C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 010/2017 DPC /05/2017 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O

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1 C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 010/2017 DPC /05/2017 CAPITANIA DOS PORTOS A S S U N T O Assunto: Altera as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro NPCP- CPRJ. Anexos: a) Portaria Nº 54/CPRJ, de 10 de abril de 2017; e b) Quadro Comparativo. Prezados Filiados, Encaminhamos a V.Sas. cópia da Portaria Nº 54/CPRJ, de 10 de abril de 2017, da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro - NPCP-CPRJ, que altera as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro NPCP-RJ/2012, publicada no DOU, Seção 1, de 17 de abril de 2017, pág. 10. Atenciosamente, FERNANDO MARIO SANTANA CORREIA Secretário Executivo Syndarma

2 MARINHA DO BRASIL CJ/SV/ CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO PORTARIA Nº 54/CPRJ, 10 DE ABRIL DE Alterar nas Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro NPCP CPRJ. O CAPITÃO DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem a alínea b) do item 0102, Seção I, Capitulo 1, das Normas Técnicas de Procedimento para o Serviço de Praticagem NORTEC-12/DPC (1ªRevisão), resolve: Art. 1º Alterar as Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro - NPCP-RJ/2012. I - No Capítulo 3 - PROCEDIMENTOS PARA NAVIOS NO PORTO: 1- Na Seção II - PRATICAGEM : No item PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA HABILI- TAÇÃO DE PRÁTICO : No subitem C) - PLANO DE MANUTENÇÃO DA HABILITA- ÇÃO DOS PRÁTICOS Substituir o texto pelo seguinte: O plano de manutenção da habilitação, específico para a Zona de Praticagem desta Capitania (ZP-15), indica o número mínimo de manobras, por quadrimestre (ANEXO 2 F - NORMAM 12/DPC), a ser realizada pelo Prático habilitado, nos diversos portos da ZP-15, sendo considerado como a seguir: Subzona 1 (PORTOS E TERMINAIS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI) : 14 ; Subzona 2 (PORTO DO FORNO) : 01 ; Subzona 3 ( PORTOS E TERMINAIS DAS BAÍAS DE SEPETIBA, DA ILHA GRANDE E ANGRA DOS REIS): 08 ; e Subzona 4 (PORTO DO AÇU) : 02, sendo uma no T1 e uma no T2. Para efeito de cumprimento desse plano, o Prático poderá participar de fainas como assistente, situação em que duas delas valerão por uma efetivamente realizada. É aceitável substituir, no máximo, um terço das manobras exigidas por seu equivalente em manobras assistidas /

3 MARINHA DO BRASIL (Continuação da Portaria Nº 54/2017, da CPRJ...) O não cumprimento das manobras previstas para um dado período implicará na desabilitação do Prático para o período seguinte. 1.2 No subitem D) - COMPROVAÇÃO DAS MANOBRAS REALIZA- DAS Substituir o texto pelo seguinte: Os comprovantes originais das manobras de praticagem realizadas (Anexo 2-G da NORMAM-12), devidamente preenchidos e assinados pelos Comandantes dos navios manobrados, deverão ficar sob a guarda do respectivo prático, por um período mínimo de dois anos, para serem apresentados ao Agente da Autoridade Marítima, quando solicitados. O preenchimento incorreto do referido comprovante de manobras invalida-o como documento comprobatório, deixando de ser contabilizado no número de manobras previstas no Plano de manutenção do período em questão. Quadrimestralmente, até o dia 10 dos meses de janeiro, maio e setembro, as Empresas/Associações de Praticagem, deverão encaminhar para Capitania dos Portos informe contendo a quantidade de manobras realizadas e acompanhadas no quadrimestre, em cada subzona da ZP, por cada prático. 2 - Inclusão de Item: Incluir item DISPENSA DO SERVIÇO DE PRATICAGEM : Incluir seguinte texto: Para o Terminal 2 do Porto do Açu (subzona 4 da ZP-15), para confirmação de que os comandantes das embarcações com AB maior que 3000 e menor ou igual a 5000 foram assessorados pela praticagem e estão familiarizados com a navegação e com a entrada/saída do referido terminal, deverão fornecer cópia de dez comprovantes de Fainas de Praticagem, sendo cinco de entrada, dos quais dois deverão ser manobras noturnas; e cinco de saída, dos quais dois deverão ser manobras noturnas, para poderem ser dispensadas do Serviço de Praticagem (anexo 2-G da NORMAM-12/DPC). Além disso, deverão ser cumpridos os seguintes requisitos: 1 Aspectos previstos no item 0404, alínea c, subalínea 5, da NORMAM- 12; 2 Disponibilidade do serviço de VTS do Porto do Açu; 3 Manutenção da sinalização náutica, conforme previsto para categoria 4 no item 0248 da NORMAM-17; e Os itens 2 e 3 acima mencionados são de responsabilidade da Administração do Porto. Caso esses parâmetros não estejam disponíveis, o Agente da Capitania dos Portos em São João da Barra deverá ser prontamente informado pela Administração Portuária e deverá suspender, temporariamente, a referida concessão, até que se restabeleçam as condicionantes citadas. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor a partir da presente data. Distribuição: Com1ºDN, DPC, CP-20, CP-10 e Arquivo Organizações Extra-Marinha : Atalaia dos Portos do Rio de Janeiro. SERGIO RENATO BERNA SALGUEIRINHO Capitão de Mar e Guerra Capitão dos Portos ASSINADO DIGITALMENTE /

4 NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO NPCP-CPRJ (Alterado pela Portaria nº 206/CPRJ, de 16/11/2016) NORMAS E PROCEDIMENTOS DA CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO DE JANEIRO NPCP-CPRJ (Alterado pela Portaria nº 54/CPRJ, de 10 de abril de 2017) 1ª Modificação CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTOS PARA NAVIOS NO PORTO CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTOS PARA NAVIOS NO PORTO SEÇÃO II PRATICAGEM SEÇÃO II PRATICAGEM 0314 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO DE PRATICO.. C) PLANO DE MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO DOS PRÁTICOS Os planos de manutenção da habilitação, específicos para a Zona de Praticagem (ZP) desta Capitania, indicam o número mínimo de manobras por semestre (ANEXO 2-F NORMAM 12/DPC) a serem realizadas pelo Prático habilitado nos diversos portos da Zona de Praticagem, como a seguir: 1) Portos e terminais do interior da baía de Guanabara - Por semestre, pelo menos 30 (trinta) manobras completas de entrada e de saída. Desse total, pelo menos 10 (dez) manobras completas deverão ser realizadas no período noturno, 3 (três) manobras completas com fundeio ou suspender para viagem. 2) Porto de Forno - Por semestre, pelo menos 2 (duas) manobras, sendo 1 (uma) de entrada e 1 (uma) de saída. 3) Porto e terminais das baías de Ilha Grande e Sepetiba - Por semestre, pelo menos 18 (dezoito) manobras completas de entrada e de saída. Desse total, pelo menos 6 (seis) deverão ser realizadas no período noturno e 4 (quatro) manobras completas de entrada com fundeio ou suspender para viagem PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO DE PRATICO.. C) PLANO DE MANUTENÇÃO DA HABILITAÇÃO DOS PRÁTICOS O plano de manutenção da habilitação, específico para a Zona de Praticagem desta Capitania (ZP- 15), indica o número mínimo de manobras, por quadrimestre (ANEXO 2-F NORMAM 12/DPC), a ser realizada pelo Prático habilitado, nos diversos portos da ZP-15, sendo considerado como a seguir: Subzona 1 (PORTOS E TERMINAIS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI): 14; Subzona 2 (PORTO DE FORNO): 01; Subzona 3 (PORTOS E TERMINAIS DAS BAÍAS DE SEPETIBA, DA ILHA GRANDE E ANGRA DOS REIS): 08; e Subzona 4 (PORTO DO AÇU): 02, sendo uma no T1 e uma no T2. Para efeito de cumprimento desse plano, o Prático poderá participar de fainas como assistente, situação em que duas delas valerão por uma efetivamente realizada. É aceitável subsituir, no máximo, um terço das manobras exigidas por seu equivalente em manobras assistidas. O não cumprimento das manobras previstas para um dado período implicará na desabilitação do Prático para o período seguinte.

5 Manobras discriminadas no quadro abaixo: Zona de Praticagem do Rio de Janeiro ZP-15: Número de Porto ou Terminal manobras Cais Comercial.Cais de São Lourenço e Terminais OffShore 10 Tecon 10 Terminais de Óleo ou Gás 10 Porto de Angra e Cebig 06 Porto do Forno 02 Porto de Itaguaí 06 Terminal da Ilha Guaíba 06 Para efeito de cumprimento desse plano, o prático poderá participar de fainas como assistente, situação em que duas fainas valerão por uma efetivamente realizada, sendo aceitável substituir, no máximo, um terço das manobras exigidas por seu equivalente em manobras assistidas. O não cumprimento das manobras previstas para um dado período implicará na desabilitação do Prático para o período seguinte. Para efeito do cumprimento do Plano de Manutenção da Habilitação, será deduzido, do número mínimo de fainas de praticagem do semestre em que o Prático gozar suas férias, um número igual ao mínimo de fainas de praticagem exigido por mês. D) COMPROVAÇÃO DAS MANOBRAS REALIZADAS Os comprovantes de manobra de praticagem realizadas (ANEXO 2-G NORMAM-12/DPC), devidamente preenchidos e assinados pelos Comandantes dos navios manobrados, deverão ficar sob a guarda do respectivo prático, à disposição do Agente Autoridade Marítima, por um período de dois anos. Semestralmente, até o dia 10 dos meses de janeiro e julho, as Associações de Praticagem, as Empresas com Práticos contratados e os Práticos operando individualmente deverão encaminhar à Capitania dos Portos uma declaração informando a quantidade de manobras realizadas no semestre, em cada porto/terminal. D) COMPROVAÇÃO DAS MANOBRAS REALIZADAS Os comprovantes originais das manobras de praticagem realizadas (ANEXO 2-G da NORMAM- 12), devidamente preenchidos e assinados pelos Comandantes dos navios manobrados, deverão ficar sob a guarda do respectivo prático, por um período mínimo de dois anos, para serem apresentados ao Agente da Autoridade Marítima, quando solicitados. O preenchimento incorreto do referido comprovante de manobras invalida-o como documento comprobatório, deixando de ser contabilizado no número de manobras previstas no Plano de manutenção do período em questão. Quadrimestralmente, até o dia 10 dos meses de janeiro, maio e setembro, as Empresas/Associações de Praticagem, deverão

6 encaminhar para a Capitania dos Portos informe contendo a quantidade de manobras realizadas e acompanhadas no quadrimestre, em cada subzona da ZP, por cada prático. SEÇÃO III SERVIÇO DE REBOCADORES SEÇÃO III SERVIÇO DE REBOCADORES 0317 EMPREGO OBRIGATÓRIO DE REBOCADORES O emprego de rebocadores pode ser obrigatório ou facultativo, de acordo com o estabelecido para cada porto/terminal da jurisdição, como previsto no capítulo 4 desta NPCP. O Anexo E apresenta as recomendações a serem observadas pelo Comandante do navio quanto ao número de rebocadores recomendado, para aquelas situações não detalhadas no Capitulo 4 ou determinadas pela CPRJ em casos não previstos e especiais EMPREGO OBRIGATÓRIO DE REBOCADORES O emprego de rebocadores pode ser obrigatório ou facultativo, de acordo com o estabelecido para cada porto/terminal da jurisdição, como previsto no capítulo 4 desta NPCP. O Anexo E apresenta as recomendações a serem observadas pelo Comandante do navio quanto ao número de rebocadores recomendado, para aquelas situações não detalhadas no Capitulo 4 ou determinadas pela CPRJ em casos não previstos e especiais. Para o Terminal 2 do Porto do Açu (subzona 4 da ZP-15), para confirmação de que os comandantes das embarcações com AB maior que 3000 e menor ou igual a 5000 foram assessorados pela praticagem e estão familiarizados com a navegação e com a entrada/saída do referido terminal, deverão fornecer cópia de dez comprovantes de Fainas de Praticagem, sendo cinco de entrada, dos quais dois deverão ser manobras noturnas; e cinco de saída, dos quais dois deverão ser manobras noturnas, para poderem ser dispensadas do Serviço de Praticagem (anexo 2-G da NORMAM-12/DPC). Além disso, deverão ser cumpridos os seguintes requisitos: 1 Aspectos previstos no item 0404, alínea c, subalínea 5, da NORMAM-12; 2 Disponibilidade do serviço de VTS do Porto do Açu; 3 Manutenção da sinalização náutica, conforme previsto para categoria 4 no item 0248 da NORMAM-17; e Os itens 2 3 acima mencionados são de responsabilidade da Administração do Porto. Caso esses parâmetros não estejam disponíveis, o Agente da Capitania dos Portos em São João da Barra deverá ser prontamente informado pela

7 Administração Portuária e deverá suspender temporariamente, a referida concessão, até que se restabeleçam as condicionantes citadas.

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