COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA PRAIA ARTIFICIAL DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO IGUAÇU-PR
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1 COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA PRAIA ARTIFICIAL DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO IGUAÇU-PR Fabrícia Lorrane Rodrigues Oliveira 1, 3*, Suzamara Biz 1, 4, Ítalo Mayke Gonçalves Amaral 1, 4, Flávia Gizele König Brun 2, Eleandro José Brun 2 [orientador] 1. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, Paraná. fabricia.lorrane@gmail.com, suzi.biz@homail.com, ítalo.maykee@hotmail.com 2. Eng. Ftais., Professores da UTFPR Câmpus Dois Vizinhos. eleandrobrun@utfpr.edu.br flaviag@utfpr.edu.br. 3. Aluna do curso de Engenharia Florestal, bolsista de Iniciação Científica/UTFPR 4. Integrantes do Grupo PET Engenharia Florestal *Autor para correspondência Resumo: O presente trabalho realizou um levantamento florístico da vegetação arbórea da Praia Artificial de Cruzeiro do Iguaçu-PR, classificando-a em espécies, família botânica, origem e potencial invasor, de forma a caracterizar também a situação ambiental da área, em termos de diversidade e problemas relacionados ao uso de espécies inadequadas. Realizou-se um censo, reconhecendo e identificando as espécies a campo e coletando material botânico para posterior identificação em caso de dúvida, sanada com o auxílio da literatura. A análise florística revelou que o local apresenta boa cobertura vegetal em termos quantitativos, com um total de 31 famílias botânicas e 56 espécies, totalizando 568 indivíduos que estão dispersos entre as três áreas divididas para o estudo. Na área de camping são, 495 árvores de 53 espécies, na praia, 18 árvores de 9 espécies e na área de esportes, 55 árvores de 7 espécies. Observou-se maior incidência de espécies como Psidium guajava com 20%, Magnolia grandiflora 10%, Ficus benjamina 8% e Ligustrum lucidum com 5% dos indivíduos. A incidência dessas espécies é devido a Psidium guajava e o Ligustrum lucidum serem facilmente disseminadas, enquanto que a Magnolia grandiflora possui boa regeneração local, e já o Ficus benjamina foi implantado no local. Das espécies identificadas, 49%são exóticas ao bioma, porém apenas 20% destas apresentam potencial invasor. Palavras-chave: levantamento florístico, composição arbórea, Praia Artificial de Cruzeiro do Iguaçu. Introdução A vegetação, principalmente a arbustivo-arbórea, oferece diversos benefícios, não somente a população, mas também ao local em que se encontra, contribuindo para a manutenção da qualidade do solo. Segundo Abreu et al. (2005), as áreas verdes entram como elemento essencial para o bem estar de uma população, pois tem como prioridade melhorar o bem estar pela recreação, paisagismo e pela preservação ambiental, sendo assim de grande importância na qualidade da vida, agindo simultaneamente com o lado mental e físico do homem, absorvendo resíduos, diminuindo o calor causado pelo sol, melhorando a qualidade do ar e ainda contribuindo para formação e melhora da estética do local. Porém, é necessário ter conhecimento sobre as características das espécies encontradas para que se tenha melhor utilização das mesmas, maximizando as suas vantagens. Sendo assim, identificar as espécies de uma comunidade é fundamental para o manejo adequado daquela formação (LEITÃO FILHO, 1982). O entendimento de que a vegetação, em uma área de lazer, apresente uma gama de benefícios, deve trazer associado também a percepção de que é o trabalho profissional de manejo dessas áreas que deve orientar vários aspectos ligados a essa vegetação, de forma a ampliar suas funções e condições adequadas de existência. O conhecimento da composição de espécies é o primeiro passo para a busca desse entendimento. Com base nisso, o objetivo do presente trabalho foi realizar o levantamento florístico da vegetação arbórea da Praia Artificial de Cruzeiro do Iguaçu-PR, de forma a conhecer a sua composição e dar orientações práticas sobre o manejo da mesma, de forma a torná-la ainda mais efetiva nas suas funções. 15 e 16 de Outubro de
2 Material e Métodos O estudo foi realizado na área da Praia artificial do município de Cruzeiro do Iguaçu, localizado no Sudoeste do Paraná, numa altitude média de 470 m acima do nível do mar, clima subtropical Cfa e solo predominante Latossolo Vermelho. O município faz parte da região Pró-Caxias, região de nove municípios que sofreram o alagamento devido à construção da Usina Hidrelétrica de Salto Caxias. A área de lazer em estudo foi implantada em 1998, e dispõem de para realização de eventos, serviços de lanchonete e bar, banheiros, churrasqueiras, estacionamentos, campo de futebol e vôlei de areia, área de camping e estação de tratamento de esgoto (PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO IGUAÇU, 2011). Para o estudo, a área da praia foi dividida em setores, considerados como tratamentos: área de Camping; área de Praia e a área de Esportes. O levantamento florístico da vegetação arbórea do local foi realizado por meio de censo, reconhecendo e identificando as espécies a campo e quando havia dúvidas, procedia-se a coleta de material botânico para posterior identificação. A classificação em família botânica, origem e potencial invasor, a mesma foi realizada com o auxílio da literatura. A densidade de indivíduos arbóreos de cada espécie foi calculada com base no total dos mesmos por espécie e sua participação relativa no total de indivíduos arbóreos. Resultados e Discussão Foram identificadas, para a vegetação da área, um total de 31 famílias botânicas e 56 espécies, totalizando 568 indivíduos que se encontram dispersos entre as três parcelas, como esta descrito na Tabela 1. Sendo que 87% ou 495 árvores de 53 espécies diferentes encontram-se na área de camping, 3% ou 18 árvores de 9 espécies na área de praia e 10% com 55 árvores de 7 espécies na área de esporte. A superioridade demonstra na área de camping na quantidade de árvores é necessária à medida que nesse local são realizadas atividades de descanso, ocorrendo à exigência de maior sombreamento. As espécies que apresentam maior representatividade na composição foram a Psidium guajava, com 20,2%, Magnolia grandiflora com 9,9%, Ficus benjamina com 7,7% e Ligustrum lucidum com 5,1%. A grande incidência dessas espécies é explicada pelo do fato de que P. guajava e L. lucidum serem facilmente disseminadas por agentes de dispersão, tais como pela avifauna e serem mantidas/conduzidas no local, para a geração de sombra, enquanto que a Magnolia grandiflora possui boa regeneração natural associada à sua dispersão de sementes. O grande número de F. benjamina no local é devido à sua implantação, também com finalidade principal de sombreamento. Ocorreu uma pequena superioridade de espécies nativas com 51% de nativas, enquanto que os 49% restantes são exóticas. Entretanto apenas 20% das espécies identificadas como exóticas, ou 11 espécies apresentam potencial invasor. Dentre as que apresentam o potencial invasor, observamos Magnolia grandiflora e Ligustrum lucidum, que apresentaram vários indivíduos. Porém, de acordo com Blum et al. (2005), não se tem registros nacionais ou internacionais de invasão por parte da Magnolia grandiflora, apesar do seu potencial. Já no que diz respeito ao Ligustrum lucidum, Scheibler e Melo-Júnior (2001) estudaram e apontaram esta como importante fonte de alimento para o bem-te-vi durante o inverno, quando é pequena a disponibilidade de frutos da flora nativa, e como esta planta produz frutos em abundância no período invernal, sendo ela uma invasora, esta ave pode estar contribuindo para a dispersão, já que foi visualizada utilizando L. lucidum como recurso alimentar. 15 e 16 de Outubro de
3 As principais espécies que ocorreram na parcela de camping foram a Psidium guajava com 115 indivíduos, a Magnolia grandiflora (56) e o Ligustrum lucidum com 29. Na área da praia, com pouca diversidade de espécies e pequeno número de indivíduos, o que predominou foi uma espécie nativa, Parapiptadenia rigida com 5 indivíduos, seguido da Delonix regia. Na parcela destinada aos esportes, foi encontrada uma maior quantidade de indivíduos, porém uma pouca variedade de espécies, com o predomínio de Ficus benjamina, com 44 indivíduos, uma árvore exótica que não possui potencial invasor, mas que apresenta inúmeros problemas relacionados com conflitos com infraestruturas implantadas em áreas de arborização onde a mesma é usada. Conclusão A área apresenta uma cobertura vegetal, em termos quantitativos, com a presença de 31 famílias botânicas e 56 espécies, totalizando 568 indivíduos que se encontram dispersos entre as três parcelas, porém poucos setores de sombra, no qual seria necessário para áreas de lazer. Identificou-se alta densidade de algumas espécies como Psidium guajava 20,2% (115 indivíduos), Magnolia grandiflora 9,9 % (56 árvores), Ficus benjamina 7,7% (44) e Ligustrum lucidum 5,1% (29 indivíduos). Das espécies encontradas no local 49% é exótica, porém destas apenas 20% apresenta potencial invasor, mesmo assim, muitas são inadequadas aos objetivos de arborização que se propõem. Referências ABREU, Geovane Barros; ARRAES, Fagner da Silva; PEREIRA, Raquel Cardoso; SILVA, José Henrique Lima; SOUSA, Silvânia Ribeiro; SOUZA, Gilney Andrade; OLIVEIRA, F. Caracterização do Parque Cesamar no Município de Palmas-TO. Disponível em:< to.edu.br/portal/portal/downloads/docs_gestaoambiental/projetos2010-2/2- periodo/caracterizacao_do_parque_cesamar_no_municipio_de_palmas-to.pdf > acessado em: 15 fev. de BLUM, Christopher Thomas; POSONSKI, Marcelo; HOFFMANN, Pablo Melo; BORGO, Marília. Espécies Vegetais Invasoras em Comunidades Florestais Nativas nas Margens da Represa do Vossoroca, APA de Guaratuba, Paraná, Brasil. I SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p. LEITÃO FILHO, Hermógenes De Freitas. Aspectos taxonômicos das florestas do Estado de São Paulo. Silvicultura em São Paulo. IN: CONGRESSO NACIONAL DE ESSÊNCIAS NATIVAS, Campos do Jordão. Anais... São Paulo: Silvicultura em São Paulo, v.16 A, p , LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA DO BRASIL Disponível em: acesso em: 04 de jul. de PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO IGUAÇU. Serviços e informações do município. Disponível em: < 5f. Acesso em 03 mar SCHEIBLER, Daniel Ricardo. MELO-JÚNIOR, Tadeu Artur. Alimentação de aves em frutos de duas espécies exóticas: Ligustrum lucidum em Venâncio Aires (Rio Grande do Sul) e Ligustrum japonicum em Belo Horizonte (Minas Gerais). In: IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ORNITOLOGIA,.2001, Curitiba. Resumos do IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ORNITOLOGIA. p e 16 de Outubro de
4 Tabela 1. Família botânica, nome científico, distribuição, origem, potencial invasor e quantidade de indivíduos total e relativa das espécies arbóreas encontradas na Praia Artificial de Cruzeiro do Iguaçu-PR Potencial Família botânica e Nome científico Distribuição Origem DR% Invasor Quant. total N E Sim Não Anacardiaceae Schinus molle L. X X X 1 0,2 Schinus terebinthifolius Raddi X X X 7 1,2 Mangifera indica L. X X X x 15 2,6 Annonaceae Rollinia sylvatica (A. St.-Hil.) Martius X X X 2 0,4 Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bert.) Kuntze X X X 2 0,4 Bignoniaceae Spathodea campanulata P. Beauv. X X X X 28 4,9 Handroanthus chrysotrichus (Mart. Ex A. DC.) Mattos X X X X X 19 3,3 Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos X X X 1 0,2 Jacaranda mimosifolia D. Don X X X 2 0,4 Boraginaceae Cordia americana L. Gottschling & J.S. Mill. X X X 2 0,4 Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud. X X X 1 0,2 caesalpinoideae Caesalpinia echinata Lam. X x X x X 1 x 10,2 Cupressaceae Cupressus sempervirens L. X X X 1 0,2 Euphorbiaceae Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll. Arg. X X X 7 1,2 Fabaceae Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. X X X X X 10 1,8 Tipuana tipu (Benth.) Kuntze X X X X 4 0,7 Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan X X X X 21 3,7 Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit X X X 15 2,6 Bauhinia forficata Link X X X 6 1,1 Caesalpinia peltophoroides Benth. X X X 4 0,7 Caesalpinia echinata Lam. X X X 1 0,2 Senna macranthera (DC. Ex Collad.) H.S. Irwin et Barneby X X X 1 0,2 Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. X X X 3 0,5 Juglandaceae Carya illinoinensis (Wangenh.) K. Koch X X X 25 4,4 Lauraceae Persea americana Mill. X X 5 0,9 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez. X X X 7 1,2 Nectandra lanceolata Nees X X X 3 0,5 Lythraceae Lagerstroemia indica L. X X X 2 0,4 Magnoliaceae Magnolia grandiflora L. X X X 56 9,9 Malvaceae Ceiba speciosa (A. St. Hil.) Ravenna X X X X X 12 2,1 Mimosaceae Inga marginata Willd. X X X 3 0,5 Melastomataceae 15 e 16 de Outubro de
5 Família botânica e Nome científico Potencial DR% Distribuição Origem Quant. Invasor total Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn. X X X 1 0,2 Meliaceae Melia azedarach L. X X X 5 0,9 Moraceae Ficus trigona L.f. X X X 1 0,2 Ficus benjamina L. X X X 44 7,7 Ficus elastica Roxb. X X X 5 0,9 Sorocea bonplandii (Baill.) W. C. Burger, Lanjow & Wess. Boer X X X 1 0,2 Morus nigra L. X X X 1 0,2 Myrtaceae Psidium guajava L. X X X ,2 Eucalyptus spp. X X X 1 0,2 Syzygium cumini (L.) Skeels X X X 1 0,2 Eugenia uniflora L. X X X 3 0,5 Oleaceae Ligustrum lucidum W. T. Aiton X X X 29 5,1 Palmae Phoenix roebelenii O'Brien X X X 7 1,2 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman X X X 1 0,2 Pinaceae Pinus taeda L. X X X X 13 2,3 Proteaceae Grevillea robusta A. Cunn ex. R. Br. X X X 9 1,6 Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. X X X 11 1,9 Rosaceae Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. X X X 2 0,4 Rutaceae Citrus reticulata Blanco X X X 1 0,2 Citrus spp. X X X 4 0,7 Citrus limonia (L.) Osbeck X X X 2 0,4 Salicaceae Casearia decandra Jacq. X X X 10 1,8 Sapindaceae Allophylus edulis (A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess.) Hieron. ex Niederl. X X X 3 0,5 Scrophulariaceae Paulownia imperialis Siebold & Zucc. X X X 1 0,2 Solanaceae Solanum mauritianum Scop. X X X 1 0,2 Verbenaceae Callicarpa reevessi Wall. Ex. Walp. X X X 28 4,9 Não identificado X 2 0,4 * Distribuição: 1 (camping); 2 (praia) e 3 (esportes). Origem: N: nativa; E: exótica. 15 e 16 de Outubro de
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