciano Barreto ( ); Lucimeri Sabin Ferreira ( ); Lurdes Perinazzo ( ); Mariane Salvan ( ); Marla Sganzerla ( ); Mauro Alves da Costa ( ); Ricardo Kirchhof Unfer ( ); Ruana Tomaz de Souza ( ); Sabrina Bleicher ( ); Silvana Pezzi ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 842/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Hellen Virgínia Lemes de Souza Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 843/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Flávia Bruno Mendes ( ); Leonard Vieira Martins ( ); Shirlene Vasconcellos Magalhães ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 844/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Daniele de Fátima Alves Venâncio ( ); Fabiano Amarante de Freitas ( ); Fábio César Lemuchi ( ); Inês de Fátima Trindade ( ); Monique Ivelise Pires de Carvalho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 845/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: André Romão Terto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 846/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Danilo Capelari ( ); Fernando Cesar Baraviera Tosta ( ); Maria Luisa Carneiro Fumaneri ( ); Michelle de Souza Prado ( ); Rafaela Sterza da Silva ( ); Rodrigo Niehues Chagas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 847/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Júlio Lopes da Silva Junior ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP)

183 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 848/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Tiago de Oliveira Robertti ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 849/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Felipe José Antonini ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal da Fronteira Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 850/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Jonathan Cunha ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal da Integração Latino-americana 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 851/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Frederico Alberto Maier ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Escola Agrotécnica Federal de Santa Inês - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 852/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Érica Cavalcanti Mascarenhas dos Santos ( ); Eudilena Laurindo de Medeiros ( ); Fábio Batista Soares ( ); Fábio Paiva de Lima ( ); Felipe Bento de Albuquerque ( ); Felipe Rodrigues de Freitas Neto ( ); Felipe Torres Leite ( ); Felipe Vigolvino Lopes ( ); Francisco Rosendo Sobrinho ( ); Glaedes Ponte de Carvalho Sousa ( ); Glaydson Leandro Farias Mendonça ( ); Hidelbrando Reis Moreira Mota ( ); Hugo Rocha Peixoto ( ); Iratânio pelo código Magnum de Souza Serpa Silva ( ); Iriane Teresa de Araujo ( ); Isaac Barros Tavares da Silva ( ); Isaack Saymon Alves Feitoza Silva ( ); Isadora Cristina Mendes Gomes ( ); Jacina Tabita Gurgel Morais ( ); Jarbas Nunes Vidal Filho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal Rural do Semiárido 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 853/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: João Paulo Carau de Oliveira ( ); João Victor de Queiroz ( ); Joaquim de Siqueira Furtado Neto ( ); Jordana Medeiros Bernardino ( ); José Pedro da Silva Junior ( ); Karidja Kalliany Carlos de Freitas Moura ( ); Lázaro José Sousa de Oliveira ( ); Lorena Graciane Duarte Neris ( ); Luiz Guilherme Marins de Sá ( ); Luiz Paulo de Oliveira Queiroz ( ); Mackson Matheus Franca Nepomuceno ( ); Marcelo Alcântara Ramalho ( ); Marciano Lourenço da Silva Gonçalves ( ); Marcionila Neli Lima dos Santos ( ); Mayra Almeida Cavalcante ( ); Meire Eugênia Duarte ( ); Miguel Arcanjo Filho ( ); Mychel Raony Paiva Teixeira Morais ( ); Narjara Walessa Nogueira de Freitas ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal Rural do Semiárido 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 854/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rafaela Rhaissa Costa e Silva ( ); Rafaely Angélica Fonseca Bandeira ( ); Raphael de Carvalho Muniz ( ); Renata Nayhara de Lima ( ); Roberto Pereira Veras ( ); Roberto Sávio Bessa da Silva ( ); Rosalynn Rebouças de Moura ( ); Ruthineia Jéssica Alves do Nascimento ( ); Samara de Cavalcante Paiva ( ); Samya Lorena de Medeiros Confessor ( ); Stelison Fernandes de Freitas ( ); Thiago Felipe Fonseca Nunes de Oliveira ( ); Thyago de Melo Duarte Borges ( ); Tiago de Lima Figueiredo ( ); Vanessa Menezes Duarte ( ); Vinícius Carvalho Pinto ( ); Weslley Mayron Cunha Pacheco ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal Rural do Semiárido 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 855/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Flávia Silveira de Melo ( ); Flávia Valéria Cassimiro Braga Melo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 856/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Franciane Araujo de Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 857/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Ivonete Ferreira da Costa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 858/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Keila Elaine Silva dos Santos ( ); Laura Maria Barbosa Gonçalves ( ); Leticia Cristina de Andrade Cauhy ( ); Luis Henrique Bembo Filho ( ); Mailine Martins Moraes ( ); Marcelo Bezerra Barboza ( ); Maria de Lourdes Dias Fernandes ( ); Mateus Almeida de Freitas ( ); Mauricio Vicente Cruz ( ); Mônica Luciana da Silva Pereira ( ); Neuhran Queila Marques Franco Lima ( ); Patricia Carvalho de Oliveira ( ); Patricia Simone de Araujo ( ); Paula Padial Fuzaro Iziliano ( ); Raul Isaías Campos ( ); Renan Ribeiro Fonseca ( ); Renato Trindade Urias ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 859/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Markus Wanders ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe - MEC

184 184 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 860/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Francisca das Chagas Oliveira Santos ( ); Francisco Waldney Moreira ( ); Gabriel Irribarem Soares Ruas ( ); Gabriel de Carvalho Carneiro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade de Brasília 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 861/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Heleno Vilela Veloso ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade de Brasília 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 862/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Marilene Wizbiki ( ); Vanina Danuza Toso ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 863/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Helena Ribeiro Garcia de Paiva Lopes ( ); Aryane Santos Nogueira ( ); Karla Bertacini Brassi Pagani ( ); Maiara da Silva Santos ( ); Renato Zornoff Taboas ( ); Victor Augusto Forti ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de São Carlos 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). pelo código ACÓRDÃO Nº 864/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Byanka Porto Fraga ( ); Diogo Araujo de Sousa ( ); Fabricio Dias Antunes ( ); Thiago Targino Gurgel ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Sergipe 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 865/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Maiquel Moreira Nunes Santos ( ); Patricia Roccon Bianchi Molini ( ); Paula Campos Perim ( ); Paula Santos Garcia Iamonde ( ); Priscilla Dutra Freires Codeco ( ); Randriely Merscher Sobreira de Lima ( ); Rodrigo Straessli Pinto Franklin ( ); Samia Abreu Oliveira ( ); Sérgio Hemerson de Moraes Mittri ( ); Tatiana Canicali Casado ( ); Taísa Sabrina Silva Pereira ( ); Thiago Fachetti da Silva ( ); Williana dos Santos Guimarães ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Espírito Santo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 866/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Cláudio Guimarães Brandão da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 867/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Daniela Veiga de Freitas Oliveira ( ); Diana Cortes de Souza Ribeiro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 868/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Francisco Provazio Lara de Almeida ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 869/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Gilmar Gomes dos Santos ( ); Gleidson Marcelo Pereira do Nascimento ( ); Gláucio Antônio Caixeta Branquinho ( ); Henrique César da Rocha Estabile ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 870/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Jordanna Sebastiana Gregório Vilela ( ); Juliana Carneiro Guimarães ( ); Larissa de Assis Lima ( ); Leandra Assis Borges Lima ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). : ACÓRDÃO Nº 871/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Leuton Scharles Bonfim ( ); Milton Batista Ferreira Júnior ( ); Nathália Borges Santos ( ); Paulo Elias Carneiro Pereira ( ); Pedro Henrique Evangelista Duarte ( ); Priscila Afonso Rodrigues de Sousa ( ); Priscila Rodrigues Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 872/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Roberto Saturnino Rodrigo Arantes da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP).

185 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 873/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Simone dos Santos Abadia ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 874/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Airam Regina de Aquino Martins ( ); Ana Paula do Nascimento Duque ( ); Cristia Rosineiri Gonçalves Lopes Correa ( ); Cristian Ferreira de Souza ( ); Ezequiel Henrique Rezende ( ); Fernando Casanova Ricaldoni ( ); Gabriane Nascimento Porcino ( ); Júlia Fonseca de Castro ( ); Júlia de Almeida Esteves ( ); Karine Martins Ferreira ( ); Lizane Ferreira Abritta ( ); Natália Coelho Correa ( ); Nilson Sousa Ferreira ( ); Paloma Rodrigues Salazar ( ); Ramon Maciel Ferreira ( ); Riudo de Paiva Ferreira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Juiz de Fora 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 875/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alice Goulart Heeren de Oliveira ( ); Camilla Henriques Maia de Camargos ( ); Daise Menezes Guimarães ( ); Emanuel Manfred Freire Brandt ( ); Erica Barcala Baptista Rodrigues ( ); Felipe de Souza Abreu ( ); Flaviane Souza Santiago ( ); Guilherme Pugliesi ( ); Heverton Freire Almeida ( ); Mariana Costa Rossette ( ); Rivert Paulo Braga Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 876/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luciano Queiroz de Araujo Junior ( ); Márcio Borges Barboza ( ); Mari Sugai ( ); Murilo José Pereira de Macedo ( ); Sanderson José Costa de Assis ( ); Tiago de Lima Wanderley ( ) pelo código Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 877/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados por perda de objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Renata Cardoso ( ); Ricardo Marques Sastre ( ); Ronaldo Husemann ( ); Taís Seibt ( ); Tatiana de Almeida Freitas Rodrigues Cardoso Squeff ( ); Valéria Fátima Fernandes Baptista ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 878/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Patrícia de Oliveira Santos ( ); Paulo Afonso da Silva Oliveira Junior ( ); Raimundo Costa Filho ( ); Suelen Nonata de Souza Marques ( ); Tatiane de Lima Gomes ( ); Vanísia de Sousa Santos Capaverde ( ); Walison Tome Briglia ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Roraima - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 879/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados, por perda de objeto, os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Aron Rodrigo de Carvalho Batista ( ); Dhenize Maria Franco Dias Arantes ( ); Edimíria Góes César Santos ( ); Katya Lacerda Fernandes ( ); Marinna Rafaella de Carvalho Sousa Bezerra ( ); Raquel da Silva Cordeiro ( ); Rewrison Alves Morais ( ); Thassia Ribeiro da Paixão ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade do Tocantins - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 880/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de admissão de pessoal em análise se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicado por perda de objeto o ato constante deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Vanjose Ursine Fudoli Junior ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade do Tocantins - MEC 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 881/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Anália Furtado Leite ( ); Daniel Pannayoto Medeiros Batista ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 882/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Leda de Sousa Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 883/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Claudiana Dias de Oliveira ( ); Erika Guerreiro Sales ( ); Esdras Ferreira Sales Junior ( ); Gabriela Dias Leitão ( ); Giovanna Dias Leitão ( ); Isaac Emanuel Gomes da Silva Leitão ( ); Rebeca Guerreiro Carvalho Cunha ( ); Vitória Sarah Gomes Leitão ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 884/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Everilda Leal de Araujo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP)

186 186 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 ACÓRDÃO Nº 885/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Dermeval Caboclo da Silva ( ); Lúcia Ramos Ferreira ( ); Rosalva Lima Santos ( ); Selita de Cássia Gomes de Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 886/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Efigênia do Espírito Santo Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Triângulo Mineiro 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 887/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Giovana Carvalho Bento ( ); Joelita Nascimento Garcia ( ); Magda de Carvalho Braz ( ); Milena Carvalho Bento ( ); Rafaela Carvalho Bento ( ); Sylvio Gabriel Costa Machado de Almeida ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 888/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Maria Helena Ibiapina Meneses ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal do Piauí 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 889/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessadas: Eliza Jannotte Paes Ribeiro ( ); Ivone Gibaile Soares ( ); Vânia Maria Saraiva de Abreu Maia ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Viçosa pelo código Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 890/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Cleber Juventino Ribeiro ( ); Elza Cândida de Souza ( ); Jane Gomes Viana ( ); Jasson Delfim Marinho ( ); Marly Ramalhos dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 891/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Antonio Francisco Alves Pinto ( ); Rosa Aryete Marenda Scheffer ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Paraná 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 892/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, e em fazer a determinação constante do item 1.7, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessadas: Luíza Viana dos Santos ( ); Sinaia Cristina Elkfury dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal do Rio Grande do Sul 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo de Vries Marsico (SEFIP) 1.7. Determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que faça a correção, no SISAC, do número do CPF da beneficiária Sinaia Cristina Elkfury dos Santos. ACÓRDÃO Nº 893/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Gesi Lourdes da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Santa Maria 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 894/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO ESPECIAL DE E X - C O M B AT E N T E ) 1.1. Interessadas: Júlia Gonçalves de Almeida ( ); Marilda de Almeida Camargo Pistilli ( ); Marlise Almeida da Silva ( ); Niceia Ramos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 895/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessadas: Eune Luz da Cruz ( ); Fabíola Rejane Rodrigues da Silva ( ); Geovana Régia da Silva Araújo ( ); Giovânia Alves dos Santos ( ); Grayce Cristiane Rodrigues da Silva ( ); Guiomar Alves de Moura Barbosa ( ); Maria Amélia Evangelista Damásio ( ); Maria Lúcia Antonio de Almeida ( ); Maria Luíza Alves Rocha ( ); Maria Luíza Viana de Almeida ( ); Maria da Conceição de Souza Ferreira ( ); Rosilene Vieira da Costa dos Santos ( ); Rozely Alves de Moura ( ); Sebastiana Araujo Paixão ( ); Zildênia Alves de Moura ( ); Zélia Maria Regis de Carvalho ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 896/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II da Lei 8.443/92, c/c o art. 143, inciso II do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessadas: Ana Lúcia Linhares Freire da Silva ( ); Araci Lídia Cavalcante Martins ( ); Cacilda Rodrigues dos Santos ( ); Celeste Neves ( ); Cláudia Linhares Freire ( ); Cristina de Fátima Melo Peroba ( ); Maria Célia Alves Braga ( ); Maria Lídia Oliveira dos Santos ( ); Maria da Conceição Ribeiro e Silva Santos ( ); Rosa Maria Vieira de Vieira ( ); Sara Paulo de Oliveira Otero ( ); Valéria Maria Mendes Baptista Vieira ( ); Victoria Cristina Maia Freire ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Serviço de Inativos e Pensionistas da Marinha 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) ACÓRDÃO Nº 897/ TCU - 1ª Câmara Sessão de Primeira Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso V, "a", 235, 237, VII, do Regimento Interno deste Tribunal c/c o art. 113, 1º, da Lei 8.666/1993, em conhecer da presente representação, para, no mérito, considerá-la procedente, e encaminhar cópia da instrução produzida pela unidade técnica e desta deliberação à representante, à Apecê Serviços Gerais Ltda. e à Imprensa Nacional, promovendo-se, em seguida o seu arquivamento, sem prejuízo de fazer a seguinte determinação, de acordo com o parecer da Selog: 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Interessado: Apecê Serviços Gerais Ltda. ( / ) 1.2. Órgão/Entidade: Imprensa Nacional 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo de Aquisições Logísticas (Selog) Representação legal: Cláudio Hicks de Lima Vieira, representando Imprensa Nacional; Natália Silva Oliveira (50693/OAB- DF) e outros, representando Apecê Serviços Gerais Ltda.; Nerylton Thiago Lopes Pereira (24749/OAB-DF) e outros, representando Fortaleza - Serviços Empresariais Ltda Determinar, com fundamento no art. 250, II, do Regimento Interno deste Tribunal, à Imprensa Nacional que, no que tange aos serviços de limpeza da área gráfica (integrante do item "oficinas") de 1.643,00m², a ser realizada de 7h às 22h, e em razão do disposto nos arts. 66 e 65, I, "b", da Lei 8.666/1993: realize a glosa dos valores pagos desde a data de assinatura do Contrato 6/2016, 18/5/2016, até o pagamento da última fatura à empresa contratada, Apecê, tendo em vista as informações prestadas pela empresa em resposta ao Ofício 1626/2016-TCU-Selog, de 8/7/2016 (peça 25), de que essa área permanece trancada, sem acesso franqueado à contratada, ao longo de todo o dia, impossibilitando a execução dos serviços contratados;

187 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN interrompa os pagamentos subsequentes referentes à limpeza desta área, promovendo ajuste contratual de quantitativos e valores (aditivo), tendo em vista as informações prestadas pela empresa em resposta ao Ofício 1626/2016-TCU-Selog, de 8/7/2016 (peça 25), de que essa área permanece trancada, sem acesso franqueado à contratada, ao longo de todo o dia, impossibilitando a execução dos serviços contratados; informe ao Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, as providências adotadas com vistas a dar cumprimento à determinação retromencionada. RELAÇÃO Nº 5/2017-1ª Câmara Relator - Ministro BENJAMIN ZYMLER ACÓRDÃO Nº 898/ TCU - 1ª Câmara Sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos art. 143, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, e no art. 54 da Resolução TCU 164/2003 c/c o enunciado 145 da Súmula de Jurisprudência predominante do Tribunal, em autorizar a Secretaria de Controle Externo competente a apostilar o Acórdão 6573/2016-TCU-1ª Câmara, para fins de correção de inexatidão material, de modo a dele excluir o subitem 1.7.1, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, mantendo-se os demais termos da deliberação ora retificada. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Adilson dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Departamento de Órgãos Extintos - Depex/SE/MP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 899/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros do ato de concessão adiante relacionado se exauriram antes de seu processamento pela Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso II, e 260, 5º, do Regimento Interno, em considerar seu exame prejudicado por perda de objeto, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Vera Machado Caniato ( ) 1.2. Órgão: Ministério das Comunicações (extinto) 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 900/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Manuel Leite dos Santos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Pará 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 901/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de efetuar a determinação adiante especificada: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Manoel Catarino Paes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP) Determinação: à Sefip, para que proceda às anotações devidas no Sistema Sisac, notadamente no que se refere ao tempo de serviço de atividade insalubre averbado em favor do interessado. ACÓRDÃO Nº 902/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de concessão em análise se exauriram antes de seus processamentos pela Corte, em face da perda da qualidade de segurado do interessado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no artigo 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o artigo 7º, inciso I, da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerar prejudicados pela perda do objeto os atos constantes deste processo, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. pelo código Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Manoel Nogueira Neto ( ); Manoel Nogueira Neto ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 903/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Jorge Cesar de Assis ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério Público Militar 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 904/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de efetuar a determinação adiante especificada: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Abilene Oliveira Sousa ( ); Alcides Machado Mello ( ); Alice Calembo de Oliveira ( ); Ana Lidia Sanches Dias Carneiro ( ); Ana Maria Peters Garcia ( ); Antonio Carlos Bernardes ( ); Carmosina Bittencourt ( ); Conceição de Maria Salomão Prazeres ( ); Dalvina Ramos da Silva Sousa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Departamento de Órgãos Extintos - Depex/SE/MP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) Determinação: à SEFIP, para que proceda ao destaque do ato de aposentadoria emitido em favor de Decio Lopes ( ), a fim de que seja analisada a legitimidade do tempo de serviço averbado em favor do interessado constante do formulário Sisac. ACÓRDÃO Nº 905/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Maria Isabel Correa ( ); Maria Jose Pontes Silva Amaral ( ); Marilia de Lacerda Guimaraes ( ); Marilza Gonçalves Oliveira ( ); Marlene Guimarães Correa ( ); Nilce Guerra de Macedo ( ); Raimunda Luzia Araujo ( ); Raimunda Nonata da Silva Santos ( ); Rosa de Fátima Silva Ferreira ( ); Rosinete Maria Pinheiro Borges ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Departamento de Órgãos Extintos - Depex/SE/MP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 906/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Viviane Litvin Scaletsky ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Tribunal Regional Federal da 4ª Região 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP) Determinações/Recomendações/Orientações: determinar ao Tribunal Federal da 4ª Região que faça publicar, caso ainda não o tenha feito, a portaria de aposentadoria da servidora Viviane Litvin Scaletsky no Diário Oficial da União, em observância ao princípio constitucional da publicidade e ao Acórdão / P l e n á r i o. ACÓRDÃO Nº 907/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Aparecida Rie Nakanishi ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 3ª Região/SP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) Determinações/Recomendações/Orientações: determinar ao Tribunal Federal da 3ª Região que faça publicar, caso ainda não o tenha feito, a portaria de nomeação da servidora Aparecida Rie Nakanishi no Diário Oficial da União, em observância ao princípio constitucional da publicidade e ao Acórdão / P l e n á r i o. ACÓRDÃO Nº 908/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legal para fins de registro os atos de admissão de pessoal de Giovana Aparecida Lima Maia, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Giovana Aparecida Lima Maia ( ); Wiston Sousa Dias ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 3ª Região/SP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) Determinações/Recomendações/Orientações: determinar ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região que adote as seguintes providências no prazo de quinze dias: publique no Diário Oficial da União, caso ainda não o tenha feito, as portaria de nomeação de Giovana Aparecida Lima Maia e Wiston Sousa Dias, em observância ao princípio constitucional da publicidade e ao Acórdão 1296/2011-Plenário; faça juntar a estes autos o laudo médico que atestou a deficiência de Wiston Sousa Dias, bem assim o documento expedido pelo Núcleo de Controle Interno com a determinação para a realização de perícia médica do candidato aprovado nas vagas de pessoa com deficiência física. ACÓRDÃO Nº 909/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Guilherme Luiz Leonardo ( ); Marcelo de Sousa ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 3ª Região/SP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP) Determinações/Recomendações/Orientações: determinar ao Tribunal Federal da 3ª Região que faça publicar, caso ainda não o tenha feito, as portarias de nomeação dos servidores Guilherme Luiz Leonardo e Marcelo de Sousa no Diário Oficial da União, em observância ao princípio constitucional da publicidade e ao Acórdão 1296/2011-Plenário. ACÓRDÃO Nº 910/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Fabrício Wagner Junkes ( ); Rafaela Rodrigues Andrade Prestes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Justiça Federal de 1º e 2º Graus da 4ª Região/RS

188 188 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) Determinações/Recomendações/Orientações: determinar ao Tribunal Federal da 4ª Região que faça publicar, caso ainda não o tenha feito, as portarias de nomeação dos servidores Fabrício Wagner Junkes e Rafaela Rodrigues Andrade Prestes no Diário Oficial da União, em observância ao princípio constitucional da publicidade e ao Acórdão 1296/2011-Plenário. ACÓRDÃO Nº 911/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Juliana Ribeiro Berteli ( ); Luciana Pimentel Oppermann ( ); Paloma Peres Mazzochi ( ); Sabine Rockenbach ( ); Stephanie Greiner ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP) Determinações/Recomendações/Orientações: orientar o gestor de recursos humanos do Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A. no sentido de que o ato de admissão deve mencionar o valor da remuneração vigente quando da admissão. ACÓRDÃO Nº 912/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Pedro Antero Braga Cordeiro ( ); Pedro Mader Goncalves Coutinho ( ); Valeria Vieira de Moraes ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 913/ TCU - 1ª Câmara sessão da Primeira Câmara, tendo em vista que os efeitos financeiros dos atos de concessão adiante relacionados se exauriram antes de seu processamento pela Corte, em face da maioridade ou do falecimento dos beneficiários, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerá-los prejudicados por perda de objeto, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Caroline Pimentel Pessanha ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério das Comunicações (extinto) 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 914/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 169, inciso IV, do Regimento Interno e em conformidade com a orientação fixada no Acórdão 2.100/2010-Plenário, em determinar a exclusão lógica do ato de concessão adiante relacionado da base de dados do sistema Sisac, por duplicidade, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Anderson Cruz ( ); Ane Carolina Cruz ( ); Terezinha de Jesus Cruz ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual do INSS - São Paulo/SP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). pelo código ACÓRDÃO Nº 915/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de concessão a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Isaura Cosme de Figueiredo ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 916/ TCU - 1ª Câmara Sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 27 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 218 do Regimento Interno/TCU, em expedir quitação ao Sr. Domício José Gregório Arruda Silva (CPF ), ante o recolhimento da multa que lhe foi imputada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: Quitação relativa ao subitem 9.1 do Acórdão 1774/2011, proferido pela 2ª Câmara, em sessão de 22/3/2011, conforme Ata 8/2011-2ª Câmara: Valor original da multa: R$ ,00 Data de origem da multa: 22/3/2011 Valor recolhido: R$ ,18 Data do último recolhimento: 24/8/2016 Memória do recolhimento: Data Va l o r 20/6/ ,92 1/8/ ,98 20 / 11 / ,77 30/1/ ,22 3/4/ ,00 27/8/ ,92 12/12/ ,72 21/1/ ,83 18/5/ ,28 16 / 11 / ,30 8/6/ ,26 24/8/ ,98 1. Processo TC / (PRESTAÇÃO DE CON- TAS - Exercício: 2004) 1.1. Responsáveis: Afonso Luiz Costa Lins Júnior ( ); Airton Paulo Torres ( ); Alvaro Fernandes Freire Filho ( ); Ana Maria de Sena Patrício ( ); Augusto Cesar Lemos ( ); Aymar Jorge Ribeiro Hyal ( ); Constremac Construções Ltda ( / ); Dirceu de Castro Oliveira ( ); Domicio Jose Gregorio Arruda Silva ( ); Engenharia de Materiais Ltda ( / ); Eugenio Leopoldo Rosado Cascudo Rodrigues ( ); Fernando Antônio Crisóstomo ( ); Fábio Luiz Araújo Lopes Farias ( ); Geraldo Dias de Oliveira ( ); Gilson Duarte Ferreira dos Santos ( ); Gustavo Henrique Teixeira de Faria ( ); Hanna Yousef Emile Safieh ( ); Hideraldo Luiz Caron ( ); Irani Dutra de Siqueira ( ); J Ferreira & Construcoes Ltda ( / ); Jairo Rodrigues da Silva ( ); Jatobeton Engenharia Ltda ( / ); Josimar Nogueira de Lima ( ); José Walter de Carvalho ( ); Lafayete Pacheco Neto ( ); Luiz César Brandão Maia ( ); Manoel Alves Neto ( ); Maria da Salete Medeiros Moreira ( ); Marilena Freitas Silvestre ( ); Mônica Maria Libório Feitosa de Araújo ( ); Vipetro Vilmar Pereira Construcoes e Mont Petrolif Ltda ( / ) 1.2. Órgão/Entidade: Companhia Docas do Rio Grande do Norte 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Norte (SECEX-RN) Representação legal: Amanda Barros Seabra Pereira e outros, representando Domicio Jose Gregorio Arruda Silva; Pablo Alves Prado (43164/OAB-DF) e outros, representando Hideraldo Luiz Caron. ACÓRDÃO Nº 917/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso I; 16, incisos I e II; 17, 18 e 23, incisos I e II, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso I, alínea "a" do Regimento Interno, quanto ao processo a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos 1. Processo TC / (PRESTAÇÃO DE CON- TAS - Exercício: 2014) 1.1. Apensos: / (REPRESENTAÇÃO) 1.2. Responsáveis: Alejandro Marcel Hasslocher Moreno ( ); Alex Alexandre Molinaro ( ); Andre Luiz Land Curi ( ); Andrea da Luz Carvalho ( ); Artur Roberto Couto ( ); Carla de Freitas Campos ( ); Carlos Maurício de Paulo Maciel ( ); Claude Pirmez ( ); Cristiane Teixeira Sendim ( ); Eduardo Chaves Leal ( ); Elisa Cupolillo ( ); Felipe Gomes Naveca ( ); Fernando José Marques de Carvalho ( ); Gerson Oliveira Penna ( ); Gilvan Ferreira ( ); Hayne Felipe da Silva ( ); Hermano Albuquerque de Castro ( ); Hélio Coelho Silveira da Rosa ( ); Iramaya Rodrigues Caldas ( ); Italo Cesar Kircove ( ); Jorge Antonio Zepeda Bermudez ( ); Jorge Souza Mendonça ( ); Jose Orbilio de Souza Abreu ( ); José Damasceno Fernandes ( ); Juliano de Carvalho Lima ( ); Katia Sydronio de Souza ( ); Manoel Barral Netto ( ); Marcos Jose de Araujo Pinheiro ( ); Maria da Luz Fernandes Leal ( ); Marilda de Souza Gonçalves ( ); Nisia Veronica Trindade Lima ( ); Osvaldo Pompilio de Melo Neto ( ); Paulo Cesar de Castro Ribeiro ( ); Paulo Ernani Gadelha Vieira ( ); Paulo Henrique Scrivano Garrido ( ); Paulo Roberto Elian dos Santos ( ); Pedro Ribeiro Barbosa ( ); Roberto Sena Rocha ( ); Rodrigo Murtinho de Martinez Torres ( ); Roseli Monteiro da Silva ( ); Samuel Goldenberg ( ); Simone Ramos ( ); Sinval Pinto Brandao Filho ( ); Sérgio Luiz Bessa Luz ( ); Umberto Trigueiros Lima ( ); Valcler Rangel Fernandes ( ); Wagner de Jesus Martins ( ); Wilson Savino ( ); Zelia Maria Profeta da Luz ( ) 1.3. Órgão/Entidade: Fundação Oswaldo Cruz 1.4. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.5. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 1.6. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (SECEX-RJ) Representação legal: não há Determinações/Recomendações/Orientações: com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 1º, inciso I, 208 e 214, inciso II, do Regimento Interno do TCU (RI/TCU), que sejam julgadas regulares com ressalvas, dando-lhes quitação; as contas de Artur Roberto Couto (CPF ); Eduardo Chaves Leal (CPF ) e Carla de Freitas Campos (CPF ); com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 1º, inciso I, 207 e 214, inciso I, do Regimento Interno do TCU (RI/TCU), que sejam julgadas regulares as contas dos Srs. Paulo Ernani Gadelha Vieira (CPF ); Claude Pirmez (CPF ); Pedro Ribeiro Barbosa (CPF ); Valcler Rangel Fernandes (CPF ); Jorge Antonio Zepeda Bermudez (CPF ); Nisia Veronica Trindade Lima (CPF ); Paulo Marchiori Buss (CPF ); Paulo Cesar de Castro Ribeiro (CPF ); Paulo Roberto Elian dos Santos (CPF ); Roseli Monteiro da Silva (CPF ); Gerson Oliveira Penna (CPF ); Sergio Luiz Bessa Luz (CPF ); Umberto Trigueiros Lima (CPF ); Alejandro Marcel Hasslocher Moreno (CPF ); Cristiane Teixeira Sendim (CPF ); Juliano de Carvalho Lima (CPF ); Sinval Pinto Brandao Filho (CPF ); Manoel Barral Netto (CPF ); Zelia Maria Profeta da Luz (CPF ); Hayne Felipe da Silva (CPF ); Carlos Mauricio de Paulo Maciel (CPF ); Hermano Albuquerque de Castro (CPF ); Jose Damasceno Fernandes (CPF ); Wilson Savino (CPF ); Samuel Goldenberg (CPF ), dando-lhes quitação plena;

189 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN determinar à Fiocruz que promova em noventa dias: formalização dos acordos celebrados com a Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde, a exemplo dos relativos aos Projetos BIO-001-LIV-03, INCQS 001 LIV 01, INCQS 001 LIV 02 e CECAL-001-LIV-10, por meio de processo administrativo, com garantia de publicidade, conforme preconiza o art. 2º da Lei 9.784/1999; recolhimento das receitas provenientes de arrecadação própria, a exemplo das obtidas nos Projetos BIO-001-LIV-03, INCQS 001 LIV 01 e INCQS 001 LIV 02, à Conta Única do Tesouro Nacional, adequando-as à sistemática adotada às receitas públicas, conforme preconizam o art. 56 da Lei 4.320/1964 e o art. 2º do Decreto /1986; inclusão, no seu Manual de Gestão de Contratos Fiocruz/Fundações de Apoio, da previsão de que todos os comprovantes de despesa realizadas pela fundação de apoio sejam identificados com o número do projeto a que se referem e a assinatura do responsável pela informação, conforme preconiza o art. 2º, 1º, inciso II, da Instrução Normativa STN nº 1/1997; definição e envio a esta Secretaria de Controle Externo do TCU de plano de ação, contendo a descrição de atividades, responsáveis e cronograma de implantação de medidas mitigadoras dos riscos listados na tabela 28 da presente instrução; determinar a Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro que autue processo de fiscalização de monitoramento dessas determinações, nos termos do art. 243 do RITCU; encaminhar cópia deste acórdão à Fiocruz; arquivar estes autos com fundamento no inciso III do art. 169 do RI/TCU. ACÓRDÃO Nº 918/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso I; 16, incisos I e II; 17, 18 e 23, incisos I e II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso I, do Regimento Interno, em julgar regulares as contas dos Srs. Hamilton Lacerda Alves (CPF ), Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro (CPF ), José Gentil (CPF ), Manoel Humberto Lemos da Silva (CPF ) e Stanley Rodrigues Bastos (CPF ), dando-lhes quitação plena; e, pelas razões contidas na instrução acostada à peça 13, em julgar regulares com ressalva as contas dos Srs. Aurivalter Cordeiro Pereira da Silva (CPF ), Francisco José Coelho Teixeira (CPF ), Marcelo Pereira Borges (CPF ) e Robson Afonso Botelho (CPF ), dando-lhes quitação; em adotar as medidas a seguir relacionadas e em dar ciência da presente deliberação aos responsáveis, à Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional e ao Ministério de Transparência, Fiscalização e Controle, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PRESTAÇÃO DE CON- TAS - Exercício: 2014) 1.1. Responsáveis: Aurivalter Cordeiro Pereira da Silva ( ); Francisco José Coelho Teixeira ( ); Hamilton Lacerda Alves ( ); Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro ( ); Jose Gentil ( ); Manoel Humberto Lemos da Silva ( ); Marcelo Pereira Borges ( ); Robson Afonso Botelho ( ); Stanley Rodrigues Bastos ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Secretaria de Infraestrutura Hídrica 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Infraestrutura Hídrica, de Comunicações e de Mineração (SeinfraTel) Determinações/Recomendações/Orientações: com base no art. 250, inciso III, do Regimento Interno do TCU, recomendar à Secretaria de Infraestrutura Hídrica que avalie a conveniência e a oportunidade de instituir rotina de elaboração do relatório de gestão, contemplando checklist, com vistas a elaborar relatório de gestão de acordo com as normas que regem a sua elaboração (DN-TCU 134/2013, DN-TCU 140/2014 e Portaria-TCU 90/2014), bem como implantar indicador rotatividade (turnover), a fim de verificar a efetiva variação do quadro de pessoal; pelo código dar ciência à Secretaria de Infraestrutura Hídrica (SIH), nos termos do art. 7º da Resolução-TCU 265/2014, que a permanência de funcionários de empresas contratadas pela SIH, exercendo suas atribuições na sede do Ministério da Integração Nacional e sendo chefiados por servidores de carreira do ministério, contraria o disposto no art. 68 da Lei 8.666/1993, que estabelece que a relação entre a Administração e o contratado seja realizado por intermédio de preposto; considerar cumprida a determinação constante do subitem 9.3 do Acórdão 1.622/2012-TCU-Plenário; e nos termos do art. 169, inciso V, do Regimento Interno do TCU, arquivar os presentes autos. ACÓRDÃO Nº 919/ TCU - 1ª Câmara no art. 143, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno do TCU, c/c o Enunciado nº 145 da Súmula de Jurisprudência predominante do Tribunal, e no art. 27 da Lei nº 8.443/1992 c/c o art. 218 do Regimento Interno do TCU, em corrigir, por erro material o subitem 9.2 do Acórdão 6714/2014-1ª Câmara, de acordo com os pareceres nos autos, de modo que onde se lê "9.2. dar a seguinte redação ao subitem 9.5 do Acórdão 260/2014-1ª Câmara, renumerando os demais: '9.5 autorizar, desde já, o parcelamento das dívidas de que tratam os itens 9.2, 9.3 e 9.4 retro em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais, nos termos do art. 217 do RI/TCU, com a incidência sobre cada parcela dos devidos encargos legais até o efetivo pagamento, esclarecendo que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor ( 2º do art. 217 do RI/TCU)'", passe-se a ler "9.2. incluir o subitem 9.10 do Acórdão 260/2014-1ª Câmara: '9.10 autorizar, desde já, o parcelamento das dívidas de que tratam os itens 9.2, 9.3 e 9.4 retro em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais, nos termos do art. 217 do RI/TCU, com a incidência sobre cada parcela dos devidos encargos legais até o efetivo pagamento, esclarecendo que a falta de pagamento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor ( 2º do art. 217 do RI/TCU)'". 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Joaquim de Freitas Ruiz ( ); Nataniel Machado ( ); Soneto Construções Ltda. ( / ) 1.2. Recorrente: Joaquim de Freitas Ruiz ( ) 1.3. Entidades: Ministério da Integração Nacional e Município de Iracema - RR 1.4. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.5. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva 1.6. Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Weder de Oliveira 1.7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR) e Secretaria de Controle Externo no Estado de Roraima (SECEX- RR) Representação legal: Jaques Fernando Reolon (22.885/OAB-DF) e outros, representando Joaquim de Freitas Ruiz; Carlos Ney Oliveira Amaral (200-A/OAB-RR), representando Nataniel Machado; Warner Velasque Ribeiro (288A/OAB-RR), representando Soneto Construções Ltda Determinações/Recomendações/Orientações: não há. ACÓRDÃO Nº 920/ TCU - 1ª Câmara sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos art. 143, inciso V, alínea "d", do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União, e no art. 54 da Resolução TCU 164/2003 c/c o enunciado 145 da Súmula de Jurisprudência predominante do Tribunal, em autorizar a Secretaria de Controle Externo competente a apostilar os Acórdãos 5.369/2016 e 7.420/2016, ambos da 1ª Câmara, para fins de correção de inexatidão material, de acordo com o parecer de peça 54, nos seguintes termos: a) no item 3 do Acórdão 5.369/2016-1ª Câmara e nos itens 3 e 9.1 do Acórdão 7.420/2016-1ª Câmara, onde se lê "Município de Palmares Paulista/SP ( /0001-3)", leia-se "Município de Palmares Paulista/SP ( / )". 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Município de Palmares Paulista/SP ( / ) e Rosinei Perpétua Garcia Pereira Coltri ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Palmares Paulista/SP 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira 1.5. Unidade técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (SECEX-SP) Representação legal: Helber Crepaldi (OAB/SP ), Vicente Augusto Baiochi (147865/OAB-SP) e outros 1.7. Determinações/Recomendações/Orientações: dar ciência da presente deliberação ao Município de Palmares Paulista/SP, na pessoa do prefeito Lupércio Antônio Bugança Júnior e dos advogados Vicente Augusto Baiochi (OAB/SP ) e Renandro Alio (OAB/SP ). ACÓRDÃO Nº 921/ TCU - 1ª Câmara nos arts. 1º, inciso II, e 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 143, 237, parágrafo único, e 250 do Regimento Interno, quanto ao processo a seguir relacionado, em conhecer da representação, considerá-la procedente, e determinar o arquivamento, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Responsáveis: Eduardo Luiz Conceicao Bermudez ( ); Izalba Diva de Alburquerque ( ); José Carlos Junqueira de Araújo ( ); João Batista Pereira da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Entidades/órgãos do Governo do Estado de Mato Grosso; Secretaria de Estado de Saúde Em Mato Grosso 1.3. Relator: Ministro Benjamin Zymler 1.4. Representante do Ministério Público: não atuou 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Mato Grosso (SECEX-MT) Determinações/Recomendações/Orientações: com fundamento no art. 18 da Lei 8.443/1992 c/c art. 208, 2º, do RI/TCU, recomendar à Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso, que busque: elaborar normativos internos, mediante instrumentos formais, especificando as atividades, prazos e responsáveis pelos procedimentos de faturamento, pagamento e contabilização das despesas com os serviços de saúde prestados por empresas contratadas; elaborar, normatizar e implementar os controles internos sobre a tramitação processual dos processos de pagamento dos prestadores de serviços de saúde, prevendo a obrigação de os escritórios regionais encaminharem por à sede em Cuiabá cópia dos documentos fiscais recebidos com o propósito de agilizar o procedimento de pagamento; com fundamento no art. 18 da Lei 8.443/1992 c/c art. 208, 2º, do RI/TCU, recomendar à Secretaria de Estado da Fazenda de Mato Grosso, que busque acrescentar funcionalidade ao Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças (Fiplan) que permita à Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso vincular as despesas ao respectivo programa do Fundo Nacional de Saúde de modo a facilitar o monitoramento periódico da execução financeira de cada programa (recursos recebidos e rendimentos financeiros gerados) e, caso necessário, a adoção de providências para evitar potenciais desequilíbrios financeiros e atrasos nos pagamentos dos prestadores de serviços; e com fundamento no art. 5º, 1º, da Portaria Segecex 13/2011, dar conhecimento à Secretaria de Controle Externo da Saúde sobre as constatações da inspeção decorrente desta representação; RELAÇÃO Nº 4/2017-1ª Câmara Relator - Ministro BRUNO DANTAS ACÓRDÃO Nº 922/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legais para fins de registro os atos a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, à exceção dos atos de Osvaldo Alves dos Santos e de Sonia Regina Esmeralda dos Santos, que deverão ser destacados, para julgamento em apartado, após cumprimento das diligências sugeridas pelo Ministério Público junto ao TCU (peça 11): 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Maria do Rosario de Souza ( ); Miguel Rodrigues dos Santos ( ); Osvaldo Alves dos Santos ( ); Pedro dos Anjos ( ); Reginaldo Bacelar dos Santos ( ); Sonia Regina Esmeralda dos Santos ( ); Tania Suely Pinheiro Gomes Oliveira ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual da Funasa na Bahia 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva (SEFIP) Determinar à SEFIP que diligencie junto à Superintendência Estadual da Funasa na Bahia, para que seja encaminhada ao Tribunal cópia do mapa de tempo de serviço, bem como cópia de certidão emitida pelo INSS que reconheceu o tempo insalubre ou de laudo pericial emitido pelo Ministério do Trabalho e Emprego - ou por profissional por ele cadastrado - que ateste as condições nas quais a atividade insalubre era exercida pelos ex-servidores Osvaldo Alves dos Santos ( ) e Sonia Regina Esmeralda dos Santos

190 190 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 ( ), não ocupantes de cargos ligados à área de saúde, nos termos do entendimento firmado pelos Acórdãos 911/2014 e 914/2014, ambos do Plenário. ACÓRDÃO Nº 923/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Ana Maria Alves Nogueira Magalhães ( ); Analia Brito Tavares ( ); Angela Iris de Jesus ( ); Angela Maria Dias Zanette ( ); Angelice Araujo Moraes ( ); Antonia Silva Monteiro ( ); Antonio Souza de Miranda ( ); Arisvaldo de Oliveira Lima ( ); Avani do Sacramento Soares ( ); Eduardo de Araujo Tanajura ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Bahia 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 924/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Pedro Cesar Maciel ( ); Raimundo Costa Filho ( ); Raimundo Martins ( ); Raymundo Dias dos Santos ( ); Rita de Cássia Ferreira da Silva ( ); Roque Alves de Oliveira ( ); Salvador Costa Santos ( ); Sebastião Santos Ferreira ( ); Silvio Roberto Pimentel Vasconcelos ( ); Sonia Maria Ayres de Brito ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Bahia 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 925/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Antonio Candido de Sousa ( ); Antonio Carlos da Cruz Silva ( ); Bento Campos de Sousa ( ); Clodicea Braga Azevedo ( ); Domingos Marcelino Rosa Santos ( ); Evalbinora Pimenta Soares ( ); Francisco Andrade de Oliveira ( ); Izaira Menezes Ferreira ( ); Jeane do Socorro Travassos Gama ( ); Jose Carlos Mendes Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Maranhão 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 926/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Jonas Vitor dos Santos ( ); Jose Albino do Nascimento ( ); Jose Ivaldo de Faria ( ); Jose Maria Gomes de Carvalho ( ); Jose Maria Mendes Dutra ( ); Jose de Arimateia Neves ( ); José Alves dos Santos ( ); José Idael Costa ( ); José Maria Camargos ( ); José Maria de Arruda ( ) pelo código Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Minas Gerais 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 927/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Maria Helena Ferreira da Silva Martins ( ); Maria Tarcisa Gonçalves Costa ( ); Maricreia da Silva Coimbra ( ); Marises Stela Cordeiro ( ); Marly Siqueira Cavalero de Macedo ( ); Mary Nice Magalhães Mendes ( ); Mauricio de Abreu Lima Campos ( ); Maurício Lacerda Caldeira ( ); Milton Otero Galhardo Braga ( ); Miriam de Fátima Brasil Engelman ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Minas Gerais 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 928/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: José Carlos Rodrigues ( ); Luiz Alberto Ramos Pereira ( ); Luiz Mario Conceição ( ); Marcia Helena Froehlich dos Santos ( ); Maria Elisabeth Scheufler ( ); Maria Geneci Silveira ( ); Maria Jose Trindade Leal Pereira ( ); Maria Socorro Rodrigues de Araujo ( ); Nilton Debom ( ); Nilza Isabel Silva Gonzaga ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado do Rio Grande do Sul 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 929/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Aldenoura Mota Vaz Pinto ( ); Luiz de Freitas Pereira ( ); Rubemar Rosa Vieira Dias ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Goiás 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 930/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Geraldo Alberto de Sousa ( ); Jose Ferreira da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Paraíba 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 931/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Cibeli Sander Delmondes ( ); Elisabete Ribeiro da Silva ( ); Francisca Batista Rodrigues ( ); Jose Tadeu Neres da Rocha ( ); Margarida Justino Carvalho ( ); Maria Izelda Neres de Sousa Moura ( ); Maria Madalena Sousa Silva ( ); Maria Marlene de Pontes Saboia ( ); Noemia Sande Silva ( ); Otilia Fortunato dos Santos ( ); Syene Maria Anthes Monteiro ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 932/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, ambos da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; 259, incisos I e II, e 260 do Regimento Interno/TCU, em considerar legal(ais) para fins de registro o(s) ato(s) a seguir relacionado(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Amanda de Oliveira ( ); Denilia Almeida Pereira ( ); Geny da Cruz Leite ( ); Ilda da Silva Mehl ( ); Iracema da Silva Soares ( ); Maria Costa Queiroz ( ); Maria Marineth Viegas Costa ( ); Maria das Dores Gomes da Silva ( ); Maria do Livramento Oliveira ( ); Teresinha Gondim de Lima ( ); Terezinha Gonçalves da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 933/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos arts. 169, inciso VI, e 212 do Regimento Interno/TCU, em arquivar a presente tomada de contas especial, sem julgamento de mérito, por ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento regular do processo; adotar as medidas a seguir e em dar ciência desta deliberação, bem como da instrução (peça 49), aos responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos: 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Associação Educacional, Cultural e de Organização Turística e Preservação Ambiental ( / ); Liga Nacional de Esportes de Aventura - Liga/SP ( / ); Luiz Carlos Artico Teixeira ( ); Oswaldo Fazio Junior ( ); Roberto Carlos da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade: Entidades e Órgãos do Governo do Estado de São Paulo 1.3. Relator: Ministro Bruno Dantas 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (SECEX-SP) Determinar ao Ministério do Turismo que, em conformidade com o art. 5º da Instrução Normativa TCU 71/2012, reexamine a prestação de contas do convênio 672/2007 (Siafi ), encaminhada pela Liga Nacional de Esportes de Aventura por meio do ofício 142/2009, de 31/1/2009, quanto ao aspecto financeiro, aí incluída a comprovação da contrapartida, a qual se deu por meio de bens e serviços nos termos do ofício 79/2007, de 4/12/2007, daquela proponente, de forma a demonstrar a existência de elementos fáticos e jurídicos suficientes para comprovação da ocorrência de dano e sua adequada quantificação, caso exista, informando ao Tribunal o resultado da aludida reanálise no prazo de 60 (sessenta) dias; 1.8. Encaminhar cópia desta deliberação, bem como da instrução (peça 49), e das peças 20, 29, e 31 a 33 destes autos ao Ministério do Turismo, a fim de subsidiar sua reanálise; 1.9. Determinar à Secex-SP que monitore o cumprimento da determinação constante do item 1.7.

191 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN RELAÇÃO Nº 1/2017-1ª Câmara Relator - Ministro VITAL DO RÊGO ACÓRDÃO Nº 935/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 5º, do Regimento Interno do TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) considerar legal para fins de registro o ato de alteração do interessado sob número de controle ; b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do ato de alteração do interessado sob número de controle ; e c) fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Victor Cesar da Frota Pinto ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região/CE Relator: Ministro Vital do Rêgo 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região/CE que encaminhe novo ato de alteração do interessado que contemple o pagamento dos percentuais de 28,86% e 3,17%, atualmente consignados nos proventos do magistrado. ACÓRDÃO Nº 936/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de ato de concessão de aposentadoria, emitido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG, em favor de Ronaldo Moreira Figueiredo, ex-ocupante do cargo de juiz classista de 1º grau. Considerando que, nos autos da Ação Ordinária , que tramitou na 22ª Vara Federal, Seção Judiciária de Minas Gerais, foi reconhecido o tempo de serviço em que o interessado esteve aposentado no TRT-3, no período de 29/4/1996 a 23/9/1996, e os demais tempos que o inativo exerceu a judicatura classista nos períodos de 18/3/1989 a 13/5/1993 e de 20/12/1995 a 20/12/1998; Considerando que, com a contagem deferida por decisão judicial, restou comprovado, para fins de aposentadoria (peça 4, p. 2/3), que o magistrado contou até 13/10/1996, com 5 anos de tempo de judicatura, que somados ao tempo de serviço prestado na iniciativa privada, resultaram em 30 anos, 6 meses e 24 dias de tempo de serviço, o que lhe garantiria a aposentadoria com base na Lei 6.903/1981, com proventos proporcionais de 30/35 avos, fato que levou a Sefip a propor a legalidade da concessão; Considerando o parecer do Ministério Público (peça 11), no sentido de que a decisão final de mérito exarada nos autos da Ação Ordinária , que tramitou em sede recursal no Tribunal Regional Federal da 1.ª Região, transitou em julgado na data de 23/1/2012 (fls. 86 da peça 4) e que nela se reconheceu, ao interessado, o direito de permanecer aposentado, dada a modificação legal que lhe foi prejudicial, a partir da edição da MP 1.523/1996; Considerando que, pela excepcionalidade do caso concreto, o Parquet pugna pelo reconhecimento da legalidade do ato em caráter excepcional; Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: a) considerar legal em caráter excepcional, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria emitido em favor de Ronaldo Moreira Figueiredo ( ); b) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Ronaldo Moreira Figueiredo ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 937/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de ato de alteração referente à concessão de aposentadoria emitida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ, em favor de Zilmar Pereira, ex-ocupante do cargo de juiz classista de 1º grau. Considerando que o referido ato foi cadastrado com vigência a partir de 13/7/2010, com objetivo de incluir, nos proventos do interessado, a Parcela Autônoma de Equivalência - PAE, concedida em decorrência de decisão judicial proferida pelo supremo tribunal Federal nos autos do RMS /DF; Considerando que a Sefip, no parecer de peça 13, após analisar o formulário Sisac submetido a registro, entendeu regular o pagamento da mencionada Parcela Autônoma de Equivalência, identificando, entretanto, a inclusão, nos proventos do interessado, da parcela de 11,98% alusiva à URV; pelo código Considerando que, no caso dos autos, em razão do interessado integrar o polo ativo da Apelação Civil , na qual o pagamento da parcela decorrente da URV restou assegurado aos integrantes da relação processual, em decorrência do trânsito em julgado da decisão que determinou o pagamento da referida vantagem, a Sefip propõe considerar legal o ato de aposentadoria em apreço, na linha do decidido no Acórdão 2.253/2007-TCU-Plenário; Considerando que o Ministério Público junto ao TCU (MPT- CU), ao aquiescer a proposta formulada pela unidade técnica (peça 15), propõe, em adição, formular orientação ao TRT da 1ª Região, nos termos do decidido no Acórdão /2016-TCU-2ª Câmara; Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: c) considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria emitido em favor de Zilmar Pereira ( ), de acordo com os pareceres emitidos nos autos; d) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU, sem prejuízo prestar ao TRT da 1ª Região, a orientação formulada no item 1.7; 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Zilmar Pereira ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Representação legal: Marilda de Aguiar (OAB/RJ ) e outros Orientar o Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ de que, caso no futuro, a remuneração dos juízes classistas sofra majoração capaz de compensar a parcela judicial decorrente da decisão proferida nos autos da Apelação Civil , referida parcela deverá ser paulatinamente absorvida nos proventos do interessado, adotando-se como referência para tanto, a metodologia prevista no Acórdão 2.161/2005-TCU-Plenário. ACÓRDÃO Nº 938/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se proferir a orientação indicada no item Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Marino Longo Caetano ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região/ES Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Orientar o Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região/ES de que, caso no futuro, a remuneração dos juízes classistas sofra majoração capaz de compensar a parcela judicial decorrente da decisão proferida nos autos da Apelação Civil , referida parcela deverá ser paulatinamente absorvida, adotando-se como referência, para tanto, a metodologia prevista no Acórdão 2.161/2005-TCU-Plenário. ACÓRDÃO Nº 939/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Aguinaldo Zagretti ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região/MS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 940/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Judite Galindo Sampaio Curchatuz ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região/PE Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 941/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Fábio Prates da Fonseca ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - C a m p i n a s / S P Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 942/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Magáli Mascarenhas Azevedo ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 943/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Rodnei Doreto Rodrigues ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região/MS Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 944/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Lafite Mariano ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região/AC e RO Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 945/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

192 192 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Marli Lopes da Costa de Goes Nogueira ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região/DF e TO Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 946/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 5º, do Regimento Interno do TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos inativos Adir Martinere Dias (CPF ), Antonio Francisco Elias Martins (CPF ), Auro da Rosa Xavier (CPF ), Carlos Roberto dos Anjos Dilmann (CPF ), Clarice Ferreira Larre (CPF ), Cleusa Tereza Menegoni Garcia (CPF ), Clovis José Rodrigues da Costa (CPF ), Denir Domingues Cunha (CPF ), Edemar Bauer Harter (CPF ), Enio Germano Kohler (CPF ), Estela Silva Almeida (CPF ), José Inacio Vergara Gonçalves (CPF ), Laura Jane Silveira Dutra (CPF ), Luiz Bento Pinho Tavares (CPF ), Maria Luiza de Souza Valadão (CPF ), Maria Natália Vizeu Candiota (CPF ), Moacir de Souza Marques (CPF ), Neuza da Fonseca Marques (CPF ), Paulo Fernando Nunes Duarte (CPF ), Salustiano Motta (CPF ), Santo Deolindo Silveira Borba (CPF ), Vicente Motta (CPF ), Waldemar Knapp (CPF ) e Zaida Maria de Oliveira (CPF ); b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de concessão de aposentadoria a João Luiz Lacerda ( ) em razão de seu falecimento, ocorrido na data de 31/3/ Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Adir Martinere Dias ( ), Antonio Francisco Elias Martins ( ), Auro da Rosa Xavier ( ), Carlos Roberto dos Anjos Dilmann ( ), Clarice Ferreira Larre ( ), Cleusa Tereza Menegoni Garcia ( ), Clovis José Rodrigues da Costa ( ), Denir Domingues Cunha ( ), Edemar Bauer Harter ( ), Enio Germano Kohler ( ), Estela Silva Almeida ( ), José Inacio Vergara Gonçalves ( ), João Luiz Lacerda ( ), Laura Jane Silveira Dutra ( ), Luiz Bento Pinho Tavares ( ), Maria Luiza de Souza Valadão ( ), Maria Natália Vizeu Candiota ( ), Moacir de Souza Marques ( ), Neuza da Fonseca Marques ( ), Paulo Fernando Nunes Duarte ( ), Salustiano Motta ( ), Santo Deolindo Silveira Borba ( ), Vicente Motta ( ), Waldemar Knapp ( ), Zaida Maria de Oliveira ( ) Entidade: Fundação Universidade Federal de Pelotas Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 947/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de efetuar as determinações especificadas no subitem 1.7 adiante. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Socorro Elizabeth Oliveira Maia ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região/AC e RO Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que: Altere, no sistema sisac, o fundamento legal de aposentadoria referente ao ato inicial emitido em favor da interessada e submetido a registro sob número de controle , fazendo constar o de código Sisac " ", (CF, art. 40, 1º, I, 3º e 17, com a redação dada pela EC nº 41, de c/c Lei nº 8.112/90, art. 186, I, Medida Provisória nº 167, de e Lei nº , de ); e pelo código Retifique a data de vigência do ato de alteração de aposentadoria de Socorro Elizabeth Oliveira Maia (número de controle ), de acordo com a Portaria GP 2114 /2013, que alterou a Portaria GP 1157/2009, com o objetivo de aplicar aos proventos da magistrada o disposto na EC 70/2012, conforme informação apresentada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (peça 1, p. 3). ACÓRDÃO Nº 948/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Agueda Maria Lavorato Pereira ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região/SC Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 949/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de ato de concessão de aposentadoria à Aida Maria Tourinho Brandão (CPF ), ex-servidora da Fundação Universidade Federal do Maranhão. Considerando que desde setembro/2016 a inativa não mais recebe as parcelas judiciais relativas à implantação de plano econômico (26,05% e 3,17%), a teor dos documentos acostados à peça 18; Considerando que os pagamentos a partir daquela data atendem a jurisprudência desta Corte de Contas, nos termos do Acórdão 2.161/2005-TCU-Plenário; Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1ºe 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com o parecer emitido pelo MPTCU. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Aida Maria Tourinho Brandao ( ) Entidade: Fundação Universidade Federal do Maranhão Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Representação legal: Mário de Andrade Macieira (OAB/MA 4.217) e outros. ACÓRDÃO Nº 950/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Maria da Conceição Carvalho Costa Rodrigues ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Teresina/PI Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 951/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Anair Gonzaga Cremasco ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Blumenau/SC Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 952/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Leci Costa Berte ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Canoas/RS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 953/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 5º, do Regimento Interno do TCU, de acordo com o parecer emitido pelo MPTCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos inativos Eliete Terezinha Frantz ( ); Helenice Riesenhuber Costa ( ); José da Rocha Ramos ( ); Laura Vergara de Oliveira ( ); Rosângela dos Santos Lorencena ( ). b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito dos atos de concessão de aposentadoria à Roberto Santos de Oliveira ( ), em razão de seu falecimento, ocorrido na data de 29/8/ Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Eliete Terezinha Frantz ( ); Helenice Riesenhuber Costa ( ); José da Rocha Ramos ( ); Laura Vergara de Oliveira ( ); Roberto Santos de Oliveira ( ); Roberto Santos de Oliveira ( ); Roberto Santos de Oliveira ( ); Rosângela dos Santos Lorencena ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Porto Alegre/RS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 954/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Angela Cristina Morandi de Oliveira Batoni ( ); Neuza Aparecida Carneiro ( ); Silmara Elizabeth Figueiredo ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Curitiba/PR Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 955/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Ana Maria Serafim dos Santos ( ); Carmen Coelho Dutra da Silva ( ); Celso Morais Macedo ( ); Delcyara Lima Rocha da Cruz ( ); Ediliana Souza de Andrade ( ); Genival Alves de Araujo ( ); Gustavo Luiz Rocha de Assis ( ); Ieda Maria Marques Ribeiro ( ); Jevaldo Gomes Santos ( ); Jorge de Souza Gomes ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Salvador/BA Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira.

193 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 956/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Maria Jose Santos de Souza ( ); Maria Julia Ferro Machado Gomes ( ); Maria Lajana Passos de Almeida ( ); Maria Luciene da Silva Santos ( ); Maria das Dores Ferreira Nobre ( ); Maria das Dores Santos Santana ( ); Maria de Fatima Pereira Rocha ( ); Mauricio Lopes Neves ( ); Neusa Maria Natal ( ); Nora Neide de Andrade Lemos ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Salvador/BA Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 957/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, à exceção do ato de interesse de Rosa Maria Amoedo Alen (número de controle ); b) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Rosa Maria Amoedo Alen ( ); Taisa Pinto Monteiro Lima ( ); Wanda Menezes dos Anjos Doria ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Salvador/BA Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Determinar à Sefip que destaque dos presentes autos o ato de concessão de aposentadoria de interesse de Rosa Maria Amoedo Alen (número de controle ), constituindo processo apartado para realizar diligência, a fim de esclarecer a dúvida suscitada pelo Parquet, referente à inconsistência entre os campos "Dados de Vantagens (frações de décimos incorporadas pela servidora: 6/10 e 4/10 - FGR-3 e FGR-2) " e "Discriminação dos Tempos em Funções Comissionadas (FGR-3 e FGR-4) ". ACÓRDÃO Nº 958/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Aurimar Reis Coratti Coelho ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Santos/SP Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 959/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Ademir Nunes Marques ( ); Alexandre Jose Macedo Carpintero ( ); Alexandre Moreira Lago Werfel ( ); Alzideria de Jesus ( ); Ana Cristina Machado Figueiredo ( ); Ana Emilia Silva Alcoforado ( ); Anamaria Antunes Pinheiro de Carvalho ( ); Angela Sadok Menna Barreto de Magalhães ( ); Angela de Souza Menezes Scaldaferri ( ); Antonio Carlos dos Santos ( ). pelo código Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 960/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 5º, do Regimento Interno do TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos inativos Antonio Rodrigues da Silva ( ); Catarina Cardoso Victoriano ( ); Celene Maria Querino de Sousa ( ); Claudia Alves de Moura ( ); Clelucia Cavalcanti Diogo ( ); Denilson Custodio ( ); Dioneia Ribeiro do Couto ( ); Eduardo Pereira Pontes ( ); b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de concessão de aposentadoria a Eduardo Gomes da Silva ( ), em razão de seu falecimento, ocorrido na data de 26/11/ Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Antonio Rodrigues da Silva ( ); Catarina Cardoso Victoriano ( ); Celene Maria Querino de Sousa ( ); Claudia Alves de Moura ( ); Clelucia Cavalcanti Diogo ( ); Denilson Custodio ( ); Dioneia Ribeiro do Couto ( ); Eduardo Gomes da Silva ( ); Eduardo Pereira Pontes ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 961/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Eleusinia Fagundes dos Santos ( ); Eliane Mello dos Santos ( ); Elisa Carvalho Loureiro ( ); Elisabete de Aragão Martins da Silva ( ); Elizabeth Maria Pereira Furlan ( ); Eros Fontes Pereira ( ); Fernando Maia da Silva Filho ( ); Flavio Raposo Pareto ( ); Gelson Ferreira da Silva ( ); Genima Soares Fernandes ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 962/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Gilda Helena Jose da Silva ( ); Gracinda de Oliveira da Silva ( ); Iolanda da Luz Duarte de Souza ( ); Isaura Amaral Barroso ( ); Joaquim Veiga da Silva ( ); Jose Luiz Batista de Oliveira ( ); Jose Roberto da Silva Leão ( ); Josite da Penha Lyrio Duarte ( ); Jovenil Bernardes dos Santos ( ); Kathia Matheus Tercero ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 963/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Sheila Maria Lima de Freitas ( ); Silvia Thereza Adjar Ferreira ( ); Solange Gonçalves Nunes ( ); Sueli Ferreira Sampaio ( ); Sueli Jordão de Jesus ( ); Tania Maria de Oliveira Brito ( ); Teresa Cristina Frota Indio do Brasil Ferraz ( ); Teresa Helena Paiva de Oliveira ( ); Valdenora Luciano de Souza ( ); Vandernilda Maria de Alexandre ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 964/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Vera Lúcia Macedo Abbud ( ); Vera Silvia Dutra ( ); Wandiara Miranda Dias Lemos ( ); Wilma Costa Souza ( ); Yolanda da Silva Santos ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 965/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 5º, do Regimento Interno do TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos inativos Ana Maria Albano Perazolli (CPF ); Roberto de Souza (CPF ); Teresinha França Melo (CPF ); b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito dos atos de concessão de aposentadoria aos interessados Edite Guimaraes de Carvalho (CPF ) e Mamédio Machado de Faria (CPF ), em razão de seus falecimentos, ocorridos nas datas de 26/07/2005 e 13/07/2014, respectivamente. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Ana Maria Albano Perazolli ( ); Edite Guimaraes de Carvalho ( ); Mamédio Machado de Faria ( ); Roberto de Souza ( ); Teresinha França Melo ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS- Contagem/MG Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 966/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Ana Maria Penha Brasil ( ); Antonio de Andrade ( ); Isnard Penha Brasil Junior ( ); José Alfredo Graça Lima ( ); José Augusto Lindgren Alves ( ); Maria do Carmo Pessanha Santana ( ); Nesira Ana Baker ( ); Nilton Lacerda ( ); Roland Stille ( ); Rosemare Carneiro Macedo Lopes ( ).

194 194 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Órgão: Ministério das Relações Exteriores Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 967/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Alexandre Magno Sequeira Chagas ( ); Paulo Roberto Silva Azambuja Dias ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 968/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Maria Virginia das Neves ( ); Marta Lopes Rueda ( ); Sonia Maria Oliveira de Sá ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Reg i ã o / S P Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 969/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Daise Cortez dos Santos ( ); Maria de Lourdes Silva Melo ( ) Órgão: Superintendência Estadual do INSS - Maceió/AL Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 970/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Erica Dorr Michel ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Novo Hamburgo/RS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Determinar à Sefip que corrija o fundamento legal do ato no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), nos termos do art. 6º, 1º, inciso II, da Resolução-TCU 206/2007. pelo código ACÓRDÃO Nº 971/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no item Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: João André de Menezes Kampmann ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Porto Alegre/RS Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip) que corrija o fundamento legal do ato no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), nos termos do art. 6º, 1º, inciso II, da Resolução - TCU 206/2007. ACÓRDÃO Nº 972/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Marlene do Rosário Lima ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Salvador/BA Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Determinar à Sefip que corrija o fundamento legal do ato no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), nos termos do art. 6º, 1º, inciso II, da Resolução-TCU 206/2007. ACÓRDÃO Nº 973/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no item Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Maria do Carmo Silva Marques ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Presidente Prud e n t e / S P Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip) que corrija o fundamento legal do ato no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), nos termos do art. 6º, 1º, inciso II, da Resolução - TCU 206/2007. ACÓRDÃO Nº 974/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 4º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de efetuar a determinação especificada no subitem 1.7 adiante. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Sebastião de Oliveira ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Uberlândia/MG Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Determinar à Sefip que corrija o fundamento legal do ato no Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), nos termos do art. 6º, 1º, inciso II, da Resolução-TCU 206/2007. ACÓRDÃO Nº 975/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Denise Aparecida de Almeida Tamazato ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Campo Grande/MS Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva ACÓRDÃO Nº 976/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Joaquim Jose de Carvalho ( ); Lucia Fatima Ferreira da Silva ( ); Renato Franco Filho ( ); Solange Maria Souza Gomes ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Fortaleza/CE Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 977/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Maria Isis Gil Cunha ( ); Maria de Fatima de Souza ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS em Manaus/AM Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 978/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Raimundo de Matos ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Cuiabá/MT Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 979/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Nelson Graciano Oliveira de Souza ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Feira de Santana/BA.

195 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 980/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria à interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessada: Rosemary da Silva Maximiliano ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Santos/SP Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 981/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Adalto Machado da Silva ( ); Alda Rodrigues Passos ( ); Carlos Roberto Ufonsel Mamed ( ); Ceila Dias Duque ( ); Celso de Castro ( ); Ceres Babo Vieira ( ); Dirce Lofgren Lazaro ( ); Edson Richa ( ); Gilberto Antonio Gomes Cruz ( ); Isabel Cristina dos Santos ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 982/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Joselina da Conceição ( ); João Gomes da Silva ( ); Leia das Dores Rangel ( ); Lizete de Araujo Andrade ( ); Luis Fernando Knaack de Castilho ( ); Luiz Carlos Ramiro da Conceição ( ); Maria Auxiliadora Simões Oehrling ( ); Marisa Rebello de Araujo ( ); Nadyr Augusta da Silva ( ); Raquel de Oliveira Miguel Barbosa ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 983/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Rivaldo Basilio Costa ( ); Sonia de Souza Pereira ( ); Teresa Silvestre de Oliveira Augusto ( ); Tereza Cristina Vital Leão ( ); Wanderley Dias da Rocha ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. pelo código ACÓRDÃO Nº 984/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Gladys Ann Garry Facó ( ); Helena Mirta Duran Hewitt ( ); Lucio Pires de Amorim ( ); Luiz Augusto Saint-brisson de Araujo Castro ( ); Marcia Jabor Canizio ( ); Sonia Maria Ribeiro Baleotti ( ) Órgão: Ministério das Relações Exteriores Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 985/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria às interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessadas: Mercês Serrão da Silva ( ); Rosa Maria Pacheco Correa ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região/PA e AP Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 986/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Paulo Luiz Schmidt ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 987/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria ao interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessado: Guillermo Jorge Romero Negrette ( ) Órgão: Superintendência Estadual do INSS em Maceió/AL Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 988/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria aos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (APOSENTADORIA) 1.1. Interessados: Amanio de Sa Philadelpho ( ); Emir Marilene Coelho Cruz ( ); Gilson Souza da Silva ( ); Manoel Joaquim da Silva ( ); Maria Lúcia Machado Corrêa ( ); Marlene Mattos Ribeiro ( ); Nair Avelino Perpetuo ( ); Sandra Regina do Nascimento ( ); Sebastiana das Graças Curcio ( ); Severina Maria da Silva Souza ( ) Órgão: Superintendência Estadual do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 989/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Luis Alberto Rodrigues Assis ( ) Entidade: Conselho Nacional do Ministério Público Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 990/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ana Cristina Alves Azevedo ( ); Andre Marques Barroso ( ); Camilla Holanda Mendes da Rocha ( ); Cintia Aguiar dos Santos ( ); Fabrício Borela Pena ( ); Fernanda Pardini Sant'ana ( ); Isabella Filgueiras Gomes ( ); Judson Antonio da Silva Costa ( ); Leonardo Ono ( ); Marcia de Castro Altoe ( ) Órgão: Ministério Público do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 991/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Marco Antonio Sipoli do Val ( ); Mayana Macedo Fernandes da Silva ( ); Renata Pipolo Souza da Silva de Melo ( ); Vanessa Martini ( ) Órgão: Ministério Público do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 992/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

196 196 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Adalberto Delgado Neto ( ); Adnilson Goncalves da Silva ( ); Alan Delgado Bezerra ( ); Alexandre Aparizi ( ); Alexandre Parreira Guimarães ( ); Alisson Fabiano Estrela Bonfim ( ); Anderson Danillo Pereira Lima ( ); Andressa Almeida de Alcantara ( ); Antonio Augusto Teixeira Diniz ( ); Armando Cesar Marques de Castro ( ) Órgão: Ministério Público Federal Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 993/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruno Rodrigues Chaves ( ); Caio Vaez Dias ( ); Carlos Vitor de Oliveira Pires ( ); Catarina Sales Mendes de Carvalho ( ); Cecilia Mitsue Morota ( ); Cecilia Vieira de Melo Sa Leitao ( ); Daniela Lopes de Faria ( ); Daniella Fiuza Palmela ( ); Dermeval Ribeiro Vianna Filho ( ); Donisete Oliveira Rocha ( ) Órgão: Ministério Público Federal Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 994/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Raul Batista Leite ( ); Rodolfo Soares Ribeiro Lopes ( ); Rodrigo Mark Freitas ( ); Rodrigo Pires de Almeida ( ); Rodrigo Sales Graeff ( ); Sabrina Nunes Ventura ( ); Thais Araujo Ruiz ( ); Thais Stefano Malvezzi ( ); Thereza Luiza Fontenelli Costa Maia ( ); Vinicius Savio Violi ( ) Órgão: Ministério Público Federal Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 995/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Vitor Ferreira Ribeiro ( ) Órgão: Ministério Público Federal Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 996/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Erick Joseph Rabelo Chagas ( ) Órgão: Ministério Público Federal Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 997/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Edil Vilela ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 998/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se fazer a determinação constante do item Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Victor Majela Nabuco de Menezes ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região/PE Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região/PE, em obediência ao princípio constitucional da publicidade, que publique os atos relativos às admissões no Diário Oficial da União e não apenas no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho. ACÓRDÃO Nº 999/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se fazer a determinação constante do item Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Nubia Prazeres Pinheiro Bogea ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região/PE Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Determinar à Sefip que proceda à alteração no SISAC do campo "Data de Validade do Concurso", fazendo constar "26/6/2016". ACÓRDÃO Nº 1000/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º e 6º, do Regimento Interno do TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão das interessadas de Aline Souto Maior Normando Vieira (CPF ) e Ana Paula Cardoso da Silva (CPF ); b) considerar prejudicado, por inépcia, o exame de mérito dos os atos de admissão das interessadas Adriana da Silva Souza (CPF ), Amanda Cristina Rocha Quites (CPF ) e Ana Celia Alves Pinheiro (CPF ); c) fazer a determinação constante de item Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessadas: Adriana da Silva Souza ( ); Aline Souto Maior Normando Vieira ( ); Amanda Cristina Rocha Quites ( ); Ana Celia Alves Pinheiro ( ); Ana Paula Cardoso da Silva ( ) Órgão: Ministério da Saúde Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Determinar ao Órgão de Controle Interno que disponibilize a este Tribunal, via Sisac, os novos atos de admissão cadastrados em nome de Adriana da Silva Souza (controle ), Amanda Cristina Rocha Quites (controle ) e Ana Celia Alves Pinheiro (controle ) todos naquele órgão de controle desde junho/2015, em atenção aos prazos preconizados na IN TCU 55/2007, alterada pela IN 64/2010. ACÓRDÃO Nº 1001/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º e 6º, do Regimento Interno/TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) considerar prejudicado, por inépcia, o exame de mérito dos atos de admissão das interessadas Elaine Cunha Ventura (CPF ), Elem Cristina do Nascimento (CPF ), Eliane da Silva Bernado Nazaré (CPF ) e Fátima Gonçalves Teixeira (CPF ); b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão da interessada Elisete Rodrigues Pereira (CPF ); c) fazer as determinações especificadas nos itens 1.7 e Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessadas: Elaine Cunha Ventura ( ); Elem Cristina do Nascimento ( ); Eliane da Silva Bernado Nazare ( ); Elisete Rodrigues Pereira ( ); Fatima Gonçalves Teixeira ( ) Órgão: Ministério da Saúde (vinculador) Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico Determinar ao Ministério da Saúde que envie ao Órgão de Controle Interno, via Sisac, os atos de admissão emitidos em favor de Fátima Gonçalves Teixeira ( ), cadastrado no Sistema em substituição ao ato e Elaine Cunha Ventura ( ), cadastrado em substituição ao ato , visto que ainda se encontram com o gestor de pessoal; 1.8. Determinar ao Órgão de Controle Interno (Diretoria de Auditoria de Pessoal e Tomada de Contas Especial - SFC/CGU) que encaminhe ao TCU os atos emitidos em favor de Elem Cristina do Nascimento ( ) e Eliane da Silva Bernado Nazaré ( ), disponibilizados ao controle interno em 10/6/2015, em atenção ao que prescreve o art. 11, 1º, da Instrução Normativa 55/2007. ACÓRDÃO Nº 1002/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º e 6º, do Regimento Interno do TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) considerar prejudicado, por inépcia, o exame de mérito dos atos de admissão das interessadas Rosivânia Lúcia Rangel Mello ( ); Sonia Jose Francisco ( ); Vanessa Alves Marques ( ); e Wanessa Daniele de Sa Araujo ( ); b) considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão do interessado Servio Paixão e Silva Junior ( ); c) fazer a determinação especificada no item Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rosivânia Lúcia Rangel Mello ( ); Servio Paixao e Silva Junior ( ); Sonia Jose Francisco ( ); Vanessa Alves Marques ( ); Wanessa Daniele de Sa Araujo ( ) Órgão: Ministério da Saúde Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Determinar ao Órgão de Controle Interno que observe os prazos previstos na IN-TCU 55/2007, alterada pela IN 64/2010, e disponibilize ao TCU, sob pena de aplicação das sanções previstas na Lei 8.443/1992, os atos de admissão de interesse de Rosivânia Lúcia Rangel Mello (Sisac ); Sonia Jose Francisco (Sisac ); Vanessa Alves Marques (Sisac ) e Wanessa Daniele de Sa Araujo (Sisac ).

197 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1003/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alisson Leandro Aragão Meneses ( ); Daiane de Freitas Oliveira ( ); Geovana Larissa Rosa Santos Favoretto ( ); Isabella Caldas Starling ( ); Ivaney Paixão de Oliveira Júnior ( ); Lorena Cavalcante Braga Pires ( ); Lucio de Faria Lima Ferreira ( ); Maryanny Pinheiro Santana ( ); Melquior de Oliveira Araújo ( ); Paula Chueire Lopes de Barros ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1004/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão das interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessadas: Ana Patricia Correia Lima de Assis Coppo ( ); Ana Paula Ferreira Martins ( ); Ana Paula Maria Vale e Silva ( ); Ana Paula Reolon ( ); Ana Regina de Mesquita Barichivich ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1005/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Andrea Silva Balthazar da Silveira ( ); Angela Maria Lopez Sander ( ); Angelica de Oliveira Gonçalves ( ); Antonio Francisco Knudsen ( ); Antonio Francisco Sousa da Silva ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1006/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos Alberto Gebrim Preto ( ); Carlos Alberto Seabra Assunção ( ); Carlos José Tamura Ferrazzi ( ); Carlos de Lima e Silva Filho ( ); Carmen Silvia Barbosa Vita ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. pelo código ACÓRDÃO Nº 1007/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carmen Regina Lopes Alves da Fonseca ( ); Carolina Miranda Paranhos Silva ( ); Carolina Yuko Sakamoto ( ); Caroline dos Santos Tejada ( ); Cassiano Ricardo Arpini ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1008/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Cleide Toshie Myai ( ); Clelia Machado Albuquerque Cesar ( ); Clodoaldo Machado Coelho ( ); Cristhian Messias de Oliveira Lira ( ); Cristiane Campello Bresani ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1009/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Domingos Silvestrini ( ); Donilda Moreira Rodrigues ( ); Dorieudes Sousa da Silva ( ); Dorival Geres Filho ( ); Dulcemary de Barros Miranda ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1010/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, à exceção dos atos de interesse de Gesmar Ferreira Borges Júnior (número de controle ), Fredson Roberto de Souza Mota (número de controle ) e Francisco Olímpio Frota Mont' Alverne (número de controle ); b) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Francisco Luis Soares de Sousa ( ); Francisco Olimpio Frota Mont' Alverne ( ); Frederico Adolfo Lyra Dantas ( ); Fredson Roberto de Souza Mota ( ); Gesmar Ferreira Borges Junior ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Determinar à Sefip que destaque dos presentes autos, os atos de admissão de interesse de Gesmar Ferreira Borges Júnior (número de controle ), Fredson Roberto de Souza Mota (número de controle ) e Francisco Olímpio Frota Mont' Alverne (número de controle ), constituindo processo apartado para realizar diligência, nos termos propostos pelo MPTCU (peça 11), a fim de esclarecer as dúvidas suscitadas pelo Parquet, referentes aos indícios de acumulação irregular de cargos por parte dos interessados. ACÓRDÃO Nº 1011/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Gilberto Paiva e Silva ( ); Giorgio Carlos Ferraris Ferrari ( ); Giovandro Targino Freire ( ); Giovanni Mota de Menezes ( ); Gisele Colares Sales de Oliveira ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1012/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, à exceção do ato de interesse de Jose Guilherme Romero de Souza (número de controle ); e b) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Jose Guilherme Romero de Souza ( ); Jose Jairo Martins ( ); Jose Petrônio Lourenco Dias ( ); Jose Raimundo Martins da Silva ( ); José Luis Ferreira Duque ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Determinar à Sefip que destaque dos presentes autos, o ato de admissão de interesse de Jose Guilherme Romero de Souza (número de controle ), constituindo processo apartado para realizar diligência, nos termos propostos pelo MPTCU (peça 10), a fim de esclarecer as dúvidas suscitadas pelo Parquet, referentes à compatibilidade de horários entre os vínculos públicos e privados ocupados pelo referido servidor. ACÓRDÃO Nº 1013/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Jose Roberto Miranda Ceroni ( ); Jose Wellinton Vasconcelos Machado ( ); Jose Wolton Ferreira Junior ( ); Josema Rita Ghisleni Raimann ( ); Juliana Maria Francioso Juliani ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1014/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Laerte Marques de Sena ( ); Lara de Toledo Martins Curcelli ( ); Laura Cristina Cavalcanti Simões ( ); Lazaro Rogerio Carvalho Soares ( ); Leandro Augusto de Sa ( ).

198 198 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1015/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luciana Nunes Magalhaes de Oliveira Nobre ( ); Luciana Simoes do Nascimento ( ); Luciene Barreto Mota Ledo ( ); Luis Cesar Costa e Silva ( ); Luis Claudio do Carmo ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1016/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, à exceção do ato de interesse de Mac Dave Cardoso Ribeiro Matos Silva (número de controle ); e b) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luiz Fernando da Silva Sicco ( ); Luiz Mario Correa Coutinho ( ); Lyane Gomes de Matos Teixeira ( ); Mabel Vieira de Sousa ( ); Mac Dave Cardoso Ribeiro Matos Silva ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Determinar à Sefip que destaque dos presentes autos, o ato de admissão de interesse de Mac Dave Cardoso Ribeiro Matos Silva (número de controle ), constituindo processo apartado para realizar diligência, nos termos propostos pelo MPTCU (peça 10), a fim de esclarecer as dúvidas suscitadas pelo Parquet, referentes à compatibilidade de horários entre os vínculos públicos e privados ocupados pelo referido servidor. ACÓRDÃO Nº 1017/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcelo Coelho Avelino ( ); Marcia Christina de Carvalho Luz ( ); Marcia Cristina Furlaneto ( ); Marcio Eduardo de Melo Viveiros ( ); Marcio Vieira Angelo ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1018/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Olimpia Maria de Oliveira Figueiredo ( ); Onizes Assis Coelho Araujo Junior ( ); Osvaldo Nascimento Cavalheiro ( ); Palloma Lima Gonçalves ( ); Paola Borges Caetano ( ). pelo código Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1019/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Renata Maria de Siqueira Ferrara ( ); Reynaldo Brandao Junior ( ); Ricardo Tomas da Costa ( ); Roberto D' Aurizio ( ); Roberto Paulo Kruschewsky Almeida Filho ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1020/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em: a) considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, à exceção do ato de interesse de Silvia Alves de Vasconcelos Pereira (número de controle ); b) encerrar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso IV, do RITCU, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Silvana Sales de Deus Barbosa ( ); Silvania Ribeiro Okagawa Pires ( ); Silvia Alves de Vasconcelos Pereira ( ); Silvia Olinda Biagi Ferrari ( ); Simone Barbosa da Silva Leal ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Determinar à Sefip que destaque dos presentes autos, o ato de admissão de interesse de Silvia Alves de Vasconcelos Pereira (número de controle ), constituindo processo apartado para realizar diligência, nos termos propostos pelo MPTCU (peça 9), a fim de esclarecer se há compatibilidade de horários entre as atividades desempenhadas pela referida servidora na Fundação Pública Hospital de Clínicas Gaspar Viana e no Instituto Nacional do Seguro Social. ACÓRDÃO Nº 1021/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Wagner Rocha Pires de Oliveira ( ); Walter Pizzo Junior ( ); Wiliam Ribeiro de Araujo Junior ( ); William Hirochi Araki ( ); William Luis Tartari ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1022/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Anilton Tadeu Borges de Oliveira Junior ( ); Luís Augusto Sampaio Dias Ferreira ( ); Priscila Reinaldo Marson ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1023/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Paula Clemente de Abreu Sampaio Cyrino ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1024/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Roberto Luis Campos ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1025/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alyne Leonor de Oliveira Herold ( ); Nelson Merrwelvelson Ferreira e Souza ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1026/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Josimar Roberto da Silva ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região/AC e RO Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1027/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

199 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Bruna Marinho Valle Roriz ( ); Eder César Dias ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1028/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Antonio Rensi ( ); Camila Kozima Murayama ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1029/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Daiane da Silveira Brum ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1030/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos André de Azevedo Lopes ( ); Juliana Smanhotto ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região/SC Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1031/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Eloy Epaminondas Ottoni ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Reg i ã o / S P Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1032/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Cinthia Lima Ribeiro ( ) Órgão: Tribunal Superior do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1033/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Igor Alexandre de Jesus ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região/SE Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1034/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Erika Samara Santana Faustino Silva ( ); Erika Yumiko Taho ( ); Leandro de Oliveira Ignácio ( ); Luiz Claudio Dias de Oliveira ( ); Nilson Pimentel dos Santos ( ); Renata Brancher ( ); Rodrigo Silva Nunes ( ); Veronica Angela Lopes Ribeiro ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1035/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se fazer a determinação indicada no item Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Adriana Venturi Saggioro Colombo ( ); Carlos Deckert Raineski ( ); Cristiane Seugling Perisse ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé Determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social que: apure eventual descumprimento da jornada de trabalho da servidora Cristiane Seugling Perisse, ante a constatação da existência de outro vínculo empregatício identificado na Relação Anual de Informações Sociais relativa ao exercício de 2015 (RAIS ); caso seja constatada a incompatibilidade das jornadas de trabalho, adote as providências pertinentes à regularização do cumprimento da jornada no serviço público; informe este Tribunal, no prazo de sessenta dias, o resultado das apurações. ACÓRDÃO Nº 1036/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão das interessadas a seguir relacionadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessadas: Margareth Martins Cerri ( ); Maria Célia Faza ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1037/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo de se fazer as determinações especificadas no item Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Rogerio Lana Lisboa ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico Determinar ao Instituto Nacional do Seguro Social que: apure eventual descumprimento da jornada de trabalho de Rogerio Lana Lisboa, ante a constatação da existência de outro vínculo empregatício mantido por aquele servidor na Prefeitura Municipal de Maravilhas, desde 2/1/2008, conforme extraído da Relação Anual de Informações Sociais relativa ao exercício de 2015 (RAIS ); caso seja constatada a incompatibilidade das jornadas de trabalho, adote as providências pertinentes à regularização do cumprimento da jornada no serviço público; informe a este Tribunal, no prazo de sessenta dias, os resultados das apurações. ACÓRDÃO Nº 1038/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alan Fernandes do Monte Lustosa ( ); Hugo Gonçalves Marello ( ); Marcos Vinicius Nery ( ) Órgão: Conselho Superior da Justiça do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1039/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Adriana da Silva Campos ( ); Adriel Miranda Ribeiro ( ); Aurelino Matos do Amaral ( ); Carlos Eduardo Lavorini ( ); Cassia de Paula Moraes ( ); Edinalva Francisca dos Santos ( ); Edineide Ribeiro dos Santos ( ); Eduardo Estrela Picanco ( ); Edvan Miranda de Araújo ( ); Elisangela Magalhaes da Silva ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1040/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

200 200 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Eliseu Jose de Oliveira ( ); Elissandra Cristine Castro Possetti Pinceli ( ); Elza Maria Matos Dourado ( ); Emerson Albarnas ( ); Erika Ferreira Brasil ( ); Erika Maranhao de Carvalho Americo ( ); Everson Leal Vale ( ); Evilyn Maiara Goncalves Ottoboni ( ); Fabio Carlos Sousa Mendes ( ); Fabio Godoi Santos ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1041/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Fabio Luis de Sousa Barros ( ); Fabio Satoshi Fukasawa ( ); Fabiola Romanini ( ); Fabricio Ferreira Arantes ( ); Fabricio da Silva Lima ( ); Fabrícia Alves de Sá ( ); Gleidson da Costa Campos ( ); Itaciara Malcher Fonseca ( ); José Antônio Puget Cruz ( ); Julio Cesar da Silva ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1042/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Jurema de Jesus Gonçalves Sodre ( ); Leidiany Marques de Souza ( ); Luiz Eduardo Arleo Barbosa de Cerqueira ( ); Luiz Eduardo Monteiro ( ); Marcio de Oliveira Conceicao ( ); Patrícia Maimone Neves Dias de Almeida Oyama ( ); Paula Ariane Gomes Ladeia Rocha ( ); Paula Cristina Alves Santos do Amaral ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1043/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacion4ados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alexandre de Jesus Sousa ( ); Gabriela Brito de Araujo ( ); Leandro Fernandes Rosa ( ); Raquel Solon Lopes ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região/DF e TO Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1044/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. pelo código Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Barbara Moreto Neves ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1045/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ailana Santos Ribeiro ( ); Ana Letícia Scaldelai Bernardi ( ); Bruno Gadelha de Freitas ( ); Bruno Rafael de Albuquerque Lemos Araújo ( ); Caio Victor Bulla de Carvalho ( ); Carlos Antônio Cordeiro Gaspar Júnior ( ); Danilo Ferreira Abreu ( ); Diego Cardim Santana ( ); Douglas Dutra de Almeida ( ); Edivo Filipe Lopes ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1046/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Eduardo de Freitas Mendonça ( ); Felipe Augusto Barros Campos ( ); Flávia Aline Simão Queiroga ( ); Guilherme Peixoto Resende ( ); Gustavo Ribeiro Dortas ( ); Ivan Alves Brandão Guilherme ( ); Jonas Ribeiro Maurício ( ); Lorena Mourão Alves ( ); Luiza Melgaço Dias ( ); Magno Hirle Lopes ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1047/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Manuela Valim Charpinel ( ); Marília de Souza Carneiro ( ); Paulo Roberto Gonzaga Netto ( ); Pedro Henrique Machado Martins ( ); Rafael Nunes Silva ( ); Rafael de Moura Salles Proença ( ); Renan Figueiredo Franco ( ); Sebastião Marcos Coelho ( ); Thiago Ferreira Coelho ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1048/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos Regis Rocha dos Santos ( ); Carolina Torres Figueirôa ( ); Francize Magalhães Batista da Silva ( ); Isabela Ataíde Rosendo ( ); Jucilea Paulo de Medeiros ( ); Juliana Rocha Moreira ( ); Ligia Maria Duarte Lima ( ); Sidney Valença Torres ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região/PE Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1049/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Alice Girardi Canesso ( ); Alisson Meotti ( ); Andre Delevati Gorski ( ); Andrea Rocha Maia ( ); Bruna Souza Silveira ( ); Claudia Mischelli Nunez Fernandes ( ); Danieli de Oliveira Soares ( ); Diego de Morais e Silva ( ); Dirson Bruismann ( ); Eliene Profeta de Brito Oliveira ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1050/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Evelyse Christina da Silva ( ); Gabriel Ferreira de Miranda ( ); Gabriel da Silva Pinheiro ( ); Gabrielle Duarte ( ); Giuliana Alves do Amaral Budke ( ); Ismael Torquato Queiroz e Silva ( ); Joao Lucas Longhi Cechet ( ); Larissa Monte Blanco ( ); Livia Freitas Xavier ( ); Lucas Marques Rychescki ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1051/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Luiz Fernando Delakis ( ); Marcela Ribeiro Leite ( ); Paulo Daniel da Costa ( ); Rodrigo Petruzzi da Silva ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé.

201 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1052/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Andre Luiz Rodrigues Moraes ( ); Pedro Henrique Matrangolo Gonçalves ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1053/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Carlos Felipe Arruda Moraes ( ); Emanuelle Sousa e Silva Ribeiro ( ); Francieldo Pereira da Luz ( ); Gustavo Napoleão Paiva Araújo ( ); Jedson Marcos dos Santos Miranda ( ); Manuela Mesquita de Moura ( ); Marcelo Rodrigues Lanzana Ferreira ( ); Marcia Rocha de Nardin ( ); Max Danizio Santos Cavalcante ( ); Pablo Teófilo Durans ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região/MA Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1054/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Ramiro Almeida Loutz ( ); Rodrigo Silveira Alexandre ( ); Ticiano Maciel Costa ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região/MA Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1055/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Anderson Fernando Amaral Negreiros ( ); Augusto Alves Castelo Branco de Souza ( ); Belmiro Thiers Tsuda Fleming ( ); Felipe Camelo de Freitas Evangelista ( ); Fábio Silva Cardoso ( ); Ivan Domingues Ferreira ( ); Manuella de Oliveira Leite ( ); Natalia Magnago Morosini ( ); Rafael de Oliveira Frerichs ( ); Rochelly Barbi Coan ( ). pelo código Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Reg i ã o / S P Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1056/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Rosane Araujo Cavalcante ( ); Ruan Almeida Faria ( ); Rubia Leone Guilherme ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Reg i ã o / S P Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1057/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Flávia Oliveira Cunha ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região/ES Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1058/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Amanda Barbosa Lopes ( ); Bruno Livio da Costa Pereira ( ); Bruno de Souza Novais ( ); Carlos Eduardo Palhares Pettengill ( ); Joao Henrique Ataides Coimbra ( ); Lincoln Alves Moraes Correa ( ); Luis Gustavo Picoli ( ); Marcio Barbosa Pimentel ( ); Maria Aparecida Lagares ( ); Michelle Martins da Silva ( ) Órgão: Tribunal Superior do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1059/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Milena de Assis Farias Passos ( ); Nathalia Lago Zanganelli ( ); Priscila Aragão Moreira Carvalho ( ); Rafaella D Avila de Castro Borges ( ); Renata Armani Martins ( ); Ricardo Shoji Mikai Nakamura ( ); Rodrigo Milan Yamaguti ( ); Saulo Pereira da Silva Junior ( ); Sergio Felipe Marques Soares ( ); Tatiana Cracco Messas ( ) Órgão: Tribunal Superior do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1060/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Thiago Santos Raposo ( ); Vanessa Rossi Rosa Galli Manso ( ) Órgão: Tribunal Superior do Trabalho Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1061/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Alexandre Valle Piovesan ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região/PI Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1062/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Andrea de Andrade Teixeira ( ); Guilherme Mayer Amin ( ); Laís Manica ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região/RN Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1063/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Darlene Serra Freire Nascimento ( ); Edson Virgilio Zen ( ); Eduardo Henrique Sopper ( ); Francine Saltao Rufino Costa e Silva ( ); João Serednicki ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1064/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Marcia Prasinos ( ); Paulo Cesar Granero ( ).

202 202 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1065/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 1º, do Regimento Interno/TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Erick Souto Maior Petry ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1066/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Raquel Monteiro Araujo ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Sorocaba/SP Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1067/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito dos atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Adrian Angel Ortega ( ); Alcileia do Socorro Pamplona Barroso ( ); Andre Miazaki da Costa Tourinho ( ); Antonio Carlos da Silva Viana ( ); Edson Massaji Hatanaka ( ); Eduardo Souto Ferraz ( ); Eduardo de Barros Urciuoli ( ); Elzeleide Souza de Vasconcelos ( ); Ezildinha Leonese ( ); Fabio Saito Guilgim ( ); Fernanda Assis do Vale ( ); Flavio Sbardelotto ( ); Gaspar Noleto dos Santos ( ); Isabella Natiara Ferreira Costa ( ); James Heraki ( ); Jorge Luiz Ferreira da Silva ( ); Jose Luis Ferraz ( ); Liane Smith Santos ( ); Marcos Florentino Fernandes ( ); Maria Berenice Pereira de Oliveira ( ) Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1068/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito dos atos de admissão dos interessados a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessados: Maria do Socorro Darlene Leal Moura ( ); Paula Pires Teixeira de Miranda ( ); Paulo Roberto Mendes da Silva ( ); Ravik de Barros Bello Ribeiro ( ); Renata Sousa de Siqueira Campos ( ); Thiago Ferreira Coelho ( ); Vander de Paula ( ). pelo código Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1069/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Daniel Ferreira de Souza ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região/AC e RO Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1070/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Rafael de Oliveira Frerichs ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - C a m p i n a s / S P Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1071/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão do interessado a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessado: Winicius Wentura Silva Souza ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1072/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Angela Maria Andrade e Silva ( ) Órgão: Superintendência Estadual do INSS - Salvador/BA Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1073/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso II, 143, inciso II, 259, inciso I, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito do ato de admissão da interessada a seguir relacionada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (ATOS DE ADMISSÃO) 1.1. Interessada: Brígida Della Rocca Costa ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Reg i ã o / M T Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1074/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil constantes dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessadas: Aisha Bauilla Silva Soares ( ); Beatriz Emerenciano Ribeiro ( ); Deuci Luiza Stefanelli Fernandes ( ); Rosimere da Costa Neto ( ) Entidade: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1075/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil constantes dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Maria Nilce de Oliveira ( ); Rejane Pieroni de Lima ( ); Victor de Lima Romano ( ) Órgão: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1076/ TCU - 1ª Câmara Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo abaixo relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, 243, e 259, inciso II, do Regimento Interno, em arquivar os autos, nos termos do artigo 169, inciso V, do Regimento Interno/TCU, sem prejuízo de se fazer a determinação especificada no subitem 1.7, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Flávia Soares dos Santos ( ); Leonardo Soares dos Santos ( ); Maria Carolina Soares dos Santos ( ); Raimunda Costa Lima Soares ( ) 1.2. Órgão: Tribunal Regional Eleitoral da Bahia Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Determinação à SEFIP para que, nos termos da Questão de Ordem aprovada pelo Plenário do TCU em 8/6/2011, encaminhe ao Departamento de Assuntos Extrajudiciais da AGU, bem como à Conjur/TCU, as informações necessárias ao acompanhamento do Procedimento Ordinário , em trâmite junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

203 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1077/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil constantes dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Carmem Vieira Soares ( ); Catarina Soares dos Santos ( ); Daniel da Silva Campos ( ); Edith da Silva Campos ( ); Esdra Rodrigues Leles ( ); Josue Rodrigues Leles ( ); Luzia Soares dos Santos ( ); Maria Aparecidarodrigues ( ); Vanda Soares Santos ( ) Órgão: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Espírito Santo Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira Representação legal: Lauro Adyr Marino Junior (OAB/ES 3.482) e outros. ACÓRDÃO Nº 1078/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, e arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, 5º e 6º, do Regimento Interno do TCU, em: a) considerar prejudicado, por perda de objeto, o ato de concessão de pensão civil instituída por Guenter Oste em favor de Gunila Hass Oste ( ); b) considerar prejudicado, por inépcia, o ato de concessão de pensão civil instituído por Abdon Luiz Schmitt ( ), visto que não foram cadastrados os beneficiários da referida pensão; e c) fazer a determinação especificada no subitem Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Gunila Hass Oste ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região/SC Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva Determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região/SC para que, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, encaminhe novo ato de concessão de pensão civil instituído por Abdon Luiz Schmitt ( ) à apreciação pelo TCU, por intermédio do sistema Sisac, caso exista algum beneficiário ativo na referida pensão. ACÓRDÃO Nº 1079/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 5º, do Regimento Interno do TCU, em considerar prejudicado, por perda do objeto, o exame de mérito do ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessadas: Cleonice Baccarini Pires ( ); Mônica Baccarini Pires ( ) Entidade: Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1080/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessado: Waldemar de Alencar Carvalho Luna Neto ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - João Pessoa/PB Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. pelo código ACÓRDÃO Nº 1081/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil a seguir relacionados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Andrey Lucas Emanuel Oliveira de Jesus ( ); Inocencia Fontoura dos Reis ( ); Maria da Conceição Oliveira da Silva ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - S. Antônio de Jesus/BA Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1082/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Iolanda Aparecida Lopes Rodrigues ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Sorocaba/SP Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1083/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Joao Victor Nery Feitosa ( ); Maria Victoria de Mello Feitosa ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região/BA Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. ACÓRDÃO Nº 1084/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil a seguir relacionado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Ana Celia de Almeida Mesquita Justi ( ); Marcos Antônio Maciel Justi Filho ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região/CE Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1085/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Neide Aparecida Nunes Santos ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS em São Paulo/Norte Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1086/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Candida Maria Campello Corbett ( ); Michael Joseph Colbertt Junior ( ); Rosa Silva Lopes Joseph Corbett ( ) Órgão: Ministério das Relações Exteriores Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1087/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Maria de Mendonça Faria ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região - C a m p i n a s / S P Representante do Ministério Público: Subprocuradora- Geral Cristina Machado da Costa e Silva. ACÓRDÃO Nº 1088/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessada: Dalira Teixeira dos Santos ( ) Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1089/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de pensão civil constantes dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessadas: Ana de Lourdes Siqueira de Souza Ribeiro ( ); Yeda Cordeiro Linhares Moura ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - João Pessoa/PB Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1090/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Juracy Assumpção Teixeira Pinto ( ); Silvia Regina Teixeira Pinto ( ).

204 204 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código Órgão: Gerência Executiva do INSS - Santos/SP Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. ACÓRDÃO Nº 1091/ TCU - 1ª Câmara Federal/1988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992, arts. 1º, inciso VIII, 17, inciso III, 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de pensão civil constante dos autos, de acordo com os pareceres emitidos no presente processo. 1. Processo TC / (PENSÃO CIVIL) 1.1. Interessados: Cleo Silva Povoa ( ); Sheila da Silva Povoa ( ) Órgão: Gerência Executiva do INSS - Rio de Janeiro/RJ Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. ACÓRDÃO Nº 1092/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento no art. 1º, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, e 143, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno/TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) julgar regulares as contas dos responsáveis Ricardo Machado Ruiz (CPF: ), Alessandro Serafin Octaviani Luis (CPF: ), Ana de Oliveira Frazão Vieira de Mello (CPF: ), Ingrith Elisabeth Vetterlein (CPF: ) e Vinicius Eloy dos Reis (CPF: ), dando-lhes quitação plena, nos termos dos arts. 16, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o artigo 207 e 214, inciso I, do Regimento Interno do TCU; b) julgar regulares com ressalva as contas dos responsáveis Vinícius Marques de Carvalho (CPF: ) e Pedro Lúcio Lyra (CPF: ), dando-lhes quitação, com fundamento nos arts. 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 208 e 214, inciso II, do Regimento Interno do TCU; c) dar ciência ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre as seguintes impropriedades identificadas na apreciação das contas da entidade no exercício de 2014: c.1) existência de terceirização imprópria para prestação de serviços de apoio administrativo na Autarquia, tendo em vista a realização de atividades inerentes a cargos do quadro de pessoal do Cade por terceirizados, por meio dos Contratos 22/2011 e 33/2012, contrariando o disposto no 2º do art. 1 do Decreto 2.271/1997 e no art. 9º, inciso I, da Instrução Normativa SLTI/MPOG 02/2008; c.2) não contabilização de créditos a receber e de dívida ativa, em desacordo com o artigo 39, caput, c/c 1º da Lei 4.320/1964; c.3) de que o objeto do Pregão 08/2013 possuía especificações técnicas desnecessárias, que tinham potencial efeito de limitar o seu caráter competitivo, em desacordo com o art. 8º, inciso I, do Decreto 3.555/2000; e c.4) não foi indicado, no relatório de gestão de 2014, o número absoluto e percentual de processos de cobrança de multas que, em virtude dos prazos legais, sofressem maiores riscos de prescrição, em desacordo com o subitem do Acórdão 482/2012- TCU-Plenário. d) fazer a determinação e as recomendações constantes dos itens 1.7 e 1.8; e) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica, ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, à Secretaria Geral de Controle Externo (Segecex) e à Secretaria de Macro Avaliação Governamental (Semag), em face dos subitens 9.6 e do Acórdão 1.665/2014-TCU-Plenário. 1. Processo TC / (PRESTAÇÃO DE CON- TAS - Exercício: 2014) 1.1. Responsáveis: Alessandro Serafin Octaviani Luis ( ); Ana de Oliveira Frazão Vieira de Mello ( ); Ingrith Elisabeth Vetterlein ( ); Pedro Lucio Lyra ( ); Ricardo Machado Ruiz ( ); Vinicius Eloy dos Reis ( ); Vinicius Marques de Carvalho ( ) Entidade: Conselho Administrativo de Defesa Econômica Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Lucas Rocha Furtado Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo do Desenvolvimento Econômico (SecexDesen) Determinar ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica, nos termos do art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU, que, no prazo de 180 dias, recalcule o valor a ser pago por Km, definido na planilha de custos para formação de preços apresentada pela contratada, com vistas a que esse reflita o valor real dos serviços efetivamente prestados por meio do Contrato 22/2013, tendo em vista a redução do número de motoristas prestadores de serviços ocorrida durante a execução contratual e, a partir do levantamento a ser efetuado, busque o ressarcimento dos eventuais valores pagos a maior junto à empresa contratada, informando ao TCU das medidas adotadas Recomendar ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica que: realize, periodicamente, a avaliação da efetividade de seu controle interno, promovendo o seu adequado aprimoramento, com vistas a mitigar a ocorrência de erros e fraudes que possam ocorrer durante a execução dos seus processos de trabalhos, em especial em seus controles internos administrativos relacionados à área de compras/contratações; elabore plano de extinção dos postos de trabalho correspondentes aos Contratos 022/2011 e 033/2012, celebrados com a Planalto Service Ltda., de modo a não manter as contratações de prestação de serviços cujas atividades exercidas pelos trabalhadores terceirizados estejam em desacordo com o disposto no Decreto 2.271/1997, cientificando o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle dos termos do plano de extinção dos postos de trabalho a ser elaborado e do cumprimento das etapas estabelecidas, e apresente a situação vigente e as medidas adotadas para resolver a questão em seus futuros relatórios de gestão, de maneira a permitir a esta Corte de Contas o acompanhamento da situação; e implante uma sistemática de controle de créditos, de modo a reduzir o risco operacional e permitir o adequado gerenciamento dos créditos a receber da Autarquia. ACÓRDÃO Nº 1093/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério da Integração Nacional (MI), em desfavor do Sr. Afrânio Pereira de Araújo, ex-prefeito do município de São Tomé/RN, Gestão , em razão da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos repassados por intermédio do Convênio 498/2000 (Siafi ), cujo objeto era a construção de açude comunitário na comunidade de Santa Luzia. Considerando que as alegações de defesa apresentadas pelo Sr. Francisco Estrela Martins trouxeram à luz o transcurso de prazo superior a dez anos entre o fato gerador e a primeira notificação de todos os responsáveis, circunstância que prejudica o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa; por unanimidade, com fundamento nos arts. 17, inciso I, 143, inciso V, alínea "a", 169, inciso VI, 201, 3º, e 212 do Regimento Interno/TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, em: a) arquivar os presentes autos, sem julgamento de mérito, em razão da ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular deste processo; b) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica, ao Ministério da Integração Nacional, aos Srs. Francisco Estrela Martins e Afrânio Pereira de Araújo e à empresa Gama Construções Civis Ltda. 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Afrânio Pereira de Araújo ( ); Anteomar Pereira da Silva ( ); Francisco Estrela Martins ( ); Gama Construções Civis Ltda. ( / ) Órgão: Prefeitura Municipal de São Tomé - RN Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Norte (Secex-RN) Representação legal: José Estrela Martins (OAB/RN 1.360) ACÓRDÃO Nº 1094/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de tomada de contas especial, instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em desfavor do Sr. Antônio Marcos de Abreu Peixoto, em razão de irregularidades na documentação exigida para a prestação de contas dos recursos repassados à referida Prefeitura Municipal de Ceará-Mirim/RN, na modalidade fundo a fundo, à conta do Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE, no exercício de Considerando que, no âmbito deste Tribunal, foi promovida a citação do Sr. Antônio Marcos de Abreu Peixoto (peças 8 e 10), então prefeito do Município de Ceará-Mirim/RN; Considerando a jurisprudência predominante e mais recente deste Tribunal, no sentido de que, instaurada a tomada de contas especial e remetida ao TCU, esta Corte de Contas deve julgar o seu mérito, ainda que o débito não mais subsista, não sendo cabível arquivá-la com base em ausência de pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, nos termos do art. 212 do Regimento Interno do TCU, conforme Acórdãos 2.988/2016, 1.831/2016, 7.318/2014, 2.977/2014 e 1.608/2016, todos da 1ª Câmara; Considerando que é da natureza da tomada de contas especial a quantificação do débito, a identificação dos responsáveis e a apuração dos fatos que ensejaram as irregularidades, o rito normativo desse tipo processual pode conduzir à conclusão de que, na quantificação do débito, inexistem as irregularidades dele ensejadoras e que motivaram a constituição da TCE; Considerando que é dever desta Corte de Contas se manifestar sobre processos a ela remetidos ou por ela constituídos, sendo exceção o não pronunciamento de mérito acerca das questões de fato e de direito debatidas nos autos; Considerando que, in casu, resta afastado o pressuposto de comprovação da ocorrência de dano, ante às evidências colhidas pelo FNDE, informadas à peça 26, com as quais se manifestaram de acordo os pareceres da unidade técnica e do MPTCU; por unanimidade, com fundamento no art. 1º, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, e 143, inciso I, alínea "a", do Regimento Interno/TCU, em: a) julgar regulares as contas do Sr. Antônio Marcos de Abreu Peixoto ( ), dando-lhe quitação plena, com fundamento nos arts. 16, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 207 e 214, inciso I, do Regimento Interno; b) encaminhar cópia desta deliberação, acompanhada da instrução da unidade técnica, ao responsável e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); e c) arquivar o presente processo, nos termos do art. 169, inciso III, do Regimento Interno do TCU. 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsável: Antonio Marcos de Abreu Peixoto ( ) Entidade: Município de Ceará-Mirim/RN Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Tocantins (Secex-TO) Representação legal: Anna Tayze Araújo da Silveira (OAB/RN 7.042). ACÓRDÃO Nº 1095/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS), em decorrência da impugnação total de despesas do Convênio 3.219/2001 (peça 4, p ), celebrado em 31/12/2001, com a Fundação de Apoio ao Hospital Universitário de Juiz de Fora/MG (FHU), tendo por objeto a construção do Hospital Universitário em Juiz de Fora/MG, visando ao fortalecimento do Sistema Único de Saúde, com vigência incidente no período de 31/12/2001 a 15/10/2008. Considerando a jurisprudência predominante e mais recente deste Tribunal, no sentido de que, instaurada a tomada de contas especial e remetida ao TCU, esta Corte de Contas deve julgar o seu mérito, ainda que o débito não mais subsista, não sendo cabível arquivá-la com base em ausência de pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo, nos termos do art. 212 do Regimento Interno do TCU, conforme Acórdãos 2.988/2016, 1.831/2016, 7.318/2014, 2.977/2014 e 1.608/2016, todos da 1ª Câmara; Considerando que é da natureza da tomada de contas especial a quantificação do débito, a identificação dos responsáveis e a apuração dos fatos que ensejaram as irregularidades, o rito normativo desse tipo processual pode conduzir à conclusão de que, na quantificação do débito, inexistem as irregularidades dele ensejadoras e que motivaram a constituição da TCE; Considerando que é dever desta Corte de Contas se manifestar sobre processos a ela remetidos ou por ela constituídos, sendo exceção o não pronunciamento de mérito acerca das questões de fato e de direito debatidas nos autos; Considerando, in casu, que, este Tribunal, no Voto condutor do Acórdão 9.935/2016-TCU-2ª Câmara, reconheceu que diversos indícios de irregularidades não se confirmaram, restando devidamente esclarecidos pela FHU, tais como o suposto desvio de finalidade, terraplenagem em excesso, furos de prospecção imotivados e indefinição quanto aos serviços prestados pela RDR Engenharia (peça 21, p 4). por unanimidade, com fundamento no art. 1º, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, e 143, inciso I, alínea "b", do Regimento Interno/TCU, de acordo com o parecer emitido pelo Ministério Público/TCU, em: a) julgar regulares com ressalva as contas do Sr. Jorge Baldi ( ) e da Fundação de Apoio ao Hospital Universitário da UFJF ( / ), dando-lhes quitação, com fundamento nos arts. 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 208 e 214, inciso II, do Regimento Interno/TCU; b) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica, ao Fundo Nacional de Saúde e aos responsáveis; c) arquivar o presente processo, nos termos do art. 169, inciso III, do Regimento Interno do TCU. 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsáveis: Fundação de Apoio ao Hospital Universitário da UFJF ( / ); Jorge Baldi ( ) Órgãos e Entidades Estaduais Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Minas Gerais (Secex-MG).

205 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1096/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento no art. 47 da Lei 8.443/1992, arts. 143, inciso III e inciso V, alínea "g", 235, 237, inciso II e parágrafo único e 252, todos do Regimento Interno/TCU, de acordo com o parecer emitido nos autos, em: a) conhecer da presente representação, eis que satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos no RITCU, para, no mérito, considerá-la procedente; b) converter o presente processo em tomada de contas especial, autorizando, desde logo, as citações e audiências dos responsáveis, nos exatos termos da instrução da unidade técnica acostada à peça 20; c) fazer as determinações constantes do item 1.6; d) dar ciência à Prefeitura Municipal de Dois Riachos/AL acerca das seguintes irregularidades/impropriedades, para que sejam adotadas medidas internas com vistas à prevenção de ocorrência de outras semelhantes: d.1) a realização de despesas sem o correspondente processo licitatório e/ou sem cotação de preços para a contratação direta, como evidenciado na execução de recursos do componente Assistência Farmacêutica Básica do Sistema Único de Saúde, nos exercícios financeiros de 2007, 2008 e 2009, contraria o disposto nos arts. 2º, 23, 1º e 2º, e 24, inciso II, da Lei 8.666/1993 c/c o art. 37, inciso XXI, da Lei 8.666/1993; d.2) a aquisição de medicamentos/materiais inelegíveis (não constantes de rol definido em normativos específicos) na execução de recursos do componente Assistência Farmacêutica Básica do Sistema Único de Saúde, como evidenciado no exercício financeiro de 2008, está em desacordo com a Portaria GM/MS 3.237, de 24/12/2007 (atualmente substituída pela Portaria GM/MS 1.555, de 30 de julho de 2013, e pela Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), publicada em 2015); d.3) a cobrança de tarifas de extratos bancários na conta específica de gestão de recursos do componente Assistência Farmacêutica Básica do Sistema Único de Saúde, como evidenciado nos exercícios financeiros de 2008 e 2009, está em desacordo com o art. 42, 5º, da Portaria Interministerial 127, de 29 de maio de 2008, substituída pela Portaria Ministerial 507, de 27 de novembro de 2011 (art. 54, 4º); d.4) as aquisições de medicamentos com preço superior ao preço fixado pelo fabricante, na execução de despesas do componente Assistência Farmacêutica Básica do Sistema Único de Saúde, como evidenciado nos exercícios financeiros de 2007 e 2009, contraria o disposto na Orientação Interpretativa 2, de 13 de novembro de 2006, da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED); e) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica, ao Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL), para as providências que julgar cabíveis, considerando a existência de irregularidades que se referem à competência daquele órgão de controle externo; f) comunicar ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) e ao Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) a adoção da medida proposta na alínea "e" acima, nos termos do art. 198, parágrafo único, do RITCU e do art. 10, 4º, da IN/TCU 72/2012, alterada pela IN/TCU 76/2016; e g) apensar os presentes autos à TCE a ser constituída. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Órgão: Prefeitura Municipal de Dois Riachos/AL Relator: Ministro Vital do Rêgo Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas (Secex-AL) Representação legal: não há Determinar à Secretaria de Controle Externo no Estado de Alagoas que, nos ofícios citatórios a serem encaminhados aos responsáveis: anexe cópia da peça 1, p.2-18, acompanhada da instrução da unidade técnica, com vistas a subsidiar a defesa dos responsáveis alerte aos responsáveis que a comprovação da boa e regular aplicação dos valores impugnados exige a apresentação de toda a documentação relativa a cada despesa, conforme o caso, como cópia do cheque, frente e verso, extrato bancário, contrato e processo licitatório que originaram a despesa, comprovação da liquidação da despesa (notas fiscais/recibos, termos de recebimento dos medicamentos nas unidades de saúde), dentre outros. ACÓRDÃO Nº 1097/ TCU - 1ª Câmara por unanimidade, com fundamento nos 143, inciso III, 235 e 237, inciso I e parágrafo único, todos do Regimento Interno/TCU, de acordo com o parecer emitido nos autos, em: a) conhecer da presente representação, eis que satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos no RITCU, para, no mérito, considerá-la procedente; b) fazer as determinações constantes dos itens 1.7 e 1.8; c) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica, ao Procurador do Trabalho da 21ª Região, autor da representação; d) arquivar os presentes autos, com fundamento no art. 169, inciso V, do Regimento Interno/TCU. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Interessada: Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do Rio Grande do Norte ( / ) Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (vinculador) Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Infraestrutura Portuária, Hídrica e Ferroviária (SeinfraHidroFerrovia). pelo código Determinar, com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno/TCU: às Secretarias Estaduais da Infraestrutura (SIN) e Secretaria da Agricultura, Pecuária e da Pesca (SAPE) do Rio Grande do Norte que encaminhem a este Tribunal, no prazo de 90 (noventa) dias, plano de ação contendo as ações e etapas intermediárias, responsáveis e prazos de conclusão para que a obra do Terminal Pesqueiro Público de Natal seja concluída; ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que encaminhe a este Tribunal, no prazo de 90 (noventa) dias, informações sobre a nomeação dos gestores do Convênio 41/2010 (Siconv 74449/2010), assim como informações atualizadas sobre o andamento do convênio e eventuais resultados da análise das prestações de contas Determinar à SeinfraHidroFerrovia, com base no art. 250, inciso II, do Regimento Interno/TCU, que autue processo específico para monitorar as determinações presentes nos subitens e 1.7.2, e que informe ao representante sobre a autuação do mencionado processo. ACÓRDÃO Nº 1098/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de representação formulada pelo Exmo. Sr. Procurador da República Marcel Brugnera Mesquita, a respeito de indícios de irregularidades ocorridos no Processo Licitatório / , da Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS, voltado à contratação de empresas para a prestação de serviços de transporte escolar. Considerando que a Prefeitura Municipal de Campo Grande adotou providências referentes à suspensão imediata dos procedimentos licitatórios mencionados na presente representação; por unanimidade, com fundamento nos arts. 17, inciso IV, 143, inciso III, 235 e 237, inciso I e parágrafo único, todos do Regimento Interno/TCU, de acordo com o parecer emitido nos autos, em: a) conhecer da presente representação, eis que satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos no RITCU; b) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica, à Procuradoria da República em Mato Grosso do Sul, à Controladoria-Geral da União/MS e à Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS; c) fazer a determinação constante do item 1.7; e d) autorizar o arquivamento dos presentes autos, nos termos do art. 169, inciso V, do Regimento Interno/TCU, após o cumprimento da determinação contida no item Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Interessada: Procuradoria da República/MS - MPF/MPU ( / ) Órgão: Prefeitura Municipal de Campo Grande/MS Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso do Sul (Secex-MS) Determinar a Secex/MS que acompanhe junto à Prefeitura de Campo Grande/MS o desdobramento das providências adotadas em relação ao Processo Licitatório / e a confirmação de que os indícios de irregularidades foram sanados. ACÓRDÃO Nº 1099/ TCU - 1ª Câmara Trata-se de representação, encaminhada pelo Juiz Federal da 10ª Vara da Seção Judiciária da Bahia, a respeito de possíveis irregularidades ocorridas no Instituto Nacional do Seguro Social, relacionadas ao não cancelamento tempestivo de benefício previdenciário de pessoa falecida, possibilitando seu recebimento por eventual detentor da senha (peça 1, p.1-2). Considerando que a questão representada já é acompanhada tempestivamente e com frequência por este Tribunal, com determinações para a correção de problemas detectados, a exemplo do Acórdão 2.812/2009-TCU-Plenário; por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso III, 235 e 237, inciso III e parágrafo único, todos do Regimento Interno/TCU, c/c o art. 103, 1º, da Resolução TCU 259/2014, de acordo com o parecer emitido nos autos, em: a) conhecer da presente representação, eis que satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos no RITCU, para, no mérito, considerá-la parcialmente procedente; b) encaminhar cópia desta decisão, acompanhada da instrução da unidade técnica e das peças 2 e 3, ao representante; c) dar ciência ao INSS; e d) arquivar os presentes autos, nos termos do art. 169, inciso V, do Regimento Interno/TCU. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Representante: Justiça Federal de 1º Grau - Subseção Judiciária de Juazeiro/BA Entidade: Instituto Nacional do Seguro Social Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da Previdência, do Trabalho e da Assistência Social (SecexPrevidência). RELAÇÃO Nº 5/2017-1ª Câmara Relator - Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CA- VA L C A N T I ACÓRDÃO Nº 1100/ TCU - 1ª Câmara Sessão de 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 259, inciso II, e 260, 5º, do Regimento Interno, em considerar prejudicado, por perda do objeto, o exame de mérito do(s) ato(s) de concessão, em face do falecimento, maioridade ou exclusão do(s) beneficiário(s) e pela ausência de proposta de ressarcimento de valores indevidamente recebidos, na forma prevista no art. 7º da Resolução/TCU nº 206/2007, de acordo com os pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO ESPECIAL DE E X - C O M B AT E N T E ) 1.1. Interessado: Maria Rani Jacomini ( ) 1.2. Órgão/Entidade/Unidade: Décima Primeira Região Militar 1.3. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 1101/ TCU - 1ª Câmara Sessão de 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 143, inciso II, 259, inciso II, e 260, 1º e 2º, do Regimento Interno, em considerar legal(is) o(s) ato(s) de concessão a seguir relacionado(s), autorizando-se o(s) registro(s), de acordo com os pareceres convergentes emitidos nos autos. 1. Processo TC / (PENSÃO MILITAR) 1.1. Interessados: Dionicia Miranda da Costa ( ); Ivone Silveira da Silva ( ) 1.2. Órgão/Entidade/Unidade: Primeira Região Militar 1.3. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (SEFIP). ACÓRDÃO Nº 1102/ TCU - 1ª Câmara VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério do Turismo em face do Sr. Adalberto da Rocha Nonato, ex-prefeito do Município de Vereda/BA, em face da impugnação das despesas do Convênio MTUR 1.035/2010 (Siconv /2010), Considerando que, após diligências preliminares solicitando a complementação da documentação remetida pelo órgão instaurador deste processo, a instrução de peça 14 dos autos, subscrita pelo auditor-instrutor lotado na Secex/RS concluiu pela inexistência do débito, diante da execução do objeto e da demonstração do nexo de causalidade das despesas, bem como da ausência de outros indícios de superfaturamento ou de desvio de recursos públicos (item 16 da referida peça), Considerando que em face dessas conclusões o auditor propôs, em conclusão, o arquivamento do processo de tomada de contas especial, em face da ausência de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, com fundamento no art. 201, 3º, e 212, do Regimento Interno/TCU, proposição com a qual se manifestou concordante o diretor técnico da unidade à peça 15, Considerando que o titular da unidade técnica, em peça 16, manifestou-se de acordo com a análise empreendida pelo auditor e pelo diretor, no sentido da inexistência do dano apontado na tomada de contas especial, de modo que, a seu ver, remanesceriam apenas irregularidades formais ou de menor gravidade, relacionadas à inadequação da modalidade licitatória utilizada e à imprecisão dos procedimentos de liquidação da despesa, contemporizadas em face do pequeno porte do município, de oito mil habitantes, Considerando que o titular da unidade técnica alvitrou, assim, o julgamento pela regularidade com ressalva das contas, dandose quitação ao responsável, levando-se em consideração a evolução jurisprudencial deste Tribunal no sentido de que, após instaurado o processo de tomada de contas especial e remetido a esta Corte, deve o TCU apreciar o mérito do processo, ainda que o débito não mais subsista, não sendo cabível o arquivamento por ausência de pressupostos de desenvolvimento válido e regular, conforme os enunciados extraídos dos Acórdãos /2016-2ª Câmara, Relator o Ministro Vital do Rêgo; 2.988/2016-1ª Câmara, Relator o Ministro Bruno Dantas, 1.831/2016-1ª Câmara, Relator o Min. Substituto Augusto Sherman Cavalcanti, porém tendo como Revisor e Redator para o acórdão o Ministro Walton Alencar Rodrigues; e 3.975/2015-1ª Câmara, Relator o Ministro José Múcio Monteiro, Considerando que o Ministério Público/TCU, em parecer de peça 17, manifestando-se de acordo com a instrução do auditor, pronunciou-se no sentido do arquivamento do processo, por ausência de pressupostos de desenvolvimento válido e regular, ante a inexistência de débito objeto de tomada de contas especial, assentando o seu posicionamento no entendimento de que não foi sequer realizada pelo Tribunal a citação do responsável, e "que a jurisprudência destacada anteriormente e que foi utilizada pelo titular da Secex/RS para fundamentar sua proposta de julgamento de contas nesta TCE é aplicável somente quando tenha havido citação válida nos autos, que não é o caso deste processo",

206 206 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Considerando, por fim, o disposto no art. 143, inciso I, alínea "b", do RI/TCU, segundo o qual "Art A critério do relator poderão ser submetidos, mediante Relação, ao Plenário e às câmaras, observadas as respectivas competências, os processos: I - de prestação ou tomada de contas, inclusive especial, cuja proposta de deliberação: (...) b) acolher um dos pareceres que, mesmo divergentes, não concluam pela irregularidade;", ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 1ª Câmara, por unanimidade, em: a) arquivar o presente processo, com fundamento nos art. 5º da IN TCU 71/2012, com a redação dada pela IN TCU 76/2016, e dos arts. 201, 3º, e 212 do Regimento Interno/TCU, por ausência dos pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular; b) enviar cópia deste acórdão, acompanhado das peças 14 a 17, ao Município de Vereda/BA, ao Ministério do Turismo e ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia, para conhecimento, e c) arquivar o presente processo. 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsável: Adalberto da Rocha Nonato ( ) 1.2. Órgão/Entidade/Unidade: Ministério do Turismo; Prefeitura Municipal de Vereda - BA 1.3. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.4. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 1.5. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio Grande do Sul (SECEX-RS). ACÓRDÃO Nº 1103/ TCU - 1ª Câmara VISTOS e relacionados estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em desfavor do Sr. Arno de Andrade, ex-prefeito do município de Ipuaçu/SC, em razão da impugnação parcial das despesas do Convênio 76/2002, que teve por objeto a prestação de assistência básica de saúde à população indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena: Interior Sul, Considerando que o responsável faleceu em 24/10/2006 e a sentença proferida no processo de inventário do Sr. Arno de Andrade que homologou inventário negativo, diante da inexistência de bens a inventariar, transitou em julgado em 14/5/2014; Considerando que somente em 2/10/2015 a Funasa promoveu a publicação de edital no Diário Oficial da União (DOU) com o fim de notificar uma das filhas do responsável para que tivesse ciência da TCE e tomasse providências quanto ao débito existente (R$ ,16, com data de ocorrência em 4/12/2003, correspondente à impugnação da 3ª parcela dos recursos do convênio); Considerando o decurso do prazo superior a dez anos desde a data provável de ocorrência do dano sem que tenha havido uma notificação válida do responsável ou de seus sucessores por parte da Funasa, ou mesmo uma citação deste Tribunal, o que inviabiliza o pleno exercício do contraditório e da ampla defesa; Considerando que não haveria como imputar eventual ressarcimento aos herdeiros/sucessores do ex-prefeito falecido, em face do referido inventário negativo; e Considerando os pareceres uniformes da unidade técnica e do MP/TCU pelo arquivamento dos presentes autos, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 1ª Câmara, por unanimidade, em: a) arquivar a presente tomada de contas especial, sem julgamento do mérito, ante a ausência de pressupostos de constituição e desenvolvimento válido e regular do processo, com fundamento nos arts. 6º, inciso II, e 19, da IN TCU 71/2012 e arts. 169, inciso VI, e 212 do RI/TCU; b) dar ciência deste acórdão, acompanhado da instrução de peça 5, à Fundação Nacional de Saúde e à Prefeitura Municipal de Ipuaçu/SC. 1. Processo TC / (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL) 1.1. Responsável: Arno de Andrade (CPF ) Órgão/Entidade/Unidade: Município de Ipuaçu/SC Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Ministério Público: Procurador Sérgio Ricardo Costa Caribé Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Santa Catarina (SECEX-SC). ACÓRDÃO Nº 1104/ TCU - 1ª Câmara Sessão de Primeira Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso V, alínea "a", 169, incisos I e V, e 243, todos do Regimento Interno, em considerar cumpridas as determinações contidas no item do Acórdão 6.686/2015-TCU-1ª Câmara e apensar os autos ao TC /2014-5, consoante exposto na instrução da unidade técnica (peças 18/20). 1. Processo TC / (MONITORAMENTO) 1.1. Órgão/Entidade/Unidade: Secretaria Executiva do Ministério do Trabalho e Emprego (SE/MTE) 1.2. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.3. Representante do Ministério Público: não atuou 1.4. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da Previdência, do Trabalho e da Assistência Social (SecexPrevi) Representação legal: não há. pelo código ACÓRDÃO Nº 1105/ TCU - 1ª Câmara VISTOS e relacionados estes autos de monitoramento do cumprimento dos subitens a do Acórdão 1544/2016-TCU- Plenário, proferido em processo de representação, que tratou de irregularidades na concessão de diárias, auxílio de representação e ajuda de custo pelo Conselho Regional de Química de Mato Grosso do Sul a seu Presidente, Evander Luiz Ferreira; Considerando que os referidos subitens contêm balizamentos para que o Conselho Federal de Química promova aperfeiçoamentos na normatização referente ao recebimento de verbas indenizatórias; Considerando que a Secex/MS examinou as normas editadas pela autarquia em atendimento ao acórdão, Resolução Ordinária , de 19/5/2016, e Resolução Normativa 265, de 25/6/2016, para considerar que os normativos estão "alinhados, em sua essência, ao referido decisum"; Considerando a proposta da unidade técnica no sentido de considerar cumpridas as determinações e apensar os autos ao processo de representação; Considerando que a Resolução Normativa 265, de 25/6/2016, apresenta erro material em seu primeiro considerando, erro este consistente na expressão "que seja editada, pelo CFQ, uma Resolução especificando o 'caráter eventual e transitório do deslocamento que justifique o pagamento de diárias que se configurem em pagamento de remuneração'" (fl. 6-peça 18); Considerando que os subitens e do Acórdão 1544/2016-TCU-Plenário determinaram à autarquia que a norma a ser editada estabelecesse o caráter eventual ou transitório do deslocamento que justifique o pagamento de diárias, auxílio de representação e ajuda de custo, "de forma a evitar que tais indenizações venham a se configurar em pagamento de remuneração"; Considerando que o erro pode conduzir a interpretação da norma que apresente sentido oposto ao adotado pelas determinações proferidas nos subitens e do Acórdão 1544/2016-TCU- Plenário, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 1ª Câmara, por unanimidade, em: a) considerar cumpridos os subitens e do Acórdão 1544/2016-TCU-Plenário; b) fazer a determinação especificada no item adiante. 1. Processo TC / (MONITORAMENTO) 1.1. Órgão/Entidade/Unidade: Conselho Federal de Química (CFQ) 1.2. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.3. Representante do Ministério Público: não atuou 1.4. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso do Sul (SECEX-MS) Representação legal: não há Determinações/Recomendações/Orientações: determinar ao Conselho Federal de Química (CFQ) que promova a retificação do erro material existente no primeiro considerando da Resolução Normativa 265, de 25/6/2016, de modo a tornar a respectiva redação condizente com as determinações contidas nos subitens e do Acórdão 1544/2016-TCU-Plenário, deixando assente que o objetivo da norma consiste em estabelecer o caráter eventual ou transitório do deslocamento que justifique o pagamento de diárias, auxílio de representação e ajuda de custo, "de forma a evitar que tais indenizações venham a se configurar em pagamento de remuneração". ACÓRDÃO Nº 1106/ TCU - 1ª Câmara Sessão de 1ª Câmara, com fundamento no art. 27 da Lei 8.443/92, c/c o art. 218 do Regimento Interno, ACORDAM, por unanimidade, em expedir certificado de quitação ao Sr. Clóvis Matoso Vilela Lima, ante o recolhimento integral da multa, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), que lhe foi cominada mediante o item 9.3 do Acórdão nº 7446/2016-TCU-1ª Câmara, de acordo com o comprovante acostado à peça 52, conforme proposto pela Secex/CE, com endosso do MP/TCU. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Apensos: / (COBRANÇA EXECUTIVA); / (COBRANÇA EXECUTIVA); / (CO- BRANÇA EXECUTIVA); / (COBRANÇA EXECU- T I VA ) 1.2 Responsáveis: César Cláudio Rabelo Cavalcante (CPF ); Clóvis Matoso Vilela Lima (CPF ); Daniel Barbosa de Araújo (CPF ); e Ilaílson Silveira de Araújo (CPF ) 1.3. Interessado:Clóvis Matoso Vilela Lima (CPF ) 1.4. Órgão/Entidade/Unidade: Conselho Regional de Administração do Estado do Ceará (CRA/CE) 1.5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 1.6. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima 1.7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (SECEX-CE) Representação legal: Andressa Nunes de Macedo (33539/OAB-CE) e outros, representando Daniel Barbosa de Araújo; Jose Humberto Moreira Duarte (7139/OAB-CE), representando Ilailson Silveira de Araujo; Cicero Roger Macedo Gonçalves (8795/OAB- CE), representando Clóvis Matoso Vilela Lima Determinações/Recomendações/Orientações: não há. ACÓRDÃO Nº 1107/ TCU - 1ª Câmara VISTOS e relacionados estes autos de representação oferecida pela empresa H S Galvão Construtora Eireli, a respeito da ausência de divulgação do edital da Tomada de Preços 1/2017/FMS na página da Prefeitura de Xinguara/PA na internet, em afronta à Lei / ; Considerando que o município demonstrou que publicou o aviso da licitação no mural, no site oficial da prefeitura e no diário oficial da união, bem como atendeu aos pedidos de envio do edital por , o que atenua a ausência da divulgação nos moldes previstos na Lei de Acesso à Informação; Considerando que oito empresas receberam o edital e quatro licitantes participaram da sessão de abertura dos envelopes, realizada em 7/2/2017; Considerando que a representante não apresentou indício concernente à irregularidade denunciada (foram infrutíferas todas as tentativas do denunciante em obter cópia do edital), como exige o art. 235 c/c o parágrafo único do art. 237 do Regimento Interno/TCU; e Considerando a proposta uniforme elaborada no âmbito da Secex/PA no sentido de arquivar os presentes autos, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 1ª Câmara, por unanimidade, em: a) não conhecer da representação, ante o não preenchimento dos requisitos de admissibilidade previstos no art. 235 c/c o art. 237 do Regimento Interno do TCU e no art. 103, 1º, da Resolução - TCU 259/2014; b) encaminhar cópia da presente decisão, acompanhada da instrução de peça 5, à representante, ao Município de Xinguara/PA e ao Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará; e c) arquivar os autos, com fundamento no art. 235 c/c o art. 237 do Regimento Interno do TCU e no art. 105 da Resolução - TCU 259/ Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Interessado: H S Galvão Construtora Eireli - Me (CNPJ / ) Órgão/Entidade/Unidade: Município de Xinguara - PA Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Pará (SECEX-PA) Representação legal: Elder Reggiani Almeida (OAB/PA ) Determinações/Recomendações/Orientações: dar ciência ao Município de Xinguara/PA de que a ausência de publicação do edital da Tomada de Preços 001/2017/FMS na página da prefeitura na Internet e no Mural de Licitações do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará contraria o art. 8º, 1º, inciso IV, da Lei /2011 e o art. 6º, inciso II, da Resolução /2014/TCM. RELAÇÃO Nº 3/2017-1ª Câmara Relator - Ministro-Substituto WEDER DE OLIVEIRA ACÓRDÃO Nº 1108/ TCU - 1ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, na forma do art. 143, V, 'a', do RI/TCU, e de acordo com o parecer da unidade instrutiva emitido nos autos, ACORDAM, por unanimidade, em considerar cumprida a determinação contida no item do acórdão 7740/2015- TCU-1ª Câmara, e arquivar os autos. 1. Processo TC / (PRESTAÇÃO DE CON- TAS - Exercício: 2013) 1.1. Responsáveis: Sinezio Luiz de Paiva Sapucahy Filho ( ); Wellington Diniz Monteiro ( ) Entidade: Superintendência Regional do Incra no Estado de São Paulo Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo em São Paulo (Secex-SP). ACÓRDÃO Nº 1109/ TCU - 1ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, na forma do art. 143, V, 'a', do RI/TCU, e de acordo com o parecer da unidade instrutiva emitido nos autos (peça 11), ACORDAM, por unanimidade, em considerar cumprida a determinação contida no item do acórdão 4907/2016-TCU-1ª Câmara, e determinar o apensamento definitivo destes autos de monitoramento ao processo original TC /2011-8, com fulcro no art. 35, 1º, c/c arts. 33 e 37 da Resolução TCU 259/ Processo TC / (MONITORAMENTO) 1.1. Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região/RJ Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (Secex-RJ) Representação legal: não há Determinações/Recomendações/Orientações: não há.

207 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1110/ TCU - 1ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, com fundamento no art. 1º, XXIV, na forma do art. 143, V, 'a', ambos do RI/TCU, e de acordo com o parecer da unidade instrutiva emitido nos autos, ACORDAM, por unanimidade, em conhecer da presente representação, para, no mérito, considerá-la procedente, encerrar o processo e arquivar os autos, dando-se ciência desta decisão, bem como da instrução da Secex-AM (peça 2), ao representante, fazendo-se as determinações sugeridas nos pareceres emitidos nos autos. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Representante: Tribunal de Contas do Estado do Amazonas - TCE/AM Entidade: município de Itapiranga/AM Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas (Secex-AM) Determinações: remeter cópia dos autos à Secretaria do Tesouro Nacional, para ciência e adoção das medidas cabíveis com vistas a aplicar a penalidade de vedação de recebimento de transferências voluntárias, com base no art. 23, 3º, I, c/c o art. 73-C da Lei Complementar 101/2000, tendo em vista o descumprimento do art. 48 da Lei Complementar 101/2000 por parte da Câmara Municipal de Itapiranga/AM, informando ao TCU, no prazo de trinta dias, as providências adotadas; remeter cópia dos autos ao Ministério Público do Estado do Amazonas, para adoção das medidas que entender cabíveis. ACÓRDÃO Nº 1111/ TCU - 1ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, com fundamento no art. 1º, XXIV e art. 250, I e 235 único, e na forma do art. 143, V, 'a', todos do RI/TCU, ACORDAM, por unanimidade, em não conhecer da presente representação, encerrar o processo e arquivar os autos, dando-se ciência desta decisão ao município de Vilhena/RO e ao representante. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Representante: Tribunal de Contas do Estado de Rondônia - TCE/RO Entidade: município de Vilhena/RO Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas (Secex-AM). ACÓRDÃO Nº 1112/ TCU - 1ª Câmara Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, com fundamento nos arts. 1º, XXIV, e 169, V, na forma do art. 143, V, 'a', todos do RI/TCU, e de acordo com o parecer da unidade instrutiva emitido nos autos, ACORDAM, por unanimidade, em conhecer da presente representação, considerando-a prejudicada quanto ao exame de mérito, encerrar o processo e arquivar os autos, dando-se ciência desta decisão, bem como da instrução da Secex-AM (peça 15), ao representante. 1. Processo TC / (REPRESENTAÇÃO) 1.1. Representante: Tribunal de Contas do Estado do Amazonas Entidade: município de Careiro/AM Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira Representante do Ministério Público: não atuou Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas (Secex-AM) Determinações/Recomendações/Orientações: encaminhar cópia desta decisão, da instrução da Secex-AM (peça 15), bem como da documentação acostada às peças 1-12 ao FNDE, para ciência e adoção das medidas que entender cabíveis quanto aos recursos repassados ao município do Careiro/AM no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), exercícios de 2013 e PROCESSOS APRECIADOS DE FORMA UNITÁRIA Por meio de apreciação unitária de processos, a Primeira Câmara proferiu os Acórdãos de nºs 934 e 1113 a 1166, a seguir transcritos, incluídos no Anexo I desta Ata, juntamente com os relatórios e os votos em que se fundamentaram. ACÓRDÃO Nº 934/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de contas especial 3. Responsáveis: Confederação das Mulheres do Brasil ( / ), Márcia de Campos Pereira ( ), Walter Barelli ( ) e Luís Antônio Paulino ( ) 4. Órgão/Entidade: Entidades/Órgãos do Governo do Estado de São Paulo 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (SECEX-SP) 8. Advogados constituídos nos autos: Ronaldo de Almeida (OAB/SP ); Janaína Conceição Deitos (OAB/SC ); Térsio dos Santos Pedrazoli (OAB/SP ) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (SPPE/MTE) em razão de irregularidades na execução de convênio, pelo código ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 208 e 214, inciso II, do RITCU, julgar regulares com ressalva as contas de Walter Barelli ( ), ex-secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, dando-lhe quitação; 9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19, caput, e 23, inciso III, da mesma Lei, julgar irregulares as contas de Luís Antônio Paulino ( ), ex-coordenador Estadual do Sine/SP, da Confederação das Mulheres do Brasil ( / ) e de Márcia de Campos Pereira ( ), presidente da entidade à época dos fatos, condenando-os, em solidariedade, ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo de Amparo ao Trabalhador, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Responsáveis solidários: Confederação das Mulheres do Brasil, Márcia de Campos Pereira e Luís Antônio Paulino: Data da ocorrência Valor original 29 / 11 / 1999 R$ 3.450, Responsáveis solidários: Confederação das Mulheres do Brasil e Luís Antônio Paulino: Data da ocorrência Valor original 10/12/1999 R$ 1.051,88 3/1/2000 R$ 1.051,87 7/1/2000 R$ 1.198, autorizar o parcelamento das dívidas em até 36 parcelas mensais e consecutivas, se solicitado for, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c art. 217 do RI/TCU, e fixar o vencimento da primeira parcela em quinze dias, a contar do recebimento da notificação, e o das demais a cada trinta dias; 9.4. autorizar a cobrança judicial da dívida, caso não atendidas as notificações, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992; 9.5. encaminhar cópia da presente deliberação, bem como do relatório e do voto que a fundamentaram, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República em São Paulo, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do RITCU, para adoção das medidas que entender cabíveis; e 9.6. encaminhar cópia do presente acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentaram, aos responsáveis, à Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo (Sert/SP) ou aos órgãos que, eventualmente, lhes hajam substituído. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1113/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Pedido de reexame (em Representação) 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Ministério do Turismo 3.2. Responsáveis: Carla de Souza Marques ( ); Robson Napier Borchio ( ); Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto ( ) 3.3. Recorrente: Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto ( ). 4. Entidade: Entidade do Governo do Estado de Pernambuco. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (manifestação oral). 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado de Pernambuco (Secex-PE). 8. Representação legal: Álvaro Figueiredo Maia de Mendonça Júnior, OAB/PE , representando Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto (peça 43) 9. Acórdão: VISTO, relatado e discutido este pedido de reexame interposto contra o Acórdão 3.450/2015-TCU-Primeira Câmara, por meio do qual este Tribunal aplicou sanção pecuniária ao recorrente pelas irregularidades verificadas nos atos de celebração do Convênio 246/2006 (Siafi ), firmado entre o Ministério do Turismo e o Instituto de Pesquisas Sociais Aplicadas (IPSA), com vistas à realização do projeto denominado "São João Show". ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. conhecer do presente recurso, com fundamento no artigo 48 c/c os artigos 32 e 33 da Lei 8.443/1992 para, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente e ao interessado. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1114/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo: I - Classe: VI - Assunto: Representação. 3. Responsável: Lúcia de Fátima Sales Costa, ex-presidente (CPF ) Representante: Ministério Público Federal - Procuradoria da República no Estado do Ceará. 4. Órgão/Entidade/Unidade: Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará (CRF/CE). 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira (manifestação oral). 7. Unidade técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (Secex/CE). 8. Representação legal: Angel Alberto de Oliveira Couto Napoli (OAB /CE), representando Lúcia de Fátima Sales Costa; Bruno Luis Magalhães Ellery (OAB/CE ), representando o CRF/CE. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação, encaminhada pela Procuradoria da República no Estado do Ceará, noticiando irregularidades em convênio e termo de parceria celebrados entre o Conselho Regional de Farmácia/CE e a empresa Instituto Brasil de Capacitação, Assessoria e Pós-graduação (I-Bras) para ministrar cursos de pós-graduação latu sensu na área de Farmácia e Análise Clínicas que atendessem à Resolução CNE/CES 1/2007 e Portaria 328/2005 GM/MEC e Resolução 449/2008-CFF, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer da presente representação, vez que satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 235 e 237, inciso III e parágrafo único, do RI/TCU, para, no mérito, considerá-la procedente; 9.2. aplicar à Srª Lúcia de Fátima Sales Costa, ex-presidente, com fundamento no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 268, inciso II, do RI/TCU, multa no valor de R$ ,00 (dez mil reais), fixando-lhe o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal, nos termos do art. 214, inciso III, alínea "a", do RI/TCU, o recolhimento da referida quantia ao Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a data do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, a cobrança judicial da dívida, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, caso não atendida a notificação; 9.4. determinar ao Conselho Regional de Farmácia do Estado do Ceará (CRF/CE) que adote as medidas administrativas cabíveis para obter o ressarcimento das quantias auferidas no âmbito do convênio e do termo de parceria firmados com a empresa I-Bras e depositada em conta bancária de terceiros nos exercícios de 2010 e 2011, em desacordo com o disposto no art. 125 da Resolução-CFF 531/2010, considerando a não comprovação de sua boa e regular aplicação;

208 208 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de dar ciência ao CRF/CE das seguintes irregularidades praticadas no âmbito do convênio e do termo de parceria celebrados com a empresa Instituto Brasil de Capacitação, Assessoria e Pósgraduação (I-Bras) para ministrar cursos de pós-graduação latu sensu na área de Farmácia e Análise Clínicas: a escolha da empresa executora dos cursos para receber o apoio do CRF, efetuada sem a aplicação de critérios de seleção impessoais e objetivos, afrontou os princípios da isonomia, da impessoalidade, da publicidade e da moralidade; a movimentação em conta bancária estranha à autarquia e a não contabilização dos recursos auferidos pelo CRF/CE no ajuste caracterizaram infração aos arts. 56, 83, 87, 88, 89 e 93 da Lei 4.320/64; a concessão das bolsas de estudo previstas na cláusula oitava do convênio e do termo de parceria à Presidente e a outros membros do corpo diretivo da entidade sem o estabelecimento de processo seletivo prévio caracterizaram o beneficiamento pessoal dos dirigentes e o desrespeito aos princípios da isonomia, da impessoalidade, da publicidade e da moralidade; a não localização da documentação comprobatória das despesas realizadas nos exercícios de 2010 e 2011 à conta dos recursos auferidos pelo CRF/CE no âmbito do ajuste configura a ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos em infração ao disposto no art. 70, parágrafo único, da CF; 9.6. determinar à Segecex que inclua, em seu planejamento de fiscalizações, levantamento no âmbito dos Conselhos Regionais de Farmácia com vistas a verificar situações semelhantes às encontradas nestes autos, considerando os recursos que tiver disponíveis; e 9.7. dar ciência deste acórdão ao representante, ao Conselho Regional de Farmácia/CE e ao Conselho Federal de Farmácia. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1115/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: I - Embargos de Declaração (Tomada de Contas Especial). 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Responsáveis: José Luiz Ribeiro ( ); Luís Antônio Paulino ( ); e Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Piracicaba e Região ( / ) Embargantes: José Luiz Ribeiro ( ); e Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Piracicaba e Região ( / ). 4. Órgão/Entidade: Órgão do Governo do Estado de São Paulo. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas Relator da deliberação embargada: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex-SP). 8. Representação legal: 8.1. Nelson Meyer (OAB-SP ) e outros, representando José Luiz Ribeiro e Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Piracicaba e Região Ronaldo de Almeida (OAB-SP ), representando Luís Antônio Paulino. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de embargos de declaração opostos por José Luiz Ribeiro e pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Piracicaba e Região, contra o Acórdão 5.879/2016-TCU- Primeira Câmara, que conheceu dos recursos de reconsideração interpostos pelos ora embargantes contra o Acórdão 3.959/2015-TCU- Primeira Câmara e, no mérito, negou-lhes provimento. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer dos embargos e, no mérito, rejeitá-los; e 9.2. comunicar o inteiro teor desta deliberação aos embargantes e aos demais responsáveis originários desta tomada de contas especial. pelo código Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1116/2017-TCU-1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto IV - Admissão 3. Interessados: Felipe Araujo de Sousa ( ); Fhilipe Silva Gomes ( ); Francisco Mendes de Sousa Junior ( ); Francisco Soares Pedrosa ( ); Francivaldo Lima Ferreira ( ); Genilson Raimundo Duarte ( ); Gustavo Jairon de Souza Silva ( ); Gustavo Santana Melo ( ); Gutemberg da Silva Oliveira ( ); Gutemberg dos Santos Silva ( ). 4. Entidade: Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam atos de admissão expedidos pela Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator, e com fundamento no art. 71, incisos III, da Constituição Federal de 1988, c/c os arts. 1º, inciso V, 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, e ainda com o art. 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. negar registro aos atos de admissão tratados neste processo; 9.2. determinar à Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA que: acompanhe os desdobramentos da Ação Civil Pública , em trâmite na Justiça Trabalhista da 10ª Região, e, caso venha a ser desconstituída a sentença ora favorável aos interessados indicados no item 3 supra, torne sem efeito seus atos de admissão nos quadros da entidade, bem como providencie o cadastramento dos respectivos desligamentos no sistema Sisac; 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1117/2017-TCU-1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto IV - Admissão 3. Interessados: Luis Carlos Pimentel de Gois ( ); Luis Gerson Alves Coelho ( ); Macelo Silva da Costa ( ); Marcio Renato de Souza ( ); Marcio Rodrigues da Conceicao ( ); Marcos da Silva Lima ( ); Marcus Vinicius Sousa da Silva ( ); Maria dos Remedios Vaz Fontenele ( ); Marlon de Jesus Ribeiro ( ); Monica Arha Phate Silva Sousa ( ). 4. Entidade: Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam atos de admissão expedidos pela Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator, e com fundamento no art. 71, incisos III, da Constituição Federal de 1988, c/c os arts. 1º, inciso V, 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, e ainda com o art. 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. negar registro aos atos de admissão tratados neste processo; 9.2. determinar à Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA que: acompanhe os desdobramentos da Ação Civil Pública , em trâmite na Justiça Trabalhista da 10ª Região, e, caso venha a ser desconstituída a sentença ora favorável aos interessados indicados no item 3 supra, torne sem efeito seus atos de admissão nos quadros da entidade, bem como providencie o cadastramento dos respectivos desligamentos no sistema Sisac; 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Diretoria Regional da ECT no Maranhão - DR/MA. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1118/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Apensos: /2010-3; / Grupo II - Classe de Assunto: I - Embargos de Declaração em Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial). 3. Embargante: João Marcolino Gomes Júnior ( ). 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Barreiros/PE. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas Relator da deliberação recorrida: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado de Goiás (Secex-GO). 8. Representação legal: Marco Antônio Camarotti (16492/OAB-PE) e outros, representando João Marcolino Gomes Jún i o r. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de embargos de declaração opostos em face do Acórdão 6.531/2016-TCU-Primeira Câmara, decisum que negou provimento ao recurso de reconsideração oposto em face do Acórdão 3.612/2015-TCU-Primeira Câmara, que julgou irregulares as contas de João Marcolino Gomes Júnior, exprefeito de Barreiros/PE, condenando-o em débito. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeria Câmara, em: 9.1. conhecer dos presentes embargos de declaração opostos por João Marcolino Gomes Júnior, nos termos dos arts. 32 e 34 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 287 do RITCU, para, no mérito, rejeitálos; 9.2. dar ciência do presente acórdão, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, ao embargante. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira.

209 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1119/2017-TCU-1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto IV - Admissão 3. Interessados: Michael Muller Pereira Costa ( ); Michelle Ribeiro de Lima Silva ( ); Michelly Lourenco Soares ( ); Monique Cordeiro dos Santos Vieira ( ); Paulo Sergio Camargo Lemes ( ); Randel Francisco de Medeiros ( ). 4. Entidade: Diretoria Regional da ECT em Goiás - DR/GO. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam atos de admissão expedidos pela Diretoria Regional da ECT em Goiás - DR/GO. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator, e com fundamento no art. 71, incisos III, da Constituição Federal de 1988, c/c os arts. 1º, inciso V, 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, e ainda com o art. 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. negar registro aos atos de admissão tratados neste processo; 9.2. determinar à Diretoria Regional da ECT em Goiás - DR/GO que: acompanhe os desdobramentos da Ação Civil Pública , em trâmite na Justiça Trabalhista da 10ª Região, e, caso venha a ser desconstituída a sentença ora favorável aos interessados indicados no item 3 supra, torne sem efeito seus atos de admissão nos quadros da entidade, bem como providencie o cadastramento dos respectivos desligamentos no sistema Sisac; 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Diretoria Regional da ECT em Goiás - DR/GO. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1120/2017-TCU-1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo I - Classe de Assunto IV- Admissão 3. Interessados: Davidson Oliveira Jesus ( ); Dayane Maria Muniz ( ); Denis Assis Pereira ( ); Diego Andrade Borges ( ); Diego Fernando Pinto Silva ( ); Diego Luiz Santos ( ); Dioney Lazaro Goncalves Borba ( ); Eder Ferreira de Matos ( ); Edgar Manoel Rezende Tavares ( ); Elder Santana Figueiredo ( ). 4. Entidade: Diretoria Regional da ECT em Minas Gerais - DR/MG. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam atos de admissão expedidos pela Diretoria Regional da ECT em Minas Gerais - DR/MG. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator, e com fundamento no art. 71, incisos III, da Constituição Federal de 1988, c/c os arts. 1º, inciso V, 39, inciso I, da Lei 8.443/1992, e ainda com o art. 260, 1º, do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. negar registro aos atos de admissão tratados neste processo; pelo código determinar à Diretoria Regional da ECT em Minas Gerais - DR/MG que: acompanhe os desdobramentos da Ação Civil Pública , em trâmite na Justiça Trabalhista da 10ª Região, e, caso venha a ser desconstituída a sentença ora favorável aos interessados indicados no item 3 supra, torne sem efeito seus atos de admissão nos quadros da entidade, bem como providencie o cadastramento dos respectivos desligamentos no sistema Sisac; 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Diretoria Regional da ECT em Minas Gerais - DR/MG. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1121/ TCU - Primeira Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsável: Neuzelene Machado da Silva ( ). 4. Entidade: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Amazonas (Secex-AM). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) em desfavor de Neuzelene Machado da Silva, ex- Gerente da Agência dos Correios de São Gabriel da Cachoeira/AM, em razão da falta de numerário no caixa da agência, no valor de R$ ,08, constatada por meio de inspeção realizada em 1 4 / 11 / ; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revel, para todos os efeitos, Neuzelene Machado da Silva (CPF ), conforme dispõe o art. 12, 3º, da Lei 8.443/1992; 9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c", da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma lei e com os arts. 1º, inciso I, 209, inciso III, 210 e 214, inciso III do Regimento Interno do TCU (RITCU), julgar irregulares as contas de Neuzelene Machado da Silva (CPF ), exgerente da Agência dos Correios de São Gabriel da Cachoeira/AM, e condená-la, ao pagamento da quantia abaixo indicada, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir da respectiva data de ocorrência, até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Valor original (R$) Data da ocorrência ,08 14 / 11 / aplicar a Neuzelene Machado da Silva a multa de R$ ,00 (treze mil reais), com fulcro no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, desde já, se requerido, o pagamento das dívidas mencionadas nos itens 9.2 e 9.3 em até trinta e seis parcelas mensais consecutivas, nos termos do artigo 26 da Lei 8.443/1992, c/c o artigo 217 do Regimento Interno do TCU, fixando à devedora o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal o recolhimento da primeira parcela, e de trinta dias, a contar da parcela anterior, para comprovar o recolhimento das demais parcelas, devendo incidir sobre cada valor mensal da dívida referente ao item 9.2., além da atualização monetária, os juros devidos, na forma da legislação em vigor; 9.5. alertar a devedora que a falta de comprovação do recolhimento de qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor, nos termos do 2º do artigo 217 do Regimento Interno do TCU; 9.6. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação; 9.7. remeter cópia deste Acórdão acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam à responsável, bem como: ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado do Amazonas, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis; ao Controle Interno do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; ao Departamento de Controle Disciplinar da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1122/ TCU - Primeira Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsável: Isaac Rogerio de Marqui ( ). 4. Entidade: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex-SP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) em desfavor de Isaac Rogério de Marqui, ex-gerente da agência dos Correios de Trabiju/SP, em razão da falta de numerário no caixa da agência, no valor de R$ ,61, constatada por meio de inspeção realizada em 26/1/2015. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revel, para todos os efeitos, Isaac Rogério de Marqui (CPF ), conforme dispõe o art. 12, 3º, da Lei 8.443/1992; 9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "d", da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma lei e com os arts. 1º, inciso I, 209, inciso IV, 210 e 214, inciso III, do Regimento Interno do TCU (RITCU), julgar irregulares as contas de Isaac Rogério de Marqui (CPF ), ex-gerente da Agência dos Correios de Trabiju/SP, e condená-lo, ao pagamento da quantia abaixo indicada, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir da respectiva data de ocorrência, até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Valor original (R$) Data da ocorrência , 61 26/1/ aplicar a Isaac Rogério de Marqui (CPF ) a multa de R$ ,00 (quatorze mil reais), com fulcro no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;

210 210 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de autorizar, desde já, se requerido, o pagamento das dívidas mencionadas nos itens 9.2 e 9.3 em até trinta e seis parcelas mensais consecutivas, nos termos do artigo 26 da Lei 8.443/1992, c/c o artigo 217 do Regimento Interno do TCU, fixando ao devedor o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar perante o Tribunal o recolhimento da primeira parcela, e de trinta dias, a contar da parcela anterior, para comprovar o recolhimento das demais parcelas, devendo incidir sobre cada valor mensal da dívida referente ao item 9.2., além da atualização monetária, os juros devidos, na forma da legislação em vigor; 9.5. alertar o devedor que a falta de comprovação do recolhimento de qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor, nos termos do 2º do artigo 217 do Regimento Interno do TCU; 9.6. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação; 9.7. remeter cópia deste Acórdão acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam ao responsável, bem como: ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado de São Paulo, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis; ao Controle Interno do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações; ao Departamento de Controle Disciplinar da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1123/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Apenso: / Grupo I - Classe de Assunto: I - Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial) 3. Recorrente: Ronaldo Resende Ribeiro ( ). 4. Entidade: Município de Oliveira - MG. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro José Múcio Monteiro. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado de Minas Gerais (Secex- MG). 8. Representação legal: Tadahiro Tsubouchi (54221/OAB- MG), representando Ronaldo Resende Ribeiro. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de reconsideração interposto por Ronaldo Resende Ribeiro contra o Acórdão 6.195/2015-TCU-Primeira Câmara, que julgou suas contas irregulares, condenou-o em débito e aplicou-lhe multa em decorrência de prejuízos causados pelo direcionamento de licitação e superfaturamento na aquisição de motoniveladora hidráulica com recursos federais repassados por intermédio do Contrato de Repasse /2010 (SIAFI ), firmado entre o Município de Oliveira - MG e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer do recurso de reconsideração e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, ao recorrente, à empresa Metalparts e à Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo. pelo código Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1124/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessado: Luiz Eduardo Ribeiro Wanderley ( ). 4. Órgão: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Alagoas. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria concedida no âmbito do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Alagoas. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator, e com fundamento nos incisos III e IX do art. 71 da Constituição Federal de 1988, c/c os arts. 1º, inciso V; 39, inciso II, e 45, caput, da Lei 8.443/1992, e ainda os 260, caput e 1º, e 262 do Regimento Interno/TCU, em: 9.1. considerar ilegal a aposentadoria de Luiz Eduardo Ribeiro Wanderley ( ), negando registro ao ato correspondente, número de controle ; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé pelo interessado, consoante o Enunciado 106 da Súmula de Jurisprudência do Tribunal; 9.3. determinar ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Alagoas que: faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes do ato considerado ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, até a emissão de novo ato, escoimado das irregularidades verificadas, a ser submetido à apreciação do TCU; dê ciência ao interessado, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência da deliberação do Tribunal, do inteiro teor desta decisão, bem como do relatório e voto que a fundamentam, alertando-o que os efeitos suspensivos provenientes da interposição de recursos não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a notificação sobre o presente acórdão, em caso de não provimento dos recursos; encaminhe a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir da ciência da deliberação do Tribunal, cópia dos comprovantes das datas em que o interessado tomou conhecimento da decisão desta Corte; 9.4. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam, ao Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado de Alagoas. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1125/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessado: Ronaldo de Souza Costa ( ). 4. Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadoria instituída no âmbito da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, incisos III e IX, da Constituição Federal de 1988, c/c os arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443/1992, e ainda com os arts. 260, 1º, 261, caput e 1º, e 262, caput e 2º, do Regimento Interno do TCU, em: 9.1. considerar ilegal a aposentadoria de Ronaldo de Souza Costa ( ), negando o registro ao ato correspondente, número de controle , ante a contagem indevida de tempo prestado em condições insalubres; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé (enunciado 106 da súmula da jurisprudência predominante do TCU); 9.3. determinar à Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul que: no prazo de 15 (quinze) dias, faça cessar os pagamentos decorrentes do ato ora considerado ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa; no prazo de 15 (quinze) dias, dê ciência do inteiro teor desta deliberação ao interessado, esclarecendo-lhe que o efeito suspensivo proveniente da interposição de recurso não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a notificação sobre o presente acórdão, em caso de não provimento do recurso porventura impetrado; no prazo de 30 (trinta) dias, informe ao TCU as medidas adotadas, sem prejuízo de encaminhar comprovante sobre a data em que o interessado tomou conhecimento do contido no item anterior; 9.4. determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que monitore o cumprimento das diretrizes ora endereçadas à Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; 9.5. esclarecer à Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul que, na hipótese de opção por nova inativação pelo interessado, desde que preenchidos os requisitos para tanto, deverá ser encaminhado o respectivo ato para apreciação do TCU, via Sisac, no prazo de 30 (trinta) dias; 9.6. enviar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1126/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS) 3.2. Responsáveis: Antônia Lúcia Navarro Braga ( ); Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata ( / ); Gilmar Aureliano de Lima ( ). 4. Órgão/Entidade: Entidades/Órgãos do Governo do Estado da Paraíba. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado da Paraíba (SECEX/PB). 8. Representação legal: 8.1. John Johnson Gonçalves Dantas de Abrantes (1.663/OAB-PB) e outros, representando Antônia Lúcia Navarro Braga. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas Especial instaurada em desfavor de Gilmar Aureliano de Lima, Antônia Lúcia Navarro Braga e da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata (ACCOP), em virtude de irregularidades observadas em auditoria realizada na Fundação de Ação Comunitária (FAC), conforme determinação do subitem 9.1 do Acórdão 4.416/ TCU - Primeira Câmara.

211 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. acolher parcialmente as alegações de defesa oferecidas pela Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata (AC- COP), CNPJ: / , no sentido de reduzir o débito inicialmente apontado, aproveitando-as aos responsáveis solidários; 9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea 'c', da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma Lei, e com arts. 1º, inciso I, 209, inciso III, 210 e 214, inciso III, do Regimento Interno, julgar irregulares as contas de Antônia Lúcia Navarro Braga (CPF ), Gilmar Aureliano de Lima (CPF ), ex-presidentes da FAC, e da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata (ACCOP), CNPJ: / ; 9.3. condenar Antônia Lúcia Navarro Braga (CPF ), solidariamente com a Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata (ACCOP), CNPJ: / , ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Valor Histórico Data de ocorrência R$ ,60 31/1/2010 R$ ,22 31 / 1 / condenar Gilmar Aureliano de Lima (CPF ), solidariamente com a Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata (ACCOP), CNPJ: / ,, ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Valor Histórico Data de ocorrência R$ ,00 31/1/2007 R$ ,00 31/1/2008 R$ ,40 31/1/2009 R$ ,20 31/1/ aplicar a Antônia Lúcia Navarro Braga, CPF: , a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 267, do Regimento Interno, no valor de R$ ,00 (trinta mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.6. aplicar a Gilmar Aureliano de Lima, CPF: , a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 267, do Regimento Interno, no valor de R$ ,00 (oitenta mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.7. aplicar à Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos da Prata (ACCOP), CNPJ: / , a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 267, do Regimento Interno, no valor de R$ ,00 (cento e dez mil reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.8. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas a que se referem os itens 9.3 a 9.7 supra, caso não atendidas as notificações, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n /1992; 9.9. autorizar também, caso venha a ser requerido pelos responsáveis, o pagamento das dívidas em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 217 do Regimento Interno, fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovar perante pelo código o Tribunal o recolhimento da primeira parcela, e de trinta dias, a contar da parcela anterior, para comprovar os recolhimentos das demais parcelas, atualizadas monetariamente, incidindo ainda, sobre cada valor mensal correspondente ao débito, os juros de mora devidos, na forma prevista na legislação em vigor; recomendar ao Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS), antigo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que estabeleça uma rotina de verificação e/ou investigação acerca da efetiva condição de produtor rural pronafiano, quando da emissão ou da homologação de Declarações de Aptidão ao Pronaf (DAP), bem como de cobrança dos órgãos locais (como sindicatos rurais e a própria Emater) por ocasião da emissão do documento aos interessados, com vistas a sanar as inconsistências observadas no bojo desse processo; e encaminhar cópia deste Acórdão, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam, à Procuradoria da República no Estado da Paraíba, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992, c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1127/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: III - Monitoramento (Aposentadoria). 3. Interessada: Darci Amaral Gouveia ( ). 4. Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de monitoramento em processo de aposentadoria instituída no âmbito da Universidade Federal de Minas Gerais. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. determinar à Sefip que reitere a determinação contida no subitem do Acórdão 53/2015-TCU-1ª Câmara, no sentido de que a Universidade Federal de Minas Gerais faça cessar os pagamentos ilegais à inativa Darci Amaral Gouveia ( ), até o cadastramento, no Sistema Sisac, de novo ato inicial de aposentadoria escoimado da irregularidade verificada nos presentes autos, a ser submetido ao exame desta Corte de Contas, nos termos do art. 262, 2º, do Regimento Interno do TCU; 9.2. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Universidade Federal de Minas Gerais. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1128/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: III - Monitoramento (Aposentadoria). 3. Interessado: Osmar Ferreira ( ). 4. Entidade: Universidade Federal de Minas Gerais. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de monitoramento em processo de aposentadoria instituída no âmbito da Universidade Federal de Minas Gerais. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. determinar à Sefip que autue o ato de pensão civil instituída por Osmar Ferreira ( ) em favor de Neusa Maria Soares ( ), número de controle , produzindo, na sequência, o seu exame de mérito; 9.2. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à Universidade Federal de Minas Gerais. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1129/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Apensos: TC /2011-9; TC /2015-7; TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Recurso de reconsideração (Tomada de Contas Especial). 3. Recorrente/Responsáveis: 3.1. Recorrente: Elias Pereira Dantas ( ) Responsáveis: Emanuel Clementino Grangeiro ( ); Elias Pereira Dantas ( ); João Marques Soares ( ); Maria Moura Borges Barbosa ( ); Meiryane Vieira Brito Clementino ( ); G7 Construções Serviços e Transportes Eireli - ME - Servtrans ( / ); Meta Empreendimentos e Serviços de Locação de Mão de Obra Ltda. ( / ). 4. Entidade: Município de Granjeiro - CE. 5. Relator: Ministro Bruno Dantas Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (Serur); Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (Secex-CE). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTO, relatado e discutido este recurso de reconsideração, interposto por Elias Pereira Dantas contra o Acórdão 4.067/2015- TCU-1ª Câmara, que julgou irregulares as contas especiais do recorrente, com aplicação de multa em razão de irregularidades apuradas no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate). ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 32 e 33 da Lei 8.443/1992 e no art. 218 do Regimento Interno deste Tribunal, em: 9.1. conhecer do recurso de reconsideração e dar-lhe provimento parcial; 9.2. alterar o item 9.5 do Acórdão 4.067/2015-TCU-1ª Câmara para que passe a contar com a seguinte redação: "9.5. aplicar a Emanuel Clementino Grangeiro (CPF ) e a Elias Pereira Dantas (CPF ), respectivamente, multas nos valores de R$ ,00 (dez mil reais) e R$ 6.000,00 (seis mil reais), fundamentadas no art. 58, inciso I, da Lei 8.443/1992, fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar das notificações, para que comprovem, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea 'a', do Regimento Interno), os recolhimentos das dívidas ao Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data do presente acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor;" 9.3. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, ao recorrente, aos demais responsáveis, à Prefeitura Municipal de Granjeiro - CE e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

212 212 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas (Relator) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1130/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe II - Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Saúde/MS ( / ) Responsáveis: Incosec Ltda. ( / ); Luciano Anjos dos Santos ( ); Nildete Lopes dos Santos Moura ( ); Pedro da Rocha Reis Filho ( ); Vilson Amorim Oliveira ( ). 4. Entidade: município de Rio de Contas/BA. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo na Bahia (Secex-BA). 8. Representação legal: 8.1. Claudio Ferreira de Melo (OAB/BA ) e outros, representando Pedro da Rocha Reis Filho (peça 28) Hélio Diógenes Cambuí Alves (OAB/BA ), representando Nildete Lopes dos Santos Moura (peça 25). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) em desfavor do Sr. Pedro da Rocha Reis Filho, em razão da não aprovação da prestação de contas quanto aos recursos repassados ao município de Rio de Contas/BA, por força do convênio 3874/2002, que teve por objeto a ampliação do posto de saúde do distrito de Marcolino Moura. ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pela representante do espólio do Sr. Pedro da Rocha Reis Filho e pela Sra. Nildete Lopes dos Santos Moura; 9.2. julgar irregulares, com fundamento nos arts. 1º, I, e 16, III, "d", e 2º da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, III, da mesma lei e com arts. 1º, I, 209, IV, e 5º, 210 e 214, III, do RI/TCU, as contas do Sr. Pedro da Rocha Reis Filho (falecido) e da Sra. Nildete Lopes dos Santos Moura, condenando o espólio e a responsável, em solidariedade, ao pagamento da quantia de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante este Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Saúde, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir de 21/11/2003 até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.4. em cumprimento ao disposto no art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, 7º, do RI/TCU, encaminhar cópia desta deliberação à Procuradoria da República no Estado da Bahia. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator). ACÓRDÃO Nº 1131/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessados: Caixa Econômica Federal (Caixa), Ministério das Cidades. pelo código Responsáveis: Jailton Ferreira de Macedo ( ); Romildo Ferreira Santos ( ). 4. Entidade: município de Cipó/BA. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo na Bahia (Secex-BA). 8. Representação legal : não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Caixa Econômica Federal (Caixa), em desfavor dos Srs. Jailton Ferreira de Macedo e Romildo Ferreira Santos, em razão da omissão no dever de prestar contas, bem como da não consecução dos objetivos pretendidos nos contratos de repasse /2005, /2005 e /2005, celebrados com a União, por intermédio do Ministério das Cidades, que tinham por objeto a execução de apoio à implantação e ampliação de sistemas de drenagem urbana sustentáveis no município de Cipó/BA. ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. aplicar ao Sr. Romildo Ferreira Santos, a multa prevista no art. 58, IV da Lei 8.443/92 c/c art. 268, IV do RI/TCU, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, III, 'a', do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.2. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas a notificação; 9.3. reiterar o ofício de diligência com o mesmo teor daquele contido à peça Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator). ACÓRDÃO Nº 1132/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Apenso: / Grupo I - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Ministério dos Transportes Responsáveis: Andréa da Silva Oliveira ( ); Francisco Campos de Oliveira ( ); Gilberto Campos de Oliveira ( ); Gilton Andrade Santos ( ); Juliane Ferreira Andrade da Fonseca ( ); Kamil Hussein Fares ( ); Maria Geralda Ferreira de Andrade ( ); Rosane Maria Andrade Vasconcelos ( ); Rosangela da Silva Oliveira ( ); Simone Maria Ferreira Andrade ( ); Wilma da Silva Oliveira ( ). 4. Órgãos: Dner - 11º DISTRITO/MT (extinto); Superintendência Regional do Dnit em Mato Grosso - Dnit/MT. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Ceará (Secex-CE). 8. Representação legal: 8.1. Maria Abadia Pereira de Souza Aguiar (OAB-MT/2906) e outros, representando Rosangela da Silva Oliveira, Wilma da Silva Oliveira, Gilberto Campos de Oliveira, Andréa da Silva Oliveira e Francisco Campos de Oliveira (peças 96 a 99); 8.2. Jorge Luiz Miraglia Jaudy (OAB-MT/6735) e outros, representando Kamil Hussein Fares (peça 68) Marcelo Muller Lobato (OAB-DF/16442), representando Gilton Andrade Santos (peça 9, fls. 3). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo inventariante do extinto Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), em face da constatação de pagamento indevido de indenização referente à desapropriação consensual de imóvel pertencente ao Sr. Kamil Hussein Fares, na região sob a jurisdição do então 11º Distrito Rodoviário Federal, no estado de Mato Grosso; ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pelo Sr. Gilberto Campos de Oliveira e pelas Sras. Wilma da Silva Oliveira, Andréa da Silva Oliveira e Sra. Rosângela da Silva Oliveira, sucessores do Sr. Francisco Campos de Oliveira (falecido em 29/1/2015); 9.2. rejeitar as alegações de defesa do Sr. Kamil Hussein Fares; 9.3. considerar revéis para todos os efeitos, com fundamento no art. 12, 3º da Lei 8.443/1992, as Sras. Maria Geralda Ferreira de Andrade, Juliane Ferreira Andrade da Fonseca, Rosane Maria Andrade Vasconcelos e Simone Maria Ferreira Andrade, sucessores do Sr. Gilton Andrade Santos (falecido em 13/3/2012); 9.4. julgar irregulares, com fundamento nos arts. 1º, I, e 16, III, 'c', da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, III, da mesma lei, e com arts. 1º, I, 209, III, e 5º, I e II, 210 e 214, III, do RI/TCU, as contas dos Srs. Francisco Campos de Oliveira (falecido) e Gilton Andrade Santos (falecido), condenando seus espólios, em solidariedade com o Sr. Kamil Hussein Fares, ao pagamento da quantia de R$ ,36 (cinquenta e nove mil, oitocentos e trinta e seis reais e trinta e seis centavos), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante este Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir de 17/12/1996 até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor; 9.5. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.6. em cumprimento ao disposto no art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, 7º, do RI/TCU, encaminhar cópia desta deliberação à Procuradoria da República no Estado do Mato Grosso. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator). ACÓRDÃO Nº 1133/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Saúde Responsáveis: Arylton Feliciano de Arruda ( ); Dilson Batista Santiago ( ); Elizabete Aparecida Rodrigues Peres ( ). 4. Entidade: município de Itamaraju/BA. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo na Bahia (Secex-BA). 8. Representação legal: 8.1. Esterfeson Fontes Marcial (13.248/OAB-BA) e outros, representando município de Itamaraju/BA Pedro Luiz Pereira (765 B/OAB-BA) e outros, representando Dilson Batista Santiago. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Saúde em desfavor do senhor Dilson Batista Santiago, solidariamente com a senhora Elizabete Aparecida Rodrigues Peres e com o senhor Arylton Feliciano de Arruda, em virtude de irregularidades na aplicação de recursos do SUS, para o desenvolvimento de ações no âmbito do Programa de Saúde na Família (PSF) no período de 2006 a ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em:

213 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN julgar irregulares, com fundamento nos arts. 1º, I, 16, III, "c", da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, III, da mesma lei, e com arts. 1º, I, 209, III, 210 e 214, III do RI/TCU, as contas do senhor Dilson Batista Santiago, e condená-lo ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Saúde, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor; Valor (R$) Data Ocorrência 5.400,00 23/4/ ,00 26/5/ ,00 24/6/ ,00 28/7/ ,00 26/8/ ,00 2/10/ ,00 13/10/ ,00 2/12/ ,00 2/1/ ,00 3/2/ ,00 9/3/ aplicar ao senhor Dilson Batista Santiago a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), fixando-lhe o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde o presente acórdão até a data do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.4. em atendimento ao disposto no 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992, encaminhar cópia da presente deliberação à Procuradoria da República no Estado da Bahia. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator). ACÓRDÃO Nº 1134/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundação Nacional de Saúde (Funasa) Responsáveis: J & D Serviços de Administração e Construção Ltda ( / ); Odebran Construtora Ltda - Epp ( / ); Paulo Ernesto Pessanha da Silva ( ). 4. Entidade: município de Itabela/BA. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo na Bahia (Secex-BA). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em desfavor do Sr. Paulo Ernesto Pessanha da Silva, em razão da inexecução do objeto do convênio 2255/2006, destinado à execução de melhorias sanitárias domiciliares no município de Itabela/BA. ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revéis, para todos os efeitos, o Sr. Paulo Ernesto Pessanha da Silva e a empresa J&D Serviços de Administração e Construção Ltda., dando-se prosseguimento ao processo, com fundamento no art. 12, 3º, da Lei 8.443/1992; 9.2. rejeitar as alegações de defesa apresentadas pela empresa Odebran Construtora Ltda.; 9.3. julgar irregulares, com fundamento nos arts. 1º, I, e 16, III, "d", e 2º da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, III, da mesma lei, e com arts. 1º, I, 209, IV, e 5º, 210 e 214, III, do RI/TCU, as contas do Sr. Paulo Ernesto Pessanha da Silva, condenando-o, em solidariedade com as empresas Odebran Construtora Ltda. e J&D pelo código Serviços de Administração e Construção Ltda., ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante este Tribunal (art. 214, III, "a", do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres da Funasa, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor: Responsáveis: Sr. Paulo Ernesto Pessanha da Silva e Odebran Construtora Ltda. Valor original (R$) Data ,00 26/01/ ,00 20/03/2007 Responsáveis: Sr. Paulo Ernesto Pessanha da Silva e J&D Serviços de Administração e Construção Ltda. Valor original (R$) Data ,00 25/2/ aplicar ao Sr. Paulo Ernesto Pessanha da Silva e à empresa Odebran Construtora Ltda., individualmente, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, III, 'a', do RI/TCU), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data do presente acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.5. aplicar à empresa J&D Serviços de Administração e Construção Ltda., a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do RI/TCU, no valor de R$ ,00 (trinta e cinco mil reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para QUE comprove, perante este Tribunal (art. 214, III, 'a', do RI/TCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.6. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.7. em cumprimento ao disposto no art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 209, 7º, do RI/TCU, encaminhar cópia desta deliberação à Procuradoria da República no Estado da Bahia. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator). ACÓRDÃO Nº 1135/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Superintendência Estadual da Funasa no Estado do Acre ( / ) 3.2. Responsável: José Raimundo Barroso Bestene ( ). 4. Órgão: Secretaria da Saúde do Estado do Acre. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo em Mato Grosso (Secex-MT). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em desfavor dos senhores José Raimundo Barroso Bestene, Antonio Cristóvão C. de Messias e Roraima Moreira, ex-secretários de saúde à época da ocorrência dos fatos, em razão da não aplicação da contrapartida prevista no âmbito do convênio 37/1997 (Siafi ), que tinha por objeto a realização de "ações de vacinação". ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. arquivar a presente tomada de contas especial, com fundamento nos arts. 1º, I da Lei 8.443/1992, no art. 212, c/c o art. 169, VI, do RI/TCU; 9.2. encerrar o presente processo e arquivar os autos. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator). ACÓRDÃO Nº 1136/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe II -Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) Responsável: Sebastião Victor dos Santos ( ). 4. Entidade: município de Cristinápolis/SE. 5. Relator: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo em Sergipe (Secex-SE). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação em razão de inconformidades na prestação de contas referente aos recursos federais repassados por meio do convênio FAE 409/1995 para atender ações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) no exercício de 1997 e da não apresentação da prestação de contas do Pnae/1998. ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo relator, em: 9.1. rejeitar as alegações de defesa do Sr. Sebastião Victor dos Santos; 9.2. julgar irregulares as contas do Sr. Sebastião Victor dos Santos, com base nos arts. 1º, I, 16, II, 'b' e 'c', da Lei 8.443/1992 e condená-lo ao pagamento das quantias abaixo especificadas, atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora, calculados a partir das respectivas datas até a do efetivo recolhimento, fixando o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove perante este Tribunal (art. 214, III, 'a', do RI/TCU), o recolhimento das quantias devidas aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, na forma da legislação em vigor: Valor Original (R$) Data Ocorrência ,00 12/3/ ,00 23/4/ ,00 19/5/ ,00 26/6/ ,00 22/7/ ,00 27/8/ ,00 26/9/ , 00 26/9/ , / 11 / ,00 11 / 12 / ,00 23/12/ ,00 29/12/ ,03 30/3/ autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial da dívida, caso não atendidas as notificações; 9.4. encaminhar cópia desta deliberação à Procuradoria da República no Estado de Sergipe, em cumprimento ao disposto no 3º do art. 16 da Lei 8.443/ Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira (Relator).

214 214 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 ACÓRDÃO Nº 1137/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Antonio Odenilson Quemel Vieira ( ), Benedito Augusto Bandeira Ferreira ( ), CGD - Comercio & Serviços Ltda. ( / ), Pro - Construção Ltda. ( / ) e Sebastiana Silva Souza ( ). 4. Entidade: Município de Irituia - PA. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Pará (Secex/PA). 8. Representação legal: Maurício Blanco de Almeida (OAB/PA ). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, instaurada pela Superintendência Regional do Pará do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (SR 01/Incra), em razão da execução parcial e ausência de comprovação da regular aplicação dos recursos transferidos à Prefeitura Municipal de Irituia/PA, por força do Convênio /2003; ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo relator, em: 9.1. julgar irregulares as contas do Sr. Benedito Augusto Bandeira Ferreira ( ), ex-prefeito de Irituia/PA, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "d", e 19, caput, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma Lei, e com arts. 1º, inciso I, 209, inciso IV, e 210 e 214, inciso III, do Regimento Interno; 9.2. condenar o responsável indicado no subitem anterior ao pagamento das importâncias abaixo especificadas, com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas mencionadas, até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Data de ocorrência Valor original (R$) / 11 / , / 01 / , /09/ ,50 To t a l , rejeitar as razões de justificativa ofertadas pelos Srs. Antônio Odenilson Quemel Vieira ( ) e Sebastiana Silva Souza ( ); 9.4. aplicar aos responsáveis indicados no subitem anterior multa individual prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992, de R$ 3.000,00 (três mil reais), fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal (art. 214, III, alínea "a" do Regimento Interno), o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional dos valores atualizados monetariamente, desde a data do acórdão até a do efetivo pagamento, caso quitada após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.5. excluir da relação processual as empresas Indústrias e Serviços Pró-Construção ME e CGD Comércio e Serviços Ltda.; 9.6. autorizar a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações, na forma do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992; 9.7. autorizar, desde logo, caso solicitado e o processo não tenha sido remetido para cobrança judicial, o pagamento da dívida em até 36 parcelas mensais e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 217 do Regimento Interno/TCU, fixando-se o vencimento da primeira parcela em 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, e o das demais a cada 30 (trinta) dias, devendo incidir sobre cada valor mensal os correspondentes acréscimos legais, na forma prevista na legislação em vigor, sem prejuízo de alertar os responsáveis de que a falta de comprovação do recolhimento de qualquer parcela implicará o vencimento antecipado do saldo devedor; 9.8. encaminhar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado do Pará, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992, c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. pelo código Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1138/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessado: Benedito Gomes Barbosa ( ). 4. Entidade: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de concessão de aposentadoria, emitido pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso em favor do ex-servidor Benedito Gomes Barbosa; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar ilegal e recusar registro ao ato de concessão de aposentadoria à Benedito Gomes Barbosa ( ), com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992 e 260, 1º, do RI/TCU; dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.2. determinar à Fundação Universidade Federal de Mato Grosso, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: faça cessar os pagamentos decorrentes do ato impugnado, em especial os que se referem à parcela referente ao adicional noturno, comunicando ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as providências adotadas, nos termos dos art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU, art. 8º, caput, da Resolução - TCU 206/2007 e art. 15, caput, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; emita novo ato, livre da irregularidade apontada, e o submeta ao TCU pelo Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac) no prazo de 30 (trinta) dias; comunique imediatamente ao interessado o teor desta decisão, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante da data de ciência pelo inativo, nos termos do art. 4º, 3º, da Resolução - TCU 170/2004, alertando-o de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventual recurso não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso o recurso não seja provido. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1139/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessada: Rita de Cássia Barquette Nascimento ( ). 4. Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: Pedro Luiz Bragança Ferreira (OAB/DF ). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de concessão de aposentadoria, emitido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG em favor de Rita de Cássia Barquette Nascimento; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar ilegal e recusar registro ao ato de concessão de aposentadoria à Rita de Cássia Barquette Nascimento ( ), com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992 e 260, 1º, do RI/TCU; dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pelo Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.2. determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região/MG, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, comunicando ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as providências adotadas, nos termos dos art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU, 8º, caput, da Resolução - TCU 206/2007 e 15, caput, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; oriente a senhora Rita de Cássia Barquette Nascimento de que ela poderá adotar uma das seguintes opções: comprovar o recolhimento previdenciário de pelo menos 11 meses e 9 dias do tempo de serviço prestado no exercício da advocacia, visando manter-se aposentada com base no art. 3º da Emenda Constitucional 47/2005; retornar à ativa para completar o tempo necessário para se aposentar com proventos integrais; no caso de haver comprovação do recolhimento indenizatório da contribuição previdenciária, nos termos sugeridos no subitem , emita novo ato, submetendo-o ao TCU, no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos dos arts. 262, 2º, do Regimento Interno do TCU; comunique imediatamente à interessada do teor desta decisão, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante da data de ciência pela inativa, nos termos do art. 4º, 3º, da Resolução - TCU 170/2004, alertando-a de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não a exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso os recursos não sejam providos. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1140/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessado: José Carlos Sousa Birnfeld ( ). 4. Órgão: Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre/RS. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: Raquel Paese (OAB/RS ) e outros. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de concessão de aposentadoria, emitido pela Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre/RS em favor do ex-servidor José Carlos Sousa Birnfeld; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar ilegal e recusar registro ao ato de concessão de aposentadoria à José Carlos Sousa Birnfeld ( ), com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992 e 260, 1º, do RI/TCU; dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pela Gerência Executiva do Inss em Porto Alegre/RS, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.2. determinar à Gerência Executiva do INSS em Porto Alegre/RS, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: faça cessar os pagamentos decorrentes do ato impugnado, em especial os que se referem à parcela referente ao índice de 28,86%, comunicando ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as providências adotadas, nos termos dos art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU, art. 8º, caput, da Resolução - TCU 206/2007 e art. 15, caput, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; emita novo ato, livre da irregularidade apontada, e o submeta ao TCU pelo Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac) no prazo de 30 (trinta) dias; comunique imediatamente ao interessado o teor desta decisão, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante da data de ciência pelo inativo, nos termos do art. 4º, 3º, da Resolução - TCU 170/2004, alertando-o de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventual recurso não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso o recurso não seja provido. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira.

215 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ACÓRDÃO Nº 1141/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessados: Euridice Josefina Bazo Tôrres ( ); Gilberto Jose Prestes da Silva ( ); Primavera Cozubek Mallet ( ); Sueli Carmo Pollo Minello ( ). 4. Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: Rafael da Cás Maffini (OAB/RS ), Jose Luis Wagner (OAB/DF ) e outros. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de atos de concessão de aposentadoria emitidos pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS em favor de Euridice Josefina Bazo Tôrres; Gilberto Jose Prestes da Silva; Primavera Cozubek Mallet; Sueli Carmo Pollo Minello; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992 e 260, 1º, 5º do RI/TCU ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar legais os atos de concessão de aposentadoria emitidos em favor de Euridice Josefina Bazo Tôrres e Primavera Cozubek Mallet; 9.2. considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame do ato de concessão de aposentadoria à de Sueli Carmo Pollo Minello (NC ); 9.3. considerar ilegal e recusar registro ao ato de concessão de aposentadoria emitido em favor de Sueli Carmo Pollo Minello (NC ), em razão dos proventos não terem sido calculados na forma estabelecida no art. 40, 3º e 17, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional 41/2003, c/c art. 1º e 15 da Lei /2004; 9.4. considerar ilegal e recusar registro ao ato de concessão de aposentadoria emitido em favor de Gilberto Jose Prestes da Silva ( ), em razão de incorporação de quintos/décimos, decorrentes do exercício de funções comissionadas após 9/4/1998; 9.5. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.6. determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região/RS, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos apreciados pela ilegalidade, comunicando ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as providências adotadas, nos termos dos art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU, 8º, caput, da Resolução - TCU 206/2007 e 15, caput, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; emita novos atos em favor dos ex-servidores Gilberto Jose Prestes da Silva e Sueli Carmo Pollo Minello, escoimados das irregularidades apontadas no presente Acórdão, e os submeta ao TCU pelo Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), no prazo de 30 (trinta) dias; comunique aos interessados do teor desta decisão, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante da data de ciência, pelos inativos, nos termos do art. 4º, 3º, da Resolução - TCU 170/2004, alertando-os de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não os eximem da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso os recursos não sejam providos. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1142/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Pensão Civil. 3. Interessado: Marcia Borges de Lima Meira ( ). 4. Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de pensão civil instituído por Aldeny Sousa Meira, ex-ocupante do cargo de Auxiliar Judiciário, emitido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO, em favor de Marcia Borges de Lima Meira; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: pelo código considerar ilegal e recusar registro ao ato de pensão instituído por Aldeny Sousa Meira ( ) em favor de Marcia Borges de Lima Meira ( ), nos termos do art. 71, inciso III, da Constituição Federal e nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, da Lei 8.443/1992; 9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pelo Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.3. determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência desta deliberação, os pagamentos decorrentes do ato tido por ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte; comunique ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as providências adotadas, nos termos dos art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU, 8º, caput, da Resolução-TCU 206/2007 e 15, caput, da Instrução Normativa-TCU 55/2007; emita novo ato, livre da irregularidade apontada, submetendo-o ao TCU pelo Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac) no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos dos arts. 262, 2º, do Regimento Interno do TCU e 15, 1º, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; comunique à interessada do teor desta decisão, alertando-a de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventual recurso não a exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso o recurso não seja provido; no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência desta decisão, envie a este Tribunal documentos comprobatórios de que a interessada está ciente do julgamento deste Tribunal; 9.4. Determinar à Sefip que monitore o cumprimento das determinações especificadas no item 9.3 e subitens da presente deliberação. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1143/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria. 3. Interessado: Eliana Souza de Farias Serra ( ). 4. Órgão: Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM e RR. 5. Relator: Ministro Vital do Rêgo. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de ato de concessão de aposentadoria, emitido pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM e RR em favor de Eliana Souza de Farias Serra; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar ilegal e recusar registro ao ato de concessão de aposentadoria à Eliana Souza de Farias Serra ( ), com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443/1992 e 260, 1º, do RI/TCU; dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos até a data da ciência pelo Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM e RR, do presente acórdão, com base no Enunciado 106 da Súmula da Jurisprudência do TCU; 9.2. determinar ao Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região/AM e RR, com base no art. 45 da Lei 8.443/1992, que: faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, comunicando ao TCU, no prazo de 15 (quinze) dias, as providências adotadas, nos termos dos art. 262, caput, do Regimento Interno do TCU, 8º, caput, da Resolução - TCU 206/2007 e 15, caput, da Instrução Normativa - TCU 55/2007; oriente a senhora Eliana Souza de Farias Serra de que ela poderá adotar uma das seguintes opções: requerer nova aposentadoria, com proventos proporcionais, calculados pela média das remunerações utilizadas como base para as contribuições, com fundamento no art. 2º da Emenda Constitucional 41/2003; retornar à ativa para completar o tempo necessário para se aposentar com proventos integrais; comunique imediatamente à interessada do teor desta decisão, encaminhando ao TCU, no prazo de trinta dias, comprovante da data de ciência pela inativa, nos termos do art. 4º, 3º, da Resolução - TCU 170/2004, alertando-a de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não a exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso os recursos não sejam providos. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo (Relator) Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1144/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria 3. Interessadas: Josefa Leonice da Cruz Alves ( ); Maria Antonia Cordeiro Lima ( ). 4. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual do INSS - ARACAJU/SE. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: 8.1. Yasmin Yogo Ferreira (44.864/OAB-DF) e outros, representando Maria Antonia Cordeiro Lima. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de aposentadorias deferidas pela Superintendência Estadual do INSS em Sergipe, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 71, inciso III, da Constituição Federal e nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, em: 9.1. considerar ilegais os atos de aposentadoria de Josefa Leonice da Cruz Alves e Maria Antonia Cordeiro Lima, recusando seu registro; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas, em boa-fé, pelas interessadas, consoante o Enunciado 106 da Súmula de Jurisprudência deste Tribunal; 9.3. determinar à Superintendência Estadual do INSS em Sergipe que: faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte; dê ciência do inteiro teor desta deliberação a Josefa Leonice da Cruz Alves e Maria Antonia Cordeiro Lima, alertando-as de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos, caso não providos, não as exime da devolução dos valores indevidamente percebidos após a notificação; envie a esta Corte de Contas, no prazo de 30 (trinta) dias, por cópia, comprovante de que Josefa Leonice da Cruz Alves e Maria Antonia Cordeiro Lima tiveram ciência desta deliberação; 9.4. esclarecer à unidade de origem, com supedâneo no art. 262, 2º, do Regimento Interno do TCU, que as concessões consideradas ilegais poderão prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este Tribunal de novos atos concessórios, escoimados das irregularidades apontadas nestes autos; 9.5. determinar à Sefip que monitore o cumprimento das medidas acima. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1145/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Apenso: / Grupo I - Classe de Assunto: IV - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsável: Paulo César Christal ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Ubarana - SP. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de São Paulo (Secex-SP). 8. Representação legal: Mário Roberto dos Santos ( ) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério do Turismo, em razão de irregularidades na aplicação dos recursos repassados por força do Convênio 1.341/2009 (Siafi ), ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em:

216 216 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de com fundamento nos artigos 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", da Lei 8.443/1992, c/c os artigos 19 e 23, inciso III, da mesma Lei, julgar irregulares as contas do Sr. Paulo César Christal ( ), condenando-o ao pagamento da quantia a seguir especificada, com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora, calculados a partir da data discriminada, até as datas dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor: Data da Ocorrência Valor Original (R$) 12/1/ , aplicar ao Sr. Paulo César Christal a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ ,00 (vinte mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal, o recolhimento da dívida ao Tesouro Nacional, sob pena de cobrança judicial do valor atualizado monetariamente, na forma da legislação em vigor, desde a data do presente acórdão até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento; 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.4. autorizar, caso solicitado pelo responsável, com fundamento no art. 26 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 217, 1º e 2º, do Regimento Interno, o pagamento da dívida em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais e consecutivas, desde que o processo não tenha sido remetido para cobrança judicial, fixando-se o vencimento da primeira em 15 (quinze) dias, a contar do recebimento das notificações, e o das demais a cada trinta dias, devendo incidir sobre cada uma os encargos devidos, na forma prevista na legislação em vigor; 9.5. alertar o responsável de que a falta de comprovação do recolhimento de qualquer parcela importará no vencimento antecipado do saldo devedor, nos termos do art. 217, 2º, do Regimento Interno/TCU; 9.6. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do relatório e do voto que a fundamentam, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República em São Paulo, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1146/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria (Acompanhamento) 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessados: Delly Scarinci Brandao ( ); Iolanda Glaci Bertani ( ); Irene Emiko Sano ( ); Ivete Saldanha Medeiros ( ); Ivonete Spader ( ); Leonice Luzia Antoniassi Vargas ( ); Manoel Rubens Bandolin ( ); Mara Augusta Dechandt Ress ( ); Maria Aparecida de Lima Valdana ( ); Mary Hayami Miranda ( ); Mera Metrebka ( ); Nadia de Oliveira ( ); Rosa Maria Galerani ( ); Ruth Hoffmann de Oliveira ( ); Tania Mara Leite Souza ( ); Vitoria Fedrizzi Bidin ( ); Zilma Maria de Morais Ribas ( ). 4. Órgão/Entidade: Superintendência Estadual do INSS - CURITIBA/PR - INSS/MPS. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se aprecia o acompanhamento das determinações contidas no Acórdão nº 7.762/2015-1ª Câmara, pelo código ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, com fundamento no art. 40 da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 241, 243 e 250, inciso II, do Regimento Interno, em efetuar as determinações adiante especificadas, ante as razões expostas pelo Relator: 9.1. determinar à Sefip que: reitere as determinações contidas nos subitens 9.3 e 9.5 do Acórdão nº 2.013/2005-2ª Câmara e do Acórdão nº 7.762/2015-1ª Câmara, no sentido de que a Superintendência Estadual do INSS - CURITIBA/PR - INSS/MPS faça cessar os pagamentos ilegais às inativas Irene Emiko Sano ( ) e Ivonete Spader ( ), cadastrando no Sistema Sisac, no prazo de 30 (trinta) dias, novos atos iniciais de aposentadoria escoimados das irregularidades verificadas nos presentes autos, a serem submetidos a novo julgamento por esta Corte de Contas, nos termos do art. 262, 2º do RITCU e IN TCU nº 55/2007; reitere a determinação contida no subitem do Acórdão nº 7.762/2015-1ª Câmara, no sentido de que a Superintendência Estadual do INSS - CURITIBA/PR - INSS/MPS apure o montante recebido em desacordo com as determinações contidas nos subitens 9.3 e 9.4 do Acórdão nº 2.013/2005-2ª Câmara pelas interessadas Irene Emiko Sano ( ) e Ivonete Spader ( ), desde as suas ciências da deliberação até a efetiva regularização dos seus proventos, e promova, nos termos do art. 46 da Lei 8.112/90, a restituição ao erário, mediante a prévia instauração de processo administrativo, assegurando-se às interessadas o direito ao contraditório e à ampla defesa; promova a audiência do gestor responsável, para que apresente as suas razões de justificativa para o não cumprimento do Acórdão nº 2.013/2005-2ª Câmara e Acórdão nº 7.762/2015-1ª Câmara em relação às inativas Irene Emiko Sano ( ) e Ivonete Spader ( ), considerando-se a manifestação desta Corte nesta última deliberação no sentido de que as decisões judiciais obtidas pelas interessadas não constituem óbice para que haja o efetivo cumprimento das referidas deliberações; dê ciência ao gestor responsável que as decisões proferidas por esta Corte de Contas não se encontram submetidas às manifestações da Advocacia-Geral da União para produzirem seus regulares efeitos e que o não atendimento, no prazo fixado, sem causa justificada, à decisão do Tribunal, poderá ensejar a aplicação de pena de multa, nos termos do art. 58, inciso IV, da Lei nº 8.443/1992; realize o monitoramento dos subitens anteriores, representando ao Tribunal em caso de não atendimento; 9.2. dar ciência da presente deliberação ao órgão jurisdicionado, ao gestor responsável, aos interessados, à Advocacia-Geral da União e à Procuradoria Federal que atua junto ao órgão jurisdicionado, encaminhando-lhes cópia do seu inteiro teor. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1147/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: V - Aposentadoria 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Aidil Sampaio ( ). 4. Órgão/Entidade: Departamento de Órgãos Extintos - DE- P E X / S E / M P. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Marinus Eduardo De Vries Marsico. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de aposentadoria de ex-servidora federal, atualmente vinculada ao Departamento de Órgãos Extintos do Ministério do Planejamento, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator e com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 243 do Regimento Interno, e diante das razões expostas pelo relator, em: 9.1. considerar legal a concessão de aposentadoria a Aidil Sampaio e determinar o registro de ato de peça 2; 9.2. determinar ao Departamento de Órgãos Extintos do Ministério do Planejamento que adote as seguintes medidas: dê ciência do inteiro teor desta deliberação a Aidil Sampaio no prazo de quinze dias e faça juntar o comprovante de notificação a estes autos nos quinze dias subsequentes; suspenda, no prazo de trinta dias, o pagamento da vantagem judicial alusiva à URP de fevereiro de 1989, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa; 9.3. determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que acompanhe o cumprimento do subitem Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1148/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Inácio Correia de Melo ( ). 4. Órgão/Entidade: Departamento de Órgãos Extintos - DE- P E X / S E / M P. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de aposentadoria de ex-servidor federal, atualmente vinculado ao Departamento de Órgãos Extintos do Ministério do Planejamento, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator e com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 243 do Regimento Interno, e diante das razões expostas pelo relator, em: 9.1. considerar ilegal a concessão de aposentadoria a Inácio Correia de Melo e denegar o registro de ato de peça 2; 9.2. dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé pelo interessado, nos termos do Enunciado 106 da Súmula de Jurisprudência desta Corte; 9.3. determinar ao Departamento de Órgãos Extintos do Ministério do Planejamento que adote as seguintes medidas: dê ciência do inteiro teor desta deliberação a Inácio Correia de Melo no prazo de quinze dias e faça juntar o comprovante de notificação a estes autos nos quinze dias subsequentes; suspenda, no prazo de trinta dias, o pagamento dos proventos realizados com base no ato ora impugnado e emita novo ato, livre das irregularidades ora apontadas, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa; 9.4. determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que acompanhe o cumprimento do subitem Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1149/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: Prestação de Contas (Exercício de 2014) 3. Responsáveis: Douglas Augusto Pinto Junior ( ); Emerson Fernandes Daniel Júnior ( ); Francisco Evaldo Braz Azevedo ( ); Glauco Rogerio de Araujo Mendes ( ); Ivan Monte Claudino ( ); José Berlan Silva Cabral ( ); José Felipe Américo Cordeiro ( ); Laucimar Gomes Loiola ( ); Nádia Maria Araújo Farias ( ); Walter Gomes de Sousa ( ).

217 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Entidade: Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (SECEX-CE). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de prestação de contas do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas referente ao exercício de 2014, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revel o Sr. Emerson Fernandes Daniel Júnior, dando-se prosseguimento ao processo, de acordo com o art. 12, 3º, da Lei 8.443/1992; 9.2. julgar irregulares as contas dos Srs. Emerson Fernandes Daniel Júnior e Walter Gomes de Sousa, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, 1º, da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 19, parágrafo único, e 23, inciso III, da mesma Lei; 9.3. aplicar aos Srs. Emerson Fernandes Daniel Júnior e Walter Gomes de Sousa multas individuais no valor de R$ ,00 (vinte mil reais), com fundamento no art. 58, incisos I e VII, e 1º, da Lei 8.443/1992, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), os recolhimentos das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data do presente acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas caso não atendidas as notificações; 9.5. autorizar, desde já, caso requerido pelos responsáveis, o parcelamento das dívidas em até 36 parcelas mensais e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 217 do Regimento Interno, fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar do recebimento da notificação, para comprovarem perante o Tribunal o recolhimento da primeira parcela, e de trinta dias, a contar da parcela anterior, para comprovarem os recolhimentos das demais parcelas, devendo incidir sobre cada valor mensal, atualizado monetariamente, os acréscimos legais, na forma prevista na legislação em vigor; esclarecendo ainda aos responsáveis que a falta de pagamento de qualquer parcela importará o vencimento antecipado do saldo devedor ( 2º do art. 217 do Regimento Interno do Tribunal), sem prejuízo das demais medidas legais; 9.6. julgar regulares com ressalva as contas dos Srs. Laucimar Gomes Loiola, Glauco Rogério de Araújo Mendes e Ivan Monte Claudino, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992, em face das falhas indicadas no parágrafo 99, VIII, do parecer da unidade técnica (peça 55), dandolhes quitação; 9.7. julgar regulares as contas dos demais responsáveis apontados no parágrafo 2º do parecer da unidade técnica (peça 55), com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei 8.443/1992, dando-lhes quitação plena; 9.8. determinar ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas que, em novo e improrrogável prazo de 90 (noventa) dias, encaminhe ao TCU comprovantes do cumprimento das medidas indicadas nos subitens , , e do Acórdão 6.371/2009-1ª Câmara, alertando aos gestores que o descumprimento injustificado pode ensejar novas sanções, nos termos do art. 58, inciso VII, da Lei 8.443/ Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1150/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: V - Aposentadoria 3. Interessados/Responsáveis: pelo código Interessado: Vera Lúcia da Conceição Marques ( ). 4. Órgão/Entidade: Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Bahia. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de processo de aposentadoria de ex-servidora do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Estado da Bahia, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo relator e com fundamento nos art. 7º da Resolução TCU em: 9.1. considerar prejudicado o julgamento do ato número de controle ; 9.2. determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que autue, nos autos deste processo, o ato de alteração de fundamento legal de aposentadoria cadastrado no Sisac sob o número Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1151/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V - Aposentadoria 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessados: José Ternes ( ); Zezuca Pereira da Silva ( ). 4. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Goiás. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: Maria Isabel Silva Dias (OAB/GO nº ), representando Zezuca Pereira da Silva. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de atos de alteração de aposentadoria emitidos no âmbito da Universidade Federal de Goiás em favor de José Ternes e Zezuca Pereira da Silva, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, incisos III e IX, da Constituição Federal, arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei nº 8.443/92 e art. 262, 2º, do Regimento Interno, em: 9.1. considerar legal o ato de alteração de aposentadoria de José Ternes ( ), determinando-se o correspondente registro; 9.2. considerar ilegal o ato de concessão de aposentadoria de Zezuca Pereira da Silva ( ), negando-lhe o registro correspondente; dispensar a devolução dos valores indevidamente recebidos de boa-fé, nos termos do Enunciado 106 da Súmula de Jurisprudência desta Corte; 9.3. determinar à Universidade Federal de Goiás que adote as seguintes providências: faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, os pagamentos decorrentes do ato impugnado, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, consoante disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte; dê ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, do inteiro teor desta deliberação ao interessado, alertando-o de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, caso esses não sejam providos; encaminhe ao Tribunal, no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência da decisão, documento apto a comprovar que o interessado teve conhecimento do presente acórdão; oriente o interessado que poderá optar entre recolher de forma indenizada a contribuição relativa ao tempo rural ou ter os seus proventos proporcionalizados; 9.4. determinar à SEFIP que: oriente o órgão jurisdicionado no sentido de que poderá ser editado novo ato de aposentadoria em favor do interessado, desde que escoimado das irregularidades verificadas nos presentes autos, o qual deverá ser submetido a novo julgamento por esta Corte de Contas, nos termos do art. 262, 2º, do RITCU; monitore o cumprimento das determinações constantes do subitem 9.3 acima, representando ao Tribunal em caso de não atendimento; 9.5. dê-se ciência do inteiro teor desta deliberação aos interessados e ao órgão jurisdicionado. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1152/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Assistência Social ( / ) 3.2. Responsáveis: Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso ( ); Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes - RJ ( / ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes - RJ. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (SECEX-RJ). 8. Representação legal : não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS, em decorrência de irregularidades na aplicação de parte dos recursos do Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS transferidos ao Município de Campos dos Goytacazes/RJ no exercício de 2008, na modalidade fundo a fundo, para financiamento conjunto das ações e programas integrantes do Sistema Único de Assistência Social, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c", e 2º da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma lei, julgar irregulares as contas do Sr. Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso (CPF ), ex-prefeito municipal de Campos dos Goytacazes/RJ (gestão de abril/2006 a dezembro/2008), e do município de Campos dos Goytacazes/RJ (CNPJ / ) e condená-los ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Fundo Nacional de Assistência Social, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor, em decorrência do prejuízo causado pela não comprovação da utilização e da boa e regular aplicação de parte dos recursos recebidos do FNAS no exercício de 2008, por força do disposto no art. 93 do Decreto-Lei 200/1967 c/c art. 8º da Lei 8.443/1992; arts. 145 e 148 do Decreto /1986 e art. 11 da Portaria MDS 96/2008:

218 218 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Sr. Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso Valor original (R$) Data da ocorrência ,83 23/7/ ,94 31/12/2008 Município de Campos dos Goytacazes/RJ Valor original (R$) Data da ocorrência 7.750,00 28/2/ ,00 21/8/ ,01 19/12/ aplicar ao Sr. Alexandre Marcos Mocaiber Cardoso (CPF ) multa no valor de R$ ,00 (quarenta mil reais), com fulcro no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data desta deliberação até a do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.4. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do relatório e do voto que a fundamentam, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado do Rio de Janeiro, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1153/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I - Recurso de reconsideração em tomada de contas especial 3. Recorrente: David Pereira de Carvalho ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Parnarama - MA. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro José Múcio Monteiro. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranhão (SECEX- MA). 8. Representação legal: Carlos Seabra de Carvalho Coêlho (OAB-MA 4773) e Ériko José Domingues da Silva Ribeiro - (OAB/MA 4835), representando David Pereira de Carvalho 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de reconsideração interposto contra o Acórdão 4297/2014-1ª Câmara (confirmado pelo Acórdão 3351/2016-1ª Câmara), ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. nos termos dos arts. 32, inciso I, e 33 da Lei 8.443/1992, conhecer do presente recurso de reconsideração, para, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência ao recorrente do teor desta deliberação. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. pelo código ACÓRDÃO Nº 1154/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo: I - Classe: II - Assunto: Tomada de Contas Especial. 3. Responsáveis: Euberto Luiz de Almeida Rocha (CPF ) e Benoni Eduard Leys (CPF ), ex- Prefeitos. 4. Órgão/Entidade/Unidade: Município de Inhambupe/BA. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Lucas Rocha Furtado. 7. Unidade técnica: Secex/BA. 8. Representação legal: Paulo Victor Souza Sena (OAB/BA ) e outros. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, instaurada pela Caixa Econômica Federal (Caixa) em desfavor dos Srs. Euberto Luiz de Almeida Rocha e Benoni Eduard Leys, ex-prefeitos do Município de Inhambupe/BA, em razão da não conclusão do objeto do Contrato de Repasse /2006/Ministério do Turismo/Caixa, construção do Centro de Eventos Agropecuários, Agroindústrias, Cultura e Lazer no citado município, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. acolher as alegações de defesa apresentadas por Benoni Eduard Leys, julgando as suas contas regulares, dando-lhe quitação plena, com base nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei 8.443/1992; 9.2. rejeitar as alegações de defesa do Sr. Euberto Luiz de Almeida Rocha, condenando-o, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c", 19, caput, e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992, ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das respectivas datas de ocorrência, até a data dos recolhimentos, na forma prevista na legislação em vigor; Valor Original (R$) Data de Ocorrência ,21 18/06/ ,21 19/08/ ,15 03/10/ ,21 26 / 11 / ,98 04/08/ ,33 20 / 11 / , 30 05/02/ aplicar ao Sr. Euberto Luiz de Almeida Rocha, com fundamento no art. 57 da Lei 8.443/1992, multa no valor de R$ ,00 (cem mil reais), fixando-lhe o prazo de quinze dias, a contar da notificação, para que comprove, perante este Tribunal, o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno/TCU), atualizada monetariamente desde a data deste acórdão até a data do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida as notificações; 9.5. dar ciência deste acórdão, bem como das peças que o fundamentam, aos Srs. Euberto Luiz de Almeida Rocha e Benoni Eduard Leys e à Caixa Econômica Federal; e 9.6. com fundamento no art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, remeter cópia dos elementos pertinentes à Procuradoria da República no Estado da Bahia, para o ajuizamento das ações civis e penais que entender cabíveis. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1155/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo TC / Grupo: I - Classe: II - Assunto: Tomada de contas especial. 3. Responsáveis: Edson Soares Benfica ( ); Srv Construções Ltda. - Me ( / ). 4. Órgão/Entidade/Unidade: Município de Alto Rio Novo/ES. 5. Relator: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. 7. Unidade técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Espírito Santo (Secex/ES). 8. Representação legal: João Batista Cerutti Pinto (OAB/ES 1.785); Luciana Moll Cerutti (OAB/ES 5.494); Fábio Alexandre Faria Cerutti (OAB/ES 9.294); João Marcos Faria Cerutti (OAB/ES 5.499), Ignez Pinto Barboza (OAB/ES ); e outros (peça 19). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, instaurada pela Fundação Nacional de Saúde no Estado do Espírito Santo, em desfavor do Sr. Edson Soares Benfica, ex- Prefeito Municipal, em virtude de irregularidades praticadas na aplicação de recursos transferidos ao Município de Alto Rio Novo/ES, por força do Convênio 449/2007 (Siafi ), tendo por objeto a execução de sistema de esgotamento sanitário, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revel, nos termos do art. 12, 3º, da Lei 8.443/1992, o responsável Édson Soares Benfica, ex-prefeito do Município de Alto Rio Novo/ES; 9.2. julgar irregulares as contas dos responsáveis, Sr. Édson Soares Benfica, ex-prefeito do Município de Alto Rio Novo/ES, e SRV Construção Ltda., com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", e 2º, 19, caput, e 23, inciso III, da Lei 8.443/1992 c/c os arts. 1º, inciso I, 209, incisos II e III, e 5º, 210 e 214, inciso III, da Lei 8.443/1992, e condená-los solidariamente ao pagamento das quantias a seguir especificadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar das notificações, para que comprovem, perante este Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno/TCU), o recolhimento das dívidas aos cofres da Fundação Nacional de Saúde - Funasa, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas, até a do efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor: Valor Original (R$) Data de Ocorrência , / 6 / ,00 27 / 11 / aplicar aos referidos responsáveis, Sr. Édson Soares Benfica, ex-prefeito do Município de Alto Rio Novo/ES, e SRV Construção Ltda., a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, nos valores individuais de R$ ,00 (quinze mil reais) e de R$ ,00 (dez mil reais), respectivamente, fixando-lhes o prazo de quinze dias, a contar das notificações, para que comprovem perante este Tribunal (art. 23, inciso III, alínea "a" da Lei 8.443/1992 c/c o art. 214, inciso III, alínea "a" do RI/TCU) o recolhimento das dívidas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente, a contar da data desde acórdão a até a data do efetivo recolhimento, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; e 9.5. com fundamento no art. 16, 3º, da Lei 8.443/1992, remeter cópia dos elementos pertinentes à Procuradoria da República no Estado do Espírito Santo, para o ajuizamento das ações civis e penais que entender cabíveis. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler, Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti (Relator) e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1156/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial) 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Saúde - MS ( / ) 3.2. Responsável: Francisco José Teixeira ( ) 3.3. Recorrente: Francisco José Teixeira ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Icapuí - CE. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler 5.1. Revisor: Ministro Bruno Dantas

219 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Augusto Sherman Cavalcanti. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Controle Externo no Estado do Ceará (SECEX-CE). 8. Representação legal: 8.1. Wilson da Silva Vicentino (12844/OAB-CE) e outros, representando Francisco José Teixeira. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de reconsideração interposto por Francisco José Teixeira contra o Acórdão 7.155/2014-1ª Câmara, ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. com fulcro nos art. 32, I, e 33, da Lei 8.443/1992, c/c art. 285, caput, do RI/TCU, conhecer do recurso de reconsideração para, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente, ao Fundo Nacional de Saúde (FNS) e à Procuradoria da República no Estado do Ceará. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Walton Alencar Rodrigues (Presidente), Benjamin Zymler (Relator), Bruno Dantas (Revisor) e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1157/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Assistência Social ( / ) Responsável: José Uilson Silva Brito ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Araguanã - MA. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranhão (SECEX-MA). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial instaurada em desfavor de José Uilson Silva Brito, exprefeito de Araguanã/MA, em razão da impugnação total das despesas realizadas com recursos repassados pelo Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS), em 2005, para a consecução dos objetivos do Piso Básico de Transição (PBT) e do Piso Básico Fixo (PBF); ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 12, 3º, 16, inciso III, alínea "c", 19 e 23, inciso III, da Lei n 8.443/1992, c/c os arts. 209, inciso III, 210 e 214, inciso III, do Regimento Interno, e ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revel, para todos os efeitos, o Sr. José Uílson Silva Brito; 9.2. julgar irregulares as contas do Sr. José Uílson Silva Brito, condenando-o ao pagamento das quantias abaixo discriminadas, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculadas a partir da data especificada até a efetiva quitação do débito, fixando-lhe o prazo de quinze dias, desde a ciência, para que comprove, perante o Tribunal, o recolhimento das referidas quantias aos cofres do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS); Data Valor (R$) 11 / 5 / ,00 11 / 5 / ,00 11 / 5 / ,00 11 / 5 / ,00 8/6/ ,00 7/7/ ,00 29/8/ ,00 12/9/ ,00 14/10/ ,00 pelo código / 11 / , / 11 / ,00 30/12/ ,00 29/12/ , autorizar, desde logo, a cobrança judicial da dívida, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, caso não atendida a notificação; 9.4. remeter cópia do presente acórdão, bem como do relatório e voto que o fundamentam à Procuradoria da República no Estado do Maranhão, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis, nos termos do art. 16, 3º, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 209, 7º, do Regimento Interno. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1158/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: II - Tomada de Contas Especial. 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - Fnde ( / ) 3.2. Responsáveis: Danilo Jorge Trinta Abreu ( ); Nilson Santos Garcia ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Palmeirândia - MA. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Rio de Janeiro (SECEX-RJ). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE, em razão da ausência de documentação comprobatório de parte das despesas realizadas com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar, repassados ao Município de Palmeirândia - MA, mediante o Convênio 1729/1994. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. determinar, com fundamento nos artigos 143, inciso V, "a", 169, inciso VI, e 212 do Regimento Interno/TCU, e nos artigos 6º, inciso II, e 19 da IN/TCU 71/2012, o arquivamento dos presentes autos, sem julgamento de mérito, por ausência dos pressupostos de desenvolvimento válido e regular do processo; 9.2. determinar à Controladoria-Geral da União que identifique, nos processos de tomada de contas especiais remetidos à apreciação deste Tribunal, os eventuais responsáveis por excessiva e injustificada mora na apuração dos fatos e encaminhamento para as instâncias superiores; 9.3. determinar à Secretaria-Geral de Controle Externo que discipline e oriente as unidades a ela subordinadas quanto ao efetivo monitoramento do cumprimento da determinação acima por parte do órgão de auditoria interna. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1159/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: II (Tomada de Contas Especial) 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE ( / ) 3.2. Responsável: Ivaldo Antonio Cavalcante ( ). 4. Entidade: Município de Rosário/MA. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranhão (SECEX-MA). 8. Representação legal: Herlinda de Olinda Vieira (OAB/MA 5804). 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, em razão da omissão no dever de prestar contas do dos recursos repassados em 2008 ao Município de Rosário/MA, à conta do Programa Nacional de Alimentação Escolar, tendo por objeto a aquisição de gêneros alimentícios; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, I, 16, III, "a" e "d", 19, caput, e 23, III, "a", da Lei 8.443/1992 e ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. julgar irregulares as contas do Sr. Ivaldo Antônio Cavalcante (CPF ) e condená-lo ao pagamento das importâncias abaixo relacionadas, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora, calculados a partir da datas discriminadas até a do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor Quantificação do débito alunos do pré-escolar; Quantificação do débito alunos do ensino fundamental: DATA DA OCORRÊNCIA VALOR ORIGINAL (R$) 4/3/ , 00 30/5/ , 00 1/7/ , 00 1/8/ , 00 2/9/ , 00 1/10/ , 00 31/10/ , 00 2/12/ , 00 DATA DA OCORRÊNCIA VALOR ORIGINAL (R$) 4/3/ ,80 30/5/ ,80 1/7/ ,80 1/8/ ,80 2/9/ ,80 1/10/ ,80 31/10/ ,80 2/12/ , Quantificação do débito alunos de creche: DATA DA OCORRÊNCIA VALOR ORIGINAL (R$) 4/3/ ,80 30/5/ ,80 1/7/ ,80 1/8/ ,80 2/9/ ,80 1/10/ ,80 31/10/ ,80 2/12/ , Quantificação do débito alunos de áreas quilombolas: DATA DA OCORRÊNCIA VALOR ORIGINAL (R$) 4/3/ , 40 30/5/ , 40 1/7/ , 40 1/8/ , 40 2/9/ , 40 1/10/ , 40 31/10/ , 40 2/12/ , aplicar ao Sr. Ivaldo Antônio Cavalcante (CPF ) a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno, no valor de R$ ,00 (cinquenta e quatro mil reais), fixando prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data desta deliberação até a do recolhimento, se paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;

220 220 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendida a notificação; e 9.4. encaminhar cópia desta deliberação, acompanhada do relatório e voto, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado do Estado do Maranhão. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1160/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: V Aposentadoria 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Terezinha de Jesus de Souza Mariúba ( ). 4. Órgão: Advocacia-Geral da União. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se examina ato de concessão de aposentadoria de ex-servidora da Advocacia-Geral da União: ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar ilegal e negar registro ao ato de aposentadoria de Terezinha de Jesus de Souza Mariúba; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé, consoante o disposto no Enunciado de Súmula no 106 do TCU; 9.3. determinar à Advocacia-Geral da União que: no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência deste Acórdão, providencie a suspensão dos pagamentos decorrentes da aposentadoria considerada ilegal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa; comunique à beneficiária do ato de aposentadoria considerado ilegal acerca da presente deliberação, alertando-a de que o efeito suspensivo decorrente de eventual interposição de recurso não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a notificação, em caso de não provimento; encaminhe ao Tribunal, por cópia, comprovante da data em que a beneficiária da aposentadoria considerada ilegal tomou conhecimento desta decisão; emita novo ato livre da irregularidade apontada, submetendo-o ao TCU pelo Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e Concessões (Sisac), no prazo de trinta dias, nos termos dos artigos 262, 2º, do Regimento Interno/TCU, e 15, 1º, da Instrução Normativa/TCU 55/ determinar à Sefip que monitore o cumprimento desta deliberação. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1161/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: IV Aposentadoria 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Elvira dos Santos Morais ( ). 4. Órgão/Entidade: Gerência Executiva do INSS - IJUÍ/RS - INSS/MPS. pelo código Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP). 8. Representação legal: 8.1. Alex Rodrigo Vicente Nunes (77.781/OAB-RS) e outros, representando Elvira dos Santos Morais. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se examina ato de concessão de aposentadoria em favor de Elvira dos Santos Morais, ex-servidora do INSS: ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar ilegal e negar registro ao ato de aposentadoria de Elvira dos Santos Morais; 9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé, consoante o disposto no Enunciado de Súmula n o 106 do TCU; 9.3. determinar à Gerência Executiva do INSS em Ijuí/RS que: providencie o retorno da servidora à atividade para que ela complete os requisitos legais que permitam viabilizar nova concessão de aposentadoria, que se dará à luz da legislação vigente por ocasião da nova concessão; não sendo possível o retorno da interessada à atividade, tome providências no sentido de constituir junta médica oficial, nos termos da legislação pertinente, para avaliar a condição física e mental da servidora de forma a possibilitar nova concessão de aposentadoria por invalidez; na hipótese de nova concessão de aposentadoria por invalidez permanente à servidora, essa autarquia deverá submeter à apreciação do TCU, por meio do Sisac, novo ato livre das falhas apontadas; promova a imediata suspensão do pagamento da rubrica judicial, conforme disposto na sentença, comunicando ao TCU, no prazo de quinze dias, as providências adotadas; dê ciência do inteiro teor deste acórdão à interessada, alertando-a de que o efeito suspensivo proveniente de eventual interposição de recurso não a exime da devolução dos valores indevidamente percebidos após a notificação, em caso de não provimento desse recurso; encaminhe a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir da ciência deste acórdão, cópia do comprovante da data em que a interessada tomou conhecimento da decisão desta Corte. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1162/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial) 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Prefeitura Municipal de Castro Alves - BA ( / ) 3.2. Responsável: Augusto Pontes de Carvalho ( ) 3.3. Recorrente: Augusto Pontes de Carvalho ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Castro Alves - BA. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues 5.1. Relator da deliberação recorrida: Ministro-Substituto Weder de Oliveira. 6. Representante do Ministério Público: Procurador Júlio Marcelo de Oliveira. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR); Secretaria de Controle Externo no Estado da Bahia (SECEX-BA). 8. Representação legal: Thiancle da Silva Araújo, OAB/BA Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de reconsideração interposto por Augusto Pontes de Carvalho contra o Acórdão 3633/2015-TCU-1.ª Câmara, que julgou suas contas irregulares, condenando-o ao pagamento do débito e da multa prevista no art. 57 da Lei 8.444/1992, em razão da não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos federais repassados ao município de Castro Alves/BA, na modalidade fundo a fundo, no âmbito dos programas de Proteção Social Básica (PSB) e Proteção Social Especial (PSE), no exercício de 2008, que integram o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33, da Lei 8.443/1992, em: 9.1. conhecer do Recurso de Reconsideração e, no mérito, negar-lhe provimento; 9.2. dar ciência ao recorrente, à Procuradoria da República no Estado da Bahia e à Prefeitura de Castro Alves - BA. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1163/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: I Recurso de Reconsideração (Tomada de Contas Especial). 3. Interessados/Responsáveis/Recorrentes: 3.1. Interessado: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE Responsável: Benedito Sá de Santana ( ) 3.3. Recorrente: Benedito Sá de Santana ( ). 4. Órgão/Entidade: Prefeitura Municipal de Sucupira do Norte - MA. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues 5.1. Relator da Deliberação recorrida: Ministro Benjamin Z y m l e r. 6. Representante do Ministério Público: Procurador-Geral Paulo Soares Bugarin. 7. Unidades Técnicas: Secretaria de Recursos (SERUR). 8. Representação legal: 8.1. Antonio Gonçalves Marques Filho (6527/OAB-MA), Sérgio Eduardo de Matos Chaves (7405/OAB-MA) e outros, representando Benedito Sá de Santana. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos os autos de recurso de reconsideração interposto Bendito Sá de Santana, ex-prefeito do Município de Sucupira do Norte/MA, em face do Acórdão 7.136/2015- TCU-1ª Câmara; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, e com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33, da Lei nº 8.443/92 c/c o art. 285 do Regimento Interno, em: 9.1. conhecer do recurso de reconsideração, para, no mérito, dar-lhe provimento parcial; 9.2. alterar o subitem 9.1 do acórdão recorrido, que passa a ter a seguinte redação: "9.1. julgar irregulares as contas do Sr. Benedito Sá de Santana (CPF ), com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c" da Lei 8.443/1992, c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma lei, e condená-lo ao pagamento da quantia de R$ ,00, com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir de 1º/6/2007 até a data do recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor, abatendo-se, na oportunidade, o valor eventualmente já ressarcido;" 9.3. seja encaminhada cópia deste acórdão, acompanhada do relatório e do voto que o fundamentam, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República no Estado do Maranhão; 9.4. dar ciência deste acórdão ao recorrente.

221 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1164/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: I Recurso de reconsideração em tomada de contas especial 3. Interessado/Responsáveis/Recorrente: 3.1. Interessado: José Arão Marizê Lopes ( ) 3.2. Responsáveis: Associação de Saúde das Sociedades Indígenas de Grajaú ( / ); José Arão Marizê Lopes ( ) 3.3. Recorrente: José Arão Marizê Lopes ( ) 4. Entidade: Fundação Nacional de Saúde (Funasa) 5. Relator/ Relator da deliberação recorrida: 5.1. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues 5.2. Relator da deliberação recorrida: Ministro José Múcio Monteiro 6. Representante do Ministério Público: Procurador Sergio Ricardo Costa Caribé 7. Unidade Técnica: Secretaria de Recursos (Serur) 8. Representação legal: Mauro Henrique Ferreira Gonçalves Silva (OAB/MA 7.930) 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de reconsideração interposto por José Arão Marizê Lopes, ex-presidente da Associação de Saúde das Sociedades Indígenas de Grajaú, contra o Acórdão 7.148/2014 da 1ª Câmara, que julgou irregulares suas contas e as da entidade por ele presidida, relativamente aos recursos repassados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), no âmbito do Convênio 1.600/2002, e os condenou ao recolhimento do débito apurado e ao pagamento da multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento no artigo 33 da Lei 8.443/92, em conhecer do recurso, para, no mérito, negar-lhe provimento. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1165/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo II - Classe de Assunto: II Tomada de Contas Especial 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Ministério da Saúde ( / ) 3.2. Responsável: José Valdecio Pessoa ( ). 4. Entidade: Município de Valparaíso de Goiás/GO. 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: Subprocuradora-Geral Cristina Machado da Costa e Silva. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Goiás (SECEX-GO). 8. Representação legal: não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada contas especial instaurada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, em razão do não atingimento dos objetivos do Convênio 2.197/2007 (Siafi ). ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, I, 16, III, "c", 19, caput, e 23, III, "a", da Lei 8.443/1992 e ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. considerar revel José Valdecio Pessoa (CPF: ), nos termos do art. 12, 3º, da Lei 8.443/1992; pelo código julgar irregulares as contas do José Valdecio Pessoa (CPF: ) e condená-lo ao pagamento das importâncias abaixo relacionadas, com a fixação de prazo de quinze dias a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento da dívida aos cofres da Fundo Nacional de Saúde, atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir das datas discriminadas até a do efetivo recolhimento, na forma prevista na legislação em vigor; Valor (R$) Data D/C ,00 1/7/2008 D 4.773,33 2/9/2009 C ,76 26/5/2009 C 9.3. aplicar ao Sr. José Valdecio Pessoa (CPF ), a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992 c/c o art. 267 do Regimento Interno, no valor de R$ ,00 (dezoito mil e quinhentos reais), com a fixação do prazo de quinze dias, a contar da notificação, para comprovar, perante o Tribunal (art. 214, III, "a", do Regimento Interno), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente desde a data desta deliberação até a data do efetivo recolhimento, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor; 9.4. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial da dívida caso não atendida a notificação; e 9.5. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do relatório e do voto que a fundamentam, ao Procurador-Chefe da Procuradoria da República em Goiás, nos termos do 3º do art. 16 da Lei 8.443/1992 c/c o 7º do art. 209 do Regimento Interno do TCU, para adoção das medidas que entender cabíveis. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. ACÓRDÃO Nº 1166/ TCU - 1ª Câmara 1. Processo nº TC / Grupo I - Classe de Assunto: III - Relatório de Auditoria 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsáveis: Jaqueline da Silva Alves ( ); Jose Luiz Martins Durço ( ); Rose Leuda Freitas Damasceno ( ). 4. Órgão/Entidade: Ministério das Comunicações (extinto). 5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Infraestrutura Hídrica, de Comunicações e de Mineração (SeinfraTel). 8. Representação legal : não há 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de auditoria de conformidade no então Ministério das Comunicações (MC), hoje Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), no período de 8/10/2012 a 30/11/2012, com o objetivo de examinar o Pregão Eletrônico 15/2012-MC e o Contrato 19/2012-MC dele decorrente, bem como o Contrato 9/2010-MC, a fim de verificar a regularidade dos referidos instrumentos; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 41, inciso II, da Lei 8.443/1992 e 250, 2º, do Regimento Interno em: 9.1. rejeitar as razões de justificativa de José Luiz Martins Durço (Coordenador-Geral de Recursos Logísticos/CGRL), Jaqueline da Silva Alves (Coordenadora de Administração de Recursos Logísticos/Colog) e Rose Leuda de Freitas Damasceno (Chefe da Divisão de Logística/Dilog); 9.2. aplicar a multa individual prevista no art. 58, inciso II, da Lei 8.443/1992, no valor de R$7.000,00, a José Luiz Martins Durço, Jaqueline da Silva Alves e Rose Leuda de Freitas Damasceno, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para que comprovem perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU), o recolhimento das dívidas ao Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data deste acórdão até a dos efetivos recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor: 9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações; 9.4. dar ciência ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) de que a contratação de empresa especializada na prestação de serviços, abrangendo categorias profissionais que façam parte do plano de cargos do órgão, como verificado nos Contratos 9/2010-MC e 19/2012-MC, contraria o Decreto 2.271/1997, artigo 1º, 2º, combinado com a Instrução Normativa SLTI/MPOG 2/2008, artigo 6º e artigo 9º, inciso I; 9.5. enviar cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e aos responsáveis; 9.6. encerrar o presente processo, nos termos do art. 169, inciso V, do Regimento Interno do TCU. 10. Ata n 5/2017-1ª Câmara. 11. Data da Sessão: 21/2/ Ordinária. 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet: AC / Especificação do quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Walton Alencar Rodrigues (Relator), Bruno Dantas e Vital do Rêgo Ministros-Substitutos presentes: Augusto Sherman Cavalcanti e Weder de Oliveira. E N C E R R A M E N TO Às 16 horas e 39 minutos, a Presidência encerrou a sessão, da qual foi lavrada esta ata, a ser aprovada pelo Presidente e homologada pela Primeira Câmara.. PAULO MORUM XAVIER Subsecretário da 1ª Câmara Aprovada em 22 de fevereiro de WALTON ALENCAR RODRIGUES Presidente Defensoria Pública da União PORTARIA N o - 367, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I, III e XIII da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, e tendo em vista o disposto no art. 76-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, que versa sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso (GECC): Art. 1º Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso - GECC a Defensores Públicos Federais e Servidores Públicos Federais, observando o disposto nesta Portaria. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º A solicitação de pagamento GECC deve ser feita pela área demandante ou proponente da ação à Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP, precedida da previsão de disponibilidade orçamentária, junto à Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF. I - Nas ações de treinamento, desenvolvimento e educação, propostas pela Escola Superior da Defensoria Pública da União - ESDPU, conforme o Plano Anual de Capacitação, a GECC será prevista em projeto da Escola e seu pagamento solicitado em processo próprio. II - Nas ações de treinamento, desenvolvimento e educação, envolvendo GECC, não propostas pela ESDPU, a solicitação de pagamento da GECC deverá ser realizada pela área proponente, podendo o projeto da ação de capacitação ser desenvolvido com assessoria técnica da Escola. III - A solicitação de pagamento da GECC, nos casos de concursos públicos para ingresso de Defensor Público Federal de 2ª Categoria ou de servidor, concursos de redação e outras ações, será efetuada pela área proponente e responsável pelo projeto. Parágrafo único. Quando o pagamento de GECC for devido a servidor público federal fora do quadro da DPU, a solicitação de pagamento deverá ser efetuada diretamente à Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira - SEOF. Art. 3º Compreende-se como encargo de curso ou concurso a participação de Defensor Público Federal ou servidor público federal em atividades realizadas fora do horário de trabalho: I - ação educacional presencial ou em educação a distância (EAD), como instrutor ou tutor, quando essas atividades não estiverem incluídas entre as atribuições do cargo, da função, da unidade de lotação, do grupo de servidores nela lotados, ou forem atribuídas ao Defensor Público Federal ou servidor por projeto institucional de que seja participante; II - atividades relacionadas a: a) elaboração de material didático inédito; b) adaptação de material didático preexistente para EAD; c) revisão de material didático preexistente, para qualquer modalidade;

222 222 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 III - atividades de coordenação pedagógica das ações educacionais; IV - grupos de pesquisa, comunidades de prática ou fóruns de aprendizagem formalmente constituídos, como moderador, organizador ou compilador de conteúdo que, para efeitos das atribuições, equipara-se a atividade de tutor nos termos do inciso II, Art. 4º desta portaria; V - banca examinadora ou de comissão para exames orais, análise curricular, correção de provas discursivas, elaboração de questões de provas ou para julgamento de recursos intentados por candidatos; VI - logística de preparação e de realização de curso, concurso público ou exame vestibular, envolvendo atividades de planejamento, coordenação, supervisão, execução e avaliação de resultado, quando tais atividades não estiverem incluídas entre as suas atribuições permanentes; VII - aplicação, fiscalização ou avaliação de concurso público ou supervisão dessas atividades. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 4º Para os fins desta Portaria, consideram-se: I - instrutor: membro ou servidor responsável pela condução de ações de educação realizadas na modalidade de ensino presencial; II - tutor: membro ou servidor responsável pela condução de ações de educação realizadas na modalidade de ensino a distância, inclusive em fóruns de discussão e comunidades de prática; III - coordenador pedagógico: membro ou servidor responsável por planejar, coordenar, desenvolver e aplicar métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais, indicando as soluções e estratégias apropriadas à solução de uma determinada necessidade instrucional; IV - conteudista: membro ou servidor responsável pela elaboração, adaptação ou revisão de materiais didáticos, suporte pedagógico necessário referente ao conteúdo, aos tutores e instrutores, quando por estes demandados. Art. 5º As atividades de conteudista são assim definidas: I - elaboração de material didático: criação ou seleção e organização, com os ajustes e referências necessários, nesse caso, de conteúdo educacional necessário às ações educacionais; II - adaptação de material didático: ajuste de material didático previamente criado, para transposição de curso presencial para a modalidade de ensino a distância; III - revisão de material didático: atualização, correção de impropriedades ou ajuste de conteúdo necessário por força de atos ou de fatos transcorridos desde a elaboração do material didático, desde que não caracterizado material novo ou ampliação de material. 1º As atividades de conteudistas e tutor podem ser cumulativas mediante análise técnica-pedagógica, levando-se em consideração as especificidades logísticas ou de natureza pedagógica da necessidade instrucional. 2º O caso de ampliação necessária ou aproveitamento de material didático já existente para elaboração de novo material será considerado elaboração de material, a ser remunerada proporcionalmente ao acréscimo ao material original. 3º A caracterização dos casos dos parágrafos anteriores, bem como a determinação da proporcionalidade, quando for o caso, será fundamentada no pedido de autorização de realização da ação. CAPÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES Art. 6º Compete à ESDPU, quanto ao desenvolvimento das atividades referentes a cursos e apoio a membro ou servidor público federal com encargo de curso ou concurso propostas pela Escola, em conformidade com o PAC: I - convocar formalmente o instrutor interno cadastrado no Banco de Talentos e selecionado para ministrar a ação de treinamento, desenvolvimento e educação, com prazo previamente estabelecido: a) para apresentar a anuência da chefia imediata; b) caso a anuência não seja apresentada, a ESDPU convocará o próximo instrutor cadastrado e selecionado. II - coordenar o desenvolvimento e a realização da ação educacional, do ponto de vista pedagógico, executivo e logístico, orientando o instrutor ou tutor quanto às melhores práticas a serem adotadas; III - coordenar a elaboração do material didático, quando for o caso, incluindo orientação técnica educacional necessária ao conteudista; IV - avaliar o desenvolvimento e os resultados da ação educacional e do desempenho do facilitador de aprendizagem, e comunicá-lo dos resultados dessa avaliação. Art. 7º As ações a que se refere esta Portaria, quando prestadas por membros ou servidores, não prejudicará a jornada de trabalho normal, sendo assegurada a concessão de jornada especial, se for o caso, vinculada à compensação de horário, conforme previsto no art. 98, 4º, da Lei nº 8.112/1990. Parágrafo único. O membro ou servidor poderá ser substituído a qualquer tempo em decorrência de mau desempenho, ficando assegurado o pagamento das horas trabalhadas até a data do seu afastamento. Art. 8º As atividades que ensejarem remuneração serão firmadas em termo de compromisso, que incluirá: I - o número do processo autuado para aquela ação, quando houver; II - o período previsto para o desenvolvimento de materiais didáticos, o período para a realização da ação educacional ou o período previsto para a realização das atividades relacionadas a concursos, conforme o caso; III - a declaração de titulação do membro ou servidor e de que seu currículo encontra-se atualizado no Banco de Talentos no portal da ESDPU; pelo código IV - estimativa da carga horária da ação educacional ou estimativa do número de horas demandadas pelas ações relacionadas a concursos públicos; V - os valores a serem pagos e a respectiva fórmula de cálculo, que conterá: a) o valor da gratificação pelo tipo de ação, conforme Anexo II desta Portaria; b) carga horária da ação educacional, por turma, em caso de instrutoria ou tutoria; c) em casos de concursos, o número de horas correspondente ao tempo de trabalho efetivamente prestado até o máximo do dobro das horas estimadas pela área proponente; VI - a declaração de conhecimento das condições e responsabilidades para o recebimento da gratificação constantes nos 2º e 3º deste artigo, bem como das sanções previstas no art. 12º desta Portaria; VII - outras informações além das constantes neste artigo, se pertinentes. Parágrafo único. O recebimento da GECC está condicionado ao registro, em termo específico, anexo ao termo de compromisso, da anuência da chefia imediata sobre liberação do membro ou servid o r. Art. 9º O membro ou servidor, para fazer jus à GECC, conforme informado no termo de compromisso, aceitará, além do disposto no termo, as seguintes condições e compromissos: I - no caso de atuação como instrutor em ações educacionais presenciais: a) disponibilização do material de apoio à instrução no prazo combinado; b) realização ou validação de ajustes de formatação no material de apoio à instrução; c) comparecimento ao local de realização da ação 15min (quinze minutos) antes do início de cada aula ou turno de aulas; d) cumprimento do disposto no plano instrucional previamente desenvolvido ou validado pela coordenação pedagógica da ESDPU ou pela área proponente, salvo alterações do planejado para atender a necessidades de pequenos ajustes de tempo e conteúdo, no decurso da ação; e) administração, em sala, de problema, discussão inapropriada, ofensa ou incidente que seja prejudicial ao bom andamento da ação educacional, comunicando ao coordenador pedagógico indicado pela ESDPU ou pela área proponente, caso julgue necessário. II - no caso de atuação como tutor em ações educacionais na modalidade EAD: a) conhecimento da estrutura e das atividades do curso; b) cumprimento do cronograma de tutoria; c) administração, no ambiente de aprendizagem, de problema, discussão inapropriada, ofensa ou incidente que seja prejudicial ao bom andamento da ação educacional, comunicando à coordenação pedagógica da ESDPU ou à área proponente, caso julgue necessário; d) informar à ESDPU ou à área proponente necessidade de atualização de material didático detectada durante a realização da ação educacional; e) fomentar a motivação, mediação e a interação entre os alunos, conteúdos e atividades previstas no plano da ação instrucional. III - no caso de atuação como conteudista: a) elaboração do material didático identificado no plano instrucional da ação educacional, no padrão de qualidade definido pela coordenação pedagógica da ESDPU ou pela área proponente; b) entrega do material no prazo combinado e registrado no termo de compromisso; c) promoção das alterações recomendadas pela ESDPU ou pela área proponente no sentido de adequar o material ao padrão institucional, as finalidades e a modalidade da ação educacional; d) revisão, nos termos do art. 4º, 1º, III, pelo período de dois anos, do material didático, sem direito a nova remuneração; e) cessão à ESDPU ou à área proponente dos direitos patrimoniais dos materiais didáticos produzidos, ainda que sem exclusividade; f) suporte pedagógico do conteúdo produzido, nos termos do Art. 4º 1º, IV, a tutores ou instrutores, conforme o caso, pelo período de até 2 anos, sem direito a nova remuneração. IV - no caso de atuação em concursos, cumprimento das atividades indicadas pela área proponente, dentre as quais: elaboração de provas e gabarito, entrega de material corrigido com os apontamentos necessários, julgamento de recursos e avaliação de currículos. Parágrafo único. Não será obrigação do conteudista, prevista no inciso III, alínea "d", a revisão de seu material didático que signifique ajuste do material, do todo ou em parte, para composição de novo material, junto a materiais de outros conteudistas, situação em que ensejará gratificação, com revisão, previsto no Anexo I desta Portaria. Art. 10 A revisão do material didático será formalmente solicitada pela ESDPU ou pela área proponente: I - ao autor, até o término do prazo de dois anos contados do início da ação educacional que ensejou sua elaboração, situação em que configurará encerramento da obrigação do conteudista/autor quanto à atualização e não será remunerada; II - Preferencialmente, ao autor, após dois anos do início da ação educacional que ensejou sua elaboração, situação em que será remunerada e que se aplicará o compromisso constante no 2º, III, "d", do artigo 8º; III - a outro membro ou servidor, na hipótese de negação ou impossibilidade de revisão pelo autor, situação em que se aplicará o disposto no inciso anterior e, no que couber, o disposto no art. 7º desta Portaria. Art. 11 A cessão à ESDPU ou à área proponente dos direitos patrimoniais prevista no 2º, III, "e", do artigo 8º implica: I - a afirmação, pelo conteudista, da autoria própria dos materiais, bem como de que não se trata de material disponível na unidade de lotação do servidor ou de outras unidades, considerandose as indicações da fonte e os direitos autorais envolvidos; II - o direito de uso, pela ESDPU ou pela área proponente, na íntegra, em partes ou em compilação com outros materiais, de reprodução, de distribuição, de alteração de formato ou qualquer outra forma de utilização, para fins de ações educacionais, desde que não signifique deturpação ou descaracterização e não ofenda os direitos morais do autor; III - o reconhecimento, pela ESDPU ou pela área proponente, dos direitos morais do autor, em especial o reconhecimento da autoria; IV - o direito de uso pelo autor, incluindo para fins lucrativos. CAPÍTULO IV DAS SANÇÕES Art. 12 O membro ou servidor público federal que descumprir, injustificadamente, as condições e compromissos elencados abaixo sujeita-se às seguintes sanções: I - interrupção injustificada da ação de treinamento, desenvolvimento e educação já iniciada ou das atividades relacionadas a concurso já em andamento ou desistência de ministrar ação já divulgada: não será chamado a executar nova ação pelo prazo de 2 (dois) anos; II - descumprimento que inviabilize ou cause prejuízo notório à realização da ação educacional ou ao concurso: não participação em atividades descritas nesta Portaria, com remuneração, pelo período de dois anos; III - descumprimento que gere custos adicionais diretos à ESDPU ou à área proponente: ressarcimento do valor correspondente. 1º As justificativas do membro ou servidor público federal serão analisadas, em primeira instância, pelo Diretor-Geral da ESDPU ou pelo Dirigente da área proponente. 2º As sanções previstas neste artigo não afastam a aplicação das penalidades legais. Art. 13 Os membros ou servidores públicos federais que desempenharem atividades relacionadas no art. 3º, desde que com prévia autorização do Diretor-Geral ESDPU ou da área proponente, farão jus à retribuição pecuniária prevista no art. 76-A da Lei 8.112/90, até o limite de 120 (cento e vinte) horas anuais. 1º O limite de horas de que trata este artigo poderá ser acrescido até o máximo de 120 horas anuais, em casos excepcionais, desde que devidamente justificado e previamente aprovado pelo Diretor-Geral da ESDPU ou pela área proponente. 2º Para efeito de cálculo da retribuição pecuniária, os valores para pagamento serão fixados nos termos do Art. 14. CAPÍTULO V DO CÁLCULO E DO PAGAMENTO DA GECC Art. 14 Para fins de cálculo do valor a ser pago a título de GECC, os percentuais da gratificação por encargo de curso estão previstos no Anexo I desta Portaria, tomando-se como base valor do maior vencimento básico da administração pública federal, divulgado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 1º Nos casos em que a ação não for proposta, iniciada ou promovida pela ESDPU, o pagamento da GECC dependerá de disponibilidade orçamentária e prévia autorização do Secretário Geral Executivo. 2º A quantidade de horas trabalhadas a ser considerada, para fins da GECC, conforme atividades elencadas no art. 3º desta Portaria, será: I - no caso do inciso I, atuação como instrutor ou tutor: a carga horária da ação educacional; II - no caso do inciso II, atuação como conteudista: a) para o disposto na alínea "a", elaboração de material: como no inciso I deste artigo; b) para o disposto na alínea "b", adaptação de material: metade da carga horária prevista para a ação em EAD; c) para o disposto na alínea "c", revisão do material: metade da carga horária da ação em EAD ou presencial, prevalecendo os valores por hora de ação presencial, em todo caso; III - no caso do inciso III, a atuação como coordenador pedagógico: a carga horária da ação educacional. IV - no caso do inciso IV: a carga horária da ação, equivalente à de tutoria; V - no caso dos incisos V, VI e VII: comprovação de horas efetivamente trabalhadas nos termos em que solicitado pela área proponente. Art. 15 Não poderá exercer as atividades elencadas no Artigo 3º e as outras funções, membro ou servidor que estiver: I - usufruindo das licenças previstas no artigo 81 da Lei / 90 ; II - em licença para acompanhamento de cônjuge com lotação em outro órgão que não integre a Defensoria Pública da União; III - ausente em razão dos afastamentos ou das situações previstas nos artigos 97 e 102, respectivamente, ambos da Lei / 90 Ȧrt. 16 A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso não é devida: I - por realização de treinamentos informais e realizados em serviço; II - por participação: a) em evento institucional de finalidade precípua não educacional, exceto em concurso; b) em ações de representação da DPU ou da unidade de lotação, ou de apresentação de sua estrutura, processos de trabalho, atividades e trabalhos em curso;

223 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN c) como convidado ou colaborador, em ação educacional formalmente atribuída a outro membro ou servidor; III - por ação educacional ou elaboração de materiais didáticos realizadas na jornada de trabalho, sem compensação de carga horária; IV - pela elaboração de materiais didáticos de apoio à exposição do facilitador em ações de desenvolvimento presenciais, não diretamente aproveitáveis sem a participação do instrutor, que incluem: a) apresentações sem coesão textual, para projetor multimídia ou impressas; b) ilustrações e gráficos avulsos, para demonstrações de procedimentos ou para exemplificação; c) exercícios propostos naturalmente no decurso da exposição, não formalmente estruturados ou não previamente resolvidos ou comentados; d) textos originais de referência da DPU ou de outras fontes, salvo em composição com materiais produzidos ou integrantes destes, conformados aos padrões da ESDPU ou aos da área proponente; e) outros materiais similares, produzidos sem orientação, fora dos padrões definidos pela área proponente ou sem autorização prévia de despesa; Parágrafo único. Nos casos de ações propostas pela Escola, o pagamento de GECC exige prévia autorização da Direção da ESDPU e, nos demais casos, da SGE. Art. 17 A GECC será calculada com base no número de horas trabalhadas, de acordo com a natureza e a complexidade de cada atividade e a formação acadêmica do servidor, de acordo com a seguinte fórmula: GECC = (FNC x MVB) x ht 100 em que: GECC = gratificação por encargo de curso ou concurso (R$); FNC = fator de natureza e complexidade da atividade de encargo de curso ou concurso, conforme Anexo desta Portaria; MVB = maior vencimento básico da administração pública federal (R$); ht = quantidade de horas trabalhadas na atividade de encargo de curso ou concurso, de acordo com os limites estabelecidos no Anexo desta Portaria. 1º O maior vencimento básico da administração pública federal é aquele divulgado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, nos termos do 1º do art. 3º do Decreto nº 6.114, de 15 de maio de º A quantidade de horas trabalhadas será definida previamente pelo coordenador do evento educacional e constará do plano instrucional ou instrumento de planejamento congênere. 3º Os fatores de natureza e complexidade previstos no Anexo desta Portaria definem os valores de GECC para servidores que possuam formação acadêmica em nível de doutorado, devendo ser aplicadas as seguintes regras para os servidores com outras titulações acadêmicas, salvo os casos especificados no Anexo I: I - mestrado: valor correspondente a 95% dos valores estabelecidos para doutorado; II - pós-graduação lato sensu: valor correspondente a 90% dos valores estabelecidos para doutorado; III - graduação: valor correspondente a 85% dos valores estabelecidos para doutorado; IV - ensino médio: valor correspondente a 80% dos valores estabelecidos para doutorado. Art. 18 O pagamento de GECC a servidor corre à conta dos recursos orçamentário financeiros disponíveis para esse fim, no mês subsequente ao término das obrigações relacionadas ao evento educacional, salvo razão em contrário, por meio: I - do sistema de folha de pagamento, no caso de servidor da DPU; II - do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI, no caso de outros servidores públicos federais. Art. 19 O pagamento de GECC não poderá ser superior ao equivalente a cento e vinte horas anuais, salvo situação excepcional, devidamente justificada e previamente aprovada pelo Defensor Público-Geral Federal ou pelo titular do respectivo Órgão, que poderão autorizar o acréscimo de até cento e vinte horas anuais. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20 Os padrões de materiais didáticos podem divergir dos padrões de comunicações institucionais da DPU e das normas técnicas de produção científica, salvo: I - o estritamente previsto nas normas de identidade visual e na identificação da propriedade da DPU; II - no que diz respeito à normatização técnica, desde que não prejudique a didática; III - nos casos em que o Diretor da Escola entender necessário. Art. 21 O pagamento da GECC a Defensores Públicos Federais ou a Servidores Públicos Federais é efetivado por intermédio do sistema de folha de pagamento ou, se servidor de fora do quadro da DPU, por ordem bancária, no mês subsequente ao término das obrigações relacionadas à ação, salvo razão em contrário. Art. 22 O pagamento da GECC não será incorporado à remuneração para qualquer efeito. Art. 23 Poder-se-á ampliar a atividade de instrutoria e o respectivo pagamento da GECC, nos moldes desta portaria, para servidores públicos federais de outros órgãos quando convidados a atuar nas ações de treinamento, desenvolvimento e educação. Art. 24 Serão anexados ao processo administrativo correspondente à ação que enseja pagamento de gratificação por encargo de curso ou concurso: I - plano pedagógico para autorização, que trará informações sucintas sobre a demanda da ação, características básicas do curso, do público-alvo com estimativa do quantitativo, servidores responsáveis e valores envolvidos; II - o termo de compromisso do membro ou servidor e a anuência da chefia imediata; III - a relação de participantes efetivos, em registro de folha de frequência manualmente preenchida ou em meio eletrônico equivalente; IV - relatório conclusivo do coordenador pedagógico ou supervisor da ação para encerramento do processo; V - mapa de compensação das horas referentes à ação, atestado pelo chefe imediato do membro ou servidor, caso realizada no horário do trabalho; VI - outros documentos que sejam considerados necessários. 1º O pagamento da GECC ficará condicionado à entrega da documentação prevista neste artigo. Art. 25 A ESDPU ou a área proponente deverão promover, sempre que possível, processo seletivo de instrutores, tutores, conteudistas e membros de banca com critérios previamente definidos em edital. Art. 26 Aplicam-se, subsidiariamente às disposições deste regulamento, o Decreto 6.114/2007, o Decreto 5.707/2006 e o art. 76- A, da Lei nº 8.112/1990. Art. 27 Em ações propostas, iniciadas e promovidas pela Escola, os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral da ESD- PU e, nos demais casos, pelo Defensor Público-Geral Federal. Art. 28 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Portaria nº 481, de 14 de junho de 2013, e demais disposições em contrário. CARLOS EDUARDO BARBOSA PAZ ANEXO I Tabelas de percentuais da gratificação por encargo de curso ou concurso ser paga pela Defensoria Pública da União em cumprimento ao disposto no art. 76-a da lei 8.112/90 c/c os parâmetros regulamentares fixados pelo decreto no.6.114/07. ATIVIDADE DESCRITA CRETO 6.114/07 NO DE- PERCENTUAIS MÁXI- ATIVIDADE CORRESPONDENTE NA ESDPU MOS POR HORA TRA- BALHADA PERCENTUAIS MÁXIMOS POR HORA TRABALHA- DA Instrutoria em curso de formação de Até 2,20 carreiras Instrutoria em curso de desenvolvimento e aperfeiçoamento Até 2,20 Instrutoria em curso de formação de carreiras INSTRUTOR "A" 2,2 INSTRUTOR "B" 1,9 INSTRUTOR "C" 1,7 Instrutoria em curso de desenvolvimento e aperfeiçoamento INSTRUTOR "A" 2,2 INSTRUTOR "B" 1,9 INSTRUTOR "C" 1,7 Instrutoria em curso de treinamento Até 1,45 Instrutoria em curso de treinamento INSTRUTOR "A" 1,45 INSTRUTOR "B" 1,3 INSTRUTOR "C" 1,1 Instrutoria em curso gerencial Até 2,20 Instrutoria em curso gerencial INSTRUTOR "A" 2,2 INSTRUTOR "B" 1,9 INSTRUTOR "C" 1,7 Tutoria em curso a distância Até 1,45 T U TO R Instrutoria em curso de pós-graduação Até 2,20 Não há correspondência Orientação de monografia Até 2,20 Não há correspondência Instrutoria em curso de educação de Até 0,75 Não há correspondência jovens e adultos Elaboração de material didático Até 1,45 Conteudista CONTEUDISTA "A" 1,45 CONTEUDISTA "B" 1,3 CONTEUDISTA "C" 1,1 Coordenação técnica e pedagógica Até 1,45 Coordenação técnica e pedagógica COORDENADOR PEDAGÓGICO "A" 1,45 COORDENADOR PEDAGÓGICO "B" 1,3 COORDENADOR PEDAGÓGICO "C" 1,1 Atividade de conferencista e de palestrante Até 2,20 CONFERENCISTA / PALESTRANTE 2,2 em evento de capacitação Participar de banca examinadora ou de Até 2,20 Exame Oral 2,20 comissão em concurso Até 1,20 Análise Curricular 1,20 Até 2,20 Correção de prova discursiva 2,20 Elaboração de questão de prova 2,20 Julgamento de recurso 2,20 Análise crítica de questão de prova 1,99 Julgamento de concurso de monografia 2,05 Até 1,75 Prova prática 1,75 pelo código

224 224 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Elaboração de material multimídia para curso a distância Até 2,20 Conteudista CONTEUDISTA "A" 2,2 CONTEUDISTA "B" 1,9 CONTEUDISTA "C" 1,7 ANEXO II Fatores de natureza e complexidade (FNC) e limites de horas trabalhadas (ht), por tipo de atividade, para servidores com formação acadêmica em nível de doutorado. Atividade Facilitador de aprendizagem Professor, coordenador, membro de banca examinadora ou orientador em curso Logística de execução de eventos educacionais e de concursos públicos Limite de horas trabalhadas (ht) FNC¹ Instrutoria, tutoria e palestra 2,20 CH Moderação de comunidades de prática e coaching 2,20 CH/4 Elaboração do material didático principal 2,20 CH Elaboração de questões e atividades de aplicação ou de verificação de aprendizagem 2,20 CH/4 Elaboração de material didático de apoio 2,20 CH/2 Elaboração de material didático disponibilizado para ações de autodesenvolvimento 2,20 CH Ampliação, adaptação e revisão de material didático 2,20 CH/2 Revisão técnica 2,20 CH/4 Docência em disciplina de curso 2,20 CHD/3 Coordenação acadêmica de curso 2,20 20 horas Orientação acadêmica ou técnica de trabalho de conclusão de curso 2,20 10 horas Participação em banca examinadora 2,20 40 horas Logística de execução de eventos educacionais 0,75 CH/4 Logística de execução de concursos públicos ¹Conforme limites estabelecidos no Anexo I do Decreto nº 6.114, de 15 de maio de ²CH = carga horária do evento educacional 3CHD = carga horaria da disciplina (pós-graduação) 0,75 20 horas ANEXO III Quadro de especificações dos critérios quanto a formação acadêmica e experiência comprovada, por tipo de atividade e de curso. 1. INSTRUTORIA 1.CURSO DE FORMAÇÃO Ministrar aulas em cursos de formação de carreiras, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento INSTRUTOR "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e mais de 12 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae INSTRUTOR "B" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/mestrado e experiência mínima de 24 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de Mestre, ou mais de 36 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de especialização lato sensu; ou Experiência mínima de mais de 60 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae INSTRUTOR "C" Portador de diploma de curso superior, pós graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado; ou Experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae CURSO DE DESENVOLVIMENTO E APERFEIÇOA- M E N TO Ministrar aulas em cursos de desenvolvimento, aperfeiçoamento e em eventos educacionais em geral, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento INSTRUTOR "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e experiência mínima comprovada de 12 meses na disciplina a ministrar, por força do exercício de atividades profissionais, acadêmicas ou de ensino em cursos assemelhados INSTRUTOR "B" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/mestrado e experiência mínima de 24 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de Mestre, ou mais de 36 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de especialização lato sensu; ou Experiência mínima de mais de 60 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae INSTRUTOR "C" Portador de diploma de curso superior, pós graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado; ou Experiência mínima de 24 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. pelo código CURSO DE TREINAMENTO - INFORMÁTICA Ministrar treinamento sobre aplicativos que integram a área da informática em nível avançado, intermediário ou básico para a qualificação e o aperfeiçoamento do participante, utilizando técnicas específicas de caráter operacional; ministrar treinamento em sistemas corporativos da Administração Pública Federal para a qualificação e o aperfeiçoamento do servidor de caráter operacional INSTRUTOR "A" Curso superior e 12 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou 48 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais experiência ou em cursos de treinamento; e domínio, em nível avançado, de aplicativos da área de informática e de sistemas corporativos do serviço público INSTRUTOR "B" Ensino médio completo e 12 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou 60 meses de experiência comprovada em área técnica específica à disciplina a ministrar ou aos conhecimentos a transmitir, adquirida no exercício de atividades profissionais experiência ou em cursos de treinamento; e domínio, em nível intermediário, de aplicativos da área de informática e de sistemas corporativos do serviço público CURSO GERENCIAL Ministrar aulas em cursos gerenciais e eventos educacionais de gestão, atuando como facilitador do processo de aprendizagem e difusão do conhecimento INSTRUTOR "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e mais de 12 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae INSTRUTOR "B" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/mestrado e experiência mínima de 24 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de Mestre, ou mais de 36 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, quando portador de diploma de especialização lato sensu; ou Experiência mínima de mais de 60 meses em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae INSTRUTOR "C" Portador de diploma de curso superior, pós graduação lato sensu (especialização) e experiência mínima de 12 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado; ou Experiência mínima de 24 meses de em atividades afins aos temas do curso a ser ministrado, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 2. TUTORIA EM CURSO A DISTÂNCIA CURSO DE DESENVOLVIMENTO, APERFEIÇOA- MENTO E TREINAMENTO Acompanhar o desenvolvimento de cursos de desenvolvimento, aperfeiçoamento e treinamento, orientar os alunos, receber e avaliar trabalhos, fomentar e avaliar debates no fórum virtual, moderar chats e listas de discussões em ambientes virtuais de aprendizagem TUTOR Graduação e/ou formação na disciplina a ministrar; ou Experiência mínima de 12 meses na área específica adquirida no exercício de atividades profissionais ou acadêmicas; e formação em tutoria a distância e conhecimentos de Windows, inclusive Word, e Internet. 3 - CONTEUDISTA Decidir, elaborar ou aperfeiçoar material didático destinado a cursos presenciais ou a distância, na condição de especialista em determinada área de conhecimento ou de disciplina específica, quanto ao conteúdo técnico que deve ser ministrado, colaborando na escolha de métodos e técnicas de ensino que viabilizem o alcance dos objetivos estabelecidos para essa área ou disciplina CONTEUDISTA "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu e experiência mínima de 36 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 48 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae CONTEUDISTA "B" Formação em nível de pós-graduação lato sensu e experiência mínima de 24 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 36 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae CONTEUDISTA "C" Formação em nível superior e experiência mínima de 12 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 24 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 4 - COORDENADOR PEDAGÓGICO Planejar, coordenar, desenvolver e aplicar métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais, indicando as soluções e estratégias apropriadas à solução de uma determinada necessidade instrucional COORDENADOR PEDAGÓGICO "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu e experiência mínima de 36 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 48 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae COORDENADOR PEDAGÓGICO "B" Formação em nível de pós-graduação lato sensu e experiência mínima de 24 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 36 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae COORDENADOR PEDAGÓGICO "C" Formação em nível superior e experiência mínima de 12 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 24 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae.

225 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN ATIVIDADE DE CONFERENCISTA E DE PALES- TRANTE EM EVENTO DE CAPACITAÇÃO Proferir palestra sobre tema da atualidade, de interesse geral ou setorial da administração pública CONFERENCISTA/PALESTRANTE EM EVENTO DE CAPACITAÇÃO Formação em nível de pós-graduação stricto sensu/doutorado e experiência mínima de 24 meses na área objeto da conferência, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae; ou Mais de 60 meses de experiência, com notório saber na área objeto da conferência, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. 6 - ELABORAÇÃO DE MATERIAL MULTIMÍDIA PARA CURSO A DISTÂNCIA Elaborar ou aperfeiçoar material didático multimídia destinado a cursos a distância, na condição de especialista em determinada área de conhecimento ou de disciplina específica, quanto ao conteúdo técnico que deve ser ministrado, por meio de Tecnologias da Informação e do Conhecimento - TICs, como vídeo aulas ou podcast CONTEUDISTA "A" Formação em nível de pós-graduação stricto sensu e experiência mínima de 36 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 48 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae CONTEUDISTA "B" Formação em nível de pós-graduação lato sensu e experiência mínima de 24 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 36 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae CONTEUDISTA "C" Formação em nível superior e experiência mínima de 12 meses na área de atuação, adquirida no exercício de atividades profissionais; ou Experiência mínima de 24 meses na área de atuação, mediante comprovação por documento(s) citado(s) em curriculum vitae. ANEXO IV Defensoria Pública da União Credenciamento do Membro ou Servidor Seleção nº: Informo o credenciamento do (a) servidor (a): FORMULÁRIO DE CREDENCIAMENTO DE MEMBRO OU SERVIDOR PARA ATUAÇÃO COMO INSTRUTOR DE EVENTO DE CAPACITAÇÃO Ano: C a rg o : Matrícula SIAPE: CPF: Lotado no (a): Ramal: E solicito sua liberação para atuação eventual como: No evento: Previsto no Plano Anual de Capacitação no exercício de: da Defensoria Pública da União, no período de / / a / /, perfazendo um total de horas dedicadas à atividade. Diretor-Geral (a) da ESDPU De acordo. Encaminho a liberação do (a) servidor (a), em conformidade com o Inciso III do Art. 7º do Decreto nº 6.114/2007 e com a Portaria da DPU que regulamenta a Gratificação de Encargos de Cursos e Concursos - GECC. Dirigente da Unidade de Lotação Defensoria Pública da União Credenciamento do Membro ou Servidor Seleção nº: Informo o credenciamento do (a) servidor (a): FORMULÁRIO DE CREDENCIAMENTO DE DEFENSOR OU SERVIDOR PARA ATUAÇÃO COMO MEMBRO DE BANCA Ano: C a rg o : Matrícula SIAPE: CPF: Lotado no (a): Ramal: E solicito sua liberação para atuação eventual como: No evento: da Defensoria Pública da União, no período de / / a / /, perfazendo um total de horas dedicadas à atividade. Diretor-Geral (a) da ESDPU De acordo. Encaminho a liberação do (a) servidor (a), em conformidade com o Inciso III do Art. 7º do Decreto nº 6.114/2007 e com a Portaria da DPU que regulamenta a Gratificação de Encargos de Cursos e Concursos - GECC. Dirigente da Unidade de Lotação ANEXO V DECLARAÇÃO DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADE Defensoria Pública da União Eu, Matrícula SIAPE: Ocupante do cargo de: Lotado no (a): Declaro ter participado, no atual exercício, das seguintes atividades relacionadas a curso ou concurso público, previstas no Art. 76-A da Lei nº 8.112/90 e no Decreto nº 6.114/2007: Atividades Instituição Horas Trabalhadas Total de horas trabalhadas no atual exercício Declaro, sob minha inteira responsabilidade, serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas, sob pena de responsabilidade administrativa, civil e penal. Brasília (DF), de de 20. Assinatura e carimbo do membro ou servidor Defensoria Pública da União Resumo Curricular Nome completo: Lotação: C a rg o : Matrícula SIAPE: CPF: Instrutoria ou Monitoria: Formação Técnica ou Acadêmica: ANEXO VI RESUMO CURRICULAR - SELEÇÃO PARA DESEMPENHO EVENTUAL EM AÇÃO DE CAPACITAÇÃO OU DE CONCURSO Ramal: Experiência com Instrutoria em Cursos, Congressos ou Seminários Atividade Instituição/Local Participação Carga Horária pelo código

226 226 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 Informações Complementares O servidor deverá anexar seu currículo e os certificados correspondentes ao que foi relacionado acima Assinatura do (a) servidor (a) Defensoria Pública da União Nome do (a) servidor (a): ANEXO VII GRADE DE COMPENSAÇÃO HORÁRIA Matrícula SIAPE: Horas do Dia Segunda-feira Te r ç a - f e i r a Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira 7h às 8h 8h às 9h 9h às 10h 10h às 11h 11h às 12h 12h às 13h 13h às 14h 14h às 15h 15h às 16h 16h às 17h 17h às 18h 18h às 19h 19h às 20h Assinatura do membro ou servidor Assinatura da Chefia Imediata Carimbo ANEXO VIII RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DE EVENTO DE CAPACITAÇÃO DA INSTRUTORIA/MONITORIA Defensoria Pública da União Dados do Evento Evento: Instrutor/Monitor: Período: Número de participantes: Local de realização: Os objetivos do evento foram atingidos? Sim ( ) Não ( ) Em caso negativo, explicitar o porquê: Relatório do Evento Pontos positivos: Pontos negativos: Sugestões/Recomendações: Brasília (DF), de de 20. Assinatura do Instrutor/Monitor Defensoria Pública da União Solicito o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso e Concurso (GECC) ao servidor (a): Lotado na: Que participou do evento: Realizado período de / / a / /, nas atividades discriminadas abaixo: Modalidade de pagamento: ANEXO IX SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGOS DE CURSO E CONCURSO Atividades Valor da Hora Nº de Horas Va l o r Valor Total Servidor interno: ( ) Via SIAPE CPF: Matrícula: Banco: Agência: Conta corrente: Brasília (DF), de de 20. Autoridade da Área Proponente pelo código

227 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN PORTARIA N o - 368, DE 10 DE MARÇO DE 2017 O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I, III e XIII da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994; Considerando a necessidade de se fazer uma previsão orçamentária e financeira para a execução do VI Concurso Público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva no cargo de Defensor Público Federal de Segunda Categoria da carreira de Defensor Público Federal; Considerando o interesse da Administração Superior da Defensoria Pública da União de tornar o processo de escolha dos membros da Banca Examinadora mais transparente, bem como o valor a ser dispendido com a contratação dos avaliadores; Considerando o interesse público, a razoabilidade, a proporcionalidade e a extensa duração do Concurso para o cargo de Defensor Público Federal de Segunda Categoria, limita-se o tempo, para fins de remuneração, para cada uma das atividades e fases do referido certame e, ao final, o máximo de tempo, para fins de remuneração, a ser despendido com todas as atividades desempenhadas pelos membros da Banca Examinadora do Concurso para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva para o cargo de Defensor Público Federal de Segunda Categoria; Considerando, em parte, a informação do CEBRASPE (documento SEI ), em que estima uma média de horas trabalhadas em cada uma das fases do concurso em referência; Considerando que o Presidente de cada uma das 04 (quatro) Bancas Examinadoras possui mais responsabilidade e que necessita dedicar mais tempo ao Concurso Público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva no cargo de Defensor Público Federal de Segunda Categoria da carreira de Defensor Público Federal R E S O LV E : Art. 1º. Divulgar a tabela, em anexo, com a discriminação do valor da hora-aula, da estimativa de tempo despendido em cada fase do concurso e do limite máximo de hora-aula por cada atividade/fase de concurso. Art. 2º. A Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso - GECC - será paga, se possível, com base no tempo apurado para exercer determinada atividade, conforme o anexo, para o Concurso de Defensor Público Federal de Segunda Categoria, desde que toda a atividade seja exercida e a correspondente fase concluída, respeitando-se sempre, para fins de remuneração e pagamento de GECC, o limite máximo de tempo para determinada atividade. Art. 3º. O prazo para pagamento da GECC dar-se-á após a devida instrução processual por parte da área proponente do projeto, obedecendo, ainda, ao cronograma da folha de pagamento da Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP, contado do encerramento da atividade/fase do Concurso de Defensor Público Federal de Segunda Categoria, conforme anexo. Art. 4º. Sendo necessário o deslocamento dos membros da Banca Examinadora para Brasília, a Defensoria Pública da União se responsabilizará pelas passagens e diárias, para os integrantes que não se encontrem lotados no Distrito Federal. Art. 5º. Os valores da hora-aula constantes da tabela anexa se referem a membro de Banca Examinadora com formação acadêmica de doutorado. 1º. Na hipótese de o membro da Banca Examinadora possuir formação acadêmica de mestrado, perceberá 95% (noventa e cinco por cento) do valor da hora-aula de determinada atividade/fase. 2º. Na hipótese de o membro da Banca Examinadora possuir formação acadêmica de pós-graduação lato sensu (especialização), perceberá 90% (noventa por cento) do valor da hora-aula de determinada atividade/fase. 3º. Na hipótese de o membro da Banca Examinadora possuir formação acadêmica de graduação, perceberá 85% (oitenta e cinco por cento) do valor da hora-aula de determinada atividade/fase. Art. 6º. Na hipótese de o membro da Banca Examinadora acumular uma ou mais atividades com a de Presidente de uma das quatro Bancas Examinadoras, também perceberá valores de hora-aula relativos à atividade de Coordenação, calculado pelo tempo médio estimado de 10% do tempo de cada atividade, conforme tabela anexa, observado o limite máximo, total, quando desta acumulação, de 55 horas-aula. Art. 7º. Em nenhuma hipótese será remunerado membro de Banca Examinadora, nos termos deste Edital, em valor superior ao correspondente a 50 (cinquenta) horas-aula, ressalvada a função de Presidente de Banca Examinadora, nos termos do artigo anterior, cujo acréscimo poderá ser de, no máximo, 10%. Atividade/Fase Tempo estimado ou apurado Valor da hora-aula* Limite máximo de tempo para esta atividade Limite máximo de tempo para Presidência de por membro Banca Examinadora Elaboração, revisão e validação final de: 4 horas para banca R$ 548,75 2 horas por membro da banca 12 minutos 1. Até cinco (5) questões discursivas relacionadas à respectiva Banca Examinadora, e uma (1) peça judicial ou dissertação sobre determinado tema Correção de: 30 minutos por cada R$ 548,75 18 horas por membro da banca 108 minutos 1. Até cinco (5) questões discursivas relacionadas à respectiva Banca Examinadora, prova discursiva para a banca e uma (1) peça judicial ou dissertação sobre determinado tema Resposta de Recurso: 1. Para até cinco (5) questões discursivas relacionadas à respectiva Banca Examinadora, e uma (1) peça judicial ou dissertação sobre determinado tema 14 minutos por cada prova discursiva para a banca R$ 548,75 3 horas por membro da banca 18 minutos Elaboração, revisão e validação final de: 4 horas para banca R$ 548,75 2 horas por membro da banca 12 minutos 1. Questões para a prova oral Aplicação da prova oral 13 turnos para a realização da R$ 548,75 22 horas por membro da banca 132 minutos prova oral Resposta ao recurso da prova oral 14 minutos por cada prova discursiva R$ 548,75 2 horas por membro da banca 12 minutos para a banca Avaliação de títulos e resposta de recuso a esta avaliação 4 horas para banca R$ 548,75 1 hora por membro da banca 6 minutos Limite total máximo de tempo a remunerar os membros da Banca da Examinadora por GECC 50 horas por membro da Banca Examinadora 5 horas por Presidente de cada uma das quatro Bancas Examinadoras * Valor da hora-aula: 2,20% x ,07 = R$ 548,75. R$ ,07 é o maior vencimento básico da Adm. Pública Federal (Portaria SEGEP/MP nº 06/2017). Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS EDUARDO BARBOSA PAZ. Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PORTARIA Nº 67, DE 10 DE MARÇO DE 2017 Comunica abertura de crédito suplementar ao Orçamento da Seguridade Social do Supremo Tribunal Federal. A PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 43, 1º, inc. I, da Lei , de 26 de dezembro de 2016, no artigo 4º, inc. II, al. c, item 1 da Lei , de 10 de janeiro de 2017, e na Portaria SOF 7, de 14 de fevereiro de 2017, resolve: Art. 1º Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social do Supremo Tribunal Federal crédito suplementar no valor de R$ ,00 (quatrocentos mil reais) para atender à programação constante do Anexo I. Art. 2º Os recursos compensatórios necessários à execução do disposto no art. 1º provêm de cancelamento de dotação, conforme Anexo II. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO Min. CÁRMEN LÚCIA ÓRGÃO: Supremo Tribunal Federal UNIDADE: Supremo Tribunal Federal ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 0565 Prestação Jurisdicional do Supremo Tribunal Federal Atividades Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes - Em Brasília - DF S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL pelo código

228 228 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 ÓRGÃO: Supremo Tribunal Federal UNIDADE: Supremo Tribunal Federal ANEXO II Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00 FUNCIONAL PROGRAMÁTICA P R O G R A M A / A Ç Ã O / L O C A L I Z A D O R / P R O D U TO E G R M I F VA L O R SF ND P OD U TE 0565 Prestação Jurisdicional do Supremo Tribunal Federal Atividades Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes - Em Brasília - DF S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL S E C R E TA R I A - G E R A L PORTARIA Nº 78, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Dispõe sobre a alteração da Portaria n. CJF-POR-2015/00321, de 6 de agosto de A DIRETORA-GERAL DO CONSELHO DA JUSTIÇA FE- DERAL, no uso das atribuições conferidas pelo art. 3º da Portaria n. CJF-POR-2015/00297, de 23 de julho de 2015, e tendo em vista o que consta no Processo n. CJF-PPN-2015/00029, resolve: Art. 1º Alterar o artigo 1º da Portaria n. CJF-POR- 2015/00321, de 6 de agosto de 2015, que passam a ter a seguinte redação: "Art. 1º [...] I - aprovar termos de referência e projetos básicos; II - autorizar a abertura e homologar as licitações para aquisição ou alienação de bens, contratação de serviços e execução de obras, até o limite definido para a modalidade Convite, bem como as dispensas, com base no artigo 24, incisos I e II, da Lei n , de 21 de junho de 1993; III - declarar, nos termos do art. 26 da Lei n , de 21 de junho de 1993, as dispensas e inexigibilidades de licitação, que serão ratificadas pela Diretoria-Geral; [...]" (NR) Art. 2º Ficam convalidados os atos ora delegados que porventura tenham sido praticados antes da vigência desta portaria. Art. 3º Ficam revogadas as Portarias n. CJF-POR- 2015/00370, de 3 de setembro de 2015 e CJF-POR-2017/00066, de 1º de março de Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. EVA MARIA FERREIRA BARROS SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR ATO Nº 2.065, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O MINISTRO-PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 6º, inciso XXV, do Regimento Interno, e tendo em vista o contido no Processo nº / do Sistema Eletrônico de Informação- SEI, e CONSIDERANDO a vacância no cargo de ANALISTA JU- DICIÁRIO, área APOIO ESPECIALIZADO, especialidade MEDI- CINA, do Quadro Permanente da Secretaria do Superior Tribunal Militar, decorrente do Ato nº 1970, de 29 de novembro de 2016; CONSIDERANDO que a Portaria Conjunta nº 3, de 31 de maio de 2007, prevê a alteração das áreas de atividade ou especialidade dos cargos vagos, à critério da Administração; CONSIDERANDO que não há Concurso Público vigente na Justiça Militar da União, resolve: ALTERAR o cargo vago de provimento efetivo de ANA- LISTA JUDICIÁRIO, área APOIO ESPECIALIZADO, especialidade MEDICINA, para o cargo de ANALISTA JUDICIÁRIO, área APOIO ESPECIALIZADO, especialidade MEDICINA - ramo CLÍNICA MÉ- DICA, nos termos da Lei no , de 15 de dezembro de 2006 c/c artigo 6º do anexo I da Portaria Conjunta nº 3, de 31 de maio de Ten Brig Ar WILLIAM DE OLIVEIRA BARROS TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS PORTARIA Nº 96, DE 3 DE MARÇO DE 2017 O Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 17, inciso XXXIX, do Regimento Interno deste Tribunal e, conforme a decisão contida no Processo Administrativo Digital nº 838/2017, resolve: Art. 1º - PRORROGAR, por mais dois (2) anos, a contar de , o prazo de validade do Concurso Público realizado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás, destinado ao provimento de vagas e cadastro reserva, para os seguintes cargos do Quadro de Pessoal deste Regional: Analista Judiciário - Área Administrativa, Analista Judiciário - Área Judiciária, Técnico Judiciário - Área Administrativa e Técnico Judiciário - Área Apoio Especializado, Especialidade Programação de Sistemas, de acordo com o disposto no art. 37, inciso III, da Constituição Federal c/c art. 12, 1, da Lei n /90 e, ainda, conforme o previsto no item do Edital n. 1 - TRE-GO, de , publicado no Diário Oficial da União n. 226, Seção 3, de Art. 2º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura. Des. KISLEY DIAS MACIEL FILHO pelo código TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS PORTARIA N o - 520, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS, no uso de sua competência legal, com fundamento no parágrafo único do artigo 24 da Lei n , de 15 de dezembro de 2006, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 19 de dezembro de 2006 e tendo em vista o contido no PA n. 5699/2017 resolve: Art. 1º Destinar as Funções Comissionadas abaixo relacionadas, criadas de acordo com o anexo I - Novas Circunscrições Judiciárias, da Lei n , de 22 de dezembro de 2014, publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, do dia 23 de dezembro de 2014, conforme quadro a seguir: origem destino 01 (uma) FC-03 do Posto de Serviço de Arquivo Intermediário Judicial (seq. 4414) 01 (uma) FC-03 do Gabinete da Primeira Vice-Presidência (seq 4414) Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª REGIÃO D I R E TO R I A - G E R A L PORTARIA Nº 76, DE 13 DE MARÇO DE 2017 O DIRETOR-GERAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e CONSIDERANDO o disposto no art. 4º do ATO TRT11ª REGIÃO Nº 99/2016-SGP, bem como no Parecer Jurídico nº 525/2016 e decisão da Excelentíssima Desembargadora Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (MA- 250/2017), resolve: Art. 1º Aplicar à empresa A. DA SILVA A. SOUZA SER- VIÇOS -EPP, CNPJ / , as seguintes penalidades: I - Impedimento de licitar e contratar com a União pelo prazo de 2 (dois) anos, conforme art. 7º da Lei nº /2002, art. 28 do Decreto nº 5.450/2005 e previsão contida nos itens 102 e 105 do Edital. II - Multa de 10% (dez por cento) incidente sobre os valores adjudicados nos itens 3 e 6, do Termo de Adjudicação do Pregão Eletrônico nº 016/2016 (SRP). Art. 2º Esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.. ILDEFONSO ROCHA DE SOUZA Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM RESOLUÇÃO N o - 536, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2017 Institui o Manual de Procedimentos Administrativos para registro e inscrição de profissionais. O Conselho Federal de Enfermagem - Cofen, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen n 421, de 15 de fevereiro de 2012, e CONSIDERANDO que o artigo 2º da Lei n 5.905/1973, define que o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Enfermagem são órgãos disciplinadores do exercício da profissão de enfermeiro e das demais profissões compreendidas nos serviços de enfermagem; CONSIDERANDO a prerrogativa estabelecida ao Cofen no art. 8º, IV, da Lei n 5.905/73, de baixar provimentos e expedir instruções, para uniformidade de procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionais; CONSIDERANDO o disposto no art. 22, X, do Regimento Interno do Cofen, aprovado pela Resolução Cofen n 421/2012, que autoriza o Conselho Federal de Enfermagem baixar Resoluções, Decisões e demais instrumentos legais no âmbito da Autarquia; Des. HUMBERTO ADJUTO ULHÔA Em exercício CONSIDERANDO a necessidade de atualizar e uniformizar os procedimentos de registros e inscrição no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais; CONSIDERANDO a Lei n 7.498, de 25 de junho de 1986 e o Decreto n , de 08 de junho de 1987, que regulamentam o exercício da Enfermagem; CONSIDERANDO a Lei n 4.375, de 17 de agosto de 1964, Lei do Serviço Militar; CONSIDERANDO a Lei n 6.815, de 19 de agosto de 1980, que dispõe sobre o Estatuto do Estrangeiro; CONSIDERANDO a Lei n 7.115, de 29 de agosto de 1983, que dispõe sobre prova documental; CONSIDERANDO a Lei n 8.239, de 4 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Serviço Alternativo ao Serviço Militar Obrigatório; CONSIDERANDO a Lei n , de 28 de outubro de 2011, que dispõe sobre as contribuições devidas aos Conselhos Profissionais; CONSIDERANDO o Decreto n 6.893, 02 de julho de 2009, que dispõe sobre o estrangeiro em situação irregular; CONSIDERANDO o Decreto n 6.932, de 11 de agosto de 2009, que dispõe sobre a simplificação do atendimento ao público; CONSIDERANDO o Decreto n 8.727, de 28 de abril de 2016, que dispõe sobre a utilização do nome social; CONSIDERANDO o Decreto , 10 de dezembro de 1981, que regulamenta o Estatuto do Estrangeiro; CONSIDERANDO o Parecer Normativo COFEN n 01/2012, que dispõe sobre o pedido de inscrição por profissional com condenação criminal transitada em julgado; CONSIDERANDO a deliberação do Plenário do Cofen, durante a realização de sua 485ª ROP, bem como todos os documentos acostados aos Processos Administrativos Cofen n 0467/2015, 0842/2015 e 0145/2016, resolve: Art. 1º Aprovar o Manual de Procedimentos Administrativos para registro e inscrição profissional de Enfermagem, na forma do regulamento anexo, a ser utilizado pelo Sistema Cofen/Conselhos Regionais, que está disponível no sítio de internet do Cofen ( w w w. p o r t a l c o f e n. g o v. b r ). Art. 2º Esta Resolução entra em vigor 60 (sessenta) dias após a data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial as Resoluções Cofen n s 447/2013, 448/2013 e 515/2016, sem prejuízo dos procedimentos de registros já iniciados antes da vigência da presente norma. MANOEL CARLOS N. DA SILVA Presidente do Conselho MARIA R. F. B. SAMPAIO 1ª Secretária CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA ACÓRDÃO Recurso de Arquivamento Recurso em Sindicância CFM N o / ORIGEM: Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Sindicância nº 9930/15). Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima indicadas, ACORDAM os Conselheiros membros da Câmara Especial nº 1 do Tribunal Superior de Ética Médica do Conselho Federal de Medicina, por unanimidade de votos, em co-

229 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN nhecer e negar provimento ao recurso interposto pela apelante, mantendo a decisão do Conselho de origem, que determinou o AR- QUIVAMENTO dos autos, nos termos do voto do conselheiro relator. Brasília, 30 de novembro de JOSÉ ALBERTINO SOUZA, Presidente da Sessão; PEDRO EDUARDO NADER FERREIRA, Rel a t o r. Brasília-DF, 9 de março de JOSÉ FERNANDO MAIA VINAGRE Corregedor CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA RESOLUÇÃO N o - 184, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017 Prorroga, até o dia 31/07/2017, os prazos previstos no artigo 8º e parágrafo 3º, do artigo 9º, da Resolução CFO-162/2015. O plenário do Conselho Federal de Odontologia, no uso de suas atribuições regimentais, em sua CCLXXIV Reunião Ordinária do Plenário, Considerando as demandas vindas dos Conselhos Regionais de Odontologia, resolve: Art. 1º - Ficam prorrogados, até o dia 31 de julho de 2017, a contar da data da publicação desta Resolução, os prazos previstos no artigo 8º e parágrafo 3º, do artigo 9º, da Resolução CFO-162, de 03 de novembro de Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação na Imprensa Oficial, revogadas as disposições em contrário. EIMAR LOPES DE OLIVEIRA Secretário-Geral JULIANO DO VALE Presidente do Conselho CONSELHO REGIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE SANTA CATARINA PORTARIA N o - 3, DE 9 DE MARÇO DE 2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE EDU- CAÇÃO FÍSICA DA 3ª REGIÃO - CREF3/SC no uso de suas atribuições estatutárias, conforme dispõem os Incisos X e XI, do Artigo 36 e Artigo 40, ambos do Estatuto; e considerando a deliberação na reunião de diretoria do dia 17 de fevereiro de resolve: Art. 1 - Criar a função gratificada de chefe do Setor de Eventos do Conselho Regional de Educação Física - CREF3/SC, nos mesmos moldes das outras funções gratificadas especificadas o 1º do Art. 1º da Resolução nº 056/2010/CREF3/SC. IRINEU WOLNEY FURTADO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO RIO GRANDE DO SUL RESOLUÇÃO N o - 45, DE 6 DE MARÇO DE 2017 Institui a Controladoria Interna do CRMV/RS e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁ- RIA DO RIO GRANDE DO SUL - CRMV/RS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.517/68, cujo regulamento foi aprovado pelo Decreto nº , de 17 de junho de 1969 e, Considerando que compete à administração pública promover o acesso à informação, à transparência e ao controle dos atos administrativos, tanto no âmbito interno como externo; Considerando que a administração pública deve promover seu contínuo aprimoramento, bem como a correção dos atos de gestão; Considerando o dever de prevenir atos falhos de gestão, em especial o risco por eles promovidos na produção dos resultados para os quais a instituição está direcionada; Considerando a aprovação da matéria na Sessão Plenária Extraordinária nº 02/2017, resolve: Art. 1º. Instituir a Controladoria Interna no organograma funcional do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º À Controladoria Interna compete assistir direta e imediatamente ao Presidente do CRMV/RS no desempenho de suas atribuições, quanto aos assuntos e providências que, no âmbito administrativo, sejam atinentes à defesa do patrimônio público. Art. 3º. À Controladoria Interna, no exercício de sua competência, cabe dar andamento às representações ou denúncias fundamentadas que receber, relativas à lesão, ou à ameaça de lesão ao patrimônio público, desvio de finalidade e atos de má gestão, bem como propor medidas corretivas, realizar inspeções e velar pelo seu integral deslinde. Art. 4º. À Controladoria Interna compreende o conjunto de atividades, planos, rotinas, métodos e procedimentos interligados com vistas ao alcance dos objetivos da administração, evitando o erro, a fraude, a ineficiência e eventuais desvios. Art. 5º. À Controladoria Interna, no exercício de sua competência, cabe a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, à legitimidade, à economicidade, à eficiência e à eficácia de seus atos. Art. 6º. Esta Resolução será regulamentada por Portaria. Art. 7º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RODRIGO MARQUES LORENZONI Presidente do Conselho GLÓRIA JANCOWSKI BOFF Secretária Geral pelo código

230 230 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

231 Nº 50, terça-feira, 14 de março de ISSN pelo código

232 232 ISSN Nº 50, terça-feira, 14 de março de 2017 pelo código

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.003, DE 3 DE MARÇO DE 207 Vigência Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II Prof. Cláudio Freitas - REMUNERAÇÃO: Características. O artigo 457 da CLT Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado,

Leia mais

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 3 Prof. Karina Jaques Art. 6º À Assessoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar

Leia mais

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN. Prof. Karina Jaques

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN. Prof. Karina Jaques Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Prof. Karina Jaques Art. 1º Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.668, DE 9 DE ABRIL DE 2003. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções

Leia mais

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA

ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: MEDIDA PROVISÓRIA Nº 771, DE 29 DE MARÇO DE 2017 (DOU 30/03/2017) Transforma a Autoridade Pública Olímpica - APO na Autoridade de Governança do Legado Olímpico - AGLO e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n o 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.480, DE 30 DE JUNHO DE 2005. Dispõe sobre o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, e dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.223, DE 08 DE JANEIRO DE 2001. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DO INSTITUTO DE TERRAS E REFORMA AGRÁRIA DE ALAGOAS - ITERAL. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 9.004, DE 13 DE MARÇO DE 2017 Vigência Transfere a Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública;

Art. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública; LEI N.º 8.810, DE 12 DE JULHO DE 2017 Redenomina a Escola de Governo e Gestão do Município de Jundiaí-EGGMJ para Escola de Gestão Pública de Jundiaí-EGP e altera a Lei 7.641/11, para reestruturar o órgão

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 19/06/2019 Edição: 117 Seção: 1 Página: 2 Órgão: Atos do Poder Executivo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 886, DE 18 DE JUNHO DE 2019 Altera a Lei nº 13.844, de 18 junho de 2019,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves Esta Resolução reza acerca da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO. A CMO tem por competência emitir

Leia mais

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques

Decreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 4. Prof. Karina Jaques Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 4 Prof. Karina Jaques Art. 14. Ao Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica compete: I - coordenar a elaboração

Leia mais

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica:

Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Prefeitura Municipal de Mutuípe 1 Segunda-feira Ano Nº 2263 Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Lei Nº1030/2018, de 23 de fevereiro de 2018-Dispõe sobre o desmembramento da Secretaria Municipal da

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.194, DE 11 DE SETEMBRO DE 2000. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E ABASTECIMENTO DE ALAGOAS - IDERAL. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.938, DE 9 DE FEVEREIRO DE 203 Vigência Altera o Decreto n o 6.275, de 28 de novembro de 2007, que aprova a Estrutura Regimental

Leia mais

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/.htm 1 of 5 20/11/2013 09:20 Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 2.612, DE 3 DE JUNHO DE 1998. Revogado pelo Decreto nº 4.613,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte - AGEMVALE, altera dispositivo da Lei Complementar nº 1.166, de 2012,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

DECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998

DECRETO Nº DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 DECRETO Nº 19.520 DE 16 DE FEVEREIRO DE 1998 Aprova o Estatuto da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba - FAPESQ, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAIBA, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000

RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 RESOLUÇÃO n o 002, de 28 de fevereiro de 2000 Aprova Regimento da Assessoria Jurídica da FUNREI ASJUR O Presidente do Conselho Deliberativo Superior da Fundação de Ensino Superior de São João del-rei FUNREI,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre a autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira do Banco Central do Brasil, define seus objetivos e altera a Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964.

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO

CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO CADERNO DE QUESTÕES / PROF. MARCELO ARAGÃO ASSUNTOS: O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO DO DISTRITO FEDERAL: COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS (ART. 74 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 E ART. 80

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI COMPLEMENTAR N. 257, DE 29 DE JANEIRO DE 2013 Altera dispositivos da Lei Complementar n. 221, de 31 de dezembro de 2010, que Dispõe sobre o Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 754, DE 3 DE OUTUBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da

Leia mais

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 DOU de 8.2.2007 Institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e dá outras providências. Retificado no DOU de 14 /02/2007,

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 13.474, DE 23 DE AGOSTO DE 2017 (DOU 24/08/2017) Transforma a Autoridade Pública Olímpica (APO) na Autoridade de Governança do Legado Olímpico (Aglo); altera a Lei no 11.356, de 19 de outubro de

Leia mais

1. Aprovar as atribuições, as finalidades e a estrutura organizacional da Assessoria Jurídica - AJU, conforme disposto nesta Deliberação.

1. Aprovar as atribuições, as finalidades e a estrutura organizacional da Assessoria Jurídica - AJU, conforme disposto nesta Deliberação. DELIBERAÇÃO Nº 11, DE 13 DE AGOSTO DE 2007. A Diretoria Executiva da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, em reunião realizada em 13 de agosto de 2007, com fundamento nos incisos I e

Leia mais

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.

*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975. ** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 46 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.386, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2010. Vigência Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos

Leia mais

LEI No , DE 5 DE DEZEMBRO DE 2005

LEI No , DE 5 DE DEZEMBRO DE 2005 LEI No- 11.204, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2005 DOU 06-12-2005 Altera a Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios; autoriza a prorrogação

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço aber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço aber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 9.717 Dispõe sobre regras de funcionamento dos RPPS Lei Federal 9717-98 LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998 Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência

Leia mais

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992

DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 DECRETO Nº 566, DE 10 DE JUNHO DE 1992 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Frei Martinho, aprovou e eu sanciono o seguinte Projeto de Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Faço saber, que a Câmara Municipal de Frei Martinho, aprovou e eu sanciono o seguinte Projeto de Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR LEI Nº 323/2018, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2018 DISPÕE SOBRE: A CRIAÇÃO DA PROCURADORIA JURÍDICA DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO-PB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber, que a Câmara Municipal de Frei Martinho,

Leia mais

Lei do Estado de Pernambuco nº , de

Lei do Estado de Pernambuco nº , de Lei do Estado de Pernambuco nº 13.490, de 01.07.2008 Cria o Conselho Estadual das Cidades do Estado de Pernambuco ConCidades-PE, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Faço saber

Leia mais

ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III

ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: PROCURADOR DO MUNICÍPIO DE NÍVEL III - Exercer a representação judicial da administração direta e indireta do Município em primeira instância, atuando em todas as

Leia mais

N I DA D E CARGO/ FUNÇÃO/N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO N E / DA S / FC P E / FG. 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4

N I DA D E CARGO/ FUNÇÃO/N o DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO N E / DA S / FC P E / FG. 1 Chefe de Gabinete DAS 101.4 U 1 3 GABINETE 2 ASSESSORIA 1 Assessoria 1 Assessoria S 1 Gabinete 1 Coordenação DIRETORIA 1 Divisão Coordenação-Geral 2 Coordenação-Geral 2 DIRETORIA Divisão Coordenação-Geral Coordenação Serviço Coordenação-Geral

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,

Leia mais

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Cria o Programa Nacional de Voluntariado, institui o Prêmio Nacional do Voluntariado e altera o Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que institui a Política

Leia mais

DECRETO Nº 9.725, DE 12 DE MARÇO DE 2019

DECRETO Nº 9.725, DE 12 DE MARÇO DE 2019 Publicado em: 13/03/2019 Edição: 49 Seção: 1 Página: 4 Órgão: Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.725, DE 12 DE MARÇO DE 2019 Extingue cargos em comissão e funções de confiança e limita a ocupação, a

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº XXX, de XX de Agosto de 2015

MEDIDA PROVISÓRIA Nº XXX, de XX de Agosto de 2015 MEDIDA PROVISÓRIA Nº XXX, de XX de Agosto de 2015 Altera a Lei nº 10.593, de 06 de dezembro de 2002, que dispõe sobre a reestruturação da Carreira Auditoria do Tesouro Nacional, dispõe sobre o exercício

Leia mais

Meio: Jota. Editoria: Economia Data: 11/04/2019

Meio: Jota. Editoria: Economia Data: 11/04/2019 Meio: Jota Editoria: Economia Data: 11/04/2019 Link: https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/pensando-direito/aprejudicialidade-das-regras-referentes-as-gorjetas-com-a-reforma-trabalhista-11042019

Leia mais

LEI Nº DE 16 DE JUNHO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA faz saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº DE 16 DE JUNHO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA faz saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.918 DE 16 DE JUNHO DE 2010 Dispõe sobre a extinção do Instituto Pedro Ribeiro de Administração Judiciária IPRAJ e a reestruturação administrativa dos serviços auxiliares do Tribunal de Justiça

Leia mais

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Fica revogado o Decreto nº 3.486, de 25 de maio de 2000.

Art. 5º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Fica revogado o Decreto nº 3.486, de 25 de maio de 2000. Decreto Nº 4.663, de 2 de Abril de 2003. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50

Leia mais

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Art. 1º. A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma entidade civil, de interesse

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 869, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 869, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 869, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Altera a Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018, para dispor sobre a proteção de dados pessoais e para criar a Autoridade Nacional de Proteção de Dados,

Leia mais

*93F61B8B* PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

*93F61B8B* PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR ** PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Altera a Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, que institui a Lei Orgânica da Advocacia-Geral da União. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A Lei Complementar

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA Lei n 006 de 09 de junho de 2010. Dá nova regulação ao CMS de Pojuca e outras providências. A Prefeita Municipal de Pojuca, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: LEI COMPLEMENTAR Nº 1.266, DE 15 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana de Sorocaba AGEMSOROCABA, nos termos da Lei Complementar nº 1.241, de 8 de de 2014, e dá providências correlatas.

Leia mais

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998.

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. (Atualizada em 21.06.2004) Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARARI Praça Alfredo Viana, 02 Centro Jaguarari - BA CNPJ: / PROJETO DE LEI Nº. 28/2009 De 01 de Outubro de 2009 CRIA O FUNDO SÓCIO-AMBIENTAL MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE JAGUARARI FUSAMMA. O Prefeito Municipal de Jaguarari, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS

Regimento Interno do Campus Bento Gonçalves do IFRS Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Regimento Interno do Campus Bento

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

Decreto No , de

Decreto No , de Decreto No. 5.667, de 10.01.2006 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, e dá outras providências.

Leia mais

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da

Leia mais

Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 09 de Janeiro de MEMO nº 01/2017.

Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 09 de Janeiro de MEMO nº 01/2017. Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 09 de Janeiro de 2017. MEMO nº 01/2017. Assunto: DECRETO QUE ALTERA O DECRETO Nº 6.170 DE 5 DE JULHO DE 2007. Prezados (as) Senhores (as): Dispõe sobre as normas

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.388, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional

Leia mais

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias, REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013 Estabelece as regras e os parâmetros de qualidade e agilidade do controle externo, para fins de avaliação dos Tribunais de Contas, e dá outras providências. A ATRICON ASSOCIAÇÃO

Leia mais

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.717, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre regras gerais para a organização e o funcionamento dos regimes próprios de previdência social dos servidores públicos da

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.584, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2003. Institui o Serviço Social Autônomo Agência de Promoção de Exportações do Brasil - APEX-Brasil

Leia mais

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.

PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes

Leia mais

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos ei nº 11.516 1 de 6 28/12/2015 00:13 Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Conversão da Medida Provisória nº 366, de 2007 Dispõe sobre a criação do Instituto

Leia mais

Atos do Poder Executivo

Atos do Poder Executivo ISSN 677-7042. Páginas Sumário PÁGINA Atos do Congresso Nacional... Atos do Poder Executivo... Presidência da República... 5 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 7 Ministério da Ciência,

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 20143

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 20143 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 20143 Cria o Conselho Nacional da Defensoria Pùblica e dá outras providências. As MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS e do SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art. 60

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.711, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2006.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.711, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2006. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2006. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Decreto nº 4.073/2002 Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.

Leia mais

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA

ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA DE ESTATUTO SOCIAL DA FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO ESTADO DA BAHIA - PREVBAHIA Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar dos Servidores Públicos do Estado da Bahia

Leia mais

Decreto Nº , de 3 de julho de 1998

Decreto Nº , de 3 de julho de 1998 Decreto Nº 43.283, de 3 de julho de 1998 Regulamenta a Lei nº 9.533, de 30 de abril de 1997, que instituiu o Fundo de Investimentos de Crédito Produtivo Popular de São Paulo e dá providências correlatas

Leia mais

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias, PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Estabelece itens e critérios de avaliação de qualidade e agilidade para o controle externo no âmbito dos Tribunais de Contas. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG

Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento Interno da Reitoria, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências

Leia mais

1 - QUADRO PROPOSTA DE ALTERAÇÂO DE REGIMENTO INTERNO REFERENTE A ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO INSS MINUTA JANEIRO DE 2018

1 - QUADRO PROPOSTA DE ALTERAÇÂO DE REGIMENTO INTERNO REFERENTE A ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO INSS MINUTA JANEIRO DE 2018 1 - QUADRO PROPOSTA DE ALTERAÇÂO DE REGIMENTO INTERNO REFERENTE A ESTRUTURAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO INSS MINUTA JANEIRO DE 2018 DECRETO n. 9.104/2017 - ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSS - CAPÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009 1/10 LEI COMPLEMENTAR Nº 625, de 3 de julho de 2009 INSTITUI O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL, NOS TERMOS DO ART. 31 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DOS ARTS. 61 A 64 DA LEI ORGÂNICA

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Legislação Federal ABIN - e Agência Brasileira de Inteligência Prof. Karina Jaques Art. 1 o A organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei n o 9.883, de 7 de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 7 10/04/2017 17:22 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.584, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2003. Institui o Serviço Social Autônomo Agência de Promoção de Exportações

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, CONSELHO FISCAL, COMITÊS E DIRETORIA

INDICAÇÃO DE MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, CONSELHO FISCAL, COMITÊS E DIRETORIA POLÍTICA DE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS CODEMGE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 1.1 A presente Política foi elaborada nos termos do Estatuto Social, da Lei das Sociedades por Ações, da Lei

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA Ano III Edição n 37 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEI COMPLEMENTAR Nº 032/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991

DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 DELIBERAÇÃO Nº 16 DE 16 DE DEZEMBRO DE 1991 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 63ª Reunião Extraordinária, realizada em 16

Leia mais

CONTROLE INTERNO CONTEÚDO:

CONTROLE INTERNO CONTEÚDO: CONTROLE INTERNO CONTEÚDO: O sistema de controle interno do Poder Executivo do Distrito Federal: competências constitucionais (art. 74 da Constituição Federal de 1988 e art. 80 da Lei Orgânica do Distrito

Leia mais

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS DECRETO Nº 16.294 DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Regimento da Secretaria de Relações Institucionais - SERIN. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIX do art.

Leia mais

LEI N o 4.579, DE 20 DE DEZEMBRO DE Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, para o exercício financeiro de 2018.

LEI N o 4.579, DE 20 DE DEZEMBRO DE Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, para o exercício financeiro de 2018. LEI N o 4.579, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, para o exercício financeiro de 2018. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Lei nº 10.180 de 2001 Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Parte 1 Professor Sergio Barata Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 328 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a presente Lei:

LEI COMPLEMENTAR Nº 328 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Faço saber que a Assembléia Legislativa decretou e eu sanciono a presente Lei: LEI COMPLEMENTAR Nº 328 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Cria as Corregedorias no âmbito do Poder Executivo Estadual, altera dispositivos da Lei Complementar nº 46, de 31.01.1994, que dispõe sobre

Leia mais

IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA

IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA IN 01/2009 AUDITORIA INTERNA Instrução Normativa do Conselho Nacional do Brasil da SSVP Nº 001/2009, de 24/01/2009. Assunto: Criação de Auditoria Interna Rio de Janeiro/RJ, 24 de janeiro de 2009. Livro

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / AV. CEL. MARTINIANO, CENTRO.

MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / AV. CEL. MARTINIANO, CENTRO. MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: 08.096.570/0001-39 AV. CEL. MARTINIANO, 993 - CENTRO. DECRETO N.º 608 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2018. Institui o Núcleo Coordenador da Cobrança da Dívida Ativa, no âmbito da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB

RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB Aprova a estrutura organizacional do Instituto Federal de Brasília (IFB) e dá outras providências. O Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB, instituído pela

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA No- 259, DE 21 DE JULHO DE 2005(*)

MEDIDA PROVISÓRIA No- 259, DE 21 DE JULHO DE 2005(*) MEDIDA PROVISÓRIA No- 259, DE 21 DE JULHO DE 2005(*) DOU 25-07-2005 Altera a Lei no 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, autoriza

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 0PROJETO DE LEI N / 2017 Cria o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono

Leia mais