CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

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1 - Deliberação n.º 455/CM/2016 (Proposta n.º 455/2016) - Subscrita pelo Vereador Duarte Cordeiro: Aprovar a revisão do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, nos termos da presente proposta Pelouro: Estruturas de Proximidade - Vereador Duarte Cordeiro. Serviço: UCT. Considerando que: a) O Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, veio introduzir um conjunto de alterações ao Regime dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, de entre as quais se destaca a liberalização dos horários de funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público, de prestação de serviços, de restauração ou de bebidas, dos estabelecimentos de restauração ou de bebidas com espaço para dança ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance, ou onde se realizem, de forma acessória, espetáculos de natureza artística, dos recintos fixos de espetáculos e de divertimentos públicos não artísticos; b) O Regime de Horários de Funcionamento encontra-se regulamentado, na cidade de Lisboa, no Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, aprovado pela Deliberação n.º 87/ /AM/1997 e publicado no Boletim Municipal n.º 191, de 14 de outubro de 1997; c) O n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na sua redação atual, estabelece que as Câmaras Municipais adaptem os seus Regulamentos de Horários de Funcionamento à liberalização prevista naquele diploma ou que restrinjam os períodos de funcionamento dos estabelecimentos referidos; d) Liberalizar os horários de funcionamento, no que concerne à cidade de Lisboa, pode levar ao agudizar de um conjunto de situações de incomodidade, já identificadas na aplicação do Regulamento Municipal atualmente em vigor, nomeadamente a incomodidade reportada pela população relativamente ao ruído provocado pelo funcionamento dos estabelecimentos, devido a música, com som elevado, audível da via pública e nas habitações circundantes aos mesmos, bem como à aglomeração de consumidores na via pública; e) Esta incomodidade sentida coloca em causa o descanso/ /repouso dos moradores, estando associada a um conjunto de patologias, designadamente perturbações psicológicas, na memória, na concentração mental e na aprendizagem, conforme comprova a Organização Mundial de Saúde, bem como degrada de forma assinável a qualidade de vida pessoal e familiar e origina graves prejuízos pessoais; f) A referida aglomeração na via pública potencia ainda a existência de situações de insegurança, comprometendo a vertente habitacional das áreas onde se inserem os estabelecimentos comerciais; g) Por razões de segurança e de proteção da qualidade de vida dos cidadãos, se considerou necessário limitar, em determinados casos, o horário de funcionamento dos estabelecimentos, tendo o Município, após a publicação do Decreto-Lei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, iniciado, de imediato, o procedimento de revisão do Regulamento em vigor nesta matéria; h) Atendendo ao disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na sua redação atual, o regime de funcionamento livre previsto no n.º 1 do artigo 1.º desse diploma é aplicável à área identificada no Anexo I do presente Regulamento como Zona B, sendo o regime de limitação de horário disposto no artigo 5.º deste Regulamento, instituído por razões de segurança e de proteção da qualidade de vida dos cidadãos e aplicável às áreas do concelho aí identificadas, de acordo com o artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, sem prejuízo da possibilidade de alargamento e restrição de horários; i) De forma inovadora, se introduz uma correspondência entre as tipologias de estabelecimentos previstas no Regulamento de horários e a sua atividade declarada, garantindo uma maior certeza jurídica, quer para os operadores, quer para as entidades fiscalizadoras; j) É prevista a possibilidade de alargamentos pontuais de horários para eventos específicos, por forma a não sujeitar os empresários a um processo burocrático equivalente ao aplicável para a autorização de alargamento de horário com caráter definitivo; k) A presente proposta de revisão de Regulamento não origina qualquer custo adicional devido às medidas projetadas, antes reduz os custos de contexto, simplificando situações pontuais de alargamento e permitindo, em casos em que não se coloquem questões de incomodidade, alargar o horário de funcionamento do estabelecimento; l) Em reunião ordinária da Câmara Municipal de Lisboa, realizada em 25 de novembro de 2015, foi aprovado o projeto de Regulamento de Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, o qual foi submetido, nos termos do artigo 101.º do Código do Procedimento Administrativo, a consulta pública, por um período de 30 dias, através da sua publicação no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1137, de 3 de dezembro de 2015, e no sítio institucional da Câmara Municipal de Lisboa; m) Compete à Câmara Municipal elaborar e submeter à aprovação da Assembleia Municipal os projetos de Regulamentos externos do Município, nos termos previstos na alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foi apesentada, em reunião de Câmara de 20 de julho de 2016, a proposta de revisão do referido Regulamento, tendo a mesma sido aprovada e submetida, em 26 de julho de 2016, à Assembleia Municipal, nos termos da alínea g) do artigo 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; n) Na referida reunião de Assembleia Municipal foi aprovada a proposta de revisão do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, tendo, no entanto, sido aprovadas alterações à respetiva redação; 1904 (131)

2 o) Nos termos da alínea g) do artigo 25.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea g) do n.º 1 do artigo 4.º do Regimento da Assembleia Municipal de Lisboa, compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, «aprovar os Regulamentos com eficácia externa do Município», torna-se, assim, necessária a apresentação e respetiva aprovação pela Câmara Municipal das mencionadas alterações à proposta de revisão do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, introduzidas na 116.ª reunião da Assembleia Municipal, de 26 de julho de Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere: - Aprovar a presente revisão do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, ora anexo, nos termos dos artigos 3.º e 4.º do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na sua redação atual, conjugados com o artigo 33.º, n.º 1, alínea k) da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual. (Aprovada por maioria, com 13 votos a favor, 1 voto contra e 2 abstenções.) 1904 (132)

3 PROPOSTADEREVISÃODOREGULAMENTODEHORÁRIOSDEFUNCIONAMENTODOS ESTABELECIMENTOSDEVENDAAOPÚBLICOEDEPRESTAÇÃODESERVIÇOSNOCONCELHO DELISBOA (ANEXOIII) NOTAJUSTIFICATIVA ODecretoLein.º48/96,de15demaio,veioestabeleceronovoregimedehoráriosde funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços, encontrandoseesteregulamentado,nacidadedelisboa,noregulamentodoshoráriosde Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços no Concelho de Lisboa, aprovado pela Deliberação n.º 87/AM/1997, e publicado no Boletim Municipaln.º191,de14deoutubrode1997. Recentemente, o DecretoLei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, veio introduzir um conjunto de alterações ao referido DecretoLei n.º 48/96, de entre as quais se destaca a liberalização dos horários de funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público, de prestaçãodeserviços,derestauraçãooudebebidas,dosestabelecimentosderestauraçãoou de bebidas com espaço para dança ou salas destinadas a dança, ou onde habitualmente se dance,ouondeserealizem,deformaacessória,espetáculosdenaturezaartística,dosrecintos fixosdeespetáculosededivertimentospúblicosnãoartísticos. Porém,on.º1doartigo4.ºdoDecretoLein.º48/96,de15demaio,naredaçãoque lhe é dada pelo DecretoLei n.º 10/2015, de 16 de janeiro, estabelece que as câmaras municipais adaptem os seus regulamentos de horários de funcionamento à liberalização prevista naquele diploma ou que restrinjam os períodos de funcionamento dos estabelecimentosacimareferidos. Contudo,noqueconcerneàcidadedeLisboa,liberalizaroshoráriosdefuncionamento podelevaraoagudizardeumconjuntodesituaçõesdeincomodidade,jáidentificadasfrutoda experiênciadaaplicação,durantequasevinteanos,doregulamentomunicipalatualmenteem vigor, importando, por isso, aprovar uma revisão ao regulamento que limite os períodosde funcionamento dos estabelecimentos de comércio, serviços e restauração e que permita a compatibilização do uso comercial com os restantes usos urbanísticos existentes no Plano DiretorMunicipal,designadamenteousohabitacional. Reflexodessasituação,sãoaincomodidadesentidapelapopulaçãorelativamenteao ruído provocado pelo funcionamento dos estabelecimentos, devido a música, com som elevado,audíveldaviapública,bemcomonashabitaçõescircundantesaosmesmos. Damesmaforma,setemverificadointensificaçãodefrequênciadosestabelecimentos, o que acarretou uma aglomeração de consumidores no exterior dos mesmos, situação essa queoriginaruídoexcessivodevidoàsuamovimentaçãoepermanêncianaviapública. Estaincomodidadecolocaemcausaodescansodosmoradores,sendoqueoexcesso deruídoeasdificuldadesnorepousoinerentesestãoassociadasaumconjuntodepatologias, designadamente perturbações psicológicas, na memória, na concentração mental e na aprendizagem, conforme o comprova ampla literatura, inclusive da Organização Mundial de Saúde. Assim,aexposiçãoafontesderuídoeaimpossibilidadederepousoemfunçãodeste pode degradar de forma assinável a qualidade de vida pessoal e familiar e gerar graves prejuízospessoais. Igualmente, esta aglomeração na via pública potencia a existência de situações de insegurança, comprometendo a vertente habitacional das áreas onde se inserem os estabelecimentoscomerciais. Deste modo, por razões de segurança e de proteção da qualidade de vida dos cidadãos, é necessário limitar, em determinados casos, o horário de funcionamento dos estabelecimentos (133)

4 Assim,atendendoaodispostonoartigo4.º,doDecretoLein.º48/96,de15demaio, nasuaredaçãoatual,oregimedefuncionamentolivreprevistonon.º1doartigo1.ºdesse diploma é aplicável à área identificada no Anexo II do presente regulamento como Zona A, sendooregimedelimitaçãodehoráriodispostonoartigo5.ºdesteregulamento,instituído porrazõesdesegurançaedeproteçãodaqualidadedevidadoscidadãoseaplicávelàsáreas doconcelhoaíidentificadas,deacordocomoartigo3.ºdodecretolein.º48/96,de15de maio,semprejuízodapossibilidadedealargamentoerestriçãodehorários. De forma inovadora, introduzse uma correspondência entre as tipologias de estabelecimentos previstas no regulamento de horários e sua a atividade declarada, garantindo uma maior certeza jurídica quer para os operadores quer para as entidades fiscalizadoras. Paralelamente, prevêse a possibilidade de alargamentos pontuais de horários para eventos específicos, por forma a não sujeitar os empresários a um processo burocrático equivalenteaoaplicávelparaaautorizaçãodealargamentodehoráriocomcaráterdefinitivo. Apresentepropostaderevisãoderegulamentonãooriginaqualquercustoadicional devido às medidas projetadas, antes reduz os custos de contexto, simplificando situações pontuais de alargamento e permitindo, em casos em que não se coloquem questões de incomodidade,alargarohoráriodefuncionamentodoestabelecimento. Emreuniãoordinária,realizadaem25denovembrode2015,daCâmaraMunicipalde Lisboa, foi aprovado o projeto de Regulamento de Horários de Funcionamento dos EstabelecimentosdeVendaaoPúblicoedePrestaçãodeServiçosnoConcelhodeLisboa. Após aprovação, o projeto foi submetido, nos termos do artigo 101º, do Código do ProcedimentoAdministrativo,aconsultapública,porumperíodode30dias,atravésdasua publicaçãono1ºsuplementoaoboletimmunicipaln.º1137,de3dedezembrode2015,eno sítioinstitucionaldacâmaramunicipaldelisboa. Nafasedeconsultapública,demodoadarcumprimentoaodispostonoartigo3.ºdo DecretoLei n.º 48/96, de 15 de maio, alterado pelos DecretosLeis n.º 126/96, de 10 de agosto,111/2010,de15deoutubro,48/2011,de1deabril,e10/2015,de16dejaneiro,foi promovida a consulta junto dos seguintes serviços municipais e entidades: Divisão de Contraordenações, Divisão de Ambiente e Energia, Polícia Municipal de Lisboa, Associação PortuguesaparaaDefesadoConsumidor(DECO),NósLisboetas/AquiMoraGenteAssociação de Moradores da Cidade de Lisboa, AMBA Associação de Moradores do Bairro Alto, AssociaçãodeMoradoresdoBairroPadreCruz,AssociaçãodeMoradoreseComerciantesdo Parque das Nações, Associação de Moradores das Avenidas Novas de Lisboa, Associação de ComerciantesdoCaisdoSodré,AssociaçãodeComerciantesdoBairroAlto,UACSUniãodas Associações de Comércio e Serviços, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo,RestauranteseSimilaresdoSul,SindicatodosTrabalhadoresdoComércio,Escritórios eserviçosdeportugal,associaçãodahotelaria,restauraçãoesimilaresdeportugal(ahresp), PolíciadeSegurançaPúblicaeJuntasdeFreguesiadoConcelhodeLisboa. Assim: Nostermosdoartigo241.ºdaConstituiçãodaRepúblicaPortuguesa,daalíneag),don.º1,do artigo25ºedaalíneaqq),don.º1,doartigo33.º,dalein.º75/2013,de12desetembro,do artigo 53º, do DecretoLei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado e republicado pelo DecretoLein.º204/2012,de29deagosto,edoartigo4.º,doDecretoLein.º48/96,de15de maio, alterado pelos DecretosLeis números 126/96, de 10 de agosto, 216/96, de 20 de novembro,111/2010,de15deoutubro,48/2011,de1deabril,e10/2015,de16dejaneiro,a câmara municipal de Lisboa delibera aprovar, para efeitos de ulterior aprovação pela assembleia municipal, a Revisão do Regulamento dos Horários de Funcionamento dos EstabelecimentosdeVendaaoPúblicoedePrestaçãodeServiçosnoConcelhodeLisboa: 1904 (134)

5 CAPÍTULOI Disposiçõesgerais Artigo1.º Objeto OpresenteRegulamentotemporobjetoafixaçãodoregimedoshoráriosedofuncionamento dosestabelecimentosdevendaaopúblicoedeprestaçãodeserviços,situadosnoconcelhode Lisboa,doravantedesignadosporestabelecimentos. Artigo2.º Âmbito 1. As disposições constantes do presente regulamento aplicamse a todas as pessoas singularesoucoletivasqueexerçamatividadescomerciaisoudeprestaçãodeserviços, naáreadoconcelhodelisboa. 2. Consideramseenglobadasnonúmeroanterior,todosaquelesquedisponibilizem,por qualquermeio,bensouserviçosàpopulaçãoem geralouagruposde cidadãosem especial, designadamente o respetivo pessoal, alunos, associados e seus acompanhantes, independentemente da sua natureza jurídica, seja sociedade comercial,associaçãosemfinslucrativos,fundaçãoououtra. 3. EstãoabrangidospelopresenteRegulamentotodososestabelecimentosdevendaao público,deprestaçãodeserviços,derestauraçãooudebebidascomousemespaço dedançaouondeserealizem,deformaacessória,espetáculosdenaturezaartística, osrecintosfixosdeespetáculosededivertimentospúblicosnãoartísticos,aquealude o artigo 1.º do DecretoLei n.º 48/96, de 15 de maio, com a última redação introduzida. 4. Englobase nos estabelecimentos referidos no ponto anterior, todos fogos, lojas ou quiosquesouquaisqueroutrosestabelecimentosquedisponibilizembensouserviços aopúblico. Artigo3º Áreasgeográficas 1. Paraefeitosdefixaçãodosrespetivosperíodosdefuncionamento,acidadedeLisboa divideseemduasáreasgeográficas,identificadascomozonaaezonabnoanexoido presenteregulamento,doqualfazparteintegrante. 2. As áreas referidas no número anterior podem ser objeto de alteração, mediante deliberaçãodaassembleiamunicipal,porpropostadacâmaramunicipal. Artigo4.º Classificaçãodosestabelecimentos 1. Para efeitos de fixação dos respetivos períodos de funcionamento, os estabelecimentosclassificamsenosseguintestermos: 1.1. IntegramoGrupoIosseguintesestabelecimentosderestauração,debebidasou mistos,devidamentelicenciadosesemespaçodedança: a) Restaurantes, cervejarias, snackbar, adegas típicas, estabelecimentos de confeção de refeições prontas a levar para casa, casas de pasto, cafés, tabernaseoutrosestabelecimentosdebebidassemespetáculo,casasdechá, pastelariaseestabelecimentossimilares Integram o Grupo II os seguintes estabelecimentos de bebidas, devidamente licenciadosesemespaçodedança: a) Bares,pubsesimilares (135)

6 1.3. IntegramoGrupoIIIosseguintesestabelecimentos: a) Estabelecimentos de bebidas e/ou restauração com espaço de dança, devidamente licenciados, designadamente discotecas, clubes noturnos, cabarets,boîtes,dancingsesimilares; b) CasasdefadooficialmentereconhecidaspelaCâmaraMunicipaldeLisboa; c) Estabelecimentos de bebidas, devidamente licenciados e sem espaço de dança,quecumpramosseguintesrequisitos: i. Existênciadeantecâmaranaportadeentradadoestabelecimento; ii. Obrigação de um elemento de segurança privada à porta do iii. estabelecimento,deacordocomalegislaçãoaplicável; Dotar de sistema de Videovigilância, com captação e gravação de imagens, desde que não possua lotação igual ou inferior a 200 (duzentos) lugares, caso se ultrapasse estes limites deverá cumprir, ainda,oseguinte: 1. Equipamento de deteção de armas, objetos, engenhos ou substânciasdeusoeportelegalmenteproibidoouqueponham emcausaasegurançadepessoasebens; 2. Serviço de vigilância com recurso a segurança privado com especialidadedesegurançaporteiro. d) Salasdeespetáculos,teatrosecinemas; e) Casinosesalasdebingo IntegramoGrupoIVosseguintesestabelecimentos: a) Estabelecimentosdevidamentelicenciados,parahotelariaealojamento,lares de idosos, farmácias devidamente escaladas, nos termos da legislação aplicável,centrosmédicosedeenfermagem,agênciasfunerárias,postosde abastecimentodecombustível,equipamentosautomatizadosdeprestaçãode serviçosbancários,estabelecimentosdecomérciodealimentosedebebidas não alcoólicas por máquinas automáticas, lavandarias selfservice e estabelecimentos localizados em estações e terminais de transportes terrestes,aéreosoumarítimos; 1.5. IntegramoGrupoVosseguintesestabelecimentos: a) AsdenominadasLojasdeconveniência IntegramoGrupoVIosseguintesestabelecimentos: a) Estabelecimentosquenãoseenquadramemqualquerdosgruposprevistos nasalíneasanteriores. 2. Aclassificaçãodeestabelecimentos,paraefeitosdopresenteregulamento,édefinida pelocaedeclaradopelosexploradoresperanteasentidadescompetentes. 3. Casoosestabelecimentosexerçamatividadesinseridasemgruposdiversos,ainclusão dosmesmosnogruporespetivoéefetuadaatendendoàatividadeprincipaldeclarada paraoestabelecimento,atravésdorespetivocae. 4. Asassociaçõessemfinslucrativosencontramsesujeitasaocumprimentodoslimites dehoráriosprevistosnopresenteregulamento,aplicáveisàatividadedesenvolvidano espaço por si explorado, bem como aos correspondentes requisitos legais e regulamentares. 5. Nosestabelecimentosquedisponhamdesecçãoacessória,estanãopodeultrapassar 30%daáreadoestabelecimento (136)

7 CAPÍTULOII FUNCIONAMENTO SECÇÃOI REGIMEGERAL Artigo5.º Limitesdoshoráriosdefuncionamento 1. OhoráriodosestabelecimentosinstaladosnaZonaA,atendendoaogrupoemquese inserem, é livremente fixado pelas respetivas entidades exploradoras dentro dos seguinteslimites: Grupo HorárioAplicável I II III IV V VI Entreas6h00eas2h00dodiaseguinte,todososdiasdasemana Entreas12h00eas2h00dedomingoaquintafeira,eentreas12h00eas 3h00àssextas,sábadosevésperasdeferiado Entreas12h00eas04h00,todososdiasdasemana Entreas00h00eas24h00,todososdiasdasemana Entreas06h00eash00,todososdiasdasemana Entreas06h00meas24h00,todososdiasdasemana 2. Paraefeitosdopresenteregulamento,ohorárioaplicávelàsesplanadasacompanhao horário dos respetivos estabelecimentos, podendo ser aplicada uma restrição ao horário da esplanada, quando devidamente justificado e nos termos do artigo 12.º, nãoabrangendoessarestriçãoohoráriodoestabelecimento. 3. Os estabelecimentos identificados na alínea c), do n.º 1.3 do artigo 4.º do regulamento,estãosujeitosacomunicaçãodocumprimentodosrequisitosdefinidosà CâmaraMunicipaldeLisboa. 4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, os estabelecimentos e as esplanadasinstaladosnazonab,independentementedaatividadedesenvolvida,têm horáriodefuncionamentolivre,aplicandoseoregimeprevistonoartigo1.º,n.º1do DecretoLein.º48/96de15demaio. 5. Ohorárioaplicávelàssalasdeespetáculos,teatrosecinemas,referidasnaalínead)do n.º1.3doartigo4.ºepertencentesaogrupoiii,éentreas11.00eas4.00,todosos diasdasemana. Artigo6.º Regrasdefuncionamentoespecíficas 1. Acâmaramunicipalpodeestabelecerumregimedehorárioespecíficoparavendade alimentos ou bebidas para consumo no exterior dos estabelecimentos, para a totalidadeouparazonasespecíficasdacidade. 2. ApedidodajuntadeFreguesia,ouvidasasAssociaçõesrepresentantesdosmoradores edoscomerciantes,acâmarapodedefinirzonasespecificasondeéproibidaasaída debebidasdointeriordosestabelecimentosparaarua,apartirda1h. 3. Osestabelecimentosquefuncionemapósas23horasedisponhamdemúsicaaovivo, amplificadaouacústica,oudeaparelhoemissordesomoumesademistura,devem cumprirosseguintesrequisitos: a) Insonorizaçãodoespaço,nostermoslegaisaplicáveis; b) Colocaçãodelimitadordesomcomregisto; 1904 (137)

8 c) Avaliaçãoacústicacomprovativadocumprimentodalegislaçãosobreruído; d) Funcionamentodoestabelecimentocomportasejanelasfechadas. 4. Oslimitadoresdesomindicadosnaalíneab)donúmeroanteriordevemseraprovados pelomunicípio,previamenteàsuainstalação,eobedeceraosrequisitostécnicosinfra: a) Atuarpelonívelsonoro,deformaacontrolarosníveisestabelecidos; b) Dispordeummicrofoneexternopararecolhadosvaloresdenívelsonorodentro dolocaldeemissãoquesepretendecontrolar,oqualdeverápossibilitaradevida calibração com o equipamento de aparelho emissor de som (com ou sem amplificação)e/oumesademistura; c) Arquivareguardarumhistorialondefigureoano,omês,odiaeahoraemquese realizaramasúltimasprogramações; d) Dispordeumsistemadeverificaçãoquepermitadetetarpossíveistentativasde manipulação do equipamento de música ou do equipamento limitador que, a ocorrerem,deverãoficararmazenadasnamemóriainternadoequipamento; e) Dispordeumsistemadeselagemdasligaçõesedomicrofone; f) Detetar outras fontes que possam funcionar paralelamente ao equipamento ou equipamentos alvo de limitação, bem como detetar possíveis tentativas de abafamento domicrofone; g) Permitiroarmazenamentodosepisódiosdetentativasdemanipulaçãoocorridas comuma periodicidade programávelnãoinferiora5minutos,atéaolimite não inferiordeummês; h) Dispordeumsistemaqueimpeçaareproduçãomusicale/ouaudiovisual,nocaso doequipamentolimitadorserdesligadoinadvertidamenteouvoluntariamenteda redeelétricae/ousejadesligadoomicrofonedecontrolo; i) Enviar automaticamente os dados armazenados, permitindo monitorizar remotamenteoshorárioseníveissonoros,emtemporeal,utilizandoparataluma plataformacomacessoecontroloporpartedomunicípio; j) Oacessoàprogramaçãodosparâmetrosdeveserrestritoaostécnicosmunicipais autorizados,mediantesistemasdeproteçãomecânicosoueletrónicos; k) Permitirprogramarníveisdelimitaçãoparadiferenteshoráriosdeemissãosonora, de forma a garantir o cumprimento dos horários autorizados pelo Município, e paradiferentesdiasdasemanacomdiferenteshorasdeinícioefim,bemcomo introduzirplataformashoráriasdeexceçãoparadeterminadoseventos; l) O proprietário do equipamento limitador ou responsável pela atividade potencialmente ruidosa terá a seu cargo todos os gastos do envio dos dados registadosparaomunicípio. 5. Os estabelecimentos situados na Zona B devem dar cumprimento aos requisitos previstosnon.º2dopresenteartigo. 6. Sem prejuízo das autorizações municipais necessárias, o funcionamento de equipamentos instalados no exterior do estabelecimento, em espaço público ou privado,ouemespaçosabertosnoseuinterior,queproduzamsomamplificadoapós as23h00,carecemdelimitadordesomautónomodoprevistonon.º2dopresente artigo. 7. Verificada a violação do disposto do número anterior, as entidades de fiscalização apreenderão,nostermoslegais,osequipamentosemcausa. Artigo7.º Lojasdeconveniência 1. Para efeitos do presente regulamento, entendese por loja de conveniência, os estabelecimentos inseridos no grupo VI que procedam à venda de bebidas, independentementedasuaatividadeprincipal,equenãocorrespondamaogrupoi, devidamentelegalizados (138)

9 2. A câmara municipal, em concordância ou a pedido das juntas de freguesia e sem prejuízo do artigo 10.º, pode proceder à definição de um regime de horário de funcionamento mais alargado para as lojas de conveniência situadas na Zona A, atendendo à realidade sociocultural e ambiental de cada freguesia, sem prejuízo da realizaçãodeconsultaaoutrasentidades. Artigo8.º Mapadehoráriodefuncionamento 1. A elaboração e a afixação do mapa de horário de funcionamento é da responsabilidade da entidade exploradora, devendo este encontrarse afixado no respetivoestabelecimentoemlocalbemvisíveldoexterior. 2. A decisão de alargamento e a medida de restrição do horário de funcionamento implica a substituição e atualização imediata, pelo titular da exploração do estabelecimento,domapadehoráriodefuncionamento. Artigo9.º Encerramento 1. As entidades exploradoras asseguram o encerramento do estabelecimento à hora fixada,devendoencerrarasportasesuspendertodaaatividademusical,casoexista. 2. Decorridostrintaminutosapósohoráriodeencerramento,éexpressamenteproibida a permanência de clientes ou pessoas estranhas ao serviço no interior do estabelecimento. 3. Para efeito do presente regulamento, considerase que o estabelecimento está encerrado,quando,cumulativamente,tenhaaportaencerrada,nãopermitaaentrada declientes,nãodisponhadeclientesnointerior,cesseofornecimentodequaisquer bensouaprestaçãodequaisquerserviçosesuspendatodaaatividademusical,caso exista. 4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, é permitida a utilização do estabelecimento,duranteoperíododeumahora,imediatamenteantesoudepoisdo horário normal de funcionamento, para fins exclusivos de abastecimento do estabelecimento,semapermanênciadeclientes. 5. Nocasodenãocumprimentododispostonosnúmerosanteriores,considerase,para todososefeitos,queoestabelecimentoseencontraemfuncionamento. 6. Aquando do encerramento da esplanada, independentemente do encerramento do estabelecimento,deveserremovidodoespaçopúblicoorespetivomobiliário. SECÇÃOII REGIMEESPECIAL Artigo10.º Alargamentodohoráriodefuncionamento 1. O presidente ou o vereador com competência delegada pode, a requerimento dos interessadosoudajuntadefreguesiaterritorialmentecompetente,alargarohorário defuncionamentodosestabelecimentosedasesplanadas,desdequeseverifiquem, cumulativamente,osseguintesrequisitos: a) Considerarse tal medida justificada face aos interesses dos consumidores, nomeadamente quando a mesma venha a suprircarências no abastecimento de bens ou de prestação de serviços, contribuir para a animação e revitalização do espaçourbanooucontrariartendênciasdedesertificaçãodaáreaemquestão; 1904 (139)

10 b) Situaremse os estabelecimentos em zonas da cidade onde os interesses de determinadas atividades profissionais o justifiquem, designadamente zonas com forteatraçãoturísticaouzonasdeespetáculose/ouanimaçãocultural; c) Sejam respeitadas as caraterísticas socioculturais e ambientais da zona e a densidade da população residente, bem como as caraterísticas estruturais dos edifícios,condiçõesdecirculaçãoeestacionamento; d) Sejamrigorosamenterespeitadososníveisderuídoimpostospelalegislaçãoem vigor,tendoemvistaasalvaguardadodireitodosresidentesemparticulareda populaçãoemgeralàtranquilidade,repousoesegurança; e) Sejam cumpridos os requisitos específicos previstos neste regulamento, quando aplicávelemrazãodogrupodeestabelecimentos. 2. Oalargamentoprevistonopresenteartigoéprecedidodaconsulta,nãovinculativa,às seguintesentidades,asquaissepronunciamnoprazomáximodequinzediasúteis: a) Ossindicatosrepresentativosdosinteressessocioprofissionaisdostrabalhadores doespaçoemcausa; b) Asassociaçõesrepresentativasdosconsumidoresemgeral; c) As associações de empregadores do setor que representem os interesses do exploradordoespaço; d) Asforçasdesegurança; e) A junta de freguesia onde o espaço se situe, bem como a junta de freguesia confinante,noscasosemqueoespaçosesitueemruadefronteira,atendendo aosinteressesdascomunidadeslocaisresidentesnarespetivaárea; f) Outras entidades e serviços municipais que se considere pertinente, quando a especificidadedocasoojustifique. 3. Afaltadepronúnciadasentidadesreferidasnonúmeroanteriorétida,paratodosos efeitos,comoparecerfavorável. 4. A competência para a decisão de alargamento nos casos em que não haja concordância com o parecer da junta ou da força de segurança territorialmente competenteédacâmaramunicipal. 5. Semprejuízododispostononúmeroseguinte,adecisãodealargamentodehorário previstanopresenteartigoéconcedidaporperíododeterminado,comomáximode5 anos, suscetíveis de renovação mediante novo requerimento, podendo, a qualquer momento,serrevogada,nomeadamente,pormotivosdeinteressepúblicoouquando severifiqueaalteraçãodosfundamentosquedeterminaramasuaconcessão. 6. O alargamento de horário concedido termina com a modificação de titular de exploraçãoouramodeatividade. Artigo11.º Alargamentopontualdehoráriodefuncionamento 1. O presidente ou o vereador com competência delegada pode, pontualmente e a requerimento dos interessados, alargar o horário de funcionamento dos estabelecimentosparaarealizaçãodeeventosespecíficos,nãosendoaplicável,nestas situações,oprocedimentoprevistonoartigoanterior. 2. O requerimento referido no número anterior deve ser apresentado, sob pena de indeferimentoliminar,comumaantecedênciamínimadedezdiasúteisrelativamente àdataemquesepretenderealizaroevento. 3. Oalargamentoprevistonopresenteartigo,paracadaevento,temumlimitemáximo anualdedezpedidosdealteraçãopontualdehoráriodefuncionamento. 4. Emépocasfestivasopresidentedacâmaraouovereadorcomcompetênciadelegada, pode, oficiosamente, autorizar horários especiais de abertura e encerramento dos estabelecimentos. 5. Semprejuízodonúmeroanterior,nanoitedesegundafeiradeCarnaval,naNoitede Santo António (de 12 para 13 de junho) e na Noite de Passagem de Ano (de 31 de 1904 (140)

11 dezembro para 1 de janeiro), os estabelecimentos dos grupos I, II e III, situados na ZonaA,podemestarabertosmaisduashorasparaalémdoslimitesfixadosnoartigo 5.º,nãocontabilizandoparaefeitosdonúmero3dopresenteartigo. Artigo12.º Restriçãodehoráriodefuncionamento 1. Opresidentedacâmaraouovereadorcomcompetênciadelegada,oficiosamenteou em resultado do exercício do direito de petição dos administrados, da junta de freguesia ou da força de segurança territorialmente competente, pode proceder à restrição dos horários de funcionamento dos estabelecimentos com fundamento na necessidadedereporasegurançaoudeproteçãodaqualidadedevidadoscidadãos, designadamentenodireitoaodescanso,àtranquilidadeeaosonodestes,atendendo queraosinteressesdosconsumidoresqueraosinteressesdasatividadeseconómicas envolvidas e ter por justificação, entre outros, o horário de venda de determinados produtosparaconsumonaviapública,nostermosdon.º1doartigo6.º. 2. A restrição de horários de funcionamento pode abranger um ou vários estabelecimentos, ou áreas concretamente delimitadas, e compreender todas as épocasdoanoouapenasépocasdeterminadas,nostermosdoartigo3.º,dodecreto Lein.º48/96,de15demaio,bemcomoabrangerapenasasrespetivasesplanadas,e implicaaaudiçãodasentidadesreferidasnon.º2doartigo10.º. 3. Arestriçãopodeserdeterminadadeformatemporáriaoudefinitiva,entendendose portemporáriaadeterminaçãoderestriçãodehoráriodefuncionamentoaté5horas pordiaporummáximode2meses. 4. A restrição de horário é aplicável ao estabelecimento enquanto universalidade, incluindodireitoseobrigações,independentementedequemsejaorespetivotitulare aofactodomesmopoderserdistintoaolongodotempo. 5. Nos casos em que a restrição seja requerida pela junta de freguesia, o início do procedimento tendente à restrição de horário é iniciado no prazo de 5 (cinco) dias úteisapartirdaapresentaçãodarespetivasolicitação. 6. Comasnecessáriasadaptações,éaplicávelaoprocedimentoderestriçãodefinitivade horárioodispostonosnúmeros2e3doartigo10.ºdopresenteregulamento. 7. Emcasodemodificaçãodetitulardeexploraçãoassisteaomesmoodireitodepedira reapreciaçãodarestriçãoporpartedacâmaramunicipal,nãotendoopedidoefeito suspensivo. 8. Noscasosemqueexistamindíciosfundadosdeperturbaçãodatranquilidadepública ou se verifique incomodidade que coloque em causa o direito à tranquilidade e repouso dos cidadãos, o presidente da câmara ou o vereador com competência delegada pode aplicar medida provisória de restrição do horário de funcionamento, semprejuízodatramitaçãodoprocedimentocomvistaàrestriçãodefinitiva. CAPÍTULOIV Fiscalizaçãoeregimesancionatório Artigo13.º Contraordenações 1. Constituicontraordenaçãopunívelcomcoima: a) De 250,00a 1.500,00,parapessoassingulares,ede 1.000,00a ,00, parapessoascoletivas,aviolaçãodosrequisitosprevistosnaalíneac),don.º1.3 doartigo4.º; b) De 150,00a 1.000,00,parapessoassingulares,ede 350,00a 3.000,00,para pessoascoletivas,aviolaçãodaáreamáximaprevistanonúmero5,doartigo4º; 1904 (141)

12 c) De 250,00a 3.740,00,parapessoassingulares,ede 2.500,00a ,00, para pessoas coletivas, o funcionamento do estabelecimento fora do horário estabelecidodeacordocomosnúmeros1e2doartigo5.ºen.º2doartigo7.º; d) De 150,00a 1.000,00,parapessoassingulares,ede 350,00a 3.000,00,para pessoascoletivas,avendadealimentosoubebidasparaconsumonoexteriordo estabelecimentoforadohorárioespecificoestabelecido,deacordocomodisposto nonúmero1,doartigo6.º; e) De 250,00a 1.500,00,parapessoassingulares,ede 1.000,00a ,00, parapessoascoletivas,aviolaçãodosrequisitosprevistosnonúmero2,doartigo 6.º; f) De 250,00a 1.500,00,parapessoassingulares,ede 1.000,00a ,00, parapessoascoletivas,aviolaçãodosrequisitostécnicosprevistosnonúmero3, doartigo6.º; g) De 250,00a 1.500,00,parapessoassingulares,ede 1.000,00a ,00, parapessoascoletivas,aviolaçãodoprevistononúmero5,doartigo6.º; h) De 150,00a 450,00,parapessoassingulares,ede 450,00a 1.500,00,para pessoascoletivas,afaltadeafixaçãodomapadehoráriodefuncionamento,em localvisíveldoexterior,deacordocomdispostononúmero1,doartigo8.º; i) De 150,00a 450,00,parapessoassingulares,ede 450,00a 1.500,00,para pessoas coletivas, a não substituição e atualização imediata, pelo titular da exploração do estabelecimento, do mapa de horário de funcionamento, sempre quehajalugaraumadecisãodealargamentoourestriçãodefuncionamento,de acordocomodispostononúmero2doartigo8.º 2. Comexceçãodasalíneasc)eh)donúmeroanterior,anegligênciaépunível,sendoo limitemáximodascoimasaplicáveisreduzidoametade. 3. Comexceçãodasalíneasc)eh)donúmeroanterior,atentativaépunívelcomacoima aplicávelàcontraordenaçãoconsumada,especialmenteatenuada. Artigo14.º Sançõesacessórias 1. Semprejuízododispostononúmeroseguinte,emfunçãodagravidadedasinfraçõese daculpadoagente,podeseraplicada,simultaneamentecomascoimasprevistasno n.º 1 do artigo anterior, a sanção acessória de encerramento do estabelecimento duranteumperíodonãosuperioraumano. 2. Pela violação do disposto na alínea g) do número 1, do artigo 13.º do presente regulamento,podeseraplicada,cumulativamentecomasançãoprevistanonúmero anterior, a sanção acessória de perda a favor do Município dos equipamentos utilizadasnapráticadainfração. Artigo15.º Fiscalização 1. Afiscalizaçãodocumprimentodasdisposiçõesdopresenteregulamentocompeteaos serviços de fiscalização municipal, à Guarda Nacional Republicana, à Polícia de Segurança Pública, à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, à Polícia MunicipaldeLisboaeàPolíciaFlorestaldeLisboa. 2. ÉconstituídaumaUnidadeTécnicaContraoRuido(UTCR)queintegraelementosdos serviçosmunicipaisedapoliciamunicipal,bemcomoumrepresentantedoexecutivo camarário, designado pelo presidente da câmara municipal ou pelo vereador com competência delegada, com o objetivo de receber, analisar e sistematizar as reclamaçõesequeixasapresentadaspelosmunícipes,noqueserefereaquestõesde 1904 (142)

13 ruido, de sujidade e segurança associados ao funcionamento noturno de estabelecimentos. 3. À referida Unidade cabe ainda a competência para a elaboração de relatórios periódicossobreaexecuçãodopresenteregulamentoqueapresentaráaoconselho deacompanhamentodavidanoturnasemprequeesteosolicitareparaefeitosdo cumprimentododispostonon.º1doartigo16.ºdopresenteregulamento. 4. As entidades de fiscalização mencionadas no n.º 1 do presente artigo podem determinar o encerramento imediato do estabelecimento ou esplanada que se encontrealaborarforadohoráriodefuncionamentoestabelecidoouemviolaçãocom odispostonon.º2doartigo6.ºdopresenteregulamento. 5. A instrução dos processos de contraordenação instaurados no âmbito o presente regulamento,bemcomoaaplicaçãodascoimasedassançõesacessóriascompetem aopresidentedacâmaramunicipalouaovereadorcomcompetênciadelegada. 6. Oprodutodascoimas,assimcomoosbensdeclaradosperdidos,reverteparaacâmara municipaldelisboa. CAPÍTULOV ConselhodeAcompanhamentodaVidaNoturna Artigo16.º ConselhodeAcompanhamentodaVidaNoturna 1. Comvistaaacompanharaexecuçãodopresenteregulamentoedasváriasmatérias conexasassociadasànecessáriacompatibilizaçãodosequilíbriosdacidadeemfunção davidanoturna,écriadooconselhodeacompanhamentodavidanoturna. 2. OConselhoreferidononúmeroanteriorintegraasseguintesentidades: a) O Presidente da Câmara ou, caso a competência respeitante aos horários de funcionamento esteja delegada, o Vereador com competência delegada, que Preside; b) QuatroPresidentesdasJuntasdeFreguesia,adesignarpelaAssembleiaMunicipal; c) UmrepresentantedaPolíciadeSegurançaPública; d) UmrepresentantedaPolíciaMunicipaldeLisboa; e) Três representantes dos moradores, a designar pela Famalis Federação da AssociaçãodeMoradoresdaÁreaMetropolitanadeLisboa; f) UmrepresentantedaDECO; g) UmrepresentantedaAHRESP; h) UmrepresentantedaUACS; i) UmrepresentantedaAssociaçãodaHotelariadePortugal. 3. OConselhodeAcompanhamentodaVidaNoturnareúneordinariamenteumavezpor anoeextraordinariamentesemprequefornecessário. 4. OConselhodeAcompanhamentodaVidaNoturnaapósreunirelaboraumrelatóriode execução do presente regulamento, do qual será dado conhecimento à Câmara MunicipaldeLisboa (143)

14 CAPÍTULOVI Disposiçõesfinais Artigo17.º Disposiçõesfinais 1. ÉrevogadaaDeliberaçãon.º87/AM/ O disposto no presente regulamento não prejudica as decisões de alargamento e restriçãodehoráriosjátomadas,paracadaestabelecimento. 3. Atendendo aos fundamentos específicos da zona em que se inserem, ressalvase da aplicação dos horários fixados no presente regulamento, os despachos exarados relativamenteaosestabelecimentosabrangidospelo: a) Despachon.º31/P/2013,publicadonoBoletimMunicipaln.º1006,quedefineas limitaçõesdehoráriodefuncionamentoparaaruadacondessa,39/41; b) Avison.º104A/2013,publicadono2.ºSuplementodoBoletimMunicipaln.º1019, quedefinelimitaçõesdehoráriosdefuncionamentodazonadointendente. 4. Os estabelecimentos concessionados pela câmara municipal mantêm os horários de funcionamento definidos no respetivo contrato, desde que observem os limites previstosnopresenteregulamento. Artigo18.º Entradaemvigor 1. Opresenteregulamentoentraemvigor10diasapósasuapublicação; 2. Sem prejuízo do ponto anterior, para os estabelecimentos existentes é concedido o prazo de 120 dias para a adaptação ao previsto no artigo 6.º, números 2 a 5, do presenteregulamento (144)

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